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Casos Clínicos Osce 2

O documento descreve uma série de estações de avaliação clínica (OSCE) focadas em habilidades médicas para o diagnóstico de condições como abdome agudo, hemorragia digestiva alta, litíase renal e cirrose hepática. Cada caso inclui a apresentação do paciente, queixas, exame físico e hipóteses diagnósticas, além de manobras semiológicas específicas. O objetivo é treinar estudantes de medicina em práticas de avaliação e diagnóstico clínico.

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Casos Clínicos Osce 2

O documento descreve uma série de estações de avaliação clínica (OSCE) focadas em habilidades médicas para o diagnóstico de condições como abdome agudo, hemorragia digestiva alta, litíase renal e cirrose hepática. Cada caso inclui a apresentação do paciente, queixas, exame físico e hipóteses diagnósticas, além de manobras semiológicas específicas. O objetivo é treinar estudantes de medicina em práticas de avaliação e diagnóstico clínico.

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4° PERÍODO

Habilidades e Atitudes Médicas

Osce
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
ESTAÇÕES OSCE (HAM ADULTO) ABDOME AGUDO PERFURATIVO
DRGE Homem, 30 anos, deu entrada no hospital com dor
Homem, 45 anos, obeso e tabagista, queixa-se de abdominal intensa, de instalação súbita. Ao exame
pirose pós-prandial associada a regurgitações físico, apresentava sudorese, taquicardia, abdômen
amargas há 3 meses. Atribui piora dos sintomas a rígido. Realizou um RxT, cujo resultado está na
ingestão de alimentos gordurosos, refrigerantes e imagem. Realize a percussão abdominal e verbalize
bebidas alcóolicas. Alívio parcial com uso de o nome do sinal semiológico encontrado (à
percussão e ao Rx), bem como o tipo de abdome
antiácidos. Verbalize a principal hipótese
agudo.
diagnóstica e, se julgar necessário, solicite exames
complementares.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
fatores de melhora e de piora.
5. Verbalizar a principal hipótese diagnóstica.
6. Solicitar exame complementar (EDA)-
paciente com 45 anos.
7. Realizar orientação quanto à mudança de 1. Apresentar-se.
hábitos (alimentação, exercício físico, 2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
abandono do tabagismo etc.). de nascimento.
8. Liberar paciente. 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA fatores de melhora e de piora, irradiação...
Paciente J.C.B, sexo masculino, 35 anos, refere 5. Analisar o resultado do Rx.
episódios de vômitos intensos após ingesta 6. Higienizar as mãos.
excessiva de bebidas alcoólicas e quadro de 7. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
hemorragia digestiva alta confirmada por 8. Realizar a percussão abdominal.
endoscopia, que detectou lacerações das mucosas e 9. Higienizar as mãos.
submucosas próximas à junção esofagogástrica. 10. Verbalizar o sinal semiológico (Sinal de
Paciente nega história prévia de etilismo crônico. Jobert- timpanismo à percussão hepática;
Analise o resultado da EDA e verbalize a principal achado radiológico= pneumoperitônio) e
hipótese diagnóstica. hipótese diagnóstica (Abdome agudo
perfurativo).

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO


Paciente do sexo feminino, de 35 anos de idade, com
queixa de dor abdominal há cinco dias, iniciada em
região epigástrica, agora localizada em fossa ilíaca
direita, associada a inapetência e febre não aferida,
está recebendo atendimento em um hospital. A
paciente nega corrimento vaginal. Realize as
manobras de Blumberg e Rovsing e verbalize a
principal hipótese diagnóstica e, solicite exames
complementares, se julgar necessário.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
1. Apresentar-se. 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data 4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
de nascimento. fatores de melhora e de piora, ciclo
3. Confirmar a queixa principal do paciente. menstrual, uso de métodos contraceptivos.
4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência, 5. Higienizar as mãos.
fatores de melhora e de piora. 6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
5. Analisar o exame e verbalizar a principal 7. Realizar as manobras de Blumberg e Rovsing.
hipótese diagnóstica (síndrome de Mallory- 8. Higienizar as mãos.
Weiss). 9. Verbalizar a hipótese diagnóstica.
6. Liberar paciente. 10. Solicitar USG e TC abdominal.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
Sinal de Blumberg: dor a descompressão no ponto Sinal do Obturador: com o paciente em decúbito
de McBurney, pode ser pesquisado na palpação dorsal, estende-se a perna esquerda e flexiona-se a
profunda. coxa direita do paciente na altura do quadril, com o
Ponto de McBurney: união do terço externo com dois joelho fletido, fazendo-se uma rotação interna do
terços internos da linha que une a espinha ilíaca quadril. Essa manobra estira o músculo obturador
ântero-superior à cicatriz umbilical. Dor nessa região interno. Caso o paciente refira dor no hipogástrio, a
sugere apendicite aguda. pesquisa do sinal é considerada positiva. Sugerindo
processo inflamatório adjacente ao músculo
obturador. Sendo sugestivo de Peritonite (irritação
peritoneal).

