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Direito Constitucional

O documento aborda conceitos fundamentais do Direito Constitucional, incluindo as distinções entre Direito Natural e Positivo, e explora diferentes sentidos e classificações das constituições. Discute o Poder Constituinte, suas formas de exercício e as características do Poder Constituinte Originário e Derivado. Além disso, apresenta diversas classificações das constituições quanto à origem, forma, estabilidade, conteúdo, extensão e função desempenhada.

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Amanda Lopes
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Direito Constitucional

O documento aborda conceitos fundamentais do Direito Constitucional, incluindo as distinções entre Direito Natural e Positivo, e explora diferentes sentidos e classificações das constituições. Discute o Poder Constituinte, suas formas de exercício e as características do Poder Constituinte Originário e Derivado. Além disso, apresenta diversas classificações das constituições quanto à origem, forma, estabilidade, conteúdo, extensão e função desempenhada.

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DIREITO CONSTITUCIONAL

AULA 1
Direito Natural (Jusnaturalismo): São os direitos que a pessoa já nasce, como o
direito a saúde, segurança, etc.
Direito Positivo (JUSPOSITIVISMO): São todas as leis escritas.
Direito Constitucional: Estuda as normas fundamentais do estado, ou, seja o
constitucional.
Sentido Sociológico (Ferdinand Lassalle): O sentido sociológico no direito vê as
normas e instituições jurídicas como reflexo da realidade social, influenciadas por
fatores econômicos, políticos e sociais. Ele analisa o direito como uma construção
social, moldada pelas relações de poder e interesses na sociedade. Segundo Lassalle,
todos os Estados possuem uma constituição real, independentemente de existir um
texto formal.
Sentido Político (Carl Schmitt): O sentido político no direito vê o direito como
resultado de decisões políticas, onde sua validade vem da vontade de quem detém o
poder. Ele organiza o Estado e reflete as escolhas políticas, e não necessariamente a
justiça das normas. A ênfase está na influência do poder político na criação e
aplicação do direito.
Sentido Jurídico (Hans Kelsen): O sentido jurídico no direito considera o direito
como um conjunto de normas e regras formalmente estabelecidas por autoridades
competentes. Foca na interpretação e aplicação dessas normas para garantir justiça e
segurança jurídica, tratando o direito como um sistema técnico e formal.
 Sentido Logico Jurídico: Obedece a constituição acima de tudo.
 Sentido Jurídico Positivo: Regula a criação de novas constituições.
Sentido Cultural (Meirelles Teixeira): O sentido cultural no direito vê as normas
jurídicas como moldadas pelos valores e tradições de uma sociedade. O direito
reflete a cultura e varia conforme as características de diferentes grupos sociais,
destacando a importância do contexto histórico e cultural na sua interpretação e
aplicação.
Sentido Material: Trata de assuntos essenciais e fundamentais para a existência
do ESTADO. Pode ser de forma escrita ou não.
Sentido Formal: A Constituiçao é documento solene dedicado à organização do
ESTADO. Pode conter qualquer assunto.
Sentido Pós-Positivismo: A Constituição é lei suprema do ESTADO, mas, não
pode ser apenas “norma pura, porque deve apresentar correspondência com a
realidade, deve equilibrar direito e justiça.
Preambulo: O preâmbulo é a parte que antecede o texto constitucional
propriamente dito. Tem como função definir as intenções do legislador constituinte,
proclamando os princípios da nova constituição e rompendo com a ordem jurídica
anterior. Além disso, serve de elemento de integração dos artigos que lhe seguem,
bem como orienta a sua interpretação. Também sintetiza a ideologia do Poder
Constituinte Originário, expondo os valores por ele adotados e os objetivos por ele
perseguidos.
Disposições transitórias: Integra a constituição antiga à nova.
Elementos das Constituições: Suas normas estão agrupadas em títulos,
capítulos e seções.
 Elementos orgânicos: compreendem as normas que regulam a estrutura
do Estado e do Poder. Exemplos: Título III (Da Organização do Estado) e IV
(Da Organização dos Poderes e do Sistema de Governo).
 Elementos limitativos: São as normas que compõem os direitos e as
garantias fundamentais, limitando a atuação do poder estatal. Os direitos
sociais, que são aqueles que exigem prestações positivas do Estado em
