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Fundamentos da Engenharia de Trânsito

A Engenharia de Trânsito é um ramo da engenharia civil que se dedica ao planejamento e operação do tráfego em vias públicas, visando a mobilidade segura e eficiente de pessoas e mercadorias. O documento aborda a importância do transporte para o desenvolvimento econômico, os tipos de circulação nas cidades, e os fatores que influenciam o tráfego, como características dos usuários, veículos e estradas. Além disso, discute a necessidade de regulamentações e planejamento rodoviário para lidar com os desafios do trânsito.
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Fundamentos da Engenharia de Trânsito

A Engenharia de Trânsito é um ramo da engenharia civil que se dedica ao planejamento e operação do tráfego em vias públicas, visando a mobilidade segura e eficiente de pessoas e mercadorias. O documento aborda a importância do transporte para o desenvolvimento econômico, os tipos de circulação nas cidades, e os fatores que influenciam o tráfego, como características dos usuários, veículos e estradas. Além disso, discute a necessidade de regulamentações e planejamento rodoviário para lidar com os desafios do trânsito.
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FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE TRÂNSITO

Engenharia de trânsito ou trânsito é um ramo da engenharia de transportes e, por sua vez, um


ramo da engenharia civil que trata do planejamento, projeto e operação do tráfego em ruas,
estradas e rodovias, suas redes, infraestruturas, terrenos adjacentes e sua relação com o
diferentes meios de transporte, conseguindo uma mobilidade segura, eficiente e conveniente
tanto para pessoas como para mercadorias.

Trânsito: ir ou passar de um ponto a outro em estradas, ruas ou locais públicos.

Trânsito: ação de trânsito. Lugar onde você vai de um lugar para outro.

Trânsito: circulação de pessoas e circulação de veículos em ruas, estradas, caminhos, etc.

Engenharia de Transportes: aplicação de princípios tecnológicos e científicos ao planejamento,


projeto funcional, operação e administração dos diversos trechos de qualquer modalidade de
transporte, de forma a proporcionar a mobilização de pessoas e mercadorias de forma segura,
rápida, confortável, conveniente. , econômico e compatível com o meio ambiente.
Engenharia de Tráfego: fase da engenharia de transportes que trata do planejamento, desenho
geométrico e operação do tráfego em ruas e rodovias, suas redes, terminais, terrenos
adjacentes e sua relação com outros modais de transporte.

Importância do transporte para a sociedade.

Os meios de transporte são de fundamental importância para o desenvolvimento econômico do


país. Através deles é possível transportar todo tipo de mercadorias, pertences, matérias-primas
e produtos industrializados, bem como a transferência de pessoas. Para conseguir isso, são
necessárias rotas de comunicação e veículos que nelas circulam, como estradas para carros e
caminhões.
O nosso país dispõe de uma extensa rede rodoviária, à qual se integram cada vez mais
autoestradas modernas e se melhoram as existentes, contando para o efeito com o apoio da
iniciativa privada para acelerar a sua construção e renovação.

Âmbito da engenharia de tráfego.

O principal objetivo da Engenharia de Tráfego é garantir que a circulação de pessoas e


mercadorias seja segura, rápida e econômica.
A Engenharia de Tráfego analisa o seguinte:

Características do tráfego.

São utilizadas diversas magnitudes que reúnem as características dos veículos e dos usuários.
Essas grandezas são: velocidade, volume, densidade, separação entre veículos sucessivos,
intervalos entre veículos, tempos e atrasos de viagem, origem e destino do movimento,
capacidade de ruas e rodovias, análise de acidentes, funcionamento de viadutos, terminais,
cruzamentos canalizados, etc. Por outro lado, são estudadas ao usuário todas as reações ao
manobrar o veículo, tais como: velocidade de reação para frear, para acelerar, resistência à
fadiga, etc.
Regulamentos de trânsito
Devem ser estabelecidas regras de trânsito, tais como: responsabilidade e licenças dos
condutores, peso e dimensões dos veículos, controle de acessórios e equipamentos de
iluminação, acústicos e de sinalização obrigatórios.
Também devem ser levados em consideração a prioridade de passagem, o trânsito de mão
única, o tempo de estacionamento, o controle policial nos cruzamentos, as penalidades
relacionadas a acidentes, etc.
dispositivos de sinalização e controle
Sua principal função é determinar os projetos, construção, conservação e utilização de
sinalização.

planejamento rodoviário

É necessário analisar e realizar pesquisas para poder adaptar o desenvolvimento das ruas e
rodovias às necessidades do trânsito, e desta forma conhecer os problemas que surgem ao
analisar o crescimento demográfico, as tendências de aumento do número de veículos e
demanda de movimento de uma área para outra. Os objectivos específicos e operacionais a
alcançar devem ser claramente estabelecidos.