Sinal de Rovising: consiste em forçar movimento


antiperistáltico de camada gasosa dos cólons, desde
o sigmóide até a região ileocecal, com a finalidade do
ar, sob pressão, distender o ceco, acarretando a dor
no apêndice inflamado. A mão executa forte e
contínua pressão, movimentando em sentido
retrógrado, acompanhando o trajeto dos cólons. O
sinal pode ser pesquisado usando- se como técnica
os punhos cerrados, pressionando-se inicialmente a
Sinal de Lapinsky: com o paciente em decúbito
fossa ilíaca esquerda, depois flanco esquerdo e por
dorsal, o examinador pressiona profundamente a
último o epigástrio, promovendo o deslocamento de
fossa ilíaca direita do paciente, elevando a perna
ar em direção ao ceco, distendendo-o, o que irá ser
direita estendida. Caso o paciente relate dor durante
doloroso se houver inflamação do apêndice. Sendo
a manobra ou se o paciente responder flexionando a
sugestivo de Peritonite (irritação peritoneal).
perna para minimizar a dor, o sinal será considerado
positivo. Sendo sugestivo de Peritonite (irritação
peritoneal).

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO


Homem de 49 anos com queixa de dor abdominal
difusa, em cólica, de início há dois dias, acompanhada
de distensão abdominal e vômitos, última evacuação
há 4 dias. Nega antecedente de alteração do hábito
intestinal e perda de peso. Antecedente de
laparotomia devido a trauma abdominal fechado há
Sinal do Psoas: com o paciente em decúbito lateral 13 anos. Nega comorbidades. Realize o exame
esquerdo faz-se a extensão forçada da coxa direita físico abdominal total e os seus achados, bem
do paciente, provocando assim, o estiramento do como o tipo de abdome agudo.
músculo psoas. Quando o paciente relata dor durante 1. Apresentar-se.
a manobra, o Sinal do Psoas é considerado positivo, 2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
e sugere processo inflamatório adjacente ao de nascimento.
músculo psoas. Sendo, então, sugestivo de Peritonite 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
(irritação peritoneal). 4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
fatores de melhora e de piora, irradiação...
-
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Realizar o exame físico abdominal (inspeção,
ausculta, palpação e percussão).
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalizar os achados ao EF (Inspeção:
cicatriz abdominal, abdome distendido;
Ausculta: RHA aumentados; Palpação:
doloroso à palpação profunda, sem irritação
peritoneal; Percussão: timpanismo).
10. Verbalizar o tipo de abdome agudo
(Obstrutivo).
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
LITÍASE RENAL 1. Apresentar-se.
Paciente, 43 anos de idade, há 1 dia com cólica 2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
lombar esquerda de forte intensidade, irradiando de nascimento.
para fossa ilíaca direita, acompanhada de náuseas e 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
vômitos. Há 12h com febre e queda do estado geral. 4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
Procura pronto-socorro onde realizou exames fatores de melhora e de piora, irradiação...
laboratoriais: leucograma mostrando 18.000 5. Higienizar as mãos.
leucócitos e desvio à esquerda, proteína C reativa = 6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
327 mg/dL, além de tomografia de abdômen e pelve. 7. Realizar as manobras de Israel e Goelet.
Realize a manobra de Giordano e, com base na 8. Higienizar as mãos.
resposta do paciente e na análise da tomografia, 9. Verbalize a principal hipótese diagnóstica
verbalize a hipótese diagnóstica. (Pielonefrite).
10. Liberar o paciente.

