Trabalho de Fim Do Curso Aae
Trabalho de Fim Do Curso Aae
PELAS ESTUDANTES:
ACÁCIA V. M. AFONSO
ADAGILZA I. DA G. F. KAMBINDA
ERMELINDA D. S. PALANGA
Lubango/2024
ACÁCIA V. M. AFONSO
ADAGILZA I. DA G. F. KAMBINDA
ERMELINDA D. S. PALANGA
Lubango/2024
ÍNDIC
DEDICATÓRIA......................................................................................................................I
AGRDECIMENTOS..............................................................................................................II
RESUMO..............................................................................................................................IV
FASE INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................................2
OBJECTIVOS DA PESQUISA..............................................................................................2
OBJECTIVO GERAL.............................................................................................................2
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................................2
METODOLÓGIA
METODOLOGIA...................................................................................................................4
TIPO DE PESQUISA..............................................................................................................4
LOCAL DE ESTUDO............................................................................................................4
POPULAÇÃO.........................................................................................................................4
AMOSTRA.............................................................................................................................4
PROCEDIMENTOS ÉTICOS................................................................................................4
CRITÉRIO DE INCLUSÃO...................................................................................................4
CRITÉRIO DE EXCLUSÃO..................................................................................................5
VIH/SIDA...............................................................................................................................7
1.7- CAUSAS....................................................................................................................15
1.8- DIAGNÓSTICOS......................................................................................................16
1.10- TRATAMENTO.....................................................................................................17
1.11- COMPLICAÇÕES.................................................................................................18
1.13- PREVENÇÃO........................................................................................................20
2.5- TRATAMENTO/TERAPÊUTICA............................................................................25
CONCLUSÕES
SUGESTÕES........................................................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................30
APÊNDICES.........................................................................................................................32
ANEXOS...............................................................................................................................35
Dedicatória
Este trabalho é dedicado aos nossos pais e encarregados de educação, que foram o alicerce da
nossa formação e pelo imensurável esforço, nos apoiando de maneira financeira, moral e não
só, pela motivação e incentivo que nos deram, e fizeram com que nós não desistíssemos.
Durante os quatros anos da nossa formação e aos professores que nos acompanharam nessa
longa caminhada.
I
Agradecimentos
Acácia V. M. Afonso
Agradeço também minha família especialmente a Marina Figueira, Alberto Figueira, António
Afonso e Joana José, pelo incentivo e contribuição a minha formação, aos meus encarregados
de educação a professora Ema Santos pela atenção e paciência, que permitiu a execução do
trabalho, a Edna Singue, Patrícia Singue e Ivandro Singue pelas dicas dadas, aos membros da
ACADEJ. Aos doctores, Olímpia Bengue, Ana Filipe e Nsimba Nafilo a todos do Centro de
Saúde da Mitcha e o Sat do Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca.
Adagilza I. Da G. F. Kambinda
Também agradeço a minha família, exclusivamente ao meu pai (Pascoal Kambinda), minha
mãe (Gertrudes Francisca) e aos meus irmãos, especialmente (Nilda Kambinda), que me
apoiaram durante toda caminhada. Aos professores que tiveram a genuína paciência de me
ensinar e ajudar a ser o que a partir de hoje serei, particularmente a professora Ema Santos,
pela sua generosidade sabedoria e apoio em todos os momentos da construção deste trabalho.
Ao exmo Dr. Teodoro Bento, à Instituição por oferecer oportunidades como essa, que de
forma geral contribuiu para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Por fim meu
sincero agradecimento a todos que fizeram parte deste percurso. Sou imensamente grata por
todo suporte.
Ermelinda D. S. Palanga
Antes de tudo agradeço primeiramente a Deus todo poderoso, pela vida saudável que nos tem
dado de encararmos as coisas. Agradeço também a minha família, especialmente aos meus
pais. Sua grande força foi a mola propulsora que permitiu o meu avanço, mesmo durante os
momentos difíceis. Aos meus caríssimos professores pelo esforço que têm demostrado ao me
transmitir os seus conhecimentos, particularmente a minha orientadora, cuja dedicação e
paciência serviram como pilares de sustentação para a conclusão deste trabalho. E a
instituição que é o coração do futuro, sem esquecer amigos, conhecidos e a turma em geral
que direta ou indiretamente me ajudaram o bastante, especialmente todos aqueles que
tornaram possível a realização do presente trabalho, lagrimas não faltam, ansiedade também.
