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Relatório Construtora HERA - 15-11-2024

O documento aborda a gestão de segurança do trabalho na obra Autozone em Ribeirão Pires, destacando a importância da saúde e segurança dos colaboradores. Inclui informações cadastrais, metodologia de trabalho, verificação das condições in loco e um parecer técnico sobre a adequação das práticas de segurança. O relatório enfatiza a necessidade de uso adequado de EPIs e a conformidade com normas de segurança para prevenir acidentes.

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Relatório Construtora HERA - 15-11-2024

O documento aborda a gestão de segurança do trabalho na obra Autozone em Ribeirão Pires, destacando a importância da saúde e segurança dos colaboradores. Inclui informações cadastrais, metodologia de trabalho, verificação das condições in loco e um parecer técnico sobre a adequação das práticas de segurança. O relatório enfatiza a necessidade de uso adequado de EPIs e a conformidade com normas de segurança para prevenir acidentes.

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GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO OBRA – AUTOZONE - RIBEIRÃO

PIRES – SÃO PAULO

CNPJ: 20.959.916/0001-80
Mário Henrique de Sousa Silva
Técnico de Segurança no Trabalho -Reg. MTE - ES/082371-0
Rua Solemar, 76, Vila Conde do pinhal, CEP: 04254-010 – São Paulo, SP
CNPJ 53.878.313/0001-03
E-mail: [email protected]

Sumário
1) INFORMAÇÕES CADASTRAIS.......................................................................4

2) INTRODUÇÃO..............................................................................................5

3) METODOLOGIA............................................................................................6

IMAGEM 01 - CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS...........................6

IMAGEM 02 – QUADRO 1 – GRAU DE RISCO......................................................7

4) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES IN LOCO....................................................8

IMAGEM 01 – Diálogo de segurança.................................................................8

IMAGEM 02 – AREA DE VIVÊNCIA.....................................................................9

IMAGEM 03 – Atividade com betoneira (preparação de concreto)..................10

IMAGEM 06 – EPI’s – Capacetes sem jugular..................................................14

IMAGEM 07 – EPI’s – Óculos de Proteção – Luvas e Máscaras.....................14

NBR. 13698 - Item


4........................................................................................................15

5) PARECER TÉCNICO....................................................................................19
Mário Henrique de Sousa Silva
Técnico de Segurança no Trabalho -Reg. MTE - ES/082371-0
Rua Solemar, 76, Vila Conde do pinhal, CEP: 04254-010 – São Paulo, SP
CNPJ 53.878.313/0001-03
E-mail: [email protected]

1) INFORMAÇÕES CADASTRAIS

Caracterização e Identificação
Razão Social: CONSTRUTORA HERA LTDA
Endereço: Rua: AV RAJA GABAGLIA, 1400, 2º Andar
–GUTIERREZ - BELO HORIZONTE
-MG
CNPJ:
20.959.916/0001-80
Local da execução
Av. Francisco Monteiro, 2053 – Bairro: Vila Moderna –
da atividade
Ribeirão Pires - SP
:Nº de Inscrição da
Obra
Endereço da
Obra:

Informações Referente ao Documento

Data da visita em 15de Novembro de 2024


loco Data da entrega do 17 de Novembro de 2024
Relatório
Camila Couto Mota Belo
Responsável pelo
Engenheira Civil
acompanhamento da
avaliaçã
Mário Henrique de Sousa Silva
o Responsável Técnico pela
Elaboração do documento Técnico em Segurança do Trabalho
Qualificação Profissional
MTE: ES/082371-0
Nº do Registro
Mário Henrique de Sousa Silva
Técnico de Segurança no Trabalho -Reg. MTE - ES/082371-0
Rua Solemar, 76, Vila Conde do pinhal, CEP: 04254-010 – São Paulo, SP
CNPJ 53.878.313/0001-03
E-mail: [email protected]

2) INTRODUÇÃO

O presente documento tem por objetivo auxiliar e conciliar


as execuções das obras em conformidade com a Saúde, Segurança e
Medicina do Trabalho, de modo que a qualidade seja contínua e
promissora à vida dos colaboradores assim a satisfação dos
investidores do qual fazem partes do processo atual.
As atividades existentes nessa obra são de formas
ambientais e relacionadas aos setores do trabalho, sendo assim a
integridade física dos colaboradores estão expostas e devem ser
levado em seriedade e conscientizar colaboradores ao uso dos
equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivas (EPC) para que
tornem as atividades segura possível.
As normas aplicadas são provenientes da Constituição
Federal de 1988 do qual são regidas pela Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Leis complementares em
vigor.