1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
fatores de melhora e de piora, irradiação...
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Realizar a manobra de Giordano em ambos
os rins (considere positivo- dor à punho
percussão da loja renal direita).
8. Higienizar as mãos.
9. Analisar o resultado da TC.
10. Verbalizar a hipótese diagnóstica (litíase CIRROSE HEPÁTICA
ureteral). Paciente do sexo masculino, 55 anos, foi admitido no
hospital queixando-se de dor de cabeça e indigestão
por 15-20 dias. O paciente ao exame apresentava
coloração amarelada da esclera e da língua. Não
havia história médica significativa. De acordo com o
paciente, ele é alcoólatra (4 a 5 copos/dia). À
inspeção, nota-se aumento do volume abdominal.
Você, estudante de medicina, é orientado a realizar
as técnicas necessárias em busca de ascite. Realize
as técnicas necessárias e verbalize a hipótese
diagnóstica.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
PALPAÇÃO RENAL 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
Mulher de 24 anos apresenta, há 2 dias, dor lombar à 4. Perguntar sobre outros sintomas, frequência,
direita, intermitente, sem posição de melhora ou fator fatores de melhora e de piora, irradiação...
desencadeante e acompanhada de náuseas e 5. Higienizar as mãos.
vômitos. Há 1 dia, apresenta urina escura, disúria, 6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
polaciúria, febre, mal-estar e perda do apetite. Exame 7. Realizar as manobras (semicírculo de Skoda,
físico: REG, 39°C. Realize as manobras de Israel e sinal do Piparote e macicez móvel).
Goelet e verbalize a principal hipótese diagnóstica. 8. Higienizar as mãos.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
9. Verbalize a principal hipótese diagnóstica Paciente, feminina, 42 anos de idade, chega à UBS
(Cirrose decorrente de etilismo). queixando-se de ansiedade, pois, em sua família, 2
10. Liberar o paciente. tias apresentaram CA de mama após os 40 anos de
idade. Ela alega que notou, recentemente, a aparição
de um “caroço” na mama esquerda e isso a deixou
ainda mais preocupada. Realize o exame físico
completo das mamas.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outras queixas.
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Realizar inspeção (estática e dinâmica) e a
palpação da mama (método de Boodgood-
ponta dos dedos, movimento de dedilhar ou
Velpepau- mão espalmada, movimentos
circulares) e das cadeias linfáticas (axilares,
supra e infraclavicular e paraesternal) e a
expressão papilar.
8. Higienizar as mãos.
9. Solicitar mamografia, visto os antecedentes
familiares de CA de mama.
10. Tranquilizar a paciente e liberá-la.

SEMIOLOGIA OBSTÉTRICA
Gestante, G2P1, 20 semanas, chega à UBS para
realização de consulta pré-natal. Você estudante de
medicina, foi encaminhado de realizar as Manobras
de Leopold e fazer a medição da altura uterina.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Questionar se a paciente apresenta alguma
queixa.
4. Higienizar as mãos.
5. Pedir permissão à paciente para tocá-la.
6. Realizar a medição da altura uterina (utilize
uma fita métrica, medindo da borda superior
da sínfise púbica ao fundo uterino).
OBS: de modo geral, a partir da 20ªsemana, a altura
uterina coincide com a idade gestacional.
7. Realizar as manobras de Leopold (situação,
posição, apresentação e insinuação).
8. Higienizar as mãos.
9. Confirmar se a paciente está em uso de
Sulfato ferroso.
10. Dar retorno à paciente (sem alterações ao
exame).

SEMIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR


FEMININO
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
4. Apoia-se o espéculo sobre a fúrcula,
ligeiramente oblíquo – para evitar trauma
uretral – e faz-se sua introdução lentamente.
5. Antes de ser completamente colocado na
vagina, deve ser rodado, ficando as valvas
paralelas às paredes anterior e posterior da
vagina. Posição que ocupará no exame e o
pino para baixo.
6. Segurar com a mão esquerda o cabo e rodar
o pino com a mão direita.
7. Abrir o espéculo encaixando
cuidadosamente no colo do útero.
O exame especular deve ser realizado:
• Descrevendo as paredes vaginas:
Rugosidade ou lisas; Presença de secreções;
Comprimento e elasticidade.
• Características do colo:
Volume; Coloração; Forma (cilíndrico ou plano);
Epitelizado ou com mácula rubra (ectopia). Forma do
orifício externo (OE): Puntiforme; Circular; Transverso.
• Aspecto do muco cervical:
Translúcido; Esbranquiçado; Purulento;
Sanguinolento.
No momento da realização do Papanicolau (exame
citopatológico):
• Usar a espatula de Ayre para fazer a coleta da
ectocérvice, girar 180° ao redor do colo do
Mulher, 25 anos, com vida sexual ativa, chega à UBS útero colocando a parte mais longa no canal,
queixando-se de corrimento vaginal de cor retirar e segurar com a outra mão (passar na
esbranquiçada, inodoro e prurido intensa na região lâmina somente após a coleta da
genital. Você estudante de medicina, foi encarregado endocérvice para evitar que resseque o
da realização da colpocitologia material).
oncótica/Papanicolau. Realize o exame e, com base • Usar a escovinha endocervical para fazer a
na clínica da paciente, verbalize a principal coleta da endocérvice, dar uma volta de 180°,
hipótese diagnóstica. retirar a escovinha e então passar na lâmina
1. Apresentar-se. de vidro identificada com o nome da paciente
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data (do lado da borda fosca).
de nascimento. • Passar a espátula de Ayre e da escovinha
3. Confirmar a queixa principal do paciente. endocervical na lâmina de vidro (no lado da
4. Perguntar sobre outras queixas. borda fosca) na região onde não tem nenhum
5. Higienizar as mãos. material e fixar o material na lâmina de vidro
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo. identificada com álcool 960 em um frasco ou
7. Realizar o exame (você observa secreção spray de polietiletonglicol.
esbranquiçada aderida às paredes vaginais, Teste de Schiller: é realizado após a coleta do
de aspecto grumoso). Papanicolau, para não interferir no resultado do
8. Higienizar as mãos. exame. A mulher ainda estará na posição de litotomia
9. Verbalize a principal hipótese diagnóstica. e com o espéculo de Collins.
10. Tranquilizar a paciente e liberá-la. Técnica:
Introdução do espéculo: 1. Aplicar a solução de soro fisiológico
1. Devem-se afastar os grandes e pequenos diretamento no colo uterino.
lábios com o polegar e 3° dedo da mão 2. Utilizar a pinça de Cherron com algodão para
esquerda para que o espéculo seja espalhar o material.
introduzido suavemente na vagina. 3. Retirar e descartar algodão.
2. A mão direita que introduzirá o espéculo 4. Aplicar a solução de Lugol (iodo iodetada) na
deve segurá-lo pelo cabo. região do colo uterino e vagina.
3. O especulo é introduzido fechado com o pino 5. Espalhar novamente com algodão na pinça
para baixo. de Cherron.
6. Analisar o colo e vagina.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
A solução reage com o glicogênio (polissacarídeos
ricamente presente no citoplasma das células
superficiais e intermediárias) dando a coloração
marrom escura. A coloração é proporcional a
quantidade de glicogênio, corando fortemente as
células da camada superficial e intermediárias e de
maneira mais clara as células basais (epitélio atrófico)
e colunares (glandulares). Logo, é fisiológico o colo
do útero corar com o iodo e ficar com a coloração
marrom.
Interpretação:
• Teste iodo positivo (Schiller Negativo): AVALIAÇÃO HEPÁTICA
Situação normal, cor acastanhado escuro. Paciente encaminhado ao ambulatório com queixa
• Teste iodo negativo (Schiller Positivo): de icterícia e ascite há 3 meses. Refere
Coloração amarelado-mostarda e com bordas bem emagrecimento progressivo. Sua esposa observou
delimitadas, realizar colposcopia e biópsia da área. certa confusão mental nos últimos dias e alteração
São casos de lesões atípicas (Mosaico, epitélio no hálito. Apresentava edema em MMII há 4 meses
branco, leucoplasia) ou representar infiltração de que evoluiu em seguida com ascite, icterícia e
células carcinomatosas. halitose. Etilismo crônico há 20 anos diariamente
Retirada do espéculo: (bebe ½ garrafa de água ardente). Realize a
Ao final, depois de realizar inspeção, coleta da hepatimetria e as manobras de Lemos Torres e
colpocitologia e teste do Iodo, o espéculo vaginal Mathiew.
deverá ser retirado: 1. Apresentar-se.
1. Para retirar o espéculo: tracionar 2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
cuidadosamente o espéculo para liberar o de nascimento.
colo uterino. 3. Confirmar a queixa principal do paciente.
2. Na retirada observar as paredes da vagina. 4. Perguntar sobre outras queixas.
3. Fechar lentamente o espéculo voltado a 5. Higienizar as mãos.
posição de entrada e fechando as valvas. 6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Realizar a hepatimetria e as manobras de
Um paciente de 34 anos dá entrada na emergência Lemos Torres e Mathiew.
queixando-se de dor no hipocôndrio e no ombro 8. Higienizar as mãos.
direito associada a febre baixa e vômito. Refere início 9. Verbalize se há ou não alterações
do quadro há cerca de 24 horas. Foi solicitada (hepatomegalia presente).
ultrassonografia das vias biliares. Realize o Sinal de
Murphy e, juntamente à análise do resultado da
USG apresentada, verbalize o diagnóstico.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outras queixas.
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Realizar o sinal de Murphy.
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalize a principal hipótese diagnóstica
(Colecistite provocada por colelitíase).
10. Tranquilizar a paciente e liberá-la.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35