Administração

Para se ter bons resultados, vários aspectos devem ser considerados como: econômicos,
políticos, fiscais, relações públicas, sanções, etc.

Circulação

A circulação e o transporte condicionam em muitos casos as tendências de desenvolvimento


das cidades, dado que a circulação é anterior ao transporte, por ser este um meio para torná-lo
mais confortável e rápido, interessa o estabelecimento de um plano de transporte urbano,
conhecendo o. diferentes tipos de circulação, suas necessidades e todas as suas
peculiaridades que influenciarão no plano projetado.

Existem três tipos principais de circulação que se desenvolvem em uma cidade:

para). - Circulação profissional: é aquela que se realiza entre locais de residência e locais de
trabalho. É o mais importante e característico porque goza de uma qualidade de permanência
muito mais pronunciada que os restantes e porque se realiza em determinados momentos do
dia.
Geralmente, trabalhadores e empregados moram longe de seus locais de trabalho. Os
funcionários costumam ir para o centro da cidade, onde ficam os prédios comerciais, enquanto
os trabalhadores vão para as áreas industriais, nos demais extremos da cidade.

b). - Circulação comercial: quase sempre em sentido radial, já que o comércio


tende a se concentrar no centro da cidade. Não atinge a importância da circulação profissional,
mas é mais contínua que isso, a sua sobreposição com outras circulações dá origem à
formação do maior pico de tráfego.

c). - Circulação social: destinada à satisfação dos serviços sociais, no sentido mais lato da
palavra, sendo a parte mais importante condicionada pela concentração de locais de diversão
ou recreação cidadã. Muitas vezes dá origem à criação de serviços especiais, como acontece
em grandes eventos desportivos, políticos ou religiosos.

Volume de tráfego.

Características dos volumes de tráfego.


Os volumes de tráfego devem sempre ser considerados dinâmicos, por isso só são
precisos durante a duração da capacidade.
Porém, como suas variações são geralmente rítmicas e repetitivas, é importante ter
conhecimento de suas características, para poder programar a capacidade, relacionar volumes
em um momento, e colocar com volumes em outro momento, e prever com precisão a devida
antecipação do. ações das forças dedicadas ao controle do trânsito e aos trabalhos preventivos,
bem como de conservação.
Por exemplo, se se sabe que ocorrerá o maior número de acidentes de trânsito durante a
Semana Santa, deve-se planejar uma campanha preventiva para atuar antes e durante essa
semana. Por outro lado, esta semana não deve realizar reparações normais na rua ou
autoestrada, pois podem atrapalhar ou ser perigosas.
Portanto, é fundamental, no planejamento e operação da circulação veicular, conhecer
as variações periódicas dos volumes de tráfego nos horários de demanda máxima, nas horas
do dia, nos dias da semana e nos meses do mês. ano.
Além disso, é também importante conhecer as variações dos volumes de tráfego em
função da sua distribuição por faixas, da sua distribuição direcional e da sua composição.

Distribuição e composição:

A distribuição dos volumes de tráfego por faixas deve ser considerada, tanto no projeto
quanto na operação de ruas e rodovias.
No caso de três ou mais faixas de operação em um sentido, o fluxo se assemelha a uma
corrente hidráulica.
Assim, ao medir os volumes de tráfego por faixa por faixa, nas áreas urbanas, a
velocidade e a capacidade mais elevadas são geralmente alcançadas na faixa central; Trechos
laterais, como pontos de ônibus e táxis, e curvas à esquerda e à direita causam fluxo mais lento
nas faixas finais, com a faixa mais próxima do meio-fio transportando o menor volume.

Elementos básicos de engenharia de tráfego.

