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CBMERJ - 2021 - FÍSICA - MÓDULO 07 - Impulso e Quantidade de Movimento

O documento aborda conceitos fundamentais de física relacionados à quantidade de movimento, impulso e colisões. Ele explica a definição de quantidade de movimento, suas unidades no Sistema Internacional e o teorema do impulso, além de classificar diferentes tipos de colisões. O material também inclui exercícios práticos para aplicação dos conceitos discutidos.

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CBMERJ - 2021 - FÍSICA - MÓDULO 07 - Impulso e Quantidade de Movimento

O documento aborda conceitos fundamentais de física relacionados à quantidade de movimento, impulso e colisões. Ele explica a definição de quantidade de movimento, suas unidades no Sistema Internacional e o teorema do impulso, além de classificar diferentes tipos de colisões. O material também inclui exercícios práticos para aplicação dos conceitos discutidos.

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

Todas os exercícios da apostila que tiverem essa câmera , estão Δv


gravados em vídeo para você. Nossos professores resolveram as Então: F = m.  F.Δt = m.Δv
questões, comentando cada detalhe para te ajudar na hora de estudar. Δt
Muitas questões trazem dicas preciosas. Não deixe de assistir aos
vídeos dentro da plataforma on-line do Perspectiva e bons estudos! (
ou ainda F.Δt = m. v2 − v1 )
Quantidade de movimento, impulso e colisões
F.Δt=m.v2 -m.v1
Quantidade de movimento de um ponto material
Consideremos um ponto material P, de massa m, dotado de No segundo membro dessa equação temos as respectivas
quantidades de movimento da partícula dos instantes t1 e t2:
velocidade instantânea v.
m.v1 = Q1 e m.v2 = Q 2

No primeiro membro dessa equação temos o produto( F.Δt ), que é


chamado impulso da força F e que se indica por I .

Definimos quantidade de movimento do ponto material P como a


I=F.Δt
grandeza vetorial Q , dada pelo produto entre sua massa e a velocidade
vetorial.
O impulso é uma grandeza vetorial que tem direção e sentido da
força F ; módulo dado por F x t e unidade no SI dada por N.s.
Q=m.v
Retornando a equação anterior, poderemos escrevê-la em função do
A quantidade de movimento é também denominada momento linear
ou ainda momentum. impulso I e das quantidades de movimento Q 1 e Q2 :

1) A quantidade de movimento e a velocidade vetorial têm a mesma


I = Q 2 - Q1
direção.
2) Como a massa m é a grandeza escalar positiva, então a quantidade
de movimento e a velocidade vetorial têm o mesmo sentido. Essa equação traduz o teorema do impulso, que assim se enuncia:

1. Unidade da quantidade de movimento A variação da quantidade de movimento de uma partícula durante


um intervalo de tempo é igual ao impulso da força resultante que atuou
Da definição de quantidade de movimento, temos: na partícula durante esse intervalo de tempo.

1. Método gráfico para calcular o impulso


Q = m. v
Já vimos que a variação da quantidade de movimento e o impulso
Logo, a unidade da quantidade de movimento é igual ao produto da são grandezas que se relacionam através do teorema do impulso. No
unidade da massa pela unidade da velocidade.
entanto, em algumas situações, não basta a definição matemática do
No Sistema Internacional de Unidades (SI): impulso para o seu cálculo, pois nem sempre a força resultante na
partícula permanece constante. Desenvolveremos então um método
Unidade de Q = kg.m/s
gráfico para o seu cálculo e o da consequente variação de quantidade de
Impulso movimento da partícula.
Consideremos uma partícula de madda m em movimento retilíneo 1) Se tivéssemos o caso particular de uma força constante atuando na
partícula, o seu gráfico em função do tempo seria o da figura a seguir.
uniformemente variado sob a ação de uma força resultante F (constante).
Sejam v1 e v 2 as respectivas velocidades nos instantes t1 e t2.

Partícula em movimento retilíneo uniformemente variado, sob a A área da figura sombreada é:


ação da força constante F . A = b.h N (t2 – t1).F = F.t
Da segunda lei de Newton temos F = m.a
Δv Logo:
Porém: a =
Δt
(
ANI módulo do impulso de F )

1
FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

Concluímos, assim, que a área sombreada A é numericamente igual à São chamadas de forças externas aquelas que são trocadas pelas
intensidade do impulso da força F constante. partículas do sistema com outros corpos estranhos a ele. São causadas
por agentes externos.
O sistema de várias partículas diz-se isolado de forças externas (ou
2) Quando a força F tiver intensidade variável, mas mantiver constante simplesmente isolado) quando ocorre uma das situações:
sua direção, a propriedade gráfica anterior continuará verdadeira. A área 1) Não atua nenhuma força externa sobre nenhuma de suas partículas.
total A, sombreada na figura a seguir, corresponde à soma das áreas 2) Atuam forças externas, mas elas têm resultante nula.
elementares. Quando as forças externas tiverem intensidades desprezíveis em
comparação com as forças internas, poderemos considerar o sistema
isolado.

