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Fiat-Strada 2019 PT BR 62d3b3b88e

O manual de uso e manutenção da Mopar orienta sobre peças, acessórios e serviços para veículos Fiat, destacando a importância de produtos homologados para desempenho e durabilidade. O documento também enfatiza a segurança, manutenção adequada e a importância de seguir as instruções para garantir a integridade do veículo. Além disso, recomenda a leitura de materiais adicionais sobre segurança no trânsito e cuidados com o veículo.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
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Fiat-Strada 2019 PT BR 62d3b3b88e

O manual de uso e manutenção da Mopar orienta sobre peças, acessórios e serviços para veículos Fiat, destacando a importância de produtos homologados para desempenho e durabilidade. O documento também enfatiza a segurança, manutenção adequada e a importância de seguir as instruções para garantir a integridade do veículo. Além disso, recomenda a leitura de materiais adicionais sobre segurança no trânsito e cuidados com o veículo.
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PT

STR AD A
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
Somos especialistas em:

Peças Genuínas, Acessórios Serviços Customer Care,


desenvolvidas que trazem sua automotivos um relacionamento
exclusivamente personalidade especializados, contínuo,
para cada veículo. para o veículo e com resoluções oferecendo
Elas mantêm a facilidade para práticas para informação e
originalidade seu dia a dia. várias situações. suporte, sempre à
do automóvel e sua disposição.
proporcionam
maior segurança.

Sua vida mais simples, como deve ser.


L UB RIF IC AN T ES E FLUI D O S
MO PA R O I L
PRODUTOS HOMOLOGADOS
NOTA: A STELLANTIS, visando sua satisfação e melhora contínua de nossas ofertas, desenvolveu a linha de lubrificantes
e fluidos MOPAR OIL, especialmente para os veículos Fiat.
A utilização dos produtos homologados garante o melhor desempenho de seu veículo, além de serem determinantes
para o correto funcionamento e durabilidade do motor.
Os intervalos de substituição dos lubrificantes e demais fluidos são definidos no Plano de Manutenção Programada,
presente no capítulo MANUTENÇÃO E CUIDADOS COM SEU VEÍCULO.
ATENÇÃO: para as quantidades de cada produto a utilizar no veículo, consultar a tabela de CAPACIDADES presente no
capítulo DADOS TÉCNICOS deste manual. Os nomes comerciais e especificações dos produtos homologados devem ser
consultados na tabela a seguir.
*HYHJ[LYxZ[PJHZX\HSP[H[P]HZKVZSxX\PKVZLS\IYPÄJHU[LZ 7YVK\[VZ
;PWV 3VJHSKLHWSPJHsqV
YLJVTLUKHKVZWHYH\TJVYYL[VM\UJPVUHTLU[VKV]LxJ\SV homologados

3\IYPÄJHU[LWHYHTV[VYLZ 3\IYPÄJHU[L[V[HSTLU[LZPU[t[PJV:(,>-,8\HSPÄJHsqV .(70 467(94(?796>


*mY[LYKVTV[VY
1.4 Flex/1.8 Flex :4(*,(()03:(*.- :5.-

467(9+\HS+Y`*S\[JO
3\IYPÄJHU[LZPU[t[PJV(70.3:(,>8\HSPÄJHsqV 4A *HP_HTLJoUPJHLKPMLYLUJPHS
;YHUZTPZZPVU-S\PK

3\IYPÄJHU[LZLNYH_HZWHYHH .YH_HJVTIPZZ\SML[VKLTVSPIKvUPVWHYHLSL]HKHZ[LTWLYH[\YHZKL\[PSPaHsqV*VUZPZ Juntas homocinéticas lado



transmissão [vUJPH53.08\HSPÄJHsqV  da roda

.YH_HS\IYPÄJHU[LLZWLJxÄJHWHYHQ\U[HZOVTVJPUt[PJHZJVTIHP_VJVLÄJPLU[LKL Juntas homocinéticas lado



H[YP[V*VUZPZ[vUJPH53.08\HSPÄJHsqV  do diferencial

-S\PKVWHYHKPYLsqVOPKYm\SPJH
ÔSLVKL[PWV+,?96500-0(; (. +PYLsqVOPKYm\SPJH 467(9+,?96500.0(
ZLLX\PWHKV

-S\PKVZPU[t[PJVWHYHZPZ[LTHKLMYLPVZLLTIYLHNLT:(,1*<5(5*  -YLPVZOPKYm\SPJVZLJV


Fluido para os freios +6;()0:6 -4==:5¢+6;,) ()5;8\HSPÄJH THUKVZOPKYm\SPJVZKH 467(9+6;
sqV   embreagem

Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base de monoetileno glicol


7YV[L[VYLHU[PJVUNLSHU[LWHYH :PZ[LTHKLHYYLMLJPTLU[VKV 467(9*VVSHU[6(;
L\TWHJV[LPUPIPKVYKLJVYYVZqVKLVYPNLTVYNoUPJH¶6(;6YNHUPJHUK(JPK
sistema de arrefecimento TV[VY 
;LJOUVSVN`,ZWLJPÄJHsqV-PH[4: ¶7HY[L)

3xX\PKVKVZSH]HKVYLZKV +L]LZLY\ZHKVW\YVV\
WHYHIYPZHL]PKYV[YHZLPYVZL Álcoois e tensoativos diluído nos sistemas lavador/ 467(9*SLHULY:
LX\PWHKV SPTWHKVYKLWHYHIYPZH

(=0:6!UqVYLWVYULTTPZ[\YHYJVTV\[YVZSxX\PKVZJVTJHYHJ[LYxZ[PJHZKPMLYLU[LZKHZKLZJYP[HZ
5qVtULJLZZmYPHHKPS\PsqVKVWYVK\[V467(9*VVSHU[6(;
7HYHMHJPSP[HYHSPTWLaHKV]PKYVKVWHYHIYPZHLKV]PKYV[YHZLPYVYLJVTLUKHZLHKPJPVUHYVWYVK\[V467(9*SLHULY:HVSxX\PKVKVYLZLY]H[}YPVKVSPTWHKVYKVZ]PKYVZUH
ZLN\PU[LWYVWVYsqV! KL467(9*SLHULY:  KLmN\HWV[m]LS.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez. No presente manual estão contidas
informações, conselhos e advertências importantes para o seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades
técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo
e para a proteção do meio ambiente. As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e
recomendamos que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.
Recomenda-se também a leitura do Manual Básico de Segurança no Trânsito, que trata de temas importantes como as
normas de circulação, as infrações e penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, direção defensiva e noções de
primeiros socorros em caso de acidente, além de conceitos, definições e sinalização básica de trânsito. O Manual Básico de
Segurança no Trânsito está disponível no site http://www.fiat.com.br -> Já tenho um Fiat -> Manual de Segurança no Trânsito.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somen-
te as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de construção
que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário deter-
-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a qual
área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a man- Atenção. A falta total ou parcial de res-
respeito a estas prescrições pode pôr ter, para que o uso do veículo não cause peito a estas prescrições pode acarretar
em grave perigo a segurança física das nenhum dano ao meio ambiente. sérios danos ao veículo e, em certas si-
pessoas. tuações, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do compartimento de cargas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se ocorrer uma desaceleração rápida do veículo, estes poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando for
notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
aproximar partes do corpo
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat, ou roupas.
ou perto destes, estão aplicadas eti- Líquido corrosivo.
quetas coloridas específicas cujo sím-
bolo chama a atenção do usuário e Tubulação do climatizador
indica precauções importantes que de ar
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
Não abrir.
ponente em questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas Ventilador
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os Pode ligar-se automatica-
símbolos chamam a atenção. mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
parado.
É também indicado o significado do
símbolo de acordo com a subdivisão Bateria
de perigo, proibição, advertência ou Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo Reservatório de expansão
pertence. Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
Bateria
to estiver quente.
Manter as crianças afasta-
das.

Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- ecológica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reserva- Usar somente gasolina sem
tório. Usar somente o líqui- chumbo.
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
Airbag do lado do
Reservatório de expansão
passageiro
Usar somente o líqui-
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios
do prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível máxi- “ABASTECIMENTOS”.
dianteiro do passageiro. mo do líquido no reserva-
tório. Usar somente o líqui-
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do
fícies inflamáveis. Consultar Proteger os olhos.
tipo prescrito no capítulo
o capítulo “PROTEÇÃO DOS “ABASTECIMENTOS”.
DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS
EMISSÕES”.
Bateria/
Motor Macaco
Usar somente o tipo de Consultar o manual de Uso
lubrificante prescrito no e Manutenção.
capítulo “ABASTECIMENTOS”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO TRIP COMPUTER − VERSÕES WORKING/HARD
7/2+).'&2%%$/- !,'5-!3 6%23À%3 . . .A-33
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES ADVENTURE . A-35
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmente “MY CAR” − VERSÕES ADVENTURE. . . . . . . . . .A-38 A
a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
TRIP COMPUTER − VERSÕES ADVENTURE . . . .A-48
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-50
verificar “ao vivo” o que está lendo.
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-58
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-59
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-60
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará mui-
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-61
tas outras descobertas agradáveis.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-62
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-63
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-73
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
COMPARTIMENTO DE CARGA. . . . . . . . . . . . . .A-81
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-16
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 BARRAS LONGITUDINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . .A-88
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-89
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-23 SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES WORKING/ ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-93
HARD WORKING/FREEDOM . . . . . . . . . . . . . . .A-26 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-95
DISPLAY ELETRÔNICO COM TRIP − VERSÕES PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
WORKING/HARD WORKING/FREEDOM . . . . . .A-30 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-100
“MY CAR” − VERSÕES WORKING/HARD WORKING/ NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . .A-102
FREEDOM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . .A-106
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES − fig. 1 Com o conjunto de chaves é entregue o
CODE CARD fig. 2 no qual é indicado:
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, conforme
A−fig. 2 − O código mecânico das
versão, duas chaves 1−fig. 1 ou duas
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2−fig. 1.
chaves a comunicar à Rede Assisten- A
cial Fiat para pedir cópias das chaves.
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2−fig. 1 de uso normal
sistema eletrônico de inibição do fun- no veículo são usadas para:
CIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE ADVERTÊNCIA: aconselha-se man-
− ignição. tê-lo sempre consigo (não no inte-
é ativado automaticamente tirando a
chave da ignição. − portas. rior do veículo) já que ele foi criado
Cada chave tem um dispositivo eletrô- − porta do compartimento de cargas. especialmente para proporcionar
nico com a função de transmitir um mais uma opção de segurança e
− tampa do reservatório de combustí-
sinal em código para o sistema de ig- tranquilidade. É importante também
VEL ALGUMAS VERSÜES 
nição através de uma antena especial anotar os números constantes do
− desativação do airbag do lado do CODE CARD, para utilizá-los em
incorporada no comutador de ignição. PASSAGEIRO ALGUMAS VERSÜES 
O sinal enviado constitui a “palavra um eventual extravio do cartão.
de ordem” sempre diferente para cada − abertura/fechamento das portas
partida com a qual a central reconhe- POR MEIO DO CONTROLE REMOTO CHAVE
1−fig. 1  CHAVE MECÂNICA
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor. Para a chave 2−fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
Aconselha-se o uso de alarmes com
4EN1716BR

3PN0205BR
controle remoto incorporado à chave
1 2 de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Em caso de intervenção do interruptor
prestar a máxima atenção de corte de combustível, realiza-se o
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída destravamento automático das portas.
Ÿ ENCAIXE METÉLICO A QUE PODE SER do encaixe metálico possa causar
embutido na empunhadura da chave. lesões ou danos. O botão (B) deve ATENÇÃO: o funcionamento do con-
Ÿ BOTÎO B PARA A ABERTURA DO ENCAIXE ser apertado somente quando a trole remoto depende de vários fato-
metálico. chave se encontrar longe do corpo, res, como a eventual interferência de
particularmente dos olhos e de ondas eletromagnéticas emitidas por
Ÿ BOTÎO  PARA O DESTRAVAMENTO DAS
objetos que podem ser danificados fontes externas, o estado de carga
portas.
(roupas, por exemplo). Não deixar da bateria e a presença de objetos
Ÿ BOTÎO  PARA O TRAVAMENTO DAS a chave em qualquer lugar para metálicos em proximidade da chave
portas à distância com desligamento evitar que alguém, principalmente do veículo. No entanto, sempre é
temporizado das luzes internas. crianças, possa manejá-la e apertar possível efetuar a abertura manual do
O encaixe metálico A da chave aciona: involuntariamente os botões. veículo utilizando o encaixe metálico
− o comutador de ignição. da chave.
Para introduzir o encaixe metálico na
− a fechadura das portas. empunhadura da chave, manter aper- Para modelo de alarme original,
− a fechadura da tampa traseira. TADO O BOTÎO B E GIRAR O ENCAIXE NO consultar a linha Fiat Acessórios
sentido indicado pela seta até perceber oferecida nas Concessionárias Fiat.
o ruído de travamento. Após o trava-
MENTO SOLTAR O BOTÎO B 
Para acionar a abertura centralizada SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
das portas a distância, apertar o botão REMOTOS ADICIONAIS
NU340

-fig. 3. As portas se destravam e as O receptor pode reconhecer até 8 con-


setas efetuam uma dupla sinalização troles remotos. Se, por qualquer motivo,
luminosa. no decorrer da vida útil do veículo se
Para acionar o fechamento centralizado tornar necessário obter um novo contro-
das portas, apertar o botão -fig. 3. As le remoto, dirija-se à Rede Assistencial
portas se travam e as setas efetuam uma Fiat levando consigo um documento de
sinalização luminosa simples. identidade e os documentos de proprie-
dade do veículo.
fig. 3
A-2
ADVERTÊNCIA: a frequência do telecomando pode sofrer interferência de transmissão estranhas ao veículo, tais
como telefones celulares, radioamadores, etc.
Neste caso, o funcionamento do telecomando pode ser temporariamente interrompido.
A
! SEGUIR ESTÎO RESUMIDAS AS PRINCIPAIS FUN ÜES QUE PODEM SER ATIVADAS COM AS DUAS CHAVES COM E SEM CONTROLE REMOTO 

Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas


Rotação da chave em sentido anti-
Chave mecânica Rotação da chave em sentido horário
-horário
Rotação da chave em sentido anti-
Rotação da chave em sentido horário
-horário
Chave com controle remoto
Pressão breve no botão Pressão breve no botão

Lampejos dos indicadores de direção * 2 lampejos 1 lampejo

* Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA Para substituir a bateria: Ÿ RECOLOCAR A CAIXINHA DA BATERIA D


CHAVE COM CONTROLE REMOTO na chave e travá-la, girando o disposi-
− apertar o botão A-fig. 4 e colocar TIVO C 
Substituir a bateria por outra nova de O ENCAIXE METÉLICO B NA POSI ÎO DE

NU341
tipo equivalente, encontrada em reven- abertura.
dedores normais. − utilizando uma chave de fenda de
PONTA FINA NÎO FORNECIDA GIRAR O DISPO-
As baterias gastas são pre- SITIVO DE ABERTURA C E RETIRAR A CAIXINHA
judiciais ao meio ambiente DA BATERIA D 
e devem ser descartadas em Ÿ SUBSTITUIR A BATERIA E RESPEITANDO
recipientes apropriados ou entre- as polaridades indicadas.
gues à Rede Assistencial Fiat.
fig. 4
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO O FUNCIONAMENTO DO FIAT ADVERTÊNCIA: impactos
CONTROLE REMOTO CODE violentos podem danificar
os componentes eletrônicos
Para algumas versões é possível substi- Cada vez que girar a chave de ignição contidos na chave.
tuir a tampa do controle remoto. Para na posição STOP, ou PARK, o sistema
tal, efetuar o procedimento ilustrado na de proteção ativa o bloqueio do motor.
fig. 5. Girando a chave para MAR: ADVERTÊNCIA: cada chave
1 3E O CØDIGO FOR RECONHECIDO A LUZ- fornecida possui um código
-espia no quadro de instrumentos faz próprio, diferente de todos
um breve lampejo, indicando que o sis- os outros, que deve ser memorizado
tema de proteção reconheceu o código pela central do sistema.
transmitido pela chave e o bloqueio do
motor foi desativado. Girando a chave
para AVV, o motor funcionará. Este equipamento não tem direi-

NU343
to à proteção contra interferên-
2 3E A LUZ ESPIA FICAR ACESA JUNTO cia prejudicial e não pode causar
com a luz-espia O CØDIGO NÎO FOI interferência em sistemas devida-
reconhecido. Neste caso, aconselha-se mente autorizados.
repor a chave na posição STOP e, de-
pois, de novo em MAR; se o bloqueio A sequência numérica impressa acima
persistir, tentar com a outra chave for- do código de barras identifica o número
necida. de homologação do immobilizer junto
Com o automóvel em movimento e à ANATEL.
a chave da ignição em MAR, a luz- O código de barras e os algarismos lo-
-espia acender, significa que o siste- calizados abaixo deste contêm dados
ma está efetuando um autodiagnóstico do fornecedor do equipamento.
POR EXEMPLO DEVIDO A UMA QUEDA DE
TENSÎO 
NOTA: o selo de homologação pode
variar de acordo com a versão.

fig. 5
A-4
Etiqueta − (Immobilizer) DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR
Quando o proprietário necessitar de DE IGNIÇÃO
chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistencial Fiat com todas as chaves. A A chave pode girar para 4 posições di- A
Rede Assistencial Fiat efetuará a memo- ferentes fig. 6:
RIZA ÎO ATÏ UM MÉXIMO DE  CHAVES DE − STOP: motor desligado, a chave
todas as chaves, tanto as novas quanto pode ser removida. Alguns dispositivos
as que estiverem em mãos. ELÏTRICOS POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMEN-
A Rede Assistencial Fiat poderá exigir TO ELÏTRICO DAS PORTAS ETC PODEM FUN-
os documentos de propriedade do ve- cionar.
Modelo: Cluster Fiat 327
ículo. − MAR: posição de marcha. Todos os
As chaves não apresentadas durante a dispositivos elétricos podem funcionar.
nova operação de memorização são − AVV: partida do motor.
definitivamente cancelados da memória
2446-09-2010 para garantir que as chaves eventual- − PARK: motor desligado, luzes de
mente perdidas não sejam mais capazes posição acesas, a chave pode ser remo-
de ligar o motor. vida. Para girar a chave para a posição
PARK, apertar o botão A.
(01) 07894476046302
Em caso de venda do veí-
culo, é indispensável que
Etiqueta − (Controle remoto) o novo proprietário receba

4EN1606BR
todas as chaves.
P MAR AV
TO

V
PA RK
P MAR AV
TO

V
PA RK
A

fig. 6
A-5
Se for verificada uma viola- REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
ção do dispositivo da igni-
ção por ex.: uma tentativa PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
de roubo, mandar verificar o fun- regular adequadamente a inclinação do
cionamento na Rede Assistencial encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS − fig. 7 A−fig. 8, para permitir a liberação do
Fiat.
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita ex-
clusivamente com o veículo parado.
Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal
que alguém ligue os coman-
Levantar a alavanca A e empurrar o
dos involuntariamente. Lembre-se
banco para a frente ou para trás. Ao
de puxar o freio de mão até travar
soltar a alavanca, verificar se o banco
no dente necessário para imobili-
está bem travado, tentando empurrá-lo
zar completamente o veículo. Se o
para a frente e para trás. A falta deste
veículo estiver em declive, engate a
bloqueio pode provocar o movimento
primeira marcha, sendo aconselhá-
do banco, fazendo-o deslocar alguns
vel também virar as rodas em dire-
milímetros para a frente ou para trás.
ção ao passeio, tomando o cuidado
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no interior do veículo.

NU215
4EN1742BR
A
A

fig. 7 fig. 8
A-6
Regulagem em altura Não desmontar os bancos Para tanto, são concebidos na ótica
Para regulagem mecânica da altura do nem efetuar serviços de de “Segurança ativa” e “segurança
banco, quando disponível, atuar na manutenção e/ou repara- passiva”. Especificamente para os
alavanca A−fig. 9, levantando-a tantas ção nestes. Operações realizadas de bancos, estes, quando da ocorrência A
vezes quantas forem necessárias para modo incorreto podem prejudicar o de impactos que possam gerar desa-
obter a posição desejada. funcionamento dos dispositivos de celerações em níveis “perigosos”
segurança. Dirigir-se sempre à Rede aos usuários, são projetados para
Para abaixar o banco, deve ser feito Assistencial Fiat. deformarem-se e assim, reduzir o
procedimento contrário. nível de desaceleração sobre os
ocupantes, “preservando-os passi-
ADVERTÊNCIA: o banco deve estar vamente”.
bem travado para evitar o seu movi-
mento e possíveis acidentes. A deformação dos bancos deve
ser considerada uma consequên-
cia desejada de um sinistro, uma
ADVERTÊNCIA: o projeto de um vez que é na deformação que a
veículo é concebido atualmente energia do impacto é absorvida.
para que, no evento de um sinistro, Considera-se que após constatada
os ocupantes sofram o mínimo de esta deformação, o conjunto deverá
consequências possíveis. ser substituído.
4EN1554BR

fig. 9
A-7
APOIA−CABEÇAS Para regular a altura, levantar o apoia- Para efetuar a regulagem: pressionar os
-cabeça e colocá-lo na altura desejada. botões A-fig. 11 e levantar totalmente
Bancos dianteiros − fig. 10 Para abaixá-los, pressionar o botão A− os apoia-cabeças até a altura máxima,
fig. 10. ou abaixá-los totalmente.
Para aumentar a segurança dos passa-
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Para removê-los, reclinar um pouco o
em altura e travam-se automaticamente encosto, pressionar os botões A e B− Não desmontar os bancos
na posição desejada. fig. 10 simultaneamente e puxá-los nem efetuar serviços de
para cima. manutenção e/ou repara-
ção nestes. Operações realizadas de
Lembre-se de que os apoia-cabeças modo incorreto podem prejudicar o
devem ser regulados de maneira Bancos traseiros − fig. 11
funcionamento dos dispositivos de
que a nuca, e não o pescoço, apoie Para os bancos traseiros estão previstos segurança. Dirigir-se sempre à Rede
neles. Somente nesta posição podem apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat.
protegê-lo se uma batida ocorrer.

4EN1607BR

4EN1339BR
A
A
B A
fig. 10 fig. 11
A-8
ACESSO AO BANCO TRASEIRO Ao retornar o banco para Nos veículos dotados de
PELO LADO DO MOTORISTA sua posição original, acom- direção hidráulica, não per-
(VERSÕES CABINE DUPLA) − fig. 12 panhe o movimento lenta- manecer com o volante em
Pode-se acessar facilmente o banco tra- mente com as mãos e certifique que fim de curso (para a direita ou A
seiro. Para tal: eventuais obstáculos (objetos soltos esquerda) por mais de 15 segundos,
ou mesmo os pés dos passageiros), sob pena de danificar o sistema.
− gire a manopla A−fig. 12 no sentido não irão se interpor no curso do
do banco traseiro, o encosto destravará, banco até seu perfeito travamento.
sendo projetado para frente.
− após rebater o encosto, empurrá-lo
para frente para que deslize sobre os Antes de permitir o ingresso
trilhos. ao banco traseiro, certifi-
− retome o banco para a posição nor- que-se de que a regulagem
mal empurrando-o até o completo tra- longitudinal do banco dianteiro seja

4EN1717BR
vamento. adequada para acomodar o passa-
geiro traseiro.
− o banco retornará à posição longitu- A
dinal regulada anteriormente, porém o
ângulo do encosto deverá ser reajustado VOLANTE − fig. 13
através da manopla A−fig. 12 de reba-
timento do encosto. Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical:
1) Deslocar a alavanca A−fig. 13 para
NU215

a posição 2−fig. 13.


2) Efetuar a regulagem do volante.
A 3) Retornar a alavanca à posição 1 2
para travar o volante novamente.
4) Verificar se a alavanca foi posiciona- 1
DA ATÏ O FIM DO CURSO POSI ÎO  

fig. 12 fig. 13
A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO automático. Nesta situação, duas foto- Como característica adicional, o espe-
− fig. 14 células controlam a atividade luminosa LHO PASSARÉ PARA A POSI ÎO NORMAL DIA
na frente e atrás do espelho, fazendo a sempre que a marcha ré for engatada,
Deslocando a alavanca A obtém-se: compensação entre localidades ilumi- garantindo a visibilidade em manobras.
1) Posição antiofuscamento nadas ou escuras.
2) Posição normal. Quando a fotocélula localizada na ESPELHOS RETROVISORES
parte frontal do espelho, ao lado do in- EXTERNOS
O espelho retrovisor interno é equipa-
do com um dispositivo contra acidentes terruptor, detecta o ofuscamento pro-
vocado pelos faróis do veículo atrás do Com regulagem interna manual −
que o desprende do vidro se ocorrer um fig. 16
choque. seu, ela energiza uma camada química
do vidro, causando o escurecimento e Por dentro do veículo, mover o botão A.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO a absorção da luz. Assim que o ofus-
camento diminui, o espelho volta para Qualquer regulagem deve
ELETROCRÔMICO − fig. 15 ser efetuada somente com o
o seu estado normal de transparência.
veículo parado.
Presente em algumas versões, o espelho Com o dispositivo ligado, o LED verde B−
pode ser orientado em todas as direções. fig. 15 permanece aceso, indicando esse
O funcionamento do espelho eletro- estado. Pressionando-se o botão A−fig.
crômico estará ativo e só será possível 15 com o dispositivo ligado, o LED B−fig.
com a ignição ligada, condição em que 15 se apaga, indicando que o sistema dei-
o espelho passa a funcionar em modo xou de funcionar em modo automático.

4EN1269BR

4EN0217BR
4EN0257BR

1 A 1
B A 2
2

fig. 14 fig. 15 fig. 16


A-10
Com regulagem elétrica − fig. 17 As lentes dos espelhos CINTOS DE
retrovisores são parabólicas
A regulagem é possível somente com
a chave de ignição na posição MAR. e aumentam o campo de SEGURANÇA
Para regular o espelho, basta apertar
visão. No entanto, diminuem o tama- A
nho da imagem, dando a impressão
nos quatro sentidos a tecla A situada UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais
na porta do motorista. SEGURANÇA
distante do que a realidade.
O botão B SELECIONA O ESPELHO ES- Para colocar os cintos, pegar a lingueta
QUERDO OU DIREITO EM QUE SERÉ FEITA A de fixação A−fig. 19 e introduzi-la na
regulagem. Se a saliência do espelho sede B até perceber o “click” de tra-
Aconselha-se efetuar a regulagem com criar dificuldades numa vamento.
o veículo parado e com o freio de mão passagem estreita, dobre-o Se durante a colocação do cinto, hou-
puxado. da posição 1 − figs. 16 ou 17 para ver travamento deste, deixá-lo enrolar
a posição 2. por um breve trecho e retirá-lo nova-
mente, evitando puxões repentinos.
REPETIDORES LATERAIS
Após engatar a fivela na
Estão previstos para as versões Adven-
sede do fecho, puxar leve-
ture, repetidores laterais das luzes de
mente o cinto para eliminar
direção localizados nos espelhos retro-
a folga do cadarço na região abdo-
visores externos fig. 18.
minal.
4EN1037BR

H0157BR

FC0009BR
B

1 A
2 A B
C
fig. 17 fig. 18 fig. 19
A-11
Para retirar o cinto, apertar o botão (C). Regular sempre a altura dos cintos, Após a regulagem, verificar
Acompanhar o cinto durante seu enro- adaptando-os à estatura das pessoas sempre se o cursor está tra-
lamento para evitar que fique torcido. que os usam. Esta precaução permi- vado em uma das posições
te melhorar sua eficácia, reduzindo predispostas. Para tanto, sem pres-
substancialmente os riscos de lesões se sionar o botão, fazer um movimento
Não apertar o botão (C) ocorrer um choque.
com o veículo em movi- para baixo para permitir o trava-
mento. A regulagem correta é obtida quando mento do dispositivo de fixação,na
o cinto passa cerca da metade entre a eventualidade de que não tenha
O cinto, por meio do retrator automá- extremidade do ombro e do pescoço. A sido travado em uma das posições
tico, adapta-se ao corpo do passageiro sua eficiência depende diretamente da estabelecidas.
permitindo liberdade de movimentos. correta colocação por parte do usuário.
Para algumas versões, a regulagem da
Com o veículo estacionado em for- Para fazer a regulagem, apertar o bo-
altura é feita removendo o anel osci-
te aclive ou declive, o retrator pode tão A−fig. 20 e levantar ou abaixar a
lante do cinto de sua posição original e
travar-se: isso é normal. O mecanismo empunhadura B−fig. 20.
reinstalando-o em outro orifício dispo-
de travamento do retrator intervém se nível na coluna central.
ocorrer um puxão repentino do cinto,
motivado por freadas bruscas, colisões Esta operação deverá ser confiada a Re-
e curvas em alta velocidade. de Assistencial Fiat.

REGULAGEM DE ALTURA DOS CINTO DE SEGURANÇA DO


CINTOS DIANTEIROS PASSAGEIRO DIANTEIRO
(VERSÕES COM PORTA TRASEIRA)

4EN1366BR
A regulagem de altura dos Nas versões equipadas com porta trasei-
A ra, o mecanismo e o cadarço do cinto
cintos de segurança deve
ser feita com o veículo B de segurança do passageiro dianteiro
parado. estão alojados na mencionada porta.
Como o travamento da porta dianteira
Algumas versões têm regulagem de al- depende da porta traseira, para a cor-
tura dos cintos dianteiros. reta utilização do cinto de segurança
dianteiro e total funcionalidade deste, é
fig. 20 OBRIGATØRIO QUE AMBAS AS PORTAS DIAN-
A-12
TEIRA E TRASEIRA ESTEJAM CORRETAMENTE percorrido toda a extensão da A Strada Cabine Dupla é equipada com
fechadas. guia de movimentação A–fig. 21), banco traseiro com dois lugares. Estão
Observada essa condição essencial, a Evitando folgas que possam afetar a previstos dois cintos de segurança tra-
seiros, com retratores automáticos, fig.
utilização do cinto de segurança deve funcionalidade do cinto, no evento
22.
A
ser feita seguindo as mesmas instruções de uma colisão.
e recomendações gerais relativas ao as-
sunto, no presente capítulo. GRAVE PERIGO: nunca
CINTOS DE SEGURANÇA
permitir que o passageiro
TRASEIROS
ATENÇÃO: antes de afivelar o cinto do banco traseiro direito
de segurança do passageiro diantei- O banco traseiro tem cintos de seguran- utilize, para a sua proteção, o cinto
ro, assegurar-se de que o cadarço ça inerciais de três pontos de fixação de segurança do banco dianteiro.
do cinto não esteja torcido, retido com retrator para os lugares laterais. Nestas condições, a funcionalidade
em algum ponto (ex.: Na mano- Os cintos de segurança para os lugares do cinto de segurança será afetada,
pla de regulagem do encosto) ou traseiros devem ser usados conforme o não oferecendo proteção adequada.
que impeça a livre movimentação esquema ilustrado na fig. 22 3TRADA
do usuário. Particularmente, cer- CABINE DUPLA .
tificar-se de que o cadarço tenha
Recordar-se de que, se uma
colisão ocorrer, os passa-
geiros dos bancos traseiros
que não estiverem usando os cintos,
além de estarem infringindo as leis
ST005

4EN 1333BR
de trânsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um
perigo também para os passageiros
A dos lugares dianteiros.

fig. 21 fig. 22
A-13
Utilizar os alojamentos apropriados ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
A-fig. 23 existentes no assento ou no UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
encosto, em algumas versões, para SEGURANÇA cinto de segurança, poden-
colocar ordenadamente os cintos. do ocasionar o escorregamento do
/ MOTORISTA DEVE RESPEITAR E TAMBÏM usuário por baixo do cinto, com
As fivelas devem ser retiradas novamen- OS OUTROS OCUPANTES DO VEÓCULO TODAS riscos de estrangulamento.
te das relativas sedes ao colocar o ban- as disposições legislativas locais com
co na posição de utilização, de modo relação à obrigação e modalidades de
que estejam sempre prontos para o uso. utilização dos cintos. O cinto não deve ser dobra-
Colocar e ajustar sempre os cintos de do. A parte superior deve
segurança antes de iniciar uma viagem. passar nos ombros e atra-
vessar diagonalmente o tórax. A
parte inferior deve aderir à bacia
Para garantir a máxima fig. 24 e não ao abdômen do pas-
proteção aos ocupantes sageiro. Não utilizar dispositivos
do veículo, se um acidente (almofadas, espumas, clipes, etc.)
ocorrer, recomenda-se manter o entre o corpo e o cinto, para qual-
encosto na posição mais ereta pos- quer finalidade, ou qualquer outro
sível e o cinto bem aderido ao tórax tipo de dispositivo que trave, afrou-
e à bacia. xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.

Colocar e ajustar sempre os


4EN1364BR

FC0015BR
cintos de segurança, tanto
A nos lugares dianteiros como
traseiros. Viajar sem utilizar os cin-
tos aumenta o risco de lesões gra-
ves, ou de morte, se ocorrer uma
colisão.

fig. 23 fig. 24
A-14
Se o cinto tiver sido subme- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
tido a uma forte solicitação deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
como, por exemplo, após te por uma pessoa. Nunca
1) Utilizar sempre os cintos de segu-
um acidente, este deve ser substi- transportar crianças no colo de
rança bem esticados, não torcidos; cer- A
tuído completamente junto com as um passageiro utilizando um cinto
fixações, os parafusos e o próprio de segurança para a proteção de tificar-se de que estes possam deslizar
sistema pré-tensionador, mesmo ambos fig. 25 e não colocar nenhum livremente sem impedimentos.
não apresentando danos visíveis, objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o cinto
pois estes equipamentos podem ter usado, mesmo se aparentemente não
perdido suas propriedades de resis- O uso dos cintos é necessário também pareça danificado. Substituir o cinto
tência. para as mulheres grávidas: para elas e se houver ocorrido a ativação do pré-
para o bebê o risco de lesões, se ocor- TENSIONADOR QUANDO DISPONÓVEL 
rer uma colisão, é certamente menor se 3) Para limpar os cintos, lavá-los com
Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
reparo, dirija-se sempre à Rede água e sabão neutro, enxaguando-os
Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas deve- e deixando-os secar à sombra. Não
rão colocar a faixa abdominal do cinto usar detergentes fortes, alvejantes ou
muito mais baixa de modo que passe tinturas, ou qualquer outra substância
sob o ventre fig. 26. química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáticos
se molhem. O seu correto funciona-
mento é garantido somente se não so-
FC0016BR

FC0017BR
frerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apresentar
marcas de deterioração ou cortes.

fig. 25 fig. 26
A-15
TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo para os veí- Para a melhor proteção, se ocorrer uma
colisão, todos os ocupantes devem via-
culos que não tenham airbag para o
CRIANÇAS EM passageiro, somente o banco trasei- jar sentados e protegidos pelos sistemas
SEGURANÇA ro deverá ser usado para o transpor- DE RETEN ÎO ADEQUADOS CINTOS DE SEGU-
RAN A CADEIRINHAS ETC
te de crianças. Esta posição é a mais
Todos os menores, cujas características protegida se ocorrer um choque. Esta recomendação é ainda mais impor-
FÓSICAS IDADE ALTURA E PESO OS IMPE- tante quando são transportadas crianças
çam de utilizar os cintos de segurança no veículo.
com os quais o veículo é equipado ori- O transporte de crianças no banco
ginalmente, deverão ser protegidos por dianteiro só pode ser realizado con-
ADVERTÊNCIA: cada sistema de
dispositivos de retenção apropriados, forme previsto na legislação em
retenção é rigorosamente para uma
seguindo rigorosamente as instruções vigor. Na ocorrência dessas situa-
pessoa; não transportar nunca duas
do fabricante do dispositivo. Não uti- ções, para veículos dotados de air-
crianças na mesma cadeirinha ao
lizar cadeirinhas ou outros dispositivos bag para o passageiro, o dispositivo
mesmo tempo.
sem as instruções de uso. deve ser obrigatoriamente desati-
vado, certificando-se da operação
através da luz-espia no quadro de
GRAVE PERIGO: ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
instrumentos (ver parágrafo airbag
não colocar cadei- os cintos não estão apoiando no
frontais e laterais no item airbag
rinhas para crianças pescoço da criança.
frontal do lado do passageiro). Além
voltadas contra o sentido de marcha disto, o banco do passageiro deve
no banco dianteiro com o airbag ser regulado na posição mais afasta-
do lado do passageiro ativado. A da, a fim de evitar eventuais conta-
ativação do airbag, se ocorrer uma tos da cadeirinha para crianças com
colisão, pode produzir lesões mor- o painel.
tais na criança transportada.

A-16
ADVERTÊNCIA: durante a viagem PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima proteção
não permitir que a criança desen- da ação do pré-tensiona-
caixe os cintos. Para tornar ainda mais eficaz a ação dos dor, usar o cinto mantendo-
cintos de segurança dianteiros as ver- -o bem aderido ao tórax e à bacia. A
sões equipadas com airbag estão equi-
ADVERTÊNCIA: se ocorreu um aci- padas também com pré-tensionadores
dente, substituir a cadeirinha por dos cintos de segurança. Para que ocorra o funcio-
uma nova. Estes dispositivos detectam, através de namento correto do pré-
um sensor, que está ocorrendo uma co- -tensionador, o cinto de
lisão violenta e puxam o cinto. Deste segurança deverá estar sempre cor-
ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- modo, garantem a perfeita aderência retamente afivelado.
ficar na Rede Assistencial Fiat a dos cintos ao corpo dos ocupantes,
disponibilidade de dispositivos de antes que se inicie a ação de retenção. Os pré-tensionadores dos bancos
retenção para crianças da Linha Fiat dianteiros se ativam somente se os
Acessórios, especificamente desen- O travamento do cinto é reconhecível
respectivos cintos estiverem correta-
volvidos para uso nos veículos Fiat. pelo travamento do retrator; o cinto não
mente colocados nas fivelas.
se enrola mais, nem mesmo se acompa-
nhado com as mãos.

A-17
Ocorrendo a ativação dos pré-ten- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
sionadores, pode-se verificar emissão tem colisões, vibrações ou
de fumaça. Esta fumaça não é preju- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
dicial e não indica um princípio de (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
incêndio. ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do pré-tensionador podem provocar trico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR TÐM
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como em seu interior um limitador de carga
EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS guias, quebra-molas, etc. Para qual- que permite dosar a força com que o
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR quer intervenção ou reparo, dirija- sistema que age no tórax e nos ombros
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. durante a ação de retenção dos cintos,
ria a sua substituição. se ocorrer uma colisão frontal.

O pré-tensionador é utilizá- Em hipótese alguma deve-


vel somente uma vez. Após -se desmontar ou intervir
a sua utilização, dirija-se à nos componentes do pré-
Rede Assistencial Fiat para a subs- -tensionador. Qualquer reparação
tituição completa dos dispositivos, deve ser feita por pessoal qualifica-
incluindo os cintos de segurança. do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERSÕES WORKING/HARD WORKING/FREEDOM A


A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.

4EN1722BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

RDS
km/h

MENU
BT DISP

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 MODE
2
Δ

6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 27

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Quadro de
instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Interruptor de luzes de
emergência − 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio − 9) Comandos −
10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES Ÿ 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas − 13) Comandos do
MY CAR/TRIP − 14) 0ORTA OBJETOS TAMPA DISPONÓVEL PARA ALGUMAS VERSÜES Ÿ 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador
de ignição − 17) Airbag do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

VERSÕES WORKING/HARD WORKING/FREEDOM

4EN1698BR
km/h

A B C D E
fig. 28

A− Conta-giros.
B− Velocímetro.
C− Indicador do nível de combustível.
D− Display eletrônico.
E − Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS

VERSÕES ADVENTURE A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.

4EN1751BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1

km/h rpmx100
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

1 SRC
2
Δ

MODE
6 y
å

18 17 16 15 14 13 12
fig. 29
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Qua-
dro de instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Difusores de
ar centrais, reguláveis e orientáveis − 7) Interruptor de luzes de emergência − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio −
9) Comandos − 10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES Ÿ 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas −
13) Comandos do MY CAR/TRIP − 14) Porta-objetos − 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador de ignição − 17) Airbag
do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis

A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.

