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Guida ISEE 24 - 25 DSU Eng

O guia fornece orientações sobre a apresentação da situação financeira para estudantes universitários e de doutorado, utilizando o Indicador de Status Econômico Equivalente (ISEE) conforme a legislação vigente. Os estudantes devem assinar um formulário de autodeclaração (DSU) e cumprir prazos específicos para obter benefícios educacionais. O documento também detalha a composição do núcleo familiar e as condições para a declaração de independência financeira dos alunos.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Guida ISEE 24 - 25 DSU Eng

O guia fornece orientações sobre a apresentação da situação financeira para estudantes universitários e de doutorado, utilizando o Indicador de Status Econômico Equivalente (ISEE) conforme a legislação vigente. Os estudantes devem assinar um formulário de autodeclaração (DSU) e cumprir prazos específicos para obter benefícios educacionais. O documento também detalha a composição do núcleo familiar e as condições para a declaração de independência financeira dos alunos.
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GUIA PARA APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA

(EU VEJO)

ANO LETIVO 2024/2025

1. Legislação: ISEE para serviços universitários e doutorados


A situação financeira da família de um estudante que busca concessões econômicas e financeiras (redução de taxas universitárias, bolsas de estudo,
acomodações, refeições, mobilidade internacional, 150 horas de trabalho na universidade, etc.) é determinada usando o Indicador de Status Econômico
Equivalente (Indicatore della Situazione Economica Equivalente ou ISEE), conforme previsto no artigo 8 do Decreto Presidencial 159/2013. Há um ISEE
específico para estudantes de doutorado.

Um ISEE é uma forma de certificação que todo cidadão tem o direito de obter gratuitamente:
-
por si próprios, seguindo as instruções do sítio web do Instituto Nacional de Segurança Social (INPS).

- de um centro autorizado (INPS, CAAF - Centros Autorizados de Assistência Fiscal, contabilistas, etc…)

O documento é emitido com base nas informações constantes do formulário de autodeclaração (Dichiarazione Sostitutiva Unica -
DSU) assinado de acordo com o Decreto Presidencial 445/2000. Qualquer pessoa que assine um DSU é civil e criminalmente responsável pela exatidão
e integridade das informações nele contidas.
O tempo de processamento deste documento é de aproximadamente 5 a 7 dias úteis, embora possa ser maior para estudantes que não são
independentes e não residem com os pais (veja o ponto 2 no Apêndice 1).

Os estudantes que pretendam usufruir dos benefícios do direito à educação universitária devem, necessária e obrigatoriamente, subscrever um DSU
completo (não basta subscrever apenas um DSU mini), certificando-se de que na parte C relativa aos serviços universitários está corretamente
indicado que o pedido é efetuado para os benefícios do direito à educação a favor do estudante.

Para o ano letivo de 2024/2025, a renda a ser referida nas declarações do ISEE é o ano civil de 2022 (Certificação Fiscal Única de 2023 e Declarações
Fiscais de 2023), enquanto a posição dos ativos (tangíveis e intangíveis) é a de 31 de dezembro de 2022.

2. PRAZOS
Exceto nos casos especificados neste guia, para ter direito aos benefícios, é necessário assinar o DSU para obtenção da certificação ISEE para estudos
de serviços universitários ou doutorados (sem omissões ou erros), ou seguir o procedimento explicado neste guia (no caso de estudantes com domicílio
residente no exterior), entre 1º de janeiro de 2024 e a data limite
para o benefício DSU solicitado (consulte a Chamada de Benefícios DSU).

EVENTO PRAZO FINAL

BOLSAS DE ESTUDO
Assinatura do DSU para o ISEE Até 30 de setembro de 2024*

Upload dos documentos do ISEE para estudantes estrangeiros Até 30 de setembro de 2024*

SUBSÍDIO EXCEPCIONAL
Assinatura do DSU para o ISEE Até 31 de dezembro de 2024**

Upload dos documentos do ISEE para estudantes estrangeiros Até 30 de abril de 2025**

RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA
Assinatura do DSU para o ISEE Até 21 de agosto de 2024*

Upload dos documentos do ISEE para estudantes estrangeiros Até 21 de agosto de 2024*

CANTINA
Assinatura do DSU para o ISEE Até 31 de dezembro de 2024

Upload dos documentos do ISEE para estudantes estrangeiros Até 30 de abril de 2025

* se o domicílio familiar, o estado civil e os requisitos de independência (veja o guia do ISEE) não forem alterados após o prazo, é possível avaliar a aceitação de um ISEE calculado posteriormente,
mas os documentos devem ser apresentados com a devida antecedência antes da classificação final.

** Considerando a possível alteração do ISEE após o evento para o qual o Subsídio excepcional é solicitado, também é possível aceitar o ISEE atual e o ISEE 2025 com o DSU assinado após o
evento e antes do prazo final de inscrição (em qualquer caso a tempo da avaliação antes da publicação da classificação final).
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3. AQUISIÇÃO DE DADOS

A Universidade adquirirá automaticamente os dados dos certificados ISEE (desde que o ISEE esteja correto, conforme indicado abaixo)
presentes no banco de dados do INPS. O aluno não deve, portanto, fornecer uma cópia digital ou em papel do ISEE ou DSU: será
suficiente indicar o código fiscal no “sportello online” durante o envio da inscrição.

