0% acharam este documento útil (0 voto)
49 visualizações190 páginas

Módulo 1

O documento aborda o estudo de viabilidade de obras rodoviárias no Brasil, incluindo tópicos como planejamento, avaliação econômica, e a importância estratégica das rodovias. Apresenta uma análise histórica, estatísticas sobre a malha rodoviária, e discute as atribuições dos órgãos reguladores. Também menciona o Plano Nacional de Viação e a necessidade de investimentos para melhorar a infraestrutura rodoviária.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
49 visualizações190 páginas

Módulo 1

O documento aborda o estudo de viabilidade de obras rodoviárias no Brasil, incluindo tópicos como planejamento, avaliação econômica, e a importância estratégica das rodovias. Apresenta uma análise histórica, estatísticas sobre a malha rodoviária, e discute as atribuições dos órgãos reguladores. Também menciona o Plano Nacional de Viação e a necessidade de investimentos para melhorar a infraestrutura rodoviária.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 190

ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS

RODOVIÁRIAS:

Professor: Engo Marcos Balaguer 1


ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TÓPICOS DO CURSO:

1 – Rodovias – Panorama Rodoviário Nacional, Planejamento,


Fundamentos e Conceitos Rodoviários e EVTEA;
2 - Sistemas Modais;
3 – Avaliação Econômica de Projetos;
 Aspectos Sociais  Aspectos Ambientais
4 - Empréstimos e Financiamentos;
5 - Concessões e Pedágios.

2
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
• IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DAS RODOVIAS:

Comercial Logística Militar

3
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

HISTÓRIA - Estradas Romanas:

• Eficiência;
• Função;
• Extensão;
• Construção;

Via Ápia
4
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIAS BRASILEIRAS:

5
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
AS MELHORES ESTRADAS DO BRASIL (2011)

site http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas
6
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
1ª) SP-348 – Bandeirantes (São Paulo a Cordeirópolis) – SP

7
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
2ª) SP-070 – Ayrton Senna/Carvalho Pinto (São Paulo a
Taubaté) – SP

8
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
3ª) SP-160 – Imigrantes (São Paulo a São Vicente) – SP

9
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
4ª) SP-280 – Castello Branco (São Paulo a Espírito Santo
do Turvo) – SP

10
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
5ª) SP-340 – Adhemar de Barros (Campinas a Mococa) – SP

11
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
6ª) SP-330 – Anhanguera (São Paulo à divisa SP/MG) – SP

12
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
7ª) SP-225 – Comendador João Ribeiro de Barros/Eng.º
Paulo Nilo Romano (Bauru a Itirapina) – SP

13
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
8ª) SP-310 – Washington Luís (Limeira a Mirassol) – SP

14
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
9ª) BR-290 – Freeway (Porto Alegre a Osório) – RS

15
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
10ª) BR-040 Washingon Luís (Rio de Janeiro a Juiz de Fora)
– RJ/MG

16
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
AS PIORES ESTRADAS DO BRASIL (2011)

site http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas
17
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

1ª) BR-235 – Remanso à divisa BA/PI – BA

18
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

2ª) PA-150 – Eldorado dos Carajás a Rio Maria – PA

19
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

3ª) BR-116 – Iço à divisa CE/PE – CE

20
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
COMPONENTES DO SISTEMA RODOVIÁRIO NACIONAL

 Veículos: caminhões, ônibus, motos e automóveis;


 Infra-Estrutura: vias, terminais e equipamentos;
 Gerenciamento: planejamento, construção, operação,
administração, formação de pessoal – DNIT, ANTT, DERs e
Secretarias de transporte Municipais;
 Usuários: empresários e consumidores do serviço de
transportes.

21
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS REGULADORES:

 ANTT – Agência Nacional de transportes Terrestres. www.antt.gov.br


Regular e fiscalizar as concessões e permissões de
Rodovias, ferrovias e dutovias relativas ao transporte de bens e
de pessoas e à exploração de vias e terminais desses setores.

 DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes.


Regular e fiscalizar as vias , terminais e execução de obras,
que estejam sob a responsabilidade do governo federal.
www.dnit.gov.br

22
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA:

 1861: Inauguração da 1ª Estrada de Rodagem do Brasil –


Estrada União Industria, com 146km.
 1940: 423km de rodovias pavimentadas.
 1947 e 1968: Ocorre um intenso processo de industrialização
no país, que gerou a necessidade de transporte
de mercadorias para o atendimento de
mercados locais e regionais.
 1998: Rodovias pavimentadas cobriam + de 165.000 km.

 2005:197.000km de Rodovias pavimentadas.


23
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIAS BRASILEIRAS - INVESTIMENTOS:
Pesquisa CNT de Rodovias 2011

• 1975: 1,84% do PIB em infra-estruturas de transportes.

• 2000 a 2010: média de 0,23% do PIB.