VERSÕES ADVENTURE

4EN1564BR
B C

km/h rpmx100

A E D
fig. 30

A− Velocímetro.
B− Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C− Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D− Conta-giros.
E − Display eletrônico.

A-22
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO − fig. 31, fig. 32 e
fig. 33
INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO Localizado no quadro de instrumentos,
MOTOR − fig. 34 e fig. 35
Os instrumentos de bordo podem va- serve para indicar a velocidade de des- Em regime de funcionamento, normal- A
riar na grafia e na cor, em função da locamento do veículo. mente, o ponteiro deve estar sobre os
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, podem valores centrais da escala. Se chegar
presentes neste. ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
Transitando à velocidade muito baixa

4EN1575BR
4EN1571BR
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
80 100km/h120 140
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220

fig. 31 fig. 33

4EN1574BR
4EN1573BR
4EN1572BR

t
C
ELD

„ K
GASOLINA

fig. 32 fig. 34 fig. 35


A-23
Se ocorrer superaquecimento, desli- Se o motor funcionar sem o líqui- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
gar o motor e providenciar o rebo- do de arrefecimento, seu veículo trole da injeção eletrônica inter-
que do veículo à concessionária Fiat poderá ser seriamente danificado. rompe o fluxo de combustível quan-
mais próxima. Nessa situação, os reparos não do o motor estiver com excesso de
serão cobertos pela Garantia. rotações, com consequente perda
Observação: de potência do próprio motor.
H − do inglês hot: quente
C − do inglês cold: frio Observação:
CONTA−GIROS
rpm − rotações por minuto
ADVERTÊNCIA: se o indicador esti- O ponteiro sobre as marcas vermelhas
ver no início da escala (temperatura A−fig. 36, A−fig. 37 e A−fig. 38 indica
baixa) com a luz-espia de supera- um regime de rotações muito elevado,
quecimento ou com a luz-espia que pode causar danos ao motor e, por-
do sistema de injeção acesa, é sinal tanto, deverá ser evitado.
de anomalia no sistema. Procure a
Rede Assistencial Fiat.
4EN1576BR

4EN1577BR

4EN1578BR
A 40
30 rpmx100 50
20 60
10 70
0 80

A A

fig. 36 fig. 37 fig. 38


A-24
INDICADOR DO NÍVEL DE Versões com indicadores digitais A mensagem “FUEL” será visualizada
COMBUSTÍVEL − fig. 40 lampejando somente 10 segundos de-
!O LIGAR O VEÓCULO CHAVE EM MAR AS pois de alcançar o nível de reserva e
Versões com indicadores analógicos enquanto se mantiver nessa condição,
− fig. 39
barras verticais se iluminam gradual-
ou depois de ligar a chave de ignição
A
mente até indicar o nível de combustí-
O ponteiro indica a quantidade apro- vel existente no tanque fig. 40. com o tanque em condições de reserva.
ximada de combustível existente no O indicador de combustível tem 16 A luz-espia de reserva de combustível
tanque. segmentos, sendo os dois últimos des- AMARELO ÊMBAR ACENDERÉ NO QUADRO
O acendimento contínuo da luz-espia tinados à reserva. de instrumentos e permanecerá acesa
de reserva A−fig. 39 indica que no tan- durante toda a condição de reserva de
O acendimento contínuo da luz-espia
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
de reserva no quadro de instrumentos
combustível. e a mensagem “FUEL”, exibida breve- Nas condições de reserva de combustí-
E Ÿ empty Ÿ TANQUE VAZIO mente fig. 41, indicam que no tanque vel, o segmento A−fig. 41 deve lampe-
restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de com- jar juntamente com o ícone de reserva
F Ÿ full Ÿ TANQUE CHEIO
bustível. de combustível B−fig. 41.
Advertência: o acionamento inter-
mitente da luz-espia de reserva indi-
ca avaria no sistema.
4EN1567BR

4EN1579BR

4EN1580BR
F
B
E
A
A A

fig. 39 fig. 40 fig. 41


A-25
ADVERTÊNCIA: o acendimento
intermitente da escala de indicação
Ver observação no
“Estacionamento” no capítulo B
item DISPLAY
de combustível indica avaria no sis- “Uso correto do veículo” e capítulo ELETRÔNICO −
tema. Procurar a Rede Assistencial A “No posto de abastecimento”.
Fiat.
VERSÕES
WORKING/
E − EMPTY Ÿ TANQUE VAZIO
F − FULL Ÿ TANQUE CHEIO
HARD WORKING/
FREEDOM
Por motivos de segurança,
Para usufruir das informações que o
assim como para garantir o
DISPLAY COM A CHAVE DE IGNI ÎO EM
funcionamento correto do
posição MAR) fornece é necessário
sistema e evitar erros de indicação
primeiramente familiarizar-se com os
do instrumento no painel, a chave
botões de comando localizados no
de ignição deverá permanecer des-
painel central, abaixo do rádio fig. 42.
ligada enquanto o veículo estiver
sendo abastecido. O padrão das mensagens exibidas varia
de acordo com a versão do veículo e
os equipamentos opcionais presentes
neste.

4EN1725BR
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

fig. 42
A-26
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY − fig. 44 BOTÕES DE COMANDO − fig. 45
TELA PADRÃO − fig. 43
Com a chave de ignição ligada poderão Recomenda-se, antes de efetuar alguma
A tela padrão pode fornecer as seguin- ser visualizadas no display: operação, ler atentamente esse capítu-
tes indicações: Ÿ 2ELØGIO B−fig. 44  lo. A
A Ÿ (ORA PERMANENTEMENTE EXIBIDA  Ÿ (ODÙMETRO TOTAL A−fig. 44  Com o veículo parado é possível ter
B Ÿ (ODÙMETRO QUILOMETRAGEM TOTAL acesso a todas as funções do menu.
Ÿ (ODÙMETRO PARCIAL VER BOTÎO DE
PERCORRIDA  COMUTA ÎO PARCIALTOTAL  Os botões estão localizados na parte
central do painel, abaixo do rádio.
− Indicação do nível de combustível
NOTA: com a chave retirada, ao C−fig. 44  BOTÃO MODE − A−fig. 45
abrir pelo menos uma das portas
dianteiras, o display se ilumina, exi- O botão MODE permite com pressão
bindo por alguns segundos a indica- breve:
ção de quilômetros percorridos e a − Confirmar o ajuste ou a função se-
hora (exibição permanente). lecionada.
− Interromper a mensagem no dis-
play, quando presente.
4EN1582BR

4EN1581BR

4EN1726BR
RDS

B
MENU DISP
BT

A SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO
MUTE BAND
AS

C
MODE

B A
A

fig. 43 fig. 44 fig. 45


A-27
Pressão superior a dois segundos per- − No interior do menu permitem a − Pressionar MODE para permitir o
mite: navegação para cima ou para baixo. AJUSTE A HORA OU OS MINUTOS LAMPEJAM
− Sair do menu, memorizando os − Ajustar o relógio no display. fig. 47 
ajustes efetuados e retornando à tela − Ajustar a hora, e os minutos, utili-
padrão. AJUSTE DO RELÓGIO zando os botões e .
− Pressionar MODE, por mais de 2
BOTÕES e (B e C−fig. 46) Versões com opcional airbag segundos para sair do menu.
(algumas versões)
Para ajustar o relógio:
Os botões e Ativam diversas fun- − Entrar no menu pressionando o bo- ADVERTÊNCIA: é admitida uma
ções: tão ou . variação de ± 2 segundos a cada 24
− Entrar no menu. horas no relógio eletrônico.
− Navegar até a tela de ajuste de ho-
− Selecionar as opções do menu de ras.
setup.

4EN1588BR
4EN1727BR

RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

B C
fig. 46 fig. 47
A-28
DESCRIÇÃO DO MENU ATENÇÃO: é aconselhável que toda  / PADRÎO E A QUANTIDADE DE TELAS
programação desejada seja executa- exibidas variam de acordo com a versão
O menu é composto de funções que do veículo e os equipamentos opcionais
da com o veículo parado.
são selecionadas por meio dos botões que estão presentes neste.
MODE, e . Para navegar, pressionar os botões e A
localizados no painel central, abaixo Advertência de fechamento incorreto
ACESSO À TELA DO MENU do rádio. das portas
Após a verificação inicial, é possível A indicação de fechamento incorreto
acessar a tela do menu. das portas ocorre, para algumas ver-

4EN1762BR
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não sões, através do acendimento da luz-
for efetuada nenhuma programação/re- -espia no quadro de instrumentos.
gulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamen-
te do menu e retorna a tela anteriormen-
te visualizada. Nessa situação, a última
opção selecionada, e não confirmada,
não será memorizada.
− Com o veículo parado é possível ter
acesso a todas opções do menu.

A-29
Acendimento automático do display
ao desligar a chave de ignição
DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY

Com o veículo desligado, o display do ELETRÔNICO Poderão ser visualizadas no display:


− Relógio
quadro de instrumentos se acende du- COM TRIP − − Hodômetro total
rante 10 segundos, indicando o hodô-
metro total e o relógio digital. VERSÕES − Hodômetro parcial
O display, conforme a versão, indicará: WORKING/ − Indicação do nível de combustível
HARD WORKING/ − As funções do MY CAR

NU051
FREEDOM − As funções do TRIP

Algumas versões podem estar equipa-


das com display eletrônico com a se-
guinte configuração:

!O LIGAR O VEÓCULO CHAVE DE IGNI ÎO


em MAR SERÉ VISUALIZADO OS DADOS
presentes antes do último desligamen-
to. Se o display apresentava dados do
hodômetro total antes do desligamento
#HAVE EM OFF ENTÎO ESTE PERMANE-
cerá no display.

4EN1728BR
RDS

MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

A B C

fig. 48
A-30
BOTÕES DE COMANDO “MY CAR” − VER- 1. Speed Limit (limite de velocidade
programada)
Os botões de comando do My Car estão
localizados na parte central do painel,
SÕES WORKING/ Esta função permite programar o alerta
abaixo do rádio. HARD WORKING/ de limite de velocidade do veículo. Se A
esta for ultrapassada, é emitido auto-
Comandos:
FREEDOM maticamente um sinal sonoro, acom-
panhado do acendimento da mensa-
A−fig. 48 − Botão de seleção “para gem “Speed Limit“. Para programação
cima” . DESCRIÇÃO DO MENU
da velocidade limite, proceder como a
B−fig. 48 − MODE. O menu é composto de funções que seguir:
são selecionadas por meio dos botões Com o display na tela inicial pressione
C−fig. 48 − Botão de seleção “para
MODE os botões e , encontrados os botões ou e navegue no menu
baixo” . no painel central, abaixo do rádio. até a opção Speed Limit, pressione o
Os comandos “para cima” e “para Para navegar no menu “MY CAR” pres- botão MODE para possibilitar a altera-
baixo” permitem selecionar diversas sione os botões ou . ção da função ON/OFF, pressionando
funções: os botões ou a função é alterada.
− Entrar na função MODE. Speed Limit PassAirBag Beep Para confirmar pressione o comando
Dimmer (com as luzes de posição ace- MODE.
− Selecionar as opções do MENU.
sas) MENU Relógio.
− Permite a navegação para cima ou O display irá exibir o ícone quando
para baixo. a função estiver habilitada.
− Ajustar o relógio do display.
Sinalização de ultrapassagem de

4EN1562BR
D−fig. 49 − TRIP. velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor
de velocidade programada ocorre jun-
tamente com um sinal sonoro e o acen-
TRIP

D
dimento da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é ime-
diatamente interrompida se a velocida-
fig. 49
A-31
de do veículo atingir o valor do limite 4. Dimmer 5. Relógio
ajustado menos 5 km/h. Esta função permite, para algumas ver- − Entrar no menu, pressionando os
sões, com as luzes externas acesas, a botões ou
2. PassAirBag REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA − Navegar ate a tela de ajuste de ho-
Esta função possibilita a desativação iluminação: ras
DO AIRBAG DO PASSAGEIRO VER O ITEM − do quadro de instrumentos: serigra- − Pressionar MODE para permitir o
!IRBAG NO PRESENTE CAPÓTULO 3. Beep FIA PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES- AJUSTE DA HORA OU DOS MINUTOS E ALTERAR
(sinal sonoro) ESPIA NÎO SOFREM ALTERA ÎO pressionando os botões ou
O sinal sonoro que acompanha o pres- − do display do autorrádio − Confirmar a alteração com o botão
sionamento do botão MODE e os co- Com o display na tela inicial pressione MODE
mandos MY CAR, pode ser ativado ou os botões de comando ou e nave-
desativado. − Pressionar o botão MODE por mais
gue no menu até a opção Dimmer, pres- de 2 segundos para retornar a tela ini-
Para efetuar a ativação, proceder como sione o botão MODE para possibilitar cial
a seguir: a atenuação/incremento da iluminação,
Com o display na tela inicial pressio- pressionando os botões ou a fun-
ne os botões de comando ou e ção é alterada, para confirmar pressione
navegue no menu até a opção Beep, o botão MODE.
pressione o botão MODE para possi-
bilitar a alteração da função ON/OFF,
pressionando os botões ou a fun-
ção é alterada, para confirmar pressione
o botão MODE.

A-32
TRIP COMPUTER − VERSÕES WORKING/HARD WORKING/FREEDOM
(ALGUMAS VERSÕES)

A
A tecla TRIP permite com pressão leve:
− Selecionar, as funções do TRIP

A tecla TRIP permite com pressão prolongada:


− Resetar as funções do TRIP exceto funções relacionadas a autonomia e consumo
As informações do TRIP, disponíveis para algumas versões, são visualizadas de modo sequencial, basta pressionar o comando
TRIP, conforme o esquema seguinte:
Distância percorrida Consumo instantâneo Consumo médio Autonomia do combustível Velocidade média
Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
Informa a distância percorrida desde o último zeramento do TRIP COMPUTER.
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.

2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em segundo.

A-33
3. Consumo Médio
É a relação entre a distância e o número de litros de combustível consumidos desde o início da viagem. O consumo médio
é atualizado a cada 10 segundos e o instantâneo é atualizado a cada segundo.

4. Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km realizável com o nível de combustível contido no reservatório, na hipótese de
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Quando houver abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.

5. Velocidade Média
Tendo sido selecionada esta função, o display irá exibir a velocidade média relativa ao funcionamento do veículo desde o
ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO TRIP.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

6. Tempo de Viagem
%XIBE O TEMPO DE VIAGEM VERIFICADO DURANTE O EFETIVO FUNCIONAMENTO DO VEÓCULO DESDE O ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO TRIP.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

A-34
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES ADVENTURE
O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes neste. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e o tipo A
de informação que cada um pode fornecer:
Display 1−fig. 50 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2−fig. 50 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.

4EN1699BR
1 2

12000
TOTAL km
Qui 6 Out
36km
8 53 25 ºC 15:40

fig. 50

BOTÕES DE COMANDO − figs. 51 e 52


0ARA USUFRUIR DAS INFORMA ÜES QUE O DISPLAY COM A CHAVE DA IGNI ÎO NA POSI ÎO MAR FORNECE PARA ALGUMAS VERSÜES Ï NE-
cessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e
na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

A-35
Botão MODE
Pressão breve permite:
− Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”.

4EN1729BR
− Confirmar o ajuste ou a função selecionada.
RDS

− Interromper a visualização das mensagens de advertên-


MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6

SRC
MUTE
F-TRK RND LIST

BAND
AUDIO cia no display, quando presentes.
AS

Pressão prolongada permite:


MODE − Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões, me-
morizando os ajustes efetuados e retornando à indicação
da “Tela Padrão” ou à tela visualizada anteriormente.
Teclas ,
fig. 51
Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajustes
DAS FUN ÜES DIMMER ALGUMAS VERSÜES E AJUSTE DA SENSI-
BILIDADE DO SISTEMA AUTO LAMP SENSOR CREPUSCULAR Ÿ AUTO
LAMP 
4EN1523BR

20
0
40
60 80 100km/h120
140
160
180
F

E
Tecla TRIP
200 C

220
− Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas
TRIP
20
10
0
ÌS INFORMA ÜES DO #OMPUTADOR DE "ORDO TRIP COMPUTER 
TRIP

− Pressão prolongada PERMITE EFETUAR O ZERAMENTO RESET


dos dados trip.

fig. 52

A-36
O display do quadro de instrumen- INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY
tos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO
necessárias durante a direção. Em função da versão do veículo pode-
Ÿ (ODÙMETRO TOTALPARCIAL B−fig. 53 rão também ser visualizadas no display:
Ÿ 2ELØGIO C−fig. 53 − Informações do Computador de A
NOTA: com a chave retirada, na "ORDO TRIP COMPUTER Ÿ 42)0 " 
abertura ou fechamento de pelo Ÿ 4EMPERATURA EXTERNA D−fig. 53
− Regulagem da intensidade luminosa
menos uma das portas dianteiras, Ÿ $ATA A−fig. 53
dos comandos internos.
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao
segundos, indicando a hora e os − Menu “My Car Fiat”.
abrir/fechar uma das portas dianteiras,
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- − Mensagens de advertências/avarias.
metro total e o relógio.

H0320BR
B A B

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
15:40 25 ºC 15:40
C D C

fig. 53
A-37
“MY CAR” − REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
ADVENTURE Ÿ 2EGULAGEM EM  NÓVEIS RELATIVA Ì Ÿ !TIVA ÎO /.  HABILITA A REPETI ÎO
sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
Este menu, disponível em algumas ver- de externa. play do quadro de instrumentos.
sões, permite a personalização e confi-
guração do veículo. Ÿ $ESATIVA ÎO /&&  DESABILITA A RE-
HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
Atenção: o número de opções do menu no display do quadro de instrumentos.
está relacionado com os itens que equi- Ÿ !TIVA ÎODESATIVA ÎO /./&& DA
pam o veículo. relativa função.
Atenção: o display apresenta infor-
AJUSTE DO RELÓGIO mações referentes ao autorrádio
É aconselhável que toda a apenas se este for o modelo original
programação desejada seja − Ajuste das horas montado pela Fiat.
executada com o veículo − Ajuste dos minutos
parado.
AUTO LOCK
MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema poderá
AS FUNÇÕES SÃO: − Seleção da modalidade relógio nas ser habilitado ou desabilitado.
12 ou 24 horas. Ÿ !TIVA ÎO /.  EFETUA O TRAVAMENTO
ALERTA DE VELOCIDADE automático das portas quando o veículo
AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
− Ativação/desativação da função do
alerta de velocidade excedida. − Ajuste do ano Ÿ $ESATIVA ÎO /&&  NÎO EFETUA O TRA-
− Ajuste do valor de velocidade limite − Ajuste do mês vamento das portas quando o veículo
desejada. − Ajuste do dia ultrapassar 20 km/h.

A-38
Atenção: se for necessário executar UNIDADE DE MEDIDA SAÍDA DO MENU
uma prova na bancada de roletes “TEMPERATURA” − Saída do menu
com o veículo, recordar-se que as
− Seleção da unidade de medida: °C
portas podem ser travadas automati-
ou °F. É aconselhável que toda a
A
camente, impossibilitando o acesso
ao interior do veículo. Aconselha-se programação desejada seja
desativar a função, quando dispo- SELEÇÃO DO IDIOMA executada com o veículo
nível, ou efetuar a prova com os parado.
− Seleção do idioma das mensagens
vidros abertos de modo a permitir visualizadas no display.
o acesso ao habitáculo se ocorrer o
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
travamento automático. REGULAGEM DO VOLUME DO FIAT”
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA funções que são selecionadas através
“DISTÂNCIA” − Regulagem do volume das sinaliza- das teclas e permitindo a perso-
− Seleção da unidade de medida da ções acústicas relativas às anomalias/ nalização e configuração do veículo.
distância do hodômetro e dos dados do advertências. Para outros detalhes, consulte também
TRIP Computer: km/mi. as páginas seguintes.
REGULAGEM DO VOLUME DAS
UNIDADE DE MEDIDA TECLAS NOTA: a quantidade de telas do
“CONSUMO” menu MY CAR FIAT pode variar em
− Regulagem e eventual exclusão do
função da presença de equipamen-
Em função da unidade de medida da volume das teclas.
tos opcionais.
distância anteriormente escolhida, será
possível selecionar a unidade de medi-
DA DE CONSUMO DE COMBUSTÓVEL KML
OU L KM OU MPG 

A-39
DISPLAY STANDARD

Hour

15:40
MODE MODE

SPEEd bU
km h

15:40 MODE 4

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.
Pressionar o botão MODE, O DISPLAY EXIBIRÉ A MENSAGEM (/52 E AS HORASMINUTOS
Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou .

A-40
Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
VOLUME DO SINAL ACÞSTICO BUZZER QUE Essa função permite estabelecer o limite ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/ de velocidade do veículo e avisar ao de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, usuário quando este for ultrapassado o botão ou se obtém o aumento/
ou . VER h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜES NESTE diminuição rápida automática. Quan-
Pressionar o botão MODE, o display CAPÓTULOv  do se está próximo do valor desejado,
EXIBIRÉ A MENSAGEM "5:: E O NÞME- − pressionar brevemente o botão MO- completar a regulagem com pressões
ro correspondente ao volume do sinal DE até a função desejada, o display exi- individuais.
acústico desejado. BIRÉ A MENSAGEM 30%%$ E A UNIDADE − pressionar brevemente o botão MO-
0ARA DEFINIR O VOLUME DESEJADO DE  A de medida; DE para retornar à tela standard.
  0RESSIONE O BOTÎO ou . − pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção. jado;

A-41
DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off


^ Lim . vel . Off
15:40 15:40
15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu 15:40
15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em 15:40
15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40

^ Info radio Off MODE

^ Vol . Teclas 4 15:40


15:40

^ Auto lock Off


15:40
^ Aviso sonoro 4
MODE
15:40
^ Dist. unid km
15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
15:40 ^ Temp. unid. C 15:40
15:40

A-42
Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade dese-
jado, proceder como indicado a seguir:
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi-
acessar a tela do menu apertando o ção MAR, o display exibe a mensagem − pressionar brevemente o botão MO-
botão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- DE para entrar no MENU. A
Para navegar utilizar os botões e . nóstico de todos os sistemas eletrônicos − pressionar o botão para entrar na
presentes no veículo; esta fase dura al- tela de limite de velocidade. O display
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- EXIBIRÉ A MENSAGEM ,IM 6EL 
for efetuada nenhuma programação/ mento não forem verificadas anomalias
regulagem dentro de um tempo igual − pressionar brevemente o botão MO-
e, com o motor funcionando, o display DE e em seguida pressionar o botão
a 60 segundos, o sistema sai automati- exibe a mensagem “verificação OK”.
camente do menu e retorna à tela ante- ou PARA SELECIONAR A ATIVA ÎO /.
riormente visualizada. Nessa situação, Se o display exibir uma mensagem de OU A DESATIVA ÎO /&& DA FUN ÎO
a última opção selecionada, e não con- advertência/anomalia, ver “luzes-espia − para ativar a função, pressionar bre-
firmada mediante o botão MODE , não será e sinalizações”, neste capítulo. vemente o botão MODE quando a men-
memorizada. sagem ON estiver piscando no display.
− Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do me-
− pressionar o botão , um valor de
possível ter acesso somente ao menu nu “MY CAR FIAT” pode variar em
velocidade aparece no display.
REDUZIDO COLOCA ÎO DO LIMITE DE VELO- função da presença de equipamentos
opcionais. − pressionar brevemente o botão
cidade e regulagem da sensibilidade do MODE, o valor de velocidade começa
SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA  a piscar no display.
Limite de velocidade (Lim. Vel.)
− Para algumas versões, com o veícu- − pressionar o botão ou para
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o limite escolher a velocidade limite desejada.
ligada, pode-se também regular o Dim- de velocidade do veículo e avisar ao
mer através do My Car. usuário quando este for ultrapassado. É
NOTA: a definição é possível a partir
− Com o veículo parado é possível ter emitido automaticamente um sinal so-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo
acesso a todas as opções do menu. noro, acompanhado do acendimento
“Unidade de medida para as distâncias
da luz-espia e a visualização de uma
Atenção: é aconselhável que toda pro- (Dist. unid)” descrito a seguir. A cada
mensagem de advertência específica no
gramação desejada seja executada com pressão no botão e é determinado
DISPLAY VER O CAPÓTULO h,UZES ESPIA E
o veículo parado. o aumento/diminuição de 5 unidades.
SINALIZA ÜESv 
Ao manter pressionado o botão e
se obtém o aumento/diminuição rápida
A-43
automático. Quando se está próximo Regulagem da sensibilidade do sensor Habilitação do Trip B
do valor desejado, completar a regula- crepuscular − auto lamp Esta função permite, para algumas ver-
ção com pressões individuais. Esta função permite regular a sensibili- SÜES ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF A
− pressionar brevemente o botão MO- dade do sensor crepuscular − auto lamp VISUALIZA ÎO DO 4RIP " TRIP PARCIAL 
DE para confirmar a escolha; EM  TRÐS NÓVEIS Para maiores informações ver TRIP
− pressionar prolongadamente o bo- Nível 1 − Mínima sensibilidade COMPUTER, neste capítulo.
tão MODE para retornar à tela standard. Nível 2 − Média sensibilidade Para a ativação/desativação, proceder
Nível 3 − Máxima sensibilidade como indicado a seguir:
ADVERTÊNCIA: esta função é mera- Quanto maior a sensibilidade, menor − pressionar brevemente o botão MO-
mente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa ne- DE e navegar até a função desejada, o
nem exclui a responsabilidade do mo- cessária para comandar o acendimen- DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO
torista em manter-se atento a fazer to dos faróis baixos, luzes de posição DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE 
cumprir a velocidade indicada para as e luzes de placa. O ajuste é permitido − pressionar o botão ou para
rodovias transitadas. mesmo com o veículo em movimento. efetuar a escolha.
Para ajustar o nível de sensibilidade, − pressionar brevemente o botão MO-
Sinalização de ultrapassagem de velo- proceder como a seguir:
cidade limite DE para confirmar a escolha.
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo-
Logo que o veículo ultrapassar o va- DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard.
lor de velocidade programada, ocorre display exibe o “nível” da sensibilidade
automaticamente um ciclo de sinaliza- definido anteriormente.
Ajustar Hora
ções, juntamente com um sinal sonoro − pressionar o botão e para efe-
e o acendimento da luz-espia . Pres- 0ARA A REGULAGEM DO RELØGIO HORAS E
tuar a regulagem.
sionando a tecla “MODE” a indicação MINUTOS PROCEDER COMO INDICADO A
− pressionar brevemente o botão MO- seguir:
no display é interrompida.
DE para confirmar a escolha.
A indicação no display também é ime- − pressionar brevemente o botão MO-
− pressionar prolongadamente o bo- DE e navegar até a função desejada, o
diatamente interrompida se a velocida-
tão MODE para retornar à tela standard. display exibe as “horas”.
de do veículo atingir o valor do limite
ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. − pressionar o botão ou para
efetuar a regulagem.

A-44
− ao pressionar o botão MODE bre- Depois de ter efetuado a regulagem, do se está próximo do valor desejado,
vemente, o display exibe os “minutos”. pressionar brevemente o botão MODE completar a regulagem com pressões
− pressionar o botão ou para para confirmar a escolha. individuais.
efetuar a regulagem. − pressionar prolongadamente o bo-
− pressionar brevemente o botão MO- A
tão MODE para retornar à tela standard.
DE para confirmar a escolha.
NOTA: cada pressão nos botões Õ ou
Ô determina o aumento ou a diminui- Ajuste da data (Regula data) − pressionar prolongadamente o bo-
ção de uma unidade. Ao manter pres- tão MODE para retornar à tela standard.
Esta função permite a atualização da
sionado o botão se obtém o aumento/ DATA DIA n MÐS n ANO  0ARA ATUALIZAR
diminuição rápido automático. Quan- Repetição das informações áudio
proceder como indicado a seguir:
do se está próximo do valor desejado, (Info rádio)
completar a regulagem com pressões − pressionar brevemente o botão MODE
Esta função permite visualizar no dis-
individuais. e navegar até a função desejada, o display
play informações relativas ao autorrá-
exibe “o ano”.
DIO FREQUÐNCIA OU MENSAGEM 2$3 DA
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar o botão ou para ESTA ÎO SELECIONADA FAIXA DE #$ DE
DE para confirmar a escolha. efetuar o ajuste. áudio, MP3, etc..
− pressionar prolongadamente o botão − pressionar brevemente o botão MO-
MODE para retornar à tela de standard. DE, o display exibe “o mês”. ATENÇÃO: o display apresenta in-
− pressionar o botão ou para formações referentes ao autorrádio
Modo Hora efetuar o ajuste. apenas se este for o modelo original
Esta função permite a visualização da montado pela Fiat. Consulte o manual
− pressionar brevemente o botão MO-
hora na modalidade 12 ou 24 horas. do autorrádio do veículo.
DE, o display exibe “o dia”.
Para selecionar o modo desejado, pro- − pressionar o botão ou para efe- 0ARA VISUALIZAR /N OU ELIMINAR /FF
ceder como indicado a seguir: tuar o ajuste. as informações autorrádio no display,
− pressionar brevemente o botão MO- proceder como indicado a seguir:
DE e navegar até a função desejada, o NOTA: cada pressão nos botões ou − pressionar brevemente o botão MO-
display exibe o modo de visualização. determina o aumento ou a diminui- DE e navegar até a função desejada, o
− pressionar o botão ou para ção de uma unidade. Ao manter pres- DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO
efetuar a seleção no modo “24h” ou sionado o botão se obtém o aumento/ DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE 
“12h”. diminuição rápido automático. Quan-

A-45
− pressionar o botão ou para Unidade de medida para as distâncias EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE
efetuar a escolha. (Dist. Unid) DEFINIDO 
− pressionar brevemente o botão MO- Esta função permite para algumas ver- − pressionar o botão ou para efe-
DE para confirmar a escolha. sões a definição da unidade de medida tuar a escolha.
− pressionar prolongadamente o bo- DE DISTÊNCIAS ENTRE QUILÙMETROS KM − pressionar brevemente o botão MO-
tão MODE para retornar à tela standard. OU MILHAS MI  0ARA SELECIONAR O MO- DE para confirmar a escolha.
do desejado, proceder como indicado
− pressionar prolongadamente o bo-
Travamento automático das portas a seguir:
tão MODE para retornar à tela standard.
com o veículo em movimento (Auto − pressionar brevemente o botão MO-
lock) DE e navegar até a função desejada, o Unidade de medida para temperatura
%STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA /N PER- DISPLAY EXIBE hKMv OU hMIv EM FUN ÎO (Temp. unid)
mite para algumas versões o fechamen- DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO 
Esta função permite selecionar a unida-
to automático das portas ao ultrapassar − pressionar o botão ou para de de temperatura entre °C ou °F. Para
a velocidade de 20 km/h. efetuar a escolha. selecionar o modo desejado, proceder
0ARA ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF ES- − pressionar brevemente o botão MO- como indicado a seguir:
ta função, proceder como indicado a DE para confirmar a escolha. − pressionando brevemente o botão
seguir: − pressionar prolongadamente o bo- MODE e navegar até a função desejada,
− pressionar brevemente o botão MO- tão MODE para retornar à tela standard. O DISPLAY EXIBE hª#v OU hª& KMv EM
DE e navegar até a função desejada, o função do que foi anteriormente defi-
DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO Unidade de medida para consumo NIDO 
DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO  (Consumo) (km/l ou l/100 km) − pressionar o botão ou para
− pressionar o botão ou para Esta função permite para algumas ver- efetuar a escolha.
efetuar a escolha. sões a definição da unidade de medida − pressionar brevemente o botão MO-
− pressionar brevemente o botão MO- de consumo entre quilômetros por litro DE para confirmar a escolha.
DE para confirmar a escolha. KML OU LITROS POR  KM L KM 
− pressionar prolongadamente o bo-
Para selecionar o modo desejado, pro-
− pressionar prolongadamente o bo- tão MODE para retornar à tela standard.
ceder como indicado a seguir:
tão MODE para retornar à tela standard.
− pressionando brevemente o botão
MODE e navegar até a função desejada,
o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
A-46
Seleção do idioma − pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo-
As visualizações do display, com pré- DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard.
via definição, podem ser representadas display exibe o “nível” do volume defi-
Manutenção programada (Revisão)
nas seguintes línguas: português, turco, nido anteriormente. A
italiano, alemão, inglês, francês e es- O “Plano de Manutenção Programa-
− pressionar o botão ou para
panhol. da” prevê a manutenção do veículo
efetuar a regulagem.
EM INTERVALOS PREESTABELECIDOS CON-
Para definir o idioma desejado, proce- − pressionar brevemente o botão MO- sultar o capítulo “MANUTENÇÃO DO
der como indicado a seguir: DE para confirmar a escolha. VEÍCULO” no item “MANUTENÇÃO
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo- PROGRAMADAv 
DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard. Quando a manutenção programada
display exibe a “língua” definida ante- h2EVISÎOv ESTÉ PERTO DO PRAZO PREVISTO
riormente. Regulagem do volume das teclas (Vol. deslocando a chave de ignição para a
− pressionar o botão ou para Teclas) posição MAR, o display, quando dispo-
efetuar a escolha. Esta função permite regular em 8 níveis nível, permite visualizar as indicações
− pressionar brevemente o botão MO-  A  O VOLUME DO SINAL SONORO QUE relativas as revisões seguida do número
DE para confirmar a escolha. acompanha a pressão dos botões MO- de quilômetros ou dias que faltam pa-
DE, ou ra a próxima revisão. Contatar a Rede
− pressionar prolongadamente o bo- Assistencial Fiat que realizará, além das
tão MODE para retornar à tela standard. Para definir o volume desejado, proce-
operações de manutenção previstas no
der como indicado a seguir:
“Plano de Manutenção Programada” o
Regulagem do volume de sinal so- − pressionar brevemente o botão MO- ZERAMENTO RESET DA REFERIDA MENSAGEM
noro de advertências/avarias (Aviso DE e navegar até a função desejada, o
sonoro) display exibe de modo intermitente o ADVERTÊNCIA: as indicações no
Esta função permite regular em 8 níveis “nível” do volume definido anterior- display relativas as revisões são com-
 A  OU EM  NÓVEIS  A  CONFORME mente. plementares àquelas contidas neste
manual no capítulo “MANUTENÇÃO
A VERSÎO O VOLUME DO SINAL SONORO BU- − pressionar o botão ou para
DO VEÍCULO” e no MANUAL DE
ZZER QUE ACOMPANHA AS VISUALIZA ÜES efetuar a regulagem.
de advertências/avarias. GARANTIA. É ESSENCIAL a verifi-
− pressionar brevemente o botão MO- cação deste capítulo e do Manual de
Para definir o volume desejado, proce- DE para confirmar a escolha. Garantia para a correta manutenção
der como indicado a seguir: e garantia do veículo.
A-47
Saída do menu (saída menu) Regulagem da iluminação dos instru-
mentos de bordo, display e botões de
TRIP COMPUTER −
Última função que encerra o ciclo de
definições listados na tela menu. comando (Dimmer/reostato) VERSÕES
Ao pressionar brevemente o botão ME- Esta função permite, para algumas ver- ADVENTURE
NU, o display retorna à tela standard. sões, com as luzes externas acesas, a
REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA
Ao pressionar o botão , o display re- Generalidades
iluminação:
TORNA Ì PRIMEIRA ENTRADA DO MENU ,IM
6EL  − Quadro de instrumentos: serigrafia, O “Trip computer” permite visualizar,
PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA com a chave de ignição na posição
NÎO SOFREM ALTERA ÎO  MAR, as grandezas relativas ao estado
Advertência de portas abertas
− Display do autorrádio. de funcionamento do veículo. Esta fun-
Além do acendimento da luz-espia, será ção é composta de dois trip separados
escrito por extenso no display multifun- Para efetuar a regulagem, pressione o denominados “Trip A” e “Trip B” capa-
cional quais são as portas que se en- botão ou para efetuar o ajuste do zes de monitorar a “missão completa”
contram abertas. Para algumas versões, nível de iluminação desejado. DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO INDEPEN-
a indicação de portas abertas ocorre Retorno automático à tela padrão ou dente um do outro.
através do acendimento da luz-espia à tela anteriormente visualizada após Ambas as funções podem ser ajustadas
. Para algumas versões, se o veícu- alguns segundos ou mediante pressão A ZERO RESET Ÿ INÓCIO DE UMA NOVA MIS-
lo atingir uma velocidade superior a 4 da tecla MODE ou TRIP. SÎO 
km/h com uma ou mais portas abertas,
será emitido um sinal sonoro. O “Trip A” permite a visualização das
seguintes grandezas:
Check da iluminação externa − Autonomia.
Além do acendimento da luz-espia 6, − Distância percorrida.
será escrito por extenso no display mul- − Consumo médio.
tifuncional qual o circuito que apresen-
− Consumo instantâneo.
ta anomalia.
− Velocidade média.
Para algumas versões, a indicação de
avaria no sistema de iluminação externa Ÿ 4EMPO DE VIAGEM DURA ÎO DE CON-
ocorre somente através do acendimento DU ÎO 
da luz-espia .
A-48
O “Trip B”, presente somente na tela Distância percorrida belecida a condição de normal fun-
multifuncional, permite a visualização cionamento, a contagem das várias
Indica a distância percorrida desde o
das seguintes grandezas: grandezas é retomada de modo
início da nova contagem.
− Distância percorrida B. regular, sem haver nenhum ajuste a A
zero dos valores visualizados ante-
− Consumo médio B. Consumo médio
riormente à anomalia, nem o início
− Velocidade média B. Representa a média dos consumos des- de uma nova contagem.
Ÿ 4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA de o início da nova contagem.
CONDU ÎO 
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando − A−fig. 54
Indica a variação, atualizada constan- O botão TRIP, situado do lado da ala-
NOTA: o “Trip B” é uma função que
temente, do consumo de combustível. vanca direita, permite, com a chave de
pode ser excluída (ver o parágrafo
Quando o veículo for estacionado, com ignição na posição MAR, ter acesso à
“Habilitação do Trip B”). As gran-
o motor ligado, no display será visuali- visualização das grandezas anterior-
dezas “Autonomia” e “Consumo
zada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
instantâneo” não podem ser ajusta-
a zero para iniciar uma nova contagem:
das a zero.
Velocidade média − uma breve pressão para ter acesso
Grandezas visualizadas Representa o valor médio da velocidade às visualizações das várias grandezas.
do veículo em função do tempo total − pressão prolongada para ajustar a
Autonomia ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTA-
transcorrido desde o início da nova
Indica a distância que pode ainda ser contagem. gem.
percorrida com o combustível presen-

4EN1523BR
te dentro do reservatório, na hipótese Tempo de viagem 40
60 80 100km/h120
140
160
F

de prosseguir a marcha mantendo o


20
0 180 E

200 C

mesmo estilo de condução. No display Tempo transcorrido desde o início da 220


20
10

será visualizada a indicação “----” ao nova contagem. 0

verificar-se os seguintes eventos: TRIP

− valor de autonomia inferior a 50 km. AVISO: na ausência de informa-


ções, todas as grandezas do Trip
− quando o veículo for estacionado, A
computer exibem a indicação “---”
com o motor ligado, por um tempo pro-
no lugar do valor. Quando é resta-
longado. fig. 54
A-49
Nova contagem LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS
Inicia a partir do momento em que é INSUFICIENTE
efetuado um ajuste a zero: SINALIZAÇÕES (vermelha)
− “manual” por parte do usuário, atra- Girando a chave da ignição em MAR a
ADVERTÊNCIAS GERAIS
vés da pressão do relativo botão. luz-espia no quadro se acende, mas de-
− “automático” quando a “distância As sinalizações de advertência/ava- ve apagar-se após soltar o freio de mão.
percorrida” atinge o valor, em função ria ocorrem através do acendimento de ! LUZ ESPIA SE ACENDE PARA ALGUMAS
do display instalado de 3999,9 km ou uma luz-espia no quadro de instrumen- versões, juntamente com a mensagem
9999,9 km ou quando o “tempo de via- tos, podendo ser acompanhado por um visualizada no display e é emitido um
GEMv ATINGE O VALOR DE   HORAS sinal sonoro e, para algumas versões, SINAL SONORO QUANDO O NÓVEL DO FLUIDO
E  MINUTOS  mensagens no display. dos freios no reservatório desce abaixo
− depois de cada desligamento e con- Estas sinalizações são sintéticas e do nível mínimo.
seguinte nova ligação da bateria. cautelares com o objetivo de sugerir a
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender
AVISO: a operação de ajuste a zero lo motorista, em situações que podem durante a marcha (jun-
efetuada na presença das visualiza- levar o veículo a condições extremas tamente com a mensa-
ções do “Trip B” efetua o reset só de uso. Esta sinalização não deve ser gem visualizada no display), parar
das grandezas relativas à própria considerada completa e/ou alternativa imediatamente e dirigir-se à Rede
função. No TRIP A efetua também o ao especificado no presente manual de Assistencial Fiat.
reset do TRIP B. uso e manutenção, o qual recomenda-
mos sempre uma atenta e aprofundada
leitura. Se ocorrer uma sinalização de FREIO DE MÃO
Procedimento de início viagem ACIONADO (vermelha)
advertência/avaria, recorrer sempre ao
Com a chave de arranque na posição quanto descrito no presente capítulo.
MAR EFETUAR O AJUSTE A ZERO RESET Acende-se ao acionar o freio de mão.
mantendo pressionado o botão TRIP Em algumas versões, com o veículo em
por mais de 2 segundos. Nas páginas seguintes são demons-
movimento, é emitido um sinal sonoro.
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen-
Saída do Trip
to de uma luz-espia no quadro de Se a luz-espia acender
Para sair da função Trip, pressionar o instrumentos e/ou visualização no durante a marcha, verificar se
botão MODE. display, em algumas versões. o freio de mão está acionado.
A-50
AVARIA DO AIRBAG EXCLUSÃO DO
(quando existente) AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha) PASSAGEIRO BATERIA (vermelha)
(quando existente)
Girando a chave da ignição na posição (amarelo âmbar) Girando a chave da ignição na posição A
MAR a luz-espia no quadro deve acen- MAR a luz-espia no quadro acende e
der e apagar após alguns segundos. A A luz-espia no quadro se acende e deve apagar logo que o motor funcione
luz-espia acende de modo permanente permanece acesa quando for desligado COM O MOTOR EM MARCHA LENTA Ï ADMI-
juntamente com a mensagem visuali- o airbag frontal do lado do passageiro, TIDO UM BREVE ATRASO NO DESLIGAMENTO 
zada no display, para algumas versões, girando o comutador correspondente Se permanecer acesa procure imediata-
quando o airbag apresentar anomalias para a posição “OFF”. mente a Rede Assistencial Fiat.
de funcionamento. Com o airbag frontal do lado do passa-
geiro ligado, girando a chave da ignição
Se a luz-espia não acen- em MAR, a luz-espia no quadro per-
der ou se permanecer acesa manece acesa por cerca de 4 segundos
com a chave na posição e depois lampeja por outros 4 segundos
MAR, ou acender durante a marcha e em seguida se apaga.
do veículo (juntamente com a men-
sagem visualizada no display) parar A luz-espia do airbag fron-
imediatamente o veículo e procurar tal do passageiro sinaliza
a Rede Assistencial Fiat. também eventuais anoma-
lias da luz-espia . Esta condição é
sinalizada pelo lampejo intermiten-
A avaria da luz-espia te da luz-espia mesmo além dos 4
é sinalizada pelo lampejo segundos. Nesta situação, é neces-
da luz-espia . Isto ocorre sário parar imediatamente o veículo
somente após 4 segundos de acen- e procurar a Rede Assistencial Fiat.
dimento fixo da luz-espia .

