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Consciência #6 - 1992

A Revista Consciência é uma publicação da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul, que divulga notícias e atividades maçônicas. O documento aborda temas como a escolha de candidatos para iniciação, requisitos para ingresso na Maçonaria e a importância da moral e bons costumes. Além disso, menciona a necessidade de liberdade total do homem dentro dos princípios maçônicos.

Enviado por

Joao Pelloso
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Consciência #6 - 1992

A Revista Consciência é uma publicação da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul, que divulga notícias e atividades maçônicas. O documento aborda temas como a escolha de candidatos para iniciação, requisitos para ingresso na Maçonaria e a importância da moral e bons costumes. Além disso, menciona a necessidade de liberdade total do homem dentro dos princípios maçônicos.

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Consciência

'\

,.I

1962
Grande Loja Maçônica
Mato Grosso
do Sal
1992

2
Mani esta
ao Povo Maçônico

HEITOR RODRIGUES FREIRE


Grão-Mestre

3
Consciência

A Revista Consciência
comunica que seu Pedido de Assinatura
começa a valer à partir da

Edição nº7
Esclarecemos nossos leitores
que somente os Assinantes receberão
as próximas edições.

e fique em dia com a


Maçonaria.

TB~

Ligue 787.1515
Grande Loja/MS

4
Consciência
ESTADO

Manifesto ao povo maçônico 3


(;,,~t,,~ .......•..•...•••••••••..........•..........•..••. fj
A escolha do candidato 7
XXI Assembléia Geral da (;onfederação
da Maçonaria Simbólica 12
Lei do silêncio maçônico 15
Maçonaria e Sociedade 18
Período de Administração 91/94
consctênci« .......................•.........•..•... 21
Grão-Mestre
Heitor Rodrigues Freire
c:) poder da palavra 2Af
Grão-Mestre Adjunto
Cezar Luiz Galhardo
ResponsAvel pela Imprensa Maçônica
Grande Secr~rio de Relações Interiores
Sebastião Freitas Silveira
Maçom
Conselho Editorial
Presidente
Rubens Marques dos Santos
Demais componentes
vota em
Adone Collaço Sotovia
Ary Abussaf de Lima
José Augustto de Souza
Lourival Martins Fagundes
Maçom
Luiz Landes da Silva Pereira
Olavo da Silva
universal . 29
Consciência
Consciência é uma publicação da Grande Loja
Escolha o candidato entre
nossos irmãos •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 30
Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul
para a divulgação de noticias, atividades e (;ampo Grande ............................ 31 e AfAf
trabalhos dos Obreiros e das Lojas Maçônicas
de sua jurisdição, além de outras informações Dourados ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 35
de interesse da Grande Loja.
Editor
Eron Brum
c:"~~;liilt";" •..•....••••••.•••••••.••.••••.•.....•••• 37
Revísão Mundo Novo ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 37
Orivaldo Lachi
Fotografia 1~II~t~"'; ••.••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••• 38
Djalma Gomes
Publicidade Be.la Vista . 39
Gerência
Armando Ramos Mendes Coxim ......................•.......................... 39
Marco Aurélio R. Mendes
Contato
Antônio Pereira da Costa
Glória de Dourados . 40
Produção Gráftca
Produtora M
Três La~oas ....................................... 40
Composição
GRAPHOS - editoração eletrônica
~"'tl"'i1tli •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 41
Fotolito
Clichepar
Si"roliindia •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 41
Impressão
Gráfica Nacional Ltda. ~4Íti"'41 ,,() SIII . 41
Correspondência
Revista Consciência Pedro Gomes •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 42
Rua do Cruzeiro, 754
(Vila Frederico Portinho Pache) Rio Verde ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 42
Campo Grande - MS
CEP79051-380 - Caixa Postal 611, (;""'''I'lIti •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 42
Tel: (067)787.1515
Rio Brilhante...••...............•.••..........•.•• 43
() IIS: (,_ arli!:", puhlkadll' e
a"imllllls podem lIão retteur,
1ll"'l'"ariallll'lIll', o peusamentu da
M"~"c:"~" 43 .
Uin'l:ão da Revista 011 da Grandl'
Loja, sendo de intvira
Estranha Mulher . 46
n"p"lIsahilidade de seus autores,

5
Consciência

i;;iiiiiiiiiiir-gos Vidal Barbosa, Juntamente com o Tiradentes por ser maçon.


outros maçons menos conhecidos, te- 3. Finalmente, a respeito da subs-
rem fundado uma Loja em Minas, e tituição do corpo do Alferes antes de
nela ter-se iniciado o Alferes Tira- ser esquartejado, embora realmente
dentes? Esta hipótese é defendida por não se possa confirmar esse dado,
Iguatemi (MS), alguns autores, que inclusive chegam como bem o afirmam os Irmãos no
17 de Junho de 1992 E.V. a citar o nome de tal Loja: teria se seu artigo, gostaria de saber quais os
chamado "Amigos Unidos". autores que fizeram tal conjetura
À Revista Consciência (porque me parece historicamente
2. Os autos da devassa são bas- mera conjetura), e em qual ou quais
Respeitabilíssimos Irmãos, tante conhecidos dos historiadores,
Primeiramente gostaria de para- obras.
mas, e os relatórios do chefe de polí- Fraternalmente,
benizar a administração da Grande cia de D. Maria I, a Rainha Louca,
loja e toda a equipe de edição desta por acaso alguma vez foram publica-
Revista, que em tão pouco tempo de dos? Seria interessante saber se o fa-
Luiz Guilherme Jünior
vida já firmou um notável conceito. migerado Pina Manique, que tanto Ven:. M:. Loja Silo Vargas Batista
Gostaria também de trocar corres- detestava os maçons, teria inculpado NQ 17. Iguaterni - MS.
pondência com os Irmãos Arlindo
Gomes e Derzi Matias Rodrigues,
autores do brilhante artigo "Tiraden-
tes, o herói da liberdade", publicado
Escreva
à pg. 11 do nQ 4; deixo aqui consig- Revista • A •
nadas algumas questões que gostaria
de fazer aos mesmos, rogando à re-
dação que lhes encaminhe esta carta,
Consclencla
Rua do Cruzeiro, 754
ou publique seus endereços.
(Vila Frederico Portinha Pache)
1. Que me dizem os Irmãos sobre CEP 79051-380
a possibilidade de José Alvares Ma- Caixa Postal 611
ciel, José Joaquim da Maia e Domin- Campo Grande - MS

Uma obra
nova a cada
fim de semana
É a cidade
preparando-se
para o ano
2000.

Conheça nosso
trabalho

Pref. Municipal'
PrefeitoBraz Mello de Dourados
6
A escolha do candidato

Sessão da Grande Loja no templo da Loja Imigrantes N!! 45 de São Gabriel D'Oeste-MS.

busca de pessoas para Newton Barbosa profano é como pode ele conceber a
serem indicadas à inicia- Loja Acãcia de Coxim N!! 31
esperança de participar de nossos
ção é sempre uma ques- Coxim-MS mistérios e a respostaé ritualística:
tão tormentosa dentro das
Lojas Maçônicas. "Porque é livre e de
Muitas vezes conhecemos pesso- lução a por vezes dilemas que temos bons costumes".
as que têm a intelectualidade neces- de enfrentar.
sária para a compreensão dos ensina- O primeiro de nossos princípios, a Esta resposta é uma síntese do já
mentos maçônicos, mas não têm a re- ser levado em conta é o LAND- citado Landmark 18, resumindo no
ligiosidade ou a capacidade MARK 18, que reza em sua simpli- livre e de bons costumes, todos os re-
fmanceira, outras vezes falta um dos cidade: quisitos lá estabelecidos.
elementos: a moral social ou fami- "POR ESTE LANDMARK, OS N a proposta preliminar apresenta
liar. CANDIDATOS À INICIAÇÃO DE- ao candidato, indaga-se se o mesmo
Amigos ou familiares por vezes VEM SER ISENTOS DE DEFEI- tem condições fmanceiras para su-
nos solicitam seu ingresso na ordem, TOS OU MUTILAÇÕES, LIVRE portar as despesas de seu ingresso e
sem preencher os requisitos, ou ape- DE NASCIMENTO E MAIORES. da vida maçônica, sem prejuízo de
nas na busca de uma ilusão de gran- UMA MULHER, UM ALEUADO sua manutenção.
des riquezas e da abertura de portas OU UM ESCRAVO NÃO PODEM Desta forma temos uma visão ge-
ao sucesso. INGRESSAR NA FRA TERNIDA- ral das condições para a escolha dos
A solução de tão tormentosa DE." candidatos.
questão é de ser buscada dentro de No Ritual de Iniciação, uma das
nossos guias, que por vezes esquece- perguntas que se faz ao Ir:. Experto, A busca da perfeição ou do apri-
mos de consultar e que nos dão a so- quando se aproxima da porta com o moramento do homem é que levaram I>
7
Consciência

"A liberdade do homem alheio e mais, é contrário às Leis


Morais e Codificadas. :i'

há que ser total, dentro do princípio norteador A este profano a quem não impor-
ta a vida de outros a quem ofende
dos 33 mandamentos da Maçonaria, com seus atos, as portas da Ordem
não podem se abrir, porque aqui den-
dos quais sempre nos tro, fatalmente seus atos se repetirão,
trazendo a desarmonia, a desunião e
olvidamos". a desordem a nossos trabalhos.
A condição de o profano ser livre
de nascimento, não ser escravo, vem
também das origens remotas da Or-
dem, quando apenas os homens li-
vres podiam pertencer à Maçonaria,
este preceito, mantido até nossos
dias, por sua imutabilidade, deve ser
adaptado à nossa realidade atual.
Há pessoas que aparentemente li-
vres, não têm a liberdade necessária
para o ingresso. Quantas vezes pes-
soas a quem consideramos aptas em
todos os aspectos, dignas, bons pais
de família e considerados na socieda-
de, sem vícios e, quando convidados,
nos respondem que não podem acei-
tar porque sua família não aceita a
Maçonaria, mesmo sem a conhecer,
por que seu orientador religioso não
admite a participação do fiel de sua i-
greja em uma sociedade secreta, da
qual conhecem os princípios e por is-
to mesmo a temem.
A liberdade do homem há que ser
total, dentro do princípio norteador
dos 33 Mandamentos da Maçonaria,
dos quais sempre nos olvidamos.
Nosso ritual, que levamos sempre
às sessões deveria ser nosso livro de
cabeceira, pelas normas' de conduta
que ali estão contidas. Fazendo des-
tas normas nosso sentido de vida, te-
remos o rumo por onde buscar as
condições nos profanos e na escolha
dos candidatos.
A última condição incrustada no
Newton Barbosa, Delegado Distrital Landmark 18 é a de o candidato ser
e- homem. A proibição da mulher en-
trar na Ordem é fundada na condição
a Ordem Maçônica, durante toda a física seja um dos atributos do Ma-
sua existência, e que levaram ao esta- çon. de quase ser escrava que a mulher
belecimento de todas as normatiza- Os defeitos ou mutilações toda- sempre teve na Antiguidade. Quando
ções acima. via, não devem e não podem ser to- esposa, quando mãe, quando filha,
Porque o profano deve ser isento mados apenas com relação ao físico, sua condição não se alterava, estava
de defeitos ou mutilações? A Maço- mas principalmente no aspecto mo- sempre subordinada a um homem,
naria moderna, tendo sua origem nas ral. fosse seu pai, seu sogro, seu filho.
antigas corporações ou guildas de Os bons costumes, envolve toda A Idade Industrial porque passou
construtores, de onde originou-se to- uma gama de considerações quanto nossa civilização, abriu novos hori-
da a nossa Simbologia, baseou-se nas ao aspecto moral do candidato. Um zontes para a mulher, porém o pro-
condições físicas para o trabalho 0- profano dado à bebida, sem limites, à cesso de seu amadurecimento ainda
perativo, para estabelecer esta nor- busca dos prazeres da carne, ao jogo, não foi completado, pois vemos que
ma, e hoje, embora nosso trabalho aos negócios escusos, têm em si a os segredos da Maçonaria vazam
seja mais intelectual do que físico, a falta de respeito para consigo, à sua sempre dos Maçons para suas espo-
ritualística exige que a normalidade família, à sociedade, ao patrimônio sas e daí ganham as ruas, os salões]»

