Memorial Unicamp (Rafael P. Daud)
Memorial Unicamp (Rafael P. Daud)
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
MEMORIAL CIRCUNSTANCIADO
CAMPINAS
2023
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
MEMORIAL CIRCUNSTANCIADO
CAMPINAS
2023
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................1
1. IDENTIFICAÇÃO......................................................................................................1
1.1. Nome..........................................................................................................................1
2. TRAJETÓRIA E FORMAÇÃO................................................................................2
2.1. Licenciatura Plena em Educação Física (UFSC – 2002 a 2006) e Licenciatura em
Pedagogia (UNIFACVEST – 2018 a 2020).....................................................................2
2.2. Especialização em Ética, Valores e Cidadania na Escola (USP – 2012 a 2013) e
Mestrado em Educação Escolar (FCLar/UNESP – 2015 a 2018).................................4
2.3. Doutorado em Educação Escolar (FCLar/UNESP – 2018 a 2022).......................6
3. ATIVIDADES CIENTÍFICAS, DIDÁTICAS E PROFISSIONAIS........................8
3.1. Publicações................................................................................................................8
3.1.1. Artigos completos publicados em periódicos, acompanhados de suas
respectivas avaliações Qualis Periódicos CAPES (2017-2020) na área da
Educação...........................................................................................................................8
3.1.2. Livro Publicado......................................................................................................9
3.1.3. Capítulos de Livro Publicados...............................................................................9
3.1.4. Trabalhos completos publicados em anais de congresso....................................9
3.2.1. Experiência Docente no Ensino Superior...........................................................10
3.2.2. Experiência Docente na Educação Básica..........................................................10
3.3. Participação em Bancas de Comissões Julgadoras...............................................11
3.3.1. Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação.................................11
3.3. Participação em Atividades de Extensão...............................................................12
3.5. Trabalhos técnicos como revisor de periódico.......................................................12
3.6- Conferências e Palestras proferidas em eventos acadêmicos, científicos e/ou
culturais..........................................................................................................................13
3.7- Participação em eventos acadêmicos com apresentação de trabalho.................14
3.8- Participação em eventos acadêmicos como coordenador de sessão, Simpósio ou
mediador de Mesa Redonda..........................................................................................17
3.9- Participação em eventos acadêmicos como membro da Comissão
Organizadora.................................................................................................................17
4- BOLSAS DE ESTUDO EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO E
DOUTORADO...............................................................................................................18
5- ATIVIDADES DE MONITORIA DURANTE A GRADUAÇÃO........................18
6- CURSOS FREQUENTADOS, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS .........................19
APRESENTAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO
2. TRAJETÓRIA E FORMAÇÃO
1
Conforme processo n° 19-P-36053/2023
1
Em Estiva, àquela época a trajetória mais comum para os estudantes egressos do
Ensino Médio era o imediato ingresso em um determinado mundo do trabalho
protagonizado pela economia agropecuária, por pequenos estabelecimentos comerciais e
por eventuais indústrias de alimentos nascentes. Aliás, na verdade a grande maioria dos
jovens já compunha a mão-de-obra em tais meios de produção muito antes de concluir o
segundo grau. Uma das razões pelas quais, inclusive, muitos não o concluíam.
Em meu caso, embora eu soubesse que o Ensino Superior era correspondente ao
horizonte para alguns de meus pares, as necessidades impostas por determinadas
condições materiais de existência que afetavam a mim e à minha família me levaram,
ainda que provisoriamente, ao caminho da maioria. Maioria da qual eu já fazia parte, pois
iniciei minha vida profissional muito antes de concluir a educação básica.
Meus dois anos subsequentes (2000 e 2001) foram marcados, então, por
experiências de trabalho informais e, também, pela tentativa, sem sucesso, de concretizar
uma carreira sonhada desde pequeno, ou seja, a de atleta profissional de futebol. Embora
relativamente reconhecido como “uma promessa” pela comunidade local, seja por um
histórico precoce de lesões diversas ou, talvez, pela carência de um pouco mais de talento,
jamais consegui. No entanto, esta insistente experiência esportiva, ao menos, não foi vã.
