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Sistema de Injeção IAW1G7 Fiat

O documento aborda os sistemas de injeção eletrônica dos motores Fiat Palio e Siena, detalhando componentes, características e funcionamento do sistema Magneti Marelli IAW 1G7. Destaca subsistemas como abastecimento de combustível, controle de emissões e estratégias de diagnóstico, além de descrever a operação em diferentes condições, como aceleração e frio. O texto também menciona a importância dos sensores e atuadores para o desempenho e segurança do motor.
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Sistema de Injeção IAW1G7 Fiat

O documento aborda os sistemas de injeção eletrônica dos motores Fiat Palio e Siena, detalhando componentes, características e funcionamento do sistema Magneti Marelli IAW 1G7. Destaca subsistemas como abastecimento de combustível, controle de emissões e estratégias de diagnóstico, além de descrever a operação em diferentes condições, como aceleração e frio. O texto também menciona a importância dos sensores e atuadores para o desempenho e segurança do motor.
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SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA

MOTOR FIAT PALIO E SIENA 1.


3FIASA

FIAT PALIO 1.6


16VTORQUE MOTOR

FIAT SIENA 1.6 8V


MOTOR SEVEL

1
MIRAR

Conheça os componentes e diferenças


entre as injeções dos veículos vindos da
Venezuela (1997 a 1999)

2
FIAT PALIO E SIENA EDX
1.3 MOTOR MPI

O sistema de injeção e ignição eletrônica


multiponto semi-sequencial Magneti Marelli IAW
1G7 pertence à categoria de sistemas integrados
de ignição digital com avanço e distribuição
estática.
O sistema pode ser dividido nos seguintes
subsistemas:
a. Circuito de abastecimento de combustível
b. Circuito de entrada de ar
c. circuito elétrico eletrônico
3
d. Controle de emissões

4
INJEÇÃO DE PINO MARELLI IAW 1G7

5
DIAGRAMA ELÉTRICO DE INJEÇÃO MARELLI IAW 1G7
CARACTERÍSTIC
AS

CARACTERÍSTICA
S

> AVANÇO DE DISTRIBUIÇÃO


ESTÁTICA (LOST SPARK)
> INJEÇÃO SEMISEQUENCIAL: (1
-4, 3 -2)
- ESTRATÉGIA DE “CUT OFF”
- AUTODIAGNÓSTICO
- ESTRATÉGIA DE
“RECUPERAÇÃO”
- AUTO-ADAPTATIVO
- EXAMINADOR DE
DIAGNÓSTICO

8
CARACTERÍSTIC
AS
AVANÇO DE DISTRIBUIÇÃO ESTÁTICA
(LOST SPARK)
O circuito de ignição é uma descarga indutiva do
tipo estático, com módulos de potência
localizados dentro da unidade de
controle eletrônico.

Composto por:
Duas bobinas de ignição (dois
enrolamentos primários e dois
secundários

Está memorizado na unidade de


controle eletrônico. um
mapa
contendo uma série de valores
de avanço que o motor deve
adaptar com base nas RPM e
carga do motor.
A unidade de controle eletrônico
seleciona o valor de avanço mais
adequado para o motor com base nas RPM e na
pressão absoluta do motor.

1
0
CARACTERÍSTIC
AS

CORREÇÕES DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

- Temperatura do líquido refrigerante


- Temperatura do ar sugado
- Pressão absoluta no coletor de admissão
- Aceleração de abertura do acelerador
- Persistência de detonação
- Situações transitórias
INJEÇÃO SEMISEQUENCIAL: (1 -4, 3 -2)

Neste sistema do tipo semi-sequencial, a central de injeção


Marelli IAW 1G7 controla os injetores conectados em paralelo
dois a dois, que injetam, uma vez a cada duas rotações do
virabrequim, a quantidade de combustível necessária para
formar a mistura correta com atraso variável em o tempo de
início da injeção, esse atraso é função da rotação do motor e do
ângulo de abertura da borboleta.

1
2
CARACTERÍSTIC
AS

ESTRATÉGIA DE “CUT OFF”

A estratégia CUT Off (corte de combustível durante


desacelerações) é realizada quando a central reconhece que o
acelerador está fechado e a rotação do motor ainda está alta.

