INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
CAMPUS URUAÇU
REAÇÃO DE OXIRREDUÇÃO
Alunos: Juliana Cabral Siqueira e Pedro Vítor Dias Rodrigues
Prof. Alécia Maria Gonçalves
URUAÇU, 2022.
1
Sumário
Sumário....................................................................................................................................... 2
1. INTRODUÇÂO .................................................................................................................. 3
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 4
3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL..................................................................................... 5
3.1 Reagente e Materiais ........................................................................................................ 5
4 RESULTADOS E DISCUSSÂO ............................................................................................. 6
5 CONCLUSÂO ......................................................................................................................... 7
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 9
2
1. INTRODUÇÂO
As reações de oxirredução envolvem a transferência de elétrons ente espécies
químicas, o que é evidenciado pela mudança no meio da oxidação (nox) dos
participantes da reação. A oxirredução consiste na ocorrência simultânea dos
processos de oxidação e redução. Oxidação: resulta na perde de elétrons e o
aumento do nox; Redução: resulta no ganho de elétrons e a diminuição do nox.
Conforme o elemento que recebe ou doa elétrons, temos as seguintes
denominações: agente redutor: sofre oxidação, provoca a redução e aumenta
seu número de nox, e o agente oxidante: que sofre redução, provoca oxidação
e diminui o seu número de nox.
3
2. OBJETIVOS
Identificar reações de oxirredução.
4
3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
3.1 Reagente e Materiais
Tubo de ensaio
Pipeta
Proveta
Clorofórmio
Solução de Iodeto de Potássio – 0,1 m
Solução de cloreto Férrico – 0,1 m
Solução de Dicromato de Potássio – 0,1 m
Ácido Sulfúrico Concentrado
3.2 Procedimento Experimental
Procedimento 1
1- Em um tubo de ensaio, colocou-se 1 ml de solução de iodeto de potássio
(KI), 0,1 m em 1 m de água destilada, depois adicionou-se 1 ml de solução de
cloreto férrico (FeSl³) 0,1 m
Procedimento 2
1- em um tubo de ensaio colocou-se 1 ml de solução de iodeto de potássio (Ki)
0,1 m;
2- Adicionou-se 5 gotas de solução de dicromato de potássio (k² Cr² O⁷).
3- Adicionou três gotas de ácido sulfúrico concentrado (H²SO4)
4- Mediu 5,00 ml de CHCl³ em uma proveta, e depois adicionou ao tubo de
ensaio e agitou vigorosamente.
5
4 RESULTADOS E DISCUSSÂO
Experimento 1
No tubo de ensaio que usou na solução de iodeto de potássio, ao adicionar a
solução férrico (FeCl³) ficou uma cor laranjada por conta do ferro presente na
solução adicionado um clorofórmio chcl3 sofreu uma oxirredução e notava a
diferença de cores o experimento. O clorofórmio ficou embaixo pelo fato de a
densidade ser maior que as demais substâncias apresentadas em tom de rosa
formando-se um complexo. E a sua equação foi:
2KI + 2Fe Cl³ → 2FeCl² + 2KCl + I²
Experimento 2
No tubo de ensaio usou-se e o iodeto de potássio 0,1m, e uma solução de
dicromato de potássio 0,1 m, ao adicionar o ácido sulfúrico concentrado, foi mal
precipitado que foi dissolvido pela adição de CHCl3, agitando vigorosamente
formou-se um tom Roxo. E a sua equação foi:
KI + K²Cr²O7 → H²SO4 → K²SO4 + Cr²(SO4)3
6
5 CONCLUSÂO
Podemos concluir que, no experimento 1, uma solução aquosa não se mistura
com uma solução oleosa CHCl3, e o amarelo é resultado da reatividade com o
ferro. E no experimento 2, que usou dicromato como reagente, tende a ficar com
uma cor mais intensa. A função do clorofórmio diminui o nox assim obtemos uma
reação de retorno a forma inicial
7
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, M.R.M. QUIMICA, 2.1 Ed. São Paulo/SP Ática, 2013
SANTOS, W.L.P; Mol. G.S QUIMICA CIDADÃ, 3.2 Ed. São Paulo/SP; Editora AJS, 2013
8
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERUZZO, Francisco Miragaia (TSTO Canto, Química na abordagem cotidiana, Ed.
Moderna Vol. 1 São Paulo/SP – 1998.
https://blog.ingredientesonline.com.br/acido-citrico-beneficios/ acessado em Novembro de
2022.
FOOD INGREDIENTS BRASIL; APLICAÇÕES DO ÁCIDO CÍTRICO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS;
nº 30, p.01, 2014