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10
Consciência
[>de beleza, butiques e as vizinhas. Na cência, não a ostensiva que choca e sarem, quase nenhum desistirá, man-
continuidade da fatuidade e da super- humilha, mas a discreta, dentro do si- tendo assim nossa ordem segura, uni-
ficialidade com que as mulheres tra- gilo que deve nortear toda ação ma- da e coesa em busca do ideal da Li-
tam das coisas que deveriam ser çônica e de maçons. berdade, Igualdade e Fraternidade.
mantidas em sigilo, esta norma, cujo Como poderia um maçon praticar Em um dos preceitos do Livro da
teor nos vem de outras eras é de ser a beneficência, praticar a núnima be- Lei que usamos há o que diz:
mantido. nemerência, se já busca o ingresso "Muitos serão os chamados e
Mais um aspecto que por vezes a- pretendendo aqui melhorar seu pa- poucos os escolhidos".
tormenta a busca de profanos, a esco- drão de vida? O profano deve vir pa- Conformemo-nos com esta norma
lha de candidatos, é a condição fi- ra a ordem quando tem condições pa- e passemos a nos conscientizar de
nanceira. ra a mantença e para que possa, sem que somos-, embora não elitizados,
prejuízo dos seus, manter nossas o- uma elite. Somos os construtores de
Olvidamo-nos que uma das nor- bras de beneficência, ainda que mo- uma sociedade melhor, mais igualitá-
mas da Maçonaria é a beneficência. destas. ria, em busca de uma vida social
Além dos gastos naturais que toda Por vezes, vendo em um profano dentro dos parâmetros da lei e da
sociedade têm, temos ainda que nos uma das condições, animamo-nos, moral, procurando nos aprofundar
lembrar das pessoas a quem a fortuna nos esquecendo de verificar se todas dentro de mistérios que por vezes de-
não sorriu. Seguindo a norma da ini- as demais estão presentes. Uma só safiam nosso entendimento. Tratare-
ciação: não é o bastante. Todas deverão estar mos para nossa ordem quem nos pos-
"Levai à choupana, onde a misé- reunidas, fazendo do profano um ho- sa ajudar, melhorando a si mesmo e
ria e o infortúnio fazem gemer e cho- mem quase perfeito, pois nossa or- não aqueles que possam atrapalhar
rar, o amparo de vossa inteligência e dem não é a escola de recuperação e nossa caminhada, mesmo que inad-
o supérfluo de suas condições so- sim de aperfeiçoamento. vertidamente.
ciais." Não importa o grande número de Busquemos para nós, não os que
Em direto costumamos dizer que possíveis candidatos e sim o peque- querem ou aos que queremos, mas os
nas Leis não há palavras supérfluas no, mas consistente número dos que que podem ser admitidos, submeten-
ou sem sentido. Este dito aqui se a- ingressam. do a nossa vontade às normas estabe-
plica, pois nossa Instituição tem co- Quando a seleção for condizente, lecidas e à conveniência de nossa
mo um de seus princípios a benefi- do pequeno número dos que ingres- Loja e da Maçonaria Universal. .•

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11
XXI Assembléia Geral da
Confederação da
Maçonaria Simbólica
"A Nação Brasileira precisa, urgentemente, retomar o caminho do
pleno desenvolvimento, com ampla apuração de todos os fatos com
seriedade, sem casuísmos, devendo sobrepor-se aos interesses
individuais ou setorizados, o interesse público".

~--s 26 (vinte e seis) Sereníssimos


Grão Mestres das Grandes Lojas
Maçônicas Brasileiras, sediadas
em cada estado do País, reunidos
em , Salvador-Bahia, na XXI ASSEy-
BLEIA GERAL DA CONF~DERAÇAO
DA MAÇONARIA SIMBOLICA DO
BRASIL - CMSB, após discutirem assun-
tos de interesse interno e em face da pro-
blemática nacional, DECLARAM:

1. A responsabilidade moral e histórica de que se re-


veste a Maçonaria, indica-lhe a necessidade de conti-
nuar na defesa dos interesses políticos, sociais e econô-
micos, do povo brasileiro, neste agudo momento nacio-
nal.
2. Cumpre-lhe, assim, manifestar-se de público e
propugnar a adoção de medidas assecuratórias de solu-

Ma~ifes+o ções verdadeiras, uma vez que depositam toda a sua es-
perança na capacidade construtiva dos brasileiros e no
futuro desta Nação.

a" 2.1. A luta incessante contra todas as modalidades de


corrupção, em prol da conservação da MORALIDADE
PÚBLICA, tão bem eregida, como princípio basilar, pe-

Nação la Constituição Federal. A apuração das responsabilida-


des e a adequada aplicação dos correlativos legais, em

12

_-
Consciência
CLÁUDIO DA CUNHA E SILVA
toda e qualquer hipótese e seja a que nível hierárquico Secretário Geral
for. EDMILSON GONÇALVES DE OLIVEIRA
2.2. Adoção do princípio da responsabilidade, de- Grande Loja Maçônica do Acre
vendo os acusadores responder por possíveis denuncia- JACY JANSEN COSTA
ções caluniosas, em que venham a incorrer. Grande Loja Maçônica do Amapá
2.3. Estímulo imediato e constante à produção, asse- DEMETRE ANDRIKOPOULOU
gurada a economia aparente, como meios de evitar-se a Grande Loja Maçônica do Espírito Santo
perplexidade, a improdutividade, a estagnação recessi- ÉRSIO ANTÔNIO FERREIRA GOMES
va, a ociosidade e a falência. Grande Loja Maçônica do Mato Grosso
2.4. Todo apoio à juventude, como parcela valiosís- CELSO SÉRGIO FERREIRA
sima, na alavancagem de nosso constante progresso, a- Grande Loja Maçônica de Minas Gerais
plicando-se os recursos disponíveis, em prol da obra pe- ADOLFOBLEY
Grande Loja Maçônica do Paraná
dagógica e cultural, que se exercita na pré-escola e nos
quatro níveis educacionais formais. OSiRIS NEVES DE MELLO FILHO
Grande Loja Maçônica do Piauí
2.5. A saúde pública, preventiva e curativa, a assis-
tência ao idoso e ao aposentado, por óbvias razões, de- LUIZ HENRIQUE MOREIRA
Sereníssimo Grão Mestre da Grande Loja Unida da Bahia e
vem receber a mais decidida e carinhosa atenção do Po- Presidente da XXI Assembléia Geral
der Público e da sociedade, como um todo. CARLOS HUMBERTO R. DE MELLO
2.6. Prioridade máxima à pugna contra inflação, por
J Grande Loja Maçônica de Alagoas
práticas realmente eficientes e eficazes, que contem- JOSÉ LINHARES DE V. FILHO
plem o fenômeno complexo por sua natureza, de primas Grande Loja Maçônica do Ceará
globais, de molde a que se assegure o retomo à normali- RAIMUNDO LIVRAMENTO RIBEIRO
dade econômica-frnanceira, ao regime de pleno empre- Grande Loja Maçônica do MaranhAo
go de poder aquisitivo resguardado, de tendência à PAZ HEITOR RODRIGUES FREIRE
SOCIAL. Grande Loja Maçônica do Mato Grosso do Sul
2.7. Proteção ao Patrimônio Nacional dos Estados WASHINGTON LUCENA RODRIGUES
Membros e Municípios, garantida a modenização tecno- Grande Loja Maçônica do Pará
lógica de nosso parque industrial. Reservando-se, à ação MANUEL ALVES DA ROCHA
Grande Loja Maçônica de Pernambuco
do Estado, no campo econômico, as atividades estraté-
ADALBERTO JOSÉ DANTAS
gicas ou de poder manifestantemente genninativo entre- Grande Loja Maçônica do Rio Grande do Norte
gando-se, à livre iniciativa e ao mercado, testemunho da PEDRO MANUEL RAMOS
Democracia Econômica, as demais áreas de trabalho. Grande Loja MaçOnicado Rio Grande do Sul
3. Avizinhado-se, como ocorre, período revisional da GETÚLIO NICOLAU SANTORE
Constituição Federal e conseqüentemente, das Cartas Grande Loja Maçônica do Rondônia
Estaduais, estão seguros os maçons brasileiros, em mais SALIM ZUGAIB
de 2.000 (duas mil) Lojas Maçônicas, de que: Grande Loja Maçônica de São Paulo
3.1. Será examinada, em profundidade, a introdução RAIMUNDO RAMOS BRAGA
do parlamentarismo, como sistema de governo, propi- Grande Loja Maçônica de Sergipe
ciador da suficiente maleabilidade funcional e estabili- FRANCISCO OSVALDINO DE S. C. BRANCO
dade do Poder Público. Grande Loja Maçônica do Amazonas
3.2. Serão conservados os institutos, inseridos na ROMILDO DIAS TOLEDO
Grande Loja MaçOnicada Paraíba
Carta de 1988, que significam, indeclináveis conquistas
políticas e sociais. CLÁUDIO MOREIRA DE SOUSA
Grande Loja MaçOnica de Rio de Janeiro
A par das declarações acima enumeradas e face as
responsabilidade que são reservadas à Maçonaria no ORLANDO MARINHO DA SILVA
Grande Loja Maçônica de Roraima
curso da História, do País, CONCLAMAM:
JOSÉ ABELARDO LUNARDELLI
Grande Loja Maçônica de Santa Catarina
A Nação Brasileira precisa, urgentemente, retomar o JOÃO BATIST A DE C. NETO
caminho do pleno desenvolvimento, com ampla apura- Grande Loja Maçônica de Tocantins
ção de todos os fatos com seriedade, sem casuísmos, de- KALlL CHATER
Grande Loja de Brasflia
vendo sobrepor-se aos interesses individuais ou setori-
zados, o interesse público. Finalmente, que sejam puni- COMISSÃO:
dos exemplarmente os culpados em todos os níveis para AFONSO LUlZ COSTA UNS
que erradiquem todas as formas de corrupção, mas que
ÂNGELO LYRIO ALVES DE ALMEIDA
não se procure, até lá, agravar-se a crise política e eco-
nômica que assola o País, como forma de enriquecimen- ANTÔNIO FONTES FREIT AS
to de uns e miserabilidade de outros. • JOSÉ LINHARES DE VASCONCELOS FILHO
JOSÉ ABELARDO LUNARDELLI
SALIM ZUGAIB
Salvador, 09 de julho de 1992 W ALDEMAR ZVEITER

13
Consciência

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14
A harmonia de uma loja depende muito do silêncio dos irmãos.