Em resumo: Sistema isolado é aquele em que a resultante das forças


externas é nula.

Conservação da quantidade de movimento para um sistema de várias


partículas isolado
Consideremos um sistema constituído de n partículas P1, P2, ..., Pn,
isolado de forças externas.
Concluindo, podemos dizer que: Como observamos no item anterior, o impulso total das forças
internas é nulo. Por outro lado, estando o sistema isolado, o impulso
No diagrama cartesiano da intensidade da força pelo tempo, resultante das forças externas também é nulo. Concluímos, portanto, que
a área é numericamente igual à intensidade do impulso da força, o impulso total é nulo.
no correspondente intervalo de tempo. Apliquemos o teorema do impulso ao sistema:
Quantidade de movimento de um sistema de partículas
Consideremos um sistema constituído por n partículas, P1, P2, ..., Pn, Itotal = Q final − Qinicial
cujas massas respectivas são m1, m2, ..., mn. Consideremos ainda, num
dado instante t, as suas respectivas velocidades vetoriais v1 , v 2 , ..., Sendo Itotal = 0 , Q final − Qinicial = 0
vn .
Q final =Q inicial

A quantidade de movimento num sistema isolado se mantém


constante.

Colisões Frontais (Choques Mecânicos)


Uma colisão frontal é aquela que ocorre entre dois pontos materiais
Sistema de partículas, P1, P2, ..., Pn que se deslocam no mesmo sentido ou em sentidos contrários e na
Para cada partícula do sistema, a quantidade de movimento vale: mesma direção. O choque entre esses corpos acontece em curto
intervalo de tempo, e as forças internas trocadas durante o fenômeno
Qi = mi .vi são muito intensas quando comparadas às forças externas que
eventualmente agem sobre o sistema. Isso leva à conservação da
quantidade de movimento imediatamente antes e imediatamente depois
Definimos quantidade de movimento do sistema como a soma
da colisão.
vetorial das quantidades de movimento de cada partícula.
Sejam dois corpos de massas mA e mB que se chocam frontalmente:

Qsis = m1 .v1 + m2 .v2 + ... + mn .vn

Teorema do impulso para um sistema de várias partículas


O impulso total sobre um sistema de várias partículas, num dado
intervalo de tempo, é igual à variação da quantidade de movimento do
sistema de partículas, naquele intervalo de tempo.
Durante a interação, a bola A exerce uma força na bola B,
I=Q final -Q inicial aumentando a sua velocidade de vB para vB'. A bola B faz sobre a A uma
reação de mesmo módulo e sentido oposto, reduzindo a sua velocidade
de vA para vA'. Ainda analisando a interação, lembremos que no sistema
Sistema isolado
formado pelas bolas atuaram apenas forças internas, cuja resultante é
As forças que atuam num sistema de várias partículas são,
nula. Assim sendo, embora as partes do sistema tenham variado a sua
basicamente, de dois tipos: internas e externas.
quantidade de movimento, NÃO HOUVE VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE
MOVIMENTO TOTAL DO SISTEMA.
São chamadas de forças internas aquelas que são trocadas entre
as partículas do sistema. Essas forças obedecem ao Princípio da Ação e
Logo:
Reação, isto é, a cada força interna Fi correspondente a uma outra força
Q ANTES = QDEPOIS
−Fi . Observemos que a soma dos impulsos devidos a essas forças é
nula.
mA .vA + mB .vB = mA .vA'+ mB .vB'
Caso conheçamos as massas e as velocidades iniciais,
necessitaremos de uma outra equação para calcularmos as velocidades
finais (vA' e vB').

