PPC-Matematica Licenciatura CCHE
PPC-Matematica Licenciatura CCHE
MATEMÁTICA
Campus VI
LICENCIATURA
Monteiro (PB)
2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
Monteiro (PB)
Agosto, 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Reitor: Prof. Dr. Antônio Guedes Rangel Junior
Vice-Reitor: Prof. Dr. José Ethan de Lucena Barbosa
A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui a
violação da Lei nº 9.610/98. A EDUEPB segue o acordo ortográfico da língua portuguesa em vigência
no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2016.
02. APRESENTAÇÃO 24
06. OBJETIVOS 31
14. EMENTAS 64
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 UEPB
a) Nome da Mantenedora
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
4
vigor.
5
Mais da metade do território paraibano é formado rochas antigas do período
Pré-Cambriano (2,5 bilhões de anos atrás). Exceto pela faixa litorânea, 98% do
território está localizado na região do Nordeste Semiárido, inseridos no polígono das
secas, cuja principal característica são as chuvas escassas e irregulares. Na
Paraíba, existem onze bacias hidrográficas, sendo a maior delas a do Rio Piranhas.
Os principais reservatórios de água na Paraíba são barragens e açudes, como o
Açude Mãe d'Água e Açude de Coremas; e o Açude de Boqueirão.
Nos últimos cinco anos se verificou no Nordeste brasileiro enormes prejuízos
derivados do fenômeno de “El Niño”, que acentuou o ciclo de seca e teve grave
impacto sobre setores da economia. A redução alarmante dos volumes de água dos
açudes e das chuvas acarretou perda de produção agropecuária, encarecimento e
redução da oferta de energia elétrica, e comprometimento do abastecimento de água
para a população. Na região do Semiárido paraibano, a vulnerabilidade hídrica é,
sem dúvida alguma, um dos principais, ou talvez o principal, desafio a ser enfrentado
pela sociedade nos próximos anos.
O contexto social, ambiental e econômico do Nordeste Semiárido se
apresenta de forma complexa e se caracteriza por diversas variáveis climáticas,
geomorfológicas e também pela ação antrópica predatória. Consequentemente,
todas essas variáveis são acentuadas pela ausência de políticas públicas baseadas
no desenvolvimento sustentável, intensificando as vulnerabilidades. A ausência de
políticas de manejo efetivo da seca contribui para ampliar as desigualdades sociais,
conflitos e desarticular as cadeias produtivas.
É possível constatar que, no Estado da Paraíba, a redução da vulnerabilidade
de crianças, adolescentes e jovens está também associada ao acesso à educação
de qualidade. Segundo dados do Plano Estadual de Educação, das crianças de 0 a
3 anos de idade, cerca de 11% são atendidas em creches, percentual que se eleva
para 78% na faixa etária de 4 a 6 anos. Verifica-se também, nesse cenário, lacuna
em relação ao acesso de crianças de 0 a 6 anos à Educação pública, gratuita e de
qualidade; bem como a demanda por formação de professores para atuarem nesse
segmento.
Em relação ao Ensino Fundamental, verifica-se taxa de escolarização da
ordem de 98% com 20% de reprovação e 5% de abandono, e cerca de 70%
6
dos ingressantes concluem essa etapa de ensino. Segundo o Plano Estadual de
Educação (PEE), alguns dados indicam que o domínio da linguagem oral e escrita é
o principal fator de risco para repetência e evasão do sistema, cuja métrica é uma
das piores do país. Sem esse domínio, o estudante não é capaz de entender e fazer
uso do material didático ao qual tem acesso. Parte desses resultados pode ser
explicada pela má formação técnico-científica dos professores e a existência de uma
cultura de personificação da gestão escolar, reduzindo as potencialidades da gestão
colegiada, do diálogo e da formação em serviço nas escolas. Disso decorre a
necessidade de inovação didático-pedagógica nos processos de ensino-
aprendizagem e há que se considerar a necessidade de formar melhor os
profissionais para gestão de sala de aula e a gestão nas escolas, valorizando o
trabalho coletivo e as decisões colegiadas.
A Rede Estadual de Ensino concentra cerca de 80% das matrículas de jovens
no Ensino Médio. Dos jovens paraibanos na faixa etária de 15 a 17 anos que estão
na escola, apenas 15% estão matriculados no Ensino Médio, evidenciando que
significativa clientela potencial dessa etapa de ensino encontra-se em outros níveis,
principalmente no Ensino Fundamental.
Nos últimos quinze anos, houve um crescimento da oferta de vagas no
Educação Superior e no número de instituições que atuam neste nível no Estado.
Observe-se que, em 2003, a Paraíba contava com 24 instituições de Ensino
Superior. Atualmente, esse número cresceu para 42 instituições, contemplando,
inclusive, os institutos federais e os Centros Universitários. Deste total, 04 são de
natureza pública, e 38 de natureza privada. Neste cenário, a rede federal, na última
década, ampliou significativamente suas estruturas físicas, assim como o número de
novos cursos, por meio do programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI). Destaque-se, neste contexto, a
extraordinária expansão da UEPB, que aumentou em 100% o seu número de
câmpus e de vagas no Ensino Superior. Segundo o PEE, dentre a população de 18
a 24 anos, o percentual de matrículas (33.7%) é superior ao percentual nacional
(30.3%) e ao regional (24.5%). No que se refere à Taxa de Escolarização Líquida
ajustada na educação superior, a Paraíba (20.2%) apresenta dados positivamente
diferenciados em relação ao cenário nacional (20.1%) e regional (14.2%).
7
d) Breve histórico da IES e das políticas institucionais
A UEPB completa, em 2016, seus 50 anos de atuação na formação de
recursos humanos de alto nível no Nordeste. Criada em 1966, estruturou-se a partir
do agrupamento das Faculdades de Filosofia e de Serviço Social; Faculdade de
Direito; de Odontologia, de Arquitetura e Urbanismo, de Ciências da Administração e
de Química, constituindo a Universidade Regional do Nordeste (URNe). O
financiamento da antiga URNe era público-privado, na medida em que os custos
eram parcialmente cobertos pela prefeitura de Campina Grande e complementados
com a mensalidade paga por seus estudantes. Docentes graduados e especialistas
eram contratados em regime de dedicação parcial e a atividade se concentrava
exclusivamente no ensino.
Nas décadas de 80 e 90, em consequência das dificuldades de financiamento
e como resultado das reivindicações da Comunidade Acadêmica, a antiga URNe foi
estadualizada em outubro de 1987 (Lei Estadual n° 4.977), recebendo todo o
patrimônio, direitos, competências, atribuições e responsabilidades da URNe, em
Campina Grande, bem como o Colégio Agrícola Assis Chateaubriand, em Lagoa
Seca, tornando-se autarquia do Estado da Paraíba, de natureza pública e gratuita,
passando a ser denominada “Universidade Estadual da Paraíba” ou UEPB. A partir
dessa condição, a Instituição passou a implantar uma série de políticas de
expansão, reestruturação e melhoria de sua infraestrutura. De modo que, em
novembro de 1996, obteve o Credenciamento como Universidade junto ao Ministério
da Educação (MEC).
Durante as décadas de 80 e 90 a atividade principal da UEPB esteve
concentrada no Ensino Superior, especialmente na formação de professores e
profissionais liberais. Entretanto, a partir da sua Estadualização e posterior
Credenciamento junto ao MEC, deu início ao processo de expansão e interiorização
criando novos câmpus e cursos, tendo o seu raio de ação sido ampliado pelo Brejo
paraibano, ao receber a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarabira, em
funcionamento desde o ano de 1966, e que veio a se tornar o Câmpus III, Centro de
Humanidades (CH), que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em História,
Licenciatura em Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Inglesa, Licenciatura
em Língua em Geografia,
8
Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Direito. No Sertão, agregou a Escola
Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha, que depois veio a se tornar, em 2004,
o Câmpus IV, Centro de Ciências Agrárias e Letras, ofertando também os cursos de
Licenciatura em Letras e em Ciências Agrárias.
No Câmpus I, a UEPB até hoje concentra a maior parte dos seus Centros, em
sua sede, tendo o CEDUC, que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em
Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Espanhola, Licenciatura em Língua
Inglesa, Licenciatura em História, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em
Pedagogia, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Sociologia; CCSA, ofertando
os cursos de Bacharelado em Serviço Social, Administração, Ciências Contábeis e
Comunicação Social (Jornalismo); CCJ, ofertando o curso de Bacharelado em
Direito; CCBS, ofertando os cursos de Bacharelado em Odontologia, Farmácia,
Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas e Licenciatura em
Educação Física e Ciências Biológicas; CCT, ofertando os cursos de Bacharelado
em Estatística, Computação, Química Industrial, Engenharia Sanitária e Ambiental,
além de Licenciatura em Matemática, Química e Física.
A partir de 2005, em nova etapa de expansão, foram criados novos câmpus e
cursos. O Câmpus II – CCAA, em Lagoa Seca, passou a ofertar, além do Curso
Técnico em Agropecuária, o Curso de Bacharelado em Agroecologia. Foram criados
o Câmpus V – CCBSA, em João Pessoa, que atualmente oferta os cursos de
graduação em Ciências Biológicas, Relações Internacionais e Arquivologia; o
Câmpus VI – CCHE, em de Monteiro, ofertando os cursos de Licenciatura em
Matemática, Letras Espanhol, Letras Português e Bacharelado em Ciências
Contábeis; o Câmpus VII – CCEA, em Patos, ofertando os cursos de Licenciatura
em Ciências Exatas, Matemática, Física, Computação e Administração; o Câmpus
VIII – CCTS, em Araruna, que oferta os cursos de Odontologia, Engenharia Civil,
Licenciatura em Ciências da Natureza e Licenciatura em Física.
Até o final da década de 90, havia poucos docentes na UEPB com titulação de
mestre e doutor, parco financiamento para a pesquisa e a extensão, salários pouco
competitivos e a Instituição enfrentava constantes e graves crises financeiras devido
à precariedade dos recursos recebidos e à falta de regularidade no repasse do
financeiro por parte do Estado.
9
Como resultado da permanente e intensa luta da comunidade acadêmica por
garantia do financiamento, salários dignos, melhores condições de trabalho e
ampliação da infraestrutura, em 2004, a UEPB conquista, com participação dos
segmentos da UEPB, do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa, a
aprovação da Lei 7.643, que define o critério e a regularidade do repasse de
recursos do orçamento do Estado para a UEPB.
A partir de 2005, graças ao financiamento regular assegurado pela referida
Lei, a Instituição pode estabelecer políticas e ações que permitiram sua expansão e
interiorização, criar novos cursos de graduação e de pós-graduação, instalar bases
de pesquisa, contribuindo muito para aumentar a excelência da formação de
profissionais. Dentre as políticas implantadas no período, houve a aprovação da Lei
8.441 de 28/12/2007, que estabeleceu o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração
– PCCR para docentes e pessoal técnico e administrativo da UEPB, valorização sem
precedentes dos servidores, tornando mais dignos os salários.
Esse processo de expansão e interiorização exigiu a realização de vários
concursos públicos para docentes e técnicos/administrativos e, consequente,
contratação de docentes com perfil de pesquisa e técnicos com qualificação
apropriada à nova realidade, o que permitiu alavancar a graduação, extensão e
pesquisa, possibilitando a criação de programas de pós-graduação stricto sensu.
Ao longo dos seus 50 anos de existência, a UEPB vem formando professores
para Educação Básica e Educação Superior, profissionais em diferentes áreas e
campos do conhecimento humano, em diferentes níveis e modalidades, mão de obra
qualificada e necessária para alavancar o desenvolvimento científico, tecnológico,
cultural e socioeconômico do Estado.
Atualmente, a UEPB oferta 56 cursos de graduação ativos, nas modalidades
Presencial e A Distância. Desses, cinquenta e dois (52) são na modalidade
Presencial, sendo vinte e nove (30) em Campina Grande (Campus I); um (01) em
Lagoa Seca (Campus II); seis (06) em Guarabira (Campus – III); dois (02) em Catolé
do Rocha (Campus IV); três (03) em João Pessoa (Campus V); quatro (04) Monteiro
(Campus VI); quatro (04) em Patos (Campus – VII) e três (03) em Araruna (Campus
- VIII), e o curso de Licenciatura em Pedagogia (PAFOR), ofertado em cinco (05)
Pólos (Campina Grande, Guarabira, Monteiro,
10
Patos, Catolé do Rocha). Na modalidade A Distância, a UEPB oferta quatro (04)
cursos, com oito (08) turmas, sendo Letras (João Pessoa, Campina Grande),
Geografia (Itaporanga, Catolé do Rocha, São Bento, Taperoá, Itabaiana, Pombal,
Campina Grande e João Pessoa), Administração Pública (Campina Grande, João
Pessoa, Itaporanga e Catolé do Rocha) e Administração Piloto (Campina Grande,
João Pessoa, Catolé do Rocha e Itaporanga).
Em nível de graduação, portanto, a UEPB oferta anualmente, em cursos de
Bacharelado e Licenciatura, por meio de diversos processos seletivos, quase seis
(6.000) mil vagas regulares, das quais 50% são reservadas para estudantes
egressos de escolas públicas. Metade da quantidade de cursos de graduação
ofertados pela UEPB são licenciaturas, o que representa importante contribuição
para a formação de professores aptos para atuar no ensino, principalmente, na
Educação Básica, visto que cerca de 70% dos professores que atuam no Ensino
Médio, embora licenciados, não o são na área em que atuam. Os cursos são
ofertados nos períodos diurno e noturno, o que possibilita o acesso do estudante
trabalhador à formação em nível superior.
Em nível de pós-graduação stricto sensu, a partir de 2005, a UEPB se
qualificou para criar novos cursos, para os quais passou a obter o credenciamento
junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Se de 1995 a 2005 havia apenas os cursos de mestrado em Desenvolvimento e
Meio Ambiente – PRODEMA, em parceria com a UFPB, o Mestrado Interdisciplinar
em Ciências da Sociedade e o Mestrado Interdisciplinar em Saúde Coletiva, a partir
de 2005, foram criados os Mestrados acadêmicos em Literatura e Interculturalidade;
Ensino de Ciências e Educação Matemática, Ciência e Tecnologia Ambiental,
Relações Internacionais, Desenvolvimento Regional, em associação com a UFCG;
Enfermagem, em associação com a UFPE; Saúde Pública, Odontologia, Ecologia e
Conservação, Ciências Agrárias, Ciências Farmacêuticas, Serviço Social, Psicologia
da Saúde e Química. E também os mestrados profissionais em Matemática, Ciência
e Tecnologia em Saúde, Formação de Professores, Letras, Ensino de Física. A partir
de 2010, iniciou-se um processo de consolidação dos cursos, com aprovação dos
doutorados em Literatura e Interculturalidade, Odontologia e Tecnologia Ambiental.