Lei do silêncio maçônico


Francisco de P. Leite Ferreira Neto
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silêncio maçônico está DEM. Não compreendendo sua ver- da Humanidade e sua base inicial foi
diretamente disciplinado dadeira razão ou seja seu caráter ini- a iniciação. Porém não devemos con-
no art. 244 inciso IX da ciâtico e construtivo deste segredo. fundir silêncio com mutismo; en-
CONSTITUIÇÃO E RE- Em realidade a Maçonaria seria quanto o primeiro é um prelúdio de
GULAMENTOS, que mais uma sociedade fechada do que abertura para a revelação, o segundo
diz: "São deveres dos maçons -man- uma sociedade secreta; se não hou- é o encerramento da mesma. O silên-
ter absoluto sigilo sobre os assuntos vesse o hábito de designá-Ia pela ex- cio envolve grandes revelações, o
tratados nas sessões maçônicas.", e pressão - "SOCIEDADE SECRE- mutismo os esconde. Um assinala o
indiretamente nos LANDMARKS, TA" -. Esta expressão engloba não progresso, o outro a regressão.
lI! (necessidade de estar uma loja "a s6 as sociedades com segredo como Podemos dividir esquematica-
coberto"), 15! (nenhum visitante des- as sociedades clandestinas. A Maço- mente a questão do silêncio em nossa
conhecido aos irmãos de uma loja, naria vem sofrendo todas as con- Ordem, em três situações que são:
pode ser admitido a visita, sem que, seqüências que semelhante expressão 1) O silêncio em relação aos a-
antes de tudo seja examinada confor- implica. prendizes.
me os antigos costumes), e 23! que Vamos então definir o que signifi- 2) O silêncio em relação aos di-
prescreve a conservação secreta dos ca segredo, segundo o dicionário Au- versos graus maçônicos.
conhecimentos havidos por inicia- rélio: SEGREDO (Do latim-secretu- 3) O silência em relação ao mun-
ção, tanto dos métodos de trabalho separado, afastado). 1) aquilo que do profano.
como das suas lendas e tradições, não pode ser revelado, sigilo. 2) a-
que s6 podem ser comunicadas a ou- quilo que se oculta ao conhecimento. lj-Em relação aos aprendizes:
tros irmãos. 3) aquilo que não se divulga. 4) mis- Durante o aprendizado deve o
O chamado segredo maçônico é tério, enigma. Neófito praticar a Lei do Silêncio e
justamente o ponto sobre o que mais O segredo tem como seu coro lá- exercitar-se na meditação. Acostu-
tem se especulado e no qual se ba- rio o silêncio, que tiveram sua ori- mado no mundo profano a expressar
seiam os que condenam nossa OR- gem desde os tempos mais recuados suas opiniões sem entraves, esta re-!>
15
Consciência
[> sionais artistas e artífices ao mesmo meiro lugar ela é imposta pela razão
gra iniciática há de encerrar para ele tempo. Também os sinais de reco- e não pela vontade de um homem ou
!'s maiores dificuldades. Limitar-se-á nhecimento consistiam um segredo de uma coletividade. Ela é exposta a
doravante somente a ver, ouvir e ca- zelozamente guardado. De posse de- cada um de seus adeptos antes de sua
lar. Este exercício severo leva-lo-á a le, um maçon poderia deslocar-se de submissão à Ordem e livremente a-
disciplinar suas idéias. uma cidade para outra, a fim de en- ceita. É também selada por um jura-
Vê-se logo a vantagem do método contrar trabalho, com ajuda dos ir- mento, e, se priva assim, consciente-
do silêncio para um aprendiz que ti- mãos. mente de qualquer possibilidade de
ver modéstia, estabelecerá wna dife- A Maçonaria especulativa, no iní- rompimento ou derrogação.
rença entre o valor das imagens e cio e com as mesmas fmalidades Na Maçonaria, ao contrário, há a
seus conhecimentos. A lei do silêncio manteve a obrigatoriedade do silên- vontade e o prazer que cada um sente
nada mais é que um perpétuo exercí- cio. O segredo maçônico resulta do em disciplinar-se, e o juramento de
cio de pensamento. Calar não signifi- fato de que, sendo todos os seus persistir indefmidamente nesta disci-
ca somente em nada falar, mas tam- membros da Ordem solidários entre plina livremente aceita. A sujeição ao
bém em deixar de fazer qualquer re- si, ficou firmado um contrato formal silêncio não cria um estado de servi-
flexão dentro de si quando se escuta de reciprocidade. dão em face da lei, mas sim uma ade-
alguém falar. Esta lei é conseqüência Tendo assumido responsabilida- são espontânea baseada na razão.
direta da existência de um conheci- des e obrigações uns para com os ou- Imprescindível se faz o de embre-
mento diretamente ligado à ilumina- tros, indispensável se toma, a fim de nhar-se no passado e pesquisar os
ção subjetiva da qual resulta, e que realizá-los, que os maçons tenham primórdios da Maçonaria e reconhe-
cada iniciado pode sentir-se de ma- possibilidade de se distinguirem dos cer a missão altamente humanitária,
neira diferente em relação ao outro. profanos. Por este motivo mantém os mas assaz perigosa que ela se traçou:
Destes fatos apresentados resulta meios de reconhecimento sob a mais lutar contra os tiranos em defesa dos
como conclusão óbvia que pelos pró- absoluta reserva. oprimidos; defender os fracos contra
prios ensinamentos ministrados no Lembrando aos maçons que deve- a prepotência dos opressores; levar a
grau de aprendiz, que o mesmo deve riam encerrar e ocultar em seu cora- luz da liberdade aos escravizados;
introjetar-se para que com esta atitu- ção os segredos da Maçonaria, mui- dissipar as trevas do obscurantismo,
de encontre paz e discemirnento e tas lojas alemãs acrescentaram uma do fanatismo, com a instrução, asse-
para que as informações a ele dados chave de marfim à sua indumentária. gurando ao homem o exercício pleno
sejam profícuas, tendo como resulta- Este mesmo simbolismo faz também da faculdade sagrada de raciocinar,
do final uma evolução significativa parte de um determinado grau, que de pensar.
110 caminho que tem a percorrer. diz que o segredo é conservado em Claro que para cumprir esta mis-
um cofre de coral rodeado de marfim são, a Maçonaria deveria precaver-
(boca), que só se abre por meio de se. Os seus aderentes deveriam ser
2) Em relação aos diversos graus uma chave preciosa (língua), e pela cautelosamente selecionados, e não
maçônicos. conservação da qual todos devem ve- era possível transmitir a todos os
A revelação do segredo neste ní- lar com maior cuidado. Se há um se- seus segredos, sem a certeza integral
vel é extremamente difícil, por causa gredo a melhor maneira de conservá- de que podiam ser depositários de to-
da hierarquia e da conscientização 10 é fazer silêncio em tomo dele. da a confIança. Os símbolos, as pala-
dos irmãos que estão em graus mais A lei do silêncio é a origem de to- vras e frases convencionais também
elevados. das as verdadeiras iniciações. Incon- se fizeram imprescindíveis como
testavelmente ela se perde nas trevas providência acauteladora contra seus
3) Em relação ao mundo profano. da pré-história. Mas se a lei do silên- adversários.
O problema crucial e mais impor- cio é justa, e vem sendo recomenda- A longevidade da Maçonaria teve
tante da Instituição está no vazamen- da em termos precisos pelos mestres como instrumento preponderante o
to de informações ao mundo profano, do esoterismo, como deve ser ela in- silêncio e a discrição sobre tudo o
indo dos sinais de reconhecimento terpretada? Muitos o ignoram, mes- que acontece na Ordem. A respeito
até o conteúdo dos assuntos debati- mo entre os seus observadores afei- dela foram escritos vários livros, al-
dos nas sessões. Isto impede às vezes çoados, quanto mais entre seus detra- guns dos quais, relatando detalhada-
a explicitação de assuntos que são do tores. mente todos os seus segredos. Graças
interesse da Ordem. Nesta situação o porém, a seu caráter esotérico e em-
irmão que vai apresentá-lo fica inse- Primeiro de tudo uma afirmação blemático, estas informações não fo-
guro, pela falta de proteção e discri- se impõe. Toda lei implica uma su- ram totalmente decodificadas.
ção que a loja lhe deveria dar. Assim jeição, uma obrigação pura e simples Cabe a nós, maçons atuantes, pre-
alguns assuntos importantes não são de submeter-se ao seu teor. Teremos servarmos estas informações que são
levados em loja por quebra de sigilo. que fazer aqui uma distinção. As leis vitais para que este enigma seja deci-
civis - políticas. sociais e econômi- frado.
cas - são a expressão de uma neces- Sejamos pois, os paladinos desta
Desde os tempos operativos, a sidade momentânea ou duradoura, cruzada, e que a discrição transfor-
Maçonaria é possuidora de segredos. constatada pelo legislador. Há com me-se novamente em LEI DO SI-
Na época dos talhadores de pedra, o efeito uma sujeição real e absoluta. A LÊNCIO, que no início da Maçona-
segredo principal consistia na técnica lei maçônica do silêncio não apresen- ria era uma lei inquebrantável.
de talhar, o que tomava estes profis- ta nada que se assemelhe. Em pri- Assim seja. .•.
16
Consciê.ncia
INFORME PUBLICITÁRIO

Progresso
conquistado com Honestidade
e muito Trabalho
Saúde Habitação e Urbanismo Agricultura
Na área de saúde, a Aquisição de Material Diversificação de ativi-
manutenção das ativida- objetivando a fabricação dades, Implementação da
des de Assistência e Pro- de tubos para construção Sericicultura no Municrpio,
moção Social, como aqui- de galerias e combate à e- Introdução da Avicultura,
sição de medicamentos rosão, serviços de manu- Apoio à Bovinocultura de
para distribuição gratuita, e tenção de praças, parques Leite, e dentro das ativida-
transporte de pessoas indi- e jardins. Serviços de re- des do Departamento Mu-
gentes para outras locali- cuperação em estradas nicipal de Fomento Agro-
dades dentro do Estado de viscinais bem como servi- pecuário, manteve a distri-
Mato Grosso do Sul e ou- ços de reaterros, cascalha- buição de sementes
tros Estados da Nação, A- mentos e construção de si- gratuita à população, bem
tendimento Centro de Saú- los para alimentação de como, o desenvolvimento
de, e Posto de Saúde do gados. do programa de fomento e
distrito de Guassulândia e Construção de Pontes suinocultura.
Novo Pinheiro, Construção e Serviços de Pavimenta-
de uma Unidade de Saúde ção Asfálticas em vias ur-
na Vila Industrial. banas, com recursos pró-
prios do Município.
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Maçonaria e Sociedade
Valberto F erreira Costa
Loja Mensageiros da Fratemidade NQ 40
Caarap6-MS Maçonaria tem por obje-
tivos básicos a defesa da
LIBERDADE, a busca da
IGUALDADE e o exer-
cício da FRATERNIDA-
DE.
Os seus princípios fundamentais
demonstram a sua preocupação com
o homem, com o seu destino trans-
cendental, com os valores que devem
servir de escudo espiritual a toda a
humanidade.
Inicia em seus templos homens,
lapida-lhes o caráter, toma-o um ver-
dadeiro líder e lança-o na sociedade
para modelá-Ia, imprimindo o espíri-
to maçônico, com sua ação e seus e-
xemplos.
No limiar do 111 milênio, os ma-
çons deverão estar preparados para
enfrentar os múltiplos problemas
criados pelas transformações que o-
correrão e que deverão ser estudadas,
discutidas e resolvidas. Nessa intensa
e trepidante mudança que se opera na
sociedade, verifica-se um insuportá-
vel e desnorteante entrechoque de
valores que surgem e que se tomam
incompatíveis entre si. A medida em
que a sociedade se toma mais com-
plexa, as relações sociais tendem a
tomar-se mais impessoais e contra-
tuais. Surge, nessa conjuntura, a ne-
cessidade de criar-se mecanismos de
controle dessas relações. É o que se
denomina de CONTROLE SOCIAL,
"é uma série de processos sociais que
levam o indivíduo a ser responsável
"Maçonaria ilumina os caminhos" em relação à sociedade, formando a
personalidade humana e socializando
o indivíduo de maneira a alcançar
"A Maçonaria, uma melhor ordem social".
O controle social passa a ser exer-
na sua sublime sabedoria, nos cido não apenas pelo Estado, através
ilumina os caminhos. de suas medidas legais e coercitivas,
mas pelos costumes arraigados de ca-
da povo. O mais importantes, porém,
Segui-los tem sido são os recursos incentivadores e esti-
muladores dos ideais e valores espiri-
o objetivo de todos os homens tuais, o que significa dizer que é me-
livres e de bons lhor educar, prevenir e conscientizar
do que coagir e apenar.
costumes." Esse processo é lento e, às vezes,
repetitivo. Mas devemos nos desper-

18
Coçar
, , e Brincar
e so começar.
tar para a construção social. OITA
O objetivo principal da Maçona- êa morada
ria é a construção do homem reto, li- da alegria.
gado intimamente ao Grande Arqui-
teto do Universo e, conseqüentemen- '.-
te ligado ao seu próximo de todo o
universo. Compete a esse homem a-
parar as arestas do Ediflcio Social e
torná-lo justo e eqüitativo. Para issQ_
é-preciso amar. Mesmo em meio a ó-
dios e guerras, não interrompe a cor-
rente de amor. E assim, sempre, espí-
ritos superiores são induzidos pelas
próprias circunstâncias interiores de
sensibilidade a participarem do eter-
no festival de amor, saber e embeve-
cimento e a buscarem a aproximação
à perfeição e ditarem as normas de
vidas mais coerentes para os que pal-
milham os caminhos da simplicidade
de existência.
A Maçonaria cuida de maneira
especial e carinhosa da FAMíLIA,
grupo básico, cujas funções são de
relevante importância para a socieda-
de, apesar de não ter o tratamento
mais conveniente por parte dos orga-
nismos sociais, como a escola e ou-
tras instituições.
A Maçonaria, na sua sublime sa-
bedoria, nos ilumina os caminhos.
Segui-los tem sido o objetivo de to-
dos os homens livres e de bons cos-
tumes.
Se a Maçonaria, gigantesca insti-
tuição universal, exerce papel de re-
levância dentro da sociedade, esse
papel há de ser destacado e reconhe-
cido, seja pelo controle social que e-
xerce com sabedoria, seja como pro-
pugnadora de ideais de justiça e cari- Nosso maior prazer
dade, seja, como persistente cultora é receber você e '
da verdade filosófica e histórica. Re-
aliza um trabalho indorrnido e anôni-
sua famOia.
mo da intransigente defesa dos opri-
midos e dos injustiçados; na luta sem
trégua contra toda espécie de escravi-
dão e opressão; na abençoada tarefa
de construir um mundo de paz, de
ITA- Um Mundo
justiça e de fratemidade.
Unamo-nos na tarefa de construir
uma sociedade justa e digna para nós
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Consciência é o nosso discernimento Mo- "Transigir com o erro


ral.
... ...
Herdamos a capacidade de discernimento
como herdamos a capacidade de falar.
o injusto é
e
...... narcotizar a Consciência e
- Mas, sendo, inata, não significa que ~
uma capacidade plenamente desenvolvida e infalível. E
necessário que seja cultivada ou permanecerá rudimen- permitir que o inimigo
tar e atrofiada.
penetre na cidadela da alma
Assim como AO lastro assegura a estabilidade do na-
vio, a CONSCIENCIA assegura a estabilidade da vida
moral. Desprezar a CONSCIENCIA, significa expor-se e trame nossa
ao desequilíbrio ético.
Jesus Cristo pressupunha a realidade da CONS-
derrota impunemente"
CIENCIA, ao perguntar: "Porque não julgais também
por vós mesmos o que é justo?". A capacidade de julgar
entre o justo e o iníquo foi implantada no coração hu-
mano pelo próprio Criador.
Infelizmente, a CONSCIÊNCIA humana sofre pro-
cessos de degeneração, -de insensibilidade diante dos
maiores crimes. Nada há mais assombroso do que o tra-
tamento desumano do homem pelo próprio homem.
O sadismo testemunhado nos campos de concentra-
ção durante a Segunda Guerra Mundial é, infelizmente,
praticado hoje até nas ruas das grandes metrópoles. Cri-
mes hediondos, são perpetrados enquanto a CONS-
CIÊNCIA DORME E OS INSTINTOS BESTIAIS DO-
MINAM.
É impossível a uma CONSCIÊNCIA formada na es-
cola de amor ao próximo conservar-se insensível ao so-
frimento alheio, e menos ainda tomar-se cúmplices da
crueldade metódica arvorada em instrumento de domi-
nação política.
Transigir com o erro e o injusto é narcotizar a
CONSCIENCIA e permitir que o inimigo penetre na Ci-
dadania da alma e trame nossa derrota impunemente.
A CONSCIENCIA deve ser exata e sensível.
. A duplicidade e a hipocrisia corroem a sensibilidade
como o ácido - ao metal. A antítese da CONSCIENCIA
sensível é o cinismo que se ri dos valores morais; que
zomba dos escrúpulos; da honra; e da pureza; que vili-
pendia a nobreza e a virtude.
A CONSCIENCIA julga pelo padrão divino de justi-
ça e retidão. A