2
FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

Essa equação vem de uma grandeza adimensional chamada EXERCÍCIOS


coeficiente de restituição (e), que está associada aos diferentes tipos de
colisões. 1. O gráfico abaixo indica a variação da aceleração a de um corpo,
inicialmente em repouso, e da força F que atua sobre ele.
1. Tipos de colisões
Quando dois corpos se chocam, observa-se sempre a existência de
uma fase de deformação, podendo ou não, ocorrer uma segunda fase: a
de restituição. Durante o processo de deformação, a energia cinética
pode se transformar em: potencial elástica, térmica, sonora ou em
trabalho nas deformações permanentes. Se ocorrer a fase de restituição,
a energia potencial elástica (armazenada na deformação) é
retransformada em energia cinética. Analisando os diferentes tipos de
colisões, podemos classificá-las quanto à conservação (ou não) dessa
energia cinética.
São basicamente três, os tipos:
I. Choque perfeitamente elástico:é o choque onde a energia cinética
Quando a velocidade do corpo é de 10 m s, sua quantidade de
do sistema formado pelos corpos que se chocam é a mesma antes
e depois do choque. movimento, em kg  m s, corresponde a:
II. Choque perfeitamente inelástico (ou Anelástico): é o choque (dos a) 50
três citados) onde há a maior perda de energia cinética. Neste b) 30
choque a velocidade dos corpos que colidem é a mesma após o
choque, isto é, os corpos permanecem juntos depois da colisão. c) 25
III. Choque parcialmente elástico:ocorre perda de energia cinética do d) 15
sistema, mas não de forma tão acentuada quanto no choque
totalmente inelástico. 2. Observe no gráfico a variação, em newtons, da intensidade da
força F aplicada pelos motores de um veículo em seus primeiros 9 s
Observação: Pode ocorrer de a energia cinética total após o choque de deslocamento.
ser maior que a energia cinética antes do choque. Isso acontece quando
é liberado algum tipo de energia potencial no sistema, transformando-se
em energia cinética. Esse tipo de choque recebe o nome de choque
superelástico.
O coeficiente de restituição (e) relaciona a velocidade relativa de
afastamento dos corpos depois do choque e a velocidade relativa de
aproximação antes do choque. Para o caso do choque unidimensional,
ele é matematicamente, definido por:

velocidade relativa de afastamento (depois)


e=
velocidade relativa de aproximação (antes)

No choque perfeitamente elástico, ocorre restituição total, com e = Nesse contexto, a intensidade do impulso da força, em N  s,
1, de forma que toda energia cinética inicial reaparece após o choque
equivale a:
como energia cinética final.
4
No choque perfeitamente inelástico, não há restituição, e = 0; os corpos a) 1,8  10
que se chocam se deformam permanentemente, permanecendo unidos 4
b) 2,7  10
após o choque.
4
No choque parcialmente elástico, ocorre restituição parcial da c) 3,6  10
energia, mas com alguma perda. Neste caso, o valor do coeficiente de 4
d) 4,5  10
restituição (e) estará entre 0 e 1.

Resumindo: 3. Em uma mesa de sinuca, as bolas A e B, ambas com massa


igual a 140 g, deslocam-se com velocidades VA e VB , na mesma
Coeficiente direção e sentido. O gráfico abaixo representa essas velocidades ao
Principais tipos de Quantidade de
de Energia longo do tempo.
choque movimento
restituição
Perfeitamente Máxima QANTES =
e=0
inelástico dissipação QDEPOIS
Parcialmente Dissipação QANTES =
0<e<1
elástico parcial QDEPOIS
Conservação
Perfeitamente QANTES =
e=1 da energia
elástico QDEPOIS
cinética

Observação: Para o choque superelástico existe um acréscimo de


energia e temos, e > 1.
Após uma colisão entre as bolas, a quantidade de movimento total,
em kg  m s, é igual a:

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

a) 0,56 a) elástica, a energia cinética total final é menor que a energia cinética
total inicial.
b) 0,84
b) elástica, a quantidade de movimento total final é menor que a
c) 1,60 quantidade de movimento total inicial.
d) 2,24 c) parcialmente inelástica, a energia cinética total final é menor que a
energia cinética total inicial.
4. Leia o texto a seguir. d) perfeitamente inelástica, a quantidade de movimento total inicial é
Arma ofensiva e poderosa, os chutes de bola parada foram um maior que a quantidade de movimento total final.
verdadeiro desafio defensivo na Copa da Rússia em 2018. De fato, todos e) parcialmente inelástica, a quantidade de movimento total final é menor
os gols sofridos pelas seleções africanas na primeira fase vieram com que a quantidade de movimento total inicial.
bola parada: um no Egito e no Marrocos, dois na Nigéria e na Tunísia.
Adaptado de lance.com.br 6. Um corpo A colide com um corpo B que se encontra inicialmente
em repouso. Os dois corpos estão sobre uma superfície horizontal sem
atrito. Após a colisão, os corpos saem unidos, com uma velocidade igual
Geralmente o chute de “bola parada” surpreende o adversário pela a 20% daquela inicial do corpo A.
sua trajetória descrita e pela velocidade que a bola atinge. Considerando
que uma bola de futebol tem massa de 400 g e, hipoteticamente, Qual é a razão entre a massa do corpo A e a massa do corpo B,
durante o seu movimento, a resistência do ar seja desprezível, é correto mA mB ?
afirmar que a bola atinge
a) 0,20
a) 15 m s devido à aplicação de um impulso resultante de
b) 0,25
0,12  102 N s. c) 0,80
2
b) 40 m s quando o jogador aplica uma força de 1,6  10 N durante d) 1,0
um intervalo de tempo de 0,1 s. e) 4,0
2
c) 60 m s quando uma força de 1,2  10 N é aplicada durante um
7. Sobre uma superfície horizontal sem atrito, duas partículas de
intervalo de tempo de 0,1 s. massas m e 4m se movem, respectivamente, com velocidades 2v e
d) 90 km h devido à aplicação de um impulso de 0,12  10 N s.
2 v (em módulo) na mesma direção e em sentidos opostos. Após
colidirem, as partículas ficam grudadas. Calcule a energia cinética do
2
e) 108 km h quando o jogador aplica uma força de 1,6  10 N conjunto após a colisão, em função de m e v.
durante um intervalo de tempo de 0,1 s. a) 0
2
b) 0,2 mv
5. Na Copa do Mundo de 2018, observou-se que, para a maioria dos 2
c) 0,4 mv
torcedores, um dos fatores que encantou foi o jogo bem jogado, ao passo
que o desencanto ficou por conta de partidas com colisões violentas. d) 2,5 mv
2
Muitas dessas colisões travavam as jogadas e, não raramente, causavam
2
lesões nos atletas. A charge a seguir ilustra a narração de um suposto e) 3,0 mv
jogo da Copa, feita por físicos:
8. A lei de conservação do momento linear está associada às
relações de simetrias espaciais. Nesse contexto, considere uma colisão
inelástica entre uma partícula de massa M e velocidade V e um corpo,
inicialmente em repouso, de massa igual a 10M. Logo após a colisão, a
velocidade do sistema composto pela partícula e pelo corpo equivale a:
V
a)
10
b) 10V
V
c)
11
d) 11V

9. Uma arma de tiro esportivo dispara um projétil de massa 2 g contra


um bloco de madeira de massa 98 g, inicialmente em repouso sobre
uma superfície horizontal sem atrito. O projétil fica encrustado no bloco,
e o conjunto sai com velocidade de 4 m s. Qual é a velocidade
horizontal do projétil, em m s, antes de atingir o bloco?
a) 100
b) 200
c) 400
Com base na charge e nos conhecimentos sobre colisões e supondo d) 800
que, em um jogo de futebol, os jogadores se comportam como um e) 1.600
sistema de partículas ideais, é correto afirmar que, em uma colisão

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

10. Um jogador de tênis, durante o saque, lança a bola verticalmente v0


para cima. Ao atingir sua altura máxima, a bola é golpeada pela raquete b)
4
de tênis, e sai com velocidade de 108 km h na direção horizontal.
c) 2v 0
Calcule, em kg m s, o módulo da variação de momento linear da bola
d) 4v 0
entre os instantes logo após e logo antes de ser golpeada pela raquete.
Dado: Considere a massa da bola de tênis igual a 50 g. 15. Uma massinha de 0,3 kg é lançada horizontalmente com velocidade
a) 1,5 de 5,0 m/s contra um bloco de 2,7 kg que se encontra em repouso sobre
uma superfície sem atrito. Após a colisão, a massinha se adere ao bloco.
b) 5,4
Determine a velocidade final do conjunto massinha-bloco em m/s
c) 54 imediatamente após a colisão.
d) 1.500 a) 2,8
e) 5.400 b) 2,5
c) 0,6
11. Um objeto de massa m escorrega com velocidade V sobre uma d) 0,5
e) 0,2
superfície horizontal sem atrito e colide com um objeto de massa M que
estava em repouso. Após a colisão, os dois objetos saem grudados com
16.Observe a tabela abaixo, que apresenta as massas de alguns corpos
uma velocidade horizontal igual a V 4. Calcule a razão M m. em movimento uniforme.
a) 1 3
b) 1 2 Massa Velocidade
Corpos
(kg) (km/h)
c) 1 leopardo 120 60
d) 2 automóvel 1100 70
e) 3 caminhão 3600 20

12. Considere um patinador X que colide elasticamente com a parede Admita que um cofre de massa igual a 300 kg cai, a partir do repouso
P de uma sala. Os diagramas abaixo mostram segmentos orientados e em queda livre de uma altura de 5 m. Considere Q1 , Q2 , Q3 e Q4 ,
indicando as possíveis forças que agem no patinador e na parede, respectivamente, as quantidades de movimento do leopardo, do
durante e após a colisão. Note que segmento nulo indica força nula. automóvel, do caminhão e do cofre ao atingir o solo. As magnitudes
dessas grandezas obedecem a relação indicada em:
a) Q1  Q4  Q2  Q3
b) Q4  Q1  Q2  Q3
c) Q1  Q4  Q3  Q2
d) Q4  Q1  Q3  Q2