24
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CIDE – Contribuição de Interveção no Domínio Econômico


Lei 10.336 de 19/12/2001.

Em junho de 2012, a CIDE foi zerada para impedir que o


aumento da gasolina e do diesel nas refinarias chegasse
aos consumidores.

25
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Em 2010 R$ 7,7 bilhões foram arrecadados com a
CIDE, dos quais R$ 4,2 bilhões foram empenhados
em transportes (54% do total arrecadado).

26
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA - BRICS

CNT / 2011

27
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

RODOVIAS E O CRESCIMENTO ECONÔMICO:


• Integração entre áreas de consumo e produção;

• Requalificação das rodovias;


• Fator de redução de preços, produtos e mercadorias.
• Competitividade e desenvolvimento.

28
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

29
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

30
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTATÍSTICA DAS RODOVIAS NO BRASIL E NO MUNDO:

31
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EXTENSÃO TOTAL DE RODOVIAS (KM).


EXTENSÃO TOTAL DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
RODOVIAS (KM)
1 USA 6.433.272
2 ÍNDIA 3.383.344
3 CHINA 1.870.661
4 BRASIL 1.610.081
5 CANADÁ 1.408.900
6 JAPÃO 1.177.278
7 FRANÇA 951.220

32
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
EXTENSÃO TOTAL DE RODOVIAS PAVIMENTADAS (KM).
EXTENSÃO TOTAL DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
RODOVIAS (KM)
1 USA 4.149.460
2 ÍNDIA 1.603.705
3 CHINA 1.515.797
4 FRANÇA 951.220
5 JAPÃO 914.745
6 RÚSSIA 738.000
7 ESPANHA 659.629
13 BRASIL 196.430

33
PERCENTUAL DE RODOVIAS PAVIMENTADAS (KM).
EXTENSÃO TOTAL % RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
DE RODOVIAS (KM) PAVIMENTADAS
1 FRANÇA 951.220 100%
2 ALEMANHA 644.400 100%
3 ITÁLIA 484.688 100%
4 REINO UN. 387.674 100%
5 SUÍÇA 71.214 100%
6 HOLANDA 126.100 100%
13 USA 6.433.272 64,5%
14 MÉXICO 235.670 49,5%
20 BRASIL 1.610.081 12,2%

34
ÍNDICE DE MORTARA PARA RODOVIAS PAVIMENTADAS
(Índice que avalia uma malha considerando a extensão territorial, População e a
frota de Veículos)

ÍNDICE DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
MORTARA
Giorgio Mortara (Itália 1885),
trabalhava com Estatística

1 BÉLGICA 7,22
2 HOLANDA 7,09
Metodológica

3 JAPÃO 4,95
4 FRANÇA 4,67
5 SUÍÇA 4,06
6 ESPANHA 4,00
11 USA 2,29
19 MÉXICO 0,29
20 BRASIL 0,23

35
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA:

Nos totais: 1.580.809 km (CNT, 2011)

 Pavimentadas: 212.618 km (13,4 %)

•F e d e r a i s : 61.961 km

•E s t a d u a i s : 1 2 3 . 8 3 0 k m
•M u n i c i p a i s : 2 6 . 8 2 7 k m

36
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
ESTADO GERAL DA MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA:

o 89.552 km apresentam algum tipo de deficiência (CNT/2011)

1. Pavimentação
42 %
2. Sinalização

3. Geometria da via

Este cenário compromete a qualidade do fluxo de cargas e pessoas,


aumentando os custos e restringindo a integração com outros modais.

37
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CENÁRIO ATUAL DO SETOR DE TRANSPORTES
Necessidade de grandes investimentos

1. Levantamento das necessidades,

2. Identificar para explorar o potencial de cada região


como Polo Gerador de produção,

3. PLANEJAMENTO dos gastos (racionalização dos


recursos disponíveis), estabelecer prioridades e
benefícios. Recursos < Necessidades

38
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TÓPICOS DO CURSO:

1 – Rodovias – Panorama Rodoviário Nacional, Planejamento,


Fundamentos e Conceitos Rodoviários e EVTEA;
2 - Sistemas Modais;
3 – Avaliação Econômica de Projetos;
 Aspectos Ambientais  Aspectos Sociais
4 - Empréstimos e Financiamentos;
5 - Concessões e Pedágios.

39
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV):

“Conjunto de princípios e normas fundamentais para


disciplinar as ações que visem o estabelecimento de
interligações regionais, dentro de uma macrovisão política,
das necessidades nacionais” (Instituído pela Lei 5.917, de
10/09/1973). Introduziu a necessidade de estudos de
viabilidade econômica para justificar a
priorização de obras de transportes

40
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV):

• Compreende os Sistemas Nacionais Rodoviário,


Ferroviário, Portuário, Hidroviário e Aeroviário;
• GEIPOT (1965 a 2002);
• A partir do PNV, particularmente dentro do Sistema
Rodoviário, os estados e municípios elaboram planos
complementares que se integram à malha nacional.