II
Lista de Siglas e Acrónimos
ITS – L – Instituto Técnico de Saúde do Lubango
VIH – Vírus de Imunodeficiência Humana
VIH 1 – Vírus de Imunodeficiência Humana do tipo 1
VIH 2 – Vírus de Imunodeficiência Humana do tipo 2
SIDA – Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
UNAIDS – United Nation Progrme on VIH/AIDS
GRID – Gay Related Imuno Deficiency
EUA – Estados Unidos América
HTLV - Human T-cell lymphotropic virus
OMS – Organização Mundial da Saúde
ELISA – Enzyme Linked immuniosorbent Assay
CD4+ - Grupamento de diferenciação de 4
T4 – Tiroxina
OIT – Organização Internacional do Trabalho
IST´s – Infecções Sexualmente Transmissíveis
RNA – Ácido Ribonucleico
ARV – Antirretrovirais
PCR ou RCP – Reacção em Cadeia polimerase
T – Temperatura
P – Pulso
R – Respiração
T. A – Tensão Arterial
SPO2 – Oximetro
P – Peso
OSC – Organização da Sociedade Cívil
HPPZ – Hospital Pediátrico Pioneiro Zeca
SAT – Sala de Aconselhamento e testagem
III
Resumo
O VIH/SIDA ainda não tem cura, desta feita mostra-se que a melhor forma de combater a
transmissão, é atuar na prevenção, transmitindo informações e partilhar conhecimentos, para
evitar que a infecção se propaga.
O presente trabalho faz uma abordagem reflexiva sobre o VIH/SIDA, em um paciente de 35
anos de idade no Centro de Saúde da Mitcha no I trimestre de 2024, tendo em conta que
quando se tem o vírus do VIH/SIDA as defesas do corpo ficam fracas, surge algumas
doenças. No caso da infecção pelo VIH o organismo não tem capacidade de destruir o vírus
pois esse ataca as células do seu sistema de defesa. Ao longo do nosso trabalho focou-se a
responder a seguinte questão de investigação: Quais são as principais causas da contaminação
do VIH/SIDA? Com o objectivo geral de conhecer as principais causas da contaminação do
VIH/SIDA e com os objetivos específicos de identificar os sinais e sintomas, descrever as
principais causas, relatar os principais factores de riscos e o tratamento, citar as formas de
prevenção. A metodologia é estudo de caso, de análise qualitativa e caráter exploratório, que
teve como instrumento de levantamento de dados a pesquisa bibliográfica sobre o estudo em
caso, onde a população foi constituída por dois (2) pacientes diagnosticados até a data da
pesquisa, no Centro de Saúde da Mitcha, e deste universo extraiu-se um (1) paciente
diagnosticado até a data da pesquisa, na mesma Instituição, que constituiu a amostra. Importa
ressaltar que durante o estudo levou-se em conta as considerações éticas, pois tendo em conta
que utilizamos processos clínicos, foi mantido sigilo profissional e anonimato sobre o assunto,
as informações não foram compartilhadas e houve necessidade de velar pelo sigilo e
privacidade do paciente, tendo em atenção os critérios de inclusão e exclusão.
Palavra-chave: VIH/SIDA, contaminação.
IV
FASE INTRODUTÓRIA
V
Introdução
O presente trabalho surge como parte dos requisitos para obtenção do grau de técnico médio
de enfermagem, do Instituto Técnico de Saúde do Lubango Nº 1831. Com este trabalho de
investigação pretende-se promover a construção de uma postura ideal perante a procura
constante do saber científico ao longo da nossa carreira profissional.
Cujo aborda sobre a temática relacionada ao: VIH/SIDA estudo de caso em um paciente de 35
anos de idade no Centro de Saúde da Mitcha no I trimestre de 2024.
Todavia, é evidente que a pandemia do HIV ainda se predomina como a mais mortal da
actualidade, e estima-se que 79 milhões de pessoas contraíram o vírus, que não tem uma
vacina e nem cura e aproximadamente 36 milhões de pessoas evoluem para o óbito decorrente
de doenças relacionadas à AIDS. Desde o início da pandemia, 1,5 milhões de indivíduos são
infectados, em 2020, 38 milhões vivem atualmente com o HIV, além dos 28 milhões que
estão com o tratamento antirretroviral que proporciona um bem-estar, se mantendo vivas e
saudáveis, bloqueando a transmissão do vírus (UNAIDS, 2021).
Metodológia onde estará explícito o tipo de pesquisa, local da pesquisa, população e amostra,
procedimentos éticos e instrumento de recolha de dados.
Já no segundo e último capítulo será composto pela abordagem prática, onde será apresentado
a análise de dados que estará composto pela apresentação dos resultados achados que por sua
vez, será constituído pelos conceitos inerentes ao tema em estudo.
1
Formulação do Problema
Diante da situação constatada a luz do tema, com o intuito de contribuir para o conhecimento
do VIH/SIDA, formulou-se a seguinte pergunta principal da pesquisa: Quais são as principais
causas da contaminação do VIH/SIDA em paciente de 35 anos de idade no Centro de Saúde
da Mitcha?