favor dos indivíduos, não se enquadram como elementos limitativos.
 Elementos socioideológicos: são as normas que traduzem o
compromisso das Constituições modernas com o bem-estar social.
 Elementos de estabilização constitucional: São instrumentos de defesa
do Estado, com vistas a promover a paz social.
 Elementos formais de aplicabilidade: compreendem as normas que
estabelecem regras de aplicação da Constituição. Exemplos: preâmbulo,
disposições constitucionais transitórias.
Classificação quanto à origem:
 Outorgadas (impostas, ditatoriais, autocráticas): São aquelas impostas,
que surgem sem participação popular. Exemplos: Constituições brasileiras
de 1824, 1937 e 1967 e a EC nº 01/1969.
 Democráticas (populares, promulgadas ou votadas): nascem com
participação popular, por processo democrático. são fruto do trabalho de
uma Assembleia Nacional Constituinte. Exemplos: Constituições brasileiras
de 1891, 1934, 1946 e 1988.
 Cesaristas (bonapartistas): são outorgadas, mas necessitam de
referendo popular. O texto é produzido sem qualquer participação popular,
cabendo ao povo apenas a sua ratificação.
 Dualistas (pactuadas): são resultado do compromisso instável entre duas
forças antagônicas: de um lado, a monarquia enfraquecida; do outro, a
burguesia em ascensão. Essas constituições estabelecem uma limitação ao
poder monárquico, formando as chamadas monarquias constitucionais. Ou
seja o Parlamento.
Classificação quanto à forma:
 Escritas (instrumentais): são constituições elaboradas por um órgão
constituinte. Subdividem-se em:
 codificadas (unitárias): quando suas normas se encontram em um
único texto.
 legais (variadas, pluritextuais ou inorgânicas): quando suas normas se
encontram em diversos documentos solenes.
 Não escritas (costumeiras ou consuetudinárias): são constituições cujas
normas estão em variadas fontes normativas, como as leis, os costumes, a
jurisprudência, os acordos e as convenções. não há um órgão especialmente
encarregado de elaborar a constituição; são vários os centros de produção de
normas. Um exemplo de constituição não escrita é a Constituição inglesa.
Classificação quanto ao modo de elaboração:
 Dogmáticas (sistemáticas): são escritas, tendo sido elaboradas por um órgão
constituído para essa finalidade em um determinado momento, segundo os
dogmas e valores então em voga. Subdividem-se em:
 ortodoxas: quando refletem uma só ideologia.
 heterodoxas (ecléticas): quando suas normas se originam de ideologias
distintas. EX: A Constituição de 1988
 Históricas: são do tipo não escritas. São criadas lentamente com as tradições,
sendo uma síntese dos valores históricos consolidados pela sociedade.
Classificação quanto à estabilidade:
 Imutáveis (graníticas, intocáveis ou permanentes): são aquelas
constituições cujos textos não podem ser modificados jamais. Têm a pretensão
de serem eternas.
 Super-rígidas: são as constituições em que há um núcleo intangível (cláusulas
pétreas), sendo as demais normas alteráveis por processo legislativo
diferenciado, mais dificultoso que o ordinário. cláusulas pétreas são
dispositivos que não podem sofrer emendas (alterações) tendentes a aboli-las.
 Rígidas: são aquelas modificadas por procedimento mais dificultoso do que
aqueles pelos quais se modificam as demais leis. É sempre escrita, A CF/88 é
rígida, pois exige procedimento especial para sua modificação por meio de
emendas constitucionais.
 Semirrígidas ou semiflexíveis: para algumas normas, o processo legislativo
de alteração é mais dificultoso que o ordinário; para outras, não. Um exemplo é
a Carta Imperial do Brasil (1824), que exigia procedimento especial para
modificação de artigos que tratassem de direitos políticos e individuais, bem
como de limites e atribuições respectivas dos Poderes.
 Flexíveis: podem ser modificadas pelo procedimento legislativo ordinário, ou
seja, pelo mesmo processo legislativo usado para modificar as leis comuns.
Classificação quanto ao conteúdo:
 Constituição material: É o conjunto de normas, escritas ou não, que regulam
os aspectos essenciais da vida estatal. Um exemplo de constituição material é
a Carta do Império de 1824, que considerava constitucionais apenas matérias
referentes aos limites e às atribuições dos poderes e direitos políticos, inclusive
os individuais dos cidadãos.
 Constituição formal (procedimental): É o conjunto de normas que estão
inseridas no texto de uma constituição rígida, independentemente de seu
conteúdo. A Constituição de 1988, considerada em sua totalidade, é do tipo
formal, pois foi solenemente elaborada por uma Assembleia Constituinte.

