PROKARYA E
Dentro do grupo dos eucariontes estão os
protoctistas, fungos, vegetais e animais
Todos eles contém organelas
membranosas no citoplasma e DNA
envolto por carioteca
Dentro do grupo dos eucariontes estão os
protoctistas, fungos, vegetais e animais
Todos eles contém organelas
membranosas no citoplasma e DNA
envolto por carioteca
Representados principalmente
pelos protozoários (unicelulares)
e algas (unicelulares ou
multicelulares)
Podem ser autótrofos (algas) ou heterótrofos
(protozoários) e vivem em diversos ambientes,
podendo também ser parasitas
Representados principalmente
pelos protozoários (unicelulares)
e algas (unicelulares ou
multicelulares)
Podem ser autótrofos (algas) ou heterótrofos
(protozoários) e vivem em diversos ambientes,
podendo também ser parasitas
Filo Rhizopoda
Pseudópodos
“Amebas”
Livres ou parasitas
Podem fazer encistamento
Vacúolo característico – osmose
(ausente nos parasitas e nos marinhos)
As amebas fazem principalmente
divisão binária e existem
espécies parasitas
Lavar bem os alimentos e saneamento básico
são as principais medidas profiláticas para
conter esses agentes
São os radiolários e heliozoários
Apresentam pseudópodes
afilados
A maioria das espécies desse filo
é dulcícola
Os foraminíferos apresentam esqueleto
perfurado (quitinoso ou decarbonato de
cálcio) externo à célula
Pseudópodes projetam-se pelos
furos da carapaça
A maioria das espécies é marinha
Filo Zoomastigophora
Flagelos
Livres ou parasitas
Mutualismo no intestino de
cupins (Trichonymphas)
Apresenta duas formas:
Cardíaca
Digestiva
Apresenta duas formas:
Cardíaca
Digestiva
Aumento do volume do órgão
e infarto do miocardio
Características
Tripanossomíase Americana
Hospedeiros vertebrados
O homem e diversos outros
Agente etiológico mamíferos (tatú, gambá, cão, gato,
Trypanosoma cruzi (protozoário flagelado) morcego, etc, que constituem os
reservatórios naturais do parasita)
Parasita heteroxeno ou digenético (infecta dois
hospedeiros em seu ciclo de vida)
Hospedeiros invertebrados
Barbeiros
Agente vetor (transmissor)
Triatoma infestans
Barbeiro
Panstrongylus megistus
Rhodnius prolixus
Morfologia do parasita
Forma Amastigota Forma Epimastigota
Esférica e sem flagelo Oval e alongada
É típica do hospedeiro vertebrado Flagelo anterior ao núcleo e membrana ondulante
Habita o interior de células (macrófagos, neurônios, Típica do hospedeiro invertebrado (barbeiro)
células musculares e cardíacas) Habita porção intermediária do intestino no barbeiro
É a forma que determina o aparecimento dos sintomas Forma reprodutiva e se reproduz por bipartição
Morfologia do parasita
Forma Tripomastigota
Flagelo com origem posterior ao núcleo
Forma infectante do Trypanosoma.
Ocorre em ambos os hospedeiros
Vertebrado: Plasma sanguíneo.
Barbeiro: Região inicial e terminal do intestino (nas fezes).
Formas de transmissão
Penetração dos tripomastigotas liberados nas
fezes do triatomíneo portador
O parasita penetra pelo ferimento cutâneo, devido a
picada ou pela mucosa ocular
Formas de transmissão
Transfusão sanguínea
Sucos infectados
Congênita
Acidentes de laboratório
Fase aguda
Sintomas
Manifestações no local da picada
Edema bipalpebral unilateral
Maioria dos pacientes
assintomáticos
Sinal de romaña
Fase crônica assintomática
Sintomas
Não há manifestações dos
sintomas
Após a fase aguda a maioria das
pessoas permanecem
assintomáticas por 10 a 30 anos O parasita pode ser detectado
por exames sorológicos
Este período é denominado fase crônica
latente
Agente etiológico Agente vetor
Leishmania brasiliensis: causadora da
leishmaniose cutânea e mucocutânea (úlcera-
de-Baurú)
Leishmania chagasi: causadora da
leishmaniose visceral (calazar)
Europa, Ásia e África: Fêmea do
Phlebotomus sp.
Américas: Fêmea do Lutzomyia sp.
Cutânea
Visceral
Filo Ciliophora
Cílios
Macro e Micronúcleo
Conjugação
Livres e raramente parasitas
(Balantidium coli)
Filo Ciliophora
Os cílios permitem a natação nos
livre-natantes e a captura de
alimento nos sésseis
A maioria das espécies é de vida
livre
Assim como as amebas dulcícolas,
possuem vacúolo contráctil para
regulação osmótica
Filo Ciliophora
Sulco oral
Entrada de alimento
Filo Ciliophora
Sulco oral
Entrada de alimento
Citóstoma
Alimento penetra na célula
Filo Ciliophora
Citopígio ou citoprocto
Eliminação de restos
Filo Ciliophora
Citopígio ou citoprocto
Eliminação de restos
Tricocistos
Defesa
Durante a formação do macronúcleo,
após a conjugação, ocorre grande
reorganização do DNA
Com quebras, rearranjos e eliminação de
pedaços de cromossomos
Os paramécios originados da conjugação, com
novas combinações genéticas, passam a se
multiplicar por divisão binária
Stentor sp Euplotes sp
Dulcícola séssil Dulcícola lívre natante
Vorticella sp Euplotes sp
Dulcícola séssil Dulcícola lívre natante
Filo Apicomplexa
Sem estruturas locomotoras
Estágios de vida latentes (esporos)
Divisão múltipla característica
Filo Apicomplexa
Todas as espécies são parasitas e
possuem, em alguma fase de vida,
uma estrutura celular chamada
complexo apical
Auxilia na penetração na célula
hospedeira
Características
Plasmodium sp
Plasmodium vivax
Febre terçã benigna: com intervalos
febris a cada 48 horas
P. malariae
Febre quartã benigna: com
intervalos febris a cada 72 horas
P. falciparum
Febre terçã maligna: com intervalos
febris a cada 36 a 48 horas
FORMA MAIS GRAVE!