Por ser uma doença com maior índice de mortalidade, apesar de ser um problema comum, de
âmbito mundial e consequências devastadoras e ainda um dos mais graves problemas de
saúde pública. Eis a razão pela qual estamos motivados levar a cabo este estudo.
Objectivos da Pesquisa
“Os objectivos esclarecem o que é pretendido com a pesquisa e indicam as metas que
almejamos alcançar ao final da investigação. Os objetivos são normalmente categorizados em
geral e específicos” (KASSIWE, 2022, p.19).
Aprofundar o conhecimento sobre essa temática, sendo que o VIH/ SIDA é um problema de
saúde pública em todo o mundo.
Objectivo Geral
Conhecer as principais causas da contaminação do VIH/SIDA em um paciente de 35 anos de
idade no Centro de Saúde da Mitcha.
Objectivos Específicos
1. Identificar os sinais e sintomas do VIH/SIDA em um paciente de 35 anos de idade;
2. Descrever as principais causas do VIH/SIDA em um paciente de 35 anos de idade;
3. Relatar os principais factores de riscos e o tratamento do VIH/ SIDA em um paciente de
35 anos de idade;
4. Citar as formas de prevenção do VIH/SIDA em um paciente de 35 anos de idade.
2
METODOLÓGIA
3
Metodologia
Metodologia pode ser definida como uma ciência que nos orienta conduzir determinados
processos de uma eficiente e eficaz para alcançar efectivamente os resultados desejados, tem
como objectivo método a seguir no processo. Deste modo a metodologia é uma ciência que
capacita o investigador com uma serie de conceitos, princípios, estratégia, e leis que lhe
permitem canalizar o estudo verdadeiramente cientifico do objecto da ciência de um modo
eficiente e tendente para a dignidade. (Ramos & Naranjo, 2014).
Tipo de pesquisa
Nesta óptica. O presente trabalho dispõe do estudo de caso, de análise qualitativa e carácter
exploratório, que teve como instrumento de levantamento de dados a pesquisa bibliográfica
sobre o tema em estudo.
Local de estudo
Todavia, O presente estudo foi realizado na província da Huíla, cidade do Lubango, de forma
mais concreta no Centro de Saúde da Mitcha.
População
Entretanto, para complementar a nossa pesquisa, selecionamos como População: dois (2)
pacientes diagnosticados até a data da pesquisa, no Centro de Saúde da Mitcha.
Amostra
O presente estudo teve como amostra de um (1) paciente diagnosticado até a data da pesquisa,
no Centro de Saúde da Mitcha.
Procedimentos Éticos
Tendo em conta que utilizamos processos clínicos, foi mantido sigilo profissional e anonimato
sobre o assunto, as informações não foram compartilhadas e houve necessidade de velar pelo
sigilo e privacidade do paciente.
Critério de inclusão
Estão inclusos neste estudo os pacientes que foram diagnosticados com VIH/SIDA, que
aceitaram participar voluntariamente do estudo.
4
Critério de exclusão
Estão exclusos neste estudo os pacientes que não foram diagnosticados com VIH/SIDA, e
todos aqueles que não foram notados no critério de inclusão.
5
CAPITULO I – ABORDAGEM TEÓRICA
6
1.1- Perspectiva Histórica do VIH/SIDA
Os primeiros relatos de VIH/SIDA ocorreram em 1981, nos Estados Unidos. Contudo Daurel
e Montagnier em 1994, relatam estudo feitos com soros de raparigas Zairenses armazenados
nos anos 70, onde foi detectada a presença do vírus o que leva a concluir que o VIH/SIDA já
existia no Zaire em 1970 e que foi a partir do continente Africano que a doença se disseminou
por todo o mundo (Remor, 1999).
Do que se sabe sobre a história da doença é que os primeiros casos surgiram nas cidades norte
americanas de S. Francisco e Nova Iorque em 1981. A ser detectada unicamente em
homossexuais sendo inicialmente designada de GRID – Gay Related Imuno Deficiency
(Guerra, 1998).
Nesta altura, para além da contaminação pela via sexual, é evidenciada outra via de contágio,
a sanguínea (Guerra, 1998). Surge a noção de grupos de risco, que contemplavam os
homossexuais e os toxicodependentes.
Três anos após essa descoberta Gallo, do outro lado do atlântico uma aluna de Luc
Montagnier apresenta no Instituto Pasteur uma amostra de um gânglio de um paciente que
sofria de hipertrofia, dos gânglios e ao que tudo indicava parecia ir evoluir para SIDA.
VIH/SIDA
7
O sistema imunológico é formado pelo conjunto de todos os mecanismos que o organismo
despõe para se defender e assim manter o equilíbrio. Ou seja, é um conjunto de defesas que
está permanentemente atento a tudo que se passa no organismo para poder detectar qualquer
ameaça, reconhece-la e se possível destrui-la.
