Fiat-Strada 2019 PT BR 62d3b3b88e
Fiat-Strada 2019 PT BR 62d3b3b88e
STR AD A
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
Somos especialistas em:
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WHYHIYPZHL]PKYV[YHZLPYVZL Álcoois e tensoativos diluído nos sistemas lavador/ 467(9*SLHULY:
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Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez. No presente manual estão contidas
informações, conselhos e advertências importantes para o seu uso, que o ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades
técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo
e para a proteção do meio ambiente. As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e
recomendamos que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.
Recomenda-se também a leitura do Manual Básico de Segurança no Trânsito, que trata de temas importantes como as
normas de circulação, as infrações e penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, direção defensiva e noções de
primeiros socorros em caso de acidente, além de conceitos, definições e sinalização básica de trânsito. O Manual Básico de
Segurança no Trânsito está disponível no site http://www.fiat.com.br -> Já tenho um Fiat -> Manual de Segurança no Trânsito.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
s GARANTIA DO VEÓCULO
s SERVI OS ADICIONAIS RESERVADOS AOS #LIENTES &IAT
s #ØDIGO .ACIONAL DE 4RÊNSITO E INSTRU ÜES DE PRIMEIROS SOCORROS
s FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SOM SE DISPONÓVEL
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de construção
que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat um veículo a ser imitado.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário deter-
-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a qual
área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a man- Atenção. A falta total ou parcial de res-
respeito a estas prescrições pode pôr ter, para que o uso do veículo não cause peito a estas prescrições pode acarretar
em grave perigo a segurança física das nenhum dano ao meio ambiente. sérios danos ao veículo e, em certas si-
pessoas. tuações, a perda da garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do compartimento de cargas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois se ocorrer uma desaceleração rápida do veículo, estes poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando for
notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
aproximar partes do corpo
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat, ou roupas.
ou perto destes, estão aplicadas eti- Líquido corrosivo.
quetas coloridas específicas cujo sím-
bolo chama a atenção do usuário e Tubulação do climatizador
indica precauções importantes que de ar
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
Não abrir.
ponente em questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas Ventilador
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os Pode ligar-se automatica-
símbolos chamam a atenção. mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
parado.
É também indicado o significado do
símbolo de acordo com a subdivisão Bateria
de perigo, proibição, advertência ou Não aproximar chamas.
obrigação, à qual o próprio símbolo Reservatório de expansão
pertence. Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
Bateria
to estiver quente.
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.
5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- ecológica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reserva- Usar somente gasolina sem
tório. Usar somente o líqui- chumbo.
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
Airbag do lado do
Reservatório de expansão
passageiro
Usar somente o líqui-
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios
do prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível máxi- “ABASTECIMENTOS”.
dianteiro do passageiro. mo do líquido no reserva-
tório. Usar somente o líqui-
do prescrito no capítulo
“ABASTECIMENTOS”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EM EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO TRIP COMPUTER − VERSÕES WORKING/HARD
7/2+).'&2%%$/- !,'5-!3 6%23À%3 . . .A-33
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES ADVENTURE . A-35
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmente “MY CAR” − VERSÕES ADVENTURE. . . . . . . . . .A-38 A
a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
TRIP COMPUTER − VERSÕES ADVENTURE . . . .A-48
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-50
verificar “ao vivo” o que está lendo.
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-58
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com
VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-59
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-60
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará mui-
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-61
tas outras descobertas agradáveis.
DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-62
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-63
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-5
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-73
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-77
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11
COMPARTIMENTO DE CARGA. . . . . . . . . . . . . .A-81
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-16
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 BARRAS LONGITUDINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . .A-88
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-89
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-23 SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES WORKING/ ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-93
HARD WORKING/FREEDOM . . . . . . . . . . . . . . .A-26 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-95
DISPLAY ELETRÔNICO COM TRIP − VERSÕES PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
WORKING/HARD WORKING/FREEDOM . . . . . .A-30 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-100
“MY CAR” − VERSÕES WORKING/HARD WORKING/ NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . .A-102
FREEDOM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-31 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . .A-106
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES − fig. 1 Com o conjunto de chaves é entregue o
CODE CARD fig. 2 no qual é indicado:
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, conforme
A−fig. 2 − O código mecânico das
versão, duas chaves 1−fig. 1 ou duas
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2−fig. 1.
chaves a comunicar à Rede Assisten- A
cial Fiat para pedir cópias das chaves.
roubos, o veículo é equipado com um As chaves 1 ou 2−fig. 1 de uso normal
sistema eletrônico de inibição do fun- no veículo são usadas para:
CIONAMENTO DO MOTOR &IAT #/$% QUE ADVERTÊNCIA: aconselha-se man-
− ignição. tê-lo sempre consigo (não no inte-
é ativado automaticamente tirando a
chave da ignição. − portas. rior do veículo) já que ele foi criado
Cada chave tem um dispositivo eletrô- − porta do compartimento de cargas. especialmente para proporcionar
nico com a função de transmitir um mais uma opção de segurança e
− tampa do reservatório de combustí-
sinal em código para o sistema de ig- tranquilidade. É importante também
VEL ALGUMAS VERSÜES
nição através de uma antena especial anotar os números constantes do
− desativação do airbag do lado do CODE CARD, para utilizá-los em
incorporada no comutador de ignição. PASSAGEIRO ALGUMAS VERSÜES
O sinal enviado constitui a “palavra um eventual extravio do cartão.
de ordem” sempre diferente para cada − abertura/fechamento das portas
partida com a qual a central reconhe- POR MEIO DO CONTROLE REMOTO CHAVE
1−fig. 1 CHAVE MECÂNICA
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor. Para a chave 2−fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
trole remoto.
Aconselha-se o uso de alarmes com
4EN1716BR
3PN0205BR
controle remoto incorporado à chave
1 2 de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.
fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Em caso de intervenção do interruptor
prestar a máxima atenção de corte de combustível, realiza-se o
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída destravamento automático das portas.
ENCAIXE METÉLICO A QUE PODE SER do encaixe metálico possa causar
embutido na empunhadura da chave. lesões ou danos. O botão (B) deve ATENÇÃO: o funcionamento do con-
BOTÎO B PARA A ABERTURA DO ENCAIXE ser apertado somente quando a trole remoto depende de vários fato-
metálico. chave se encontrar longe do corpo, res, como a eventual interferência de
particularmente dos olhos e de ondas eletromagnéticas emitidas por
BOTÎO PARA O DESTRAVAMENTO DAS
objetos que podem ser danificados fontes externas, o estado de carga
portas.
(roupas, por exemplo). Não deixar da bateria e a presença de objetos
BOTÎO PARA O TRAVAMENTO DAS a chave em qualquer lugar para metálicos em proximidade da chave
portas à distância com desligamento evitar que alguém, principalmente do veículo. No entanto, sempre é
temporizado das luzes internas. crianças, possa manejá-la e apertar possível efetuar a abertura manual do
O encaixe metálico A da chave aciona: involuntariamente os botões. veículo utilizando o encaixe metálico
− o comutador de ignição. da chave.
Para introduzir o encaixe metálico na
− a fechadura das portas. empunhadura da chave, manter aper- Para modelo de alarme original,
− a fechadura da tampa traseira. TADO O BOTÎO B E GIRAR O ENCAIXE NO consultar a linha Fiat Acessórios
sentido indicado pela seta até perceber oferecida nas Concessionárias Fiat.
o ruído de travamento. Após o trava-
MENTO SOLTAR O BOTÎO B
Para acionar a abertura centralizada SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
das portas a distância, apertar o botão REMOTOS ADICIONAIS
NU340
NU341
tipo equivalente, encontrada em reven- abertura.
dedores normais. − utilizando uma chave de fenda de
PONTA FINA NÎO FORNECIDA GIRAR O DISPO-
As baterias gastas são pre- SITIVO DE ABERTURA C E RETIRAR A CAIXINHA
judiciais ao meio ambiente DA BATERIA D
e devem ser descartadas em SUBSTITUIR A BATERIA E RESPEITANDO
recipientes apropriados ou entre- as polaridades indicadas.
gues à Rede Assistencial Fiat.
fig. 4
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO O FUNCIONAMENTO DO FIAT ADVERTÊNCIA: impactos
CONTROLE REMOTO CODE violentos podem danificar
os componentes eletrônicos
Para algumas versões é possível substi- Cada vez que girar a chave de ignição contidos na chave.
tuir a tampa do controle remoto. Para na posição STOP, ou PARK, o sistema
tal, efetuar o procedimento ilustrado na de proteção ativa o bloqueio do motor.
fig. 5. Girando a chave para MAR: ADVERTÊNCIA: cada chave
1 3E O CØDIGO FOR RECONHECIDO A LUZ- fornecida possui um código
-espia no quadro de instrumentos faz próprio, diferente de todos
um breve lampejo, indicando que o sis- os outros, que deve ser memorizado
tema de proteção reconheceu o código pela central do sistema.
transmitido pela chave e o bloqueio do
motor foi desativado. Girando a chave
para AVV, o motor funcionará. Este equipamento não tem direi-
NU343
to à proteção contra interferên-
2 3E A LUZ ESPIA FICAR ACESA JUNTO cia prejudicial e não pode causar
com a luz-espia O CØDIGO NÎO FOI interferência em sistemas devida-
reconhecido. Neste caso, aconselha-se mente autorizados.
repor a chave na posição STOP e, de-
pois, de novo em MAR; se o bloqueio A sequência numérica impressa acima
persistir, tentar com a outra chave for- do código de barras identifica o número
necida. de homologação do immobilizer junto
Com o automóvel em movimento e à ANATEL.
a chave da ignição em MAR, a luz- O código de barras e os algarismos lo-
-espia acender, significa que o siste- calizados abaixo deste contêm dados
ma está efetuando um autodiagnóstico do fornecedor do equipamento.
POR EXEMPLO DEVIDO A UMA QUEDA DE
TENSÎO
NOTA: o selo de homologação pode
variar de acordo com a versão.
fig. 5
A-4
Etiqueta − (Immobilizer) DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR
Quando o proprietário necessitar de DE IGNIÇÃO
chaves adicionais, deve ir a Rede As-
sistencial Fiat com todas as chaves. A A chave pode girar para 4 posições di- A
Rede Assistencial Fiat efetuará a memo- ferentes fig. 6:
RIZA ÎO ATÏ UM MÉXIMO DE CHAVES DE − STOP: motor desligado, a chave
todas as chaves, tanto as novas quanto pode ser removida. Alguns dispositivos
as que estiverem em mãos. ELÏTRICOS POR EX AUTORRÉDIO TRAVAMEN-
A Rede Assistencial Fiat poderá exigir TO ELÏTRICO DAS PORTAS ETC PODEM FUN-
os documentos de propriedade do ve- cionar.
Modelo: Cluster Fiat 327
ículo. − MAR: posição de marcha. Todos os
As chaves não apresentadas durante a dispositivos elétricos podem funcionar.
nova operação de memorização são − AVV: partida do motor.
definitivamente cancelados da memória
2446-09-2010 para garantir que as chaves eventual- − PARK: motor desligado, luzes de
mente perdidas não sejam mais capazes posição acesas, a chave pode ser remo-
de ligar o motor. vida. Para girar a chave para a posição
PARK, apertar o botão A.
(01) 07894476046302
Em caso de venda do veí-
culo, é indispensável que
Etiqueta − (Controle remoto) o novo proprietário receba
4EN1606BR
todas as chaves.
P MAR AV
TO
V
PA RK
P MAR AV
TO
V
PA RK
A
fig. 6
A-5
Se for verificada uma viola- REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
ção do dispositivo da igni-
ção por ex.: uma tentativa PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
de roubo, mandar verificar o fun- regular adequadamente a inclinação do
cionamento na Rede Assistencial encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS − fig. 7 A−fig. 8, para permitir a liberação do
Fiat.
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita ex-
clusivamente com o veículo parado.
Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar Regulagem no sentido longitudinal
que alguém ligue os coman-
Levantar a alavanca A e empurrar o
dos involuntariamente. Lembre-se
banco para a frente ou para trás. Ao
de puxar o freio de mão até travar
soltar a alavanca, verificar se o banco
no dente necessário para imobili-
está bem travado, tentando empurrá-lo
zar completamente o veículo. Se o
para a frente e para trás. A falta deste
veículo estiver em declive, engate a
bloqueio pode provocar o movimento
primeira marcha, sendo aconselhá-
do banco, fazendo-o deslocar alguns
vel também virar as rodas em dire-
milímetros para a frente ou para trás.
ção ao passeio, tomando o cuidado
para não tocar o pneu no meio-fio
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no interior do veículo.
NU215
4EN1742BR
A
A
fig. 7 fig. 8
A-6
Regulagem em altura Não desmontar os bancos Para tanto, são concebidos na ótica
Para regulagem mecânica da altura do nem efetuar serviços de de “Segurança ativa” e “segurança
banco, quando disponível, atuar na manutenção e/ou repara- passiva”. Especificamente para os
alavanca A−fig. 9, levantando-a tantas ção nestes. Operações realizadas de bancos, estes, quando da ocorrência A
vezes quantas forem necessárias para modo incorreto podem prejudicar o de impactos que possam gerar desa-
obter a posição desejada. funcionamento dos dispositivos de celerações em níveis “perigosos”
segurança. Dirigir-se sempre à Rede aos usuários, são projetados para
Para abaixar o banco, deve ser feito Assistencial Fiat. deformarem-se e assim, reduzir o
procedimento contrário. nível de desaceleração sobre os
ocupantes, “preservando-os passi-
ADVERTÊNCIA: o banco deve estar vamente”.
bem travado para evitar o seu movi-
mento e possíveis acidentes. A deformação dos bancos deve
ser considerada uma consequên-
cia desejada de um sinistro, uma
ADVERTÊNCIA: o projeto de um vez que é na deformação que a
veículo é concebido atualmente energia do impacto é absorvida.
para que, no evento de um sinistro, Considera-se que após constatada
os ocupantes sofram o mínimo de esta deformação, o conjunto deverá
consequências possíveis. ser substituído.
4EN1554BR
fig. 9
A-7
APOIA−CABEÇAS Para regular a altura, levantar o apoia- Para efetuar a regulagem: pressionar os
-cabeça e colocá-lo na altura desejada. botões A-fig. 11 e levantar totalmente
Bancos dianteiros − fig. 10 Para abaixá-los, pressionar o botão A− os apoia-cabeças até a altura máxima,
fig. 10. ou abaixá-los totalmente.
Para aumentar a segurança dos passa-
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis Para removê-los, reclinar um pouco o
em altura e travam-se automaticamente encosto, pressionar os botões A e B− Não desmontar os bancos
na posição desejada. fig. 10 simultaneamente e puxá-los nem efetuar serviços de
para cima. manutenção e/ou repara-
ção nestes. Operações realizadas de
Lembre-se de que os apoia-cabeças modo incorreto podem prejudicar o
devem ser regulados de maneira Bancos traseiros − fig. 11
funcionamento dos dispositivos de
que a nuca, e não o pescoço, apoie Para os bancos traseiros estão previstos segurança. Dirigir-se sempre à Rede
neles. Somente nesta posição podem apoia-cabeças reguláveis em altura. Assistencial Fiat.
protegê-lo se uma batida ocorrer.
4EN1607BR
4EN1339BR
A
A
B A
fig. 10 fig. 11
A-8
ACESSO AO BANCO TRASEIRO Ao retornar o banco para Nos veículos dotados de
PELO LADO DO MOTORISTA sua posição original, acom- direção hidráulica, não per-
(VERSÕES CABINE DUPLA) − fig. 12 panhe o movimento lenta- manecer com o volante em
Pode-se acessar facilmente o banco tra- mente com as mãos e certifique que fim de curso (para a direita ou A
seiro. Para tal: eventuais obstáculos (objetos soltos esquerda) por mais de 15 segundos,
ou mesmo os pés dos passageiros), sob pena de danificar o sistema.
− gire a manopla A−fig. 12 no sentido não irão se interpor no curso do
do banco traseiro, o encosto destravará, banco até seu perfeito travamento.
sendo projetado para frente.
− após rebater o encosto, empurrá-lo
para frente para que deslize sobre os Antes de permitir o ingresso
trilhos. ao banco traseiro, certifi-
− retome o banco para a posição nor- que-se de que a regulagem
mal empurrando-o até o completo tra- longitudinal do banco dianteiro seja
4EN1717BR
vamento. adequada para acomodar o passa-
geiro traseiro.
− o banco retornará à posição longitu- A
dinal regulada anteriormente, porém o
ângulo do encosto deverá ser reajustado VOLANTE − fig. 13
através da manopla A−fig. 12 de reba-
timento do encosto. Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical:
1) Deslocar a alavanca A−fig. 13 para
NU215
fig. 12 fig. 13
A-9
ESPELHO RETROVISOR INTERNO automático. Nesta situação, duas foto- Como característica adicional, o espe-
− fig. 14 células controlam a atividade luminosa LHO PASSARÉ PARA A POSI ÎO NORMAL DIA
na frente e atrás do espelho, fazendo a sempre que a marcha ré for engatada,
Deslocando a alavanca A obtém-se: compensação entre localidades ilumi- garantindo a visibilidade em manobras.
1) Posição antiofuscamento nadas ou escuras.
2) Posição normal. Quando a fotocélula localizada na ESPELHOS RETROVISORES
parte frontal do espelho, ao lado do in- EXTERNOS
O espelho retrovisor interno é equipa-
do com um dispositivo contra acidentes terruptor, detecta o ofuscamento pro-
vocado pelos faróis do veículo atrás do Com regulagem interna manual −
que o desprende do vidro se ocorrer um fig. 16
choque. seu, ela energiza uma camada química
do vidro, causando o escurecimento e Por dentro do veículo, mover o botão A.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO a absorção da luz. Assim que o ofus-
camento diminui, o espelho volta para Qualquer regulagem deve
ELETROCRÔMICO − fig. 15 ser efetuada somente com o
o seu estado normal de transparência.
veículo parado.
Presente em algumas versões, o espelho Com o dispositivo ligado, o LED verde B−
pode ser orientado em todas as direções. fig. 15 permanece aceso, indicando esse
O funcionamento do espelho eletro- estado. Pressionando-se o botão A−fig.
crômico estará ativo e só será possível 15 com o dispositivo ligado, o LED B−fig.
com a ignição ligada, condição em que 15 se apaga, indicando que o sistema dei-
o espelho passa a funcionar em modo xou de funcionar em modo automático.
4EN1269BR
4EN0217BR
4EN0257BR
1 A 1
B A 2
2
H0157BR
FC0009BR
B
1 A
2 A B
C
fig. 17 fig. 18 fig. 19
A-11
Para retirar o cinto, apertar o botão (C). Regular sempre a altura dos cintos, Após a regulagem, verificar
Acompanhar o cinto durante seu enro- adaptando-os à estatura das pessoas sempre se o cursor está tra-
lamento para evitar que fique torcido. que os usam. Esta precaução permi- vado em uma das posições
te melhorar sua eficácia, reduzindo predispostas. Para tanto, sem pres-
substancialmente os riscos de lesões se sionar o botão, fazer um movimento
Não apertar o botão (C) ocorrer um choque.
com o veículo em movi- para baixo para permitir o trava-
mento. A regulagem correta é obtida quando mento do dispositivo de fixação,na
o cinto passa cerca da metade entre a eventualidade de que não tenha
O cinto, por meio do retrator automá- extremidade do ombro e do pescoço. A sido travado em uma das posições
tico, adapta-se ao corpo do passageiro sua eficiência depende diretamente da estabelecidas.
permitindo liberdade de movimentos. correta colocação por parte do usuário.
Para algumas versões, a regulagem da
Com o veículo estacionado em for- Para fazer a regulagem, apertar o bo-
altura é feita removendo o anel osci-
te aclive ou declive, o retrator pode tão A−fig. 20 e levantar ou abaixar a
lante do cinto de sua posição original e
travar-se: isso é normal. O mecanismo empunhadura B−fig. 20.
reinstalando-o em outro orifício dispo-
de travamento do retrator intervém se nível na coluna central.
ocorrer um puxão repentino do cinto,
motivado por freadas bruscas, colisões Esta operação deverá ser confiada a Re-
e curvas em alta velocidade. de Assistencial Fiat.
4EN1366BR
A regulagem de altura dos Nas versões equipadas com porta trasei-
A ra, o mecanismo e o cadarço do cinto
cintos de segurança deve
ser feita com o veículo B de segurança do passageiro dianteiro
parado. estão alojados na mencionada porta.
Como o travamento da porta dianteira
Algumas versões têm regulagem de al- depende da porta traseira, para a cor-
tura dos cintos dianteiros. reta utilização do cinto de segurança
dianteiro e total funcionalidade deste, é
fig. 20 OBRIGATØRIO QUE AMBAS AS PORTAS DIAN-
A-12
TEIRA E TRASEIRA ESTEJAM CORRETAMENTE percorrido toda a extensão da A Strada Cabine Dupla é equipada com
fechadas. guia de movimentação A–fig. 21), banco traseiro com dois lugares. Estão
Observada essa condição essencial, a Evitando folgas que possam afetar a previstos dois cintos de segurança tra-
seiros, com retratores automáticos, fig.
utilização do cinto de segurança deve funcionalidade do cinto, no evento
22.
A
ser feita seguindo as mesmas instruções de uma colisão.
e recomendações gerais relativas ao as-
sunto, no presente capítulo. GRAVE PERIGO: nunca
CINTOS DE SEGURANÇA
permitir que o passageiro
TRASEIROS
ATENÇÃO: antes de afivelar o cinto do banco traseiro direito
de segurança do passageiro diantei- O banco traseiro tem cintos de seguran- utilize, para a sua proteção, o cinto
ro, assegurar-se de que o cadarço ça inerciais de três pontos de fixação de segurança do banco dianteiro.
do cinto não esteja torcido, retido com retrator para os lugares laterais. Nestas condições, a funcionalidade
em algum ponto (ex.: Na mano- Os cintos de segurança para os lugares do cinto de segurança será afetada,
pla de regulagem do encosto) ou traseiros devem ser usados conforme o não oferecendo proteção adequada.
que impeça a livre movimentação esquema ilustrado na fig. 22 3TRADA
do usuário. Particularmente, cer- CABINE DUPLA .
tificar-se de que o cadarço tenha
Recordar-se de que, se uma
colisão ocorrer, os passa-
geiros dos bancos traseiros
que não estiverem usando os cintos,
além de estarem infringindo as leis
ST005
4EN 1333BR
de trânsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um
perigo também para os passageiros
A dos lugares dianteiros.
fig. 21 fig. 22
A-13
Utilizar os alojamentos apropriados ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
A-fig. 23 existentes no assento ou no UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
encosto, em algumas versões, para SEGURANÇA cinto de segurança, poden-
colocar ordenadamente os cintos. do ocasionar o escorregamento do
/ MOTORISTA DEVE RESPEITAR E TAMBÏM usuário por baixo do cinto, com
As fivelas devem ser retiradas novamen- OS OUTROS OCUPANTES DO VEÓCULO TODAS riscos de estrangulamento.
te das relativas sedes ao colocar o ban- as disposições legislativas locais com
co na posição de utilização, de modo relação à obrigação e modalidades de
que estejam sempre prontos para o uso. utilização dos cintos. O cinto não deve ser dobra-
Colocar e ajustar sempre os cintos de do. A parte superior deve
segurança antes de iniciar uma viagem. passar nos ombros e atra-
vessar diagonalmente o tórax. A
parte inferior deve aderir à bacia
Para garantir a máxima fig. 24 e não ao abdômen do pas-
proteção aos ocupantes sageiro. Não utilizar dispositivos
do veículo, se um acidente (almofadas, espumas, clipes, etc.)
ocorrer, recomenda-se manter o entre o corpo e o cinto, para qual-
encosto na posição mais ereta pos- quer finalidade, ou qualquer outro
sível e o cinto bem aderido ao tórax tipo de dispositivo que trave, afrou-
e à bacia. xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.
FC0015BR
cintos de segurança, tanto
A nos lugares dianteiros como
traseiros. Viajar sem utilizar os cin-
tos aumenta o risco de lesões gra-
ves, ou de morte, se ocorrer uma
colisão.
fig. 23 fig. 24
A-14
Se o cinto tiver sido subme- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
tido a uma forte solicitação deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
como, por exemplo, após te por uma pessoa. Nunca
1) Utilizar sempre os cintos de segu-
um acidente, este deve ser substi- transportar crianças no colo de
rança bem esticados, não torcidos; cer- A
tuído completamente junto com as um passageiro utilizando um cinto
fixações, os parafusos e o próprio de segurança para a proteção de tificar-se de que estes possam deslizar
sistema pré-tensionador, mesmo ambos fig. 25 e não colocar nenhum livremente sem impedimentos.
não apresentando danos visíveis, objeto entre a pessoa e o cinto. 2) Após um acidente, substituir o cinto
pois estes equipamentos podem ter usado, mesmo se aparentemente não
perdido suas propriedades de resis- O uso dos cintos é necessário também pareça danificado. Substituir o cinto
tência. para as mulheres grávidas: para elas e se houver ocorrido a ativação do pré-
para o bebê o risco de lesões, se ocor- TENSIONADOR QUANDO DISPONÓVEL
rer uma colisão, é certamente menor se 3) Para limpar os cintos, lavá-los com
Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
reparo, dirija-se sempre à Rede água e sabão neutro, enxaguando-os
Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas deve- e deixando-os secar à sombra. Não
rão colocar a faixa abdominal do cinto usar detergentes fortes, alvejantes ou
muito mais baixa de modo que passe tinturas, ou qualquer outra substância
sob o ventre fig. 26. química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáticos
se molhem. O seu correto funciona-
mento é garantido somente se não so-
FC0016BR
FC0017BR
frerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apresentar
marcas de deterioração ou cortes.
fig. 25 fig. 26
A-15
TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo para os veí- Para a melhor proteção, se ocorrer uma
colisão, todos os ocupantes devem via-
culos que não tenham airbag para o
CRIANÇAS EM passageiro, somente o banco trasei- jar sentados e protegidos pelos sistemas
SEGURANÇA ro deverá ser usado para o transpor- DE RETEN ÎO ADEQUADOS CINTOS DE SEGU-
RAN A CADEIRINHAS ETC
te de crianças. Esta posição é a mais
Todos os menores, cujas características protegida se ocorrer um choque. Esta recomendação é ainda mais impor-
FÓSICAS IDADE ALTURA E PESO OS IMPE- tante quando são transportadas crianças
çam de utilizar os cintos de segurança no veículo.
com os quais o veículo é equipado ori- O transporte de crianças no banco
ginalmente, deverão ser protegidos por dianteiro só pode ser realizado con-
ADVERTÊNCIA: cada sistema de
dispositivos de retenção apropriados, forme previsto na legislação em
retenção é rigorosamente para uma
seguindo rigorosamente as instruções vigor. Na ocorrência dessas situa-
pessoa; não transportar nunca duas
do fabricante do dispositivo. Não uti- ções, para veículos dotados de air-
crianças na mesma cadeirinha ao
lizar cadeirinhas ou outros dispositivos bag para o passageiro, o dispositivo
mesmo tempo.
sem as instruções de uso. deve ser obrigatoriamente desati-
vado, certificando-se da operação
através da luz-espia no quadro de
GRAVE PERIGO: ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
instrumentos (ver parágrafo airbag
não colocar cadei- os cintos não estão apoiando no
frontais e laterais no item airbag
rinhas para crianças pescoço da criança.
frontal do lado do passageiro). Além
voltadas contra o sentido de marcha disto, o banco do passageiro deve
no banco dianteiro com o airbag ser regulado na posição mais afasta-
do lado do passageiro ativado. A da, a fim de evitar eventuais conta-
ativação do airbag, se ocorrer uma tos da cadeirinha para crianças com
colisão, pode produzir lesões mor- o painel.
tais na criança transportada.
A-16
ADVERTÊNCIA: durante a viagem PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima proteção
não permitir que a criança desen- da ação do pré-tensiona-
caixe os cintos. Para tornar ainda mais eficaz a ação dos dor, usar o cinto mantendo-
cintos de segurança dianteiros as ver- -o bem aderido ao tórax e à bacia. A
sões equipadas com airbag estão equi-
ADVERTÊNCIA: se ocorreu um aci- padas também com pré-tensionadores
dente, substituir a cadeirinha por dos cintos de segurança. Para que ocorra o funcio-
uma nova. Estes dispositivos detectam, através de namento correto do pré-
um sensor, que está ocorrendo uma co- -tensionador, o cinto de
lisão violenta e puxam o cinto. Deste segurança deverá estar sempre cor-
ADVERTÊNCIA: aconselha-se veri- modo, garantem a perfeita aderência retamente afivelado.
ficar na Rede Assistencial Fiat a dos cintos ao corpo dos ocupantes,
disponibilidade de dispositivos de antes que se inicie a ação de retenção. Os pré-tensionadores dos bancos
retenção para crianças da Linha Fiat dianteiros se ativam somente se os
Acessórios, especificamente desen- O travamento do cinto é reconhecível
respectivos cintos estiverem correta-
volvidos para uso nos veículos Fiat. pelo travamento do retrator; o cinto não
mente colocados nas fivelas.
se enrola mais, nem mesmo se acompa-
nhado com as mãos.
A-17
Ocorrendo a ativação dos pré-ten- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
sionadores, pode-se verificar emissão tem colisões, vibrações ou
de fumaça. Esta fumaça não é preju- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
dicial e não indica um princípio de (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
incêndio. ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do pré-tensionador podem provocar trico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOS COM PRÏ TENSIONADOR TÐM
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como em seu interior um limitador de carga
EXCEPCIONAIS ENCHENTES MAREJADAS guias, quebra-molas, etc. Para qual- que permite dosar a força com que o
ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR quer intervenção ou reparo, dirija- sistema que age no tórax e nos ombros
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. durante a ação de retenção dos cintos,
ria a sua substituição. se ocorrer uma colisão frontal.
A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
4EN1722BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1
RDS
km/h
MENU
BT DISP
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
1 MODE
2
Δ
6 y
å
18 17 16 15 14 13 12
fig. 27
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Quadro de
instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Interruptor de luzes de
emergência − 7) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio − 9) Comandos −
10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas − 13) Comandos do
MY CAR/TRIP − 14) 0ORTA OBJETOS TAMPA DISPONÓVEL PARA ALGUMAS VERSÜES 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador
de ignição − 17) Airbag do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis
A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
4EN1698BR
km/h
A B C D E
fig. 28
A− Conta-giros.