Em 2001, quando conquistei a chance de organizar minha vida para retomar os estudos,
não havia a menor dúvida quanto à escolha sobre para qual curso de graduação eu iria me
candidatar: Educação Física. E, neste mesmo ano, me inscrevi ao vestibular para o curso
de Licenciatura Plena em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC). Fui aprovado, e iniciei os estudos de minha primeira graduação em 2002,
concluindo-os em 2006, na cidade de Florianópolis/SC.
2
partidários dos primeiros e dos segundos. Na prática, para muitos de nós estudantes se
alinhar a uma tendência significava, em muitas ocasiões, rejeitar cabalmente a segunda.
E vice-versa.
Atualmente, compreendo que, para os estudantes de graduação que estão em um
“momento inicial” da formulação de suas convicções do ponto de vista ético, político e
pedagógico, uma conjectura como essa não resulta em algo bom. Afinal, o
desconhecimento acerca do contraditório falseia a liberdade de escolha, ao mesmo tempo
em que mantém a aparência de liberdade para quem, de modo precoce, há muito já
“escolheu”. E pode ter sido este o meu caso, pois, ao me inclinar na direção de
determinadas concepções que, a meu ver, eram propositivas de uma Educação Física
escolar mais holística, passei investir menos em determinados conhecimentos que, creio,
também teriam bastante importância para minha formação geral do ponto de vista crítico.
Em todo o caso, foi a partir de minhas predileções por uma forma de compreender
a Educação Física escolar mais aproximada do rol de conhecimentos que compõe as
Humanidades que, pouco a pouco, o espectro de minhas preocupações éticas e teóricas
foi sendo ampliado para a Educação Escolar, tomada em seu sentido amplo, e não mais
apenas à luz de suas especificidades relacionadas com a Educação Física escolar. Quando
desenvolvi minha segunda graduação, em Pedagogia (Centro Universitário FACVEST –
2018 a 2020), já havia muitos anos que minhas preocupações teóricas haviam
transcendido o âmbito propriamente dito da Educação Física. Inclusive, eu já era Mestre
em Educação Escolar, conforme situarei o leitor mais adiante.
Em 2006, após terminar minha primeira graduação, me mudei para o município
de Ribeirão Preto/SP, onde resido até hoje. Nesta cidade, iniciei minha carreira no
magistério, em 2007, como professor de educação básica (Educação Física) em diversas
escolas vinculadas à rede pública estadual de ensino e às redes públicas municipais de
Ribeirão Preto, Pradópolis e Serrana, todas no Estado de São Paulo. Concomitantemente,
atuei como professor de Filosofia e Sociologia em duas escolas privadas, uma em
Ribeirão Preto/SP e a outra em Pontal/SP. Estas oportunidades decorreram, em primeiro
lugar, de uma percepção dos responsáveis por ambas as escolas de que, embora licenciado
em Educação Física, meu interesse pelas Humanidades seria correspondido por um certo
autodidatismo de minha parte, e, em segundo, da coragem que tive ao “aceitar os
desafios”, o que significava aprofundar meus estudos, atribuindo a eles maior
sistematização para poder ministrar os conteúdos então previstos em seus currículos
formais. Estive como professor de Educação Física por nove anos, e de Filosofia e
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Sociologia, por sete. Até o ano de 2015, quando, mediante a categórica e bastante
amadurecida compreensão de que “meu lugar” seria a Universidade, ingressei no
Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da
Universidade Estadual Paulista, campus Araraquara (FCLar/UNESP), como aluno do
Mestrado Acadêmico.
Antes de iniciar o próximo tópico, que inaugura os relatos referentes à minha
formação acadêmica em nível de Pós-Graduação, cabe-me, sobre este assunto, um breve
esclarecimento preliminar. No caso, trata-se do fato de que precede o meu ingresso como
mestrando em Educação Escolar pela Unesp uma Pós-Graduação lato sensu em Ética,
Valores e Cidadania na Escola, junto à Universidade de São Paulo (USP – de 2012 a
2013). Em grande medida, o quadro teórico que, inicialmente, ofereceu suporte ao Projeto
de Pesquisa que apresentei ao processo seletivo de Mestrado decorreu de meus
conhecimentos referentes à relação entre moral/moralidade e educação escolar, os quais
adquiri anteriormente, ao cursar a Especialização em questão.