41
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) - Rodovias:

O Sistema Rodoviário Nacional define os eixos que


atravessam o Brasil em diversas direções e cuja posição
relativa serve de base para sua nomenclatura.

42
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE RODOVIAS


FEDERAIS – PNV (1964):

BR – X YY
No indicativo da
posição
No indicativo da
categoria
43
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CATEGORIA DAS RODOVIAS SEGUNDO O PNV:

1° Algarismo “0”: Rodovias Radiais

1° Algarismo “1”: Rodovias Longitudinais

44
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

NOMENCLATURA DAS RODOVIAS (PNV):

1° Algarismo “2”: Rodovias Transversais

1° Algarismo “3”: Rodovias Diagonais

1° Algarismo “4”: Rodovias Ligação


Ligam rodovias federais ou fronteiras Internacionais

45
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Rodovias Radiais:

Partem de Brasília em
qualquer direção.

• 05 a 95 Sentido horário

46
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Rodovias Longitudinais:
Se orientam na direção
Norte-Sul.
• de 00 a 49 (Leste DF)
• de 51 a 99 (Oeste DF)

47
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Rodovias Transversais:
As que se orientam na
direção geral Leste-
Oeste
• de 00 a 49 (Norte DF)
• de 51 a 99 (Sul DF)

48
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Rodovias Diagonais:
As que se orientam
na direção geral
NO-SE e NE-SO.

• Pares: NO-SE do DF
(00 a 48) e (52 a 98)
• Ímpares: NE-SO do DF
(01 a 49) e (53 a 99)

49
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
JURISDIÇÃO DE RODOVIAS:

Rodovias Federais:

• Sob Administração Direta; DNIT

• Rodovia Delegada;

• Rodovia Concedida; ANTT

• Rodovia Delegada para Concessão.

50
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

Identifica a função exercida por uma


rodovia em relação à uma
determinada rede rodoviária.

• ARTERIAL • COLETORA • LOCAL

51
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

Diz respeito à MOBILIDADE e ACESSIBILIDADE que a


rodovia propicia aos usuários;

CAPACIDADE

52
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

SISTEMAS

• Arterial;
Sistemas
............
• Coletor;
Viários: ............
• Local.

FUNÇÕES
53
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

54
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

RODOVIAS ARTERIAIS: São rodovias que proporcionam


alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego.
Sua principal função é atender ao tráfego de longa
distância, seja interestadual ou internacional. Tráfego de
passagem.

55
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

RODOVIAS COLETORAS: Rodovias que atendem a


núcleos populacionais ou centros geradores de tráfego de
menor vulto, não servido pelo sistema arterial. A função
deste sistema é proporcionar mobilidade e acesso dentro
de uma área específica.

56
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

RODOVIAS LOCAIS: Constituídas geralmente por rodovias


de pequena extensão, destinadas basicamente a
proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas
rurais e de pequenas localidades às rodovias coletoras ou
mesmo arteriais.

57
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS RODOVIAS:

58
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS - HCM

→ Capacidade de uma seção rodoviária é o valor máximo de


fluxo de tráfego que pode passar por essa seção em condições
ideais.

→ Nível de Serviço é uma grandeza que corresponde à


sensação psicológica do condutor quanto à possibilidade de
viajar à velocidade que pretendia.

DENSIDADE
59
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CARACTERÍSTICAS QUE DEFINEM O N.S.

• Largura mínima das faixas de tráfego;


• Largura mínima do acostamento;
• Espaçamento mínimo entre dispositivos de acesso;
• Velocidade mínima e máxima do fluxo de veículos;
• Densidade do tráfego;
• Inclinação de rampas;
• Número de faixas de tráfego

60
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NÍVEL DE SERVIÇO (NS)

NS = A NS = B

61
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NÍVEL DE SERVIÇO (NS)

NS = C NS = D

62
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NÍVEL DE SERVIÇO (NS)

NS = E NS = F

63
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NÍVEL DE SERVIÇO DAS RODOVIAS:
Velocidade de
operação

Nível de Serviço F Volume de tráfego

64
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
• Classe 0
• Classe I
CLASSES DE RODOVIAS: • Classe II
• Classe III
Critérios para enquadramento em Classes: • Classe IV

o Tráfego no 10º ano (recomendação);

o Importância;
Características geométricas
o Função da rodovia.