B− Velocímetro.
C− Indicador do nível de combustível.
D− Display eletrônico.
E − Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS
VERSÕES ADVENTURE A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiridos/
disponíveis.
4EN1751BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1
km/h rpmx100
RDS
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
1 SRC
2
Δ
MODE
6 y
å
18 17 16 15 14 13 12
fig. 29
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis − 2) Alavanca de comando das luzes externas − 3) Buzina − 4) Qua-
dro de instrumentos e luzes-espia − 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa − 6) Difusores de
ar centrais, reguláveis e orientáveis − 7) Interruptor de luzes de emergência − 8) Autorrádio ou sede para autorrádio −
9) Comandos − 10) !IRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO PARA ALGUMAS VERSÜES 11) Difusores superiores − 12) Porta-luvas −
13) Comandos do MY CAR/TRIP − 14) Porta-objetos − 15) Comandos de ventilação − 16) Comutador de ignição − 17) Airbag
do lado do motorista − 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis
A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
VERSÕES ADVENTURE
4EN1564BR
B C
km/h rpmx100
A E D
fig. 30
A− Velocímetro.
B− Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C− Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D− Conta-giros.
E − Display eletrônico.
A-22
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO − fig. 31, fig. 32 e
fig. 33
INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO Localizado no quadro de instrumentos,
MOTOR − fig. 34 e fig. 35
Os instrumentos de bordo podem va- serve para indicar a velocidade de des- Em regime de funcionamento, normal- A
riar na grafia e na cor, em função da locamento do veículo. mente, o ponteiro deve estar sobre os
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, podem valores centrais da escala. Se chegar
presentes neste. ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
Transitando à velocidade muito baixa
4EN1575BR
4EN1571BR
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca vermelha.
80 100km/h120 140
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220
fig. 31 fig. 33
4EN1574BR
4EN1573BR
4EN1572BR
t
C
ELD
„ K
GASOLINA
4EN1577BR
4EN1578BR
A 40
30 rpmx100 50
20 60
10 70
0 80
A A
4EN1579BR
4EN1580BR
F
B
E
A
A A
4EN1725BR
RDS
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
MODE
fig. 42
A-26
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY − fig. 44 BOTÕES DE COMANDO − fig. 45
TELA PADRÃO − fig. 43
Com a chave de ignição ligada poderão Recomenda-se, antes de efetuar alguma
A tela padrão pode fornecer as seguin- ser visualizadas no display: operação, ler atentamente esse capítu-
tes indicações: 2ELØGIO B−fig. 44 lo. A
A (ORA PERMANENTEMENTE EXIBIDA (ODÙMETRO TOTAL A−fig. 44 Com o veículo parado é possível ter
B (ODÙMETRO QUILOMETRAGEM TOTAL acesso a todas as funções do menu.
(ODÙMETRO PARCIAL VER BOTÎO DE
PERCORRIDA COMUTA ÎO PARCIALTOTAL Os botões estão localizados na parte
central do painel, abaixo do rádio.
− Indicação do nível de combustível
NOTA: com a chave retirada, ao C−fig. 44 BOTÃO MODE − A−fig. 45
abrir pelo menos uma das portas
dianteiras, o display se ilumina, exi- O botão MODE permite com pressão
bindo por alguns segundos a indica- breve:
ção de quilômetros percorridos e a − Confirmar o ajuste ou a função se-
hora (exibição permanente). lecionada.
− Interromper a mensagem no dis-
play, quando presente.
4EN1582BR
4EN1581BR
4EN1726BR
RDS
B
MENU DISP
BT
A SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
AUDIO
MUTE BAND
AS
C
MODE
B A
A
4EN1588BR
4EN1727BR
RDS
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
MODE
B C
fig. 46 fig. 47
A-28
DESCRIÇÃO DO MENU ATENÇÃO: é aconselhável que toda / PADRÎO E A QUANTIDADE DE TELAS
programação desejada seja executa- exibidas variam de acordo com a versão
O menu é composto de funções que do veículo e os equipamentos opcionais
da com o veículo parado.
são selecionadas por meio dos botões que estão presentes neste.
MODE, e . Para navegar, pressionar os botões e A
localizados no painel central, abaixo Advertência de fechamento incorreto
ACESSO À TELA DO MENU do rádio. das portas
Após a verificação inicial, é possível A indicação de fechamento incorreto
acessar a tela do menu. das portas ocorre, para algumas ver-
4EN1762BR
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não sões, através do acendimento da luz-
for efetuada nenhuma programação/re- -espia no quadro de instrumentos.
gulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamen-
te do menu e retorna a tela anteriormen-
te visualizada. Nessa situação, a última
opção selecionada, e não confirmada,
não será memorizada.
− Com o veículo parado é possível ter
acesso a todas opções do menu.
A-29
Acendimento automático do display
ao desligar a chave de ignição
DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY
NU051
FREEDOM − As funções do TRIP
4EN1728BR
RDS
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
MODE
A B C
fig. 48
A-30
BOTÕES DE COMANDO “MY CAR” − VER- 1. Speed Limit (limite de velocidade
programada)
Os botões de comando do My Car estão
localizados na parte central do painel,
SÕES WORKING/ Esta função permite programar o alerta
abaixo do rádio. HARD WORKING/ de limite de velocidade do veículo. Se A
esta for ultrapassada, é emitido auto-
Comandos:
FREEDOM maticamente um sinal sonoro, acom-
panhado do acendimento da mensa-
A−fig. 48 − Botão de seleção “para gem “Speed Limit“. Para programação
cima” . DESCRIÇÃO DO MENU
da velocidade limite, proceder como a
B−fig. 48 − MODE. O menu é composto de funções que seguir:
são selecionadas por meio dos botões Com o display na tela inicial pressione
C−fig. 48 − Botão de seleção “para
MODE os botões e , encontrados os botões ou e navegue no menu
baixo” . no painel central, abaixo do rádio. até a opção Speed Limit, pressione o
Os comandos “para cima” e “para Para navegar no menu “MY CAR” pres- botão MODE para possibilitar a altera-
baixo” permitem selecionar diversas sione os botões ou . ção da função ON/OFF, pressionando
funções: os botões ou a função é alterada.
− Entrar na função MODE. Speed Limit PassAirBag Beep Para confirmar pressione o comando
Dimmer (com as luzes de posição ace- MODE.
− Selecionar as opções do MENU.
sas) MENU Relógio.
− Permite a navegação para cima ou O display irá exibir o ícone quando
para baixo. a função estiver habilitada.
− Ajustar o relógio do display.
Sinalização de ultrapassagem de
4EN1562BR
D−fig. 49 − TRIP. velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor
de velocidade programada ocorre jun-
tamente com um sinal sonoro e o acen-
TRIP
D
dimento da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é ime-
diatamente interrompida se a velocida-
fig. 49
A-31
de do veículo atingir o valor do limite 4. Dimmer 5. Relógio
ajustado menos 5 km/h. Esta função permite, para algumas ver- − Entrar no menu, pressionando os
sões, com as luzes externas acesas, a botões ou
2. PassAirBag REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA − Navegar ate a tela de ajuste de ho-
Esta função possibilita a desativação iluminação: ras
DO AIRBAG DO PASSAGEIRO VER O ITEM − do quadro de instrumentos: serigra- − Pressionar MODE para permitir o
!IRBAG NO PRESENTE CAPÓTULO 3. Beep FIA PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES- AJUSTE DA HORA OU DOS MINUTOS E ALTERAR
(sinal sonoro) ESPIA NÎO SOFREM ALTERA ÎO pressionando os botões ou
O sinal sonoro que acompanha o pres- − do display do autorrádio − Confirmar a alteração com o botão
sionamento do botão MODE e os co- Com o display na tela inicial pressione MODE
mandos MY CAR, pode ser ativado ou os botões de comando ou e nave-
desativado. − Pressionar o botão MODE por mais
gue no menu até a opção Dimmer, pres- de 2 segundos para retornar a tela ini-
Para efetuar a ativação, proceder como sione o botão MODE para possibilitar cial
a seguir: a atenuação/incremento da iluminação,
Com o display na tela inicial pressio- pressionando os botões ou a fun-
ne os botões de comando ou e ção é alterada, para confirmar pressione
navegue no menu até a opção Beep, o botão MODE.
pressione o botão MODE para possi-
bilitar a alteração da função ON/OFF,
pressionando os botões ou a fun-
ção é alterada, para confirmar pressione
o botão MODE.
A-32
TRIP COMPUTER − VERSÕES WORKING/HARD WORKING/FREEDOM
(ALGUMAS VERSÕES)
A
A tecla TRIP permite com pressão leve:
− Selecionar, as funções do TRIP
1. Distância percorrida
Informa a distância percorrida desde o último zeramento do TRIP COMPUTER.
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.
2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em segundo.
A-33
3. Consumo Médio
É a relação entre a distância e o número de litros de combustível consumidos desde o início da viagem. O consumo médio
é atualizado a cada 10 segundos e o instantâneo é atualizado a cada segundo.
4. Autonomia
Autonomia é a distância estimada em km realizável com o nível de combustível contido no reservatório, na hipótese de
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Quando houver abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.
5. Velocidade Média
Tendo sido selecionada esta função, o display irá exibir a velocidade média relativa ao funcionamento do veículo desde o
ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO TRIP.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.
6. Tempo de Viagem
%XIBE O TEMPO DE VIAGEM VERIFICADO DURANTE O EFETIVO FUNCIONAMENTO DO VEÓCULO DESDE O ÞLTIMO RESET ZERAMENTO DO TRIP.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.
A-34
DISPLAY ELETRÔNICO − VERSÕES ADVENTURE
O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes neste. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e o tipo A
de informação que cada um pode fornecer:
Display 1−fig. 50 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2−fig. 50 − Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.
4EN1699BR
1 2
12000
TOTAL km
Qui 6 Out
36km
8 53 25 ºC 15:40
fig. 50
A-35
Botão MODE
Pressão breve permite:
− Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”.
4EN1729BR
− Confirmar o ajuste ou a função selecionada.
RDS
1 2 3 4 5 6
SRC
MUTE
F-TRK RND LIST
BAND
AUDIO cia no display, quando presentes.
AS
20
0
40
60 80 100km/h120
140
160
180
F
E
Tecla TRIP
200 C
220
− Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas
TRIP
20
10
0
ÌS INFORMA ÜES DO #OMPUTADOR DE "ORDO TRIP COMPUTER
TRIP
fig. 52
A-36
O display do quadro de instrumen- INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY
tos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO
necessárias durante a direção. Em função da versão do veículo pode-
(ODÙMETRO TOTALPARCIAL B−fig. 53 rão também ser visualizadas no display:
2ELØGIO C−fig. 53 − Informações do Computador de A
NOTA: com a chave retirada, na "ORDO TRIP COMPUTER 42)0 "
abertura ou fechamento de pelo 4EMPERATURA EXTERNA D−fig. 53
− Regulagem da intensidade luminosa
menos uma das portas dianteiras, $ATA A−fig. 53
dos comandos internos.
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao
segundos, indicando a hora e os − Menu “My Car Fiat”.
abrir/fechar uma das portas dianteiras,
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- − Mensagens de advertências/avarias.
metro total e o relógio.
H0320BR
B A B
fig. 53
A-37
“MY CAR” − REGULAGEM DA SENSIBILIDADE REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO SENSOR CREPUSCULAR (auto DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
ADVENTURE 2EGULAGEM EM NÓVEIS RELATIVA Ì !TIVA ÎO /. HABILITA A REPETI ÎO
sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
Este menu, disponível em algumas ver- de externa. play do quadro de instrumentos.
sões, permite a personalização e confi-
guração do veículo. $ESATIVA ÎO /&& DESABILITA A RE-
HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
Atenção: o número de opções do menu no display do quadro de instrumentos.
está relacionado com os itens que equi- !TIVA ÎODESATIVA ÎO /./&& DA
pam o veículo. relativa função.
Atenção: o display apresenta infor-
AJUSTE DO RELÓGIO mações referentes ao autorrádio
É aconselhável que toda a apenas se este for o modelo original
programação desejada seja − Ajuste das horas montado pela Fiat.
executada com o veículo − Ajuste dos minutos
parado.
AUTO LOCK
MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema poderá
AS FUNÇÕES SÃO: − Seleção da modalidade relógio nas ser habilitado ou desabilitado.
12 ou 24 horas. !TIVA ÎO /. EFETUA O TRAVAMENTO
ALERTA DE VELOCIDADE automático das portas quando o veículo
AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
− Ativação/desativação da função do
alerta de velocidade excedida. − Ajuste do ano $ESATIVA ÎO /&& NÎO EFETUA O TRA-
− Ajuste do valor de velocidade limite − Ajuste do mês vamento das portas quando o veículo
desejada. − Ajuste do dia ultrapassar 20 km/h.
A-38
Atenção: se for necessário executar UNIDADE DE MEDIDA SAÍDA DO MENU
uma prova na bancada de roletes “TEMPERATURA” − Saída do menu
com o veículo, recordar-se que as
− Seleção da unidade de medida: °C
portas podem ser travadas automati-
ou °F. É aconselhável que toda a
A
camente, impossibilitando o acesso
ao interior do veículo. Aconselha-se programação desejada seja
desativar a função, quando dispo- SELEÇÃO DO IDIOMA executada com o veículo
nível, ou efetuar a prova com os parado.
− Seleção do idioma das mensagens
vidros abertos de modo a permitir visualizadas no display.
o acesso ao habitáculo se ocorrer o
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
travamento automático. REGULAGEM DO VOLUME DO FIAT”
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA funções que são selecionadas através
“DISTÂNCIA” − Regulagem do volume das sinaliza- das teclas e permitindo a perso-
− Seleção da unidade de medida da ções acústicas relativas às anomalias/ nalização e configuração do veículo.
distância do hodômetro e dos dados do advertências. Para outros detalhes, consulte também
TRIP Computer: km/mi. as páginas seguintes.
REGULAGEM DO VOLUME DAS
UNIDADE DE MEDIDA TECLAS NOTA: a quantidade de telas do
“CONSUMO” menu MY CAR FIAT pode variar em
− Regulagem e eventual exclusão do
função da presença de equipamen-
Em função da unidade de medida da volume das teclas.
tos opcionais.
distância anteriormente escolhida, será
possível selecionar a unidade de medi-
DA DE CONSUMO DE COMBUSTÓVEL KML
OU L KM OU MPG
A-39
DISPLAY STANDARD
Hour
15:40
MODE MODE
SPEEd bU
km h
15:40 MODE 4
A-40
Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
VOLUME DO SINAL ACÞSTICO BUZZER QUE Essa função permite estabelecer o limite ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/ de velocidade do veículo e avisar ao de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, usuário quando este for ultrapassado o botão ou se obtém o aumento/
ou . VER h,UZES ESPIA E SINALIZA ÜES NESTE diminuição rápida automática. Quan-
Pressionar o botão MODE, o display CAPÓTULOv do se está próximo do valor desejado,
EXIBIRÉ A MENSAGEM "5:: E O NÞME- − pressionar brevemente o botão MO- completar a regulagem com pressões
ro correspondente ao volume do sinal DE até a função desejada, o display exi- individuais.
acústico desejado. BIRÉ A MENSAGEM 30%%$ E A UNIDADE − pressionar brevemente o botão MO-
0ARA DEFINIR O VOLUME DESEJADO DE A de medida; DE para retornar à tela standard.
0RESSIONE O BOTÎO ou . − pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção. jado;
A-41
DISPLAY MULTIFUNCIONAL
^ Ajustar data
^ Revisão 15:40
15:40
A-42
Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade dese-
jado, proceder como indicado a seguir:
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi-
acessar a tela do menu apertando o ção MAR, o display exibe a mensagem − pressionar brevemente o botão MO-
botão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- DE para entrar no MENU. A
Para navegar utilizar os botões e . nóstico de todos os sistemas eletrônicos − pressionar o botão para entrar na
presentes no veículo; esta fase dura al- tela de limite de velocidade. O display
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- EXIBIRÉ A MENSAGEM ,IM 6EL
for efetuada nenhuma programação/ mento não forem verificadas anomalias
regulagem dentro de um tempo igual − pressionar brevemente o botão MO-
e, com o motor funcionando, o display DE e em seguida pressionar o botão
a 60 segundos, o sistema sai automati- exibe a mensagem “verificação OK”.
camente do menu e retorna à tela ante- ou PARA SELECIONAR A ATIVA ÎO /.
riormente visualizada. Nessa situação, Se o display exibir uma mensagem de OU A DESATIVA ÎO /&& DA FUN ÎO
a última opção selecionada, e não con- advertência/anomalia, ver “luzes-espia − para ativar a função, pressionar bre-
firmada mediante o botão MODE , não será e sinalizações”, neste capítulo. vemente o botão MODE quando a men-
memorizada. sagem ON estiver piscando no display.
− Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do me-
− pressionar o botão , um valor de
possível ter acesso somente ao menu nu “MY CAR FIAT” pode variar em
velocidade aparece no display.
REDUZIDO COLOCA ÎO DO LIMITE DE VELO- função da presença de equipamentos
opcionais. − pressionar brevemente o botão
cidade e regulagem da sensibilidade do MODE, o valor de velocidade começa
SENSOR DE LUMINOSIDADE EXTERNA a piscar no display.
Limite de velocidade (Lim. Vel.)
− Para algumas versões, com o veícu- − pressionar o botão ou para
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o limite escolher a velocidade limite desejada.
ligada, pode-se também regular o Dim- de velocidade do veículo e avisar ao
mer através do My Car. usuário quando este for ultrapassado. É
NOTA: a definição é possível a partir
− Com o veículo parado é possível ter emitido automaticamente um sinal so-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo
acesso a todas as opções do menu. noro, acompanhado do acendimento
“Unidade de medida para as distâncias
da luz-espia e a visualização de uma
Atenção: é aconselhável que toda pro- (Dist. unid)” descrito a seguir. A cada
mensagem de advertência específica no
gramação desejada seja executada com pressão no botão e é determinado
DISPLAY VER O CAPÓTULO h,UZES ESPIA E
o veículo parado. o aumento/diminuição de 5 unidades.
SINALIZA ÜESv
Ao manter pressionado o botão e
se obtém o aumento/diminuição rápida
A-43
automático. Quando se está próximo Regulagem da sensibilidade do sensor Habilitação do Trip B
do valor desejado, completar a regula- crepuscular − auto lamp Esta função permite, para algumas ver-
ção com pressões individuais. Esta função permite regular a sensibili- SÜES ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF A
− pressionar brevemente o botão MO- dade do sensor crepuscular − auto lamp VISUALIZA ÎO DO 4RIP " TRIP PARCIAL
DE para confirmar a escolha; EM TRÐS NÓVEIS Para maiores informações ver TRIP
− pressionar prolongadamente o bo- Nível 1 − Mínima sensibilidade COMPUTER, neste capítulo.
tão MODE para retornar à tela standard. Nível 2 − Média sensibilidade Para a ativação/desativação, proceder
Nível 3 − Máxima sensibilidade como indicado a seguir:
ADVERTÊNCIA: esta função é mera- Quanto maior a sensibilidade, menor − pressionar brevemente o botão MO-
mente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa ne- DE e navegar até a função desejada, o
nem exclui a responsabilidade do mo- cessária para comandar o acendimen- DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO
torista em manter-se atento a fazer to dos faróis baixos, luzes de posição DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE
cumprir a velocidade indicada para as e luzes de placa. O ajuste é permitido − pressionar o botão ou para
rodovias transitadas. mesmo com o veículo em movimento. efetuar a escolha.
Para ajustar o nível de sensibilidade, − pressionar brevemente o botão MO-
Sinalização de ultrapassagem de velo- proceder como a seguir:
cidade limite DE para confirmar a escolha.
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo-
Logo que o veículo ultrapassar o va- DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard.
lor de velocidade programada, ocorre display exibe o “nível” da sensibilidade
automaticamente um ciclo de sinaliza- definido anteriormente.
Ajustar Hora
ções, juntamente com um sinal sonoro − pressionar o botão e para efe-
e o acendimento da luz-espia . Pres- 0ARA A REGULAGEM DO RELØGIO HORAS E
tuar a regulagem.
sionando a tecla “MODE” a indicação MINUTOS PROCEDER COMO INDICADO A
− pressionar brevemente o botão MO- seguir:
no display é interrompida.
DE para confirmar a escolha.
A indicação no display também é ime- − pressionar brevemente o botão MO-
− pressionar prolongadamente o bo- DE e navegar até a função desejada, o
diatamente interrompida se a velocida-
tão MODE para retornar à tela standard. display exibe as “horas”.
de do veículo atingir o valor do limite
ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. − pressionar o botão ou para
efetuar a regulagem.
A-44
− ao pressionar o botão MODE bre- Depois de ter efetuado a regulagem, do se está próximo do valor desejado,
vemente, o display exibe os “minutos”. pressionar brevemente o botão MODE completar a regulagem com pressões
− pressionar o botão ou para para confirmar a escolha. individuais.
efetuar a regulagem. − pressionar prolongadamente o bo-
− pressionar brevemente o botão MO- A
tão MODE para retornar à tela standard.
DE para confirmar a escolha.
NOTA: cada pressão nos botões Õ ou
Ô determina o aumento ou a diminui- Ajuste da data (Regula data) − pressionar prolongadamente o bo-
ção de uma unidade. Ao manter pres- tão MODE para retornar à tela standard.
Esta função permite a atualização da
sionado o botão se obtém o aumento/ DATA DIA n MÐS n ANO 0ARA ATUALIZAR
diminuição rápido automático. Quan- Repetição das informações áudio
proceder como indicado a seguir:
do se está próximo do valor desejado, (Info rádio)
completar a regulagem com pressões − pressionar brevemente o botão MODE
Esta função permite visualizar no dis-
individuais. e navegar até a função desejada, o display
play informações relativas ao autorrá-
exibe “o ano”.
DIO FREQUÐNCIA OU MENSAGEM 2$3 DA
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar o botão ou para ESTA ÎO SELECIONADA FAIXA DE #$ DE
DE para confirmar a escolha. efetuar o ajuste. áudio, MP3, etc..
− pressionar prolongadamente o botão − pressionar brevemente o botão MO-
MODE para retornar à tela de standard. DE, o display exibe “o mês”. ATENÇÃO: o display apresenta in-
− pressionar o botão ou para formações referentes ao autorrádio
Modo Hora efetuar o ajuste. apenas se este for o modelo original
Esta função permite a visualização da montado pela Fiat. Consulte o manual
− pressionar brevemente o botão MO-
hora na modalidade 12 ou 24 horas. do autorrádio do veículo.
DE, o display exibe “o dia”.
Para selecionar o modo desejado, pro- − pressionar o botão ou para efe- 0ARA VISUALIZAR /N OU ELIMINAR /FF
ceder como indicado a seguir: tuar o ajuste. as informações autorrádio no display,
− pressionar brevemente o botão MO- proceder como indicado a seguir:
DE e navegar até a função desejada, o NOTA: cada pressão nos botões ou − pressionar brevemente o botão MO-
display exibe o modo de visualização. determina o aumento ou a diminui- DE e navegar até a função desejada, o
− pressionar o botão ou para ção de uma unidade. Ao manter pres- DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO
efetuar a seleção no modo “24h” ou sionado o botão se obtém o aumento/ DO QUE FOI DEFINIDO ANTERIORMENTE
“12h”. diminuição rápido automático. Quan-
A-45
− pressionar o botão ou para Unidade de medida para as distâncias EM FUN ÎO DO QUE FOI ANTERIORMENTE
efetuar a escolha. (Dist. Unid) DEFINIDO
− pressionar brevemente o botão MO- Esta função permite para algumas ver- − pressionar o botão ou para efe-
DE para confirmar a escolha. sões a definição da unidade de medida tuar a escolha.
− pressionar prolongadamente o bo- DE DISTÊNCIAS ENTRE QUILÙMETROS KM − pressionar brevemente o botão MO-
tão MODE para retornar à tela standard. OU MILHAS MI 0ARA SELECIONAR O MO- DE para confirmar a escolha.
do desejado, proceder como indicado
− pressionar prolongadamente o bo-
Travamento automático das portas a seguir:
tão MODE para retornar à tela standard.
com o veículo em movimento (Auto − pressionar brevemente o botão MO-
lock) DE e navegar até a função desejada, o Unidade de medida para temperatura
%STA FUN ÎO QUANDO ATIVADA /N PER- DISPLAY EXIBE hKMv OU hMIv EM FUN ÎO (Temp. unid)
mite para algumas versões o fechamen- DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO
Esta função permite selecionar a unida-
to automático das portas ao ultrapassar − pressionar o botão ou para de de temperatura entre °C ou °F. Para
a velocidade de 20 km/h. efetuar a escolha. selecionar o modo desejado, proceder
0ARA ATIVAR /N OU DESATIVAR /FF ES- − pressionar brevemente o botão MO- como indicado a seguir:
ta função, proceder como indicado a DE para confirmar a escolha. − pressionando brevemente o botão
seguir: − pressionar prolongadamente o bo- MODE e navegar até a função desejada,
− pressionar brevemente o botão MO- tão MODE para retornar à tela standard. O DISPLAY EXIBE hª#v OU hª& KMv EM
DE e navegar até a função desejada, o função do que foi anteriormente defi-
DISPLAY EXIBE /N OU /FF EM FUN ÎO Unidade de medida para consumo NIDO
DO QUE FOI ANTERIORMENTE DEFINIDO (Consumo) (km/l ou l/100 km) − pressionar o botão ou para
− pressionar o botão ou para Esta função permite para algumas ver- efetuar a escolha.
efetuar a escolha. sões a definição da unidade de medida − pressionar brevemente o botão MO-
− pressionar brevemente o botão MO- de consumo entre quilômetros por litro DE para confirmar a escolha.
DE para confirmar a escolha. KML OU LITROS POR KM L KM
− pressionar prolongadamente o bo-
Para selecionar o modo desejado, pro-
− pressionar prolongadamente o bo- tão MODE para retornar à tela standard.
ceder como indicado a seguir:
tão MODE para retornar à tela standard.
− pressionando brevemente o botão
MODE e navegar até a função desejada,
o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
A-46
Seleção do idioma − pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo-
As visualizações do display, com pré- DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard.
via definição, podem ser representadas display exibe o “nível” do volume defi-
Manutenção programada (Revisão)
nas seguintes línguas: português, turco, nido anteriormente. A
italiano, alemão, inglês, francês e es- O “Plano de Manutenção Programa-
− pressionar o botão ou para
panhol. da” prevê a manutenção do veículo
efetuar a regulagem.
EM INTERVALOS PREESTABELECIDOS CON-
Para definir o idioma desejado, proce- − pressionar brevemente o botão MO- sultar o capítulo “MANUTENÇÃO DO
der como indicado a seguir: DE para confirmar a escolha. VEÍCULO” no item “MANUTENÇÃO
− pressionar brevemente o botão MO- − pressionar prolongadamente o bo- PROGRAMADAv
DE e navegar até a função desejada, o tão MODE para retornar à tela standard. Quando a manutenção programada
display exibe a “língua” definida ante- h2EVISÎOv ESTÉ PERTO DO PRAZO PREVISTO
riormente. Regulagem do volume das teclas (Vol. deslocando a chave de ignição para a
− pressionar o botão ou para Teclas) posição MAR, o display, quando dispo-
efetuar a escolha. Esta função permite regular em 8 níveis nível, permite visualizar as indicações
− pressionar brevemente o botão MO- A O VOLUME DO SINAL SONORO QUE relativas as revisões seguida do número
DE para confirmar a escolha. acompanha a pressão dos botões MO- de quilômetros ou dias que faltam pa-
DE, ou ra a próxima revisão. Contatar a Rede
− pressionar prolongadamente o bo- Assistencial Fiat que realizará, além das
tão MODE para retornar à tela standard. Para definir o volume desejado, proce-
operações de manutenção previstas no
der como indicado a seguir:
“Plano de Manutenção Programada” o
Regulagem do volume de sinal so- − pressionar brevemente o botão MO- ZERAMENTO RESET DA REFERIDA MENSAGEM
noro de advertências/avarias (Aviso DE e navegar até a função desejada, o
sonoro) display exibe de modo intermitente o ADVERTÊNCIA: as indicações no
Esta função permite regular em 8 níveis “nível” do volume definido anterior- display relativas as revisões são com-
A OU EM NÓVEIS A CONFORME mente. plementares àquelas contidas neste
manual no capítulo “MANUTENÇÃO
A VERSÎO O VOLUME DO SINAL SONORO BU- − pressionar o botão ou para
DO VEÍCULO” e no MANUAL DE
ZZER QUE ACOMPANHA AS VISUALIZA ÜES efetuar a regulagem.
de advertências/avarias. GARANTIA. É ESSENCIAL a verifi-
− pressionar brevemente o botão MO- cação deste capítulo e do Manual de
Para definir o volume desejado, proce- DE para confirmar a escolha. Garantia para a correta manutenção
der como indicado a seguir: e garantia do veículo.
A-47
Saída do menu (saída menu) Regulagem da iluminação dos instru-
mentos de bordo, display e botões de
TRIP COMPUTER −
Última função que encerra o ciclo de
definições listados na tela menu. comando (Dimmer/reostato) VERSÕES
Ao pressionar brevemente o botão ME- Esta função permite, para algumas ver- ADVENTURE
NU, o display retorna à tela standard. sões, com as luzes externas acesas, a
REGULAGEM ATENUA ÎOINCREMENTO DA
Ao pressionar o botão , o display re- Generalidades
iluminação:
TORNA Ì PRIMEIRA ENTRADA DO MENU ,IM
6EL − Quadro de instrumentos: serigrafia, O “Trip computer” permite visualizar,
PONTEIROS E DISPLAY OBS AS LUZES ESPIA com a chave de ignição na posição
NÎO SOFREM ALTERA ÎO MAR, as grandezas relativas ao estado
Advertência de portas abertas
− Display do autorrádio. de funcionamento do veículo. Esta fun-
Além do acendimento da luz-espia, será ção é composta de dois trip separados
escrito por extenso no display multifun- Para efetuar a regulagem, pressione o denominados “Trip A” e “Trip B” capa-
cional quais são as portas que se en- botão ou para efetuar o ajuste do zes de monitorar a “missão completa”
contram abertas. Para algumas versões, nível de iluminação desejado. DO VEÓCULO VIAGEM DE MODO INDEPEN-
a indicação de portas abertas ocorre Retorno automático à tela padrão ou dente um do outro.
através do acendimento da luz-espia à tela anteriormente visualizada após Ambas as funções podem ser ajustadas
. Para algumas versões, se o veícu- alguns segundos ou mediante pressão A ZERO RESET INÓCIO DE UMA NOVA MIS-
lo atingir uma velocidade superior a 4 da tecla MODE ou TRIP. SÎO
km/h com uma ou mais portas abertas,
será emitido um sinal sonoro. O “Trip A” permite a visualização das
seguintes grandezas:
Check da iluminação externa − Autonomia.
