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Modelo de Avaliacao Neurovisual Com Eye Tracking Manvet para Melhora Cognitiva em Pacientes Pos Traumatismo Cranioencefalico Tce

O documento apresenta informações sobre a publicação da obra 'A medicina como elo entre a ciência e a prática', organizada por Benedito Rodrigues da Silva Neto, que discute a interconexão entre ciência e prática médica. A editora, Atena Editora, garante a integridade editorial e a responsabilidade dos autores sobre o conteúdo. A obra é licenciada sob a Licença Creative Commons, permitindo o compartilhamento com atribuição, mas sem modificações ou fins comerciais.

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Modelo de Avaliacao Neurovisual Com Eye Tracking Manvet para Melhora Cognitiva em Pacientes Pos Traumatismo Cranioencefalico Tce

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Editora chefe

Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira


Editora executiva
Natalia Oliveira
Assistente editorial
Flávia Roberta Barão
Bibliotecária
Janaina Ramos
Projeto gráfico
Camila Alves de Cremo
Daphynny Pamplona
Gabriel Motomu Teshima 2022 by Atena Editora
Luiza Alves Batista Copyright © Atena Editora
Natália Sandrini de Azevedo Copyright do texto © 2022 Os autores
Imagens da capa Copyright da edição © 2022 Atena Editora
iStock Direitos para esta edição cedidos à Atena
Edição de arte Editora pelos autores.
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Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).

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Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de
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de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses
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científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.

Conselho Editorial
Ciências Biológicas e da Saúde
Profª Drª Aline Silva da Fonte Santa Rosa de Oliveira – Hospital Federal de Bonsucesso
Profª Drª Ana Beatriz Duarte Vieira – Universidade de Brasília
Profª Drª Ana Paula Peron – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Prof. Dr. André Ribeiro da Silva – Universidade de Brasília
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Prof. Dr. Benedito Rodrigues da Silva Neto – Universidade Federal de Goiás
Prof. Dr. Cirênio de Almeida Barbosa – Universidade Federal de Ouro Preto
Profª Drª Daniela Reis Joaquim de Freitas – Universidade Federal do Piauí
Profª Drª Débora Luana Ribeiro Pessoa – Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dr. Douglas Siqueira de Almeida Chaves – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Edson da Silva – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
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Profª Drª Eleuza Rodrigues Machado – Faculdade Anhanguera de Brasília
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Prof. Dr. Marcus Fernando da Silva Praxedes – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
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Profª Drª Renata Mendes de Freitas – Universidade Federal de Juiz de Fora
Profª Drª Sheyla Mara Silva de Oliveira – Universidade do Estado do Pará
Profª Drª Suely Lopes de Azevedo – Universidade Federal Fluminense
Profª Drª Vanessa da Fontoura Custódio Monteiro – Universidade do Vale do Sapucaí
Profª Drª Vanessa Lima Gonçalves – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande
Profª Drª Welma Emidio da Silva – Universidade Federal Rural de Pernambuco
A medicina como elo entre a ciência e a prática

Diagramação: Camila Alves de Cremo


Correção: Maiara Ferreira
Indexação: Amanda Kelly da Costa Veiga
Revisão: Os autores
Organizador: Benedito Rodrigues da Silva Neto

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

M489 A medicina como elo entre a ciência e a prática /


Organizador Benedito Rodrigues da Silva Neto. – Ponta
Grossa - PR: Atena, 2022.

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Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-65-258-0058-5
DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.585222403

1. Medicina. 2. Saúde. I. Silva Neto, Benedito


Rodrigues da (Organizador). II. Título.
CDD 610
Elaborado por Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166

Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná – Brasil
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Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito
de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2. Declaram que participaram ativamente da
construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou
aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com
vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para
submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão completamente isentos de dados
e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de
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DECLARAÇÃO DA EDITORA

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transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui
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são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da
CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e
e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o
escopo da divulgação desta obra.
APRESENTAÇÃO

A ciência e a tecnologia são fatores fundamentais para o avanço da sociedade


moderna contribuindo de forma geral para o aumento da expectativa de vida das populações
uma vez que reduzem a mortalidade por várias doenças, como as infecciosas, facilitam
o avanço nos processos de diagnóstico com testes rápidos e mais específicos como os
moleculares, propiciam tratamentos específicos com medicamentos mais eficazes, e dentro
do contexto atual se apresentam como protagonistas no desenvolvimento de vacinas.
Basicamente, definimos ciência como todo conhecimento que é sistemático, que se
baseia em um método organizado, que pode ser conquistado por meio de pesquisas. Deste
modo, enquanto a ciência se refere ao conhecimento de processos usados para produzir
resultados. A produção científica da área médica tem sido capaz de abrir novas fronteiras
do conhecimento pois estabelece o elo necessário entre a ciência e a prática.
Tendo em vista o contexto exposto, apresentamos aqui uma nova proposta literária
construída inicialmente de dois volumes, oferecendo ao leitor material de qualidade
fundamentado na premissa que compõe o título da obra, isto é, a ponte que interliga a
academia, com os conhecimentos teóricos, ao ambiente clínico onde os conhecimentos
são colocados em prática.
Assim, salientamos que a disponibilização destes dados através de uma literatura,
rigorosamente avaliada, fundamenta a importância de uma comunicação sólida e relevante
na área da saúde, portanto a obra “A medicina como elo entre a ciência e a prática - volume
1” proporcionará ao leitor dados e conceitos fundamentados e desenvolvidos em diversas
partes do território nacional.
Desejo uma ótima leitura a todos!