65
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSE DAS RODOVIAS:
QTO AO PROJETO

66
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIA CLASSE ZERO (Freeway):

67
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIA CLASSE 2,3 ou 4 – Pista Simples:

68
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

Nível de
serviço

69
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NOMENCLATURA DAS RODOVIAS QTO. A SITUAÇÃO
FÍSICA – em Mapas Rodoviários :

• Rodovia Planejada
• Leito Natural
• Implantada
• Pavimentada
• Duplicada
• Em Obras

70
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 RODOVIA PLANEJADA (PLA): Rodovias


fisicamente inexistentes, mas para as quais são
previstos pontos de passagem que estabelecem uma
diretriz destinada a atender uma demanda potencial
de tráfego. Esses pontos de passagem não são
obrigatórios até que a realização de estudos e/ou
projetos estabeleçam o traçado definitivo da rodovia;

71
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 LEITO NATURAL (LEN): Rodovia existente


construída sem atendimento às normas rodoviárias de
projeto geométrico, não se enquadrando portanto, em
nenhuma das classes de rodovia estabelecidas pelo
DNIT. Sua superfície de rolamento se apresenta no
próprio terreno natural, podendo ter recebido
revestimento primário;

72
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 LEITO NATURAL (LEN):

73
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 IMPLANTADA (IMP): Rodovias construídas de


acordo com as normas rodoviárias de projeto
geométrico e portanto se enquadram em uma classe
rodoviária. Sua superfície de rolamento sem
pavimentação, mas em geral apresentam
REVESTIMENTO PRIMÁRIO. Permitem tráfego o ano
todo;

74
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 PAVIMENTADA (PAV): Rodovias implantadas com


superfície de rolamento em mistura asfáltica, ou de
concreto ou de alvenaria poliédrica;

 DUPLICADA (DUP): Rodovias Pavimentadas com


duas ou mais pistas;

75
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

 SINALIZAÇÃO DE OBRAS RODOVIÁRIAS:

Obras de Implantação - EOI,


Obras de Pavimentação - EOP
Obras de Duplicação - EOD.

76
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIAS VICINAIS:

em geral são estradas de pistas simples, pavimentadas ou não.

77
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RODOVIAS VICINAIS:

Rodovias Vicinais podem ser definidas como Estradas com


características técnicas mais modestas, não incluídas no
sistema arterial, de acordo com a classificação do DNIT,
cujo principal papel é o escoamento da produção
agropecuária das áreas rurais para os centros de consumo
e de comercialização, através das rodovias do sistema
arterial. São em geral estradas Municipais.

78
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CARACTERIZAÇÃO DAS RODOVIAS VICINAIS:

• Baixo volume de tráfego;

• Alto índice de capilaridade, sendo a primeira ligação


entre as propriedades rurais e as vias arteriais de
escoamento;

• Acesso rodoviário a grupos populacionais remotos e a


áreas inexploradas, passíveis de ocupação econômica.

79
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CARACTERIZAÇÃO DAS RODOVIAS VICINAIS:

80
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TIPOS DE VEÍCULOS COMERCIAIS:

Caminhão Toco

81
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NOMES DE VEÍCULOS COMERCIAIS:

82
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
NOMES DE VEÍCULOS COMERCIAIS:

83
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

84
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TÓPICOS DO CURSO:

1 – Projetos Rodoviários,

2 - Sistemas Modais,
3 – Avaliação de Econômica de Projetos

 Aspectos Sociais  Aspectos Ambientais


4 - Empréstimos e Financiamentos,

5 - Concessões e Pedágios

85
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

Lei no 8.666, de 21/06/1993.


Norma para licitações e contratos públicos.
No § 1º do art. 45 da Lei de licitações são
definidos os tipos de licitações:

• Menor Preço;
• Melhor Técnica;
• Técnica e Preço;*
*
• Maior Lance / Oferta.

86
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
LEGISLAÇÃO NORMATIVA:

Lei no 8.666, de 21/06/1993.

o Projeto Básico, Conclusão e Aprovação

concomitante o Projeto Executivo,


se autorizado
pela adm. o Plano de execução das obras e serviços;

o EVTEA – obra ≥ R$ 20.000.000,00

87
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MANUAIS DE ORIENTAÇÃO PARA PROJETOS - DNIT:

Para compilar toda experiência rodoviária nacional em um


manual, cujo o objetivo era orientar os projetos e obras para
as licitações, foi criado pelo IPR (1997) um documento único
intitulado “DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO
DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS”

88
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

“DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE


ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS”

o 17 Escopos Básicos (EB-101 a 117)

o 46 Instruções de Serviços (IS-201 a 246)

89
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

Todo projeto é um processo criativo, e como tal não deve


ficar sujeito exclusivamente a regras rígidas ou soluções
rotineiras e
convencionais
(Manual IPR/2006).

90
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

Por menos que seja, o


projeto de um trecho de
rodovia envolve problemas
novos e específicos, cuja
solução particular não deve
ser integralmente repetida
(IPR/2006).

91
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

O papel dos Escopos Básicos e


das IS é de estabelecer
parâmetros necessários à
formulação de um Projeto
Rodoviário, em qualquer nível
de detalhamento.
Proj. Básico
Proj. Executivo
92
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

PROJETOS RODOVIÁRIOS:

UMA OBRA OU SERVIÇO SÓ PODERÁ SER CONTRATADO


SE HOUVER:

o Projeto Básico,

o Orçamento detalhado em planilha, Aprovados


pelo DNIT
o Previsão de recursos orçamentários.