Condições:

-Temperatura elevada conforme predefinido


- No momento do CUT Off o sinal vindo da sonda lambda
não é utilizado
- O reconhecimento de aceleração aberta reativa a
potência do motor
OPERAÇÃO A FRIO
- Em temperaturas muito baixas, o eletroinjetor permanece
aberto por mais tempo. A mistura é enriquecida.
- Quanto maior a temperatura do motor, menor será a abertura
do injetor e mais pobre será a mistura.
- A função anti-afogamento reduz o enriquecimento durante
longos períodos de jogo
- A rotação de marcha lenta diminui proporcionalmente com o
aumento da temperatura até um valor nominal com o motor em
temperatura de operação.

OPERAÇÃO DE ACELERAÇÃO
Nesta fase, a central de injeção aumenta adequadamente a
quantidade de combustível para obter o torque máximo com
base nos seguintes sinais:
- potenciômetro borboleta
- Sensor de pressão absoluta
- Sensor de rotação e TDC

1
4
CARACTERÍSTIC
AS
AUTODIAGNÓSTICO
É possível realizar o diagnóstico dos sinais de entrada/saída e da
central eletrônica, verificando ciclicamente os sinais
característicos e memorizando, em casos de mau
funcionamento, os respectivos códigos na EEPROM.

ESTRATÉGIA DE “RECUPERAÇÃO”

Quando os sensores e atuadores detectam algum defeito,


estratégias de reconstrução de sinal (recuperação) são
imediatamente acionadas para garantir o funcionamento do
motor em um nível aceitável.

1
5
CARACTERÍSTIC
AS
AUTO-ADAPTATIVO

A unidade de controle é dotada de uma função de


autoadaptação da mistura que memoriza os desvios entre o
mapeamento base e as correções impostas pela sonda lambda.
Estes desvios (devido ao envelhecimento dos componentes do
motor) são memorizados, permitindo uma adaptação do
funcionamento do sistema às alterações progressivas do motor
e dos componentes em relação às características do motor
quando novo.
CONEXÃO FIATCODE

O sistema possui uma função de bloqueio de partida do motor.


Esta função é realizada graças a uma central específica (Código

1
6
CARACTERÍSTIC
AS
Fiat) que se encarrega de ler o código da chave e transmiti-lo à
central de injeção de ignição.
Colocando a chave na posição MAR, ocorrem as seguintes
operações:

1. A central de injeção (na memória contém um código


secreto) envia um comando à central Fiat Code para que
esta envie o código secreto para desativar o bloqueio das
funções
2. A central Fiat Code responde enviando o código somente
após ter recebido o código de reconhecimento transmitido
pela chave

3. O reconhecimento do código permite desativar o bloqueio


da unidade de controle de ignição

1
7
CARACTERÍSTIC
AS
EXAMINADOR DE DIAGNÓSTICO SMART

Model Versão
o
1299
Pálio Benzina

1
8
CARACTERÍSTIC
AS
FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

O abastecimento de combustível é feito através de uma bomba


elétrica introduzida no tanque que suga o combustível e o
envia para o filtro, de lá para os eletroinjetores.
A pressão de alimentação de combustível para os
eletroinjetores é mantida constante e proporcional ao valor da
pressão existente no coletor de admissão pelo regulador de
pressão, que controla o fluxo de combustível. Do regulador de
pressão, o excesso de combustível é enviado sem pressão para
o tanque.

1
9
CARACTERÍSTIC
AS
BOMBA DE COMBUSTÍVEL ELETRO

A bomba elétrica de combustível fica alojada no tanque dentro


de um recipiente onde também está fixado o indicador de nível
de combustível.
O rotor é movido por um motor elétrico alimentado com tensão
da bateria diretamente do relé duplo.
O motor elétrico fica imerso no combustível, obtendo assim uma
ação detergente e refrescante das escovas e do coletor.
A eletrobomba possui uma válvula de sobrepressão, que conecta
a vazão com a aspiração, caso a pressão de vazão ultrapasse 5
bar, evitando assim o superaquecimento do motor elétrico.
Possui válvula de retenção inserida na saída que impede o
esvaziamento completo do circuito de combustível quando a
bomba elétrica não está funcionando.

