TRABALHO PRÁTICO Nº 02 - Preparação de soluções aquosas

1- OBJECTIVO
Pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos teóricos e práticos sobre o procedimento de
preparação de soluções aquosas e formas de expressar as concentrações, partindo de reagentes
sólidos, líquidos ou de soluções mais concentradas.

Os alunos devem ficar aptos a aplicar, na prática, os conceitos de massa volúmica, concentração molar,
concentração mássica, concentração em % m/m e % m/v.

2- INTRODUÇÃO

2.1 – Definições
Apresentam-se, de seguida, algumas definições e fórmulas de cálculo necessárias para executar este
trabalho:

Solução – mistura homogénea de duas ou mais substâncias.

Solvente – é a substância presente em maior quantidade numa solução.
Soluto – é a substância(s) presente(s) em menor quantidade numa solução.
Solução aquosa – solução cujo solvente é água.
Solução padrão – solução de concentração rigorosamente conhecida.
Concentração de uma solução – é a quantidade de soluto presente numa dada quantidade de solução.
Dissolução – é o processo de misturar um reagente sólido num solvente de modo a obter uma solução
(ou seja uma mistura homogénea).
Diluição de uma solução – é o processo de preparação de uma solução de menor concentração a
partir de uma solução mais concentrada.

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Número de moles:
m
n (mol )
MM
em que:
m – massa de reagente pesado (g)
M – massa molar da substância (g/mol)

Concentração mássica, cm:

m
cm = (ex : g / dm 3 )
V
em que:
m – massa de soluto (em g)
V – volume de solução (em dm3)
Concentração molar ou molaridade, C:

n
C ( M ou mol / dm 3 )
V
em que:
n – número de moles (mol)
V – volume de solução (em dm3)
À unidade M (mol/L) chama-se molar
Massa específica ou massa volúmica de uma solução ():

massa da solução ( g )
 
Volume da solução ( cm 3 )

A densidade de uma substância, d, tem o mesmo valor numérico de , mas é uma grandeza
adimensional. d=subs/água . Considerar que água=1,0 g/cm3.

Concentração em % m/m:

massa do soluto ( g )
%m /m  x100
massa da solução ( g )

Concentração em % m/V:

massadosoluto(g)
%m / V = x100
Volumedaso lução(ml)

2.2 – Considerações gerais

Para preparar uma solução pode partir-se de um reagente sólido ou de um reagente líquido. Se se partir
de um reagente sólido e o dissolvermos num solvente, diz-se que se preparou uma solução sólido-
líquido. Se se partir de um reagente líquido e se juntar um solvente, diz-se que se preparou uma solução
líquido - líquido. As soluções preparadas em água designam-se por soluções aquosas.

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Os reagentes sólidos, mesmo quando acondicionados em frascos, podem reter humidade da atmosfera
e, portanto, é frequente terem de ser secos previamente numa estufa, usualmente a uma temperatura de
cerca de 105 oC e durante cerca de 2 horas, devendo-se assegurar que não sofrem decomposição
térmica. Após a secagem, devem ser colocados num exsicador até atingirem a temperatura ambiente e
só depois devem ser pesados.

Há substâncias que contêm moléculas de água de hidratação (moléculas de água à volta da molécula do
composto), que podem não ser eliminadas na secagem do produto. Nestes casos há que considerar
essas moléculas de água, quando se efetua o cálculo da massa molar do composto. O número de
moléculas de água por molécula de composto é indicada no rótulo do frasco de reagente – coloca-se à
frente da fórmula química do composto, separada por um ponto a meia altura.

Exemplo:

K3PO43H2O M=266,32 g/mol (notar que a massa molar do K3PO4 é 212,27 g/mol)

Por exemplo, para preparar uma solução 1 M de K3PO4 é necessário dissolver 266,32 g do reagente do
frasco (K3PO43H2O) em 1 litro de água.

Existem substâncias que absorvem humidade com muita facilidade – diz-se que essas substâncias são
higroscópicas.

Para efeitos de cálculos de quantidades admite-se, para efeitos de realização do presente trabalho, que
os reagentes usados não contêm humidade.
Os processos de dissolução e de diluição podem ser acompanhados de um arrefecimento ou de um
aquecimento do recipiente que contém a solução:

 Quando ocorre arrefecimento do recipiente é porque houve transferência de calor do meio exterior
para a solução – neste caso diz-se que o processo é endotérmico (há consumo de energia);

 Quando ocorre aquecimento do recipiente é porque houve transferência de calor da solução para o
meio exterior – neste caso diz-se que o processo é exotérmico (há libertação de energia).