A-51
INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apagar
DE ÓLEO DO MOTOR em 2 a 3 minutos, apesar
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA das precauções tomadas,
DO LÍQUIDO DE desligar o motor e solicitar assistên-
Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO cia à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de Se o motor funcionar sem o líqui-
óleo no motor, a luz-espia permanece do de arrefecimento, seu veículo
acesa no quadro de instrumentos e, em poderá ser seriamente danificado.
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver Nessa situação, os reparos não
de texto no display juntamente com um muito quente, não retire a serão cobertos pela Garantia.
sinal sonoro. tampa do reservatório de
expansão, pois há perigo de quei-
maduras. ATENÇÃO: após realizar um percurso
Se a luz-espia acender muito severo, é recomendável manter
durante a marcha do veícu- Girando a chave da ignição em MAR, o motor funcionando e ligeiramente
lo (para algumas versões, a luz-espia no quadro acende e deve acelerado por alguns minutos antes de
juntamente com a mensagem visu- apagar após alguns segundos. desligá-lo.
alizada no display), desligar imedia- ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS VER-
tamente o motor e procurar a Rede sões, juntamente com a mensagem vi-
Assistencial Fiat. sualizada no display e emissão de um
SINAL SONORO QUANDO O MOTOR ESTÉ SU-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar o
veículo, manter o motor ligado e ligei-
ramente acelerado para permitir a cir-
culação do líquido de arrefecimento.

A-52
FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE − Piscando rapidamente, quando o
INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
(vermelha) (amarelo âmbar) segurança de 20 km/h está próxima.
A
Em algumas versões a luz-espia no qua- A luz-espia acende no quadro de ins- − Permanece acesa, se for detectada
DRO ACENDE JUNTAMENTE COM A MENSA- TRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUN- avaria no sistema.
GEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas não estão perfeita- NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO CINTO DE SEGURANÇA
mente fechadas. quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
Em algumas versões, com o veículo em de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
movimento e estando alguma das portas Para algumas versões aparece a sinali-
abertas é emitido um sinal sonoro. ZA ÎO ÓCONE NO DISPLAY Ao posicionar a chave na posição MAR,
NOTA: no display de algumas versões a luz-espia do cinto de segurança lam-
a visualização do símbolo indica o SISTEMA LOCKER peja 10 vezes durante 10 segundos
fechamento incorreto da porta do lado (quando disponível) independentemente do cinto de segu-
esquerdo, enquanto a visualização do rança estar afivelado ou não.
símbolo indica o fechamento incor- A luz-espia acende no qua-
reto da porta do lado direito. DRO DE INSTRUMENTOS PARA ALGUMAS
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display e emissão de si-
NAL SONORO NAS SEGUINTES CONDI ÜES
− Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado.

A-53
AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funciona- RESERVA DE
CONTROLE DO MOTOR mento desaparecer, mas o sistema me- COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar) moriza a sinalização. (VERSÕES WORKING/
HARD WORKING
Em condições normais, girando a chave FREEDOM)
da ignição na posição MAR a luz-espia Se, girando a chave da igni-
acende e deve apagar quando o motor ção na posição MAR, a luz- O ícone lampeja no display quando, no
funcionar. O acendimento inicial indica -espia não acender ou reservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5
o correto funcionamento da luz-espia. se, durante a marcha, acender-se, litros de combustível.
Se a luz-espia permanecer acesa ou procure a Rede Assistencial Fiat.
ACENDER DURANTE A MARCHA PARA ALGU- A luz-espia do quadro de instrumentos
Ver item “Dirigir com economia e res- permanece acesa até o próximo abas-
mas versões, juntamente com a men- peitando o meio ambiente − Sistema
sagem visualizada no display e emissão tecimento.
OBD” no capítulo B.
DE SINAL SONORO SINALIZA UM MAL FUN-
cionamento no sistema de alimentação/ NÍVEL INSUFICIENTE OU
ignição que pode provocar elevadas RESERVA DE FALTA DE GASOLINA NO
emissões na descarga, possível perda COMBUSTÍVEL (quando RESERVATÓRIO DE
de desempenho, má dirigibilidade e existente) (amarelo âmbar) PARTIDA A FRIO
consumo elevado. ! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE PARA AL-
Nestas condições pode-se prosseguir a gumas versões, juntamente com a men- Para algumas versões, a luz-espia no
marcha evitando solicitar grandes esfor- SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO quadro acende quando, no reservató-
ços ao motor ou altas velocidades. O no reservatório, restarem cerca de 5,5 rio, o nível de gasolina for insuficiente
uso prolongado do veículo com a luz- a 7,5 litros de combustível. ou estiver vazio.
-espia acesa fixa pode causar danos.
A falta de gasolina no reservatório pode
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais dificultar a partida do veículo quando o
rápido possível. mesmo estiver sendo usado com etanol.

A-54
SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE − FIAT CODE
(quando existente) (quando existente) (amarelo âmbar)
(amarelo âmbar)
A
O veículo está equipado com Girando a chave da ignição na posição
Girando a chave da ignição em MAR, corretor eletrônico de frena- MAR a luz-espia no quadro deve lam-
a luz-espia no quadro acende e deve GEM %"$ %LETRONIC "RAKE pejar somente uma vez e depois apa-
apagar após alguns segundos. &ORCE $ISTRIBUTION QUANDO gar. Se, com a chave na posição MAR,
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS VER- dispuser do sistema freios ABS. O acen- a luz-espia permanecer acesa, indica
sões, juntamente com a mensagem vi- dimento simultâneo das luzes-espia no UMA POSSÓVEL AVARIA VER O SISTEMA &IAT
sualizada no display e emissão do sinal quadro de instrumentos e JUN- CODE NESTE CAPÓTULO 
SONORO QUANDO O SISTEMA ESTÉ INEFICIEN- tamente com a mensagem visualizada
te. Nessa situação, o sistema de freio NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO
com o motor funcionando, indica uma ATENÇÃO: o acendimento simultâneo
mantém inalterada a sua eficácia, mas das luzes-espia e indica avaria no
sem as potencialidades oferecidas pelo anomalia no sistema EBD. Frenagens
violentas podem provocar o travamento sistema Fiat CODE.
sistema ABS. Recomenda-se prudência
de modo particular em todas as situa- precoce das rodas traseiras, com possi-
ções de aderência não ideal. É neces- bilidade de perda da direção. Procure
sário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat imediatamente a Rede Assistencial
imediatamente. Fiat dirigindo com extrema cautela,
para a verificação do sistema.

A-55
AVARIA DAS LUZES quando for acionado o interruptor das
EXTERNAS PREDISPOSIÇÃO FARÓIS luzes de emergência.
(quando existente) DE NEBLINA (verde)
Em caso de avaria no indicador de di-
(amarelo âmbar) reção, a luz-espia lampejará com uma
Para algumas versões, a luz-espia no
Para algumas versões a mensagem é quadro acende quando são acesos os frequência maior que o normal. Ver “Se
visualizada no display juntamente com faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
emissão de sinal sonoro quando for “Em emergência”.
verificada uma anomalia em algumas INDICADOR DE DIREÇÃO
LUZES EXTERNAS EXCETO FARØIS  ESQUERDA (verde)
A anomalia referente a estas lâmpa- (intermitente) LUZES DE POSIÇÃO E
das pode ser: queima de uma ou mais FARÓIS (verde)
A luz-espia no quadro acende quando
lâmpadas, queima do relativo fusível a alavanca de comando das luzes de di- A luz-espia no quadro acende quando
de proteção ou interrupção da ligação RE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAIXO OU são ligadas as luzes de posição.
elétrica. juntamente com a seta direita, quando
NOTA: para as luzes de direção, no for acionado o interruptor das luzes de
display, a visualização do símbolo emergência.
indica uma avaria em uma luz do lado FAROL DE LONGO
Em caso de avaria no indicador de di- ALCANCE (profundidade)
esquerdo, enquanto a visualização do reção, a luz-espia lampejará com uma
símbolo indica uma avaria em uma (amarelo âmbar)
frequência maior que o normal. Ver “Se
luz do lado direito. Para as demais luzes apagar uma luz externa”, no capítulo Para algumas versões, a luz-espia acen-
externas a indicação será com os dois “Em emergência”. de quando são ligados os faróis de lon-
símbolos juntos. go alcance. Os faróis altos devem estar
INDICADOR DE DIREÇÃO ligados.
DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quando
a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA CIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,

A-56
AVARIA NO SENSOR CRE-
PUSCULAR − AUTO LAMP AVARIA NO SENSOR DE
FARÓIS ALTOS (azul) CHUVA (quando existente)
(FARÓIS AUTOMÁTICOS)
(quando existente)
A luz-espia acende quando são ligados O acendimento da luz-espia A
os faróis altos. / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA ALGU- PARA ALGUMAS VERSÜES JUNTAMENTE COM
mas versões juntamente com a mensa- a mensagem visualizada no display
gem visualizada no display e emissão E EMISSÎO DO SINAL SONORO APARECE
DE SINAL SONORO APARECE QUANDO FOR quando for verificada uma anomalia
SISTEMA DE no sensor de chuva. Procure a Rede
verificada uma anomalia no sensor de
BLOQUEIO DE Assistencial Fiat.
LUMINOSIDADE EXTERNA !UTO ,AMP  0RO-
COMBUSTÍVEL
cure a Rede Assistencial Fiat. Se ocorrer uma avaria no sensor de
Para algumas versões o acendimento da Se ocorrer uma avaria no sensor de lu- chuva, o funcionamento do limpador
luz-espia, juntamente com a mensagem minosidade externa, as luzes de posi- somente poderá ser ativado manual-
visualizada no display e emissão do si- ção e faróis baixos podem ser ligados mente.
nal sonoro, aparece quando o sistema manualmente.
de bloqueio de combustível intervém.
POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
(quando existente)

Para algumas versões é visualizado no


display quando a temperatura externa
atinge ou desce abaixo dos 3°C para ad-
vertir ao motorista da possível presença
de gelo na estrada.

A-57
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 − Difusores para desembaçamento


do para-brisa. 1
2 1

4EN1524BR
2 − Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros.
60 80 100km/h120 F
40 140
20 160
180 E

3 − Difusores centrais e laterais orien-


0
200 C

220
20
10

táveis.
0

MODE
TRIP

4 − Aberturas laterais inferiores para


enviar ar aos pés do motorista e 2
do passageiro dianteiro. 3 3
3
3

4
4

fig. 55

A-58
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS − fig. 56
− girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
− girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados para B − Comando para orientação lateral COMANDOS − fig. 57 A
cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os
A − Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A − Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C − Difusor fixo para os vidros laterais externo.
fig. 56. B − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador.
C − Seletor para a distribuição do ar.
− Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais

4EN1525BR
RDS

A
MENU DISP
BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

completamente abertos.
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

SRC

MODE

− Fluxo de ar direcionado para o


B B para-brisa.

4EN1526BR
C
A
B C
A

B
fig. 56 fig. 57
A-59
AQUECIMENTO E ao mesmo tempo, desembaçar o para-
-brisa;
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO M para aquecer os pés e o rosto;
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
4) Cursor de recirculação B: para obter
COMANDOS − fig. 58 2) Seletor para a temperatura do ar A:
um aquecimento mais rápido, deslocar
apontar no setor azul.
A − Seletor para regular a temperatura o cursor da recirculação de ar para a
DO AR MISTURA AR QUENTEAR A TEMPERA- posição, equivalente à circulação 3) Seletor do ventilador C: posicionar
TURA AMBIENTE  somente do ar interno. na velocidade desejada.
B − Cursor para ligar a função de re- Para se evitar a sensação de enjoo, fe- 4) Seletor para a distribuição do ar D:
circulação, eliminando a entrada de ar char os difusores centrais quando for apontar em .
externo. utilizar o aquecimento. 5) Cursor para a recirculação de ar B
− Introdução do ar externo aberta. na posição , equivalente à introdu-
ADVERTÊNCIA: trafegando em ção de ar externo.
− Introdução do ar externo fecha-
da. Deve ser utilizada preferencialmen- estradas de terra ou regiões poeiren- Com o cursor na posição é ativada
te ao trafegar por regiões poeirentas ou tas em geral, é aconselhado ativar a somente a circulação do ar interno.
COM MUITA POLUI ÎO DO AR TÞNEIS EN- recirculação do ar para prevenir a
GARRAFAMENTOS  infiltração de poeira, ou outro tipo ADVERTÊNCIA: a função de recir-
de partículas no interior do veículo. culação é útil principalmente em
C − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador. condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
D − Seletor para a distribuição do ar.
etc.). Não é aconselhado, no entan-

4EN1527BR
to, um uso muito prolongado desta
AQUECIMENTO C função, especialmente se houver
1) Seletor para a temperatura do ar A: muitas pessoas no veículo.
ponteiro no setor vermelho. A D
2) Seletor do ventilador C: botão na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar D:
apontar em para aquecer os pés e, B
fig. 58
A-60
Algumas versões, com aquecedor, estão
equipadas com filtro, instalado na caixa
AR-CONDICIONADO 2) Seletor do ventilador C−fig. 59 po-
sicionado na velocidade máxima.
de ventilação, com o objetivo de filtrar 3) Seletor de distribuição do ar
o ar enviado para o interior do veículo. O sistema utiliza fluido refrigerante
R134a que, em caso de vazamentos
D−fig. 59 apontado para ; controlar A
Se for observado uma diminuição na para que todas as saídas de ar estejam
acidentais, não prejudica o meio
vazão de ar pelos difusores, verificar as totalmente abertas.
ambiente. Nunca utilizar o fluido
CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPONÓVEL E Com o cursor B na posição é ativa-
R12, incompatível com os compo-
SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER SUBSTITUI ÎO da somente a circulação do ar interno.
nentes do próprio sistema.
do filtro do ar-condicionado no Plano de
Manutenção no capítulo D  Algumas versões estão equipadas com
COMANDOS − fig. 59 filtro, instalado na caixa de ventilação/
ar-condicionado, com o objetivo de
ADVERTÊNCIA: trafegando em A − Seletor para regular a temperatura filtrar o ar enviado para o interior do
estradas de terra ou regiões poeiren- DO AR MISTURA AR QUENTEFRIO  veículo.
tas em geral, é aconselhado ativar a B − Cursor para ligar a recirculação do Caso seja observado uma diminuição na
recirculação do ar para prevenir a ar, eliminando a entrada de ar externo. vazão de ar pelos difusores, verificar as
infiltração de poeira, ou outro tipo C − Seletor para ligar e selecionar a ve- CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPONÓVEL
de partículas no interior do veículo. locidade do ventilador e do ar-condi- E SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER SUBSTI-
CIONADO A LUZ ESPIA NO SELETOR ACENDE tuição do filtro do ar-condicionado no
QUANDO ESTÉ LIGADO  Plano de Manutenção no capítulo D 
D − Seletor para a distribuição do ar. 4) Ligar o ar-condicionado apertando
o seletor C−fig. 59.
4EN1527BR

CONDICIONAMENTO DO AR NOTA: a velocidade deve estar sele-


C (RESFRIAMENTO) cionada.
Para obter um resfriamento rápido do 5) Se possível, abrir totalmente, ou
A D habitáculo em veículos equipados com pelo menos um pouco, as janelas das
ar-condicionado, operar o sistema con- portas dianteiras por um breve período
forme indicado:  A  MINUTOS NO MÉXIMO PARA QUE
1) Seletor para a temperatura do ar haja uma circulação mais intensa do
B A-fig. 59 totalmente posicionado à es- ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
fig. 59 querda. janelas.
A-61
AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO çamento e ativar o condicionador, aper-
tando o seletor C−fig. 59.
Para as funções de aquecimento e ven-
tilação, não ligar o condicionador, mas DESEMBAÇAMENTO DO LADO Para-brisa e vidros laterais
utilizar o sistema normal de aquecimen- INTERNO DO PARA-BRISA -
TO E VENTILA ÎO VER !QUECIMENTO E VEN- 1) Condicionador de ar ligado: seletor
VERSÃO COM AQUECIMENTO C−fig. 59.
TILA ÎO NESTE CAPÓTULO 
2) Seletor para a temperatura do ar A:
RECIRCULAÇÃO Para-brisa e vidros laterais COMPLETAMENTE GIRADO PARA A DIREITA
1) Seletor para a temperatura do ar A: PARA DIAS FRIOS OU COMPLETAMENTE GIRA-
Com o cursor B posicionado em , APONTAR NO SETOR VERMELHO COMPLETA- DO PARA A ESQUERDA PARA DIAS QUENTES
é ativada somente a circulação do ar MENTE GIRADO PARA A DIREITA  3) Seletor do ventilador C: posicionar
interno.
2) Seletor do ventilador C: posicionar na velocidade máxima.
na velocidade máxima. 4) Seletor para a distribuição do ar D:
ADVERTÊNCIA: com a temperatura apontar em .
3) Seletor para a distribuição do ar D:
externa muito alta, a recirculação
apontar em . 5) Recirculação do ar: desligada. Bo-
acelera o resfriamento do ar. Além
disso, é particularmente útil em 4) Cursor para a recirculação do ar B tão B−fig. 59.
condições de forte poluição exter- na posição , equivalente à introdu- Após o desembaçamento, usar os co-
na (engarrafamentos, trânsito em ção de ar externo. mandos para manter as perfeitas con-
túnel, etc.). Não é aconselhado, no Após o desembaçamento, usar os co- dições de visibilidade.
entanto, um uso muito prolongado mandos para manter as perfeitas con-
desta função, especialmente se hou- dições de visibilidade. DESCONGELAMENTO DO LADO
ver muitas pessoas no veículo. EXTERNO DO PARA-BRISA
DESEMBAÇAMENTO DO LADO
ADVERTÊNCIA: trafegando em INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO Para-brisa e vidros laterais
estradas de terra ou regiões poeiren- COM AR-CONDICIONADO
1) Seletor para a temperatura do ar A:
tas em geral, é aconselhado ativar a O ar-condicionado é muito útil para APONTAR NO SETOR VERMELHO COMPLETA-
recirculação do ar para prevenir a acelerar o desembaçamento, pois de- MENTE GIRADO PARA A DIREITA 
infiltração de poeira, ou outro tipo sumidifica o ar. É suficiente regular os
de partículas no interior do veículo. 2) Seletor do ventilador C: posicionar
comandos para a função de desemba- na velocidade máxima.
A-62
3) Seletor para a distribuição do ar D:
apontar em .
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição − fig. 60
Acendem-se girando a empunhadura
4) Cursor para a recirculação do ar B VOLANTE da posição à posição . No quadro
na posição , equivalente à introdu- de instrumentos acende-se a respectiva A
ção de ar externo. ALAVANCA ESQUERDA luz-espia .

Reúne os comandos das luzes externas, Faróis baixos − fig. 61


ADVERTÊNCIA: para plena efici-
das setas.
ência na operação de desembaça- Acendem-se girando a empunhadura da
mento, mantenha a parte interna A iluminação externa funciona somen- posição à posição .
dos vidros sempre limpa e desen- te com a chave de ignição na posição
gordurada. Para limpeza dos vidros, MAR EXCETO FUN ÎO &OLLOW ME (OME 
use apenas detergente neutro e Acendendo as luzes externas, ilumi-
água. Não utilize produtos a base nam-se as luzes-espia no quadro de ins-
de silicone para a limpeza de partes trumentos e os símbolos dos comandos
plásticas, principalmente o painel, situados no painel.
pois o silicone se evapora quan-
do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

ADVERTÊNCIA: com o clima muito

4EN1003BR

4EN1004BR
100 100
50 60 70 80 50 60 70 80

úmido não é aconselhado o uso 30


20
40 80
40
60
30
20
40 80
40
60

prolongado do ar-condicionado nas 10


20
0
10
20
0

posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do
para-brisa pode causar embaçamen-
to do lado externo do para-brisa,
causando perda de visibilidade. Se
isso ocorrer, acione a alavanca do
limpador do para-brisa fig. 66. fig. 60 fig. 61
A-63
Faróis altos − fig. 62 Luzes de direção (setas) − fig. 63 Lampejos − fig. 64
Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca: São feitos puxando a alavanca em dire-
posição , e empurrando a alavanca para cima − ativa-se a seta direita; ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL 
para a frente em direção ao painel de No quadro acende a luz-espia
instrumentos. para baixo − ativa-se a seta esquerda.
durante o lampejo.
No quadro acende-se a luz-espia . No quadro de instrumentos acende-se
com intermitência a luz-espia .
Apagam-se puxando a alavanca em di-
reção ao volante. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a pros-
seguir em linha reta.
Se desejar dar um sinal de luz rapida-
mente, mova a alavanca para cima ou
para baixo, sem chegar ao final do cur-
so. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha
ao ponto de partida.

4EN1006BR
4EN0995BR
4EN1005BR

100 100 100


50 60 70 80 50 60 70 80 50 60 70 80
40 80 40 80 40 80 60
60 60
30 30 30
40 40 40
20 20 20
20 20 20
10 10 10
0 0 0 0 0

fig. 62 fig. 63 fig. 64


A-64
Sistema Follow me Home − fig. 64 Para desativar o sistema Follow me ALAVANCA DIREITA
e 65 Home basta manter a alavanca de co-
mando na posição lampejo dos faróis Reúne todos os comandos para a limpe-
Este sistema permite manter o farol liga-
altos, durante um tempo superior a 2 za do para-brisa, em algumas versões,
do por 30 segundos até um tempo má-
segundos. Uma outra maneira de se comandos TRIP do MY CAR FIAT. A
ximo de 210 segundos, ou seja, 7 acio-
namentos consecutivos da alavanca, desligar este sistema é girando a chave A alavanca pode apresentar configu-
depois de desligada a chave de ignição. de ignição na posição MAR. ração diferente segundo a versão do
veículo.
O sistema permite um tempo até 2 mi-
nutos para que o “follow me” seja acio-
nado. Após este tempo, ligar e desligar Limpador/lavador do para-brisa −
a chave para o acionamento da função. fig. 66
Uma vez ativado, durante 20 segun- Funciona somente com a chave de ig-
dos, aparecerá no display do quadro de nição na posição MAR.
instrumentos, uma indicação de que o 0 − Limpador do para-brisa desligado.

4EN1609BR
sistema está ativo com o tempo de du- 1 − Funcionamento intermitente/
ração para o qual foi ajustado. AUTOMÉTICO COM SENSOR DE CHUVA EM
ALGUMAS VERSÜES 

4EN1007BR
4

Follow me 120s 0
1
2
3
fig. 65 fig. 66
A-65
Algumas versões permitem quatro Lavagem inteligente do vidro dian- SENSOR DE CHUVA
TIPOS DE INTERMITÐNCIA DA MAIS LENTA Ì teiro − fig. 68
MAIS VELOZ fig. 67. O sensor de chuva A−fig. 69, presente
Puxando a alavanca para o volante é
em algumas versões, é um dispositivo
2 − Funcionamento contínuo e lento. possível ativar com um só movimento o
eletrônico, conjugado ao limpador do
3 − Funcionamento contínuo e rápido. esguicho do limpador dianteiro.
para-brisa, com a função de adequar
4 − Função antipânico para algumas Em algumas versões, o limpador entra automaticamente, durante o funciona-
versões: contínuo rápido; ao soltar, a em ação automaticamente se a alavan- mento intermitente, a frequência dos
alavanca volta para a posição e des- ca de comando é acionada por mais de ciclos do limpador do para-brisa à in-
liga automaticamente o limpador do meio segundo. tensidade da chuva.
para-brisa. O esguicho é desativado logo após a Obs.: este sensor é disponível apenas
Puxando a alavanca em direção do liberação da alavanca, enquanto o lim- com o espelho retrovisor interno ele-
volante fig. 68, ativa-se o esguicho do pador executa as últimas passadas. Em trocrômico.
lavador do para-brisa. algumas versões uma quarta passada
Todas as outras funções controladas
poderá ser verificada.
pela alavanca direita permanecem
Agindo repetidamente e rapidamente inalteradas.
POR TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO NA
O sensor de chuva ativa-se automatica-
alavanca de comando, pode-se esgui-
mente, colocando a alavanca da direita
char na área do para-brisa sem ativar
NA POSI ÎO 1−fig. 70  4EM UM CAMPO
o limpador.
4EN1008BR

4EN1009BR

4EN0236BR
A

fig. 67 fig. 68 fig. 69


A-66
de regulagem que varia progressiva- Acionando o lavador do para-brisa com a eventual condensação e impedir a
MENTE DESDE LIMPADOR PARADO NENHUM O SENSOR DE CHUVA ATIVADO ALAVANCA NA formação de gelo.
CICLO QUANDO O PARA BRISA ESTÉ SECO ATÏ POSI ÎO  Ï REALIZADO O CICLO NORMAL DE
o limpador na primeira velocidade con- lavagem ao término do qual, o sensor Não ativar o sensor de
TÓNUA FUNCIONAMENTO CONTÓNUO LENTO de chuva retoma seu normal funciona- chuva durante a lavagem A
com chuva intensa A−fig. 70. mento automático. do veículo em um sistema
O incremento da sensibilidade do sensor Girando a chave na posição STOP, o de lavagem automática.
de chuva é alterado girando-se o anel sensor de chuva é desativado e na par-
comutador na extremidade da alavanca TIDA SEGUINTE CHAVE NA POSI ÎO MAR Se for necessário limpar o
fig. 70. não se reativa mesmo se a alavanca para-brisa, verificar sempre
tiver permanecido na posição 1−fig. se o dispositivo está desli-
70. Para reativar o sensor de chuva, é gado.
suficiente deslocar a alavanca na posi-
ção 0 ou 2−fig. 70 e depois de novo O sensor de chuva reconhece e adap-

4EN1370BR
4 ta-se automaticamente à presença das
em 1−fig. 70.
seguintes condições particulares que
0 Quando o sensor de chuva for reativa-
do deste modo, verifica-se pelo menos requerem uma sensibilidade diferente
1 um ciclo do limpador do para-brisa, de intervenção:
mesmo estando enxuto, para sinalizar − impurezas na superfície de controle
2 a reativação. DEPØSITOS SALINOS SUJEIRA ETC 
O sensor de chuva está localizado atrás − faixas de respingos de água provoca-
3
do espelho retrovisor interno, em con- das pelas palhetas gastas do limpador.
tato com o para-brisa, e dentro da área Ÿ DIFEREN A ENTRE DIA E NOITE Ì NOITE
A coberta pelo limpador. Este comanda o olho humano é mais incomodado pe-
uma central eletrônica que por sua vez LA SUPERFÓCIE MOLHADA DO VIDRO 
controla o motor do limpador do para-
-brisa. Se for verificada a presença
A cada partida, o sensor de chuva de gelo ou barro no para-
estabiliza-se automaticamente na tem- -brisa, certificar-se do des-
peratura de aproximadamente 40 °C ligamento do dispositivo.
fig. 70 para eliminar da superfície de controle
A-67
SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu No acendimento automático seguinte,
AUTO LAMP − fig. 71 My Car para ajuste da sensibilidade em será necessário acender o farol de ne-
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. blina manualmente.
Em algumas versões está presente o Um LED luminoso, localizado no bo- ATENÇÃO: com o sensor das luzes
sensor crepuscular − auto lamp − que tão, indica se o dispositivo está ativado ativado, é possível efetuar somente o
é constituído de um sensor instalado no ou não. LAMPEJO DOS FARØIS VER LAMPEJOS NAS
para-brisa, para verificar as variações A sensibilidade do sensor das luzes po- PÉGINAS SEGUINTES  0ORTANTO SE FOR NE-
da intensidade luminosa externa. Em de ser também regulada posteriormen- cessário acender os faróis altos, é neces-
função da sensibilidade à luz insidida; te pelo menu My Car através da tecla sário girar a extremidade da alavanca
quanto maior a sensibilidade, menor se- MODE, mesmo com o veículo em mo- esquerda do volante na posição e
rá a quantidade de luz externa necessá- vimento, agindo nos botões MODE , , em seguida na posição VER FARØIS
ria, para comandar o acendimento das localizados no painel do lado esquerdo ALTOS NAS PÉGINAS SEGUINTES 
luzes externas. DA COLUNA DA DIRE ÎO VER BOTÕES DE CO- Com as luzes acesas automaticamente
O sensor das luzes é ativado apertando MANDO DO “MY CAR”  e na presença de comando de desli-
o botão A−fig. 71, localizado à esquer- gamento pelo sensor, tem-se o desli-
da do volante. Deste modo habilita-se O sensor das luzes não veri- gamento dos faróis e sucessivamente,
o acendimento automático das luzes de fica a presença de neblina. após cerca de 10 segundos, das luzes
posição e dos faróis baixos, ao mesmo Portanto, nestas condições, de posição.
tempo, em função da luminosidade é necessário acender estas luzes, se
presentes, manualmente.

Durante o acendimento das luzes pelo


4EN1730BR

RDS

sensor, é possível acender os faróis de


MENU DISP
NEBLINA SE PRESENTES  AO DESLIGAMENTO
A
BT

SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO
automático das luzes, desligam-se tam-
BAND

BÏM OS FARØIS DE NEBLINA SE TIVEREM SI-


MUTE
AS

DO ACESAS ANTERIORMENTE 
MODE

fig. 71
A-68
SENSORES DE ESTACIONAMENTO O sinal sonoro cessa imediatamente se - Sinal agudo breve, sinal grave
(algumas versões/modelos) a distância do obstáculo aumentar. A longo e um sinal agudo curto: avaria
frequência do sinal acústico permanece no sensor lateral esquerdo.
O sistema de estacionamento, presente constante se a distância medida perma-
em algumas versões, verifica e alerta o necer invariável. Quando esta situação - Sinal agudo breve, sinal grave
A
motorista sobre a presença de eventuais for verificada pelos sensores laterais, longo e dois sinais agudos curtos:
obstáculos na parte traseira do veículo. o sinal é interrompido após cerca de avaria no sensor central esquerdo.
O sistema presta auxílio ao motorista na 3 segundos para evitar, por exemplo,
verificação da presença de crianças que sinalizações em manobras ao longo de - Sinal agudo breve, sinal grave
brincam atrás do veículo, obstáculos, um muro. longo e três sinais agudos curtos:
muretas, colunas, vasos com plantas, avaria no sensor central direito.
etc. ATENÇÃO: ao engatar a ré é emiti- - Sinal agudo breve, sinal grave
Através de quatro sensores alojados no do um breve sinal sonoro que indica longo e quatro sinais agudos curtos:
para-choque traseiro fig. 72, o sistema a ativação do sistema. Em caso de avaria no sensor lateral direito.
verifica a distância entre o veículo e avarias são emitidos sinais sonoros
eventuais obstáculos; o motorista é aler- específicos que identificam onde se - Sinal agudo breve, sinal grave
tado por um sinal sonoro intermitente encontra o problema: longo e cinco sinais agudos curtos:
que, entrando em funcionamento auto- avaria na central de estacionamen-
mático ao engatar a marcha a ré, indica to.
ao motorista a distância do obstáculo,
aumentando a frequência do sinal em No caso de falhas em dois ou mais
relação à diminuição desta distância. sensores, o alerta sonoro indicará o

ST050
O som produzido pelo sinal sonoro primeiro sensor com problema.
torna-se contínuo quando a distância
entre o veículo e o obstáculo for inferior
Distâncias de detecção:
a cerca de 30 cm.
Raio de ação central....... 150 ± 10 cm
Raio de ação lateral.......... 60 ± 10 cm
Se os sensores detectarem vários obs-
táculos, a central de controle sinaliza
fig. 72 aquele com distância menor.
A-69
A responsabilidade do esta- Durante a limpeza dos sen- ADVERTÊNCIAS GERAIS
cionamento e de outras sores, prestar a máxima
manobras perigosas é sem- atenção para não riscá-los Durante as manobras de estaciona-
pre do motorista. Quando são efe- ou danificá-los. Evitar o uso de mento, prestar a máxima atenção nos
tuadas estas manobras, certificar-se panos secos, ásperos ou duros. Os obstáculos que possam encontrar-se
sempre de que no espaço de mano- sensores devem ser lavados com acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
bra não existam nem pessoas (espe- água limpa ou, eventualmente, com jetos colocados a distância aproxima-
cialmente crianças) nem animais. O shampoo para automóveis. Nos pos- da na traseira do veículo, em algumas
sistema de assistência deve ser con- tos de lavagem que utilizam máqui- circunstâncias, não são detectados pelo
siderado um auxílio para o moto- nas polidoras hidráulicas, com jato sistema e podem danificar o veículo ou
rista, que não deve nunca redu- de vapor ou a alta pressão, limpar serem danificados.
zir a atenção durante as manobras rapidamente os sensores mantendo As sinalizações enviadas pelos senso-
potencialmente perigosas, mesmo o bico a mais de 10 cm de distância. res podem ser alteradas pela sujeira ou
se executadas em baixa velocidade. barro neles depositados ou por sistemas
DE ULTRASSOM EX FREIOS PNEUMÉTICOS DE
A instalação aleatória de CAMINHÜES OU MARTELOS PNEUMÉTICOS
Para o correto funciona- ganchos de reboque pode presentes na vizinhança.
mento do sistema de assis- prejudicar o funcionamento Especial atenção deve ser dada quando
tência para estacionamen- do sistema. for acoplado ao veículo um reboque,
to é indispensável que os sensores caracterizando uma situação distinta
posicionados nos para-choques para os sensores de estacionamen-
estejam sempre limpos, livres de to, que poderão detectar a unidade
barro e sujeira. acoplada como sendo um obstáculo,
sinalizando a situação ao condutor.
Certifique-se que o espaço seja seguro
para manobras, já que nesta situação,
os sensores de estacionamento não se-
rão eficazes.

A-70
COMANDOS ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
ciona a partir do acionamento das luzes
que o normal. Ver “Se apagar uma luz
externa”, no capítulo “Em emergência”.
externas de posição. Os faróis auxiliares Para desligar, apertar novamente o bo-
BOTÕES DE COMANDO
são desligados cada vez que a chave de
Funcionam somente com a chave de ignição for desligada. Para ligá-los nova-
tão C. A
ignição na posição MAR, exceto luzes mente é necessário pressionar o botão. A luz de emergência só
de emergência. deve ser acionada com o
C − Botão com indicação de função
Para algumas versões, quando uma para ligar/desligar as luzes de emergên- veículo parado; nunca em
função é ligada, acende-se a luz-espia cia fig. 74. movimento.
correspondente situada no quadro de
Acendem-se apertando levemente o D − Botão para ligar/desligar as luzes
instrumentos. Para desligar, basta aper-
botão C, independente da posição da do compartimento de cargas. As lâmpa-
tar novamente o botão.
chave de ignição. das de iluminação do compartimento
Os botões estão localizados no painel de cargas podem ser acionadas com a
Com o dispositivo ligado, o indicador
central, abaixo do rádio fig. 73. chave de ignição ligada ou desligada.
no quadro de instrumentos ilumi-
A − Botão com indicação de função na-se de modo intermitente. Para ligá-las, pressione o botão D e pa-
ativada no quadro de instrumentos para ra desligá-las, pressione novamente o
NOTA: em caso de avaria de uma ou
ligar/desligar os faróis de longo alcance mesmo botão.
mais lâmpadas dos indicadores de di-
!DVENTURE  &UNCIONAM SOMENTE COM
reção, ao acionar o botão C, as luzes-
os faróis altos ligados. PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS
-espia e no quadro de instrumentos
B − Botão com indicação de função lampejarão com uma frequência maior AUXILIARES (NEBLINA)
ativada no quadro de instrumentos para
O veículo tem predisposição para faróis

4EN1720BR
4EN1721BR

RDS

AUXILIARES PARA ALGUMAS VERSÜES 


O botão de comando A−fig. 74 esta-
MENU DISP

C D B A
BT

RDS

1 2 3 4 5 6
MENU
BT
DISP
SRC
MUTE
F-TRK RND LIST

BAND
AUDIO rá habilitado com seu respectivo LED
quando for instalado o componente.
1 2 3 4 5 6 AS
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND

Para a instalação dos faróis auxiliares,


AS

MODE
MODE
recomendamos dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 73 fig. 74
A-71
SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter- LUZES DO COMPARTIMENTO DE
COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de CARGAS – SE EQUIPADO
combustível, recomenda-se soli-
O sistema de bloqueio de combustível é citar o auxílio imediato da Rede Está disponível, para algumas versões,
uma função de prevenção de incêndio Assistencial Fiat. uma luz para o compartimento de car-
em caso de acidente. Ao detectar uma gas A-fig. 75 e sua função é iluminar
COLISÎO OBEDECENDO A PARÊMETROS PRE- o compartimento de cargas quando for
DETERMINADOS PELA CENTRAL ELETRÙNICA O Caso haja algum problema necessário distribuir cargas ou efetuar
sistema é acionado cortando a injeção no funcionamento do siste- manutenção em locais com pouca ilu-
de combustível e, consequentemente, ma de bloqueio de combus- minação.
causando o desligamento do motor. Pa- tível, que impossibilite a sua fun-
ra os modelos dotados de travamento cionalidade, para algumas versões
elétrico, a função realiza também o des- ocorrerá o acendimento das luz-
travamento automático das portas e, em
-espia ou uma sinalização gené-
alguns casos, também o acendimento
rica . Para algumas versões, pode
das luzes internas após a colisão, faci-
ser exibida também, no display ele-
litando e agilizando a saída ou retirada
trônico do quadro de instrumentos,
dos ocupantes.
a mensagem “Bloqueio combustível
A ativação do sistema é sinalizada não disponível”. Nesses casos, reco-
através do quadro de instrumentos pe- menda-se solicitar o auxílio imedia-
lo acendimento da luz-espia ou por to da Rede Assistencial Fiat.
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-

4EN1731BR
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
em alguns casos, “Interruptor inercial A
foi ativado ler manual”.
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria.
fig. 75
A-72
O botão de acendimento das luzes do
compartimento de cargas está localiza-
NOTA: se a chave de ignição estiver
ligada e as lâmpadas do comparti-
EQUIPAMENTOS
do no conjunto de botões na área cen- mento de cargas acesas e, em segui- INTERNOS
tral do painel B-fig. 76. da, desligarmos a Ignição, as lâm-
padas do compartimento de cargas
A
permanecerão acesas. O ideograma PORTA-LUVAS
Chave de ignição ligada
Ao pressionar o botão, o ideograma do botão se apagará. Para abrir, acionar o puxador A−fig. 77.
passará de âmbar para verde e as lâm-
padas do compartimento de cargas irão Chave de ignição desligada Nunca trafegue com a tampa
se acender. do porta-luvas aberta.
Após desligar a ignição durante 15 mi-
Ao pressionar o botão novamente, o nutos, ainda será possível ligar ou des-
ideograma passará de verde para âm- ligar as lâmpadas do compartimento de
bar e as lâmpadas do compartimento cargas, porém o ideograma não mudará Em algumas versões o porta-luvas é
de cargas irão se apagar. AS CORES ESTARÉ SEMPRE APAGADO  $U- dotado de iluminação interna, que
rante este período, caso seja aberta uma funciona quando é feita a abertura
das portas, a contagem de 15 minutos da tampa.
será reiniciada.