Benedito Rodrigues da Silva Neto


SUMÁRIO
CAPÍTULO 1.................................................................................................................. 1
A IMPORTÂNCIA DA CONFERÊNCIA FAMILIAR PARA CUIDADORES E FAMILIARES
DE PACIENTES COM DOENÇAS CRÔNICAS EM CUIDADO PALIATIVO
Hanna Soares Bento
Alice Diógenes Parente Pinheiro
Luiz Humberto Jatai Castelo Junior
Victória Hellen Silva Gonçalves
Roberta Kelly Menezes Amorim
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224031

CAPÍTULO 2.................................................................................................................. 6
A PANDEMIA DE COVID-19 E O PRHOAMA DO SUS-BH
Cláudia Prass Santos
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224032

CAPÍTULO 3................................................................................................................19
ABUSO DE ÁLCOOL E DROGAS POR ESQUIZOFRÊNICOS: IMPACTOS NO CURSO DA
DOENÇA E NO TRATAMENTO
Nicole Monteiro Veras
Marcos Antonio Mendonça
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224033

CAPÍTULO 4................................................................................................................28
ACOTOVELAMENTO DE TUBO GÁSTRICO EM GASTRECTOMIA VERTICAL POR
ADERÊNCIAS APÓS HERNIOPLASTIA INCISIONAL: RELATO DE CASO
Tiago Onzi
Victor Luiz de Vechi Tafarelo
Laura Batista Oliveira
Leticia Nacu Almeida
Kely Silveira Marcello
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224034

CAPÍTULO 5................................................................................................................31
ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA EM CRIANÇAS: UMA REVISÃO DA
LITERATURA
Analia Peña Torres
Mary Zanandreia Bassi
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224035

CAPÍTULO 6................................................................................................................39
APENDAGITE EPIPLÓICA: RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA
Richelly Amanda Pinto
Caroline Evy Vasconcelos Pereira
Natalya Rodrigues Ribeiro

SUMÁRIO
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224036

CAPÍTULO 7................................................................................................................43
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA E SUA APLICABILIDADE NA REDUÇÃO DAS
COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
Edmar Araujo de Lima Filho
Carla Tavares Jordão
Evelyn de Kenya Lins Prates
Raphael Assunção Bomfim Luz
Vinícius Chagas Farias
Fernanda Trindade Roman
Ângela Cristina Tureta Feslisberto
Gabriella Fontes de Faria Brito Colnago Soares
Rhanna Guimarães Nágime
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224037

CAPÍTULO 8................................................................................................................49
CRIANÇAS COM TRANSTORNO AUTÍSTICO: A HISTÓRIA ORAL DO ITINERÁRIO
TERAPÊUTICO
Giovana Martins Braga
Isabela de Azevedo Moura
Lucimare Ferraz
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224038

CAPÍTULO 9................................................................................................................60
COMO A TECNOLOGIA PODE PREJUDICAR AS CRIANÇAS E JOVENS
Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
https://doi.org/10.22533/at.ed.5852224039

CAPÍTULO 10..............................................................................................................69
DEFICIÊNCIA DE GUANIDINOACETATO METILTRANSFERASE
Júlia Vilela Rezende
Lara Júlia Pereira Garcia
Lillian Socorro Menezes de Souza
Vanessa Resende Souza Silva
Péricles Moraes Pereira
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240310

CAPÍTULO 11..............................................................................................................77
DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS: CONSEQUÊNCIAS QUE VÃO ALÉM DA APARÊNCIA
Fernanda Santana Lima
Clara Diniz Machado Nunes
Eduarda de Soares Libânio
Fernanda Gabriel Aires Saad
Gabriela Cunha Fialho Cantarelli Bastos
Rachel Daher Vieira Machado

SUMÁRIO
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240311

CAPÍTULO 12..............................................................................................................83
DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS PÓS-COVID EM CRIANÇAS COM FAIXA ETÁRIA
ENTRE 0 A 13: REVISÃO DE LITERATURA
Webner Vinicius Belon Araujo
Marcelo dos Santos Souza
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240312

CAPÍTULO 13..............................................................................................................95
HISTIOCITOMA ANGIOMATOIDE EM DORSO: CONHECENDO O INIMIGO
Sarah Hulliane Freitas Pinheiro de Paiva
Priscila Ferreira Soto
Jadivan Leite de Oliveira
Luiz Fernando Martins Ferreira
Rafael Leal de Menezes
Lálya Cristina Sarmento Freitas
Kássya Mycaela Paulino Silva
Kaique Torres Fernandes
João Paulo Morais Medeiros Dias
Débora Nobre de Queiroz Teixeira
Evelyn Bueno da Silva
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240313

CAPÍTULO 14............................................................................................................104
MEDICINA INTEGRATIVA E COMPLEMENTAR: O ENSINO NA ÁREA DAS CIÊNCIAS DA
SAÚDE, GARANTIDO PELA GESTÃO DO CUIDADO INTEGRAL E AMPLIADO
Tereza Claudia de Camargo
Lívia Marins de Luca
Priscila Mendonça Matos
Raíssa Barreto dos Reis
Júlia Carolina Beling
Valeska Ruas Lima de Freitas
Carla Albernaz Campos
Joyce Fernandes Costa
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240315

CAPÍTULO 15............................................................................................................ 116


MODELO DE AVALIAÇÃO NEUROVISUAL EM PACIENTES PÓS TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO (TCE) EM ESTÁGIO DE REABILITAÇÃO COGNITIVA
Daniela Yoshida
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240316

CAPÍTULO 16............................................................................................................129
NEUROLÉPTICOS E O TRATAMENTO DO DELIRIUM EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

SUMÁRIO
EM CUIDADOS PALIATIVOS: HÁ DIFERENÇA NA EFICÁCIA ENTRE SUBCLASSES?
Felipe Silva Ribeiro
Beatriz Morais Costa
João Batista Santos Garcia
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240317

CAPÍTULO 17............................................................................................................143
NEUROTOXICIDADE: DECLÍNIO E NEURODEGERENAÇÃO NO CÉREBRO DIABÉTICO
Francis Moreira da Silveira
Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
Henry Oh
Desiree Ortegón Abud
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240318

CAPÍTULO 18............................................................................................................155
O IMPACTO DO USO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE TERAPIA
ASSISTIDA NO BRASIL
Luiz Claudio Ramos de Albuquerque
Luciano Allan Agra dos Santos
Vanessa Karine Bispo Macedo
Samille Maria Bandeira Freitas Pacheco
Georges Basile Christopoulos
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240319

CAPÍTULO 19............................................................................................................158
OMEGA 3: COADJUVANTE NA PREVENÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER
Francis Moreira da Silveira
Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240320