A ausência de um ISEE correto (enviado dentro do prazo indicado no edital) no banco de dados do INPS resultará na exclusão do
ranking.

O termo ISEE correto significa:

• ISEE para facilitações do direito à educação universitária para o aluno ou, somente para os casos em que o aluno é um refugiado
político (ver 6.5) ou um estudante estrangeiro residente na Itália, um ISEE comum, ou, somente para alunos de doutorado
ISEE para cursos de doutorado (ver 4.3);
• em todos os casos a certificação ISEE não deve incluir a expressão "omissioni/difformità" (informações ausentes ou incorretas): esta nota
é automaticamente adicionada à certificação quando o INPS encontra alguma irregularidade na declaração de bens do domicílio no DSU.
Em caso de informações ausentes ou incorretas, o aluno deve corrigir o ISEE dentro dos prazos estabelecidos neste edital para a
submissão do ISEE.

4. A CASA
4.1 Composição do agregado familiar
O “núcleo familiar” (ou seja, o agregado familiar) é definido no artigo 3.º do Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013. Em particular, na
data em que uma pessoa assina o DSU, ou seja, o formulário de autodeclaração que afirma a identidade dos membros da família, o
agregado familiar deve compreender:

a. o aluno;
b. todas as pessoas incluídas no domicílio do aluno, mesmo que não sejam relacionadas por sangue, casamento ou parentesco.
O grupo anterior de pessoas no domicílio não inclui, no entanto, adultos solteiros e sem filhos que sejam 100% dependentes
financeiramente* de seus pais. Essas últimas pessoas são consideradas externas ao domicílio do aluno;

c. irmãos/irmãs adultos solteiros e sem filhos do aluno, que não façam parte do agregado familiar do
estudante, mas são 100% dependentes financeiramente* dos pais;

NB: A dependência financeira é determinada com referência ao ano em que a renda familiar foi gerada, e não ao ano em que a
declaração (DSU) foi feita. Em outras palavras, o ano fiscal para determinar a dependência financeira é 2022 (veja o ponto 1).

d. quaisquer menores (mesmo que não incluídos no agregado familiar do aluno) que, na data em que o ISEE for feito, sejam
sendo criado por membros da família até a adoção;

Além disso, a menos que já esteja incluído nas definições anteriores e desde que o aluno não seja classificado como “independente”
(ver ponto 4.2), o agregado familiar é constituído por:

e. ambos os pais do requerente, se forem casados entre si, mesmo que um ou ambos tenham endereço residencial
diferente do aluno;
f. ambos os pais do requerente, se forem casados entre si, mesmo que um ou ambos tenham endereço residencial
diferente do aluno na forma indicada no ponto 4.4.

4.2 Estudante independente


O aluno que não resida com nenhum dos pais pode declarar-se independente do domicílio de origem e apresentar o certificado ISEE no
qual seus pais não estejam incluídos (o ISEE deve, em qualquer caso, ser preenchido em conformidade com as leis pertinentes),
somente se ambos os seguintes requisitos forem atendidos:

a. que, no momento da apresentação do requerimento, o aluno tenha vivido por pelo menos dois anos fora da residência original
da família, em uma propriedade que não seja de propriedade de um membro de sua família original, e que sua residência fora
da residência original da família esteja devidamente registrada nos registros públicos;
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b. que, nos dois anos civis anteriores à apresentação do pedido, o seu rendimento tributável declarado, proveniente do trabalho
como trabalhador assalariado ou equiparado, seja de, pelo menos, € 9.000,00 para cada um dos dois anos

Na ausência de uma ou ambas as condições anteriores, o aluno será considerado parte do agregado familiar composto pelos seus pais (ou,
no caso de separação judicial ou divórcio, pelo progenitor indicado no ponto 4.6.1) e pelas demais pessoas identificadas no ponto 4.1.

NB: Estudante casado: o status de estudante independente está disponível também para um estudante que seja casado, somente se o
estudante atender ao requisito de residência acima mencionado. Neste caso, os ganhos do cônjuge serão contados para a renda mínima de
€ 9.000,00.

Procedimento para obtenção do ISEE cumulativo: por questões técnicas relativas ao sistema informático do INPS, o aluno que, apesar
de não residir com os pais, não seja independente e, por isso, necessite de se incluir no ISEE dos pais,
família, deve certificar-se ao enviar uma solicitação de certificado ISEE cumulativo de que seus pais já tenham um certificado ISEE válido
declarando seu status familiar. A menos que os pais tenham um certificado ISEE, um certificado ISEE cumulativo não pode ser emitido. Uma
vez que seu ISEE seja produzido, os pais devem comunicar o número do protocolo de seu ISEE ao aluno e o aluno deve inseri-lo no campo
apropriado da parte D de seu DSU. Dessa forma, o INPS integrará o ISEE do aluno com o ISEE dos pais apenas para fins de ISEE
universitário.