Quando o sistema imunológico falha, surge a doença. No caso da infecção pelo VIH o
organismo não tem capacidade de destruir o vírus pois esse ataca as células do seu sistema de
defesa, alterando deste modo o próprio sistema imunológico que fica sem defesa e vulnerável
aos outros vírus e bactérias (Daurel e Montagnier, 1994).
O VIH/SIDA é uma epidemia global. As pessoas que são portadoras desta doença são, em
maior ou menor grau, estigmatizadas em todo o mundo. Em todo mundo o estigma VIH/SIDA
é expressão de roptura social, rejeição pessoal, perda de suporte de inserção como alojamento,
em prego e leis que privam as pessoas que têm, e que são afectados pelo VIH/SIDA, dos seus
direitos básicos.
O vírus da imunodeficiência humana, também conhecido por HIV ou VIH, faz parte de um
grupo de vírus chamados de retrovírus. Como todos os vírus, não é visível a “olho nu” e não
sobrevivi fora do hospedeiro, neste caso o corpo humano (Aldir e Doroana, 2006, p. 32).
Este agente causador de doença irreversível foi descoberto por Louis Pateur e por Luc
Montagnier em 1983. O HIV ou VIH é responsável pela doença designada de Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida ou SIDA. Decompor as siglas do VIH ajuda-nos a estudar melhor
este agente.
Contrair a infecção por VIH, não significa contrair SIDA. A diferença entre ser portador do
VIH (seropositivo) e ter SIDA é a que passamos apresentar de uma forma muito sucinta: ser
portador de VIH (seropositivo) significa que o indivíduo está contaminado com o vírus por
isso pode transmitir esta infeccção caso não tenha os devidos cuidados, e ter SIDA significa
8
que para além de estar infectado por VIH já tem a doença SIDA. Uma doença provocada pela
imunodeficiência do organismo do indivíduo (Aldir e Doroana, 2006).
Para uma compreensão correcta da fase que vai desde a infecção por VIH ao estado da SIDA
sintetizaremos as diferentes fases segundo (Monsinho et al., 2005, p.152). “A pessoa infectada
pode permanecer em média 15/20 anos sem sintomas e por isso desconhecem que têm a
doença e cerca de 5% a 8% dos casos de VIH não chegam a evoluir até ao estádio de SIDA”.
Para Dovavan, Sands, Neighbors, Marek, e Green (2007, p. 493) “é uma infecção adquirida,
em que o próprio VIH se integra nos linfócitos CD4+ (T4 auxiliares), causando disfunção
imunológica grave. Na sua forma mais grave, resulta na síndrome de Imunodeficiência
humana adquirida (SIDA) ”. Salientando Stanhape e Lancaster (1999), a SIDA é definida
como uma doença incapacitante ou mortal causada pelo VIH.
Na perspetiva de Feitosa, Silva, Leite, Moura, Monteiro e Pereira (2013, p. 953) esta
síndrome é considerada “uma doença infetocontagioso que apresenta uma relevância social
elevada e é considerada de prognóstico obscuro uma vez que faz com os indivíduos
portadores reflitam sobre a finitude de suas vidas social”.
Complementando Lourenço e Afonso (2009) salientam que este é um vírus contagioso, e que,
devido a determinados comportamentos específicos, propaga-se e expande-se de forma súbita
e silenciosa, dando o estatuto de epidemia internacional. Agindo sobre “o sistema
imunológico do portador, atacando-o em todas as formas e provocando a destruição dos
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mecanismos naturais de defesa, deixando o mesmo à merecer de ser contaminado por
quaisquer espécies de doenças” (Vieira e Silva, 2011, p.118).
Dadas as considerações acima referidas mostra que o VIH é um vírus silencioso que por sua
vez causa a síndrome (SIDA), que é transmitida por comportamentos singulares. Através
desta, pode-se desenvolver outras doenças oportunistas.
Existem dois tipos de vírus diferentes responsáveis pela infecção da SIDA, são eles o VIH1
(abreviatura de Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 1, descoberto em 1983), e VIH2
(abreviatura de Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 2, descoberto em 1986).
Em conformidade com os autores acima citados, refere existirem, no mínimo dez tipos de
subtipos do VIH 1, diferenciados geneticamente, que são denominados por letras de A a J, e
pertencem ao grupo M. A mesma fonte refere que, já terem sido identificados outros, muito
heterogéneos, englobados nos grupos O e N.
Pereira e Tavares (2002) referem, que os lentivírus têm capacidade de causar doenças de
evolução crónica com extensos períodos de incubação e virémia persistente além de
instabilidade genética, surgindo múltiplas estirpes variantes causadas pelas mutações
genéticas.
Segundo Issebalcher et al. (1994), o vírus VIH 1 é causa mais frequente de infecção por VIH,
e só 1986 foi identificado em pacientes africanos, o VIH 2 estando inicialmente limitado ao
Oeste africano, no entanto já existem casos de VIH 2 documentados na Europa, América do
Sul, Canada e E.U.A.