CAPÍTULO 20............................................................................................................167
ROLE OF INOS IN THE CARDIOVASCULAR RISK OF FEMALE RATS SUBMITTED TO
LPS ENDOTOXEMIA: MODULATION BY ESTROGEN
Jaqueline Costa Castardo de Paula
Blenda Hyedra de Campos
Lorena de Jager
Eric Diego Turossi Amorim
Nágela Ghabdan Zanluqui
Carine Coneglian de Farias
Luciana Higachi
Phileno Pinge-Filho
Décio Sabbatini Barbosa
Marli Cardoso Martins-Pinge
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240321

SUMÁRIO
CAPÍTULO 21............................................................................................................189
PRINCÍPIOS DO MANEJO DO ESTRESSE NA PANDEMIA COVID-19 O EFEITO DO USO
DE PLATAFORMA DIGITAL NO APRENDIZADO EM SAÚDE MENTAL
Kleber Jessivaldo Gomes das Chagas
Antônio Arnaldo Kern e Xavier
Marco de Tubino Scanavino
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240322

CAPÍTULO 22............................................................................................................200
SARCOMA HEPÁTICO EMBRIONÁRIO – UM RELATO DE CASO
Tamiris Silva de Oliveira
Arlene dos Santos Pinto
Ketlin Batista de Morais Mendes
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240323

CAPÍTULO 23............................................................................................................204
SÍNDROME MIOCLONIA-ATAXIA PARAINFECCIOSA SECUNDÁRIA AO SARS-CoV-2:
RELATO DE CASO
Camila Moraes Eberhardt
Emanuelle Bianchi da Silva Rocha
Pamela Regina Henning
Ricardo Funes Bastos
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240324

CAPÍTULO 24............................................................................................................212
VARIANTES RARAS DOS ARCOS SUPERFICIAIS DA MÃO
Iván Cruz Alvarez Cantos
Thalys Moretto
Tayroni Moretto
Alexia Karolyne Winter Zeviani
Gilliano Neves Gotardi
Renan do Nascimento Neves
Laura Galvâo Rumiatto
https://doi.org/10.22533/at.ed.58522240325

SOBRE O ORGANIZADOR......................................................................................222

ÍNDICE REMISSIVO..................................................................................................223

SUMÁRIO
CAPÍTULO 15
MODELO DE AVALIAÇÃO NEUROVISUAL
EM PACIENTES PÓS TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO (TCE) EM ESTÁGIO DE
REABILITAÇÃO COGNITIVA

Data de aceite: 01/03/2022 confiança, auto-estima e postura.


PALAVRAS-CHAVE: Traumatismo
cranioencefálico (TCE), protocolo, Avaliação
Daniela Yoshida
Visual, Movimentos Oculares, Acomodação,
Aluna. Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo (FMUSP). Departamento de Convergência.
Neurologia Cognitiva e Comportamental.
Projeto de Pesquisa Nível Mestrado ABSTRACT: This paper presents a visual
São Paulo processing assessment to identify visual
symptoms in TBI patients at the HCFMUSP
Neurology Clinic. Previous literature presents
common visual symptoms were identified in these
RESUMO: O estudo apresenta um protocolo patients, such as: visual field loss, double vision,
de avaliação do processamento visual para posture and balance difficulties, blurred vision,
ser realizado com pacientes pós TCE no difficulty maintaining attention and concentration
Ambulatório de Neurologia do HCFMUSP. Na on visual tasks, headaches, reading difficulties,
literatura anterior foram identificados sintomas reading problems. motor coordination, difficulties
visuais comuns nesses pacientes como: perda locating objects accurately. The objective of the
de campo visual, visão dupla, dificuldades na study is to present a Neurovisual Assessment
postura e equilíbrio, visão borrada, dificuldade Model (NVAM) in patients who have suffered
de manter a atenção e concentração em tarefas TBI and are in the cognitive rehabilitation stage.
visuais, dores de cabeça, dificuldades de leitura, This study also aims to compare the frequency
problemas de coordenação motora, dificuldades of major post-TBI visual problems according to
de localizar os objetos com precisão. O objetivo existing literature; and standardize the model for
geral do estudo é apresentar um Modelo de use in post-TBI patient studies and assessments.
Avaliação Neurovisual (MANV) em pacientes que Earlier studies presents to improve cases
sofreram TCE e estão em estágio de reabilitação of post-TBI visual symptoms with the use of
cognitiva. O estudo pretende também comparar neurofunctional lenses, cousins, filters, binasal
a frequência dos principais problemas visuais occlusions. Previous literature can also be
pós- TCE de acordo com literatura já existente; found with cases of improvement of depressive
e padronizar o modelo para ser utilizado em symptoms, aggressive behavior, self-confidence,
estudos e avaliações de pacientes pós TCE. self-esteem and posture.
Estudos anteriores mostram melhorar casos KEYWORDS: Cranioencephalic trauma (TBI),
de sintomas visuais pós TCE com o uso de protocol, Visual Assessment, Eye Movement,
lentes neurofuncionais, primas, filtros, oclusões Accommodation, Convergence.
binasais. É possível também encontrar literatura
anterior com casos de melhora de sintomas
depressivos, de comportamento agressivo, auto-

