Regimento CAUPa
Regimento CAUPa
TÍTULO I
CAPÍTULO I
Seção I
I - orientadoras;
II - disciplinadoras;
III - fiscalizadoras;
IV - regulamentadoras;
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X - administrativas, visando:
Seção II
III - cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei n° 12.378, de 2010, no Regimento Geral do
CAU, nos demais atos normativos do CAU/BR e nos próprios atos, no âmbito de sua
competência;
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XIII - contratar empresa de auditoria independente, além da auditoria contratada pelo CAU/BR,
para auditar o CAU/PA, nos termos do Regimento Geral do CAU, sem prejuízo das atribuições
da auditoria interna;
XIV - autorizar a oneração ou a alienação de bens imóveis e móveis de sua propriedade, sendo
estes últimos definidos em atos do CAU/PA;
XVII - elaborar, cumprir e fazer cumprir os planos de ação e orçamento do CAU/PA, e suas
reformulações, em observância ao Planejamento Estratégico do CAU e as diretrizes
estabelecidas para a elaboração dos planejamentos táticos e operacionais, pelo CAU/BR,
encaminhando-os ao CAU/BR para homologação;
XVIII - elaborar relatórios de gestão da estratégia com metas, prioridades e resultados, na forma
do Planejamento Estratégico do CAU, e os planos de ação e orçamento do CAU/PA,
encaminhando-os ao CAU/BR para homologação;
XXI - firmar convênios com entidades públicas e privadas, observado o disposto na legislação
própria;
XXII - firmar parcerias em regime de mútua cooperação com organizações da sociedade civil,
observado o disposto na legislação própria;
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XXX - expedir e recolher carteiras de identificação de profissionais;
Seção III
Da Organização do CAU/PA
Art. 4° O CAU/PA terá sua estrutura e funcionamento definidos neste Regimento Interno.
Art. 5° Para o desempenho de sua finalidade, o CAU/PA será organizado da seguinte forma:
I - Órgãos Deliberativos:
a) Plenário;
b) Presidência;
c) Conselho Diretor;
d) Comissões Permanentes:
1)Comissões Ordinárias; e
2)Comissões Especiais.
II - Órgãos Consultivos:
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a) Colegiado das Entidades Estaduais de Arquitetos e Urbanistas do CAU/PA (quando
instituído);
b) Comissões Temporárias; e
c) Grupos de Trabalho.
§1° Os órgãos deliberativos têm a finalidade de deliberar sobre as matérias de sua competência,
encaminhando-as a Presidência e ao Plenário.
§3° Com exceção da Presidência, os demais órgãos mencionados no caput deste artigo são
órgãos colegiados.
Art. 6° Para a execução de suas ações, o CAU/PA será estruturado em unidades organizacionais
responsáveis pelos serviços administrativos, financeiros, técnicos, jurídicos e de comunicação,
na forma do Anexo I, contendo organograma.
Parágrafo único. As atribuições dos cargos deverão ser regulamentadas em normativo específico
do CAU/PA.
Art. 8° Os empregados públicos de livre provimento e demissão do CAU/PA serão regidos pelo
regime da Consolidação das Leis do Trabalho e pelos atos normativos do Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), os quais, respeitando a legislação aplicável,
fixarão os casos, condições e percentuais mínimos a serem preenchidos por empregado do
quadro efetivo.
Art. 10. O presidente poderá instituir e compor grupos de trabalho para atender demandas
administrativas específicas, de caráter temporário.
§1° Os grupos de trabalho não poderão ter em suas composições conselheiros titulares ou
suplentes de conselheiros.
§2° O ato que instituir o grupo de trabalho deverá contemplar justificativa para sua criação,
competências, calendário de atividades, dotação orçamentária e prazo de funcionamento.
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CAPÍTULO II
DO CONSELHEIRO
Art. 11. O conselheiro do CAU/PA é o profissional eleito como representante dos arquitetos e
urbanistas do Estado Pará de acordo com atos normativos do CAU/BR.
Art. 12. O conselheiro titular e seu respectivo suplente de conselheiro assinam os termos de
posse na reunião plenária do CAU/PA, convocada para este fim, com efeitos a partir do
primeiro dia do mandato para o qual foram eleitos.
Art. 15. Eleições para recomposição de membros do Plenário do CAU/PA, por critérios de
economicidade, serão realizadas apenas na condição em que a vacância dos mandatos de
conselheiro titular e de seu respectivo suplente de conselheiro impeça o funcionamento do
CAU/PA.
Art. 16. É vedado ao arquiteto e urbanista ocupar o cargo de conselheiro do CAU/PA por mais
de 2 (dois) mandatos sucessivos, estando ele na condição de conselheiro titular ou de suplente
de conselheiro.
Parágrafo único. Será considerado mandato sucessivo aquele no qual o conselheiro, titular ou
suplente de conselheiro, estiver no exercício do mandato no CAU/BR ou em CAU/UF, e tenha
sido reconduzido por uma vez ao exercício do mesmo mandato, em CAU/UF ou no CAU/BR.
Art. 17. Serão vedadas convocações concomitantes do conselheiro titular e do seu respectivo
suplente de conselheiro para reuniões, missões ou eventos realizados na mesma data.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à convocação para a posse de
conselheiros.
Art. 18. É facultado ao suplente de conselheiro, desde que sem ônus para sua respectiva
autarquia, participar das reuniões, com direito a voz e sem direito a voto.
Art. 19. O conselheiro titular é substituído em suas faltas, licenças, renúncia ou perda de
mandato pelo respectivo suplente de conselheiro, o qual deverá ser automaticamente convocado
pelo presidente ou pela pessoa por ele designada.
§1° O suplente de conselheiro exerce as atribuições de conselheiro titular e fica investido das
prerrogativas deste quando no exercício do cargo.
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§2° É vedada a substituição de conselheiro, devidamente convocado, após a verificação do
quórum e iniciada a reunião.
Art. 20. A licença ou renúncia de conselheiro deverá ser comunicada por escrito ao presidente.
§1° No caso de licença, o conselheiro deverá informar o período de duração, podendo suspendê-
la a qualquer tempo.
§2° A interrupção da licença ficará postergada para depois da realização de reuniões, missões
ou eventos convocados, nos casos em que já tenha havido a convocação de suplente de
conselheiro.
Art. 21. É vedado a conselheiro titular e a suplente de conselheiro, licenciado ou não, assumir
cargo ou função administrativa, com ou sem remuneração, no CAU/BR ou em CAU/UF, no
período de seu mandato.
Art. 22. O conselheiro que, no período correspondente ao ano civil, faltar sem justificativa a 3
(três) reuniões ou mais, para as quais tenha sido regularmente convocado, perderá o mandato.
Art. 24. Excepcionalmente, e por meio de justificativa, o conselheiro titular poderá participar
como membro convidado de comissão temporária em autarquia diferente àquela na qual exerce
o mandato.
III - desempenhar as funções próprias do cargo e as que lhe forem acometidas pelo Plenário;
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VII - arguir o impedimento ou a suspeição de outro conselheiro desde a distribuição do processo
até o início do julgamento, apresentando as razões para apreciação do Plenário ou da respectiva
comissão;
XII - participar de missões internacionais, para as quais tenha sido regularmente convocado ou
designado como representante, elaborando relatório de atividades para apresentação no Plenário
e publicação no sítio eletrônico do CAU/PA;
XIII - participar de comissões e dos demais órgãos colegiados de que seja membro, quando
regularmente convocado;
XIV - analisar e relatar matéria que lhe tenha sido distribuída, apresentando relatório e voto
fundamentado de forma clara, concisa, objetiva e legalmente embasada;
XVIII - comunicar, por escrito, ao presidente, ou à pessoa por ele designada, seu pedido de
licença ou de renúncia;
XIX - manifestar-se, por escrito, ao presidente, ou à pessoa por ele designada, sobre sua
participação em reunião, missão ou evento de interesse do CAU/PA em até 05 (cinco) dias da
realização da convocação;
§1° O conselheiro deverá declarar-se impedido quando da apreciação de matéria que preveja o
repasse de recursos à organização da qual seja membro da instância diretiva.
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confirmar sua presença, com antecedência mínima de até 03 (três) dias da realização da reunião,
missão ou evento.
