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PROTISTA

O documento aborda a classificação e características dos protozoários e algas, destacando suas organelas, modos de vida (autótrofos e heterótrofos) e formas de reprodução. Também menciona doenças causadas por protozoários, como a Doença de Chagas e a malária, além de discutir a importância ecológica e econômica das algas, incluindo fenômenos como a maré vermelha. A diversidade dos organismos e suas interações com o ambiente e outros seres vivos são enfatizadas ao longo do texto.

Enviado por

Adriane Ribeiro
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PROTISTA

O documento aborda a classificação e características dos protozoários e algas, destacando suas organelas, modos de vida (autótrofos e heterótrofos) e formas de reprodução. Também menciona doenças causadas por protozoários, como a Doença de Chagas e a malária, além de discutir a importância ecológica e econômica das algas, incluindo fenômenos como a maré vermelha. A diversidade dos organismos e suas interações com o ambiente e outros seres vivos são enfatizadas ao longo do texto.

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PROKARYA E

Dentro do grupo dos eucariontes estão os


protoctistas, fungos, vegetais e animais

Todos eles contém organelas


membranosas no citoplasma e DNA
envolto por carioteca
Dentro do grupo dos eucariontes estão os
protoctistas, fungos, vegetais e animais

Todos eles contém organelas


membranosas no citoplasma e DNA
envolto por carioteca
Representados principalmente
pelos protozoários (unicelulares)
e algas (unicelulares ou
multicelulares)

Podem ser autótrofos (algas) ou heterótrofos


(protozoários) e vivem em diversos ambientes,
podendo também ser parasitas
Representados principalmente
pelos protozoários (unicelulares)
e algas (unicelulares ou
multicelulares)

Podem ser autótrofos (algas) ou heterótrofos


(protozoários) e vivem em diversos ambientes,
podendo também ser parasitas
Filo Rhizopoda

Pseudópodos
“Amebas”

Livres ou parasitas

Podem fazer encistamento

Vacúolo característico – osmose


(ausente nos parasitas e nos marinhos)
As amebas fazem principalmente
divisão binária e existem
espécies parasitas

Lavar bem os alimentos e saneamento básico


são as principais medidas profiláticas para
conter esses agentes
São os radiolários e heliozoários

Apresentam pseudópodes
afilados

A maioria das espécies desse filo


é dulcícola
Os foraminíferos apresentam esqueleto
perfurado (quitinoso ou decarbonato de
cálcio) externo à célula

Pseudópodes projetam-se pelos


furos da carapaça

A maioria das espécies é marinha


Filo Zoomastigophora

Flagelos

Livres ou parasitas

Mutualismo no intestino de
cupins (Trichonymphas)
Apresenta duas formas:
Cardíaca
Digestiva
Apresenta duas formas:
Cardíaca
Digestiva

Aumento do volume do órgão


e infarto do miocardio
Características
Tripanossomíase Americana
Hospedeiros vertebrados
O homem e diversos outros
Agente etiológico mamíferos (tatú, gambá, cão, gato,
Trypanosoma cruzi (protozoário flagelado) morcego, etc, que constituem os
reservatórios naturais do parasita)
Parasita heteroxeno ou digenético (infecta dois
hospedeiros em seu ciclo de vida)
Hospedeiros invertebrados
Barbeiros
Agente vetor (transmissor)

Triatoma infestans
Barbeiro
Panstrongylus megistus
Rhodnius prolixus
Morfologia do parasita

Forma Amastigota Forma Epimastigota

Esférica e sem flagelo Oval e alongada


É típica do hospedeiro vertebrado Flagelo anterior ao núcleo e membrana ondulante
Habita o interior de células (macrófagos, neurônios, Típica do hospedeiro invertebrado (barbeiro)
células musculares e cardíacas) Habita porção intermediária do intestino no barbeiro
É a forma que determina o aparecimento dos sintomas Forma reprodutiva e se reproduz por bipartição
Morfologia do parasita