Além do acendimento da luz-espia 6, − Distância percorrida.
será escrito por extenso no display mul- − Consumo médio.
tifuncional qual o circuito que apresen-
− Consumo instantâneo.
ta anomalia.
− Velocidade média.
Para algumas versões, a indicação de
avaria no sistema de iluminação externa 4EMPO DE VIAGEM DURA ÎO DE CON-
ocorre somente através do acendimento DU ÎO
da luz-espia .
A-48
O “Trip B”, presente somente na tela Distância percorrida belecida a condição de normal fun-
multifuncional, permite a visualização cionamento, a contagem das várias
Indica a distância percorrida desde o
das seguintes grandezas: grandezas é retomada de modo
início da nova contagem.
− Distância percorrida B. regular, sem haver nenhum ajuste a A
zero dos valores visualizados ante-
− Consumo médio B. Consumo médio
riormente à anomalia, nem o início
− Velocidade média B. Representa a média dos consumos des- de uma nova contagem.
4EMPO DE VIAGEM " DURA ÎO DA de o início da nova contagem.
CONDU ÎO
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando − A−fig. 54
Indica a variação, atualizada constan- O botão TRIP, situado do lado da ala-
NOTA: o “Trip B” é uma função que
temente, do consumo de combustível. vanca direita, permite, com a chave de
pode ser excluída (ver o parágrafo
Quando o veículo for estacionado, com ignição na posição MAR, ter acesso à
“Habilitação do Trip B”). As gran-
o motor ligado, no display será visuali- visualização das grandezas anterior-
dezas “Autonomia” e “Consumo
zada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
instantâneo” não podem ser ajusta-
a zero para iniciar uma nova contagem:
das a zero.
Velocidade média − uma breve pressão para ter acesso
Grandezas visualizadas Representa o valor médio da velocidade às visualizações das várias grandezas.
do veículo em função do tempo total − pressão prolongada para ajustar a
Autonomia ZERO RESET E INICIAR UMA NOVA CONTA-
transcorrido desde o início da nova
Indica a distância que pode ainda ser contagem. gem.
percorrida com o combustível presen-
4EN1523BR
te dentro do reservatório, na hipótese Tempo de viagem 40
60 80 100km/h120
140
160
F
200 C
A-51
INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apagar
DE ÓLEO DO MOTOR em 2 a 3 minutos, apesar
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA das precauções tomadas,
DO LÍQUIDO DE desligar o motor e solicitar assistên-
Girando a chave da ignição em MAR ARREFECIMENTO DO cia à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de Se o motor funcionar sem o líqui-
óleo no motor, a luz-espia permanece do de arrefecimento, seu veículo
acesa no quadro de instrumentos e, em poderá ser seriamente danificado.
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver Nessa situação, os reparos não
de texto no display juntamente com um muito quente, não retire a serão cobertos pela Garantia.
sinal sonoro. tampa do reservatório de
expansão, pois há perigo de quei-
maduras. ATENÇÃO: após realizar um percurso
Se a luz-espia acender muito severo, é recomendável manter
durante a marcha do veícu- Girando a chave da ignição em MAR, o motor funcionando e ligeiramente
lo (para algumas versões, a luz-espia no quadro acende e deve acelerado por alguns minutos antes de
juntamente com a mensagem visu- apagar após alguns segundos. desligá-lo.
alizada no display), desligar imedia- ! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS VER-
tamente o motor e procurar a Rede sões, juntamente com a mensagem vi-
Assistencial Fiat. sualizada no display e emissão de um
SINAL SONORO QUANDO O MOTOR ESTÉ SU-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar o
veículo, manter o motor ligado e ligei-
ramente acelerado para permitir a cir-
culação do líquido de arrefecimento.
A-52
FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE − Piscando rapidamente, quando o
INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
(vermelha) (amarelo âmbar) segurança de 20 km/h está próxima.
A
Em algumas versões a luz-espia no qua- A luz-espia acende no quadro de ins- − Permanece acesa, se for detectada
DRO ACENDE JUNTAMENTE COM A MENSA- TRUMENTOS PARA ALGUMAS VERSÜES JUN- avaria no sistema.
GEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas não estão perfeita- NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO CINTO DE SEGURANÇA
mente fechadas. quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
Em algumas versões, com o veículo em de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
movimento e estando alguma das portas Para algumas versões aparece a sinali-
abertas é emitido um sinal sonoro. ZA ÎO ÓCONE NO DISPLAY Ao posicionar a chave na posição MAR,
NOTA: no display de algumas versões a luz-espia do cinto de segurança lam-
a visualização do símbolo indica o SISTEMA LOCKER peja 10 vezes durante 10 segundos
fechamento incorreto da porta do lado (quando disponível) independentemente do cinto de segu-
esquerdo, enquanto a visualização do rança estar afivelado ou não.
símbolo indica o fechamento incor- A luz-espia acende no qua-
reto da porta do lado direito. DRO DE INSTRUMENTOS PARA ALGUMAS
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display e emissão de si-
NAL SONORO NAS SEGUINTES CONDI ÜES
− Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado.
A-53
AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funciona- RESERVA DE
CONTROLE DO MOTOR mento desaparecer, mas o sistema me- COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar) moriza a sinalização. (VERSÕES WORKING/
HARD WORKING
Em condições normais, girando a chave FREEDOM)
da ignição na posição MAR a luz-espia Se, girando a chave da igni-
acende e deve apagar quando o motor ção na posição MAR, a luz- O ícone lampeja no display quando, no
funcionar. O acendimento inicial indica -espia não acender ou reservatório, restarem cerca de 5,5 a 7,5
o correto funcionamento da luz-espia. se, durante a marcha, acender-se, litros de combustível.
Se a luz-espia permanecer acesa ou procure a Rede Assistencial Fiat.
ACENDER DURANTE A MARCHA PARA ALGU- A luz-espia do quadro de instrumentos
Ver item “Dirigir com economia e res- permanece acesa até o próximo abas-
mas versões, juntamente com a men- peitando o meio ambiente − Sistema
sagem visualizada no display e emissão tecimento.
OBD” no capítulo B.
DE SINAL SONORO SINALIZA UM MAL FUN-
cionamento no sistema de alimentação/ NÍVEL INSUFICIENTE OU
ignição que pode provocar elevadas RESERVA DE FALTA DE GASOLINA NO
emissões na descarga, possível perda COMBUSTÍVEL (quando RESERVATÓRIO DE
de desempenho, má dirigibilidade e existente) (amarelo âmbar) PARTIDA A FRIO
consumo elevado. ! LUZ ESPIA NO QUADRO ACENDE PARA AL-
Nestas condições pode-se prosseguir a gumas versões, juntamente com a men- Para algumas versões, a luz-espia no
marcha evitando solicitar grandes esfor- SAGEM VISUALIZADA NO DISPLAY QUANDO quadro acende quando, no reservató-
ços ao motor ou altas velocidades. O no reservatório, restarem cerca de 5,5 rio, o nível de gasolina for insuficiente
uso prolongado do veículo com a luz- a 7,5 litros de combustível. ou estiver vazio.
-espia acesa fixa pode causar danos.
A falta de gasolina no reservatório pode
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais dificultar a partida do veículo quando o
rápido possível. mesmo estiver sendo usado com etanol.
A-54
SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE − FIAT CODE
(quando existente) (quando existente) (amarelo âmbar)
(amarelo âmbar)
A
O veículo está equipado com Girando a chave da ignição na posição
Girando a chave da ignição em MAR, corretor eletrônico de frena- MAR a luz-espia no quadro deve lam-
a luz-espia no quadro acende e deve GEM %"$ %LETRONIC "RAKE pejar somente uma vez e depois apa-
apagar após alguns segundos. &ORCE $ISTRIBUTION QUANDO gar. Se, com a chave na posição MAR,
! LUZ ESPIA ACENDE PARA ALGUMAS VER- dispuser do sistema freios ABS. O acen- a luz-espia permanecer acesa, indica
sões, juntamente com a mensagem vi- dimento simultâneo das luzes-espia no UMA POSSÓVEL AVARIA VER O SISTEMA &IAT
sualizada no display e emissão do sinal quadro de instrumentos e JUN- CODE NESTE CAPÓTULO
SONORO QUANDO O SISTEMA ESTÉ INEFICIEN- tamente com a mensagem visualizada
te. Nessa situação, o sistema de freio NO DISPLAY E EMISSÎO DE SINAL SONORO
com o motor funcionando, indica uma ATENÇÃO: o acendimento simultâneo
mantém inalterada a sua eficácia, mas das luzes-espia e indica avaria no
sem as potencialidades oferecidas pelo anomalia no sistema EBD. Frenagens
violentas podem provocar o travamento sistema Fiat CODE.
sistema ABS. Recomenda-se prudência
de modo particular em todas as situa- precoce das rodas traseiras, com possi-
ções de aderência não ideal. É neces- bilidade de perda da direção. Procure
sário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat imediatamente a Rede Assistencial
imediatamente. Fiat dirigindo com extrema cautela,
para a verificação do sistema.
A-55
AVARIA DAS LUZES quando for acionado o interruptor das
EXTERNAS PREDISPOSIÇÃO FARÓIS luzes de emergência.
(quando existente) DE NEBLINA (verde)
Em caso de avaria no indicador de di-
(amarelo âmbar) reção, a luz-espia lampejará com uma
Para algumas versões, a luz-espia no
Para algumas versões a mensagem é quadro acende quando são acesos os frequência maior que o normal. Ver “Se
visualizada no display juntamente com faróis de neblina. apagar uma luz externa”, no capítulo
emissão de sinal sonoro quando for “Em emergência”.
verificada uma anomalia em algumas INDICADOR DE DIREÇÃO
LUZES EXTERNAS EXCETO FARØIS ESQUERDA (verde)
A anomalia referente a estas lâmpa- (intermitente) LUZES DE POSIÇÃO E
das pode ser: queima de uma ou mais FARÓIS (verde)
A luz-espia no quadro acende quando
lâmpadas, queima do relativo fusível a alavanca de comando das luzes de di- A luz-espia no quadro acende quando
de proteção ou interrupção da ligação RE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA BAIXO OU são ligadas as luzes de posição.
elétrica. juntamente com a seta direita, quando
NOTA: para as luzes de direção, no for acionado o interruptor das luzes de
display, a visualização do símbolo emergência.
indica uma avaria em uma luz do lado FAROL DE LONGO
Em caso de avaria no indicador de di- ALCANCE (profundidade)
esquerdo, enquanto a visualização do reção, a luz-espia lampejará com uma
símbolo indica uma avaria em uma (amarelo âmbar)
frequência maior que o normal. Ver “Se
luz do lado direito. Para as demais luzes apagar uma luz externa”, no capítulo Para algumas versões, a luz-espia acen-
externas a indicação será com os dois “Em emergência”. de quando são ligados os faróis de lon-
símbolos juntos. go alcance. Os faróis altos devem estar
INDICADOR DE DIREÇÃO ligados.
DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quando
a alavanca de comando das luzes de
DIRE ÎO SETAS Ï DESLOCADA PARA CIMA
ou, juntamente com a seta esquerda,
A-56
AVARIA NO SENSOR CRE-
PUSCULAR − AUTO LAMP AVARIA NO SENSOR DE
FARÓIS ALTOS (azul) CHUVA (quando existente)
(FARÓIS AUTOMÁTICOS)
(quando existente)
A luz-espia acende quando são ligados O acendimento da luz-espia A
os faróis altos. / ACENDIMENTO DA LUZ ESPIA PARA ALGU- PARA ALGUMAS VERSÜES JUNTAMENTE COM
mas versões juntamente com a mensa- a mensagem visualizada no display
gem visualizada no display e emissão E EMISSÎO DO SINAL SONORO APARECE
DE SINAL SONORO APARECE QUANDO FOR quando for verificada uma anomalia
SISTEMA DE no sensor de chuva. Procure a Rede
verificada uma anomalia no sensor de
BLOQUEIO DE Assistencial Fiat.
LUMINOSIDADE EXTERNA !UTO ,AMP 0RO-
COMBUSTÍVEL
cure a Rede Assistencial Fiat. Se ocorrer uma avaria no sensor de
Para algumas versões o acendimento da Se ocorrer uma avaria no sensor de lu- chuva, o funcionamento do limpador
luz-espia, juntamente com a mensagem minosidade externa, as luzes de posi- somente poderá ser ativado manual-
visualizada no display e emissão do si- ção e faróis baixos podem ser ligados mente.
nal sonoro, aparece quando o sistema manualmente.
de bloqueio de combustível intervém.
POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
(quando existente)
A-57
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
4EN1524BR
2 − Difusores para desembaçamento
dos vidros laterais dianteiros.
60 80 100km/h120 F
40 140
20 160
180 E
220
20
10
táveis.
0
MODE
TRIP
4
4
fig. 55
A-58
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS − fig. 56
− girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
− girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados para B − Comando para orientação lateral COMANDOS − fig. 57 A
cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os
A − Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A − Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C − Difusor fixo para os vidros laterais externo.
fig. 56. B − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador.
C − Seletor para a distribuição do ar.
− Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
manter os difusores centrais e laterais
4EN1525BR
RDS
A
MENU DISP
BT
1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST
completamente abertos.
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
SRC
MODE
4EN1526BR
C
A
B C
A
B
fig. 56 fig. 57
A-59
AQUECIMENTO E ao mesmo tempo, desembaçar o para-
-brisa;
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO M para aquecer os pés e o rosto;
1) Difusores de ar centrais e laterais:
completamente abertos.
4) Cursor de recirculação B: para obter
COMANDOS − fig. 58 2) Seletor para a temperatura do ar A:
um aquecimento mais rápido, deslocar
apontar no setor azul.
A − Seletor para regular a temperatura o cursor da recirculação de ar para a
DO AR MISTURA AR QUENTEAR A TEMPERA- posição, equivalente à circulação 3) Seletor do ventilador C: posicionar
TURA AMBIENTE somente do ar interno. na velocidade desejada.
B − Cursor para ligar a função de re- Para se evitar a sensação de enjoo, fe- 4) Seletor para a distribuição do ar D:
circulação, eliminando a entrada de ar char os difusores centrais quando for apontar em .
externo. utilizar o aquecimento. 5) Cursor para a recirculação de ar B
− Introdução do ar externo aberta. na posição , equivalente à introdu-
ADVERTÊNCIA: trafegando em ção de ar externo.
− Introdução do ar externo fecha-
da. Deve ser utilizada preferencialmen- estradas de terra ou regiões poeiren- Com o cursor na posição é ativada
te ao trafegar por regiões poeirentas ou tas em geral, é aconselhado ativar a somente a circulação do ar interno.
COM MUITA POLUI ÎO DO AR TÞNEIS EN- recirculação do ar para prevenir a
GARRAFAMENTOS infiltração de poeira, ou outro tipo ADVERTÊNCIA: a função de recir-
de partículas no interior do veículo. culação é útil principalmente em
C − Seletor para ligar e selecionar a ve-
locidade do ventilador. condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel
D − Seletor para a distribuição do ar.
etc.). Não é aconselhado, no entan-
4EN1527BR
to, um uso muito prolongado desta
AQUECIMENTO C função, especialmente se houver
1) Seletor para a temperatura do ar A: muitas pessoas no veículo.
ponteiro no setor vermelho. A D
2) Seletor do ventilador C: botão na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar D:
apontar em para aquecer os pés e, B
fig. 58
A-60
Algumas versões, com aquecedor, estão
equipadas com filtro, instalado na caixa
AR-CONDICIONADO 2) Seletor do ventilador C−fig. 59 po-
sicionado na velocidade máxima.
de ventilação, com o objetivo de filtrar 3) Seletor de distribuição do ar
o ar enviado para o interior do veículo. O sistema utiliza fluido refrigerante
R134a que, em caso de vazamentos
D−fig. 59 apontado para ; controlar A
Se for observado uma diminuição na para que todas as saídas de ar estejam
acidentais, não prejudica o meio
vazão de ar pelos difusores, verificar as totalmente abertas.
ambiente. Nunca utilizar o fluido
CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPONÓVEL E Com o cursor B na posição é ativa-
R12, incompatível com os compo-
SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER SUBSTITUI ÎO da somente a circulação do ar interno.
nentes do próprio sistema.
do filtro do ar-condicionado no Plano de
Manutenção no capítulo D Algumas versões estão equipadas com
COMANDOS − fig. 59 filtro, instalado na caixa de ventilação/
ar-condicionado, com o objetivo de
ADVERTÊNCIA: trafegando em A − Seletor para regular a temperatura filtrar o ar enviado para o interior do
estradas de terra ou regiões poeiren- DO AR MISTURA AR QUENTEFRIO veículo.
tas em geral, é aconselhado ativar a B − Cursor para ligar a recirculação do Caso seja observado uma diminuição na
recirculação do ar para prevenir a ar, eliminando a entrada de ar externo. vazão de ar pelos difusores, verificar as
infiltração de poeira, ou outro tipo C − Seletor para ligar e selecionar a ve- CONDI ÜES DO FILTRO QUANDO DISPONÓVEL
de partículas no interior do veículo. locidade do ventilador e do ar-condi- E SUBSTITUÓ LO SE NECESSÉRIO VER SUBSTI-
CIONADO A LUZ ESPIA NO SELETOR ACENDE tuição do filtro do ar-condicionado no
QUANDO ESTÉ LIGADO Plano de Manutenção no capítulo D
D − Seletor para a distribuição do ar. 4) Ligar o ar-condicionado apertando
o seletor C−fig. 59.
4EN1527BR
4EN1003BR
4EN1004BR
100 100
50 60 70 80 50 60 70 80
posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do
para-brisa pode causar embaçamen-
to do lado externo do para-brisa,
causando perda de visibilidade. Se
isso ocorrer, acione a alavanca do
limpador do para-brisa fig. 66. fig. 60 fig. 61
A-63
Faróis altos − fig. 62 Luzes de direção (setas) − fig. 63 Lampejos − fig. 64
Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca: São feitos puxando a alavanca em dire-
posição , e empurrando a alavanca para cima − ativa-se a seta direita; ÎO AO VOLANTE POSI ÎO INSTÉVEL
para a frente em direção ao painel de No quadro acende a luz-espia
instrumentos. para baixo − ativa-se a seta esquerda.
durante o lampejo.
No quadro acende-se a luz-espia . No quadro de instrumentos acende-se
com intermitência a luz-espia .
Apagam-se puxando a alavanca em di-
reção ao volante. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a pros-
seguir em linha reta.
Se desejar dar um sinal de luz rapida-
mente, mova a alavanca para cima ou
para baixo, sem chegar ao final do cur-
so. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha
ao ponto de partida.
4EN1006BR
4EN0995BR
4EN1005BR
4EN1609BR
sistema está ativo com o tempo de du- 1 − Funcionamento intermitente/
ração para o qual foi ajustado. AUTOMÉTICO COM SENSOR DE CHUVA EM
ALGUMAS VERSÜES
4EN1007BR
4
Follow me 120s 0
1
2
3
fig. 65 fig. 66
A-65
Algumas versões permitem quatro Lavagem inteligente do vidro dian- SENSOR DE CHUVA
TIPOS DE INTERMITÐNCIA DA MAIS LENTA Ì teiro − fig. 68
MAIS VELOZ fig. 67. O sensor de chuva A−fig. 69, presente
Puxando a alavanca para o volante é
em algumas versões, é um dispositivo
2 − Funcionamento contínuo e lento. possível ativar com um só movimento o
eletrônico, conjugado ao limpador do
3 − Funcionamento contínuo e rápido. esguicho do limpador dianteiro.
para-brisa, com a função de adequar
4 − Função antipânico para algumas Em algumas versões, o limpador entra automaticamente, durante o funciona-
versões: contínuo rápido; ao soltar, a em ação automaticamente se a alavan- mento intermitente, a frequência dos
alavanca volta para a posição e des- ca de comando é acionada por mais de ciclos do limpador do para-brisa à in-
liga automaticamente o limpador do meio segundo. tensidade da chuva.
para-brisa. O esguicho é desativado logo após a Obs.: este sensor é disponível apenas
Puxando a alavanca em direção do liberação da alavanca, enquanto o lim- com o espelho retrovisor interno ele-
volante fig. 68, ativa-se o esguicho do pador executa as últimas passadas. Em trocrômico.
lavador do para-brisa. algumas versões uma quarta passada
Todas as outras funções controladas
poderá ser verificada.
pela alavanca direita permanecem
Agindo repetidamente e rapidamente inalteradas.
POR TEMPO INFERIOR A MEIO SEGUNDO NA
O sensor de chuva ativa-se automatica-
alavanca de comando, pode-se esgui-
mente, colocando a alavanca da direita
char na área do para-brisa sem ativar
NA POSI ÎO 1−fig. 70 4EM UM CAMPO
o limpador.
4EN1008BR
4EN1009BR
4EN0236BR
A
4EN1370BR
4 ta-se automaticamente à presença das
em 1−fig. 70.
seguintes condições particulares que
0 Quando o sensor de chuva for reativa-
do deste modo, verifica-se pelo menos requerem uma sensibilidade diferente
1 um ciclo do limpador do para-brisa, de intervenção:
mesmo estando enxuto, para sinalizar − impurezas na superfície de controle
2 a reativação. DEPØSITOS SALINOS SUJEIRA ETC
O sensor de chuva está localizado atrás − faixas de respingos de água provoca-
3
do espelho retrovisor interno, em con- das pelas palhetas gastas do limpador.
tato com o para-brisa, e dentro da área DIFEREN A ENTRE DIA E NOITE Ì NOITE
A coberta pelo limpador. Este comanda o olho humano é mais incomodado pe-
uma central eletrônica que por sua vez LA SUPERFÓCIE MOLHADA DO VIDRO
controla o motor do limpador do para-
-brisa. Se for verificada a presença
A cada partida, o sensor de chuva de gelo ou barro no para-
estabiliza-se automaticamente na tem- -brisa, certificar-se do des-
peratura de aproximadamente 40 °C ligamento do dispositivo.
fig. 70 para eliminar da superfície de controle
A-67
SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu No acendimento automático seguinte,
AUTO LAMP − fig. 71 My Car para ajuste da sensibilidade em será necessário acender o farol de ne-
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. blina manualmente.
Em algumas versões está presente o Um LED luminoso, localizado no bo- ATENÇÃO: com o sensor das luzes
sensor crepuscular − auto lamp − que tão, indica se o dispositivo está ativado ativado, é possível efetuar somente o
é constituído de um sensor instalado no ou não. LAMPEJO DOS FARØIS VER LAMPEJOS NAS
para-brisa, para verificar as variações A sensibilidade do sensor das luzes po- PÉGINAS SEGUINTES 0ORTANTO SE FOR NE-
da intensidade luminosa externa. Em de ser também regulada posteriormen- cessário acender os faróis altos, é neces-
função da sensibilidade à luz insidida; te pelo menu My Car através da tecla sário girar a extremidade da alavanca
quanto maior a sensibilidade, menor se- MODE, mesmo com o veículo em mo- esquerda do volante na posição e
rá a quantidade de luz externa necessá- vimento, agindo nos botões MODE , , em seguida na posição VER FARØIS
ria, para comandar o acendimento das localizados no painel do lado esquerdo ALTOS NAS PÉGINAS SEGUINTES
luzes externas. DA COLUNA DA DIRE ÎO VER BOTÕES DE CO- Com as luzes acesas automaticamente
O sensor das luzes é ativado apertando MANDO DO “MY CAR” e na presença de comando de desli-
o botão A−fig. 71, localizado à esquer- gamento pelo sensor, tem-se o desli-
da do volante. Deste modo habilita-se O sensor das luzes não veri- gamento dos faróis e sucessivamente,
o acendimento automático das luzes de fica a presença de neblina. após cerca de 10 segundos, das luzes
posição e dos faróis baixos, ao mesmo Portanto, nestas condições, de posição.
tempo, em função da luminosidade é necessário acender estas luzes, se
presentes, manualmente.
RDS
SRC
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
AUDIO
automático das luzes, desligam-se tam-
BAND
DO ACESAS ANTERIORMENTE
MODE
fig. 71
A-68
SENSORES DE ESTACIONAMENTO O sinal sonoro cessa imediatamente se - Sinal agudo breve, sinal grave
(algumas versões/modelos) a distância do obstáculo aumentar. A longo e um sinal agudo curto: avaria
frequência do sinal acústico permanece no sensor lateral esquerdo.
O sistema de estacionamento, presente constante se a distância medida perma-
em algumas versões, verifica e alerta o necer invariável. Quando esta situação - Sinal agudo breve, sinal grave
A
motorista sobre a presença de eventuais for verificada pelos sensores laterais, longo e dois sinais agudos curtos:
obstáculos na parte traseira do veículo. o sinal é interrompido após cerca de avaria no sensor central esquerdo.
O sistema presta auxílio ao motorista na 3 segundos para evitar, por exemplo,
verificação da presença de crianças que sinalizações em manobras ao longo de - Sinal agudo breve, sinal grave
brincam atrás do veículo, obstáculos, um muro. longo e três sinais agudos curtos:
muretas, colunas, vasos com plantas, avaria no sensor central direito.
etc. ATENÇÃO: ao engatar a ré é emiti- - Sinal agudo breve, sinal grave
Através de quatro sensores alojados no do um breve sinal sonoro que indica longo e quatro sinais agudos curtos:
para-choque traseiro fig. 72, o sistema a ativação do sistema. Em caso de avaria no sensor lateral direito.
verifica a distância entre o veículo e avarias são emitidos sinais sonoros
eventuais obstáculos; o motorista é aler- específicos que identificam onde se - Sinal agudo breve, sinal grave
tado por um sinal sonoro intermitente encontra o problema: longo e cinco sinais agudos curtos:
que, entrando em funcionamento auto- avaria na central de estacionamen-
mático ao engatar a marcha a ré, indica to.
ao motorista a distância do obstáculo,
aumentando a frequência do sinal em No caso de falhas em dois ou mais
relação à diminuição desta distância. sensores, o alerta sonoro indicará o
ST050
O som produzido pelo sinal sonoro primeiro sensor com problema.
torna-se contínuo quando a distância
entre o veículo e o obstáculo for inferior
Distâncias de detecção:
a cerca de 30 cm.
Raio de ação central....... 150 ± 10 cm
Raio de ação lateral.......... 60 ± 10 cm
Se os sensores detectarem vários obs-
táculos, a central de controle sinaliza
fig. 72 aquele com distância menor.
A-69
A responsabilidade do esta- Durante a limpeza dos sen- ADVERTÊNCIAS GERAIS
cionamento e de outras sores, prestar a máxima
manobras perigosas é sem- atenção para não riscá-los Durante as manobras de estaciona-
pre do motorista. Quando são efe- ou danificá-los. Evitar o uso de mento, prestar a máxima atenção nos
tuadas estas manobras, certificar-se panos secos, ásperos ou duros. Os obstáculos que possam encontrar-se
sempre de que no espaço de mano- sensores devem ser lavados com acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
bra não existam nem pessoas (espe- água limpa ou, eventualmente, com jetos colocados a distância aproxima-
cialmente crianças) nem animais. O shampoo para automóveis. Nos pos- da na traseira do veículo, em algumas
sistema de assistência deve ser con- tos de lavagem que utilizam máqui- circunstâncias, não são detectados pelo
siderado um auxílio para o moto- nas polidoras hidráulicas, com jato sistema e podem danificar o veículo ou
rista, que não deve nunca redu- de vapor ou a alta pressão, limpar serem danificados.
zir a atenção durante as manobras rapidamente os sensores mantendo As sinalizações enviadas pelos senso-
potencialmente perigosas, mesmo o bico a mais de 10 cm de distância. res podem ser alteradas pela sujeira ou
se executadas em baixa velocidade. barro neles depositados ou por sistemas
DE ULTRASSOM EX FREIOS PNEUMÉTICOS DE
A instalação aleatória de CAMINHÜES OU MARTELOS PNEUMÉTICOS
Para o correto funciona- ganchos de reboque pode presentes na vizinhança.
mento do sistema de assis- prejudicar o funcionamento Especial atenção deve ser dada quando
tência para estacionamen- do sistema. for acoplado ao veículo um reboque,
to é indispensável que os sensores caracterizando uma situação distinta
posicionados nos para-choques para os sensores de estacionamen-
estejam sempre limpos, livres de to, que poderão detectar a unidade
barro e sujeira. acoplada como sendo um obstáculo,
sinalizando a situação ao condutor.
Certifique-se que o espaço seja seguro
para manobras, já que nesta situação,
os sensores de estacionamento não se-
rão eficazes.
A-70
COMANDOS ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
ciona a partir do acionamento das luzes
que o normal. Ver “Se apagar uma luz
externa”, no capítulo “Em emergência”.
externas de posição. Os faróis auxiliares Para desligar, apertar novamente o bo-
BOTÕES DE COMANDO
são desligados cada vez que a chave de
Funcionam somente com a chave de ignição for desligada. Para ligá-los nova-
tão C. A
ignição na posição MAR, exceto luzes mente é necessário pressionar o botão. A luz de emergência só
de emergência. deve ser acionada com o
C − Botão com indicação de função
Para algumas versões, quando uma para ligar/desligar as luzes de emergên- veículo parado; nunca em
função é ligada, acende-se a luz-espia cia fig. 74. movimento.
correspondente situada no quadro de
Acendem-se apertando levemente o D − Botão para ligar/desligar as luzes
instrumentos. Para desligar, basta aper-
botão C, independente da posição da do compartimento de cargas. As lâmpa-
tar novamente o botão.
chave de ignição. das de iluminação do compartimento
Os botões estão localizados no painel de cargas podem ser acionadas com a
Com o dispositivo ligado, o indicador
central, abaixo do rádio fig. 73. chave de ignição ligada ou desligada.
no quadro de instrumentos ilumi-
A − Botão com indicação de função na-se de modo intermitente. Para ligá-las, pressione o botão D e pa-
ativada no quadro de instrumentos para ra desligá-las, pressione novamente o
NOTA: em caso de avaria de uma ou
ligar/desligar os faróis de longo alcance mesmo botão.
mais lâmpadas dos indicadores de di-
!DVENTURE &UNCIONAM SOMENTE COM
reção, ao acionar o botão C, as luzes-
os faróis altos ligados. PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS
-espia e no quadro de instrumentos
B − Botão com indicação de função lampejarão com uma frequência maior AUXILIARES (NEBLINA)
ativada no quadro de instrumentos para
O veículo tem predisposição para faróis
4EN1720BR
4EN1721BR
RDS
C D B A
BT
RDS
1 2 3 4 5 6
MENU
BT
DISP
SRC
MUTE
F-TRK RND LIST
BAND
AUDIO rá habilitado com seu respectivo LED
quando for instalado o componente.