10
Uma das propriedades mais surpreendentes do VIH é a diversidade genética, isto é, a sua
extraordinária capacidade para modificar a configuração das estruturas que se localizam ao
nível do glicoproteico de superfície (Mansinho et al., 2005. P.10).
Segundo os autores supracitados esta diversidade genética do VIH faz com que o vírus
consiga escapar aos mecanismos de defesa que o organismo constrói, em cada momento, para
construir que o vírus se torne facilmente resistente aos mecanismos que são administrados
para combater a infeccção, e por fim, que seja difícil criar uma vacina capaz ou de controlar a
doença (vacina terapêutica), ou impedir que uma pessoa se infecte (vacina preventiva).
Para que haja a transmissão do vírus é necessário o contacto directo com os fluídos corporais
onde estes, contenham células infectadas e daí serem transmitidas de um organismo para o
outro. Mas existem factores a terem em conta na transmissão, ressaltando Montagner (1994)
que existem diferentes factores de risco que contribuem para o aumento da transmissão do
vírus, principalmente quando a pessoa infectada apresenta em fase de elevada replicação
vírica ou mesmo na fase chamada SIDA, surgindo as ISTs que fragilizam as mucosas, na
presença de sangue durante a relação sexual.
Transmissão sexual
A transmissão do VIH dá-se pela transmissão sexual devido as relações sexuais desprotegidas
(sem o uso de preservativo) e que continua sendo uma das vias mais frequentes para a
transmissão do vírus. Parafraseando Dovavan, et al (2007, p. 494) que “a transmissão sexual
do VIH é dada de pessoa para pessoa através da penetração vaginal ou anal sem preservativo,
e práticas sexuais orais estão associadas a um elevado risco de infecção”.
Lecour e Castro (2004) acrescentam ainda que a relação sexual durante a menstruação, a
presença de outras ISTs, aumenta significativamente o risco de transmissão do vírus. Nesta
mesma linha de pensamento, a Organização internacional 30 do trabalho (OIT) (2009) afirma
que a presença de outras ISTs, que são responsáveis por lesões genitais, também podem
promover a transmissão do VIH.
Nesta mesma perspectiva, a OIT (2009, p. 9) refere que a transmissão sanguínea dá-se através
de:
O que demonstra que a transmissão sanguínea é outra via propícia para a transmissão do vírus
principalmente em pessoas toxicodependentes que fazem o uso e troca de agulhas de pessoas
para pessoas, e nas falhas técnicas na área de saúde com seringas e agulhas infectadas. Mas
com informações necessárias e precisas, a procura de apoio dos profissionais de saúde, e com
a cautela nos cuidados de saúde pode ser evitada.
Transmissão vertical
A transmissão vertical dá-se de mãe para o/a filho (a) através do contacto tanto interno como
externo, tendo inúmeros fatores que contribui para tal. Neste sentido, o Ministério de saúde de
Brasília (2007) defende que a transmissão vertical do VIH ocorre da mãe para o feto/bebé
durante a gravidez, o trabalho de parto e o parto sendo através do contacto com secreções
cérvico-vaginais e sangue da mãe ou durante a amamentação.
Pode-se destacar alguns factores que estão associados a transmissão do VIH/SIDA da mãe
para o filho:
Factores maternas
Carga viral materna (RNA-VIH, cópias/ml) elevada; risco maior se persiste após 32
semanas de gestação;
Ausência de terapêutica com ARV durante a gravidez;
Infeção por VIH sintomática, SIDA;
Imunodepressão o (Linfócitos CD4<200mm3);
Consumo de drogas durante a gestação;
Coinfecção (vírus hepatite B, C) ou outras infecções do canal do parto;
Manobras invasivas durante a gravidez (amniocentese).
Factores neonatais
Aleitamento materno;
Prematuridade.
Conforme Braselli, et al (2006, p. 59) “em relação aos factores de riscos do intraparto surge a
recomendação de finalizar a gravidez por via cesariana de coordenação quando a carga viral
materna é superior a 1000 cópia/ml, com o objectivo de diminuir a transmissão perinatal”.
A probabilidade desta transmissão de mãe infectada para o filho, pode ser diminuída se a mãe
frequentar as consultas pré-natal, fazendo tratamento e ter cuidado redobrado durante o parto,
evitando assim que a criança nasça com esse vírus.
Arrepios e febre;
Suores noturnos;
Tosse seca, produtiva;
Dispneia;
Letargia;
Confusão;
Rigidez cervical;
Convulsões;
Cefaleias;
Mal-estar;
Fadiga;
Lesões orais;
Erupções cutâneas;
Desconforto abdominal;
Diarreia;
Perda de peso;
Linfadenopatia;
Edema progressiva generalizado.
