2898 10865 1 PB
2898 10865 1 PB
http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Rbca
Canoas, vol. 10, n. 2, 2016
http://dx.doi.org/10.18316/1981-8858.16.36
RESUMO
ABSTRACT
1
Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Tocantins – UFT, TO, Brasil. E-mail para correspondência:
[email protected]
2
Depto. de Biologia, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Viçosa, MG, Brasil.
3
Depto. de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Viçosa, MG, Brasil.
142 Rodney Viana, João Meira-Neto, Flávia Carmo, Agostinho Souza
objective of this work was to determine the phytosociologic structure and the ecologic groups of the
arboreous vegetation of a fragment of Montane Semideciduous Seasonal Forest called “Mata da
Agronomia”. For the phytosociologic study the quarter-point-centered method was used. The
species sampled were classified acconding to their ecologic group (pioneers, initial secondaries, late
secondaries and indifferent). The diversity index found was of 3,728. The greatest Importance
Value was represented by Piptadenia gonoacantha with 20,76%, followed by Vernonia diffusa with
8,12% and Anadenanthera colubrina with 5,43%. The family Fabaceae showed the greatest
Importance Value with 39,43% followed by Asteraceae with 10,08% and Euphorbiaceae with
3,81%. Among the ecologic groups, taking into account the Importance Value, the pioneers
totalized 51,97% followed by the initial secondaries with 39,93%, late secondaries with 5,58%,
indifferents with 0,79%, and the non identified with 0,79%. The presence of pioneers with a high
Importance Value and low values for the late secondaries allow the conclusion that the area is in a
medium secondary succession stadium.
Keywords: Structure; Ecologic Groups; Quarter-Point-Centered Method; Succession.
INTRODUÇÃO
O conceito ecológico das florestas Estacionais Semideciduais está condicionado pela dupla
estacionalidade climática e caducidade foliar, com perda de folhas situada entre 20 e 50% quando se
compara o conjunto florestal. No sudeste, as Florestas Estacionais Semideciduais Montanas estão
presentes em todos os Estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais) (Veloso
et al., 1991).
As formações vegetais no estado de Minas Gerais estão muito reduzidas e a área que se
encontra protegida ainda é pequena. Até 1998 apenas 3,22% do território do estado encontrava-se
protegido em unidades de conservação, sobre as quais pouco se conhece (MMA, 1998).
Infelizmente o cenário atual ainda se encontra em situações semelhantes.
vegetação secundária, devido ao intenso ritmo de devastação das áreas primárias (Mendonça et al.,
1992).
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na amostragem fitossociológica a área equivaleu a 0,383 ha, com distância média de 2,189
m, variando entre 0,15 m até 9,35 m do ponto, apresentando densidade total de 2086,3 indivíduos
por hectare. As alturas mínimas e máximas estão representadas por um indivíduo de Schinus
terebentifolius e Anadenanthera colubrina, com 1,5 m e 23 m, respectivamente.
exemplos os trabalhos realizados na fazenda Bom Sucesso por Campos et al. (2006) e Irsigler
(2002) (Tabela 1).
Continuação...