É por esta razão que opto por situar o contexto de ambas as formações em um
mesmo tópico, a seguir.
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Universidad de Valladolid (UVa). O professor José foi o primeiro pesquisador europeu a
produzir uma Tese de Doutorado sobre o bullying escolar, e é, atualmente, uma das
grandes referências mundiais sobre o tema. Ter sido seu co-orientando foi, para mim, uma
inestimável oportunidade, a qual contribuiu decisivamente para minha formação como
pesquisador. Mesmo reconhecimento e gratidão explicito com relação à minha então
orientadora, a Profa. Dra. Luciene Regina Paulino Tognetta, pesquisadora que também é
largamente reconhecida, tanto em âmbito nacional quanto internacional.
De minha Dissertação de Mestrado, decorreram, diretamente, três de meus artigos
publicados em periódicos qualificados pela Capes. Os periódicos em que foram
publicados tais artigos foram avaliados, respectivamente, como A1, A2 e B3 no
quadriênio 2017-2020 (os referencio, em campo específico, mais adiante, assim como
todos os demais, sendo ou não merecedores de alusão mais pormenorizada na sequência
deste documento).
Além das produções supramencionadas, vale mencionar que, durante o Mestrado,
trabalhei como formador de professores em diversas redes públicas e privadas do Estado
de São Paulo, em cidades como Hortolândia, Paulínia, Arthur Nogueira, Campinas, Nova
Odessa, Cordeirópolis e São Paulo. O conteúdo de tais formações era intimamente
atrelado ao conteúdo teórico de minha pesquisa de Mestrado, pois centrava-se em torno
das temáticas Convivência Escolar e Bullying Escolar. Essa relação profissional era
mediada institucionalmente pela Unicamp e pela Unesp, dado que as formações se
atrelavam ao Projeto de Extensão “A Convivência Ética na Escola”, conduzido pelo
Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (CNPq– UNICAMP/UNESP), do qual
eu fui membro de 2015 a 2018.
A partir de minha atuação no interior do mesmo Projeto de Extensão, também
realizei trabalhos de assessoria pedagógica junto a escolas pertencentes à rede pública
municipal de Campinas/SP e Hortolândia/SP, além de instituições privadas como o
Colégio Sigma, situado Brasília/DF e a Escola Comunitária de Campinas/SP.
Paralelamente ao meu enriquecedor vínculo acadêmico com o Gepem e suas
decorrentes atividades, durante o Mestrado passei a frequentar as reuniões do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Teoria Crítica: Tecnologia, Cultura e Formação (CNPq), subsede
do Grupo de Estudos e Pesquisas Teoria Crítica e Educação (CNPq). Se, inicialmente, me
inseri neste valiosíssimo grupo como “um curioso”, em 2017, atualmente sou um de seus
pesquisadores associados. Por sua vez, através desse Grupo de Estudos e Pesquisas – o
qual, conforme minha percepção, corresponde a uma das boas e raras moléculas de
5
oxigênio que existem na Universidade pública brasileira –, pude ter contato com
determinadas perspectivas teóricas que implicaram, de modo decisivo, no modo como,
hoje, busco fundamentar epistemologicamente meu objeto de estudos, interpretando os
sentidos que ele assume à luz de sua expressão na empiria pedagógica, política e social,
em suas interfaces.
Neste momento, é válido citar um artigo que produzi, e que é assinado por meu
ex-orientador de Doutorado, para os Anais do “IX Congresso Internacional de Teoria
Crítica: Estado de Exceção e Racionalidade na Idade Mídia”, realizado na Faculdade de
Ciências e Letras da Unesp, campus de Araraquara, em 2018. A convite, ele foi
republicado em 2019 em um dossiê sobre Teoria Crítica organizado pela revista Devir,
da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Recebe o título “Entre o Impossível e o
Improvável: a Moral Kantiana Pensada a Partir de Max Horkheimer e Jean Piaget”.