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 116


1 | INTRODUÇÃO
O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é um tipo de lesão que afeta mais de 1,7
milhão de pessoas no mundo por ano (GOODRICH,2013). Este tipo de lesão causada no
cérebro responde à quarta principal causa de mortalidade nos Estados Unidos nos últimos
40 anos, com 500 mil casos por ano. Destes, 50 mil casos os pacientes morrem sem
conseguir chegar ao hospital e outros 50 mil evoluem com sequelas graves em maior ou
menor proporção. (SILVA, 2018)
O TCE é também um problema de saúde publica com impacto econômico e social
sendo uma das principais causas de morte e invalidez no mundo. (OLIVEIRA, 2012) Segundo
Andrade (2009), nos países industrializados ocidentais, o traumatismo é a principal causa
de sequela e morte em jovens e adultos. As causas principais incluem quedas; acidentes
de transito; violência e agressões; súbita aceleração e desaceleração dentro do crânio; e
objetos estranhos penetrando o cérebro.
No Brasil, o Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é a maior causa de traumas e
um problema de saúde pública com impacto econômico e social sendo uma das principais
causas de morte e invalidez no mundo (OLIVEIRA, 2012, GAUDENCIO, 2013). Segundo
Andrade (2009), nos países industrializados ocidentais, o traumatismo é a principal causa
de sequela e morte em jovens e adultos. O TCE ocorre quando uma força externa causa
um ferimento traumático no cérebro ou pode ocorrer também como consequência de um
impacto localizado no cérebro. As causas principais incluem quedas; acidentes de transito;
violência e agressões; súbita aceleração e desaceleração dentro do crânio; e objetos
estranhos penetrando o cérebro.
De acordo com Paiva (2008), o TCE é definido como uma alteração na função
cerebral ou outra evidencia de patologia cerebral causada por uma força externa ou
mecânica. As alterações das funções cerebrais são definidas como um dos sinais clínicos:
qualquer período de perda ou diminuição da consciência (LOC); perda de memória para
eventos que ocorreram antes ou depois do trauma; defeitos neurológicos (fraqueza, perda
de equilíbrio, mudanças na visão, dispraxia, paralisia, perda sensorial, afasia); alteração no
estado mental na hora do trauma (confusão, desorientação, pensamento lento).
As evidências de lesão cerebral podem incluir testes visuais neurorradiológicos
ou exames laboratoriais que confirmem danos no cérebro. As técnicas de imagem atuais
utilizadas para o diagnostico e no tratamento do TCE incluem tomografia computadorizada
e ressonância magnética (RM).
Após um TCE, a lesão encefálica se estabelece como um resultado de mecanismos
fisiopatológicos que se iniciam com o acidente e se estendem por dias ou semanas e
por isso, os mecanismos da lesão cerebral podem ser divididos em lesões primárias e
secundarias. (PAIVA, 2008)
Nas lesões primárias, forças mecânicas ocorrem o momento do trauma, por exemplo

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 117


por um projétil de uma arma de fogo. Já nas lesões secundarias, as agressões que se
iniciam após o momento do trauma são os principais fatores geradores que ocorrem como
resultado de fatores intra e extra cerebrais que se somam para inviabilizar a sobrevivência
de células encefálicas poupadas pelo trauma inicial. Alguns exemplos são: alterações no
fluxo sanguíneo cerebral e da pressão intracraniana, hipoglicemia, hipóxia respiratória e
hipóxia anêmica, distúrbios hidroeletrolíticos e hipercabia, bem como podem trazer efeitos
físicos, cognitivos, sociais, emocionais e comportamentais. (PAIVA, 2008)
O conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos da lesão cerebral no TCE é
fundamental para estabelecer medidas terapêuticas tanto clinica como cirúrgicas. O
tratamento do TCE e realizado de acordo com a gravidade da lesão, podendo ser mínimo
ou pode incluir intervenções como medicamentos, cirurgias de emergência ou uma cirurgia
anos depois do trauma. Outros tratamentos usados na reabilitação do paciente incluem
fisioterapia, fonoaudiologia, reabilitação cognitiva, terapia ocupacional e terapia visual.
(ANDRADE, 2009)
Os TCE pode ser dividido em lesões difusas ou focais. As lesões difusas podem
ser lesão axonial difusa, subaracnoide, ou intraventricular. Já as lesões focais podem ser
contusões, hematoma epidural ou hematoma subdural. (ANDRADE, 2009)

1.1 Classificação do TCE


Os TCEs podem ser classificados de diversas formas, entre elas está a classificação
por grau de prioridade, podendo ser do tipo leve, moderado ou grave. (Anghinah, 2016)
Entre as varias escalas neurológicas que são usadas para determinar os tipos de
TCE, a Escala de Coma de Glasgow é a mais usada e avalia o estado de consciência do
paciente a partir da abertura e fechamento dos olhos e respostas verbais e motoras.
De acordo com a pontuação da escala, o TCE leve atinge entre 13 a 15 pontos na
escala, o TCE moderado atinge de 9 a 12 pontos e o TCE grave atinge entre 3 a 8 pontos,
quando o paciente encontra-se em estado de coma.
Os sintomas do TCE Leve também conhecido como concussão aparecem sob
a forma de manifestações somáticas, cognitivas, sensoperceptivas, emocionais ou
comportamentais, o paciente pode apresentar múltiplas queixas de dor e desconforto,
além de uma variedade de sequelas psiquiátricas maiores que incluem estados psicóticos
similares à esquizofrenia e transtornos do humor e ainda de síndromes de ansiedade
variadas e convulsões. Ainda assim não costumam durar mais que 15 minutos. (Anghinah,
2016)
Estes pacientes, embora em pequeno número, podem apresentar a síndrome pós-
concussional, que pode perdurar por dias, meses, anos ou para o resto da vida. Tal quadro
sintomático pode ser representado, em termos psicossociais, por extremas dificuldades
em áreas críticas de funcionamento, como no trabalho, na escola, nas relações familiares
e interpessoais e em atividades de passatempo ou de lazer. Nestes casos não há

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 118


ocorrência de lesões sobre o cérebro e não são diagnosticadas por exames laboratoriais,
como o eletroencefalograma,(EEG), o Raio-X de crânio, a tomografia computadorizada
e a ressonância magnética. Em geral, os exames de imagem são observados dentro da
normalidade. (Anghinah, 2016)
No TCE moderado atinge de 9 a 12 pontos na Escala de Coma de Glasgow. Neste tipo
de trauma os pacientes podem apesentar distúrbios de sono, cefaleias, dores neuropáticas.
Pacientes com este tipo de lesão podem apresentar também problemas respiratórios.
Os traumatismos cerebrais graves são caracterizados por perda prolongada de
consciência e amnésia pós-traumática, decorrentes de fraturas ou de afundamentos
ósseos, de hemorragias, de perda de substância, com evidências de lesões constatáveis
em exames de neuroimagens.
Na Escala de Coma de Glasgow a pontuação para classificar um TCE grave fica
entre 3 a 8 pontos.
A avaliação visual em pacientes que sofreram TCE é importante para identificar
sintomas ou sinais visuais como perda de campo visual, visão dupla, dificuldades na postura
e equilíbrio, visão borrada, dificuldade de manter a atenção em tarefas visuais, dores de
cabeça, dificuldades de leitura devido a insuficiência de convergência e de acomodação,
problemas de coordenação motora, dificuldades de localizar os objetos com precisão.
(Kapoor , 2013)
Estes sinais e sintomas visuais interferem na percepção visual do paciente e
identificá-los pode auxiliar na reabilitação cognitiva dos pacientes que sofreram TCE.
(Americam Optometric Association, 2000).

