UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA SAÚDE DO ADULTO II
ADRIANE ABREU DA SILVA MONTEIRO
CLARA DUARTE COSTA
RELATO DE EXPERIÊNCIA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA
São Luís-MA
2023
O PROCESSO DE ENFERMAGEM DE WANDA DE AGUIAR HORTA, O SISTEMA DE
CLASSIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM E O CISTO HEMORRÁGICO
MONTEIRO, Adriane Abreu Da Silva. COSTA, Clara Duarte.
PALAVRAS-CHAVE: CISTO HEMORRÁGICO. HISTERECTOMIA. PROCESSO DE
ENFERMAGEM. NANDA. NIC. NOC.
INTRODUÇÃO - Neste estudo realizou-se uma abordagem por meio das
ferramentas técnico-científicas da enfermagem no atendimento a uma paciente
diagnosticada com cisto hemorrágico que encontrava-se em avaliação de quadro
clínico e foi submetida a um procedimento cirúrgico de Histerectomia. Os ovários
são glândulas reprodutivas com uma morfologia semelhante a uma amêndoa,
localizam-se próximo às paredes pélvicas laterais do útero logo abaixo das tubas
uterinas, medindo aproximadamente 3 cm. São responsáveis pela produção dos
hormônios esteróides, estrógenos e progesterona e em menor quantidade os
androgênios (PERSAUD, 2004; SMELTZER et al, 2011). Os ovários fazem parte do
sistema reprodutor feminino, são responsáveis pelo armazenamento dos óvulos e a
liberação dos hormônios, progesterona e estrogênio. Podem ser acometidos por
cistos ovarianos, os quais são sacos cheios de líquidos (SRIVASTAVA S, et al.,
2020). O sintoma mais comum de cisto ovariano é a dor abdominal (NEELGUND S
e HIREMATH P, 2017). No entanto pode também ocorrer outros sintomas como: dor
na região lombar ou nas coxas, náuseas/vômitos, inchaço abdominal e dor pélvica
antes ou depois da menstruação, além disso o ciclo menstrual é na maioria das
vezes irregular (SRIVASTAVA S, et al., 2020). O cisto hemorrágico ovariano é o
resultado de uma hemorragia em um corpo lúteo ou em um cisto funcional (ou seja,
um cisto que se forma durante o ciclo menstrual normal) que sofre uma ruptura em
algum momento. A ruptura pode causar sangramento dentro do cisto, levando-o a
ser denominado cisto hemorrágico. O exame clínico pode mostrar sinais de
peritonite, causada pela presença de sangue na cavidade abdominal. Dentre as
causas do Cisto Hemorrágico estão, Ruptura do Folículo: Se o folículo não liberar o
óvulo e continuar a crescer, pode ocorrer uma ruptura do folículo e causar
sangramento no interior do cisto, formando o cisto hemorrágico. Ciclo Menstrual:
Durante o ciclo menstrual, um óvulo se desenvolve dentro de uma estrutura
chamada folículo. Em alguns casos, esse folículo pode não liberar o óvulo
adequadamente durante a ovulação, resultando na formação de um cisto ovariano.
Distúrbios Hormonais: Desequilíbrios hormonais, como a síndrome dos ovários
policísticos (SOP), também podem levar à formação de cistos hemorrágicos.
Gravidez: Algumas mulheres podem desenvolver cistos hemorrágicos durante a
gravidez, devido às mudanças hormonais nesse período. Considerando o sistema
reprodutor feminino, o tratamento de Cisto Hemorrágico no ovário depende de sua
gravidade, tamanho e dos sintomas apresentados. A Histerectomia é uma cirurgia
de retirada do útero em consequência de algumas patologias. Ela consiste na
remoção cirúrgica do útero, e pode ser efetuada por via abdominal ou vaginal. No
Sistema Único de Saúde, a histerectomia é a segunda cirurgia mais frequente entre
mulheres em idade reprodutiva, precedida apenas pelo parto cirúrgico. Os
profissionais de enfermagem devem estar sintonizados para prestar uma assistência
diferenciada e abrangente, proporcionando as orientações, o conforto, o respeito e a
escuta sensível que a mulher hospitalizada necessita diante de um procedimento
cirúrgico de histerectomia. Diante das várias complicações encontradas decorrentes
do Cisto Hemorrágico, a enfermagem possui papel importante nos cuidados de
pacientes que serão submetidos à Cirurgia de Histerectomia por meio do Processo
de Enfermagem e das Práticas de Classificação NANDA, NIC e NOC.