2
0
2
1
TRILHO DO INJETOR
Tem a função de enviar o combustível para os eletroinjetores, é
fabricado em alumínio fundido
REGULADOR DE PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
É um dispositivo de membrana
diferencial, regulado de fábrica com
pressão de 3,0 +/-0,05 bar. operação
O combustível pressurizado exerce
uma força na válvula de retorno que
é oposta à pressão regulada da mola.
Quando a pressão ajustada é
ultrapassada, a válvula de retorno
abre e o excesso de combustível
retorna ao tanque, estabilizando
assim a pressão no circuito.
Adicionalmente, através da
admissão, o vácuo existente no
coletor de admissão atua sobre a
membrana reguladora, reduzindo a
carga exercida pela mola de ajuste. 6. Membrana
A pressão é tomada pela central 7. Válvula de refluxo
eletrônica como parâmetro fixo, o 8. Mola de ajuste
regulador nunca deve ser alterado, 9. Tirado da depressão
para não alterar a relação de mistura 10. Entrada de combustível20
planejada para o motor. 11. retorno de combustível
ELETROINJETORES
Os eletroinjetores utilizados neste sistema são do tipo TOP Feed
com jato duplo e saem com pressão de 3,0 bar, pulverizando
instantaneamente. A lógica de controle é do tipo semi-sequencial,
ou seja, os quatro eletroinjetores são controlados em paralelo,
dois a dois, uma vez a cada duas rotações do virabrequim.

INTERRUPTOR DE SEGURANÇA INICIAL


Para aumentar o grau de segurança dos ocupantes do veículo em
caso de colisão, o veículo é equipado com um interruptor inercial
localizado no corta-chamas próximo ao pedal da embreagem.
Este interruptor reduz a possibilidade de incêndio ao desactivar a
bomba eléctrica que alimenta o circuito de injecção.
A chave é composta por uma esfera de aço montada em um
invólucro e mantida nesta posição pela força de um ímã
permanente.

2
4
INTERRUPTOR INERCIAL

2
5
CIRCUITO DE ENTRADA DE AR
CORPO DE BORBOLETA

FUNÇÃO
Ajustar a quantidade de ar fornecida ao motor com base na
demanda do motorista através do acelerador
Com o motor parado ou funcionando em marcha lenta, o ar
suplementar necessário é fornecido pelo atuador de marcha lenta
(motor de passo).

AQUECEDOR DE CORPO BORBOLETA

Para evitar possíveis fenómenos de condensação e formação de


gelo que poderiam surgir em determinadas condições externas de
baixa temperatura e elevada humidade.
O aquecedor está localizado na parte superior do corpo do
acelerador e é composto por um resistor alimentado pela tensão
da bateria quando a chave de ignição está na posição 15.

2
6
SENSOR DE POSIÇÃO DO ACELERADOR

É composto por um potenciômetro que por sua vez é conectado ao


eixo da borboleta, não necessitando de nenhum tipo de ajuste em
sua posição angular.
A unidade de controle fornece ao potenciômetro uma tensão de 5
volts durante a operação. O parâmetro medido é a posição do
acelerador desde a abertura mínima até a abertura total para
controle de injeção.

Com base na tensão de saída, a unidade de controle reconhece a


condição de abertura do acelerador e corrige a mistura
adequadamente.

RECUPERAÇÃO

É adotado um valor calculado com base na pressão presente no


coletor de admissão e no número de RPM.

2
7
MOTOR DE PASSO (ATUADOR EM POLEGADAS)
Um motor para funcionar em marcha lenta ou em
marcha lenta, com o acelerador completamente
fechado, necessita de uma certa quantidade de ar
que deve ser aumentada durante as fases de
aquecimento do motor ou ao conectar acessórios
elétricos ou cargas externas existentes (A/A) para
que o motor pode manter um valor de RPM
constante.