Vários cursos
11
obtiveram conceito 4 e, portanto, têm potencial para aprovar a proposta de
doutorado nos próximos anos.
Em nível de pós-graduação lato sensu, a UEPB oferta os seguintes cursos:
Desenvolvimento Humano e Educação Escolar, Educação Étnico-racial na Educação
Infantil, Ensino de Geografia, Etnobiologia, Gestão em Auditoria Ambiental, Gestão
Estratégica na Segurança Pública, Filosofia da Educação, Inteligência Policial e
Análise Criminal, Matemática Pura e Aplicada, MBA em Gestão Empreendedora e
Inovação, Meios Consensuais de Solução de Conflitos, Gestão Pública e Gestão em
Saúde.
Além dos cursos em nível de graduação e de pós-graduação, a UEPB oferta
também dois cursos em nível técnico, Técnico em Agropecuária em Integrado ao
Ensino Médio e subsequente, um (01) no Câmpus II, na Escola Agrícola Assis
Chateaubriand e outro no Câmpus IV, na Escola Agrotécnica do Cajueiro.
Neste período de expansão, a UEPB desenvolveu políticas e ações para
capacitação do seu quadro docente e de técnicos, as quais envolveram duas
principais estratégias. A primeira estratégia foi a de liberar para capacitação até o
limite de 20% dos docentes de cada Departamento e liberar técnicos e
administrativos, em conformidade com as áreas de interesse para o desempenho do
seu trabalho. A segunda foi a de estabelecer parceria solidária, por meio da
participação em cinco Doutorados Interinstitucionais (DINTER), todos com
investimentos da própria Instituição e contando com financiamento da Capes:
Educação, com a UERJ; Ciência da Motricidade, com UNESP; Ensino, Filosofia e
História de Ciências, com a UFBA; Direito, com a UERJ; Planejamento Urbano e
Regional, com a UFRJ.
Com a melhoria da capacidade instalada de docentes, a UEPB ampliou em
escala quase logarítmica a captação de recursos junto às agências financiadoras,
obtendo, a partir de 2006, aprovação de vários projetos em vários editais, resultando
na obtenção de significativo volume de recursos para bolsas, insumos e
equipamentos. Além disso, a instalação dos programas de pós-graduação promoveu
o fomento do Governo Federal por meio de bolsas de mestrado e de doutorado e do
Programa de Apoio à Pós-graduação – PROAP. Além destes recursos, a UEPB
passou a realizar significativos investimentos, os quais contribuíram para a
participação dos docentes em certames nacionais e internacionais, assim como a
realização de
12
eventos vinculados aos programas de pós-graduação, captando recursos que são
aplicados na região. Ou seja, são recursos do Estado, da União ou de empresas
privadas que são investidos no comércio e nas cadeias produtivas locais.
Além dos recursos captados de agências de fomento à pesquisa e à extensão,
a Universidade iniciou uma política de incentivo à produção de conhecimento e
fortalecimento dos grupos de pesquisa, com recursos próprios, por meio da criação
de Programas de Incentivo à Pesquisa, à Pós-Graduação e à Extensão, lançando
vários editais, por meio dos quais os pesquisadores e extensionistas da Instituição
puderam receber apoio financeiro para desenvolver seus projetos de pesquisa e de
extensão e participar de eventos científicos. Essas políticas de financiamento de
projetos de pesquisa e de extensão coordenados por docentes da UEPB foram, e
ainda são, fundamentais para consolidar a Graduação e a Pós-graduação, pois a
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ) tem precária
estrutura e recursos muito limitados, de modo que não há políticas nem recursos
destinados ao fomento de ações da Universidade.
Essa capacidade de captação de recursos e produção de conhecimento,
entretanto, pode ser ainda mais potencializada. Isto porque, dos quase mil docentes
efetivos da UEPB, cerca de 50% deles são doutores e somente 10% encontram-se
vinculados aos programas de pós-graduação, por motivo de não terem produção
técnica e científica em número e em qualidade exigidos pelo Sistema de Pós-
Graduação. Considerando que a consolidação dos programas de pós-graduação
depende da melhor qualificação da produção docente, o desafio nos próximos anos
será o de ampliar as políticas e as estratégias para melhorar esses indicadores.
A grande expansão da Universidade e a significativa melhoria da capacidade
instalada de docentes, seja pela titulação, seja pela produção científica, ocorrida nos
últimos anos, provoca também no âmbito da Graduação um grande desafio, o da
consolidação dos cursos em termos de infraestrutura e a melhoria da qualidade do
ensino. Estas demandas têm sido indicadas tanto pelos resultados da Autoavaliação
Institucional quanto pelos resultados do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho do Estudante (ENADE). Isto porque, em relação ao número de
ingressantes nos cursos, titulam-se, anualmente, de um modo geral, metade dos
estudantes, o que
13
sugere uma evasão, retenção ou mobilidade estudantil da ordem de cinquenta por
cento. Ressalte-se, em relação a estes dados, que a grande maioria da retenção e
da evasão se concentra nos cursos de licenciatura, com maior incidência nos cursos
de ciências exatas e, mais agudamente, nos câmpus do interior, o que desafia o
permanente esforço em empreender políticas e ações voltadas para o incentivo à
permanência.
Tendo em vista a melhoria da estrutura e do funcionamento da Graduação,
desde 2013, a UEPB iniciou um processo de reestruturação dos cursos de
graduação. Isto ocorre, porém, num contexto em que o orçamento da UEPB, devido
a vários fatores, vem sofrendo contingenciamentos, de modo que os recursos
recebidos não têm sido suficientes para garantir sequer reajuste salarial devido às
perdas causadas pela inflação. Os recursos da Universidade, em quase sua
totalidade, estão comprometidos com a Folha de Pagamento, o que dificulta o
custeio do cotidiano institucional e a renovação de equipamentos e ampliação da
infraestrutura. Além do que se intensificam os movimentos reivindicatórios e passam
a ocorrer recorrentes paralisações do corpo docente e do pessoal técnico-
administrativo, o que impacta o planejamento e produz desmotivação no corpo
discente.
Contudo, mesmo neste adverso contexto, a questão da melhoria da qualidade
dos cursos de graduação da UEPB vem sendo debatida intensamente com a
comunidade acadêmica com vistas à execução do plano de consolidar a
reestruturação das normas e a atualização dos Projetos Pedagógicos de Cursos -
PPCs. Para isso, ao longo dos últimos três anos, foram compactadas todas as
resoluções internas para criação do Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB
(Resolução UEPB/CONSEPE/068/2015), que permitiu maior sintonia das ações
internas com as políticas nacionais de Ensino Superior, ao tempo em que promoveu
maior organicidade ao conjunto das normas. A partir desse novo Regimento, e com
base nos Instrumentos de Avaliação de Cursos do INEP, os dados do ENADE e as
Diretrizes Curriculares Nacionais, inclusive a mais nova resolução que trata da
formação inicial e continuada de professores da Educação Básica (Res.
CNE/01/2015), toda a comunidade acadêmica envolvida com os cursos de
graduação foi mobilizada num trabalho de reflexão voltado para a atualização dos
PPCs. Os debates envolveram também a discussão em torno do cotidiano de cada
curso. Com isso, abriu-se a possibilidade para cada curso organizar seu projeto, de
14
modo a potencializar a qualidade do processo de ensino/aprendizagem e,
consequentemente, melhorar a qualidade da formação oferecida aos estudantes.
Para este objetivo, foi decisivo o competente trabalho realizado pelos Núcleos
Docentes Estruturantes – NDEs - e Coordenações dos Cursos, bem como as ações
promovidas pela PROGRAD, como a realização de encontros de reflexão sobre a
Graduação e Oficinas Técnico-Pedagógicas ao longo de 2014 e 2015.
Neste contexto, em 2014, a UEPB fez adesão com 100% de suas vagas ao
Sistema de Seleção Unificada - SiSU, com reserva de 50% das vagas para
estudantes egressos de escola pública, ao tempo em que qualificou os critérios de
desempenho na seleção dos candidatos, por meio da redefinição das notas mínimas
e pesos por área de conhecimento na Prova do Exame Nacional do Ensino Médio –
ENEM, o que promoveu melhoria no perfil dos ingressantes, o que de contribuir para
minimizar a retenção e a evasão nos próximos anos. Entende-se, entretanto, que
esta é uma questão complexa, que exige rigorosa análise dos dados e o
estabelecimentos de múltiplas ações políticas e ações voltadas para enfrentamento
efetivo da problemática.
As políticas de incentivo à graduação envolveram também ações no voltadas
para o apoio acadêmico e para a Assistência Estudantil, aumentando os programas
de mérito acadêmico como Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Pesquisa
- PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, Programa
de Educação Tutorial - PET, Monitoria, participação em projetos de pesquisa e de
extensão e para participação em eventos acadêmicos; ao mesmo tempo, ofertando
bolsas por meio de programas de Assistência Estudantil para estudantes com
carências socioeconômicas, tendo em vista combater a retenção e evasão e
potencializar a permanência, como apoio à moradia, transporte e alimentação.
A UEPB tem investido também recursos na melhoria do acervo e do acesso às
bibliotecas, com aquisição regular de novos livros e divulgação pela Biblioteca Digital
dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Mestrado e Doutorado.
15
comprometidos, capazes de produzir, socializar e aplicar o conhecimento nos
diversos campos do saber, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão,
de modo a contribuir para o desenvolvimento educacional e sociocultural do país,
particularmente do Estado da Paraíba. A UEPB, em sintonia com o conjunto mais
amplo de Políticas para o Ensino Superior propostas pelo Conselho Nacional de
Educação, Ministério da Educação e Conselho Estadual de Educação, tem por
objetivo promover formação de qualidade e profundamente engajada com a
realidade socioeconômica e cultural do Estado da Paraíba, do Nordeste e do Brasil.
Para atingir essa meta, o trabalho acadêmico na UEPB se fundamenta em alguns
princípios:
16
articula com o conhecimento existente e se vincula à melhoria da qualidade de vida
da população, além de propiciar o surgimento de pesquisadores de referência
nacional e internacional; que cada atividade de extensão seja um espaço
privilegiado, no qual educadores, educandos e comunidade articulam a difusão e a
produção do conhecimento acadêmico em diálogo com o conhecimento popular,
possibilitando uma percepção enriquecida dos problemas sociais, bem suas
soluções de forma solidária e responsável.
A partir das elencadas políticas, projetam-se algumas metas para a
Graduação:
17
às demandas das redes de Ensino (municipais e Estadual), priorizando escolas
identificadas com pontuação abaixo de 200 no IDEB;
• Instituir o Programa Institucional de combate à retenção e evasão, promovendo
ações de incentivo à permanência e conclusão do curso;
• Instituir parcerias interinstitucionais, notadamente com o Estado, a fim de que
as atividades de ensino (estágio), de iniciação científica e de extensão dos alunos e
das alunas, possam ser desenvolvidas nos múltiplos espaços de implementação das
políticas públicas coordenadas pelo ente estadual, nas mais diversas áreas, a
exemplo da educação, da saúde, da gestão, da assistência social, entre outras;
• Potencializar a realização de eventos de reflexão sobre o processo de ensino-
aprendizagem e avaliação, bem como realizar permanentemente oficinas
pedagógicas, buscando aperfeiçoar a prática pedagógica dos docentes e fortalecer
seu compromisso com a educação;
• Investir, em conformidade com a disponibilidade de recursos, na infraestrutura
de ensino, tendo em vista garantir as condições de um ensino de excelência
(Ampliação do acerco das bibliotecas, melhoria e implementação de novos
laboratórios; salas de aula, equipamentos e materiais, espaços de convivências.
Melhoria das condições físicas no ambiente de ensino, adequando-o a padrões de
qualidade que permitam maior interação e melhor ambiente para a aprendizagem.
18
sincronizar seus processos específicos, integrando o fluxo de informação e
eliminando limitações que dificultam a comunicação entre as diversas unidades
universitárias. Hoje, existe uma integração dos processos de gestão da Universidade
entre os setores que compõem a estrutura organizacional (Reitoria, Pró-Reitorias,
Centros, Departamentos, Coordenações, Núcleos, etc.) de modo automático e
informatizado. Esta política de descentralização de responsabilidade e,
consequentemente, de competências, reduz os níveis de demandas e riscos,
proporcionando maior agilidade na solução de demandas. Isto estimulou, também,
um aumento de participação decisória dos diversos atores gestores e eleva os níveis
de comprometimento e envolvimento com a instituição.
Os objetivos para as atividades de gestão são centrados na orientação e na
gestão para as atividades fins da universidade, que permeiam toda instituição e
contribuem de forma indireta para o alcance dos objetivos institucionais. Entre as
várias funções e atribuições da gestão destacam-se o planejamento e avaliação
voltados para integração e o alinhamento estratégico, no que se refere à gestão
administrativa, de pessoas e financeira, além da avaliação institucional, de docentes
e de técnicos administrativos.
Os objetivos para as atividades de gestão são: institucionalizar as práticas de
planejamento e gestão estratégicos da universidade; promover a reestruturação
administrativa da universidade para gestão das unidades administrativas; participar
ativamente da construção do orçamento do Estado visando aumentar os recursos
financeiros para a UEPB; captar recursos extra orçamentários para ampliação das
atividades de ensino, pesquisa e extensão; adequar a legislação acadêmica,
administrativa e de pessoal para assegurar a excelência acadêmica e
sustentabilidade institucional; criar mecanismos para facilitar a comunicação e o
relacionamento com a comunidade interna e externa; consolidar a avaliação como
ferramenta de gestão; desenvolver mecanismos para aumentar a eficiência da
gestão, dos controles internos e da transparência institucional; estabelecer planos de
capacitação técnica e interpessoal para os docentes e técnicos administrativos
visando a melhoria do desempenho institucional e estabelecer mecanismos para a
descentralização orçamentária e administrativa.