O remorso é o protesto de CONSCIENCIA, contra a


violação daquilo que sabemos ser justo e correto. Edu-
cada na Lei Divina que rege a conduta humana, a
CONSCIENCIA não deixa de ressentir-se ante uma
transgressão da moral. A

Em Psicologia, a CONSCIENCIA é a faculdade in-


telectual pela qual a alma conhece a sua existência, os "A Consciência deve ser exata e senstvet"
seus fenômenos e as suas faculdades. Em suma, é o sen- !>
21
Consciência

C> A CONSCIÊNCIA é o guia por intuição, o mentor


que fará distinguir o bem do mal, o justo do injusto, a- í
timento do que se passa em nós. É tida também como o
testemurnho ou julgamento secreto da alma que aprova lertando-nos contra os atos repreensíveis ou entusias-
as ações boas erejeita as más. E o que chamados Aa VOZ mando-nos COIl} as boas ações.
DA CONSCIENCIA e constitui a CONSCIENCIA A CONSCIENCIA é um sentimento dado ao homem
MORAL. para torná-lo responsável por sua ações perante o tribu-
A desorientação no mundo moderno é expressa nas nal de sua própria dignidade, sentinela incorruptível,
palavras de ALEXANDRE OELAMARE, que nos diz: resplendor por ~ua essência, da JUSTIÇA ETERNA!
"O homem em meio de toda a sua pretensão de sabe- A CONSCIENCIA é a fonte da justiça e da felicida-
doria, continua deploravelmente ignorante quanto ao de humana, o vínculo que une o criador à criatura, o
seu próprio eu." censor perene dos nossos atos. Ele nos guia nos castiga
sem piedade, destroçando-nos o coração com o remorso
Pensamos, que todo homem deve viver as suas pró- se contrariarmos os seus ditames.
prias experiências e galgar passo a passo, os degraus do A CONSCIÊNCIA nos ensina:
Conhecimento. A sermos bons, porque a bondade enlaça os cora-
Em Filosofia, entende-se por pessoa, o ser inteligen- ções, a sermos indulgentes, porque vivemos como seres
te Ae livre, que tendo CONSCIENCIA DE SUA EXIS- tão débeis quanto nós; a sermos afáveis porque a afabi-
TENCIA, é responsável por seus atos. lidade atrai a afeição. A sermos modestos para não exci-
Personalidade é tudo aquilo que distingue uma pes- tarmos o orgulho nos demais.
soa de outra, e é formada dos desejos, pensamentos, so- A perdoar as injúrias, porque a vingança eterniza o
frimentos, paixões e alegrias, que por sua vez depen- ódio. A fazer o bem a quem nos ultraja, para nos elevar-
dem, da constituição física, das glândulas internas, da e- mos a um nível mais alto que o seu, convencê-Io do erro
ducação, do meio ambiente, da herança e dos caracteres que o cega e convertê-lo em amigo.
genéticos dominantes ou recessivos. A sermos justos, porque a justiça é o fundamento da
A Alma, seria o conjunto dos fenômenos psíquicos humanidade. E, por fim; respeitar em nós mesmos a o-
que formam a personalidade, sendo portanto, a persona- bra mais bela da Criação, e a não conhecer outro sobe-
lidade uma espécie de vitrine da alma. ranoqueoG:. A:. D :.U:.
A CONSCIENCIA é o desenyolvimento da própria Citaremos conceitos do grande pensador chinês
alma. Considerando a CONSCIENCIA um censor da LAO TSE, nascido mais ou menos 600 a.C."
própria alma, esta sendo boa e nobre, não se afastará da "Vês e enxergas o que te rodeia. Apalpas e sentes o
boa conduta mesmo em estados subconscientes ou in- corpo.
conscientes.
Cheiras os odores. Sentes os sabores que passam pe-
:. A CONSCIÊNCIA é a faculdade que enlaça o la tua boca. Ouves os rumores e as vozes em tomo de ti.
mundo intelectual com físico e dita as leis imutáveis do Ms não sentes nem mesmo a tua própria vida vegetati-
Direito e do Dever. Não deve ser confundida com inteli- va; nem ouves os movimentos do Céu e da Terra. Onde
gência, porque a CONSCIÊNCIA nos obriga a dominar está, pois, a verdadeira Via do Saber?
a vontade. A inteligência trata de satisfazer a vontade, Está naquilo que se olha mas não se vê, pois a Via é
cede aos ímpetos do desejo. A CONSCIENCIA está i- Ausência.
senta das debilidades do Desejo, está livre destes desva- Está naquilo que se tenta ouvir, mas nada se escuta,
rios, e julga-se diariamente e sentirá em si próprio a in- eis que a Via é Silêncio.
fável satisfação de ter cumprido com seus deveres, ou o Está naquilo que se apalpa, mas nada se faz sentir,
mortificante remorso de a eles ter faltado pois a Via é Vácuo. •

O artigo Consciência,
publicado na edição N!' 5 da nossa revista,
é de autoria de José Papa
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Irv. DOso" Deguti V'1eira f l
Ir v. Roque Dre6clr CRM1~ - .

Rua Vitória, 1050 Rua Mato Grosso. 1461


Fatima do Sul
fone: 292.1698
." ~ .' Rio Verde • MS ~ 467.1055
23
o poder da palavra
Vander F e"úgio Turini
Perguntamos onde Loja Filhos de Hiran Nº 15
está a força da Rio Verde (MS)

palavra egundo o dicionário esco-


? lar da lfngua portuguesa,
• PODER significa: Força,
vigor, entre outros ter-
mos; já a PALA VRA sig-
nifica o som articulado com signifi-
cação própria.
Então o que pretendemos dizer
com a significação do PODER DA
PALA VRA ?!. .. Sintetizando, é a for-
ça do som emitido. Isto é, entende-
mos que a palavra para se formar,
necessariamente tem que ser plasma-
da no plano astral ou pensada no
campo 'mental. Uma vez que haja to-
mado determinado sentido ou racio-
cfnio sobre qual a idéia ou mensa-
gens que se queira transmitir, esta se
completa com as palavras na forma-
ção da frase.
Perguntamos onde está a força da
palavra? .
Bem, vamos retroceder às origens
da formação da idéia que se quer im-
primir e expressar oralmente.
A idéia ou pensamento que por
sua natureza transcendente é força
criativa, antes de ser padronizado se-
gundo a disposição do raciocínio ob-
jetivo ou de caráter subjetivo, é uma
energia fluente em nossa mente, po-
dendo ser direcionada em ampliada
de modo a criar uma imagens vaga
ou definida do que se almeja. Dessa
forma podemos exercer o livre arbí-
trio com racionalidade e sensibilida-
de para formar idéias claras, sadias e
eficazes segundo a intenção de sua a-
plicação na vida prática.
Queremos dizer que podemos se-
lecionar nossos pensamentos, usando
criteriosamente do fator energético
cósmico que é peculiar no mundo
mental e da vontade, fomentando i-
déias e mensagens vibrantes para que
ao serem pronunciadas, tenha vigor e
clareza do que pretendemos.
A objetividade da expressão fala-
da, assim se toma passiva de entendi-
mento por qualquer ouvinte quando
então a influência ou aceitação da i-

24
déia é assimilada perfeitamente. Nes- taques que, porventura, a ignorância penda energia dos pensamentos cria
se ponto é exercido o poder da pala- lhe desfechar. Sendo bom, sincero e formas admiráveis, alimenta uma ga-
vra, pois envolve aspectos importan- justo. Conhecendo assim o poder que ma de coisas sem precedentes, atuan-
tes de: energia, objetividade, tem e sabendo usá-Io, para seu bene- do em todos mundos celulares, se sua
raciocfnio, expressão e entoação dos fício como para conforto dos seus se- formação congênita é o amor e a ca-
vocábulos, sem dissimulação da raiz melhantes, quando fala, parece que ridade em suas variadas extensões. A
do pensamento criado, sem distorção de sua boca sai algo encantador, u- projeção é feita pela mente, ante os
da idéia que se quer soam firmes e sando o verbo como veículo mensa- canais sustentadores da vida. Reflita-
calam fundo na alma do interlocutor geiro de esperança, de saúde e de co- mos sobre o bem ou o mal que pode-
ou ouvinte. ragem aos que os ouvem. Nunca é a- remos fazer, no uso daquilo que é
Aprofundando nossos estudos so- tingido pelo meio ambiente, pois mais sagrado na nossa vida -"pensar"
bre o poder da palavra devemos bus- sabe espiritualizar os fins. A sua -, emitir idéias, e estas se consubs-
car o conhecimento de toda a exten- mente é uma fonte qual a que Cristo tanciadas em valores pelo verbo e es-
são de sua origem como força e co- usou para dar de beber à samaritana: tes se identificar pela escrita, onde
municação. Assim temos em primei- quem tomar de sua água nunca mais poderá se transformar em fonte subli-
ro plano a destacar os "Horizontes da terá sede e essa fonte jamais se extin- mada para a paz da consciência e o
Mente". guirá. E superior ao tempo e ao espa- bem de todos os semelhantes.
No que conceme ao centro forma- ço em todos os quadrantes da cria- A vontade, a boa vontade, o que-
dor e radiador da palavra, fixamos a ção. Mas, para atingir isso, é preciso rer é ser, certamente isto pode ser re-
mente humana como ponto interme- educar o poder da mente.
diário. Essa educação prima-se pelo uso
Por conseguinte acentuamos o di- virtual do amor amplo e irrestrito aos
to popular em que: "mente sã, corpo seres vivos e no respeito às coisas
são", é estado de pureza primordial criadas. "Aprofundando
ao desenvolvimento das forças espi- Nesse aspecto devemos usar a in- nossos estudos sobre
rituais latentes, reconhecendo na lei teligência que é a faculdade de exe-
da justiça e do amor, o energismo di- cutar as ordens do raciocínio e, quan- o poder da
vino por excelência aos nossos obje- do iluminado pelo amor, obedece à
tivos neste trabalho. Digamos que as- vigilância do coração, expressando a palavra devemos
sim como a felicidade se inicia no verdade com palavras vivas por seu buscar o
pensamento, também a palavra forte, poder transformador.
persuasiva e construtiva ai tem sua A formação de idéias, esta por ve- conhecimento de
morada. zes, escapa à ciência humana, e in-
O poder da palavra advém do fluencia por demais o corpo fisico, toda a extensão de sua
que a mesma ciência ignora.
mesmo poder da mente que ultrapas-
sa nossas acanhadas concepções ter- O poder dos pensamentos, no que origem como força
renas. Na mente está o germe de se refere à vida sornática (orgânica),
criações indescritlveis e o principio chega às raias inconcebíveis, tanto
de belezas imortais, porque, por seu quanto o organismo social é força
intermédio, flui o poder fantástico de preponderante do homem para as
Deus. Se assim podemos dizer, a coisas. A ciência da configuração das
mente humana é a mente do Criador idéias germina nas sutilezas do racio-
na sua mais baixa vibração cósmica, cínio e promana em todas as dire-
ou que diz respeito ao principio de ções, como ondas de variados biôti-
consciência. No entanto, para nós ou- pos (diferentes tipos de vida), levan-
tros, é o mais alto grau de evolução do a mensagem à consciência, de
terrãquea, tanto expressando a engre- modo a ser aprovada ou relegada à
nagem da razão, como ampliando os margem do mundo mental. Se não
instintos para um caminho sobrema- serve, é descarregada no solo pelas
neira divino - a fratemidade, teste- portas dos pés, causando grandes es-
munhada pelos nossos atos e fortale- tragos no império somático (conjunto
cida pela palavra de amor. do corpo flsico). Se nobre toma ou-
A condição basilar para dar cono- tras estéticas (aparências), como viva
tação de poder à palavra, exige de orquestra a harmonizar todo o cosmo
nós, que sejamos tal qual o homem orgânico, pronto afmal para tomar-se
superior que estampa vida de otimis- conhecido e exteriorizado essa gama
mo, que se acelera na engrenagem da positiva de energias criativas, pela
mente, deixando filtrar em todas as palavra escrita ou articulada em sons.
expressões do corpo, já que todos os Pensar é viver, e viver melhor é
órgãos correspondem a ofensa, per- pensar conscientemente, fazendo o
doando sem condições a todos os a- que toca com mais perfeição. A estu-

25
Consciência
debatem nas entranhas da própria as palavras e estas são' dirigidas por" . o .••

alidade. Todavia, em se tratando da sombra, com a energia de nossas pa- eles. As idéias, depois de tomarem
eternidade da alma, é lógico que para lavras de fraternidade, de forma certa forma e volatizarem-se na câmara
querer ser escalando as alturas que se e na hora própria. sensível da mente, expandem-se em
deseja, é preciso tempo, e esse tempo Quando, por algum caminho, en- ondas que, na sua estrutura vibrante,
pode ser longo, acrisolando coisas e contrarmos alguém chorando, famin- alcançam manifestações múltiplas.
refundindo fatos, ampliando atitudes to ou nu, sedento ou desesperado, Uma parte viaja para o macrocosmo;
e fazendo crescer qualidades. E pre- não nos façamos de surdos. Eis nossa e a terceira, materializando-se em
ciso que, em primeiro lugar, aprenda- oportunidade de servir. Renovando sons, que são ondas captáveis pelo
mos a saber querer as coisas para po- os pensamentos negativos das criatu- sentido auditivo, possibilitando aos
dermos ser almas de alta linhagem ras, pelo que já aprendemos com o nossos semelhantes conheceram,
espiritual, na esfera da auto-afmna- Cristo e nossa Sublime Ordem, co- com mais nitidez, o que precisamos
ção, no convívio com os nossos se- muniquemos, como pudermos, pelas ou queremos transmitir.
melhantes, e daí podermos ajudar vias do coração e do sentimento e Na escrita, fecha-se a válvula que
com eficiência nossos irmãos, que despertemos a alegria, juntamente preside o verbo, economizando ener-
com idéias sadias, fazendo ver que gia. Mas os pensamentos fluem, i-
todos nós somos peças da engrena- gualmente, ao ouvido interno, porque
gem divina, irmãos e filhos do mes- quem escreve ouve a si mesmo no si-
mo Deus, para isto basta que usemos lência da acústica mental, pois pensar
o poder da palavra. é falar, em outra dimensão. Isso se
Agora, a vigilância é sempre a e- faz pela ação da vontade.
terna âncora da alma, apoiada no Daqui por diante, todo pensamen-
fundo do mar tempestuoso da mente, to falado ou escrito é de nossa única
a nos garantir a tranqüilidade, disci- e exclusiva responsabilidade como
plinando uma profusão de pensamen- conseqüência da "causa e efeito" co-
tos diários, de maneira a serem úteis mo forma de pensar e viver e se pen-
no seu campo de ação principalmente sar é viver, a palavra como pensa-
quando falamos. • mento cristalizado em sons articula-
Finalmente, antes de falar, sabe- dos ou escritos é a continuidade da
mos que os pensamentos antecedem vida de relação.