1 2 3 4 5 6 AS
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
MODE
MODE
recomendamos dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.
fig. 73 fig. 74
A-71
SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter- LUZES DO COMPARTIMENTO DE
COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de CARGAS – SE EQUIPADO
combustível, recomenda-se soli-
O sistema de bloqueio de combustível é citar o auxílio imediato da Rede Está disponível, para algumas versões,
uma função de prevenção de incêndio Assistencial Fiat. uma luz para o compartimento de car-
em caso de acidente. Ao detectar uma gas A-fig. 75 e sua função é iluminar
COLISÎO OBEDECENDO A PARÊMETROS PRE- o compartimento de cargas quando for
DETERMINADOS PELA CENTRAL ELETRÙNICA O Caso haja algum problema necessário distribuir cargas ou efetuar
sistema é acionado cortando a injeção no funcionamento do siste- manutenção em locais com pouca ilu-
de combustível e, consequentemente, ma de bloqueio de combus- minação.
causando o desligamento do motor. Pa- tível, que impossibilite a sua fun-
ra os modelos dotados de travamento cionalidade, para algumas versões
elétrico, a função realiza também o des- ocorrerá o acendimento das luz-
travamento automático das portas e, em
-espia ou uma sinalização gené-
alguns casos, também o acendimento
rica . Para algumas versões, pode
das luzes internas após a colisão, faci-
ser exibida também, no display ele-
litando e agilizando a saída ou retirada
trônico do quadro de instrumentos,
dos ocupantes.
a mensagem “Bloqueio combustível
A ativação do sistema é sinalizada não disponível”. Nesses casos, reco-
através do quadro de instrumentos pe- menda-se solicitar o auxílio imedia-
lo acendimento da luz-espia ou por to da Rede Assistencial Fiat.
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-
4EN1731BR
gem de alerta no display eletrônico do
quadro de instrumentos com a informa-
ção “Bloqueio combustível ativado” ou,
em alguns casos, “Interruptor inercial A
foi ativado ler manual”.
Após a colisão, recordar-se de girar a
chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria.
fig. 75
A-72
O botão de acendimento das luzes do
compartimento de cargas está localiza-
NOTA: se a chave de ignição estiver
ligada e as lâmpadas do comparti-
EQUIPAMENTOS
do no conjunto de botões na área cen- mento de cargas acesas e, em segui- INTERNOS
tral do painel B-fig. 76. da, desligarmos a Ignição, as lâm-
padas do compartimento de cargas
A
permanecerão acesas. O ideograma PORTA-LUVAS
Chave de ignição ligada
Ao pressionar o botão, o ideograma do botão se apagará. Para abrir, acionar o puxador A−fig. 77.
passará de âmbar para verde e as lâm-
padas do compartimento de cargas irão Chave de ignição desligada Nunca trafegue com a tampa
se acender. do porta-luvas aberta.
Após desligar a ignição durante 15 mi-
Ao pressionar o botão novamente, o nutos, ainda será possível ligar ou des-
ideograma passará de verde para âm- ligar as lâmpadas do compartimento de
bar e as lâmpadas do compartimento cargas, porém o ideograma não mudará Em algumas versões o porta-luvas é
de cargas irão se apagar. AS CORES ESTARÉ SEMPRE APAGADO $U- dotado de iluminação interna, que
rante este período, caso seja aberta uma funciona quando é feita a abertura
das portas, a contagem de 15 minutos da tampa.
será reiniciada.
4EN1533BR
ligada, aproximadamente após 15
4EN1732BR
RDS
MENU DISP
minutos, se desligará automatica-
mente. Esta ação evita a descarga
BT
1 2 3 4 5 6
da bateria.
F-TRK RND LIST
SRC AUDIO
MUTE BAND
AS
MODE
B A
fig. 76 fig. 77
A-73
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas laterais, Para algumas versões o acendimento da
a luz interna acende-se por um tempo luz interna é comandado por um tempo
O conjunto da luz interna apresenta predeterminado. Se durante a abertura de dez segundos após a retirada da cha-
3 situações distintas, de acordo com a de uma porta, abre-se a outra, come- ve de ignição. Esta função é habilitada
posição do interruptor fig. 78: ça novamente a contagem do tempo. se a chave for retirada do comutador
Posição 1: permanentemente desliga- Se a porta permanece aberta por um até dois minutos após ter sido desligada.
da; tempo predeterminado, a lâmpada da Quando as portas são travadas por meio
Posição neutra na lente: acende-se, luz interna é desligada até a próxima de telecomando ou fechaduras das por-
para algumas versões, somente com as reabertura de uma das portas. tas dianteiras, a luz interna se apaga.
portas abertas; Se durante um tempo predeterminado
Posição 3: permanentemente ligada. for fechada as portas é ativado uma se- CHAVE NA POSIÇÃO “MAR”
gunda contagem de tempo de 10 segun-
dos que é interrompida se a chave de A lógica de acendimento da luz interna
Temporização da luz interna NA POSI ÎO OU NEUTRA SEGUE O FECHA-
ignição for colocada na posição MAR.
Em algumas versões, para proporcionar mento/abertura da porta sem tempori-
mais agilidade na entrada no veículo, Após desbloqueio das portas pelo te- zação, ou seja:
em especial em lugares pouco ilumina- lecomando, a luz interna acende-se
por 10 segundos, sendo interrompida Abertura da porta − acendimento da
dos, acende-se a lâmpada da luz interna lâmpada − fechamento da última porta
quando é destravada uma das portas. A quando a chave de ignição é ligada. O
bloqueio da porta desliga a luz interna. − luz desligada.
LENTE DEVERÉ ESTAR NA POSI ÎO NEUTRA
4EN1556BR
1 3
fig. 78
A-74
TOMADA DE CORRENTE − fig. 79 Antes de instalar um acessório, contato ou superaquecimento com
recomenda-se verificar na Rede risco de incêndio.
Está previsto uma tomada de corrente Assistencial Fiat a disponibilidade
para alimentação de acessórios elétri- de acessórios originais homologa-
COS CARREGADOR DE CELULAR ASPIRADOR dos e sua compatibilidade para uso PORTA USB E ENTRADA AUXILIAR A
DE PØ ETC em seu veículo Fiat. (se equipado)
Para algumas versões, o Devido à grande variedade de acessó- A porta USB e a entrada AUX fig. 80
uso da tomada de corrente rios elétricos que podem ser conectados estão localizadas no painel de instru-
como acendendor de cigar- a esta tomada de corrente, recomenda- mentos, abaixo dos comandos de cli-
ros não é suportado. Risco de incên- -se especial cuidado na utilização dos matização.
dio e danos a componentes. mesmos, observando se atendem as
especificações a seguir:
Verificar junto à Rede Assistencial - Somente podem ser conectados
Fiat se o modelo que você adquiriu acessórios com potência até 180 Watts.
suporta a instalação desse dispo-
sitivo. Nesse caso, recomenda-se - Para prevenir danos, o corpo do
manejar o acendedor com cautela e plugue do acessório deve ser largo o
evitar que crianças o utilizem, pois suficiente para servir como guia de cen-
há perigo de incêndio e queima- tralização, quando este estiver inserido
duras devido ao calor gerado pelo na tomada de corrente.
dispositivo. Se houver dúvidas com relação à con-
formidade do plugue do acessório a
4EN1745BR
ST040
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita- AUX
ST013
4EN0967BR
ST068
4EN0241BR
1
repete o ciclo de exclusão.
ST047
especial, aberta no sentido contrário somente se verifica quando ocorrer
ao da porta dianteira. Devido às suas o travamento de seus batentes supe-
características construtivas particulares, C rior e inferior.
a abertura ou fechamento dessa porta
depende da abertura da porta dianteira B
− Para fechar a porta manusear a
do passageiro. maçaneta pela região C-fig. 86, para
evitar o acionamento da fechadura,
que iria impedir o fechamento da
fig. 86 porta. O correto fechamento da
A-78
porta somente se verifica quando outra maneira, a porta dianteira − ATENÇÃO: efetuar o embarque
ocorrer o travamento de seus baten- não terá como ser travada e pode- e/ou desembarque dos passageiros,
tes superior e inferior. rá abrir-se, involuntariamente, pelo preferencialmente, em lugar plano
simples efeito da gravidade. e seguro, que permita a movimenta- A
ção adequada das portas.
Antes de fechar a porta
dianteira, certificar-se de Dirigir o veículo com as
que um eventual passageiro portas não fechadas cor- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
do lugar traseiro não esteja tentan- retamente é perigoso. Se PORTAS
do abrir a porta traseira ou sair do a porta traseira não foi fechada
veículo, pois ele poderia ferir-se corretamente a porta dianteira tam- Levantadores elétricos dos vidros
ao ter a mão ou partes do corpo bém será afetada — o que poderia dianteiros − fig. 87
atingidos pela porta dianteira em causar a abertura involuntária das
movimento. No apoia-braço da porta do lado do
portas e interferir na funcionalidade motorista há duas teclas que coman-
do cinto de segurança do passageiro dam, com a chave de ignição em MAR:
dianteiro.
− Devido às suas características A − vidro esquerdo
específicas, a porta traseira não tem B − vidro direito
dispositivo de segurança para aber- − O embarque e desembarque de
tura involuntária por crianças visto um passageiro pela porta traseira, o
que, para abrí-la, é necessário abrir fechamento correto desta e da porta
primeiramente a porta dianteira. dianteira — assim como a correta
colocação dos cintos de segurança
4EN0242BR
por parte de todos — deverá ser
− A porta dianteira não poderá um ato supervisionado pelo moto-
ser fechada ou trancada enquanto rista ou pelo passageiro dianteiro.
a porta traseira não estiver cor- Especial atenção deve ser dada ao
retamente fechada. Se o veículo A
embarque de crianças, idosos, pes- B
estiver estacionado em ladeiras ou soas com dificuldades motoras ou
desníveis, a porta traseira deverá não familiarizadas com o sistema
estar fechada quando não estiverem em geral.
desembarcando passageiros pois, de
fig. 87
A-79
No apoia-braço da porta do lado do LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS Após este tempo, se não tiver fechado
passageiro há uma tecla para o coman- VIDROS COM FUNÇÃO os vidros, colocar a chave em MAR pa-
do do respectivo vidro. ANTIESMAGAMENTO ra que possa fazê-lo.
Pressionar as teclas para abaixar os vi- Em algumas versões, o mecanismo de
dros. Puxá-las para levantá-los. acionamento dos vidros das portas é Levantadores manuais dos vidros
Em algumas versões, é necessário ape- dotado de sistema de segurança que Girar a manivela da respectiva porta
NAS UM TOQUE MAIS LONGO FUN ÎO one bloqueia o movimento de subida do para abaixar ou levantar o vidro A−fig.
touch PARA LEVANTAR OU ABAIXAR OS VI- vidro. Se um obstáculo se interpuser em 88.
dros. uma faixa entre 200 mm e 4 mm em seu
curso, o vidro o pressionará por alguns
Para interromper o fechamento do vi- instantes e, em seguida, retornará até o O uso impróprio dos levan-
dro, basta um toque breve no interrup- limite mínimo de 50 mm. tadores elétricos dos vidros
TOR FUN ÎO one touch pode ser perigoso. Antes
Se forem feitos sucessivamente 20 e durante o acionamento, verificar
Fechamento do vidro elétrico após
movimentos de subida e descida dos sempre se os passageiros não estão
desligar a ignição
vidros, sem alcançar o limite superior expostos ao risco de lesões provo-
ou inferior do vidro, a função será de- Após desligar a ignição, o sistema de cadas tanto direta ou indiretamente
sabilitada. Para reabilitá-la, movimentar vidros elétricos continuará a funcionar pelos vidros em movimento, como
o vidro através do respectivo interrup- por mais 60 segundos, aproximada- por objetos pessoais arrastados ou
tor do levantador até o limite superior, mente, para que os vidros possam ser jogados por eles.
fechando-o completamente. fechados, desde que as portas não se-
jam abertas.
4EN0244BR
A
fig. 88
A-80
Ao sair do veículo, retire
sempre a chave da ignição
Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
COMPARTIMENTO
para evitar que os levan- inadequada, podem afetar DE CARGA
tadores elétricos dos vidros, acio- a integridade do sistema elétrico do
nados inadvertidamente, constitu- veículo ocasionando graves danos. Para abrir a tampa do compartimento A
am perigo para quem permanece Recomenda-se verificar na Rede de carga, colocar a chave de ignição na
a bordo. Assistencial Fiat a disponibilidade fechadura A−fig. 90 e girá-la no sentido
de acessórios projetados especifica- anti-horário. Empurrar a parte superior
mente para uso no veículo. B−fig. 90 DA MA ANETA SÓMBOLO &IAT
Ao instalar no veículo sis- com o polegar, puxar a parte inferior
temas de alarme eletrônico C−fig. 90 e acompanhar a descida da
com fechamento automá- JANELA TRASEIRA CORREDIÇA − tampa com as mãos.
tico dos vidros lembrar do peri- fig. 89
go adicional que esses dispositivos Algumas versões da Strada têm janela Ao descer a tampa, atente-
podem oferecer para os passageiros traseira corrediça. Para abri-la, destra- -se para que sua mão não
que permanecem a bordo, sobretu- var a janela atuando no puxador A, fique presa na maçaneta.
do quando não estiver disponível a deslizando para o lado.
função antiesmagamento.
4EN1341BR
ST011
A
B
fig. 89 fig. 90
A-81
Para maior conveniência do usuário, Ao recolocar a tampa, certifique-se ADVERTÊNCIA: nas versões em que
é possível retirar a tampa. Porém, este de que esta se encontra devidamen- estiver disponível a fechadura, man-
procedimento requer a ajuda de tercei- te encaixada. A dobradiça fixada ter sempre trancada a tampa do
ros. Portanto, para este procedimento ser na tampa deverá estar totalmente compartimento de carga.
realizado com maior segurança, realize a inserida na dobradiça fixada na car-
operação com o auxílio de outro adulto. roceria.
Para retirá-la, solte as extremidades A− Respeite a legislação vigen-
fig. 91 dos cabos de sustentação, dos te para transporte de car-
dois lados da caçamba. Coloque a tam- Não execute as manobras gas.
PA A fig. 92 E PUXE A NA DIRE ÎO de abertura e fechamento
da seta − fig. 92. da tampa sem certificar-se
que as dobradiças fixadas na tampa Jamais transportar pessoas
estejam totalmente inseridas na sede no compartimento de carga
Retire ou recoloque a das dobradiças fixadas na carroceria. ou sobre o estribo traseiro.
tampa segurando-a, prefe-
rencialmente, pelas laterais.
Não insira os dedos ou as mãos no Ao retirar ou recolocar a ADVERTÊNCIAS:
vão aberto entre a parte inferior da tampa, tenha cuidado para
tampa e a superfície da caçamba. não deixá-la cair.
1) A tampa do compartimento de
carga pode suportar um peso de
até 300 kg (com o veículo parado).
Se for apoiada uma carga de peso
ST010
ST009
superior, as dobradiças da tampa
serão danificadas.
A
2) É indispensável que a carga seja
corretamente alojada e fixada utili-
zando os diversos anéis de fixação
existentes no compartimento de
carga (ver capítulo “uso correto do
fig. 91 fig. 92
A-82
veículo”). Esta observação é impor- Enrolar a capota lentamente em direção Para recolocar a capota, inverter a or-
tante e imprescindível para efetuar à cabine do motorista. Feito isto, pren- dem dos procedimentos, recolocando
transporte de cargas sem tampa tra- der a capota enrolada com os elásticos as travessas A-fig. 96 e soltando os elás-
seira no compartimento de carga. A-fig. 95 nas alças. ticos A-fig. 95, que deverão ser presos
de forma a evitar que produzam ruídos
A
Remover as travessas de reforço
A-fig. 96, puxando-as para cima con- contra a carroceria.
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
CARGA forme as setas e retirando-as do trilho Encaixar a plaquinha de PVC por debai-
B-fig. 96. xo da ponteira de acabamento da barra
Algumas versões são equipadas com lateral A-fig. 97.
uma capota que permite a proteção dos
objetos transportados no compartimen-
to de carga.
ST060
ST066
Para recolhê-la, abrir antes a tampa do B
compartimento de carga para ter acesso
às travas A-fig. 93 UMA TRAVA DE CADA
LADO ,OGO APØS PUXAR A TRAVA PARA O A A
lado conforme a seta e liberar as travas
B-fig. 93 UMA TRAVA DE CADA LADO
Retirar a capota dos trilhos laterais, pu-
xando-a para cima em ambos os lados
A-fig. 94. fig. 94 fig. 96
ST106
4EN1344BR
ST061
B
A A
A
ST063
Errado
fig. 99
ST062
ST064
ST065
A
A
A A
B
4EN0593BR
4EN0602BR
A
ST105
o centro de gravidade do veículo, razão
pela qual os objetos mais pesados de-
verão ser colocados sempre por baixo.
− lembrar-se que o comportamento
do veículo apresenta alterações em
função do peso transportado; parti-
cularmente, os espaços de frenagem
tornam-se mais longos, sobretudo em
4EN1336BR
velocidades altas.
− utilizar o porta-escadas fig. 105 pa-
ra apoiar e fixar corretamente os objetos
de maior altura. Na versão Adventure,
levantar antes os limitadores fig. 106.
4EN1569BR
4EN1251BR
4EN1536BR
A A
A
fig. 107 fig. 108 fig. 109
A-87
Para fechar o capô do motor: BARRAS As barras longitudinais
foram concebidas como
1 -ANTER LEVANTADO O CAPÙ COM UMA
mão e, com a outra, tirar a vareta A− LONGITUDINAIS elementos estéticos apenas,
fig. 110 da abertura B e repô-la no seu razão pela qual não é admitido o
Opcionalmente, algumas versões da transporte de carga sobre elas.
dispositivo de bloqueio.
Strada são equipadas com barras lon-
2 !BAIXAR O CAPÙ A CERCA DE CM DO gitudinais no teto figs. 111 e 112.
vão do motor.
3 $EIXÉ LO CAIR O CAPÙ FECHA SE AU-
tomaticamente.
ST015
ST027
4EN0983BR
4EN1169BR
Para garantir a si mesmo e aos outros 1 O acesso ao regulador é obtido pelo
as melhores condições de visibilida- vão do motor.
de viajando com os faróis acesos, o Fig. 115 − farol esquerdo
veículo deve ter um correto alinha- Fig. 116 − farol direito
mento destes. 2
Posição 1 − com veículo com carga
Para o controle e a eventual regu- normal.
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial Posição 2 − com veículo com carga
Fiat. completa.
fig. 114
4EN1170BR
4EN1139BR
4EN1166BR
1 1 1
2 2 2
A-90
O sistema de bloqueio Locker anula O uso do sistema Locker é fundamen- ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
temporariamente a função do diferen- tal quando uma das rodas perde a ade- funcionamento satisfatório do sis-
CIAL MANTENDO O TORQUE FOR A TRANS- rência no piso por onde se trafega, se tema Locker é essencial que haja
MITIDA PELO MOTOR IGUAL EM AMBAS AS surgirem no caminho obstáculos como condições de aderência em, pelo
rodas dianteiras. Isso permite que a roda estradas com barro, areia, pedras, gra- menos, uma das rodas de tração.
A
com maior condição de aderência ao ma molhada e outras condições que
solo, naquele momento, possa movi- ofereçam pouco atrito. O uso do Locker é muito importante
mentar o veículo. também em aclives ou declives leves
com pouca aderência, nos quais o giro
GRAVE PERIGO: o sistema Antes de usar o sistema Locker, em falso de uma roda pode fazer com
Locker jamais deve ser acionado porém, é preciso avaliar as condi- que o veículo perca a trajetória.
em locais com aderência plena ções do local para se certificar de
como vias asfaltadas, de con- que essa ação é realmente neces-
sária. É recomendável, preventiva- ADVERTÊNCIA: o uso do sistema
creto ou vias não pavimentadas
mente, parar o veículo e acionar Locker é desaconselhado em aclives
que ofereçam boas condições de
aderência ao solo. Se o sistema o sistema poucos metros antes de fortes, pois haverá uma tendência
for indevidamente acionado nas transpor obstáculos que represen- de a maior parte do peso do veículo
condições anteriormente cita- tem risco de perda de aderência ser transferido para o eixo traseiro.
das, as rodas motrizes desliza- das rodas. Essa transferência pode ocasionar a
rão danificando os elementos da falta de aderência no eixo dianteiro
transmissão. (onde ocorre a tração), com a perda
Nessa situação, o veículo apre- ADVERTÊNCIA: o sistema Locker de trajetória do veículo e conse-
sentará uma tendência a seguir não está destinado a reconhecer quente risco de acidentes.
reto, com possível perda do con- o tipo de piso por onde o veículo
trole direcional e consequente transita. O julgamento da necessi-
risco de acidente. Como medi- dade de acionamento do sistema é
da de segurança, o veículo tem sempre do motorista, assim como
um dispositivo automático que a observação das recomendações
desativa o sistema Locker quan- de segurança descritas no presente
do a velocidade atinge 20 km/h manual.
(detectada por meio de um sen-
sor instalado no veículo).
A-91
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o siste- tração das rodas, podendo atingir
do sistema Locker não aumenta a ma, não arrancar o veícu- terceiros.
capacidade do veículo de subir ou lo bruscamente e não dar
arrancar em aclives excessivamen- trancos na embreagem. O veículo Imediatamente após a utilização
te íngremes (não recomendados), deve ser acelerado gradualmente do sistema Locker, este deve ser
mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua desligado.
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do per-
curso. Evitar manobras bruscas na Para desativar o sistema, pressionar
0ARA ACIONAR O SISTEMA O VEÓCULO DE- direção e prestar atenção à presen- novamente o botão ELD. De qualquer
VERÉ OBRIGATORIAMENTE ESTAR PARADO ça de pedras ou outros obstáculos maneira, o sistema irá se desativar au-
deve-se pressionar o botão ELD presen- que poderiam provocar danos nos tomaticamente quando a velocidade de
te no conjunto de botões de comandos componentes mecânicos. segurança de 20 km/h for superada.
A−fig. 117, localizados abaixo do
rádio. Este acionamento irá ocorrer / DIFERENCIAL BLOCANTE %,$ CONTA COM
somente com o pedal de freio pressio- Sobretudo quando o sistema Locker as seguintes sinalizações de funciona-
nado. estiver acionado, segurar o volante mento:
firmemente apenas pela sua parte No momento do acionamento:
externa, uma vez que, dependendo − Indicação sonora: 1 bip longo.
da posição das rodas no momento − Indicação visual: a luz-espia ELD
do acionamento do sistema, pode acende-se de maneira intermitente e
ocorrer uma movimentação abrupta assim permanece enquanto o sistema
deste. O eventual endurecimento da estiver acionado.
direção, enquanto o Locker estiver
4EN1736BR
RDS
1 2 3
F-TRK
4
RND
5
LIST
6
AUDIO
segundos.
SRC
MUTE BAND
A-93
Se alguma anomalia ocorrer, o sistema − Desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de líquido de
desativa-se automaticamente, passando tes de carregá-la ou antes de qualquer freios afetam o funcionamento destes,
a funcionar normalmente o sistema con- reparo no sistema ABS. sejam do tipo convencional ou com
vencional. Nesta condição, acende-se a − Não retirar ou colocar o conector sistema ABS.
luz-espia no quadro de instrumentos da unidade de comando com comuta-
e ocorre visualização de mensagem no dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, em
DISPLAY ALGUMAS VERSÜES termos de segurança ativa,
− Não desligar a bateria com o motor
em funcionamento. não deve induzir o motoris-
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat ta a correr riscos desnecessários. A
equipados com ABS devem ser mon- conduta a manter ao volante deve
tados exclusivamente rodas, pneus, O acendimento somente da luz- ser sempre a adequada para as con-
lonas e pastilhas de freio do tipo e -espia , com o motor em funcio- dições atmosféricas, a visibilidade
marca aprovados pelo fabricante. namento, indica normalmente uma da estrada, o trânsito e as normas
anomalia de funcionamento do sis- de circulação.
tema ABS. Nessa situação, o sistema
O ABS não dispensa o moto- de freios irá manter a sua eficiência
normal, não existindo, no entanto, Uma utilização excessiva
rista de uma condução pru- do freio motor (marchas
dente, principalmente em a função antitravamento das rodas.
muito baixas com pouca
estradas com água, lama, areia etc. Recomenda-se levar o veículo até a Re- aderência), poderia fazer derrapar
de Assistencial Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS
Cuidados com o sistema ABS: não tem qualquer efeito sobre este
bruscas.
− Se for necessária realizar soldas elé- tipo de situação.
tricas no veículo, desligar a bateria e a
unidade de comando elétrica. Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
− Retirar a unidade de comando elé- nível mínimo de líquido no
trica quando o veículo for colocado em fica que a aderência entre
sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
ESTADO DE SECAGEM TEMPERATURA ACIMA o quanto antes à Rede Assistencial
DE ª# relação ao normal. A velocidade
Fiat para uma verificação do sis- deverá ser reduzida imediatamente,
tema. no sentido de adequá-la às condi-
ções do trecho em que se trafega.
A-94
CORRETOR DE FRENAGEM
ELETRÔNICO EBD
também a funcionalidade do siste-
ma EBD pode ser reduzida. É acon-
AIRBAG
selhável dirigir-se imediatamente à
O veículo é dotado de um corretor de Rede Assistencial Fiat mais próxima, DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A
frenagem eletrônico denominado EBD conduzindo de modo a evitar frea-
%LECTRONIC "RAKING $EVICE QUE ATRAVÏS das bruscas, para a verificação do O airbag é um dispositivo constituído
da centralina e dos sensores do sistema sistema. de uma bolsa com enchimento instan-
ABS, permite intensificar a ação do sis- tâneo, contida em um vão apropriado
tema de freios. no centro do volante, em frente ao mo-
A eficiência do sistema, em torista, e que, quando previsto, equipa
Nos veículos equipados termos de segurança ativa, também o painel em frente ao passa-
com corretor eletrônico de não deve induzir o moto- geiro dianteiro. É disponível, portanto,
frenagem (EBD), o acendi- rista a correr riscos inúteis e injus- para o lado do motorista ou para ambos
mento simultâneo das luzes-espia tificáveis. A conduta a manter ao os lugares dianteiros.
e , com o motor ligado, indi- volante deve ser sempre a adequada O airbag não substitui o cinto de se-
ca uma anomalia do sistema EBD. para as condições atmosféricas, a gurança. Trata-se de um dispositivo
Nas freadas violentas pode ocorrer visibilidade da estrada, o trânsito e suplementar a este, sendo acionado
um travamento precoce das rodas as normas de circulação. exclusivamente se ocorrer um impac-
traseiras, com possibilidade de der- to frontal violento. Seu acionamento
rapagem. Conduzir o veículo com reduz o risco de contato entre a cabe-
extrema cautela, à Rede Assistencial ça/tórax do ocupante contra o volante/
Fiat para a verificação do sistema. painel do veículo, em decorrência da
violência do choque.
4EN0147BR
A entrada em funcionamento do airbag
O acendimento apenas da produz calor e libera uma pequena
luz-espia , com o motor quantidade de pó. Este produto não é
ligado, indica normalmente nocivo e não indica princípio de in-
uma anomalia somente do siste- cêndio.
ma ABS. O sistema de freios irá
manter a sua eficiência normal,
não existindo, no entanto, a função
antitravamento. Em tais condições, fig. 118
A-95
O airbag não se ativa na Qualquer manutenção no sistema de GRAVE PERIGO:
ocorrência de impactos airbag só deve ser feita por pessoal es- em veículo equipa-
frontais não violentos, cho- pecializado da Rede Autorizada Fiat. do com airbag no
ques laterais, choques traseiros ou lado do passageiro, não colocar a
contra obstáculos amortecedores Não colar adesivos ou cadeirinha para bebê virada para
que absorvam o impacto. Nessas outros objetos no volante trás, de costas para o painel.
condições os ocupantes são pro- ou no console do airbag do
tegidos somente pelos cintos de lado do passageiro. Não viajar com Para não alterar a sensibili-
segurança do veículo, que devem, objetos no colo e muito menos com dade do sistema de airbag,
por isso, ser sempre usados. cachimbo, lápis etc., entre os lábios; evite a instalação, no veícu-
A eficiência do sistema de airbag é pois se ocorrer um choque com lo, de anteparos, proteções frontais
verificada, constantemente, por uma ativação do airbag, estes poderiam e/ou laterais, acessórios não origi-
central eletrônica. causar-lhe graves danos. nais ou mesmo componentes não
preconizados pela fábrica.
Se ocorrer alguma anomalia, acende-se O correto funcionamento do sistema
a luz-espia . de airbag é garantido somente se todas
as limitações relativas à capacidade e Intervenções não recomendadas
à disposição da carga no veículo forem poderiam interferir no funciona-
Girando a chave para a respeitadas. mento do airbag, alterando o com-
posição MAR, a luz-espia portamento originalmente previsto
acende-se, mas deve apa- para esse dispositivo.
gar-se depois de, aproximadamente, Dirija mantendo sempre as
4 segundos. Para o airbag do lado mãos na parte externa do
volante de maneira que, se AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
do passageiro, a luz-espia acende-
-se, lampeja e a seguir se apaga. Se ocorrer a ativação do airbag, este O airbag do lado do passageiro foi estu-
a situação persistir, desligar o motor possa encher-se sem encontrar obs- dado e calibrado para melhorar a prote-
e providenciar o reboque do veículo táculos que poderiam causar-lhe ção de uma pessoa que esteja usando o
à concessionária Fiat mais próxima. graves danos. Não dirija com o cinto de segurança.
corpo inclinado para a frente, mas O seu volume, no momento de má-
mantenha o encosto em posição ximo enchimento, preenche a maior
ereta, apoiando bem as costas. parte do espaço entre o painel e o
passageiro.
