0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações18 páginas

TCC Alan e Alessandra 15.05 - FINALIZADO E IMPRESSO

A revisão sistemática analisa os efeitos do treinamento resistido em idosos com osteoporose, destacando melhorias na capacidade funcional, mobilidade, equilíbrio, força muscular, flexibilidade e resistência. A pesquisa foi realizada com base em critérios do método PRISMA, resultando na inclusão de 10 estudos experimentais publicados entre 2007 e 2016. Os resultados sugerem que a participação em programas de treinamento é crucial para mitigar os efeitos da osteoporose na população idosa.

Enviado por

RenãRosa
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
24 visualizações18 páginas

TCC Alan e Alessandra 15.05 - FINALIZADO E IMPRESSO

A revisão sistemática analisa os efeitos do treinamento resistido em idosos com osteoporose, destacando melhorias na capacidade funcional, mobilidade, equilíbrio, força muscular, flexibilidade e resistência. A pesquisa foi realizada com base em critérios do método PRISMA, resultando na inclusão de 10 estudos experimentais publicados entre 2007 e 2016. Os resultados sugerem que a participação em programas de treinamento é crucial para mitigar os efeitos da osteoporose na população idosa.

Enviado por

RenãRosa
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 18

EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO EM PESSOAS DA TERCEIRA

IDADE COM OSTEOPOROSE: REVISÃO SISTEMÁTICA

ALAN RICARDO DE ARAÚJO1


ALESSANDRA TEIXEIRA DE MELO2
CRISLEY VANESSA PRADO3

RESUMO

A osteoporose, por ser uma doença caracterizada pela redução da densidade mineral
óssea, pode causar falta de força, equilíbrio e uma diminuição da capacidade funcional
do indivíduo, além de aumentar o número de quedas. Esta pesquisa terá como objetivo
geral apresentar os efeitos do treinamento resistido para as pessoas da terceira idade
com osteoporose. A presente revisão sistemática baseou-se nos critérios metodológicos
estabelecidos pelo método PRISMA (Principais Itens para Relatar Revisões
Sistemáticas e Meta-análises). A busca por artigos foi realizada nas bases de dados
Scielo, Lilacs e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando combinações de nove
descritores. Foram incluídos apenas artigos a partir do ano de 2007 com delineamento
experimental. Após a busca por pares, 10 estudos foram lidos na íntegra. Os resultados
apresentam como principais efeitos do treinamento resistido a melhora da capacidade e
mobilidade funcional do indivíduo, além da melhora significativa do equilíbrio e força
muscular, flexibilidade e resistência. Sendo assim, é imprescindível que as pessoas que
possuem osteoporose, principalmente o público idoso, participem de programas de
treinamento visando diminuir os índices da doença.

Palavras-chave: Treinamento resistido; osteoporose, idosos.

1
Acadêmico do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil –
UNIBRASIL. – [email protected]
2
Acadêmica do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Autônomo do Brasil –
UNIBRASIL – [email protected]
3
Docente do curso de Educação física do Centro Universitário Autônomo do Brasil – UNIBRASIL –
[email protected]

1
ABSTRACT

Osteoporosis, because it is a disease characterized by reduced bone mineral density, can


cause lack of strength, balance and a decrease in the functional capacity of the
individual, in addition to increasing the number of falls. This research will aim to
present the effects of resistance training for the elderly with osteoporosis. The present
systematic review was based on the methodological criteria established by the PRISMA
method (Main Items for Reporting Systematic Reviews and Meta-analyzes). The search
for articles was performed in the databases Scielo, Lilacs and Virtual Health Library
(VHL), using combinations of nine descriptors. Only articles from the year 2007 with
experimental design were included. After the paired search, 10 studies were read in full.
The results show that the main effects of resistance training are the improvement of the
individual's functional capacity and mobility, as well as the significant improvement of
balance and muscular strength, flexibility and endurance. Therefore, it is imperative that
people with osteoporosis, especially the elderly, participate in training programs aimed
at reducing the rates of the disease.

Keywords: Resistance training; Osteoporosis, the elderly.

