DMAIC (Black Belt)
DMAIC (Black Belt)
DEFINIR MEDIR
ANÁLISE DE SUCESSO
MATRIZ CAUSA E EFEITO
ANÁLISE DO SISTEMA DE
CTQ'S
MEDIÇÃO - MSA
DOE - DELIAMENTO DE
FMEA EXPERIMENTOS
COMPROVAÇÃO DE CAUSAS
RAIZES
ODO
CONTROLAR
ATUALIZAR INDICADOR
MONITORAMENTO
LONGO PRAZO
ESTRATÉGIA DE CONTROLE
DIFUSÃO DE MELHORIAS
AVALIAÇÃO DO NÍVEL
SIGMA FINAL
HISTÓRIA DA MUDANÇA
RECONHECIMENTO DA EQUIPE
A3 ESTRATÉGICO
APRESENTAÇÃO FINAL
Public #
Definir
Medir
7. Agenda
Analisar
Public #
7. Agenda
Melhorar
Controlar
Monitoramento
DESCRIÇÃO
Início Real
Public #
Definir o Baseline Metas e Ganhos do Projeto
Processo Estável: Utilizar a regra dos Quartis (1° Quartil, quanto menor melhor e 3° Quartil, quanto maior melhor);
Processo Instável: Utilizar os melhores períodos de Benchmark.
Análises do projeto
Questão
O projeto trata uma questão crítica para a qualidade (CTQ)?
Sim ® Projeto Seis Sigma Sim
Não ® não é um projeto Seis Sigma com foco estratégico
O projeto trata do crescimento da receita?
Sim ® Projeto Seis Sigma Sim
Não ® não é um projeto Seis Sigma com foco estratégico
O projeto trata de redução de custo?
Sim ® Projeto Seis Sigma Sim
Não ® não é um projeto Seis Sigma com foco estratégico
Pode ser completado em 3-6 meses?
Sim ® Projeto Seis Sigma Sim
Não ® pare ou redesenhe
Está em jogo uma "geração de valor" adequada (50-80 kUS$/ano de resultado
operacional)?
Sim ® Projeto Seis Sigma Sim
Não ® pare ou redesenhe
Comentários:
b) Probabilidade de sucesso
Nota
Nº Variáveis chaves de predição Sim = 2,
Parcial = 1,
Não = 0
1 O projeto é de prioridade estratégica, alinhado com um grande Y 2
2 O nível de comprometimento na análise operacional (stakeholder) é forte 2
3 Há motivos suficientes para mudar 2
4 Há um objetivo claro e mensurável 2
5 Há expectativa de um ROI significante 2
6 Estão disponíveis os membros chaves do time (vertical e horizontal) 1
7 Vários membros de equipe são talentos chaves e pensadores inovadores 2
8 Gerência disposta a comprometer os recursos críticos para a solução 2
9 O projeto pode ser concluído em 3-6 meses 2
Public #
Probabilidade de sucesso:
Alta: 18-20
Média: 15-17
Baixa: 1-14
FIM:
INÍCIO:
FIM:
OUTPUT CUSTOMER
Public #
Custo
CTC
- Melhorar
- Restrições
GRÁFICO D
xxxxxx xxxxxxx
conclusão:
GRÁFICO DE PARETO
Editar esta forma ou salvar esta pasta de trabalho em um formato de arquivo diferente quebrará o gráfico permanentemente.
ermanentemente.
