Apostila do Treinamento 154
Fundamentos do iFIX
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Treinamento iFIX
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Apostila de Treinamento
Índice ______________________________________________________
Apostila de Treinamento do Curso 154
Primeiro e Segundo Dias.......................................................................... ix
Terceiro e Quarto Dias ............................................................................ x
Introdução ............................................................................................... xi
1. Introdução ao iFIX ........................................................................... 1-1
1.1. Funcionalidades do iFIX ....................................................... 1-3
1.2. Características do Produto ..................................................... 1-4
1.3. Arquitetura do Sistema .......................................................... 1-6
1.4. Arquitetura Distribuída ......................................................... 1-12
1.5. Família Intellution Dynamics ................................................ 1-16
1.6. Pacotes Comerciais ............................................................... 1-18
1.7. Exercício 1............................................................................. 1-20
1.8. Questões de Revisão.............................................................. 1-30
2. Introdução ao Desenvolvimento Gráfico ........................................ 2-1
2.1. WorkSpace ............................................................................ 2-3
2.2. Telas ...................................................................................... 2-6
2.3. Processo Utilizado no Exercício ........................................... 2-12
2.4. Exercício 2............................................................................. 2-14
2.5. Questões de Revisão.............................................................. 2-23
3. Animação de Objetos ........................................................................ 3-1
3.1. Propriedade dos Objetos (Property Window)........................ 3-4
3.2. Animações de Objetos ........................................................... 3-6
3.3. Assistentes de Animação ....................................................... 3-8
3.4. Expression Builder ................................................................ 3-12
3.5. Janela de Diálogo de Animações .......................................... 3-16
3.6. Datalink ................................................................................. 3-20
3.7. Exercício 3............................................................................. 3-22
3.8. Questões de Revisão.............................................................. 3-32
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iFIX
Índice ______________________________________________________
4. WorkSpace ........................................................................................ 4-1
4.1. WorkSpace no modo de Execução (Run Mode) ................... 4-3
4.2. Configuração do WorkSpace ................................................ 4-4
4.3. Tamanho da Tela ................................................................... 4-8
4.4. Usando o Help ....................................................................... 4-12
4.5. Documentação Eletrônica ..................................................... 4-14
4.6. Conjunto de Dynamos ........................................................... 4-18
4.7. Exercício 4 ............................................................................ 4-20
4.8. Questões de Revisão ............................................................. 4-27
5. Ferramentas Gráficas Adicionais ................................................... 5-1
5.1. Assistentes de Tela ................................................................ 5-4
5.2. Objetos de Data e Hora ......................................................... 5-6
5.3. Bitmaps ................................................................................. 5-8
5.4. Assistente para Entrada de Dados ......................................... 5-10
5.5. Objetos Globais ..................................................................... 5-12
5.6. Variáveis Globais .................................................................. 5-14
5.7. Tabelas Globais ..................................................................... 5-18
5.8. Exercício 5 ............................................................................ 5-16
5.9. Questões de Revisão ............................................................. 5-26
6. Configuração do Sistema ................................................................. 6-1
6.1. Requisitos de Hardware para iFIX v.2.6 .............................. 6-3
6.2. Requisitos de Software para iFIX v.2.6 ................................ 6-4
6.3. Requisitos de Rede ................................................................ 6-5
6.4. Componentes Disponíveis na Chave..................................... 6-6
6.5. Utilitário de Configuração do Sistema (SCU) ...................... 6-8
6.5.1. Configuração do Diretórios do Projeto ........................ 6-12
6.5.2. Configuração de Alarmes e Mensagens ....................... 6-14
6.5.3. Configuração da Rede .................................................. 6-18
6.5.4. Configuração das Tarefas Automáticas ....................... 6-20
6.6. Questões de Revisão ............................................................. 6-22
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Apostila de Treinamento
Índice ______________________________________________________
7. Drivers de Comunicação .................................................................. 7-1
7.1. Utilitário de Configuração do Sistema .................................. 7-3
7.2. Configuração SCADA........................................................... 7-4