OBJETIVOS - O objetivo que pretende-se alcançar com o desenvolvimento do
presente trabalho é descrever a experiência de duas graduandas de enfermagem no
desenvolvimento do Processo de Enfermagem de Wanda de Aguiar Horta e o
Sistema de Classificação das Práticas de Enfermagem NANDA, NIC e NOC no
acompanhamento e avaliação do quadro clínico de uma paciente internada na
Clínica Cirúrgica do HUUFMA diagnosticada com Cisto Hemorrágico.
METODOLOGIA - Refere-se a um Relato de Experiência desenvolvido no Hospital
Universitário Presidente Dutra (HUUFMA), em Outubro de 2023, no período de 10 à
20 na Unidade da Clínica Cirúrgica. O estudo foi desenvolvido sob a Teoria de
Wanda de Aguiar Horta e o Sistema de Classificação das Práticas de Enfermagem
NANDA, NIC e NOC.
Wanda de Aguiar Horta explica a enfermagem como ciência que tem como objeto o
assistir ao ser humano no atendimento de suas necessidades humanas básicas.
Diante disto, Wanda desenvolve o Processo de Enfermagem (PE) que consiste na
dinâmica das ações sistematizadas e inter relacionadas que visam a assistência ao
ser humano. Neste estudo, aplicou-se duas etapas do Processo de Enfermagem:
Histórico de Enfermagem e Evolução de Enfermagem Segundo Horta, o Histórico de
Enfermagem é o roteiro sistematizado para o levantamento de dados do ser
humano (significativos para a(o) enfermeira(0) ) que tornam possível a identificação
de seus problemas. A Evolução de Enfermagem é o relato diário ou periódico das
mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano enquanto estiver sob assistência
profissional. Para a realização do Histórico de Enfermagem utilizou-se a coleta de
dados disponibilizado pelo HUUFMA, que consta da entrevista, do exame físico, da
observação e do registro das informações. A evolução foi realizada durante o
Pré-Operatório da cliente. O Sistema de Classificação das Práticas de Enfermagem
NANDA, NIC e NOC se complementam, tendo sido aplicados durante o Processo de
Enfermagem. NANDA International: O diagnóstico de Enfermagem é um julgamento
clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/ processos de vida, ou
uma vulnerabilidade a tal resposta, de um indivíduo, uma família, um grupo ou uma
comunidade. Os componentes do diagnóstico de enfermagem incluem o título, a
definição e os indicadores diagnósticos ( isto é, características definidoras e fatores
relacionados ou de risco). Além dos Diagnósticos de Enfermagem, as próximas
etapas no processo incluem a identificação dos resultados e as intervenções. NIC:
Segundo a NIC, a intervenção de enfermagem é "qualquer tratamento baseado no
julgamento e no conhecimento clínico realizado por um enfermeiro para melhorar os
resultados do cliente". Possui sete domínios e 30 classes.
As intervenções NIC estão relacionadas aos diagnósticos de enfermagem da
NANDA. As intervenções essenciais das áreas de especialidade foram
apresentadas num total de 43 especialidades. O tempo para execução destas
intervenções, bem como, seus níveis de formação para administração, de forma
segura, também está descrito. NOC: Esse método pode ser entendido como uma
atividade intelectual deliberada, que auxilia a enfermeira na tomada de decisões,
cujo foco reside na obtenção dos resultados esperados. A NOC é complementar a
outras duas classificações, a North Americam Nursing Diagnosis Association
International - NANDA-I, que agrupa os Diagnósticos de Enfermagem (DE) e a
Nursing Intervention Classification - NIC, que agrupa as intervenções e atividades
de enfermagem.