NOTA: com a chave de ignição des-


ligada, caso seja esquecida a ilumi-
nação do compartimento de cargas

4EN1533BR
ligada, aproximadamente após 15
4EN1732BR

RDS

MENU DISP
minutos, se desligará automatica-
mente. Esta ação evita a descarga
BT

1 2 3 4 5 6

da bateria.
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
AS

MODE

B A

fig. 76 fig. 77
A-73
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas laterais, Para algumas versões o acendimento da
a luz interna acende-se por um tempo luz interna é comandado por um tempo
O conjunto da luz interna apresenta predeterminado. Se durante a abertura de dez segundos após a retirada da cha-
3 situações distintas, de acordo com a de uma porta, abre-se a outra, come- ve de ignição. Esta função é habilitada
posição do interruptor fig. 78: ça novamente a contagem do tempo. se a chave for retirada do comutador
Posição 1: permanentemente desliga- Se a porta permanece aberta por um até dois minutos após ter sido desligada.
da; tempo predeterminado, a lâmpada da Quando as portas são travadas por meio
Posição neutra na lente: acende-se, luz interna é desligada até a próxima de telecomando ou fechaduras das por-
para algumas versões, somente com as reabertura de uma das portas. tas dianteiras, a luz interna se apaga.
portas abertas; Se durante um tempo predeterminado
Posição 3: permanentemente ligada. for fechada as portas é ativado uma se- CHAVE NA POSIÇÃO “MAR”
gunda contagem de tempo de 10 segun-
dos que é interrompida se a chave de A lógica de acendimento da luz interna
Temporização da luz interna NA POSI ÎO  OU NEUTRA SEGUE O FECHA-
ignição for colocada na posição MAR.
Em algumas versões, para proporcionar mento/abertura da porta sem tempori-
mais agilidade na entrada no veículo, Após desbloqueio das portas pelo te- zação, ou seja:
em especial em lugares pouco ilumina- lecomando, a luz interna acende-se
por 10 segundos, sendo interrompida Abertura da porta − acendimento da
dos, acende-se a lâmpada da luz interna lâmpada − fechamento da última porta
quando é destravada uma das portas. A quando a chave de ignição é ligada. O
bloqueio da porta desliga a luz interna. − luz desligada.
LENTE DEVERÉ ESTAR NA POSI ÎO  NEUTRA 
4EN1556BR

1 3

fig. 78
A-74
TOMADA DE CORRENTE − fig. 79 Antes de instalar um acessório, contato ou superaquecimento com
recomenda-se verificar na Rede risco de incêndio.
Está previsto uma tomada de corrente Assistencial Fiat a disponibilidade
para alimentação de acessórios elétri- de acessórios originais homologa-
COS CARREGADOR DE CELULAR ASPIRADOR dos e sua compatibilidade para uso PORTA USB E ENTRADA AUXILIAR A
DE PØ ETC  em seu veículo Fiat. (se equipado)
Para algumas versões, o Devido à grande variedade de acessó- A porta USB e a entrada AUX fig. 80
uso da tomada de corrente rios elétricos que podem ser conectados estão localizadas no painel de instru-
como acendendor de cigar- a esta tomada de corrente, recomenda- mentos, abaixo dos comandos de cli-
ros não é suportado. Risco de incên- -se especial cuidado na utilização dos matização.
dio e danos a componentes. mesmos, observando se atendem as
especificações a seguir:
Verificar junto à Rede Assistencial - Somente podem ser conectados
Fiat se o modelo que você adquiriu acessórios com potência até 180 Watts.
suporta a instalação desse dispo-
sitivo. Nesse caso, recomenda-se - Para prevenir danos, o corpo do
manejar o acendedor com cautela e plugue do acessório deve ser largo o
evitar que crianças o utilizem, pois suficiente para servir como guia de cen-
há perigo de incêndio e queima- tralização, quando este estiver inserido
duras devido ao calor gerado pelo na tomada de corrente.
dispositivo. Se houver dúvidas com relação à con-
formidade do plugue do acessório a

4EN1745BR
ST040

ser utilizado, recomenda-se verificar


com o fabricante se o mesmo atende
às especificações vigentes.

O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita- AUX

mente à medida da toma-


USB

da de corrente visando evitar mau


fig. 79 fig. 80
A-75
PORTA-COPOS − painéis de portas. PARA-SÓIS
No console central existem duas sedes − lateral da porta traseira da Strada Estão situados ao lado do espelho retro-
para colocar, com o veículo parado, Cabine Dupla fig. 82. visor interno, podendo ser orientados
copos ou latinhas B−fig. 81. − para algumas versões, está previsto para a frente ou para o lado.
uma bolsa porta-objetos na parte poste- Para algumas versões, atrás do para-sol
PORTA-OBJETOS rior do encosto dos bancos dianteiros. do lado do motorista, há um bolso para
Os porta-objetos estão localizados: documentos, e um espelho, enquanto
que no do lado do passageiro há um
− na parte central do painel A−fig. 81. espelho de cortesia fig. 83.

ST013

4EN0967BR
ST068

fig. 81 fig. 82 fig. 83


A-76
PORTAS Abertura/travamento manual por Por dentro
dentro das portas dianteiras #OM AS PORTAS FECHADAS APERTAR PARA
Abertura: puxar a maçaneta de abertura TRAVAR OU PUXAR PARA DESTRAVAR UMA
PORTAS LATERAIS A−fig. 85. das maçanetas de abertura das portas A
Travamento: fechar a porta e apertar a dianteiras.
Abertura manual por fora − fig. 84 maçaneta.
Girar a chave para a posição 1 PORTA Se uma porta estiver mal fechada, ADVERTÊNCIA: se uma das portas
DO MOTORISTA E PUXAR A MA ANETA DE acende-se também a luz-espia no dianteiras não estiver bem fechada
abertura. QUADRO DE INSTRUMENTOS SOMENTE ALGU- ou houver um defeito no sistema,
MAS VERSÜES E NÎO Ï POSSÓVEL EFETUAR O o travamento centralizado não é
Travamento manual por fora fechamento centralizado empurrando a ativado e, após algumas tentativas,
Girar a chave para a posição 2. Para alavanca interna. o dispositivo é excluído por cerca
abertura ou fechamento da porta do de 30 segundos. Nestes 30 segun-
passageiro, agir de modo inverso PARA TRAVAMENTO ELÉTRICO dos, é possível travar ou destravar
veículos com fechadura externa na as portas manualmente, sem que o
PORTA DO PASSAGEIRO  Por fora sistema elétrico intervenha. Após
Com as portas fechadas, inserir e gi- esses 30 segundos, a central está de
rar a chave na fechadura da porta do novo apta a receber os comandos.
MOTORISTA OU DO PASSAGEIRO QUANDO
DISPONÓVEL  Se foi resolvida a causa do proble-
ma, o dispositivo volta a funcionar
normalmente mas, se não o foi,
4EN1340BR

4EN0241BR
1
repete o ciclo de exclusão.

NOTA: algumas versões têm trava-


mento automático das portas quan-
2 do o veículo ultrapassa 20 km/h.
A
Ver TRAVAM EN TO AUTOM ÁTICO de portas
no item “M Y CAR FIAT” − M E NÚ DE SET UP ,
neste capítulo.
fig. 84 fig. 85
A-77
TRAVAMENTO DE EMERGÊNCIA Para abrir a porta traseira o usuário Instruir o passageiro a ingressar ou sair
DAS PORTAS (algumas versões) deve: do veículo lentamente, tendo cuidado
− abrir primeiramente a porta dianteira. para não bater a cabeça no batente su-
No caso de pane elétrica com bateria perior da porta e não tropeçar na guia
descarregada, não é possível efetuar o − destravar a maçaneta interna B−fig. de movimentação do cinto de seguran-
travamento centralizado das portas com 86 em qualquer um dos sentidos da seta ça dianteiro, ou no cadarço deste.
utilização de chave. e abrir a porta traseira.
Após o embarque do passageiro, inver-
Para travar as portas, proceder como a A abertura da porta traseira ocasiona ter a ordem dos procedimentos aten-
seguir: também a movimentação, em uma guia tando-se o para o fechamento correto
apropriada, do cinto de segurança des- e seguro da porta traseira, bem como
Efetuar o travamento das portas, ma-
tinado ao passageiro dianteiro. O cinto da porta dianteira.
nualmente, pressionando a maçaneta
de segurança deverá se movimentar por
interna de abertura da porta dianteira Lembrar que, no momento em que o
toda a extensão da guia para facilitar o
direita A−fig. 85 e, a seguir, girar a passageiro do banco traseiro for desem-
acesso ao banco traseiro, e não deverá
chave na fechadura externa da porta do barcar, o passageiro do banco dianteiro
interferir na entrada e/ou na saída do
motorista posição 2−fig. 84 no sentido deverá fazê-lo primeiro para poder libe-
passageiro ao veículo.
horário. rar, assim, a abertura da porta traseira.
Para destravar a porta dianteira direita,
puxar a maçaneta interna.
A seguir, são descritas advertên-
cias importantes sobre o sistema de
PORTA TRASEIRA
portas:
Para facilitar o acesso ao banco traseiro,
as versões cabine dupla têm uma porta − O correto fechamento da porta

ST047
especial, aberta no sentido contrário somente se verifica quando ocorrer
ao da porta dianteira. Devido às suas o travamento de seus batentes supe-
características construtivas particulares, C rior e inferior.
a abertura ou fechamento dessa porta
depende da abertura da porta dianteira B
− Para fechar a porta manusear a
do passageiro. maçaneta pela região C-fig. 86, para
evitar o acionamento da fechadura,
que iria impedir o fechamento da
fig. 86 porta. O correto fechamento da
A-78
porta somente se verifica quando outra maneira, a porta dianteira − ATENÇÃO: efetuar o embarque
ocorrer o travamento de seus baten- não terá como ser travada e pode- e/ou desembarque dos passageiros,
tes superior e inferior. rá abrir-se, involuntariamente, pelo preferencialmente, em lugar plano
simples efeito da gravidade. e seguro, que permita a movimenta- A
ção adequada das portas.
Antes de fechar a porta
dianteira, certificar-se de Dirigir o veículo com as
que um eventual passageiro portas não fechadas cor- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
do lugar traseiro não esteja tentan- retamente é perigoso. Se PORTAS
do abrir a porta traseira ou sair do a porta traseira não foi fechada
veículo, pois ele poderia ferir-se corretamente a porta dianteira tam- Levantadores elétricos dos vidros
ao ter a mão ou partes do corpo bém será afetada — o que poderia dianteiros − fig. 87
atingidos pela porta dianteira em causar a abertura involuntária das
movimento. No apoia-braço da porta do lado do
portas e interferir na funcionalidade motorista há duas teclas que coman-
do cinto de segurança do passageiro dam, com a chave de ignição em MAR:
dianteiro.
− Devido às suas características A − vidro esquerdo
específicas, a porta traseira não tem B − vidro direito
dispositivo de segurança para aber- − O embarque e desembarque de
tura involuntária por crianças visto um passageiro pela porta traseira, o
que, para abrí-la, é necessário abrir fechamento correto desta e da porta
primeiramente a porta dianteira. dianteira — assim como a correta
colocação dos cintos de segurança

4EN0242BR
por parte de todos — deverá ser
− A porta dianteira não poderá um ato supervisionado pelo moto-
ser fechada ou trancada enquanto rista ou pelo passageiro dianteiro.
a porta traseira não estiver cor- Especial atenção deve ser dada ao
retamente fechada. Se o veículo A
embarque de crianças, idosos, pes- B
estiver estacionado em ladeiras ou soas com dificuldades motoras ou
desníveis, a porta traseira deverá não familiarizadas com o sistema
estar fechada quando não estiverem em geral.
desembarcando passageiros pois, de
fig. 87
A-79
No apoia-braço da porta do lado do LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS Após este tempo, se não tiver fechado
passageiro há uma tecla para o coman- VIDROS COM FUNÇÃO os vidros, colocar a chave em MAR pa-
do do respectivo vidro. ANTIESMAGAMENTO ra que possa fazê-lo.
Pressionar as teclas para abaixar os vi- Em algumas versões, o mecanismo de
dros. Puxá-las para levantá-los. acionamento dos vidros das portas é Levantadores manuais dos vidros
Em algumas versões, é necessário ape- dotado de sistema de segurança que Girar a manivela da respectiva porta
NAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO one bloqueia o movimento de subida do para abaixar ou levantar o vidro A−fig.
touch PARA LEVANTAR OU ABAIXAR OS VI- vidro. Se um obstáculo se interpuser em 88.
dros. uma faixa entre 200 mm e 4 mm em seu
curso, o vidro o pressionará por alguns
Para interromper o fechamento do vi- instantes e, em seguida, retornará até o O uso impróprio dos levan-
dro, basta um toque breve no interrup- limite mínimo de 50 mm. tadores elétricos dos vidros
TOR FUN ÎO one touch  pode ser perigoso. Antes
Se forem feitos sucessivamente 20 e durante o acionamento, verificar
Fechamento do vidro elétrico após
movimentos de subida e descida dos sempre se os passageiros não estão
desligar a ignição
vidros, sem alcançar o limite superior expostos ao risco de lesões provo-
ou inferior do vidro, a função será de- Após desligar a ignição, o sistema de cadas tanto direta ou indiretamente
sabilitada. Para reabilitá-la, movimentar vidros elétricos continuará a funcionar pelos vidros em movimento, como
o vidro através do respectivo interrup- por mais 60 segundos, aproximada- por objetos pessoais arrastados ou
tor do levantador até o limite superior, mente, para que os vidros possam ser jogados por eles.
fechando-o completamente. fechados, desde que as portas não se-
jam abertas.

4EN0244BR
A

fig. 88
A-80
Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
COMPARTIMENTO
para evitar que os levan- inadequada, podem afetar DE CARGA
tadores elétricos dos vidros, acio- a integridade do sistema elétrico do
nados inadvertidamente, constitu- veículo ocasionando graves danos. Para abrir a tampa do compartimento A
am perigo para quem permanece Recomenda-se verificar na Rede de carga, colocar a chave de ignição na
a bordo. Assistencial Fiat a disponibilidade fechadura A−fig. 90 e girá-la no sentido
de acessórios projetados especifica- anti-horário. Empurrar a parte superior
mente para uso no veículo. B−fig. 90 DA MA ANETA SÓMBOLO &IAT
Ao instalar no veículo sis- com o polegar, puxar a parte inferior
temas de alarme eletrônico C−fig. 90 e acompanhar a descida da
com fechamento automá- JANELA TRASEIRA CORREDIÇA − tampa com as mãos.
tico dos vidros lembrar do peri- fig. 89
go adicional que esses dispositivos Algumas versões da Strada têm janela Ao descer a tampa, atente-
podem oferecer para os passageiros traseira corrediça. Para abri-la, destra- -se para que sua mão não
que permanecem a bordo, sobretu- var a janela atuando no puxador A, fique presa na maçaneta.
do quando não estiver disponível a deslizando para o lado.
função antiesmagamento.

4EN1341BR

ST011
A
B

fig. 89 fig. 90
A-81
Para maior conveniência do usuário, Ao recolocar a tampa, certifique-se ADVERTÊNCIA: nas versões em que
é possível retirar a tampa. Porém, este de que esta se encontra devidamen- estiver disponível a fechadura, man-
procedimento requer a ajuda de tercei- te encaixada. A dobradiça fixada ter sempre trancada a tampa do
ros. Portanto, para este procedimento ser na tampa deverá estar totalmente compartimento de carga.
realizado com maior segurança, realize a inserida na dobradiça fixada na car-
operação com o auxílio de outro adulto. roceria.
Para retirá-la, solte as extremidades A− Respeite a legislação vigen-
fig. 91 dos cabos de sustentação, dos te para transporte de car-
dois lados da caçamba. Coloque a tam- Não execute as manobras gas.
PA A Ž fig. 92 E PUXE A NA DIRE ÎO de abertura e fechamento
da seta − fig. 92. da tampa sem certificar-se
que as dobradiças fixadas na tampa Jamais transportar pessoas
estejam totalmente inseridas na sede no compartimento de carga
Retire ou recoloque a das dobradiças fixadas na carroceria. ou sobre o estribo traseiro.
tampa segurando-a, prefe-
rencialmente, pelas laterais.
Não insira os dedos ou as mãos no Ao retirar ou recolocar a ADVERTÊNCIAS:
vão aberto entre a parte inferior da tampa, tenha cuidado para
tampa e a superfície da caçamba. não deixá-la cair.
1) A tampa do compartimento de
carga pode suportar um peso de
até 300 kg (com o veículo parado).
Se for apoiada uma carga de peso
ST010

ST009
superior, as dobradiças da tampa
serão danificadas.

A
2) É indispensável que a carga seja
corretamente alojada e fixada utili-
zando os diversos anéis de fixação
existentes no compartimento de
carga (ver capítulo “uso correto do
fig. 91 fig. 92
A-82
veículo”). Esta observação é impor- Enrolar a capota lentamente em direção Para recolocar a capota, inverter a or-
tante e imprescindível para efetuar à cabine do motorista. Feito isto, pren- dem dos procedimentos, recolocando
transporte de cargas sem tampa tra- der a capota enrolada com os elásticos as travessas A-fig. 96 e soltando os elás-
seira no compartimento de carga. A-fig. 95 nas alças. ticos A-fig. 95, que deverão ser presos
de forma a evitar que produzam ruídos
A
Remover as travessas de reforço
A-fig. 96, puxando-as para cima con- contra a carroceria.
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
CARGA forme as setas e retirando-as do trilho Encaixar a plaquinha de PVC por debai-
B-fig. 96. xo da ponteira de acabamento da barra
Algumas versões são equipadas com lateral A-fig. 97.
uma capota que permite a proteção dos
objetos transportados no compartimen-
to de carga.

ST060

ST066
Para recolhê-la, abrir antes a tampa do B
compartimento de carga para ter acesso
às travas A-fig. 93 UMA TRAVA DE CADA
LADO  ,OGO APØS PUXAR A TRAVA PARA O A A
lado conforme a seta e liberar as travas
B-fig. 93 UMA TRAVA DE CADA LADO 
Retirar a capota dos trilhos laterais, pu-
xando-a para cima em ambos os lados
A-fig. 94. fig. 94 fig. 96
ST106

4EN1344BR

ST061
B
A A
A

fig. 93 fig. 95 fig. 97


A-83
Fechar a capota somente com as bar- Encaixar o plástico costurado na lateral Ao fechar a capota, cuidado para
ras tensoras transversais A-fig. 98 em da lona no perfil, fazendo uma alavanca não prender os dedos no vão entre
suas devidas posições. Encaixar correta- de tensionamento A-fig. 100, inician- a capota e a moldura superior da
mente o conjunto de trava em ambos os do o encaixe pelas extremidades A-fig. tampa da caçamba.
lados e pressionar suavemente as duas 101 e finalizando pela região central
extremidades até o travamento delas B-fig. 101. NOTA: a capota do compartimento
A-fig. 99. de carga não garante a impermea-
bilidade do vão de carga da carro-
ceria.

ST063
Errado

- Não fechar um lado de cada vez.

fig. 99
ST062

ST064

ST065
A
A

A A
B

fig. 98 fig. 100 fig. 101


A-84
Estribo traseiro − fig. 102 CONSELHOS PARA O TRANSPORTE Se ocorrerem freadas brus-
Tem o objetivo de facilitar a colocação DE CARGA cas, ou uma colisão, um
de objetos no compartimento de carga, deslocamento repentino da
O veículo foi projetado e homologado
permitindo que, com o veículo parado, carga poderia criar uma situação A
em função de determinados pesos má-
uma pessoa suba nele para acomodar de perigo para o motorista e o
XIMOS VER TABELA hPESOSv NO CAPÓTULO
ou amarrar a carga, com a tampa tra- passageiro; por este motivo, antes
“CARACTERÍSTICAS TÉCNICASv 
seira fechada. de movimentar o veículo, providen-
− peso em ordem de marcha ciar a correta fixação da carga ou
− carga útil bagagens utilizando os ganchos de
O estribo traseiro pode amarração de carga nas bordas da
sofrer danos se nele incidi- − peso máximo no eixo dianteiro
caçamba e/ou os anéis de fixação
rem pesos elevados (carga − peso máximo no eixo traseiro dispostos no piso do compartimento
máxima: 100 kg em cada extremi- − peso máximo rebocável de carga fig. 103 ou no interior do
dade). veículo fig. 104 (versões com cabi-
Cada um destes limites deve ser ne estendida). Para que a operação
respeitado e, em qualquer situação, seja feita de forma segura, somente
não deve ser superado. utilizar cabos, cordas ou correias
adequadas à fixação do material
que será transportado.
ST012

4EN0593BR

4EN0602BR
A

fig. 102 fig. 103 fig. 104


A-85
O espaço disponível atrás Além das precauções anteriormente Ao baixar os limitadores,
dos bancos fig. 104 (ver- mencionadas, alguns conselhos bem cuidado para não prender
sões com cabine estendida) simples podem contribuir para melho- os dedos.
é destinado exclusivamente para o rar a segurança na direção, o conforto
transporte de bagagens e/ou obje- de marcha e a durabilidade do veículo,
tos, desde que adequadamente fixa- são eles: Não pisar nas molduras
dos. − distribuir uniformemente o material plásticas laterais de algu-
a ser transportado sobre o plano de car- mas versões para ter acesso
ga; se for necessário concentrá-lo em ao vão de carga, sob risco de danifi-
apenas uma parte do compartimento, o cá-las. Esta observação é importan-
ideal é fazê-lo sobre a região intermedi- te, sobretudo, para a região próxima
ária entre os dois eixos. ao bocal de abastecimento de com-
bustível.
− lembrar-se que quanto mais baixo é
o material transportado, mais abaixa-se

ST105
o centro de gravidade do veículo, razão
pela qual os objetos mais pesados de-
verão ser colocados sempre por baixo.
− lembrar-se que o comportamento
do veículo apresenta alterações em
função do peso transportado; parti-
cularmente, os espaços de frenagem
tornam-se mais longos, sobretudo em

4EN1336BR
velocidades altas.
− utilizar o porta-escadas fig. 105 pa-
ra apoiar e fixar corretamente os objetos
de maior altura. Na versão Adventure,
levantar antes os limitadores fig. 106.

fig. 105 fig. 106


A-86
Para subir na caçamba com mais facilida-
de, com o objetivo de acomodar a carga,
CAPÔ DO MOTOR 4 )NTRODUZIR A EXTREMIDADE DA VA-
reta A na abertura B do capô do motor
utilize a alça de apoio B−fig. 107, pisan- Para abrir o capô do motor: fig. 110.
DO NO ESTRIBO LATERAL METÉLICO MÉX  KG
OU NOS ESTRIBOS TRASEIROS MÉX  KG  1 0UXAR A ALAVANCA A−fig. 108. A
2 -OVER A TRAVA LOCALIZADA SOB O CAPÙ Atenção: uma colocação
para cima A−fig. 109. incorreta da vareta pode
Não utilizar a alça de apoio lateral provocar a queda violenta
para subir na caçamba da Strada 3 ,EVANTAR O CAPÙ SEGURANDO O PELA do capô.
Adventure Cabine Dupla. parte central e, simultaneamente, soltar
a vareta de suporte do seu dispositivo
de bloqueio. Se houver necessidade de
Não utilizar as alças de
apoio B−fig. 107 para se fazer alguma verifica-
amarrar objetos. ção no motor, estando este
ainda quente, evite encostar-se no
eletroventilador, pois este poderá
Ao utilizar o porta-escadas, funcionar mesmo com a chave de
não apoiar objetos cujo ignição desligada. Espere até que o
peso for superior a 50 kg. motor esfrie.
Os limitadores fig. 106, não deverão
ser forçados com pressões laterais
superiores a 30 kg.

4EN1569BR
4EN1251BR

4EN1536BR
A A

A
fig. 107 fig. 108 fig. 109
A-87
Para fechar o capô do motor: BARRAS As barras longitudinais
foram concebidas como
1 -ANTER LEVANTADO O CAPÙ COM UMA
mão e, com a outra, tirar a vareta A− LONGITUDINAIS elementos estéticos apenas,
fig. 110 da abertura B e repô-la no seu razão pela qual não é admitido o
Opcionalmente, algumas versões da transporte de carga sobre elas.
dispositivo de bloqueio.
Strada são equipadas com barras lon-
2 !BAIXAR O CAPÙ A CERCA DE  CM DO gitudinais no teto figs. 111 e 112.
vão do motor.
3 $EIXÉ LO CAIR O CAPÙ FECHA SE AU-
tomaticamente.

Verificar sempre se o capô


foi bem fechado para evitar
que se abra durante a mar-
cha do veículo.

ST015

ST027
4EN0983BR

fig. 110 fig. 111 fig. 112


A-88
FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Fig. 113 − farol esquerdo
Quando o veículo está carregado, es- Fig. 114 − farol direito
te inclina-se para trás e, consequen- Posição 1 − com veículo em carga
REGULAGEM DO FACHO A
temente, o feixe luminoso eleva-se. É normal.
LUMINOSO
necessário, dessa forma, regulá-lo cor- Posição 2 − com veículo com carga
retamente. completa.
ADVERTÊNCIA: uma correta regula- É importante que os dispositivos de
gem dos faróis é determinante para Farol monoparábola − figs. 113 e 114 ambos os faróis estejam orientados na
o conforto e a segurança não só de O acesso ao regulador é obtido pelo mesma posição.
quem guia o veículo, mas de todos os vão do motor.
usuários. Além disso, constitui uma
Farol polielíptico − figs. 115 e 116
norma precisa do código de trânsito.

4EN1169BR
Para garantir a si mesmo e aos outros 1 O acesso ao regulador é obtido pelo
as melhores condições de visibilida- vão do motor.
de viajando com os faróis acesos, o Fig. 115 − farol esquerdo
veículo deve ter um correto alinha- Fig. 116 − farol direito
mento destes. 2
Posição 1 − com veículo com carga
Para o controle e a eventual regu- normal.
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial Posição 2 − com veículo com carga
Fiat. completa.
fig. 114
4EN1170BR

4EN1139BR

4EN1166BR
1 1 1

2 2 2

fig. 113 fig. 115 fig. 116


A-89
É importante que os dispositivos de
ambos os faróis estejam orientados na
DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER
mesma posição. É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi-
da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado
Controlar a orientação dos acelerador. A aceleração do veículo, Locker. Trata-se de um sistema de blo-
feixes luminosos cada vez através do pedal, é transmitida a uma queio do dispositivo mecânico da trans-
que mudar o peso da carga central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o
transportada. cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio-
leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de
Regulagem dos faróis dianteiros causados, sobretudo, em retomadas ou UMA DAS RODAS MOTRIZES RESPONSÉVEIS
Para o controle e a eventual regulagem, desacelerações muito rápidas. PELA TRA ÎO DO VEÓCULO 
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Quando a bateria é desligada, a central O diferencial automotivo é um sistema
perde a referência da posição do pedal que auxilia o veículo nas curvas, efetu-
do acelerador e o veículo fica sem a ando uma equalização de velocidades
função de aceleração. Para que possa entre as rodas motrizes. Se o sistema
ser restabelecido o novo parâmetro de não existisse, o controle direcional de
posição do pedal do acelerador, proce- um veículo seria muito difícil já que a
der da seguinte forma: roda situada do lado externo da curva
− girar a chave de ignição sem ligar o apresentaria a tendência a arrastar a
motor e aguardar 40 segundos, logo em roda interna, devido ao percurso natu-
seguida ligar o motor. ralmente maior que a primeira precisa
percorrer.

A-90
O sistema de bloqueio Locker anula O uso do sistema Locker é fundamen- ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
temporariamente a função do diferen- tal quando uma das rodas perde a ade- funcionamento satisfatório do sis-
CIAL MANTENDO O TORQUE FOR A TRANS- rência no piso por onde se trafega, se tema Locker é essencial que haja
MITIDA PELO MOTOR IGUAL EM AMBAS AS surgirem no caminho obstáculos como condições de aderência em, pelo
rodas dianteiras. Isso permite que a roda estradas com barro, areia, pedras, gra- menos, uma das rodas de tração.
A
com maior condição de aderência ao ma molhada e outras condições que
solo, naquele momento, possa movi- ofereçam pouco atrito. O uso do Locker é muito importante
mentar o veículo. também em aclives ou declives leves
com pouca aderência, nos quais o giro
GRAVE PERIGO: o sistema Antes de usar o sistema Locker, em falso de uma roda pode fazer com
Locker jamais deve ser acionado porém, é preciso avaliar as condi- que o veículo perca a trajetória.
em locais com aderência plena ções do local para se certificar de
como vias asfaltadas, de con- que essa ação é realmente neces-
sária. É recomendável, preventiva- ADVERTÊNCIA: o uso do sistema
creto ou vias não pavimentadas
mente, parar o veículo e acionar Locker é desaconselhado em aclives
que ofereçam boas condições de
aderência ao solo. Se o sistema o sistema poucos metros antes de fortes, pois haverá uma tendência
for indevidamente acionado nas transpor obstáculos que represen- de a maior parte do peso do veículo
condições anteriormente cita- tem risco de perda de aderência ser transferido para o eixo traseiro.
das, as rodas motrizes desliza- das rodas. Essa transferência pode ocasionar a
rão danificando os elementos da falta de aderência no eixo dianteiro
transmissão. (onde ocorre a tração), com a perda
Nessa situação, o veículo apre- ADVERTÊNCIA: o sistema Locker de trajetória do veículo e conse-
sentará uma tendência a seguir não está destinado a reconhecer quente risco de acidentes.
reto, com possível perda do con- o tipo de piso por onde o veículo
trole direcional e consequente transita. O julgamento da necessi-
risco de acidente. Como medi- dade de acionamento do sistema é
da de segurança, o veículo tem sempre do motorista, assim como
um dispositivo automático que a observação das recomendações
desativa o sistema Locker quan- de segurança descritas no presente
do a velocidade atinge 20 km/h manual.
(detectada por meio de um sen-
sor instalado no veículo).

A-91
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o siste- tração das rodas, podendo atingir
do sistema Locker não aumenta a ma, não arrancar o veícu- terceiros.
capacidade do veículo de subir ou lo bruscamente e não dar
arrancar em aclives excessivamen- trancos na embreagem. O veículo Imediatamente após a utilização
te íngremes (não recomendados), deve ser acelerado gradualmente do sistema Locker, este deve ser
mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua desligado.
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do per-
curso. Evitar manobras bruscas na Para desativar o sistema, pressionar
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO DE- direção e prestar atenção à presen- novamente o botão ELD. De qualquer
VERÉ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PARADO ça de pedras ou outros obstáculos maneira, o sistema irá se desativar au-
deve-se pressionar o botão ELD presen- que poderiam provocar danos nos tomaticamente quando a velocidade de
te no conjunto de botões de comandos componentes mecânicos. segurança de 20 km/h for superada.
A−fig. 117, localizados abaixo do
rádio. Este acionamento irá ocorrer / DIFERENCIAL BLOCANTE %,$ CONTA COM
somente com o pedal de freio pressio- Sobretudo quando o sistema Locker as seguintes sinalizações de funciona-
nado. estiver acionado, segurar o volante mento:
firmemente apenas pela sua parte No momento do acionamento:
externa, uma vez que, dependendo − Indicação sonora: 1 bip longo.
da posição das rodas no momento − Indicação visual: a luz-espia ELD
do acionamento do sistema, pode acende-se de maneira intermitente e
ocorrer uma movimentação abrupta assim permanece enquanto o sistema
deste. O eventual endurecimento da estiver acionado.
direção, enquanto o Locker estiver
4EN1736BR

RDS

ligado, é uma consequência natural − Mensagem no display do quadro


MENU DISP

do acionamento do sistema. de instrumentos: ELD ON, durante 5


A
BT

1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6

AUDIO
segundos.
SRC
MUTE BAND

Quando o veículo alcança a velocidade


AS

ADVERTÊNCIA: a movimentação de 15 km/h, para alertar que a veloci-


do veículo com o sistema Locker dade de segurança para desativação
MODE

acionado poderá provocar a desa- AUTOMÉTICA DO SISTEMA  KMH ESTÉ


comodação de pedras ou outros próxima:
fig. 117 objetos arremessados pela força de
A-92
− Indicação sonora: 3 séries de bips
breves.
O sistema Locker destina-se a auxi- ABS
liar o motorista nas manobras de
− Indicação visual: a luz-espia ELD emergência em que o sistema pode- / !"3 3ISTEMA !NTIBLOQUEIO DAS 2O-
pisca rapidamente. ria evitar ou remover o veículo de DAS Ï UM DISPOSITIVO COMBINADO COM O A
.O MOMENTO DA DESATIVA ÎO VOLUNTÉRIA um atolamento. A sua presença não sistema de freios convencional, que im-
OU AUTOMÉTICA DO SISTEMA deve induzir o usuário a transpor pede o bloqueio das rodas permitindo:
obstáculos severos ou a realizar tri- − melhorar o controle e a estabilidade
− Indicação sonora: 1 bip curto. lhas radicais para as quais o veículo do veículo durante a freada.
− Indicação visual: a luz-espia ELD se não está preparado (ver recomenda-
apaga no quadro de instrumentos. ções específicas no capítulo B − Uso − otimizar o mínimo espaço de frena-
correto do veículo). gem.
− Mensagem no display: ELD OFF,
durante 5 segundos. − usufruir plenamente da aderência
de cada pneu.
Se ocorrer uma avaria do sistema:
GRAVE PERIGO: se for Uma central eletrônica recebe os sinais
− Indicação visual: a luz-espia ELD necessário o levantamento provenientes das rodas, localiza quais
permanece acesa. de uma das rodas diantei- tendem a travar-se e envia um sinal à
− Mensagem no display: AVARIA ras, motivado por uma operação de central eletrohidráulica para reduzir,
ELD. manutenção do veículo, o sistema manter ou aumentar a pressão nos cilin-
nunca deve ser acionado. dros de comando dos freios, de maneira
OBSERVAÇÃO: se ocorrer uma ten- a evitar o bloqueio.
tativa de acionamento do sistema O ABS entra em funcionamento quando
OBSERVAÇÃO: as versões Locker
com o veículo em movimento, ou é solicitada a total capacidade de frena-
não têm tração nas quatro rodas.
sem pisar o pedal de freio, o sistema gem do veículo. O motorista é avisado
Trata-se de um sistema auxiliar para
não é acionado e a luz-espia ELD através da pulsação do pedal do freio
melhorar a tração do veículo, a qual
no quadro de instrumentos se acen- com ruídos de funcionamento hidráu-
sempre ocorre somente no eixo
de por alguns segundos, indicando lico. Este comportamento é completa-
dianteiro.
que o comando de acionamento foi mente normal e indica que o sistema
recebido, porém as condições de está ativo.
acionamento não foram atendidas.

A-93
Se alguma anomalia ocorrer, o sistema − Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido de
desativa-se automaticamente, passando tes de carregá-la ou antes de qualquer freios afetam o funcionamento destes,
a funcionar normalmente o sistema con- reparo no sistema ABS. sejam do tipo convencional ou com
vencional. Nesta condição, acende-se a − Não retirar ou colocar o conector sistema ABS.
luz-espia no quadro de instrumentos da unidade de comando com comuta-
e ocorre visualização de mensagem no dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, em
DISPLAY ALGUMAS VERSÜES  termos de segurança ativa,
− Não desligar a bateria com o motor
em funcionamento. não deve induzir o motoris-
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat ta a correr riscos desnecessários. A
equipados com ABS devem ser mon- conduta a manter ao volante deve
tados exclusivamente rodas, pneus, O acendimento somente da luz- ser sempre a adequada para as con-
lonas e pastilhas de freio do tipo e -espia , com o motor em funcio- dições atmosféricas, a visibilidade
marca aprovados pelo fabricante. namento, indica normalmente uma da estrada, o trânsito e as normas
anomalia de funcionamento do sis- de circulação.
tema ABS. Nessa situação, o sistema
O ABS não dispensa o moto- de freios irá manter a sua eficiência
normal, não existindo, no entanto, Uma utilização excessiva
rista de uma condução pru- do freio motor (marchas
dente, principalmente em a função antitravamento das rodas.
muito baixas com pouca
estradas com água, lama, areia etc. Recomenda-se levar o veículo até a Re- aderência), poderia fazer derrapar
de Assistencial Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
Cuidados com o sistema ABS: não tem qualquer efeito sobre este
bruscas.
− Se for necessária realizar soldas elé- tipo de situação.
tricas no veículo, desligar a bateria e a
unidade de comando elétrica. Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
− Retirar a unidade de comando elé- nível mínimo de líquido no
trica quando o veículo for colocado em fica que a aderência entre
sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA o quanto antes à Rede Assistencial
DE ª#  relação ao normal. A velocidade
Fiat para uma verificação do sis- deverá ser reduzida imediatamente,
tema. no sentido de adequá-la às condi-
ções do trecho em que se trafega.
A-94
CORRETOR DE FRENAGEM
ELETRÔNICO EBD
também a funcionalidade do siste-
ma EBD pode ser reduzida. É acon-
AIRBAG
selhável dirigir-se imediatamente à
O veículo é dotado de um corretor de Rede Assistencial Fiat mais próxima, DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A
frenagem eletrônico denominado EBD conduzindo de modo a evitar frea-
%LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE ATRAVÏS das bruscas, para a verificação do O airbag é um dispositivo constituído
da centralina e dos sensores do sistema sistema. de uma bolsa com enchimento instan-
ABS, permite intensificar a ação do sis- tâneo, contida em um vão apropriado
tema de freios. no centro do volante, em frente ao mo-
A eficiência do sistema, em torista, e que, quando previsto, equipa
Nos veículos equipados termos de segurança ativa, também o painel em frente ao passa-
com corretor eletrônico de não deve induzir o moto- geiro dianteiro. É disponível, portanto,
frenagem (EBD), o acendi- rista a correr riscos inúteis e injus- para o lado do motorista ou para ambos
mento simultâneo das luzes-espia tificáveis. A conduta a manter ao os lugares dianteiros.
e , com o motor ligado, indi- volante deve ser sempre a adequada O airbag não substitui o cinto de se-
ca uma anomalia do sistema EBD. para as condições atmosféricas, a gurança. Trata-se de um dispositivo
Nas freadas violentas pode ocorrer visibilidade da estrada, o trânsito e suplementar a este, sendo acionado
um travamento precoce das rodas as normas de circulação. exclusivamente se ocorrer um impac-
traseiras, com possibilidade de der- to frontal violento. Seu acionamento
rapagem. Conduzir o veículo com reduz o risco de contato entre a cabe-
extrema cautela, à Rede Assistencial ça/tórax do ocupante contra o volante/
Fiat para a verificação do sistema. painel do veículo, em decorrência da
violência do choque.