I - ter voz e voto nas reuniões dos órgãos colegiados de que seja membro e para as quais tenha
sido regularmente convocado, e voz nas reuniões para as quais tenha sido convidado;
VIII - solicitar o registro em atas ou súmulas de seus votos ou opiniões proferidos durante as
reuniões para as quais foi regularmente convocado ou convidado; e
CAPÍTULO III
DO PLENÁRIO DO CAU/PA
Seção I
Art. 27. O Plenário do CAU/PA é composto por conselheiros titulares, todos eleitos na
proporção estabelecida pelo art. 32 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, e respeitadas
as disposições do Regimento Geral do CAU.
Art. 28. Para cada conselheiro titular do CAU/PA será eleito 1 (um) respectivo suplente de
conselheiro.
Seção II
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Art. 29. Compete ao Plenário do CAU/PA:
III - apreciar e deliberar sobre integração do CAU/PA com o Estado e a sociedade, no âmbito de
sua jurisdição;
VII - apreciar e deliberar sobre o posicionamento do CAU/PA com relação a matérias de caráter
legislativo, de âmbito nacional, e propostas de ações a serem encaminhadas ao CAU/BR para a
articulação conjunta dessas;
IX - apreciar e deliberar sobre matérias encaminhadas pela Presidência, pelo Conselho Diretor,
por comissões ordinárias e por comissões especiais;
XII - apreciar e deliberar sobre atos normativos relativos à gestão da estratégia econômico-
financeira, da organização e do funcionamento do CAU/PA;
XIII - apreciar e deliberar sobre revisão, sustação ou anulação de atos praticados pelo CAU/PA;
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XV - apreciar e deliberar sobre instituição e composição de comissões temporárias, aprovando
os seus objetivos, prazos e plano de ação e orçamento;
XXI - apreciar e deliberar sobre realização e contratação de auditoria independente, nas áreas
econômica, financeira, contábil, administrativa, patrimonial e institucional no CAU/PA;
XXIII - apreciar e deliberar sobre proposta da Mesa Diretora para ampliação do tempo de
duração de reunião plenária, em caráter excepcional;
XXIV - apreciar e deliberar sobre modelo de gestão, de acordo com os atos normativos do
CAU/BR;
XXVII - apreciar e deliberar sobre os planos de ação e orçamento das comissões especiais do
CAU/PA;
XXVIII - propor, apreciar e deliberar sobre o aprimoramento das diretrizes para elaboração de
planos de ação e orçamento estabelecidas, a ser encaminhado para deliberação pelo CAU/BR;
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XXXII - apreciar e deliberar sobre plano de trabalho anual de comissão especial do CAU/PA,
bem como sobre seu calendário de atividades e pertinência do tema às atividades do CAU/PA;
XXXIII - apreciar e deliberar, nos termos da legislação, sobre as prestações de contas referentes
às execuções orçamentárias, financeiras e patrimoniais do CAU/PA, encaminhando-as ao
CAU/BR para homologação;
XXXIV - apreciar e deliberar sobre a realização de tomada de contas especial no CAU/PA, nos
termos da legislação ou a partir de requisição do Tribunal de Contas da União;
XLII - apreciar e deliberar sobre atos do presidente que suspendam os efeitos ou que contrariem
deliberações plenárias do CAU/PA;
XLIV - apreciar e deliberar sobre matérias aprovadas ad referendum pelo presidente, na reunião
plenária subsequente à publicação dos atos;
XLV - apreciar e deliberar sobre propostas do presidente para adquirir, onerar ou alienar bens
imóveis e móveis do patrimônio do CAU/PA, nos limites estabelecidos em atos normativos;
LI - apreciar e deliberar sobre ações de inter-relação com instituições públicas e privadas sobre
questões de interesse da sociedade e do CAU/PA, no âmbito de sua jurisdição;
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LII - apreciar e deliberar sobre indicações para homenagens pelo CAU/PA;
LIII - apreciar e deliberar sobre a assinatura de convênios com entidades públicas, no âmbito de
sua competência, ressalvados os assinados pelo CAU/BR;
LIV - apreciar e deliberar sobre a assinatura de parcerias em regime de mútua cooperação com
organizações da sociedade civil, por meio de termos de colaboração, termos de fomento e
acordos de cooperação, observado o disposto na Lei 13.019, de 31 de julho de 2014, no âmbito
de sua competência, ressalvados os assinados pelo CAU/BR;
LVI - apreciar e deliberar sobre atos normativos referentes a critérios para abertura de editais
para concessão de apoio institucional constante nos planos de ação e orçamento do CAU/PA;
LVII - apreciar e deliberar sobre propostas de concessão de apoio institucional, constante nos
planos de ação e orçamento do CAU/PA, caso não instituído Conselho Diretor;
LXIV - apreciar e deliberar sobre pedidos de revisão e de recurso, na forma dos atos normativos
do CAU/BR;
LXVII - apreciar e deliberar sobre planos de cargos e salários, e suas alterações, bem como
sobre remunerações e índices de atualização do CAU/PA;
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LXX - apreciar e deliberar sobre o aprimoramento de atos normativos eleitorais, a serem
encaminhados para deliberação pelo CAU/BR; e
LXXI - apreciar e deliberar sobre a indicação, pelo presidente, de pessoa para ocupar a função
de ouvidor (quando instituído), bem como sobre sua destituição.
Art. 30. O Plenário do CAU/PA manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie deliberação plenária, que será publicada no sítio eletrônico da
autarquia.
Parágrafo único. Serão tomadas por maioria simples as manifestações do Plenário, ressalvados
os seguintes casos:
I - pela maioria absoluta de seus membros, nas matérias de que tratam os incisos XI e XXV do
art. 29 deste Regimento Interno; e
II - pela maioria de 3/5 (três quintos) de seus membros, nas matérias de que tratam os incisos
XXXVI, XXXIX e XLI do art. 29 deste Regimento Interno.
Seção III
Subseção I
Parágrafo único. As reuniões plenárias poderão ser realizadas de maneira virtual, sendo que as
suas deliberações serão válidas mediante o uso de certificação digital por conselheiros que delas
participem, observadas as chaves e autoridades certificadoras.
Art. 33. As reuniões plenárias ordinárias serão realizadas em data definida no calendário anual
de reuniões do CAU/PA.
§2° O calendário anual de reuniões contendo as datas de realização das reuniões plenárias será
proposto pelo Conselho Diretor, e aprovado pelo Plenário do CAU/PA até a última reunião
plenária ordinária do ano anterior.
Art. 34. As convocações de reuniões plenárias ordinárias serão encaminhadas com antecedência
mínima de 05 (cinco) dias da data de sua realização.
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Art. 36. As pautas de reuniões plenárias serão disponibilizadas para conhecimento do
conselheiro com a antecedência mínima de 05 (cinco) dias da data de sua realização.
§1° As pautas das reuniões plenárias ordinárias e extraordinárias serão disponibilizadas por
meio eletrônico aos conselheiros e membros do Colegiado das Entidades Estaduais de
Arquitetos e Urbanistas do CAU/PA.
§2° As pautas das reuniões plenárias poderão ser disponibilizadas por meio eletrônico aos
conselheiros do CAU/BR, representantes do Estado do Pará.
§3° Juntamente com as pautas deverão ser disponibilizadas as matérias que serão apreciadas
para deliberação nas reuniões plenárias.
§4° As pautas das reuniões plenárias serão propostas pela Presidência para apreciação e
deliberação do Conselho Diretor, e encaminhadas para publicação no sítio eletrônico do
CAU/PA.
Art. 37. As reuniões plenárias ordinárias terão duração de 1 (um) dia, e excepcionalmente, nos
casos devidamente justificados, 2 (dois) dias, preferencialmente com início às 18:30h e término
às 22h.
Art. 38. As reuniões plenárias extraordinárias serão realizadas mediante justificativa e pauta
pré-definida.
§1° As reuniões plenárias extraordinárias poderão ser convocadas pelo presidente do CAU/PA,
por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Diretor, ou pela maioria dos membros do
Plenário, mediante requerimento justificado.
Art. 39. Toda matéria levada à apreciação do Plenário, após ser protocolada, deverá ser
analisada e relatada previamente por conselheiro e deliberada pela comissão pertinente, à
exceção daquelas que, pelo seu caráter de urgência, poderão ser encaminhadas pela Presidência
diretamente ao Plenário.