2 | OBJETIVO
Apresentar um Modelo de Avaliação Optométrico das Funções Visuais (MAOFV)
para avaliação visual em pacientes que sofreram TCE e estão em estagio de reabilitação
cognitiva, dentro do ambulatório da especialidade de Neurologia no Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Objetivos específicos
são: Encontrar e comparar a frequência principais problemas visuais pós- TCE de acordo
com literatura já existente. Padronizar o Modelo de Avaliação Optométrico das Funções
Visuais (MAOFV) para ser utilizado em estudos e avaliações de pacientes pós TCE.

3 | JUSTIFICATIVA
O Ambulatório de Reabilitação Cognitiva (ARCO) de Neurologia na Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) está destinado a tratar pacientes
que sofreram Traumatismo Cranioencefálico e trabalha com uma equipe de maneira
transdisciplinar, mas que não avalia as funções visuais ou acuidade visual para auxiliar na

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 119


reabilitação cognitiva do paciente.

4 | HIPÓTESE
O trabalho mostra o importante papel da avaliação neurovisual (avaliação do
processamento visual) na equipe de reabilitação dos pacientes que sofreram traumatismo
cranioencefalico e não tiveram posterior avaliação e acompanhamento das funções visuais
após o trauma. Algumas alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades de atenção,
memoria e aprendizagem podem estar relacionadas com as disfunções visuais como
insuficiência de convergência, problemas de oculomotricidade, estrabismos, visão dupla e
acomodação não corrigidos.

4.1 Material e Métodos


O protocolo de avaliação das Funções Visuais é composto das seguintes avaliações
das funções visuais: Acuidade Visual (A.V.), Campo Visual , Motilidade Ocular (Versões,
duções, fixação, sacadas e segmentos), Acomodação, medida através do teste do Ponto
Próximo de Acomodação (PPA) e Convergência, avaliada pelo teste do Ponto Próximo de
Convergência (PPC).
Todas as avaliações foram realizadas com o paciente sentado. O teste de Acuidade
Visual (A.V.) foi realizado para longe na distancia de 1 metro e para perto na distancia
mínima de 40cm com utilização de tabela para visão subnormal. Para avaliação de Campo
Visual utilizado Teste de Confrontação. Na avaliação de Motilidade Ocular foram realizados
testes de Versões, Duções, Fixação, Sacadas e Segmentos com uso de Lanterna e Teste
NSUCO. A Acomodação foi medida através do teste do Ponto Próximo de Acomodação
(PPA) e Convergência, avaliada pelo teste do Ponto Próximo de Convergência (PPC). Após
a avaliação de acordo com o modelo proposto, foi indicado auxilio óptico (uso de óculos)
aos pacientes que tinham necessidade de correções.

4.2 Protocolo de Avaliação das Funções Visuais

AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES VISUAIS TESTES/ FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO

1. Acuidade Visual (A.V.) LEA SYMBOLS (LONGE) e (PERTO)

2. Campo Visual Teste de confrontação

3. Motilidade Ocular (Versões e Duções) Lanterna

4. Motilidade Ocular (sacadas e seguimentos) Lanterna, NSUCO

5. Motilidade Ocular (Fixação) Cover Teste

6. Acomodação e convergência (PPA/PPC) PPA/PPC

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 120


4.2.1 Descrição do Protocolo de Avaliação das funções Visuais:

1. Acuidade Visual (A.V.)


A Acuidade Visual diz respeito a capacidade do olho para discriminar detalhes finos
com resolução. Nesta etapa o avaliador deve conhecer antecedentes relacionados à visão
do paciente, inclusive a correção atual a acuidade visual sem correção. Importante avaliar
durante a anamnese se paciente fez algum tratamento antes do trauma e se esta tomando
alguma medicação. No caso de o médico ter alterado a medicação recentemente é indicado
avaliar o paciente após 2 meses das mudanças de medicação. Outras observações
necessárias para realizar a avaliação da acuidade visual são: ter conhecimento se o
paciente é usuário de lentes de contato; saber se o paciente tem apenas visão monocular;
saber se o paciente realizou alguma cirurgia ocular ou tem alguma condição de saúde
ocular alterada; e a data da ultima consulta com oftalmologista.
2. Campo Visual
No teste de campo visual por confrontação, realiza-se a avaliação monocularmente,
tampando um olho do paciente por vez. O paciente deve ficar sentado olhando para frente
fixando em um ponto a sua frente e o avaliador de frente para o paciente deve posicionar
as mãos ao lado da cabeça do paciente. Alternadamente, o examinador deve mover os
dedos e perguntar se o paciente consegue ver em um ângulo de até 160 graus por olho.
Na posição vertical, o mesmo procedimento deve ser repetido com o examinador de frente
para o paciente mas desta vez com as mãos acima e abaixo da cabeça do paciente
3. Motilidade Ocular
Nos movimentos oculares são observados os movimentos oculares monoculares
e binoculares, sendo eles versões, duções, fixação, sacadas e seguimentos, além de
funções como acomodação e convergência. Os excessos ou insuficiências de acomodação
e convergência, alem de gerarem os sintomas já descritos podem impedir que o paciente
tenha boa acuidade visual e com isso ter prejuízos no seu processo de reabilitação cognitiva.
As funções visuais avaliadas neste protocolo foram selecionadas para este protocolo
de acordo com as mais recentes literaturas encontradas nas revisões bibliográficas sobre
terapia visual e reabilitação visual para pacientes que sofreram traumatismo crânio
encefálico. A seguir são descritas cada uma das funções visuais e como devem ser
realizados os testes que avaliam cada função.

5 | ACUIDADE VISUAL E HISTÓRICO VISUAL DO PACIENTE

Exame de refração
Verificar altura do óculos do paciente e correção atualizada. Provocar movimento
ocular com objeto para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda. Anotar caso

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 121


tenha alterações visuais.
Avaliação segmentos
Uma vareta com uma esfera colorida na ponta. O Pacientes deve acompanhar a
esfera colorida 35 a 45 cm de distância dos olhos do paciente. Para cima e para baixo,
para direita e esquerda, para diagonal e dando volta em sentido horário e anti-horario. Ver
se permanece Mantido o olhar sobre o alvo. Se vai e volta= jerck ou overshooting= rápido
devagar . Ver se o paciente não acompanha com cabeça e tronco, pois não pode.