4.3 Alunos matriculados em programas de doutorado


Nos termos do artigo 8.º, n.º 4, do Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013, o agregado familiar do estudante inscrito num programa de
doutoramento é constituído exclusivamente por:
• o próprio requerente;
• seu cônjuge;
• seus filhos menores de idade;
• seus filhos adultos, de acordo com as regras ordinárias para determinação da composição do agregado familiar (ponto 4.1).

Um aluno de doutorado mantém o direito de aplicar as regras comuns para declarar um domicílio, que pode, portanto, incluir também
quaisquer outras pessoas, conforme permitido por essas regras.

4.4 Alunos cujos pais nunca se casaram


Os pais solteiros de um estudante não independente fazem parte da família do estudante, mas considerações diferentes daquelas descritas
acima serão aplicadas.

A menos que uma das circunstâncias listadas abaixo ocorra, 100% da renda e da riqueza de ambos os pais são contabilizados na posição
financeira total da família.

Se, no entanto, um ou ambos os casos seguintes se aplicarem:


• o pai/mãe não mora com o aluno requerente e é casado com outra pessoa que não o segundo pai/mãe;
• o progenitor não reside com o aluno requerente e tem filhos com outra pessoa que não o segundo progenitor;

então o progenitor que não viva com o aluno será contabilizado como um “componente adicional” conforme especificado no Anexo 2,
parágrafo 2 do Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013, e o cálculo do rendimento familiar para efeitos do ISEE será o seguinte:

a. nos termos do artigo 2.º, n.º 3, o indicador de posição financeira (ISE) refere-se apenas ao progenitor não coabitante,
independentemente do rendimento e do património dos restantes membros do agregado familiar deste progenitor;
b. o indicador de posição financeira referido na alínea a) acima é dividido pelo valor de equivalência de referência para o
domicílio ao qual o genitor pertence e multiplicado por 0,3;
c. o valor referido em b) acima é multiplicado proporcionalmente - por um fator de 1 no caso de uma única criança não coabitante. O
fator é aumentado em 0,5 para cada outra criança não coabitante. Crianças não coabitantes que não fazem parte do domicílio do
beneficiário não são relevantes para os propósitos de cálculo do multiplicador
d. o componente adicional é obtido pela divisão do montante referido na alínea c) supra pela equivalência de referência
valor para a família do beneficiário.

Calculado assim, o componente adicional é incluído no ISEE do requerente


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4.5 Estudantes cujos pais são legalmente separados ou divorciados


Um estudante não independente cujos pais estão legalmente separados ou divorciados pertence ao domicílio do progenitor com quem partilha
o endereço, exceto conforme especificado no ponto 4.6.1.

4.6 Casos especiais


A categoria de estudantes não independentes pode incluir casos especiais:

4.6.1 Estudantes cujos pais são legalmente separados ou divorciados e cada um


deles está registrado no registro público como residente em um endereço diferente
Se um aluno mora em um endereço diferente daquele de seus pais legalmente separados ou divorciados, e cada um dos pais mora em um
endereço separado, então o domicílio do aluno será considerado composto por:
• o pai/mãe de quem o aluno é 100% dependente para fins fiscais no ano fiscal usado para a declaração (junto com quaisquer outras
pessoas que compõem a família do pai/mãe;
ou

um dos pais escolhido pelo aluno, para os casos em que a dependência financeira para fins fiscais é compartilhada por ambos os
pais no ano fiscal em questão (junto com quaisquer outras pessoas que compõem o domicílio do pai escolhido);

ou

se nenhuma dependência financeira para fins fiscais tiver sido declarada, qualquer dos pais tem direito a receber subsídios de
manutenção para o aluno. Se nenhuma das condições acima for relevante, então as Seções 433 e 441 do Código Civil serão
aplicadas.

4.6.2 Alunos órfãos sem pais


O domicílio do aluno órfão deverá compreender o domicílio do aluno conforme registrado no registro público.

4.6.3 Indivíduos que vivem juntos


Uma pessoa registrada como coabitante (ou seja, que compartilha um endereço com outras pessoas por motivos de religião, cuidado,
assistência, serviço militar, detenção penitenciária e similares) é considerada um membro da família em si mesma, a menos que, em virtude
de ser casada, ela possa ser considerada um membro da família do cônjuge.
Os alunos que se considerem pertencentes a um domicílio não previsto nas regras acima são convidados a entrar em contato com
[email protected] para buscar esclarecimentos sobre como definir seu domicílio para fins do ISEE.