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Art. 41. As reuniões plenárias serão públicas e, excepcionalmente, poderão ser declaradas
sigilosas, no todo ou em parte, a critério do Plenário, quando deliberarem sobre matéria de
cunho ético-disciplinar.
Subseção II
Art. 44. As reuniões plenárias serão dirigidas pela Mesa Diretora composta pelos presidente,
vice-presidente e o(a) coordenador(a) da Comissão de Administração, Planejamento e Finanças.
§2° Excepcionalmente, para seguir as regras de protocolo e a critério do presidente, poderão ser
convidadas outras autoridades presentes para compor a Mesa Diretora.
Art. 45. O quórum para instalação e funcionamento das reuniões plenárias corresponde ao
número inteiro imediatamente superior à metade dos membros do Plenário.
I - verificação do quórum;
V - apresentação de comunicações:
d) do presidente; e
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VI - comunicados dos conselheiros;
§1° Na leitura e discussão da pauta, a ordem dos trabalhos poderá ser alterada quando houver
matéria em regime de urgência, por mérito ou prazos, ou solicitação acatada pelo Plenário.
§2° A realização de apresentações de temas especiais será inserida no item assuntos de interesse
geral.
Art. 47. As comunicações constantes no inciso V do art. 46 terão duração de até 5 (cinco)
minutos, podendo ser prorrogadas, uma única vez, por igual período.
Art. 48. As matérias apreciadas pelo Plenário serão registradas em ata detalhada que, após dado
o conhecimento e tendo sido aprovada, será assinada pelo presidente e pelo empregado público
do CAU/PA responsável pela assistência à Mesa Diretora.
§1° Durante a leitura e discussão da ata, o conselheiro poderá pedir retificação, apresentando-a
verbalmente ou por escrito, à Mesa Diretora, caso em que a proposição será submetida à
deliberação do Plenário.
§2° Por ocasião da posse do presidente, será elaborada ata específica para o ato, a qual será
submetida à aprovação do Plenário, tão logo concluídos os ritos de posse, independentemente da
ata referente aos demais trabalhos da ordem do dia da mesma reunião plenária, conforme
previsto no caput deste artigo.
Art. 49. O conselheiro, em seu comunicado, poderá fazer uso da palavra por, no máximo, 3
(três) minutos.
Art. 50. Quando citado em comunicado de terceiros, o conselheiro disporá do tempo de 2 (dois)
minutos para réplica.
Art. 51. O comunicado apresentado por escrito à Mesa Diretora constará, obrigatoriamente, da
ata, ficando os demais comunicados a ser registrados conforme solicitação e por critério do
Plenário.
Art. 52. A ordem do dia é constituída pelas matérias constantes da pauta e pelas matérias extras
à pauta, podendo ser:
IV - desagravo público.
§1° O conselheiro poderá encaminhar proposta de matéria extra à pauta ao presidente que,
juntamente com o Conselho Diretor, decidirão sobre sua pertinência e, se for o caso,
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determinarão a sua inserção, comunicando aos demais conselheiros a disponibilização da
matéria em apreciação por meio eletrônico.
Subseção III
Da Apreciação
III - cada conselheiro pode fazer uso da palavra por até 2 (duas) vezes sobre a matéria em
discussão, pelo tempo de 3 (três) minutos de cada vez, consecutivos ou não, excetuando-se os
casos previstos em atos específicos;
IV - o conselheiro com a palavra poderá conceder apartes, cujo tempo será descontado do seu
tempo;
V - o conselheiro relator terá o direito de fazer uso da palavra sempre que houver necessidade
de esclarecimento, interpelação ou contestação, antes de encerrada a discussão;
VIII - durante a discussão, não será permitido o uso da palavra ao conselheiro em suspeição ou
em impedimento;
IX - durante a discussão, o conselheiro pode solicitar vista do documento cuja matéria esteja em
apreciação; e
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§1° Nos casos em que o presidente for o proponente da matéria, essa poderá ser relatada por ele
ou por conselheiro designado.
§2° O conselheiro, cuja proposta apresentada verbalmente durante a apreciação da matéria for
preponderante na condução de decisão do Plenário, poderá ditá-la ou redigi-la e encaminhá-la à
Mesa Diretora para inclusão no documento ou deliberação do Plenário.
Art. 55. A questão de ordem é levantada exclusivamente sobre matéria regimental e terá
preferência na reunião plenária, devendo ser dirimida pelo presidente.
Parágrafo único. Ao levantar uma questão de ordem, o proponente deverá citar qual o
dispositivo do Regimento Interno que deverá ser respeitado.
Do Ato ad referendum
Art. 56. Em situações que exijam cumprimento de prazos antes da realização de reuniões
plenárias, o presidente poderá praticar atos ad referendum do Plenário, cabendo sua apreciação
na primeira reunião plenária subsequente.
§1° O presidente apresentará ao Plenário as razões que o levaram a praticar o ato ad referendum
do Plenário.
Do Regime de Urgência
Art. 57. O Plenário autorizará, por meio de votação, a inclusão de matérias extra à pauta
propostas pelo presidente, somente se essas matérias forem definidas como regime de urgência.
Do Pedido de Vista
Art. 58. Toda matéria submetida à apreciação do Plenário poderá ser objeto de até 2 (dois)
pedidos de vista.
§1° Os pedidos de vista serão solicitados verbalmente por conselheiro após leitura de relatório e
voto, durante discussão de matéria em apreciação, o qual, de imediato, receberá formalmente o
processo.
§2° O conselheiro que pediu vista deverá devolver o processo, preferencialmente na mesma
reunião plenária ou, obrigatoriamente, na reunião plenária ordinária subsequente, acompanhado
de relatório e voto fundamentado.
§3°Para a elaboração de relatório e voto, o conselheiro relator poderá solicitar parecer técnico e
jurídico, diligências, ou apoio de consultoria externa, por intermédio da Presidência.
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§4°Na hipótese de apresentação do voto fundamentado na reunião plenária subsequente, o
conselheiro relator que pediu vista disponibilizará o seu relatório e voto, no mesmo prazo
regimental utilizado para as demais matérias a serem deliberadas pelo Plenário.
§5° O processo em pedido de vista que não for devolvido no prazo definido no parágrafo
anterior, sem justificativa acatada pelo Plenário, será deliberado com base no relatório e voto
fundamentado e na minuta de deliberação plenária originais.
§6° Caso haja um segundo pedido de vista este somente será concedido após a leitura do
relatório e voto do primeiro pedido de vista.
§7° Cada conselheiro poderá solicitar apenas um pedido de vista em cada matéria.
Art. 59. Durante a reunião plenária, quando da apreciação de matéria caracterizada como
urgente ou cuja tramitação esteja vinculada a prazo estipulado, o pedido de vista será concedido
para ser apreciado e deliberado no decorrer da própria reunião plenária.
III - caso as razões apresentadas pelo conselheiro que pediu vista não sejam acatadas, o
presidente apresentará a minuta de deliberação plenária original para apreciação e deliberação; e
IV - caso as razões apresentadas pelo conselheiro que pediu vista sejam acatadas, será elaborada
uma nova minuta de deliberação plenária para apreciação e deliberação;
Parágrafo único. O conselheiro que pediu vista, e que não apresentar o relatório e voto
fundamentado no prazo estabelecido neste regimento, deverá manifestar suas razões por escrito
e essas, obrigatoriamente, farão parte do documento, do que será dado conhecimento ao
Plenário.
Art. 61. O presidente poderá, em caráter excepcional, suspender deliberação plenária, fazendo-o
por meio de ato fundamentado, quando verificar a ocorrência de ilegalidade, contrariedade ou
conflito com atos normativos vigentes, ou por interesse público.
§1° O ato fundamentado que suspender os efeitos da deliberação plenária terá vigência até a
reunião plenária ordinária subsequente quando, obrigatoriamente, os motivos apresentados pelo
presidente serão apreciados pelo Plenário.
§2° Caso os motivos da suspensão não sejam apresentados pelo presidente, ou, sendo
apresentados, não sejam acolhidos, o ato de suspensão perderá sua eficácia e a vigência da
deliberação plenária será restabelecida imediatamente.