17.Um objeto de massa M1 = 4,0 kg desliza, sobre um plano horizontal


sem atrito, com velocidade V = 5,0 m/s, até atingir um segundo corpo de
massa M2 = 5,0 kg, que está em repouso. Após a colisão, os corpos ficam
Supondo desprezível qualquer atrito, o diagrama que melhor grudados. Calcule a velocidade final Vf dos dois corpos grudados.
representa essas forças é designado por: a) Vf = 22 m/s
a) I b) Vf = 11 m/s
b) II c) Vf = 5,0 m/s
c) III d) Vf = 4,5 m/s
d) IV e) Vf= 2,2 m/s

13. Uma massa de 10 g e velocidade inicial de 5,0 m / s colide, de 18. Um astronauta flutuando no espaço lança horizontalmente um
modo totalmente inelástico, com outra massa de 15 g que se encontra objeto de massa m = 5 kg com velocidade de 20 m/s, em relação ao
espaço. Se a massa do astronauta é de 120 kg, e sua velocidade final
inicialmente em repouso. O módulo da velocidade das massas, em m/s,
horizontal v = 15 m/s está na mesma direção e sentido do movimento da
após a colisão é:
massa m, determine a velocidade do astronauta antes de lançar o objeto.
a) 0,20
a) 11,2 m/s.
b) 1,5 b) 12,2 m/s.
c) 3,3 c) 13,2 m/s.
d) 2,0 d) 14,2 m/s.
e) 15,2 m/s.
e) 5,0
19. Um patinador de massa m2 = 80 kg, em repouso, atira uma bola de
14. Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um objeto massa m1 = 2,0 kg para frente com energia cinética de 100 J.
que se move com velocidade inicial v 0 e outro objeto inicialmente em Imediatamente após o lançamento, qual a velocidade do patinador em
repouso, ambos com mesma massa. Nessa situação, a velocidade com m/s?
a qual os dois objetos se movem após a colisão equivale a: (Despreze o atrito entre as rodas do patins e o solo)
v0 a) 0,25
a)
2 b) 0,50
c) 0,75

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d) 1,00 supondo que ele seja totalmente inelástico?


e) 1,25 a) 0,4 no sentido de vB
b) 0,4 no sentido de vA
20. Podemos afirmar, com relação a uma colisão elástica, que: c) 4,5 no sentido de vB
a) temos uma colisão onde há conservação de energia, mas não há d) 4,5 no sentido de vA
conservação de momento linear. e) zero
b) temos uma colisão onde não há conservação de energia, mas há
conservação de momento linear. 25. Um peixe de 4kg, nadando com velocidade de 1,0m/s, no sentido
c) temos uma colisão onde há conservação de energia. indicado pela figura, engole um peixe de 1kg, que estava em repouso, e
d) temos uma colisão onde não há conservação de energia e de momento continua nadando no mesmo sentido.
linear.
e) nenhuma das afirmativas acima é verdadeira.

21. Duas esferas, A e B, deslocam-se sobre uma mesa conforme


mostra a figura 1. Quando as esferas A e B atingem velocidades de 8 m/s
e 1 m/s, respectivamente, ocorre uma colisão perfeitamente inelástica
entre ambas. O gráfico na figura 2 relaciona o momento linear Q, em kg
× m/s, e a velocidade, em m/s, de cada esfera antes da colisão.
A velocidade, em m/s, do peixe maior, imediatamente após a ingestão, é
igual a:
a) 1,0
b) 0,8
c) 0,6
d) 0,4

26. No instante t = 0, um corpo de massa 3,0 kg está em repouso


sobre numa superfície horizontal de atrito desprezível. É, então, aplicada
ao corpo uma força de direção horizontal e intensidade F variável com o
tempo t conforme representa o gráfico.