PALPAÇÃO DO BAÇO
Deu entrada na emergência da UPA queixando-se de
se sentir inchado. Apresenta abdome distendido, que
segundo ele, apresentou aumento progressivo nos
últimos 4 meses. Relatou que há um mês vem tendo
edema de MMII e astenia. A urgência em ir ao serviço
de saúde se deu pelo fato de paciente apresentar
vômito escuro em quantidade considerável de forma
repentina. Nega transfusão sanguínea, uso de drogas
e tabagismo, e relata ter feito tratamento para sífilis
aos 27 anos de idade, e chegou a consumir grande
quantidade de álcool durante 25 anos. Realize a
palpação esplênica (Palpação bimanual em
decúbito dorsal e na posição de Schuster e a
manobra de Mathiew Cardarelli).
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outras queixas.
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
7. Palpação bimanual em decúbito dorsal e na
posição de Schuster e a manobra de Mathiew
Cardarelli.
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalize se há ou não alterações
(esplenomegalia presente). HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
Homem de 60 anos apresenta dificuldade para
esvaziar a bexiga, com esforço miccional e jato
urinário fraco, principalmente pela manhã, com piora
progressiva nos últimos dois anos. Nega noctúria,
disúria, hematúria, retenção e/ou infecção urinária.
AF: pai operado por câncer de próstata. Você,
estudante de medicina, é orientado à realização do
exame digital da próstata. Realize o exame
indicando o que achou, solicite exames
complementares e verbalize, com base nos
achados, sua hipótese diagnóstica.
1. Apresentar-se.
2. Confirmar o nome do paciente, idade e data
de nascimento.
3. Confirmar a queixa principal do paciente.
4. Perguntar sobre outras queixas.
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
7. Realizar o exame digital da próstata.
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalizar os achados do exame (aumentada,
sem nodulações, consistência elástica).
10. Verbalizar a hipótese diagnóstica (HPB) e
solicitar a dosagem do PSA.
11. Tranquilizar o paciente.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
ESTAÇÕES OSCE HAM PED 9. Verbalizar a hipótese diagnóstica
INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO (constipação intestinal funcional).
Menina, 5anos, é trazida ao Serviço de Emergência 10. Orientar sobre possível desimpactação,
com história de ingestão de um pedaço de brinquedo tratamento laxativo prolongado associada a
há 3 horas. Mãe nega vômitos ou salivação terapia comportamental, mudanças
excessiva. Foi solicitado raio X torácico e abdominal, alimentares, redução e retirada gradual dos
cujo resultado está na imagem abaixo. Avalie o Rx, laxantes.
verbalize o objeto encontrado, bem como a OBS: não temos certeza da obrigatoriedade de
conduta a ser tomada. passar a conduta ao paciente!