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Art. 62. Ao apreciar o ato de suspensão do presidente, o Plenário poderá adotar uma das
seguintes medidas:
III - acolher os motivos apresentados pelo presidente, suspendendo a deliberação para análise
técnica, ou jurídica, ou ambas.
§1° Caso os motivos da suspensão de deliberação plenária sejam acolhidos, o Plenário somente
poderá decidir sobre a matéria após sua análise técnica, ou jurídica, ou ambas, e a manifestação
da comissão responsável pela análise do mérito.
§2° O Plenário deliberará sobre o ato fundamentado que suspendeu deliberação plenária por
maioria simples, salvo nos casos em que a legislação ou este Regimento Interno do CAU/PA
exigir modo diferente.
§3° Após a apreciação dos motivos da suspensão, a nova deliberação plenária que versar sobre o
ato fundamentado do presidente deverá indicar os procedimentos a serem adotados,
relativamente aos efeitos gerados pela suspensão da deliberação plenária anterior.
Do Pedido de Revisão
Art. 63. Da deliberação plenária que resultar sanções, caberá pedido de revisão apresentado pela
parte legitimamente interessada, sem efeito suspensivo, desde que apresentados fatos novos ou
circunstâncias relevantes que justifiquem a inadequação da sanção.
§1° O pedido de revisão deverá ser encaminhado pela parte interessada em correspondência
dirigida ao presidente.
§2° O pedido de revisão, após a análise técnica, ou jurídica, ou ambas, será dirigido ao
conselheiro relator designado pelo presidente no Plenário.
§1° Para elaboração de relatório e voto fundamentado, o conselheiro relator poderá solicitar
parecer técnico, ou jurídico, ou ambos, diligências, ou apoio de consultoria externa, por
intermédio da Presidência.
§2° Julgado procedente o pedido de revisão, o órgão competente do CAU/PA deverá confirmar,
modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a deliberação exarada, nos limites do
acolhimento do pedido.
Art. 65. A decisão que der provimento ao pedido de revisão não poderá acarretar agravamento
da sanção.
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Do Recurso
Art. 66. O recurso será apreciado por conselheiro membro da comissão competente ou por
conselheiro designado pelo presidente, que apresentará relatório e voto fundamentado.
§1° O relatório e voto do conselheiro relator, se membro de comissão competente, somente será
encaminhado ao Plenário depois da apreciação e deliberação da respectiva comissão.
§3° Para elaboração de relatório e voto fundamentado, o conselheiro relator poderá instruir o
processo, solicitando parecer técnico, ou jurídico, ou ambos, diligências, ou apoio de consultoria
externa, por intermédio da Presidência.
Art. 67. O recurso será interposto por meio de requerimento dirigido à presidência ou à
comissão competente, conforme o caso, que prolatou a decisão, no qual o recorrente deverá
expor os fundamentos do pedido, podendo juntar os documentos que julgar convenientes.
§1° Salvo expressa disposição em contrário, é de 10 (dez) dias úteis o prazo para a
interposição do recurso, contados a partir da ciência da decisão recorrida.
§2° Serão legitimados para interpor o recurso as pessoas físicas ou jurídicas, partes requerente
ou requerida do processo administrativo correspondente.
§3° Salvo disposição legal em contrário, o recurso não terá efeito suspensivo.
§4° Havendo justo receio de prejuízo por difícil ou incerta reparação decorrente da execução
da decisão recorrida, o Presidente poderá, de ofício ou a pedido, conceder efeito
suspensivo ao recurso.
§5° Requerida a concessão de efeito suspensivo, o Presidente o apreciará nos 5 (cinco) dias
úteis subsequentes.
§6° Da decisão que concede ou nega o efeito suspensivo não cabe recurso administrativo.
§8° Ressalvado o disposto no § 9°, caso o Plenário não reconsidere o recurso, esse será
remetido ao CAU/BR juntamente com o processo administrativo a que se refere.
§9° Não haverá juízo de retratação quando houver litígio entre duas ou mais partes diversas do
conselho.
Do Julgamento de Processo
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Art. 69. Nos processos em que a comissão competente ou o Plenário constatar que mais da
metade dos conselheiros esteja suspeita ou se encontre impedida de atuar, o CAU/PA deverá
solicitar ao CAU/BR que, em decisão plenária, indique outro CAU/UF para fazer a instrução e
julgamento do processo, em primeira instância.
Parágrafo único. Nos casos em que mais da metade dos membros da comissão competente seja
suspeita ou se encontre impedida de atuar, o Plenário do CAU/PA deverá instituir e compor
comissão temporária para a instrução do processo.
Da Proposta da Presidência
Art. 70. A proposta da Presidência será encaminhada ao Plenário do CAU/PA para apreciação e
deliberação, acompanhada de deliberação das comissões competentes sempre que houver
comprometimento de recursos.
Do Desagravo Público
Art. 71. Os procedimentos para realização de desagravo público serão definidos por atos
normativos do CAU/BR.
Subseção III
Da Votação
§2° A não manifestação de conselheiro no regime de votação será considerada como ausência.
§3° O conselheiro suspeito ou impedido não proferirá o seu voto, sendo, todavia, registrado o
fato.
Art. 73. A votação da matéria será efetuada, de forma aberta, por chamada nominal ou por
votação eletrônica, excetuando-se os casos de eleição para presidente, que será em votação
secreta;
Subseção IV
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Art. 75. O conselheiro poderá ter arguidos ou declarados a suspeição ou o impedimento, se
constatados os casos definidos para cada situação prevista no Código de Processo Civil.
Subseção V
Da Deliberação Plenária
Art. 76. Os atos do Plenário entram em vigor nos prazos e na forma por eles determinados, após
sua publicação no sítio eletrônico do CAU/PA.
§2° Verificado erro ortográfico ou gramatical, o texto da deliberação plenária poderá ser
alterado antes de sua assinatura e publicação, desde que a correção não configure alteração do
mérito.
§3° A deliberação plenária deverá ser elaborada de acordo com o Manual para Elaboração de
Atos Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR, e encaminhada para a publicação no sítio
eletrônico do CAU/PA.
CAPÍTULO IV
Seção I
Art. 77. As comissões ordinárias terão por finalidade subsidiar o CAU/PA nas matérias de suas
competências relacionadas à ética e disciplina, ao ensino e formação, ao exercício profissional,
ao planejamento e à gestão financeira, organizacional e administrativa, para o cumprimento do
art. 24 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, e das competências definidas no
Regimento Geral do CAU.
Art. 78. As comissões ordinárias terão seus planos de ação e orçamento e planos de trabalho
apreciados e deliberados pelo Conselho Diretor.
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Art. 79. Serão instituídas, no CAU/PA, as seguintes comissões ordinárias:
Subseção I
Art. 80. As comissões ordinárias serão compostas por 3 (três) conselheiros titulares, sendo
1(um) coordenador e 1(um) coordenador adjunto.
Art. 81. Os mandatos dos membros de comissões ordinárias terão duração de 1 (um) ano, sendo
permitida a recondução iniciando-se na primeira reunião plenária ordinária do ano e encerrando-
se na primeira reunião plenária ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de
mandato de conselheiro neste período.
§1° As comissões ordinárias serão compostas apenas por membros conselheiros titulares do
CAU/PA.
Art. 82. Os membros das comissões ordinárias serão eleitos pelo Plenário na primeira reunião
plenária do ano, da seguinte forma:
I - na inscrição para membros de cada comissão, serão coletados os nomes dos interessados;
III - quando o número de interessados for igual ao número de membros de comissão, haverá
apenas a homologação da composição pelo Plenário;
§1° Para a eleição, cada conselheiro poderá votar, no máximo, no número de interessados
correspondente ao número de membros de cada comissão, sendo eleitos os mais votados;
§2° O membro conselheiro titular de comissão ordinária será substituído, na sua ausência, pelo
seu respectivo suplente de conselheiro.
Seção II
Art. 83. As comissões especiais terão por finalidade subsidiar o CAU/PA nas matérias de suas
competências, relacionadas ao aperfeiçoamento do exercício e valorização da Arquitetura e
Urbanismo, cumprindo o art. 24 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010.
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§1° As comissões especiais terão caráter permanente.