Anuncie

Ligue
787.1515

26
No reino da palavra
André Luiz

'J.[ço grite
Conserve a calma
'ilse a imaginação, sem excesso.
Fale com inteiiqéncia, sem e~6iç.ão
de cultura.
~ponáa serenamente em toda
questão áiftciL
T,vite a maledicência.
Fuja a comparações, a fim de que seu oerào
não venha a ferir .
.9l6stenha-se de todo adjetiuo desaqradauei I

para pessoas, coisas e circunstanaas.


• • A·

Guarde uma/rase sorridente


e amiga para toda a situação inevitável.
Recorde que JES US
nos legou o EVANGELHO, exemplificando,
mas conversando também.

27
Sua festa sem preocupação ~ ~ .

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da
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28
---+
Exercício inteligente do
sufrágio universal
Ronaldo Cunha-
Loja Oriente de Maracaju Nº 1
Campo Grande - MS

Nada mais nobre nos A ordem maçônica precisa esten-


homens públicos do que der em todos os campos do Poder
ter os olhos sinceramen- Nacional o seu poder invisível que é
te voltados para o bem imensurável. Por esta razão faz-se
comum e o melhor dos necessário um ato de reflexão de to-
seus esforços dirigidos para a con- dos nós, juntamente com nossos fa-
centração dos ideais coletivos". miliares, no sentido de formannos
O poder pol1tico como a árvore da uma Cadeia de União em tomo dos
vida necessita ser revitalizado para nos quedar os joelhos à falta de cren- nomes dos IIr,'. que postulam cargos
produzir bons frutos. ça na retidão moral do homem brasi- nessa eleição, independentemente de
O atual momento porque passa a leiro. cor partidária, possibilitando-lhes o-
Nação com relação ao exercício da A sociedade está a exigir um po- cupar uma vaga tanto no Legislativo
política, é um exemplo vivo onde vi- sicionamento nosso. Pergunto: Como como no Executivo de sua Urbe.
ceja o fruto podre a nos legar o impé- combater o "Status Quo" que vige há Meus IIr.·. tenho a certeza que a
rio da impunidade e da corrupção. décadas a corroer nossas institui- reflexão nos levará a formar uma
A Maçonaria como Instituição ções? Deveríamos rebelar contra as grande corrente possibilitando o êxi-
tem combatido desde antanhos esse autoridades constituídas que aí estão to dos postulantes de cada uma de
estado de coisas, pugnando pelo a- por força de nossos próprios sufrá- nossas Lojas Maçônicas.
perfeiçoamento moral e intelectual gios? Não. , Se cada Oficina unir em tomo de
de nossa sociedade, por esta razão na Meus IIr,'. a resposta é simples. E seu representante, não tenhamos dú-
atualidade não pode ficar no estado i- preciso conscientização, é necessário vidas de que essa conscientização
nercial. E preciso que se dê um basta, que exercitemos com inteligência o possibilitará em 03 de outubro, em
é necessário uma mobilização no sufrágio universal. O voto é a nossa todos os recantos de Mato Grosso do
campo das idéias para podermos res- maior e mais poderosa arma. Com Sul a formação de uma grande ban-
gatar os valores morais hoje tão in- ele poderemos substituir os frutos cada maçônica nas respectivas Câ-
vertidos. podres que vicejam na árvore política maras Municipais e a condução de
Estamos num ano eleitoral e a por frutos sadios. Devemos revitali- um Ir,'. ao Executivo. Como resulta-
verdade é que renovam-se sempre zar nossa classe política a partir de do saem vitoriosas nossas Oficinas e
expectativas de mudanças, contudo a sua base que é o Executivo e o Le- nossa Instituição que passarão a con-
história nos tem provado quão vã gislativo municipal. tar com um componente precioso de
têm sido nossas esperanças. No en- Devemos levar para aqueles po- homens livres e de bons costumes,
tanto, não devemos nos entregar, não deres pessoas comprometidas com o sobretudo comprometidos com o ide-
devemos nos prostrar frente ao desa- ideârio maçônico e vinculadas com al maçônico e sob a nossa permanen-
lento porque passa a realidade na- as metas preconizadas nos ensina- te vigilância.
cional, permanecendo-nos inertes a mentos da nossa Sublime Instituição. Sensibilizemo-nos meus I1r,'. .•

29
Do esquerda JHII'G a direita: Clóvis Orsi, Cezar Galhordo, Heitor Ereire e Fadel Thajer durante o Congresso
Maçb"ico .

Escolha o candidato
entre nossos irmãos EronBrum
Loja Fratemidade, Filosofia e Sapiência N!! 54
Campo Grande - MS

1. Maçon vota em maçon. Essa afirmação, em si,' já sessoramento e todo o tipo de apoio possível. E, depois
é wn desafio. E a Grande Loja de Mato Grosso do Sul, de alguns meses, debater e refletir o desempenho do ir-
a exemplo do que ocorreu há cerca de dez anos na mão eleito.
Grande Loja do Estado de São Paulo, decidiu enfrentar 5. O ciclo estará completo quando as lojas se organi-
o desafio. Nesta edição, Consciência traz a relação dos zarem e lançarem candidatos após o difícil mas necessá-
irmãos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador rio processo de discussão e escolha dos postulantes a
em quase todos os municípios do Estado. cargos eletivos. Sim, pois se uma determinada loja lan-
2. O irmão pode raciocinar da seguinte maneira: çar apenas wn candidato a vereador, por exemplo, terá
"Sou livre, voto no candidato de minha preferência, ma- enormes chances de elegê-lo.
çon ou não". Raciocínio correto. Mas será que entre os 6. Durante a realização do 2!! Congresso de Estudos
irmãos candidatos não há wn que, pelo menos, esteja na Maçônicos de Mato Grosso do Sul - de 20 a 22_de a-
mesma condição de outro não-maçon? A Grande Loja gosto de 1992 - promovido pela Grande Loja, um dos
não está obrigando a nada, apenas sugerindo e recomen- temas incluídos na programação foi "Atuação política
dando os irmãos candidatos. da Maçonaria no Mato Grosso do Sul". Conferencistas:
3. A campanha Maçon vota em Maçon está apenas os Grão -Mestres Heitor Rodrigues Freire (Grande Lo-
começando. Nesta primeira fase a Grande Loja solicitou ja), Fadel Thajer Iunes (Grande Oriente do Brasil) e
aos veneráveis das lojas jurisdicionadas que enviassem Clóvis Orsi (Grande Oriente do Estado de Mato Grosso
currículo, plano de trabalho ou programa e foto dos ir- do Sul).
mãos candidatos. A maioria atendeu e o resultado está 7. Heitor Freire destacou que é imprescindível discu-
aqui nesta matéria. tir a participação da Maçonaria na política, para que to-
4. Posteriormente, é idéia da Grande Loja acompa- memos consciência da força que temos. "O tempo é es-
nhar o trabalho dos irmãos eleitos, com sugestões, as- te, a hora é agora", disse Heitor Freire, ao defender a
30
Consciência
campanha Maçon vota em Maçon. tão incompletos. Mesmo assim preferimos relacionar os
8. Clóvis Orsi falou da criação do Instituto Maçônico irmãos candidatos, apesar da informação incompleta.
Político e defendeu a tese de que a Maçonaria tem de 10. Desde já a Grande Loja e a revista Consciência
"intervir, se posicionar e agir" para construir uma socie- desejam todo o sucesso aos irmãos que, apesar de todos
dade mais justa. Fadel Thajer seguiu pela mesma linha e os problemas que enfrentam no seu dia-a-dia, decidiram
comentou que o maçon, ao votar em maçon, estará con- sacrificar ainda mais o seu tempo para se dedicarem ao
tribuindo para o "fortalecimento da Ordem". bem-estar e à melhoria das condições de vida do povo.
9. É importante destacar que nem todas as lojas en- Temos a firme convicção que os maçons e a Maçonaria
viaram fotos, curriculum completo e programa dos ir- terão razões de sobra para se orgulharem de suas atua-
mãos. Outra questão: alguns irmãos identificaram o seu ções no Executivo e no Legislativo nos próximos quatro
partido, outros a coligação. Por essa razão os dados es- anos. .&