19
Política de Avaliação e Autoavaliação Permanente
A UEPB tem aderido ao estabelecimento de uma política interna de
autoavaliação permanente usando os instrumentos do Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Criada em 2008, a Comissão Permanente
de Avaliação (CPA) que tem produzido relatórios e dados consolidados, os quais
precisam ser mais amplamente aproveitados no cotidiano dos Cursos, para
planejamento de estratégias e ações com vistas à melhoria do ensino oferecido. Do
mesmo modo, os cursos precisam se apropriar cada vez mais dos resultados da
avaliação do desempenho do estudante (ENADE), promovendo conscientização e
engajamento da comunidade acadêmica em relação a esse processo.
Esse processo de avaliação possui um caráter formativo, destinando-se a
conhecer as potencialidades e fragilidades da UEPB, bem como orientar a Instituição
nas tomadas de decisão no sentido da melhoria da qualidade dos serviços em
consonância com seu PDI/PPI, sua missão e sua responsabilidade social, visando,
de modo incessante, o desenvolvimento institucional da UEPB em sua plenitude.
20
possível estimular a formação de competências de pesquisa com a leitura da
literatura científica, quer sejam os clássicos que marcaram a história do
desenvolvimento de uma disciplina como também a leitura de artigos recentemente
publicados para discussão das questões em aberto em um campo de conhecimento.
Uma teoria pode ser mais facilmente compreendida se houver estímulo à leitura,
reflexão e produção textual. A prática poderá mais facilmente apreendida se o
estudante for convidado a resolver problemas, observar, propor hipóteses e soluções
para situações-problema. Um componente curricular pode ter atividades de extensão
que permitam ao estudante praticar e tomar contato com fenômenos até então
abstratos e distantes da sua vida profissional.
21
única dos docentes que ministram os componentes pedagógicos, mas de todos os
docentes que atuam no Curso. O princípio da corresponsabilidade sobre a formação
do professor que atuará na escola pública é de todos os servidores docentes e
técnicos envolvidos no processo de formação.
22
curso a Distância, como componente curricular Livre, para todos os estudantes e
funcionários da Instituição sobre essa temática. Espera-se que, com isto, possa
haver estímulo à formação de empreendedores.
23
02. APRESENTAÇÃO
24
atuais.
Criada em conformidade com a RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/011/2006, a
Licenciatura em Matemática do Centro de Ciências Humanas e Exatas (CCHE) da
Universidade Estadual da Paraíba, Campus VI, localizado na cidade de Monteiro,
Paraíba, oferece aos egressos uma sólida formação teórica em conteúdos da
Matemática superior e em disciplinas da Educação Matemática, que incluem
conhecimentos didático-pedagógicos específicos do ensino da Matemática. Há
ainda, formação em disciplinas de Física e nas áreas de Informática e Computação,
que lhes permite usar as potencialidades do computador e demais recursos
tecnológicos como instrumentos de trabalho. Com isso, o curso contribui para que o
licenciando possa utilizar os conhecimentos adquiridos de forma inovadora e eficaz,
acompanhando a evolução das metodologias e tecnologias de ensino, bem como
das ciências exatas.
O egresso do curso de licenciatura em Matemática irá atuar principalmente no
ensino de Matemática no Ensino Fundamental e Médio; em escolas técnicas, cursos
profissionalizantes na área de Matemática e na Educação de Jovens e Adultos; nas
atividades técnico-educativas, podendo desenvolver estudos, análises e pesquisas
ou organizar programas de atualização e aperfeiçoamento para docentes da área;
em ambientes de Educação à Distância; como consultor, analista de dados, analista
de tendências de mercado e de riscos de investimentos, desde que seja feita uma
pós-graduação na área. Essas últimas combinam atuações em parceria com físicos,
químicos, biólogos, engenheiros, administradores, entre outros.
A nossa Licenciatura busca ainda promover uma maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, no sentido de não apenas desenvolver novas
metodologias de ensino e ampliação da pesquisa acadêmica, mas também transpor
as paredes da universidade e interagir esses conhecimentos e ações com a
comunidade em geral, a fim de que essas ações possam contribuir para o
desenvolvimento humano, social e econômico de toda uma região da qual a
comunidade acadêmica é parte integrante. Dentre essas ações destacamos a
realização de eventos acadêmicos, seminários, grupos de estudo e pesquisa. Esses
processos estão
25
ligados aos programas de extensão universitária, iniciação à Pesquisa e Iniciação à
Docência tais como PIBIC, PIBID, PROBEX, dentre outros, assim como nas ações
artísticas e culturais promovidas pelo Campus VI ao longo desses 10 anos de
existência, buscando valorizar a cultura e as tradições regionais do Cariri Paraibano.
26
03. CONTEXTUALIZAÇÃO
b) Endereço do Curso: Rua Abelardo Pereira dos Santos, 131, Centro, Monteiro,
PB, 58500000
c) Atos Legais de Criação do Curso:
O curso de Licenciatura em Matemática iniciou suas atividades em agosto de 2006
na Universidade Estadual da Paraíba no campus VI, e foi criado através da
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/011/2006.
O curso foi reconhecido pela Resolução No. 261/2010/CEE/PB de 26/10/2010 - DOE
de 16/12/2010.
d) Número de Vagas ofertadas por turno: 40
27
04. BASE LEGAL
A estrutura deste projeto está de acordo com o novo Regimento dos Cursos de
Graduação da UEPB (RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015). Além disso,
obedece a RESOLUÇÃO/CNE/CES/03/2003, que estabelece diretrizes para os
cursos de Matemática. A carga horária mínima proposta neste projeto (3210 horas),
está em conformidade com a Resolução CNE/CP nº2, de 1º de julho de 2015 que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da
Educação Básica em Nível Superior. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso
está em conformidade com a Resolução CONAES Nº 11, de 17/06/2010.
O curso atende as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei Nº 10.098/2000, nos Decretos Nº 5.296/2004, Nº
6.949/2009, Nº 7.611 e na portaria Nº 3.284/2003. Como também Proteção dos
Direitos com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei Nº 12.764, de
27 de dezembro de 2012. A inclusão do componente LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais), atende ao decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
28
05. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA
29
paraibana e na região Nordeste. Ofertando um ensino público gratuito e de
qualidade, visando à formação de profissionais envolvidos com o Ensino, a Pesquisa
e a Extensão, qualificados e comprometidos com a educação e o mercado de
trabalho a que se propõe.
Este Projeto Político do Curso encontra-se respaldado na Resolução
CES/CP01/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica, em Nível Superior, em Cursos de Licenciatura,
de Graduação Plena, no Parecer CES/CP09/2001 e no Parecer CES/CP27/2001, os
quais fornecem os princípios gerais que subsidiam a organização dos Projetos dos
Cursos de Licenciatura, na Resolução CNE/CP/02/2002, que institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior e em consonância com o novo
Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB
(RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015), a qual estabelece princípios voltados
para um currículo, enquanto Projeto Político do Curso e que possibilita no decorrer
do processo de formação do educando a capacidade técnico-profissional que
revestida de uma base sólida na relação teoria-prática desenvolve e estimula a
formação ética, a autonomia intelectual e o pensamento crítico, entendemos,
portanto estarmos contribuindo para a formação geral do cidadão, conferindo, assim,
uma nova qualidade ao currículo e ao processo formativo desses profissionais.
30
06. OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
31
de desenvolver atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem em
matemática.
• Formar profissionais que sejam capazes de incorporar em sua atividade
docente, os recursos oferecidos pelas novas tecnologias.
• Capacitar o profissional a atuar em sala de aula.
32
07. PERFIL DO EGRESSO
33
• A capacidade de resolver e formular problemas, modelar, argumentar e validar
soluções;
• O domínio do raciocínio lógico dedutivo na área de álgebra, de geometria e de
combinatória;
• A capacidade de contextualizar conceitos e propriedades matemáticas,
estabelecendo relações entre elas, bem como, suas aplicações em outras áreas;
• Uma visão histórica e crítica da Matemática que favoreça a compreensão da
sua importância como ciência de modo a promover a aprendizagem significativa do
estudante da escola básica;
• A capacidade de utilização de tecnologias da comunicação e da informação no
processo de ensino-aprendizagem;
• A capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros, textos, softwares
educacionais e outros materiais didáticos e analisar currículos da escola básica;
• A capacidade de organizar cursos, planejar ações de ensino e aprendizagem
de matemática;
• O conhecimento e o domínio dos conteúdos básicos relacionados às
áreas/disciplinas de conhecimento, objeto da atividade docente, adequando-as às
necessidades escolares próprias das diferentes etapas e modalidade da educação
básica;
• A capacidade de compartilhar saberes com docentes de diferentes
áreas/disciplinas de conhecimento, e articular em seu trabalho as contribuições
dessas áreas;
• A capacidade de produzir materiais e recursos para utilização didática, para uso
em diferentes situações;
• A capacidade de compreender os processos de construção do conhecimento
matemático;
• A capacidade de comunicar-se matematicamente por meio de diferentes
linguagens;
• A capacidade de compreender processos de avaliação e formular propostas de
intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades
dos alunos.
34
08. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
35
O conhecimento matemático é aprofundado com os conteúdos oferecidos pelo
Departamento de Matemática, a saber: Cálculo Diferencial e Integral para funções
de uma ou mais variáveis, Vetores e Geometria Analítica, Álgebra Linear, Equações
Diferenciais Ordinárias, Física Geral I e II, Informática Aplicada, Introdução à
Informática, Linguagem de Programação e Estatística e Probabilidade. Todos,
necessários na formação do professor de matemática.
Aqui são contemplados também os seguintes componentes do Departamento
de Letras: Português Instrumental, Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem,
Processo Didático: Planejamento e Avaliação, Organização do Trabalho na Escola e
o Currículo, Filosofia e Sociologia da Educação, Metodologia Científica e LIBRAS.
Essa área é responsável pela formação pedagógica de nosso licenciado, devendo
propiciar a construção de habilidades e competências que o licenciando deve ter em
sala de aula. O aluno deve desenvolver reflexões críticas sobre o ser professor e
suas próprias práticas, sobre a matemática, sua importância e ensino-aprendizagem
na Educação Básica. Deve refletir sobre programas, currículos e materiais didáticos
como ferramenta necessária ao ensino de matemática no Ensino Fundamental e
Médio. Refletir sobre a Psicologia da Educação, em termos do conhecimento
pedagógico e psicológico, presente nos processos cognitivos, afetivos e emocionais
em sala de aula. Refletir sobre a didática, sobre situações pedagógicas, suas
dinâmicas, o planejamento, a avaliação, a relação professor-aluno. Tudo isso, tendo
os estágios supervisionados como um campo fértil para essas reflexões, ora
simulando, ora exercendo a docência de forma orientada.
A componente curricular Metodologia Científica visa aproximar o aluno da
abordagem científica pertinente à formação acadêmica, no sentido de valorizar a
importância do conhecimento científico e a pesquisa.
A componente curricular LIBRA está inserido nesta estrutura curricular em
conformidade com o Decreto 5626/05, visando uma inclusão educacional dos alunos
surdos.
Os componentes Básicos Específicos são: Fundamentos da Matemática
Elementar; Matemática I, II, III e IV; Tópicos de Geometria I e II; Introdução à
36
Matemática Financeira e; Desenho Geométrico têm por finalidade suprir as
dificuldades dos alunos ingressantes, relacionadas ao domínio do conteúdo do
Ensino Médio, bem como proporcionar uma base sólida ao enfrentar o Ensino Médio
no campo profissional.
O aprofundamento em conteúdos matemáticos é trabalhado em diferentes
componentes comuns ao curso. Para tanto, são incluídos, Estruturas Algébricas I,
Análise Matemática I e Introdução à Teoria dos Números.
A componente Tecnologia Digital no Ensino de Matemática aparece com o
objetivo de utilizar as ferramentas computacionais aplicadas diretamente ao ensino
da matemática. A componente Pesquisa em Educação Matemática tem como
objetivo preparar o projeto de pesquisa para desenvolver o Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC).
E por fim o projeto inclui os componentes: Lógica Matemática; História da
Matemática; Fenômenos Didáticos no Ensino de Matemática; Laboratório no Ensino
de Matemática (I e II); Prática no Ensino de Matemática (I e II). Todos de
fundamental importância para a formação acadêmica do Licenciado em Matemática.
COMPONENTE CURRICULAR COMPLEMENTAR
As Atividades Complementares são compostas por Componentes Eletivos e
Atividades Extracurriculares de natureza acadêmico-científico-cultural.
As Componentes Complementares Eletivos são: Álgebra Linear II; Análise
Matemática II; Antropologia, Etnografia e Educação; Aprendizagem Baseada na
Metodologia de Resolução; Educação e Direitos Humanos; Educação
Especial; Educação Matemática e Sociedade; Estruturas Algébricas II; Fundamentos
Epistemológicos da Matemática; Investigação em Educação Matemática na Sala de
Aula; Modelagem em Educação Matemática; Teorias e Práticas em Educação
Matemática; Tópicos Especiais de Análise; Tópicos Especiais de Cálculo; Tópicos
Especiais de Geometria; Tópicos Especiais de Topologia; Tópicos Especiais em
Educação Matemática; Tópicos Especiais em Matemática e Variáveis Complexas.
Esses componentes têm como objetivo principal o aprofundamento de
37
conhecimento específico. Os componentes são ofertados pelo Departamento de
Matemática. Para integralizar o curso, o aluno terá que cursar ao menos 300 horas
de atividades eletivas.
Nas Atividades Extracurriculares, conforme o Regimento dos Cursos de
Graduação da UEPB é possível incluir Atividades de Ensino, Atividades de Pesquisa
e Atividades de Extensão.
Veja as atividades Extracurriculares com a respectiva equivalência em carga
horária.