§2° As comissões especiais terão seus planos de ação e orçamento e planos de trabalho
apreciados e deliberados pelo Conselho Diretor e homologados pelo Plenário.
Subseção I
Art. 85. As comissões especiais do CAU/PA serão compostas por no mínimo 3 (três) e no
máximo 5 (cinco) conselheiros titulares.
Art. 86. Os mandatos dos membros de comissões especiais terão duração de 1 (um) ano, sendo
permitida a recondução iniciando-se na primeira reunião plenária ordinária do ano e encerrando-
se na primeira reunião plenária ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de
mandato de conselheiro neste período.
§1° As comissões especiais serão compostas apenas por membros conselheiros titulares do
CAU/PA.
Art. 87. Os membros de comissão especial serão eleitos pelo Plenário do CAU/PA na primeira
reunião do ano.
Art. 88. A eleição para membros de comissão especial obedecerá à regulamentação estabelecida
para a eleição de membros da comissão ordinária, com adaptações.
Art. 89. O membro conselheiro titular de comissão especial será substituído, na sua ausência,
pelo respectivo suplente de conselheiro.
Art. 90. Cada conselheiro titular poderá participar de apenas 1 (uma) comissão especial.
Seção III
Subseção I
I - apreciar e deliberar sobre matérias de sua competência e, quando for o caso, solicitar a sua
inclusão na pauta da reunião plenária, para deliberação;
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III - propor, apreciar e deliberar sobre matéria de caráter legislativo, normativo ou contencioso
em tramitação nos órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, referentes à sua área
de atuação e no âmbito de sua jurisdição, para apreciação do presidente ou para deliberação, em
tempo hábil, do Plenário ou do Conselho Diretor;
XI - apreciar, cumprir e fazer cumprir a execução das metas previstas nos planos de ação e
orçamento, e acompanhar os resultados alcançados no plano de trabalho das comissões;
XIII - monitorar a aplicação dos recursos financeiros destinados à comissão temporária, cuja
instituição foi por ela proposta;
XIV - propor, apreciar e deliberar sobre a participação de seus membros em reuniões e eventos
de interesse da comissão;
XVIII - propor, apreciar e deliberar sobre participação de seus membros em missões nacionais
constantes em seus planos de ação;
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XX - propor, apreciar e deliberar sobre implementação de ações conjuntas com outras
comissões;
XXI - apreciar e deliberar sobre devolução, em diligência, de matéria cuja documentação esteja
incompleta ou que descumpra atos normativos do CAU/BR;
§1° As competências descritas nos incisos XXI, XXII e XXIII serão exercidas apenas pelas
comissões ordinárias.
§2° As deliberações adotadas com amparo nos incisos I, II, III, V, VI, IX, X, XI, XIV, XV,
XVII, XVIII, XX e XXI serão encaminhadas à Presidência ou ao órgão por ela designado, para
que sejam tomadas as devidas providências.
§3° As deliberações adotadas com amparo nos incisos IV, VII, XIII, XVI, XIX e XXIII serão
encaminhadas por intermédio da Presidência ao Plenário para homologação ou conhecimento.
§4° As deliberações adotadas com amparo nos incisos X, no caso de comissões especiais, serão
também encaminhadas ao Plenário para homologação.
§5° As comissões ordinárias e especiais do CAU/PA poderão propor aprimoramentos aos atos
normativos do CAU/BR, no âmbito de cada competência, a ser encaminhado para deliberação
pelo CAU/BR.
Art. 92. As comissões manifestam-se sobre assuntos de suas competências mediante ato
administrativo da espécie deliberação de comissão, de acordo com o Manual para Elaboração de
Atos Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR, a ser publicada no sítio eletrônico do
CAU/PA.
Subseção II
Art. 93. Para cumprir a finalidade de zelar pela orientação e fiscalização do exercício da
Arquitetura e Urbanismo e pelo aperfeiçoamento da formação em Arquitetura e Urbanismo,
respeitado o que dispõem os artigos 2º, 3º, 4º, 24, 28, 34 e 61 da Lei nº 12.378, de 31 de
dezembro de 2010, competirá à Comissão de Ensino, Formação e Exercício Profissional do
CAU/PA, no âmbito de sua competência:
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a) estabelecimento de relação entre conteúdos programáticos de ensino e formação e as
atividades e atribuições profissionais;
III - propor ao CAU/BR ações que estimulem as Instituições de Ensino Superior de Arquitetura
e Urbanismo a tratar de ensino e formação relacionados às atribuições profissionais definidas no
Art. 2° da Lei n°12.378, de 2010;
X - articular-se com o CAU/BR por intermédio do conselheiro federal titular representante das
instituições de ensino superior, nos termos do Art. 61 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de
2010.
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Art. 94. Competirá ainda à Comissão de Ensino, Formação e Exercício Profissional do
CAU/PA, no âmbito de sua competência:
VII - propor, apreciar e deliberar, em consonância com os atos já normatizados pelo CAU/BR,
sobre:
a) ações de fiscalização;
VIII - propor, apreciar e deliberar sobre questionamentos a atos já normatizados pelo CAU/BR
referentes a:
a) fiscalização;
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h) emissão e cancelamento de registro de atestados; e
Art. 95. Para cumprir a finalidade de zelar pela verificação e cumprimento dos artigos 17 a 23
da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, e do Código de Ética e Disciplina do Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil, competirá à Comissão de Ética e Disciplina do CAU/PA, no
âmbito de sua competência:
d) reabilitação de profissional.
Art. 96. Para cumprir a finalidade de zelar pelo funcionamento do CAU/PA em suas
organizações e administrações, bem como, pelo planejamento e pelo equilíbrio econômico,
financeiro e contábil do CAU/PA, respeitado o disposto nos artigos 24, 33 e 34 da Lei n°
12.378, de 31 de dezembro de 2010, competirá à Comissão de Administração, Planejamento e
Finanças do CAU/PA, no âmbito de sua competência:
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III - propor, apreciar e deliberar sobre apuração de irregularidades e responsabilidades
relacionadas aos aspectos organizacionais, administrativos e econômico-financeiros no
CAU/PA;
I - propor, apreciar e deliberar sobre atos normativos referentes à gestão estratégica econômico-
financeira e patrimonial do CAU/PA e sobre a revisão do Planejamento Estratégico do CAU,
encaminhando-a ao CAU/BR;
III - propor, apreciar e deliberar sobre as diretrizes para elaboração dos planos de ação e
orçamento do CAU/PA;
IV - propor, apreciar e deliberar sobre o aprimoramento das diretrizes para elaboração dos
planos de ação e orçamento dos CAU/UF e do CAU/BR, a ser encaminhado para deliberação
pelo CAU/BR;
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VII - propor, apreciar e deliberar sobre a prestação de contas do CAU/PA;
XI - propor, apreciar e deliberar sobre alterações de despesas não previstas nos planos de ação e
orçamento do CAU/PA; e
Subseção III
IV - propor, apreciar e deliberar sobre diretrizes para implementação e difusão de ações visando
à valorização profissional;
V - propor, apreciar e deliberar sobre ações articuladas de política profissional entre o CAU/PA,
os CAU/UF e o CAU/BR;
VII - propor, apreciar e deliberar sobre ações de fiscalização como complemento e apoio às
políticas de valorização profissional, juntamente à Comissão de Ensino, Formação e Exercício
Profissional do CAU/PA – CEFEP-CAU/PA
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XI - acompanhar o desenvolvimento dos projetos do Planejamento Estratégico do CAU,
relacionados às suas atividades específicas.
Art. 99. Para cumprir a finalidade de zelar pelo planejamento territorial, defender a participação
dos arquitetos e urbanistas na gestão urbana e ambiental, e estimular a produção da Arquitetura
e Urbanismo como política de Estado, competirá à Comissão de Política Urbana e Ambiental do
CAU/PA, no âmbito de sua jurisdição:
III - propor, apreciar e deliberar sobre diretrizes para implementação de ações visando ao
aperfeiçoamento da política urbana e ambiental no Pará;
IV - propor, apreciar e deliberar sobre diretrizes e ações para difusão e valorização de política
urbana e ambiental;
V - propor, apreciar e deliberar sobre ações articuladas de política urbana e ambiental entre o
CAU/PA, CAU/BR e os CAU/UF;
Art. 100. As comissões especiais manifestam-se sobre assuntos de suas competências mediante
ato administrativo da espécie deliberação de comissão, acordo com o Manual para Elaboração
de Atos Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR, a ser publicada no sítio eletrônico do
CAU/PA.