4.6.4 Famílias com membros com deficiência


O Artigo 2-sexies da Lei 89/2016 introduziu uma mudança significativa nas regras do ISEE para membros da família com deficiências
moderadas ou graves ou sem autossuficiência (Anexo 3 Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013). Nesses casos, os requerentes não são mais
obrigados a declarar quaisquer subsídios de saúde, benefícios da previdência social e outras indenizações de qualquer tipo, incluindo cartões
de débito, recebidos do governo, desde que os pagamentos não estejam incluídos nas declarações de imposto de renda pessoal (IRPEF). As
deduções e franquias usadas anteriormente nos cálculos não são mais aplicáveis. No lugar do método anterior, foi feito um retorno ao sistema
de equivalência, segundo o qual o benchmark é aumentado em 0,5 para cada membro deficiente de uma família, conforme as disposições do
Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013.

5. ISEE ATUAL
Quem pode solicitar Todos os alunos que já calcularam um ISEE "normal" durante o ano civil de 2024

Uma das seguintes situações deve ter ocorrido para pelo menos um membro do domicílio do ISEE:

a. empregado com contrato por tempo indeterminado, cuja relação de trabalho foi rescindida,
Quais são os requisitos para suspenso ou reduzido;
solicitá-lo b. empregado com contrato de trabalho por prazo determinado ou flexível, que não estava empregado no
momento da declaração do DSU e que comprove, pelos meios aqui indicados, emprego de pelo
menos 120 dias nos doze meses anteriores à conclusão da relação de trabalho mais recente;
c. trabalhador independente, que estava desempregado no momento da declaração do DSU, que deixou
de ser trabalhador independente, após ter exercido essa função continuamente por pelo menos
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doze meses;
e. interrupção de auxílios-saúde, benefícios previdenciários e outras indenizações de qualquer natureza, inclusive cartões de débito,
recebidos do governo e que ainda não estejam incluídos na renda;

ou, alternativamente, se houve uma mudança na situação geral de renda do domicílio de mais de 25% em comparação com a situação de
renda no ISEE comum.

ou, alternativamente, se houve uma alteração na situação patrimonial geral do agregado familiar de mais de 20% em comparação com a
situação de rendimentos no ISEE normal.

Solicite maiores esclarecimentos e explicações a um CAAF ou a qualquer outro centro autorizado.

6. ISEE DE ESTUDANTES ESTRANGEIROS E ITALIANOS RESIDENTES NO EXTERIOR


A tabela a seguir resume as informações relativas ao cálculo do ISEE com familiares residentes no exterior, mas é necessário ler também
todas as especificações após a tabela.

Caso Países no Apêndice 1 Países não incluídos no Apêndice 1

Atribuição do primeiro valor ISEE do colchete

Domicílio totalmente residente no O aluno deverá fazer o upload dos documentos listados no ponto 6.6 no
exterior “sportello online”, traduzidos e autenticados
Não há documentos para os membros do
são necessários residentes domiciliares no exterior.

O aluno deve solicitar um cálculo do ISEE para os membros do domicílio residentes na


O aluno deverá solicitar um cálculo ISEE
Itália
para os membros do
Domicílio parcialmente residente no domicílio residente na Itália.
+
estrangeiro
Não são necessários documentos para os
O aluno deverá fazer o upload dos documentos listados no ponto 6.6 no
membros do domicílio residentes no exterior.
“sportello online”, traduzidos e autenticados

O aluno deve solicitar um cálculo do ISEE para os membros do domicílio residentes na Itália

Refugiados políticos +

O aluno deverá fazer o upload no “sportello online” de uma cópia da certificação do estatuto de refugiado político

6.1 Avaliação da situação financeira


Como o Ministério do Trabalho e Políticas Sociais confirmou, o atual sistema de computador do ISEE não permite que seja feito um cálculo da
posição financeira dos membros de uma família à qual um estudante italiano ou estrangeiro que vive no exterior pertence. Como resultado, as
disposições estabelecidas no artigo 8, parágrafo 5 do Decreto do Primeiro-Ministro 159/2013 não podem ser aplicadas em tais casos.

Consequentemente, a universidade determinou que, para o ano letivo de 2024/2025, realizará a avaliação econômica dos estudantes
estrangeiros da UE e de fora da UE, e dos estudantes italianos residentes no exterior, da seguinte forma:

a. estudantes estrangeiros ou italianos em uma família residente em um dos países listados no Apêndice 1: a avaliação da
posição financeira da família do aluno será baseada em dados do FMI sobre o produto interno bruto (PIB) do país relevante, medido
pela paridade do poder de compra (PPC) per capita em 2022 (o ano de referência para as certificações ISEE para o ano acadêmico
de 2024/2025), integrados ao Banco Mundial e à Agência Central de Inteligência
dados.

b. estudantes estrangeiros ou italianos com domicílio residente em um dos países NÃO listados no Anexo 1: a avaliação da
situação financeira da família do estudante será baseada no exame dos documentos indicados no ponto 6.6, que devem ter sido
legalmente autenticados e traduzidos para o italiano.

Durante a apresentação da solicitação, o aluno será solicitado a autocertificar se seu domicílio reside total ou parcialmente no exterior e em
qual país.
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A situação econômica e financeira dos estudantes italianos residentes no exterior ou dos estudantes estrangeiros de países com moeda
diferente do euro será calculada com referência às taxas de câmbio médias de 2022.