RELATO DE EXPERIÊNCIA / RESULTADO
Identificação: J.S.C, 43 anos, feminino, preta, pedagoga, nível superior
completo, católica, solteira, admitida na clínica cirúrgica acompanhada da mãe,
nega doenças de base, diagnosticada com varicela na infância, cirurgia prévia de
mamoplastia, com antecedentes familiares de hipertensão, diabetes e câncer de
intestino, sedentária, nega alcoolismo e tabagismo, brasileira, residente no bairro
Vila Embratel, São Luís-MA.
História da internação atual: Queixa principal: “Fortes dores do lado
direito do abdome, em direção às costas” Em 09/09/2023 apresentou fortes dores
em fossa ilíaca direita irradiando para o dorso, realizou consulta ambulatorial com
ginecologista onde foi prescrito ultrassom abdominal e exame transvaginal, obteve
resultado com identificação de cisto hemorrágico e mioma na região uterina. Iniciou
uso de anticoncepcional seguindo prescrição médica, mas sem melhora. Deu
entrada na UPA do Araçagy em 02/09/2023 devido à permanência das dores, com
necessidade de uso de morfina. Realizou tomografia abdominal e exames
laboratoriais, com confirmação do diagnóstico de cisto hemorrágico uterino. Foi
encaminhada para o Hospital Universitário Presidente Dutra para fins de avaliação
do quadro e tratamento cirúrgico de histerectomia 06/10/2023.
Exame físico / Avaliação geral: Paciente em pré-operatório para cirurgia de
histerectomia, acordada, orientada, responsiva, em semi fowler, nega
comorbidades, nega dor, deambulando sem auxílio, emocionalmente fragilizada,
refere apetite diminuído e perda de 8 kg em um mês, sono irregular, alimentação via
oral, eliminação intestinal e vesical espontâneas presentes. AVP em MSD, jelco 20,
datado 10/10/2023. Pele e anexos: Pele íntegra, normocorada, hidratada, turgor
preservado, unhas higienizadas, curtas. Cabeça e pescoço: normocefálica, couro
cabeludo íntegro e higienizado sem dor e alterações, cabelos médios, crespos, face
atípica, expressão facial relaxada, simétrica, sem sensibilidade dolorosa à palpação
da face. Olhos alinhados, simétricos, sobrancelha de pelos bem distribuídos, esclera
branca, íris regular e redonda, pupilas isocóricas, fotorreativas, mucosas úmidas,
acuidade visual preservada em uso de óculos. Nariz simétrico, sem deformidades,
mucosa íntegra, úmida, sem lesões. Audição, olfato e paladar preservados, higiene
bucal satisfatória. Pescoço centralizado, sem desvio na traqueia, pulsação jugular
visível, traqueia móvel, simétrica, tireoide móvel, linfonodos indolores. Tórax:
Elíptico, eupneico, simétrico, sem edema, normocorado, presença de cicatriz
cirúrgica (mamoplastia), padrão respiratório superficial, ventilação espontânea,
tiragem intercostal ausente, sem uso de musculatura acessória, frêmito toracovocal
e expansibilidade preservados bilateralmente, murmúrios vesiculares (MV)
presentes, sem ruídos adventícios, som claro-pulmonar. Abdome: Levemente
globoso, simétrico, normocorado, íntegro, ruídos hidroaéreos presentes, pulsação
da aorta abdominal visível, nega dor e ausência de massas e tumorações à
palpação superficial e profunda, som hipertimpânico à percussão, teste de piparote
negativo. Membros superiores e inferiores: Normocorados, locomoção,
mobilidade e força dos MMSS e MMII preservadas, perfusão periférica preservada,
sem edema. Cardiovascular: Normocardio, lúcida, orientada em tempo e espaço,
bulhas rítmicas, normofonéticas em dois tempos (BRNF 2T), sem sopros, ausência
de pulsações visíveis, pulsos palpáveis, cheios, regulares e rítmicos bilateralmente.