Seção IV
Art. 101. Os trabalhos das comissões ordinárias e especiais serão conduzidos por um
coordenador ou, na sua falta, impedimento, licença ou renúncia, por um coordenador-adjunto.
§1° Na reunião plenária ordinária, na qual serão realizadas as eleições, serão apresentadas as
candidaturas dos interessados aos cargos, e esses terão tempo de até 05 (cinco) minutos para
manifestação, seguindo de debate e encaminhamento para votação.
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§2° Em caso de empate na votação, será realizado um segundo turno de discussão e votação
entre os 2 (dois) candidatos mais votados e, persistindo o empate, será declarado eleito o
candidato com o registro mais antigo.
§3° Nos cargos a que se refere o caput deste artigo serão permitidas reconduções.
§4° Um mesmo conselheiro não poderá ser coordenador de mais de uma comissão ordinária.
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Art. 106. No caso de renúncia ou de licença do coordenador, esta, por período superior a 4
(quatro) meses, o coordenador-adjunto assumirá em caráter definitivo a coordenação da
comissão.
Seção V
Art. 109. As comissões ordinárias e especiais desenvolverão suas atividades por meio de
reuniões ordinárias e extraordinárias.
§1° As reuniões ordinárias das comissões ordinárias e das especiais serão realizadas em número
definido no calendário anual de reuniões.
§2° As reuniões ordinárias das comissões ordinárias e das especiais serão realizadas na cidade
de Belém, onde se localiza a sede do CAU/PA ou, excepcionalmente, em outro local, mediante
decisão do Plenário.
§3° As reuniões das comissões ordinárias e das especiais poderão ser realizadas de maneira
virtual, sendo que as suas deliberações serão válidas mediante o uso de certificação digital pelo
conselheiro que dela participe, observadas as chaves e autoridades certificadoras.
Art. 111. As reuniões extraordinárias das comissões somente serão autorizadas mediante
apresentação de justificativa, pauta pré-definida, indicação da disponibilidade orçamentária e
confirmação de presença de mais da metade dos membros da respectiva comissão.
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Art. 112. As pautas das reuniões ordinárias e extraordinárias serão disponibilizadas aos
membros integrantes das respectivas comissões ordinária ou especial, para conhecimento, 05
(cinco) dias antes da reunião.
Art. 114. A ordem dos trabalhos das reuniões de comissões ordinária e especial obedecerá à
seguinte sequência:
I - verificação do quórum;
III - comunicações;
§2° O membro integrante de comissão ordinária ou especial deve relatar matéria a ele
distribuída de forma clara, concisa, objetiva e legalmente fundamentada, emitindo informação
consubstanciada por meio de relatório e voto fundamentado.
§3° Após o relato de matéria, qualquer membro integrante de comissão ordinária ou especial
poderá pedir vista do processo, devolvendo-o, preferencialmente, na mesma reunião, ou,
obrigatoriamente, na reunião subsequente, acompanhado do relatório e voto fundamentado.
§8° O conselheiro que divergir da deliberação da sua respectiva comissão poderá apresentar
declaração de voto por escrito, que constará na deliberação da comissão e na súmula da reunião.
Art. 116. As matérias apreciadas pelas comissões ordinárias e pelas comissões especiais serão
registradas em súmulas que, após lidas e aprovadas nas reuniões subsequentes, serão assinadas
pelos membros presentes às respectivas reuniões, e publicadas no sítio eletrônico do CAU/PA.
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Art. 117. As deliberações exaradas pelas comissões ordinárias e especiais serão encaminhadas à
Presidência, com vistas ao conhecimento, providências, apreciação, aprovação ou homologação
pelo Plenário, conforme o caso.
Art. 118. As comissões ordinárias e especiais poderão ser assistidas por consultoria externa.
Seção VI
CAPÍTULO V
Art. 122. As comissões temporárias terão por finalidade atender demandas específicas de caráter
temporário, tais como temas específicos da profissão, sindicâncias, auditorias, inquéritos,
tomada de contas especial e processos administrativos, dentre outros.
Art. 123. As comissões temporárias terão como procedimentos coletar dados e estudar temas
específicos, objetivando orientar os órgãos do CAU/PA, na solução de questões e na fixação de
entendimentos.
Art. 124. As comissões temporárias serão instituídas pelo Plenário, mediante proposta
apresentada pela Presidência, ou mediante deliberação apresentada por comissão ordinária ou
pelo Conselho Diretor.
Parágrafo único. Caso seja criada comissão temporária para tomada de contas especial, essa terá
independência e encaminhará relatório ao Tribunal de Contas da União, por intermédio da
Presidência, devendo essa dar conhecimento ao Plenário.
Seção I
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Art. 127. As comissões temporárias serão compostas por um número fixado pelo Plenário do
CAU/PA, em no mínimo 3 (três) e no máximo 05 (cinco) membros, entre conselheiros titulares
do CAU/PA e profissionais com experiência ou conhecimento comprovado no tema, tendo por
base sua complexidade.
Art. 128. Entre os membros integrantes de comissões temporárias haverá pelo menos 1 (um)
conselheiro titular do CAU/PA.
Seção II
Art. 129. Os trabalhos das comissões temporárias serão conduzidos por um coordenador ou, na
sua falta, impedimento, licença ou renúncia, por um coordenador-adjunto.
§2° A coordenação das comissões temporárias será ocupada obrigatoriamente por conselheiro
titular do CAU/PA.
VII - relatar e votar em matérias em apreciação e proferir voto de qualidade, em caso de empate;
e
Seção III
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Art. 131. As comissões temporárias desenvolverão suas atividades por meio de reuniões
ordinárias e extraordinárias.
Art. 133. As matérias apreciadas por comissão temporária serão registradas em súmulas que,
após lidas e aprovadas nas reuniões subsequentes, serão assinadas pelos membros presentes às
respectivas reuniões, e publicadas no sítio eletrônico do CAU/PA, excluindo-se as informações
classificadas no art. 24 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.
Art. 134. As comissões temporárias poderão ser assistidas por consultoria externa, mediante
indicação do órgão proponente e dotação orçamentária.
Art. 136. O funcionamento de comissões temporárias terá duração máxima de 6 (seis) meses.
§1° Observado o limite de prazo estabelecido no caput deste artigo, as comissões temporárias
serão desconstituídas no ato de conclusão de seus trabalhos.
CAPÍTULO VI
DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE
Seção I
Do Presidente
Art. 137. O presidente será eleito pelos conselheiros titulares, em votação secreta.
§1°A eleição e posse do presidente do CAU/PA serão efetuadas na primeira reunião plenária
ordinária a ser realizada até o décimo dia útil do mês de janeiro do ano subsequente ao da
eleição dos conselheiros do CAU/PA.
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§4° Sendo o conselheiro titular mais idoso candidato ao cargo de presidente da autarquia, o
processo de eleição será conduzido pelo próximo conselheiro titular mais idoso, não candidato.
§6° Na reunião plenária ordinária, na qual será realizada a eleição para presidente, serão
apresentadas as candidaturas dos interessados ao cargo, e esses terão tempo de até 10 (dez)
minutos para manifestação, seguindo-se de debate e encaminhamento para votação.
§7° Em caso de empate na votação, será realizado um segundo turno de discussão e votação
entre os 2 (dois) candidatos mais votados e, persistindo o empate, será eleito o candidato com o
registro mais antigo.
Art. 138. O termo de posse do presidente eleito deverá ser assinado por esse e pelo conselheiro
titular que conduziu o processo de eleição, na mesma reunião plenária.
Art. 139. O período de mandato de presidente é de 3 (três) anos, iniciando-se na data de sua
posse e encerrando-se no dia 31 de dezembro do terceiro ano do mandato para o qual foi eleito.
Art. 141. O presidente será substituído nas suas faltas, impedimentos e licenças pelo vice-
presidente, no exercício de seu cargo, e, na ausência desse, pelo conselheiro titular mais idoso.