7.3. Entendendo os Drivers de Comunicação .............................. 7-6
7.4. Driver de Simulação (SIM) ................................................... 7-8
7.5. Instalando os Drivers ............................................................. 7-10
7.6. Atualizando v.6 para v.6 ....................................................... 7-12
7.7. Atualizando v.7 para v.7 ....................................................... 7-14
7.8. Atualizando v.6 para v.7 ....................................................... 7-16
7.9. Configuração do Driver de Comunicação ............................. 7-18
7.10. Drivers Versão 6.x................................................................. 7-20
7.11. Definição do Canal ................................................................ 7-24
7.12. Definição do Dispositivo ....................................................... 7-26
7.13. Definição de Poll Record ...................................................... 7-28
7.14. Drivers Versão 7.x................................................................. 7-30
7.15. Configuração do Canal .......................................................... 7-36
7.16. Configuração do Dispositivo ................................................. 7-38
7.17. Definição do DataBlock ........................................................ 7-40
7.18. Monitoramento dos Drivers de Comunicação ....................... 7-42
7.19. Questões de Revisão.............................................................. 7-46
8. Tags Digitais da Base de Dados ....................................................... 8-1
8.1. Tags da Base de Dados.......................................................... 8-3
8.2. Tag de Entrada Digital .......................................................... 8-4
8.3. Tag de Saída Digital .............................................................. 8-12
8.4. Exercício 8............................................................................. 8-14
8.5. Questões de Revisão.............................................................. 8-24
9. Tags Analógicos da Base de Dados.................................................. 9-1
9.1. Características do Tags.......................................................... 9-3
9.2. Tag de Entrada Analógica ..................................................... 9-4
9.3. Tag de Alarme Analógico ..................................................... 9-12
9.4. Tag de Saída Analógica......................................................... 9-14
9.5. Exercício 9............................................................................. 9-16
9.6. Questões de Revisão.............................................................. 9-25
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iFIX
Índice ______________________________________________________
10. Tags Secundários da Base de Dados ............................................... 10-1
10.1. Revisão da Base de Dados .................................................... 10-3
10.2. Tag de Cálculo (CA) ............................................................. 10-4
10.3. Tag de Evento (EV) .............................................................. 10-7
10.4. Tag de Tendência (ETR) ....................................................... 10-10
10.5. Gráfico .................................................................................. 10-12
10.6. Exercício 10 .......................................................................... 10-18
10.7. Questões de Revisão ............................................................. 10-29
11. Scheduler .......................................................................................... 11-1
11. Características do Scheduler ................................................. 11-3
11.1. Entrada Baseada em Tempo .................................................. 11-4
11.2. Entrada Baseada em Evento .................................................. 11-8
11.3. Configuração do Scheduler ................................................... 11-10
11.4. Executando Schedules........................................................... 11-12
11.5. Exercício 11 .......................................................................... 11-16
11.6. Questões de Revisão ............................................................. 11-24
12. Base de Dados do Processo .............................................................. 12-1
12.1. Tags da Base de Dados ......................................................... 12-3
12.2. Gerenciador da Base de Dados (Database Manager) ............ 12-8
12.3. Assistente para Gerar Tags ................................................... 12-11
12.4. Propriedades da Base de Dados ............................................ 12-12
12.5. Opções de Configuração ....................................................... 12-16
12.6. Personalizando a Base de Dados ........................................... 12-19
12.7. Importando/Exportando a Base de Dados ............................. 12-20
12.8. Tag de Programa ................................................................... 12-22
12.9. Questões de Revisão ............................................................. 12-26
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. iv
Apostila de Treinamento
Índice ______________________________________________________
13. Introdução à Programação .............................................................. 13-1
13.1. Visual Basic For Applications............................................... 13-4
13.2. Programando no iFIX ............................................................ 13-6
13.3. Usando o Editor de VBA ...................................................... 13-12
13.4. Ferramentas de Programação ................................................ 13-14
13.5. VBA versus Tag de Programa ............................................... 13-16
13.6. Exercício 13........................................................................... 13-18
