0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações2 páginas

Resenha Desenvolvimento

A resenha analisa o artigo de Gadelha Neto et al. sobre os efeitos do treinamento de força em adolescentes fisicamente ativos. O estudo investiga como esse tipo de treinamento pode melhorar parâmetros neuromusculares e a composição corporal, destacando benefícios para a saúde e desenvolvimento motor. Os autores enfatizam a importância de programas bem projetados e supervisionados por profissionais qualificados para evitar danos e maximizar os resultados.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
20 visualizações2 páginas

Resenha Desenvolvimento

A resenha analisa o artigo de Gadelha Neto et al. sobre os efeitos do treinamento de força em adolescentes fisicamente ativos. O estudo investiga como esse tipo de treinamento pode melhorar parâmetros neuromusculares e a composição corporal, destacando benefícios para a saúde e desenvolvimento motor. Os autores enfatizam a importância de programas bem projetados e supervisionados por profissionais qualificados para evitar danos e maximizar os resultados.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 2

A presente resenha pretende analisar descritivamente e criticamente o artigo

científico escrito por José Guedes Gadelha Neto graduado bacharel em Educação Física
pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Mário Antônio de Moura Simim graduado em
Educação Física pela Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), Túlio Banja
graduado em Educação Física pela Universidade de Pernambuco (UPE), Luis Fabiano
Barbosa graduado em Educação Física pelo Centro Universitário Claretiano, Alexandre
Araripe Medeiros graduado em Educação Física pela Universidade de Fortaleza e Claudio
Oliveira Assumpção graduado em Educação Física pela Universidade Metodista de
Piracicaba, que teve como título “10 semanas de treinamento de força melhoram quais
capacidades físicas em adolescentes fisicamente ativos?“.
O artigo está divido em cinco seções. A primeira faz uma introdução, a segunda
apresenta o método adotado com as subseções amostra e cuidados éticos, desenho
experimental, avaliação antropométrica, composição corporal, avaliação dos aspectos
neuromusculares, programa de intervenção e análise estatística. A terceira seção traz os
resultados, a quarta trata da discussão e a quinta a conclusão. O objetivo da pesquisa foi
verificar as adaptações geradas pelo treinamento de força (TF) nos parâmetros
neuromusculares e na composição corporal dos adolescentes.
Este artigo partiu da necessidade de analisar as adaptações geradas pelo
treinamento de força (TF) nos parâmetros neuromusculares e na composição corporal dos
adolescentes. A prática do treinamento de força para adolescentes apresenta grande
influência no desenvolvimento da força e consequentemente da habilidade motora trazendo
diversos benefícios à saúde, sejam eles vinculados à estética, condicionamento físico,
fortalecimento, reabilitação de lesões e a própria saúde. Além disso, melhora a composição
corporal (CC), fornece proteção contra desordens metabólicas e previne doenças
cardiovasculares. A construção de um programa de treinamento e/ou treinos voltados para
adolescentes devem ser bem projetados e supervisionados por profissionais qualificados e
com formação específica. Para aprimoramento nos ganhos de força, os profissionais que
prescrevem programas de treinamento de força (TF) devem levar em conta considerações
variáveis como, o número de séries, carga, velocidade, intervalo entre séries, período de
descanso entre treinos, ação muscular e frequência de treinamento. Uma preocupação
tradicional em relação ao (TF) para adolescentes é o potencial dano para a cartilagem de
crescimento, porém, até o momento não há estudos que envolva o TF relatando algum tipo
de prejuízo para a cartilagem de crescimento. Contra esta alegação o estudo de Drenowatz
e Greier mostrou que o TF sendo adequado à idade não tem efeitos prejudiciais para a
saúde e não influencia o crescimento, muito menos a maturação. Indica inclusive um
aumento do pico de crescimento ósseo e proteção contra lesões (fortalecimento muscular)
em decorrência da participação de esportes coletivos pelos praticantes. Contudo, foi testada
a hipótese de que o programa de treinamento proposto gera adaptações orgânicas nos
parâmetros neuromusculares e melhora a CC de adolescentes.

Você também pode gostar