2
1. INTRODUÇÃO

De acordo com as projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


(IBGE), entre os 219 milhões de habitantes em 2025, 34 milhões estarão na faixa etária
acima de 60 anos (IBGE, 1999). A esse quadro, ainda estão associadas importantes
transformações sociais e econômicas, bem como mudanças no perfil epidemiológico e
demandas dos serviços de saúde. Para Camarano (1999) esse aumento da longevidade
deve ser reconhecido como uma conquista social, que se deve também em grande parte
ao progresso da medicina junto a uma cobertura mais ampla dos serviços de saúde.
Neste sentido, têm se um dos fatores que determinam o envelhecimento populacional,
ou seja, com a redução da taxa de mortalidade ocorre consequentemente o aumento da
esperança de vida (longevidade).
Com a mudança no perfil de saúde da população, tornam-se predominantes
doenças crônicas e suas complicações, que resultam em maior utilização de serviços de
saúde. As enfermidades relacionadas a problemas do aparelho circulatório são as que
mais atingem as pessoas na faixa de 60 anos ou mais. Além destas, doenças
cardiovasculares (infarto, angina, insuficiência cardíaca), acidente vascular encefálico,
câncer, pneumonia, enfisema e bronquite crônica, infecção urinária, diabetes,
osteoporose. No processo de envelhecimento é comum a ocorrência de doenças
neurodegenerativas, como Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer que afetam a
funcionalidade das pessoas idosas. (COSTA, 2006).
A osteoporose é uma doença marcada por resistência óssea reduzida levando a
um risco aumentado de fraturas (HANDOUT ON HEALTH, 2016). Esta doença é
caracterizada como diminuição da massa óssea (FRONTERA et al, 2001) ou também,
como uma doença óssea sistemática caracterizada por uma baixa densidade óssea e pela
deterioração microestrutural do tecido ósseo. Nosso corpo está em um constante
processo de formação e reabsorção óssea, sendo chamado esse fenômeno de
remodelação óssea a qual difere em cada fase da vida (inicio e envelhecimento). (Fleck
e Junior, 2003).
Segundo Simão (2007), a osteoporose pode ser definida como a perda da
densidade óssea normal (coluna lombar maior ou igual 1,05g cm², colo do fêmur maior
ou igual a 0,83g cm²). A diminuição da massa óssea ocorre com os processos ao longo
do tempo. Contudo, se a densidade óssea for aumentada antes do início do processo de

3
osteoporose, então as complicações podem ser minimizadas. Esse retardo ao
aparecimento da osteoporose pode ser diminuído com auxílio do exercício físico.
Conforme os autores Gorgatti e Costa (2008) o exercício físico é uma das
maneiras indicadas para prevenir a osteoporose. As atividades com pesos são
fundamentais para evitar a perda da massa óssea. Para reduzir sobremaneira esta
condição, a atividade física exerce um forte estímulo no metabolismo hormonal,
favorecendo um melhor desempenho das atividades rotineiras, melhorando
consequentemente a qualidade de vida em pessoas de idade avançada e diminuindo
essas lesões (SIMÃO, 2007).
A prática regular de exercícios físicos influencia a manutenção das atividades
normais ósseas, e por este motivo vem sendo indicada no tratamento da osteoporose
(OCARINO, 2006). Diversos estudos mostram que o aumento do sedentarismo, com o
envelhecimento, é um dos fatores cruciais do declínio da capacidade funcional do ser
humano, e que a prática regular de atividade física propicia reversibilidade parcial,
manutenção, ou redução da taxa de declínio da mesma. (GOBBI, 2003, FRIES, 2006,
YAFFE, 2004).
O treinamento resistido é considerado um treino completo, pois nele se
destacam os atributos relacionados à saúde e ao desempenho atlético, tais como:
melhora da composição corporal, resistência cardiovascular, força muscular, resistência
muscular, flexibilidade, agilidade, equilíbrio, potência, tempo de reação e coordenação
motora. Outros resultados que apresentam a eficiência do treinamento resistido para
manutenção da saúde implicam no retardo do envelhecimento e redução dos índices de
doenças causadas pelo sedentarismo (FLECK, 2006). Atualmente, o exercício físico
vem sendo utilizado no tratamento e na prevenção da osteoporose, no entanto, para que
seja empregado da melhor forma, é necessário que o profissional tenha um
conhecimento apurado sobre o efeito desse tipo de atividade na composição óssea dos
idosos, pois eles podem apresentar ossos frágeis, o que pode levar (dependendo do tipo
de exercício) ao risco de fratura (CARTER, et. al. 2001).
Guedes e Guedes (1995) afirmam que os exercícios corretamente prescritos e
orientados desempenham importante papel na prevenção, conservação e recuperação da
capacidade funcional dos indivíduos, repercutindo positivamente em sua saúde. A
realização desta pesquisa visa acrescentar conhecimentos sobre os efeitos do
treinamento resistido sobre esse grupo de pessoas tanto para o meio acadêmico quanto
para ambientes profissionais da área da educação física. Sendo assim, o objetivo deste

4
estudo foi analisar os efeitos do treinamento resistido para pessoas da terceira idade com
osteoporose.