Forma Tripomastigota

Flagelo com origem posterior ao núcleo


Forma infectante do Trypanosoma.
Ocorre em ambos os hospedeiros
Vertebrado: Plasma sanguíneo.
Barbeiro: Região inicial e terminal do intestino (nas fezes).
Formas de transmissão

Penetração dos tripomastigotas liberados nas


fezes do triatomíneo portador

O parasita penetra pelo ferimento cutâneo, devido a


picada ou pela mucosa ocular
Formas de transmissão

Transfusão sanguínea

Sucos infectados

Congênita

Acidentes de laboratório
Fase aguda
Sintomas
Manifestações no local da picada

Edema bipalpebral unilateral

Maioria dos pacientes


assintomáticos

Sinal de romaña
Fase crônica assintomática
Sintomas
Não há manifestações dos
sintomas
Após a fase aguda a maioria das
pessoas permanecem
assintomáticas por 10 a 30 anos O parasita pode ser detectado
por exames sorológicos
Este período é denominado fase crônica
latente
Agente etiológico Agente vetor

Leishmania brasiliensis: causadora da


leishmaniose cutânea e mucocutânea (úlcera-
de-Baurú)

Leishmania chagasi: causadora da


leishmaniose visceral (calazar)

Europa, Ásia e África: Fêmea do


Phlebotomus sp.

Américas: Fêmea do Lutzomyia sp.


Cutânea

Visceral
Filo Ciliophora

Cílios

Macro e Micronúcleo
Conjugação

Livres e raramente parasitas


(Balantidium coli)
Filo Ciliophora

Os cílios permitem a natação nos


livre-natantes e a captura de
alimento nos sésseis

A maioria das espécies é de vida


livre

Assim como as amebas dulcícolas,


possuem vacúolo contráctil para
regulação osmótica
Filo Ciliophora

Sulco oral

Entrada de alimento
Filo Ciliophora

Sulco oral

Entrada de alimento

Citóstoma

Alimento penetra na célula


Filo Ciliophora

Citopígio ou citoprocto

Eliminação de restos
Filo Ciliophora

Citopígio ou citoprocto

Eliminação de restos

Tricocistos

Defesa
Durante a formação do macronúcleo,
após a conjugação, ocorre grande
reorganização do DNA

Com quebras, rearranjos e eliminação de


pedaços de cromossomos

Os paramécios originados da conjugação, com


novas combinações genéticas, passam a se
multiplicar por divisão binária
Stentor sp Euplotes sp
Dulcícola séssil Dulcícola lívre natante
Vorticella sp Euplotes sp
Dulcícola séssil Dulcícola lívre natante
Filo Apicomplexa

Sem estruturas locomotoras

Estágios de vida latentes (esporos)

Divisão múltipla característica


Filo Apicomplexa

Todas as espécies são parasitas e


possuem, em alguma fase de vida,
uma estrutura celular chamada
complexo apical

Auxilia na penetração na célula


hospedeira
Características
Plasmodium sp
Plasmodium vivax
Febre terçã benigna: com intervalos
febris a cada 48 horas

P. malariae
Febre quartã benigna: com
intervalos febris a cada 72 horas

P. falciparum
Febre terçã maligna: com intervalos
febris a cada 36 a 48 horas

FORMA MAIS GRAVE!


Plasmodium sp
características
Toxoplasma gondii
Transmissão
Contato direto com as fezes de
animais contaminados
Água
Alimentos contaminados

O parasita pode atacar de duas


formas:
Retina ou linfonodos (gânglios)
Toxoplasma gondii
PROTOZOÁRIOS DOENÇA MODO DE TRANSMISSÃO

Água e alimentos
Entamoeba histolytica Disenteria amebiana; amebíase
contaminados

Água e alimentos
Balantidium coli Disenteria
contaminados

Plasmodium vivax
Plasmodium malariae Picada de mosquito prego
Malária
Plasmodium Anopheles (Anopheles)
falciparum

Fezes de gato ou carne


Toxoplasma gondii Toxoplasmose contaminada de outros
animais
PROTOZOÁRIOS DOENÇA MODO DE TRANSMISSÃO

Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Picada de barbeiro (


Triatoma infestans)

Trypanosoma Doença do sono Picada do inseto Tsé-Tsé


gambiense

Leishmania brasiliensis Leishmaniose tegumentar (úlcera de Picada dos mosquitos


Bauru) Phlebotomus sp e Lutzomyia
sp.