Após a colisão, as esferas adquirem a velocidade, em m/s, equivalente


a:
a) 8,8
b) 6,2
c) 3,0
d) 2,1

22. Uma bola de futebol de massa igual a 300 g atinge uma trave da
baliza com velocidade de 5,0 m/s e volta na mesma direção com
velocidade idêntica. O módulo do impulso aplicado pela trave sobre a
bola, em N × s, corresponde a:
a) 1,5 A velocidade, em m/s, adquirida pelo corpo vale, no instante t = 12 s,
b) 2,5
c) 3,0 a) 8
d) 5,0 b) 12
c) 16
23. Um átomo possui uma massa de 3,8×10-25 kg e encontra-se, d) 20
inicialmente, em repouso. Suponha que num determinado instante ele e) 24
emita uma partícula de massa igual a 6,6×10-27 kg, com uma velocidade
de módulo igual a 1,5×107 m/s. Com base nessas informações, é correto 27. Uma esfera A de massa MA = 2,0kg, movendo-se com velocidade
afirmar: escalar constante de 5,0 m/s, colide inelasticamentecom outra esfera
a) O vetor quantidade de movimento de núcleo é igual ao vetor B, de massa MB = 3,0kg, que estava em repouso. A energia cinética do
quantidade de movimento da partícula emitida. conjunto das duas esferas, imediatamente após o choque, em joules, vale
b) A quantidade de movimento do sistema nem sempre é conservada. a) 30
c) O módulo da quantidade de movimento da partícula é maior que o b) 25
módulo da quantidade de movimento do átomo. c) 20
d) Não é possível determinar a quantidade de movimento do átomo. d) 15
e) Após a emissão da partícula, a quantidade de movimento do sistema e) 10
é nula.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
24. Num jogo de futebol americano, o jogador A, de massa m=72kg, O condutor de uma locomotiva de 1,00.104 kg fez um teste de distância
avança com a bola (de massa desprezível), com velocidade vA=5 m/s. Um para parar, sem usar os freios, num trecho horizontal e retilíneo. Verificou
defensor B do time adversário, de massa mB=75kg, avança com vB=4m/s, que a locomotiva perdia energia cinética na razão de 2,00.103 joules por
na mesma direção de vA, mas em sentido oposto. O defensor se agarra metro percorrido, independentemente da velocidade.
com A, e os dois permanecem juntos por algum tempo. Qual a velocidade
(em m/s) e o sentido com que os dois se movem depois do choque,

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28. Durante a realização do teste o módulo da quantidade de movimento


da locomotiva (Q=mv), em unidades arbitrárias, está MELHOR
representado, em função do tempo t, pelo gráfico

Nele, esta situação-modelo está indicada pelo seguinte ponto:


a) A
b) B
29. Uma bola de massa igual a 60g cai verticalmente, atingindo o solo c) C
d) D
com velocidade de 2,0m/s e retornando, também verticalmente, com
velocidade inicial de 1,5m/s. Durante o contato com o solo, a bola
33. Uma esfera de massa m1=400g, com velocidade v1=10,0m/s,
recebeu um impulso, em unidades do Sistema Internacional, igual a
colide frontalmente com outra esfera de massa m2=600g, inicialmente
a) 0,030 em repouso, numa colisão perfeitamente anelástica. A energia cinética
b) 0,090
que o sistema constituído pelas duas esferas perde, devido à colisão, em
c) 0,12
unidades do Sistema Internacional, vale
d) 0,21
e) 0,75 a) 4,00
b) 8,00
30. Um certo núcleo atômico N, inicialmente em repouso, sofre uma c) 12,00
desintegração radioativa, fragmentando-se em três partículas, cujos d) 16,00
e) 20,00
momentos lineares são: P1, P2 e P3. A figura a seguir mostra os vetores
que representam os momentos lineares das partículas 1 e 2, P1 e P2,
34. Dois carrinhos para experiências no laboratório de Física são
imediatamente após a desintegração.O vetor que melhor representa o
idênticos e têm um engate que obriga um carrinho a ficar preso ao outro
momento linear da partícula 3, P3, é:
quando se chocam. Pretende-se colocar um dos carrinhos em movimento
retilíneo, com velocidade escalar V, para chocar-se com o outro e
imprimir-lhe uma velocidade de 1,0m/s. Após o choque, ambos seguem
unidos. O valor da velocidade escalar V do primeiro carrinho, em m/s,
deve ser, no mínimo, igual a
a) 0,50
b) 0,75
c) 1,0
d) 1,5
e) 2,0

35. Dois carrinhos de mesma massa estão numa superfície horizontal,


31. Uma esfera de massa m1=400g, com velocidade v1=10,0m/s, colide um com velocidade de 4,0m/s e o outro parado. Em determinado
frontalmente com outra esfera de massa m2=600g, inicialmente em instante, o carrinho em movimento se choca com aquele que está parado.
repouso, numa colisão perfeitamente anelástica.O módulo da quantidade Após o choque, seguem grudados e sobem uma rampa até pararem num
de movimento do sistema constituído pelas duas esferas, imediatamente ponto de altura h.
após a colisão, em unidades do Sistema Internacional, vale
a) 2,00
b) 4,00
c) 5,00
d) 6,00
e) 10,0

32. Uma jogada típica do jogo de sinuca consiste em fazer com que a
bola branca permaneça parada após a colisão frontal e elástica com
outra bola. Considere como modelo para essa jogada um choque frontal
e elástico entre duas partículas 1 e 2, estando a partícula 2 em repouso
antes da colisão. Pela conservação da energia e do momento linear, a Adotando g = 10m/s2 e considerando desprezíveis as forças não
Vf conservativas sobre os carrinhos, a altura h é um valor, em cm, igual a
razão entre a velocidade final e a velocidade inicial da partícula 1, , a) 2,5
Vi b) 5,0
m2 c) 10
depende da razão entre as massas das duas partículas, , conforme
m2 d) 20
e) 25
o gráfico a seguir.