A-96
No evento de uma colisão, uma pessoa Para efetuar a ativação/desativação do − Confirmar selecionando a opção
que não esteja usando o cinto de segu- airbag do passageiro, deve-se proceder “yes” ou “no” para ativar/desativar o
rança projeta-se para a frente em dire- como a seguir: airbag do passageiro.
ção à bolsa ainda na fase de abertura,
com uma proteção certamente inferior
− Pressionar o botão ou para − Pressionar a tecla MODE para con- A
acesso ao MENU. firmar airbag do passageiro “ON”.
à que poderia ser fornecida.
− Navegar até a tela de ativação/de- − A luz-espia de exclusão do airbag
O airbag não é um substituto, mas um sativação do airbag frontal do lado do apagará no quadro de instrumentos.
complemento ao uso do cinto, por isso passageiro.
recomenda-se usar sempre o cinto, se- Para versões com ativação/desativação
guindo rigorosamente a legislação de − Pressionar MODE /. OU /&&
LAMPEJAM PARA PERMITIR A ALTERA ÎO do airbag frontal do lado do passageiro
trânsito. através do interruptor na lateral do pai-
− Selecionar a opção de ativação
/. DESATIVA ÎO /&& DO AIRBAG DO nel do veículo figs. 120 e 121
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
AIRBAG FRONTAL DO LADO DO passageiro através dos botões ou . Se houver necessidade de transporte de
PASSAGEIRO − Confirmar pressionando MODE. criança no banco dianteiro deve-se, de-
sativar o airbag do lado do passageiro.
O airbag frontal do lado do passageiro Para desativar o airbag abrir a porta
pode ser ativado/desativado de duas dianteira do passageiro. O sistema de
formas diferentes, segundo a versão do desativação está localizado na lateral
veículo: do painel do veículo.
4EN1538BR
sageiro através do My Car − fig. 119
Essa função permite ativar ou desativar A
o airbag frontal do lado do passageiro,
através do botão MODE e das teclas B
e localizadas na parte central do
painel.
fig. 121
A-98
Todas as intervenções de controle, -espia não acender, permanecer Girando a chave da ignição
reparação e substituição relativas aos acesa ou acender-se durante a mar- na posição MAR a luz-espia
airbags devem ser efetuadas exclusiva- cha, procure imediatamente a Rede (com airbag do passagei-
mente pela Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat. ro ativado) acende e lampeja por
alguns segundos para recordar que
A
Se o veículo tiver de ser sucateado, é
necessário dirigir-se primeiramente à Não cobrir o encosto dos o airbag do passageiro será ativado
Rede Assistencial Fiat para desativar bancos dianteiros e trasei- se ocorrer uma colisão mas, em
a instalação do airbag. ros com revestimentos ou seguida, deve apagar-se.
Se ocorrer a troca de propriedade do capas.
veículo é indispensável que o novo Não lavar os bancos com
proprietário tenha conhecimento das Lembramos que com a água ou vapor em pressão
modalidades de utilização e das adver- chave colocada na posição (à mão ou em postos de
tências acima, e que lhe seja entregue MAR, mesmo com o motor lavagem automática para bancos).
o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. desligado, os airbags podem ativar-
-se também com o veículo parado se
ATENÇÃO: a ativação de pré-tensio- este for colidido por outro veículo A intervenção do airbag
nadores e airbags frontais é decidida em marcha. Portanto, mesmo com está prevista para colisões
de modo diferenciado pela central veículo parado não devem ser colo- de gravidade superior à
eletrônica em função do tipo de cadas crianças no banco dianteiro. dos pré-tensionadores. Em colisões
colisão. O fato destes equipamentos Por outro lado, lembramos que se compreendidas no intervalo entre
não serem ativados em determinados a chave for colocada na posição os dois limites de ativação, é normal
tipos de choque não é indicador de STOP nenhum dispositivo de segu- que somente os pré-tensionadores
mau funcionamento do sistema. rança (airbags e pré-tensionadores) entrem em funcionamento.
será ativado em consequência de
uma colisão. A falta de ativação des-
ADVERTÊNCIAS GERAIS tes dispositivos, nessa situação, não Não colocar objetos rígidos
pode ser considerada como mau nas alças de segurança (se
Girando a chave da igni- funcionamento do sistema. está equipado).
ção em MAR a luz-espia
acende e deve apagar
após alguns segundos. Se a luz-
A-99
O airbag não substitui os
cintos de segurança mas
Não desligar a central eletrônica do
chicote, nem mesmo desconectar a
PREDISPOSIÇÃO
incrementa sua eficiência. bateria, estando a chave de ignição PARA INSTALAÇÃO
Além disso, uma vez que o airbag na posição MAR, pois a central
não intervém se ocorrerem colisões memoriza estas condições como
DO AUTORRÁDIO
frontais a baixa velocidade, colisões avarias do sistema. Nas versões que não têm autorrádio ins-
laterais, colisões traseiras ou capo- talado originalmente, este equipamento
tamentos pois, nestas situações os Todas as intervenções de controle, deverá ser montado na respectiva sede
ocupantes são protegidos somente conserto e substituição do airbag prevista para esta finalidade, a qual é
pelos cintos de segurança os quais devem ser efetuadas junto à Rede removida fazendo pressão nas lingue-
por essa razão, devem ser sempre Assistencial Fiat. tas de retenção indicadas pelas letras
usados por todos os ocupantes do A−fig. 122.
veículo.
Se o veículo tiver de ser sucateado, Podem existir, de série ou opcional-
é necessário dirigir-se primeiramen- mente, 2 níveis de preparação para a
Se o veículo tiver sido obje- te à Rede Assistencial Fiat para instalação do autorrádio. No nível de
to de roubo ou de tentativa desativar a instalação do airbag. predisposição básico, têm-se:
de roubo, se sofreu atos de − cabo e plugue de alimentação elé-
vandalismo, inundações ou alaga- trica para o autorrádio C−fig. 123.
mentos, mandar verificar o sistema Se o veículo for vendido, é indis-
de airbag junto à Rede Assistencial pensável que o novo proprietário
Fiat. conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que
4EN1552BR
receba o presente manual de Uso e 20
40
60 80 100km/h120
140
160
F
A
A
0 180 E
20
fig. 122
A-100
− cabo e conector para antena de teto − antena e respectivo cabo com co- uma perfeita integração estética com o
A−fig. 123. nector. painel de instrumentos do veículo.
− cabos e plugue para conexão dos − alto-falantes na porta dianteira − Os dois níveis de predisposição
alto-falantes e tweeters B−fig. 123. fig. 124. para autorrádio existentes, permitem A
− tampa desmontável para o autorrá- também a instalação de outros modelos
DIO NO PAINEL DO VEÓCULO Alto-falantes de autorrádio disponíveis no mercado,
− Dois alto-falantes coaxiais diantei- desde que o equipamento escolhido
− sede para os alto-falantes nas portas possua características técnicas e dimen-
PARA ALGUMAS VERSÜES ros com 20W de potência cada.
sões compatíveis com a sede disponível
− sede para alto-falantes na lateral tra- − Dois alto-falantes coaxiais traseiros no painel do veículo.
seira da Strada Adventure Cabine Dupla com 20W de potência cada.
− A instalação dos autorrádios ori-
fig. 125. ginais envolve a remoção de compo-
No nível de predisposição avançado OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A nentes plásticos do painel e, portanto,
OPCIONAL TÐM SE INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM é recomendável que este trabalho seja
− cabo de alimentação do autorrádio − Recomenda-se a instalação dos confiado às concessionárias da Rede
C−fig. 123. MODELOS DE AUTORRÉDIOS ORIGINAIS EN- Assistencial Fiat.
− cabo para alto-falante dianteiro e CONTRADOS EM CONCESSIONÉRIAS ESPE-
traseiro B−fig. 123. cialmente projetados para proporcionar
4EN1553BR
4EN1558BR
ST008
A C
MODE
ST014
durante a marcha, a causa poderá ser a
Para instalação do sistema dirigir-se à presença de combustível de qualidade
Rede Assistencial Fiat. insuficiente ou baixa no tanque. Nesse
caso, conduzir o veículo à concessio-
nária da Rede Assistencial Fiat mais
próxima, com velocidade moderada
e sem exigir muito do motor. Se estes
inconvenientes ocorrerem logo após
um reabastecimento em um posto de
fig. 126
A-102
gasolina, desligar imediatamente o mo- Utilizar combustível com especifi- Eventuais danos nos componentes
tor e procurar a Rede Assistencial Fiat cação inadequada ou de baixa qua- dos sistemas de emissões, alimenta-
ou uma oficina especializada, a fim de lidade poderá afetar o desempenho ção e outros danos no próprio motor
evitar danos maiores ao motor e outros do veículo, além de causar danos causados pelo uso de combustível
sistemas do veículo. irreversíveis ao sistema de injeção fora das especificações, combustível
A
Os dispositivos antipoluentes exigem o e outros possíveis danos ao motor, contaminado, adulterado ou com
uso exclusivo de gasolina sem chumbo. não cobertos pela garantia. presença de chumbo ou aditivos
metálicos à base de manganês não
De acordo com regulamentação vigente serão cobertos pela garantia.
ESTABELECIDA PELA !.0 !GÐNCIA .ACIO- Não adicionar outro tipo
NAL DE 0ETRØLEO A GASOLINA NORMALMEN- de gasolina no tanque (ex.:
te disponível no mercado brasileiro não gasolina de aviação), não Não adicionar aditivos
deve conter chumbo em proporções homologada para uso automotivo. recomendados para outros
que possam causar danos ao conversor Outros tipos de gasolina podem tipos de combustível ao
catalítico dos automóveis. provocar danos irreversíveis no tanque de combustível do veículo,
conversor catalítico. pois há risco de danos graves ao
catalisador, injetores, sensores e ao
Nunca introduzir, nem próprio motor.
mesmo em casos de emer- Não utilizar combustí-
gência, a mínima quanti- vel com índice de octanas A garantia do veículo não cobrirá
dade de gasolina com chumbo no muito baixo. esses danos.
tanque. O uso desse tipo de combustível
Observe sempre as recomendações poderá provocar combustão des- Não colocar na extremida-
deste manual. controlada e acarretar danos graves de do bocal nenhum obje-
ao motor. A garantia não cobrirá to/tampão não previsto no
esse tipo de danos. veículo.
Certificar-se da origem
do combustível e utilizar A utilização de objetos/tampões
somente combustível com Utilizar somente combustí- não conformes podem provocar
qualidade certificada, adquirido em vel com especificação esta- aumentos de pressão no interior do
postos da Rede de Distribuidores belecida pela ANP (Agência reservatório, criando condições de
que dispõem de programas de certi- Nacional do Petróleo), homologa- perigo.
ficação de qualidade transparentes. dos para uso automotivo.
A-103
Não se aproximar do bocal Durante a condução, o acendimento no meio ambiente, em atendimento à
do tanque de combustível da luz-espia pode indicar avaria no legislação vigente.
com fósforos ou cigarros sistema de injeção/OBD ou no catali- Mantenha-a sempre bem fechada e não
acesos, pois há perigo de incêndio. sador, com aumento no consumo de a substitua por outra de tipo diferente.
Evitar também aproximar demais combustível, redução da potência do
o rosto do bocal, para não inalar motor e aumento do nível de emissões.
Para saber o que fazer nesses casos, ler O combustível que escorre
vapores nocivos. acidentalmente durante o
"Luzes de advertência e mensagens",
no capítulo "Conhecendo seu painel abastecimento, além de ser
Não utilizar o celular próxi- de instrumentos". poluente, pode danificar a pintura
mo da bomba de abasteci- do veículo na região do bocal de
mento de combustível. Se o veículo estiver em trânsito por abastecimento, devendo ser evita-
outros países, certifique-se de que o do.
Esta atitude pode provocar incêndio. abastecimento seja feito somente com
gasolina que não contenha chumbo em O acesso à tampa de combustível é
O conversor catalítico ine- sua composição. obtido abrindo a portinhola fig. 127 e
ficiente provoca emissões observando as seguintes instruções:
nocivas no escapamento. TAMPA DO RESERVATÓRIO DE − Para algumas versões, segure a
Além disso, poderá poluir o meio COMBUSTÍVEL tampa e gire a chave no sentido anti-
ambiente. A tampa do reservatório de combustível -horário; prossiga girando a tampa fig.
é hermética, sem respiro, a fim de evitar 128 até o seu completo desalojamento.
Por motivos de segurança, o lançamento de vapores de combustível
assim como para garantir o
ST016
ST006
funcionamento correto do
sistema e evitar erros de indicação
do instrumento no painel, a chave
de ignição deverá permanecer des-
ligada enquanto o veículo estiver
sendo abastecido.
Observe sempre as recomendações
deste manual.
fig. 127 fig. 128
A-104
− Após a retirada da tampa, encaixe-a Não se aproximar do bocal indevidamente, ocasionando, na
no suporte existente na portinhola fig. do tanque de combustível ocorrência do aumento de tempe-
129. com fósforos ou cigarros ratura, transbordamento e odor de
acesos, pois há perigo de incêndio. combustível.
Para algumas versões, o destravamento
Evitar também aproximar demais
A
da tampa de acesso ao bocal de abas-
tecimento é feito por dentro do veículo, o rosto do bocal, para não inalar
vapores nocivos. SISTEMA FLEX (combustível etanol e/
destravando as portas por meio da ma- ou gasolina)
ANETA INTERNA A ABERTURA DA PORTINHOLA
é, portanto, vinculada ao travamento/ O sistema FLEX foi projetado para pro-
DESTRAVAMENTO DAS PORTAS DO VEÓCULO ADVERTÊNCIA: os postos de com- porcionar total flexibilidade na alimen-
bustíveis contam com bombas tação do motor do veículo, permitindo
Em situações de emergência é possí- de desligamento automático que
vel abrir a portinhola de combustível a utilização de etanol hidratado com-
garantem, quando utilizadas con- bustível ou de gasolina indistintamente.
puxando uma cordinha localizada no forme normas vigentes, que o tan-
interior da caçamba no lado esquerdo, O combustível pode ser adicionado no
que de combustível estará cheio no reservatório na proporção que o usuário
próxima aos parafusos de fixação da segundo desligamento da bomba.
lanterna fig. 130 Ï NECESSÉRIO BAIXAR A julgar conveniente para o uso.
Após o segundo desligamento não
TAMPA DO COMPARTIMENTO DE CARGAS . se deve continuar o abastecimento Caberá ao usuário a análise sobre qual
Para abertura de emergência da por- no modo manual da bomba, pois proporção dos dois combustíveis é mais
tinhola, retirar a tampa A−fig. 130 e o espaço de dilatação no interior conveniente para o seu tipo de utiliza-
puxá-la. do tanque poderá ser preenchido ção, considerando as diversas variáveis
PRE O DO COMBUSTÓVEL CONSUMO DE-
SEMPENHO ETC
ST007
ST036
A A central eletrônica de controle de in-
jeção está preparada para “gerenciar” a
interação entre os dois tipos de combus-
TÓVEL ETANOL OU GASOLINA POSSIBILITANDO
um funcionamento sempre regular em
todas as situações de utilização.
No uso normal o sistema Flex não re-
quer cuidados ou procedimentos es-
fig. 129 fig. 130 peciais, excetuando a observação das
A-105
advertências de utilização presentes
neste capítulo e os pontos de manuten-
ADVERTÊNCIA: após um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita
PROTEÇÃO DO
ção específicos. de um pequeno tempo de adapta- MEIO AMBIENTE
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para A proteção do meio ambiente conduziu
Para propiciar partidas mais o projeto e a realização dos veículos Fiat
rápidas, manter sempre reconhecer o combustível que está
no tanque (etanol ou gasolina). em todas as suas fases. O resultado está
abastecido o reservatório na utilização de materiais e no aperfei-
de gasolina para partida a frio. Esta recomendação é importante, çoamento de dispositivos capazes de
sobretudo, quando tenha ocorrido reduzir ou limitar drasticamente as influ-
Não utilizar combustíveis a troca do combustível que estava ências nocivas sobre o meio ambiente.
diferentes dos especifica- sendo utilizado (ex.: etanol em vez de O Veículo Fiat está pronto para rodar
dos. O sistema somente gasolina). O veículo deve cumprir um com uma boa margem de vantagem so-
está preparado para funcionar com percurso mínimo (pelo tempo ante- bre as mais severas normas antipoluição
etanol e gasolina automotivos. riormente especificado) para que o internacionais.
sistema assimile o novo combustível.
Não adaptar o veículo para Alterações feitas no veículo com o
Este procedimento irá minimizar objetivo de aumentar o seu desem-
funcionamento com GNV eventuais problemas na próxima
(Gás natural veicular) pois penho, tais como a retirada do
partida do veículo, principalmente catalisador e/ou modificações no
as características do sistema FLEX se o motor estiver frio.
não possibilitam a conversão. sistema de injeção eletrônica, além
de contribuírem para aumentar des-
necessariamente a poluição atmos-
Os motores FLEX podem férica, podem resultar no cancela-
apresentar níveis de ruídos mento da garantia dos componentes
diferentes, dependendo do envolvidos.
combustível utilizado (etanol ou
gasolina) bem como percentual de
mistura. Este comportamento é nor- USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
mal e não afeta o desempenho do AO MEIO AMBIENTE
motor.
Nenhum componente do veículo con-
tém amianto ou cádmio. Os compo-
A-106
nentes espumados e o sistema de ar- nobres presentes no corpo de cerâmica, Ruídos veiculares
CONDICIONADO NÎO CONTÐM #&# #LO- fechado pelo recipiente metálico de aço Este veículo está em conformidade
ROFLUORCARBONO GÉS RESPONSÉVEL PELA inoxidável. com a legislação vigente de controle
redução da camada de ozônio. da poluição sonora para veículos au- A
A retirada do conversor tomotores.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS catalítico, além de não Limite máximo de ruído para fiscaliza-
EMISSÕES contribuir para aumentar o ÎO DE VEÓCULO EM CIRCULA ÎO VEÓCULO
desempenho do veículo, ocasiona parado segundo Resolução n° 01/93 do
Conversor catalítico trivalente − poluição desnecessária e constitui #/.!-!
A−fig. 131 um claro desrespeito à legislação
Monóxido de carbono, óxidos de ni- ambiental para veículos automo- Versão Ruídos
trogênio e hidrocarbonetos não quei- tores.
mados são os principais componentes Working/Hard Working D" !
nocivos dos gases de escapamento. Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
O conversor catalítico é um “laborató- Todas as versões estão equipadas com a Freedom D" !
rio” no qual uma porcentagem muito sonda lambda, pois esta garante o con-
alta destes componentes transforma-se trole da relação exata da mistura ar/ga- Adventure D" !
em substâncias inócuas. solina, fundamental para o correto fun-
A transformação é auxiliada pela presen- cionamento do motor e do catalisador. É importante o seguimento do “Serviço
ça de minúsculas partículas de metais Periódico de Manutenção”, para que o
Sistema antievaporação veículo permaneça dentro dos padrões
4EN0943BR
fig. 131
A-107
Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a
de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além Todo consumidor/usuário final é obri- da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o gado a devolver sua bateria usada a um adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição PONTO DE VENDA 2ESOLU ÎO #/.!-! para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao DE
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de cigar- Não descarte a bateria no lixo. contidos na bateria são descartados na
ro para fora da janela. Além natureza de forma incorreta, poderão
de evitar incêndios e quei- contaminar o solo, o subsolo e as águas,
madas, você estará evitando a con- Devolva a bateria usada ao re-
vendedor no ato da troca. bem como causar riscos à saúde do ser
taminação do solo. humano.
Composição básica: chumbo, Se ocorrer contato acidental da men-
ácido sulfúrico diluído e plástico. cionada solução com os olhos ou com
O lixo que é jogado na rua
coloca em risco as gerações a pele, lavar a região imediatamente
futuras devido ao altíssimo com água corrente e procurar orienta-
tempo de decomposição de deter- ção médica.
minados materiais.
A-108
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, em sua maior parte, de comportamentos válidos
também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Strada. Assim, B
DIRIGIR COM ECONOMIA E
é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe per- RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-9
mitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-15
B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT CODE
se, com a chave na posição MAR, a luz-
MOTOR 1) Verificar se o freio de mão está acio-
nado.
-espia ficar acesa junto com a luz-
-espia , aconselha-se repor a chave
2) Colocar a alavanca do câmbio em na posição STOP e, depois, de novo em
É perigoso deixar o motor funcio- ponto morto. MAR; se a luz-espia continuar acesa,
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embrea- tentar a partida de novo com a outra
consome oxigênio e libera gás car- gem, sem pisar no acelerador. chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a po-
outros gases tóxicos. sição AVV e soltá-la assim que o motor ADVERTÊNCIA: com o motor desli-
B
der partida. gado, não deixar a chave de ignição
Nos primeiros segundos de funciona-
mento, principalmente se o veículo na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Deve ser completamen-
judica o funcionamento e sua confia- te evitada a partida com
bilidade, é característico das válvulas empurrão, reboque ou
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- aproveitando as descidas. Essas
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos manobras poderiam causar o aflu-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das xo de combustível no conversor
viços de manutenção. velas). catalítico e danificá-lo irremedia-
velmente.
Se o motor não funcionar na primeira
tentativa, é necessário repor a chave na Lembre-se de que, enquan-
posição STOP antes de tentar de novo. to o motor não funcionar,
o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
B-1
COMO AQUECER O MOTOR será alcançada alguns momentos ESTACIONAMENTO
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
− Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar o
médio, sem aceleradas bruscas. freio de mão, engatar a 1ª
marcha e deixar as rodas
− Evitar exigir, desde os primeiros qui- PARTIDA COM MOTOR QUENTE
viradas em direção ao meio-fio
lômetros, o máximo de desempenho. Para dar partida com o motor quente, (guias) do passeio. Se o veículo
aconselha-se manter a chave em MAR estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de modernos por alguns segundos antes de girá-la íngreme, aconselha-se também a
sistemas de injeção e ignição ele- para AVV. travar as rodas com um calço.
trônicos, a ocorrência de pequenas Essa operação fará a bomba elétrica de
variações de funcionamento (osci- Não deixar a chave de ignição na po-
combustível funcionar antes do motor,
lação da marcha lenta ou pequenos sição MAR, para não descarregar a
possibilitando uma partida mais rápida.
engasgos), nos primeiros instantes bateria.
de funcionamento, pode ser consi- PARA DESLIGAR O MOTOR Ao descer do veículo, tirar sempre a
derada uma característica normal, chave do contato.
própria dos motores a explosão, Com o motor em marcha lenta, girar a
sobretudo quando alimentados com chave de ignição para a posição STOP.
etanol. A utilização de combustível A “pisada no acelerador” antes de desli-
de má qualidade pode acentuar Nunca deixe crianças sozi-
gar o motor não serve para nada, e cau-
essas características a ponto de tor- nhas no interior do veículo.
sa um consumo inútil de combustível,
ná-las mais perceptíveis por parte além de ser prejudicial.
do usuário.
ADVERTÊNCIA: depois de um per-
curso desgastante, melhor deixar
O motor do veículo somente irá o motor em marcha lenta antes de
atingir um grau de funcionamento desligá-lo, para que a temperatura
que possa ser considerado regular do motor se abaixe.
quando atingir a sua temperatura
padrão de funcionamento, a qual
B-2
Observação: o indicador do nível de Para acionar o freio de mão, puxar a
alavanca para cima até travar no dente
USO DO CÂMBIO
combustível tem um circuito eletrônico
de amortecimento, que tem a função necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a fundo
de neutralizar as oscilações do pon- mente o veículo. no pedal da embreagem e pôr a alavan-
teiro que poderiam ser causadas pela ca do câmbio em uma das posições do
movimentação do combustível dentro ADVERTÊNCIA: independente dos esquema na fig. 2 (o esquema também
do tanque. prazos constantes da tabela do está indicado no pomo da alavanca).
Portanto, se no momento da partida o “Plano de manutenção programa- Para engrenar a marcha a ré (R), (o
veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sem- veículo deve estar parado e em ponto
posição inclinada (subida ou descida), a pre que for requerido maior esfor- morto), pisar no pedal da embreagem
B
indicação fornecida pelo ponteiro pode ço para acionamento do freio de até o fim do curso, aguardar alguns se-
levar até 8 minutos para ser atualizada. mão de seu veículo, leve-o à Rede gundos e, só então, puxar para cima o
Assistencial Fiat para efetuar a regu- dispositivo inibidor de ré A−fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO − fig. 1 lagem. mesmo tempo, deslocar a alavanca para
a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situada Com o freio de mão acionado e a chave
entre os bancos dianteiros. de ignição na posição MAR, no quadro
de instrumentos ilumina-se a luz-espia
.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A−fig. 1.
4EN0988BR
4EN0273BR
2) Manter apertado o botão e abai- 1 3 5
xar a alavanca. A luz-espia apaga-
A -se. 2 4 R
A
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:
Adventure 1.8 18 32 45 62 18 32 38 55
Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
B-4
DIRIGIR COM Periodicamente, lembre-se de fazer os
controles citados em “Controles fre-
silhas de fixação, indicadas pelas
setas A, para auxiliar na sua reten-
SEGURANÇA quentes e antes de viagens longas”, ção no assoalho.
neste capítulo.
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou A disposição indevida, ou o uso de
com empenho para obter um veículo ca- ADVERTÊNCIA: nunca transpor- um tapete não homologado, pode
paz de garantir a máxima segurança aos te no veículo reservatórios suple- se tornar um obstáculo ao aciona-
passageiros. No entanto, o comporta- mentares de combustível, uma vez mento dos pedais. Utilizar, exclu-
mento de quem dirige é sempre um fator que, se um acidente ocorrer ou sivamente, tapetes originais e/ou
decisivo para a segurança nas estradas. vazamentos, poderiam explodir ou homologados pela FIAT, evitando B
incendiar-se. materiais não autorizados.
A seguir, você vai encontrar algumas re-
gras simples para viajar com segurança em Nunca encha galões de combustível
diversas condições. Com certeza, muitas no interior do veículo ou sobre a NOTA: para a segurança do con-
serão já conhecidas, mas, de qualquer for- caçamba, pois a eletricidade estáti- dutor, o tapete deve ser fixado nas
ma, será útil ler tudo com atenção. ca e os vapores de combustível dos presilhas indicadas pelas setas A.
galões podem provocar explosão e Verificar periodicamente o estado de lim-
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO incêndio. peza dos interiores, por baixo dos tape-
− Verifique o correto funcionamento tes, que poderia provocar a oxidação da
TAPETES NO ASSOALHO DO chapa. Para a segurança na condução,
das luzes e dos faróis.
VEÍCULO utilizar somente tapetes genuínos Fiat.
− Regule bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores, Certificar-se que nada (tapetes, etc.) im-
para obter a posição melhor para dirigir. peça o movimento e o curso dos pedais
NU685
do veículo.
− Regule com cuidado os apoia-ca-
beças de modo que a nuca, e não o ADVERTÊNCIA: certificar-
pescoço, seja apoiada neles. -se de que os tapetes este-
− Evite ingerir alimentos pesados an- jam sempre estendidos e
tes de viajar. Uma alimentação leve, bem posicionados. Observar a loca-
de fácil digestão, ajuda a manter os lização correta em cada unidade
reflexos rápidos. Evite, principalmente, e seu respectivo posicionamento.
bebidas alcoólicas. Algumas versões dispõem de pre-
fig. 3
B-5
EM VIAGEM − Não dirija por muitas horas conse- − Aos primeiros sinais de sonolência,
− A primeira regra para dirigir com cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
segurança é a prudência. fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
− Prudência também significa estar de ter descansado bastante.
em condições de prever um compor- − Troque constantemente o ar no ve-
tamento incorreto ou imprudente dos ículo. − Mantenha uma distância de segurança
outros motoristas. − Nunca percorra descidas com o em relação aos veículos da frente, maior
motor desligado; não tendo o auxílio do que a que manteria durante o dia. É difí-
− Siga rigorosamente as regras do Có- cil avaliar a velocidade dos outros veículos
digo Nacional de Trânsito e, principal- do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito quando só as luzes são visíveis.
mente, respeite os limites de velocidade.
maior no pedal. − Verifique a correta orientação dos
− Certifique-se sempre que, além de faróis; se estiverem baixos demais, re-
você, todos os outros passageiros do ve- duzem a visibilidade e cansam a vista.
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE
Se estiverem altos demais, podem atra-
de segurança e que as crianças sejam Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
transportadas com sistemas específicos. seguir quando viajar à noite.
− Use os faróis altos somente fora das
− Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
Não dirija em estado de que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
embriaguez alcoólica ou sob são mais difíceis.
efeito de medicamentos. − Cruzando com um outro veículo,
− Reduza a velocidade, principal- passe, com bastante antecedência, dos
mente em estradas sem iluminação. faróis altos (se estiverem acesos) aos
Use sempre os cintos de baixos.
ST017
segurança, e certifique-se de
que os passageiros também − Mantenha luzes e faróis limpos.
façam o mesmo. Viajar sem o uso − Fora da cidade, atenção para com
dos cintos aumenta o risco de lesões a travessia de animais.
graves, ou de morte, se um acidente
ocorrer, e ainda é uma infração. DIRIGIR COM CHUVA
− Viagens longas devem ser feitas em A chuva e as estradas molhadas signi-
boas condições físicas. ficam perigo.
fig. 4
B-6
Em uma estrada molhada, todas as ma- − Coloque os comandos de ventila- − Mantenha uma velocidade moderada.
nobras são mais difíceis, pois o atrito ção na função de desembaçamento (ver − Acenda, mesmo durante o dia, os
das rodas no asfalto é reduzido consi- capítulo “Conhecimento do veículo”), faróis baixos e os eventuais faróis auxi-
deravelmente. Consequentemente, os para não ter problemas de visibilidade. liares dianteiros. Não use os faróis altos.
espaços para frear aumentam muito e − Verifique, de vez em quando, as
a aderência na estrada diminui. − Coloque os comandos de ventila-
condições das palhetas dos limpadores ção na função de desembaçamento (ver
Aqui estão alguns conselhos a seguir na do para-brisa. capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”),
ocorrência de chuva: A passagem em poças d’água muito para não ter problemas de visibilidade.