Plasmodium sp
características
Toxoplasma gondii
Transmissão
Contato direto com as fezes de
animais contaminados
Água
Alimentos contaminados
O parasita pode atacar de duas
formas:
Retina ou linfonodos (gânglios)
Toxoplasma gondii
PROTOZOÁRIOS DOENÇA MODO DE TRANSMISSÃO
Água e alimentos
Entamoeba histolytica Disenteria amebiana; amebíase
contaminados
Água e alimentos
Balantidium coli Disenteria
contaminados
Plasmodium vivax
Plasmodium malariae Picada de mosquito prego
Malária
Plasmodium Anopheles (Anopheles)
falciparum
Fezes de gato ou carne
Toxoplasma gondii Toxoplasmose contaminada de outros
animais
PROTOZOÁRIOS DOENÇA MODO DE TRANSMISSÃO
Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Picada de barbeiro (
Triatoma infestans)
Trypanosoma Doença do sono Picada do inseto Tsé-Tsé
gambiense
Leishmania brasiliensis Leishmaniose tegumentar (úlcera de Picada dos mosquitos
Bauru) Phlebotomus sp e Lutzomyia
sp.
Leishmania chagasi Leishmaniose visceral (calazar) IDEM
Trichomona vaginalis Tricomoníase Relações sexuais; objeto
contaminado
Diferem das plantas, principalmente, por
não apresentarem embriões durante seu
desenvolvimento
Os descendentes não dependem do
organismo materno para a nutrição
Vivem na água doce, locais
úmidos e água salgada
Apresentam como substância
de reserva o Paramilo e não
apresentam parece celular
Ao redor da célula possuem uma
película flexível com fíbrilas para
a contração
Em geral possuem dois flagelos,
um curto e outro longo para a
locomoção
Autótrofos ou heterótrofos
Estigmas (ocelo) – Percepção da luz
Dulcícolas ou marinhos
Possuem vacúolos
(Pirrofíceas)
Autótrofos ou heterótrofos
Endoesqueleto, podem conter
celulose
Bioluminescência – Noctiluca
(heterótrofo)
Maré vermelha
(Pirrofíceas)
Algumas espécies de
dinoflagelados fazem relação
de endossimbiose com
protozoários e alguns animais
Cnidários, platelmintos e moluscos
Essas espécies são conhecidas
como zooxantelas
A MARÉ VERMELHA
A água do mar fica com tons de marrom-
avermelhados devido à multiplicação
exagerada dessas algas perto do litoral
As substâncias tóxicas liberadas pelas
algas promovem morte de muitos
seres vivos que vivem na região
A MARÉ VERMELHA
A água do mar fica com tons de marrom-
avermelhados devido à multiplicação
exagerada dessas algas perto do litoral
As substâncias tóxicas liberadas pelas
algas promovem morte de muitos
seres vivos que vivem na região
(Diatomáceas)
Maioria autótrofa
A morte forma o diatomito
Uso: Filtros, abrasivos, produtos
dentais, cosméticos
(Diatomáceas)
As diatomáceas são recobertas
por uma carapaça (FRÚSTULA)
Constituída por dióxido de silício
(SiO2-Sílica).
Esse material é usado na
produção de vidro
Algas douradas
Unicelulares
Pigmentos marrom-amarelados
Podem ser classificadas junto ás
diatomáceas como um único grupo
(Algas Pardas)
Todas as espécies são
multicelulares e vivem no mar
Algumas espécies acumulam
carbonato de cálcio na parede
celular (rigidez)
(Algas Pardas)
Costa brasileira e Atlântico Norte:
Sargassum (Mar de Sargaço)
Kelps = Algas gigantes
Alginas = fábrica de papéis, sorvetes
e creme dental
(Algas Vermelhas)
O talo dessas algas
normalmente é ramificado
Certas espécies são coralíneas, com
grande quantidade de carbonato
de cálcio nas paredes celulares
(Algas Vermelhas)
Maioria multicelular
Dulcícolas, meio úmido, marinhas,
tronco de árvores
Ágar = meios de cultura
Algumas formam recifes (calcário)
(rodofíceas coralíneas)
Nori (gen. Porphyra- Sushi)
(Algas Verdes)
Uni ou multicelulares
Maior diversificação de hábitats
Mutualismo com fungos e cnidários
(líquenes e zooclorelas-hidras)
(Algas Verdes)
É um dos filos mais
diversificados de algas,
podendo viver até em troncos
de árvores ou neve
Tem grande potencial de
endossimbiose com outras espécies
São multicelulares de água
doce
Acumulam carbonato de cálcio e
também são conhecidas como
“musgos pétreos”
Algumas classificações incluem as
carofíceas junto no filo das
clorofíceas
Metagênese no ciclo da Ulva
É comum, principalmente em algas multicelulares, a
reprodução por meio de zoosporia (formação de
células flageladas, os zoósporos)
Ciclo da Chlamydomonas
Ciclo da Spirogyra