DIARREIA E DESIDRATAÇÃO
Adolescente, 9 anos e 6 meses, masculino, é trazido
ao pronto atendimento devido a diarreia aguda.
Relata mais de 7 evacuações diarreicas aquosas em
grande quantidade sem muco ou sangue nas fezes
em 24 horas. Ao exame físico apresenta-se irritado,
olhos fundos, sinal da prega de 3 segundos, mucosas
1. Identificar-se. muito secas, e enchimento capilar maior 5 segundos.
2. Confirmar o nome do paciente. Determine o grau de desidratação do paciente, se
3. Confirmar a queixa do paciente. presente, bem como a conduta e orientações
4. Perguntar sobre outros sintomas (disfagia, necessárias.
odinofagia, dor retroesternal, tosse etc). 1. Identificar-se.
5. Analisar o Rx e verbalizar o achado (sinal do 2. Confirmar o nome do paciente.
duplo halo- indica ingestão de bateria). 3. Confirmar a queixa do paciente.
6. Falar para o paciente que a conduta 4. Perguntar sobre outros sintomas (vômitos,
necessária é a retirada da bateria através de febre, inapetência, dor abdominal etc.).
endoscopia digestiva alta-EDA (porque pode 5. Determinar o grau de desidratação (paciente
causar lesão caustica, necrose por pressão desidratado- Plano B).
direta e descarga elétrica). 6. Verbalizar a conduta (terapia de reidratação
7. Se despedir e falar que vai passar o caso ao oral (TRO), 50-100mL/kg durante 4-6 horas
preceptor. em unidade de saúde).
7. Orientar medidas de higiene pessoal e
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL domiciliar (lavagem adequada das mãos,
Menino, 8 anos de idade, com história de perder tratamento da água e higienização dos
fezes nas roupas há 1 ano. Evacua 2 vezes na semana, alimentos).
fezes que entopem o vaso sanitário. Você, estudante
de medicina, é solicitado a realizar o exame físico
abdominal dessa criança. Realize o exame e
verbalize os achados encontrados, bem como o
diagnóstico e a conduta.
1. Identificar-se.
2. Confirmar o nome do paciente.
3. Confirmar a queixa do paciente.
4. Perguntar sobre outros sintomas (parada de
eliminação de fezes, sangue nas fezes,
vômitos, dor abdominal, retenção urinária,
SÍNDROMES ICTÉRICAS E PALPAÇÃO HEPÁTICA
irritabilidade, mudança comportamental
RN a termo, com 25 dias de vida, apresenta icterícia
(isolamento ou tristeza) etc).
desde o início da segunda semana de vida, com piora
5. Higienizar as mãos.
progressiva. Há 3 dias passou a apresentar urina de
6. Pedir permissão ao paciente para tocá-lo.
cor escura e fezes esbranquiçadas. AP: pré-natal e
7. Realizar o exame físico abdominal (inspeção-
parto sem intercorrências. Exame físico: peso e
distensão abdominal; ausculta- RHA
estatura adequados para a idade, BEG, ictérico 4+/4.
aumentados; palpação- massa palpável em
Realize a palpação hepática e verbalize a hipótese
hipogástrio (fecaloma); percussão-
diagnóstica.
timpanismo).
1. Identificar-se.
OBS: fazer toque retal!? Se fizer, encontra-se grande
2. Confirmar o nome do paciente.
quantidade de fezes endurecidas na ampola retal.
3. Confirmar a queixa do paciente.
8. Higienizar as mãos.
4. Higienizar as mãos.
5. Pedir permissão para tocar o paciente.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
6. Realizar a palpação hepática (manobras de desencadeante e acompanhada de náuseas e
Lemos Torres e Mathiew). vômitos. Há 1 dia, apresenta urina escura, disúria,
7. Higienizar as mãos. polaciúria, febre, mal-estar e perda do apetite. Exame
8. Verbalizar hipótese diagnóstica (icterícia físico: REG, 39°C. Realize as manobras de Trousseau,
patológica (+ de 2 semanas, colúria e acolia Glenard e Bellington e verbalize a hipótese
fecal) -> colestática. diagnóstica.
9. Passar o caso para o preceptor (necessários 1. Identificar-se.
exames complementares p/confirmar). 2. Confirmar o nome do paciente.
3. Confirmar a queixa do paciente.
4. Perguntar sobre outros sintomas (disúria,
polaciúria, irradiação da dor, vômitos etc.)
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão para tocar o paciente.
7. Realizar as manobras de Trousseau, Glenard
e Bellington.
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalizar hipótese diagnóstica (ITU alta-
pielonefrite).