38
ou culturais. (20 h/Comissão e limite 60 h)
• Participação em seminários, como ouvinte. (2 h/Seminário e limite 20h)
• Apresentação de seminários. (10h/Seminário e limite 40 h)
• Apresentação de palestras relacionadas à matemática ou educação
matemática em unidades acadêmicas. (10h/palestra e limite 40 h)
• Assistir palestras ou conferência relacionada à matemática ou educação
matemática. (2 h/Palestra e limite 20 h)
• Participação em simpósios, congressos, colóquios, conferências ou qualquer
encontro científico sem apresentar trabalho. (5 h/Participação e limite 30 h)
• Participação em programas e cursos de extensão. (20 h/Semestre e limite 120
h)
• Monitoria de projetos de extensão aprovados pelo Departamento de
Matemática da UEPB. (20 h/Semestre e limite 100 h)
• Apresentação de trabalhos resultantes de programas de extensão em eventos
culturais e de extensão. (10 h/ Trabalho e limite 40 h)
• Participação em colegiado de curso, departamento ou conselhos. (10 h/
Semestre e limite 40 h)
• Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento ou
frequência. (20 h/Curso e limite 80 h)
• Participação no PIBID. (40 h/Semestre e limite 160 h)
COMPONENTE LIVRE
Neste projeto considera-se Componente Livre, qualquer componente cursado
no âmbito da UEPB ou em outra instituição de Ensino Superior desde que não seja
parte integrante do currículo obrigatório.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ao final do curso, o aluno apresentará um Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), resultado de uma atividade acadêmica orientada, trabalhada em dois
componentes curriculares obrigatórios, TCC I e II, com carga horária de 30 horas
cada. As regras para elaboração e conclusão do TCC são definidas pelo Regimento
dos Cursos de Graduação da UEPB.
ESTÁGIOS
39
Regido pelo Regimento da Graduação aprovado pela
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015, o Estágio Supervisionado é um
componente curricular que deve estar presente nos cursos de licenciatura, realizado
sob a forma de vivência profissional docente nas instituições educacionais.
Esse componente é de caráter obrigatório e deverá ser operacionalizado a
partir do início da segunda metade do curso de formação de professores para
educação básica.
O estágio deve estar relacionado à área de formação pedagógica, devendo
propiciar ao aluno, além dos aspectos de sala de aula, uma vivência integrada dos
vários aspectos da realidade escolar. As atividades de estágio, são distribuídas em
três componentes, que totalizam 400 horas.
O Estágio Supervisionado será operacionalizado em conformidade com o
Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB. A sua execução será realizada sob
a supervisão da UEPB, através da Coordenação Geral de Estágios (PROGRAD), do
Coordenador de Estágio do Curso, do Professor Supervisor de Estágio (docente do
curso), e de um Profissional Supervisor da Instituição Concedente.
O modelo a ser aplicado consiste numa Atividade Prática Orientada, cujo
Docente da UEPB é orientador e supervisor do estagiário, mas não o acompanha
em tempo integral, conforme modelo II do artigo 57 do Regimento da Graduação.
O Estágio I, II e III serão divididos em duas etapas: 1. Estudos teóricos sobre a
docência e preparação teórica das atividades de observação/regência, apresentação
de micro-aulas; 2. Atividades práticas nas instituições concedentes.
No acompanhamento das atividades de Estágio serão atribuições do professor
orientador da UEPB:
40
fiscalizar o andamento das atividades previstas no plano de estágio;
• Manter diálogo com o profissional supervisor da instituição concedente;
• Avaliar o desempenho dos estagiários nas atividades previstas;
• Promover atividades de divulgação das atividades de estágios durante o Fórum
Interno da Licenciatura em Matemática.
41
O Estágios Supervisionados III, tem como objetivo desenvolver a docência no
Ensino Médio. Sua carga horária é 150hs, das quais 120hs de atividades presencias
na escola.
Ao final de cada estágio o aluno deverá apresentar um relatório contendo os
tópicos, a saber:
Para o Estágio Supervisionado I:
42
09. METODOLOGIAS DE ENSINO E AVALIAÇÃO
43
inerentes ao processo de ensino e aprendizagem, portanto, a condição de aprender
a aprender, da pesquisa e do espírito investigativo deverá ser um traço comum a
todos os componentes curriculares. Aqui entendemos a pesquisa como estratégia de
ensino presente nos componentes curriculares.
Avaliação do desempenho acadêmico
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico dos discentes
deverá estar em consonância e seguir as normas da resolução 068/2005
CONSEPE/2015 no seu capítulo VII que trata do aproveitamento acadêmico.
Ainda sobre a avaliação da aprendizagem, entendida como elemento
essencial para um ensino de qualidade, destacamos a observância de alguns
critérios que ser levados em conta na sua condução:
Avaliação do Curso
Avaliação Interna do Curso será uma ação semestral que deverá ser
organizada pelo colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e tem
finalidade de coletar informações sobre o funcionamento, abrangendo questões
relativas ao trabalho acadêmico e a infraestrutura ofertada. Os resultados dessa
avaliação deverão ser apresentados na reunião do colégio na primeira reunião de
cada semestre, e posteriormente divulgados para toda
44
a comunidade acadêmica do Curso.
Ainda para fins de avaliação do Curso será considerado o processo de
avaliação conduzido pela Comissão Própria de Avaliação da Instituição. A UEPB
dispõe de uma Comissão Permanente de Avaliação (CPA) responsável pelos
processos de avaliação internos da instituição. Uma das estratégias de avaliação é
realizar, por meio de questionários, avaliações do desempenho dos professores, das
turmas em que ministraram aulas, das condições estruturais e de funcionamento do
curso, entre outros aspectos. A partir dos dados obtidos, a CPA produz relatórios
que servem como base para o desenvolvimento de ações com vistas à melhoria do
ensino.
Avaliação do Projeto Político do Curso
A avaliação deste documento deverá ser conduzida pelo Núcleo Docente
Estruturante, com ampla participação do Colegiado do Curso e dos discentes. A
cada dois anos, durante a Semana da Licenciatura em Matemática, evento
acadêmico do curso, deverá ser realizado o Fórum da Licenciatura que pretende
discutir e debater o Curso e o seu PPC.
45
10. DIMENSÃO FORMATIVA
Básico Comum
MAT06019 Álgebra Linear I
MAT06007 Cálculo Diferencial e Integral I
MAT06013 Cálculo Diferencial e Integral II
MAT06020 Cálculo Diferencial e Integral III
MAT06025 Equações Diferenciais Ordinárias
MAT06040 Estatística e Probabilidade
MAT06001 Filosofia da Educação
MAT06033 Física Geral I
MAT06041 Física Geral II
MAT06027 Informática Aplicada
MAT06003 Introdução à Informática
MAT06008 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
MAT06009 Linguagem de Programação
MAT06017 Metodologia Científica
MAT06024 Organização do Trabalho na Escola e o Currículo
MAT06005 Português Instrumental
MAT06023 Processo Didático, Planejamento e Avaliação
MAT06018 Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
MAT06012 Sociologia da Educação
MAT06006 Vetores e Geometria Analítica
46
MAT06014 Introdução à Matemática Financeira
MAT06034 Introdução à Teoria dos Números
MAT06028 Laboratório no Ensino de Matemática I
MAT06035 Laboratório no Ensino de Matemática II
MAT06010 Lógica Matemática
MAT06004 Matemática I
MAT06011 Matemática II
MAT06015 Matemática III
MAT06016 Matemática IV
MAT06042 Pesquisa em Educação Matemática
MAT06022 Prática no Ensino de Matemática I
MAT06029 Prática no Ensino de Matemática II
MAT06159 Tecnologia Digital no Ensino de Matemática
MAT06030 Tópicos de Geometria I
MAT06036 Tópicos de Geometria II
Complementar Eletivo
MAT06123 Álgebra Linear II
MAT06124 Análise Matemática II
MAT06155 Antropologia, Etnografia e Educação
MAT06158 Aprendizagem Baseada na Metodologia de Resolução
MAT06154 Educação e Direitos Humanos
MAT06156 Educação Especial
47
MAT06140 Educação Matemática e Sociedade
MAT06153 Educação Popular
MAT06141 Estruturas Algébricas II
MAT06142 Fundamentos Epistemológicos da Matemática
MAT06143 Investigação em Educação Matemática na Sala de Aula
MAT06144 Modelagem em Educação Matemática
MAT06145 Teorias e Práticas em Educação Matemática
MAT06146 Tópicos Especiais de Análise
MAT06147 Tópicos Especiais de Cálculo
MAT06148 Tópicos Especiais de Geometria
MAT06149 Tópicos Especiais de Topologia
MAT06150 Tópicos Especiais em Educação Matemática
MAT06151 Tópicos Especiais em Matemática
MAT06152 Variáveis Complexas
48
11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Livres ** 90 2,75%
TURNO DIURNO
Semestre 1
Semestre 2
50
Semestre 3
Semestre 4
51
Semestre 5
Semestre 6
52
Semestre 7
Semestre 8
Semestre 9
53
T P O D L Total
2220
Total por Dimensão Formativa 450 240 0 160 3070
54
TURNO NOTURNO
Semestre 1
Semestre 2
55
Semestre 3
Semestre 4
56
Semestre 5
Semestre 6
Semestre 7
57
Semestre 8
Semestre 9
Semestre 10
58
T P O D L Total
2220
Total por Dimensão Formativa 450 240 0 160 3070
Componentes Eletivos
Investigação em Educação
MAT06143 60 0 0 0 0 60
Matemática na Sala de Aula
Modelagem em Educação
MAT06144 30 0 0 0 0 30
Matemática
Teorias e Práticas em Educação
MAT06145 60 0 0 0 0 60
Matemática
Tópicos Especiais de Análise MAT06146 60 0 0 0 0 60
Tópicos Especiais de Cálculo MAT06147 30 0 0 0 0 30
Tópicos Especiais de Geometria
MAT06148 60 0 0 0 0 60
Tópicos Especiais de Topologia
MAT06149 30 0 0 0 0 30
Tópicos Especiais em Educação
MAT06150 60 0 0 0 0 60
Matemática
Tópicos Especiais em
MAT06151 30 0 0 0 0 30
Matemática
Variáveis Complexas MAT06152 60 0 0 0 0 60
59
Total Semestre 930 0 0 0 0 930
LEGENDA
1 - Cód - Código
2 - T - Teórica
3 - P - Prática
4 - O - Orientada
5 - D - Á Distância
6 - L - Laboratório
13. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS
Básico Comum
MAT06045 Estágio Supervisionado III 150 (711804) ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (150)
61
Básico Específico de TCC
Complementar Eletivo
62
Tópicos Especiais em
MAT06151 30
Matemática
MAT06152 Variáveis Complexas 60
63
14. EMENTAS
Básico Comum
Ementa
Espaços Vetoriais. Transformação Linear. Diagonalização de Operadores Lineares.
Espaço com Produto Interno. Tipos Especiais de Operadores Lineares Reais.
Referências
Básica
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. (Coleção Matemática
Universitária).
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 2000.
Complementar
COELHO, A. C.; LOURENÇO, M. M. Um Curso de Álgebra Linear. 2 ed. São
Paulo: Edusp, 2007.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979.
LANG, S. Álgebra Linear. São Paulo: Blücher, 1974.
LIPSCHUTZ, S. Teoria e problemas de álgebra linear. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Ementa
Limites e Continuidade. Diferenciação. Aplicações da derivada. Teorema da função
inversa. Funções Trigonométricas Inversas. Funções Exponenciais e Logarítmicas.
Formas Indeterminadas.
Referências
Básica
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba, 1994. v.
64
1.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6 ed.São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
Complementar
APOSTOL, T.M. Calculus: One Variable Calculus, with an Introduction to Linear
Algebra. John Wiley & Sons, New York, 2006. v. 1.
ÁVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v. 1.
SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1988. v. 1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: McGraw
Hill. v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 1.
Ementa
Integral Indefinida e Definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de
Integração. Aplicações da Integral; Integrais Impróprias. Sequências e Séries. Séries
de Potências; Série de Taylor e Série de Maclaurin.
Referências
Básica
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba, 1994. v. 1.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6 ed.São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
Complementar
APOSTOL, T.M. Calculus: One Variable Calculus, with an Introduction to Linear
Algebra. John Wiley & Sons, New York, 2006. v. 1.
ÁVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v. 1.
SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1988. v. 1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: McGraw
Hill. v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 1.
65
MAT06020 - Cálculo Diferencial e Integral III
Ementa
Funções de várias variáveis. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais e
Direcionais. Regra da Cadeia. Extremos. Multiplicadores de Lagrange. Integrais
múltiplas. Integração por Coordenadas Polares, Coordenadas cilíndricas e esféricas.
Funções com valores vetoriais.
Referências
Básica
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.
2.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro :Guanabara Dois, 1982. v. 2.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: McGraw
Hill. v. 2.
Complementar
APOSTOL, T.M. Calculus: Muti-Variable Calculus and Linear Algebra, with
Applications to Differential Equations and Probability, John Wiley & Sons, New York,
2006. v. 2.
ÁVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v. 2.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Rio de Janeiro: McGraw Hill,
1999.
SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1988. v. 2.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 2.
Ementa
Equações Diferenciais de primeira ordem: equações diferenciais lineares (teoremas
de existência e unicidade); equações e variáveis separáveis; equações diferenciais
exatas e fator integrante; equações homogêneas; aplicações. Equações diferenciais
lineares de segunda ordem e de ordem n: teoremas de existência e unicidade;
Wronskiano; métodos de variação de parâmetros e coeficientes a determinar;
aplicações. Sistemas diferenciais lineares homogêneas e não homogêneas.
Referências
66
Básica
BOYCE, W., DIPRIMA, R. Equações Diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
ZILL, D. G; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 2001. v. 1.
Complementar
BRONSON, R. Equações diferenciais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
EDWARDS, C. H. Equações diferenciais elementares: com problemas de
contorno. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995.
FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de
Janeiro: IMPA, 2012. (Coleção Matemática Universitária)
ZILL, D.G. Equações Diferenciais: com aplicações em modelagem. 2 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Ementa
Breve Histórico da Estatística e Probabilidade. Estatística Descritiva (População e
Amostra; Parâmetro e Estatística; Método Estatístico e suas Etapas; Variáveis;
Coleta de dados; Síntese tabular, gráfica e numérica de dados; Medidas de Posição
e de Dispersão). Introdução à Probabilidade (Experimentos Aleatórios; Espaço
Amostral; Eventos Aleatórios e Operações; Métodos de Probabilidade; Probabilidade
Condicional e Independência; Teorema de Bayes; Variáveis Aleatórias Discretas e
Contínuas). Correlação e Regressão (Relação; Diagrama de Dispersão; Correlação
e Coeficiente de Correlação Linear; Ajustamento da Reta; Interpolação e
Extrapolação).
Referências
Básica
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora
Saraiva, 2010.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: Um curso Introdutório. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2013.
Complementar
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson
67
Prentice Hall, 2010.
LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LCT 2014.