NB: Em nenhum caso a renda de estudantes estrangeiros não pertencentes à UE pode ser inferior a € 5.983,64, que é o nível mínimo de
subsistência que deve ser comprovado por qualquer pessoa que busque uma vista de estudo para entrar na Itália (Decreto Interministerial
de 20 de novembro de 2001, publicado no Diário Oficial n.º 283 de 5 de dezembro de 2001, conforme sucessivamente alterado). O valor
relatado constituirá, portanto, o indicador de posição financeira mínima (ISR).

A seguir estão os procedimentos que a universidade adotará para os casos específicos.

6.2 Estudantes de países particularmente pobres


Para o ano letivo 2024/2025 este caso não é considerado, uma vez que no Anexo 2 não existem países indicados pelo MUR como
particularmente pobres e para os países do Anexo 1 o aluno deve consultar os pontos 6.3, 6.4 e 6.5.

6.3 Estudantes italianos ou estrangeiros cujo domicílio seja totalmente residente no exterior
6.3.1 Países listados no Apêndice 1
Para estudantes italianos ou estrangeiros, cujo domicílio resida integralmente no exterior, em um dos países indicados no Anexo 1, o valor
presumido do ISEE (primeira faixa de renda) indicado no Anexo 1 para o país de origem será aplicado automaticamente para o ano letivo
de 2024/2025.

6.3.2 Países não listados no Apêndice 1


Os estudantes italianos ou estrangeiros, cujo domicílio resida integralmente no exterior, em um dos países não incluídos no Anexo 1,
deverão fornecer à Universidade os documentos mencionados no ponto 6.6 para esses familiares, até 30 de setembro de 2024 (até 21
de agosto de 2024 para os estudantes que solicitarem o benefício do serviço de moradia), sob pena de exclusão da classificação.

6.4 Estudantes italianos ou estrangeiros cujo domicílio seja parcialmente residente no exterior
6.4.1 Países listados no Apêndice 1
Para estudantes italianos ou estrangeiros, cujo domicílio resida parcialmente no exterior, em um dos países indicados no Anexo 1, devem,
até 30 de setembro de 2024 e o mais tardar (até 21 de agosto de 2024 para estudantes que se candidatam ao benefício do serviço
de moradia):
• indicar no requerimento o número de familiares que vivem no estrangeiro e o número de familiares adultos em 2022;

• solicitar um cálculo ISEE para os membros da família que residem na Itália. Este certificado ISEE será recebido autonomamente
pela Universidade, sem a necessidade de produção de papel.

Não calcular o ISEE conforme indicado acima resultará na perda dos benefícios solicitados.
Para cada membro adulto da família residente no exterior, o valor estimado da renda média indicada no Anexo 1 será automaticamente
aplicado e adicionado pela Universidade aos valores decorrentes do ISEE.

6.4.2 Países não listados no Apêndice 1


Para estudantes italianos ou estrangeiros, cujo domicílio resida parcialmente no exterior, em um dos países não incluídos no Anexo 1
deverá, até 30 de setembro de 2024 (até 21 de agosto de 2024 para os estudantes que se candidatam ao benefício do serviço de
alojamento):
• solicitar um cálculo ISEE para os membros da família que residem na Itália. Este certificado ISEE será recebido autonomamente
pela Universidade, sem a necessidade de produção de papel;
• carregar no “sportello online” os documentos mencionados no ponto 6.6 para os familiares residentes no estrangeiro, dentro dos prazos acima
mencionados.

A falta de um único elemento entre os documentos exigidos resultará na perda dos benefícios solicitados.
A Universidade calculará o valor do ISEE integrado aos documentos de renda e patrimônio estrangeiro.
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6.5 Refugiados políticos


Os alunos que receberam o status de refugiado político precisam apenas de um certificado ISEE comum relacionado a qualquer renda que tenham
recebido ou ativos que possuam na Itália, até e no máximo 30 de setembro de 2024 (no máximo 21 de agosto de 2024 para alunos que se
candidatam ao benefício do serviço de moradia). Os pontos 6.3 e 6.4 não se aplicam a esses alunos, mas eles devem anexar ao pedido de bolsa
uma cópia da certificação do status de refugiado político, enviando-a no “sportello online”.

