FAVENI
LUCIVÂNIA DE ALMEIDA RIBEIRO
" O LÚDICO E A EDUCAÇÃO INFANTIL INCLUSIVA "
SÃO PAULO
2023
FAVENI
LUCIVÂNIA DE ALMEIDA RIBEIRO
" O LÚDICO E A EDUCAÇÃO INFANTIL INCLUSIVA "
Trabalho de conclusão de curso
apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em
Neuropsicopedagogia, Educação
Especial e Inclusiva.
SÃO PAULO
2023
" O LÚDICO E A EDUCAÇÃO INFANTIL INCLUSIVA "
LUCIVÂNIA DE ALMEIDA RIBEIRO
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO- O brincar é parte integrante da vida das crianças em geral. Propostas bem
desenvolvidas trazem excelentes resultados ao aluno de inclusão. O processo inclusivo
vem com diversos desafios para a família, alunos, professores, para a escola num todo.
A interação do aluno inclusivo com jogos, brinquedos e brincadeiras ajuda no processo
de adaptação na escola, se relacionar bem com o professor é fundamental para se
adaptar bem com a escola e com os colegas. O lúdico vem com o papel de contribuir
de forma positiva no comportamento da criança no ambiente escolar. Objetiva-se com
este estudo investigar a importância do lúdico no processo inclusivo da criança na
escola regular e seus desafios. Adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica
com base nos conceitos de estudiosos sobre o assunto, foram utilizados artigos e livros
para compreensão do tema abordado, fundamental para fazer uma análise
interpretativa e pessoal do tema.
Palavras-Chave: Lúdico. Educação Infantil Inclusiva. Brincadeiras.
INTRODUÇÃO
A função do lúdico na Educação Infantil tende a oferecer resultados valiosos
para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças
Através das brincadeiras são desenvolvidas várias aptidões como: memorização,
imaginação, interação e linguagem. Brincando, as crianças aprendem a desenvolver
amor próprio e produzem sua própria realidade.
Aprender brincando é um recurso pedagógico que auxilia na aprendizagem e
desenvolvimento de crianças em processo de inclusão.
Utilizando jogos, brinquedos e brincadeiras, podem ser obtidos resultados
extremamente positivos.
O preparo do professor é fundamental para que se construa uma escola
inclusiva.
Neste trabalho entenderemos o valor do lúdico para a Educação Infantil inclusiva
e para o trabalho do professor.
1) O que é a Educação Infantil Inclusiva
A Educação Infantil deu início como um local de apoio às famílias, onde as
crianças eram cuidadas enquanto seus responsáveis trabalhavam. A partir das
mudanças ocorridas nas leis educacionais, entendeu-se que a criança do 0 aos seus 6
anos está no início do processo de desenvolvimento, e assim, as escolas de Educação
Infantil se tornaram locais de aprendizagem. Partindo desse novo olhar, os profissionais
que trabalhavam como pajens ou cuidadores, precisaram se capacitar para atuarem
como educadores.
O olhar sobre a Educação Infantil hoje, caminha entre o cuidar e o educar, e
esses dois eixos são a base da Educação infantil para o pleno desenvolvimento e
autonomia das crianças.
A Educação Infantil tem por objetivo levar a criança a ser inserida como sujeito
nos ambientes em que vive, ou seja, em casa, na escola e nos diversos lugares em que
frequenta e é de grande importância no processo de desenvolvimento da criança como
um todo. Na Educação Infantil está a base para a construção da sociedade.
" A Educação Infantil é toda e qualquer forma de educação da criança na família,
na comunidade, na sociedade e na cultura em que viva." (Kuhlmann, 2003).
2) A Inclusão escolar
A Declaração Mundial sobre Educação para todos, a Unesco (1990) diz que as
necessidades básicas de desenvolvimento e aprendizagem das pessoas portadoras de
deficiências precisa de atenção especial.
Segundo (ARANHA, 2000. P 2) A inclusão está fundamentada no
reconhecimento da existência e aceitação das diversidades. E dessa forma garantir o
acesso de todos, as todas as chances ou oportunidades, independente das
especificidades de cada pessoa ou grupo social.
Sabemos que educação é um direito de todos, contudo, atualmente ainda existe
preconceito, as famílias que necessitam dos seus direitos garantidos desconhecem os
mesmos por falta de informações.
Toda criança tem direito a educação, ter acesso a aprendizagem, a orientação
inclusiva, à programas educacionais, independente de limitação, pois cada indivíduo é
único e possui habilidades e necessidades de aprendizagem diferentes. Pensando
assim, vemos que a inclusão de fato, está longe do que se faz necessário e acessível a
todos. Precisamos partir do ponto da falta de investimento dos governantes, falta de
informações sobre esse movimento de inclusão escolar para acolher e conscientizar as
comunidades.