93
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

DEFINIÇÕES:

1 - PROJETO BÁSICO:

Devem ser avaliadas todas as soluções estudadas na


Fase Preliminar e definir a solução final considerando
avanços tecnológicos. Deverá, ao final, ter uma
estimativa de custo bem próxima do real.

94
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

2 - PROJETO EXECUTIVO:

Detalhamento dos processos de execução da obra


concebidos no Projeto Básico. Desenvolvimento
construtivo a partir do pleno conhecimento das
soluções adotadas. Definição dos equipamentos
adequados aos processos construtivos.

95
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

O QUE FAZER !

DIFERENÇA ENTRE PROJETO BÁSICO E


PROJETO EXECUTIVO:

COMO FAZER !

96
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

3 - ESCOPOS BÁSICOS (EB):

Documentos esquemáticos que estabelecem as diretrizes


básicas para o desenvolvimento dos diversos tipos de
estudos e Proj. de Enga. e procedimentos compreendendo
definição, fases, elaboração e apresentação de resultados.

97
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESCOPOS BÁSICOS (EB): exemplos

EB-101 – EVTEA de Rodovias;

EB-102 – Proj. Básico de Enga. para Const. de Rod. Rurais





EB-109 – Proj. Básico de Enga. para Duplic. de Rodovias;



EB-117 – Projeto “As Built”.

98
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

4 - INSTRUÇÕES DE SERVIÇO (IS):

Documentos esquemáticos que fornecem a orientação


geral para o desenvolvimento de diversos estudos, Proj.
Básicos e Executivo, com indicação de procedimentos
referentes às sucessivas etapas técnicas a serem
cumpridas.

99
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

INSTRUÇÕES DE SERVIÇO (IS): exemplos

IS-201 – Estudos de Tráfego em rodovias;

IS-202 – Estudos Geológicos





IS-208 – Projeto Geométrico;



IS-246 – Componente Ambiental dos Proj. de Enga. Rod.
100
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

FASES PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS


BÁSICO E EXECUTIVO:

1. Fase Preliminar – Relatório Preliminar EVTEA;

2. Fase Definitiva – Relatório Final EVTEA;


Fase de Projetos – Relatório Final ou Minuta

101
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

Fase Preliminar (FP):

Será apresentado o Relatório dos Estudos de Viabilidade


Técnico-Econômica e Ambiental de Rodovias
(Orçamento > R$ 20.000.000,00), contendo a descrição
dos estudos desenvolvidos, além das recomendações
relativas aos trabalhos a serem desenvolvidos na Fase
Definitiva.

102
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

FASE PRELIMINAR – FORMATO DE APRESENTAÇÃO

Volume Título Formato No Vias


Relatório Preliminar de Estudo
1 -Descrição sucinta dos estudos realizados A4 01
- Conclusões e recomendações

103
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
Fase Definitiva (FD): Traçado, OAE, ...

O Relatório Final dos Estudos de Viabilidade Técnico-


Econômica e Ambiental de Rodovias contendo as conclusões
dos estudos de viabilidade para cada alternativa considerada,
será submetido à aprovação do DNIT, com base em pareceres
conclusivos da Diretoria de Planejamento e Pesquisa e da
unidade da ANTT correspondente.

104
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
• ART (Empresa executora e Profissionas),
FASE DEFINITIVA: • CREA (Profissionais),
• Inscrição no Cadastro Técnico do IBAMA
Formato e No Vias
Volume Título
Minuta Definitiva
Relatório do Estudo
1 - Descrição sucinta dos estudos realizados, A4 / 01 A4 / 01
conclusões e recomendações.
Memória Justificativa com as metodologias.
2 A4 / 01 A4 / 01
-Estudos Ambientais, tráfego, Enga. Econômica
Custos: construção, conservação, manutenção,
3 infraest. operacional da rodovia e de veículos, A4 / 01 A4 / 01
custos de tempo de viagem.

105
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

A ART define obrigações contratuais e identifica os


responsáveis pelos empreendimentos relativos a área
tecnológica. O documento é exigido na elaboração de
projetos, consultoria, execução de obras e serviços,
independentemente do nível de atuação do profissional.

106
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

Quando fazer: pós a assinatura do contrato,


preferencialmente, antes ou no início do desenvolvimento da
atividade, para evitar a cobrança de multas. O Artigo 3º da
Resolução nº 425/98 do Confea determina que nenhuma
obra ou serviço poderá ter início sem o registro da ART.

107
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS:

Toda obra que implicar na ampliação física do patrimônio


público como construção, fabricação e ampliação, incluindo-se
também as reformas/recuperações, deverá ser objeto de
Licitação.