2. METODOLOGIA

2.1. Estratégias de pesquisa:

O presente estudo de revisão foi realizado através dos critérios metodológicos


estabelecidos pelo método PRISMA (Principais Itens para Relatar Revisões sistemáticas
e Meta-análises. Métodos estatísticos (meta-análise) podem ou não ser usados para
analisar e resumir os resultados dos estudos incluídos. Meta-análise se refere ao uso de
técnicas estatísticas em uma revisão sistemática para integrar os resultados dos estudos
incluídos (COCHRANE, 2005).
Segundo Galvão (2015), o autor afirma a mesma metodologia de revisão
sistemática usada pelo Cochrane, “é uma revisão de uma pergunta formulada de forma
clara, que utiliza métodos sistemáticos e explícitos para identificar, selecionar e avaliar
criticamente pesquisas relevantes, e coletar e analisar dados desses estudos que são
incluídos na revisão”. A busca por artigos foi realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs
e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).

2.2. Critérios de inclusão e exclusão

Os artigos que foram incluídos nesta pesquisa são os que respeitam os


seguintes critérios: Artigos originais, que foram publicados no Brasil entre o período de
janeiro de 2007 e dezembro de 2016, redigidos em língua portuguesa, com
delineamento experimental, aplicado em indivíduos idosos que possuem a patologia de
osteoporose. Foram excluídos todos os artigos que não se enquadraram nos critérios de
inclusão, estudos narrativos e sistemáticos que não apresentaram delineamento
experimental, podendo ser excluídos na leitura do título, resumo ou na íntegra.

2.3. Seleção dos estudos

Para a seleção dos estudos foram utilizadas nove diferentes formas de


combinações dos descritores: idoso e osteoporose, idoso e treinamento resistido, idoso e

5
musculação, treinamento resistido e osteoporose, musculação e osteoporose, terceira
idade e treinamento resistido, idosas e treinamento resistido, idosas e osteoporose, e por
fim, idosas e musculação. A busca foi realizada aos pares pelos autores do trabalho.
Após cada busca, foram agendadas reuniões de consenso e definidos os artigos que
seriam incluídos.

2.3.1 Fluxograma

Na produção da primeira etapa nas bases de dados eletrônicas citadas acima,


foram encontrados 306 artigos (figura 1), sendo que destes 26 estudos foram excluídos
por serem repetidos nas combinações dos descritores, 218 excluídos logo após a leitura
do título, 22 excluídos pelo resumo, restando 40 artigos lidos na íntegra. Desses 40
artigos, 10 estudos atenderam aos critérios e foram incluídos nesta revisão.

2.4. Tipos de estudos

Os artigos a serem incluídos neste estudo deveriam apresentar delineamento


experimental. Este delineamento contém o essencial a um experimento: distribuição
aleatória, grupos com tratamento e sem tratamento, e observações após o tratamento.
São necessários ao menos dois grupos para saber se o tratamento teve algum efeito, e os
grupos precisam ser equivalentes antes do tratamento (SELLTIZ, 1976).

6
FIGURA 1. DELINEAMENTO DA PESQUISA

BASE DE DADOS ELETRÔNICA: SCIELO,


LILACS E BVS (BIBLIOTECA VIRTUAL EM
SAÚDE)

26 ARTIGOS
306 ARTIGOS REPETIDOS E
ENCONTRADOS EXCLUÍDOS

218 ARTIGOS
EXCLUÍDOS PELO
TÍTULO

22 ARTIGOS LIDOS
62 ARTIGOS
SELECIONADOS PELO E EXCLUÍDOS
TÍTULO PELO RESUMO

40 ARTIGOS LIDOS 30 ESTUDOS EXCLUÍDOS NA


LEITURA NA ÍNTEGRA POR NÃO
E SELECIONADOS ATENDEREM AOS CRITÉRIOS DE
PELO RESUMO INCLUSÃO

10 ESTUDOS
INCLUÍDOS NA
REVISÃO

3. RESULTADOS
O quadro abaixo 1, estão apresentados os artigos selecionados para discussão e
conclusão dessa revisão bibliográfica.

7
QUADRO 1: Artigos selecionados para revisão.
AUTOR ANO PERÍODO AMOSTRA PROTOCOLO UTILIZADO PRINCIPAIS RESULTADOS CONCLUSÃO

BORBA- 2010 12 meses 16 Foram utilizados 9 exercícios de Os resultados obtidos foram à Os resultados apresentados no estudo
PINHEIRO, membros inferiores e superiores, eficiência do treinamento resistido revelaram uma melhora significativa para a
et al com três séries de cada exercício, para o equilíbrio, que é um fator de DMO da lombar, colo e trocanter do fêmur,
com duração da aula de 60 risco potencial para quedas, além além de controlar o triângulo de Ward,
minutos, sendo realizadas 3 vezes do fortalecimento da massa sendo esse a área de menor densidade da
semanais. Os exercícios foram muscular. Onde os ganhos região proximal do fêmur. O estudo também
divididos por intensidades da representaram aumento de 6,8% na relata que a falta de continuidade do
carga, variando entre 70% de 10 região lombar (L2-L4), 4,8% colo programa de treinamento resulta num recuo
RM para 20 repetições, 80% para do fêmur e 0,76% trocanter. dos ganhos de DMO quanto nos benefícios
10-12 repetições e 90% para 6-8 gerados pelo treinamento resistido.
repetições.