Avaliação sacadas (NSUCO)


Teste composto por duas varetas uma com a ponta com uma esfera azul e ou outro
com uma ponta com uma esfera vermelha. O teste~e realizado a 40 cm do nariz paciente
com 15 de distäncia entre uma vareta e outra. Olhar alternadamente a bolinha azul e a
vermelha na sequencia que você disser. Fazer 5 tentativas com 10 mudancas em cada
tentativa. Movimento ocular deve ser rápido e preciso. Anotar se tiver alteração.

Acuidade visual para longe (LEA Symbols)


Fazer a acuidade visual do paciente a 6 metros ou 3metros(neste caso fazer
a conversão das medidas). A visão binocular do paciente deve se melhor ou igual que
monocular.

5.2.1 Sintomas objetivos e subjetivos

Sintomas objetivos:

São aqueles possíveis de observação como desvio ocular, se o paciente fecha


o olho, se tem posição viciosa de cabeça, dificuldade em ver pessoas próximas,
necessidade de luz, aproxima muito para ler, oferece objeto e o alcance é estranho,
exita para subir escada ou fica com medo, tropeça e cai .

Sintomas subjetivos:

Fadiga ocular ou cansaço, dor periocular, lacrimejamento, visão turva, sensibilidade


à luz, ofuscamento, cefaléia, percepção de movimentos em objetos parados, letras
dançando, desequilíbrio, tontura, execução de leitura lenta, visão dupla)

5.3 Aspectos Éticos


O trabalho será realizado de acordo com as normas do comitê de Ética da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo, respeitando e guardando sigilo de todas as
informações coletadas em pesquisa. As avaliações visuais realizadas na pesquisa não
fazem nenhum tipo de tratamento invasivo para o paciente.

5.4 Forma de análise dos resultados


O protocolo de Avaliação das Funções Visuais será aplicado em 20 pacientes para ter
significância estatística dos resultados encontrados. A partir da aplicação do protocolo será

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 122


possível avaliar a necessidade de ajustes para facilitar a sua aplicabilidade e padronização.

6 | DISCUSSÃO
A finalidade deste Modelo de Protocolo de Avaliação das Funções Visuais é
padronizar a Avaliação Optométrica dentro do ARCO. A avaliação será composta de testes
específicos que levam em consideração a existência ou não das dificuldades do paciente
após o acidente. Pacientes indicados para fazer a avaliação serão aqueles que já estão em
reabilitação junto dos fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e neuropsicólogos.
Algumas dificuldades dos pacientes poderão ser fatores limitantes à avaliação
optométrica e o uso deste protocolo. Alguns destes fatores encontrados podem ser afasia;
lesão e/ou doença ocular. Nestes casos os pacientes não foram avaliados.

7 | RESULTADOS
O Modelo de Avaliação Optométrica das Funções Visuais (MAOFV)foi aplicado em
10 pacientes em estágio de reabilitação cognitiva que sofreram TCE grave entre os anos
de 2001 a 2017 e ficaram entre 18 a 60 dias em coma. Destes pacientes entre 18 e 51
anos de idade, 4 eram do sexo feminino e 6 eram do sexo masculino. Em 7 casos o motivo
do trauma envolveu acidente automobilístico com carro ou moto. Apenas 2 dos pacientes
avaliados já usavam óculos antes do trauma e os demais pacientes nunca haviam usado
óculos. Apenas 2 do total do pacientes avaliados não precisou de nenhum auxílio óptico
após a avaliação. Os sintomas encontrados foram fotofobia (75%), diplopia (50%), déficit
de leitura 55%, problemas de oculomotricidade (80%), déficit de binocularidade( 80%),
problemas acomodação e convergência(70%) e campo visual (20%). Em 78% dos casos
foi prescrito óculos como tratamento destes sintomas.

8 | CONCLUSÕES
Este estudo apresenta um Modelo de Avaliação Optométrica das Funções Visuais
(MAOFV) simples e efetivo para ser utilizado com pacientes que sofreram (TCE). O modelo
foi desenvolvido para que possa ser utilizado como avaliação optométrica padronizada, uma
vez que mostrou a importância de identificar e melhorar dos sintomas visuais nos pacientes
que sofreram TCE. A correção de algumas das disfunções visuais encontradas pôde ser
realizada com auxilio de com prismas, lentes e filtros melhorando desempenhos de leitura,
oculomotricidade, equilíbrio e postura dos pacientes. Essa melhora no desempenho visual
dos pacientes pós TCE auxilia no processo de reabilitação cognitiva junto aos demais
profissionais de uma equipe multidisciplinar como Neurologia Clínica, Neuropsicologia,
Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional.. Para estudos posteriores é sugerido avaliar
pacientes pos TCE Leve e moderado e avaliar a influencia das disfunções visuais na

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 123


melhoria da ansiedade, da auto-estima, da confiança, de transtornos de comportamento,
da atenção, da memoria e do tempo de marcha dos pacientes em um quadro comparativo
antes e após o uso dos auxílios ópticos.

REFERÊNCIAS
1. ANDRADE, A. F. et Al. Mecanismos de Lesão cerebral no Traumatismo Cranioencefálico. Rev. Assoc.
Med. Bras. 2009.55(1).75-81.

2. CIUFFREDA K. J. Ludlan D. Conceptual Model of optometric Vision Care in Mild Traumatic Brain
Injury. J Behav Optom. 2011; 22:10 -2

3. COHEN A. H, Rein, LD. The effect of head trauma on the visual system: the doctor of optometry as a
member of the rehabilitation team. J Am Optom Assoc 1992, 63:530-536.

4. COHEN A. H. Optometric Management of binocular dysfunctions secondary to head trauma: case


reports. J Am Optom Assoc 1992. 63: 569-575.