Rondon quer governar


com a comunidade
"Nosso propósito é despertar
em cada consciência o
verdadeiro sentido da
cidadania, pois somente
alcançaremos a gestão
participativa que desejamos
na exata medida em que,
cada um de nós, descubramos
a nossa importância política
no desenvolvimento integral
da cidade e da pessoa
humana. Isso significa a
transformação de cada
cidadão em um prefeito".
Rondon: médico e deputado
PREFEITO de Janeiro. Curso de Administração
.:
Mato Grosso do Sul.
hospitalar. Deputado estadual, presi-
A/berto dente e líder do PST, ex-presidente
Alberto Jorge Rondon de Oli-
veira afirma que sua candidatura,
Rondon da Cruz Vermelha. Na Assembléia
Legislativa destacou-se com a apre-
"mais do que um projeto político
pessoal, nasceu do sentimento de que
(PST) sentação dos seguintes projetos: cria- a mudança vai dar resultado, essen-
ção das comissões de Saúde, do Mer- cialmente, do pleno exercício da ci-
Nascido em Campo Grande cosul, do Meio Ambiente e Inquérito dadania".
(MS) a 19 e Setembro de 1956. Ca- dos Trabalhadores Rurais (Usina de
sado, dois filhos. Médico formado A1cool). Loja União e Fraternidade Esse projeto - assegura - terá
pelo Instituto Félix Pacheco do Rio VI. Grande Oriente do Estado de dois instrumentos centrais: a Secreta- t>
31
COIIsciillcia
[>ria de Assuntos Comunitários, que dos postos de saúde 24 horas; cada dirigente sindical. Formado em Di-
será o canal institucional de estímuloposto será um mini-hospital. Serão reito, professor de matemática. Dire-
à participação da comunidade, e o constituídos grupos de profissionais tor do Sindicato dos Bancários de
Conselho Municipal da Cidadania, da saúde (médicos, enfermeiros, psi- Campo Grande e vice-presidente da
que reunirá todos os segmentos da cólogos, dentistas, assistentes so- Federação dos Bancários. Membro
sociedade organizada. "Caberá a esse ciais) que se encarregarão de buscar da Executiva Municipal do PMDB
Conselho buscar soluções, auxiliar o voluntários na comunidade. (1982-84), vereador em Campo
prefeito na definição de diretrizes, no 6. Educação - Reformulação Grande (fevereiro a setembro de
desafio de encontrar alternativas", de conceitos na Rede Municipal de 1990). Tesoureiro do Diretório Re-
diz. Ensino: investir na qualificação dos gional do PMDB. Loja Nova Era N!!
"A sociedade não aceita mais professores e implantação da Escola 8.
ser cobaia de experiências adminis- Integral. A criança terá um período PROGRAMA - Resgatar o
trativas - enfatiza Rondon - bancar de seis horas para se dedicar ao estu- prestígio das instituições e classe po-
com seus impostos a incompetência e do curricular e no restante do dia de- lítica. Lutar pela realização dos an-
os desmandos dos dirigentes de plan- senvolverá atividades culturais, artís- seios da comunidade.
tão. Não quer ser um mero objeto e- ticas, esportivas.
leitoral, mas sujeito participe dos ne- 7. Habitação - Suprir o déficit VEREADOR
gócios públicos". habitacional que hoje é estimado em
De acordo com Rondon, as li- 40 mil casas, promover o saneamen-
nhas gerais de sua administração nas- to, a urbanização e a regularização
ceram de uma série de reuniões e fundiária das favelas.
pesquisas nos bairros de Campo 8. Água - Retomar a explora-
Grande, envolvendo todos os seg- ção, pela Prefeitura, do sistema de a-
mentos da sociedade: "Não é um e- bastecimento de água, há 20 anos en-
lenco de receitas prontas e inacaba- tregue à administração do Estado.
das, nem a prescrição de fórmulas
mágicas. É, sobretudo, um convite à 9. Trânsito - A cidade, que já
reflexão, uma convocação para o de- gerencia o sistema viário, custeia sua
safio de mudar métodos e voltar as sinalização, deve ser a responsável
prioridades da administração pública por sua fiscalização, hoje nas mãos
para a melhoria das condições de vi- do Estado.
da da maioria". 10. Convivência - Implantar,
nos bairros mais populosos, centros
"Cada cidadão um de convivência, onde a comunidade Astúrio
prefeito" poderá praticar esportes, ter acesso a
espetáculos artísticos, promover fes- Perreira dos
o programa de governo de AI- tas. Santos
berto Rondon, sob a denominação de
"Cada cidadão um prefeito", consta VEREADOR (PMDB)
dos seguintes itens:
1. Descentralização - Serão Nascido em Nioaque (MS), a
criados na estrutura da Prefeitura, 9/1/36. Empresário, fundador e presi-
núcleos administrativos municipais, dente da Fundação para a Conserva-
que vão funcionar em bairros-pólos ção da Natureza em Mato Grosso do
de grandes·concentrações urbanas. Sul. Fundador e primeiro presidente
do Comitê em Defesa do Pantanal, li-
2. Participação Comunitária - derando movimento contra instalação
Criação da Secretaria Municipal de de usinas de álcool no Pantanal. Ide-
Assuntos Comunitários, que será o alizador da proposta da Lei N!? 328
canal institucional para estimular a de 25.2.83, que proíbe a instalação
participação do cidadão. de indústrias poluentes na Bacia Hi-
3. Pólo de Produção Comer- drográfica do Rio Paraguai e afluen-
cial - Estímulo à formação de pólos tes. Fundador e primeiro presidente
de produção, numa ação conjunta da Associação de Pesca Amadora e
com a iniciativa privada. Proteção ao Meio Ambiente (ASPA-
4. Pólo de Produção Indus-
trial - Criação de pólos de produção
Ale; de Souza DAMA). Loja Estrela do Sul N!! 3.
PROGRAMA - Melhoria das
industrial, onde serão instaladas in- Araujo redes de esgoto e seu tratamento;
dústrias de pequeno porte, voltadas criar viveiros de mudas de plantas
para atividades não poluentes. (PMDB) frutíferas para as ruas públicas; for-
5. Saúde - Em cada um dos nú- Nascido em Santa Mercedes mação de pomares para atender a po-
cleos administrativos serão instala- (SP) a 14 de maio de 1952. Bancário, pulação carente. Recuperar e apro-
32
COIIsciillCill
veitar como áreas de lazer, as nas- Fundação Centro de Educação Rural
centes que circundam Campo de Aquidauana (MS). Foi secretário
Grande. Projetar área para concentra- executivo da comissão que elaborou
ção de oficinas de Ferro Velho. o primeiro macrozoneamento indus-
trial de MS.
VEREADOR PROGRAMA - hnplantar e
consolidar escolas agrícolas em
Campo Grande; lutar pela criação da
Secretaria Municipal de Agricultura
e Abastecimento; ampliação e manu-
tenção da produção de hortigranjei-
ros, de feiras e mercados destes pro-
dutos; instalação de novas agroindús-
trias; apoio às entidades
filantrópicas; valorizar o esporte, a
Estrela do Sul N!l 3. cultura e o lazer e consolidação da
cultura regional.
PROGRAMA - Priorizar a
Saúde Pública no Orçamento Muni-
cipal; agilizar a construção de novos VEREADOR
hospitais; reformas nos Postos de Sa-
úde; aprimorar o setor da Medicina -
Preventiva. Melhoria das Escolas Pú-
Wilton Paullno blicas; integração dos cursos básico e
proflssionalizante; legalização da
funlor profissão de Educação Física e luta
nas áreas de Saúde e Educação, pela
(PTB) isonomia salarial.
Nascido em Três Lagoas (MS),
formado em Administração de Em- VEREADOR
presas e pós-graduado em Adminis-
tração Desportiva, professor há 10 a-
nos nas redes Municipal e Estadual
de Ensino em Campo Grande. Ex-se-
cretário Municipal de Cultura, Espor-
te e Turismo na Administração atual
e ex-presidente da A.P.E.F./MS. Alberto
PROGRAMA - "Educação e
Cultura são os pilares mais consis-
Gaspar Neto
tentes na formação de um povo". Lo- (PFL)
ja Nova Era N!!. 8.
Nascido em Aquidauana (MS),
. a 6/8/63. Bancário, curso de Direito
VEREADOR (incompleto), casado. Ex-funcionário
dos Bancos Real, Bamerindus e Sa-
Celso fra. Atualmente, escriturário do Ba-
nespa. DeMolay. Presidiu o grêmio
Massaschi Waldir Brito do Colégio Dom Bosco, foi candida-
to a vereador em 1982, ex-chefe de
lnouye (Força Popular) gabinete da Turimat, assessor do se-
(PST) Engenheiro Agrônomo pela Es- cretário de Meio-Ambiente de MT
cola Nacional de Agronomia KM 47, em 1987 e presidente do EC Banes-
Médico, professor titular da u- Rio de Janeiro. Fez vários cursos de pa. Loja Estrela do Sul N!l 3.
niversidade Federal de Mato Grosso aperfeiçoamento e especialização, PROGRAMA - Por ser con-
do Sul. Mestre em Ortopedia e Trau- destacando-se os realizados na Aus- tra a profissionalização da política -
matologia pela Universidade Federal trália, Nova Zelândia, México e Co- e tendo conhecimento das limitações
do Rio de Janeiro. Especialista em lômbia. Vida profissional voltada pa- do cargo de vereador - não faz pro-
Medicina do Trabalho e Medicina ra a Agropecuária e Abastecimento. messa que não possa ser cumprida.
Desportiva. Médico do Instituto Mé- Iniciou-se profissionalmente no Vai trabalhar de acordo com os ensi-
dico Legal. Membro efetivo do Cor- CONDEPE; diretor da Agrosul; con- namentos e princípios morais recebi-
po Clínico do Hospital Universitário, selheiro do CEASNMS; Secretário- dos na Ordem DeMolay e na Maço-
da Santa Casa, do Hospital São Ju- adjunto da Secretaria Especial de As- naria, tomando-se um elo de ligação
lião e da Clínica de Fraturas. Loja suntos Fundiários; presidente da entre essas organizações, a comuni-I>
33
-- ----------------------

COIIstiillcia
I>
dade de Campo Grande, com os po- VEREADOR
deres Legislativo e Executivo muni-
cipais.

VEREADOR

_/5;t/"
-v/ ,.' ". ~\ ."'.

f
-.~.;/~.'
' \\
~ .

gia de Campo Grande. É funcionário


público estatutário na Secretaria de
Estado da Saúde. Possui vários cur-
José Luiz sos e participou de inúmeros con-
gressos. Loja Acácia do Sul, Grande
Edmundo Saad Coppo/a Oriente de Mato Grosso do Sul.
Borges do (PFL) VEREADOR
Amaral Nascido em Campo Grande
(MS) a 6/3/58. Engenheiro Civil pela
(PL) Universidade Federal de Mato Gros-
so do Sul. Participou de seminários e
Nascido em Campo Grande congressos e presidiu a Associação
(MS) a 6 de maio de 1938. Casado, Atlética da Engenharia Civil por
bacharel em Direito (FUCMT) e mé- duas vezes consecutivas. Participou,
dico-veterinário (Universidade Fede- como atleta, de quatro Jub's -Jogos
ral do Paraná). Exerceu vários cargos Universitários Brasileiros. E, atual-
de chefia na Secretaria de Saúde do mente, presidente da Federação de
Estado. Loja União e Fraternidade Basquetebol de MS. Trabalha no ra-
VI, Grande Oriente de Mato Grosso mo da Publicidade, sendo proprietá-
do Sul. rio de uma Agência. E responsável
PROGRAMA - Ampliar rede técnico por diversas obras construí-
de postos de saúde; modernizar o sis- das em Campo Grande pela empresa
tema de vigilância sanitária; criação A. H. L. Construções. Loja Rei Sa- f
de Guarda Municipal; regularização lomão N!!52.
do sistema de loteamento; criar um
sistema de cadastramento dos mora-
dores dos bairros; e trabalhar pela
VEREADOR I \
melhoria das condições de vida da
comunidade menos favorecida. Mario Gomes We//ington
VEREADOR de Arruda Tasso Prelre
Loja União e
Jairo Pontoura Fraternidade VI Nunes
(Força Popular) (Força Popular)
Nascido em Campo Grande
(MS), a 1~/6/47. Casado, três filhos.
VEREADOR Nascido em Fortaleza (CE), a
Advogado e Corretor de Imóveis. 1~/6/42. Empresário no ramo de Co-
Vereador no período 83-88. Vice- Di/son branças e Representações. Curso de
Administração de Empresas (Incom-
presidente da Câmara de Campo
Grande em 85-86. Secretário da Ad- Rodrigues pleto). Loja Rei Salomão NJ! 52.
ministração da Prefeitura Municipal
de Campo Grande e, 83-84. Vice-
de Abreu PROGRAMA - Defender o
retorno à plenitude democrática, para
presidente da Federação de Futebol Nascido em Jaraguari (MS) a 4 que os direitos da população sejam e-
de MS. Diretor do Departamento Ju- de julho de 1938. Técnico em Conta- fetivamente garantidos; luta por me-
rídico do EC Comercial de Campo bilidade e odontólogo formado pela lhores condições de Saúde e Educa-
Grande. Loja Estrela do Sul Nº 3. Faculdade de Farmácia e Odontolo- ção das crianças carentes.
34 Veja outros candidatos a Vereador em Campo Grande na pg. 44.
Consciência

Nogueira faz
compromisso de trabalho
"A Administração
Democrática, no Município,
só existe quando há
integração eficiente entre os
diversos setores e espírito de
colaboração entre Governo e
Comunidade".

"Compromisso de Trabalho" resume, Nogueira destaca que dentro do


PREFEITO segundo Antônio Nogueira, os pen- "espírito democrático e de transpa-
samentos e metas prioritárias de sua rência administrativa" que pretende
Antônio administração. "Vamos garantir a
seqüência de obras e serviços públi-
nortear seus passos, no futuro gover-
no de Dourados, esta sensível avalia-
Nogueira cos que Dourados recebeu na gestão
atual e assegurar o desenvolvimento
ção de todas as contribuições que
possam melhorar a qualidade dos
(PMDB-PDT-PSDB-PST- de toda a nossa região", disse. serviços prestados à população.
PMN-PTR-PL) "Para a elaboração dessas pro-
postas - prossegue - ouvimos a REFORMA
Nascido em Ponte Branca maioria da população, nos encontros
(MT), a 14 de março de 1946. Enge- e reuniões realizados nos bairros, nos
ADMINISTRATIVA
nheiro Civil formado pela Escola de distritos da Zona Rural, com produ- O programa de governo de An-
Engenharia da Universidade Federal tores, empresários, trabalhadores e as tônio Nogueira prevê uma ampla e
de Goiás. Casado, três filhos, Secre- lideranças representativas da socie- profunda reforma administrativa, pa-
tário de Obras da Administração do dade douradense. Não se trata, po- ra sua execução. Os pontos:
Irmão Braz Melo, atual prefeito de rém, da questão fechada, impermeá- 1. A reforma - A reforma ad-
Dourados. Loja Justiça, Liberdade vel à futura inclusão de sugestões e ministrativa objetiva ampliar a repre-
e Disciplina N!! 23. propostas que venham a enriquecê- sentação dos vereadores e lideranças,
O programa denominado 10". integração comunitária, redefinição [>