KEMPER, 2009 6 meses 23 As sessões de exercícios foram Os resultados mostraram que as Os resultados deste estudo não
et al. realizadas 3 vezes semanais, em médias para a densidade mineral demonstraram diferenças na densidade
dias não consecutivos, compostas óssea lombar antes do treino e mineral óssea entre natação e treinamento
por 3 séries de 10 repetições com depois de 6 meses de treino para a resistido após seis meses de treino, tanto
carga equivalente a 80% de 1RM natação e para o treinamento treinamento resistido quanto a natação não
em exercícios de membros resistido não foram diferentes produzem aumentos significativos na
superiores e inferiores. Para o quando comparadas intra ou densidade mineral óssea de mulheres idosas
reajuste da carga, a cada quatro intergrupos. De modo similar, não nesse período.
semanas foram realizadas do teste houve diferenças entre a densidade
de 1RM. mineral óssea do colo do fêmur no
grupo antes do treino e depois de 6
meses de treino.

8
QUADRO 1: Artigos selecionados para revisão. [...] Continuação
AUTOR ANO PERÍODO AMOSTRA PROTOCOLO UTILIZADO PRINCIPAIS RESULTADOS CONCLUSÃO

MYNARSK 2014 35 sessões 40 Exercícios de musculação, Não foram observadas melhoras nas Conclui-se que a musculação é mais
I, Joanna, et alternado por segmento corporal, medidas antropométricas após 35 eficiente na melhora da autonomia
al. sendo sua forma avaliada pela sessões nos três grupos. Já a funcional, quando comparada a ginástica
falha da contração concêntrica autonomia funcional apresentou funcional e aeróbica em idosas com risco de
medida pela percepção subjetiva melhoras nos testes de levantar da fraturas.
de esforço, iniciando com 2 série posição sentada, levantar da
de 20 repetições e passando para posição em decúbito no grupo de
3 séries de 12 repetições. Foram treinos de musculação. No teste de
utilizados também exercícios com caminhar 10m houve interação
isometria na musculação com 3 entre tempo x treino demonstrando
séries de 30 segundos e 2 séries maior magnitude do efeito no grupo
de 20 repetições. de treinos de musculação.

DE PAIVA 2013 18 semanas 82 Foram utilizados exercícios em O programa promoveu melhora no A associação do treinamento de força
TEIXEIRA, três diferentes formas: 1) Circuito, equilíbrio funcional, demonstrado progressiva para quadríceps e propriocepção
Lucas 2) Exercícios funcionais e 3) pela Escala de Equilíbrio de Berg, é eficaz na prevenção de quedas e redução
Emmanuel Exercícios de fortalecimento em redução do risco de quedas de seus fatores de risco, e o modelo para
Pedro, et al cadeira extensora variando a calculado pelo escore geral do previsão quantitativa do risco de quedas
carga até 80% de 1RM, seguindo Índice de Quedas e ainda uma pode ser útil na identificação do risco de
protocolo de duas semanas de redução do número total de quedas. quedas em pessoas idosas.
adaptação com caneleiras de 1 a 2
kg, e então, utilizando cargas de
50%, 60%, 70% até 80% de 1RM.

9
QUADRO 1: Artigos selecionados para revisão. [...] Continuação
AUTOR ANO PERÍODO AMOSTRA PROTOCOLO UTILIZADO PRINCIPAIS RESULTADOS CONCLUSÃO

MOURA, 2013 16 semanas 36 Foram realizadas duas sessões de Considerando a hipótese de que Além de programas de treinamento que
Mariana de treino semanalmente, onde o ocorram mais benefícios mediante a envolve força, programas sobre
Sousa, et al. mesmo foi dividido em 10 maior diversidade de atividades fortalecimento muscular, equilíbrio e
minutos de aquecimento envolvidas em um programa de alongamentos também são interessantes para
envolvendo alongamentos, 30 treinamento, os resultados o público da terceira idade com osteoporose,
minutos de treinamento de força permitem concluir que os exercícios uma vez que os exercícios contribuem para
nos membros inferiores e tronco, físicos de fortalecimento muscular, que melhorem os níveis de propriocepção e
utilizando 10 repetições para cada de equilíbrio e alongamentos são agilidade, contribuindo para que evitem
exercício, o número de séries era capazes de trazer benefícios para quedas com maiores frequências, resultando
aumentado a cada mês e a idosas com baixa massa óssea, numa melhora do marte física do praticante.
intensidade era variada de acordo através de melhora na sua
com a percepção do participante, mobilidade funcional.
e 10 minutos de relaxamento.