§ 2° Caso o prazo para término do exercício do cargo de presidente seja superior a 12 (doze)
meses, haverá nova eleição para presidente na primeira reunião plenária subsequente à vacância.
§ 3° Caso o prazo para término do exercício do cargo de presidente seja de até 12 (doze) meses,
não haverá nova eleição para presidente, assumindo o vice-presidente esse cargo, em caráter
permanente.
Art. 142. O Plenário poderá ser convocado extraordinariamente pelo vice-presidente para
apreciar e deliberar sobre situação de afastamento do exercício do cargo de presidente,
exclusivamente por motivo de saúde.
Art. 143. Nos casos de licença declarada pelo presidente do CAU/PA, o vice-presidente
assumirá a Presidência, por meio de portaria presidencial, no prazo da licença.
Parágrafo único. Solicitada a licença do cargo de presidente, estará esse licenciado do cargo de
conselheiro, automaticamente, devendo o seu respectivo suplente de conselheiro ser convocado
para assumir a titularidade, no prazo da licença.
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Art. 145. O presidente do CAU/PA será destituído:
II - pelo voto de 3/5 (três quintos) dos conselheiros titulares na forma do § 3° do art. 36 da Lei
n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, em votação secreta.
Seção II
Do Vice-Presidente
Art. 148. O termo de posse do(a) vice-presidente será assinado por esse(a) e pelo(a) presidente
do CAU/PA, na reunião plenária ordinária em que ocorrer a homologação.
Art. 149. O período de mandato do(a) vice-presidente será de 1 (um) ano, iniciando-se na
primeira reunião plenária ordinária do ano e encerrando-se no dia 31 de dezembro do mesmo
ano.
Art. 150. Será considerado efetivo exercício da Presidência o mandato assumido em caráter
permanente pelo vice-presidente.
Seção III
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I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, os atos normativos e as
deliberações plenárias baixados pelo CAU/BR, o Regimento Geral do CAU e o Regimento
Interno do CAU/PA;
III - participar das discussões promovidas pelo CAU/BR, sobre matérias de caráter legislativo,
visando à consolidação de entendimento do Conjunto Autárquico;
VIII - interromper os trabalhos das reuniões nas quais seja o condutor, mediante justificativa;
XIII - designar, por meio de convocação, conselheiro, empregado público, agente autorizado ou
convidado para representação do CAU/PA em evento de interesse;
XIV - propor missão para evento de interesse, a ser apreciada e deliberada pelo Plenário;
XVI - designar conselheiro titular para análise de processo, não deliberado por comissões ou
Conselho Diretor, a ser relatado no Plenário;
XVII - designar, no Plenário, conselheiro titular para análise de processo nos casos de excesso
de demanda em comissão diversa desse conselheiro;
XVIII - designar, no Plenário, conselheiro titular em substituição, para análise de processo nos
casos de suspeição e impedimento;
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XXI - convocar os trabalhos das reuniões ordinárias de Plenário, de comissões e demais órgãos
colegiados;
XXVI - encaminhar justificava, por escrito, a comissões e demais órgãos colegiados, nos casos
em que não houver cumprimento de deliberações ou aceite de propostas recebidas;
XXVII - convocar e conduzir os trabalhos das reuniões plenárias e das reuniões do Conselho
Diretor;
XXIX - propor ao Conselho Diretor, ou na falta desse, ao Plenário, o calendário anual das
reuniões de Plenário, das comissões permanentes e dos demais órgãos colegiados;
XXXVII - indicar, para homologação do Plenário, pessoa para ocupar o cargo de ouvidor do
CAU/PA;
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XLI - assinar termo de posse do vice-presidente;
XLII - propor atos normativos referentes a critérios para abertura de editais para concessão de
apoio institucional constante nos planos de ação e orçamento do CAU/PA;
XLIX - acompanhar e zelar pelo cumprimento do Planejamento Estratégico do CAU, dos planos
de ação e orçamento e dos planos de trabalho do CAU/PA;
LII - designar e destituir empregado do CAU/PA para exercer a assistência à Mesa Diretora;
LIII - designar empregado público efetivo do CAU/PA, ou não, para exercer cargos de livre
provimento e demissão, relacionados à direção, à chefia e ao assessoramento;
LVII - representar o CAU/PA, em juízo ou fora dela, diretamente ou por meio de mandatário
com poderes específicos;
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LX - movimentar contas bancárias, assinar cheques, ordens de pagamento bancário e emitir
recibos, juntamente com o gerente geral, e, no impedimento deste, com o gerente que possua
atribuições financeiras;
LXI - delegar, nos limites definidos em ato normativo do Plenário, ao gerente geral, e, no
impedimento deste, ao gerente que possua atribuições financeiras ou administrativas, a
movimentação de contas bancárias, as assinaturas de contratos, convênios, cheques, balanços e
outros documentos correspondentes;
LXIII - promover a elaboração de relatórios públicos das atividades realizadas pelo CAU/PA.
Art. 153. O presidente manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante atos
administrativos das espécies despacho, instrução, circular, ato declaratório, portaria e proposta,
a serem publicados no sítio eletrônico do CAU/PA.
§1° As propostas da Presidência serão redigidas de acordo com o Manual para Elaboração de
Atos Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR.
§2° As portarias emitidas pela Presidência serão publicadas no sítio eletrônico do CAU/PA até o
primeiro dia útil após as datas das suas assinaturas.
Art. 154. O Conselho Diretor terá por finalidade fortalecer a relação entre o presidente e o
Plenário, estabelecendo a integração com as comissões e auxiliando-o nos atos relativos ao
exercício da Presidência.
Seção I
Art. 155. O Conselho Diretor será composto na primeira reunião plenária do ano pelo presidente
e pelos coordenadores das comissões ordinárias do CAU/PA.
§1° Os coordenadores de comissões ordinárias, no Conselho Diretor, serão substituídos nas suas
faltas, impedimentos e licenças pelos respectivos coordenadores-adjuntos.
§2° Poderão participar das reuniões do Conselho Diretor empregados públicos da autarquia,
profissionais ou especialistas, na condição de convidados, sem direito a voto.
Seção II
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jurisdição, para envio à Presidência, podendo também ser encaminhadas para apreciação e
deliberação de comissões pertinentes ou do Plenário;
III - apreciar e deliberar sobre a pauta da reunião plenária, e suas alterações, propostas pela
Presidência;
VII - apreciar e deliberar sobre pedidos de realização de estudos para alteração do Regimento
Interno do CAU/PA, a serem encaminhados para apreciação e deliberação da comissão
pertinente;
XI - apreciar e deliberar sobre os resultados de gestão dos planos de ação e orçamento e dos
planos de trabalho do CAU/PA;
XII - acompanhar a aplicação dos recursos financeiros destinados à comissão temporária cuja
proposta de instituição foi de iniciativa dele;
XIII - propor, apreciar e deliberar sobre abertura de editais para concessão de apoio
institucional, conforme atos específicos;
XVI - propor e deliberar sobre convênios, termos de colaboração, termos de fomento, acordos
de cooperação e memorandos de entendimento;
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XVIII - propor e deliberar sobre ações de inter-relação com instituições públicas e privadas
sobre questões de interesse da sociedade e do CAU/PA.
Art. 157. O Conselho Diretor manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie deliberação do Conselho Diretor, de acordo com o Manual para
Elaboração de Atos Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR, a ser publicada no sítio
eletrônico do CAU/PA.
Seção III
Art. 158. O Conselho Diretor desenvolve suas atividades por meio de reuniões ordinárias e de
reuniões extraordinárias.
Art. 159. Os trabalhos do Conselho Diretor serão conduzidos pelo presidente, ou em sua
ausência ou impedimento, pelo vice-presidente.
Art. 161. A reunião extraordinária poderá ser convocada pelo Presidente ou solicitada pela
maioria dos membros do Conselho Diretor, mediante requerimento justificado.
Art. 162. A pauta da reunião, ordinária ou extraordinária, será disponibilizada aos integrantes
para conhecimento em até 05 (cinco) dias antes da reunião.
Art. 164. A ordem dos trabalhos das reuniões obedece à regulamentação estabelecida para o
funcionamento de comissão ordinária, com as devidas adaptações.