Classificação quanto à extensão:


 Analíticas (prolixas, extensas ou longas): têm conteúdo extenso, tratando
de matérias que não apenas a organização básica do Estado. Contêm normas
apenas formalmente constitucionais. A CF/88 é analítica, pois trata
minuciosamente de certos assuntos, não materialmente constitucionais.
 Sintéticas (concisas, sumárias ou curtas): restringem-se aos elementos
substancialmente constitucionais. É o caso da Constituição norte-americana,
que possui apenas sete artigos. O detalhamento dos direitos e deveres é
deixado a cargo das leis infraconstitucionais.
Classificação quanto à correspondência com a realidade: Quanto à
correspondência com a realidade política e social (classificação ontológica), as
constituições dividem-se em:
 Normativas: regulam efetivamente o processo político do Estado, por
corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder.
Em suma: têm valor jurídico. Nossa atual Constituição de 1988 pretende ser
normativa.
 Nominativas (nominalistas ou nominais): buscam regular o processo político
do Estado, mas não conseguem realizar esse objetivo, por não atenderem à
realidade social. Exemplos: Constituições brasileiras de 1824, 1891, 1934 e
1946.
 Semânticas: não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas
formalizar a situação existente do poder político, em benefício dos seus
detentores. Exemplos: Constituições de 1937, 1967 e 1969.
Classificação quanto à função desempenhada: No que se refere à função por elas
desempenhadas, as constituições classificam-se em:
 Constituição-lei: é aquela que tem status de lei ordinária, sendo, portanto,
inviável em documentos rígidos. Seu papel é de diretriz, não vinculando o
legislador
 Constituição-fundamento: a constituição não só é fundamento de todas as
atividades do Estado, mas também da vida social. A liberdade do legislador é
de apenas dar efetividade às normas constitucionais.
 Constituição-quadro ou constituição-moldura: trata-se de uma constituição
em que o legislador só pode atuar dentro de determinado espaço estabelecido
pelo constituinte, ou seja, dentro de um limite. Cabe à jurisdição constitucional
verificar se esses limites foram obedecidos.
Classificação quanto à finalidade:
 Constituição-garantia: seu principal objetivo é proteger as liberdades públicas
contra a arbitrariedade do Estado
 Constituição dirigente: é aquela que traça diretrizes que devem nortear a
ação estatal, prevendo, para isso, as chamadas normas programáticas.
Normas programáticas são diretrizes que estabelecem objetivos a serem
alcançados, mas não têm eficácia imediata. Elas orientam a elaboração de leis
e políticas públicas, promovendo valores como justiça social, e não criam
direitos diretos até serem transformadas em legislação específica.

 Constituição-balanço: é aquela que visa reger o ordenamento jurídico do


Estado durante um certo tempo, nela estabelecido. Transcorrido esse prazo, é
elaborada uma nova constituição ou seu texto é adaptado. É uma constituição
típica de regimes socialistas, como as Constituições de 1924, 1936 e 1977
Classificação quanto ao conteúdo ideológico: Essa classificação, proposta por
André Ramos Tavares, busca identificar qual é o conteúdo ideológico que inspirou a
elaboração do texto constitucional.
 Liberais: são constituições que buscam limitar a atuação do poder estatal,
assegurando as liberdades negativas aos indivíduos. Podem ser identificadas
com as constituições garantia
 Sociais: são constituições que atribuem ao Estado a tarefa de ofertar
prestações positivas aos indivíduos, buscando a realização da igualdade
material e a efetivação dos direitos sociais. A CF/88 pode ser classificada como
social.
Classificação quanto ao local da decretação:
 Heteroconstituições: são constituições elaboradas fora do Estado no qual
elas produzirão seus efeitos.
 Autoconstituições: são constituições elaboradas no interior do próprio Estado
que por elas será regido. A Constituição Federal de 1988 é uma
autoconstituição.
Classificação quanto ao sistema: as constituições podem ser classificadas em
principiológicas e preceituais.
 Constituição principiológica ou aberta: é aquela em que há predominância
dos princípios, normas caracterizadas por elevado grau de abstração, que
demandam regulamentação pela legislação para adquirirem concretude. É o
caso da CF/88.
 Constituição preceitual: é aquela em que prevalecem as regras, que se
caracterizam por baixo grau de abstração, sendo concretizadoras de princípios.
Outras Classificações:
 Plásticas (Raul Machado Horta): estão aptas a captar as mudanças da
realidade social sem necessidade de emenda constitucional. Constituição
plástica estará em condições de acompanhar, através do legislador ordinário,
as oscilações da opinião pública e do corpo eleitoral
 Expansiva: A expansiva é aquela que, ao ser promulgada, traz novos temas e
amplia o tratamento de outros, que já estavam no texto constitucional anterior.
Essas constituições são consideradas expansivas, como é o caso da
Constituição Federal de 1988.
 Dúctil (suave ou maleável) (italiano Gustavo Zagrebelsky): a constituição
deve ter como objetivo assegurar as condições necessárias para uma vida
comunitária. A constituição deve ser maleável, buscando viabilizar uma vida
comunitária pautada pelo pluralismo político, econômico e social.