4EN0147BR
A entrada em funcionamento do airbag
O acendimento apenas da produz calor e libera uma pequena
luz-espia , com o motor quantidade de pó. Este produto não é
ligado, indica normalmente nocivo e não indica princípio de in-
uma anomalia somente do siste- cêndio.
ma ABS. O sistema de freios irá
manter a sua eficiência normal,
não existindo, no entanto, a função
antitravamento. Em tais condições, fig. 118
A-95
O airbag não se ativa na Qualquer manutenção no sistema de GRAVE PERIGO:
ocorrência de impactos airbag só deve ser feita por pessoal es- em veículo equipa-
frontais não violentos, cho- pecializado da Rede Autorizada Fiat. do com airbag no
ques laterais, choques traseiros ou lado do passageiro, não colocar a
contra obstáculos amortecedores Não colar adesivos ou cadeirinha para bebê virada para
que absorvam o impacto. Nessas outros objetos no volante trás, de costas para o painel.
condições os ocupantes são pro- ou no console do airbag do
tegidos somente pelos cintos de lado do passageiro. Não viajar com Para não alterar a sensibili-
segurança do veículo, que devem, objetos no colo e muito menos com dade do sistema de airbag,
por isso, ser sempre usados. cachimbo, lápis etc., entre os lábios; evite a instalação, no veícu-
A eficiência do sistema de airbag é pois se ocorrer um choque com lo, de anteparos, proteções frontais
verificada, constantemente, por uma ativação do airbag, estes poderiam e/ou laterais, acessórios não origi-
central eletrônica. causar-lhe graves danos. nais ou mesmo componentes não
preconizados pela fábrica.
Se ocorrer alguma anomalia, acende-se O correto funcionamento do sistema
a luz-espia . de airbag é garantido somente se todas
as limitações relativas à capacidade e Intervenções não recomendadas
à disposição da carga no veículo forem poderiam interferir no funciona-
Girando a chave para a respeitadas. mento do airbag, alterando o com-
posição MAR, a luz-espia portamento originalmente previsto
acende-se, mas deve apa- para esse dispositivo.
gar-se depois de, aproximadamente, Dirija mantendo sempre as
4 segundos. Para o airbag do lado mãos na parte externa do
volante de maneira que, se AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
do passageiro, a luz-espia acende-
-se, lampeja e a seguir se apaga. Se ocorrer a ativação do airbag, este O airbag do lado do passageiro foi estu-
a situação persistir, desligar o motor possa encher-se sem encontrar obs- dado e calibrado para melhorar a prote-
e providenciar o reboque do veículo táculos que poderiam causar-lhe ção de uma pessoa que esteja usando o
à concessionária Fiat mais próxima. graves danos. Não dirija com o cinto de segurança.
corpo inclinado para a frente, mas O seu volume, no momento de má-
mantenha o encosto em posição ximo enchimento, preenche a maior
ereta, apoiando bem as costas. parte do espaço entre o painel e o
passageiro.
A-96
No evento de uma colisão, uma pessoa Para efetuar a ativação/desativação do − Confirmar selecionando a opção
que não esteja usando o cinto de segu- airbag do passageiro, deve-se proceder “yes” ou “no” para ativar/desativar o
rança projeta-se para a frente em dire- como a seguir: airbag do passageiro.
ção à bolsa ainda na fase de abertura,
com uma proteção certamente inferior
− Pressionar o botão ou para − Pressionar a tecla MODE para con- A
acesso ao MENU. firmar airbag do passageiro “ON”.
à que poderia ser fornecida.
− Navegar até a tela de ativação/de- − A luz-espia de exclusão do airbag
O airbag não é um substituto, mas um sativação do airbag frontal do lado do apagará no quadro de instrumentos.
complemento ao uso do cinto, por isso passageiro.
recomenda-se usar sempre o cinto, se- Para versões com ativação/desativação
guindo rigorosamente a legislação de − Pressionar MODE /. OU /&&
LAMPEJAM PARA PERMITIR A ALTERA ÎO  do airbag frontal do lado do passageiro
trânsito. através do interruptor na lateral do pai-
− Selecionar a opção de ativação
/. DESATIVA ÎO /&& DO AIRBAG DO nel do veículo figs. 120 e 121
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
AIRBAG FRONTAL DO LADO DO passageiro através dos botões ou . Se houver necessidade de transporte de
PASSAGEIRO − Confirmar pressionando MODE. criança no banco dianteiro deve-se, de-
sativar o airbag do lado do passageiro.
O airbag frontal do lado do passageiro Para desativar o airbag abrir a porta
pode ser ativado/desativado de duas dianteira do passageiro. O sistema de
formas diferentes, segundo a versão do desativação está localizado na lateral
veículo: do painel do veículo.

Para versões com ativação/desativa-


ção do airbag frontal do lado do pas-

4EN1538BR
sageiro através do My Car − fig. 119
Essa função permite ativar ou desativar A
o airbag frontal do lado do passageiro,
através do botão MODE e das teclas B
e localizadas na parte central do
painel.

fig. 119 fig. 120


A-97
ADVERTÊNCIA: mesmo para os ve- B − airbag do lado do passageiro desa- quedas do veículo em grandes bura-
ículos que não tenham airbag para TIVADO POSI ÎO OFF B−fig. 120 COM cos ou depressões da estrada.
o passageiro, somente o banco tra- luz-espia “ no quadro de instrumentos
seiro (quando presente) é recomen- acesa. ATENÇÃO: a entrada em funciona-
dado para o transporte de crianças. A luz-espia no quadro de instrumentos mento dos airbags libera uma pequena
Se ocorrer um choque, esta é a po- fica permanentemente acesa até a reati- quantidade de gases. Esses gases não
sição que oferece mais proteção no vação do airbag do lado do passageiro. são nocivos nem indicam um princípio
veículo. de incêndio; a superfície da bolsa des-
Lembre-se de reativar imediatamente o dobrada e o interior do veículo podem
airbag assim que não for mais transpor- ser cobertos com um resíduo poeirento;
Operar no interruptor somente com tar crianças. esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
o motor desligado. A chave de igni- Todos os menores, cujas características Se ocorrer exposição ao mencionado
ção deverá ser retirada para inserir FÓSICAS IDADE ALTURA PESO OS IMPE AM resíduo, lavar-se com sabão neutro e
no interruptor de ativação/desativa- de utilizar os cintos de segurança com água.
ção do airbag do passageiro. os quais o veículo é equipado origi-
nalmente, deverão ser protegidos por ATENÇÃO: a eficácia do sistema de
O interruptor tem duas posições A e dispositivos de transporte de crianças
B−fig. 120. airbag é constantemente verifica-
APROPRIADOS CADEIRINHAS PARA BEBÐS da por uma central eletrônica. Na
A − airbag lado do passageiro ativado: BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDO eventualidade de alguma anomalia,
POSI ÎO ON A−fig. 120 COM LUZ ESPIA rigorosamente as instruções do fabri- a luz-espia se acende, ou lampeja
no quadro de instrumentos apagada. cante do dispositivo. a luz-espia . Procure imediata-
mente a Rede Assistencial Fiat.
ATENÇÃO: é possível a ativação
4EN1539BR

dos airbags frontais se o veículo ATENÇÃO: se tiver ocorrido um aci-


for submetido a fortes colisões ou dente no qual tenha sido ativado qual-
F
ON
F
OFF incêndios que envolverem a zona quer dos dispositivos de segurança,
da parte de baixo da carroceria procure a Rede Assistencial Fiat para
PASS
AIR BAG
como, por exemplo, choques vio- substituir aqueles ativados e para verifi-
lentos contra grades, guias de pas- car a integridade da instalação.
seio ou saliências fixas do terreno,

fig. 121
A-98
Todas as intervenções de controle, -espia não acender, permanecer Girando a chave da ignição
reparação e substituição relativas aos acesa ou acender-se durante a mar- na posição MAR a luz-espia
airbags devem ser efetuadas exclusiva- cha, procure imediatamente a Rede (com airbag do passagei-
mente pela Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat. ro ativado) acende e lampeja por
alguns segundos para recordar que
A
Se o veículo tiver de ser sucateado, é
necessário dirigir-se primeiramente à Não cobrir o encosto dos o airbag do passageiro será ativado
Rede Assistencial Fiat para desativar bancos dianteiros e trasei- se ocorrer uma colisão mas, em
a instalação do airbag. ros com revestimentos ou seguida, deve apagar-se.
Se ocorrer a troca de propriedade do capas.
veículo é indispensável que o novo Não lavar os bancos com
proprietário tenha conhecimento das Lembramos que com a água ou vapor em pressão
modalidades de utilização e das adver- chave colocada na posição (à mão ou em postos de
tências acima, e que lhe seja entregue MAR, mesmo com o motor lavagem automática para bancos).
o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. desligado, os airbags podem ativar-
-se também com o veículo parado se
ATENÇÃO: a ativação de pré-tensio- este for colidido por outro veículo A intervenção do airbag
nadores e airbags frontais é decidida em marcha. Portanto, mesmo com está prevista para colisões
de modo diferenciado pela central veículo parado não devem ser colo- de gravidade superior à
eletrônica em função do tipo de cadas crianças no banco dianteiro. dos pré-tensionadores. Em colisões
colisão. O fato destes equipamentos Por outro lado, lembramos que se compreendidas no intervalo entre
não serem ativados em determinados a chave for colocada na posição os dois limites de ativação, é normal
tipos de choque não é indicador de STOP nenhum dispositivo de segu- que somente os pré-tensionadores
mau funcionamento do sistema. rança (airbags e pré-tensionadores) entrem em funcionamento.
será ativado em consequência de
uma colisão. A falta de ativação des-
ADVERTÊNCIAS GERAIS tes dispositivos, nessa situação, não Não colocar objetos rígidos
pode ser considerada como mau nas alças de segurança (se
Girando a chave da igni- funcionamento do sistema. está equipado).
ção em MAR a luz-espia
acende e deve apagar
após alguns segundos. Se a luz-
A-99
O airbag não substitui os
cintos de segurança mas
Não desligar a central eletrônica do
chicote, nem mesmo desconectar a
PREDISPOSIÇÃO
incrementa sua eficiência. bateria, estando a chave de ignição PARA INSTALAÇÃO
Além disso, uma vez que o airbag na posição MAR, pois a central
não intervém se ocorrerem colisões memoriza estas condições como
DO AUTORRÁDIO
frontais a baixa velocidade, colisões avarias do sistema. Nas versões que não têm autorrádio ins-
laterais, colisões traseiras ou capo- talado originalmente, este equipamento
tamentos pois, nestas situações os Todas as intervenções de controle, deverá ser montado na respectiva sede
ocupantes são protegidos somente conserto e substituição do airbag prevista para esta finalidade, a qual é
pelos cintos de segurança os quais devem ser efetuadas junto à Rede removida fazendo pressão nas lingue-
por essa razão, devem ser sempre Assistencial Fiat. tas de retenção indicadas pelas letras
usados por todos os ocupantes do A−fig. 122.
veículo.
Se o veículo tiver de ser sucateado, Podem existir, de série ou opcional-
é necessário dirigir-se primeiramen- mente, 2 níveis de preparação para a
Se o veículo tiver sido obje- te à Rede Assistencial Fiat para instalação do autorrádio. No nível de
to de roubo ou de tentativa desativar a instalação do airbag. predisposição básico, têm-se:
de roubo, se sofreu atos de − cabo e plugue de alimentação elé-
vandalismo, inundações ou alaga- trica para o autorrádio C−fig. 123.
mentos, mandar verificar o sistema Se o veículo for vendido, é indis-
de airbag junto à Rede Assistencial pensável que o novo proprietário
Fiat. conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que

4EN1552BR
receba o presente manual de Uso e 20
40
60 80 100km/h120
140
160
F

A
A
0 180 E

ADVERTÊNCIAS: se ocorreu um Manutenção original, ou que o adqui- 220


200 C

20

acidente no qual foi ativado o air- ra na Rede Assistencial Fiat. 10


0

bag, recomenda-se não dirigir, e TRIP

sim, rebocar o veículo até à Rede A


Assistencial Fiat para substituir o A
dispositivo e os cintos de segurança.

fig. 122
A-100
− cabo e conector para antena de teto − antena e respectivo cabo com co- uma perfeita integração estética com o
A−fig. 123. nector. painel de instrumentos do veículo.
− cabos e plugue para conexão dos − alto-falantes na porta dianteira − Os dois níveis de predisposição
alto-falantes e tweeters B−fig. 123. fig. 124. para autorrádio existentes, permitem A
− tampa desmontável para o autorrá- também a instalação de outros modelos
DIO NO PAINEL DO VEÓCULO  Alto-falantes de autorrádio disponíveis no mercado,
− Dois alto-falantes coaxiais diantei- desde que o equipamento escolhido
− sede para os alto-falantes nas portas possua características técnicas e dimen-
PARA ALGUMAS VERSÜES  ros com 20W de potência cada.
sões compatíveis com a sede disponível
− sede para alto-falantes na lateral tra- − Dois alto-falantes coaxiais traseiros no painel do veículo.
seira da Strada Adventure Cabine Dupla com 20W de potência cada.
− A instalação dos autorrádios ori-
fig. 125. ginais envolve a remoção de compo-
No nível de predisposição avançado OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A nentes plásticos do painel e, portanto,
OPCIONAL TÐM SE INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM é recomendável que este trabalho seja
− cabo de alimentação do autorrádio − Recomenda-se a instalação dos confiado às concessionárias da Rede
C−fig. 123. MODELOS DE AUTORRÉDIOS ORIGINAIS EN- Assistencial Fiat.
− cabo para alto-falante dianteiro e CONTRADOS EM CONCESSIONÉRIAS ESPE-
traseiro B−fig. 123. cialmente projetados para proporcionar
4EN1553BR

4EN1558BR

ST008
A C

MODE

fig. 123 fig. 124 fig. 125


A-101
A instalação de sistemas de
som (autorrádios, módulos
NO POSTO DE Se o motor apresentar funcionamento
irregular ou o veículo sofrer solavancos
de potência, CD Changers ABASTECIMENTO durante a marcha, a causa poderá ser a
etc.), que implique em alterações presença de combustível de qualidade
das condições originais da instala- insuficiente ou baixa no tanque. Nesse
ção elétrica e/ou em interferências PROCEDIMENTOS caso, conduzir o veículo à concessionária
nos sistemas eletrônicos de bordo; Para garantir a performance do veícu- da Rede Assistencial Fiat mais próxima,
além de provocar o cancelamento lo, a adequação e calibração do motor com velocidade moderada e sem exigir
da garantia dos componentes envol- e demais componentes são baseadas muito do motor. Se estes inconvenientes
vidos, pode gerar anomalias de fun- nas características locais, o que inclui ocorrerem logo após um reabastecimento
cionamento com risco de incêndio. os combustíveis disponibilizados e co- em um posto de gasolina, desligar ime-
mercializados no Brasil. diatamente o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat ou uma oficina especia-
Caso o veículo seja submetido à utili-
Ver recomendações em ACES SÓRIOS lizada, a fim de evitar danos maiores ao
zação de combustível com caracterís-
COM PR ADOS PEL O USUÁRIO, no capítulo motor e outros sistemas do veículo.
ticas diversas daquelas previstas para
USO CORRET O DO VEÍ CULO. Antes de efetuar o abastecimento, é im-
o mercado brasileiro, aliado ao fato de
ser utilizado em altas altitudes, muito portante certificar-se do tipo de com-
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME acima do padrão brasileiro, o mesmo bustível correto.
poderá apresentar funcionamento irre- Além disso, desligar o motor antes de
Os veículos com o opcional vidro elé- gular e até mesmo ocorrer danos em efetuar o abastecimento.
trico e trava elétrica têm predisposição seus componentes.
para instalação de alarme eletrônico Se o motor apresentar funcionamento
ANTIFURTO CABOS ELÏTRICOS E CONECTORES  irregular ou o veículo sofrer solavancos

ST014
durante a marcha, a causa poderá ser a
Para instalação do sistema dirigir-se à presença de combustível de qualidade
Rede Assistencial Fiat. insuficiente ou baixa no tanque. Nesse
caso, conduzir o veículo à concessio-
nária da Rede Assistencial Fiat mais
próxima, com velocidade moderada
e sem exigir muito do motor. Se estes
inconvenientes ocorrerem logo após
um reabastecimento em um posto de
fig. 126
A-102
gasolina, desligar imediatamente o mo- Utilizar combustível com especifi- Eventuais danos nos componentes
tor e procurar a Rede Assistencial Fiat cação inadequada ou de baixa qua- dos sistemas de emissões, alimenta-
ou uma oficina especializada, a fim de lidade poderá afetar o desempenho ção e outros danos no próprio motor
evitar danos maiores ao motor e outros do veículo, além de causar danos causados pelo uso de combustível
sistemas do veículo. irreversíveis ao sistema de injeção fora das especificações, combustível
A
Os dispositivos antipoluentes exigem o e outros possíveis danos ao motor, contaminado, adulterado ou com
uso exclusivo de gasolina sem chumbo. não cobertos pela garantia. presença de chumbo ou aditivos
metálicos à base de manganês não
De acordo com regulamentação vigente serão cobertos pela garantia.
ESTABELECIDA PELA !.0 !GÐNCIA .ACIO- Não adicionar outro tipo
NAL DE 0ETRØLEO A GASOLINA NORMALMEN- de gasolina no tanque (ex.:
te disponível no mercado brasileiro não gasolina de aviação), não Não adicionar aditivos
deve conter chumbo em proporções homologada para uso automotivo. recomendados para outros
que possam causar danos ao conversor Outros tipos de gasolina podem tipos de combustível ao
catalítico dos automóveis. provocar danos irreversíveis no tanque de combustível do veículo,
conversor catalítico. pois há risco de danos graves ao
catalisador, injetores, sensores e ao
Nunca introduzir, nem próprio motor.
mesmo em casos de emer- Não utilizar combustí-
gência, a mínima quanti- vel com índice de octanas A garantia do veículo não cobrirá
dade de gasolina com chumbo no muito baixo. esses danos.
tanque. O uso desse tipo de combustível
Observe sempre as recomendações poderá provocar combustão des- Não colocar na extremida-
deste manual. controlada e acarretar danos graves de do bocal nenhum obje-
ao motor. A garantia não cobrirá to/tampão não previsto no
esse tipo de danos. veículo.
Certificar-se da origem
do combustível e utilizar A utilização de objetos/tampões
somente combustível com Utilizar somente combustí- não conformes podem provocar
qualidade certificada, adquirido em vel com especificação esta- aumentos de pressão no interior do
postos da Rede de Distribuidores belecida pela ANP (Agência reservatório, criando condições de
que dispõem de programas de certi- Nacional do Petróleo), homologa- perigo.
ficação de qualidade transparentes. dos para uso automotivo.
A-103
Não se aproximar do bocal Durante a condução, o acendimento no meio ambiente, em atendimento à
do tanque de combustível da luz-espia pode indicar avaria no legislação vigente.
com fósforos ou cigarros sistema de injeção/OBD ou no catali- Mantenha-a sempre bem fechada e não
acesos, pois há perigo de incêndio. sador, com aumento no consumo de a substitua por outra de tipo diferente.
Evitar também aproximar demais combustível, redução da potência do
o rosto do bocal, para não inalar motor e aumento do nível de emissões.
Para saber o que fazer nesses casos, ler O combustível que escorre
vapores nocivos. acidentalmente durante o
"Luzes de advertência e mensagens",
no capítulo "Conhecendo seu painel abastecimento, além de ser
Não utilizar o celular próxi- de instrumentos". poluente, pode danificar a pintura
mo da bomba de abasteci- do veículo na região do bocal de
mento de combustível. Se o veículo estiver em trânsito por abastecimento, devendo ser evita-
outros países, certifique-se de que o do.
Esta atitude pode provocar incêndio. abastecimento seja feito somente com
gasolina que não contenha chumbo em O acesso à tampa de combustível é
O conversor catalítico ine- sua composição. obtido abrindo a portinhola fig. 127 e
ficiente provoca emissões observando as seguintes instruções:
nocivas no escapamento. TAMPA DO RESERVATÓRIO DE − Para algumas versões, segure a
Além disso, poderá poluir o meio COMBUSTÍVEL tampa e gire a chave no sentido anti-
ambiente. A tampa do reservatório de combustível -horário; prossiga girando a tampa fig.
é hermética, sem respiro, a fim de evitar 128 até o seu completo desalojamento.
Por motivos de segurança, o lançamento de vapores de combustível
assim como para garantir o

ST016

ST006
funcionamento correto do
sistema e evitar erros de indicação
do instrumento no painel, a chave
de ignição deverá permanecer des-
ligada enquanto o veículo estiver
sendo abastecido.
Observe sempre as recomendações
deste manual.
fig. 127 fig. 128
A-104
− Após a retirada da tampa, encaixe-a Não se aproximar do bocal indevidamente, ocasionando, na
no suporte existente na portinhola fig. do tanque de combustível ocorrência do aumento de tempe-
129. com fósforos ou cigarros ratura, transbordamento e odor de
acesos, pois há perigo de incêndio. combustível.
Para algumas versões, o destravamento
Evitar também aproximar demais
A
da tampa de acesso ao bocal de abas-
tecimento é feito por dentro do veículo, o rosto do bocal, para não inalar
vapores nocivos. SISTEMA FLEX (combustível etanol e/
destravando as portas por meio da ma- ou gasolina)
ANETA INTERNA A ABERTURA DA PORTINHOLA
é, portanto, vinculada ao travamento/ O sistema FLEX foi projetado para pro-
DESTRAVAMENTO DAS PORTAS DO VEÓCULO  ADVERTÊNCIA: os postos de com- porcionar total flexibilidade na alimen-
bustíveis contam com bombas tação do motor do veículo, permitindo
Em situações de emergência é possí- de desligamento automático que
vel abrir a portinhola de combustível a utilização de etanol hidratado com-
garantem, quando utilizadas con- bustível ou de gasolina indistintamente.
puxando uma cordinha localizada no forme normas vigentes, que o tan-
interior da caçamba no lado esquerdo, O combustível pode ser adicionado no
que de combustível estará cheio no reservatório na proporção que o usuário
próxima aos parafusos de fixação da segundo desligamento da bomba.
lanterna fig. 130 Ï NECESSÉRIO BAIXAR A julgar conveniente para o uso.
Após o segundo desligamento não
TAMPA DO COMPARTIMENTO DE CARGAS . se deve continuar o abastecimento Caberá ao usuário a análise sobre qual
Para abertura de emergência da por- no modo manual da bomba, pois proporção dos dois combustíveis é mais
tinhola, retirar a tampa A−fig. 130 e o espaço de dilatação no interior conveniente para o seu tipo de utiliza-
puxá-la. do tanque poderá ser preenchido ção, considerando as diversas variáveis
PRE O DO COMBUSTÓVEL CONSUMO DE-
SEMPENHO ETC 
ST007

ST036
A A central eletrônica de controle de in-
jeção está preparada para “gerenciar” a
interação entre os dois tipos de combus-
TÓVEL ETANOL OU GASOLINA POSSIBILITANDO
um funcionamento sempre regular em
todas as situações de utilização.
No uso normal o sistema Flex não re-
quer cuidados ou procedimentos es-
fig. 129 fig. 130 peciais, excetuando a observação das
A-105
advertências de utilização presentes
neste capítulo e os pontos de manuten-
ADVERTÊNCIA: após um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita
PROTEÇÃO DO
ção específicos. de um pequeno tempo de adapta- MEIO AMBIENTE
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para A proteção do meio ambiente conduziu
Para propiciar partidas mais o projeto e a realização dos veículos Fiat
rápidas, manter sempre reconhecer o combustível que está
no tanque (etanol ou gasolina). em todas as suas fases. O resultado está
abastecido o reservatório na utilização de materiais e no aperfei-
de gasolina para partida a frio. Esta recomendação é importante, çoamento de dispositivos capazes de
sobretudo, quando tenha ocorrido reduzir ou limitar drasticamente as influ-
Não utilizar combustíveis a troca do combustível que estava ências nocivas sobre o meio ambiente.
diferentes dos especifica- sendo utilizado (ex.: etanol em vez de O Veículo Fiat está pronto para rodar
dos. O sistema somente gasolina). O veículo deve cumprir um com uma boa margem de vantagem so-
está preparado para funcionar com percurso mínimo (pelo tempo ante- bre as mais severas normas antipoluição
etanol e gasolina automotivos. riormente especificado) para que o internacionais.
sistema assimile o novo combustível.
Não adaptar o veículo para Alterações feitas no veículo com o
Este procedimento irá minimizar objetivo de aumentar o seu desem-
funcionamento com GNV eventuais problemas na próxima
(Gás natural veicular) pois penho, tais como a retirada do
partida do veículo, principalmente catalisador e/ou modificações no
as características do sistema FLEX se o motor estiver frio.
não possibilitam a conversão. sistema de injeção eletrônica, além
de contribuírem para aumentar des-
necessariamente a poluição atmos-
Os motores FLEX podem férica, podem resultar no cancela-
apresentar níveis de ruídos mento da garantia dos componentes
diferentes, dependendo do envolvidos.
combustível utilizado (etanol ou
gasolina) bem como percentual de
mistura. Este comportamento é nor- USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
mal e não afeta o desempenho do AO MEIO AMBIENTE
motor.
Nenhum componente do veículo con-
tém amianto ou cádmio. Os compo-
A-106
nentes espumados e o sistema de ar- nobres presentes no corpo de cerâmica, Ruídos veiculares
CONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LO- fechado pelo recipiente metálico de aço Este veículo está em conformidade
ROFLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA inoxidável. com a legislação vigente de controle
redução da camada de ozônio. da poluição sonora para veículos au- A
A retirada do conversor tomotores.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS catalítico, além de não Limite máximo de ruído para fiscaliza-
EMISSÕES contribuir para aumentar o ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCULO
desempenho do veículo, ocasiona parado segundo Resolução n° 01/93 do
Conversor catalítico trivalente − poluição desnecessária e constitui #/.!-! 
A−fig. 131 um claro desrespeito à legislação
Monóxido de carbono, óxidos de ni- ambiental para veículos automo- Versão Ruídos
trogênio e hidrocarbonetos não quei- tores.
mados são os principais componentes Working/Hard Working   D" !
nocivos dos gases de escapamento. Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
O conversor catalítico é um “laborató- Todas as versões estão equipadas com a Freedom   D" !
rio” no qual uma porcentagem muito sonda lambda, pois esta garante o con-
alta destes componentes transforma-se trole da relação exata da mistura ar/ga- Adventure   D" !
em substâncias inócuas. solina, fundamental para o correto fun-
A transformação é auxiliada pela presen- cionamento do motor e do catalisador. É importante o seguimento do “Serviço
ça de minúsculas partículas de metais Periódico de Manutenção”, para que o
Sistema antievaporação veículo permaneça dentro dos padrões
4EN0943BR

Sendo impossível, mesmo com o motor antipoluentes.


A desligado, impedir a formação dos va-
A
pores de gasolina, o sistema os mantêm
armazenados num recipiente especial
de carvão ativado, de onde são aspira-
dos e queimados durante o funciona-
mento do motor.

fig. 131
A-107
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é obri- da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o gado a devolver sua bateria usada a um adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/.!-! para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao  DE  
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de cigar- Não descarte a bateria no lixo. contidos na bateria são descartados na
ro para fora da janela. Além natureza de forma incorreta, poderão
de evitar incêndios e quei- contaminar o solo, o subsolo e as águas,
madas, você estará evitando a con- Devolva a bateria usada ao re-
vendedor no ato da troca. bem como causar riscos à saúde do ser
taminação do solo. humano.
Composição básica: chumbo, Se ocorrer contato acidental da men-
ácido sulfúrico diluído e plástico. cionada solução com os olhos ou com
O lixo que é jogado na rua
coloca em risco as gerações a pele, lavar a região imediatamente
futuras devido ao altíssimo com água corrente e procurar orienta-
tempo de decomposição de deter- ção médica.
minados materiais.

A-108
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, em sua maior parte, de comportamentos válidos
também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Strada. Assim, B
DIRIGIR COM ECONOMIA E
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-9
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14

CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-15

ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15

DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT CODE
se, com a chave na posição MAR, a luz-
MOTOR 1) Verificar se o freio de mão está acio-
nado.
-espia ficar acesa junto com a luz-
-espia , aconselha-se repor a chave
2) Colocar a alavanca do câmbio em na posição STOP e, depois, de novo em
É perigoso deixar o motor funcio- ponto morto. MAR; se a luz-espia continuar acesa,
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embrea- tentar a partida de novo com a outra
consome oxigênio e libera gás car- gem, sem pisar no acelerador. chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a po-
outros gases tóxicos. sição AVV e soltá-la assim que o motor ADVERTÊNCIA: com o motor desli-
B
der partida. gado, não deixar a chave de ignição
Nos primeiros segundos de funciona-
mento, principalmente se o veículo na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Deve ser completamen-
judica o funcionamento e sua confia- te evitada a partida com
bilidade, é característico das válvulas empurrão, reboque ou
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- aproveitando as descidas. Essas
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos manobras poderiam causar o aflu-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das xo de combustível no conversor
viços de manutenção. velas). catalítico e danificá-lo irremedia-
velmente.
Se o motor não funcionar na primeira
tentativa, é necessário repor a chave na Lembre-se de que, enquan-
posição STOP antes de tentar de novo. to o motor não funcionar,
o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR será alcançada alguns momentos ESTACIONAMENTO
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
− Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar o
médio, sem aceleradas bruscas. freio de mão, engatar a 1ª
marcha e deixar as rodas
− Evitar exigir, desde os primeiros qui- PARTIDA COM MOTOR QUENTE
viradas em direção ao meio-fio
lômetros, o máximo de desempenho. Para dar partida com o motor quente, (guias) do passeio. Se o veículo
aconselha-se manter a chave em MAR estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de modernos por alguns segundos antes de girá-la íngreme, aconselha-se também a
sistemas de injeção e ignição ele- para AVV. travar as rodas com um calço.
trônicos, a ocorrência de pequenas Essa operação fará a bomba elétrica de
variações de funcionamento (osci- Não deixar a chave de ignição na po-
combustível funcionar antes do motor,
lação da marcha lenta ou pequenos sição MAR, para não descarregar a
possibilitando uma partida mais rápida.
engasgos), nos primeiros instantes bateria.
de funcionamento, pode ser consi- PARA DESLIGAR O MOTOR Ao descer do veículo, tirar sempre a
derada uma característica normal, chave do contato.
própria dos motores a explosão, Com o motor em marcha lenta, girar a
sobretudo quando alimentados com chave de ignição para a posição STOP.
etanol. A utilização de combustível A “pisada no acelerador” antes de desli-
de má qualidade pode acentuar Nunca deixe crianças sozi-
gar o motor não serve para nada, e cau-
essas características a ponto de tor- nhas no interior do veículo.
sa um consumo inútil de combustível,
ná-las mais perceptíveis por parte além de ser prejudicial.
do usuário.
ADVERTÊNCIA: depois de um per-
curso desgastante, melhor deixar
O motor do veículo somente irá o motor em marcha lenta antes de
atingir um grau de funcionamento desligá-lo, para que a temperatura
que possa ser considerado regular do motor se abaixe.
quando atingir a sua temperatura
padrão de funcionamento, a qual

B-2
Observação: o indicador do nível de Para acionar o freio de mão, puxar a
alavanca para cima até travar no dente
USO DO CÂMBIO
combustível tem um circuito eletrônico
de amortecimento, que tem a função necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a fundo
de neutralizar as oscilações do pon- mente o veículo. no pedal da embreagem e pôr a alavan-
teiro que poderiam ser causadas pela ca do câmbio em uma das posições do
movimentação do combustível dentro ADVERTÊNCIA: independente dos esquema na fig. 2 (o esquema também
do tanque. prazos constantes da tabela do está indicado no pomo da alavanca).
Portanto, se no momento da partida o “Plano de manutenção programa- Para engrenar a marcha a ré (R), (o
veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sem- veículo deve estar parado e em ponto
posição inclinada (subida ou descida), a pre que for requerido maior esfor- morto), pisar no pedal da embreagem
B
indicação fornecida pelo ponteiro pode ço para acionamento do freio de até o fim do curso, aguardar alguns se-
levar até 8 minutos para ser atualizada. mão de seu veículo, leve-o à Rede gundos e, só então, puxar para cima o
Assistencial Fiat para efetuar a regu- dispositivo inibidor de ré A−fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO − fig. 1 lagem. mesmo tempo, deslocar a alavanca para
a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situada Com o freio de mão acionado e a chave
entre os bancos dianteiros. de ignição na posição MAR, no quadro
de instrumentos ilumina-se a luz-espia
.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A−fig. 1.
4EN0988BR

4EN0273BR
2) Manter apertado o botão e abai- 1 3 5
xar a alavanca. A luz-espia apaga-
A -se. 2 4 R

A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

MOTOR FRIO MOTOR QUENTE


1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª 1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
Working/Hard Working/Freedom 1.4 12 28 45 63 12 28 45 63

Adventure 1.8 18 32 45 62 18 32 38 55

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Periodicamente, lembre-se de fazer os
controles citados em “Controles fre-
silhas de fixação, indicadas pelas
setas A, para auxiliar na sua reten-
SEGURANÇA quentes e antes de viagens longas”, ção no assoalho.
neste capítulo.
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou A disposição indevida, ou o uso de
com empenho para obter um veículo ca- ADVERTÊNCIA: nunca transpor- um tapete não homologado, pode
paz de garantir a máxima segurança aos te no veículo reservatórios suple- se tornar um obstáculo ao aciona-
passageiros. No entanto, o comporta- mentares de combustível, uma vez mento dos pedais. Utilizar, exclu-
mento de quem dirige é sempre um fator que, se um acidente ocorrer ou sivamente, tapetes originais e/ou
decisivo para a segurança nas estradas. vazamentos, poderiam explodir ou homologados pela FIAT, evitando B
incendiar-se. materiais não autorizados.
A seguir, você vai encontrar algumas re-
gras simples para viajar com segurança em Nunca encha galões de combustível
diversas condições. Com certeza, muitas no interior do veículo ou sobre a NOTA: para a segurança do con-
serão já conhecidas, mas, de qualquer for- caçamba, pois a eletricidade estáti- dutor, o tapete deve ser fixado nas
ma, será útil ler tudo com atenção. ca e os vapores de combustível dos presilhas indicadas pelas setas A.
galões podem provocar explosão e Verificar periodicamente o estado de lim-
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO incêndio. peza dos interiores, por baixo dos tape-
− Verifique o correto funcionamento tes, que poderia provocar a oxidação da
TAPETES NO ASSOALHO DO chapa. Para a segurança na condução,
das luzes e dos faróis.
VEÍCULO utilizar somente tapetes genuínos Fiat.
− Regule bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores, Certificar-se que nada (tapetes, etc.) im-
para obter a posição melhor para dirigir. peça o movimento e o curso dos pedais

NU685
do veículo.
− Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o ADVERTÊNCIA: certificar-
pescoço, seja apoiada neles. -se de que os tapetes este-
− Evite ingerir alimentos pesados an- jam sempre estendidos e
tes de viajar. Uma alimentação leve, bem posicionados. Observar a loca-
de fácil digestão, ajuda a manter os lização correta em cada unidade
reflexos rápidos. Evite, principalmente, e seu respectivo posicionamento.
bebidas alcoólicas. Algumas versões dispõem de pre-
fig. 3
B-5
EM VIAGEM − Não dirija por muitas horas conse- − Aos primeiros sinais de sonolência,
− A primeira regra para dirigir com cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
segurança é a prudência. fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
− Prudência também significa estar de ter descansado bastante.
em condições de prever um compor- − Troque constantemente o ar no ve-
tamento incorreto ou imprudente dos ículo. − Mantenha uma distância de segurança
outros motoristas. − Nunca percorra descidas com o em relação aos veículos da frente, maior
motor desligado; não tendo o auxílio do que a que manteria durante o dia. É difí-
− Siga rigorosamente as regras do Có- cil avaliar a velocidade dos outros veículos
digo Nacional de Trânsito e, principal- do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito quando só as luzes são visíveis.
mente, respeite os limites de velocidade.
maior no pedal. − Verifique a correta orientação dos
− Certifique-se sempre que, além de faróis; se estiverem baixos demais, re-
você, todos os outros passageiros do ve- duzem a visibilidade e cansam a vista.
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE
Se estiverem altos demais, podem atra-
de segurança e que as crianças sejam Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
transportadas com sistemas específicos. seguir quando viajar à noite.
− Use os faróis altos somente fora das
− Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
Não dirija em estado de que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
embriaguez alcoólica ou sob são mais difíceis.
efeito de medicamentos. − Cruzando com um outro veículo,
− Reduza a velocidade, principal- passe, com bastante antecedência, dos
mente em estradas sem iluminação. faróis altos (se estiverem acesos) aos
Use sempre os cintos de baixos.