SSVV: PA: 110 x 80 mmHg; Fc: 73 bpm; Fr: 15 irpm; Tax: 36,9 °C.
Necessidades Humanas Básicas: Psicobiológicas: Sono irregular, com
necessidade recente de uso de medicação para dormir (clonazepam), ansiedade
devido ao tempo de internação, refere medo de complicações, eliminações intestinal
(2x ao dia) e vesical presentes espontâneas, coloração amarelo claro. Ingere 1,5L
de água/dia, realiza 6 refeições ao dia: café, lanche, almoço, lanche da tarde, jantar
e lanche antes de dormir. Higiene corporal e oral satisfatória. Vida sexual ativa e
sedentarismo. Psicossociais: Casa própria, alvenaria, área urbana, água
encanada, sem rede de esgoto, eletricidade, coleta de lixo, 9 cômodos, reside com 3
pessoas. Relata ter pouca interação social devido à falta de tempo, deixou de
praticar atividade física pelo mesmo motivo. Não possui muitas atividades de lazer.
Rede de apoio constituída por pai, mãe e filho. Psicoespirituais: Católica,
frequenta raramente a igreja.
Diagnósticos de Enfermagem (NANDA):
Dor aguda relacionada à presença do cisto hemorrágico uterino,
evidenciado pelo relato da paciente e necessidade de terapêutica
medicamentosa de analgesia.
Ansiedade e medo relacionados ao diagnóstico e à cirurgia de
histerectomia, evidenciados por relato verbal, fragilidade emocional,
aparência de choro e inquietude.
Risco de infecção associado à cirurgia, ao aumento de exposição à
patógenos no ambiente hospitalar e ao uso de dispositipos invasivos.
Integridade tissular prejudicada caracterizada por procrdimentos
invasivos (APV), associado à terapêutica.
Desequilíbrio no padrão de sono relacionado à hospitalização e à
ansiedade pela cirurgia.
Resultados de Enfermagem (NOC):
Alívio da dor, redução da ansiedade, demonstração de técnicas de
enfrentamento eficazes, expressão de medo reduzida, participação ativa no
cuidado, cumprimento de instruções pós operatórias, ausência de sinais de
infecção, manutenção da integridade da pele e mucosas, recuperação de
sono regular e reparador.
Intervenções de Enfermagem (NIC):
Monitorar a intensidade e localização da dor.
Administrar analgésicos conforme prescrição médica
Fornecer apoio emocional, encorajamento e informações sobre o
procedimento.
Ensinar técnicas de relaxamento e respiração.
Explicar o procedimento da cirurgia e responder a todas as dúvidas da
paciente.
Educar a paciente sobre o procedimento cirúrgico, os cuidados
pós-operatórios e a recuperação.
Monitorar os sinais de infecção, como febre e vermelhidão.
Manter técnicas assépticas durante os cuidados com o acesso venoso
e após a cirurgia.
Estabelecer um horário regular para o sono, minimizar interrupções
noturnas, promover a higiene do sono, avaliar os fatores que afetam o sono e
tomar medidas para mitigá-los.