Para obter este resultado o sistema utiliza um


motor de passo fixado no corpo da borboleta
controlado pela unidade central e injeção, por sua
vez a unidade central eletrônica utiliza os
parâmetros de velocidade angular do motor e
temperatura do líquido refrigerante provenientes
dos respectivos sensores

2
8
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA
É composto por:
- Uma ponte de resistor impressa em tela
- Duas câmaras (câmara de vácuo inferior, câmara superior para
o coletor de admissão.
OPERAÇÃO
O sinal que deriva da deformação sofrida pela membrana antes
de ser enviado ao centro eletrônico é amplificado por um circuito
eletrônico contido no mesmo corpo da membrana.
MOTOR DESLIGADO
O diafragma curva-se em função do valor da pressão atmosférica.
Desta forma, com a chave na posição MAR, obtém-se a referência
de altitude.
MOTOR LIGADO
O motor gera uma depressão que provoca uma ação mecânica do
diafragma do sensor que se curva, variando o valor das
resistências.
Recuperação
O valor da pressão é calculado com base na abertura do
acelerador e nas RPM. 26
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO

Composto por um termistor tipo NTC (coeficiente de temperatura


negativo), significa que a resistência elétrica do sensor diminui
com o aumento da temperatura
A tensão de referência é de 5 volts, visto que este circuito é
projetado como um divisor de tensão, esta tensão é dividida entre
uma resistência interna na unidade central e a resistência NTC.
As informações sobre temperatura e pressão absoluta do ar são
utilizadas pela unidade de controle eletrônico para estabelecer a
densidade do ar, dados essenciais para calcular a quantidade de ar
aspirado pelo motor.

Recuperação
Se for detectada uma temperatura superior ou inferior a
determinados limites, a temperatura do ar é considerada igual à
temperatura do líquido refrigerante. Em caso de falha simultânea
de ambos os sensores, é estabelecido um valor fixo de
temperatura.

3
0
SENSOR DE ROTAÇÃO E TDC

O Sensor é composto por um imã permanente e uma bobina, o


fluxo magnético criado pelo imã sofre, devido à passagem dos
dentes da roda tonal, oscilações derivadas da variação do ferro
entre eles. Essas oscilações geram uma força eletromotriz na
bobina, em cujas extremidades se manifesta uma tensão alternada
positiva.

SENSOR DE TEMPERATURA
DO LÍQUIDO REFRIGERANTE

3
1
Instalado no corpo do termostato e formado por corpo de latão que
protege o termistor tipo NTC
A tensão de referência é de 5 volts, assim como o sensor de
temperatura do ar contém um divisor na unidade de injeção de
combustível.

3
2
RELÉ DUPLO
Garanta a voltagem da bateria.
Composto por dois relés do tipo
normalmente aberto
Função
Alimente o centro de injeção de
ignição e os principais componentes
Com a chave retornada à posição
Stop, a central eletrônica mantém a
seção A do relé duplo energizada
por cerca de 90 segundos antes de
interromper a conexão de
alimentação (tempo de transferência
de dados da RAM STAND BY para a
EEprom).
NOTA: Os diodos DI e D2 têm a função de reduzir os surtos de tensão dos respectivos relés.
7aCMA027
1. Bateria 10. Interruptor de segurança inercial
2. Bobina de ignição nº 1 (cil. 1-4) 11. Bomba elétrica de combustível
3. Sensor de oxigênio ou sonda quebrada 12. Válvula solenóide interceptora de vapor de
4. Eletroinjetores combustível
5. Bobina de ignição nº 2 (cil. 2-3) 13. Central eletrônica
6. interruptor de ignição 14. Fusível geral 40A para proteção de acessórios
7. Fusível de proteção do sistema 15A conectados à chave de ignição
8. Fusível 5A para proteger a fonte de 15. Fusível geral de 30A para proteção do sistema
alimentação da unidade de controle de injeção/ignição
eletrônico
9. Relé duplo (unidade de controle eletrônico
da bomba de combustível elétrica A)

3
3
DISPOSITIVOS PARA CONTROLE
DE EMISSÕES NOCIVAS
As principais fontes poluentes em um veículo são:

- Descarga de produtos de combustão


- Evaporação de combustível
- Evaporação do cárter do motor

Porcentagem aproximada de agentes


poluentes

- Na descarga CO e Nox=95%, HC 70%


- Evaporação de HC = 10%
- Carter CO e Nox = 5%, HC = 20%

SONDA LAMBDA

3
4
Mede o teor de oxigênio nos gases de escape
O sinal de saída do sensor é enviado à unidade de controle
eletrônico para ajustar a mistura de forma a manter a relação
estequiométrica o mais próximo possível do valor teórico.

É composto por uma peça de cerâmica à base de dióxido de zinco,


coberta por uma película de platina.