AMBIENTE E SETORES

Obra existente; canteiro de obra com estrutura em alvenaria de blocos,


galpão industrial .
Mário Henrique de Sousa Silva
Técnico de Segurança no Trabalho -Reg. MTE - ES/082371-0
Rua Solemar, 76, Vila Conde do pinhal, CEP: 04254-010 – São Paulo, SP
CNPJ 53.878.313/0001-03
E-mail: [email protected]

3) METODOLOGIA

De acordo com o CNPJ 20.959.916/0001-80 (IMAGEM 01) o CNAE da


empresa registrada CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
PRINCIPAL 41.20-
4-00 - Construção
de edifícios, (IMAGEM 02) onde estabelecido pela NR-04 - SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO regida pela Portaria MTPS n.º 510, de 29 de abril
de 2016 02/05/16 determina que seu Grau de Risco é igual a 3, sendo assim
a necessidade da atenção do setor de Segurança e Saúde do Trabalho para
que possa auxiliar nas decisões e melhorias na construção do
empreendimento.
IMAGEM 01 - CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JURÍDICAS

Fonte: Receita Fazenda, acesso em: 16/06/2023.

5
IMAGEM 02 – QUADRO 1 – GRAU DE RISCO

Fonte: Gov.br, NR04, acesso em 16/06/2023


4) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES IN LOCO

Antes do início das atividades no dia 15/11/2024 foram


realizados um D.D.S conforme listas de presença em anexo, abordado o
tema: Cuidados com as mãos e a importância do cuidado e utilização
das luvas nas atividades e dinâmica da mão presa mostrando a
dificuldade de abertura de um botão de camisa, com orientações de
segurança conforme descrito abaixo, após foi realizada uma inspeção
de segurança no canteiro de forma geral, conforme sequências das
fotos.

IMAGEM 01 – Diálogo de segurança

Realização de D.D.S - diálogo diário de segurança no canteiro de obra


antes do início das atividades com os seguintes temas:

a) Cuidaddo com as mãos e a importância do cuidado e a utilização de


liuvas;
b) Dinâmica da mão presa;
IMAGEM 02 – AREA DE VIVÊNCIA

 24.1 Instalações Sanitárias e vestiários


 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias,
constituídas por vasos sanitários, mictórios, lavatórios e chuveiros, na proporção
mínima de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração.
 24.1.6 Os compartimentos dos gabinetes sanitários devem ser:
 individuais;
 dotados de portas independentes com sistema de fechamento que impeça o
devassamento;
 dotados de recipiente com tampa para descarte de papéis servidos, quando
não
ligados diretamente à rede de esgoto ou quando sejam destinados às
mulheres.

 24.1.6.1 O empregador deve disponibilizar papel higiênico.

 24.1.7 Os compartimentos destinados aos chuveiros devem ser dotados de:


 portas de acesso que impeçam o devassamento, ou construídos de
modo a manter a
privacidade necessária;
 ralos com sistema de escoamento que impeça a comunicação das
águas servidas entre
os compartimentos;
 um suporte para sabonete e cabide para toalha.

 24.1.7.1 Devem ser disponibilizados chuveiros com água quente, exceto quando
houver
disposição contrária em Acordo ou Convenção Coletiva de trabalho
 24.2.2 Os vestiários devem:
 ser separados por gênero;
 dispor de área compatível com o número de trabalhadores atendidos;
 ter bancos em número suficiente para atender aos usuários.
 24.2.3 Devem ser disponibilizados armários individuais nos vestiários para todos os
Trabalhadores alocar os seu pertences de forma organizada para melhor
acomodação durante sua escala de trabalho.
 24.2.3.1 Os armários devem ter dimensões suficientes para a guarda das
roupas e objetos de uso pessoal dos trabalhadores.