6.6 Documentação

6.6.1 Documentos a serem fornecidos caso o domicílio do aluno resida parcial ou


totalmente em países não incluídos no Apêndice 1
• documento que comprove a constituição do agregado familiar residente no estrangeiro e, no caso de pais divorciados, a
ordem ou certificação de divórcio relativo;
• a renda do ano civil de 2022 de cada membro da família (o documento deve declarar claramente que a renda se refere ao ano civil de 2022).
Se um ou mais membros da família com 18 anos ou mais em 2022 não receberam rendimentos em 2022, o requerente ainda deve
apresentar uma declaração nesse sentido. No caso de pais casados ou nunca casados, as rendas de ambos devem ser apresentadas,
mesmo que um ou outro não apareça no documento que ateste a constituição do domicílio;

• imóveis de propriedade da família em 31 de dezembro de 2022 (o documento deve ser emitido por uma autoridade pública que possa
fornecer uma avaliação em nível nacional), incluindo a metragem quadrada dos imóveis, ou então uma certidão para cada membro da
família atestando a não propriedade de qualquer imóvel;
• uma declaração dos bens móveis (títulos, dividendos, participações societárias, frações do capital social de quaisquer empresas de sua
propriedade, saldos bancários, investimentos, títulos, etc.) de propriedade da família em 31 de dezembro de 2022);
• qualquer rendimento auferido na Itália durante 2022 e/ou propriedades e bens móveis de propriedade na Itália em 31 de dezembro de 2022
pelos membros da família residentes no exterior (uma autocertificação pode ser entregue para esta informação).

A documentação listada acima deve:

• ser emitido pelas autoridades competentes do país onde os rendimentos foram gerados e onde os activos foram
são realizadas;

• ser traduzido para o italiano e autenticado na forma indicada no ponto 6.6.2;


• tenham sido emitidos após 1º de janeiro de 2023 se consistirem em documentos relativos a bens móveis, propriedades e rendimentos em
2022, e após 1º de janeiro de 2024 se consistirem em documentos relativos ao estado civil;
• ser produzido exclusivamente por upload no “sportello online”.

NB: Não é possível apresentar autocertificação relativa a rendimentos e/ou bens estrangeiros.

6.6.2 Autenticação de documentos


A autenticação legal dos documentos, se prescrita pelos pontos 6.3.2 e 6.4.2, varia de país para país. Os regulamentos se enquadram em quatro
categorias amplas:

A – Países para os quais não é necessária autenticação legal.


B – Países para os quais os documentos são isentos de carimbo obrigatório de consulado, missão diplomática ou embaixada italiana, mas exigem
carimbo de apostila. De acordo com a Convenção de Haia de 1961, os documentos emitidos pelas autoridades de um desses países são isentos da
necessidade de autenticação legal pela embaixada italiana, mas devem ser franqueados com carimbo de "Apostila", de acordo com o Artigo 6 da
Convenção de Haia.
C – Estudantes de países particularmente pobres (ver ponto 6.2).
D – Todos os outros países que não pertençam às categorias A, B ou C. Todos os estudantes provenientes de países não listados nos parágrafos
anteriores devem ter os documentos emitidos no seu país de origem legalmente autenticados pela embaixada ou consulado italiano.

O Apêndice 2 contém uma lista de países categorizados pelas letras indicadas acima.
Os países não incluídos em nenhuma das duas tabelas pertencem à categoria D.
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6.6.2.1 Casos especiais


Sueco: existe legislação separada para a Suécia, que é signatária da Convenção de Londres de 1968. Documentos emitidos por autoridades
diplomáticas e consulares presentes em território italiano estão isentos da exigência de autenticação legal

7. VERIFICAÇÕES DA VERACIDADE DA AUTOCERTIFICAÇÃO


7.1 Verificações
A universidade verifica as informações na declaração da DSU usando as opções disponíveis nas leis atuais, especialmente o Decreto Presidencial
nº 445 de 28 de dezembro de 2000, e potencialmente exigindo que os alunos, de acordo com o artigo 4, parágrafo 7 do Decreto Legislativo 109/98
e o artigo 4, parágrafo 10 do Decreto do Primeiro-Ministro de 9 de abril de 2001, apresentem toda a documentação necessária para verificar a
veracidade das declarações feitas.

A universidade trabalha em conjunto com a Agência de Receita Italiana (Agenzia delle Entrate), a Diretoria Regional da Administração da Lombardia
e o Ministério das Finanças para verificar a correção formal e substantiva das autocertificações dos alunos. Ela faz isso usando seus links diretos
para os bancos de dados gerenciados pela Agência de Receita, a Agência Territorial (Agenzia del Territorio) e os Escritórios de Registro Público
mantidos por municípios e quaisquer outros órgãos governamentais responsáveis por dados de autocertificação.

A universidade também pode solicitar apoio à polícia financeira (Guardia di Finanza), reservando-se o direito de notificar situações que exijam
informações adicionais ou investigação.

De acordo com o artigo 2947 do Código Civil, tais verificações podem ser realizadas dentro de 5 anos a partir do uso indevido mais recente
conectado e consequente à autocertificação falsa.

7.2 Consequências de declarações falsas


Caso se verifique que as declarações ou afirmações são falsas, serão aplicadas as sanções previstas no artigo 10.º, n.º 3, do Decreto Legislativo
68/2012, bem como a sanção acessória prevista no artigo 38.º, n.º 3, do Decreto-Lei 78/2010.