MATRIZ DE MÉTRICAS
conclusão:
Fonte de busca dos dados Peridiocidade
Public
#
PROJETO XXXXXXXXXXXXX
Departamento
(Dono Processo)
Início
Fim
Benefícios
INSERIR
4 D SIPOC
5 D CTQ's
6 D Árvore de Perdas
7 D Métricas do Projeto
8 M Mapeamento do Processo
Meta
Tempo Período Acompanhamento
Mês KPI
1 jan-22
2 fev-22
3 mar-22
4 abr-22 1
5 mai-22
0.9
6 jun-22
0.8
7 jul-22
0.7
8 ago-22
0.6
9 set-22
10 out-22 0.5
Meta
11 nov-22 0.4
12 dez-22 0.3
13 jan-23 0.2
14 fev-23 0.1
15 mar-23 0
16 abr-23 22 22 22 22 i-22 -22
17 mai-23 n- ev- ar- br- a n
ja f m a m ju
18 jun-23
19 jul-23
20 ago-23
21 set-23
22 out-23
23 nov-23
24 dez-23
Char t Title
Meta KPI
-2
2 22 22 22 i-22 -22 l-22 -22 t-22 t-22 -22 -22 -23 -23 r-23 r-23 i-23 -23 l-23 -23 t-23 t-23 -23 -23
v- ar- br- a n ju a g o s e v z n v n ju a g o s e v z
fe m a m ju ou no de ja fe m a ab m a ju ou no de
Mês
MAPA DO PROCESSO
y: variáveis que mensuram o processo
x: parametros (que podem ser C ou R)
C- controláveis parametros que podem ser austados
R: ruídos: não controláveis -supeito que não posso controlar, mas devo mapeá-lo pois pode ser importante no proj
*: críticos: Parâmetros de processo controláveis ou Ruído que exerçam grande influência no problema (então pode
y: y:
Etapa 1 Etapa 2
x: x:
x: x:
x: x:
OCESSO
y: y:
Etapa 3 Etapa 4
x: x:
x: x:
x: x:
Public #
DIAGRAM
MEDIÇÃO MATERIAL
-
Public #
MÁQUINA MÉTODO
Public #
CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO (xs) Nome Nome Nome Nome Nome Nome TOTAL
ETAPAS VARIÁVEIS
X IMPORTÂNCIA DA CORRELAÇÃO (0, 1, 3, 9)
1 0
2 0
3 0
4 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Public #
Check-list da medição
Introdução
A medição associada com processos não produtivos (exemplo: finanças, contratação e entrada de ordens), são usu
desenvolvidos que os sistemas de medição de processos produtivos, pela ausência de padrões ou estudos de “cal
Da mesma forma que para os processos produtivos, é crítico que os sistemas de medição sejam bem definidos, do
utilizados de forma consistente por todos os envolvidos. Em muitos casos, as pessoas envolvidas com estes proce
conscientes que têm processos de medição.
As definições operacionais devem ser desenvolvidas para todas as medidas, detalhando como são feitas as medid
um defeito. Por exemplo: em um negócio de “leasing” de carros, analistas diferentes podem usar diferentes critério
(medir) o valor residual de um carro alugado. Em seguros, agentes diferentes podem divergir se uma reclamação é
apólice do cliente. Este é um caso de sistema de medição com dados discretos (sim, não).
Em uma pesquisa de opinião para determinar as preferências por um certo tipo de produto, distintos pesquisadores
respostas muito diferentes dos entrevistados segundo a abordagem e comportamento do pesquisador para com o
Categoria Nº
1
Definição Operacional
2
3
4
5
Geração da informação 6
8
Bases Adequadas
Public #
Bases Adequadas 9
10
Public #
com processos não produtivos (exemplo: finanças, contratação e entrada de ordens), são usualmente menos
sistemas de medição de processos produtivos, pela ausência de padrões ou estudos de “calibração”.
para os processos produtivos, é crítico que os sistemas de medição sejam bem definidos, documentados e
onsistente por todos os envolvidos. Em muitos casos, as pessoas envolvidas com estes processos não são
processos de medição.
onais devem ser desenvolvidas para todas as medidas, detalhando como são feitas as medidas e o que constitui
plo: em um negócio de “leasing” de carros, analistas diferentes podem usar diferentes critérios para determinar
al de um carro alugado. Em seguros, agentes diferentes podem divergir se uma reclamação é ou não é coberta na
te é um caso de sistema de medição com dados discretos (sim, não).
opinião para determinar as preferências por um certo tipo de produto, distintos pesquisadores poderão obter
entes dos entrevistados segundo a abordagem e comportamento do pesquisador para com o entrevistado.
a de Medição
rave aparece quando não há definição operacional. Neste caso todo o nosso histórico pode ser inútil.
s definições operacionais e treine as pessoas envolvidas.
um estudo RR com dados atributo. Exemplo: verifique se distintos operadores do SAC respondem algumas
a mesma forma e se os tempos de duração das chamadas são aproximados.
um banco de dados inacessível, verifique com IT se a base de dados é adequada e veja os recursos
essar os dados. Confirme com o Champion as necessidades de recursos.
os tiver problemas relacionados à confiabilidade dos dados ou ao relacionamento de bases diferentes, poderá
r uma nova coleta (planejada), do que tentar extrair informação confiável do sistema atual.