Para Aranha (2004), os sistemas educativos deveriam priorizar a inclusão
escolar a fim de incluir de fato todas as crianças, com qualquer especificidade, adaptar
as escolas para que ofertem uma educação de excelência para todas as crianças.
Precisamos de mais investimento na formação e capacitação dos profissionais, na
estrutura física das escolas, mais recursos pedagógicos, investimento na tecnologia
para atender os alunos com necessidades especiais e alunos com dificuldades na
aprendizagem.
Oliveira (2004) diz que as atividades lúdicas são favoráveis e envolvem o aluno
nas propostas do professor, auxiliando no seu processo de aprendizagem
desenvolvimento cognitivo. A utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras ajuda no
desenvolvimento do aluno inclusivo através de aulas bem planejadas, criativas, com
objetivos positivos e com foco no desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
3) Leis sobre a Educação Infantil Inclusiva
1988 - Constituição federal: o artigo 205 define a educação como um direito de
todos, que garante o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho. Estabelece a igualdade de condições de acesso e
permanência na escola como um princípio. Por fim, garante que é dever do Estado
oferecer o atendimento educacional especializado (AEE), preferencialmente na rede
regular de ensino.
1994 - Portaria do Ministério da Educação (MEC) nº 1.793: recomenda a
inclusão de conteúdos relativos aos aspectos éticos, políticos e educacionais da
normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais nos
currículos de formação de docentes.
1994 - Declaração de Salamanca (Espanha): reafirmou “(…) o nosso compromisso
para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e urgência do
providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades
educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino”.
1996 - Lei nº 9.394 – Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDB): define educação especial, assegura o atendimento aos educandos com
necessidades especiais e estabelece critérios de caracterização das instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação
especial para fins de apoio técnico e financeiro pelo poder público.
1999 - Decreto nº 3.298: dispõe sobre a Política nacional para a integração da
pessoa portadora de deficiência. A educação especial é definida como uma
modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino.
Resolução da Câmara de educação básica do Conselho nacional de educação
(CNE/CEB) nº 4: institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação
profissional de nível técnico. Também aborda, no artigo 16, a organização do sistema
nacional de certificação profissional baseado em competências.
1999 – Convenção de Guatemala - trouxe o princípio da não discriminação, que
recomenda “tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”. Ou seja, é
preciso garantir direitos iguais de participação, de aprendizagem, de trabalho, entre
outros. Nesse sentido, se for necessário oferecer recursos, metodologias ou
tratamento diferenciado visando proporcionar condições adequadas, a indicação é
que sejam mobilizados todos os investimentos que assegurem a equiparação de
oportunidades. Esta não é uma ação discriminatória; ao contrário, ela visa promover o
acesso, fazendo um movimento de inclusão fundamentado no princípio da
diversidade, para o qual a diferença é uma realidade, não um problema. A Convenção
vigora no Brasil desde setembro de 2001, quando foi aprovada pelo Senado com
o Decreto legislativo nº 198.
2001 - Resolução CNE/CEB nº 2: institui as diretrizes nacionais para a
educação especial na educação básica. Afirma que os sistemas de ensino devem
matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento
aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições
necessárias para uma educação de qualidade para todos.
Parecer CNE/CP nº 9: institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de
professores da educação básica em nível superior. Estabelece que a educação básica
deve ser inclusiva, para atender a uma política de integração dos estudantes com
necessidades educacionais especiais nas classes comuns dos sistemas de ensino.
Isso exige que a formação dos docentes das diferentes etapas inclua conhecimentos
relativos à educação desses alunos.
Parecer CNE/CEB nº 17: destaca-se por sua abrangência, indo além da educação
básica, e por se basear em vários documentos sobre educação especial. No item 4,
afirma que a inclusão na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência
física desses alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever
concepções e paradigmas, bem como de desenvolver o potencial dessas pessoas.
2002 - Lei nº 10.436: dispõe sobre a Língua brasileira de sinais (Libras). Reconhece a
língua de sinais como meio legal de comunicação e expressão, bem como outros
recursos de expressão a ela associados.
Decreto nº 6.094: implementa o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação,
que destaca a garantia do acesso e permanência no ensino regular e o atendimento
às necessidades educacionais especiais dos alunos para fortalecer a inclusão
educacional nas escolas públicas.