Espécie DR FR DoR VI CS
Ilex brevicuspis Reissek 1,00 1,28 0,38 0,89 SI
Cassia ferruginea Schrad. ex DC 0,50 0,64 1,52 0,89 SI
Siparuna guianensis Aubl. 1,00 1,12 0,26 0,79 IN
Ocotea dispersa (Ness) Mez 0,88 0,96 0,44 0,76 ST
Nectandra oppositifolia Ness & Mart. 0,75 0,96 0,41 0,71 SI
Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. 0,63 0,80 0,60 0,67 SI
Bathysa nicholsonii K. Schum. 0,75 0,80 0,47 0,67 SI
Miconia cinnamomifolia (Mat.) Naudim 0,38 0,48 1,09 0,65 P
Vismia martiana H. G. Reich. 0,75 0,96 0,19 0,63 P
Rollinia silvatica Mart. 0,63 0,80 0,43 0,62 SI
Eugenia gardneriana O. Berg 0,50 0,64 0,68 0,61 SI
Annona cacans Warm. 0,38 0,48 0,94 0,60 P
Vitex sellowiama Cham. 0,63 0,80 0,35 0,59 SI
Alchornea iricurana Casar. 0,75 0,80 0,17 0,57 SI
Guatteria villosissima St. Hilaire 0,63 0,80 0,20 0,54 SI
Cupania vernalis Cambess. 0,50 0,64 0,48 0,54 SI
Cecropia glaziovi Snethlage 0,25 0,32 0,87 0,48 P
Sapium biglandulosum (L.) MÜll. Arg. 0,50 0,64 0,27 0,47 P
Andira fraxinifolia Benth. 0,63 0,64 0,10 0,46 SI
Aparisthmium cordatum (A. Juss.) Baill. 0,50 0,64 0,19 0,44 SI
Copaifera langsdorffii Desf. 0,38 0,48 0,47 0,44 SI
Dictyoloma vandellianum A. H. L. Juss. 0,50 0,48 0,29 0,42 P
Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud. 0,38 0,48 0,40 0,42 SI
Luehea grandiflora Mart. 0,38 0,48 0,36 0,41 P
Himatanthus phagedaenicus (Mart.) Woodson 0,38 0,48 0,32 0,39 SI
Aegiphilla sellowiana Cham. 0,38 0,48 0,26 0,37 P
Endlicheria paniculata (Spreng.) J. F. Macbr 0,38 0,48 0,20 0,35 ST
Machaerium brasiliense Vogel 0,38 0,48 0,17 0,34 SI
Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer 0,25 0,32 0,37 0,31 ST
Pseudopiptadenia leptostachya (Benth) Raush. 0,25 0,32 0,35 0,31 SI
Cordia sellowiana Cham. 0,38 0,32 0,21 0,30 SI
Randia armata (Sw.) DC. 0,38 0,48 0,04 0,30 ST
Melanoxylon brauna Schott 0,25 0,32 0,32 0,30 ST
Aspidosperma subincanum Mart. 0,25 0,32 0,29 0,29 P
Astrocaryum aculeatissimum Schott Burret 0,38 0,32 0,06 0,25 P
Platymiscium pubescens Micheli 0,13 0,16 0,44 0,24 ST
Aloysia virgata (Ruiz & Pavón) A. Juss. 0,25 0,32 0,14 0,24 P
Guarea macrophylla Vahl 0,25 0,32 0,13 0,23 SI
Continuação ...
Espécie DR FR DoR VI CS
Inga Vera Willd. 0,25 0,32 0,11 0,23 P
Brosimum guianensis (Aubl.) Huber 0,25 0,32 0,10 0,22 SI
Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ex A. DC. 0,25 0,32 0,10 0,22 SI
Cedrela fissilis Vell. 0,25 0,32 0,05 0,21 SI
Albizia sp 0,25 0,32 0,05 0,21 NG
Guapira hirsuta (Choisy) Lundell 0,13 0,16 0,29 0,19 SI
Hieronyma alchorneoides Allemao 0,13 0,16 0,22 0,17 SI
Tapirira guianensis Aubl. 0,13 0,16 0,17 0,15 P
Machaerium aculeatum Raddi 0,13 0,16 0,17 0,15 P
Allophylus sericeus Radlk 0,25 0,16 0,03 0,15 SI
Casearia obliqua Spreng 0,13 0,16 0,11 0,13 SI
Campomanesia xanthocarpa Berg. 0,13 0,16 0,09 0,12 ST
Sloanea monosperma Vell. 0,13 0,16 0,05 0,11 SI
Chrysophyllum marginatum Radlk. 0,13 0,16 0,04 0,11 ST
Allophylus edulis (A. St.- Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk 0,13 0,16 0,04 0,11 SI
Prunus sellowii Koehne 0,13 0,16 0,03 0,11 SI
Celtis pubescens S. Y. Wang & C. L. Chang 0,13 0,16 0,03 0,10 P
Guapira opposita (Vell.) Reitz 0,13 0,16 0,03 0,10 SI
Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze 0,13 0,16 0,03 0,10 ST
Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns 0,13 0,16 0,02 0,10 SI
Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez 0,13 0,16 0,02 0,10 ST
Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. 0,13 0,16 0,02 0,10 SI
Tabebuia chrysotricha (Mart. ex A. DC.) Standl. 0,13 0,16 0,02 0,10 SI
Solanum sp. 0,13 0,16 0,02 0,10 NG
Nectandra lanceolata Ness & Mart. ex Ness 0,13 0,16 0,02 0,10 ST
Manihot sp. 0,13 0,16 0,02 0,10 NG
Simira sampaioana (Standl.) Steyerm 0,13 0,16 0,02 0,10 SI
Cestrum schlechtendalii G. Don 0,13 0,16 0,02 0,10 SI
Psidium sp. (espécie nova) Marcos Sobral, comunicação pessoal 0,13 0,6 0,01 0,10 NG
Guarea kunthiana A. Juss. 0,13 0,16 0,01 0,10 SI
Leandra sp. 0,13 0,16 0,01 0,10 SI
Piper sp. 0,13 0,16 0,01 0,10 NG
O índice de diversidade (H’) do presente estudo foi de 3,728, e está dentro da variação
encontrada, tanto para as florestas de Viçosa (H’3,2 a 4,2), como para os padrões de diversidade que
têm sido encontrados na Zona da Mata de Minas Gerais, e de florestas do planalto paulista
igualmente estacional (Quadro 1). Quanto maior for o valor de H', maior será a diversidade
florística do fragmento estudado, uma vez que esse índice leva em consideração a riqueza de
espécies e a distribuição dos indivíduos entre as espécies (Melo, 2008). Trabalhos realizados no
O maior valor de importância (VI) foi representado por Piptadenia gonoacantha com 20,76
%. Num trabalho realizado no município de Cruzeiro (SP), numa floresta secundária em estádio
sucessional médio, Piptadenia gonoacantha foi a terceira mais importante (Martins et al., 2002). O
VI dessa espécie em remanescentes florestais em estádio sucessional avançado, é baixo, com
poucos indivíduos, podendo ser considerada rara como constatado nos seguintes locais: na Mata da
Silvicultura, Piptadenia gonoacantha representou 5,70% do VI (Meira-Neto e Martins, 2000); na
Mata da Biologia 7,93% (Sevilha et al., 2001), e na fazenda Bom Sucesso variou entre e 0,29% e
1,15% de VI (Campos et al., 2006 e Irsigler, 2002, respectivamente). O alto valor de importância
para essa espécie em fragmentos florestais é um indicador de ambientes não conservados com alto
grau de antropisação.
Vernonia diffusa e Rollinia laurifolia estão na lista das espécies presumivelmente ameaçadas
de extinção da flora de Minas Gerais (Mendonça e Lins, 2000). Entretanto, Vernonia diffusa ocupou
Apuleia leiocarpa ocupou a sexta posição no VI, com 2,82%, destacando-se entre as mais
importantes também em outros levantamentos da região. Em Viçosa essa espécie alcançou terceira
posição no trabalho de Soares Júnior (2000) com 11,82%. Numa Floresta Estacional Semidecidual
Submontana em Ponte Nova – MG pertencente à Zona da Mata alcançou a primeira posição com
30,04% do VI (Meira Neto et al., 1997). Esta espécie é indiferente às condições físicas do solo
(Lorenzi, 1992), característica da Floresta Estacional Semidecidual do estrato emergente, ocorrendo
especialmente em formações secundárias, onde geralmente apresenta população constituída de
indivíduos de todas as idades. Nesse trabalho foram encontrados 20 indivíduos com até 10 m de
altura e circunferência variando de 13 a 33 cm.