LOPES, 2011 8 semanas 12 Foram realizado um treinamento Os principais achados mostram que A partir desse estudo pode ser analisado que
Charles de força com alternância dos o treinamento de força acarretou o treinamento resistido é essencial para
Ricardo, et. segmentos corporais, utilizando uma melhora na flexibilidade em pessoas de terceira idade, tendo em vista que
al. de exercícios compostos por três 21,6% e força em 24,1% em seus benefícios estão entre proporcionar um
séries de dez repetições máximas, pessoas de meia-idade e idosas. aumento da força muscular, da flexibilidade,
com um minuto de intervalo entre do aumento do VO2máx, ou seja, da
cada série e cargas de acordo com autonomia funcional de pessoas idosas.
a capacidade máxima de cada Resultando que esse método de treinamento
sujeito. é eficiente para uma melhora na qualidade
de vida de seus praticantes, e
consequentemente na saúde. Uma vez
melhorada questões como força,
flexibilidade, melhora questões de equilíbrio
que contribui para uma diminuição de
índices de quedas em idosos.

10
QUADRO 1: Artigos selecionados para revisão. [...] Continuação
AUTOR ANO PERÍODO AMOSTRA PROTOCOLO UTILIZADO PRINCIPAIS RESULTADOS CONCLUSÃO

AGUIAR, 2014 8 semanas 8 Foram realizados exercícios de Após as oito semanas de Os resultados obtidos no estudo apontam
Pedro de membros superiores e inferiores treinamento resistido, houve um que o treinamento resistido, voltado para
Paula Leite, com alternância dos segmentos acréscimo de força nos oito idosos. força, quando orientado e direcionado
et. al. corporais, com 8 a 12 repetições e Os ganhos chegaram em 14,56% corretamente de acordo com as necessidades
um minuto de intervalo entre cada para os membros superiores e e individualidades biológicas para cada
série, com aumento de carga 19,64% para membros inferiores. indivíduo, ocasionou uma melhora
semanalmente, acrescentando significativa na resistência de força e força
cerca de 2% a 5% nas séries dinâmica máxima (1RM), fazendo com que
subsequentes na prescrição do pessoas desse público se beneficiem com
treinamento. ganhos de força muscular, redução de
gordura corporal, independências para
atividades do dia-a-dia, aumento da massa
muscular esquelética e da massa óssea,
contribuindo assim no controle da
osteoporose.

SILVA, 2007 24 semanas 61 Foram realizadas 3 sessões de O presente estudo demonstrou que Conforme as pessoas de terceira idade
Andressa treinamento semanais, com um programa de exercícios de força começam a praticar exercícios físicos,
da. Et, al. duração de uma hora, realizando progressiva em homens idosos pode principalmente os de força, tendem a ter uma
10 minutos de aquecimento com melhorar as suas capacidades melhora em suas capacidades funcionais, o
alongamentos, seguido de funcionais como a do equilíbrio, da que permitem uma melhora na força do
exercícios alternado por coordenação e da agilidade, além de indivíduo, reduzindo-nos mesmo os níveis
segmentos: 2 séries de 8 minimizar os fatores de risco de de quedas, um fator importante na prevenção
repetições com intervalo de 1 quedas. da osteoporose.
minuto e 30 segundo e 3 minutos
entre cada aparelho, utilizando
cargas de 80% de 1RM.

11
QUADRO 1: Artigos selecionados para revisão. [...] Conclusão
AUTOR ANO PERÍODO AMOSTRA PROTOCOLO UTILIZADO PRINCIPAIS RESULTADOS CONCLUSÃO

LIMA, 2012 24 semanas 61 Foram utilizadas 3 semanas de A partir dos resultados encontrados Com bases nos resultados do estudo,
Ricardo adaptação de exercícios resistidos no presente estudo, foi possível podemos concluir que o método de
Moreno, et para que fossem realizados os notar que os níveis de força treinamento de 1RM contribui para uma
al. testes de 1RM e avaliação muscular dos extensores do joelho melhora significativa da força, onde foram
isocinética. apresentaram aumentos medidos os ganhos dos membros inferiores.
significantes no método utilizado Melhorando a musculatura do quadríceps,
(1RM), em decorrência de 24 faz com que melhore a capacidade funcional
semanas de TR progressivo, aonde do indivíduo, diminuindo os riscos de
esse aumento de força no sarcopenia, resultando num menor risco de
quadríceps chegou em 54,7%. quedas.

QUEIROZ, 2012 8 semanas 17 O treinamento realizado foi o O presente estudo não demonstrou Mesmo não ocorrendo diferenças
Ciro resistido constituído por 5 diferenças estatisticamente significativas, o presente estudo
Oliveira, e exercícios, sendo 3 para membros significativas; no entanto, proporcionou mudanças dos níveis de força
MUNARO, superiores e 3 para inferiores, apresentou um pequeno aumento de idosas acima dos 60 anos de idade,
Hector Luiz com duas séries de 10 repetições nos pontos percentuais com relação melhorando também a auto percepção de
Rodrigues. para cada um e um minuto de ao treinamento de força com efeitos saúde. O estudo também cita que o
intervalo entre as séries. positivos na auto percepção de treinamento resistido trabalhado de forma
saúde referida, podendo-se verificar ondulatória pode maximizar o efeito da força
assim uma tendência ao aumento. muscular em idosas.