Nota Questões
Questão chave
Sim = 2, Parcial críticas
= 1, Não = 0
Há Definição Operacional da medição? 2 X
A exatidão é adequada? 2
Há concordância entre os funcionários? 2 X
Os funcionários são consistentes e estáveis? 1 X
Os dados do produto/serviço são "rastreáveis" com os dados do
processo? 2
te menos
”.
tados e
ão são
que constitui
determinar
o é coberta na
ão obter
stado.
ssoas de IT.
s do Sistema
til.
m algumas
ntes, poderá
Observações
Veja
Veja
Veja
Veja
Veja
Veja
Veja
Public #
Veja
Veja
Public #
Public #
Verificar se o sistema de medição está atendendo os objetivos %RR < 10% (Ótimo);
% RR 10 á 30% (Aceitáv
% RR > 30 (Ruim).
Public #
% (Ótimo);
0 á 30% (Aceitável);
30 (Ruim).
Public #
Public #
Lembrando que as ações de ganhos rápidos, são aquelas ações que não precisam de um estudo profundo para serem gerad
conforme vai acontecendo as reuniões do projeto, sempre temos algumas ações para serem executadas de forma rápida.
Public #
projeto ?
PREENCHER SOMENTE:.
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
VÁRIAVEL
% observado
Número de intervalos do Histograma 10
< LIE
MÉDIA #DIV/0!
Título do
Histograma | Ex: Tempo
gráfico:
Variável
Amostra
Ex: Tempo
1
2
1
3
4 0.9
5 0.8
6
7 0.7
8 0.6
9
10 0.5
11 0.4
12
0.3
13
14 0.2
15
0.1
16
17 0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
TICO DO PROCESSO
e Inferior de Variação
(Curva Normal) PP
e Superior de Variação
(Curva Normal) PPK
GRÁFICO DE TENDÊNCIA
17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81 83 85 87 89
5 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99
Public #
Gráfico de Benchmarking
No estudo de capacidade de um processo podemos determinar o coeficiente de robustez CR=SST/SLT. O padrão Seis
quociente é superior a 0,75. Valores inferiores a este representam uma baixa robustez do processo a variações temp
Na Figura 3.100 há um gráfico sugerido por Harry and Lawson para fazer o benchmarking dos processos da empres
a capacidade tecnológica do processo: se a variabilidade de curto prazo for grande, o nível tecnológico considera-se
encontra-se o nível de controle do processo, representado pelo quociente CR.
RegularBom Excelente
Bom
SigmaST t(ecnologia
)
7 6
6
5
4
3
Capacidade
Pobre
1
0
-1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Controle
CR, Robustez do processo (controle) tecnolog
Controle e processo/
processo p
tecnologia pobre
SST SLT
Variável ZST CR
(within) (overall)
y1 #DIV/0!
y2 #DIV/0!
y3 #DIV/0!
y4 #DIV/0!
y5 #DIV/0!
y6 #DIV/0!
y7 #DIV/0!
y8 #DIV/0!
y9 #DIV/0!
Public #
y10 #DIV/0!
Gráfico Benchma
(Os valores são os Zst's d
8
7
6
5
Nível Sigma
4
3
2
1
0
-1
0 4 8 2 6 7 4 8 2 6 4 4 8 2
1. 2. 4. 5. 8 . 9 . 1 1. 1 2. 1 1 5. 1 6. 1 8. 1 9
CR - índice de robustez
WCM
ar
Excelente
RegularBom Excelente
6
Pobre
80 90 100
Controle OK,
ontrole) tecnologia ou
processo pobres
Gráfico Benchmarking
alores são os Zst's de cada variável)
8 2 6 4 4 8 2 6 1 4 8 2 6 8 4
9 . 1 1. 1 2. 1 1 5. 1 6. 1 8. 1 9. 2 2 2. 2 3. 2 5. 2 6. 2 2 9.