 OBS: Durante a visita de hoje, foram encontrados as mesmas


pontuações conforme visita anterior, porém foi informado pelo mestre
de obras Edson que o restante dos materias já foram comprados e
está aguardando chegar para realizar o restante das adequações e
conforme a ultima evidência registrada acima, o tapume será
instalado na área de vivência como divisórias no próximo dia
16/11/2024, os lastros instalados porém ainda falta divisória de
tapume que será instala no mesmo mencionado anteriormente e por
fim os banheiros já foram organizados com lixeira e tampa do vaso
sanitário de acordo com a NR.24 e evidência sinalizada acima.
IMAGEM 03 – Atividade com betoneira (preparação de concreto)

 OBS: Foi observado que durante a atividade o colaborador não


estava utilizando os EPI’s necessários para desenvolver a
atividade em segurança e foi tambem orientado a retirada das
latas ao mestre de obras Edson referente as latas de tintas que
foram abertas para improvisadamente para movimentação de
pedriscos, porém foi pontuado o risco eminente de corte e
perfuração por conta dos cortes que foram feitos para abertura da
lata.
IMAGEM 04 – MONTAGEM CORRETA DOS ANDAIMES E POSICIONAMENTO CORRETO
DOS COLABORADORES

NR – 18
ANDAIMES SIMPLESMENTE APOIADOS
18.15.10 Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida
e nivelada capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011)

NBR - 6494, o guarda-corpo é uma parte essencial da segurança nos andaimes. Aqui
estão as principais prescrições relacionadas ao guarda-corpo:

1. Altura e Estrutura: Os andaimes devem ser equipados com guarda-corpos em todas


as faces externas, posicionados a 0,50 m e 1,00 m acima do estrado, além de
rodapés com no mínimo 0,15 m de altura nos níveis de trabalho. O guarda-corpo deve
resistir a uma carga horizontal pontual de 350 N aplicada em sua parte superior, sem
deformação permanente.

2. Proteção Interna: Quando houver risco de queda de pessoas que trabalham no


estrado do andaime em direção à face interna, deve ser prevista proteção adequada
de guarda-corpo.

3. Alternativas em Montantes Próximos: Se os intervalos entre montantes forem


inferiores a 1,00 m, os guarda-corpos podem ser feitos de correntes ou cabos,
respeitando as alturas prescritas.

4. Andaimes Suspensos: Nos andaimes suspensos, o espaço entre o guarda-corpo e o


rodapé deve ser fechado, inclusive nas cabeceiras, com tela ou material equivalente.
Além disso, deve ser colocada tela ao longo de toda a periferia externa para prevenir
a queda de objetos.

Essas prescrições visam garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir acidentes


durante a utilização de andaimes.

 OBS: Foi observado que na obra há peças para montagem do


andaime corretamente, porém o processo de montagem não
está sendo feito corretamente pois no registro acima não as
sapatas de nivelamento, escada, linha de vida e nem o guarda-
corpos aumentando ainda mais o risco de queda além dos
colaboradores sem os equipamentos de proteção como luvas,
cinto, talabartes, óculos de proteção. Foi orientado a
instalação das sapatas de nivelamento, guarda corpo e escada
e a readequação dos EPI’s para que os colaboradores possam
realizar a atividade de forma correta e finalizar a montagem do
andaime corretamente.

IMAGEM 05 – Passagem de Pedestres (isolamento)


NBR – 9050

Item: 6.12.3
Dimensões mínimas da calçada
A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso,
conforme definido a seguir e demonstrado pela figura 88:
 a) faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as
árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas,
recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;
 b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de
pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até
3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo1,20 m de largura e 2,10 m de altura
livre;
 c) faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para
o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00
m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob
autorização do município para edificações já construídas.
OBS: Foi observado que o isolamento e passagem de
pedestres tem a necessidade de ser mais afastada da obra e
também é de grande importancia a sinalização tanto para os
pedestres quando aos condutores afim de evitar não só
possiveis acidentes por parte da obra como também acidentes
de transito. Conforme informado pelo meste de obras Edson,
as placas de sinalização foram compradas e seram instaladas
até o próximo dia 16/11/2024 (sábado). No entanto a
passagem ainda continua sem sinalização.
IMAGEM 06 – EPI’s – Capacetes sem jugular

NBR – 8221
OBS: Foi observado que os capacetes não tem o acessório
jugular para melhor fixação e sustentação afim de evitar
que o mesmo caia da cabeça do colaborador durante a
atividade e deixando desprotegido. Foi orientado ao
mestre de obras Edson da importância desse acessório,
porém o mesmo informou que está aguardando a
chegada do acessório para que possa distribuir aos
colaboradores.

IMAGEM 07 – EPI’s – Óculos de Proteção, Luvas e Máscara de Proteção.


NBR – 13698
Item 4.