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade. São Paulo: Makron Books,
1999.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Ementa
Origens históricas da Filosofia: do mito ao logos. A filosofia e a educação como
processos indissociáveis na cultura grega. Os sistemas filosóficos e as teorias
pedagógicas na Idade Moderna: racionalismo (Descartes), iluminismo (Kant),
romantismo (Rousseau) e idealismo (Hegel). As questões do sujeito, da liberdade,
da autonomia e da dignidade em relação aos desafios da ciência e da tecnologia. O
fenômeno da educação à luz das filosofias dialética, analítica, hermenêutica e
culturalista. As questões da responsabilidade, da justiça, da solidariedade, do
individualismo em relação aos processos de globalização. As questões do outro, da
tolerância e do interculturalismo. Ética, política, ciência e religião no processo
educativo.
Referências
Básica
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 44 reimpressão. São Paulo:
Brasiliense, 2005. (Coleção primeiros passos; 20).
DALBOSCO, Claudio A; CASAGRANDE, A. Edison; MUHL, Eldon H. (org). Filosofia
e pedagogia: aspectos históricos e temáticos. São Paulo: Autores Associados,
2008.
DEWEY, John. Democracia e educação. 1. ed. São Paulo: Ática, 2007.
DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
GALLO, Sílvio; KOHAN, Walter Omar (Org). Filosofia no ensino médio. 3 ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 205 p. (Coleção filosofia na escola; v.6).
68
GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educação. 1 ed. São Paulo: Ed. ática, 2006.
GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPA Editora,
2003.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993.
GONZÁLEZ PORTA, Mario Ariel. A filosofia a partir de seus problemas: didática
e metodologia do estudo filosófico. 3 ed. São Paulo, SP: Edições
Loyola, 2007. 181 p. (Leituras filosóficas).
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
LYOTARD, Jean-Francois. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6 ed. Porto Alegre,
RS: Artmed 2003 397 p.
PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. 3 ed. Caxias do Sul:
EDUCS,1986.
PERIN, Martha Sozo. O pensar que redimensiona a educação. Porto Alegre:
Alcance, 2003.
ROUANET, S. P. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras,
1999.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade
entre os homens. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo:
FTD, 1994.
Ementa
Cinemática da Partícula. Vetores. As Leis de Newton do Movimento e suas
Aplicações. Trabalho e Energia. Sistemas de Partículas e Conservação do
Movimento.
Referências
Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R, Walker. J. Fundamentos de Física. 7 ed. 2006. v.1.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1, 5 ed. LTC, 2003.
TIPLER, Física, 6 ed. LTC, 2009. v.1.
Complementar
KELLER, Frederick J., GETTYS, w. Edward e SKOVE, Malcolm J. Física. São
69
Paulo: Makron Books, 1997. v.1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Mecânica. 4 ed. Edgar Blücher,
2002. v.1.
SEARS AND ZEMANSKY, Física. Addison Wesley, 2003. v.1.
Ementa
Movimento oscilatório. Movimento ondulatório. Temperatura. Dilatação. Calor e a
Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. A Segunda Lei da
Termodinâmica.
Referências
Básica
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física. Gravitação,
Ondas e Termodinâmica, 7 ed. 2006. v.2.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2, 5 ed. LTC.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5. ed. LTC, 2006.
Complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 2, Fluidos e Oscilações. 4 ed.
Edgar Blücher, 2002.
Ementa
Uso de ferramentas computacionais gratuitas no ensino-aprendizagem da
Matemática, na produção de material didático e na elaboração de trabalhos
acadêmicos. Geração de gráficos em duas e três dimensões. Introdução ao uso de
sistemas direcionados a resolução numérica, simbólica e gráfica de problemas
matemáticos. Softwares educativos. Ambientes de ensino a distância.
Referências
70
Federal da Paraíba, 2000. Disponível em:
http://www.mat.ufpb.br/lenimar/introlatex.pdf Acesso: 06/08/2016.
VIANA, Patricia do Almeida. Introdução ao aplicativo Gnuplot. 2011. Disponível em:
http://www.sobralmatematica.org/monografias/paty.alvi_livroGnuplot.pdf Acesso:
06/08/2016
GARCÍA, Daniel Sergio Presta et al. Manual de introdução ao uso do Moodle para
professores e tutores. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
Ementa
Introdução ao computador. Componentes básicos de um computador. Terminologia
básica. Uso de um Sistema Operacional. Armazenamento em nuvem e trabalho
colaborativo. Processador de Texto. Planilha Eletrônica.
Referências
71
MAT06008 - Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Ementa
Ementa oferecida pelo Departamento de Letras.
Referências
Ementa
Algoritmos. Fundamentos de construção de algoritmos. Operações de controle.
Estudo de uma linguagem de programação.
Referências
Ementa
Formas do conhecimento: tipos, características e relações. Aspectos históricos e
filosóficos da Ciência. Contextualização da Ciência Contemporânea. O trabalho
acadêmico. Normatização técnica e formatação de trabalhos acadêmicos e
científicos. Modalidades textuais: resumos, resenhas, fichamentos, sínteses, artigo,
ensaio, monografia, documentário. Tipos de Pesquisas - qualitativas e quantitativas
em educação. O método científico. Noções gerais sobre projeto de pesquisa.
Legislação ética em pesquisa.
Referências
72
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1995.
DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 10 ed. São Paulo: Perspectiva,
FERREIRA, Rosilda A. A Pesquisa Científica nas Ciências Sociais: Possibilidades
e Limites. In: A Pesquisa Científica nas Ciências Sociais: Caracterização e
Procedimento. Recife/UFPE: Ed.Universitária, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
GUIMARÃES, F. R. Como Fazer? Diretrizes Para a Elaboração de Trabalhos
Monográficos. São Paulo: EDIJUR/EDUEP, 2004.
Hegenberg e Octanny S. da Mota. São Paulo: Cultrix, s/d.
JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Fontes
Alves, 1977.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Trad. de Beatriz V.
LUCKESI, Cipriano e outros. Fazer universidade: uma proposta metodológica.
São Paulo: Cortez, 1996.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.) e outros. Pesquisa social: teoria método e
criatividade. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. Trad. de Leonidas.
RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, João. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2002
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1998.
Ementa
Tendências Pedagógicas. Gestão Democrática. Projeto Político Pedagógico.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Políticas públicas para a Educação. Currículo.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Plano Nacional de Educação.
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Referências
73
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF,
Senado, 1998.
BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília, 2015.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da educação. Lei nº 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais /PCN: Ensino Médio: Linguagem,
Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 1999.
BRASIL. Plano Nacional de Educação (2014-2024). Câmara dos Deputados:
Brasília, 2014.
BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília, 2015.
GADOTTI, Moacir. História das ideais pedagógicas. 8 Ed. São Paulo: Ática, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. Ed.
Goiânia: Alternativa, 2004.
MARTINS, Ângela Maria Souza. BONATO, Nailda Marinho da Costa. Trajetórias:
Histórias da Educação. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009.
REGO, Tereza Cristina (Org). Currículo e política educacional. São Paulo: Editora
Vozes, 2011.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1983.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Projeto Político Pedagógico: uma
construção possível. São Paulo: Papirus, 2002.
Ementa
Ementa oferecida pelo Departamento de Letras.
Referências
Ementa
A educação ao longo da história. Didática. Diretrizes Nacionais para a Educação
Inclusiva. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação
Inclusiva. Saberes e prática da Inclusão. Planejamento como instrumento da ação
docente. Avaliação da Aprendizagem.
74
Referências
Ementa
O processo de desenvolvimento cognitivo, afetivo e sociocultural do ser humano a
partir de abordagens teóricas clássicas e contemporâneas da Psicologia do
Desenvolvimento e Aprendizagem. Desenvolvimento e constituição subjetiva: o
sujeito, a alteridade e o nascimento do mundo. A escola como dispositivo de
constituição subjetiva. As contribuições das principais teorias do desenvolvimento e
da aprendizagem para o processo educacional.
Referências
75
ENDO, Paulo e SOUSA, Edson. Sigmund Freud. Ciência, Arte e Política. Porto
Alegre: L&PM, 2010.
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:
editora Habra, 2002.
GALVÃO, Tereza Cristina. Henri Wallon. Uma concepção dialética do
desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2003.
GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GARCIA-ROSA, Luis Alfredo. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1998.
GIDDENS, Anthony. A Transformação da Intimidade. Sexualidade, amor e
erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: UNESP, 1993.
GUATTARI, Félix e ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do desejo.
Petrópolis: Vozes, 2008.
MARTINS, André. Pulsão de Morte?. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
MAHONEY, Abigail Alvarenga & Almeida, Laurinda Ramalho. A Constituição da
Pessoa na Proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2004.
NASIO, Juan-David. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
NASIO, Juan-David. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Dolto, Lacan. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
NEDER, Marcia. Déspotas Mirins. O poder nas novas famílias. São Paulo:
Zagodoni, 2012.
NUNES, Ignez Belém Lima & SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da
Aprendizagem processos, teorias e contextos. Brasília: Liber livro, 2009.
______________; SANTOS, Michelle Steiner dos; XAVIER, Alessandra Silva.
Psicologia do Desenvolvimento teorias e temas contemporâneos. Brasília:
Liber, 2009.
PERELBERG, Rosine Josef e colaboradores. Freud: uma leitura atual. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky. Uma perspectiva histórico-cultural da
educação. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2003.
Rogers, Carl. Um Jeito de Ser. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária,
1983.
VYGOTSKY, Lev Semenovich,; COLE, Michael. A formação social da mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
76
WINNICOT. Donald W. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Ementa
Contexto histórico do aparecimento da sociologia. Ideias precursoras do pensamento
sociológico. Visão geral e crítica das grandes correntes sociológicas e seus
respectivos conceitos.
Referências
Ementa
Vetores. Operações de adição de vetores, multiplicação de um número real por vetor
e soma de ponto com vetor. Produto interno e projeção ortogonal. Produto vetorial e
área do paralelogramo. Produto misto e volume do paralelepípedo. Sistema de
coordenadas no plano e no espaço. Coordenadas cartesianas do ponto e da reta.
Estudo das equações da reta e do plano. Posições relativas de retas e planos.
Ângulos entre retas e planos. Distâncias de pontos, retas e planos. Translação e
rotação de eixos coordenados.
77
Cônicas. Superfícies.
Referências
Básica
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São
Paulo: Makron Books, 2004.
REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
(Livros Técnicos e Científicos)
VENTURI, J. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. 10 ed. Curitiba, 2015.
Complementar
LIMA, E, L. Coordenada no Espaço. 4 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Pearson,
1987.
Ementa
Inserção supervisionada na rede de ensino pública para desenvolvimento do estágio
de observação nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A ética e
a profissão docente. O estágio supervisionado como espaço para produção de
conhecimento sobre a profissão docente. Análise de documentos oficiais que
orientam a prática pedagógica dos professores. Análise de livro didático. A
observação como exercício na pesquisa sobre a profissão docente. Elaboração de
produto final para a disciplina (Relatório, Artigo, Relato de Experiência, Portfólio,
dentre outros).
Referências
Básica
PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PIMENTA, S.; LIMA, M. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
SAIZ, Irma, PARRA, Cecília. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
Livros e materiais didáticos adotados nas escolas públicas.
Complementar
ALMEIDA, Maria Isabel de; PIMENTA, Selma Garrido (orgs). Estágios
78
supervisionados na formação docente. Editora Cortez, São Paulo: 2014.
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em abril de 2016.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela Silva e ALMEIDA, Whasgthon Aguiar.
Estágio com Pesquisa, São Paulo: Cortez. 2015.
LIMA, M. S. L. Reflexões sobre o Estágio/Prática de Ensino na Formação de
Professores. Revista Diálogos em Educação. Vol. 08, nº 23, jan-abril. Curitiba,
2008.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ:Vozes,
2002.
Ementa
Inserção supervisionada na rede de ensino pública para desenvolvimento do estágio
no Ensino Fundamental II; Análise da documentação escolar que orientam a prática
pedagógica dos professores, bem como os materiais por eles utilizados para
desenvolverem suas aulas. Reflexões sobre as diferentes concepções de
matemática presentes nas salas de aulas e suas relações com a vida cotidiana.
Elaboração, implementação e avaliação de planos de aula. Técnicas de ensino: aula
expositiva, trabalho em grupo, trabalho individualizado, organização de pesquisas,
atividades extra-curriculares, projetos temáticos. Intervenção em sala de aula.
Elaboração de produto final para a disciplina (Relatório, Artigo, Relato de
Experiência, Portfólio, dentre outros).
Referências
Básica
PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PIMENTA, S.; LIMA, M. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
1999.
Livros e materiais didáticos adotados nas escolas públicas.
Complementar
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em abril de 2016.
79
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MENDES, B. A prática de ensino e o estágio supervisionado como (re)
construção de saberes e competências didático-pedagógicas: o caso da UFPI.
XII ENDIPE, 2004. MIZUKAMI, M. das G. N. et al. Escola e Aprendizagem da
Docência. São Carlos: EDUFSCAR, 2002.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Disponível em http://pne.mec.gov.br/planos-
de-educacao. Acesso em Abril de 2016. (LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE
2014).
Ementa
Inserção supervisionada na rede de ensino pública para desenvolvimento do estágio
no Ensino Médio. Conhecer, construir e analisar diferentes recursos didáticos na
aprendizagem da matemática para o Ensino Médio. O livro didático na pratica
pedagógica: análise, seleção e utilização. A avaliação como parte integrante do
processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Analisar a natureza da
Matemática e o seu papel na sociedade, as finalidades do ensino da Matemática e a
identidade e dimensão profissionais do professor de Matemática. Elaborar registros
reflexivos das intervenções realizadas, baseado no estudo teórico, abordando a
situação do ensino da Matemática na realidade escolar. Serão discutidas e
estudadas questões relativas às habilidades de ensino a partir dos relatos e
descrições das aulas ministradas durante o estágio; Elaboração de produto final da
disciplina.
Referências
Básica
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em Abril de 2016.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Disponível em http://pne.mec.gov.br/planos-
de-educacao. Acesso em 12/04/2016. (LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ:Vozes,
2002.
Livros e materiais didáticos adotados nas escolas públicas.
Complementar
MENDES, B. A prática de ensino e o estágio supervisionado como (re)
80
construção de saberes e competências didático-pedagógicas: o caso da UFPI.
XII ENDIPE, 2004.
MIZUKAMI, M. das G. N. et al. Escola e Aprendizagem da Docência. São Carlos:
EDUFSCAR, 2002.