108
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

REGIMES DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS:

1. Empreitada por Preço Global:


Quando se contrata a execução da obra ou serviço por
preço certo e total. O Edital da obra deve disponibilizar as
diretrizes fundamentais do projeto executivo.

109
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

REGIMES DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS:

2. Empreitada por Preço Unitário:


Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo de unidades determinadas.

110
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

REGIMES DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS:

3. Empreitada por Tarefa:


Regime de execução para pequenas obras.

111
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

REGIMES DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS:

4. Empreitada Integral:
Regime de contratação da integralidade de um
empreendimento, compreendendo todas as etapas das
obras, serviços e instalações necessárias, inclusive projeto
executivo.

112
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL

EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

113
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

PLANEJAMENTO RODOVIÁRIO.

114
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
FASES ESSENCIAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
UMA OBRA RODOVIÁRIA:

 PLANEJAR

 PROJETAR

 CONSTRUIR

 OPERAR

 MANTER
115
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
• FASE DE PLANEJAMENTO:

• Demanda;
• População / Indústrias atendidas;
• Traçado;
Análise:
• Volume e tipo de Tráfego;
• Capacidade;
• Classe de rodovia • Nível de Serviço.
• Concessão;
• Orçamento prévio;
• Viabilidade econômica. EVTEA

116
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

NO PROJETO, a rodovia é inicialmente caracterizada pelo


conforto e pela economia que proporciona no transporte de
pessoas e bens.

117
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TÓPICOS DO CURSO:

1 – Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental,

2 - Sistemas Modais,
3 – Avaliação Econômica de Projetos

 Aspectos Sociais  Aspectos Ambientais


4 - Empréstimos e Financiamentos,

5 - Concessões e Pedágios

118
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA E


AMBIENTAL - EVTEA:

 EVTEA compreende o conjunto de estudos


necessários para verificação da existência de viabilidade
técnica, econômica e ambiental de uma obra de grande
vulto, comparando alternativas de soluções de projetos.

EVTEA – obra ≥ R$ 20.000.000,00

119
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA E


AMBIENTAL - EVTEA:

EVTEA – Análise Técnica é baseada principalmente :


 Estudos de tráfego;
 Capacidade e NS da rodovia;

120
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
o ANÁLISE TÉCNICA (estudos complemetares) e AMBIENTAL.

 OAE
 OAC
 etc
 Local. Jazidas
 Interferência com serviços Públicos;
 Local. de bota fora;
 Mitigação de todas as obras projetadas (ruídos, etc);

121
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA E


AMBIENTAL - EVTEA:
 O EVTEA apura se os benefícios estimados superam
os custos com os projetos e a execução das obras,
computando também os valores ao longo do período de
projeto. Com base nesse FLUXO DE CAIXA deverão ser
calculados os indicadores de viabilidade de custos do
empreendimento, como TIR e VPL.

122
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA E


AMBIENTAL - EVTEA:

 OBJETIVO GERAL DO EVTEA: identificar a


alternativa mais viável para a sociedade dentre as
possíveis soluções elencadas preliminarmente para
resolver determinado problema de infraestrutura de
transportes.
DNIT
123
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ECONÔMICA E


AMBIENTAL - EVTEA:
ABRANGÊNCIA DO EVTEA:
 Soluções de intermodalidade de escoamento produção;
 Análise Econômica;
 Análise do potencial turístico regional;
 Análise dos Impactos ( Ambiental e Social);
 Análise Técnica (Geométricos, Geotécnicos, tráfego ...
124
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EVTEA – Custo por km: Um único EVTEA abrangente


viabiliza a elaboração de vários
projetos de Enga. que podem ser
Custo / km ( R$ x 1.000

30 executados conforme
disponibilidade financeira.

FONTE: DNIT
3

10 100 Extensão (km)

125
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EVTEA DEVERÁ FORNECER:

 Indicação de futuras obras avaliadas no EVTEA;


 Indicação das intervenções de manutenção (Reconstrução,
restauração e conservação;
 Adequação de projetos federais e estaduais, qdo necessário.

126
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EVTEA - ESCOPO BÁSICO (PUBLICAÇÕES):

 EB 101 – Orientações para elaboração do EVTEA;

 IPR 726 – Diretrizes Básicas para elaboração de estudos e

Projetos Rodoviários.

 IAR -02 – Instrução para apresentação de Relatório de EVTEA.

Formatação de documentos
127
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

EVTEA - ESCOPO BÁSICO (PUBLICAÇÕES):

 IPR 727 – Instruções p/ apresentação de relatórios e Projetos

Executivos de Enga.

 IAR - 01 – Instrução p/ apresentação de Relatório Periódicos.