5. GAUDENCIO, T. G. et Al. A Epidemiologia do Traumatismo Crânio-encefálico: Um Levantamento


bibliográfico no Brasil. Rev. Neurocienc 2013:21(3): 427-434.

6. GOODRICH,G.L. Mechanisms of TBI and Visual Consequences in Military an Veteran Populations.


Optometry and Vision Science , 105-112. 1.2013

7. OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio Encefálico: Abordagem Integrada. Acta Med Port. 2012.
May-Jun; 25 (3) 179-192

8. PADULA W. Visual Evoked Potencials (VEP) evaluating treatments for post trauma vision syndrome
(PTVS) in patients with traumatic brain injuries(TBI). Br. Inj. 1994;8:125-133

9. PADULA, WILLIAM V. O.D. Guilford, Conn. Neuro- Optometric Rehabilitation For Persons with TBI or
CV.. Journal of Optometry Vision Developement. p.4-8.

10. SILVA, T. H. et al . Influence of severity of traumatic brain injury at hospital admission on clinical
outcomes. Fisioter. Pesqui, São Paulo , v. 25, n. 1, p. 3-8, Mar. 2018 .

11. TONG, D. ZINK C. Vision Dyfunctions Secondary to a Motor Vehicle Accident : A case Report.
Optom Vis Dev 2010; 41(3). p. 158- 168.

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 124


ANEXOS

Anexo I
Termo de Consetimento Livre e Esclarecido (TCLE)
Dados de identificação

Título do Projeto: Modelo de Avaliação Neurovisual em Pacientes pós Traumatismo


Cranioencefálico(TCE) em estágio de Reabilitação Cognitiva
Pesquisador Responsável:Daniela Yoshida
Nome do participante:
Data de nascimento: R.G.:
Responsável legal (quando for o caso): R.G.:

Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, do projeto de pesquisa
“Modelo de Avaliação Neurovisual em Pacientes pós Traumatismo Cranioencefálico(TCE)
em estágio de Reabilitação Cognitiva”, de responsabilidade do (a) pesquisadora Daniela
Yoshida
Leia cuidadosamente o que segue e me pergunte sobre qualquer dúvida que você
tiver. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso aceite fazer parte
do estudo, assine ao final deste documento, que consta em duas vias. Uma via pertence a
você e a outra ao pesquisador responsável. Em caso de recusa você não sofrerá nenhuma
penalidade.
Declaro ter sido esclarecido sobre os seguintes pontos:

1. O trabalho tem por onjetivo desenvolver um modelo de avaliação visual para


pacientes com traumatismo crânio encefálico cujo objetivo é auxiliar outros
pesquisadores a seguirem o mesmo modelo padrão e a justificativa de não ser
realizado nenhum tipo de avaliação visual em pacientes pós traumatismo crânio
encefálico.

2. A minha participação nesta pesquisa consistirá em realizar alguns testes de


funções visuais com infomações sobre o que estou enxergando e sintomas visuais
que sinto para que a pesquisadora possa obter dados do meu processamento visual.
Serão avaliadas as funcoes de acuidade visual, campo visual e movimentos oculares
dentro do ambulatório de neurologia clinica de reabiçlitacao cognitiva (ARCO) no
HCFMUSP., com duração média de 1 hora realizada pela pesquisadora Daniela
Yoshida. Somente nos casos em que o paciente concorde, haverá registro em áudio
e/ou vídeo para posterior comparação do seu progresso de processamento visual.

3. Durante a execução da pesquisa poderão ocorrer riscos de tonturas ou cefaléais


devido as avaliações que serão minimizados ao realizar a avliação em diversas
etapas respeitando sempre os limites e a saúde do paciente.

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 125


4. Ao participar desse trabalho estarei contribuindo com a pesquisa para o
desenvolvimento de um protocolo modelo de avaliação visual em pacientes com
traumatismo crânio-encefalico.

5. A minha participação neste projeto deverá ter a duração de 1 hora durante


aproximadamente 6 meses com média de 4 avaliações.

6. Não terei nenhuma despesa ao participar da pesquisa e poderei deixar de


participar ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar,
e não sofrerei qualquer prejuízo.

7. Fui informado e estou ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber
ou a pagar, por minha participação, no entanto, caso eu tenha qualquer despesa
decorrente da participação na pesquisa, serei ressarcido.

8. Caso ocorra algum dano comprovadamente decorrente de minha participação


no estudo, poderei ser compensado conforme determina a Resolução 466/12 do
Conselho Nacional de Saúde

9. Meu nome será mantido em sigilo, assegurando assim a minha privacidade, e se


eu desejar terei livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais
sobre o estudo e suas consequências, enfim, tudo o que eu queira saber antes,
durante e depois da minha participação.

10. Fui informado que os dados coletados serão utilizados, única e exclusivamente,
para fins desta pesquisa, e que os resultados poderão ser publicados.

11. Qualquer dúvida, pedimos a gentileza de entrar em contato com _______________,


pesquisador (a) responsável pela pesquisa, telefone: ________________, e-mail:
_________________, com os pesquisadores Daniela Yoshoda e/ou com Comitê de
Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Eu, ___________________________________, RG nº _________________
declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa
acima descrito.
São Paulo, _____ de ___________________ de 20____.

____________________________________________________
Assinatura do participante

_________________________________________________________________
Nome e assinatura do responsável por obter o consentimento

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 126


Anexo II

MODELO DE FICHA DO PACIENTE


Nome:____________________________________________________________________
Endereço:_________________________________________________________________
Telefone: ______________________________________Idade_______________________
RG:_________________CPF:__________________Data de Nascimento:______________
Profissão:_________________Escolaridade______________________ Sexo___________

Sintomas:

OBJETIVOS SUBJETIVOS
Ajuste fino dos sacadicos e movimento Dor periocular,
Aproxima muito para ler Lacrimejamento
Desvio ocular Cansaço na execução de tarefas
Dificuldade em ver pessoas próximas Cefaléia
Estereopsia Desequilíbrio
Estrabismo Dor de dente
Exita para subir escada ou fica com medo Dor nas costas
Fecha o olho Execução de leitura lenta
III par nervo craniano movimento óculo motor
Fadiga ocular
movimentos extrínsecos= estrabismo
Insuficiência de convergência Letras dançando
Míope devido ao efeito chicote Ofuscamento
Percepção de movimentos em objetos
Necessidade de luz
parados
Oferece um objeto e o alcance é estranho Queixa de dor ocular e periocular
Posição Viciosa de Cabeça (PVC) Sensibilidade à luz
Tontura e náusea com atividades que exijam
Tropeça em Obstáculos e cai ( esbarra
o uso da visão (p. exemplo ler, pratica de
muito) porque perde visão periférica
esporte, PC, dirigir)
Visão dupla
Visão turva