CONVERSOR CATALÍTICO DE TRÊS VIAS

O bom funcionamento do conversor catalítico e consequentemente


a contenção do grau tóxico dos gases de descarga depende da
relação ar-combustível com que o motor é alimentado.
3
5
O conversor catalítico, do tipo trivalente, reduz, ao mesmo tempo,
os três gases poluentes presentes nos gases de escape, os
hidrocarbonetos não queimados (HC), o monóxido de carbono (CO)
e os oxigênios de nitrogênio (NOx). O conversor catalítico reage
com temperaturas acima de 300 a 350 graus
Os seguintes fenômenos ocorrem dentro do conversor catalítico:

- Oxidação de CO e HC, convertido em dióxido de carbono (CO2) e


vapor de água

- Redução de Nox convertido em nitrogênio (N2).

Composição
Bloco {cerâmica revestida com platina e ródio}
Suporte de rede metálica
Revestimento de aço inoxidável

Causas que deterioram o catalisador

- Presença de chumbo na gasolina reduzindo o grau de conversão

3
6
- Presença de gasolina não queimada. Se for superior a 30
segundos. Em um
Ambiente de 800° C para causar fusão e ruptura do catalisador

3
7
CIRCUITO ANTI-EVAPORAÇÃO E RECUPERAÇÃO
DE VAPOR DE COMBUSTÍVEL

A função do circuito anti-evaporação é evitar que os vapores da


gasolina que se formam no tanque e no sistema de alimentação
liberem para a atmosfera os hidrocarbonetos leves nele contidos.

O sistema funciona quando: temperatura externa elevada, após


uma parada prolongada a temperatura do combustível aumenta e
a pressão dentro do tanque aumenta independente do nível de
combustível

Composição
-Tanque de
combustível -Tanque de separação de vapor
- válvulas flutuantes -Válvula multifuncional
- Válvula -Válvula bidirecional
multifuncional (segurança/ventilação)

3
8
- Eletroválvula canister

3
9
4
0
VÁLVULA FLUTUANTE
FUNÇÃO
- Evitam que o combustível escape em caso de
acidente com o veículo capotado
- Permite a passagem de vapores de
combustível do tanque para o Canister
- Permite a ventilação do tanque em caso de
vácuo no seu interior

VÁLVULA DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO

- Quando ultra exceder 150 mbar,


faça o excesso de pressão sair
pelo tubo de descarga
- Quando é criado um vácuo
inferior a 20 mbar, o orifício de
passagem se abre, permitindo a
entrada de ar, devolvendo a
pressão dentro do valor esperado. 4
1
VÁLVULA MULTIFUNCIONAL
FUNÇÕES

- Evitam que o combustível escape em caso de acidente com o


veículo capotado
- Permite a passagem de vapores de combustível do tanque
para o Canister
- Permite a ventilação do tanque em caso de vácuo no seu
interior

SEPARADOR DE VAPOR DE COMBUSTÍVEL

Sua função é separar os vapores dos gases do tanque e


4
2
enviá-los para o Canister (filtro de carvão ativado).

4
3
FILTRO DE CARBONO ATIVO

Composto por
grãos de carbono que retêm
vapores de gasolina (HC), o ar de
lavagem que passa pelo filtro de
papel, banha o
grãos de carvão mexendo o
vapores para
conduza-os até a saída da válvula
solenóide do Canister.

4
4
CANISTER DE ELETROVÁLVULA
FUNÇÃO
Controlar, através da unidade de controle de injeção eletrônica,
a quantidade de vapores de combustível aspirados pelo filtro de
carvão ativado e conduzidos ao coletor de admissão.

- Durante a fase de partida a


frio, a válvula solenóide é
fechada até que o líquido
refrigerante do motor atinja a
temperatura específica.

- Com o motor em temperatura


de operação, a unidade de
injeção ligada envia um sinal de
onda quadrada para a válvula
solenóide que modula sua
abertura.

Recuperação
Se for detectada uma anomalia que possa danificar a central, o
controlo é automaticamente desactivado.
4
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CARTERBLOW
POR RECIRCULAÇÃO DE GÁS

O sistema controla as emissões do cárter do motor, gases de


descargas compostas pela mistura de combustível e ar petróleo
queimado que escapam entre os anéis e os vapores do gases
lubrificante, fazendo-os recircular para a admissão.
4
6
42

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