Enfim, aqui o menciono porque, embora nele eu não explicite textualmente o contexto
subjetivo de sua produção, ela expressa um determinado momento de minha vida
intelectual onde determinados dilemas teóricos se encontravam bastante vivos em meu
espírito. O momento em que, sem abandonar o modelo psicogenético de desenvolvimento
moral inscrito na tradição da Epistemologia Genética de J. Piaget, passei a buscar
apreender o tema da moral – e, por extensão, da moralidade escolar – a partir de sua
interlocução com uma teoria social que, a meu ver, seria mais coerente com princípio de
realidade vigente na sociedade burguesa/capitalista, se comparada com a teoria social
sistematizada pelo pensador genebrino em Estudos Sociológicos. Tal teoria, pela qual
indico minha predileção, estaria bem explicitada em um dos textos canônicos da Teoria
Crítica da Sociedade, ou seja, Materialismo e Moral, publicado por Max Horkheimer em
1933 (portanto, um ano após J. Piaget ter tornado pública a obra O Juízo Moral na
Criança).
O deslocamento de perspectiva teórica que, resumidamente, cito acima,
fortemente se expressou nos rumos teórico-metodológicos que eu viria a adotar a partir
de minha Tese de Doutorado.
6
disciplinas que, ministradas por ele, cursei durante o Mestrado. Além disso, o Prof.
Nabuco é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Teoria Crítica: Tecnologia, Cultura
e Formação (CNPq), no qual eu já me encontrava. Foi, inclusive, por admirar a seriedade,
profundidade e respeito mediante os quais o “Buco” lida com a “boa teoria” que, dele,
me aproximei. Desta aproximação, finalmente, resultou o maior privilégio que, até hoje,
considero ter tido enquanto aluno de Pós-Graduação: ter sido orientado por quem, no
âmbito de minha disposição íntima, elegi mediante o sentimento de admiração.
Sob sua orientação, enfim, desenvolvi uma pesquisa doutoral voltada à
compreensão do sentido axiológico postulado pelo Governo Federal (2019-2022) para a
educação brasileira. A partir de uma análise hermenêutica inspirada na dialética de
Theodor W. Adorno, busquei, por meio desse trabalho, evidenciar os sentidos que, de
fato, prevaleceriam em meio às contradições dialéticas entre valores como democracia,
liberdade, disciplina, meritocracia, fraternidade, pluralidade, religiosidade judaico-cristã,
direitos humanos, autonomia, heteronomia e tantos outros que, estranhamente, foram
estruturantes dos discursos e prescrições oficiais do governo federal em questão para a
nossa escola pública.
A Tese de Doutorado correspondente a esta pesquisa obteve um importante
reconhecimento institucional ao ter sido indicada, pela comissão de avaliação instituída
pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da FCLar/Unesp, ao Prêmio
Capes de Tese – Edição 2023. Além disso, gerou dois artigos já publicados em periódicos
que foram qualificados, respectivamente, como A1 e A2 pela Capes (2017-2020). E, neste
momento, trabalho em algumas adequações voltadas à sua publicação em forma de livro,
fazendo, assim, jus a uma das duas distinções que, subsidiárias de sua categórica
aprovação no Exame de Defesa, foram formalmente apontadas pela Banca nessa ocasião
(a outra distinção correspondeu, exatamente, à recomendação, em caráter de urgência, da
publicação de um artigo, contemplada por um dos dois que acabei de citar).
Observo, ainda, que no caso da recomendação correspondente à urgente
publicação de um artigo derivado de minha Tese, ela fora justificada pelos membros de
sua Banca Examinadora através da compreensão de que a pesquisa doutoral por mim
desenvolvida se situa como imprescindível para o âmbito da análise crítica dos valores
que subsidiaram, de modo geral, as postulações do Governo Federal que se encerrou em
2022 para nossa educação pública e, de modo mais específico, o modelo de escola
sugerido por sua política pública educacional maior: o Programa Nacional das Escolas
Cívico-Militares (PECIM).
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Finalmente, durante os anos em que fui aluno de Doutorado, iniciei minha carreira
como Docente do Ensino Superior, junto à Universidade Estadual do Maranhão
(UEMA/CESPI e CECEN), em 2021 (abaixo, em tópico específico, menciono as
disciplinas que ministrei, durante o período que por lá estive, para diversos cursos de
graduação). Em 2022, me vinculei à Universidade Estadual de Londrina
(UEL/CECA/Departamento de Educação: áreas de Psicologia da Educação e História da
Educação), instituição em que, atualmente, exerço minha profissão.