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

36. Um tablete de chocolate de 20g foi observado em queda vertical obliqua. Após o saque, a bola toca o solo a 30 m do local de
durante o intervalo de tempo de t0=0 a t1=10s.Durante esse intervalo de
lançamento. Sabendo que a bola leva 0,9 s para alcançar o ponto mais
tempo, a velocidade escalar V desse tablete, em função do tempo t, é
descrita por V=4,0+3,0t, em unidades do SI. O impulso da força resultante alto de sua trajetória e o tempo de contato da mão do atleta com a bola
que atuou nesse corpo durante a observação, em N.s, foi igual a é de 0,01 s, qual foi o módulo da força média aplicada sobre a bola?
2
a) 0,080 (considere a aceleração da gravidade g = 10 m s e despreze a força
b) 0,60 de resistência do ar).
c) 0,72
a) 75 N
d) 6,0
e) 9,0 b) 100 N
c) 150 N
37. Um homem de 70kg corre ao encontro de um carrinho de 30kg,
d) 350 N
que se desloca livremente. Para um observador fixo no solo, o homem se
desloca a 3,0m/s e o carrinho a 1,0m/s, no mesmo sentido.Após alcançar e) 425 N
o carrinho, o homem salta para cima dele, passando ambos a se deslocar,
segundo o mesmo observador, com velocidade estimada de: 42. A figura abaixo mostra dois corpos, identificados como X e Y,
a) 1,2 m/s cada um de massa 1kg, movendo-se sobre uma superfície horizontal
b) 2,4 m/s
c) 3,6 m/s sem atrito. Os módulos de suas velocidades sγo v x = 4 m s e
d) 4,8 m/s v Y = 6 m s.

38. Um bloco de massa 400g é lançado horizontalmente, com velocidade


de 10m/s, sobre uma superfície horizontal, deslizando até parar por ação
do atrito. No Sistema Internacional de Unidades, o impulso da força de
atrito nesse deslocamento tem módulo
a) 4,0
b) 20 Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas abaixo, na
c) 40 ordem em que aparecem. Se os corpos X e Y sofrem uma colisγo
d) 4,0.103 elαstica, a energia cinιtica final do sistema ι __________. Se os corpos X
e) 2,0.104 e Y sofrem uma colisγo perfeitamente inelαstica, a energia cinιtica final
do sistema vale __________. Qualquer que seja o tipo de colisγo, o mσdulo
39. Observe o "carrinho de água" a seguir representado: da velocidade do centro de massa do sistema ι __________.
a) 10 J – 4 J – 2 m s
b) 10 J – 2 J – 1m s
c) 26 J – 1 J – 1m s
d) 26 J – 1 J – 2 m s
e) 26 J – 2 J – 1m s

43. Uma criança de massa 40 kg estava em pé no centro de uma


prancha plana, de massa 12 kg, que flutuava em repouso na superfície
da água de uma piscina. Em certo instante, a criança saltou, na direção
do comprimento da prancha, com velocidade horizontal constante de
Os pontos cardeais indicam a direção e os sentidos para os quais o
0,6 m s em relação ao solo, ficou no ar por 1,0 s e caiu na piscina a
carrinho pode se deslocar. Desse modo, enquanto o pistão se desloca
para baixo, comprimindo a água, um observador fixo à Terra vê o carrinho 1,7 m da extremidade da prancha.
na seguinte situação:
a) mover-se para oeste
b) mover-se para leste
c) permanecer em repouso
d) oscilar entre leste e oeste

40. Um carrinho de massa m desloca-se horizontalmente com velocidade


v em uma pista de atrito desprezível. Ao passar por certo ponto cai
verticalmente em sua carroceria um tijolo, também de massa m. Depois
desse ponto, a velocidade do conjunto será
a) nula
b) v/4
c) v/2
d) v
e) 2v

41.Durante uma partida de vôlei, um atleta realiza um saque De acordo coma as informações e desprezando as perdas de energia, o
suspendendo uma bola (de massa m = 0,2 kg) a urna altura de 2 m comprimento dessa prancha é
do solo e a golpeando, de forma que a bola descreva uma trajetória

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a) 0,9 m. massa da irmã, em quilograma, é


b) 1,2 m. a) 10,2.

c) 1,6 m. b) 11,4.
c) 14,3.
d) 1,8 m.
d) 15,0.
e) 2,2 m.
47. Dois fios inextensíveis, paralelos, idênticos e de massas desprezíveis
44. Analise o gráfico que mostra a variação da velocidade escalar, em
suspendem um bloco regular de massa 10 kg formando um pêndulo
função do tempo, de um automóvel de massa 1.200 kg que se desloca
vertical balístico, inicialmente em repouso. Um projetil de massa igual a
em uma pista retilínea horizontal.
100 g, com velocidade horizontal, penetra e se aloja no bloco e, devido
ao choque, o conjunto se eleva a uma altura de 80 cm, conforme figura
abaixo. Considere que os fios permaneçam sempre paralelos.