AULA 2
Poder Constituinte:
 É aquele que cria ou utiliza a Constituição.
 Poderes constituintes são aqueles estabelecidos por ela, ou seja, são aqueles
que resultam de sua criação.
 Segundo Paulo Bonavides, o poder constituinte é essencialmente SOBERANO
marcado pela expressão e força de metamorfose do poder.
 Quem é o Titular do Poder Constituinte? É a nação.
 O poder constituinte significa assim dizer Poder do Povo.
Como se dá a forma de exercício desse poder?
 Forma Direta: O povo participa diretamente do processo de elaboração da
Constituição, Por meio do plebiscito, do referendo, ou proposta de criação de
determinados dispositivos Constitucionais.
 Forma Indireta: (Mais frequente) a participação popular dar-se indiretamente
por meio da Assembleia Constituinte composta por representantes eleitos pelo
povo.
O Poder Constituinte pode ser de dois tipos: Poder Constituinte Originário e
Poder Constituinte Derivado:
 Poder Constituinte Originário: (Pode ser primeiro grau ou poder genuíno) é o
poder que cria a constituição.
Características:
 Político: o Poder Constituinte Originário é o poder de fato. É ele que cria o
ordenamento jurídico de um Estado. Poder Constituinte Originário é uma
categoria pré-constitucional, que dá fundamento de validade a uma nova
ordem constitucional.
 Inicial: o Poder Constituinte Originário dá início a uma nova ordem jurídica,
rompendo com a anterior. A manifestação do Poder Constituinte tem o efeito de
criar um novo Estado.
 Incondicionado: o Poder Constituinte Originário não se sujeita a qualquer
forma ou procedimento predeterminado em sua manifestação.
 Permanente: o Poder Constituinte Originário pode se manifestar a qualquer
tempo. Ele não se esgota com a elaboração de uma nova Constituição, mas
permanece em “estado de latência”, aguardando um novo chamado para
manifestar-se, um novo “momento constituinte”.
 Ilimitado juridicamente: o Poder Constituinte Originário não se submete a
limites determinados pelo direito anterior. Pode mudar completamente a
estrutura do Estado ou os direitos dos cidadãos. Por esse motivo, o STF
entende que não há possibilidade de se invocar direito adquirido contra normas
constitucionais originárias.
 A doutrina divide-se quanto a essa característica do Poder Constituinte.
Os positivistas entendem que, de fato, o Poder Constituinte Originário é
ilimitado juridicamente; já os jusnaturalistas entendem que ele encontra
limites no Direito Natural, ou seja, em valores suprapositivos. No Brasil,
a doutrina majoritária adota a corrente positivista, reconhecendo que o
Poder Constituinte Originário é ilimitado juridicamente.
 Autônomo: tem liberdade para definir o conteúdo da nova Constituição.
Classificação:
 Quanto ao momento de sua manifestação:
 histórico (fundacional): é o responsável pela criação da primeira
Constituição de um Estado.
 pós-fundacional (revolucionário): é aquele que cria uma nova
Constituição para o Estado, em substituição à anterior. essa nova
Constituição poderá ser fruto de uma revolução ou de uma transição
constitucional.
 quanto às dimensões:
 material: antecede o momento formal; é o poder material que determina
quais serão os valores a serem protegidos pela Constituição. É nesse
momento que se toma a decisão de constituir um novo Estado.

 formal: é o poder material que determina quais serão os valores a


serem protegidos pela Constituição. É nesse momento que se toma a
decisão de constituir um novo Estado. O poder formal, por sua vez,
sucede o poder material e fica caracterizado no momento em que se
atribui juridicidade àquele que será o texto da Constituição.

Poder Constituinte Derivado ou Poder de Segundo Grau: É o poder de modificar a


Constituição Federal, bem como o poder de elaborar as Constituições Estaduais. É
fruto do Poder Constituinte Ordinário, estando previsto na própria Constituição
Características:
 Jurídico: é regulado pela Constituição, estando, portanto, previsto no
ordenamento jurídico vigente.
 Derivado: é fruto do poder constituinte originário.
 Limitado ou subordinado: é limitado pela Constituição, não podendo
desrespeitá-la, sob pena de inconstitucionalidade.
 Condicionado: a forma de seu exercício é determinada pela Constituição.
Assim, a aprovação de Emendas Constitucionais, por exemplo, deve obedecer
ao procedimento estabelecido no artigo 60 da Constituição Federal (CF/88).
O Poder Constituinte Derivado subdivide-se em três:
 O Poder Constituinte Reformador: Consiste no poder de modificar a
constituição.
 O Poder Constituinte Decorrente: É aquele que a CF/88 confere aos Estados
de se auto-organizarem, por meio de suas próprias Constituições.
 Poder Constituinte Revisor: Existe em nosso ordenamento jurídico em razão
do art 3° do ADCT (Ato das Disposições transitórias).
 De todo modo as três espécies de Poder Constituinte derivado devem
respeitar as limitações e condições impostas pela CF/88.

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