Os elementos básicos que interagem e se relacionam entre si para determinar as


características do tráfego são: os usuários das estradas, os veículos que nelas circulam, as
próprias estradas e os controles que são aplicados para regular o seu funcionamento. Desta
forma, o tráfego é composto por três elementos: os usuários, o veículo e as estradas.
Atualmente está sendo incorporado um novo elemento que se torna importante na avaliação,
projeto e planejamento, como o meio ambiente.
Os usuários
Ao se referir a usuário, entende-se como o elemento humano imerso no processo de
trânsito; São pedestres, passageiros e motoristas, que devem ser estudados com clareza; já
que o comportamento do indivíduo no fluxo veicular muitas vezes estabelece as características
do tráfego de uma via.

O pedestre: devemos conhecer as características da sua mobilidade; uma vez que são
eles que estão expostos ao maior risco. No planeamento, concepção e operação de infra-
estruturas rodoviárias, devem ser tidas em conta as características dos vários tipos de peões.

* O tempo de travessia de pedestres normalmente é um parâmetro com o qual é definido o


tempo de luz verde dos semáforos.

* Caso existam elevados volumes de peões e conflitos graves entre peões e veículos
motorizados, poderá ser necessária a construção de passarelas para peões ou a
implementação de medidas específicas para garantir a segurança das pessoas que viajam a
pé.

*Pessoas com deficiência necessitam de designs especiais.

De acordo com as normas da lei de trânsito terrestre, os pedestres serão regidos pelas regras
gerais de trânsito e, além disso, é proibido:

1. Viajar na estrada, exceto quando não houver calçadas. Neste caso, deverão cumprir as
normas estabelecidas para o efeito.

2. Pare de andar na estrada

3. Entrar repentinamente na estrada sem antes verificar se os veículos em circulação permitem


a realização da operação com segurança.

4. Viaje em rodovias

5. Carregue itens que possam atrapalhar o trânsito

6. Ofereça-se como passageiro em rodovias, pedágios e qualquer outra área que não seja
destinada a isso.
7. Cruze as estradas na diagonal
8. Entrar ou sair dos veículos lateralmente em direção à estrada

O passageiro: Diz-se que é a pessoa que viaja em um veículo sem dirigi-lo. É o elemento
passivo, pois está sujeito às manobras do motorista, seja de transporte público ou privado.

O motorista: Segundo a Real Academia da Língua Espanhola, motorista é a pessoa que


conduz um veículo automotor, deve cumprir os requisitos legais necessários, pois é o fator ativo
e principal do sistema.
Com base nas estatísticas, comprovou-se que o veículo é um dos meios de transporte mais
utilizados pela população em geral; Surge então a importância de estudar as características que
o condutor deve ter para movimentar um veículo com conforto e segurança.
O motorista é o gerador de inúmeros fatores que influenciam o comportamento do veículo ao
realizar uma análise de tráfego, entre eles:

Motivação: Sempre presente, seja consciente ou inconscientemente de acordo com o objetivo


da sua viagem; De acordo com a sua importância, atuará de uma forma ou de outra.

Experiência: É necessária uma aprendizagem prévia através da qual se adquire a experiência


necessária para analisar situações e reações antes de ocorrer um acidente.

Estado de equilíbrio emocional: Emoções fortes são circunstâncias que modificam o


comportamento, como o ambiente, a raiva, as preocupações, a tristeza, a alegria.

Características do motorista

É fundamental conhecer as principais características dos motoristas para conseguir um projeto


e operação eficaz da infraestrutura rodoviária.

* Visão (acuidade visual: estática e dinâmica) (campo visual)


*Experiência e/ou habilidade
* Tempo de reação/percepção, intelecção, volição)
* Idade
* Fadiga
* Complexidade da condução do veículo e do ambiente
*Problemas físicos
* Consumo de substâncias alcoólicas ou drogas

Comportamento do motorista

Comportamento normal do condutor: Refere-se àqueles condutores que conduzem num estado
de consciência onde cumprem todos os requisitos necessários para a condução de veículos, ou
seja, conduzem com prudência, prestam atenção a qualquer situação na estrada, utilizam os
dispositivos segurança veicular entre outros .
Comportamento modificado do motorista: É onde a consciência do motorista é alterada devido a
diversos fatores, que podem ser consumo de substâncias psicotrópicas ou entorpecentes,
humor, distração pelo uso de celular, etc.