PIMENTA, S.; LIMA, M. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
1999.
MAT06047 - TCC I
Ementa
Pesquisa e análise das experiências do estágio Supervisionado de projetos de
Ensino, Pesquisa e Extensão relacionados às Linhas de Pesquisa. Preparação do
projeto ou plano de trabalho, com ênfase na leitura orientada da literatura da área
para fundamentação teórico metodológica do trabalho.
Referências
Básica
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed.
Atlas, 1989.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Complementar
COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de
trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. (Série Apontamentos).
CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES. Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos,
dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói:
Intertexto, 2004.
81
MAT06051 - TCC II
Ementa
Continuação do planejamento e execução do plano de trabalho. Elaboração do texto
do trabalho de conclusão. Defesa do TCC.
Referências
Básica
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed.
Atlas, 1989.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Complementar
COSTA, Ana Rita Firmino. Orientações metodológicas para a produção de
trabalhos acadêmicos. 4. ed. Maceió: Ufal, 2002. (Série Apontamentos).
CRUZ, Anamaria da Costa, MENDES. Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos,
dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Niterói:
Intertexto, 2004.
Ementa
Os Números Reais; Sequências e Séries de Números Reais; Limite e Continuidade
de Funções de uma variável com valores reais; Derivadas.
Referências
Básica
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1995.
FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LIMA, E. L. Análise Real. 10 ed. Rio Janeiro: IMPA, 2008. v. 1.
Complementar
BARTLE, R. G.; SHERBERT, R, D. Introduction to Real Analysis. John Wiley &
Sons, Inc, New York, 2000.
LANGE, S. Analysis I. Addison-Wesley Publishing Company, 1969.
82
LIMA, O. A.; MACIEL. A. B. Introdução a Análise Real. EDUEPB: Campina
Grande, 2005.
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Ed. Unb, Ao Livro Técnico: Rio de
Janeiro, 1971.
SCHRAMM, M.J. Introduction to Real Analysis, Dover Publications, INC, New
York, 1996.
Ementa
Construções geométricas fundamentais utilizando régua e compasso; Construções
de figuras planas; Construções de curvas cônicas. Resolução gráfica de problemas
geométricos. Interpretar as figuras geométricas do espaço, construção e
representação gráfica de poliedros regulares, planificação.
Referências
Básica
GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1979.
JANUÁRIO, A. J. Desenho Geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC. 2000.
MARMO, C; MARMO, N. Desenho Geométrico. Livros I, II, III e IV. São Paulo:
Scipione, 1995.
Complementar
MARCHESI, I. Desenho Geométrico. Ática, 2000. v. 4.
MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
WEBBER, J.; BARETA, R. D. Fundamentos do Desenho Técnico Mecânico.
Caxias do Sul: Educs, 2010.
Ementa
Operações Binárias. Grupos e Subgrupos. Classes Laterais e o Teorema de
Lagrange. Subgrupos Normais e Grupos Quocientes. Homomorfismos de Grupos.
Permutações.
Referências
Básica
83
DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 4ª ed. São Paulo. Atual Editora, 2003.
GARCIA, A. I.; LEQUAIN, Y. Álgebra um Curso de Introdução. Rio de Janeiro.
IMPA, 1988.
LOPES, V. L. Álgebra Abstrata para Licenciaturas, Eduepb, 2014.
Complementar
BIRKHOFF, G and MACLANE, S., A Survey of Modern Algebra, third edition. New
York, 1965.
FRALEIGH, J.B., A First Course in Abstract Algebra, Addison-Wesley, New York,
1994.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1999. (Coleção
Projeto Euclides).
HERSTEIN, I. Tópicos de Álgebra. São Paulo. Editora Polígono, 1970.
LANG, S. Álgebra, 3ª ed., Addison-Wesley, 1995.
Ementa
A Didática da Matemática como uma ciência que estuda os fenômenos didáticos em
sala de aula. A didática da matemática e suas teorias. Epistemologia do professor de
matemática. As transformações dos saberes no processo de ensino de matemática.
O sistema didático na sala de aula. Teoria das Situações Didáticas Matemáticas. O
papel do contrato didático na sala de aula.
Referências
Básica
D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. São Paulo: Livraria da
Física, 2007.
PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. 3ª
Edição. Autêntica. Belo Horizonte, 2011.
SAIZ, Irma, PARRA, Cecília. Didática da matemática: reflexões
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Complementar
BROUSSEAU, G. Fundamentos e Métodos da Didática da Matemática. In. Brun,
J. Didáctica Das MatemáticasTrad: Maria José Figueredo, Lisboa: Instituto Piaget,
1996.
JONNAERT, P; BORGHT, C. V. Criar condições para aprender: o modelo sócio-
construtivista na formação de professores. Porto Alegre: Artmed,
84
2002.
Ementa
A Matemática e sua natureza. O sistema de numeração decimal e suas
propriedades. A evolução do conceito de número na matemática e os conjuntos
numéricos. Números racionais com suas propriedades e operações. Processos
algébricos fundamentais. Teoremas básicos da geometria plana e espacial. Análise
de processos de contagem e combinatória. Calculadora e seu uso em sala de aula.
Referências
Básica
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Coleção. 8. ed. São
Paulo: Atual, 2004.
PALHARES, Pedro. Elementos de Matemática para professores do Ensino
Básico. Universidade do Minho. Editora Lidel. Lisboa. 2004.
TAHAN, M. Matemática Divertida e Curiosa. 7 ed. São Paulo: Record, 1991.
Complementar
VAN DE WALLE, J. A. A Matemática no Ensino Fundamental: formação de
professores e aplicação em sala de aula. Tradução: Paulo Henrique Colonese. 6 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Ementa
História da matemática e seu lugar na Educação Matemática. A matemática empírica
dos povos babilônios e egípcios. A matemática grega como berço da matemática
demonstrativa no ocidente. A Matemática no oriente. A Matemática dos povos
árabes e hindus. A matemática dos povos americanos. A matemática ocidental e o
sistema de número indo-arábico. O advento do Cálculo diferencial e integral. A
matemática e o formalismo matemático. Potencialidades pedagógicas da História da
Matemática.
Referências
Básica
BOYER, Carl B.. História da matemática. 2 ed. 8ª reimp. São Paulo: Edgard
85
Blücher, 2008.
EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas: UNICAMP, 2008.
ROQUE, Tatiane. História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e
lendas. Editora Zahar. Rio de Janeiro: 2012.
Complementar
CYRINO, Hélio. Matemática & gregos. Campinas: Átomo, 2006.
DANTZIG, T. Número: A Linguagem da Ciência. Trad. PITOMBEIRA, J. B. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1970.
DAVIS, P. J.; HERSH, R. A Experiência Matemática. Trad. PITOMBEIRA, J. B. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 1985.
MENDES, iran Abreu. Investigação Histórica no Ensino da Matemática. Editora
Ciência Moderna. Rio de Janeiro: 2009.
SILVA, Clóvis Pereira da. A matemática no Brasil: história de seu desenvolvimento.
3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
Ementa
Porcentagem. Sistema de capitalização simples e composta: taxa de juros, juro,
capital e montante. Fluxo de caixa. Valor presente, valor futuro e valor nominal.
Descontos: racional, comercial e bancário. Taxas de juros nominal e efetiva. Inflação
e taxa de juro real.
Referências
Básica
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas,
2012.
MATHIAS, W. F.; GOMES, M. J. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 9 ed. São Paulo:
Elsevier, 2011.
Complementar
CRESPO, A. A. Matemática Financeira Fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FARO, C. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo
financeiro e a análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. Edição compacta. São Paulo:
86
Atlas, 2000.
WAGNER, E.; MORGADO, A. C.; ZANI, S. Progressões e Matemática Financeira.
6 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2015.
Ementa
Relação de Equivalência e de Ordem. Conjunto dos números inteiros. Divisibilidade.
Máximo divisor comum e Mínimo múltiplo comum. Números Primos. Congruência.
Os Teoremas de Fermat, Euler e Wilson.
Referências
Básica
ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Números, Editora Nobel, 3ª edição,
1987.
SANTOS, J. P. O., Introdução à Teoria dos Números, Coleção Matemática
Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, 1998.
SHOKRANIAN, S.; SOARES, M.; GODINHO, H. Teoria dos Números. Brasília:
Editora UnB, 1994.
Complementar
MILIES, César P. e COELHO, Sônia P. Números: Uma Introdução à Matemática.
São Paulo: EDUSP, 2000.
MOREIRA, C, G e et al., Teoria dos Números – Um passeio com primos e outros
números familiares pelo mundo inteiro, Coleção Projeto Euclides – IMPA, Rio de
Janeiro, 2013.
MOREIRA, C. G. T de A, et al., Tópicos de Teoria dos Números, Coleção Profmat,
Rio de Janeiro, 2013.
RIBENBOIM, P., Números Primos, Velhos Mistérios e Novos Recordes. Rio de
Janeiro: IMPA, 2012. ( Coleção Matemática Universitária).
Ementa
Aspectos gerais sobre a importância do Laboratório de Ensino de Matemática (LEM);
As concepções associadas ao LEM e seu processo de construção; O uso de
Materiais Didáticos (MD) nas aulas de matemática no Ensino Fundamental II; A
importância do professor saber utilizar corretamente os materiais didáticos em
acordo com os objetivos da aula. Estudo das
87
possibilidades e limitações no uso do LEM no processo de ensino e aprendizagem
da Matemática. Confecção e utilização de Materiais Didáticos. Oficinas Pedagógicas.
Referências
Básica
GOMIDE, E, F. (Coord.); ROCHA, J. C. (Org.). Atividades de laboratório de
matemática: ensino fundamental – 5ª a 8ª séries. São Paulo: CAEM-IME-USP.
LORENZATO, S. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
Complementar
LARA, I. C. M. Jogando com a matemática. São Paulo: Rêspel, 2003.
MENDES I. A; SÁ, P. F. Matemática por atividades: sugestões para a sala aula.
Flecha do Tempo. Natal. 2006.
RÊGO, Rogéria Gaudêncio; RÊGO, Rômulo Marinho; JUNIOR, Severino
Gaudêncio. A geometria do Origami: atividades de ensino através de dobraduras.
Universitária UFPB, 2003.
RÊGO, Rogéria Gaudêncio; RÊGO, Rômulo Marinho. Matemática Ativa. 3 ed. João
Pessoa: UFPB, 2004.
TAHAN, M. Matemática Divertida e Curiosa. 7 ed. São Paulo: Record, 1991.
Ementa
Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) aplicado ao Ensino Médio: montagem e
uso. Potencialidades didáticas do uso do LEM nas aulas de Matemática, sua
importância e uso na Matemática do ensino médio e formação de conceitos
matemáticos; O uso da metodologia resolução de problemas, modelagem
matemática e investigação matemática aplicada ao uso de materiais didáticos e do
LEM do ensino médio. Elaboração/construção e uso de materiais didáticos e kits
pedagógicos aplicados à Matemática do ensino médio; A formação do professor de
Matemática para uso do LEM; Oficinas Pedagógicas.
Referências
Básica
MAIA, Lícia de Souza Leão. O que há de concreto no ensino da matemática.
Zetetiké, Campinas, SP, v. 9, n. 15/16, p. 77-98, 2001.
88
RÊGO, R. M.; RÊGO, R. G. Desenvolvimento e uso de materiais didáticos no
ensino de matemática. In: LORENZATO, Sérgio. Laboratório de Ensino de
Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p.
39-56.
TURRIONI, A. M. S. O Laboratório de Educação Matemática na Formação Inicial
de Professores. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade
Estadual Paulista, Rio Claro, 2004.
Complementar
RODRIGUES, Fredy Coelho. Laboratório de Educação Matemática: descobrindo
as potencialidades do seu uso em um curso de formação de professores.
Dissertação (Pós graduação em Educação Matemática) Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte - MG. 2011, 191p.
SCHEFFER, N. F. O LEM na discussão de conceitos de geometria a partir das
mídias: dobradura e software dinâmico. In: LORENZATO, Sérgio. Laboratório de
Ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados,
2006. p. 93- 112.
SMOLE, Kátia C. S.; DINIZ, Maria Ignez (Orgs.). Ler escrever e resolver
problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed,
2001.
Ementa
Introdução à lógica proposicional: sistematização da lógica matemática; estruturação
do cálculo proposicional; operações lógicas fundamentais; relação de implicação e
equivalência; álgebra proposicional; teoria da argumentação. Quantificadores.
Técnicas de demonstração matemática.
Referências
Básica
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2011.
DIAS, C. M, C. Lógica Matemática: introdução ao cálculo proposicional. 2 ed.
Curitiba, 2001.
FOSSA, J. A. Introdução às técnicas de demonstração na Matemática. 2 ed.
revisada e ampliada. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
Complementar
AGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BISPO, C. A. F.; CASTANHEIRA, L. B.; SOUZA FILHO, O. M. Introdução à
89
Lógica Matemática. Editora: Cengace Learning, 2011.
MAT06004 - Matemática I
Ementa
Conjuntos e conjuntos numéricos. Funções. Funções Exponenciais e Logarítmicas.
Expressões Algébricas.
Referências
Básica
GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o
2º grau. São Paulo: Ática, 1998. v. 1.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
IEZZI, G. Matemática. Volume Único, 4 ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.
Complementar
LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2004. v. 1.
SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único, 1 ed. São Paulo.
IBEP, 2005.
SMOLE, K. C. S. Matemática: Ensino Médio. 3 ed. reformulada. São Paulo:
Saraiva, 2003. v. 1.
MAT06011 - Matemática II
Ementa
Trigonometria. Números Complexos.
Referências
Básica
GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o
2º grau. São Paulo: Ática, 1998. v. 2.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
IEZZI, G. Matemática. Volume Único, 4 ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.
Complementar
LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2004. v. 2.
90
SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único, 1 ed. São Paulo.
IBEP, 2005.
SMOLE, K. C. S. Matemática: Ensino Médio. 3 ed. reformulada. São Paulo:
Saraiva, 2003. v. 2.
Ementa
Sequências. Progressões. Matrizes e Determinantes. Sistemas Lineares.
Referências
Básica
GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o
2º grau. São Paulo: Ática, 1998. v. 2.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
IEZZI, G. Matemática. Volume Único, 4 ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.
Complementar
LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2004. v. 2.
SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único, 1 ed. São Paulo.