EXAME FÍSICO ABDOMINAL


Criança de 4 anos chega com dor abdominal que se
intensificou nas últimas 6 horas, relato de febre há 36
horas e vômitos há 24 horas. Pensando na
possibilidade de uma apendicite, seu professor
pede que teste o sinal de Rovsing, depois encontre
o ponto de McBurney e teste o sinal de Blumberg.
1. Identificar-se.
ITU NA PEDIATRIA 2. Confirmar o nome do paciente.
Paciente, sexo feminino, 5 anos, apresenta-se à UBS 3. Confirmar a queixa do paciente com o
com febre de 39°C, dor no flanco direito, leve tontura responsável.
e náuseas. Realize a manobra de Giordano e Credé 4. Higienizar as mãos.
e palpação da bexiga, verbalize a hipótese 5. Se posicionar do lado direito do paciente para
diagnóstica e solicite exames complementares, se fazer o exame.
julgar necessário. 6. Explicar para o paciente que vai precisar
1. Identificar-se. colocar a mão na barriga dele e que pode
2. Confirmar o nome do paciente. doer um pouco.
3. Confirmar a queixa do paciente. 7. Sinal de Rovsing: você deve palpar o
4. Perguntar sobre outros sintomas (disúria, quadrante inferior esquerdo do paciente e
polaciúria, irradiação da dor, vômitos etc.) ele vai sentir dor no quadrante inferior direito
5. Higienizar as mãos. (na localização do apêndice).
6. Pedir permissão para tocar o paciente. 8. Ponto de Mcburney: é traçado uma linha que
7. Realizar as manobras de Giordano, Credé liga a cicatriz umbilical com a espinha ilíaca
(compressão vesical) e palpação da bexiga. ântero-superior. Divide-se esta linha em 3
8. Higienizar as mãos. partes, sendo o ponto referido o local que
9. Verbalizar hipótese diagnóstica (ITU alta- corresponde ao encontro do terço médio
pielonefrite). com o terço distal da linha.
10. Orientar a realização de exames 9. Sinal de Blumberg: você pressiona o ponto
complementares (Urina Tipo1 e urocultura). de McBurney e ao tirar a mão subitamente
(descompressão), o paciente sente dor
(indicativo de apendicite).

GLOMERULOPATIAS
Criança de 5 anos é levada a consultório com quadro
de edema que iniciou em região periorbitária,
evoluindo para anasarca. Seu preceptor solicita que
verifique o sinal do piparote e do cacifo.
Paciente, 10 anos, apresenta, há 2 dias, dor lombar à 1. Identificar-se.
direita, intermitente, sem posição de melhora ou fator 2. Identificar o paciente com o responsável.
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
3. Confirmar a queixa do paciente com o 4. Perguntar sobre (irritabilidade, disúria,
responsável. gotejamento urinário, história de ITU etc.)
4. Higienizar as mãos. 5. Higienizar as mãos.
10. Pedir permissão para tocá-lo. 6. Pedir permissão para tocar o paciente.
11. Procurar o sinal do piparote e de cacifo. 7. Avaliar a genitália.
8. Higienizar as mãos.
9. Verbalizar hipótese diagnóstica (Sinéquia de
pequenos lábios).
10. Orientar que o caso, na maioria das vezes, é
auto resolutivo, podendo ser causada por
hipoestrogenismo, infecções crônicas por
causa de má higiene (longos períodos com
fralda suja), pequenos traumas na região, uso
de sabonetes e produtos irritantes e
vulvovaginites.
11. Pode-se, em casos assintomáticos, adotar
uma conduta expectante (esperar a
resolução espontânea).
OBS:
→ Se sintomática, recomenda-se uso de
estrogênio tópico.
→ A cirurgia é indicada em casos de não
resposta ao tratamento clínico e quando
existe obstrução do fluxo urinário.