A intensidade média da força resultante sobre esse automóvel, no


intervalo de tempo entre zero e quatro segundos, é
a) 2.400 N.
b) 4.800 N.
A velocidade do projetil imediatamente antes de entrar no bloco é
c) 3.000 N. Dados: despreze a resistência do ar e considere a aceleração da
d) 3.600 N. gravidade igual a 10 m s .
2
e) 480 N. a) 224 m s.
b) 320 m s.
45. Uma partícula de massa m2 = 2 kg está em movimento retilíneo
c) 370 m s.
sobre uma superfície sem atrito com velocidade constante v = 1m s.
d) 380 m s.
Ao se fazer atuar sobre a partícula uma força constante de módulo
F = 2 N na mesma direção e no mesmo sentido de seu movimento, e) 404 m s.
durante um intervalo Δt = 1 s, ela sofre uma aceleração constante. Ao
48. Nas cobranças de faltas em um jogo de futebol, uma bola com massa
final do intervalo de tempo Δt = 1 s, a velocidade da partícula, em de 500 gramas pode atingir facilmente a velocidade de 108 km h.
m s, será: (Despreze qualquer resistência do ar neste problema) Supondo que no momento do chute o tempo de interação entre o pé do
a) 0. jogador e a bola seja de 0,15 segundos, podemos supor que a ordem
b) 1. de grandeza da força que atua na bola, em newton, é de:
c) 3. a) 100
d) 4.
b) 101
e) 2.
c) 102
46. Um skatista, 45,0 kg, deseja saber a massa de sua irmã. Para isso d) 103
realiza o seguinte experimento: ele fica sobre um skate e coloca a menina e) 104
sentada em outro, cada um deles de massa 1,00 kg, distante 40,0 m
de sua posição, conforme a figura a seguir. 49. Um veículo de combate tem, como armamento principal, um canhão
automático eletromagnético, o qual está municiado com 50 projéteis.
Esse veículo se desloca em linha reta, inicialmente, em velocidade
constante sobre um plano horizontal. Como o veículo está sem freio e
descontrolado, um engenheiro sugeriu executar disparos a fim de reduzir
a velocidade do veículo. Após realizar 10 disparos na mesma direção e
no mesmo sentido da velocidade inicial do veículo, este passou a se
deslocar com metade da velocidade inicial. Diante do exposto, a massa
do veículo, em kg, é:
Uma corda de massa desprezível é amarrada no skate da menina e o Dados:
skatista exerce um puxão na corda, trazendo-a em sua direção, de forma - velocidade inicial do veículo: 20 m s;
que ambos se encontram a 10,0 m da posição inicial do skatista. - velocidade do projétil ao sair do canhão: 800 m s; e
Desprezando o atrito das rodas dos skates com o chão e o intervalo de - massa do projétil: 2 kg.
tempo de aceleração, após alguns cálculos, o skatista conclui que a

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a) 1.420 40 - C
b) 1.480 41 – D
42 – C
c) 1.500
43 – D
d) 1.580 44 – C
e) 1.680 45 – E
46 – C
50. Duas esferas, A e B, com massas respectivamente iguais a mA 47 – E
48 – C
e mB , colidem unidimensionalmente. A imagem abaixo ilustra a
49 – B
situação antes e depois dessa colisão. 50 - C

Considerando que o movimento dessas esferas está livre da influência


de quaisquer forças externas à colisão, para que a esfera A tenha
velocidade de 1cm s após a colisão, a razão mA mB deve ser igual
a:
a) 5 3
b) 4 3
c) 3 4
d) 2 3

GABARITO
1–B
2–C
3–D
4–B
5–C
6–B
7–C
8–C
9–B
10 – A
11 – E
12 – A
13 – D
14 – A
15 – D
16 – C
17 – E
18 – E
19 – A
20 – C
21 – C
22 – C
23 – E
24 – B
25 – B
26 – A
27 – E
28 – C
29 – D
30 – D
31 – B
32 – B
33 – C
34 – E
35 – D
36 – B
37 – B
38 – A
39 – A

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