Formatação e orientação

128
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

RELAÇÃO DOS RELATÓRIOS QUE MATERIALIZAM O EVTEA:

FASE TIPO RELATÓRIO TÍTULO

PRELIMINAR Levantato. Projetos / Fotográfico da situação atual do


Fotográfico trecho e coleta de dados
Formato
A4 + CD + DVD Relatório Preliminar de Estudo – RPE
Preliminar Estudos ambientais, tráfego, Traçado,
Sócio e Econômico.

129
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
RELAÇÃO DOS RELATÓRIOS QUE MATERIALIZAM O EVTEA:

FASE TIPO RELATÓRIO TÍTULO

Relatório do Estudo
Memória justificativa
Minuta
DEFINITIVA Custos
Relatório de Viabilidade de Projetos

Formato Relatório do Estudo


A4 + CD + DVD Memória justificativa
Relatório Final
Custos
Relatório de Viabilidade de Projetos

130
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CUSTOS DE UM PROJETO RODOVIÁRIO – Execução da Obra:

• Custos de investimento na Implantação;

• Custos de Manutenção;

• Custos de Operação.

131
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DE UM PROJETO


RODOVIÁRIO:

• Redução do tempo de viagem;

• Redução do número de acidentes;

• Redução dos custos operacionais dos veículos;

• Redução da emissão de gases poluentes.

132
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
TÓPICOS DO CURSO:

1 – Projetos Rodoviários e EVTEA,

2 - Sistemas Modais,
3 – Avaliação de Econômica de Projetos

 Aspectos Sociais  Aspectos Ambientais


4 - Empréstimos e Financiamentos,

5 - Concessões e Pedágios

133
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
SISTEMAS MODAIS: MATRIZ TRANSPORTE DE CARGAS (ANTT /10):

Rodoviário: 60% Aéreo: 0,4%

Dutoviário: 0,6% Ferroviário: 21% Hidroviário: 18%

134
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

INVESTIMENTOS EM MODAIS DE TRANSPORTES:

CNT / 2011

135
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DA MODALIDADE
DE TRANSPORTE :

a) Tempo:

b) Custo:

c) Manuseio da carga:

d) Rotas de viagem:

136
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO DOS SIST. DE TRANSP. QUANTO À
FORMA:

1.Modal: envolve apenas uma modalidade (ex.: Rodoviário);

2. Intermodal: envolve mais de uma modalidade;

3. Multimodal: envolve mais de uma modalidade, porém,


regido por um único contrato;

137
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
CLASSIFICAÇÃO DOS SIST. DE TRANSP. QUANTO À
FORMA:

4. Segmentados: envolve diversos contratos para diversos


modais;

5. Sucessivos: quando a mercadoria, para alcançar o


destino final, necessita ser transbordada para
prosseguimento em veículo da mesma modalidade de
transporte (regido por um único contrato).

138
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL RODOVIÁRIO: VANTAGENS

 Adequado para curtas e médias distâncias; permite flexibilidade


operacional – acesso a pontos isolados;

 Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no


acesso às cargas;

 Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem;

 O desembaraço na alfândega pode ser feito pela própria


empresa transportadora.

139
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL RODOVIÁRIO: DESVANTAGENS

 Custo de fretes mais elevados em alguns casos;


 Menor capacidade de carga entre todos os outros modais;
 Menos competitivo para longas distâncias;

140
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL FERROVIÁRIO / VANTAGENS

 Baixo custo operacional e pequeno consumo de óleo


diesel, em relação ao transporte rodoviário;

 Muito competitivo no transporte de cargas com origem e


destinos fixos e para longas distâncias, onde os
transbordos realizados na origem e no destino são
compensados pelo menor custo do transporte.

141
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL FERROVIÁRIO
EXTENSÃO TOTAL DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
FERROVIAS (KM)
1 USA 226.605
2 RÚSSIA 87.157
3 CHINA 74.408
4 ÍNDIA 63.230
5 CANADÁ 48.467
6 AUSTRÁLIA 47.738
7 ALEMANHA 47.201
8 BRASIL 29.283

ANTT (2005, dados de 2004)


142
MODAL FERROVIÁRIO – Índice de Mortara para Ferrovias
Considera para Ferrovias a Extensão

ÍNDICE DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
MORTARA
territorial e a População.

1 ALEMANHA 7,33
2 SUÍÇA 6,53
3 AUSTRÁLIA 5,97
4 BÉLGICA 5,54
12 USA 2,94
15 RÚSSIA 1,69
16 ÍNDIA 1,08
17 MÉXICO 0,81
19 BRASIL 0,53
20 CHINA 0,49
Fonte: NTC&Logística (2007)

143
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL FERROVIÁRIO / DESVANTAGENS

 Custo inicial elevado para implantação;

 Diferença na largura das bitolas, dificultando integração


da malha;

 Necessidade maior de transbordo, entre outros modais;

 Pouca flexibilidade, operando através de pontos fixos,


caracterizados por estações e pátios de carga.