35
Consciência
I>da lei do uso do solo, plano de carrei- ção dos serviços do Programa Trans-
ra do funcionalismo, entre outras rea- rural e construção de novas unidades
lizações. do Centro de Educação Unificada
2. Industrialização - Criação (CEU).
de condições favoráveis à instalação 9. Cultura e Esportes - Trata-
de indústrias, desde as de grande por- mento prioritário à Cultura, Esporte e
te até as microempresas fabris. Lazer do Trabalhador. Construção de
3. Segurança Pública - Cria- Teatro Municipal, Museu Histórico
ção da Guarda Municipal, Conselho de Dourados, Parque Armulpho Fio-
Municipal de Prevenção de Incên- ravanti, Kartódromo.
dios, programas de Educação para o 10. Promoção Social- Na Pro-
Trânsito e implantação de postos po- moção Social, levar assistência às fa-
liciais nos bairros. rrúlias necessitadas, e também a soli-
4. Saúde e Saneamento - Me- dariedade do Poder Público. Assis-
lhorar o sistema de saúde suprindo a tência especial à criança.
demanda de medicamento e instituin- de Educação de Dourados e presi-
do novos turnos de trabalho para per- VEREADOR dente do Operário Esporte Clube.
mitir o atendimento de emergência, a Lutou pela implantação do Curso Su-
qualquer hora do dia e da noite, tam- perior de Agronomia de Dourados e
bém nos bairros. Viabilizar a implan- exames de Madureza. Exerceu a ad-
tação da Santa Casa, construção do vocacia e foi eleito secretário da
Pronto-Socorro Municipal, instalação OAB, por duas vezes. É promotor de
de farmácias comunitárias, progra- Justiça há mais de 9 anos. Loja Jus-
mas de Medicina preventiva e muni- tiça, Liberdade e Disciplina Nº 23.
cipalização dos serviços de distribui- PROGRAMA - Somar e aju-
ção de água e coleta de esgoto. dar a Administração Pública Munici-
5. Agricultura e Pecuârla - pal a dar melhores condições de vida
Criação de programa de hortas casei- à comunidade.
ras, implantação da Central Regional
de Abastecimento de Produtos Ali-
mentícios, credenciamento de abate-
VEREADOR
douros particulares, incentivo à cria-
ção de feiras-livres nos bairros, im-
plantação de programa de Fomento
Agropecuário, criação de Patrulha A-
Marcos Cesar
grícola para auxiliar produtores ru- Bagordache
rais.
Nascido em Campo Grande
6. Transporte e Urbanismo - (MS), a 415/61, empresário e pecua-
Dinamizar o sistema de transporte rista. Casado, dois filhos. Loja An-
coletivo, com mais linhas de ônibus, tônio João N!! 5.
mais asfalto. Expansão da rede de ci-
c1ovias, aumento da pista de pouso PROGRAMA - Com o slo-
do Aeroporto de Dourados, tentar gan "Força jovem que vem do povo",
junto à Fepasa (S. Paulo) a extensão pretende ser o elo entre o povo e suas
da linha ligando Rosana (SP) a 1- necessidades. Lutará pela implanta-
tahum em Dourados. Construção de ção de postos de saúde, de casas po-
Anel Rodoviário para os veículos de pulares, melhoria do ensino em todos
cargas, pavimentação de mais de 2 os níveis.
milhões de metros quadrados de vias
nos bairros e distritos. VEREADOR José Pessoa
7. Comunidade Indígena - Cirurgião Dentista há 33 anos,
Criação da Secretaria Municipal do
Indio, implantação de indústrias para
Milton de atendendo no Centro Especial de Sa-
úde de Dourados. Professor do Cen-
produção de farinha de mandioca, sa- Pauta tro Educacional Oswaldo Cruz e Es-
bão; criação do Centro Cultural Indí- cola Estadual Presidente Vargas. Par-
gena e ampliar programas de assis- (União por Dourados) ticipa de obras sociais, assistenciais e
tência à comunidade indígena. Nascido em Mato Grosso, a 4 beneficentes. Loja Antônio João N!!
8. Educação - Criação da Es- de junho de 1936. Bacharel em Di- 5.
cola Técnica Agrícola, instalação de reito pela Faculdade Nacional de Di- PROGRAMA - Atuação no
novas bibliotecas públicas, incentivo reito. Foi coordenador das Delega- setor de Saúde Pública e fortaleci-
a cursos profissionalizantes, amplia- cias Regionais de Ensino, Secretário mento do cooperativismo.

36
17'
1tL
mento. Incentivo às indústrias para
gerar novos empregos. Programa de
construção de casas populares e am-
pliação do saneamento básico. Apoio
ao esporte amador e profissional.
Construção de um Auditório Munici-
pal, para ampliar o espaço da cu~tur~.
Construção de Centro Comunítário
de Lazer. Ampliar a rede elétrica e
rede de água.

VEREADOR

na cidade e construído o primeiro


hospital. Prefeito de Mundo Novo de
1986 a 1988. Candidato a deputado
federal em 1990, obtendo 5 mil vo-
tos. Loja 13 de Maio de Mundo
Novo Nº 39.
PROGRAMA - O programa
de Governo ainda está em fase de e-
laboração, pois a comunidade é con-
sultada.

VEREADOR
PREFEITO
Paulo cesar José üonlzete
(POT)
Abud Nascido em 6 de setembro de
(PST -PMOB-PFl-PTB- 1956. Casado, três filhos, candidato à
POT-PTR) reeleição. Loja Luz de Akhnaton
Nº20.
Nascido em Penápolis (SP),
Médico, clínico geral, especialidade
PROGRAMA - Saúde, Edu-
em Cardiologia, formado pela Uni- cação e Segurança Pública.
versidade Federal de Mato Grosso do
Sul. Reside há mais de 40 anos em
Cassilândia, casado, três filhos. Inte-
gra a equipe médica do Hospital São
Lucas. Fez residência médica no
Hospital das Clínicas, em São Paulo, Jair de
participando da equipe dos autores
Eurícledes de Jesus Zerbini e Adib PREFEITO Alencar
Jatene. Participou de cursos e confe- (PTB)
rências em Cuba, Dinamarca e Fran-
ça. Ex-professor do Colégio Dom José Carlos da Advogado formado pela Uni-
Bosco e Moderna Associação Cam- versidade de, Taubaté (SP), casado,
pograndense de Ensino, ambos em Silva cinco filhos. E o atual governador do
Campo Grande. Primeiro presidente Distrito L-12 da Associação Interna-
do Rotary Clube de Cassilândia e (PTB-P oS-P se) cional de Lions Clubes. Ex-secretário
presidente, por dois mandatos, do Nascido em Carnbará (PR), a da AP AE e secretário do Tapajós
Cassilândia Tênis Clube. Loja Luz 7/12/47. Casado, formado em Biolo- Clube de Campo. E secretário do
de Akhnaton Nº 20. gia pela Universidade Católica do PTB em Mundo Novo. Loja 13 de
PROGRAMA - Defesa dos Paraná. Médico, formado pela Facul- Maio de Mundo Novo N!!.39.
direitos dos idosos, com prioridade dade de Ciências Médicas da Univer- PROGRAMA - Alterações
para as áreas da Saúde e Educação, sidade Católica do Paraná. Reside no texto da Lei Orgânica; reivindica-
modernizando, ampliando e cons- em Mundo Novo desde agosto de ção de verbas junto aos governos Es-
truindo novas unidades de atendi- 1974, tendo sido o primeiro médico tadual e Federal; conscientizar a po- i>
37
Consciência
I> mio Participação em 27 eventos, entre
pulação de seus direitos e deveres; cursos, congressos e conferências, na
prioridade a projetos geradores de área médica, desde 1973. Concursa-
novas empresas e lutar pela implan- do pela Secretaria de Saúde do Esta-
tação de uma escola de nível supe- do de MS. Loja Silo Vargas Batista
rior. N!!17.
PROGRAMA - Ativação do
ensino profissionalizante comercial,
industrial e rural. Ampliação das es-
colas rurais; ampliação da merenda
escolar. Na saúde, ênfase à medicina
preventiva, reativação dos Centros de
Saúde, combate às doenças infecto-
VICE-PREFEITO contagiosas, degenerativas e mentais
e construção de Centro de Convivên-
de Londrina. Trabalhou no Posto de cia para Idosos. Incentivo à criação
Saúde de Iguatemi, faz parte da Co- da Secretaria Municipal de Agricul-
missão Municipal de Saúde e atende tura, Comércio e Indústria e instala-
no Hospital Imaculada Conceição há ção de empresas.
11 anos. Candidato a vice-prefeito.
Loja Silo Vargas Batista N!! 17. VEREADOR
PROGRAMA - Valorização
do ser humano, estimular a implanta-
ção de indústrias e de uma escola
profissionalizante. Incentivo à agri-
cultura e pecuária, ampliação da rede
de escolas públicas e criação da Ex-
tensão Universitária com vários cur-
sos superiores. Combate à corrupção
e aos desmandos administrativos.

VEREADOR
Hilson José
Dias Militiío Viria to
(PT)
Natural de Abatiá (PR), nascido
Batista
em 14107/48. Administrador de Em- (PDT)
presas. Filiado ao Partido dos Traba-
lhadores (PT), candidato a vice-pre- Vereador por seis anos, autor da
feito. Loja Silo Vargas Batista NI lei que criou a primeira bolsa de es-
17. tudo no município de Iguatemi, Des-
tacada atuação na implantação da
PROGRAMA - Tem como Com arca, expansão na rede de esgo-
objetivo dedicar-se às causas da Saú- to e energia elétrica. Participou ativa-
de, Educação e assistência às pessoas
carentes do Município de Iguatemi. Luiz mente na aquisição da primeira am-
bulância. Ex-candidato a prefeito em
VICE-PREFEITO Guilherme 1985.

Wilson júnior VEREADOR


VEREADOR
Roberto F. Natural de Campo Grande Geferson
Oliveira (MS), nascido em 25/01/55. Médico
formado pela UFMS em 1978, 12 Rodrigues
Ten. R/2. Médico da Reserva Não (PTB)
(PTB-P FL -P De) Remunerada do Exército. Sócio fun-
Nascido em Curitiba (PR), a dador e atual proprietário do Hospital Natural de Iguatemi (MS), nas-
2414152. Médico pela Universidade e Maternidade São Lucas de Iguate- cido em 22/03/49, Funcionário Públi-
38
ZI'
" "
tI'. ,
.

dor e atual presidente do Lions Clube


de Bela Vista. Loja Estrela do Apa
Consciência
lhos. Professor de matemática forma-
do pela Universidade Federal de Ma-
N!!.9. to Grosso do Sul. Secretário de Edu-
cação em Bela Vista; presidente da
VEREADOR Associação Belavistense de Profes-
sores; presidente do Grêmio Esporti-
vo União; membro do Conselho Mu-
nicipal de Entorpecente e presidente
do Grupo Escoteiro Estrela do Apa.
Loja Estrela do Apa N!!. 9.

co. Loja Silo Vargas Batista N~ 17.


PROGRAMA - Vereador em
exercício, eleito pelo PTB, em 1988, VICE-PREFEITO
candidata-se à reeleição pelo mesmo
partido. Sua pretensão sempre foi a João Pedra de
de lutar junto ao Executivo para que
se façam cumprir as leis em favor Roner t.oubet Figueiredo
dos menos afortunados,
da Rosa (POT)
Nascido a 12 de janeiro de
(PMOB) 1944, médico ginecologista. Já ocu-
Nascido a 13 de junho de 1964. pou diversos cargos de confiança re-
Advogado, formado pela FUCMT. lacionados à Saúde Pública. Foi Se-
Exerce a advocacia em Bela Vista cretário de Saúde da atual Adminis-
desde 1988, Solteiro. Loja Estrela tração. Loja Amor e Justiça N!!.17.
VICE-PREFEITO do Apa N-o 9.
PROGRAMA - Incentivar a
participação popular na Administra-
VEREADOR
ção Pública, com a organização de
entidades de clas!i_e e associação de
bairros; qualificaçao de mão-de-obra
voltada para a realidade do municí-
pio e criação de escolas técnicas.

VEREADOR

Sydney Nunes
Leite José, Perrelra
(POT-PMOB-PST) De A/meida
Nascido em Bela Vista, a 15 de (POMB)
julho de 1930. Casado, três filhos.
Juiz de Direito aposentado. É advo- Nascido a 3 de junho de 1939,
gado, pecuarista e vereador. Perten-
ceu às Lojas Filhos de Hiran 15, O-
E/der Basso comerciante. Ex-presidente
PMDB no período 1985-1989, ex-
fio

breiros de Rio Brilhantes 18, João presidente da Sociedade Beneficente


(POT) de Coxim, administrando com isso a
Pedro Fernandes 22, Aquidaban 4 e
Nova Era 8. Três vezes presidente do Nascido em Bela Vista a 17 de Santa Casa. Loja Amor e Justiça N!!.
Rotary Clube de Bela Vista, funda- setembro de 1956. Casado, três fi- 7. C>
39
pos da Saúde, Educação, Esportes,
Cultura, Lazer e outros, sempre colo-
cando o ser humano no centro das a-
tenções). O programa de Governo es'-
tá sendo discutido e elaborado com a
participação da Comunidade. Slogan
PREFEITO da campanha: "União e Trabalho".

VICE-PREFEITO
José. Sabino
Sobrinho
Loja Independência N~ 29.
Candidato a vice-prefeito
de Jairo Vasconcelos (SP) a 30 de janeiro de 1940, casado,
químico industrial, diretor do SE-
VEREADOR NAC de Três Lagoas. Loja João Pe-
dro de Souza Nº 6.
PROGRAMA - Incentivar
criação de indústrias, ampliar a Bi-
blioteca Pública, programas de saú-
de, construção de casas populares, á-
reas de lazer, creches, asilos, consór-
jairo de cios com municípios vizinhos para
construção de usina de aproveita-
Vasconcelos mento de lixo.