2008 - Política nacional de educação especial na perspectiva da educação
inclusiva: documento de grande importância, fundamenta a política nacional
educacional e enfatiza o caráter de processo da inclusão educacional desde o título:
“na perspectiva da”. Ou seja, ele indica o ponto de partida (educação especial) e
assinala o ponto de chegada (educação inclusiva).
4) A importância do brincar para o desenvolvimento da criança
Segundo o dicionário Aurélio, brincadeira é o “ato ou efeito de brincar,
entretenimento, passatempo, divertimento, brinquedo, gracejo."
“o ato de brincar contribui para o processo de apropriação de conhecimento da
criança” (Oliveira 2007, p. 31).
A brincadeira estimula e imprime nas crianças a autoestima, desenvolve força,
vigor, resistência, superação e modifica o conhecimento imaginário transformando-o em
concreto, desenvolve a imaginação, desperta afetos, aumenta a capacidade das
habilidades e competências. Nas brincadeiras elas entendem, realizam e dão sentido à
vida e desenvolvem o sentimento de pertencimento, desenvolvem a linguagem e a
interação social.
Nos momentos lúdicos, é possível aprender mais sobre as crianças do que se
imagina: o que elas sabem, como estão se sentindo, como reagem diante de um
desafio. Esses são aspectos, na maioria das vezes, não verbalizados por elas.
" As crianças experimentam desejos impossíveis de serem realizados imediatamente,
para resolver essa questão à criança envolve-se num mundo imaginário onde os
desejos não-realizáveis podem ser realizados. O brincar da criança é então a
imaginação e ação sempre imitando o adulto ou outra criança. Do ponto de vista do
desenvolvimento da criança, a ludicidade traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas,
ajudando-as no seu desenvolvimento em relação à sociedade." (Queiroz,2006).
O brincar é natural para todas as crianças e é essencial para o
desenvolvimento motor, intelectual, da interacional e de socialização. A maneira como
as crianças brincam, expressa como pensam e agem e como reproduzem
comportamentos do meio e das pessoas com as quais convive.
A essência da infância está nos momentos que a criança tem para a explorar: o
faz de conta, a brincadeira e o jogo. Por isso, esse momento é imprescindível para o
desenvolvimento e também é um direito já previsto em lei e tão importante quanto
dormir e se alimentar.
5) A Ludicidade na Educação
A ludicidade é um importante recurso pedagógico, pois realça a criatividade, gera
sensibilidade e ajuda a criança a se relacionar.
A origem do termo lúdico vem da palavra “ludus” que significa jogo, que se refere
a jogar, brincar, movimentar-se espontaneamente, ou seja, aprender de forma alegre,
pois, quando estão brincando, jogando, se divertem, aprendem a se conhecer e dessa
forma também aprendem a encontrar o mundo, tudo isso através das atividades lúdicas.
Para Piaget (1976), o jogo auxilia no processo de entendimento e equilíbrio na
elaboração do conhecimento e é imprescindível para o aprendizado, levando a criança
a apresentar o pensamento abstrato. Ele sugere quatro métodos de atuação com jogos
de exercício, simbólico, com regras e jogos de construção.
Segundo Piaget, os estágios do desenvolvimento das crianças (criadas por ele)
são importantíssimas para entendermos a atividade lúdica e seus efeitos na educação
infantil.
Estágio Sensório-motor: (de 0 a 2 anos) – Nessa fase as crianças aprendem
testando seus reflexos e movimentos desenvolvendo a percepção do próprio corpo e
dos objetos.
Estágio pré—operacional ou simbólico: (de 2 a 7 anos) – Aqui começam a
dominar a linguagem e os nossos símbolos de comunicação, fase da imitação,
representação, imaginação e classificação.
Estágio operatório-concreto (de 7 a 11/12 anos) – Nessa fase as crianças
apresentam maior capacidade de pensar soluções mentais para problemas reais,
desenvolvimento do raciocínio lógico.
Estágio operatório-formal: ( a partir dos 12 anos) – Capacidade cognitiva muito
próxima dos adultos. Consegue fazer deduções e trabalhar com hipóteses mais
elaboradas a partir do pensamento lógico e também do abstrato.
Somente o período sensório-motor e o período pré-operacional tratam de forma
específica da Educação Infantil.
Para Vygotsky (1984), as brincadeiras ativam na criança a zona de
desenvolvimento proximal que é definida pela imaturidade, porém, está em
desenvolvimento e permite assim o desenvolvimento do conhecimento e das relações
com os outros tanto de forma natural/espontânea como por estímulos no processo
educativo.