12
4. DISCUSSÃO

A literatura tem promovido constante debate acerca dos efeitos de diferentes


programas de exercícios físicos nas alterações da composição corporal de idosos, mas
ainda parece distante o consenso quanto à modalidade mais eficiente, bem como a
intensidade e o volume mais adequado para cada modalidade (BINDER et al., 2005;
BOCALINI et al., 2012; CAMPOS et al., 2013). Os resultados acima descritos, com 10
artigos incluídos para essa pesquisa, apresentam os efeitos de treinamento resistidos
para pessoas da terceira idade com osteoporose.
Foi encontrado um artigo sobre benefícios para idosas com baixa massa óssea,
através de melhora na sua mobilidade funcional (MOURA, 2013). Mynarski (2014)
apresentou a eficiência da musculação na melhora da autonomia funcional, quando
comparada a ginástica funcional e aeróbica em idosas com risco de fraturas. Com
relação ao equilíbrio, foram encontrados três artigos, que apresentaram melhoras
significativas, além de minimizar os fatores de risco de quedas (SILVA, 2007, BORDA
PINHEIRO, 2010). O treinamento resistido apresentou melhora na flexibilidade,
resistência e força em pessoas de meia-idade e idosas (LIMA, 2012, LOPES, 2011,
AGUIAR, 2014).
Os benefícios do treinamento resistido para idosas com baixa massa óssea,
demonstram uma melhora na sua mobilidade funcional, segundo estudo de Moura
(2013). Os resultados encontrados pelo autor conclui que os exercícios físicos de
fortalecimento muscular, de equilíbrio e alongamentos são capazes de trazer benefícios
para idosas com baixa massa óssea, através de melhora na sua mobilidade funcional. O
mesmo protocolo utilizado para avaliar a mobilidade funcional do indivíduo também foi
utilizado por Sherrington et al (2011), que submeteram 85 idosos a um programa de 14
exercícios durante 5 semanas, obtendo ganhos significativamente maiores que no grupo
controle, que não sofreu intervenção. De fato Kato-Narita et al (2007) defendem que
diferentes abordagens devam ser utilizadas para prevenir quedas e restaurar habilidades
funcionais, sem assumir que apenas o treino de equilíbrio irá necessariamente promover
benefícios. Dessa forma, o treinamento resistido vem sendo reconhecido na literatura
como um método eficaz no combate à osteoporose, sendo capaz de reduzir o risco de
quedas através da melhora da força, qualidade da marcha e aumento da massa óssea.
(MUTOH, 2008).

13
Para Mynarski, (2014), a musculação tem sido eficiente na melhora da
autonomia funcional, quando comparada a ginástica funcional e aeróbica em idosas com
risco de fraturas. Conforme Gerage et al., (2013), analisaram o impacto de 36 sessões
de treinamento de musculação sobre a aptidão físico funcional de idosas sedentárias,
aparentemente saudáveis, com intensidade aumentando 2% a 5% para membros
superiores e 5% a 10% para membros inferiores, quando as idosas conseguiam executar
todas as repetições em todas as séries estipuladas. Não foram verificadas alterações
significantes na composição corporal ao final do treinamento. Mesma situação pôde ser
observada em estudos recentes (CAMPOS et al., 2013; MARQUES et al., 2011). Além
da manutenção e dos benefícios nas medidas antropométricos dos idosos submetidos a
programas envolvendo exercícios físicos regulares, um estudo verificou os benefícios na
autonomia funcional, com consequências benéficas na qualidade de vida desses
indivíduos (LUSTOSA et al., 2011).
O treinamento resistido tende a ter uma melhora em suas capacidades
funcionais, o que permitem uma melhora na força do indivíduo, reduzindo-nos mesmo
os níveis de quedas, um fator importante na prevenção da osteoporose. Os resultados
obtidos foram à eficiência do treinamento resistido para o equilíbrio, que é um fator de
risco potencial para quedas, além do fortalecimento da massa muscular (SILVA, 2007,
BORBA, 2010). Tal como, segundo Paiva (2013), é eficaz na prevenção de quedas e
redução de seus fatores de risco, e o modelo para previsão quantitativa do risco de
quedas pode ser útil na identificação do risco de quedas em pessoas idosas. Um estudo
realizado por Kenneth e Behm (2005), identificou que os exercícios de força contribuem
para um melhor equilíbrio e marcha nas mulheres com idade superior ou igual há 57
anos. Muitos estudos têm examinado os efeitos do exercício físico sobre a estabilidade
postural. A participação em programas de exercícios de intensidade leve tem se
demonstrado útil para a redução significativa do número de quedas quando se compara
os grupos controle que não realizam exercícios com os que os realizam grupos, assim
podemos concluir que o programa de treinamento de resistência a 80% de 1 RM,
durante 24 semanas, mostrou-se favorável na melhora do equilíbrio, da coordenação e
da agilidade nos idosos. (RICHARDSON, 1991; EVANS, 1998).
O treinamento de força em idosos busca promover adaptações em flexibilidade e
força muscular, assim como os três artigos incluídos nessa pesquisa apontaram que o
treinamento resistido é essencial para pessoas de terceira idade, tendo em vista que seus
benefícios estão entre proporcionar um aumento da força muscular e da flexibilidade, ou