− Reduza a velocidade e mantenha profundas, ou em ruas alagadas, pode
uma distância de segurança maior dos
− Lembre-se de que a presença de B
ocasionar graves danos ao motor do neblina também causa umidade no as-
veículos da frente. veículo. A esse propósito, sugerimos falto, o que dificulta qualquer manobra
− Se estiver chovendo muito forte, a consultar a Rede Assistencial Fiat so- e aumenta a distância dos espaços da
visibilidade também é reduzida. Nessas bre a disponibilidade de instalação de frenagem.
condições, mesmo se for dia, acenda os acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados. − Mantenha uma grande distância de
faróis baixos para tornar-se mais visíveis
segurança do veículo da frente.
aos outros.
− Evite, ao máximo, variações repen-
− Não atravesse poças em alta velo- ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou tinas de velocidade.
cidade e segure bem o volante. Uma úmidos, os faróis e lanternas podem
poça atravessada em alta velocidade apresentar condensação de água nas − Evite, se possível, ultrapassar outros
pode provocar a perda de controle do lentes. Esta condensação deve desa- veículos.
veículo (aquaplanagem). parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.
ST018
ST019
DIRIGIR NA NEBLINA
− Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Se tiver de dirigir com névoa, neblina
uniforme ou possibilidade de banco de
neblina:
fig. 5 fig. 6
B-7
Se houver necessidade de uma parada − Lembre-se de que a ultrapassagem aderência entre pneus e estrada. Assim,
imprevista do veículo (avarias, impossi- em subida é mais lenta e, por isso, re- mesmo com veículo equipado com
bilidade de prosseguir por causa de má quer mais estrada livre. Ao ser ultrapas- ABS, respeite a distância de segurança
visibilidade etc.), antes de mais nada, sado em subida, facilite a ultrapassagem dos veículos da frente e diminua a ve-
tente parar fora das faixas de rodagem. do outro veículo. locidade no começo das curvas.
Em seguida, acenda as luzes de emer-
gência e, se possível, os faróis baixos. DIRIGIR COM O ABS DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
Toque a buzina repetidamente se perce- PAVIMENTADAS
ber a aproximação de um outro veículo. O ABS é um equipamento do sistema
de frenagem que dá, essencialmente, As versões Adventure foram projetadas
DIRIGIR EM MONTANHA duas vantagens: para serem conduzidas em vias pavi-
1) Evita o bloqueio e o consequente mentadas, embora possam ser condu-
− Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de zidas ocasionalmente em estradas de
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- terra. As versões Adventure, no entan-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. to, assim como todos os modelos abor-
− Não percorra, em hipótese alguma, dados no presente manual, não foram
2) Permite frear e virar ao mesmo tem- projetados para trajetos em montanhas,
descidas com o motor desligado ou em po, para evitar eventuais obstáculos re-
ponto morto, e muito menos com a cha- trilhas ou outros percursos severos.
pentinos, ou para dirigir o veículo para
ve tirada do contato. onde quiser durante a frenagem; isto Observe sempre as recomendações e
− Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos precauções para condução de veículos
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. em vias não pavimentadas.
Para usufruir do ABS da melhor ma- Antes de conduzir o veículo em um acli-
ve ou declive, pare e avalie a situação.
ST020
neira:
Se as condições de direção não forem
− Nas freadas de emergência ou com seguras (presença de buracos, obstáculos
pouca aderência, percebe-se uma leve etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adver-
pedal, mas continue a apertar para que sas, não tente manobras que possam
a ação de frenagem continue. colocá-lo em riscos. Se não conseguir
vencer fortes aclives (não recomenda-
O ABS impede o bloqueio das rodas, dos), o mais seguro é dar marcha a ré
fig. 7 mas não aumenta os limites físicos de
B-8
lentamente, controlando o veículo e,
seguindo o mesmo caminho da subi-
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
da, retornar. ECONOMIA E
O correto funcionamento dos
Dirija lentamente, como convém em RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
estradas não pavimentadas, e observe
sempre os obstáculos à frente desvian- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
flui também no rendimento do veículo.
do cuidadosamente. Se não for possível
A proteção do meio ambiente é um dos Assim, manter em boas condições estes
desviar, volte e encontre outro caminho
princípios que conduziram a realização dispositivos é a primeira regra para uma
mais seguro.
dos veículos Fiat. Os dispositivos anti- direção ao mesmo tempo ecológica e B
As estradas não pavimentadas, em sua poluentes desenvolvidos dão resultados econômica.
maioria, não têm sinalizações, placas muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
ou faixas de advertências, portanto
Entretanto, o meio ambiente não pode cuidadosamente o plano de Manuten-
caberá ao motorista dirigir dentro dos
ficar sem o maior cuidado da parte de ção Programada.
limites de condução sempre em baixa
velocidade. cada um. Para os motores a gasolina, use somente
O motorista, seguindo regras simples, gasolina sem chumbo.
Certifique-se que as bagagens estão
acomodadas de forma segura e sem pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insista com
exceder os limites de carga do veículo. ao mesmo tempo, diminuir o consumo tentativas prolongadas. Evite, principal-
de combustível. mente, empurrar, rebocar ou usar des-
Após dirigir por estradas não pavimen-
A este respeito, são citadas, a seguir, cidas; são todas manobras que podem
tadas faça a inspeção de todos os siste-
muitas indicações úteis que unem-se danificar o conversor catalítico. Use so-
mas do veículo para certificar-se de que
àquelas identificadas pelo símbolo , mente uma bateria auxiliar (ver “Partida
não existam danos em componentes
presentes em várias partes do manual. com bateria auxiliar” no capítulo “EM
importantes.
EMERGÊNCIA”).
Lembre-se também que pneus não ori- O conselho, tanto para as primeiras co-
mo para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
ginais e de medidas diferentes do es-
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
pecificado podem levantar o veículo,
mínimo indispensável a exigência de
aumentando a chance de um capota-
desempenho do motor e dirija-se, logo
mento.
que puder, à Rede Assistencial Fiat.
B-9
Quando acender a luz-espia de reserva folhas secas, folhas de pinheiro − Manter uma velocidade uniforme
de combustível, abastecer assim que for etc.): pois há perigo de incêndio. o quanto possível, evitando freadas e
possível. Um baixo nível do combus- arranques supérfluos que gastam com-
tível poderia causar uma alimentação Não instale outros anteparos de calor bustível e aumentam claramente as
irregular do motor, e como consequ- e nem remova os existentes colocados emissões.
ência, possíveis danos ao conversor sobre o conversor catalítico e o tubo de − Desligar o motor em paradas pro-
catalítico. escapamento. longadas.
Não ligar o motor, mesmo que só para Não borrifar nenhum produto sobre o − Controlar periodicamente a pressão
testar, com uma ou mais velas desliga- conversor catalítico, a sonda lambda e dos pneus. Se a pressão estiver muito bai-
das. o tubo de escapamento. xa, o consumo de combustível aumenta.
Não aquecer o motor em marcha lenta − Utilizar os dispositivos elétricos
antes de partir, a não ser que a tempe- A falta de respeito a estes somente pelo tempo necessário. A exi-
ratura externa seja muito baixa e, ainda, procedimentos pode causar gência de corrente aumenta o consumo
por não mais do que 30 segundos. incêndio. de combustível.
B-10
Trafegar com o sistema O sistema dispõe também de um conec- Nessas condições, é possível continuar
de escapamento modifi- tor que permite a leitura dos códigos de a dirigir, sempre evitando esforços do
cado ou danificado, além erros memorizados na central eletrôni- motor e altas velocidades. O uso pro-
de aumentar consideravelmente o ca, em conjunto com uma série de parâ- longado do veículo, com a luz-espia
nível de ruído do veículo (poluição metros específicos de diagnóstico e fun- acesa, pode provocar danos. Procure a
sonora), constitui uma infração ao cionamento do motor. Tal verificação é Rede Assistencial Fiat.
Código Nacional de Trânsito. possível para os agentes encarregados Se o mau funcionamento desaparecer, a
de fiscalização de trânsito, mediante a luz-espia deve apagar-se mas o sistema
interface do sistema com instrumentos memoriza a sinalização.
SISTEMA OBD adequados. B
Se a luz-espia se acende de modo inter-
O Sistema de Diagnóstico de Bordo mitente é indicação de possível dano no
(OBD − On Board Diagnosis), presente LUZ-ESPIA DE AVARIA catalisador. Se ocorrer o acendimento
em algumas versões, efetua um diagnósti- DO SISTEMA DE intermitente, soltar o pedal do acelera-
co contínuo dos componentes relaciona- DIAGNÓSTICO DE dor, reduzindo a velocidade, até que a
dos com as emissões gasosas produzidas BORDO/CONTROLE DO luz-espia se apague. Prossiga a marcha
pelo veículo. Além disso, indica por meio MOTOR (amarelo âmbar) em velocidade reduzida e procure a
do acendimento da luz-espia no qua- Em condições normais, girando a chave Rede Assistencial Fiat.
dro de instrumentos, acompanhada de de ignição para a posição MAR, a luz-
mensagem no display (algumas versões), -espia se acende, mas deve apagar-se
a condição de falha de componentes do Se, girando a chave para a
quando o motor funcionar. posição MAR, a luz-espia
sistema de controle do motor.
Se a luz-espia permanece acesa, ou se não se acender, ou se
O sistema OBD tem como objetivos: acender durante a marcha, é indicação acender de modo fixo/intermitente
s MANTER SOB CONTROLE A EFICIÐNCIA DO de funcionamento imperfeito do sistema durante a marcha, contatar o quan-
sistema. de controle do motor. O acendimento to antes a Rede Assistencial Fiat.
s SINALIZAR UM AUMENTO DE EMISSÜES fixo da luz-espia indica mau funciona- A funcionalidade da luz-espia
devido a um funcionamento irregular mento no sistema de alimentação/igni- pode ser verificada pelos agentes de
do veículo. ção, que poderá provocar aumento de fiscalização do trânsito ou em even-
s SINALIZAR A NECESSIDADE DE SUBSTITUIR emissões do escape, possível perda de tuais programas oficiais de inspeção
os componentes deteriorados. desempenho, má dirigibilidade e con- de veículos. Respeite as normas
sumos elevados. Em algumas versões o vigentes.
display exibe mensagem específica.
B-11
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE pneus é acelerado, piorando também Ar-condicionado
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO o comportamento do veículo e, conse-
Exerce forte influência no consumo de
AMBIENTAL quentemente, a segurança de marcha.
combustível do veículo (aproximada-
A seguir, são fornecidas algumas suges- mente 20% a mais). Quando a tempera-
Cargas inúteis tura externa o permitir, utilizar somente
tões que permitem obter uma economia
de utilização do veículo e um compor- Não viajar com excesso de carga. O o sistema de renovação de ar natural
tamento ecologicamente adequado. peso do veículo (sobretudo no trânsito do veículo.
urbano), influencia fortemente o consu-
mo e a estabilidade. Acessórios aerodinâmicos
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os acessórios aerodinâmicos não certi-
Equipamentos elétricos ficados durante o desenvolvimento do
Manutenção do veículo
Utilizar os dispositivos elétricos somen- veículo podem, na realidade, penalizar
As condições de manutenção do veícu- te pelo tempo necessário. Os faróis au- o consumo e o próprio coeficiente ae-
lo representam um fator muito impor- xiliares, o limpador de para-brisa e o rodinâmico original.
tante, que incide diretamente sobre o eletroventilador do sistema de aqueci-
consumo de combustível, a tranquili- mento e ventilação requerem, para o MODO DE DIRIGIR
dade de marcha e a própria vida útil seu funcionamento, uma quantidade de
do veículo. Por este motivo, é oportu- energia adicional que pode aumentar o
no cuidar da manutenção fazendo com consumo de combustível do veículo em Troca de marchas
que o veículo passe pelas revisões e até 25%, em trechos urbanos. Tão logo as condições do trânsito o per-
operações de manutenção previstas no mitam, utilizar as marchas mais altas. O
“Plano de Manutenção Programada”. uso de marchas baixas para obter uma
ST021
boa resposta do motor provoca aumen-
Pneus to inevitável do consumo. Da mesma
Controlar periodicamente a pressão de forma, a insistência em manter marchas
ar dos pneus em intervalos não supe- altas em trechos de baixa velocidade,
riores a 4 semanas; se a pressão estiver além de aumentar o consumo e a emis-
muito baixa, o consumo de combustível são de poluentes, acelera o desgaste do
aumenta quanto maior for a resistência motor.
ao rolamento. É importante ressaltar,
nestas condições, o desgaste natural dos fig. 8
B-12
Velocidade máxima Aceleração Situação do trânsito e condição das
O consumo de combustível aumenta Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
proporcionalmente em relação à velo- induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
cidade que o veículo desenvolve; como elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de
exemplo, pode-se dizer que passando sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
de 90 a 120 km/h, o incremento de poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a
consumo de combustível é de aproxi- mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar-
madamente 30%. e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos
máximo do motor. são muito frequentes.
Tentar manter uma velocidade unifor- B
me, dentro do possível, evitando fre- Também os percursos sinuosos, como
adas e retomadas desnecessárias, que Condições de utilização estradas de montanha, ou trechos em
consomem combustível e aumentam, Trajetos muito curtos e partidas fre- mau estado de conservação, influen-
simultaneamente, a emissão de poluen- quentes com o motor frio não permitem ciam negativamente o consumo.
tes. Aconselha-se a adotar um modo de que o motor atinja a temperatura ideal
dirigir prudente, tratando de antecipar de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito.
as manobras para evitar perigo iminente um incremento de consumo e de emis- Durante as paradas prolongadas, moti-
e de respeitar a distância de segurança são de substâncias nocivas da ordem vadas por trânsito interrompido, o me-
em relação aos veículos que trafegam de 15 a 30%. lhor a fazer é desligar o motor.
logo à frente.
ST022
ST037
fig. 9 fig. 10
B-13
LONGA − abrir um pouco os vidros. − ligar o motor (reconectar antes os
bornes dos polos da bateria na mesma
− cobrir o veículo com uma capa de
INATIVIDADE tecido ou de plástico perfurado. Não sequência recomendada para o desli-
gamento) e fazê-lo funcionar por um
DO VEÍCULO usar encerados de plástico compacto
tempo superior a 2 minutos.
que não deixam evaporar a umidade
Se o veículo tiver que ficar parado por presente na superfície do veículo. − ligar o sistema de ar-condicionado
mais de um mês, tomar estas precau- − calibrar os pneus com uma pressão e deixá-lo funcionando por um tempo
ções: de +0,5 bar em relação à normalmente superior a 1 minuto.
− colocar o veículo num lugar cober- indicada e controlá-la periodicamente.; − acionar o sistema de aquecimento
to, seco e possivelmente arejado. − não esvaziar o sistema de refrigera- posicionando o seletor de temperatura
− engrenar uma marcha. ção do motor. na posição máxima para permitir a cir-
− certificar-se que o freio de mão não − esvaziar o reservatório de gasolina culação de todo o líquido no sistema
esteja puxado. para partida a frio (FLEX). de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
− desligar os bornes dos polos da ba- Mensalmente, ou preferencialmente a
dor automático, selecionar a tempera-
teria (retirar primeiro o borne negativo) cada 2 semanas, executar as seguintes
tura máxima de funcionamento.
e controlar o estado de sua carga. Du- operações:
rante o tempo em que o veículo ficar
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
− limpar e proteger as partes pintadas
aplicando ceras protetoras.
ST024
− limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
− polvilhar talco nas palhetas de
borracha do limpador do para-brisa e
deixá-las afastadas dos vidros.
fig. 11
B-14
CONTROLES ACESSÓRIOS Para assegurar a qualidade
e o perfeito funcionamen-
FREQUENTES E COMPRADOS PELO to do veículo, recomen-
damos instalar somente acessórios
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO genuínos, à disposição na Rede de
LONGAS Assistência Fiat.
B-15
DISPOSITIVO PARA ADVERTÊNCIA: a FCA Fiat
Chrysler Automóveis Brasil
De acordo com o tipo de gancho de
reboque homologado pela Fiat Auto-
REBOQUE Ltda. não se responsabiliza móveis, será necessário furar também
pela garantia de peças e acessórios o painel traseiro de algumas versões
não genuínos instalados no veículo. (ver figura).
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS A instalação inadequada de peças e − Alargar os furos, somente no assoa-
acessórios pode acarretar danos à lho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
Para efetuar reboques de atrelados carroceria, não sendo passíveis de − Aplicar proteção contra a corrosão
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo cobertura de garantia. sobre os furos.
deve estar equipado com engate es-
férico para acoplamento mecânico e O dispositivo para o gancho de reboque − Montar o engate para reboque con-
conexão elétrica adequada, sendo que deve ser fixado à carroceria por pesso- forme orientação do fabricante do Kit.
ambos dispositivos devem cumprir al especializado da Rede Assistencial Para garantir a completa funcionalida-
os requisitos das normas vigentes da Fiat (ver observação na página seguin- de e segurança da instalação, e depen-
ABNT (Associação Brasileira de Normas te), conforme as indicações que serão dendo do modelo de engate adequado
Técnicas). fornecidas a seguir, as quais deverão ser para cada versão, pode ser necessário
integralmente respeitadas. efetuar modificações na parte posterior
− Efetuar no veículo a furação com Ø do veículo (recorte do para-choque,
(diâmetro) 11 mm traspassando o asso- por exemplo) com a finalidade de evi-
Seção lateral traseira de um veículo alho posterior (ver detalhe A−fig. 12) tar interferências entre os componentes
(exemplo genérico) e a longarina nas marcas esquemáticas envolvidos.
indicadas na figura correspondente ao − Aplicar um torque de aperto de 40
4EN1160BR
fig. 12
B-16
STRADA / STRADA ADVENTURE OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Ligações mal executadas da
Vistas inferiores do estribo traseiro REBOQUE tomada elétrica do atrela-
dir. esq. do podem provocar sérios
danos no sistema eletroeletrônico
Lembre-se de que o ato de rebocar
4EN1163BR
do veículo.
um atrelado reduz a capacidade
máxima do veículo para superar
aclives (rampas). A garantia contra corrosão da região
perfurada somente será mantida se
os furos forem executados através B
Nos percursos em descida, da Rede Assistencial Fiat e desde
engatar uma marcha forte que o campo “Acessórios Fiat”,
em vez de usar somente o contido no Manual de Garantia,
freio. esteja devidamente preenchido com
a assinatura e carimbo da conces-
sionária.
O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veículo
reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuíno Fiat,
próprio veículo. Para ter certeza de adquirido como acessório original e
não superar o peso máximo rebocá- instalado fora da Rede Assistencial
vel, é preciso levar em considera- Fiat, tem exclusivamente garantia
ção o peso do atrelado com carga legal de 90 dias.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.
fig. 13
B-17
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se res- Antes de trafegar com reboque em
talada na Rede Assistencial Fiat, ponsabiliza por instalações efetu- outro país, verifique as disposições
mediante pagamento é garantida adas na Rede Assistencial Fiat, de gerais do mesmo em relação ao
por 12 (doze) meses, inclusa garan- acordo com as prescrições e os reboque de atrelados. Respeite os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações limites de velocidade específicos
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas. de cada país para os veículos com
viços, conforme nota fiscal de servi- reboque.
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de enga-
exigida pela Fiat Automóveis e/ou te para reboque genuíno Fiat, o
Rede Assistencial Fiat no Brasil. qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente ins-
trução de instalação é uma
forma de conservar a inte-
gridade do veículo e prevenir a
ocorrência de acidentes. Instalações
efetuadas de modo diferente ao
quanto indicado neste manual são,
conforme a legislação vigente, de
responsabilidade do instalador e do
proprietário do veículo.
B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
SE UM PNEU FURAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção SE UMA LUZ EXTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . . .C-7
que você pode efetuar pessoalmente. Se contratempos mais SE UMA LUZ INTERNA SE APAGAR . . . . . . . . . .C-15
sérios ocorrerem, porém, é necessário dirigir-se à Rede As-
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-16
sistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manu- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-17
al de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de SE UM ACIDENTE OCORRER . . . . . . . . . . . . . . .C-18
bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete
CONFIAT e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos
REBOCANDO O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18 C
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-21
disposição se surgirem dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, se houver necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.
C
PARTIDA COM na caixa de mudanças do veículo a ser
ligado, ou com o borne negativo (–) da
PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR bateria descarregada. MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, pode-
3) Ligar o motor. INÉRCIA
-se ligar o motor usando uma outra bate- 4) Quando o motor estiver em mo-
ria que tenha capacidade igual ou pouco vimento, retirar os cabos, seguindo a
superior à da bateria descarregada (ver ordem inversa. Para os veículos catalisa-
capítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). Se, depois de algumas tentativas, o dos, deve ser completamen-
motor não funcionar, não insistir inu- te evitada a partida com
Esta operação deverá ser feita da se- empurrões, a reboque ou aprovei-
guinte maneira: tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat. tando descidas. Essas manobras
1) Em algumas versões, para acesso ao poderiam causar o afluxo de com-
borne positivo, soltar a trava da tampa Não efetue esta operação bustível no conversor catalítico,
da caixa de fusíveis e puxá-la para cima. se não tiver experiência; danificando-o irremediavelmente.
Ligar os bornes positivos (sinal + perto operações efetuadas de C
do borne) das duas baterias com um forma incorreta podem provocar
cabo especial. descargas elétricas de intensidade Lembre-se de que, enquan-
considerável e até mesmo explosão to o motor não funcionar,
2) Ligar, com um segundo cabo, o
da bateria. Além disso, recomenda- o servofreio e a direção
borne negativo (–) da bateria auxiliar
-se não chegar perto da bateria com hidráulica não se ativam, sendo
com um ponto de massa no motor ou
chamas ou cigarros acesos e não necessário exercer um esforço
provocar faíscas, pois há perigo de muito maior tanto no pedal do freio
explosão e de incêndio.
4EN296BR
como no volante.
4EN1330BR
4EN0654BR
4EN1331BR
A
A
fig. 2 fig. 3 fig. 4
C-2
Estepe − Para algumas versões, o estepe é fi- − Algumas versões dispõem de dis-
xado com parafuso-suporte A-fig. 5, 6, positivo antifurto para a roda sobres-
Para retirar o estepe, agir como a seguir:
7 ou 8 e para retirá-lo de sua sede B-fig. salente. Retirar da bolsa ou suporte
− Conforme a versão, desatarraxar o 5, 6, 7 ou 8 deve-se utilizar a chave de de ferramentas, conforme a versão, a
pino-suporte da roda sobressalente A− roda fornecida com o veículo. chave soquete fig. 9, que destrava o
fig. 5, 6, 7 ou 8 e retirá-la de sua sede mecanismo antifurto.
Para algumas versões, estão presentes
B−fig. 5, 6, 7 ou 8.
batentes de suporte da roda sobressa- O destravamento do estepe deve ser re-
lente fixados à parede divisória e ao alizado encaixando a extremidade do
piso por velcro dentro da cabine. soquete fig. 9 no mecanismo de reten-
ção da roda e a outra extremidade na
chave de roda fornecida com o veículo,
para posteriormente girar todo o con-
ST0334
4EN1332BR
junto em sentido anti-horário.
Cada chave soquete tem um segredo,
B C
entre uma série de combinações pos-
síveis.
fig. 5 fig. 7
ST023
4EN1272BR
4EN0598BR
A A
4EN0171BR
gate da roda do cubo da roda.
B
C 3) Girar a manivela do macaco para
A abri-lo parcialmente.
B Para algumas versões, a chave de roda
deve ser utilizada para acionamento do
A
macaco.
C
4) Girar a manivela do macaco e le-
fig. 10 fig. 11 vantar o veículo de maneira que a roda
C-4
fique a alguns centímetros longe do 8) Colocar a calota cuidando para que 11) Girar a manivela do macaco de ma-
chão. o símbolo , na parte interna, fique em neira a abaixar o veículo e remover o
5) Desparafusar completamente os 4 correspondência com a válvula, e dessa macaco.
parafusos e remover a calota e a roda. maneira o furo maior da calota A−fig.
12) Apertar bem os parafusos, passan-
14 passe pelo parafuso já fixado.
6) Montar a roda sobressalente, encai- do alternadamente de um parafuso ao
xando os furos A−fig. 12 com os respecti- 9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo
vos pinos B. 10) Apertar os parafusos utilizando a com a ordem ilustrada na fig. 16.
7) Atarraxar apenas um dos parafusos chave de roda específica fig. 15. − Colocar a roda substituída em uma
A−fig. 13, em correspondência com a de suas sedes (na cabine de passageiros
válvula de enchimento B. ou no compartimento de carga) fixando-
-a adequadamente com o pino-suporte
ou chave soquete (quando disponível)
4EN0154BR
4EN0155BR
B A−fig. 5, 6, 7 ou 8.
A A
C
fig. 12 fig. 14
4EN0277BR
ST029
ST030
2
3
B 4
A 1
C-6
SE UMA LUZ As lâmpadas “queimadas” devem ser
substituídas por outras com as mesmas
As lâmpadas halógenas contêm gás
sob pressão o qual, na quebra da
EXTERNA SE características. Observe as especifica- lâmpada, pode projetar fragmentos
ções na lâmpada e consulte a tabela de vidro.
APAGAR na próxima página. As lâmpadas com
potência insuficiente iluminam pouco,
enquanto que as potentes demais con- TIPOS DE LÂMPADAS
Modificações ou consertos
somem muita energia, além de causar
do sistema elétrico, efetu-
danos à instalação elétrica do veículo. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
ados de maneira incorreta
e sem levar em consideração as Após ter substituído uma lâmpada dos taladas no veículo − fig. 17.
características técnicas do sistema, faróis, verificar sempre a regulagem A − Lâmpadas totalmente de vidro
podem causar um funcionamento destes por motivos de segurança. São inseridas a pressão. Para retirá-las,
anômalo com riscos de incêndio. basta puxá-las.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou B − Lâmpadas a baioneta
úmidos, os faróis e lanternas podem C
INDICAÇÕES GERAIS Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
apresentar condensação de água
nas lentes. Esta condensação deve tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
Quando uma luz não funcionar, antes
desaparecer momentos após o veí- anti-horário e extrair a lâmpada.
de substituir a lâmpada, verificar se o
fusível correspondente está em bom culo trafegar com as luzes externas C − Lâmpadas cilíndricas
estado. acesas. Para extraí-las, separar o contato elétri-
Quanto à localização dos fusíveis, con- co que as sustenta.
sultar “Se queimar um fusível” neste As lâmpadas halógenas D − E − Lâmpadas halógenas
capítulo. devem ser manuseadas Para remover a lâmpada, retirar antes a
Antes de substituir uma lâmpada apa- tocando somente a parte presilha de fixação de sua sede.
gada, verificar se os contatos não estão metálica. Se o bulbo transparente
oxidados. entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da
lâmpada. Se ocorrer contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
C-7
4EN1347BR
Lâmpada Referência − fig. 17 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Farol neblina E H1 55 W
E
Farol de longo alcance E H1 55W
C
4EN1407BR
4EN0949BR
4EN0950BR
C
A
B D
fig. 18 fig. 19 fig. 20
C-9
FAROL POLIELÍPTICO 6) Recolocar a tampa A−fig. 21 ou B− 2) Retirar o porta-lâmpadas A−fig. 23
fig. 21, girando-a no sentido horário. girando-o no sentido anti-horário.
Para substituir a lâmpada halógena,
deve-se: 3) Remover a lâmpada empurrando-a
Se encontrar dificuldades um pouco e girando-a no sentido anti-
1) Girar a tampa A−fig. 21 (para trocar -horário.
a lâmpada do farol baixo) ou a tampa na execução da operação,
B−fig. 21 (para trocar a lâmpada do fa- recomenda-se dirigir-se à 4) Depois de ter substituído a lâmpa-
rol alto) no sentido anti-horário e retirá- Rede Assistencial Fiat. da, remontar o porta-lâmpada.
-la:
2) Soltar o conector B−fig. 22. INDICADORES DE DIREÇÃO Se encontrar dificuldades
3) Apertar para baixo a presilha A−fig. DIANTEIROS (SETAS) na execução da operação,
22, abrindo-a lateralmente para soltá-la recomenda-se dirigir-se à
da trava C−fig. 22. Farol monoparábola Rede Assistencial Fiat.
4) Remover a lâmpada. Para substituir lâmpadas de setas dian-
5) Posicionar a nova lâmpada em seu teiras:
alojamento, reenganchar a presilha de 1) Remover a tampa do filtro de ar atu-
fixação A−fig. 22 e encaixar o conector ando nas presilhas (para motores 1.4)
B−fig. 22. (lâmpadas do lado direito).
4EN1140BR
4EN1633BR
4EN0951BR
C
A
A
B
C B A
fig. 21 fig. 22 fig. 23
C-10
Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico
Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B−fig. 21 no sentido
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola anti-horário e retirá-la.
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de po- 2) Puxar o porta-lâmpada A−fig. 26
ar (lâmpadas do lado direito). sição: para retirá-la de sua sede.
2) Girar a tampa porta-lâmpada C−fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B−fig. 25 3) Remover a lâmpada puxando-a no
21 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário. sentido de retirá-la de sua sede.
3) Retirar a lâmpada A−fig. 24, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a no 4) Depois de substituir a lâmpada, re-
purrando-a um pouco e girando-a em sentido de retirá-la da sede. montar o porta-lâmpada.
sentido anti-horário. 3) Depois de substituir a lâmpada, re- 5) Recolocar a tampa B−fig. 21, giran-
4) Substituir a lâmpada e recolocar a montar o porta-lâmpada. do-a no sentido horário.
tampa C−fig. 21, girando-a no sentido
anti-horário. Se encontrar dificuldades
na execução da operação,
C
Se encontrar dificuldades recomenda-se dirigir-se à
na execução da operação, Rede Assistencial Fiat.
recomenda-se dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.
4EN1142BR
4EN1018BR
4EN1143BR
A A
B
H0157BR
2) girar a tampa B−fig. 29 no sentido
anti-horário. ADVERTÊNCIA: para controle e
eventual regulagem dos faróis de
3) retirar o conector e, em seguida, o longo alcance e auxiliares procure a
porta-lâmpada pressionando a presilha Rede Assistencial Fiat.