3- PARTE EXPERIMENTAL

3.1 – Reagentes
Líquidos (soluções)
 (1) Peróxido de hidrogénio, H2O2, M=34,02 g/mol, 30 % (m/v),  =1,10 g/mL

 (2) Ácido nítrico, HNO3, M=63,01 g/mol, 65 % (m/m),  =1,395 g/mL

Sólidos
 (3) Sulfato de cobre anidro, CuSO4, M=159,60 g/mol

 (4) Cloreto de ferro (III) anidro, FeCl3, M=162,21 g/mol

 (5) Hexacianoferrato de potássio, K3[Fe(CN)6], M=329,26 g/mol

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 3.2 – Material e equipamento
 Balões volumétricos
 Copos gobelé
 Varetas de vidro
 Provetas
 Pipetas graduadas e volumétricas
 Espátulas
 Pompete
 Esguicho de água destilada
 Papel absorvente
 Balança técnica
 Hotte

3.3 – Procedimento Experimental

3.3.1 – Soluções a preparar

Pretendem-se preparar quatro soluções:

 Solução A – Diluição do reagente líquido atribuído ao grupo, a efetuar com rigor.

 Solução B – Preparação a partir do reagente sólido atribuído ao grupo, com rigor.

 Solução C - Diluição da Solução B, efetuada com rigor.

 Solução D - Diluição da Solução B, efetuada sem rigor.

No Quadro seguinte apresentam-se os reagentes atribuídos por Grupo, as quantidades de reagente

(volumes e massa) e os volumes de solução a preparar.

Tabela 1 – Quantidades de reagente a usar e volumes de solução referentes à preparação de cada

uma das soluções, A, B, C e D, para cada um dos Grupos.

Solução A - com rigor Solução B - com rigor Solução C - com rigor Solução D - sem rigor
Vreagente (mL) m reagente (g) Vreagente (mL) Vreagente (mL)
Reagente Reagente Reagente Reagente
Vsolução (mL) Vsolução (mL) Vsolução (mL) Vsolução (mL)

H2O2 5 CuSO4 0,080 5 5

Grupo 1 Solução B Solução B
(1) 100 (3) 25 25 25
HNO3 5 K3[Fe(CN)6] 0,150 20 20
Grupo 2 Solução B Solução B
(2) 25 (5) 100 100 100
HNO3 5 FeCl3 0,070 10 10
Grupo 3 Solução B Solução B
(2) 200 (4) 25 200 200
H2O2 10 CuSO4 0,140 10 10
Grupo 4 Solução B Solução B
(1) 50 (3) 100 100 100

Nota: Na preparação da Solução B não é necessário pesar exatamente a massa indicada, mas é
obrigatório cada aluno registar o valor pesado no seu Caderno Individual.
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3.3.2 Preparação da solução A

1- Se o reagente líquido atribuído ao seu grupo for um ácido concentrado, coloque um pouco de água
destilada no balão volumétrico que vai usar, usando um esguicho.

2- Pipete o volume necessário do reagente líquido, com o auxílio de uma pompete, e transfira-o para o
balão volumétrico.

(observe se nota aquecimento ou arrefecimento neste processo de diluição e registe no caderno)

3- Perfaça o volume do balão volumétrico com água destilada, até ao traço. Tape o balão. Homogeneize
a solução, invertendo o balão várias vezes. Identifique (com etiqueta ou caneta de acetato) a solução
preparada, da forma já referida.
Notas:
 Utilize sempre uma pompete, nunca faça pipetagens à boca! Não deixe o líquido que está a sugar
atingir a pompete, senão danifica-a. A pompete encaixa-se ligeiramente na parte superior da pipeta e
nunca deve segurar a pompete pela ponta extrema!
 As leituras de volume, em material de vidro graduado, devem ser efetuadas sempre com os olhos ao
nível das marcas de aferição, caso contrário comete um erro de paralaxe e, nas soluções incolores ou
pouco coradas deve ler-se pela base do menisco.

3.3.3 – Preparação da solução B

1- Pese a quantidade necessária de cada reagente para um copo gobelé - utilize uma espátula, bem
limpa e seca, para retirar o produto dos frascos.
Registe a massa utilizada no seu Caderno de Laboratório pessoal.

2- Adicione um pouco de água destilada, utilizando o esguicho e agite com uma vareta de vidro até
dissolver todo o soluto, sem entornar!

(verifique se nota aquecimento ou arrefecimento do recipiente durante a dissolução e registe no

Caderno).