ST017
segurança, e certifique-se de
que os passageiros também − Mantenha luzes e faróis limpos.
façam o mesmo. Viajar sem o uso − Fora da cidade, atenção para com
dos cintos aumenta o risco de lesões a travessia de animais.
graves, ou de morte, se um acidente
ocorrer, e ainda é uma infração. DIRIGIR COM CHUVA
− Viagens longas devem ser feitas em A chuva e as estradas molhadas signi-
boas condições físicas. ficam perigo.
fig. 4
B-6
Em uma estrada molhada, todas as ma- − Coloque os comandos de ventila- − Mantenha uma velocidade moderada.
nobras são mais difíceis, pois o atrito ção na função de desembaçamento (ver − Acenda, mesmo durante o dia, os
das rodas no asfalto é reduzido consi- capítulo “Conhecimento do veículo”), faróis baixos e os eventuais faróis auxi-
deravelmente. Consequentemente, os para não ter problemas de visibilidade. liares dianteiros. Não use os faróis altos.
espaços para frear aumentam muito e − Verifique, de vez em quando, as
a aderência na estrada diminui. − Coloque os comandos de ventila-
condições das palhetas dos limpadores ção na função de desembaçamento (ver
Aqui estão alguns conselhos a seguir na do para-brisa. capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”),
ocorrência de chuva: A passagem em poças d’água muito para não ter problemas de visibilidade.
− Reduza a velocidade e mantenha profundas, ou em ruas alagadas, pode
uma distância de segurança maior dos
− Lembre-se de que a presença de B
ocasionar graves danos ao motor do neblina também causa umidade no as-
veículos da frente. veículo. A esse propósito, sugerimos falto, o que dificulta qualquer manobra
− Se estiver chovendo muito forte, a consultar a Rede Assistencial Fiat so- e aumenta a distância dos espaços da
visibilidade também é reduzida. Nessas bre a disponibilidade de instalação de frenagem.
condições, mesmo se for dia, acenda os acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados. − Mantenha uma grande distância de
faróis baixos para tornar-se mais visíveis
segurança do veículo da frente.
aos outros.
− Evite, ao máximo, variações repen-
− Não atravesse poças em alta velo- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou tinas de velocidade.
cidade e segure bem o volante. Uma úmidos, os faróis e lanternas podem
poça atravessada em alta velocidade apresentar condensação de água nas − Evite, se possível, ultrapassar outros
pode provocar a perda de controle do lentes. Esta condensação deve desa- veículos.
veículo (aquaplanagem). parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.
ST018

ST019
DIRIGIR NA NEBLINA
− Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Se tiver de dirigir com névoa, neblina
uniforme ou possibilidade de banco de
neblina:
fig. 5 fig. 6
B-7
Se houver necessidade de uma parada − Lembre-se de que a ultrapassagem aderência entre pneus e estrada. Assim,
imprevista do veículo (avarias, impossi- em subida é mais lenta e, por isso, re- mesmo com veículo equipado com
bilidade de prosseguir por causa de má quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- ABS, respeite a distância de segurança
visibilidade etc.), antes de mais nada, sado em subida, facilite a ultrapassagem dos veículos da frente e diminua a ve-
tente parar fora das faixas de rodagem. do outro veículo. locidade no começo das curvas.
Em seguida, acenda as luzes de emer-
gência e, se possível, os faróis baixos. DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
Toque a buzina repetidamente se perce- PAVIMENTADAS
ber a aproximação de um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente, As versões Adventure foram projetadas
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens: para serem conduzidas em vias pavi-
1) Evita o bloqueio e o consequente mentadas, embora possam ser condu-
− Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de zidas ocasionalmente em estradas de
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- terra. As versões Adventure, no entan-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. to, assim como todos os modelos abor-
− Não percorra, em hipótese alguma, dados no presente manual, não foram
2) Permite frear e virar ao mesmo tem- projetados para trajetos em montanhas,
descidas com o motor desligado ou em po, para evitar eventuais obstáculos re-
ponto morto, e muito menos com a cha- trilhas ou outros percursos severos.
pentinos, ou para dirigir o veículo para
ve tirada do contato. onde quiser durante a frenagem; isto Observe sempre as recomendações e
− Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos precauções para condução de veículos
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. em vias não pavimentadas.
Para usufruir do ABS da melhor ma- Antes de conduzir o veículo em um acli-
ve ou declive, pare e avalie a situação.
ST020

neira:
Se as condições de direção não forem
− Nas freadas de emergência ou com seguras (presença de buracos, obstáculos
pouca aderência, percebe-se uma leve etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adver-
pedal, mas continue a apertar para que sas, não tente manobras que possam
a ação de frenagem continue. colocá-lo em riscos. Se não conseguir
vencer fortes aclives (não recomenda-
O ABS impede o bloqueio das rodas, dos), o mais seguro é dar marcha a ré
fig. 7 mas não aumenta os limites físicos de
B-8
lentamente, controlando o veículo e,
seguindo o mesmo caminho da subi-
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
da, retornar. ECONOMIA E
O correto funcionamento dos
Dirija lentamente, como convém em RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
estradas não pavimentadas, e observe
sempre os obstáculos à frente desvian- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
flui também no rendimento do veículo.
do cuidadosamente. Se não for possível
A proteção do meio ambiente é um dos Assim, manter em boas condições estes
desviar, volte e encontre outro caminho
princípios que conduziram a realização dispositivos é a primeira regra para uma
mais seguro.
dos veículos Fiat. Os dispositivos anti- direção ao mesmo tempo ecológica e B
As estradas não pavimentadas, em sua poluentes desenvolvidos dão resultados econômica.
maioria, não têm sinalizações, placas muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
ou faixas de advertências, portanto
Entretanto, o meio ambiente não pode cuidadosamente o plano de Manuten-
caberá ao motorista dirigir dentro dos
ficar sem o maior cuidado da parte de ção Programada.
limites de condução sempre em baixa
velocidade. cada um. Para os motores a gasolina, use somente
O motorista, seguindo regras simples, gasolina sem chumbo.
Certifique-se que as bagagens estão
acomodadas de forma segura e sem pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insista com
exceder os limites de carga do veículo. ao mesmo tempo, diminuir o consumo tentativas prolongadas. Evite, principal-
de combustível. mente, empurrar, rebocar ou usar des-
Após dirigir por estradas não pavimen-
A este respeito, são citadas, a seguir, cidas; são todas manobras que podem
tadas faça a inspeção de todos os siste-
muitas indicações úteis que unem-se danificar o conversor catalítico. Use so-
mas do veículo para certificar-se de que
àquelas identificadas pelo símbolo , mente uma bateria auxiliar (ver “Partida
não existam danos em componentes
presentes em várias partes do manual. com bateria auxiliar” no capítulo “EM
importantes.
EMERGÊNCIA”).
Lembre-se também que pneus não ori- O conselho, tanto para as primeiras co-
mo para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
ginais e de medidas diferentes do es-
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
pecificado podem levantar o veículo,
mínimo indispensável a exigência de
aumentando a chance de um capota-
desempenho do motor e dirija-se, logo
mento.
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de reserva folhas secas, folhas de pinheiro − Manter uma velocidade uniforme
de combustível, abastecer assim que for etc.): pois há perigo de incêndio. o quanto possível, evitando freadas e
possível. Um baixo nível do combus- arranques supérfluos que gastam com-
tível poderia causar uma alimentação Não instale outros anteparos de calor bustível e aumentam claramente as
irregular do motor, e como consequ- e nem remova os existentes colocados emissões.
ência, possíveis danos ao conversor sobre o conversor catalítico e o tubo de − Desligar o motor em paradas pro-
catalítico. escapamento. longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só para Não borrifar nenhum produto sobre o − Controlar periodicamente a pressão
testar, com uma ou mais velas desliga- conversor catalítico, a sonda lambda e dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
das. o tubo de escapamento. xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha lenta − Utilizar os dispositivos elétricos
antes de partir, a não ser que a tempe- A falta de respeito a estes somente pelo tempo necessário. A exi-
ratura externa seja muito baixa e, ainda, procedimentos pode causar gência de corrente aumenta o consumo
por não mais do que 30 segundos. incêndio. de combustível.

A retirada do conversor OUTROS CONSELHOS Não jogue resíduos ou


catalítico, além de não recipientes vazios na rua,
contribuir para aumentar o − Não aquecer o motor com o veículo mantenha dentro do veí-
desempenho do veículo, ocasiona parado; neste estado o motor se aque- culo um saco plástico para guardá-
poluição desnecessária e constitui ce muito mais devagar, aumentando -los até que possa descartá-los em
um claro desrespeito à legislação consumos e emissões. Assim, é melhor uma lixeira apropriada. Esta prática
ambiental para veículos automo- partir lentamente, evitando regimes de ajuda a manter as ruas mais limpas,
tores. rotação elevados. evitando o entupimento dos esgo-
− Assim que as condições do trânsito tos e reduzindo, assim, o perigo
e a estrada o permitirem, utilizar uma das enchentes causadas pelas fortes
No seu funcionamento nor- marcha mais alta. chuvas de verão.
mal, o conversor catalítico − Evitar acelerações quando estiver
atinge elevadas temperatu- parado em semáforos ou antes de des-
ras. Assim, não estacione o veículo ligar o motor.
sobre material inflamável (grama,

B-10
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um conec- Nessas condições, é possível continuar
de escapamento modifi- tor que permite a leitura dos códigos de a dirigir, sempre evitando esforços do
cado ou danificado, além erros memorizados na central eletrôni- motor e altas velocidades. O uso pro-
de aumentar consideravelmente o ca, em conjunto com uma série de parâ- longado do veículo, com a luz-espia
nível de ruído do veículo (poluição metros específicos de diagnóstico e fun- acesa, pode provocar danos. Procure a
sonora), constitui uma infração ao cionamento do motor. Tal verificação é Rede Assistencial Fiat.
Código Nacional de Trânsito. possível para os agentes encarregados Se o mau funcionamento desaparecer, a
de fiscalização de trânsito, mediante a luz-espia deve apagar-se mas o sistema
interface do sistema com instrumentos memoriza a sinalização.
SISTEMA OBD adequados. B
Se a luz-espia se acende de modo inter-
O Sistema de Diagnóstico de Bordo mitente é indicação de possível dano no
(OBD − On Board Diagnosis), presente LUZ-ESPIA DE AVARIA catalisador. Se ocorrer o acendimento
em algumas versões, efetua um diagnósti- DO SISTEMA DE intermitente, soltar o pedal do acelera-
co contínuo dos componentes relaciona- DIAGNÓSTICO DE dor, reduzindo a velocidade, até que a
dos com as emissões gasosas produzidas BORDO/CONTROLE DO luz-espia se apague. Prossiga a marcha
pelo veículo. Além disso, indica por meio MOTOR (amarelo âmbar) em velocidade reduzida e procure a
do acendimento da luz-espia no qua- Em condições normais, girando a chave Rede Assistencial Fiat.
dro de instrumentos, acompanhada de de ignição para a posição MAR, a luz-
mensagem no display (algumas versões), -espia se acende, mas deve apagar-se
a condição de falha de componentes do Se, girando a chave para a
quando o motor funcionar. posição MAR, a luz-espia
sistema de controle do motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou se não se acender, ou se
O sistema OBD tem como objetivos: acender durante a marcha, é indicação acender de modo fixo/intermitente
s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO de funcionamento imperfeito do sistema durante a marcha, contatar o quan-
sistema. de controle do motor. O acendimento to antes a Rede Assistencial Fiat.
s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES fixo da luz-espia indica mau funciona- A funcionalidade da luz-espia
devido a um funcionamento irregular mento no sistema de alimentação/igni- pode ser verificada pelos agentes de
do veículo. ção, que poderá provocar aumento de fiscalização do trânsito ou em even-
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR emissões do escape, possível perda de tuais programas oficiais de inspeção
os componentes deteriorados. desempenho, má dirigibilidade e con- de veículos. Respeite as normas
sumos elevados. Em algumas versões o vigentes.
display exibe mensagem específica.
B-11
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE pneus é acelerado, piorando também Ar-condicionado
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO o comportamento do veículo e, conse-
Exerce forte influência no consumo de
AMBIENTAL quentemente, a segurança de marcha.
combustível do veículo (aproximada-
A seguir, são fornecidas algumas suges- mente 20% a mais). Quando a tempera-
Cargas inúteis tura externa o permitir, utilizar somente
tões que permitem obter uma economia
de utilização do veículo e um compor- Não viajar com excesso de carga. O o sistema de renovação de ar natural
tamento ecologicamente adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito do veículo.
urbano), influencia fortemente o consu-
mo e a estabilidade. Acessórios aerodinâmicos
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os acessórios aerodinâmicos não certi-
Equipamentos elétricos ficados durante o desenvolvimento do
Manutenção do veículo
Utilizar os dispositivos elétricos somen- veículo podem, na realidade, penalizar
As condições de manutenção do veícu- te pelo tempo necessário. Os faróis au- o consumo e o próprio coeficiente ae-
lo representam um fator muito impor- xiliares, o limpador de para-brisa e o rodinâmico original.
tante, que incide diretamente sobre o eletroventilador do sistema de aqueci-
consumo de combustível, a tranquili- mento e ventilação requerem, para o MODO DE DIRIGIR
dade de marcha e a própria vida útil seu funcionamento, uma quantidade de
do veículo. Por este motivo, é oportu- energia adicional que pode aumentar o
no cuidar da manutenção fazendo com consumo de combustível do veículo em Troca de marchas
que o veículo passe pelas revisões e até 25%, em trechos urbanos. Tão logo as condições do trânsito o per-
operações de manutenção previstas no mitam, utilizar as marchas mais altas. O
“Plano de Manutenção Programada”. uso de marchas baixas para obter uma

ST021
boa resposta do motor provoca aumen-
Pneus to inevitável do consumo. Da mesma
Controlar periodicamente a pressão de forma, a insistência em manter marchas
ar dos pneus em intervalos não supe- altas em trechos de baixa velocidade,
riores a 4 semanas; se a pressão estiver além de aumentar o consumo e a emis-
muito baixa, o consumo de combustível são de poluentes, acelera o desgaste do
aumenta quanto maior for a resistência motor.
ao rolamento. É importante ressaltar,
nestas condições, o desgaste natural dos fig. 8
B-12
Velocidade máxima Aceleração Situação do trânsito e condição das
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
proporcionalmente em relação à velo- induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
cidade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar-
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos
máximo do motor. são muito frequentes.
Tentar manter uma velocidade unifor- B
me, dentro do possível, evitando fre- Também os percursos sinuosos, como
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização estradas de montanha, ou trechos em
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre- mau estado de conservação, influen-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem ciam negativamente o consumo.
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito.
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis- Durante as paradas prolongadas, moti-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem vadas por trânsito interrompido, o me-
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%. lhor a fazer é desligar o motor.
logo à frente.
ST022

ST037
fig. 9 fig. 10
B-13
LONGA − abrir um pouco os vidros. − ligar o motor (reconectar antes os
bornes dos polos da bateria na mesma
− cobrir o veículo com uma capa de
INATIVIDADE tecido ou de plástico perfurado. Não sequência recomendada para o desli-
gamento) e fazê-lo funcionar por um
DO VEÍCULO usar encerados de plástico compacto
tempo superior a 2 minutos.
que não deixam evaporar a umidade
Se o veículo tiver que ficar parado por presente na superfície do veículo. − ligar o sistema de ar-condicionado
mais de um mês, tomar estas precau- − calibrar os pneus com uma pressão e deixá-lo funcionando por um tempo
ções: de +0,5 bar em relação à normalmente superior a 1 minuto.
− colocar o veículo num lugar cober- indicada e controlá-la periodicamente.; − acionar o sistema de aquecimento
to, seco e possivelmente arejado. − não esvaziar o sistema de refrigera- posicionando o seletor de temperatura
− engrenar uma marcha. ção do motor. na posição máxima para permitir a cir-
− certificar-se que o freio de mão não − esvaziar o reservatório de gasolina culação de todo o líquido no sistema
esteja puxado. para partida a frio (FLEX). de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
− desligar os bornes dos polos da ba- Mensalmente, ou preferencialmente a
dor automático, selecionar a tempera-
teria (retirar primeiro o borne negativo) cada 2 semanas, executar as seguintes
tura máxima de funcionamento.
e controlar o estado de sua carga. Du- operações:
rante o tempo em que o veículo ficar
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
− limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras.

ST024
− limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
− polvilhar talco nas palhetas de
borracha do limpador do para-brisa e
deixá-las afastadas dos vidros.

fig. 11
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a qualidade
e o perfeito funcionamen-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO to do veículo, recomen-
damos instalar somente acessórios
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO genuínos, à disposição na Rede de
LONGAS Assistência Fiat.

A cada 500 km, ou antes de viagens NOTA: tanto o veículo quanto os


longas controlar: equipamentos nele instalados con- TRANSMISSORES DE
somem energia da bateria, mesmo
− pressão e estado dos pneus. desligados, o que se denomina
RÁDIO E TELEFONES B
CELULARES
− nível do líquido da bateria. consumo stand-by. A bateria tem
um limite máximo de consumo A eficiência de transmissão destes
− nível do óleo do motor.
para garantir a partida do motor. aparelhos pode ficar prejudicada pelo
− nível do líquido de arrefecimento Portanto, o consumo dos equipa- efeito isolante da carroceria do veículo.
do motor e estado do sistema. mentos deve ser dimensionado de
− nível do líquido dos freios. acordo com o limite de consumo da ADVERTÊNCIA: para efeito de uti-
− nível do líquido do lavador do para- bateria. Os acessórios genuínos Fiat lização de telefonia celular durante
-brisa. oferecem essa garantia. a marcha, mantenha-se rigorosa-
− nível do líquido da direção hidráu- mente informado do quanto esta-
lica. belecido pela legislação de trânsito
A instalação de rádios, vigente, à época, mesmo diante da
− nível de gasolina no reservatório de alarmes ou qualquer outro disponibilidade no veículo de dis-
partida a frio (FLEX). acessório eletrônico não positivos originais ou adquiridos no
− estado do filtro de ar. genuíno poderá ocasionar consu- mercado.
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o não funcio-
namento do veículo e a perda da
garantia.

B-15
DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA Fiat
Chrysler Automóveis Brasil
De acordo com o tipo de gancho de
reboque homologado pela Fiat Auto-
REBOQUE Ltda. não se responsabiliza móveis, será necessário furar também
pela garantia de peças e acessórios o painel traseiro de algumas versões
não genuínos instalados no veículo. (ver figura).
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS A instalação inadequada de peças e − Alargar os furos, somente no assoa-
acessórios pode acarretar danos à lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
Para efetuar reboques de atrelados carroceria, não sendo passíveis de − Aplicar proteção contra a corrosão
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo cobertura de garantia. sobre os furos.
deve estar equipado com engate es-
férico para acoplamento mecânico e O dispositivo para o gancho de reboque − Montar o engate para reboque con-
conexão elétrica adequada, sendo que deve ser fixado à carroceria por pesso- forme orientação do fabricante do Kit.
ambos dispositivos devem cumprir al especializado da Rede Assistencial Para garantir a completa funcionalida-
os requisitos das normas vigentes da Fiat (ver observação na página seguin- de e segurança da instalação, e depen-
ABNT (Associação Brasileira de Normas te), conforme as indicações que serão dendo do modelo de engate adequado
Técnicas). fornecidas a seguir, as quais deverão ser para cada versão, pode ser necessário
integralmente respeitadas. efetuar modificações na parte posterior
− Efetuar no veículo a furação com Ø do veículo (recorte do para-choque,
(diâmetro) 11 mm traspassando o asso- por exemplo) com a finalidade de evi-
Seção lateral traseira de um veículo alho posterior (ver detalhe A−fig. 12) tar interferências entre os componentes
(exemplo genérico) e a longarina nas marcas esquemáticas envolvidos.
indicadas na figura correspondente ao − Aplicar um torque de aperto de 40
4EN1160BR

modelo do seu veículo (fig. 13). N.m sobre os parafusos.


Em alguns modelos de veículos, são
aproveitados alguns furos pré-existentes,
A
retirando e recolocando parafusos que
fixam alguns componentes (ver fig. 13).

fig. 12
B-16
STRADA / STRADA ADVENTURE OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Ligações mal executadas da
Vistas inferiores do estribo traseiro REBOQUE tomada elétrica do atrela-
dir. esq. do podem provocar sérios
danos no sistema eletroeletrônico
Lembre-se de que o ato de rebocar

4EN1163BR
do veículo.
um atrelado reduz a capacidade
máxima do veículo para superar
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da região
perfurada somente será mantida se
os furos forem executados através B
Nos percursos em descida, da Rede Assistencial Fiat e desde
engatar uma marcha forte que o campo “Acessórios Fiat”,
em vez de usar somente o contido no Manual de Garantia,
freio. esteja devidamente preenchido com
a assinatura e carimbo da conces-
sionária.
O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veículo
reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuíno Fiat,
próprio veículo. Para ter certeza de adquirido como acessório original e
não superar o peso máximo rebocá- instalado fora da Rede Assistencial
vel, é preciso levar em considera- Fiat, tem exclusivamente garantia
ção o peso do atrelado com carga legal de 90 dias.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

fig. 13
B-17
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se res- Antes de trafegar com reboque em
talada na Rede Assistencial Fiat, ponsabiliza por instalações efetu- outro país, verifique as disposições
mediante pagamento é garantida adas na Rede Assistencial Fiat, de gerais do mesmo em relação ao
por 12 (doze) meses, inclusa garan- acordo com as prescrições e os reboque de atrelados. Respeite os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações limites de velocidade específicos
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas. de cada país para os veículos com
viços, conforme nota fiscal de servi- reboque.
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de enga-
exigida pela Fiat Automóveis e/ou te para reboque genuíno Fiat, o
Rede Assistencial Fiat no Brasil. qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente ins-
trução de instalação é uma
forma de conservar a inte-
gridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
proprietário do veículo.

B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-7
que você pode efetuar pessoalmente. Se contratempos mais SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . .C-15
sérios ocorrerem, porém, é necessário dirigir-se à Rede As-
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-16
sistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-17
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-18
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
REBOCANDO O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18 C
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-21
disposição se surgirem dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, se houver necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM na caixa de mudanças do veículo a ser
ligado, ou com o borne negativo (–) da
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR bateria descarregada. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, pode-
3) Ligar o motor. INÉRCIA
-se ligar o motor usando uma outra bate- 4) Quando o motor estiver em mo-
ria que tenha capacidade igual ou pouco vimento, retirar os cabos, seguindo a
superior à da bateria descarregada (ver ordem inversa. Para os veículos catalisa-
capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o dos, deve ser completamen-
motor não funcionar, não insistir inu- te evitada a partida com
Esta operação deverá ser feita da se- empurrões, a reboque ou aprovei-
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat. tando descidas. Essas manobras
1) Em algumas versões, para acesso ao poderiam causar o afluxo de com-
borne positivo, soltar a trava da tampa Não efetue esta operação bustível no conversor catalítico,
da caixa de fusíveis e puxá-la para cima. se não tiver experiência; danificando-o irremediavelmente.
Ligar os bornes positivos (sinal + perto operações efetuadas de C
do borne) das duas baterias com um forma incorreta podem provocar
cabo especial. descargas elétricas de intensidade Lembre-se de que, enquan-
considerável e até mesmo explosão to o motor não funcionar,
2) Ligar, com um segundo cabo, o
da bateria. Além disso, recomenda- o servofreio e a direção
borne negativo (–) da bateria auxiliar
-se não chegar perto da bateria com hidráulica não se ativam, sendo
com um ponto de massa no motor ou
chamas ou cigarros acesos e não necessário exercer um esforço
provocar faíscas, pois há perigo de muito maior tanto no pedal do freio
explosão e de incêndio.
4EN296BR

como no volante.

Evitar, rigorosamente, o uso


de um carregador de bate-
rias para a partida de emer-
gência. Poderiam ser danificados
os sistemas eletrônicos e, principal-
mente, as centrais que comandam
as funções de ignição e de alimen-
fig. 1 tação.
C-1
SE UM PNEU FURAR 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO
E RODA SOBRESSALENTE
Versões com cabine dupla
O porta-ferramentas está localizado de-
baixo do banco traseiro. Para acesso às
1. PARAR O VEÍCULO ferramentas, agir como a seguir:
NOTA: para mais informações e
− Se possível, parar o veículo em ter- advertências sobre o uso correto do − Recolher as sedes de engate dos
reno plano e compacto. conjunto roda/pneu sobressalente, cintos de segurança aos respectivos
− Ligar as luzes de emergência. ver “Rodas e Pneus” no capítulo alojamentos.
“Manutenção do veículo”. − Puxar a alça A−fig. 3 para levantar o
− Puxar o freio de mão.
assento e rebatê-lo para frente.
− Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré. Versões com cabine curta/estendida − Soltar as ferramentas e remover o ma-
caco fig. 4, puxando-o de sua sede.
Sinalizar a via com o triângulo de se- − Rebater o encosto do banco do mo-
gurança. torista e soltar o elástico de fixação A−
− Calçar as rodas com um pedaço de fig. 2, retirando o macaco, manivela, a
madeira, ou outros materiais adequa- bolsa de ferramentas e o triângulo.
dos, se o veículo se encontrar em uma
Obs.: em algumas versões, a bolsa
via inclinada ou em mau estado. O cal-
de ferramentas é fixada ao assoalho
ço deve estar na roda diagonal oposta à
por meio de velcro.
utilização do macaco.

4EN1330BR
4EN0654BR

4EN1331BR
A

A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
Estepe − Para algumas versões, o estepe é fi- − Algumas versões dispõem de dis-
xado com parafuso-suporte A-fig. 5, 6, positivo antifurto para a roda sobres-
Para retirar o estepe, agir como a seguir:
7 ou 8 e para retirá-lo de sua sede B-fig. salente. Retirar da bolsa ou suporte
− Conforme a versão, desatarraxar o 5, 6, 7 ou 8 deve-se utilizar a chave de de ferramentas, conforme a versão, a
pino-suporte da roda sobressalente A− roda fornecida com o veículo. chave soquete fig. 9, que destrava o
fig. 5, 6, 7 ou 8 e retirá-la de sua sede mecanismo antifurto.
Para algumas versões, estão presentes
B−fig. 5, 6, 7 ou 8.
batentes de suporte da roda sobressa- O destravamento do estepe deve ser re-
lente fixados à parede divisória e ao alizado encaixando a extremidade do
piso por velcro dentro da cabine. soquete fig. 9 no mecanismo de reten-
ção da roda e a outra extremidade na
chave de roda fornecida com o veículo,
para posteriormente girar todo o con-

ST0334

4EN1332BR
junto em sentido anti-horário.
Cada chave soquete tem um segredo,
B C
entre uma série de combinações pos-
síveis.

fig. 5 fig. 7

ST023

4EN1272BR
4EN0598BR

A A

fig. 6 fig. 8 fig. 9


C-3
3. SUBSTITUIR A RODA: − O destravamento da roda deve ser Nas versões Adventure,
realizado encaixando a extremidade B atenção ao colocar o maca-
O veículo apresenta configurações di- da chave soquete fig. 10 no encaixe co para não danificar as
ferentes para as calotas de acordo com C do parafuso especial de retenção da minissaias plásticas ou os estribos
as versões. roda. Na extremidade A deve ser encai- laterais, de acordo com a versão.
Algumas versões dispõem de disposi- xada a chave de roda fornecida com o
tivo antifurto para as rodas composto veículo.
de um parafuso especial e uma chave − Girar a chave de roda no sentido A colocação incorreta do
soquete com segredo. anti-horário para retirar o parafuso. macaco pode provocar a
Para retirar o parafuso especial, proce- queda do veículo levantado
Cada chave soquete tem um segredo, ou acoplamento incorreto
der como a seguir: entre uma série de combinações pos- da roda.
− Retirar da bolsa de ferramentas a síveis.
chave soquete (ou em local opcional Se ocorrer a perda da chave, dirigir-se O veículo apresenta configurações di-
no veículo) fig. 10, que destrava o me- à Rede Assistencial Fiat. ferentes para as calotas de acordo com
canismo antifurto. as versões.
Colocar o macaco onde está marcado
o símbolo B−fig. 11 perto da roda a 1) Desapertar cerca de uma volta os
substituir, e certificar-se de que a ranhura parafusos de fixação da roda a ser subs-
A do macaco esteja bem encaixada na tituída; nos veículos equipados com ca-
longarina C. lota fixada sob pressão, retirá-la antes,
usando a chave de fenda (não fornecida).
2) Com rodas de liga, balançar lateral-
mente o veículo para facilitar o desen-
4EN1281BR

4EN0171BR
gate da roda do cubo da roda.
B
C 3) Girar a manivela do macaco para
A abri-lo parcialmente.
B Para algumas versões, a chave de roda
deve ser utilizada para acionamento do
A
macaco.
C
4) Girar a manivela do macaco e le-
fig. 10 fig. 11 vantar o veículo de maneira que a roda
C-4
fique a alguns centímetros longe do 8) Colocar a calota cuidando para que 11) Girar a manivela do macaco de ma-
chão. o símbolo , na parte interna, fique em neira a abaixar o veículo e remover o
5) Desparafusar completamente os 4 correspondência com a válvula, e dessa macaco.
parafusos e remover a calota e a roda. maneira o furo maior da calota A−fig.
12) Apertar bem os parafusos, passan-
14 passe pelo parafuso já fixado.
6) Montar a roda sobressalente, encai- do alternadamente de um parafuso ao
xando os furos A−fig. 12 com os respecti- 9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo
vos pinos B. 10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 16.
7) Atarraxar apenas um dos parafusos chave de roda específica fig. 15. − Colocar a roda substituída em uma
A−fig. 13, em correspondência com a de suas sedes (na cabine de passageiros
válvula de enchimento B. ou no compartimento de carga) fixando-
-a adequadamente com o pino-suporte
ou chave soquete (quando disponível)

4EN0154BR

4EN0155BR
B A−fig. 5, 6, 7 ou 8.
A A
C

fig. 12 fig. 14
4EN0277BR

ST029

ST030
2
3
B 4
A 1

fig. 13 fig. 15 fig. 16


C-5
ADVERTÊNCIA: para sua maior A roda substituída e os seus elemen- ADVERTÊNCIA: após a troca de
segurança, ao optar pelo transporte tos de fixação deverão ser sempre pneus deve-se calibrá-los.
da roda sobressalente da Strada no recolocados em suas sedes, para
compartimento de carga, visando evitar que, com o movimento do
evitar furtos e/ou roubos, utilizar veículo, sejam arremessados em Nos veículos com opcional
os anéis de fixação próximos à sua direção aos seus ocupantes. rodas em liga leve, é previs-
sede a fim de fixá-la utilizando cor- ta uma roda sobressalente
rentes e cadeados (não incluídos). específica, diferente da que é pre-
ADVERTÊNCIA: na primeira opor- vista nos veículos com rodas de aço.
Esta recomendação é válida para
tunidade, providencie a reparação Se ocorrer a compra posterior de
as versões que não dispuserem do
do pneu furado. Evite rodar com a rodas em liga para substituir as de
dispositivo antifurto para a roda
roda sobressalente. aço, aconselhamos manter disponí-
sobressalente.
veis no veículo 4 parafusos originais
Para algumas versões, existe também para serem usados somente com a
um furo apropriado no pino de fixa- ADVERTÊNCIA: periodicamente,
roda sobressalente, para não com-
ção do estepe para colocação de um controlar a pressão dos pneus e da
prometer os cubos das rodas.
cadeado. roda de reserva.

O macaco serve somente


para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

C-6
SE UMA LUZ As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
As lâmpadas halógenas contêm gás
sob pressão o qual, na quebra da
EXTERNA SE características. Observe as especifica- lâmpada, pode projetar fragmentos
ções na lâmpada e consulte a tabela de vidro.
APAGAR na próxima página. As lâmpadas com
potência insuficiente iluminam pouco,
enquanto que as potentes demais con- TIPOS DE LÂMPADAS
Modificações ou consertos
somem muita energia, além de causar
do sistema elétrico, efetu-
danos à instalação elétrica do veículo. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
ados de maneira incorreta
e sem levar em consideração as Após ter substituído uma lâmpada dos taladas no veículo − fig. 17.
características técnicas do sistema, faróis, verificar sempre a regulagem A − Lâmpadas totalmente de vidro
podem causar um funcionamento destes por motivos de segurança. São inseridas a pressão. Para retirá-las,
anômalo com riscos de incêndio. basta puxá-las.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou B − Lâmpadas a baioneta
úmidos, os faróis e lanternas podem C
INDICAÇÕES GERAIS Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
apresentar condensação de água
nas lentes. Esta condensação deve tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
Quando uma luz não funcionar, antes
desaparecer momentos após o veí- anti-horário e extrair a lâmpada.
de substituir a lâmpada, verificar se o
fusível correspondente está em bom culo trafegar com as luzes externas C − Lâmpadas cilíndricas
estado. acesas. Para extraí-las, separar o contato elétri-
Quanto à localização dos fusíveis, con- co que as sustenta.
sultar “Se queimar um fusível” neste As lâmpadas halógenas D − E − Lâmpadas halógenas
capítulo. devem ser manuseadas Para remover a lâmpada, retirar antes a
Antes de substituir uma lâmpada apa- tocando somente a parte presilha de fixação de sua sede.
gada, verificar se os contatos não estão metálica. Se o bulbo transparente
oxidados. entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da
lâmpada. Se ocorrer contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
C-7
4EN1347BR
Lâmpada Referência − fig. 17 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Indicadores de direção traseiros A WY16W 16 W


B
Luz de posição traseira P21/5W 5W
B
Luz de freio P21/5W 21 W
Luz de placa A W5W 5W

Luz de marcha a ré A W16W 16 W


C
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto (farol monoparábola) 60 W
D H4
Farol baixo (farol monoparábola) 55 W
Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W
D
Farol baixo (farol polielíptico) E H1 55 W

Luz interna dianteira C C10W 10 W

Farol neblina E H1 55 W
E
Farol de longo alcance E H1 55W

Luz do compartimento de cargas A W5W 5W


fig. 17
C-8
FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada. 6) Reenganchar a presilha de fixação
5) Colocar a nova lâmpada, encai- C−fig. 20 colocando por último a tam-
Para substituir as lâmpadas halógenas pa B−fig. 19.
dos faróis alto e baixo, deve-se: xando a aba da parte metálica com a
respectiva ranhura na base do farol. 7) Recolocar o conector de alimenta-
1) Soltar o conector A−fig. 18 de ali- ção da lâmpada A−fig. 18.
mentação da lâmpada.
2) Remover a tampa B−fig. 19 para ter
acesso às lâmpadas. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
3) Retirar o porta-lâmpada D−fig. recomenda-se dirigir-se à
19 pressionando a presilha C−fig. 20 Rede Assistencial Fiat.
abrindo-a lateralmente.

C
4EN1407BR

4EN0949BR

4EN0950BR
C

A
B D
fig. 18 fig. 19 fig. 20
C-9
FAROL POLIELÍPTICO 6) Recolocar a tampa A−fig. 21 ou B− 2) Retirar o porta-lâmpadas A−fig. 23
fig. 21, girando-a no sentido horário. girando-o no sentido anti-horário.
Para substituir a lâmpada halógena,
deve-se: 3) Remover a lâmpada empurrando-a
Se encontrar dificuldades um pouco e girando-a no sentido anti-
1) Girar a tampa A−fig. 21 (para trocar -horário.
a lâmpada do farol baixo) ou a tampa na execução da operação,
B−fig. 21 (para trocar a lâmpada do fa- recomenda-se dirigir-se à 4) Depois de ter substituído a lâmpa-
rol alto) no sentido anti-horário e retirá- Rede Assistencial Fiat. da, remontar o porta-lâmpada.
-la:
2) Soltar o conector B−fig. 22. INDICADORES DE DIREÇÃO Se encontrar dificuldades
3) Apertar para baixo a presilha A−fig. DIANTEIROS (SETAS) na execução da operação,
22, abrindo-a lateralmente para soltá-la recomenda-se dirigir-se à
da trava C−fig. 22. Farol monoparábola Rede Assistencial Fiat.
4) Remover a lâmpada. Para substituir lâmpadas de setas dian-
5) Posicionar a nova lâmpada em seu teiras:
alojamento, reenganchar a presilha de 1) Remover a tampa do filtro de ar atu-
fixação A−fig. 22 e encaixar o conector ando nas presilhas (para motores 1.4)
B−fig. 22. (lâmpadas do lado direito).
4EN1140BR

4EN1633BR

4EN0951BR
C
A

A
B

C B A
fig. 21 fig. 22 fig. 23
C-10
Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico
Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B−fig. 21 no sentido
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola anti-horário e retirá-la.
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de po- 2) Puxar o porta-lâmpada A−fig. 26
ar (lâmpadas do lado direito). sição: para retirá-la de sua sede.
2) Girar a tampa porta-lâmpada C−fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B−fig. 25 3) Remover a lâmpada puxando-a no
21 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário. sentido de retirá-la de sua sede.
3) Retirar a lâmpada A−fig. 24, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a no 4) Depois de substituir a lâmpada, re-
purrando-a um pouco e girando-a em sentido de retirá-la da sede. montar o porta-lâmpada.
sentido anti-horário. 3) Depois de substituir a lâmpada, re- 5) Recolocar a tampa B−fig. 21, giran-
4) Substituir a lâmpada e recolocar a montar o porta-lâmpada. do-a no sentido horário.
tampa C−fig. 21, girando-a no sentido
anti-horário. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
C
Se encontrar dificuldades recomenda-se dirigir-se à
na execução da operação, Rede Assistencial Fiat.
recomenda-se dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.
4EN1142BR

4EN1018BR

4EN1143BR
A A
B

fig. 24 fig. 25 fig. 26


C-11
LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES FARÓIS DE LONGO ALCANCE 4) remover a lâmpada e substituí-la por
outra do mesmo tipo e capacidade.
Para substituição das lâmpadas dos fa- Versões Adventure
róis auxiliares, dirigir-se à Rede Assis- 5) introduzir o porta-lâmpada em sua
tencial Fiat. Para substituir a lâmpada dos faróis de sede e travá-lo com a presilha.
longo alcance e auxiliares, deve-se: 6) recolocar a tampa e o conector.
REPETIDORES LATERAIS Virar a roda até que obtenha espaço 7) recolocar a tampa de inspeção no
suficiente para remoção dos parafusos. interior da roda.
Se ocorrer a queima dos LEDS do repeti- 1) retirar a tampa de inspeção dos fa-
dor lateral das luzes de direção − fig. 27, NOTA: se encontrar dificuldade na
róis de longo alcance, localizada no in- operação de substituição dos faróis de
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. terior do vão da roda fig. 28, utilizando longo alcance, dirija-se à Rede Assis-
uma chave phillips (não fornecida) nos tencial Fiat.
parafusos indicados no detalhe fig. 28.

H0157BR
2) girar a tampa B−fig. 29 no sentido
anti-horário. ADVERTÊNCIA: para controle e
eventual regulagem dos faróis de
3) retirar o conector e, em seguida, o longo alcance e auxiliares procure a
porta-lâmpada pressionando a presilha Rede Assistencial Fiat.
C−fig. 30 para frente abrindo lateral-
mente para a direita.

fig. 27
4EN1252BR

4EN0562BR

4EN0563BR
C

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-12
LANTERNAS TRASEIRAS − luzes de posição e freio A−fig. 33. Se encontrar dificuldades
Pressione e gire no sentido anti-horário na execução da operação,
para retirá-la. recomenda-se dirigir-se à
Para substituir uma lâmpada: Rede Assistencial Fiat.
− luz de seta B−fig. 33. Puxar para
Recolher a capota (quando disponível) retirá-la.
1) Abrir a tampa do compartimento de − luz de ré C−fig. 33. Puxar para As lâmpadas são de tipo:
cargas. retirá-la. A − de 12V − P21/5W para as luzes dos
2) Utilizando uma chave “phillips”
freios e posicão.
(não fornecida), soltar os parafusos de
fixação da lanterna A−fig. 31, confor- B − de 12V − WY16W para os indica-
me indicado. dores de direção.
3) Remover, pelo lado externo, a lan- C − de 12V − W16W para as luzes de

ST001
terna traseira completa, para tanto, sol- marcha a ré.
tar o respectivo conector elétrico. Para recolocar a lanterna, posicioná-la
4) Puxar as travas no sentido das setas utilizando o pino guia D−fig. 34 e en- C
fig. 32 para retirar o conjunto porta- caixar os parafusos nos furos indicados
-lâmpadas. pelas setas.
5) Substituir as lâmpadas “queimadas”
como a seguir:
fig. 32
ST039

ST003

ST002
A
( D

B
C

fig. 31 fig. 33 fig. 34


C-13
LUZ DE PLACA − fig. 35 Versões com cabine estendida 4) remontar o conjunto.
Para substituir lâmpadas, deve-se: Versões com cabine dupla
Para substituir a lâmpada, soltar os pa-
rafusos de fixação A e retirar o conjunto 1) agindo pelo compartimento de O brake light é composto de LEDs. Se
porta-lâmpadas. carga, retirar os parafusos que fixam o for verificado o mau funcionamento ou
conjunto fig. 37, conforme indicado; queima do dispositivo, dirigir-se à Rede
Logo após, soltar o conector elétrico e
girar o soquete B no sentido anti-horá- 2) extrair a unidade e remover os pa- Assistencial Fiat.
rio para permitir a extração da lâmpada. rafusos que dão acesso ao conjunto de
lâmpadas; LUZES DO COMPARTIMENTO DE
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) 3) substituir a lâmpada defeituosa ou CARGAS
Versões com cabine curta o conjunto; Para substituir uma lâmpada do com-
Para substituir lâmpadas, deve-se: partimento de cargas, deve-se:

4EN1234BR
1) agindo pelo interior da cabine, re- 1) Atuar na trava A-fig. 38, forçando-a
tirar os parafusos que fixam o conjunto para baixo para retirar o conjunto porta-
fig. 36, como indicado e remover o -lâmpadas;
brake-light;
2) retirar a conexão elétrica;
3) substituir a lâmpada defeituosa ou
o conjunto;
4) remontar o conjunto. fig. 36
ST028

4EN1271BR

4EN1773BR
A
A

B
fig. 35 fig. 37 fig. 38
C-14
2) Atuar na trava B-fig. 39 para retirar
o conector elétrico;
SE UMA LUZ − Abrir a tampa A−fig. 42, com auxí-
lio de uma chave de fenda (não forne-
3) Girar o soquete no sentido anti- INTERNA SE cida), no sentido indicado pela seta.
-horário para retirá-lo; APAGAR − Retirar a lâmpada B−fig. 42 e subs-
4) Substituir a lâmpada danificada tituí-la.
C-fig. 40, puxando-a; − Remontar o conjunto da luz interna
CONJUNTO DA LUZ INTERNA na sua sede fazendo uma ligeira pres-
5) Remontar o conjunto, utilizando a
ordem inversa dos procedimentos. Para substituir a lâmpada cilíndrica: são.
− Com uma chave de fenda (não for-
necida) nos pontos indicados fig. 41,
remover o conjunto da luz interna mon-
tada a pressão pelas travas.