TORÇÃO TESTICULAR
Um menino de 12 anos, hígido, queixa-se de dor de
forte intensidade, de início abrupto, no testículo
direito, acompanhada de náuseas e vômitos, há 5
horas. Estava no sítio com a família. Foi levado ao
pronto-socorro da cidade, onde foi descrito que
estava em bom estado geral, com dor intensa à
palpação do testículo direito, que apresentava
12. Higienizar as mãos.
edema acentuado. O médico plantonista sabe que
13. Dar o feedback para o responsável (achados
não tem disponibilidade de métodos de imagem no
do exame).
hospital, que, no entanto, tem centro cirúrgico
equipado para procedimentos de pequeno e médio
SINÉQUIA DE PEQUENOS LÁBIOS
porte. Realize a palpação testicular, avalie o reflexo
Mãe, chega ao consultório médico com sua filha de 2
cremastérico, verbalize a hipótese diagnóstica e a
anos e refere que, ao higienizar a genitália durante o
conduta.
banho notou que os pequenos lábios estavam
fundidos. Você estudante de medicina é incumbido
de revelar o diagnóstico e orientar a mãe a respeito
do caso acima.

1. Identificar-se.
2. Confirmar o nome do paciente.
3. Confirmar a queixa do paciente.
4. Perguntar sobre (movimentos que podem ter
causado (jogar bola, andar de bicicleta, por
exemplo) etc.)
5. Higienizar as mãos.
6. Pedir permissão para tocar o paciente.
1. Identificar-se. 7. Realizar a palpação testicular (O testículo
2. Confirmar o nome do paciente. direito estava horizontalizado, em posição
3. Confirmar a queixa do paciente. elevada) e reflexo cremastérico (ausente).
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35
8. Higienizar as mãos. • Bebê com cabeça e tronco alinhados
9. Verbalizar hipótese diagnóstica (torção (pescoço não torcido);
testicular). • Bebê bem apoiado.
10. Verbalize a conduta (encaminhar urgente à Pontos-chave da pega adequada:
cirurgia). • Mais aréola visível acima da boca do bebê;
• Boca bem aberta;
Lembrar de revisar escala de Tanner... • Lábio inferior virado para fora;
• Queixo tocando a mama.

OBS: Quando a mama está muito cheia, a aréola pode


estar tensa, endurecida, dificultando à pega. Em tais
FISSURA MAMÁRIA E PEGA CORRETA casos, recomenda-se, antes da mamada, retirar
Primípara, 4° dia de puerpério após cesárea por feto manualmente um pouco de leite da aréola
pélvico na 36ª semana de gestação, está no ingurgitada.
alojamento conjunto. Hoje, a paciente reclamou de 7. Em relação à fissura mamária, prescrever
muita dor mamária. EF: 38,0 °C (oral), dor, hiperemia analgésico, orientar ordenha da mama,
leve e aumento de volume em ambas as mamas. lubrificar com o próprio leite e evitar contato
Fissuras em complexo aréolo mamilar à esquerda. com a roupa.
Palpação: mamas endurecidas em ambos os
quadrantes externos, expressão láctea positiva ALERGIA ALIMENTAR
bilateral. Oriente a paciente quanto à pega correta, Lactente de 4 meses inicia com cólicas e sangue nas
bem como verbalize a conduta adequada para as fezes logo após introdução de fórmula infantil de
fissuras mamárias. partida há uma semana. Está em bom estado geral,
sem febre, mantendo ganho ponderal. Verbalize a
hipótese diagnóstica e oriente a mãe quanto a
amamentação.
1. Identificar-se.
2. Confirmar o nome do paciente.
3. Confirmar a queixa do paciente.
4. Perguntar sobre outros sinais/sintomas
(distensão abdominal, flatulência, diarreia
aquosa etc.)
5. Perguntar sobre o tipo de amamentação.
6. Verbalize a hipótese diagnóstica (alergia
alimentar- proteína do leite de vaca= APLV).
7. Orientar a substituição da fórmula atual pela
fórmula extensamente hidrolisada e analisar
se há remissão dos sintomas.
1. Identificar-se. OBS: caso não haja melhora com essa substituição,
2. Confirmar o nome do paciente. introduzir fórmula com aminoácidos livres.
3. Confirmar a queixa do paciente.
4. Perguntar sobre como se dá a amamentação.
5. Verbalize a hipótese diagnóstica (fissura
mamária e ingurgitamento mamário bilateral).
6. Orientar quanto à pega correta.
Pontos-chave do posicionamento adequado:
• Rosto do bebê de frente para a mama, com
nariz na altura do mamilo;
• Corpo do bebê próximo ao da mãe;
Ana Beatriz e Maria Vitória MED35

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