7.2.1 Sanção nos termos do artigo 10, parágrafo 3 do Decreto Legislativo 68/2012
Toda declaração considerada falsa implicará no pagamento pelo aluno do triplo da diferença entre o que for devido na sequência da verificação e o
que foi pago com base na declaração falsa, a título de multa, nos termos do artigo 10.º, n.º 1, do Código Penal da Federação.
3 do Decreto Legislativo 68/2012.

Além disso, o aluno perderá o direito de receber apoio adicional durante toda a duração dos seus estudos.
Isto sem prejuízo da adoção de medidas disciplinares e da notificação às autoridades policiais, caso o caso possa configurar um crime (art. 331,
CPC).

7.2.2 Sanção nos termos do artigo 38, parágrafo 3, do Decreto-Lei 78/2010


Nos casos em que as declarações forem consideradas falsas, a multa prevista no artigo 38, parágrafo 3 do Decreto-Lei 78/2010 será aplicada
adicionalmente à multa indicada no ponto anterior. Este valor adicional varia entre € 500,00 e € 5.000,00. É determinado usando os regulamentos
específicos em vigor e é proporcional ao benefício indevido obtido.
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Apêndice 1 - Lista dos países isentos de produzir documentos financeiros e


económicos estrangeiros

NB: a tabela abaixo é válida apenas para os benefícios da DSU (para as taxas universitárias, consulte o Guia de Impostos do ISEE).

Média assumida ISEE com 4


PIL PPA membros, dos quais 2 recebem
País em euros rendimentos e ajustados pela
taxa de habitação
Afeganistão 1.998,62 1.202,17
Albânia 17.139,30 10.631,05

Argélia 13.953,76 8.393,24


Samoa Americana 10.577,01 6.362,11

Angola 6.551,97 3.941,03


Armênia 16.790,38 10.368,70

Azerbaijão 16.950,89 10.489,39

Bangladesh 7.521,06 4.523,95


Barbados 17.008,82 10.532,95
Belize 9.683,75 5.824,81
Benim 3.823,42 2.299,80
Butão 13.279,22 7.987,50
Bolívia 9.387,80 5.646,80

Bósnia e Herzegovina 17.493,31 10.897,23


Botsuana 17.288,76 10.743,43
Brasil 17.811,93 11.136,79
Burkina Faso 2.394,11 1.440,07
Burundi 807,52 485,72
Cabo Verde 8.552,72 5.144,49
Camboja 6.755,94 4.063,72
Camarões 4.173,90 2.510,62

República Centro-Africana 1.020,18 613,64


Chade 2.297,52 1.381,97
China 20.196,06 12.929,37
Colômbia 17.647,63 11.013,25
Comores 3.170,20 1.906,89

República Democrática do Congo 1.324,95 796,96

República do Congo 4.101,76 2.467,22


Ilhas Cook 14.732,27 8.861,52
Costa do Marfim 5.709,00 3.433,98
Cuba 11.615,83 6.986,96

Djibuti 6.176,54 3.715,21


Domínica 12.535,75 7.540,30
Equador 12.945,53 7.786,78

Egito 15.260,90 9.218,72


El Salvador 10.557,07 6.350,12

Guiné Equatorial 18.366,77 11.553,97


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Média assumida ISEE com 4


PIL PPA membros, dos quais 2 recebem
País em euros rendimentos e ajustados pela
taxa de habitação
Eritreia 1.729,82 1.040,50

Essuatíni 10.535,00 6.336,84

Etiópia 3.241,00 1.949,48

Fiji 14.074,34 8.465,77

Polinésia Francesa 17.565,40 10.951,43


Gabão 17.179,00 10.660,90
Gâmbia 2.519,69 1.515,60

Geórgia 19.955,45 12.748,46

Gana 6.370,97 3.832,16


Granada 17.941,02 11.233,85
Guatemala 9.506,92 5.718,45
Guiné 2.860,12 1.720,38
Guiné-Bissau 2.746,91 1.652,28

Haiti 2.982,87 1.794,21


Honduras 6.446,15 3.877,38
Índia 7.955,76 4.785,42
Indonésia 13.857,94 8.335,60

República Islâmica do Irã 17.800,38 11.128,10

Iraque 11.273,39 6.780,98

Jamaica 11.607,63 6.982,03


Jordânia 10.573,64 6.360,08

Quênia 5.803,63 3.490,90


Quiribáti 3.008,48 1.809,61
Coreia do Norte 1.605,44 965,68
Kosovo 13.933,13 8.380,83

República do Quirguistão 5.781,65 3.477,68


República Democrática Popular do Laos
8.687,60 5.225,63
Líbano 11.128,23 6.693,67
Lesoto 2.820,00 1.696,24
Libéria 1.594,54 959,12

Líbia 20.214,25 12.943,05

Madagáscar 1.714,88 1.031,51


Malawi 1.535,95 923,88
Mali 2.367,24 1.423,91
Ilhas Marshall 5.379,43 3.235,75
Mauritânia 6.484,01 3.900,15
Micronésia 4.088,49 2.459,24