Segundo (Sousa, 2001), quando o VIH entra no organismo humano ele se desenvolve em
diferentes etapas: Período de incubação: intervalo de 3 semanas a 3 meses que medeia o
tempo entre o contacto e os primeiros sintomas. Infecção primária ou aguda por VIH:
aparecem os primeiros sintomas sendo os mais frequentes, febre, dores musculares, erupção
cutânea, suor noturno, dores nas articulações, úlceras na boca. Há uma intensa actividade de
multiplicação do VIH o que explica o altíssimo risco de transmissão durante esta fase da
infecção. Período de infecção assintomática: desenvolve-se depois da infecção aguda e o
doente pode permanecer sem qualquer sintoma durante 15/20 anos, necessitando de ser
regularmente acompanhado pelo médico. Período sintomático (com sintomas e sinais
14
institucionais): com o tempo, as células CD4 vão diminuindo em número ou podem ficar
com a sua função mais perturbada, e o doente começa a desenvolver sintomas como febre
prolongada, aumento dos gânglios linfáticos no pescoço, axilas e virilhas, suor noturno, perda
de peso. Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA): é uma fase avançada da
infecção por VIH e caracteriza-se pelo aparecimento de um conjunto de infecções e tumores
oportunistas, que aproveitam o facto das defesas do organismo humano estarem enfraquecidas
para se desenvolverem, atacando diferentes órgãos ou sistemas.
Segundo (Tavares, 1987), causa consiste numa variável independente que pode eventualmente
influenciar no acontecimento de um facto concreto.
Agente – VIH;
Modo de transmissão – contatos sexuais, consumo de drogas, de mãe para filho, transfusões
e sangue com sangue;
Local de entrada – pênis, vagina, recto, boca, cortes na pele, membranas mucosas e sangue.
1.8- Diagnósticos
Os testes de diagnósticos segundo Ferreira et al, (2002) e Isselbacher et al. (1994), podem-se
basear na pesquisa de anticorpos, também designado por métodos serológicos, ou na pesquisa
directa do VIH, também designado por métodos virulógicos. Nos métodos sorológicos
detecta-se a resposta imunológica do organismo ao vírus, enquanto nos métodos virulógicos
detecta-se directamente o vírus ou os seus constituintes.
Western Blot;
Método Imunoenzimático (ELISA);
É de referir que, senguno Isselbecher et al. (1994, p.1693) os anticorpos normalmente
seguem na circulação entre 4 a 8 semana após a infecção.
Doenças oportunista relacionadas com o VIH (2002, P.6), Sempre que aparecem pessoas
portadoras das doenças e condições abaixo mencionadas deve-se pensar sempre na
possibilidade de estarem infectadas pelo VIH:
Tuberculose;
Infecções do tracto respiratório superior, repetitivas;
Diarreia persistente de mais de um mês de duração;
Candidíase vaginal que não responde ao tratamento correcto em duas consultas
consecutivas;
Pneumonia grave;
Úlceras na boca com mais de um mês de duração.
O sarcoma de Kaposi e a candidíase esofágica são doenças que apontam definitivamente para
o diagnóstico de SIDA.
Os doentes com estas manifestações devem fazer o teste do VIH e ser avaliados pelo clínico.
Os pacientes graves devem ser transferidos com urgência para uma unidade sanitária com
mais recursos. Os sinais de perigo num doente com SIDA, indicativos da necessidade de
transferência, são os mesmos que para as outras doenças. Para uma descrição dos sinais de
perigo no adulto.
1.10- Tratamento
Zidovudina (AZT);
Lamivudina (3TC);
Didanosina (DDL);
Estavudina (D4T);
Abacavir (ABC);
Tenofovir (TDF);
Efavirenz (EFV);
Nevirapina (NVP);
Nelfinavir (NFV);
Ritonavir (RTV);
Saquinavir (SQV);
Indinavir (IDV)
Amprenavir (APV);
Lopinavir-Ritonavir (LPV-R);
Atazanavir (ATV).
1.11- Complicações
Segundo (Rodrigues, 2013), uma complicação pode ser um evento adverso que ocorre devido
a um tratamento médico ou procedimento cirúrgico. Exemplo de complicações seriam uma
punção lombar ou uma reação adversa a medicamentos.
(Furini et al, 2014), Pacientes com VIH/SIDA avançada continuam a viver não somente com
um risco da doença, mas também de comorbidades significativas como:
Hepatite viral;
Tuberculose;
Sífilis;
Anemia;
Depressão;
Hipertensão arterial;
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Alergia aos fármacos;
Nefropatias;
Diabetes;
Ao longo do curso da doença existem outras manifestações que podem ser identificadas por
lesões indiretamente ligadas a acção do vírus ou aos medicamentos antirretrovirais tais como:
linfoma do sistema nervoso central, síndrome de reconstituição inflamatória imune (IRIS),
doença cérebro vascular.