C−fig. 30 para frente abrindo lateral-
mente para a direita.
fig. 27
4EN1252BR
4EN0562BR
4EN0563BR
C
ST001
terna traseira completa, para tanto, sol- marcha a ré.
tar o respectivo conector elétrico. Para recolocar a lanterna, posicioná-la
4) Puxar as travas no sentido das setas utilizando o pino guia D−fig. 34 e en- C
fig. 32 para retirar o conjunto porta- caixar os parafusos nos furos indicados
-lâmpadas. pelas setas.
5) Substituir as lâmpadas “queimadas”
como a seguir:
fig. 32
ST039
ST003
ST002
A
( D
B
C
4EN1234BR
1) agindo pelo interior da cabine, re- 1) Atuar na trava A-fig. 38, forçando-a
tirar os parafusos que fixam o conjunto para baixo para retirar o conjunto porta-
fig. 36, como indicado e remover o -lâmpadas;
brake-light;
2) retirar a conexão elétrica;
3) substituir a lâmpada defeituosa ou
o conjunto;
4) remontar o conjunto. fig. 36
ST028
4EN1271BR
4EN1773BR
A
A
B
fig. 35 fig. 37 fig. 38
C-14
2) Atuar na trava B-fig. 39 para retirar
o conector elétrico;
SE UMA LUZ − Abrir a tampa A−fig. 42, com auxí-
lio de uma chave de fenda (não forne-
3) Girar o soquete no sentido anti- INTERNA SE cida), no sentido indicado pela seta.
-horário para retirá-lo; APAGAR − Retirar a lâmpada B−fig. 42 e subs-
4) Substituir a lâmpada danificada tituí-la.
C-fig. 40, puxando-a; − Remontar o conjunto da luz interna
CONJUNTO DA LUZ INTERNA na sua sede fazendo uma ligeira pres-
5) Remontar o conjunto, utilizando a
ordem inversa dos procedimentos. Para substituir a lâmpada cilíndrica: são.
− Com uma chave de fenda (não for-
necida) nos pontos indicados fig. 41,
remover o conjunto da luz interna mon-
tada a pressão pelas travas.
4EN1734BR
− Desligar o conector elétrico.
C
fig. 39
4EN1735BR
4EN0289BR
4EN1634BR
C
A B
fig. 40 fig. 41 fig. 42
C-15
SE A BATERIA B - Pressione firmemente para baixo RECARGA DA BATERIA
o engate até a base do borne.
DESCARREGAR C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca de
Antes de tudo, aconselha-se a ver no 24 horas. Aqui estão os procedimentos:
capítulo “Manutenção do veículo” as 1) Desligar os bornes do sistema elé-
4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A trico dos terminais da bateria.
descarregue e para garantir uma longa 2) Ligar, aos terminais da bateria, os
duração da mesma. cabos do aparelho de recarga.
3) Ativar o aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
4) Terminada a recarga, desativar o
Ver “Partida com bateria auxiliar” neste aparelho antes de desligá-lo da bateria.
capítulo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
B bateria respeitando as polaridades.
Evitar, rigorosamente, o uso
de um carregador de bate-
O líquido contido na bate-
ria para a partida do motor;
ria é venenoso e corrosivo.
isto poderia danificar os sistemas
Evite o contato com a pele
eletrônicos e, principalmente, as
ou com os olhos. A operação de
centrais que comandam as funções
recarga da bateria deve ser efetuada
de ignição e alimentação.
em ambiente ventilado e longe de
C chamas ou possíveis fontes de faís-
ATENÇÃO cas, pois há perigo de explosão ou
Siga as instruções a seguir para de incêndio.
conectar o engate rápido ao polo
negativo da bateria - fig. 43:
A - Leve o terminal do engate com
a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 43
C-16
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
COLUNAS
LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com um
macaco hidráulico posicionado como O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO ilustrado nas figs. 44 e 45. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 45.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se um pneu furar”, neste capítulo. ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os braços
ceria, eixo traseiro ou partes da sus- do elevador não danifiquem
O macaco serve somente para tro- pensão ou estribos laterais) e parte a carroceria, a saia plás-
car as rodas. Não deve, de maneira dianteira (carcaça do câmbio). tica lateral ou os estribos laterais.
alguma, ser utilizado para realizar Regular as sapatas dos braços do
reparos debaixo do veículo. elevador e, se preciso, usar um
calço de borracha ou madeira entre C
as sapatas e a carroceria.
4EN0191BR
ST031
4EN1757BR
ADVERTÊNCIA: respei- culo não deve ser rebocado.
tar a legislação de trânsito
vigente para as situações de
reboque.
Ao rebocar o veículo, não dar tran-
cos e ou arranques que possam
danificar o veículo e colocar em
risco as pessoas envolvidas na ope-
ração.
4EN1594BR
ADVERTÊNCIA: para o desa-
tolamento do veículo fora
da via pavimentada, ou seja,
em condições de barro, areia, pisos
escorregadios, etc., mediante o auxí-
lio de outro veículo, sempre utilizar
uma barra de reboque rígida. Antes fig. 47 fig. 48
C-20
O encaixe no veículo do gancho de
reboque dianteiro está localizado na
EXTINTOR DE NOTA: recomendamos ler as ins-
truções impressas no equipamento.
parte inferior do lado direito da frente INCÊNDIO
do veículo. Observar com atenção a validade do
Retirar a tampa plástica e rosquear o extintor (a data encontra-se gravada no
RECOMENDAÇÕES corpo do cilindro) e se o ponteiro do
gancho de reboque A-fig. 49 no encaixe
no veículo. O extintor de incêndios pode ser adqui- manômetro está dentro da faixa normal
rido na Rede Assistencial Fiat. de operação.
Insira o cabo da chave de roda através
do gancho e aperte. O gancho de rebo- A parte dianteira do banco do motorista
que deve ser completamente assentado A-fig. 50, de algumas versões está pre-
no suporte de fixação através da parte vista para a instalação do suporte para
de baixo da frente do veículo conforme fixação do extintor de incêndios.
exibido. Se o gancho de reboque não
estiver completamente assentado no
suporte de fixação, o veículo não deve C
ser rebocado. 4EN1595BR
4EN1741BR
A
fig. 49 fig. 50
C-21
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está prevista MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
somente aos 10.000 km ou 12 meses (prevalecendo o que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
ocorrer primeiro). Entretanto, é útil recordar que o veículo
necessita sempre de serviços rotineiros como, por exemplo, SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
o controle sistemático dos níveis dos líquidos e eventual res- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
tabelecimento da pressão dos pneus. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
De qualquer maneira, lembramos que uma correta manu- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
tenção do automóvel é certamente o melhor modo para
CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimen-
tos do veículo e as características de segurança, o respeito SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
pelo meio ambiente e os baixos custos de funcionamento. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condi-
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-30
ção necessária para a conservação da garantia.
LIMPADORES DO PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . D-30 D
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-34
D
MANUTENÇÃO Exemplos: ADVERTÊNCIA: aconselha-se
dirigir-se imediatamente à Rede
1ª revisão: caso ocorra por quilo-
PROGRAMADA metragem, deverá ser realizada entre Assistencial Fiat, quando verificar
9.000 e 11.000 km. Mas caso ocorra pequenas anomalias de funciona-
Uma correta manutenção é determinan- mento, sem esperar a realização da
por tempo, deverá ser realizada entre
te para garantir ao veículo uma longa próxima revisão.
11 e 13 meses.
duração em condições perfeitas. Por
isso, a Fiat preparou uma série de con- 2ª revisão: caso ocorra por quilome-
troles e de intervenções de manutenção tragem, deverá ser realizada entre 9.000 Os produtos que o veículo
a cada 10 mil quilômetros ou a cada 11.000 km após a 1ª revisão. Mas caso utiliza para o seu funcio-
12 meses (prevalecendo o que ocorrer ocorra por tempo, deverá ser realizada namento (óleo de motor,
primeiro). entre 11 e 13 meses após a 1ª revisão. fluido de freio, fluido de direção
hidráulica, líquido para radiador
ADVERTÊNCIA: as revisões de A correta manutenção do etc.), quando substituídos, deverão
Manutenção Programada são pres- veículo, além de contribuir ser recolhidos cuidadosamente evi-
critas pelo fabricante. A não reali- para prolongar ao máximo tando, assim, que se contamine o
zação das revisões pode acarretar a a sua vida útil, é essencial também meio ambiente.
perda da garantia. para garantir o respeito ao meio
ambiente.
O serviço de Manutenção Programada ADVERTÊNCIA: alguns componen-
é prestado por toda a Rede Assistencial Durante a realização de intervenções, tes tais como lubrificantes, podem D
Fiat, com tempos prefixados. além das operações previstas, pode ha- requerer uma verificação/ troca
ver a necessidade de substituições ou com maior frequência, devido à
As revisões devem ser realizadas por
consertos não programados, os quais utilização do veículo, portanto, é
quilometragem ou por tempo, ou seja,
serão comunicados ao cliente. Os refe- importante observar com cuidado
a cada 10.000 km ou a cada 12 meses,
ridos consertos podem alterar o prazo as recomendações constantes desta
prevalecendo o que ocorrer primeiro.
de entrega do veículo. seção do manual.
A tolerância permitida para a execu-
ção das revisões será de 1.000 km para
menos ou para mais caso ocorra por
quilometragem, ou 30 dias para menos
ou para mais caso ocorra por tempo.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor. (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
do motor. (*)
Verificação dos níveis dos líquidos / fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem, x x x x x x x x x x x x x x x x x x
lavador dos vidros, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras.
OBS.: Caso a espessura útil das pastilhas seja menor do x x x x x x x x x x x x x x x x x x
que 5 mm, deve-se substituí-las
Verificação das tubulações de escapamento, de alimen-
tação de combustível, dos freios. Componentes de bor-
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
racha da parte inferior do veículo, coifas, guarnições,
mangueiras e pneus.
Verificação do esguicho e palhetas do parabrisa e vidro
traseiro, cintos de segurança, comandos elétricos dos
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
portas. Verificação do sistema elétrico/eletrônico (radio,
alarme, etc), bateria e iluminação interna e externa e
sinalização. Quadro de instrumentos e indicadores.
Verificação do filtro do ar-condicionado (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Verificação, e se necessário, regulagem do freio de
x x x x x x x x x x x x x x x x x x
estacionamento.
D-2
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Substituição do filtro de combustível. (*) x x x x x x x x x
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do motor.
x x x x x x
(**)
Verificação da folga de válvulas (somente motores Fire). x x x x x x
Verificação dos cabos das velas de ignição (somente
x x x x x x
motores Fire).
Verificação do sistema de injeção / ignição do motor.
x x x x x x
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Substituição das velas de ignição do motor. a cada 30.000 km (independente do tempo)
Verificação do sistema de ventilação do cárter do motor
x x x x
“Blow-by”. (*)
Inspecionar e, se necessário, substituir a válvula PCV
Sistema de ventilação do cárter do motor “Blow-by” (*) x x x
(motor 1.8 eTorq).
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio me-
x x x D
cânico.
Verificação visual da correia dentada do comando da distri-
x x x
buição do motor. (somente motores Fire). (**)
Substituição do fluido dos freios (quando disponível,
deve-se também substituir o fluido do sistema de acio- a cada 24 meses ou a cada 40.000 km (o que ocorrer primeiro)
namento hidráulico da embreagem).
Verificação do nível de emissões dos gases de escapa-
x x x
mento.
D-3
REVISÕES
(***) A cada 10.000 km ou a cada 12 MESES, pre- 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª
valecendo o que ocorrer primeiro (após a última
revisão realizada)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
x x x
bustível. (*)
Verificação, e se necessário, substituição das lonas de
x x x
freio das rodas traseiras. (*)
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do mo-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
tor. (*)
Substituição da correia dentada do comando da distri-
a cada 48 meses ou a cada 60.000 km (o que ocorrer primeiro)
buição do motor (somente motores Fire). (*)
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica. x
Substituição do líquido do sistema de arrefecimento do
a cada 24 meses (independente da quilometragem)
motor.
Revisão de Carroceria: verificação quanto a danos, in-
x x x x x x x x x x x x x x x x x
clusive as proteções inferiores da carroceria.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estra-
das poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver
longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do es-
tado dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d’água/alternador), correia dentada e rolamento do
tensor (quando disponível) a cada 10.000 km ou 12 meses e, se necessário, efetuar as substituições.
D-4
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO SERVIÇOS ADVERTÊNCIA − Óleo do Motor
Após a realização da última revisão in-
dicada no Plano de Manutenção (18ª),
ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 5.000 km, se o veículo esti-
considerar a mesma frequência para A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
substituição e verificação de cada item. longas, controlar e, se necessário, res- condições:
tabelecer:
− Reboques.
− nível do óleo do motor.
− Estradas poeirentas, arenosas
− nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas.
do motor.
− Motor que roda frequentemen-
− nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
− nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
lica. cidade ou baixa rotação frequente
− nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
-brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
porta quando houver longa inativi-
− nível do líquido do reservatório de dade).
partida a frio.
− Trajetos curtos (até 8 km) com
− pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
− verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação − ver CARROCERIA/ óleo a cada 10.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
− estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo 2) Se for necessário complementar ADVERTÊNCIA − Bateria
deve ser feita obrigatoria- o nível de óleo, utilize, sempre, óleo
mente na Rede Assistencial com a mesma especificação daquele Aconselha-se controlar o estado da
Fiat que tem o filtro e o óleo reco- disponível no motor. carga da bateria, com mais fre-
mendados, bem como tem uma quência se o veículo é usado pre-
rotina correta de recolhimento, dominantemente para percursos
armazenamento e encaminhamento Em situação de emergência, uti- breves ou se estiver equipado com
do produto usado para reciclagem. lize aquele que tiver especifica- dispositivos que absorvam energia
Lembre-se de que o óleo usado ção técnica similar ao homologado. permanentemente, mesmo com a
não poderá ser descartado na rede Atenção: observe as instruções da chave desligada, principalmente se
pública de esgoto, já que esta práti- embalagem. instalados depois da compra.
ca pode poluir rios e lagos e trazer
sérios prejuízos ao meio ambiente.
Recomendamos que, depois de ADVERTÊNCIA − Filtro do ar
efetuada a troca emergencial, seu
Atenção: veículo seja encaminhado a uma
concessionária autorizada FIAT, o Utilizando o veículo em estradas
1) Não se deve acrescentar qual- mais breve possível, para que seja poeirentas, arenosas ou lamacentas,
quer tipo de aditivo ao óleo do realizado o serviço de troca de óleo substituir o elemento do filtro de ar
motor, pois este não necessita de utilizando os produtos aprovados com uma frequência maior daquela
aditivos complementares. para o seu veículo. indicada no Plano de Manutenção
Programada.
Os danos causados pelo uso des-
ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.
D-6
O mau estado do elemento do filtro A manutenção do veículo ADVERTÊNCIA − Extintor de incên-
de ar pode ocasionar aumento no deve ser confiada à Rede dio
consumo de combustível. Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Fazer, mensalmente, uma inspeção
ções pequenas e rotineiras, certifi- visual do estado do extintor de
Para qualquer dúvida referente às que-se sempre se tem as ferramen- incêndio (quando instalado pelo
frequências de substituição do óleo tas adequadas, as peças de substi- proprietário) e, se for constatada
do motor e do elemento do filtro tuição originais Fiat e os líquidos. alguma anomalia, levá-lo, de ime-
de ar em relação a como é utili- Não faça tais operações se não tiver diato, à Rede Assistencial Fiat ou
zado o veículo, dirigir-se à Rede nenhuma experiência. representante credenciado do fabri-
Assistencial Fiat. cante do aparelho para verificação
ADVERTÊNCIA − Filtro de combustível e solução do inconveniente.
D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
4EN1570BR
6 3
1) óleo do motor
5
2) líquido dos freios
2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para partida
a frio
fig. 1
Motor 1.8 16V Flex − fig. 3
4EN1445BR
3
1) óleo do motor. 6 5 2
)
2) líquido dos freios.
3) líquido do lavador do para-brisa.
4) líquido de arrefecimento do motor.
5) líquido da direção hidráulica.
6) reservatório de gasolina para partida 1
a frio.
4
fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR O nível do óleo deve estar entre as ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
referências MIN e MAX marcadas na cionado ou substituído o óleo, fun-
Motores 1.4 Fire 8V Flex − fig. 3 vareta de controle. O espaço entre cionar o motor por alguns segundos,
A − vareta de verificação elas corresponde a cerca de 1 litro desligá-lo e só então verificar o
de óleo. nível.
B − bocal de enchimento
O controle do nível do óleo deve ser efe- Devido à concepção dos motores a
Motores 1.8 16V Flex − fig. 4 tuado com o veículo em terreno plano e combustão interna, para que haja uma
A − vareta de verificação com o motor ainda quente (cerca de 10 boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
B − bocal de enchimento minutos após tê-lo desligado). cante é consumido durante o funciona-
Se o nível do óleo estiver perto ou até mento do motor.
abaixo da referência MIN, adicionar
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e
óleo através do bocal de enchimento Com motor quente, mexer
efetue a troca do óleo do motor de
até atingir a referência MAX. com muito cuidado dentro
acordo com a frequência indicada no
“Plano de Manutenção Programada”. O nível do óleo nunca deve ultrapassar do vão do motor, pois há
a referência MAX. perigo de queimaduras. Lembre-
se de que, com o motor quente,
o eletroventilador pode pôr-se em
movimento, e ocasionar lesões.
D
Não adicionar óleo com
4EN1433BR
4EN1319BR
características diferentes
das do óleo já existente no
motor. Só o uso dos óleos reco-
A A mendados (ver “Características
B
dos lubrificantes e dos líquidos” no
B
capítulo Características Técnicas)
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.
fig. 3 fig. 4
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o motor funcionar sem o líqui- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
ARREFECIMENTO DO MOTOR − do de arrefecimento, seu veículo PARA-BRISA − fig. 6
fig. 5 poderá ser seriamente danificado. Para adicionar líquido, tirar a tampa e
Nessa situação, os reparos não encher até a borda do reservatório.
Quando o motor estiver muito serão cobertos pela Garantia.
quente, não remover a tampa do ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
reservatório do lavador do para-bri-
maduras. reservatório no sistema de arre-
sa vazio; a ação do lavador é funda-
fecimento do motor do veículo
mental para melhorar a visibilidade.
O nível do líquido deve ser controlado com líquido de arrefecimento não
com motor frio e não deve estar abaixo orgânico (verde). Utilize somen-
da referência MIN marcada no reser- te Coolantup (vermelho), pois
vatório. a mistura com outros aditivos
Se o nível for insuficiente, despejar pode alterar as propriedades do
lentamente, através do bocal do re- Coolantup (vermelho), comprome-
servatório, uma mistura com 50% de tendo sua eficiência.
Coolantup (vermelho) e 50% de água
pura.
4EN0305BR
4EN0167BR
MAX
MIN
fig. 5 fig. 6
D-10
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO − Ligar o motor, deixá-lo em marcha RESERVATÓRIO DE GASOLINA
HIDRÁULICA − fig. 7 lenta e aguardar até que o nível de líqui- PARA PARTIDA A FRIO - fig. 8
do no reservatório esteja estabilizado.
Verificar se o nível do óleo, com o veí-
culo em terreno plano e motor frio, está − Com o motor ligado, girar comple- O abastecimento deve ser efetuado
entre as referências MIN e MAX mar- tamente o volante para a esquerda e com cautela, evitando o derrama-
cadas na parte externa do reservatório. para a direita. mento de gasolina. Se isto ocorrer,
Com o óleo quente, o nível também − Encher somente até a marca de re- fechar o reservatório com a tampa
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório. e jogar água, a fim de remover o
Se for necessário adicionar óleo, certifi- excesso de combustível.
car-se de que tenha as mesmas caracte- ADVERTÊNCIA: para
rísticas do óleo já presente no sistema. esta operação é aconse-
Usar somente óleo TUTELA GI/A. lhável dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
Se o nível do líquido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi-
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando Evitar que o líquido para a direção
da seguinte forma: hidráulica entre em contato com a
partes quentes do motor.
D
Não forçar o volante
totalmente girado em fim
4EN0303BR
4EN0353BR
de curso. Isto provoca o
aumento desnecessário da pressão
do sistema.
fig. 7 fig. 8
D-11
A baixa frequência de uti- Anti-knock index (Aki) é bem similar à Evitar que o líquido dos freios, alta-
lização de 100% de eta- denominação Ron. Aki 91 corresponde mente corrosivo, entre em con-
nol como combustível pode a aproximadamente Ron 95. tato com as partes pintadas. Se
provocar o envelhecimento da gaso- isso acontecer, lavar imediatamente
lina presente no reservatório de Substituir o combustível do reser- com água.
partida a frio pela falta de consu- vatório de partida a frio a cada 3
mo. Para minimizar este evento, meses se este não for consumido.
é recomendável o abastecimento ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios
do reservatório de partida a frio Para substituição do combustível, diri- é higroscópico (isto é, absorve a
preferencialmente com gasolina de gir-se à Rede Assistencial Fiat. umidade). Por isto, se o veículo for
alta octanagem − Ron 95 ou Aki 91, usado predominantemente em regi-
por exemplo, a gasolina Podium da O reservatório de partida a frio deve ões com alta porcentagem de umi-
Petrobras e a V-Power Racing da ser abastecido sempre que a luz-espia dade atmosférica, o líquido deve
Shell, entre outras com as mesmas no painel acusar nível insuficiente de ser substituído com mais frequên-
características. Consulte o posto de gasolina. cia do que indicado no Plano de
abastecimento de combustível de O abastecimento deve ser efetuado com Manutenção Programada.
sua preferência, das opções dispo- o motor desligado.
níveis. Na ausência destas, utilizar
gasolina aditivada, que mantém as LÍQUIDO DOS FREIOS − fig. 9
suas propriedades por período mais
Se precisar adicionar líquido, utili-
extenso do que a gasolina tipo C
zar somente os classificados DOT 4.
comum.
Em particular, aconselha-se o uso de
4EN0304BR
TUTELA TOP 4, com o qual foi efetu-
ado o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatório não
deve ultrapassar a referência MAX.
fig. 9
D-12
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
FILTRO DE AR O filtro de ar deverá ser inspecionado
periodicamente e, se estiver muito sujo,
líquido dos freios a cada dois anos, deverá ser substituído antes do prazo
independentemente da quilometra- SUBSTITUIÇÃO − figs. 10, 11, 12 e 13 especificado no Plano de Manutenção
gem percorrida. Programada.
Soltar os grampos A e retirar a tampa B
puxando-a para trás, tomando cuidado
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
O símbolo , presente no recipien- para não danificar o tubo de borracha
PESADO
te, identifica os líquidos de freios de que está conectado à mesma. Remover
tipo sintético, distinguindo-os dos o elemento filtrante fig. 12 para motores Nas versões que tenham pré-filtro de
de tipo mineral. Usar líquidos de 1.4 ou fig. 13 para motores 1.8. ar para serviço pesado, tem-se acesso
tipo mineral danifica irremediavel- a este retirando a tela plástica de susten-
mente as juntas especiais de borra- tação, localizada debaixo do filtro de ar
4EN1434BR
B
cha do sistema de frenagem. A A convencional fig. 12. Se for necessária,
a limpeza do filtro deverá ser feita utili-
A zando jatos de ar a baixa pressão.
A
A A
D
fig. 11
4EN1687BR
4EN1688BR
4EN0459BR
A A
B
A
A A
4EN0716BR
sistema de ar-condicionado, razão pe-
lo qual recomenda-se a sua inspeção
periódica e eventual substituição.
Pb
fig. 14
D-14
A utilização da bateria com
o nível de eletrólito muito
Com motor desligado, não manter dis-
positivos ligados por muito tempo (por
CENTRAIS
baixo pode danificá-la irre- ex. rádio, luzes de emergência etc.). ELETRÔNICAS
paravelmente, provocando o rom-
pimento da caixa plástica e o vaza- Usando normalmente o veículo, não é
ADVERTÊNCIA: a bateria preciso ter precauções especiais.
mento do ácido contido nela. mantida por muito tempo
com carga abaixo de 50% é Para realizar intervenções no sistema
danificada por sulfatação, reduzin- elétrico ou de partida de emergência,
As baterias contêm substân- do-se a sua capacidade e o desem- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
cias muito perigosas para o penho na partida. mente as instruções seguintes:
meio ambiente. Para a subs- − Nunca desligue a bateria do sistema
tituição da bateria, aconselhamos Se ocorrer uma parada prolongada, ver elétrico com o motor em movimento.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, “Inatividade prolongada do veículo”,
que está preparada para a elimina- − Desligue a bateria do sistema elétri-
no capítulo “Uso correto do veículo”. co se tiver de efetuar uma recarga.
ção desse componente respeitando
a natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo, você de- − Em situação de emergência, nunca
sejar montar acessórios (alarme eletrô- efetue a partida com um carregador de
nico etc.), dirija-se à Rede Assistencial bateria, mas utilizar uma bateria auxi-
Uma montagem incorre- Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos liar (ver “Partida com bateria auxiliar”
ta de acessórios elétricos mais adequados e, principalmente, no capítulo “Em emergência”).
e eletrônicos pode causar recomendar-lhe a utilização de uma D
bateria com capacidade maior. − Tome um cuidado especial com li-
graves danos ao veículo. gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
ADVERTÊNCIA: tendo que como a eficiência da própria ligação.
CONSELHOS ÚTEIS PARA instalar no veículo sistemas Quando a bateria é religada, a central
PROLONGAR A DURAÇÃO DA adicionais (alarme, som, do sistema de injeção/ignição deve rea-
BATERIA etc.), frisamos o perigo que repre- daptar os próprios parâmetros internos;
Ao estacionar o veículo, certificar-se sentam derivações inadequadas em portanto, nos primeiros quilômetros
que as portas e o capô estejam bem fe- conexões dos chicotes elétricos, de uso, o veículo pode apresentar um
chados. As luzes internas devem estar principalmente se ligados aos dispo- comportamento levemente diferente do
apagadas. sitivos de segurança. anterior.
D-15
− Não ligue ou desligue os terminais
das centrais eletrônicas quando a chave
SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de pro-
teção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig.
− Não verifique polaridades elétricas 17 e fig. 18.
com faíscas.
NOTA: se um fusível queimar, pro-
− Desligue as centrais eletrônicas se cure a Rede Assistencial Fiat para
forem efetuadas soldas elétricas na car- uma inspeção no sistema elétrico
roceria. Remover as centrais quando fo- do veículo.
rem verificadas temperaturas superiores
a 80°C (trabalhos especiais na carroce- Os fusíveis estão colocados em centrais
ria etc.). localizadas, no vão motor, próximos à
NU124
bateria fig. 15 (versão 1.4) ou no painel
ADVERTÊNCIA: a instala- de instrumentos fig. 19 e vão motor fig.
ção de acessórios eletrô- 20 (versão 1.8).
nicos (rádio, alarme, etc.) Para a central ao lado da bateria, os nú-
com exceção dos originais de fábri- meros que identificam o elemento elé-
ca, não deve em hipótese alguma, trico principal correspondente a cada
alterar os chicotes elétricos dos fusível estão indicados no lado interno
T02
T14
T35
F112
F114
F109
F116
T03
T10
F115 F105 F104 F110
T17
T05
F107 F102 F100 F106
F06
F04
T06
T20
F05
F01
F08
T08
Modificações ou consertos
T19
F83
F07
NU133
T31
no sistema elétrico, efetua- F85
T30
T07
T09
F111
F11
F17
F22
dos de maneira incorreta e
F20
F18
F23
F24
F19
F84
F09
F30
F16
F21
F14
F15
F10
F87
sem ter em consideração as caracte-
rísticas técnicas do sistema, podem
causar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio.
fig. 15 fig. 16
D-16
VERSÃO 1.4
NU167
Fusíveis na central − figs. 17 e 18
T35
T02
T14
F112
F114
F109
F116
T03
T10
F115 F105 F104 F110
T05
T17
F107 F102 F100 F106
F04
F06
T06
T20
F05
F01
F08
T08
T19
F07
F83
D
T31
F85
NU175
T30
T07
T09
F111
F11
F17
F22
F24
F16
F19
F20
F18
F87
F23
F14
F10
F15
F30
F09
F21
F84
fig. 17 fig. 18
D-17
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro dianteiro e lavador de vidro dianteiro, central dos levantadores
F87 10 elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de partida a frio e luz de
marcha a ré
F100 20 Alimentação do motor do teto solar (+30)
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme, velocímetro e iluminação
F108 10
do comando do teto solar (+15)
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito D
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag
D-19
VERSÃO 1.8 Central ao lado da bateria − fig. 20
Central do painel de instrumentos − fig. 19
4EN0291BR
4EN0292BR
A
20A
70A
40A
30A
40A
50A
10A
40A
F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08
A
A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
15A 10A
A
F21 F15
10A 15A
F17 F10
20A 7,5A
A
F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
A
F16
F20 F09
fig. 19 fig. 20
D-20
TABELA DE FUSÍVEIS − VERSÃO 1.8
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
01 70 20 Central do painel
02 40 20 Central do painel
03 20 20 Comutador de ignição
04 50 20 ABS
05 − 20 Livre
06 30 20 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
07 40 20 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
08 40 20 Eletroventilador do ar-condicionado
09 − 20 Livre
10 15 20 Buzina
11 15 20 Velocímetro, sonda lambda, caníster, controle do motor, carga secundária
12 10 20 Farol baixo direito
13 10 19 Farol baixo esquerdo
14 10 20 Farol alto direito
15 10 20 Farol alto esquerdo
16 7,5 20 Central de controle do motor, relé do sistema de controle do motor, sistema de arrefecimento D
17 10 20 Central de controle do motor
18 7,5 20 Central de controle do motor
19 7,5 20 Compressor do ar-condicionado
20 − 20 Livre
21 15 20 Eletrobomba de combustível
22 20 20 Injetores, bobina de ignição, eletrobomba de combustível
23 − 20 Livre
24 10 20 +15/54 Comando da luz de neblina, sistema Locker
25 − 20 Livre
26 − 20 Livre
D-21
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores)
27 − 20 Livre
28 − 20 Livre
29 − 20 Livre
30 15 20 Farol de neblina
Alimentação interna, luz de marcha a ré, bobina, central do vão motor, sistema de clima-
31 7,5 19
tização manual
32 15 19 Alimentação +30, comando da iluminação das luzes externas
33 20 19 Alimentação do motor do teto solar (+30)
35 10 19 Alimentação interna
36 15 19 Alimentação subwoofer
37 10 19 Luz de freio, quadro de instrumentos
Trava elétrica das portas e da portinhola de abastecimento de combustível. Sensores in-
38 20 19
dicadores de portas abertas
39 10 19 Alimentação +30, luz interna, autorrádio, tomada de diagnose
41 − 19 Livre
42 7,5 19 Central ABS
43 30 19 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
44 20 19 Tomada de corrente e iluminação do comando do teto solar (+15)
45 15 19 Banco elétrico
46 − 19 Livre
47 20 19 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
48 20 19 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
Serviço +15, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação do painel,
49 7,5 19
iluminação do comando do espelho elétrico, sensor de chuva
D-22
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (luzes e utilizadores) VELAS
50 7,5 19 Airbag
Alimentação, luz de placa, iluminação dos co- A limpeza e a integridade das velas fig.
mandos do ar-condicionado, iluminação do 21 são decisivas para a eficiência do
51 7,5 19 motor e para a contenção das emissões
autorrádio, iluminação da tomada de corrente
no console poluentes.