4 Condições gerais
4.1 Descrição
A PFF é um equipamento de proteção respiratória, constituída, total ou
parcialmente, de material filtrante, tirantes e podendo ou não possuir
válvulas. Deve cobrir no mínimo o nariz e a boca e proporcionar vedação
adequada sobre a face, estando a pele úmida ou seca, e o usuário executando
movimentos com a cabeça ou conversando. O ar entra através do material
filtrante e passa diretamente para o nariz e boca do usuário ou através de
válvula de inalação, se existir. O ar exalado passa através do material
filtrante ou da válvula de exalação, se existir, para a atmosfera ambiente
4.2 Materiais
4.2.1
Os materiais utilizados que entram em contato com apele não devem
causar irritações ou efeitos adversos à saúde.
4.2.2
Qualquer poeira liberada do meio filtrante pelo fluxo de ar através do filtro não
pode constituir perigo ou incômodo ao usuário.
4.2.3
Deve ser restringido ao mínimo o uso de alumínio, magnésio e titânio ou ligas
contendo certas proporções destes materiais que, sob impacto, durante o uso,
geram faíscas capazes de provocar a ignição de misturas gasosas
inflamáveis.
4.3 Limpeza e higienização
Se a PFF foi projetada para ser usada por período maior que um único
turno
(1)
, os materiais utilizados devem resistir aos agentes de limpeza e higienização
recomendados pelo fabricante. Após este tratamento, a PFF deve ser aprovada na
inspeção visual e no ensaio de penetração total.
4.4 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis devem ser facilmente desmontadas ou
montadas, quando possível, sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve
ser feita conforme 6.1.
4.5 Ensaios de desempenho prático
A PFF deve ser submetida aos ensaios de desempenho prático que
simulem as condições de uso. Estes ensaios servem para verificar a
existência de imperfeições na PFF que não possam ser detectadas em
nenhum outro ensaio desta Norma. Quando, na opinião do laboratório de ensaio,
existirem imperfeições na PFF relacionadas à aceitação do usuário, deve ser
elaborado um relatório detalhado de tais imperfeições, para que os ensaios
possam ser repetidos em outro laboratório. O ensaio deve ser feito conforme 6.3.
4.6 Marcações
4.6.1 Peça semifacial filtrante
Na PFF deve constar:
a) identificação do fabricante, ou seja: nome, marca registrada ou outro meio
de identificação;
b) o símbolo PFF-1, PFF-2 ou PFF-3;
c)a letra S ou SL, de acordo com sua capacidade de proteção contra
partículas sólidas, ou sólidas e líquidas, respectivamente, conforme 5.1.1.
4.6.2 Embalagem
A embalagem deve possuir identificação e marcação visíveis, de difícil
remoção, que contenham:
a) identificação do fabricante pelo nome, marca registrada ou outro meio de
identificação;
b) o símbolo PFF-1, PFF-2 ou PFF-3;
c) data de fabricação ou validade, nos casos em que o desempenho do
produto possa ser comprometido pelo envelhecimento;
d) a frase: “Ver Instruções de uso”;
e) a embalagem da PFF que não satisfizer os requisitos de penetração com óleo de
parafina deve estar marcada de modo claro: “Somente para uso contra
aerossóis sólidos e de líquidos base água”.
4.6.3
A inspeção visual deve ser feita conforme 6.1.
4.7 Instruções de uso
4.7.1
A menor embalagem comercial do produto PFF deve ser acompanhada de
instruções de uso em português, contendo todas as informações necessárias
para pessoas treinadas e qualificadas, sobre:
a) aplicações e limitações de uso;
b) informação de que deve ser descartada após o turno de trabalho, se aplicável;
c) marcação S a SL de acordo com sua classificação, conforme 5.1.1;
d) modo de colocação e ajuste de vedação;
e ) u s o ; (1) Um turno refere-se ao período máximo de trabalho permitido pela
legislação vigente.
f) manutenção;
g) armazenagem e guarda.
4.7.2
As instruções devem ser precisas e auxiliadas por ilustrações, se
necessário, e devem conter advertências sobre problemas de uso, tais como:
a) necessidade de verificar a vedação facial antes do uso;
b) deficiência de vedação devido a características faciais, barba e
cicatrizes;
c) qualidade do ar (presença de contaminante ou deficiência de oxigênio);
d)uso da PFF em atmosferas explosivas;
e) a PFF não aprovada no ensaio com óleo de parafina somente deve ser
usada contra aerossóis sólidos ou líquidos de base água.
4.7.3
A inspeção visual deve ser feita conforme 6.1.
5 Condições específicas
5.1 Penetração
5.1.1 Classificação
Esta Norma cobre três categorias de peças semifaciais filtrantes: PFF-1,
PFF-2 e PFF-3, sendo que a proteção proporcionada por uma PFF de classes
2 e 3 compreende também a proteção fornecida pela correspondente de classe
inferior. As PFF são ainda classificadas de acordo com sua capacidade de
reter partículas sólidas e líquidas à base de água (S) e partículas sólidas e
líquidas à base de óleo ou outro líquido diferente de água (SL). As exigências
relativas às peças semifaciais filtrantes com capacidade para reter
simultaneamente partículas, vapores orgânicos ou gases á c i d o s e m
b a i x a s c o n c e n t r a ç õ e s e s t ã o c o n t i d a s n a NBR 13696.
5.1.2 Penetração total5.1.2.1
Este ensaio de laboratório indica se a PFF pode ser utilizada para, com
alta probabilidade, proporcionar proteção contra os riscos respiratórios para os
quais ela é indicada. A penetração total é formada por três parcelas:
vazamento facial, penetração através do filtro e vazamento pela válvula de
exalação (quando existir).
5.1.2.2
Este ensaio é realizado com a PFF ajustada e utilizada de acordo com instruções do
fabricante. Em 46 dos 50exercícios individuais realizados (isto é, 10
indivíduos x 5exercícios) a penetração total não deve ultrapassar os
valores)20% para PFF-1; b)10% para PFF-2; c)5% para PFF-3. Além disto,
as médias aritméticas das penetrações em indivíduos, em no mínimo oito
dos dez que participam do ensaio, não devem superar os valores:
a)17% para PFF-1;
b)7% para PFF-2;
c)2% para PFF-3. O ensaio deve ser feito conforme 6.4.
5.1.3 Penetração através do filtro5.1.3.1
A penetração máxima através do filtro da peça facial filtrante deve
atender aos requisitos indicados na Tabela 1. Devem ser ensaiadas 12 PFF
para cada aerossol: três como recebidas, três após o condicionamento de
simulação de uso (conforme 6.2.1), três após o condicionamento térmico
(conforme 6.2.2) e três após o condicionamento de vibração (conforme
6.2.3). O ensaio de penetração através do filtro deve ser feito conforme a NBR
13697.