O veículo
O veículo é um dos elementos primordiais para análise de tráfego; Portanto, deve
receber a atenção necessária. Os padrões que regem o projeto de ruas e rodovias baseiam-se
em grande parte nas dimensões e características operacionais dos veículos; Por este motivo,
considera-se um veículo hipotético, cujas dimensões, peso e características de funcionamento;
São utilizados para estabelecer as diretrizes que regerão o projeto; Esse veículo é denominado
“Veículo de Projeto” e deve ter características semelhantes às do maior número de veículos que
circulam na via.

Definição de veículo: é um meio de transporte que permite a movimentação de um local


para outro. De acordo com as regulamentações da lei de trânsito terrestre de nosso país,
considera-se veículo qualquer dispositivo ou coisa, capaz de circular em vias públicas ou
privadas destinadas ao uso público permanente ou ocasional. Quando transporta pessoas ou
objetos, é denominado transporte. veículo, como trem, automóvel, caminhão, carro, barco,
avião, bicicleta e motocicleta, entre outros.

Tipos de veículos: os veículos podem ser encontrados em diferentes formas e para diferentes
finalidades, isso dependerá das necessidades que surgem a cada dia e podem ser classificados
da seguinte forma.

Veículos terrestres: os que operam sobre trilhos, em pavimentos rígidos ou flexíveis e os que
operam em terrenos não condicionados, estes últimos referentes a estradas não planejadas ou
construídas.

As estradas

Estradas podem ser definidas como a faixa na superfície terrestre condicionada com
características adequadas de largura, alinhamento e declive, incluindo áreas, obras e
dispositivos diversos para permitir o trânsito seguro e confortável de veículos e/ou pedestres.

1. De acordo com a sua função: a rede rodoviária é classificada em três categorias:

* Rede rodoviária primária, composta por estradas que ligam as principais cidades do país aos
portos e fronteiras.

* Rede rodoviária secundária, é composta pela rede rodoviária circunscrita principalmente na


divisão política de uma nação ou em áreas de vilas e cidades. * Rede rodoviária terciária ou de
bairro, que é composta por estradas principais de bairro que ligam pequenas cidades.

2. De acordo com sua demanda, temos:

* Rodovias, estradas com faixas de rodagem separadas, com uma ou mais faixas, total controle
de acesso, (entrada e saída) que proporcionam fluxo contínuo de veículos.

* Vias duplas, faixas de rodagem separadas com uma ou mais faixas, com controle de acesso
parcial.
* Estradas de primeira classe, estradas de duas pistas.

3. Características físico-geométricas: Dentre as características das nossas estradas


podemos encontrar diferentes tipos dependendo do seu uso que dependem da sua
construção física, entre elas podemos citar
* Estradas com pavimentos flexíveis (concreto asfáltico)

* Estradas com pavimentos rígidos (concreto de cimento)

* Estradas para áreas agrícolas.

FATORES QUE ENVOLVEM O PROBLEMA DO TRÂNSITO.

As cidades dependem fortemente de seus sistemas viários, fornecendo serviços de


transporte. Muitas vezes, estes sistemas têm que operar acima da sua capacidade, para
satisfazer o aumento da procura de serviços de transporte, seja para tráfego de veículos
ligeiros, trânsito comercial, transporte público, acesso a diferentes propriedades ou
estacionamento, etc., causando obviamente problemas de trânsito, cuja gravidade pode
geralmente ser medida em termos de acidentes e congestionamentos.
Embora nos últimos tempos com os avanços tecnológicos tenha sido possível projetar e
construir sistemas viários mais alinhados com o ambiente urbano das áreas adjacentes e com
os requisitos operacionais dos veículos que os utilizam, bem como desenhos urbanos
consistentes com o exigências de tráfego de veículos, pedestres, cargas, transporte público e
uso do solo urbano; Os problemas de trânsito em muitos lugares ainda persistem. Abaixo estão
cinco fatores que podem estar contribuindo para esses problemas e que devem ser levados em
consideração em qualquer tentativa de resolvê-los:

eu. Diferentes tipos de veículos na mesma estrada

* Diferentes dimensões, velocidades e características de aceleração.

* Vários automóveis.

* Caminhões e ônibus, alta velocidade.

*Caminhões pesados e de baixa velocidade, incluindo reboques.