Moldávia 14.822,51 8.915,79

Mongólia 13.220,66 7.952,28


Marrocos 9.340,97 5.618,63

Moçambique 1.393,50 838,19

Mianmar 4.498,22 2.705,70


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Média assumida ISEE com 4


PIL PPA membros, dos quais 2 recebem
País em euros rendimentos e ajustados pela
taxa de habitação
Namíbia 10.454,96 6.288,70
Nauru 9.795,97 5.892,31

Nepal 4.458,33 2.681,70

Nicarágua 6.821,41 4.103,10

Níger 1.432,38 861,58

Nigéria 5.575,27 3.353,55


Niue 10.482,58 6.305,31
Paquistão 6.321,41 3.802,35
Palau 13.639,00 8.203,91
Palestina 5.382,94 3.237,86

Papua Nova Guiné 3.053,47 1.836,67

Paraguai 13.728,15 8.257,53


Peru 14.801,97 8.903,44

Filipinas 9.903,05 5.956,72


Ruanda 2.740,29 1.648,29
São Martinho 18.580,88 11.714,94
Samoa 5.423,79 3.262,43

São Tomé e Príncipe 3.837,67 2.308,38

Senegal 3.884,78 2.336,71


Serra Leoa 1.886,13 1.134,52
Ilhas Salomão 2.405,49 1.446,91
Somália 1.818,80 1.094,02
África do Sul 14.840,83 8.926,81
Sudão do Sul 406,32 244,40
Sri Lanka 13.462,05 8.097,47
Santa Lúcia 16.832,98 10.400,74
São Vicente e Granadinas 15.300,93 9.248,82
Sudão 4.119,94 2.478,16
Suriname 16.506,40 10.155,19

Síria 2.752,41 1.655,59

Tajiquistão 4.663,64 2.805,20


Tanzânia 3.189,98 1.918,79
Tailândia 19.953,83 12.747,24
Timor-Leste 4.471,13 2.689,40

Ir 2.447,53 1.472,20
Toquelau 5.670,03 3.410,55

Tonga 6.282,44 3.778,91


Tunísia 12.067,65 7.258,74
Turcomenistão 17.268,34 10.728,08
Tuvalu 5.051,49 3.038,49

Uganda 2.866,42 1.724,16


Ucrânia 12.093,24 7.274,13
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Média assumida ISEE com 4


PIL PPA membros, dos quais 2 recebem
País em euros rendimentos e ajustados pela
taxa de habitação
Uzbequistão 9.090,91 5.468,22
Vanuatu 2.657,90 1.598,74
Venezuela 6.861,42 4.127,17
Vietnã 12.545,30 7.546,04
Cisjordânia e Gaza 6.013,70 3.617,26
Iémen 1.913,60 1.151,04
Zâmbia 3.749,95 2.255,61
Zimbábue 2.537,97 1.526,60

NB: Os países não incluídos em nenhuma das duas tabelas pertencem à categoria D.
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Apêndice 2 - Lista dos países onde é exigida a autenticação de


documentos
NB: a tabela abaixo é válida apenas para os benefícios da DSU (para as taxas universitárias, consulte o Guia de Impostos do ISEE).

Andorra B Irlanda UM

Anguila B Ilha de Man UM

Antártida Britânica B Ilha Cayman B

Antígua e Barbuda B Israel B

Antilhas Olandesas UM Japão B

Argentina B Camisa B

Aruba UM Cazaquistão B

Austrália B Coréia B

Áustria UM Letônia UM

As Bahamas B Liechtenstein UM

Bahrein B Lituânia UM

Bielorrússia B Luxemburgo UM

Bélgica UM RAE de Macau B

Bermudas B Malta UM

Bonaire B Martinica B

Ilhas Virgens Britânicas B Maurício B

Brunei Darussalam B Maiote B

Bulgária B México B

Chile B Montenegro B

Costa Rica B Montserrat B

Croácia UM Holanda UM

Curaçao B Nova Caledônia B

Chipre UM Nova Zelândia B

República Checa UM Macedônia do Norte UM

Dinamarca UM Noruega UM

República Dominicana B Omã B

Estônia UM Panamá B

Malvinas B Polônia UM

Finlândia UM Portugal UM

França UM Princípio de Mônaco B

Guiana Francesa B Riunião B

Alemanha UM Romênia B

Gibilterra B Rússia B

Grã-Bretanha UM Saba B

Grécia UM São Bartolomeu B

Guadalupe B Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha B

Guernsey B São Pedro e Miquelon B

Guiana B São Marino UM

RAE de Hong Kong B Sérvia B

Hungria UM Seicheles B

Islândia B Cingapura B
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São Estatius B Suíça UM

São Martinho B Trinidad e Tobago B

República Eslovaca UM Turquia UM

Eslovênia UM Ilhas Turcas e Caicos B

Espanha UM Estados Unidos B

São Cristóvão e Nevis B Uruguai B

Suécia B Wallis e Futuna B

NB: Os países não incluídos em nenhuma das duas tabelas pertencem à categoria D.

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