4EN1734BR
− Desligar o conector elétrico.
C

fig. 39
4EN1735BR

4EN0289BR

4EN1634BR
C

A B
fig. 40 fig. 41 fig. 42
C-15
SE A BATERIA B - Pressione firmemente para baixo RECARGA DA BATERIA
o engate até a base do borne.
DESCARREGAR C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 24 horas. Aqui estão os procedimentos:
capítulo “Manutenção do veículo” as 1) Desligar os bornes do sistema elé-

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A trico dos terminais da bateria.
descarregue e para garantir uma longa 2) Ligar, aos terminais da bateria, os
duração da mesma. cabos do aparelho de recarga.
3) Ativar o aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
4) Terminada a recarga, desativar o
Ver “Partida com bateria auxiliar” neste aparelho antes de desligá-lo da bateria.
capítulo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
B bateria respeitando as polaridades.
Evitar, rigorosamente, o uso
de um carregador de bate-
O líquido contido na bate-
ria para a partida do motor;
ria é venenoso e corrosivo.
isto poderia danificar os sistemas
Evite o contato com a pele
eletrônicos e, principalmente, as
ou com os olhos. A operação de
centrais que comandam as funções
recarga da bateria deve ser efetuada
de ignição e alimentação.
em ambiente ventilado e longe de
C chamas ou possíveis fontes de faís-
ATENÇÃO cas, pois há perigo de explosão ou
Siga as instruções a seguir para de incêndio.
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 43:
A - Leve o terminal do engate com
a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 43
C-16
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
COLUNAS
LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com um
macaco hidráulico posicionado como O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO ilustrado nas figs. 44 e 45. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 45.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se um pneu furar”, neste capítulo. ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os braços
ceria, eixo traseiro ou partes da sus- do elevador não danifiquem
O macaco serve somente para tro- pensão ou estribos laterais) e parte a carroceria, a saia plás-
car as rodas. Não deve, de maneira dianteira (carcaça do câmbio). tica lateral ou os estribos laterais.
alguma, ser utilizado para realizar Regular as sapatas dos braços do
reparos debaixo do veículo. elevador e, se preciso, usar um
calço de borracha ou madeira entre C
as sapatas e a carroceria.

4EN0191BR
ST031

fig. 44 fig. 45 ST032 fig. 46


C-17
SE UM ACIDENTE − Se sentir cheiro de combustível ou
de outros produtos químicos, não fume
REBOCANDO O
OCORRER e mande apagar os cigarros. VEÍCULO
− Para apagar os incêndios, mesmo
− É importante manter sempre a calma. de pequenas dimensões, use o extintor
− Se não estiver diretamente envolvi- SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
(descrito neste capítulo), cobertas, areia
do, pare a uma distância de pelo menos ou terra. Nunca use água. No presente tópico são descritos os pro-
uns dez metros do acidente. cedimentos para o reboque do veículo
− Em rodovia, pare em local seguro. SE HOUVER FERIDOS em situações de emergência.
− Desligue o motor e acenda as luzes − Nunca se deve abandonar o ferido. NOTA: para efetuar o reboque, é ne-
de emergência. A obrigação de socorro é válida tam- cessária uma barra de reboque rígida
− À noite, ilumine com os faróis o lu- bém para as pessoas não envolvidas de modo a evitar danificar o veículo.
gar do acidente. diretamente no acidente. NOTA: utilizar apenas barra de reboque
− Comporte-se com prudência, não − Não aglomerar-se ao redor dos feridos. rígida. Conectar a barra de reboque ao
corra o risco de ser atropelado. − Tranquilize o ferido em relação à ra- veículo através do gancho de reboque,
pidez dos socorros, fique a seu lado para não aos para-choques.
− Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância dominar eventuais crises de pânico. Respeitar a legislação de trânsito vigen-
regulamentar. − Destrave ou corte os cintos de se- te para procedimentos de reboque.
− Chame o socorro, fornecendo infor- gurança que retêm os feridos. NOTA: quando se fixa o veículo na
mações da maneira precisa. − Não dê água aos feridos. plataforma de um caminhão de rebo-
que, não utilizar os componentes das
− Nos acidentes múltiplos em rodo- − O ferido nunca deve ser removido
suspensões dianteira ou traseira como
vias, principalmente com pouca visibili- do veículo, salvo nas situações indica-
das no item seguinte. pontos de fixação. Um reboque efetua-
dade, é grande o risco de envolvimento do de modo impróprio pode provocar
em outros impactos. Abandone imedia- − Tirar o ferido do veículo somente se danos no veículo.
tamente o veículo e proteja-se fora do houver perigo de incêndio, de afunda-
“guard-rail”. mento em água ou de queda em preci-
− Remova a chave de ignição dos ve- pício. Ao tirar um ferido: não provoque
ículos acidentados. deslocamentos dos membros, nunca do-
bre a cabeça dele. Manter, sempre que
possível, o corpo em posição horizontal.
C-18
CONDIÇÃO DE REBOQUE RODAS ELEVADAS DO SOLO CÂMBIO MANUAL
Reboque em uma superfície plana NENHUMA Se o câmbio estiver funcionando, colocá-lo em ponto
morto. O veículo é, assim, rebocável, mas por breves
distâncias (cerca de 15 km) e a velocidade reduzida
TRASEIROS
Elevação das rodas ou reboque no veículo (máximo 25 km/h)
DIANTEIROS OK
Veículo em uma plataforma de veículo de
TODOS MELHOR MÉTODO
socorro

VERSÕES COM TRAÇÃO REBOQUE DO VEÍCULO ADVERTÊNCIA: durante o


DIANTEIRA reboque, lembrar-se que,
Engate do anel de reboque não tendo a ajuda do ser-
Versões com câmbio manual vofreio e da direção assistida eletro-
O gancho de reboque é fornecido mecânica para travar, é necessário C
É recomendável rebocar o veículo como equipamento do veículo, apenas exercer mais força no pedal e para
com as quatro rodas ELEVADAS do para algumas versões. virar é necessário uma ação mais
solo na plataforma de um veículo de enérgica no volante. Não utilizar
socorro. ADVERTÊNCIA: antes de cabos flexíveis para efetuar o rebo-
Estas versões podem também ser re- iniciar o reboque, girar a que e evitar os esticões. Durante as
bocadas numa superfície plana (todas chave de ignição para a operações de reboque, certificar-se
as rodas em terra) com o câmbio em posição MAR e, em seguida, para de que a fixação do acoplamento no
ponto morto, mas por breves distâncias STOP, sem a extrair. veículo não danifique os componen-
(cerca de 15 km) e a velocidade reduzi- tes em contato.
da (máximo 25 km/h). Retirando a chave ativa-se automa-
ticamente o bloqueio da direção, Ao rebocar o veículo, é obrigatório
NOTA: o reboque dos veículos sem não sendo possível virar as rodas. respeitar as normas específicas de
respeitar os requisitos acima indicados Certificar-se também de que o câm- circulação rodoviária, relativas tanto
pode provocar danos graves na caixa bio está em ponto morto. ao dispositivo de reboque quanto ao
de câmbio. comportamento em estrada. Antes
de apertar o gancho de reboque, lim-
par cuidadosamente a sede roscada.
C-19
ADVERTÊNCIA: os gan- de iniciar a operação, desobstruir as Esta operação NÃO deve ser rea-
chos de reboque (se equi- rodas e, se outros fatores impedirem lizada em qualquer condição de
pado) devem ser utilizados a retirada do veículo por sua pró- risco para os condutores e pessoas
somente em situações de emergên- pria tração, como, por exemplo, piso envolvidas.
cia, para fixar a cinta e para deslo- excessivamente escorregadio, areno-
camento do veículo para a prancha so, lama, etc., um veículo apropria- Os ganchos de reboque, fornecidos,
de reboque. do para reboque deve ser utilizado. estão situados na bolsa de ferramentas
Em seguida, dependendo da situação, disponível no veículo.
Não utilizar os ganchos de reboque colocar o veículo em primeira mar-
se as rodas estiverem travadas ou NOTA: limpar cuidadosamente a sede
cha ou marcha ré, acelerando gra- roscada e rosquear o gancho até o final,
para içar o veículo, pois isso poderá dativamente e simultaneamente ao
danificá-lo. garantindo sua fixação. Se o gancho de
veículo usado para o reboque. reboque não estiver completamente
assentado no suporte de fixação, o veí-

4EN1757BR
ADVERTÊNCIA: respei- culo não deve ser rebocado.
tar a legislação de trânsito
vigente para as situações de
reboque.
Ao rebocar o veículo, não dar tran-
cos e ou arranques que possam
danificar o veículo e colocar em
risco as pessoas envolvidas na ope-
ração.

4EN1594BR
ADVERTÊNCIA: para o desa-
tolamento do veículo fora
da via pavimentada, ou seja,
em condições de barro, areia, pisos
escorregadios, etc., mediante o auxí-
lio de outro veículo, sempre utilizar
uma barra de reboque rígida. Antes fig. 47 fig. 48
C-20
O encaixe no veículo do gancho de
reboque dianteiro está localizado na
EXTINTOR DE NOTA: recomendamos ler as ins-
truções impressas no equipamento.
parte inferior do lado direito da frente INCÊNDIO
do veículo. Observar com atenção a validade do
Retirar a tampa plástica e rosquear o extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
gancho de reboque A-fig. 49 no encaixe
no veículo. O extintor de incêndios pode ser adqui- manômetro está dentro da faixa normal
rido na Rede Assistencial Fiat. de operação.
Insira o cabo da chave de roda através
do gancho e aperte. O gancho de rebo- A parte dianteira do banco do motorista
que deve ser completamente assentado A-fig. 50, de algumas versões está pre-
no suporte de fixação através da parte vista para a instalação do suporte para
de baixo da frente do veículo conforme fixação do extintor de incêndios.
exibido. Se o gancho de reboque não
estiver completamente assentado no
suporte de fixação, o veículo não deve C
ser rebocado. 4EN1595BR

4EN1741BR
A

fig. 49 fig. 50
C-21
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está prevista MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
somente aos 10.000 km ou 12 meses (prevalecendo o que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
ocorrer primeiro). Entretanto, é útil recordar que o veículo
necessita sempre de serviços rotineiros como, por exemplo, SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
o controle sistemático dos níveis dos líquidos e eventual res- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
tabelecimento da pressão dos pneus. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
De qualquer maneira, lembramos que uma correta manu- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
tenção do automóvel é certamente o melhor modo para
CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimen-
tos do veículo e as características de segurança, o respeito SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
pelo meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condi-
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-30
ção necessária para a conservação da garantia.
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-30 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-34

D
MANUTENÇÃO Exemplos: ADVERTÊNCIA: aconselha-se
dirigir-se imediatamente à Rede
1ª revisão: caso ocorra por quilo-
PROGRAMADA metragem, deverá ser realizada entre Assistencial Fiat, quando verificar
9.000 e 11.000 km. Mas caso ocorra pequenas anomalias de funciona-
Uma correta manutenção é determinan- mento, sem esperar a realização da
por tempo, deverá ser realizada entre
te para garantir ao veículo uma longa próxima revisão.
11 e 13 meses.
duração em condições perfeitas. Por
isso, a Fiat preparou uma série de con- 2ª revisão: caso ocorra por quilome-
troles e de intervenções de manutenção tragem, deverá ser realizada entre 9.000 Os produtos que o veículo
a cada 10 mil quilômetros ou a cada 11.000 km após a 1ª revisão. Mas caso utiliza para o seu funcio-
12 meses (prevalecendo o que ocorrer ocorra por tempo, deverá ser realizada namento (óleo de motor,
primeiro). entre 11 e 13 meses após a 1ª revisão. fluido de freio, fluido de direção
hidráulica, líquido para radiador
ADVERTÊNCIA: as revisões de A correta manutenção do etc.), quando substituídos, deverão
Manutenção Programada são pres- veículo, além de contribuir ser recolhidos cuidadosamente evi-
critas pelo fabricante. A não reali- para prolongar ao máximo tando, assim, que se contamine o
zação das revisões pode acarretar a a sua vida útil, é essencial também meio ambiente.
perda da garantia. para garantir o respeito ao meio
ambiente.
O serviço de Manutenção Programada ADVERTÊNCIA: alguns componen-
é prestado por toda a Rede Assistencial Durante a realização de intervenções, tes tais como lubrificantes, podem D
Fiat, com tempos prefixados. além das operações previstas, pode ha- requerer uma verificação/ troca
ver a necessidade de substituições ou com maior frequência, devido à
As revisões devem ser realizadas por
consertos não programados, os quais utilização do veículo, portanto, é
quilometragem ou por tempo, ou seja,
serão comunicados ao cliente. Os refe- importante observar com cuidado
a cada 10.000 km ou a cada 12 meses,
ridos consertos podem alterar o prazo as recomendações constantes desta
prevalecendo o que ocorrer primeiro.
de entrega do veículo. seção do manual.
A tolerância permitida para a execu-
ção das revisões será de 1.000 km para
menos ou para mais caso ocorra por
quilometragem, ou 30 dias para menos
ou para mais caso ocorra por tempo.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
do motor. (*)
Verificação dos níveis dos líquidos / fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem, x x x x x x x x x x x x x x x x x x
lavador dos vidros, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras.
OBS.: Caso a espessura útil das pastilhas seja menor do x x x x x x x x x x x x x x x x x x
que 5 mm, deve-se substituí-las
Verificação das tubulações de escapamento, de alimen-
tação de combustível, dos freios. Componentes de bor-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
racha da parte inferior do veículo, coifas, guarnições,
mangueiras e pneus.
Verificação do esguicho e palhetas do parabrisa e vidro
traseiro, cintos de segurança, comandos elétricos dos
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
portas. Verificação do sistema elétrico/eletrônico (radio,
alarme, etc), bateria e iluminação interna e externa e
sinalização. Quadro de instrumentos e indicadores.
Verificação do filtro do ar-condicionado (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação, e se necessário, regulagem do freio de
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
estacionamento.

D-2
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do filtro de combustível. (*) x x x x x x x x x
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do motor.
x x x x x x
(**)
Verificação da folga de válvulas (somente motores Fire). x x x x x x
Verificação dos cabos das velas de ignição (somente
x x x x x x
motores Fire).
Verificação do sistema de injeção / ignição do motor.
x x x x x x
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Substituição das velas de ignição do motor. a cada 30.000 km (independente do tempo)
Verificação do sistema de ventilação do cárter do motor
x x x x
“Blow-by”. (*)
Inspecionar e, se necessário, substituir a válvula PCV
Sistema de ventilação do cárter do motor “Blow-by” (*) x x x
(motor 1.8 eTorq).
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio me-
x x x D
cânico.
Verificação visual da correia dentada do comando da distri-
x x x
buição do motor. (somente motores Fire). (**)
Substituição do fluido dos freios (quando disponível,
deve-se também substituir o fluido do sistema de acio- a cada 24 meses ou a cada 40.000 km (o que ocorrer primeiro)
namento hidráulico da embreagem).
Verificação do nível de emissões dos gases de escapa-
x x x
mento.

D-3
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
x x x
bustível. (*)
Verificação, e se necessário, substituição das lonas de
x x x
freio das rodas traseiras. (*)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do mo-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
tor. (*)
Substituição da correia dentada do comando da distri-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
buição do motor (somente motores Fire). (*)
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica. x
Substituição do líquido do sistema de arrefecimento do
a cada 24 meses (independente da quilometragem)
motor.
Revisão de Carroceria: verificação quanto a danos, in-
x x x x x x x x x x x x x x x x x
clusive as proteções inferiores da carroceria.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estra-
das poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver
longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do es-
tado dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d’água/alternador), correia dentada e rolamento do
tensor (quando disponível) a cada 10.000 km ou 12 meses e, se necessário, efetuar as substituições.

(***) A TOLERÂNCIA PERMITIDA PARA A EXECUÇÃO DAS REVISÕES É:


- DE 30 DIAS (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR TEMPO;
- DE 1.000 KM (PARA MAIS OU PARA MENOS) CASO OCORRA POR QUILOMETRAGEM.

D-4
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO SERVIÇOS ADVERTÊNCIA − Óleo do Motor
Após a realização da última revisão in-
dicada no Plano de Manutenção (18ª),
ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 5.000 km, se o veículo esti-
considerar a mesma frequência para A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
substituição e verificação de cada item. longas, controlar e, se necessário, res- condições:
tabelecer:
− Reboques.
− nível do óleo do motor.
− Estradas poeirentas, arenosas
− nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas.
do motor.
− Motor que roda frequentemen-
− nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
− nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
lica. cidade ou baixa rotação frequente
− nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
-brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
porta quando houver longa inativi-
− nível do líquido do reservatório de dade).
partida a frio.
− Trajetos curtos (até 8 km) com
− pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
− verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação − ver CARROCERIA/ óleo a cada 10.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
− estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo 2) Se for necessário complementar ADVERTÊNCIA − Bateria
deve ser feita obrigatoria- o nível de óleo, utilize, sempre, óleo
mente na Rede Assistencial com a mesma especificação daquele Aconselha-se controlar o estado da
Fiat que tem o filtro e o óleo reco- disponível no motor. carga da bateria, com mais fre-
mendados, bem como tem uma quência se o veículo é usado pre-
rotina correta de recolhimento, dominantemente para percursos
armazenamento e encaminhamento Em situação de emergência, uti- breves ou se estiver equipado com
do produto usado para reciclagem. lize aquele que tiver especifica- dispositivos que absorvam energia
Lembre-se de que o óleo usado ção técnica similar ao homologado. permanentemente, mesmo com a
não poderá ser descartado na rede Atenção: observe as instruções da chave desligada, principalmente se
pública de esgoto, já que esta práti- embalagem. instalados depois da compra.
ca pode poluir rios e lagos e trazer
sérios prejuízos ao meio ambiente.
Recomendamos que, depois de ADVERTÊNCIA − Filtro do ar
efetuada a troca emergencial, seu
Atenção: veículo seja encaminhado a uma
concessionária autorizada FIAT, o Utilizando o veículo em estradas
1) Não se deve acrescentar qual- mais breve possível, para que seja poeirentas, arenosas ou lamacentas,
quer tipo de aditivo ao óleo do realizado o serviço de troca de óleo substituir o elemento do filtro de ar
motor, pois este não necessita de utilizando os produtos aprovados com uma frequência maior daquela
aditivos complementares. para o seu veículo. indicada no Plano de Manutenção
Programada.
Os danos causados pelo uso des-
ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
O mau estado do elemento do filtro A manutenção do veículo ADVERTÊNCIA − Extintor de incên-
de ar pode ocasionar aumento no deve ser confiada à Rede dio
consumo de combustível. Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Fazer, mensalmente, uma inspeção
ções pequenas e rotineiras, certifi- visual do estado do extintor de
Para qualquer dúvida referente às que-se sempre se tem as ferramen- incêndio (quando instalado pelo
frequências de substituição do óleo tas adequadas, as peças de substi- proprietário) e, se for constatada
do motor e do elemento do filtro tuição originais Fiat e os líquidos. alguma anomalia, levá-lo, de ime-
de ar em relação a como é utili- Não faça tais operações se não tiver diato, à Rede Assistencial Fiat ou
zado o veículo, dirigir-se à Rede nenhuma experiência. representante credenciado do fabri-
Assistencial Fiat. cante do aparelho para verificação
ADVERTÊNCIA − Filtro de combustível e solução do inconveniente.

O filtro de ar deverá ser inspecio- Verificar o estado do filtro de com-


nado a cada 500 km e, se estiver bustível se for notada alguma falha
muito sujo, deverá ser substituí- (engasgamento) no funcionamento
do antes do prazo especificado no do motor.
Plano de Manutenção Programada.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

Motor 1.4 Fire 8V Flex − fig. 1

4EN1570BR
6 3
1) óleo do motor
5
2) líquido dos freios
2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para partida
a frio

fig. 1
Motor 1.8 16V Flex − fig. 3

4EN1445BR
3
1) óleo do motor. 6 5 2

)
2) líquido dos freios.
3) líquido do lavador do para-brisa.
4) líquido de arrefecimento do motor.
5) líquido da direção hidráulica.
6) reservatório de gasolina para partida 1
a frio.
4

fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
referências MIN e MAX marcadas na cionado ou substituído o óleo, fun-
Motores 1.4 Fire 8V Flex − fig. 3 vareta de controle. O espaço entre cionar o motor por alguns segundos,
A − vareta de verificação elas corresponde a cerca de 1 litro desligá-lo e só então verificar o
de óleo. nível.
B − bocal de enchimento
O controle do nível do óleo deve ser efe- Devido à concepção dos motores a
Motores 1.8 16V Flex − fig. 4 tuado com o veículo em terreno plano e combustão interna, para que haja uma
A − vareta de verificação com o motor ainda quente (cerca de 10 boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
B − bocal de enchimento minutos após tê-lo desligado). cante é consumido durante o funciona-
Se o nível do óleo estiver perto ou até mento do motor.
abaixo da referência MIN, adicionar
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e
óleo através do bocal de enchimento Com motor quente, mexer
efetue a troca do óleo do motor de
até atingir a referência MAX. com muito cuidado dentro
acordo com a frequência indicada no
“Plano de Manutenção Programada”. O nível do óleo nunca deve ultrapassar do vão do motor, pois há
a referência MAX. perigo de queimaduras. Lembre-
se de que, com o motor quente,
o eletroventilador pode pôr-se em
movimento, e ocasionar lesões.
D
Não adicionar óleo com

4EN1433BR
4EN1319BR

características diferentes
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos reco-
A A mendados (ver “Características
B
dos lubrificantes e dos líquidos” no
B
capítulo Características Técnicas)
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.

fig. 3 fig. 4
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o líqui- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
ARREFECIMENTO DO MOTOR − do de arrefecimento, seu veículo PARA-BRISA − fig. 6
fig. 5 poderá ser seriamente danificado. Para adicionar líquido, tirar a tampa e
Nessa situação, os reparos não encher até a borda do reservatório.
Quando o motor estiver muito serão cobertos pela Garantia.
quente, não remover a tampa do ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
reservatório do lavador do para-bri-
maduras. reservatório no sistema de arre-
sa vazio; a ação do lavador é funda-
fecimento do motor do veículo
mental para melhorar a visibilidade.
O nível do líquido deve ser controlado com líquido de arrefecimento não
com motor frio e não deve estar abaixo orgânico (verde). Utilize somen-
da referência MIN marcada no reser- te Coolantup (vermelho), pois
vatório. a mistura com outros aditivos
Se o nível for insuficiente, despejar pode alterar as propriedades do
lentamente, através do bocal do re- Coolantup (vermelho), comprome-
servatório, uma mistura com 50% de tendo sua eficiência.
Coolantup (vermelho) e 50% de água
pura.
4EN0305BR

4EN0167BR
MAX

MIN

fig. 5 fig. 6
D-10
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO − Ligar o motor, deixá-lo em marcha RESERVATÓRIO DE GASOLINA
HIDRÁULICA − fig. 7 lenta e aguardar até que o nível de líqui- PARA PARTIDA A FRIO - fig. 8
do no reservatório esteja estabilizado.
Verificar se o nível do óleo, com o veí-
culo em terreno plano e motor frio, está − Com o motor ligado, girar comple- O abastecimento deve ser efetuado
entre as referências MIN e MAX mar- tamente o volante para a esquerda e com cautela, evitando o derrama-
cadas na parte externa do reservatório. para a direita. mento de gasolina. Se isto ocorrer,
Com o óleo quente, o nível também − Encher somente até a marca de re- fechar o reservatório com a tampa
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório. e jogar água, a fim de remover o
Se for necessário adicionar óleo, certifi- excesso de combustível.
car-se de que tenha as mesmas caracte- ADVERTÊNCIA: para
rísticas do óleo já presente no sistema. esta operação é aconse-
Usar somente óleo TUTELA GI/A. lhável dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
Se o nível do líquido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi-
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando Evitar que o líquido para a direção
da seguinte forma: hidráulica entre em contato com a
partes quentes do motor.

D
Não forçar o volante
totalmente girado em fim
4EN0303BR

4EN0353BR
de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão
do sistema.

Verificar periodicamente o estado e a


MAX tensão da correia da bomba da direção
hidráulica.
MIN

fig. 7 fig. 8
D-11
A baixa frequência de uti- Anti-knock index (Aki) é bem similar à Evitar que o líquido dos freios, alta-
lização de 100% de eta- denominação Ron. Aki 91 corresponde mente corrosivo, entre em con-
nol como combustível pode a aproximadamente Ron 95. tato com as partes pintadas. Se
provocar o envelhecimento da gaso- isso acontecer, lavar imediatamente
lina presente no reservatório de Substituir o combustível do reser- com água.
partida a frio pela falta de consu- vatório de partida a frio a cada 3
mo. Para minimizar este evento, meses se este não for consumido.
é recomendável o abastecimento ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios
do reservatório de partida a frio Para substituição do combustível, diri- é higroscópico (isto é, absorve a
preferencialmente com gasolina de gir-se à Rede Assistencial Fiat. umidade). Por isto, se o veículo for
alta octanagem − Ron 95 ou Aki 91, usado predominantemente em regi-
por exemplo, a gasolina Podium da O reservatório de partida a frio deve ões com alta porcentagem de umi-
Petrobras e a V-Power Racing da ser abastecido sempre que a luz-espia dade atmosférica, o líquido deve
Shell, entre outras com as mesmas no painel acusar nível insuficiente de ser substituído com mais frequên-
características. Consulte o posto de gasolina. cia do que indicado no Plano de
abastecimento de combustível de O abastecimento deve ser efetuado com Manutenção Programada.
sua preferência, das opções dispo- o motor desligado.
níveis. Na ausência destas, utilizar
gasolina aditivada, que mantém as LÍQUIDO DOS FREIOS − fig. 9
suas propriedades por período mais
Se precisar adicionar líquido, utili-
extenso do que a gasolina tipo C
zar somente os classificados DOT 4.
comum.
Em particular, aconselha-se o uso de

4EN0304BR
TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu-
ado o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatório não
deve ultrapassar a referência MAX.

fig. 9
D-12
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspecionado
periodicamente e, se estiver muito sujo,
líquido dos freios a cada dois anos, deverá ser substituído antes do prazo
independentemente da quilometra- SUBSTITUIÇÃO − figs. 10, 11, 12 e 13 especificado no Plano de Manutenção
gem percorrida. Programada.
Soltar os grampos A e retirar a tampa B
puxando-a para trás, tomando cuidado
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
O símbolo , presente no recipien- para não danificar o tubo de borracha
PESADO
te, identifica os líquidos de freios de que está conectado à mesma. Remover
tipo sintético, distinguindo-os dos o elemento filtrante fig. 12 para motores Nas versões que tenham pré-filtro de
de tipo mineral. Usar líquidos de 1.4 ou fig. 13 para motores 1.8. ar para serviço pesado, tem-se acesso
tipo mineral danifica irremediavel- a este retirando a tela plástica de susten-
mente as juntas especiais de borra- tação, localizada debaixo do filtro de ar

4EN1434BR
B
cha do sistema de frenagem. A A convencional fig. 12. Se for necessária,
a limpeza do filtro deverá ser feita utili-
A zando jatos de ar a baixa pressão.
A
A A

D
fig. 11

4EN1687BR

4EN1688BR
4EN0459BR

A A

B
A

A A

fig. 10 fig. 12 fig. 13


D-13
A substituição do pré-filtro
de ar para serviço pesado
Se o veículo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
BATERIA
deverá ser realizada após concentração de poeira, poluição at- As baterias dos veículos Fiat são do tipo
duas ou três operações de limpeza mosférica ou regiões litorâneas, deve- “Sem Manutenção”, que, em condições
ou, de qualquer maneira, a cada -se substituir com maior frequência o normais de uso, não exigem enchimen-
30.000 km. elemento filtrante. tos com água destilada.
Recomendamos que tanto o trabalho de Para a recarga da bateria, ver o capítulo
inspeção quanto o de substituição dos “Em emergência”.
Um filtro de ar muito sujo elementos filtrantes sejam realizados na
contribui para aumentar o Rede Assistencial Fiat.
consumo de combustível do O líquido contido na bate-
veículo. ria é venenoso e corrosivo.
Evitar o contato com a pele
e com os olhos. Não aproximar-se
FILTRO DO AR-CONDICIONADO da bateria com chamas ou possíveis
O sistema de ar-condicionado de algu- fontes de faíscas, pois há perigo de
mas versões pode ter um filtro especí- explosão e de incêndio.
fico destinado a absorção de partículas
de pólen que normalmente entrariam
junto com o fluxo de ar coletado ex-
ternamente. Este filtro, se estiver sujo,
pode ser responsável direto por uma
eventual diminuição da eficiência do

4EN0716BR
sistema de ar-condicionado, razão pe-
lo qual recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.

Pb

fig. 14
D-14
A utilização da bateria com
o nível de eletrólito muito
Com motor desligado, não manter dis-
positivos ligados por muito tempo (por
CENTRAIS
baixo pode danificá-la irre- ex. rádio, luzes de emergência etc.). ELETRÔNICAS
paravelmente, provocando o rom-
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não é
ADVERTÊNCIA: a bateria preciso ter precauções especiais.
mento do ácido contido nela. mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é Para realizar intervenções no sistema
danificada por sulfatação, reduzin- elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm substân- do-se a sua capacidade e o desem- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
cias muito perigosas para o penho na partida. mente as instruções seguintes:
meio ambiente. Para a subs- − Nunca desligue a bateria do sistema
tituição da bateria, aconselhamos Se ocorrer uma parada prolongada, ver elétrico com o motor em movimento.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, “Inatividade prolongada do veículo”,
que está preparada para a elimina- − Desligue a bateria do sistema elétri-
no capítulo “Uso correto do veículo”. co se tiver de efetuar uma recarga.
ção desse componente respeitando
a natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo, você de- − Em situação de emergência, nunca
sejar montar acessórios (alarme eletrô- efetue a partida com um carregador de
nico etc.), dirija-se à Rede Assistencial bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
Uma montagem incorre- Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos liar (ver “Partida com bateria auxiliar”
ta de acessórios elétricos mais adequados e, principalmente, no capítulo “Em emergência”).
e eletrônicos pode causar recomendar-lhe a utilização de uma D
bateria com capacidade maior. − Tome um cuidado especial com li-
graves danos ao veículo. gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
ADVERTÊNCIA: tendo que como a eficiência da própria ligação.
CONSELHOS ÚTEIS PARA instalar no veículo sistemas Quando a bateria é religada, a central
PROLONGAR A DURAÇÃO DA adicionais (alarme, som, do sistema de injeção/ignição deve rea-
BATERIA etc.), frisamos o perigo que repre- daptar os próprios parâmetros internos;
Ao estacionar o veículo, certificar-se sentam derivações inadequadas em portanto, nos primeiros quilômetros
que as portas e o capô estejam bem fe- conexões dos chicotes elétricos, de uso, o veículo pode apresentar um
chados. As luzes internas devem estar principalmente se ligados aos dispo- comportamento levemente diferente do
apagadas. sitivos de segurança. anterior.

D-15
− Não ligue ou desligue os terminais
das centrais eletrônicas quando a chave
SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de pro-
teção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig.
− Não verifique polaridades elétricas 17 e fig. 18.
com faíscas.
NOTA: se um fusível queimar, pro-
− Desligue as centrais eletrônicas se cure a Rede Assistencial Fiat para
forem efetuadas soldas elétricas na car- uma inspeção no sistema elétrico
roceria. Remover as centrais quando fo- do veículo.
rem verificadas temperaturas superiores
a 80°C (trabalhos especiais na carroce- Os fusíveis estão colocados em centrais
ria etc.). localizadas, no vão motor, próximos à

NU124
bateria fig. 15 (versão 1.4) ou no painel
ADVERTÊNCIA: a instala- de instrumentos fig. 19 e vão motor fig.
ção de acessórios eletrô- 20 (versão 1.8).
nicos (rádio, alarme, etc.) Para a central ao lado da bateria, os nú-
com exceção dos originais de fábri- meros que identificam o elemento elé-
ca, não deve em hipótese alguma, trico principal correspondente a cada
alterar os chicotes elétricos dos fusível estão indicados no lado interno

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

sistemas de injeção e ignição. da tampa fig. 16.

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

T08
Modificações ou consertos

T19

F83

F07
NU133

T31
no sistema elétrico, efetua- F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
dos de maneira incorreta e

F20

F18
F23

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
sem ter em consideração as caracte-
rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio.

fig. 15 fig. 16
D-16
VERSÃO 1.4

NU167
Fusíveis na central − figs. 17 e 18

T35
T02

T14
F112
F114
F109

F116

T03

T10
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T05
T17
F107 F102 F100 F106

F04
F06
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F07
F83
D
T31
F85
NU175

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22

F24

F16
F19
F20

F18

F87
F23

F14
F10
F15
F30
F09

F21
F84

fig. 17 fig. 18
D-17
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
Trava elétrica das portas e da portinhola de abastecimento de combustível. Sensores indica-
F23 20
dores de portas abertas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro dianteiro e lavador de vidro dianteiro, central dos levantadores
F87 10 elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de
marcha a ré
F100 20 Alimentação do motor do teto solar (+30)
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme, velocímetro e iluminação
F108 10
do comando do teto solar (+15)
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito D
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag

D-19
VERSÃO 1.8 Central ao lado da bateria − fig. 20
Central do painel de instrumentos − fig. 19

4EN0291BR

4EN0292BR
A

20A

70A

40A

30A

40A

50A

10A

40A
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
A

A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
15A 10A
A

F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A

F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
A

F16

F20 F09

fig. 19 fig. 20

D-20
TABELA DE FUSÍVEIS − VERSÃO 1.8
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
01 70 20 Central do painel
02 40 20 Central do painel
03 20 20 Comutador de ignição
04 50 20 ABS
05 − 20 Livre
06 30 20 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
07 40 20 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
08 40 20 Eletroventilador do ar-condicionado
09 − 20 Livre
10 15 20 Buzina
11 15 20 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária
12 10 20 Farol baixo direito
13 10 19 Farol baixo esquerdo
14 10 20 Farol alto direito
15 10 20 Farol alto esquerdo
16 7,5 20 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento D
17 10 20 Central de controle do motor
18 7,5 20 Central de controle do motor
19 7,5 20 Compressor do ar-condicionado
20 − 20 Livre
21 15 20 Eletrobomba de combustível
22 20 20 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível
23 − 20 Livre
24 10 20 +15/54 Comando da luz de neblina, sistema Locker
25 − 20 Livre
26 − 20 Livre
D-21
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
27 − 20 Livre
28 − 20 Livre
29 − 20 Livre
30 15 20 Farol de neblina
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima-
31 7,5 19
tização manual
32 15 19 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas
33 20 19 Alimentação do motor do teto solar (+30)
35 10 19 Alimentação interna
36 15 19 Alimentação subwoofer
37 10 19 Luz de freio, quadro de instrumentos
Trava elétrica das portas e da portinhola de abastecimento de combustível. Sensores in-
38 20 19
dicadores de portas abertas
39 10 19 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose
41 − 19 Livre
42 7,5 19 Central ABS
43 30 19 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
44 20 19 Tomada de corrente e iluminação do comando do teto solar (+15)
45 15 19 Banco elétrico
46 − 19 Livre
47 20 19 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
48 20 19 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel,
49 7,5 19
iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva

D-22
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) VELAS
50 7,5 19 Airbag
Alimentação, luz de placa, iluminação dos co- A limpeza e a integridade das velas fig.
mandos do ar-condicionado, iluminação do 21 são decisivas para a eficiência do
51 7,5 19 motor e para a contenção das emissões
autorrádio, iluminação da tomada de corrente
no console poluentes.
Luzes de direção, luzes de emergência, quadro O aspecto da vela, se examinado por
53 10 19 um especialista, é um válido indício
de instrumentos
para localizar um defeito, mesmo se
não for ligado ao sistema de ignição.
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capa-
Assim, se o motor tiver algum proble-
cidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim
ma, é importante verificar as velas na
danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
Rede Assistencial Fiat.