144
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL MARÍTIMO

• Baixo custo de implantação e de operação;


• Limitado às zonas costeiras;
• Grande competitividade para longas distâncias;
• Necessita de transporte complementar;
• Modal mais utilizado no comércio internacional.

145
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL MARÍTIMO / VANTAGENS

 Maior capacidade de carga;

 Carrega qualquer tipo de carga;

 Menor custo de transporte.

146
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL MARÍTIMO / DESVANTAGENS

 Limitado as zonas costeiras.

147
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL HIDROVIÁRIO

O transporte hidroviário apresenta baixo custo de


implantação, quando da ocorrência de uma via natural. Tal
custo, no entanto, aumenta bastante se houver necessidade
de construção de canais, barragens e eclusas, por exemplo.

148
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL HIDROVIÁRIO / VANTAGENS

 Baixo custo de implantação em vias naturais, perenes;

 Custo Operacional Baixo em vias de gde calado;

 Custos de perdas e danos são considerados baixos.

149
MODAL HIDROVIÁRIO – Índice de Mortara para Hidrovias

ÍNDICE DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
Considera para Ferrovias a Extensão

MORTARA
1 HOLANDA 18,75
territorial e a População.

2 BÉLGICA 6,73
3 RÚSSIA 4,14
4 ALEMANHA 2,43
5 FRANÇA 2,13
6 BRASIL 1,83
7 CHINA 1,71
11 USA 1,12
15 ÍNDIA 0,52
17 MÉXICO 0,28
Fonte: NTC&Logística (2007)
150
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
MODAL HIDROVIÁRIO
EXTENSÃO TOTAL DE
CLASSIFICAÇÃO PAÍSES
HIDROVIAS (KM)
1 CHINA 124.000
2 RÚSSIA 102.000
3 BRASIL 47.882
4 USA 41.009
5 ÍNDIA 14.500
6 FRANÇA 8.500
7 ALEMANHA 7.467
10 MÉXICO 2.900

DNIT (2007, dados de 2004)


151
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL HIDROVIÁRIO / DESVANTAGENS

 Costuma ser mais lento que o modo ferroviário;

 Disponibilidade e confiabilidade são fortemente influenciadas


pelas condições meteorológicas.

152
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL DUTOVIÁRIO

 Baseia-se na diferença de pressão (maior para menor),


atua entre estações de bombeamento e recalque;
 O veículo é fixo enquanto que o produto se desloca
(líquidos, gases e sólidos granulares);

153
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL DUTOVIÁRIO / VANTAGENS

 Confiabilidade pois, possui poucas interrupções;

 Pouco influenciado por fatores meteorológicos.

154
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL DUTOVIÁRIO / DESVANTAGENS

 No limitado de serviços e capacidade.

155
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL AEROVIÁRIO / VANTAGENS

 Baixo custo de implantação;

 Gde flexibilidade de acesso a ptos isolados;

 Ideal para mercadorias de gde valor e perecíveis


(rapidez).

156
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

MODAL AEROVIÁRIO / DESVANTAGENS

 Menor capacidade de carga;

 Valor de frete mais elevado frente a outros modais.

157
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

CENÁRIO DA INFRA-
ESTRUTURA PARA OS
PRÓXIMOS ANOS

158
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

P.A.C. DE INFRA-ESTRUTURA - Gov. Federal / 2012

Objetivos:
Logística e Desenvolvimento Econômico

• Ampliar e modernizar a rede de infraestrutura;


• Logística eficiente;
• Modicidade tarifária.

159
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

OBJETIVOS – 2012 EM DIANTE

• Restabelecer a capacidade de planejamento


integrado do sistema de transportes
• Fazer Integração entre rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos e aeroportos
• Articulação com as cadeias produtivas
• Empresa de Planejamento e Logística - EPL

160
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
OBJETIVOS – 2012 EM DIANTE
1. Rodovias e Ferrovias
• Duplicar os principais eixos rodoviários do país
• Reestruturar o modelo de investimento e exploração das
ferrovias
• Expandir e aumentar a capacidade da malha ferroviária
2. Aeroportos
3. Portos

161
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

162
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

163
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

164
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

165
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

166
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

167
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

168
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

169
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

170
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

171
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

172
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

173
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

174
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

175
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

176
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

177
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

178
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

179
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

180
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

181
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

182
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

PAC - AEROPORTOS

183
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

184
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

185
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

186
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

FIM DO MÓDULO 1

187
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:
ÓRGÃOS DO SETOR DE TRANSPORTES:
 ANTAQ – Agência Nacional dos Transportes Aquaviários
www.antaq.gov.br

 ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres


www.antt.gov.br

 DNIT – Depart. Nac. de Infraestrutura de Transportes


www.dnit.gov.br

 ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil


www.anac.gov.br
188
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

BIBLIOGRAFIA:

189
ESTUDO DE VIABILIDADE DE OBRAS
RODOVIÁRIAS:

FIM DO MÓDULO

190

Você também pode gostar