14
seja, da autonomia funcional de pessoas idosas. (LIMA, 2012; LOPES, 2011; AGUIAR,
2014). Contudo, existem poucos estudos que avaliam a melhora de flexibilidade. Um
estudo realizado por Candeloro (2006), que avaliou 16 mulheres no grupo experimental
e 15 no grupo controle e obteve melhora nos níveis de flexibilidade e força entre os
grupos. O estudo de Barros, Oliveira e Oliveira Filho (2011) analisou mudanças na
composição corporal e flexibilidade durante dez meses, em oito mulheres acima de 50
anos, onde neste estudo, não houve melhora significativa nos níveis de flexibilidade.
Conforme Campos (2008), entre os efeitos positivos que podemos destacar, em
relação à aplicabilidade prática do treinamento de força, especificamente com a
utilização de exercícios físicos resistidos realizados na musculação, podemos destacar
seu efeito analgésico, preventivo, e de tratamento de variadas lesões. Portanto, este
treinamento é indicado como um dos métodos mais utilizado para prevenção e auxílio
em distintas patologias crônicas e degenerativas principalmente em indivíduos idosos,
nos sistemas musculares e articulares. Dentre os dez artigos incluídos para essa
pesquisa, apenas dois não demonstraram diferenças significativas em relação à
densidade óssea e a força muscular.
Entretanto para Queiroz (2012), mesmo não ocorrendo diferenças significativas,
o presente estudo proporcionou mudanças dos níveis de força de idosas acima dos 60
anos de idade, maximizando o efeito muscular, melhorando também a autopercepção de
saúde. No estudo de Kemper (2009), o objetivo geral foi comparar os efeitos de natação
com o treinamento resistido na densidade mineral óssea (DMO) de mulheres idosas.
Foram utilizados teste de uma repetição máxima (1RM), com finalidade de avaliar a
intensidade do treinamento resistido. Nenhum dos grupos apresentou mudanças
significativas na DMO após seis meses de treinamento. Uma das possíveis causas para
essa ausência de resultados pode ser a duração, onde segundo o estudo de Kerr et al.
(1996) relataram que, tanto para alcançar resultados significativos quanto para
minimizar a perda óssea em mulheres na pós-menopausa, seria necessário exercitar-se
com cargas progressivas de treinamento resistido durante pelo menos 12 meses. Recente
estudo feito por Burici (2008) mostrou o efeito de 16 semanas de treinamento de força,
três vezes por semana, com intensidade de 60% a 80% de uma repetição máxima (1RM)
em idosas, tendo sido observados aumentos na massa muscular e força máxima,
indicando que o treinamento de força pode ser aplicado na reabilitação ou prevenção da
sarcopenia de idosas.

15
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que o treinamento resistido para terceira idade é capaz de trazer


benefícios para idosos com baixa massa óssea, através de melhora na sua autonomia e
mobilidade funcional, flexibilidade, força, resistência, equilíbrio, além desse último
contribuir para evitar possíveis quedas e fraturas. É de extrema importância que
indivíduos que possuem essa patologia tenham acompanhamento profissional durante o
período de treinamento, para que os resultados finais sejam os mais positivos possíveis.
Além do treinamento resistido, outros métodos de treinamento também se
tornam eficazes na prevenção e tratamento da osteoporose, como citado no presente
estudo, ficaram evidentes que treinamentos relacionados a mobilidade funcional e
equilíbrio contribuem durante o processo da osteoporose. A utilização de métodos
dentro do próprio treinamento resistido também se torna interessante para esse público,
tendo em vista que as intervenções realizadas pelos estudos incluíram treinos de força e
treinos com métodos ondulatórios.
Sendo assim, é imprescindível que as pessoas que possuem osteoporose,
principalmente o público idoso, iniciem ou continuem com a prática de exercício físico,
visando diminuir os índices da doença e até mesmo buscar uma melhora na questão de
força, equilíbrio e resistência, ou seja, numa melhora geral da capacidade funcional.

16
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACSM. Aptidão Física na Infância e na Adolescência: Posicionamento Oficial Do


Colégio Americano de Medicina Esportiva, 2007. Disponível em:
http://www.acsm.org/. Acesso em: 01 abr 2016.

