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ATIVIDADE EXTENSIONISTA - PRATICA DE GESTAO GSP Parte 01 JULIANA

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ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ÚNICA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

ATIVIDADE EXTENSIONISTA – PRÁTICA DE GESTÃO


RELATÓRIO
RU
Cidade
ROSANA SP
Polo
NOVA LONDRINA- PR

ORIENTAÇÕES INICIAIS

1. Você já realizou a Apol da disciplina? Se sua resposta foi sim, veja a próxima pergunta,
se sua resposta foi não, veja o material didático disponibilizado e entre na Avaliação e
faça a Apol, ela vale 30% da nota da disciplina.
2. A disciplina tem mais duas etapas, a primeira, 30% do total da nota, siga as orientações
abaixo, chamamos de Fase Inicial e Fase de Pesquisa, depois de concluída você fará a
Fase de Intervenção (que vale 40% da nota).

Bons estudos!

ETAPA 01 - FASE INICIAL


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Leia o texto apresentado abaixo, baseado no Manual do (a) gestor (a) Municipal do SUS -
diálogos no cotidiano, 2ª edição digital - revisada e ampliada, 2021 do CONASEMS
(conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, p. 52 - 6
No início da nova gestão municipal, a/o Secretário (a) do município recebe ofício do Conselho
de Secretários Municipais de Saúde - COSEMS convocando uma reunião com todos os
representantes regionais com pauta importante para fortalecimento de ações de nas doenças
transmissíveis, monitoramento de diversas políticas e linhas de ação de saúde pactuadas, e a
nova gestão municipal na saúde. A reunião foi oportunidade de atualizar e aprofundar com a
diretoria do COSEMS e corpo técnico, a situação de saúde, o monitoramento e debater ações
para melhoria do desempenho das ações e serviços de saúde com escuta de todos os
representantes regionais do COSEMS. No momento das falas dos representantes, um dos
novos secretários pediu a palavra, concordou com diversas análises e propostas sobre
abordagem dos aspectos de gestão e da atenção à saúde e fez uma proposição para organizar
o conteúdo do acolhimento, iniciando pelo debate da Governança do SUS tanto no que diz
respeito ao próprio ente federativo município, como no que se refere a governança
interfederativa. Propôs iniciar abordando o CPF da gestão: o Conselho Municipal de Saúde, o
Plano Municipal de Saúde e o Fundo Municipal de Saúde, bem como o papel da Comissão
Intergestora Regional - CIR, da Macrorregião, da Comissão Intergestora Bipartite - CIB e
Comissão Intergestora Tripartite -CIT, bem como a importância da participação dos gestores
nesses fóruns.

Lembrou que na sua primeira gestão pensava que o Gestor não inicia sua gestão fazendo
diagnósticos e levantamentos, mas deve começar pelo conhecimento e análise com a equipe
da Secretaria Municipal de Saúde dos instrumentos de planejamento, do monitoramento do
planejado verificando cumprimento de metas, da identificação das razões de avanços e
insucessos e proposição de melhorias e ações. Toda Secretaria Municipal de Saúde tem seus
instrumentos de gestão vigentes no primeiro ano de gestão, portanto existe um planejamento
aprovado pelo Conselho e em execução através do Fundo Municipal de Saúde. Com transição
de governos ou não, é um bom momento para tomar decisões e reforçar ações de saúde bem-
sucedidas e melhorar as que tem pior desempenho, começando sempre pela Atenção Básica.
Fortalecer o CPF da gestão é o que vai possibilitar ao gestor, governança sobre as ações e
serviços de saúde, ou seja, direcionalidade pelo planejamento da agenda da saúde e
governabilidade para ter capacidade governativa em sentido mais amplo envolvendo a
capacidade da ação estatal na implantação das políticas e na consecução das metas coletivas,
incluindo o conjunto dos mecanismos e procedimentos para lidar com a dimensão participativa
e plural da sociedade. Avaliar com o Conselho Municipal o Plano, a Programação Anual de
Saúde - PAS e seus ajustes, debater a próxima conferência municipal de saúde além de
verificar a programação anual de saúde e os instrumentos de prestação de contas e a situação
da execução orçamentária e financeira junto a equipe do Fundo Municipal de Saúde, são
fundamentais para que o novo plano de governo possa ser implementado, mesmo que o gestor
continue o mesmo. Essa compreensão de governança exige ainda a análise da situação em
relação ao que extrapola o território municipal, mas continua sob sua responsabilidade, ou
seja, o regional, a CIR, a Macrorregião e pactuações regionais, o planejamento ascendente e a
construção do Plano Regional Integrado - PRI, protocolos e critérios de acesso a serviços,
logística do deslocamento dos usuários e itinerários terapêuticos, organização de referências e
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o fortalecimento da atenção primária em saúde como centro de comunicação da Rede de


Atenção à Saúde. Ponderou que vários aspectos da governança do SUS já estão
normatizados e consolidados, inclusive em documentos do CONASEMS e do COSEMS e
assinala algumas questões para o debate com novos gestores. Ao chegar à secretaria
municipal de saúde, o secretário (a) confere sua agenda de compromissos, e verifica que no
período da manhã há uma reunião marcada a pedido da presidente do Conselho Municipal.
Inteirando-se da pauta, percebe que será uma reunião extensa, pois os pontos solicitados pelo
Conselho são diversos, assim vê como de extrema importância oportunidades de diálogo com
seu conselho, e, portanto, prepara-se para recebê-los listando pontos que também deseja
conversar. Mesmo sendo conselheiro (a) e participando ativamente das reuniões ordinárias,
sabe que conversas entre uma reunião ordinária e outra podem ajudar em muitos
encaminhamentos. A gestão participativa do SUS é normatizada pelas Leis 8080/90, 8142/90 e
publicações de apoio sobre o tema.

Para apresentar a importância da gestão participativa do SUS, apresente três


responsabilidades dos conselhos:

1 – Propositiva: discutir e aprovar a política de saúde expressa no plano de saúde.

2- Controladora: inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.

3- Acompanhamento e fiscalização do fundo de saúde, análise dos serviços prestados e


avaliação dos resultados.
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ETAPA 02 - PESQUISA

Leia a LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da


comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências no link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm

ATIVIDADE DE PESQUISA:

Conselho de Saúde município de Rosan - SP

Pesquise

1. O Conselho da Saúde tem quantos membros?


32 membros

2. Como é a divisão entre os seguimentos?


50% de usuários, 25% representantes da Gestão e 25% representantes dos prestadores
de serviços.

3. Quem é o presidente do conselho?


Janecley Expedita Domingues Friol.

4. Quantas reuniões são realizadas por ano?


10 reuniões

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