IBEP, 2005.
SMOLE, K. C. S. Matemática: Ensino Médio. 3 ed. reformulada. São Paulo:
Saraiva, 2003. v. 2.
MAT06016 - Matemática IV
Ementa
Binômio de Newton. Análise combinatória. Polinômios e Equações Polinomiais.
Referências
Básica
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática elementar. 7 ed. São Paulo:
Atual, 2005. v. 5.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar. 7 ed. São Paulo: Atual,
2005. v. 6.
LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2004.
91
v. 3.
Complementar
IEZZI, G. Matemática. Volume Único. 4 ed. São Paulo: Atual, 2007.
MUNIZ NETO, A. C. Tópicos de Matemática Elementar. Rio de Janeiro: SBM,
2012. v. 6. (Coleção do Professor de Matemática).
SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único. 1 ed. São Paulo.
IBEP, 2005.
Ementa
Estudo de novos enfoques da pesquisa educacional; Reflexões sobre a Pesquisa
Qualitativa em Educação Matemática e a relação entre pesquisa e prática
pedagógica; Epistemologia da prática: o professor-pesquisador; Análise das
concepções e tendências em Educação Matemática e de pesquisas relacionadas a
esse tema; Elaboração de projeto de pesquisa.
Referências
Básica
BORBA, M. C.; ARAUJO, J. L. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em educação
matemática. 2 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
D’AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus,
1996.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática
percursos teóricos e metodológicos. Autores Associados, 2006.
Complementar
FAZENDA, I. (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 6 ed. – São
Paulo: Cortez, 2007.
GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.). Cartografias do
trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de Letras,
2007.
KAHLMEYER-MERTENS, Roberto Saraiva et al. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método. FGV Editora, 2007.
MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa: para o professor
pesquisador. 2 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
ARTIGOS E LIVROS diversos sobre a temática da disciplina e Monografias de TCC.
92
MAT06022 - Prática no Ensino de Matemática I
Ementa
A matemática e o seu ensino em espaços formais. Documentos oficiais para o
Ensino de Matemática no Ensino Fundamental. A Matemática e o seu currículo nos
anos finais do Ensino Fundamental. Tendências metodológicas para o Ensino de
Matemática. Resolução de Problemas como metodologia para o Ensino de
Matemática. Matemática e sua intradisciplinaridade, conexões entre álgebra,
aritmética e geometria. Aspectos conceituais e pedagógicos relacionados aos blocos
de conteúdos do Ensino Fundamental.
Referências
Básica
D'AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e
matemática. 5 ed. Campinas: Summus, 1986.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática.
12 ed. São Paulo: Ática, 2007.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Educação matemática: representação e
construção em geometria. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: matemática.
3 ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.
CAVALCANTE, J. L. Resolução de Problemas e formação docente: saberes e
vivências no Curso de Pedagogia. Paco Editorial. Jundiaí, 2013.
KRULICK, S. REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São
Paulo: Atual, 2010.
PAIS, Luiz Carlos. Ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte: Autêntica,
2006.
VAN DE WALLE, J. A. A Matemática no Ensino Fundamental: formação de
professores e aplicação em sala de aula. Tradução: Paulo Henrique Colonese. 6
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Ementa
A matemática no Ensino Médio e suas diferentes modalidades (Regular, Ensino
Técnico e EJA). Documentos oficiais para o Ensino de Matemática no Ensino Médio.
A Matemática e o seu currículo no Ensino Médio. Tendências
93
metodológicas para o Ensino de Matemática. Modelagem matemática como
metodologia para o ensino de Matemática. Matemática e interdisciplinaridade.
Aspectos conceituais e pedagógicos relacionados aos blocos de conteúdos do
Ensino Médio.
Referências
Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio.
Ministério da educação, Secretaria de Educação Básica. Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias. Brasília, 2008.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Educação matemática: representação e
construção em geometria. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LIMA, E. L. (org). A matemática do ensino médio. 6 ed. v01, v02, v03. Rio de
Janeiro: SBM, 2006.
Complementar
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em abril de 2016.
CAVALCANTE, J. L. Resolução de Problemas e formação docente: saberes e
vivências no Curso de Pedagogia. Paco Editorial. Jundiaí, 2013.
LIMA, E. L. (org). Meu professor de matemática e outras histórias. 5 ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2006.
PAIS, Luiz Carlos. Ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte: Autêntica,
2006.
SAIZ, Irma, PARRA, Cecília. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
Ementa
O papel da tecnologia na sociedade moderna, os impactos e transformações que a
mesma tem causado nos diversos setores econômicos; A tecnologia no cenário
educacional: o que mudou na sala de aula e quais são os desafios atuais; As
contribuições das tecnologias informáticas na formação inicial de professores de
Matemática: metodologias de ensino e práticas de trabalho; Uso de recursos como
Blogs, Ambientes Virtuais e Softwares no processo de ensino-aprendizagem da
Matemática.
Referências
94
Básica
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus
Editora, 2000.
PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações
Matemáticas na Sala de Aula. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo
Horizonte. Atual Editora, 2003.
SANCHO, Juana Maria e HERNÀNDEZ, Fernando (orgs.). Tecnologias para
transformar a Educação. Porto Alegre. ArtMed, 2006.
Aplicativos livres: GeoGebra, Winplot, Graphmatica, Cinderela, Excel, Scratch.
Complementar
BARBOSA, Rommel M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Artmed, 2005.
BORBA, Marcelo de Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula dos Santos; ZULATTO,
Rúbia Barcelos Amaral. Educação a distância online. Autêntica, 2007.
PONTE, João Pedro da. Tecnologias de informação e comunicação na formação
de professores: que desafios? Revista Iberoamericana de educación, n. 24, p. 63-
90, 2000.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade./ Sanmya Feitosa Tajra. 3 ed. rev. atual
e ampl. – São Paulo: Érica, 2001.
VALENTE, José Armando. As tecnologias digitais e os diferentes
letramentos. Pátio, Porto Alegre, 2007.
Ementa
Axiomas da Geometria Euclidiana: axioma da incidência e ordem; axioma da
medição de segmentos e ângulos; axioma das paralelas. Congruência de triângulos.
O teorema do ângulo externo e suas consequências. Teorema de Tales. A
desigualdade triangular. Semelhança de triângulos. O teorema de Pitágoras. Pontos
notáveis de triângulos: baricentro, ortocentro, incentro. Circunferência e Círculo.
Áreas de figuras planas: triângulos; circunferência; quadriláteros.
Referências
Básica
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 8 ed.
95
São Paulo: Atual, 2005.
MUNIZ NETO, A. C. Geometria. Rio de Janeiro: SBM, 2013.
Complementar
EUCLIDES. Os elementos. São Paulo: Unesp, 2009.
MACHADO, P. A. F. Fundamentos de Geometria Plana. Belo Horizonte: CAED-
UFMG, 2012.
REZENDE, E. Q.; QUEIROZ, M. L. Geometria Euclidiana Plana e Construções. 2
ed. São Paulo: UNICAMP, 2008.
RODRIGUES, C. I. Cabri-Géomètre e a geometria plana. 2 ed. revista e
atualizada. Campinas: Unicamp, 2005.
Ementa
Poliedros. Fórmula de Euler. Poliedros de Platão. Prisma. Paralelepípedo. Pirâmide.
Cilindro. Cone. Esfera. Áreas e volumes de paralelepípedos, pirâmides, cilindros,
cones e esferas.
Referências
Básica
CARVALHO, P. C. Introdução à Geometria Espacial. 4 ed. Rio de Janeiro: SBM,
2005.
DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial: posição
e métrica. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.
MACHADO, P. A. F. Fundamentos de Geometria Espacial. Belo Horizonte: CAED-
UFMG, 2013.
Complementar
GARCIA, A. C. Geometria Espacial: nova abordagem. São Paulo: Clube de
autores, 2010.
LIMA, E. L. Medidas e Forma em Geometria. 4 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006.
MACHADO, N. J. Os poliedros de Platão e os dedos da mão. São Paulo:
Scipione, 1995. (Coleção vivendo a Matemática)
Complementar Eletivo
96
MAT06123 - Álgebra Linear II
Ementa
Formas Bilineares. Classificação de Cônicas e Quádricas. Formas canônicas.
Referências
Básica
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. (Coleção Matemática
Universitária).
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 2000.
Complementar
COELHO, A. C.; LOURENÇO, M. M. Um Curso de Álgebra Linear. 2 ed. São
Paulo: Edusp, 2007.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979.
LANG, S. Álgebra Linear. São Paulo: Blücher, 1974.
LIPSCHUTZ, S. Teoria e problemas de álgebra linear. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
POOLE, D, Álgebra Linear, São Paulo, Cengage Learning, 2012.
Ementa
A Integral de Riemann. Sequência e Série de Funções. Série de Potências.
Referências
Básica
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1995.
FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LIMA, E. L. Análise Real. 10 ed. Rio Janeiro: IMPA, 2008. v. 1.
Complementar
BARTLE, R. G.; SHERBERT, R, D. Introduction to Real Analysis. John Wiley &
Sons, Inc, New York, 2000.
LANGE, S. Analysis I. Addison-Wesley Publishing Company, 1969.
LIMA, O. A.; MACIEL. A. B. Introdução a Análise Real. EDUEPB: Campina
97
Grande, 2005.
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Ed. Unb, Ao Livro Técnico: Rio de
Janeiro, 1971.
SCHRAMM, M.J. Introduction to Real Analysis, Dover Publications, INC, New
York, 1996.
Ementa
A Antropologia no quadro das ciências sociais. As técnicas em seu aspecto
qualitativo: o trabalho de campo, diário de campo, entrevistas, história de vida e
técnicas de observação. A relação pesquisador/população pesquisada. Elementos
de ética profissional. Apropriação das técnicas e métodos antropológicos nas
pesquisas em educação.
Referências
Básica:
CARDOSO, Ruth C. L. (org). A aventura Antropológica: teoria e pesquisa. 2 ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1988.
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994
LABURTHE-THOLRA, P. Etnologia – Antropologia. Petrópolis: Vozes, 1997.
Complementar:
CUCHE, Denys. A noção de Cultura nas Ciências Sociais. 2 ed. Bauru: EDUSC,
2002.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio
de Janeiro: Rocco, 1987.
DEMO, Pedro. Sociologia da Educação: sociedade e suas oportunidades. Brasília:
Plano Editora, 2004.
FELDMAN-BIANCO, Bela (org). Antropologia das sociedades contemporâneas:
métodos. 2 ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2010.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo. 2 ed. Brasília:
Paralelo 15; São Paulo: Ed. UNESP, 2000.
98
MAT06158 - Aprendizagem Baseada na Metodologia de Resolução de
Ementa
Uma breve história das reformas em Educação Matemática. O papel do professor na
aprendizagem da matemática escolar. Um ambiente para se “fazer matemática”.
Resolução de problemas como a principal estratégia da aprendizagem. A resolução
de problemas no cerne do processo educativo, conferindo-lhes autonomia e
responsabilidade pelo próprio aprendizado. Ensino-Aprendizagem-Avaliação de
Matemática: por que através da Resolução de Problemas?
Referências
Básica
ONUCHIC. L. R. et al. Resolução de Problemas: Teoria e Prática. Jundiaí: Paco
Editorial, 2014.
ONUCHIC, L. R. Ensino-Aprendizagem de Matemática através da resolução de
problemas. In: BICUDO, M. A. V.(Org.). Pesquisa em Educação Matemática. São
Paulo: Editora UNESP, 1999. cap.12, p.199-220.
POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Tradução de Heitor Lisboa Araújo. Rio
de Janeiro: Interciência, 2 ed, 1994.
Complementar
Kilpatrick, J.; Silver, E. A. Unfinished Business: Challenges for Mathematics
Educators in the Next Decades. In: Learning Mathematics for a New Century.
Reston, VA: NCTM, 2000. Cap.16, p.223-235.
National Council of Teachers of Mathematics. Principles and Standards for School
Mathematics. Reston: Library of Congress Cataloguing, 2000.
ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S. G. Novas reflexões sobre o ensino-
aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In: BICUDO,
M. A. V.; BORBA, M. C. (Org). Educação Matemática - pesquisa em movimento. São
Paulo: Cortez, 2004. p. 213-231
VAN DE WALLE, J. A. Teaching Through Problem Solving. In: VAN DE WALLE,
J. A. Elementary and Middle School Mathematics. New York: Longman, 2001.
99
MAT06154 - Educação e Direitos Humanos
Ementa
Direitos Humanos: contextualização e histórico no mundo e no Brasil. Educação em
Direitos Humanos: conceito e trajetórias teóricas. Planos, programas e diretrizes de
Educação em Direitos Humanos no Brasil. Cidadania, participação e emancipação
dos sujeitos na sociedade. Movimentos Sociais. Educação e inclusão. Grupos
sociais: ruralidades, étnico-racial, criança/jovens e adultos, indígenas, sexualidades,
quilombola, ciganos e especiais.
Referências
Básica:
CANDAU, Vera Maria. Educação em direitos humanos: desafios atuais. In GODOY,
Rosa Maria et al. Educação e Direitos Humanos: fundamentos teórico-
metodológicos. Brasília: SEDH, 2010.
DAGNINO, E. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova concepção de
cidadania. In: DAGNINO, E. (Org.). Anos 90 – política e sociedade no Brasil. São
Paulo: Brasiliense, 1994. p. 103-115.
ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. A formação em Direitos Humanos na
universidade: ensino, pesquisa e extensão. João Pessoa: Editora Universitária,
2006.
Complementar:
ADORNO, Sergio; CARDIA, Nancy. A universidade e os Direitos Humanos. In
MARCILIO, Maria Luiza. A Declaração Universal dos Direitos Humanos:
sessenta anos: sonhos e realidade. São Paulo: USP, 2008.
BENEVIDES, Maria Victoria. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 1991.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Programa Nacional de Direitos Humanos 1. Brasília, DF, 1996.
DEMO, P. Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas; São Paulo:
Autores Associados, 1995.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez
TOURAINE, Alain. Poderemos viver juntos? Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
100
MAT06156 - Educação Especial
Ementa
Educação Especial e Educação Inclusiva: políticas, pesquisas e práticas na
educação para a diversidade. Conceitos e relações entre diversidade, desigualdade,
deficiência, igualdade e estigma. Sujeitos com necessidades educativas especiais.
Aprendizagem e desenvolvimento.