A infecção por VIH não causa a morte diretamente, a resulta em perda de peso substancial
(caquexia), infecções oportunistas, cânceres e outros distúrbios que levam a morte.
(Ferreira 2009, P.475), cuidado, é (cuidar) trata-se de uma equipa de enfermagem através de
meios disponíveis e adequáveis ao seu trabalho, tem a incumbência de prestar cuidados
especiais a um ou vários pacientes, no sentido de garantirem aos mesmo um estado de
sanidade psicofisiologica eficaz.
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Contudo, é válido ressaltar que o enfermeiro precisamente deve estar inteirado a cada
atualização, assim proporcionando inovações para qualidade de vida de cada paciente e
compreendendo também a sexualidade humana e à realidade da morte iminente,
possibilitando desconstruir tabus e preconceitos que perduram por todo processo histórico do
VIH (RIBEIRO et al., 2021).
1.13- Prevenção
De acordo com (Silva, 2017), prevenção consiste no acto de tomar medidas em vários
domínios com o intuito de se precaver ou acautelar uma certa situação.
Hoje o que se poderia dizer que a melhor forma de combater a disseminação do vírus pelo
mundo seria a existência e descobrimento da cura para o VIH/SIDA o que reduziria o número
de óbitos e de pessoas infetadas pelo vírus.
Mas, no entanto, como não existe ainda uma cura ideal para o VIH, a melhor forma de
combater a infeção é atuar na prevenção através da modificação de comportamentos de riscos.
Segundo Silva (2015), acrescenta que a prevenção e promoção da saúde são dois fatos
diferentes embora estejam em concordância uma com a outra, ambas são estratégias de
intervenção no processo saúde-doença, as ações de cada uma implicam na melhoria da saúde
da população por isso, é interessante diferenciá-las para entender melhor nossas ações.
Neste aspecto será abordado a prevenção do VIH/SIDA, nos três níveis de prevenção, que são
elas a prevenção primária, secundária e terciária, de forma a ser mais breve, complexo e de
maior compreensão
A educação para a saúde tem sido uma medida eficaz na prevenção do VIH como forma de
chamar a atenção e de transmitir informações necessárias para a população em geral. É desta
forma que a Coordenação Nacional para infeção do VIH/SIDA (2007, p. 14) refere que para
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que esta educação seja transmitida de melhor forma tem que levar em conta os seguintes
objetivos:
Segundo Ribeiro, Arujo, Mello, Rubim e Ferreira (2010, p. 43) “reabilitação inclui
diagnóstico, intervenção precoce, uso adequado de recursos tecnológicos, continuidade de
atenção visando à compensação da perda da funcionalidade do indivíduo, à melhoria ou
manutenção da qualidade de vida e à inclusão social”.
21
É necessário que na reabilitação se ofereça ao portador de VIH/SIDA uma melhor qualidade
de vida, no qual se ajusta a reinserção do indivíduo na família, na sociedade, no trabalho e nas
escolas e também através da humanização dos cuidados prestados (Dias, 2011).
22
CAPITULO II – ABORDAGEM PRÁTICA
23
Este estudo é o resultado da abordagem prática realizado no Centro de Saúde da Mitcha no
dia 03 de Abril de 2024, pelas 09 horas e 30 minutos. No decorrer do estudo de caso tivemos
sempre em atenção os princípios deontológicos e profissionais do exercício da profissão de
enfermagem. O centro de Saúde da Mitcha encontra-se localizado no bairro da Mitcha e o
mesmo esta constituído por dezassete (17) salas na qual banco de urgência com dez (10)
enfermeiros, PAV uma (1) enfermeira, farmácia dois (2) técnicos, nutrição uma (1)
enfermeira, laboratório seis (6) técnicos, CPN 1 três (3) enfermeiras, CPN2 três (3)
enfermeiras, estomatologia nove (9) técnicos, maternidade oito (8) enfermeiras, secretária
geral três (3) funcionários, radiologia três (3) técnicos, SAT e consultório de psicologia
clínica uma (1) enfermeira e uma (1) psicóloga, SAT do HPPZ cinco (5) enfermeiras, unidade
especial de nutrição do HPPZ dez (10) técnicos, de apoio hospitalar (pessoal da limpeza) sete
(7) funcionários.