Notas:
 A vareta não pode ser colocada em cima da bancada; mantenha-a no gobelé.
 Tenha sempre o cuidado de não adicionar água em excesso, pois o volume no passo seguinte, após
várias "lavagens" não pode exceder o pretendido (ou seja, a marca de aferição do balão volumétrico).

3- Transfira, quantitativamente (tudo, sem que haja perdas), a solução para um balão volumétrico de
capacidade adequada – utilize uma vareta de vidro como auxiliar, de modo a evitar perdas durante a
transferência da solução.

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Nota:
 Utilize sempre pequenas quantidades de água destilada (do esguicho) para arrastar toda a solução,
incluindo das paredes do gobelé e da vareta, de modo a não correr o risco de exceder a marca de
aferição do balão volumétrico.
 As águas de lavagem são sempre adicionadas à solução em preparação (no balão volumétrico).

4- Adicione lentamente, com o esguicho, água destilada ao balão até atingir a marca de aferição (sem a
passar) - adicione água destilada gota-a-gota quando estiver próximo do traço. Rolhe convenientemente
o balão e homogeneize a solução, por inversão do mesmo, diversas vezes.

Notas:
 Se ultrapassar a marca de aferição do balão comete-se um erro grosseiro que, no caso das
soluções rigorosas, representa um erro grave. Há que repetir a preparação da solução.
 Para perfazer o volume do balão tem de efetuar as leituras com os olhos ao nível da marca de
calibração do material volumétrico usado, caso contrário comete erros de paralaxe. Em soluções
incolores ou pouco coradas, com menisco concavo, deve efetuar-se a leitura pela base do menisco.

5- Identifique cada uma das soluções, logo que sejam preparadas, utilizando uma etiqueta (ou caneta de
acetato), e indicando, obrigatoriamente:
 a designação da substância
 a concentração da solução
 a data de preparação
 o(s) responsável(eis) pela preparação
Exemplo:
Solução A
Solução de KCl
Conc= 0,0105 M
Data de preparação: 2018-10-21
Preparada por: FF e RC

3.3.4 Preparação da solução C

1- Pipete o volume indicado da Solução B para o balão volumétrico com a capacidade indicada.
2- Perfaça o volume com água destilada, até ao traço. Tape e homogeneize a solução, invertendo o
balão várias vezes.
3- Identifique a solução preparada, da forma já referida.

3.3.5 Preparação da solução D

1- Meça, com uma proveta, o volume necessário de Solução B para um copo gobelé.
2- Junte água destilada até atingir o volume pretendido, orientando-se pela marca do gobelé ou usando
uma outra proveta.
3- Homogeneize a solução, agitando com uma vareta de vidro.

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4- Identifique a solução preparada, da forma já referida.

Antes de abandonar o Laboratório:

 Lave todo o material convenientemente e não se esqueça que depois de o lavar tem de o enxaguar
abundantemente com água destilada. Coloque-o no escorredor a secar e as pipetas no suporte
próprio.
 Deixe as bancadas lavadas e secas, bem como a balança, sem vestígios de reagentes, aparas de
borrachas, pedaços de papéis, etc.
 Não se esqueça de apontar todas as informações referentes aos Reagentes, Material e
Equipamento usados.
 Arrume os bancos/cadeiras convenientemente.

4- BIBLIOGRAFIA
 Chang, R., Química, 5ª Edição, McGraw Hill, 1995
 Jeffery, G.H., Bassett, J., Mendham, J., Denney, R.C., VOGEL, Análise Química Quantitativa, 5ª
Edição, Guanabara Koogan, Londres.
 José Martinho Simões, Miguel R. Botas castanho, Isabel M. S. Lampreia, Fernando J.V Santos,
Carlos Nieto de Castro, M. De Fátima Norberto, M. Teresa Pamplona, Lurdes Mira e M. Margarida
Meireles, Guia do laboratório de Química e Bioquímica, 1ª Edição, Lidel- Edições Técnicas, Lisboa,
2000.

ATENÇÃO
Prepare a aula com antecedência:
 Estude o presente Protocolo e conceitos nele abrangidos.
 Organize o trabalho no seu Caderno de Laboratório pessoal, designadamente no que respeita ao tipo
de material que vai ter de usar em cada uma das quatro soluções que vai preparar.
 Deve preparar previamente tabelas no Caderno de Laboratório para registo das grandezas que vai
medir na aula.
Retire todas os dados necessários, durante a aula, designadamente:
 Indicações dos rótulos dos reagentes usados
 Características do material e equipamento usado

PARA PODER FREQUENTAR A AULA É OBRIGATÓRIO, CADA ALUNO, LEVAR A BATA,

PROTOCOLO E CADERNO INDIVIDUAL E TEM DE SER PONTUAL!