Para Libâneo (1996), diz que a brincadeira pode estar presente em todas as
atividades na educação infantil, pois é o melhor jeito de aprender e ensinar, e de
realizar a aprendizagem com prazer. Para que isso ocorra, deve haver um preparo dos
profissionais, ou seja, dos professores.
Segundo Benitez (2008), através da brincadeira a criança aprende a conhecer
seus limites, construir seus conhecimentos e dessa forma, ter uma educação de
qualidade.
Kishimoto(1994,n2008) e Friedmann(1996) os jogos são identificados da
seguinte maneira: a) jogos tradicionais, b) jogos recreativos, c) jogos de regras d) jogos
educativos, e) dinâmica de grupo e f) jogos cooperativos.
6) A ludicidade na prática docente
Quando se utiliza de jogos e brincadeiras, o professor tem em mãos uma
ferramenta incomparável no trabalho pedagógico e na rotina diária para a composição e
construção do conhecimento dos seus alunos.
Para Marinho (2012), a brincadeira deve ser a base no processo de
desenvolvimento da criança, pois elas ofertam diferentes conhecimentos através de
métodos que provoquem as crianças o tempo todo a transpor e vencer suas limitações,
assim a criança fica mais interessada para aprender e o professor é o facilitador e tem
papel fundamental nesse processo.
O trabalho do professor através do lúdico ajuda na organização das suas
atividades e proporciona aos alunos a vivência de diferentes situações em que eles
aprendem com seus colegas, adquirindo novas experiências, conquistas, novos
obstáculos e dificuldades a serem enfrentados e vencidos.
O trabalho pedagógico torna-se mais eficiente com a presença das brincadeiras,
mas para que isso aconteça, se faz necessário que o professor conheça sua turma, de
onde vem, o que pensam, quais são as suas vivências, seus valores, suas histórias de
vida para que possa influenciar de forma eficaz na construção do eu, do sujeito, criando
situações que possibilitem o desenvolvimento do conhecimento.
O professor de educação infantil precisa ter consciência que a essência infantil é
grande, substancial e precisa de uma postura observadora e aprenda o que é ser
criança e como tratá-la.
A formação inicial do professor não oferece contribuições teóricas que o leve a
compreensão da dimensão do brincar na infância. É importante que o professor tenha
consciência e busque o conhecimento necessário que respalde a importância e o
significado do brincar para as crianças. Resgatar em sua história e memórias afetivas,
as brincadeiras de seu tempo de criança que foram tão importantes para sua
construção como pessoa e profissional.
Conclusão
O lúdico e brincadeiras são fundamentais na Educação infantil Inclusiva, os
jogos, brincadeiras e brinquedos ajudam a trabalhar o corpo e a mente, auxiliam no
pleno desenvolvimento cognitivo, da coordenação motora, na socialização e na
composição do eu como um todo.
A educação infantil é o eixo da formação de todo ser humano e o brincar é um
recurso pedagógico imprescindível para alcançar, acolher e incluir esses alunos em
suas propostas pedagógicas com o objetivo de seu pleno desenvolvimento.
Para Violada (2011, p.1), por meio de atividades lúdicas as crianças
desenvolvem a oralidade, a atenção, a inteligência e a aptidão do manusear, resgata as
capacidades e conhecimentos. Aprende a desenvolver o imaginário, a naturalidade e o
pensar.
Pudemos observar que o lúdico juntamente aos jogos e brincadeiras é essencial
para a aprendizagem na educação infantil Inclusiva, pois ensinam brincando e colocam
regras às atividades propostas pelo professor. As atividades por meio de jogos,
brinquedos e brincadeiras traz ao aluno o desejo de aprender desenvolvendo seu eu,
oportunizando a criação de conceitos e relações de socialização que é fundamental
para seu desenvolvimento como pessoa e no meio em que vive.
Segundo Almeida (1994, p.41), a educação lúdica vai além de contribuir e
influenciar na formação da criança e do adolescente, ela ajuda crescimento saudável,
integra-se ao mais alto espírito de uma prática democrática enquanto investe em uma
produção séria do conhecimento.
Concluímos então, que a educação lúdica proporciona ao e professor uma
porção de propostas tais como: brincadeiras de roda, brincadeiras com o corpo com
música, brincadeiras de faz de conta, jogos de tabuleiro, jogos com bola diversas,
brinquedotecas, etc.
Desta forma o estudo constatou que ensinar ludicamente crianças de inclusão
através dos jogos e brincadeiras torna a aprendizagem da educação infantil significativa
e prazerosa, porque ambas proporcionam um aprendizado sem cobranças.
Bibliografia
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