§1° O membro do Conselho Diretor poderá apresentar proposta de inclusão de outras matérias
não constantes da pauta.
§2° Qualquer membro do Conselho Diretor poderá pedir vista de processo, devolvendo-o,
obrigatoriamente, na mesma reunião.
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§4° O conselheiro que divergir do resultado poderá apresentar declaração de voto por escrito,
que constará na súmula e na deliberação do Conselho Diretor.
Art. 166. As deliberações exaradas pelo Conselho Diretor serão encaminhadas à Presidência
com vistas à apreciação e deliberação do Plenário, conforme o exija a matéria.
Art. 167. Os assuntos apreciados serão registrados em súmula que, após lida e aprovada na
reunião subsequente, será assinada pelos integrantes presentes à reunião e publicada no sítio
eletrônico do CAU/PA.
CAPÍTULO VIII
Art. 168. Será instituído o Colegiado das Entidades Estaduais de Arquitetos e Urbanistas do
CAU/PA (CEAU-CAU/PA), como órgão de natureza consultiva, com atribuição para tratar das
questões do ensino e formação e do exercício profissional, no âmbito desta jurisdição.
§2° Somente será instituído o CEAU no CAU/PA com a participação de pelo menos 2 (duas)
entidades constituídas no Estado do Pará.
Seção I
I - o presidente do CAU/PA;
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c) Os membros representantes das entidades referidas no inciso III serão substituídos por seus
vice-presidentes ou substitutos equivalentes.
§4° Todas as entidades serão pessoas jurídicas que congregam pessoas físicas ou outras pessoas
jurídicas.
§5° Poderá ser convidado a participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz e sem
direito a voto, representante da entidade estadual de estudantes de Arquitetura e Urbanismo.
Seção II
Da Admissão de Entidades
Art. 170. Para os fins previstos no art. 61 da Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010,
considera-se entidade nacional, estadual ou distrital de arquitetos e urbanistas, a sociedade civil
de direito privado sem fins econômicos ou a organização sindical que esteja em conformidade
com os campos de atuação profissional, da Arquitetura e Urbanismo, determinados na referida
lei.
Art. 171. A admissão de entidades estaduais de arquitetos e urbanistas, será determinada pelo
Regimento Geral do CAU, por atos normativos do CAU/BR e por atos complementares dos
CAU/PA, no âmbito de sua competência e jurisdição.
Parágrafo único. Serão consideradas entidades estaduais aquelas cujo âmbito de abrangência de
atuação seja na jurisdição do CAU/PA.
III - ter ato constitutivo e alterações devidamente registrados no cartório ou ofício competente;
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a) ato constitutivo e alterações vigentes, registrados no cartório ou ofício competente;
4. informativos, boletins ou revistas publicadas pela entidade, além de outras peças que também
comprovem as atividades desenvolvidas no período.
§2° A entidade deverá apresentar pelo menos 1 (um) documento de cada uma das alíneas do §
1° deste artigo.
Art. 173. Quanto à forma de associação, nos âmbitos estadual, municipal ou regional, será
considerada entidade:
III - De Ensino – quando composta por docentes e por Instituições de Ensino Superior de
Arquitetura e Urbanismo.
§1° Será considerada entidade federada aquela que tenha pelo menos 2 (duas) unidades
associativas filiadas, com sedes distribuídas segundo definições no respectivo regimento ou
estatuto, e com instância deliberativa composta exclusivamente por arquitetos e urbanistas.
§2° Será considerada entidade associativa aquela que tenha representações, distribuídas segundo
definições no respectivo regimento ou estatuto, e com instância deliberativa composta
exclusivamente por arquitetos e urbanistas.
§3° Será considerada entidade de ensino aquela que seja composta por representantes ou
docentes de instituições de ensino superior cadastradas no CAU, distribuídas segundo
definições no respectivo regimento ou estatuto, e com instância deliberativa composta
exclusivamente por arquitetos e urbanistas.
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Art. 174. O ingresso de entidade como membro do CEAU-CAU/PA será aprovado pelo
Plenário, após apreciação e deliberação da comissão que trata de organização e administração.
§2° No caso de eleição de diretoria ou alteração de sua composição, a entidade deverá informar
ao CAU/PA e encaminhar os documentos constantes nas alíneas “b” e “c” do §1° art. 170, no
prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias após o pleito ou alteração de composição.
§3° Constatada irregularidade relativa à entidade, esta terá o prazo de até 45 (quarenta e cinco)
dias, contado da notificação, para regularizar a sua situação de permanência.
Seção III
I - propor e apreciar sobre temas para debates relacionados a questões de interesse da profissão
e da sociedade, no âmbito de sua competência;
IV - propor e apreciar sobre ações para a fiscalização da profissão, em conjunto com a comissão
que trata das competências de exercício profissional, sempre que consultado;
Art. 177. O CEAU-CAU/PA manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie proposta, de acordo com o Manual para Elaboração de Atos
Normativos do CAU, aprovado pelo CAU/BR, a ser encaminhada à comissão competente ou à
Presidência e publicada no sítio eletrônico do CAU/PA.
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Seção IV
Art. 179. Os assuntos pertinentes ao Colegiado serão relatados no Plenário do CAU/PA pelo
coordenador.
Seção V
Art. 181. O Colegiado desenvolve suas atividades por meio de reuniões ordinárias e
extraordinárias.
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Parágrafo único. As reuniões do Colegiado serão realizadas de acordo com seu calendário de
reuniões, a ser elaborado em atendimento ao seu cronograma de atividades e aprovado pelo
Plenário do CAU/PA.
Art. 182. As convocações das reuniões ordinárias e extraordinárias serão encaminhadas aos
membros com a antecedência mínima de 5 (cinco) dias da realização da reunião.
Art. 183. As pautas das reuniões ordinárias e extraordinárias serão disponibilizadas para
conhecimento no prazo de 5 (cinco) dias da realização da reunião.
Parágrafo único. A pauta da reunião será elaborada pelo coordenador, em conjunto com o
presidente.
Art. 184. O quórum mínimo para o funcionamento do Colegiado será de metade mais um de
seus membros.
Art. 185. Poderão ser convidados a participar das reuniões do CEAU- CAU/PA, com direito a
voz e sem direito a voto, empregados públicos ou outros profissionais.
Art. 186. As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples, com registro em súmula
e em proposta encaminhada à Presidência ou às comissões competentes, conforme o caso.
Art. 187. Os assuntos apreciados serão registrados em súmula que, após lida e aprovada na
reunião subsequente, será assinada pelos membros presentes na reunião e publicada no sítio
eletrônico do CAU/PA.
Art. 188. A organização e a ordem dos trabalhos das reuniões obedecerão à regulamentação
estabelecida para o funcionamento de comissão ordinária, com as devidas adaptações.
Art. 189. O Colegiado poderá ser assistido por consultoria externa, mediante solicitação ao
presidente e disponibilidade orçamentária.
Art. 190. O colegiado se manifestará sobre assuntos de sua competência mediante ato
administrativo da espécie proposta, redigido de acordo com o Manual para Elaboração de Atos
Normativos do CAU, encaminhada à presidência e publicada no sítio eletrônico do CAU/PA.
Art. 191. As eleições do CAU/PA serão regidas pelo Regulamento Eleitoral para as Eleições de
Conselheiros Titulares e respectivos Suplentes de Conselheiros do Conselho de Arquitetura e
Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do
Distrito Federal (CAU/UF).
Art. 192. Será vedado ao CAU/PA manifestar-se sobre assuntos de caráter religioso ou político-
partidário.
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Art. 193. O CAU/PA, baseado nos limites regulamentados pelo CAU/BR, definirá os valores de
diária, ajuda de custo ou ressarcimento de despesas de presidente, conselheiro, membros de
colegiados, empregados públicos, convidados e colaboradores eventuais do CAU/PA.
Art. 194. O CAU/PA poderá autorizar a prestação de assistência jurídica em processos cíveis ou
criminais, em litígios que envolvam atos praticados no regular exercício de suas funções como
conselheiros a presidente, ex-presidentes, conselheiros ou ex-conselheiros.
Art. 195. Os casos omissos neste regimento interno serão resolvidos pelo Plenário do CAU/PA,
no âmbito de sua competência e jurisdição.
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ANEXO I
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