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 Ficha de Trabalho – TP2

1 – REGISTO DE CARACTERÍSTICAS DOS REAGENTES UTILIZADOS

Nas tabelas seguintes, registe as características dos reagentes utilizados na preparação das
soluções, consultando as informações dos rótulos dos frascos.

Tabela 1 – Características do reagente sólido

Reagente sólido: __________________________________ (designação comercial)

Fórmula Molecular: Classe de pureza:

Marca: Grau de pureza (%):

Massa Molar: Aspeto:

Símbolos de risco:

Cuidados a ter no seu

manuseamento:

Tabela 2 – Características do reagente líquido

Reagente líquido: __________________________________ (designação comercial)

Fórmula Molecular: Classe de pureza:

Marca: Concentração ou pureza:

Massa Molar: Densidade:

Símbolos de risco:

Cuidados a ter no seu

manuseamento:

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2 – REGISTO DE CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS

Efetue a listagem de equipamentos e materiais utilizados na preparação de soluções, indicando

a marca, o modelo e as características específicas, quando relevante.

3 – REGISTO DE RESULTADOS

3.1 - Na tabela seguinte, registe as quantidades de reagentes e volumes finais utilizados na

preparação de cada solução, conforme realizado na aula.

Tabela 3 – Quantidades utilizadas na preparação das soluções A, B, C e D e

características observadas

Solução A (com rigor) – Diluição do reagente líquido ( ________________________ )

Volume pipetado da solução - mãe Volume total de solução

(mL): (mL):
Observações (cor, aspeto da solução, aqueceu/arrefeceu, ...):

Solução B (com rigor) – Dissolução do reagente sólido ( ______________________ )

Volume total de solução

Massa utilizada (g):
(mL):
Observações (cor, aspeto da solução, aqueceu/arrefeceu, ...):

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 Solução C (com rigor) – Diluição da Solução B ( ________________________ )

Volume pipetado de solução B, (mL): Volume final de solução

(mL):
Observações (cor, aspecto da solução, aqueceu/arrefeceu, ...):

Solução D (sem rigor) – Diluição da Solução B ( ______________________ )

Volume final de solução

Volume medido de solução B (mL):
(mL):
Observações (cor, aspeto da solução, aqueceu/arrefeceu,...):

3.2 – Para a solução – mãe (reagente líquido comercial) calcule a concentração mássica
(g/ L), molaridade (M ou mol/ dm 3) e % m/m (ou % m/V) *. Registe os resultados na tabela
seguinte.

Tabela 4 – Concentração mássica, Molaridade, % m/V e % m/m da Solução - mãe (líquida)

% ______
Concentração Concentração
Solução mãe (indicada no rótulo % ______ *
mássica (g/L) molar (M)
do reagente)

Designação:
_________________________

* Observação: Se o rótulo do reagente comercial indicar a % m/V, calcular a % m/m; Se o rótulo do reagente comercial
indicar a % m/m, calcular a % m/V.

Cálculos:
(Utilize as fórmulas matemáticas indicadas no capítulo 1 – Introdução do Protocolo; Apresente o
número correto de algarismos significativos e unidades)

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3.3 – Para cada uma das soluções preparadas no Laboratório, calcule a concentração mássica
(g/ L), molaridade (M ou mol/ dm 3) e % m/V. Registe os resultados na tabela seguinte.

Tabela 5 – Concentrações de cada uma das soluções preparadas, expressas em

concentração mássica, Molaridade e % m/V

Concentração Concentração
Soluções preparadas % m/V
mássica (g/L) molar (M)

Solução A (com rigor)

Solução B (com rigor)

Solução C (com rigor) *

Solução D (sem rigor) *

* Observação: Nas soluções C e D os valores obtidos nos cálculos são iguais, mas há diferenças na
apresentação dos resultados, no que respeita a algarismos significativos.

Cálculos:
(Utilize as fórmulas matemáticas indicadas no capítulo 1 – Introdução do Protocolo; Apresente o
número correcto de algarismos significativos e unidades)

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4 – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Elabore uma discussão de resultados, referindo os seguintes pontos:

 Das soluções preparadas, qual lhe parece a menos rigorosa e qual lhe parece a mais
rigorosa, justificando detalhadamente;
 Cuidados a ter na preparação das soluções;
 Identificação de processos exotérmicos e endotérmicos - se aplicável;
 Influência de diversos factores nos resultados obtidos (por exemplo, secagem dos
reagentes sólidos, temperatura da sala, problemas com o equipamento, erros
associados ao uso do material de vidro volumétrico, etc.).

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