4EN0169BR
fig. 21
D-23
Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Working 1.4/ Evitar a substituição individual dos
INFORMAÇÕES GERAIS − PNEUS pneus. Se possível, substituir pelo me-
Hard Working 1.4/ NGK ZKR8B10 NOVOS
Freedom 1.4 nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
Os pneus e as rodas especificados pe- ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
la Fiat são rigorosamente ajustados ao pares.
Adventure 1.8 NGK KR8B-10D
respectivo modelo/versão do veículo, Devido às características diferentes de
contribuindo fundamentalmente para construção e à estrutura do pneu, po-
As velas devem ser subs- a estabilidade do veículo e a segurança dem ocorrer diferenças na profundida-
tituídas dentro dos pra- dos seus ocupantes. de do perfil de pneus novos, de acordo
zos previstos pelo Plano com a versão e o fabricante
de Manutenção Programada. Use Recomendamos utilizar
somente velas do tipo recomendado; exclusivamente pneus e A posição de montagem dos pneus
se o grau térmico for inadequado, ou rodas homologados pela está indicada nas laterais pelas pala-
se não for garantida a duração previs- Fiat para o modelo/versão do seu vras “inside” (parte interna) e “out-
ta, podem acontecer inconvenientes. veículo, ou seja, pneus radiais do side” (parte externa). Em alguns
mesmo tipo de construção, fabri- pneus a posição de montagem pode
cante, dimensões e com o mesmo ser identificada por uma seta. É
desenho, evitando, assim, riscos. importante que seja sempre man-
tido o sentido de rodagem indi-
Utilizar calotas genuínas Fiat. cado, assegurando-se desse modo,
Os veículos Fiat usam pneus Tubeless, um melhor aproveitamento das
sem câmara de ar. Nunca usar câmaras características relacionadas com
de ar com estes pneus. aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
cíficas e das peças necessárias e provi-

D-24
Atenção! Se precisar substituir os pneus por no- PRESSÃO DOS PNEUS
Pneus novos apresentam melhor ade- vos, optar sempre pelos que são homo-
logados pela FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
rência após percorrerem pelo menos
de viagens longas, a pressão de cada
150 km.
Leitura correta dos pneus − fig. 22 pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus em Para uma escolha certa é importante dos pneus, descritos no capítulo E ou
mau estado (ex.: bolhas, saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões.
cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H
O pneu envelhece mesmo se pouco os “pneus frios”. Deve-se
175 − Largura nominal do pneu em calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- mm (S)
da de rodagem e nas laterais são sinais sobretudo antes de longas viagens.
de envelhecimento. Pneus montados há 70 − Relação altura/largura em %
mais de 5 anos necessitam passar por (H/S
uma avaliação técnica. Atente-se para R − Tipo de construção − código de Usando o veículo por um longo perí-
controlar também a roda sobressalente. radial odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque-
14 − Diâmetro da roda em polegadas ce através do atrito interno, fazendo
( ) com que a pressão seja mais alta nos D
80 − Índice de capacidade de carga pneus quentes do que nos frios.
H − Índice de velocidade máxima
NU157

Os pneus podem ter também informa- Um pneu com pressão


ções do sentido de marcha e referência abaixo do especificado se
de pneus com versão reforçada (Rein- aquece excessivamente
forced). A data de fabricação também quando em utilização continuada,
está indicada no flanco do pneu. Por isso poderá provocar danos aos
exemplo: DOT... 4509 − significa que pneus ou até mesmo o seu estouro.
o pneu foi produzido na 45ª semana do Mantenha sempre os valores de
ano de 2009. pressão indicados neste manual.
fig. 22
D-25
Uma pressão errada provo- Em alta velocidade e em A falta de tampas de válvulas ou a utili-
ca um desgaste anormal dos piso úmido, o pneu com zação de tampas inadequadas pode dar
pneus fig. 23. desgaste acentuado pode origem a vazamentos de ar. Para evitá-
perder o contato com o solo fazen- -los, mantenha sempre todas as tampas
A − Pressão normal: banda de rodagem do com que o veículo perca sua devidamente apertadas. Se substituir
gasta de maneira uniforme. dirigibilidade e controle. um pneu, recomendamos trocar a vál-
B − Pressão insuficiente: banda de ro- vula de enchimento também.
dagem gasta principalmente nas bordas. Para calibrar o pneu
C − Pressão excessiva: banda de roda- RODA/PNEU SOBRESSALENTE
− Consultar os valores da pressão dos
gem gasta principalmente no centro. pneus na contracapa ou no capítulo E. Na roda sobressalente do seu veículo
− Retirar a tampa da válvula e conec- encontra-se aplicado um adesivo ala-
Lembre-se de que a aderên- tar a mangueira de controle da pressão ranjado com os principais avisos acer-
cia do veículo na estrada diretamente na válvula. ca da utilização da própria roda e das
depende também da corre- respectivas limitações de utilização. O
− Ajustar a pressão dos pneus à res- adesivo não deve de forma alguma ser
ta pressão dos pneus. pectiva carga. (Ver tabela de pressão de removido nem coberto. Na roda sobres-
pneus com carga média e carga com- salente nunca se deve aplicar nenhuma
pleta no capítulo E e na contracapa des- calota de roda.
te manual).
− Verificar também a pressão do pneu ADVERTÊNCIA: o conjunto roda/
sobressalente. Calibrar com a pressão pneu sobressalente se destina exclu-
mais alta prevista, de modo que tenha sivamente ao uso temporário, em
caso de emergência. A utilização
4EN0170BR

pressão suficiente para substituir qual-


quer roda no veículo. deve ser reduzida ao mínimo indis-
pensável.
A não observação das reco- ADVERTÊNCIA: a velocidade máxi-
mendações constantes do ma permitida durante o uso da
presente manual reduz roda sobressalente é de 80 km/h ou
substancialmente a durabilidade 120 km/h, indicada na própria roda
A B C conforme o modelo/versão. Dirigir
dos pneus e influi negativamente no
comportamento do veículo. com prudência e não ultrapassar,
fig. 23
D-26
em hipótese alguma, o limite de ADVERTÊNCIA: nunca instalar um neste manual, no capítulo “Dados téc-
velocidade permitido. pneu tradicional numa roda destina- nicos”.
da à utilização como roda sobressa- O conjunto roda/pneu sobressalente
Para as versões com conjunto roda/ lente. Mandar reparar e remontar a
pneu sobressalente de dimensões deve estar sempre condicionado em
roda substituída o mais rapidamente local adequado no veículo e calibrado
normais, a velocidade máxima de possível.
utilização é de 120 km/h. Não ultra- na pressão indicada, para que, em caso
passar, em hipótese alguma, o limite ADVERTÊNCIA: não é permitido de emergência, esteja pronto para ser
de velocidade permitido. utilizar simultaneamente duas ou utilizado de forma segura e adequada.
mais rodas sobressalentes.
Em caso de dúvida quanto à situa- PARA EVITAR DANOS:
ção presente em seu veículo, con- ADVERTÊNCIA: não lubrificar as
sulte a etiqueta adesiva alaranjada roscas dos parafusos antes de mon- − Evitar o contato do pneu com óleo,
aplicada na roda sobressalente, na tar os pneus, pois estes poderão graxa ou combustível.
qual está especificada a velocidade soltar-se espontaneamente durante − Remover os corpos estranhos (pre-
máxima permitida de uso. a utilização do veículo! gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
Dirigir com prudência. ATENÇÃO: o não cumprimento das trado no pneu.
restrições de uso da roda sobres-
ADVERTÊNCIA: as características salente pode causar acidentes com ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
de condução do veículo, com a risco de graves lesões ou morte. repentinas, arrancadas violentas,
roda sobressalente montada, são
alteradas. Deste modo, deve-se evi- NOTA: verificar regularmente a
choques contra calçadas, buracos D
e obstáculos de qualquer espécie,
tar acelerações e frenagens violen- pressão dos pneus originalmente dimensão e profundidade. O uso
tas, mudanças de direção bruscas instalados e do pneu sobressalente, prolongado em estradas mal conser-
e curvas a grande velocidade. A respeitando os valores indicados vadas danifica os pneus.
durabilidade média da roda sobres- neste manual, no capítulo “Dados
salente é de 3000 km. Transcorrida técnicos”. − Verificar, periodicamente, se os
esta quilometragem, o pneu deve Para o conjunto roda/pneu sobressalen- pneus não têm cortes laterais, fissuras
ser substituído pelo original ou por te fornecido totalmente sem ar, ou em e bolhas, aumento de volume ou des-
outro sobressalente com as mesmas caso de eventual esvaziamento total, gaste irregular das bandas de rodagem.
características do que guarnece o efetuar o enchimento do pneu sobres- Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se
veículo. salente até alcançar a pressão prescrita encontrar qualquer irregularidade.

D-27
− Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de se- Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos gurança no desgaste natural do pneu em cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no sua banda de rodagem, que não deve lubrificados.
capítulo E − Pesos). ter menos de 1,6 mm de profundidade
− Se um pneu furar, agir com respeito nos sulcos. Quando a altura for de 1,6
mm, os pneus devem ser substituídos. RODÍZIO DE RODAS − fig. 25
à sinalização de trânsito e parar o veí-
culo no acostamento para providenciar A durabilidade do pneu tem relação Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita com estilo de direção de cada condu- entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tor. Curvas feitas em alta velocidade, ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. acelerações bruscas, freadas e arran- pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
cadas violentas aumentam o desgaste tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS dos pneus. para não inverter o sentido de rotação.
Para verificar o desgaste do pneu, veri- A sobrecarga é também um dos fatores
ficar os indicadores de desgaste locali- que pode reduzir consideravelmente a
zados no fundo da banda de rodagem durabilidade dos pneus. O excesso de
transversalmente em relação ao sentido peso compromete a durabilidade dos
de rodagem. Os indicadores estão dis- componentes e aumenta o risco de da-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a nos ou de alterações estruturais impor-
marca), à distâncias iguais e são sina- tantes no veículo.
lizados por marcas/símbolos ou siglas
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 24. PARAFUSOS DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem estar lim-

NU158
NU169

pos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente os
parafusos que pertencem
ao respectivo veículo.
TW
I
fig. 24 fig. 25
D-28
Deste modo, os pneus terão aproxima- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se decom-
damente a mesma duração. põe com o passar do tempo,
O veículo deve estar com as especifica- razão pela qual os pneus
Recomenda-se, após o rodízio, verificar ções geométricas da suspensão em con-
o balanceamento das rodas e o alinha- usados, quando forem substituídos,
formidade com o fabricante, pois assim não devem ser descartados em lixei-
mento da direção. não estará sujeito a sofrer desequilíbrio ras comuns. É aconselhável deixá-
das forças que atuam no veículo quan- -los no estabelecimento que fez a
Não efetuar rodízio cruza- do em sentido de marcha, e consequen- troca para que este, segundo legis-
do dos pneus, deslocando- te desgaste prematuro dos componentes lação específica, se encarregue de
-os do lado direito do veí- da suspensão e pneus. reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Se for verificado desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS
As rodas do veículo foram previamente O Alinhamento de direção Algumas versões dos veículos Fiat
balanceadas por ocasião da montagem, e o balanceamento dos estão equipados com pneus “ver-
no entanto, a rodagem poderá provocar pneus não são cobertos pela des”, uma nova geração de pneus
o seu desbalanceamento. Garantia do veículo, assim como os ecológicos, com características
Um dos sinais de que a roda está des- eventuais inconvenientes decorren- construtivas que proporcionam eco-
balanceada é quando se percebe vibra- tes do fato de o veículo trafegar fora nomia de combustível e consequen-
ções na direção. O desbalanceamento das especificações fornecidas pela temente, a diminuição nas emissões
D
provoca desgaste da direção, da sus- Fiat no que se refere a esses itens. de gases poluentes.
pensão e dos pneus.
Após a montagem de um pneu novo, ou MEIO AMBIENTE
se ocorrer algum impacto, é necessário O material empregado na cons-
balancear a respectiva roda. Uma pressão insuficiente dos pneus trução do pneu verde diminui seu
aumentará o consumo de combustível, aquecimento e o impacto das forças
poluindo o meio ambiente. que se opõem ao deslocamento do
veículo como a resistência à roda-
gem.

D-29
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO − Não ligar os limpadores do para-bri-
sa sobre o vidro seco. Somente devem
BORRACHA PARA-BRISA ser utilizados estando o vidro molhado
e livre de impurezas, tais como: terra,
Em relação às tubulações flexíveis de barro, areia etc., sob pena de se danifi-
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS carem a borracha e o próprio vidro.
ção hidráulica e de alimentação, seguir Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção borracha usando produtos adequados. Substituição das palhetas do limpador
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Substituir as palhetas se o limpador de do para-brisa − fig. 26
altas temperaturas e a falta prolongada borracha estiver deformado ou gasto.
de líquido no sistema podem causar o 1) Levantar o braço A do limpador do
De qualquer maneira, aconselha-se a para-brisa e posicionar a palheta de ma-
endurecimento e a rachadura das tubu- substituir as palhetas uma vez por ano.
lações, com possíveis vazamentos de lí- neira que forme um ângulo de 90 graus
quidos. Assim, é necessário um controle com o próprio braço.
cuidadoso. Viajar com as palhetas do 2) Tirar a palheta apertando a trava B−
limpador do para-brisa fig. 26 na haste A e simultaneamente
desgastadas representa um empurrando-a para baixo, a seguir, de-
grave risco, pois reduz a visibilida- sengatar a palheta da haste A.
de na ocorrência de más condições 3) Montar a palheta nova introduzin-
atmosféricas. do-a na respectiva sede do braço e cer-
tificando-se de que fique bem colocada.
NOTA: não deve ser aplicado

4EN1348BR
nenhum tipo de produto hidrorre-
pelente ou hidrofóbico, incluindo
cristalização de vidros. A aplicação
destes produtos reduz a eficiência
do sistema de limpadores, causando
trepidação, ruído e má visibilidade,
bem como desgaste prematuro da
borracha das palhetas. A B
fig. 26
D-30
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, veri- funcionamento pelo menos uma vez
A utilização constante do ar-condicio-
ficar se há líquido no reservatório; ver por mês e por cerca de 10 minutos.
nado pode resultar, com o tempo, na
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
formação de mau cheiro devido ao acú- Antes do verão, verificar a eficiência do
Depois, usando um alfinete, verificar se mulo de poeira e umidade no sistema sistema na Rede Assistencial Fiat.
os furos de saída não estão entupidos de ar-condicionado, facilitando a pro-
B−fig. 27. liferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que não
cheiro, é recomendado, semanalmen- danificam o meio ambiente
te, desligar o ar-condicionado e ligar o se ocorrerem vazamentos aciden-
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a tais. Evitar completamente o uso
10 minutos antes de estacionar o veí- de fluido R12 que, além de ser
culo, para que a umidade do sistema incompatível com os componentes
seja eliminada. do sistema, contém clorofluorcar-
O filtro do ar-condicionado, se existen- bonetos (CFC).
te no sistema, deve ser substituído com
maior frequência, se o veículo transitar
frequentemente em estradas de muita
poeira ou ficar estacionado debaixo de D
árvores.
ST025

fig. 27
D-31
CARROCERIA − Uso de chapas zincadas (ou pré-
-tratadas), dotadas de alta resistência
Para os retoques na pintura, utilizar so-
mente produtos originais (ver o capítulo
contra a corrosão. “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES − Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura con-
ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da siste na lavagem, cuja frequência de-
As principais causas de fenômenos de parte interna da caixa das rodas e outros pende das condições do ambiente de
corrosão são: elementos com produtos cerosos com uso. Por exemplo, nas zonas com alta
elevado poder protetor. poluição atmosférica, alta salidade ou
− Poluição atmosférica. em estradas rurais, onde é comum ha-
− Aspersão de polímeros com função
− Salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- ver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido). -lamas, bordas etc.
− Variações climáticas das estações. − Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a ação condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
abrasiva da poeira atmosférica e da podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu-
areia levadas pelo vento, do barro e do gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
cascalho atirados pelos outros veículos. veis, que se decompõem no meio
A Fiat adotou em seus veículos as me- CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
lhores soluções tecnológicas para pro- CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
teger, com eficácia, a carroceria contra
a corrosão. Ao lavar o veículo, utilize
Pintura o mínimo de água possível.
Aqui estão as principais: A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
− Produtos e sistemas de pintura que mas também de proteção das chapas. certifique-se de que não apresenta
dão ao veículo uma maior resistência Se forem verificados riscos profundos vazamentos que favoreçam o des-
contra corrosão e abrasão. ou abrasões, aconselha-se a fazer os perdício de água potável.
devidos retoques imediatamente, para
evitar formações de ferrugem.

D-32
Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de A lavagem do compartimento do mo-
1) molhar a carroceria com um jato corrosão. tor é um procedimento que deve ser
d’água com baixa pressão. evitado. Porém, quando isto se tornar
ADVERTÊNCIA: os excrementos de necessário, observar as recomendações
2) passar na carroceria uma esponja a seguir:
com shampoo neutro automotivo, en- pássaros devem ser lavados imedia-
xaguando-a com frequência. tamente e com cuidado, pois sua − A lavagem deve ser efetuada com o
acidez é bastante agressiva. motor frio e o comutador de ignição na
3) enxaguar bem com água e enxugar posição STOP.
com jato de ar, uma camurça ou pano Para proteger melhor a pintura, acon-
macio. − Não utilize substâncias cáusticas,
selhamos encerar periodicamente, uti- produtos ácidos ou derivados de petróleo.
Ao enxugar, prestar atenção nas partes lizando cera, a qual deixa uma camada
menos visíveis, como o vão das portas, protetora sobre ela. − Evite jatos d’água diretamente so-
capô e contorno dos faróis, nos quais bre os componentes eletroeletrônicos e
a água pode empoçar-se com mais fa- seus chicotes.
Vidros
cilidade. − Proteja com plásticos o alternador,
Para a limpeza dos vidros, usar deter- a central da ignição/injeção eletrônica,
Aconselha-se a não guardar logo o veí- gentes específicos. Usar panos bem lim-
culo em ambiente fechado, mas deixá- a bateria, a bobina e a central do siste-
pos para não riscar os vidros ou alterar ma ABS.
-lo ao ar livre para favorecer a evapo- a sua transparência.
ração da água. − Proteja também com plástico o re-
Evite aplicar decalques ou outros ade- servatório do fluido de freio, para evitar
Não lavar o veículo depois de ter fica- sivos nos vidros, visto que estes podem a sua contaminação.
D
do parado sob o sol ou com o capô do desviar a atenção e reduzir o campo de
motor quente; o brilho da pintura pode visão. Após a lavagem, certificar-se de que as
ser alterado. várias proteções (por ex., tampões de
As partes de plástico externas devem Vão do motor borracha e proteções várias), não estão
ser limpas com o mesmo procedimen- removidas ou danificadas.
A limpeza do compartimento do mo-
to seguido para a lavagem normal do tor, utilizando lavadora de alta pressão, Após a lavagem, não pulverize nenhum
veículo. não é recomendada. Os componentes tipo de fluido (óleo diesel, querosene,
Evitar estacionar o veículo debaixo de do motor possuem proteção contra a in- óleo de mamona etc.) sobre o motor e
árvores; a resina que muitas espécies filtração de água, porém as pressões ge- componentes, sob pena de danificá-
deixam cair, dão um aspecto opaco à radas pela lavadora podem danificá-los. -los, causando, inclusive, a retenção
de poeira.
D-33
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
A utilização do veículo em vias lama-
centas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
barro no eletroventilador, provocando nentes.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
tema. A inspeção e limpeza do eletro- (exceto vão do motor)
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão.
necessária em veículos que trafegam Recomenda-se usar produtos de efici-
em tais condições. ência comprovada. Misturas caseiras
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO exagerado, além de agredir a borracha
A limpeza do eletroventi-
lador do radiador deve ser − Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó.
ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
posições estabelecidas no tópico − Esfregar os bancos com uma espon- ou benzina para a limpeza do visor
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água do quadro de instrumentos.
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro.
d’água pode ocasionar danos nas
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS COM Não deixar frascos de aeros-
elétrico do eletroventilador. REVESTIMENTO PARCIAL EM sol no interior do veículo,
COURO (algumas versões) pois há perigo de explosão.
Pneus Os frascos de aerossol não devem
Retirar a sujeira seca com uma flanela ser expostos a uma temperatura
Após uma lavagem geral do veículo úmida, sem exercer muita pressão. superior a 50°C. Dentro do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de exposto ao sol, a temperatura pode
cerdas macias com uma solução de Retirar as manchas de líquidos e graxa
com um pano macio absorvente, sem ultrapassar em muito este valor.
água e shampoo neutro.
esparramar. Em seguida passar uma
flanela umedecida em uma solução de
água e sabão neutro.
Nunca usar álcool ou produtos à base
de álcool.
D-34
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
E

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C − Etiqueta sobre a coluna de fixa- F − Conforme a versão, o número po-
ção da porta dianteira direita, próxima derá estar gravado no lado direito ou
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. esquerdo do bloco do motor.
fig. 1 e 2
TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TOTAL (PBT)
D − Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS)
banco dianteiro direito. G − Etiqueta fixada na face traseira da
A − Etiqueta sobre o para-lama dian- porta esquerda.
teiro direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B − Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E − Plaqueta fixada na travessa dian-
Este numero sequencial está também no teira com código de identificação de
para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.

4EN0268BR
4EN0264BR

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
4EN1450BR

*9
A C
B D
F
4EN1032BR

4EN1383BR

4EN1546BR
E F G E
E

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A − Fabricante da tinta. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA − fig. 3 B − Denominação da cor. − fig. 4
A etiqueta adesiva está colada na parte C − Código Fiat da cor. A etiqueta adesiva está localizada sob
lateral interna da porta esquerda. D − Código da cor para retoques ou o capô do motor.
nova pintura.

4EN0177BR

4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira

'

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR

Dados gerais 1.4 8V Flex 1.8 16V Flex


Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,3 1747,0
Taxa de compressão 12,35 + 0.15 / - 0,2 : 1 11,2: 1 ± 0,15

Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol


ABNT cv/kW 85,0/62,6 88,0/64,8 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 5750 5750 5250 5250

Torque máximo ABNT kgfm/daNm 12,4/121,6 12,5/122,6 18,4/180,3 18,9/185,2


regime correspondente rpm 3500 3500 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 840 ± 50 850 ± 50

DISTRIBUIÇÃO início APMS 07° -4,4º


Admissão:
término DPMI 41° 37,7º
Escapamento: início APMI 57° 37,7º E
término DPMS - 09° 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.8 16V FLEX TRANSMISSÃO
Ignição:
Modificações ou consertos Eletrônica digital incorporada ao sistema EMBREAGEM
no sistema de alimentação, de injeção Magneti Marelli − 7GF.
Monodisco a seco com mola a disco
efetuados de maneira incor- Injeção:
e comando hidráulico. Não necessita
reta e sem ter em conta as caracte- Tipo: multiponto, sequencial indireta. de ajustes.
rísticas técnicas do sistema, podem
Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incêndio. Bomba de combustível: elétrica. CAIXA DE MUDANÇAS E
DIFERENCIAL
LUBRIFICAÇÃO Grupo cilíndrico de redução e grupo
Motor 1.4 8V FLEX
Forçada, através de bomba de engre- diferencial incorporados à caixa de ve-
Ignição: locidades.
nagens.
Eletrônica digital incorporada ao siste-
ma de injeção (Magneti Marelli). ARREFECIMENTO
Injeção:
Sistema de arrefecimento com radiador,
Tipo: Multipoint sequencial indireta. bomba centrífuga e reservatório de ex-
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. pansão.
Bomba de combustível: elétrica.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com assis-
FREIOS DE SERVIÇO tência hidráulica opcional para algumas
De rodas independentes, tipo McPher- versões. Coluna de direção articulada
Dianteiros: a disco ventilado, com pin- son com braços oscilantes inferiores
ça flutuante. com duas juntas universais.
transversais.
Traseiros: a tambor, com sapatas auto- Molas helicoidais e amortecedores hi- Diâmetro mínimo de curva
centrantes e regulagem automática de dráulicos telescópicos de duplo efeito.
jogo. Working/Hard Working/Freedom:
Barra estabilizadora. 10,7 metros
Duplo circuito diagonal.
Adventure: 11,3 metros
Sistema ABS. TRASEIRA
Corretor eletrônico de frenagem incor- Número de voltas do volante
porado ao módulo ABS. Eixo rígido com amortecedores hidráu-
licos telescópicos de duplo efeito e mo- − 4,13 voltas com direção mecânica
la parabólica longitudinal. − 2,77 voltas com direção hidráulica
FREIO DE MÃO
Comando mecânico atuante nas rodas
traseiras com compensação de desgas-
te.

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência total


1º 30’ ± 30’
Working/Hard Working -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
0º ± 30’ (*)
1º 30’ ± 30’
Freedom -30’ ± 30’ -1 ± 1 mm
0º ± 30’ (*)

Adventure -1º ± 30’ 2º ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

RODAS TRASEIRAS

Câmber Convergência total

Working/Hard Working 0 ± 30’ 0 ± 4,0 mm

Freedom 0 ± 30’ 0 ± 4,0 mm

Adventure 0 ± 30’ 0 ± 4,0 mm

E-6
RODAS E PNEUS
Rodas Pneus

Working/Hard Working 5,5 x 14” (aço estampado) 175/70 R14 88T ou 88H

Freedom 5,5 x 14” (aço estampado) 175/70 R14 88T

6,0 x 16” em liga leve 205/60 R16 96H On Road


Adventure
e estepe em aço 6,0 x 16’’ (de série) 205/60 R16 92H Off Road (*)
(*) Opcional.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: a roda sobressalente possui características diferentes como dimensão ou marca dos pneus de
rodagem e deve ser utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo indispen-
sável e a velocidade não deve ultrapassar 120 km/h. Na roda encontra-se aplicado um adesivo com os principais
avisos sobre a utilização e das respectivas limitações. Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca aplicar nenhu-
ma calota de roda.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
E
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar as
rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS − lbf/pol2 (kgf/cm2)


Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Todas as versões

Com carga média


− dianteiro 32 (2,2)
− traseiro 32 (2,2)

Com carga completa


− dianteiro 32 (2,2)
− traseiro 44 (3,0)

Roda de reserva 44 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Capacidades

Working/Hard Working Freedom Adventure

Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah

ALTERNADOR

Working/Hard Working Freedom Adventure


Corrente nominal 90 A 90 A 90 A
fornecida (110 A)* (110 A)* (110 A)*
(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Working/Hard Working Freedom Adventure E


Potência fornecida 1,0 kW 1,0 kW 1,3 kW

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Working/Hard Working Freedom Adventure


Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1a marcha 38,1 38,1 38,1 38,1 44,6 44,6
2a marcha 70,3 70,3 70,3 70,3 85,2 85,2
3 marcha
a 112,7 112,7 112,7 112,7 125,5 125,5
4a marcha 158,1 158,1 158,1 158,1 165,0 165,0
5a marcha (*) 170,2 173,0 170,2 173,0 175,1 178,9
Em marcha a ré 38,1 38,1 38,1 38,1 48,8 48,8

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Working/Hard Working Freedom Adventure

%* 36,0 36,0 38,0

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.

E-10
DIMENSÕES

ST026
(em mm − veículo vazio)

Volume do compartimento de cargas E

(norma VDA):
Working/Hard Working:
− Cabine curta: 1220 ᐉ A B
D
C F
G
− Cabine estendida: 910 ᐉ H
− Cabine dupla: 680 ᐉ
Freedom:
− Cabine curta: 1220 ᐉ
− Cabine dupla: 680 ᐉ I J

Adventure:
− Cabine dupla: 680 ᐉ
Superfície: fig. 5 K L

− Cabine curta: 2,4 m2


− Cabine estendida: 2,0 m2
− Cabine dupla: 1,4 m2

A B C D E (*) F G H I J K L
1590 (**) 1692 (**)
904
Working/Hard Working 818 2718 4438 1559 (***) 1425 1664 1906 1090 1358 1385 (***) 1390
901 (****)
1580 (****) 1112 (****)
904 (**) 1590 (**) 1692 (**) E
Freedom 818 2718 4438 1425 1664 1906 1090 1358 1390
901 (****) 1580 (****) 1112 (****)
Strada Adventure (****) 823 2753 884 4471 1648 1469 1740 1877 1090 1358 1182 1430

(*) Veículo vazio (***) Cabine estendida


(**) Cabine curta (****) Cabine dupla
E-11
PESOS

Pesos (kg)
Working Freedom Adventure

Hard Hard Hard


Working
Working Working Working Cabine Cabine Cabine Cabine
Cabine
Cabine Cabine Cabine Curta Dupla Estendida Dupla
Curta
Curta Estendida Dupla

Peso do veículo em ordem de


marcha (com abastecimentos,
1063 1084 1127 1145 1113 1174 1239 1284
roda de reserva, ferramentas e
acessórios)

Capacidade útil incluindo o


705 705 685 650 705 650 685 650
motorista
Cargas máximas admitidas (*)
− eixo dianteiro 793 793 793 793 793 793 861 863
− eixo traseiro 1067 1067 1067 1067 1067 1067 1071 1071

Cargas máximas rebocáveis 400 400 400 400 400 400 400 400

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens sobre a superfície de
carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-12
ABASTECIMENTOS
Working/
Hard Working/ Adventure Produtos
Freedom homologados (*)
litros kg litros kg
Gasolina tipo C ou álcool etílico
Tanque de combustível: (*) 58 58
− − hidratado combustível em qualquer
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 proporção
Sistema de arrefecimento do motor: 5,6 a 5,8 5,4 a 5,6 50% de Coolantup (vermelho)
− base − −
5,8 a 5,9 5,8 a 6,0 + 50% de água pura
− com aquecedor e/ou ar-condicionado
SELÈNIA K PURE ENERGY
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65
SAE 5W30 – API SM
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 2,0 1,8 TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,68 − 0,68 − TUTELA CAR GI/A
0,120
(lado roda)
Junta homocinética e coifa: − 0,075 − TUTELA MRM 2/L
0,140
(lado caixa)
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 − 0,54 − TUTELA TOP 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores do
1,00 − 1,00 − Água pura (**)
para-brisa (mínimo):

Reservatório de partida a frio 0,640 − 0,640 −


Gasolina tipo C com teor de álcool
etílico anidro conforme legislação
E
vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo má-
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados ximo de óleo do motor, expresso em ml
poderá comprometer o desempe- a cada 1.000 km, é o seguinte:
nho do veículo, bem como causar
Óleo danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, ml a cada
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. Motor
1000 km
existente.
1.4 8V Fire Flex 400
Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
1.8 16V Flex 500
Os motores foram projetados para utili- Devido à concepção dos motores a
zar gasolina do tipo “C” com teor de ál- combustão interna, para que haja uma
cool etílico anidro conforme legislação boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
vigente (PROGRAMA DE CONTROLE cante é consumido durante o funciona- do motor depende do modo de dirigir
DE POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCU- mento do motor. e das condições de uso do veículo.
LOS AUTOMOTORES e ANP) ou eta-
nol hidratado combustível em qualquer
proporção.

E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) – API SM – ACEA A1/B1 e FIAT 9.55535-G1

Óleo sintético para caixa de mudanças e diferenciais com


Caixa de mudanças e
graduação SAE 75W. Atende às especificações API GL-4,
diferencial
Lubrificantes e graxas pa- FIAT 9.55550-MZ6
ra a transmissão do
Óleo de tipo DEXRON II, FIAT 9.55550-AG1 Direções hidráulicas
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703, FIAT 9.55597
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura, FIAT 9.55523-2 E
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO Ar-condicionado – aquecimento.A-62 Características dos lubrificantes e dos
líquidos ................................... E-15
Ar-condicionado........................A-61
Características técnicas ...................E
Ar-condicionado....................... D-31
Abastecimento ......................... E-13 Carroceria ................................ D-32
Arrefecimento.............................. E-4
ABS ...........................................A-93 Centrais eletrônicas .................. D-15
Ativação e desativação do airbag
Acesso ao banco traseiro .............A-9 Chassi.......................................... E-1
passageiro ...............................A-97
Acessórios comprados pelo Chave com controle remoto ........A-2
usuário .................................... B-15
Airbag do lado do passageiro ....A-96
Balanceamento das rodas ....... D-29 Chave mecânica ..........................A-1

Bancos ........................................A-6 Chave na posição MAR .............A-74


Airbag .......................................A-95
Chaves – duplicação ...................A-5
Ajuste do encosto ........................A-6 Barras longitudinais ...................A-88
Chaves ........................................A-1
Ajuste do relógio .......................A-28 Bateria – recarga .......................C-16
Cintos de segurança – como utilizar
Alavanca direita ........................A-65 Bateria ....................... D-14, D-6, E-9 os cintos de segurança ............ A-11
Alavanca esquerda ....................A-63 Bem-vindo a bordo ........................ 2 Cintos de segurança – regulagem da
Alavancas sob o volante ............A-63 Botão de comando MODE ........A-27 altura dos cintos de segurança A-12

Alimentação e ignição................. E-4 Botão de comando .......... A-27, A-35 Cintos de segurança – advertências
gerais ......................................A-14
Alinhamento da direção ........... D-29
Cintos de segurança – como manter
Alinhamento das rodas ................ E-6 sempre eficientes.....................A-15
Alternador ................................... E-9 Caixa de mudanças e diferencial E-4 Cintos de segurança – passageiro
Ano de fabricação ....................... E-1 Calibragem dos pneus ................. E-8 dianteiro..................................A-12
Antiesmagamento ......................A-80 Câmbio ....................................... B-3 Cintos de segurança – traseiros .A-13
Apoia-cabeças .............................A-8 Capô do motor ..........................A-87 Cintos de segurança .................. A-11

Aquecimento e ventilação Capota do compartimento Comandos no painel .................A-71


– comandos.............................A-60 de carga ..................................A-83 Combustíveis ............................. E-14
F
F-1
Como aquecer o motor ............... B-2 Dados para identificação do Dirigir com segurança
– dirigir na neblina .................... B-7
Como trocar um pneu .................C-2 veículo ...................................... E-1
Dirigir com segurança
Compartimento de carga ...........A-81 Descongelamento......................A-62
– em viagem ............................. B-6
Compensação da inclinação .....A-89 Descrição do Menu ......... A-29, A-31
Dirigir com segurança – tapetes no
Comutador de ignição .................A-5 Desembaçamento......................A-62 assoalho do veículo .................. B-5
Conhecimento do veículo .............. A Desempenho ............................. E-10 Display eletrônico ............ A-26/A-35
Conjunto da luz interna ............A-74 Destinação de baterias ............A-108 Display multifuncional
– verificações iniciais ..............A-43
Conjunto da luz interna ............C-15 Difusores orientáveis e
reguláveis ................................A-59 Display multifunctional .............A-42
Conselhos para a boa conservação da
carroceria ............................... D-32 Dimensões .................................E-11 Display Standard .......................A-40
Direção ....................................... E-5 Dispositivos para reboque ......... B-16
Conselhos para o transporte de
carga .......................................A-85 Dirigir com economia e respeitando o Dispositivos para reduzir as
meio ambiente .......................... B-9 emissões................................A-107
Conselhos úteis para prolongar a
duração da bateria ................. D-15 Dirigir com segurança Drive by wire ............................A-90
Considerações importantes ............. 4 – antes de sair do veículo.......... B-5 Duplicação das chaves................A-5
Consumo de óleo do motor....... E-14 Dirigir com segurança Durabilidade dos pneus ........... D-28
– dirigir a noite.......................... B-6
Conta-giros ................................A-24
Contenção de gastos de utilização e
Dirigir com segurança
– dirigir com ABS ...................... B-8
Em caso de acidente – se houver
feridos .....................................C-18
poluição ambiental ................. B-12
Dirigir com segurança Em emergência ............................... C
Controles frequentes e antes de – dirigir com chuva ................... B-6
longas viagens ......................... B-15 Embreagem ................................. E-4
Dirigir com segurança – dirigir em
Conversor catalítico ................A-107 estradas não pavimentadas........ B-8 Equipamentos internos ..............A-73
Corretor de frenagem eletrônico Dirigir com segurança Esguichos ................................. D-31
EBD.........................................A-95 – dirigir em montanha ............... B-8 Espelho retrovisor eletrocrômico .. A-10
F-2
Espelho retrovisor interno ..........A-10 Gancho de reboques ...............C-19 Levantadores dos vidros das
portas ......................................A-79
Espelhos retrovisores externos ...A-10
Levantamento dos vidros com função
Estacionamento ........................... B-2 Ignição ....................................... E-4 antiesmagamento ....................A-80
Etiquetas de identificação ............ E-2 Inatividade do veículo ............... B-14 Limitadores de carga .................A-18
Extintor de incêndio ..................C-21 Indicador de temperatura de Limpadores do para-brisa ......... D-30
Extintor de incêndio ................... D-7 arrefecimento ..........................A-23
Limpeza dos bancos e das partes de
Indicador do nível de
combustível.............................A-25 tecido ..................................... D-34
Faróis .......................................A-89 Informações na tela Limpeza dos bancos em veludo...D-34
Ferramentas para troca de pneu ..C-2 padrão........................... A-27, A-37 Líquido do sistema de arrefecimento
Filtro de ar........................ D-13, D-6 Informações no display ... A-27, A-37 do motor ................................ D-10
– substituição ........................... D-13 Instalação de gancho de Líquido dos freios ..................... D-12
reboque................................... B-16 Líquido os lavadores do para-brisa e
Filtro de ar-condicionado ......... D-14
Instrumentos de bordo – indicador de do vidro traseiro ..................... D-10
Filtro de combustível .................. D-7 temperatura do líquido de Líquido para a direção
Freio de mão ........................ B-3, E-5 arrefecimento ..........................A-23
hidráulica ................................D-11
Freios de serviço ......................... E-5 Instrumentos de bordo – indicador do
nível de combustível ...............A-25 Longa inatividade do veículo .... B-14
Freios .......................................... E-5 Longas viagens .......................... B-15
Instrumentos de bordo
Funcionamento do Fiat Code ......A-4 – Velocímetro .........................A-23 Lubrificação ................................ E-4
Fusíveis .................................... D-16 Instrumentos de bordo...............A-23 Luz externa – se apagar ...............C-7
– central ................................... D-17 Interior do veículo .................... D-34 Luzes do compartimento de
– posições ................................ D-16 cargas ......................................A-72
– substituição ........................... D-16 Janela traseira corrediça...........A-81 Luzes-espia e sinalizações .........A-50
– vão motor .............................. D-20
Fusíveis no painel..................... D-20 Lâmpadas ...................................C-8 Manutenção do veículo ...............D F
F-3
Manutenção programada ..A-28, D-1 Plano de manutenção Proteção do meio ambiente ....A-106
Meio ambiente ......................... D-29 programada .............................. D-2 Proteção dos dispositivos que
Motor de partida ......................... E-9 Pneu – se furar ............................C-2 reduzem as emissões................. B-9

Motor .......................................... E-3 Pneus verdes ............................ D-29


My Car ............................. A-38/A-48 Porta traseira .............................A-78 Quadro de instrumentos A-20, A-22
Porta USB e entrada auxiliar .....A-75
No posto de abastecimento ...A-102 Porta-copos ...............................A-76 Recarga da bateria ...................C-16
Porta-luvas ................................A-73 Recirculação .............................A-62

Observações gerais sobre instalação Porta-objetos .............................A-76 Regulagem do facho luminoso ..A-89
do som ..................................A-101 Portas laterais ............................A-77 Regulagens personalizadas ..........A-6
Óleo do motor .................. D-9, E-14 Portas ........................................A-77 Repetidores laterais ................... A-11
Posto de abastecimento ...........A-102 Reservatório de gasolina para partida
Painel de instrumentos... A-19, A-21 Predisposição para alarme.......A-102
a frio - Flex..............................D-11
Riscos do contato com a solução da
Palhetas dos limpadores ........... D-30 Predisposição para faróis bateria ...................................A-107
Para desligar o motor .................. B-2 auxiliares.................................A-71
Roda/pneu sobressalente .......... D-26
Parafusos das rodas .................. D-28 Predisposição para instalação do Rodas e pneus ................... D-24, E-7
Para-sóis ....................................A-76 autorrádio .............................A-100
Rodízio das rodas ..................... D-28
Partes de plástico internas ........ D-34 Pré-filtro de ar para serviço
pesado ................................... D-13 Ruídos veiculares ....................A-107
Partida com bateria auxiliar . C-1, C-16
Pressão dos pneus ............. D-25, E-8
Partida com manobras por inércia . C-1
Pré-tensionador .........................A-17 Se apagar uma luz externa.........C-7
Partida com o motor quente ........ B-2 Se apagar uma luz interna .........C-15
Produtos utilizados e suas
Partida de emergência .................C-1 características.......................... E-15 Se descarregar a bateria ............C-16
Partida do motor ......................... B-1 Proteção contra agentes Se precisar levantar o veículo – com
Pesos ......................................... E-12 atmosféricos ........................... D-32 elevador ..................................C-17
F-4
Se precisar levantar o veículo Sistema OBD ............................. B-11 Travamento elétrico ...................A-77
– com macaco ........................C-17 Trip computer .................. A-34, A-48
Solicitação de controles remotos
Se precisar levantar o veículo....C-17 adicionais..................................A-2 Troca de lâmpadas – faróis de longo
Se precisar rebocar o veículo ....C-18 Sonda lambda .........................A-107 alcance ...................................C-12
Se um pneu furar .........................C-2 Substituição da bateria da chave com Troca de lâmpadas
controle remoto.........................A-3 – farol monoparábola ................C-9
Sensor crepuscular ....................A-68
Troca de lâmpadas
Sensor de chuva ........................A-66 Substituição da tampa do controle – farol polielíptico ...................C-10
remoto ......................................A-4
Sensores de estacionamento ......A-69 Troca de lâmpadas
Serviços adicionais ..................... D-5 Substituição de fusíveis ............ D-16 – lanternas traseiras .................C-13
Simbologia ..................................... 5 Suspensões .................................. E-5 Troca de lâmpadas
– luz de freio ...........................C-14
Símbolos de advertência ................ 6
Símbolos de obrigação ................... 6 Tampa do reservatório de Troca de lâmpadas
– luz de placa .........................C-14
combustível...........................A-104
Símbolos de perigo......................... 5 Troca de lâmpadas
Tapetes e partes de borracha .... D-34 – luzes de posição dianteiras .. C-11
Símbolos de proibição.................... 5
Tapetes no assoalho .................... B-5 Troca de lâmpadas – luzes do com-
Símbolos para uma direção correta 3
Telefones celulares .................... B-15 partimento de cargas ...............C-14
Sistema Adventure Locker .........A-90
Tipo e número do chassi ............. E-1 Troca de lâmpadas
Sistema antievaporação ...........A-107 – luzes dos faróis auxiliares.....C-12
Sistema de aquecimento e Tipos de lâmpadas.......................C-8
Troca de lâmpadas
ventilação ...............................A-58 Tomada de corrente...................A-75 – repetidores laterais ...............C-12
Sistema de bloqueio de Transmissão ................................. E-4 Troca de lâmpadas
combustível.............................A-72 – setas dianteiras .....................C-10
Transporte de crianças em
Sistema elétrico ........................... E-9 segurança ................................A-16 Tubulações de borracha ........... D-30
Sistema Fiat CODE ......................A-1 Travamento de emergência das
Sistema Flex ............................A-105 portas ......................................A-78 Uso correto do veículo ................. B F
F-5
Uso de materiais nocivos ao meio
ambiente ...............................A-106
Uso do câmbio............................ B-3
Utilização do gancho de
reboque...................................C-19

Velas ...................................... D-23


Velocidade para troca de
marchas .................................... B-4
Velocímetro ...............................A-23
Ventilação – comandos .............A-59
Verificação dos níveis................. D-8
Volante ........................................A-9

F-6
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Se ocorrer a troca de propriedade do veículo, é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das
modalidades de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual
de uso e manutenção.
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Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

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STRADA - MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO - PORTUGUÊS
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As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este
manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão
ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e/ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

STRADA - Impresso 60351123 - EDIÇÃO 01 - JAN/2020

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