Situados, de modo geral, os principais eventos que demarcaram minha vida
profissional e acadêmica desde o momento em que a iniciei no contexto de Pós-
Graduação, a partir de agora passo a especificá-los em tópicos, organizados, em cada
subtítulo, de modo decrescente.
3.1. Publicações
6- MARTÍNEZ, J.M.A; DAUD, R.P. Los Sistemas de Apoyo entre Iguales (SAI) para el
fomento de la convivencia en positivo, la mejora del clima de aula y la prevención de
8
situaciones de bullying: La experiencia de Brasil y de España. European Journal of Child
Development, Education and Psychopathology, v. 6, p. 5-17, 2018. (qualis B3)
1- MARTINEZ, J.M.A.; DAUD, R.P. Los Sistemas de Apoyo entre Iguales (SAI) para
el fomento de la convivencia en positivo, la mejora del clima de aula y la prevención de
situaciones de bullying. la experiencia de Brasil y de España. In: NUÑEZ, J.C. et.al.
(ORG). Temas actuales de investigación en las áreas de la Salud y la Educación.
1ed.Oviedo (ESP): SCINFOPER, 2017, v. 1, p. 411-418.
9
Curitiba-PR. Anais do EDUCERE-XIII Congresso nacional de Educação. Curitiba-
PR: PUCPRess - Editora Universitária Champagnat, 2017. p. 3947-3964.
10
Atividade Profissional: Professor de Filosofia e Sociologia. C.H. Semanal: 14 hs.
6- 2009 a 2014: Colégio Objetivo de Pontal (SP)
Atividade Profissional: Professor de Filosofia e Sociologia. C.H. Semanal: 10 hs.
1- ALVES, C.X.; SCHIAVONI, A.; DAUD, R.P. Participação em banca de Juliana Yumi
Castro Aoki. A afetividade à luz da perspectiva de Henri Wallon na educação infantil.
2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade
Estadual de Londrina.
11
2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade
Estadual de Londrina.
12
3.5. Trabalhos técnicos como revisor de periódico
13
5- Conferência “A superação do bullying na escola: quando a convivência é um valor”,
durante o II Workshop por uma convivência ética na escola: a lei antibullying no Brasil
e as estratégias de trabalho para superação do problema”, Feira de Santana/BA, 23 de
junho de 2016.
6- Conferência “Gestão de Conflitos na Escola – reflexões sobre indisciplina, violência e
intervenção docente”, durante o 1º Congresso Nacional de Pedagogia, realizado no Centro
de Convenções de Olinda/PE, 10 de junho de 2016.
7- Palestra “A teoria de Skinner e suas contribuições para a educação”, para estudantes
do curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia do Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, Americana/SP, 23 de novembro de 2015.
14
Convivencia escolar y prevención del acoso: el papel de los sistemas de apoyo entre
iguales (SAI).
Data: 11 de novembro de 2017.
15
of Scientific Formation Psychology and Education Research (CINFORPER). Local:
Universidad de Almería, Almería (ESP)
Trabalho apresentado: Desengajamentos morais de professores frente ao bullying: entre
a indiferença e a ação.
Data: 12 de novembro de 2016
9- Word Congress on Brain, Behaviors and Emotions 2016. Local: Hotel Hilton, em
Buenos Aires (ARG)
Trabalho apresentado (pôster): O TDAH e a prática docente em duas escolas da rede
estadual de ensino de São Paulo: a linha tênue entre o sucesso e o fracasso escolar.
Data: 15 de junho de 2016.
16
3.8- Participação em eventos acadêmicos como coordenador de sessão, Simpósio ou
mediador de Mesa Redonda.
17
2- XI Congresso Internacional de Teoria Crítica: Estado de Exceção e Racionalidade na
Idade Mídia, realizado na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, campus
Araraquara/SP, entre 01 a 05 de outubro de 2018.
18
6- CURSOS FREQUENTADOS, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS
19
(LPG), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade Estadual
Paulista (UNESP) e Universidade de Valladolid (ESP), em Campinas/SP. Carga Horária:
18 horas.
2016-2016: Word Congress on Brain, Behaviors and Emotions 2016, em Buenos Aires
(ARG). Carga Horária: 36 horas.
20