1. Histórico Visual
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
2. Exame de refração Atual
O.D______________________________________________________________________
O.E.______________________________________________________________________
Adição_______________

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 127


3. Avaliação segmentos (Jerck e Overshooting)
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
4. Avaliação sacadas (Movimento ocular deve ser rápido e preciso. Anotar se tiver alteração)
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
5. Acuidade visual para longe (Visão Binocular deve se melhor ou igual que monocular)
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
6. Acuidade visual para perto (Símbolos separados e cada olho separado. Fazer o teste a 40
cm de distância dos olhos do paciente. Acertar 5 entre 6 símbolos).
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
7. Damato -Campimetria (Normal- Horizontal 110 graus de cada lado, 65 graus superior, e 70
graus inferior. Identificar hemianopsias e escotomas de mácula).
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8. PPC e insuficiência (visão dupla 4cm e 8 cm).
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

A medicina como elo entre a ciência e a prática Capítulo 15 128


ÍNDICE REMISSIVO

A
Acomodação 116, 119, 120, 121, 123
Acreditação 155, 156, 157
Álcool 19, 21, 22, 23, 24, 25, 58, 92
Apendagite epiplóica 39, 40, 41, 42
Arco Arterial Palmar Superficial Incomum 212
Ataxia 70, 204, 205, 206, 208, 209, 210
Auditoria 155, 156
Avaliação visual 116, 119, 125, 126

C
Centro de infusão 155
Centro de terapia imunobiológica assistida 155
Certificação 155, 157
Ciências da saúde 1, 3, 19, 21, 36, 104, 106, 107, 111
Conferência de consenso 1, 3
Convergência 116, 119, 120, 121, 123, 127
COVID-19 6, 7, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93,
94, 189, 190, 191, 193, 194, 199, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211
Creatinina 69, 70, 71, 73, 74
Criança 31, 32, 33, 34, 36, 37, 49, 50, 52, 55, 56, 57, 58, 59, 74, 88, 91, 200, 201, 202
Cuidadores 1, 2, 3, 4, 53
Cuidados paliativos 1, 2, 3, 4, 5, 129, 130, 131, 132, 134, 136, 138, 139, 140, 141, 142, 160

D
Deficiência de GAMT 69, 70, 71, 72, 74
Delirium 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142
Desnutrição 77, 78, 79, 80, 81
Distance education 190
Distúrbios do movimento 70, 204, 205, 208, 210
Distúrbios hematológicos infantis 83
Dor abdominal 39, 40, 41, 200, 201

A medicina como elo entre a ciência e a prática Índice Remissivo 223


E
Eficácia neurolépticos 129
Embrionário 200, 201, 202, 203
Esquizofrenia 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 50, 118, 129, 134, 135, 141
Estilo de vida 67, 78, 81, 106, 151, 160, 161
EWSR1-CREB1 96, 97, 101, 102

F
Família 1, 2, 3, 4, 11, 13, 34, 53, 54, 55, 56, 57, 77, 80, 90, 206
Ferramentas de gestão 155, 157
Frequência cardíaca 168, 169, 207

G
Governança 155, 156
H
Hematologia 83, 90, 93, 114
Hipersensibilidade 31, 32
Histiocitoma fibroso angiomatóide (AFH) 96
Homeopatia 6, 7, 8, 9, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 106, 108, 109, 110

I
Idosos 6, 13, 67, 77, 78, 79, 80, 81, 99, 131, 133, 134, 139, 151, 159, 160, 165, 166, 208
L
Leite 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 87, 95
Lipopolissacarídeo 169

M
Manifestações neurológicas 204, 205, 206, 208, 210
Má rotação intestinal 39
Medical education 190, 199
Medicina integrativa 104, 105, 106, 107, 109, 114
Mental health 25, 61, 189, 190
Mioclonia 204, 205, 206, 208, 209, 210
Movimentos oculares 116, 121, 125

A medicina como elo entre a ciência e a prática Índice Remissivo 224


N
Neoplasia mesenquimal rara 95, 96
O
Ovariectomia 168, 169
Óxido nítrico 162, 168, 169

P
Pandemia 6, 10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 84, 85, 93, 94, 189, 191, 192, 193, 194, 199, 204,
205, 208
Práticas integrativas e complementares 104, 105, 106, 108, 109, 113, 114, 115
Pressão arterial 168, 169, 215
PRHOAMA 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18
Prognóstico 4, 19, 20, 22, 23, 24, 53, 84, 86, 88, 90, 91, 92, 97, 100, 102, 132, 200, 201
Protocolo 17, 116, 120, 121, 122, 123, 126, 202
Prótons 69, 70, 71, 72, 74
Psychiatry 24, 25, 26, 68, 139, 140, 142, 166, 190
R
Reação alérgica 31, 34
Relações familiares 49, 59, 118

S
Sarcoma hepático 200, 201, 203
Substâncias 19, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 110, 164
SUS 6, 7, 8, 9, 11, 13, 15, 16, 17, 104, 105, 106, 109, 113, 114

T
Transtorno autístico 49, 51, 52, 55, 58
Tratamento 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 15, 16, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 30, 32, 34, 35, 36, 37,
38, 39, 40, 41, 42, 45, 46, 49, 52, 56, 57, 70, 72, 73, 74, 75, 83, 85, 86, 91, 92, 96, 97, 101,
102, 105, 106, 107, 111, 117, 118, 121, 122, 123, 129, 133, 134, 137, 138, 140, 141, 151,
160, 164, 165, 169, 189, 200, 202, 203, 205, 206, 207, 210, 218
Tratamento conservador 39, 42
Traumatismo cranioencefálico (TCE) 116, 117, 119, 124, 125

A medicina como elo entre a ciência e a prática Índice Remissivo 225

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