Segundo Nascimento et al. (1999), as espécies com baixas densidades são mais susceptíveis
à extinção local. Encontrou-se 27 espécies raras nesse levantamento, ou seja, espécies das quais se
amostrou apenas um indivíduo. Estas espécies são raras apenas no conceito numérico para uma
determinada área, num determinado momento, e não necessariamente do ponto de vista biológico
(Ivanaukas et al., 1999). Nesse levantamento nenhuma espécie numericamente rara está na lista de
espécies ameaçadas de extinção da Flora de Minas Gerais (Mendonça e Lins, 2000). Porém, quatro
espécies da lista foram encontradas: Ocotea odorifera com 0,31% do valor de importância (com
dois indivíduos), Melanoxylum brauna com 0,30% VI (com dois indivíduos), Guatteria villosissima
com 0,54% VI (com cinco indivíduos) e Dalbergia nigra com 1,27% VI (11).
Espécies que apresentam apenas um indivíduo ou baixa densidade podem ser utilizadas
como ferramenta nos levantamentos fitossociológicos para indicar as condições ecológicas de uma
comunidade. Podendo ser citado como exemplo a espécie Cariniana estrellensis, no presente estudo
obteve apenas um indivíduo apresentando baixo valor de importância. A baixa expressividade dessa
espécie é característico de ambiente perturbado, tendo em vista que em florestas com estádio
sucessional avançado tende a ocorrer com os maiores valores de importância.
Mata Atlântica e em outros Biomas (Pagano e Leitão Filho, 1987; Vilela et al., 1995; Meira Neto et
al., 1997, 1998; Meira-Neto e Martins, 2000; Cunha et al., 2013; Velazco et al., 2015)
A família Asteraceae apresentou apenas três espécies, porém com 97 indivíduos. Destes, 80
são de Vernonia diffusa; este fato conferiu a essa família 10,08% do VI, ocupando a segunda
posição. Diferentemente, Euphorbiaceae apresentou maior número de espécies (sete) e menor
número de indivíduos (37), com 3,81% do VI, ocupando a terceira posição. Apesar da família
Asteraceae apresentar o maior número de espécies dentro das angiospermas, possui poucas espécies
arbóreas (Bremer, 1994). Porém, suas estratégias reprodutivas lhe conferem uma alta adaptação
(Heywood et al., 1977).
Segundo Leitão Filho (1993), a família Lauraceae apresenta baixa ocorrência nos estádios
iniciais de sucessão, sendo mais abundante em florestas mais maduras. O resultado do presente
estudo corrobora essa afirmação, pois foram encontradas poucas espécies para esta família.
Trabalhos realizados em florestas que variam de estádios iniciais a médio de sucessão apresentam
essa característica podendo ser citado os trabalhos realizados por Martins et al. (2002), onde foram
encontradas apenas três espécies em 19 indivíduos; Ribas et al. (2003), em uma área de regeneração
de 15 anos após corte raso para plantação de café, encontraram três espécies distribuídas em 21
indivíduos e numa outra área também de regeneração mas com 30 anos foi encontrado cinco
espécies distribuídas em 33 indivíduos. Em florestas em estádio sucessional mais avançado essa
família possui maior número de espécies e indivíduos, como comprovam os trabalhos realizados por
Meira-Neto e Martins (2000), com 10 espécies distribuídas em 121 indivíduos, e Irsigler (2002),
com 18 espécies distribuídas em 217 indivíduos.
AGRADECIMENTOS
A CAPES pelo auxílio financeiro. Aos especialistas: Flávia Cristina Pinto Garcia
(Leguminosae), João Renato Stehmann (Solanaceae) e Marcos Sobral (Myrtaceae). Ao Ednaldo
Cândido Rocha pela adaptação do mapa da área de estudo.
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