Referências
Básica:
ABRAMOWICZ, A. Afirmando diferenças. Montando o quebra-cabeça da diversidade
na escola. 3a edição. 3a. ed. Campinas: Papirus, 2010. v. 1. 106p
.GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de.
(Orgs.). Políticas e práticas de educação inclusiva. São Paulo: Autores Associados,
2004-(Coleção Educação Contemporânea).
OMOTE, S.; OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de (Org.) ; CHACON, M. C.
M. (Org.) . Ciência e Conhecimento em Educação Especial. 1. ed. São Carlos:
Marquezine & Manzini/ABPEE, 2014. v. 1. 158p .
Complementar:
ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane Cosentino; CRUZ, Ana Cristina
Juvenal da. A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea. São Carlos,
2 0 1 1 , n . 2 . p . 8 5 - 9 7 . D i s p o n í v e l e m :
http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/
article/download/38/20
FIGUEIREDO, R. V.; ROCHA, S. M. P. S. (Org.) ; GOMES, R. V. B. (Org.) ;
CAMARGO, A. M. F. (Org.) . Políticas de Inclusão Escolar e Estratégias
Pedagógicas no Atendimento Educacional Especializado. 1. ed. Rio de Janeiro: MC
& G Design Editorial, 2016. v. 1. 192p.
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios
ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004- (Col. Educação
Contemporânea).
Revista Educação e Sociedade vol. 33 no. 120 Campinas, jul./set. 2012. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-733020
12000300002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
RODRIGUES, David (Org.). Inclusão e educação: Doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
101
MAT06140 - Educação Matemática e Sociedade
Ementa
Discutir as relações entre a Educação Matemática e sociedade. O papel do ensino
de matemática na formação cidadã, critico e reflexiva dos indivíduos. Temas
transversais e a Matemática. Educação Matemática Crítica.
Referências
Básica
BRASIL, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - MATEMÁTICA. MEC/
SEF - Brasília, 1997.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática da Teoria à Prática. Papirus, São
Paulo, 1996.
SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. 5.
ed. Campinas: Papirus, 2010.
Complementar
BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática e Educação Matemática Crítica. In: II
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA,
2003, Santos - SP. Anais. 2003.
CECCON, C. et al. A vida na escola e a escola da vida. 35ª Ed. IDAC/VOZES. São
Paulo. 2001.
ERNEST, P. Investigações, Resolução de Problemas e Pedagogia. In:
ABRANTES, P.; LEAL, L. C.;PONTE, J. P. (Orgs.). Investigar Para Aprender
Matemática. Lisboa, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 23ª Ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro. 1987.
MATOS, J.F. Educação Matemática e Sociedade. Educação e Matemática nº60
(pp. 30 -32). Lisboa: Associação de Professores de Matemática. 2000.
MATOS, J.F., FIALHO, C. & ALVES, A Cidadania e educação matemática crítica:
investigação sobre o contributo da educação matemática na formação de
cidadãos participativos e críticos. Actas do seminário de Investigação em
Educação Matemática. Santarém: Associação de Professores de Matemática. 2003.
102
MAT06153 - Educação Popular
Ementa
Estudo dos conceitos teóricos e metodológicos que envolvem as discussões sobre a
Educação Popular no Brasil; Estudo das contribuições da Educação Popular para o
ensino da Matemática e suas implicações sociais; O método freiriano para
alfabetização de adultos e a educação para libertação das massas; Política,
cidadania e Educação Popular; A Educação de Jovens e Adultos no contexto atual.
Referências
Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A cultura do povo e a educação popular. In: A
questão política da educação popular. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1980.
DUARTE, Newton. O ensino da matemática na educação de adultos. 7 ed. São
Paulo, Cortez, 1985.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
Complementar
FERREIRA, Eduardo S. Cidadania e Educação Matemática. IN: Revista da SBEM,
ano I, nº1, 2º semestre, 1993.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1984.
GIARDINETTO, José Roberto B. Matemática escolar e matemática da vida
cotidiana. Coleção Polêmicas de Nosso Tempo. Campinas, SP, Autores
Associados. 1999.
PAIVA, Vanilda Pereira. História da educação popular no Brasil: educação
popular e educação de adultos. Edições Loyola, 2003.
SALES, Ivandro da C. Educação Popular: uma perspectiva, um modo de atuar
(alimentando um debate). In: Scocluglia, A e NETO, F de Melo (orgs). Educação
Popular, outros caminhos. João Pessoa, PB, Universitária, 1999.
Ementa
Introdução à Teoria dos Anéis. Domínios e Corpos. Anéis de Polinômios. Domínios
Principais. Domínios de Fatoração Única. Domínios Euclidianos.
Referências
103
Básica
DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 4ª ed. São Paulo. Atual Editora, 2003.
GARCIA, A. I.; LEQUAIN, Y. Álgebra um Curso de Introdução. Rio de Janeiro.
IMPA, 1988.
LOPES, V. L. Álgebra Abstrata para Licenciaturas, Eduepb, 2014.
Complementar
BIRKHOFF, G and MACLANE, S., A Survey of Modern Algebra, third edition. New
York, 1965.
FRALEIGH, J.B., A First Course in Abstract Algebra, Addison-Wesley, New York,
1994.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1999. (Coleção
Projeto Euclides).
HERSTEIN, I. Tópicos de Álgebra. São Paulo. Editora Polígono, 1970.
LANG, S. Álgebra, 3ª ed., Addison-Wesley, 1995.
Ementa
Principais conceitos de epistemologia. Epistemologia da matemática. A natureza do
conhecimento matemático. As concepções absolutistas, logicista, formalista e
construtivista da matemática. Educação matemática e didática da matemática:
implicações para a sala de aula.
Referências
Básica
BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. 3 ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
D’AMORE, B. Epistemologia e didática da matemática. Tradução de Maria
Cristina B. Barufi. São Paulo: Escrituras, 2005.
MACHADO, Nilson José. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas
afins. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Complementar
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma
psicanálise do conhecimento. Rio de de Janeiro: Contraponto, 1996.
BECKER, Fernando. Epistemologia do professor de Matemática. Editora Vozes.
Petrópolis – RJ. 2012.
BICUDO, M. A. V. Educação Matemática. São Paulo: Centauro, 2005.
LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações.
104
Tradução de Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
OTTE, Michael. O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à
didática da matemática. São Paulo: Unesp, 1993.
Ementa
As situações didáticas emergentes na aula de Matemática como fonte de pesquisa;
A relação professor-aluno e o papel que cada um exerce na relação com o
conhecimento matemático; A matemática do cotidiano: Como situações do cotidiano
escolar podem contribuir para a aprendizagem da matemática? Os exercícios; A
exploração, formulação e resolução de problemas matemáticos; Investigações
matemáticas.
Referências
Básica
BOAVIDA, Ana Maria Roque et al. A experiência matemática no ensino básico.
Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. Lisboa: 2008.
FIORENTINI, D. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar
colaborativamente? In: BORBA, M. de C. E ARAÚJO, J. de L. (orgs.). Pesquisa
Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PONTE, J. P. da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na
sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Complementar
D’AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus,
1996.
FROTA, M. C. R. Experiência Matemática e Investigação Matemática. In:
CONGRESSO IBEROAMERICANO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 5., 2005,
Porto. Actas. Porto, Portugal: CIAEM, 2005.
OLIVEIRA, H., SEGURADO, M. I., PONTE, J. P. Explorar, investigar e discutir na
aula de matemática. In: ABRANTES et al (orgs). Investigações matemáticas na
aula e no currículo. Matemática para todos - investigações na sala de aula e
Associação de professores de matemática. 1999.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades
básicas para Aprender Matemática. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
105
MAT06144 - Modelagem em Educação Matemática
Ementa
Caracterização da Modelagem Matemática como método de pesquisa científico. A
Modelagem em várias ciências. Modelagem como estratégia de ensino e
aprendizagem de Matemática. Modelagem Matemática como método de ensino de
Matemática. Técnicas de modelagem. Evolução de modelos. A relação da
Modelagem Matemática com a Resolução de Problemas, com a Etnomatemática e
com a Interdisciplinaridade.
Referências
Básica
BARBOSA, J. C.; CALDEIRA, A. D.; ARAÚJO, J. de. L. Modelagem matemática na
educação matemática brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife:
SBEM, 2007.
BEAN, D. O que é modelagem Matemática? In: Educação Matemática em revista.
Ano 8, nº 9/10, São Paulo: Abril, 2001.
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática na Formação do Educador de
Matemática. 2005.
Complementar
BARBOSA, J. C. Modelagem matemática: concepções e experiências de futuros
professores. 2001. 253 f. Tese (Doutorado) – Instituto de Geociências e Ciências
Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2001.
BELLO, S. L. BASSOI, T. S. Pedagogia de Projetos para o Ensino
Interdisciplinar de Matemática em Cursos de Formação Continuada de
Professores. In: Educação Matemática em Revista. SBEM - Ano 10, nº 15
dezembro de 2003.
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática & implicações no ensino-
aprendizagem de matemática. Blumenau: FURB, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais /
Secretaria de Educação Fundamental-MEC/SEF, Brasília, 1998.
U,U HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Editora Contexto,
2000.
106
MAT06145 - Teorias e Práticas em Educação Matemática
Ementa
Análise das concepções e tendências em Educação Matemática e de pesquisas
relacionadas a esse tema. Estudos sobre experiências e pesquisas provenientes da
prática em sala de aula. Estudo de novos enfoques da pesquisa educacional.
Reflexões sobre a Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática e a relação entre
pesquisa e prática pedagógica. Epistemologia da prática: o professor-pesquisador.
Escrita acadêmica e suas características. Conhecimento científico e senso comum.
Referências
Básica
BORBA, M. C.; ARAUJO, J. L. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em educação
matemática. 2 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
D’AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus,
1996.
FAZENDA, I. (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 6 ed. – São
Paulo: Cortez, 2007.
Complementar
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F; MELLO, A. C. Tendências em educação
matemática. 2 ed. – Palhoça: Unisul Virtual, 2005.
GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.). Cartografias do
trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2007.
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
107
MAT06147 - Tópicos Especiais de Cálculo
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
Ementa
Ementa livre.
Referências
Bibliografia livre.
108
MAT06152 - Variáveis Complexas
Ementa
Funções Analíticas Complexas. Transformações por Funções Complexas.
Integração Complexa. Séries de Taylor e Laurent. Resíduos. Integração pelo Método
dos Resíduos.
Referências
Básica
ÁVILA, G. S. Introdução a Variáveis Complexas e Aplicações, 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. (Livros Técnicos e Científicos).
CHURCHILL, R. V. Introdução a Variáveis Complexas e suas aplicações, São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.
LINS NETO, A. Funções de uma variável complexa. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA,
1996. (Projeto Euclides).
Complementar
ABOLOWITZ, M, J and FOKAS, A., S., Complex Variables- Introduction and
Applications, Cambringe University Press, 2003.
BARREIRA, L., Análise Complexa e Equações Diferenciais: Teoria. Editora da
Livraria da Física e Editoral Portugal, São Paulo, 2012.
CONWAY, J. B., Functions of One Complex Variable, Springer, New York, 2002.
MEDEIROS, L, A, J., Introdução às Funções Complexas, São Paulo: McGrraw-Hill
do Brasil, São Paulo, 1972.
ZILL, D.G e SHANAHAN, P. D. Curso Introdutório à Análise Complexa com
Aplicações. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
109
15. REFERÊNCIAS
110
16. CORPO DOCENTE
111
NOME: CLADIO ODAIR PEREIRA DA SILVA
Admissão: 09/04/2012 Status: Em atividade
Cargo: Professor Mestre B DE
Lotação:Centro de Ciências Humanas e Exatas
Graduado em Matemática na UFCG no ano de 2007,
Mestrado em Matemática na UFCG no ano de 2011
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0448638304565824
Pesquisa: Sim Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
112
Mestrado em Mestrado profissional em Ensino de Ciência e Matemática na UEPB
no ano de 2011
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8710332691223939
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
113
NOME: MARILIA LIDIANE CHAVES DA COSTA ALCANTARA
Admissão: 04/04/2012 Status: Em atividade
Cargo: Professor Mestre B T40
Lotação:Centro de Ciências Humanas e Exatas
Graduado em Matemática na UFCG no ano de 2008,
Especialização em Ensino de Matemática na FURNE/UNIPÊ no ano de 2009,
Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática na UEPB no ano de 2011
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4844020127754345
Pesquisa: Sim Extensão: Não Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9341771320561423
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
114
NOME: ROBSON BATISTA DE SOUSA
Admissão: 04/03/2015 Status: Em atividade
Cargo: Professor Mestre A T40
Lotação:Centro de Ciências Humanas e Exatas
Graduado em Física na UEPB no ano de 2008,
Mestrado em Física na UFCG no ano de 2012
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0434878139912685
Pesquisa: Não Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
115
NOME: TONY REGY FERREIRA DA SILVA
Admissão: 05/07/2016 Status: Em atividade
Cargo: Professor Substituto
Lotação:Centro de Ciências Humanas e Exatas
Graduado em Matemática na UEPB no ano de 2010,
Mestrado em Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática na UEPB no ano de
2016
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9950704648394697
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
116
17. INFRAESTRUTURA
Clínica
Núcleo Prática:
Outros Espaços:
Sala de Desenho: localizada no Bloco A do CCHE, sala A09, a sala de desenho é
destinada, preferencialmente, as aulas da componente Desenho
117
Geométrico. Espaço físico da biblioteca: 01 sala de recepção de 49 m2 com (02)
computadores e (01) impressora. 01 sala de 49 m2 para estudo com (05) mesas
para (06) pessoas e (06) cabines de estudo individual. 01 sala de 49 m2 com 16
estantes de livros; 04 estantes de referências e periódicos. 01 sala de 14 m2 para o
processamento técnico. 03 computadores para acesso aos usuários. Horário de
funcionamento e servidores responsáveis: 01 Técnico administrativo 03 Auxiliares de
biblioteca Horário de funcionamento das 7:00 às 22:00. Stanley Borges de Oliveira
(7:00-13:00) José Marcos Firmino Oliveira (13:00-19:00) Lucindo José de Lima
(16:00-22:00) Robson de Araújo Silva (8:00-14:00) 01 Bibliotecária Suzana Queiroga
da Costa (13:00-19:00) Quantidade de Livros e periódicos disponíveis Livros-10.101
Periódicos-350
118