(PTB-PFL-PDT -PST) VEREADOR


Engenheiro Agrônomo, 35 a-
nos, casado. Diretor da Escola Esta-
dual de I!! Grau Filogônio Correa,
em Cuiabá, 76-80. Diplomado Enge-
nheiro Agrônomo pela Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT) em
Nelson
1981. Engenheiro Agrônomo do Mi-
nistério da Agricultura; supervisor da
Perrelra Lima
Empaer de Bandeirantes (MS); Dire- Filho
tor do DEFAP em Glória de Doura-
dos; Supervisor Regional da Empaer (~TB-PFL-PDT -PST)
em Dourados; Participação de cur-
sos, encontros, seminários e congres- Loja Independência N~ 29
so na área de Agronomia e Desen-
volvimento Rural. Presidiu o Lions
Clube de Glória de Dourados, mem-
bro do Asilo da Velhice Desampara- Ozé.as
da e do Conselho Diretor do Hospital
e Maternidade Nossa Senhora da Ferrelra dos
Glória. É engenheiro agrônomo da Reis
Empaer de Glória de Dourados. Loja
Independência Nº 29.
VEREADOR (PMDB)
PROGRAMA - Geração de
empregos urbanos (pequenas e mé-
Doralício Casado, três filhos, 38 anos,
dias indústrias); Desenvolvimento Gonçalves técnico em contabilidade. Ex-funcio-
nário da NOB. Loja João Pedro de
rural (diversificação da produção e
trabalho integrado com os segmentos Pereira Souza Nº6.
do setor); Desenvolvimento de Proje- PROGRAMA - Adotará li-
(PTR) nha política que corresponda às aspi-

--2
tos Sociais (visando oferecer melho-
rias de condições de vida, nos cam- Nascido em Franco da Rocha rações populares.

~40
COIIscil.IICill
mo autônomo executou mais de 400
VEREADOR trabalhos, na maioria obras residen-
ciais. Loja Pedro Manvailer Nº 13.

VEREADOR

retor do Hospital de Sidrolândia; ex-


presidente do Sindicato' dos
Eguiar Nunes Professores. Loja Guardiões da Luz
Nº49.
da Silva PROGRAMA - Prioridade
(POS) para educação e bem estar dos mais
humildes. Tem como princípios a ho-
Nascido em Aquidauana (MS), nestidade, a seriedade e o trabalho.
há 43 anos. Economiário, funcioná-
rio da Caixa Econômica Federal, A-
gência de Três Lagoas. Formado em
Contabilidade pela Escola Afonso
Pena de Três Lagoas, em 1975. Loja
Renascença Nº 42.
PROGRAMA - Pretende de-
dicar-se à população carente, levando
serviços como RAIS, IRPF/IRPJ, (POT)
INSS, PISIPASEP, FGTS, Habita- Nascido em São Paulo, técnico PREFEITO
ção, Seguro-Desemprego. Atuação em agropecuária. Trabalhou na Acar-
nas áreas da Saúde, Educação e A- mat, Emater e Empaer. Atualmente
bastecimento. atua em escritórios de planejamento
agropecuário. Reside em Sidrolândia
desde 1979. Loja Guardiões da Luz
Nº49.
PROGRAMA - Prioridade
para a periferia de Sidrolândia e aos
agricultores. Atuação para buscar so-
VEREADOR luções de problemas que afetam o
centro - comercial e residencial - da
cidade.
Clédison
Guazina Brum VEREADOR
(PTB)
Carlos Tadeu Dirceu Deguti
Nascido em Amambai (MS),
engenheiro-civil formado pela Uni- Henrlque do Yieira Filho
versidade Federal do Paraná; Secre-
tário de Obras da Prefeitura de A- Carmo (PL)
mambai (1978-86), onde implantou (POS) Nascido em Fátima do Sul
mais de 15 km de gal~rias de águas (MS), a 28/02/59. Engenheiro Civil,
pluviais; 130.000 m de asfalto, Casado, três filhos, diretor de casado, quatro filhos. Sócio-proprie-
guias e sarjetas; urbanização de ruas escola estadual há sete anos. Mem- tário e responsável da firma Deguti
e praças; construção de pontes de pe- bro ativo do Lions Clube de Sidro- Engenharia Indústria e Comércio Lt-
queno porte e rodovias viscinais. Co- lãndia, da diretoria da APAE; ex-di- da. Engenheiro Civil credenciado pe- C>
41
Consciência
[>
Ia CEF para as cidades de Fátima do
Sul, Vicentina, Jateí, Glória de Dou-
rados e Deodápolis, de 88 a 90. Peri-
to do Judiciário da Comarca de Fáti-
ma do Sul e de Glória de Dourados.
Participou da Comissão Municipal
para estudos e elaboração de ante- PREFEITO VEREADOR
projeto de leis regulamentando o par-
celamento do solo urbano e zonea-
mento do uso do solo em Fátima do
Sul. Participou de obras no sistema
de mutirão, desde 1984, em Fátima
do Sul. Formado pela Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, em
1984. Participou de vários seminá-
rios, encontros, congressos e cursos
na área de Engenharia civil. Pertence
ao Lions Clube, Associação Beira rio
de Karatê, Associação Cultural Nipô-
nica, Associação Comercial e Indus-
trial, EC 21 de Abril, todos de Fáti-
ma do Sul. Loja Tiradentes N2 27. ./

PROGRAMA - O programa
de Governo está sendo elaborado Virgilio Carlos Vital
com a participação da Comunidade,
que exige mais indústrias, participa- Atanásio do Amaral
ção popular, saúde, habitação, educa-
ção, esporte, bem-estar de toda a so-
Pontoura Gonçalves
ciedade. Slogan de campanha: "O fi- (PST -PFL-PRN-PMDB) (PMD8-PST)
lho da terra".
Nascido em Coxim (MS) a 15 Nascido em Campo Grande a
VEREADOR de novembro de 1959. Casado, enge-
nheiro agrônomo.
28 de abril de 1934. Construtor, foi
comerciante na área da construção.
Loja Obreiros da Paz N2 26. Casado. Loja Filhos de Hiran Nº
PROGRAMA - Criação do 15.
Conselho Municipal de Administra- PROGRAMA - Recuperar as
ção; reformulação do setor rodoviá- margens e cabeceira do Rio Verde;
rio; criação de uma Secretaria Muni- desenvolver o esporte, a saúde e o la-
cipal de Agricultura e Pecuária; zer; cuidar da criança carente.
construção de hortas domésticas, es-
colares e comunitárias; implantação
de três linhas d,e ônibus interligando
as regiões de Agua Branca, Rio do
Peixe e Olho D' Agua; construção de
postos de saúde nas vilas; construção
de escolas na zona rural; cadastra-
mento de família das vilas através do VEREADOR
PRONAV.
Romaclr Maurício
Fácono Faustlno
Loja Tiradentes NQ 27 Gonçalves
VICE-PREFEITO (PTB)
Nascido em Campo Grande
Antônio (MS), a 5 de julho de 1960. Formado
em Engenharia Civil pela Universi-
Carlos Duim dade Federal de Mato Grosso do Sul.
É também professor e comerciante.
lPTB/PFL) Participa da diretoria do Clube de l>

i!
42
Consci~nciQ

VEREADOR

Laço Rio Verde de Camapuã e de di-


versas entidades filantrópicas. Loja
Harmonia e Justiça Nº 21.
PROGRAMA - Criar o Mer-
jayme
cado Municipal, incentivar a produ- Medeiros
ção de hortaliças e frutas, construir
(PTB)
creches, cursos profissionalizantes e
de nível superior. Lutar pela constru- Aiiomar Loja Obreiros de Rio
ção do Estádio de Futebol, asfalto de
bairros, criação de postos de saúde e Muller Pereira Brilhante N.Q 18
elaborar o Plano Diretor. (PTB)
Loja Obreiros de Rio
Brilhante N.Q 18.

VEREADOR
PREFEITO
VEREADOR
Rogério Lopes
Posser
(P DT -ps DB-PL -P DC)
Grande Loja

VICE-PREFEITO
Pedro da
Silve ira
4 (PDT-PSDB-PL-PDC)
Francisco Grande Loja
Odilon Bonilla Claro
Espindora Renato de
(Conselho Democrático)
PROGRAMA - Cultura, Es- (PTB)
Matos Pedroso
porte, Lazer, Educação, Saúde e As- (PDB-PDS)
sistência Social. Loja Imigrantes Nº Loja Obreiros de Rio
45. Brilhante N2. 18 Grande Loja c-
43
Consciência
Associação dos Defensores Públicos
johnson Valdir Ubaldo de MS; militar da ativa do Ministério
da Aeronáutica durante 12 anos; as-
Renato Santos de Brito sessor da Corregedoria-Geral de Po-
Ribas (GOB)
lícia; assessor jurídico do Detran.
Participou de inúmeros congressos,
(PMDB-PFL-PS) seminários e cursos. Loja Edificado-
res de Tempos Nº 2013. Grande O-
Grande Loja VEREADORA/CUNHADA riente do Estado de Mato Grosso do
Sul.

VEREADORES Marilena
Siqueira VEREADOR

Adersino Silvana Carra


vatensoeta Dias
(GOB)
Amilkar
Herrera
Vire ira VEREADOR
(Grande Loja)
Anisio Picolo Francisco de
(Grande Loja)
Figueiredo
Corrê a
Arcy da Costa Loja Estrela do Sul N-º- 3.
e Souza
(Grande Loja) VEREADOR
Euclides Ivanl Orlando
Felini Carvalho Filho
Loja Estrela do Sul N-º- 3.
Mário Gomes
(Grande Loja)
de Arruda
Hélio Albarello VEREADOR (PSDB)
(Grande Loja) Nasceu em Aquidauana a 22 de
setembro de 1946. Casado, três fi-
Lino Gonzaga Edmar lhos. Formado em Odontologia pela
Universidade Federal de Mato Gros-
Cândido Camarqo so do Sul (UFMS), com especializa-
ção em Saúde Pública. Secretário-
(GOB) Bentos Adjunto de Campo Grande e do Es-
tado de MS. Em 1986 foi candidato a
(PST) Deputado Estadual, obtendo 5.200
Paulo Pereira Advogado, defensor público, votos; em 1988 foi o candidato a ve-
reador mais votado pelo PSDB.
da Silva concursado em 1982; atualmente a-
tua na 6! Vara Cívil de Campo Gran- PROGRAMA - Exercer o
(GOB) de; foi coordenador-geral das Defen- mandato com dignidade e trabalho.
sorias Públicas, vice-presidente da
•••
44
Consciência

45
ESTRANHA MULHER
Maria lvone Corrêa Dias
(da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás)

Eu sei que ela existe


(embora eu não a veja.•• );
mulher estranha de mãos imensas,
semeando esmolas, misteriosamente,
cercada de respeito, de lendas e de temor.
As mãos dessa Mulher têm forma de amor,
mãos que ninam os berços da orfandade,
mãos que põem luz na noite da viuvez,
mãos que cortam o erro, como espadas,
mãos que abençoam, que denunciam crime,
e que trazem no gesto que redime,
toda a unção das próprias mãos de Deus.
Essa.Mulher tem a graça das acácias,
a ternura de quem consola a dor alheia,
o bem que ela faz, gravando só na areia,
vem a onda e o leva ao seio do Grande Artista;
que vela sobre o triste, o fraco e o oprimido.
Essa Mulher, se escuta algum gemido,
se pressente a dor, a injustiça, a queda,
como o vento desloca-se, flecha ousada e firme,
na pressa de salvar, servir e se esconder.
Ela está de pé às portas da miséria •••
Junto ao incapaz, ela é o braço potente,
amparo ela o é, ao lado do indigente,
arrimo da velhice, luz da juventude,
e, ante a própria Morte, ao pés do ataúde,
essa Mulher é esteio, é força e segurança.
Seus braços, quais colunas talhadas na rocha,
já sacudiram tronos, muralhas e cidadelas;
já aniquilaram grandes, exaltando os pequenos;
já fizeram ruir a empáfia dos falsos nobres,
já libertaram escravos e enriqueceram os pobres,
já ergueram nações sobre cinzas de impérios •••
Ela já viu morrer os filhos em prol da Liberdade,
e, embora chorando sobre os seus tristes restos,
seu braço se ergueu em sagrados protestos
a bandeira santa do amor universal .••
De sua mesa farta, tal como em família,
reparte ela o pão com graça feminina,
sem humilhar aquele a quem sobrou pobreza,
e sua mão direita, segundo o Evangelho,
jamais presenciou o que a esquerda fez.
A ordem do Senhor: "Ama i-vos uns aos outros",
à frente de seu Templo essa Mulher gravou,
e como irmãos se tratam milhões de filhos seus,
homens predestinados, cidadãos benditos,
que não se envergonham, jamais, de crer em Deus.
Essa Mulher estranha, sem jóias e sem fraquezas,
essa Mulher estranha, temida e venerada,
mil vezes perseguida, vencendo com galhardia,
é cidadã do mundo - é a MAÇONARIA!

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conselhos práticos
I. Não deixes para ninguém o que tu mesmo podes
fazer.
11. Não disponhas do dinheiro, antes de tê-lo em mãos.
111. Não compres coisa alguma, por mais barata que seja,
se não a necessitares.
IV. Evita o orgulho, porque é pior do que a fome, a sede
e o frio.
V. Nunca te arrependas de ter comido pouco.
VI. Toma sempre as coisas pelo lado mais suave e
seguro.
VII. Se estiveres zangado, conta até dez antes de
responder, e se estiveres ofendido, será melhor
contar até cem.
Pensa bem antes de dar conselhos e está sempre
pronto para servir.
IX. F ala bem do teu amigo; e de teu inimigo não fales
nem bem nem mal.
X. A resposta suave e humilde quebranta a ira, as
palavras duras excitam o furor.

s. A. M. Claret

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