PCR
RCP
SOCORRO DE URGÊNCIA
Ritmo
FV
▪ Fibrilação Ventricular (FV):
▪ Contração descoordenada do miocárdio em consequência da
atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração de manter um volume de
rendimento sanguíneo adequado
TVSP
▪ Taquicardia ventricular Sem Pulso
▪ caracterizase por apresentar independência na ativação atrial e
ventricular
AESP
▪ Atividade Elétrica sem pulso
( AESP):
▪ Qualquer ritmo ou atividade elétrica que não produza pulso
palpável.
▪ Causas:
▪ Hipoventilação, hipóxia, e hipovolemia
Assistolia
▪ Ausência de qualquer atividade ventricular
contrátil e elétrica em pelo menos duas
derivações eletrocardiográficas.
Parada cardiorrespiratória (PCR)
▪ Podemos definir como uma cessação abrupta
das funções cardíacas, respiratórias e cerebrais.
▪ Entre a manifestação clinicas, estão:
✔ Inconsciência
✔ Apneia
✔ Ausência de pulso central (carotídeo)
✔ Cianose central / extremidade
✔ Midríase (dilatação da pupila)
Após 4 minutos de PCR, as
células cerebrais sofrem
processo de deterioração,
levando anóxia cerebral,
consequentemente, a
sequela definitivas.
Reanimação Cardiorrespiratória (RCP)
(Intra/Pré hospitalar)
RCP: mantem
o fluxo de sangue
CEREBRAL e CORONÁRIANO
oxigenado.
Fases da PCR
São divididas em 3 fases:
Fase elétrica : Corresponde aos 4 primeiros minutos da PCR, nesse período,
se o paciente estiver apresentando (FV) como ritmo cardíaco , a desfibrilação
pode reverter o quadro e diminuir a chance de ocorrerem alterações
metabólicas deletérias
Fase circulatória : Duração média de dez minutos, representa a interrupção de
substratos necessários ao metabolismo normal do organismo. Caso não seja
possível a reversão, o paciente evoluirá para fase metabólica
Fase metabólica: Representada por acidose e disfunção celular graves, com
chance de reversão do ritmo de parada muito diminuída e com evolução
subsequente para ritmo de assistolía e morte
▪ Verificação do Pulso: Adulto : Carotídeo / Radial
Crianças lactentes: Braquial
▪ Verificação de pulso: Não deve ultrapassar 10seg e não pode ser
inferior a 5 seg.
Compressões Torácica
Garantir uma qualidade
no atendimento e
garantir um bom
prognóstico ao
paciente.
2015
▪
(ATUALIZADO)
❑ C: circulação
❑ A: abertura de vias aéreas
❑ B: boa respiração
C: Circulação
Posição
✔ Compressão deve ser
forte e rápida,
deprimindo o tórax
5 a 6 c Adulto.
✔ Lembre –se de
permitir entre uma
compressão e outra o
retorno total do tórax.
✔ Realizar 30
compressão com 2
insuflações.
✔ Ciclo de 2 minutos
Compressão torácica
( paciente pediátrico 1 – 8 anos)
✔ Compressão deve ser forte e rápida, deprimindo o tórax 2
polegadas ou
5 cm.
✔ Lembre –se de permitir entre uma compressão e outra o
retorno total do tórax.
✔ Realizar 15 compressão 2 Insuflações , com 2 socorristas
✔ Realizar 30 compressão e 2 Insuflações, com 1 socorrista
Compressão torácica
( paciente pediátrico 0 – 1 anos)
✔ Compressão com
depressão de 2 a 4 cm.
✔ Lembre –se de permitir
entre uma compressão e
outra o retorno total do
torax.
✔ 2 socorrista 15
compressão e 2
insuflações
✔ 1 socorrista 30
compressão e 2
insuflações
Observação
Pacientes de 0 a 1 ano...
2 dedos no centro do tórax, logo abaixo da linha mamilar
2 polegares D e E, com as mãos atrás da vitima em um suporte
rígido.
A: Abertura de vias aéreas
Manobra de
inclinação da cabeça
e elevação do mento
( CHIN LIFT)
Manobra de elevação
modificada da
mandibula ( JAW
THURST)
B respiração ( BOLSA-VÁLVULA-MÁSCARA)
Dispositivo para Ventilação
Desfibrilador Externo Automático (DEA)
▪ DEA pode examinar o ritmo cardíaco de uma
pessoa.
▪ Ele pode reconhecer um ritmo que necessite
de um choque e pode avisar ao socorrista
quando um choque é necessário.
▪ O DEA usa mensagens sonoras, luzes e
mensagens de texto para indicar ao socorrista
os passos a tomar
▪ Adulto 200 jawls
▪ Criança 120 jawls
▪ OBS: D.E.A ligado não Desligar, somente o
medico retira as Pás
PAS
Causas Reversíveis PCR
Medicação PCR
▪ Epinefrina ( 1, 3 ou 5 min) (dose 1 mg/ C.P.M)
OBS: após restabelecimento do paciente com RCP, seguir
conduta de estabilidade hemodinâmica C.P.M.
Complicação da RCP
▪ Distensão gasosa do estomago ( com eventual
regurgitação do conteúdo gástrico e sua aspiração)
▪ Fratura de esterno ou de costelas
▪ Separação condoesternal
▪ Pneumotórax
▪ Hemotórax
▪ Embolia Gordurosa
▪ Laceração do fígado , baço e coração.
Equipamento para atendimento de PCR
▪ Carro da parada.
▪ Desfibrilador
▪ Respirador / Ventilador artificial
▪ Monitor cardíaco / ECG
▪ Caixa com instrumentos de pequena cirurgia
▪ PVC ( S/N)
▪ Bombas de infusão
▪ Aspirador de secreção
Assistência de Enfermagem após PCR.
▪ Fixação de tubo endotraqueal
▪ Fixação de AVP
▪ Manter monitorização.
▪ Reunir todo material utilizado , descartar o que for par descarte e levar
materiais reutilizados para expurgo
▪ Organizar leito
▪ Manipular paciente somente com liberação medica e do enfermeiro
▪ Realizar anotação de enfermagem do inicio até o final do
procedimento
Assistência de Enfermagem após PCR.
▪ Repor material utilizado no carrinho de parada
▪ Solicitar ao medico prescrição atualizado para reposição das
drogas utilizadas.
▪ Identificar bombas de infusão com suas respectivas medicações
e rotular todos os soros em conjunto com as drogas em uso.
IMPORTANTE
Equipe:
Ter calma , concentração
Realizar todos os procedimentos
com muita atenção
Ajudar o colega com orientação
verbal caso necessário