Leishmania chagasi Leishmaniose visceral (calazar) IDEM

Trichomona vaginalis Tricomoníase Relações sexuais; objeto


contaminado
Diferem das plantas, principalmente, por
não apresentarem embriões durante seu
desenvolvimento

Os descendentes não dependem do


organismo materno para a nutrição

Vivem na água doce, locais


úmidos e água salgada
Apresentam como substância
de reserva o Paramilo e não
apresentam parece celular

Ao redor da célula possuem uma


película flexível com fíbrilas para
a contração

Em geral possuem dois flagelos,


um curto e outro longo para a
locomoção
Autótrofos ou heterótrofos

Estigmas (ocelo) – Percepção da luz

Dulcícolas ou marinhos

Possuem vacúolos
(Pirrofíceas)

Autótrofos ou heterótrofos

Endoesqueleto, podem conter


celulose

Bioluminescência – Noctiluca
(heterótrofo)

Maré vermelha
(Pirrofíceas)

Algumas espécies de
dinoflagelados fazem relação
de endossimbiose com
protozoários e alguns animais

Cnidários, platelmintos e moluscos

Essas espécies são conhecidas


como zooxantelas
A MARÉ VERMELHA

A água do mar fica com tons de marrom-


avermelhados devido à multiplicação
exagerada dessas algas perto do litoral

As substâncias tóxicas liberadas pelas


algas promovem morte de muitos
seres vivos que vivem na região
A MARÉ VERMELHA

A água do mar fica com tons de marrom-


avermelhados devido à multiplicação
exagerada dessas algas perto do litoral

As substâncias tóxicas liberadas pelas


algas promovem morte de muitos
seres vivos que vivem na região
(Diatomáceas)

Maioria autótrofa

A morte forma o diatomito

Uso: Filtros, abrasivos, produtos


dentais, cosméticos
(Diatomáceas)

As diatomáceas são recobertas


por uma carapaça (FRÚSTULA)

Constituída por dióxido de silício


(SiO2-Sílica).

Esse material é usado na


produção de vidro
Algas douradas

Unicelulares

Pigmentos marrom-amarelados

Podem ser classificadas junto ás


diatomáceas como um único grupo
(Algas Pardas)

Todas as espécies são


multicelulares e vivem no mar

Algumas espécies acumulam


carbonato de cálcio na parede
celular (rigidez)
(Algas Pardas)

Costa brasileira e Atlântico Norte:


Sargassum (Mar de Sargaço)

Kelps = Algas gigantes

Alginas = fábrica de papéis, sorvetes


e creme dental
(Algas Vermelhas)

O talo dessas algas


normalmente é ramificado

Certas espécies são coralíneas, com


grande quantidade de carbonato
de cálcio nas paredes celulares
(Algas Vermelhas)

Maioria multicelular

Dulcícolas, meio úmido, marinhas,


tronco de árvores

Ágar = meios de cultura

Algumas formam recifes (calcário)


(rodofíceas coralíneas)
Nori (gen. Porphyra- Sushi)
(Algas Verdes)

Uni ou multicelulares

Maior diversificação de hábitats

Mutualismo com fungos e cnidários


(líquenes e zooclorelas-hidras)
(Algas Verdes)

É um dos filos mais


diversificados de algas,
podendo viver até em troncos
de árvores ou neve

Tem grande potencial de


endossimbiose com outras espécies
São multicelulares de água
doce

Acumulam carbonato de cálcio e


também são conhecidas como
“musgos pétreos”

Algumas classificações incluem as


carofíceas junto no filo das
clorofíceas
Metagênese no ciclo da Ulva
É comum, principalmente em algas multicelulares, a
reprodução por meio de zoosporia (formação de
células flageladas, os zoósporos)
Ciclo da Chlamydomonas
Ciclo da Spirogyra

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