Anamnese
Identificação do paciente
Nome: E. M
Idade: 35 anos
Sexo: Feminino
Raça: Negra
Morada: Tchavola
Nacionalidade: Angolana
Naturalidade: Namibe
Município: Moçâmides
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Historial da doença actual
Desde a primeira consulta feita, isto é, no dia 06 de Abril de 2023 esteve com o peso de 37
Kg, na segunda consulta dia 19 de Maio de 2023 esteve com 40 Kg, no dia 12 de Julho de
2023 terceira consulta esteve com 53 Kg, quarta consulta dia 20 de Novembro de 2023 esteve
com o peso de 62 Kg e falhou a quinta consulta isto no mês de Fevereiro e por conseguinte
ficou sem a medicação, por conta desta interferência na sexta consulta isto é, dia 03 de Abril
de 2024apresentou queixas herpes zoster na região do músculos gastrocnémio externo e
interno foi dada a medicação para um mês.
A paciente acima referida, não consome álcool e não faz o uso de drogas.
O rastreio foi feito no Hospital Municipal Olga Chaves no dia 06 de Abril de 2023, com os
seguintes testes unigold e determine foi diagnosticada com o VIH/SIDA.
2.5- Tratamento/terapêutica
Dolutegravir 50 mg
Lamivudina300 mg
25
Fumarato de tenofovir
Fizemos uma análise psicológica na paciente com perguntas abertas e fechadas, avaliamos os
sinais vitais, fizemos curativo séptico na região do músculo gastrocnémio externo no lado
direito e depois foi dada a medicação de um mês.
Dolutegravir 50 mg;
Fumarato de tenofovir;
Exame físico
Sinais vitais
T P R T. A SPO2 P
36º C 78 P/min 16 cr/min 120/90 mmHg 98% 65 Kg
1º 03/04/024 2º 3º 4º 5º
04/04/2024 05/04/2024 06/04/2024 07/04/2024
Horas: 09:30 Horas: 08:10 Horas: 10:00 Horas: 13:30 Horas: 11:12
T – 36.2º C T – 35º C T – 35.2º C T – 37º C T – 35º C
P – 80 P/min P – 72 P/min P – 62 P/min P – 79 P/min P – 82 P/min
R – 20 cr/min R – 15 cr/min R – 22 cr/min R – 20 cr/min R – 15 cr/min
T. A – 117/79 T. A – T. A – T. A – T. A –
26
mmHg 130/70 100/50 120/80 110/90
mmHg mmHg mmHg mmHg
SPO2 – 100% SPO2 – 98% SPO2 – 100% SPO2 – 100% SPO2 – 100%
P – 65 Kg P – 65 Kg P – 65 Kg P – 65 Kg P – 65 Kg
27
Conclusões
Em função do estudo realizado acerca da temática relacionada ao VIH/SIDA estudo de caso
em um paciente de 35 anos de idade no Centro de Saúde da Mitcha no I trimestre de 2024,
conclui-se que o presente trabalho possibilitou compreender as perspectivas e a realidade do
VIH/SIDA no nosso cotidiano.
A principal causa do VIH/SIDA é o vírus VIH, que tem como reservatório preferencialmente
humanos (mas se de imediato, também objectos), locais onde ele entra e sai são: pênis,
vagina, recto, boca, cortes na pele, membranas, mucosas e sangue e se transmite de várias
formas como: contactos sexuais, consumo de drogas, de mãe para filho, transfusões e sangue
com sangue.
Uma das formas de prevenção do VIH/SIDA é educação para a saúde (uso de preservativo) a
Coordenação Nacional para infeção do VIH/SIDA (2007, p. 14) refere que para que esta
educação seja transmitida de melhor forma tem que levar em conta os seguintes objetivos:
fornecer informações específicas ao grupo alvo de maneira adequada ao seu desenvolvimento,
garantir que os indivíduos infetados sejam tratados com respeito, e não sejam alvo de
qualquer tipo de preconceito e descriminação, ajudar o grupo alvo a adaptar atitudes e valores
que o apoiam na tomada de decisão, clarificar mitos e informações erradas sobre VIH/SIDA.
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Sugestões
Tendo em conta que o VIH é uma doença infecciosa e que é uma pandemia ainda sem vacina
disponibilizada torna-se pertinente elaborar as seguintes sugestões:
29
Referências Bibliográficas
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http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica
31
Apêndices
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Instituto Técnico de Saúde
Nº 1831
ITS- Lubango
Bloco de identificação
33
Sim Não Talvez
5. Quais são os tipos de infecções que uma pessoa com o VIH/SIDA pode ter?
a) Sífilis
b) Tuberculose
c) Gonorreia
6. Na tua opinião, quais são as medidas que uma pessoa com VIH/SIDA deve ter?
a) Ter uma boa alimentação
b) Consulta de rotina com o psicólogo
c) Continuar com o tratamento
7. Conheces alguns medicamentos para o tratamento do VIH/SIDA?
Sim Não
a) Abacavir
b) Doloteravir
c) Lamivudina
Orientador (a):
Ema Santos
Pesquisador (a):
Acácia V. M. Afonso
Adagilza I. Da G. F. Kambinda
Ermelinda D. S. Palanga
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Anexos
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