CR - índice de robustez
25 #N/A #N/A
26 #N/A #N/A
27 #N/A #N/A
28 #N/A #N/A
29 #N/A #N/A
30 #N/A #N/A
MAPA FUTURO - CASO NECESSÁRIO REDESENHE O PROCE
y: variáveis que mensuram o processo
x: parametros (que podem ser C ou R)
C- controláveis parametros que podem ser austados
R: ruídos: não controláveis -supeito que não posso controlar, mas devo mapeá-lo pois pode ser importante no proj
*: críticos: Parâmetros de processo controláveis ou Ruído que exerçam grande influência no problema (então pode
y: y:
Etapa 1 Etapa 2
x: x:
x: x:
x: x:
IO REDESENHE O PROCESSSO
y: y:
Etapa 3 Etapa 4
x: x:
x: x:
x: x:
Public #
Etapas Funções (#2) Modos de falha (#3) Efeitos (#4) Sev. (#5) Causas (#6) Ocorrência (#7) Controles Existentes (#8) Det. (#9) RPN (#10)
do processo Quais são as entradas? O que pode dar errado Qual é o impacto Gravidade Quais são as causas Freqüência das Como são detectados Chance de
com as entradas? no cliente? do efeito dos modos de falha? causas (causas/modos)? detecção
Grau
5
6
Public #
10
Grau
10
Public #
Grau
10
Public #
Voltar Voltar
Extremamente remota £ 1 em 1 500 000 Falha ocorre com frequência extremamente remota £ 1 em 1 500 000
1
Muito remota 1 em 150 000 Falha ocorre com frequência remota 1 em 15 000
2
Remota 1 em 15 000 Falha ocorre com frequência baixa 1 em 400
3
Muito baixa 1 em 2 000 Falha ocorre com frequência elevada 1 em 8
4
Baixa 1 em 400 Falha ocorre com frequência muito elevada 1 em 3
5
Moderada 1 em 80
Public #
Moderadamente alta 1 em 20
Elevada 1 em 8
Muito elevada 1 em 3
Ocorrência certa ³ 1 em 2
Voltar
Descrição Definição Voltar
Baixa A falha cria uma perda de performance que gera reclamação do Cliente
3 Falha moderada que pode resultar em alguma insatisfação do cliente
Alta A falha causa um alto grau de desgosto no Cliente Falha muito importante ou questões de segurança. Impacto adverso para o
5 cliente ou usuário final
A falha faz com que o processo/produto não opere ou seja inadequada para o
Muito alta
uso
A falha pode criar problemas com as normas federais de atendimento ao
Extremamente alta
Cliente
Voltar
Descrição Definição Grau Critério Voltar
Muito alta Toda a produção é inspecionada automaticamente 2 O modo de falha é detectado de forma óbvia
Alta Há um programa CEP efetivo com capacidade de processo (Ppk) > 1,33 3 O modo de falha é detectado, mas não de maneira óbvia
Moderadamente alta O CEP é utilizado e há uma reação imediata às causas especiais 4 O modo de falha é muito difícil de detectar
Moderada É utilizado algum CEP no processo e o produto final é inspecionado “off-line” 5 O modo de falha não é detectável
Absolutamente incerto O produto não é inspecionado ou o defeito causado pela falha não é detectável
Public #
Plano de Ação ( As ações geradas nessa análise, deveram ser inseridas no plano de ação do projeto, vinculando o número da mesma para não perder
N° da Ação do
rastreabilidade das melhorias propostas durante o projeto) Projeto
RESPONSÁVEL
Public #
CAUSA RAIZ
Public #
DATA CONCLUSÃO
Public #
As ferramentas ANOVA e Regressão Simples são utilizadas para comprovação das causas raízes, caso existência de alguma
variável critíca que necessita de um estudo profundo.
Public #
istência de alguma
Public #
Public #
O planejamento piloto é utilizando quando algum teste necessita ser realizado no projeto, é uma fo
o experimento, para que não ocorra atrasos e o experimento possa fornecer a melhor quan
Planejamento Piloto
Processo:
Process owner:
Líder:
Integrantes:
Objetivo do Experimento:
Respostas Unidades
Quebras
Custo
Fatores controlados Unidades
x1: xxxxxxx Kgf
x2:xxxxxxx N/m
x3: xxxxxxx N/m
Reflita sobre:
Public #
Chance de sucesso
Public #
Piloto
es:
re:
Public #
Public #
Public #
A medir
5 2 0,5 190 3,0 16
6 2 1,0 185 3,5 17
7 2 1,5 180 3,0 18
8 2 1,5 180 4,0 19
9 2 1,0 185 3,5 20
10 2 1,5 190 4,0 21
11 2 0,5 190 4,0 22
Public #
A medir
2 0,5 190 3,0 16 1 1,5 180 4,0
2 1,0 185 3,5 17 1 1,0 185 3,5
2 1,5 180 3,0 18 1 0,5 180 4,0
2 1,5 180 4,0 19 1 0,5 180 3,0
2 1,0 185 3,5 20 1 1,5 190 4,0
2 1,5 190 4,0 21 1 1,5 190 3,0
2 0,5 190 4,0 22 1 1,0 185 3,5
Public #
Plano DOE
árias.