Luzes de direção, luzes de emergência, quadro O aspecto da vela, se examinado por
53 10 19 um especialista, é um válido indício
de instrumentos
para localizar um defeito, mesmo se
não for ligado ao sistema de ignição.
Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capa-
Assim, se o motor tiver algum proble-
cidade diferente do especificado neste manual, evitando-se assim
ma, é importante verificar as velas na
danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.
Rede Assistencial Fiat.
4EN0169BR
fig. 21
D-23
Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Working 1.4/ Evitar a substituição individual dos
INFORMAÇÕES GERAIS − PNEUS pneus. Se possível, substituir pelo me-
Hard Working 1.4/ NGK ZKR8B10 NOVOS
Freedom 1.4 nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
Os pneus e as rodas especificados pe- ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos
la Fiat são rigorosamente ajustados ao pares.
Adventure 1.8 NGK KR8B-10D
respectivo modelo/versão do veículo, Devido às características diferentes de
contribuindo fundamentalmente para construção e à estrutura do pneu, po-
As velas devem ser subs- a estabilidade do veículo e a segurança dem ocorrer diferenças na profundida-
tituídas dentro dos pra- dos seus ocupantes. de do perfil de pneus novos, de acordo
zos previstos pelo Plano com a versão e o fabricante
de Manutenção Programada. Use Recomendamos utilizar
somente velas do tipo recomendado; exclusivamente pneus e A posição de montagem dos pneus
se o grau térmico for inadequado, ou rodas homologados pela está indicada nas laterais pelas pala-
se não for garantida a duração previs- Fiat para o modelo/versão do seu vras “inside” (parte interna) e “out-
ta, podem acontecer inconvenientes. veículo, ou seja, pneus radiais do side” (parte externa). Em alguns
mesmo tipo de construção, fabri- pneus a posição de montagem pode
cante, dimensões e com o mesmo ser identificada por uma seta. É
desenho, evitando, assim, riscos. importante que seja sempre man-
tido o sentido de rodagem indi-
Utilizar calotas genuínas Fiat. cado, assegurando-se desse modo,
Os veículos Fiat usam pneus Tubeless, um melhor aproveitamento das
sem câmara de ar. Nunca usar câmaras características relacionadas com
de ar com estes pneus. aquaplanagem, aderência, ruídos e
desgaste.
Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
cíficas e das peças necessárias e provi-
D-24
Atenção! Se precisar substituir os pneus por no- PRESSÃO DOS PNEUS
Pneus novos apresentam melhor ade- vos, optar sempre pelos que são homo-
logados pela FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
rência após percorrerem pelo menos
de viagens longas, a pressão de cada
150 km.
Leitura correta dos pneus − fig. 22 pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus em Para uma escolha certa é importante dos pneus, descritos no capítulo E ou
mau estado (ex.: bolhas, saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões.
cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H
O pneu envelhece mesmo se pouco os “pneus frios”. Deve-se
175 − Largura nominal do pneu em calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- mm (S)
da de rodagem e nas laterais são sinais sobretudo antes de longas viagens.
de envelhecimento. Pneus montados há 70 − Relação altura/largura em %
mais de 5 anos necessitam passar por (H/S
uma avaliação técnica. Atente-se para R − Tipo de construção − código de Usando o veículo por um longo perí-
controlar também a roda sobressalente. radial odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque-
14 − Diâmetro da roda em polegadas ce através do atrito interno, fazendo
( ) com que a pressão seja mais alta nos D
80 − Índice de capacidade de carga pneus quentes do que nos frios.
H − Índice de velocidade máxima
NU157
D-27
− Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de se- Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos gurança no desgaste natural do pneu em cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no sua banda de rodagem, que não deve lubrificados.
capítulo E − Pesos). ter menos de 1,6 mm de profundidade
− Se um pneu furar, agir com respeito nos sulcos. Quando a altura for de 1,6
mm, os pneus devem ser substituídos. RODÍZIO DE RODAS − fig. 25
à sinalização de trânsito e parar o veí-
culo no acostamento para providenciar A durabilidade do pneu tem relação Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita com estilo de direção de cada condu- entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- tor. Curvas feitas em alta velocidade, ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. acelerações bruscas, freadas e arran- pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
cadas violentas aumentam o desgaste tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS dos pneus. para não inverter o sentido de rotação.
Para verificar o desgaste do pneu, veri- A sobrecarga é também um dos fatores
ficar os indicadores de desgaste locali- que pode reduzir consideravelmente a
zados no fundo da banda de rodagem durabilidade dos pneus. O excesso de
transversalmente em relação ao sentido peso compromete a durabilidade dos
de rodagem. Os indicadores estão dis- componentes e aumenta o risco de da-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a nos ou de alterações estruturais impor-
marca), à distâncias iguais e são sina- tantes no veículo.
lizados por marcas/símbolos ou siglas
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 24. PARAFUSOS DAS RODAS
Os parafusos das rodas devem estar lim-
NU158
NU169
Utilizar exclusivamente os
parafusos que pertencem
ao respectivo veículo.
TW
I
fig. 24 fig. 25
D-28
Deste modo, os pneus terão aproxima- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se decom-
damente a mesma duração. põe com o passar do tempo,
O veículo deve estar com as especifica- razão pela qual os pneus
Recomenda-se, após o rodízio, verificar ções geométricas da suspensão em con-
o balanceamento das rodas e o alinha- usados, quando forem substituídos,
formidade com o fabricante, pois assim não devem ser descartados em lixei-
mento da direção. não estará sujeito a sofrer desequilíbrio ras comuns. É aconselhável deixá-
das forças que atuam no veículo quan- -los no estabelecimento que fez a
Não efetuar rodízio cruza- do em sentido de marcha, e consequen- troca para que este, segundo legis-
do dos pneus, deslocando- te desgaste prematuro dos componentes lação específica, se encarregue de
-os do lado direito do veí- da suspensão e pneus. reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Se for verificado desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
BALANCEAMENTO DAS RODAS
As rodas do veículo foram previamente O Alinhamento de direção Algumas versões dos veículos Fiat
balanceadas por ocasião da montagem, e o balanceamento dos estão equipados com pneus “ver-
no entanto, a rodagem poderá provocar pneus não são cobertos pela des”, uma nova geração de pneus
o seu desbalanceamento. Garantia do veículo, assim como os ecológicos, com características
Um dos sinais de que a roda está des- eventuais inconvenientes decorren- construtivas que proporcionam eco-
balanceada é quando se percebe vibra- tes do fato de o veículo trafegar fora nomia de combustível e consequen-
ções na direção. O desbalanceamento das especificações fornecidas pela temente, a diminuição nas emissões
D
provoca desgaste da direção, da sus- Fiat no que se refere a esses itens. de gases poluentes.
pensão e dos pneus.
Após a montagem de um pneu novo, ou MEIO AMBIENTE
se ocorrer algum impacto, é necessário O material empregado na cons-
balancear a respectiva roda. Uma pressão insuficiente dos pneus trução do pneu verde diminui seu
aumentará o consumo de combustível, aquecimento e o impacto das forças
poluindo o meio ambiente. que se opõem ao deslocamento do
veículo como a resistência à roda-
gem.
D-29
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO − Não ligar os limpadores do para-bri-
sa sobre o vidro seco. Somente devem
BORRACHA PARA-BRISA ser utilizados estando o vidro molhado
e livre de impurezas, tais como: terra,
Em relação às tubulações flexíveis de barro, areia etc., sob pena de se danifi-
borracha do sistema de freios, da dire- PALHETAS carem a borracha e o próprio vidro.
ção hidráulica e de alimentação, seguir Limpar, periodicamente, a parte de
rigorosamente o Plano de Manutenção borracha usando produtos adequados. Substituição das palhetas do limpador
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Substituir as palhetas se o limpador de do para-brisa − fig. 26
altas temperaturas e a falta prolongada borracha estiver deformado ou gasto.
de líquido no sistema podem causar o 1) Levantar o braço A do limpador do
De qualquer maneira, aconselha-se a para-brisa e posicionar a palheta de ma-
endurecimento e a rachadura das tubu- substituir as palhetas uma vez por ano.
lações, com possíveis vazamentos de lí- neira que forme um ângulo de 90 graus
quidos. Assim, é necessário um controle com o próprio braço.
cuidadoso. Viajar com as palhetas do 2) Tirar a palheta apertando a trava B−
limpador do para-brisa fig. 26 na haste A e simultaneamente
desgastadas representa um empurrando-a para baixo, a seguir, de-
grave risco, pois reduz a visibilida- sengatar a palheta da haste A.
de na ocorrência de más condições 3) Montar a palheta nova introduzin-
atmosféricas. do-a na respectiva sede do braço e cer-
tificando-se de que fique bem colocada.
NOTA: não deve ser aplicado
4EN1348BR
nenhum tipo de produto hidrorre-
pelente ou hidrofóbico, incluindo
cristalização de vidros. A aplicação
destes produtos reduz a eficiência
do sistema de limpadores, causando
trepidação, ruído e má visibilidade,
bem como desgaste prematuro da
borracha das palhetas. A B
fig. 26
D-30
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
-condicionado deve ser colocado em
Se o jato não sair, antes de tudo, veri- funcionamento pelo menos uma vez
A utilização constante do ar-condicio-
ficar se há líquido no reservatório; ver por mês e por cerca de 10 minutos.
nado pode resultar, com o tempo, na
“Verificação dos níveis” neste capítulo.
formação de mau cheiro devido ao acú- Antes do verão, verificar a eficiência do
Depois, usando um alfinete, verificar se mulo de poeira e umidade no sistema sistema na Rede Assistencial Fiat.
os furos de saída não estão entupidos de ar-condicionado, facilitando a pro-
B−fig. 27. liferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que não
cheiro, é recomendado, semanalmen- danificam o meio ambiente
te, desligar o ar-condicionado e ligar o se ocorrerem vazamentos aciden-
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a tais. Evitar completamente o uso
10 minutos antes de estacionar o veí- de fluido R12 que, além de ser
culo, para que a umidade do sistema incompatível com os componentes
seja eliminada. do sistema, contém clorofluorcar-
O filtro do ar-condicionado, se existen- bonetos (CFC).
te no sistema, deve ser substituído com
maior frequência, se o veículo transitar
frequentemente em estradas de muita
poeira ou ficar estacionado debaixo de D
árvores.
ST025
fig. 27
D-31
CARROCERIA − Uso de chapas zincadas (ou pré-
-tratadas), dotadas de alta resistência
Para os retoques na pintura, utilizar so-
mente produtos originais (ver o capítulo
contra a corrosão. “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES − Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura con-
ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da siste na lavagem, cuja frequência de-
As principais causas de fenômenos de parte interna da caixa das rodas e outros pende das condições do ambiente de
corrosão são: elementos com produtos cerosos com uso. Por exemplo, nas zonas com alta
elevado poder protetor. poluição atmosférica, alta salidade ou
− Poluição atmosférica. em estradas rurais, onde é comum ha-
− Aspersão de polímeros com função
− Salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- ver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido). -lamas, bordas etc.
− Variações climáticas das estações. − Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a ação condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
abrasiva da poeira atmosférica e da podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu-
areia levadas pelo vento, do barro e do gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
cascalho atirados pelos outros veículos. veis, que se decompõem no meio
A Fiat adotou em seus veículos as me- CONSELHOS PARA A BOA ambiente.
lhores soluções tecnológicas para pro- CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
teger, com eficácia, a carroceria contra
a corrosão. Ao lavar o veículo, utilize
Pintura o mínimo de água possível.
Aqui estão as principais: A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira,
− Produtos e sistemas de pintura que mas também de proteção das chapas. certifique-se de que não apresenta
dão ao veículo uma maior resistência Se forem verificados riscos profundos vazamentos que favoreçam o des-
contra corrosão e abrasão. ou abrasões, aconselha-se a fazer os perdício de água potável.
devidos retoques imediatamente, para
evitar formações de ferrugem.
D-32
Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de A lavagem do compartimento do mo-
1) molhar a carroceria com um jato corrosão. tor é um procedimento que deve ser
d’água com baixa pressão. evitado. Porém, quando isto se tornar
ADVERTÊNCIA: os excrementos de necessário, observar as recomendações
2) passar na carroceria uma esponja a seguir:
com shampoo neutro automotivo, en- pássaros devem ser lavados imedia-
xaguando-a com frequência. tamente e com cuidado, pois sua − A lavagem deve ser efetuada com o
acidez é bastante agressiva. motor frio e o comutador de ignição na
3) enxaguar bem com água e enxugar posição STOP.
com jato de ar, uma camurça ou pano Para proteger melhor a pintura, acon-
macio. − Não utilize substâncias cáusticas,
selhamos encerar periodicamente, uti- produtos ácidos ou derivados de petróleo.
Ao enxugar, prestar atenção nas partes lizando cera, a qual deixa uma camada
menos visíveis, como o vão das portas, protetora sobre ela. − Evite jatos d’água diretamente so-
capô e contorno dos faróis, nos quais bre os componentes eletroeletrônicos e
a água pode empoçar-se com mais fa- seus chicotes.
Vidros
cilidade. − Proteja com plásticos o alternador,
Para a limpeza dos vidros, usar deter- a central da ignição/injeção eletrônica,
Aconselha-se a não guardar logo o veí- gentes específicos. Usar panos bem lim-
culo em ambiente fechado, mas deixá- a bateria, a bobina e a central do siste-
pos para não riscar os vidros ou alterar ma ABS.
-lo ao ar livre para favorecer a evapo- a sua transparência.
ração da água. − Proteja também com plástico o re-
Evite aplicar decalques ou outros ade- servatório do fluido de freio, para evitar
Não lavar o veículo depois de ter fica- sivos nos vidros, visto que estes podem a sua contaminação.
D
do parado sob o sol ou com o capô do desviar a atenção e reduzir o campo de
motor quente; o brilho da pintura pode visão. Após a lavagem, certificar-se de que as
ser alterado. várias proteções (por ex., tampões de
As partes de plástico externas devem Vão do motor borracha e proteções várias), não estão
ser limpas com o mesmo procedimen- removidas ou danificadas.
A limpeza do compartimento do mo-
to seguido para a lavagem normal do tor, utilizando lavadora de alta pressão, Após a lavagem, não pulverize nenhum
veículo. não é recomendada. Os componentes tipo de fluido (óleo diesel, querosene,
Evitar estacionar o veículo debaixo de do motor possuem proteção contra a in- óleo de mamona etc.) sobre o motor e
árvores; a resina que muitas espécies filtração de água, porém as pressões ge- componentes, sob pena de danificá-
deixam cair, dão um aspecto opaco à radas pela lavadora podem danificá-los. -los, causando, inclusive, a retenção
de poeira.
D-33
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
A utilização do veículo em vias lama-
centas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
barro no eletroventilador, provocando nentes.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si-
água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
do a sapatos molhados, guarda-chuvas
tema. A inspeção e limpeza do eletro- (exceto vão do motor)
etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ventilador do radiador é uma operação
gimento de focos de corrosão.
necessária em veículos que trafegam Recomenda-se usar produtos de efici-
em tais condições. ência comprovada. Misturas caseiras
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS de álcool + glicerina produzem brilho
PARTES DE TECIDO exagerado, além de agredir a borracha
A limpeza do eletroventi-
lador do radiador deve ser − Retirar o pó com uma escova macia dos pneus.
feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó.
ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
posições estabelecidas no tópico − Esfregar os bancos com uma espon- ou benzina para a limpeza do visor
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água do quadro de instrumentos.
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro.
d’água pode ocasionar danos nas
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS COM Não deixar frascos de aeros-
elétrico do eletroventilador. REVESTIMENTO PARCIAL EM sol no interior do veículo,
COURO (algumas versões) pois há perigo de explosão.
Pneus Os frascos de aerossol não devem
Retirar a sujeira seca com uma flanela ser expostos a uma temperatura
Após uma lavagem geral do veículo úmida, sem exercer muita pressão. superior a 50°C. Dentro do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de exposto ao sol, a temperatura pode
cerdas macias com uma solução de Retirar as manchas de líquidos e graxa
com um pano macio absorvente, sem ultrapassar em muito este valor.
água e shampoo neutro.
esparramar. Em seguida passar uma
flanela umedecida em uma solução de
água e sabão neutro.
Nunca usar álcool ou produtos à base
de álcool.
D-34
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
E
E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C − Etiqueta sobre a coluna de fixa- F − Conforme a versão, o número po-
ção da porta dianteira direita, próxima derá estar gravado no lado direito ou
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. esquerdo do bloco do motor.
fig. 1 e 2
TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO TOTAL (PBT)
D − Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS)
banco dianteiro direito. G − Etiqueta fixada na face traseira da
A − Etiqueta sobre o para-lama dian- porta esquerda.
teiro direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B − Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E − Plaqueta fixada na travessa dian-
Este numero sequencial está também no teira com código de identificação de
para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.
4EN0268BR
4EN0264BR
4EN0265BR
A D
01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
4EN1450BR
*9
A C
B D
F
4EN1032BR
4EN1383BR
4EN1546BR
E F G E
E
G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A − Fabricante da tinta. IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA − fig. 3 B − Denominação da cor. − fig. 4
A etiqueta adesiva está colada na parte C − Código Fiat da cor. A etiqueta adesiva está localizada sob
lateral interna da porta esquerda. D − Código da cor para retoques ou o capô do motor.
nova pintura.
4EN0177BR
4EN1451BR
$
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
& CGC 16 701 716/0001-56
Indústria Brasileira
'
fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.8 16V FLEX TRANSMISSÃO
Ignição:
Modificações ou consertos Eletrônica digital incorporada ao sistema EMBREAGEM
no sistema de alimentação, de injeção Magneti Marelli − 7GF.
Monodisco a seco com mola a disco
efetuados de maneira incor- Injeção:
e comando hidráulico. Não necessita
reta e sem ter em conta as caracte- Tipo: multiponto, sequencial indireta. de ajustes.
rísticas técnicas do sistema, podem
Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incêndio. Bomba de combustível: elétrica. CAIXA DE MUDANÇAS E
DIFERENCIAL
LUBRIFICAÇÃO Grupo cilíndrico de redução e grupo
Motor 1.4 8V FLEX
Forçada, através de bomba de engre- diferencial incorporados à caixa de ve-
Ignição: locidades.
nagens.
Eletrônica digital incorporada ao siste-
ma de injeção (Magneti Marelli). ARREFECIMENTO
Injeção:
Sistema de arrefecimento com radiador,
Tipo: Multipoint sequencial indireta. bomba centrífuga e reservatório de ex-
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. pansão.
Bomba de combustível: elétrica.
E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com assis-
FREIOS DE SERVIÇO tência hidráulica opcional para algumas
De rodas independentes, tipo McPher- versões. Coluna de direção articulada
Dianteiros: a disco ventilado, com pin- son com braços oscilantes inferiores
ça flutuante. com duas juntas universais.
transversais.
Traseiros: a tambor, com sapatas auto- Molas helicoidais e amortecedores hi- Diâmetro mínimo de curva
centrantes e regulagem automática de dráulicos telescópicos de duplo efeito.
jogo. Working/Hard Working/Freedom:
Barra estabilizadora. 10,7 metros
Duplo circuito diagonal.
Adventure: 11,3 metros
Sistema ABS. TRASEIRA
Corretor eletrônico de frenagem incor- Número de voltas do volante
porado ao módulo ABS. Eixo rígido com amortecedores hidráu-
licos telescópicos de duplo efeito e mo- − 4,13 voltas com direção mecânica
la parabólica longitudinal. − 2,77 voltas com direção hidráulica
FREIO DE MÃO
Comando mecânico atuante nas rodas
traseiras com compensação de desgas-
te.
E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
RODAS TRASEIRAS
E-6
RODAS E PNEUS
Rodas Pneus
Working/Hard Working 5,5 x 14” (aço estampado) 175/70 R14 88T ou 88H
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: a roda sobressalente possui características diferentes como dimensão ou marca dos pneus de
rodagem e deve ser utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo indispen-
sável e a velocidade não deve ultrapassar 120 km/h. Na roda encontra-se aplicado um adesivo com os principais
avisos sobre a utilização e das respectivas limitações. Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca aplicar nenhu-
ma calota de roda.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
E
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.
Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar as
rodas e os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.
E-7
PRESSÃO DOS PNEUS
Todas as versões
E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Capacidades
Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah
ALTERNADOR
MOTOR DE PARTIDA
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-9
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.
E-10
DIMENSÕES
ST026
(em mm − veículo vazio)
(norma VDA):
Working/Hard Working:
− Cabine curta: 1220 ᐉ A B
D
C F
G
− Cabine estendida: 910 ᐉ H
− Cabine dupla: 680 ᐉ
Freedom:
− Cabine curta: 1220 ᐉ
− Cabine dupla: 680 ᐉ I J
Adventure:
− Cabine dupla: 680 ᐉ
Superfície: fig. 5 K L
A B C D E (*) F G H I J K L
1590 (**) 1692 (**)
904
Working/Hard Working 818 2718 4438 1559 (***) 1425 1664 1906 1090 1358 1385 (***) 1390
901 (****)
1580 (****) 1112 (****)
904 (**) 1590 (**) 1692 (**) E
Freedom 818 2718 4438 1425 1664 1906 1090 1358 1390
901 (****) 1580 (****) 1112 (****)
Strada Adventure (****) 823 2753 884 4471 1648 1469 1740 1877 1090 1358 1182 1430
Pesos (kg)
Working Freedom Adventure
Cargas máximas rebocáveis 400 400 400 400 400 400 400 400
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens sobre a superfície de
carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-12
ABASTECIMENTOS
Working/
Hard Working/ Adventure Produtos
Freedom homologados (*)
litros kg litros kg
Gasolina tipo C ou álcool etílico
Tanque de combustível: (*) 58 58
− − hidratado combustível em qualquer
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 proporção
Sistema de arrefecimento do motor: 5,6 a 5,8 5,4 a 5,6 50% de Coolantup (vermelho)
− base − −
5,8 a 5,9 5,8 a 6,0 + 50% de água pura
− com aquecedor e/ou ar-condicionado
SELÈNIA K PURE ENERGY
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65
SAE 5W30 – API SM
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,8 2,0 1,8 TUTELA GEARFORCE
Direção hidráulica: 0,68 − 0,68 − TUTELA CAR GI/A
0,120
(lado roda)
Junta homocinética e coifa: − 0,075 − TUTELA MRM 2/L
0,140
(lado caixa)
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 − 0,54 − TUTELA TOP 4
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores do
1,00 − 1,00 − Água pura (**)
para-brisa (mínimo):
E-13
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo má-
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados ximo de óleo do motor, expresso em ml
poderá comprometer o desempe- a cada 1.000 km, é o seguinte:
nho do veículo, bem como causar
Óleo danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor, ml a cada
características diferentes das do óleo já que não são cobertos pela garantia. Motor
1000 km
existente.
1.4 8V Fire Flex 400
Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
1.8 16V Flex 500
Os motores foram projetados para utili- Devido à concepção dos motores a
zar gasolina do tipo “C” com teor de ál- combustão interna, para que haja uma
cool etílico anidro conforme legislação boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
vigente (PROGRAMA DE CONTROLE cante é consumido durante o funciona- do motor depende do modo de dirigir
DE POLUIÇÃO DO AR PARA VEÍCU- mento do motor. e das condições de uso do veículo.
LOS AUTOMOTORES e ANP) ou eta-
nol hidratado combustível em qualquer
proporção.
E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
E-15
ÍNDICE ALFABÉTICO Ar-condicionado – aquecimento.A-62 Características dos lubrificantes e dos
líquidos ................................... E-15
Ar-condicionado........................A-61
Características técnicas ...................E
Ar-condicionado....................... D-31
Abastecimento ......................... E-13 Carroceria ................................ D-32
Arrefecimento.............................. E-4
ABS ...........................................A-93 Centrais eletrônicas .................. D-15
Ativação e desativação do airbag
Acesso ao banco traseiro .............A-9 Chassi.......................................... E-1
passageiro ...............................A-97
Acessórios comprados pelo Chave com controle remoto ........A-2
usuário .................................... B-15
Airbag do lado do passageiro ....A-96
Balanceamento das rodas ....... D-29 Chave mecânica ..........................A-1
Alimentação e ignição................. E-4 Botão de comando .......... A-27, A-35 Cintos de segurança – advertências
gerais ......................................A-14
Alinhamento da direção ........... D-29
Cintos de segurança – como manter
Alinhamento das rodas ................ E-6 sempre eficientes.....................A-15
Alternador ................................... E-9 Caixa de mudanças e diferencial E-4 Cintos de segurança – passageiro
Ano de fabricação ....................... E-1 Calibragem dos pneus ................. E-8 dianteiro..................................A-12
Antiesmagamento ......................A-80 Câmbio ....................................... B-3 Cintos de segurança – traseiros .A-13
Apoia-cabeças .............................A-8 Capô do motor ..........................A-87 Cintos de segurança .................. A-11
Observações gerais sobre instalação Porta-objetos .............................A-76 Regulagem do facho luminoso ..A-89
do som ..................................A-101 Portas laterais ............................A-77 Regulagens personalizadas ..........A-6
Óleo do motor .................. D-9, E-14 Portas ........................................A-77 Repetidores laterais ................... A-11
Posto de abastecimento ...........A-102 Reservatório de gasolina para partida
Painel de instrumentos... A-19, A-21 Predisposição para alarme.......A-102
a frio - Flex..............................D-11
Riscos do contato com a solução da
Palhetas dos limpadores ........... D-30 Predisposição para faróis bateria ...................................A-107
Para desligar o motor .................. B-2 auxiliares.................................A-71
Roda/pneu sobressalente .......... D-26
Parafusos das rodas .................. D-28 Predisposição para instalação do Rodas e pneus ................... D-24, E-7
Para-sóis ....................................A-76 autorrádio .............................A-100
Rodízio das rodas ..................... D-28
Partes de plástico internas ........ D-34 Pré-filtro de ar para serviço
pesado ................................... D-13 Ruídos veiculares ....................A-107
Partida com bateria auxiliar . C-1, C-16
Pressão dos pneus ............. D-25, E-8
Partida com manobras por inércia . C-1
Pré-tensionador .........................A-17 Se apagar uma luz externa.........C-7
Partida com o motor quente ........ B-2 Se apagar uma luz interna .........C-15
Produtos utilizados e suas
Partida de emergência .................C-1 características.......................... E-15 Se descarregar a bateria ............C-16
Partida do motor ......................... B-1 Proteção contra agentes Se precisar levantar o veículo – com
Pesos ......................................... E-12 atmosféricos ........................... D-32 elevador ..................................C-17
F-4
Se precisar levantar o veículo Sistema OBD ............................. B-11 Travamento elétrico ...................A-77
– com macaco ........................C-17 Trip computer .................. A-34, A-48
Solicitação de controles remotos
Se precisar levantar o veículo....C-17 adicionais..................................A-2 Troca de lâmpadas – faróis de longo
Se precisar rebocar o veículo ....C-18 Sonda lambda .........................A-107 alcance ...................................C-12
Se um pneu furar .........................C-2 Substituição da bateria da chave com Troca de lâmpadas
controle remoto.........................A-3 – farol monoparábola ................C-9
Sensor crepuscular ....................A-68
Troca de lâmpadas
Sensor de chuva ........................A-66 Substituição da tampa do controle – farol polielíptico ...................C-10
remoto ......................................A-4
Sensores de estacionamento ......A-69 Troca de lâmpadas
Serviços adicionais ..................... D-5 Substituição de fusíveis ............ D-16 – lanternas traseiras .................C-13
Simbologia ..................................... 5 Suspensões .................................. E-5 Troca de lâmpadas
– luz de freio ...........................C-14
Símbolos de advertência ................ 6
Símbolos de obrigação ................... 6 Tampa do reservatório de Troca de lâmpadas
– luz de placa .........................C-14
combustível...........................A-104
Símbolos de perigo......................... 5 Troca de lâmpadas
Tapetes e partes de borracha .... D-34 – luzes de posição dianteiras .. C-11
Símbolos de proibição.................... 5
Tapetes no assoalho .................... B-5 Troca de lâmpadas – luzes do com-
Símbolos para uma direção correta 3
Telefones celulares .................... B-15 partimento de cargas ...............C-14
Sistema Adventure Locker .........A-90
Tipo e número do chassi ............. E-1 Troca de lâmpadas
Sistema antievaporação ...........A-107 – luzes dos faróis auxiliares.....C-12
Sistema de aquecimento e Tipos de lâmpadas.......................C-8
Troca de lâmpadas
ventilação ...............................A-58 Tomada de corrente...................A-75 – repetidores laterais ...............C-12
Sistema de bloqueio de Transmissão ................................. E-4 Troca de lâmpadas
combustível.............................A-72 – setas dianteiras .....................C-10
Transporte de crianças em
Sistema elétrico ........................... E-9 segurança ................................A-16 Tubulações de borracha ........... D-30
Sistema Fiat CODE ......................A-1 Travamento de emergência das
Sistema Flex ............................A-105 portas ......................................A-78 Uso correto do veículo ................. B F
F-5
Uso de materiais nocivos ao meio
ambiente ...............................A-106
Uso do câmbio............................ B-3
Utilização do gancho de
reboque...................................C-19
F-6
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Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.