AGUIAR, Pedro de Paula Leite et al. Avaliação da influência do treinamento resistido


de força em idosos. Kairós Gerontologia. Revista da Faculdade de Ciências
Humanas e Saúde. ISSN 2176-901X, v. 17, n. 3, p. 201-217, 2014.

ANDRELLA, João Luiz; SANDRA DE SOUZA, N. E. R. Y. Treinamneot resistido


para populações especiais: Relação entre benefício e agravo patológico. Revista
FUNEC Científica-multidisciplinar, v. 1, n. 2, 2012.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1999.

Carter ND, Khan KM, Petit MA, Heinonen A, Waterman C, Donaldson MG, et al.
Results of a 10 week community based strength and balance training programme to
reduce fall risk factors: a randomised controlled trial in 65-75 year old women with
osteoporosis. Br J Sports Med. 2001;35(5):348-51

Chan KM, Anderson M, Lau EMC. Exercise interventions: defusing the world’s
osteoporosis time bomb. Boletim da Organização Mundial da Saúde 2003; 81:827-
30.

DA SILVA, Eveline Fronza et al. Prevalência de morbidades e sintomas em idosos: um


estudo comparativo entre zonas rural e urbana. Cien Saude Colet, v. 18, n. 4, p. 1029-
1040, 2013.

DE CAMPINAS–METROCAMP, Faculdades Integradas Metropolitanas. Educação


Física e Envelhecimento: uma reflexão sobre a necessidade de novos olhares e práticas.
2010.

FLECK, Steven. J.; KRAEMER. William. J. Fundamentos do Treinamento de força


muscular. 3ª edição. Editora Artmed, 2006.

GALVÃO, Taís Freire; PANSANI, Thais de Souza Andrade; HARRAD, David.


Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação
PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, p. 335-342, 2015.

GUEDES, D. P.& GUEDES, J.E.R.P. Exercício na promoção da saúde. Londrina:


midiograf, 1995.

JORGEA, Gabriela Andre; MIYAKEA, Dario Ikuo. Estudo comparativo das


ferramentas para mapeamento das atividades executadas pelos consumidores em
processos de serviço. Production, v. 26, n. 3, p. 590-613, 2016.

17
LIMA, Ricardo Moreno et al. Efeitos do treinamento resistido sobre a força muscular de
idosas: uma comparação entre métodos. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum,
v. 14, n. 4, p. 409-418, 2012.

LOPES, Charles Ricardo et al. Efeitos de um treinamento de força para pessoas com 55
anos e mais. Kairós Gerontologia. Revista da Faculdade de Ciências Humanas e
Saúde. ISSN 2176-901X, v. 14, n. 4, p. 95-105, 2011.

MACIEL, Marcos Gonçalves. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, v. 16,


n. 4, p. 1024-32, 2010.

MOURA, Mariana et al. Efeitos de exercícios resistidos, de equilíbrio e alongamentos


sobre a mobilidade funcional de idosas com baixa massa óssea. Revista Brasileira de
Atividade Física & Saúde, v. 17, n. 6, p. 474-484, 2013.

NETO, AM Pinto et al. Consenso brasileiro de osteoporose 2002. Rev Bras Reumatol,
v. 42, n. 6, p. 343-54, 2002.

OCARINO NM. Efeito da atividade física no osso normal e na prevenção e tratamento


da osteoporose. Rev Bras Med Esporte. 2006;12(3):164-8.

Peixoto SV, Firmo JA, Lima-Costa M. Condições de saúde e tabagismo entre idosos
residentes em duas comunidades brasileiras (Projetos Bambuí e Belo Horizonte). Cad
Saude Publica 2006; 22(9):1925-1934

PAULI, José Rodrigo et al. Influência de 12 anos de prática de atividade física regular
em programa supervisionado para idosos. Rev Bras Cineantropom Desempenho
Hum, v. 11, n. 3, p. 255-60, 2009.

QUEIROZ, Ciro Oliveira; MUNARO, Hector Luiz Rodrigues. Efeitos do treinamento


resistido sobre a força muscular e a autopercepção de saúde em idosas. Revista Bras.
Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 547-553, 2012.

SELLTIZ. Métodos de pesquisa nas relações sociais: Delineamentos de pesquisa. São


Paulo: E.p.u, 1976.

Sistema Esquelético. Disponível em:


<< http://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-esqueletico/>>. (Aula de
Anatomia /Sistema Esquelético: Sustentação do organismo (apoio para o corpo). Acesso
em 03/03/2017.

TARTARUGA, Marcus Peikriszwili et al. Treinamento de força para idosos: uma


perspectiva de trabalho multidisciplinar. EFDeportes. com–Rev Digital (Buenos
Aires), v. 10, p. 82, 2005.

18

Você também pode gostar