Public #
What Why
Número
O que fazer? Porque Fazer?
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
5W3H
Where Who When
Aonde Fazer? Quem vai Fazer? Quando vai Fazer?
How How Much How Measure
Como fazer? Quanto vai Custar? Como Medir?
Public #
Como será acompanhando os resultados do projeto ao longo do tempo, após finalizado devemos acompanhar durante 12
meses.
po ?
mpanhar durante 12
sais.
Public #
Public #
HISTÓRIA DA MUDANÇA
ANTES DA MELHORIA DEPOIS DA MELHORIA
Situação Anterior
OPORTUNIDADE MELHORIA
Public #
Quais foram as estratégia desenvolvidas para manter o projeto sustentável ao longo do tempo?
Quais são os meios de controle desenvolvidos durante o projeto, para manter os resultados sustentáveis ao longo do temp
ongo do tempo?
Reconhecer a equipe referente aos resultados alcançados até o momento (Inserir fotos das
comemorações)
Public #
fotos das
Public #
Public #
Gráfico de Benchmarking
No estudo de capacidade de um processo podemos determinar o coeficiente de robustez CR=SST/SLT. O padrão Seis
quociente é superior a 0,75. Valores inferiores a este representam uma baixa robustez do processo a variações temp
Na Figura 3.100 há um gráfico sugerido por Harry and Lawson para fazer o benchmarking dos processos da empres
a capacidade tecnológica do processo: se a variabilidade de curto prazo for grande, o nível tecnológico considera-se
encontra-se o nível de controle do processo, representado pelo quociente CR.
RegularBom Excelente
Bom
SigmaST t(ecnologia
)
7 6
6
5
4
3
Capacidade
Pobre
1
0
-1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Controle
CR, Robustez do processo (controle) tecnolog
Controle e processo/
processo p
tecnologia pobre
SST SLT
Variável ZST CR
(within) (overall)
y1 #DIV/0!
y2 #DIV/0!
y3 #DIV/0!
y4 #DIV/0!
y5 #DIV/0!
y6 #DIV/0!
y7 #DIV/0!
y8 #DIV/0!
y9 #DIV/0!
Public #
y10 #DIV/0!
Gráfico Benchma
(Os valores são os Zst's d
8
7
6
5
Nível Sigma
4
3
2
1
0
-1
0 4 8 2 6 7 4 8 2 6 4 4 8 2
1. 2. 4. 5. 8 . 9 . 1 1. 1 2. 1 1 5. 1 6. 1 8. 1 9
CR - índice de robustez
WCM
ar
Excelente
RegularBom Excelente
6
Pobre
80 90 100
Controle OK,
ontrole) tecnologia ou
processo pobres
Gráfico Benchmarking
alores são os Zst's de cada variável)
8 2 6 4 4 8 2 6 1 4 8 2 6 8 4
9 . 1 1. 1 2. 1 1 5. 1 6. 1 8. 1 9. 2 2 2. 2 3. 2 5. 2 6. 2 2 9.
CR - índice de robustez
25 #N/A #N/A
26 #N/A #N/A
27 #N/A #N/A
28 #N/A #N/A
29 #N/A #N/A
30 #N/A #N/A
A3 - GESTÃO VISUAL DO PROJETO Public #
DATA INICIAL:
NOME DO PROJETO: DATA FINAL:
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
PLANO DE AÇÃO
SITUAÇÃO ATUAL: QUAL O TAMANHO DA OPORTUNIDADE?
Observação Descrição da ação Responsável Data Status
EQUIPE DO PROJETO
FORM-10125 Revisão 01
Public #
A apresentação do projeto deve ser realizada no "Power Point" contanto a história do resumo dos desafios e
conquistas durante o projeto.
Public #
dos desafios e
Public #