Evolução: No dia 19/10/2023, às 8:40, foi realizada evolução de
Enfermagem. Paciente estava ao 14° DIH, em pré operatório de histetectomia,
nega comorbidades, acordada, lúcida, orientada em tempo espaço, comunicativa,
em semi fowler, acompanhada do pai, higienizada (último banho às 8:00),
emocionalmente fragilizada, referindo ansiedade e medo de “algo mais sério” após
resultado de biópsia do útero, teme diagnóstico de câncer após conversa com o
médico, mas não quer preocupar a família. Normocorada, hidratada, deambula sem
auxílio, sono irregular, necessidade de medicação para dormir após internação
(clonazepam), aceitação da dieta via oral, apetite diminuído, eliminação intestinal
presente, espontânea, aspecto pastoso (2x ao dia), eliminação vesical espontânea,
amarelo transparente, retirado AVP há um dia. SSVV: PA: 110X80 mmHg; FR: 19
irpm; FC: 85 bpm; TAX: 35,6°C
Exame Físico: pele íntegra, normocorada, couro cabeludo higienizado, olhos
simétricos, pupilas isocóricas fotorreativas, esclera branca, higiene bucal satisfatória
realizada, turgor preservado. Cardiovascular: BNF2T sem sopro, pulso filiforme,
regular, perfusão periférica preservada, ausência de edema. Respiratório: tórax
simétrico, elíptico, eupneica, ventilação espontânea, murmúrios vesiculares
presentes, ruídos adventícios ausentes, sem sopro, som claro-pulmonar à
percussão, frêmito preservado , expansão preservada anteroposteriormente
simetricamente. Abdome: Normotenso, globoso, ruídos hidroaéreos presentes, som
hipertimpânico à percussão, ausência de massas e tumorações à palpação
superficial e profunda, nega dor à palpação profunda. Membros: movimentos de
flexão, extensão e força preservados nos membros superiores e inferiores, ausência
de edema.
CONCLUSÃO
Com base no exposto, esta análise destaca a importância fundamental do
processo de enfermagem e da Classificação das Práticas de Enfermagem no
contexto do cuidado ao paciente em pré e pós operatório de Histerectomia. O
processo de enfermagem fornece uma estrutura sistemática que permite a
identificação precisa dos diagnósticos mais relevantes em casos clínicos como o
apresentado, bem como a definição dos resultados desejados e das intervenções
necessárias.
Por meio do processo de enfermagem, os profissionais de enfermagem
podem avaliar minuciosamente as necessidades do paciente, identificar problemas
de saúde, estabelecer metas terapêuticas e planejar cuidados individualizados. Isso
não apenas melhora a qualidade da assistência prestada, mas também aumenta a
eficiência do tratamento e ajuda a prevenir complicações.
A Classificação das Práticas de Enfermagem complementa o processo de
enfermagem, fornecendo um conjunto padronizado de diagnósticos, resultados e
intervenções que são essenciais para a prática clínica.
A aplicação rigorosa do processo de enfermagem, aliada à Classificação das
Práticas de Enfermagem, contribui não apenas para o cuidado físico do paciente,
mas também para a abordagem holística do mesmo, considerando suas
necessidades emocionais e psicossociais. Dessa forma, promove-se uma
assistência integral e de alta qualidade, que é essencial para o tratamento e cuidado
desse e de outros procedimentos clínicos complexos.
REFERÊNCIAS
[1] BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Classificações de diagnóstico e
intervenção de enfermagem: NANDA-NIC. Escola Paulista de Enfermagem da
Universidade Federal de São Paulo (SP), Brasil. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/WG4txnDhjFphdCFN6QgWcbN/?lang=pt
[2] NANDA International. Classificações de diagnóstico e intervenção de
enfermagem: NANDA-NIC. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
[3] JALES, Rodrigo Menezes. Aspecto ultrassonográfico dos cistos
hemorrágicos ovarianos. Dr.Pixel. Campinas: Dr Pixel, 2021. Disponível em:
https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/cisto-hemorragico-com-padrao-coagu
lo-retraido. Acesso em: 26 Out. 2023.
[4] Revista Saúde em Foco. Cisto Uterino Hemorrágico: Sintomas e tratamento.
Disponível em:
https://vida.com.br/cisto-hemorragico-no-ovario-sintomas-e-tratamentos/v