5.1.3.2
A PFF que não passar no ensaio de óleo de parafina deve ser marcada conforme 4.6.
5.1.4 Vazamento da válvula de exalação
O vazamento da válvula de exalação contribui para a penetração total e pode
ser estimada em um ensaio de bancada, conforme 6.5.
5.2 Resistência à respiração
5.2.1
A resistência à respiração da PFF não deve exceder os valores indicados na
Tabela 2.
5.2.2
O ensaio deve ser feito conforme 6.6.
5.3 Entupimento
5.3.1
O ensaio de entupimento é opcional. Dois tipos de ensaios são disponíveis:
o ensaio de poeira de carvão para uso em mineração de carvão e o ensaio de poeira de
dolomita para outros usos.

5.3.2
A PFF projetada para ser resistente ao entupimento (baixo aumento na
resistência à respiração quando carregada com poeira) deve ser submetida a
este ensaio.

OBS: Durante essa atividade, foi observado que os


colaboradores em questão não estavam utilizandoi
nenhum tipo de equipamento de proteção, foi orientado
a realizar a atividade com todos os EPI’s necessários e
informado para engenheira Camilla sobre o ocorrido
onde a mesma informou que iria organizar os EPI’s com
os colanboradores para realização da atividade conforme
a NBR. 13698 mencionada acima.
5) PARECER TÉCNICO

a) No relato desta inspeção verificamos que foi apontado algumas


situações relevantes para Regularizar conforme NR-12, NR-10, NR-
18, NR-21, NR-24, NR-35 e NBR – 8221 – 9050 - 13968,
recomendamos realizar a adequação imediata, devido ao potencial
de riscos. Também pode-se notar que possui algumas adequações
necessárias conforme fotos acima, foi realizado um D.D.S com uma
orientação, a lista de presença está em anexo.

Ribeirão Pires – SP 15 de Novembro de


2024.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Mário Henrique de Sousa Silva Camila Couto Mota Belo


Segurança no Trabalho Engenheira Civil
Reg. MTE ES/082371-0 CREA: 13782313682
6) ANEXO – LISTA DIÁLOGO DE SEGURANÇA
Mário Henrique de Sousa Silva
Técnico de Segurança no Trabalho -Reg. MTE - ES/082371-0
Rua Solemar, 76, Vila Conde do pinhal, CEP: 04254-010 – São
Paulo, SP CNPJ 53.878.313/0001-03
E-mail: [email protected]

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