*Veículos puxados por animais, que ainda existem em alguns países.

*Motocicletas, bicicletas, veículos manuais, etc.

2. Superposição de tráfego motorizado em vias inadequadas

*Relativamente poucas alterações. no traçado urbano.

* Ruas estreitas e tortuosas e encostas íngremes.

* Calçadas insuficientes.

* Estradas que não evoluíram.

3. Falta de planejamento no trânsito

* Ruas, rodovias e pontes que continuam a ser construídas com especificações inadequadas
às características funcionais, função, classificação e qualificação de novas estradas, obras de
infraestrutura (como pontes, túneis, etc.) e outras.
* Cruzamentos desenhados com má concepção, desenvolvidos e implementados sem
embasamento técnico.

*Política de estacionamento inadequada, com falta de estratégia que permita vagas de


estacionamento, consistente com diretrizes pré-estabelecidas.
*Inconsistência na localização de áreas residenciais em relação ao funcionamento de áreas
industriais ou comerciais.

4. O automóvel não é considerado uma necessidade pública


*Falta de percepção e critérios objetivos na avaliação das autoridades sobre a necessidade do
veículo na economia de transporte.
*Falta de ponderação na apreciação do público em geral sobre a importância do veículo
automóvel.

SOLUÇÃO

Se o problema de trânsito provoca perdas de vidas e bens, ou seja, equivale a uma situação de
falta de segurança para as pessoas e ineficiência económica do transporte, a solução será
logicamente obtida tornando o trânsito seguro e eficiente. Existem três tipos de soluções que
podem ser dadas ao problema de trânsito:

eu. Solução abrangente

Se o problema for causado por um veículo moderno em estradas e ruas antigas, a solução
integral consistirá na construção de novos tipos de estradas que sirvam esse veículo, dentro da
previsão possível. Será necessário criar cidades com um traçado novo e revolucionário, com
ruas pensadas para a circulação de veículos modernos, com todas as características que lhes
são inerentes.

2. Solução parcial de alto custo

Essa solução equivale a aproveitar ao máximo o que você tem atualmente, fazendo as
mudanças necessárias que exigem investimentos pesados. Casos críticos, como ruas estreitas,
cruzamentos perigosos, obstruções naturais, lotação restrita, falta de controlo de trânsito, etc.,
podem ser atacados através do investimento necessário, que é sempre muito elevado. Entre as
medidas que podem ser tomadas estão: alargamento de ruas, modificação de cruzamentos
rotativos, criação de cruzamentos canalizados, sistemas de controle automático com
semáforos, estacionamento público e privado, etc.

3. Solução parcial de baixo custo


Consiste no aproveitamento máximo das condições existentes, com o mínimo de
trabalho material e o máximo em termos de regulação funcional do trânsito, através de técnica
apurada, bem como de disciplina e educação por parte do utilizador, e da localização coerente
de atividades relacionadas ao padrão de uso da terra e às características físicas do sistema
viário de acesso. Inclui, entre outras coisas, legislação e regulamentos adaptados às
necessidades do tráfego; as medidas necessárias de educação para a segurança rodoviária; a
organização do sistema viário com tráfego de mão única; estacionamento por tempo limitado; o
projeto específico e adequado de semáforos e semáforos; canalizar o tráfego a baixo custo; a
priorização e organização eficiente do transporte público, das ruas e das calçadas de
pedestres; bem como as facilidades para construção de terminais e estacionamentos; etc.
Engenharia de tráfego ou tráfego é um ramo da engenharia de transportes e, por sua
vez, um ramo da engenharia civil que trata do planejamento, projeto e operação do tráfego em
ruas, estradas e rodovias, suas redes, infraestruturas, terrenos adjacentes e sua relação com o
diferentes meios de transporte, conseguindo uma mobilidade segura, eficiente e conveniente
tanto para pessoas como para mercadorias.

Engenharia de tráfego ou tráfego é um ramo da engenharia de transportes e, por sua


vez, um ramo da engenharia civil que trata do planejamento, projeto e operação do tráfego em
ruas, estradas e rodovias, suas redes, infraestruturas, terrenos adjacentes e sua relação com o
diferentes meios de transporte, conseguindo uma mobilidade segura, eficiente e conveniente
tanto para pessoas como para mercadorias.

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