13.7. Questões de Revisão.............................................................. 13-31
14. Alarmes .............................................................................................. 14-1
14.1. Alarmes e Mensagens............................................................ 14-3
14.2. Estratégia de Alarme ............................................................. 14-4
14.2.1. Base de Dados das Áreas de Alarme ............................ 14-5
14.2.2. Base de Dados das Áreas de Alarme ............................ 14-6
14.2.3. Formato Padrão de Alarme .......................................... 14-8
14.2.4. Áreas de Alarmes Comuns a Todos os Serviçoes ........ 14-10
14.2.5. Configurando os Serviços de Alarmes ......................... 14-12
14.2.6. Configuração de Mensagens ........................................ 14-16
14.3. Reconhecimento de Alarme .................................................. 14-18
14.4. Contadores de Alarme ........................................................... 14-20
14.5. Questões de Revisão.............................................................. 14-22
15. Controles ActiveX ............................................................................. 15-1
15.1. Sumário de Alarmes .............................................................. 15-4
15.2. Controles ActiveX ................................................................. 15-8
15.3. Exercício 15........................................................................... 15-12
15.4. Questões de Revisão.............................................................. 15-22
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iFIX
Índice ______________________________________________________
16. Coleta de Dados Históricos .............................................................. 16-1
16.1. Arquivos de Dados Históricos .............................................. 16-4
16.2. Configuração dos Dados Históricos (HTA) .......................... 16-6
16.3. Coletor de Dados Históricos (HTC)...................................... 16-10
16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ........................... 16-14
16.5. Exercício 16 .......................................................................... 16-20
16.6. Questões de Revisão ............................................................. 16-29
17. Tags de Registro ............................................................................... 17-1
17.1. Tags da Base de Dados ......................................................... 17-3
17.2. Tag de Registro Analógico ................................................... 17-4
17.3. Tag de Registro Digital ......................................................... 17-8
17.4. Questões de Revisão ............................................................. 17-10
18. Tag Group ......................................................................................... 18-1
18.1. Editor de Tag Group ............................................................. 18-3
18.2. Tag Group nas Telas ............................................................. 18-6
18.3. Exercício 18 .......................................................................... 18-10
18.4. Questões de Revisão ............................................................. 18-20
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Apostila de Treinamento
Índice ______________________________________________________
19. Ferramentas de Diagnóstico e Otimização do Sistema ................. 19-1
19.1. Intellution na Internet ............................................................ 19-3
19.2. Otimização da Memória Virtual do Computador .................. 19-4
19.3. Driver e Otimização da Base de Dados ................................. 19-6
19.4. Diagnóstico de Falha do Driver ............................................ 19-10
19.5. Diagnóstico de Falha da Rede ............................................... 19-12
19.6. Desabilitando Mensagens de Erros ....................................... 19-14
19.7. Otimização das Telas ............................................................ 19-16
19.8. Picture Cahing ....................................................................... 19-20
19.9. Alarm History ........................................................................ 19-22
19.10. Códigos de Erro de Rede ....................................................... 19-25
19.11. Dicas Gerais .......................................................................... 19-26
20. Segurança .......................................................................................... 20-1
20.1. Estratégia de Segurança ........................................................ 20-3
20.2. Configuração da Segurança ................................................... 20-4
20.3. Áreas de Segurança ............................................................... 20-6
20.4. Grupo de Usuários ................................................................. 20-8
20.5. Conta de Usuário ................................................................... 20-10
20.6. Conexão Automática ............................................................. 20-12
20.7. Configuração da Segurança ................................................... 20-14
20.8. Conectando-se na Segurança ................................................. 20-16
20.9. “Audit Trail” ......................................................................... 20-18
20.10. Questões de Revisão.............................................................. 20-20
Apêndices
A. Glossário de Termos..................................................................... A-1
B. Tags da Base de Dados do Processo ............................................ B-1
C. Campos dos Tags da Base de Dados ........................................... C-1
D. Informações Adicionais................................................................ D-1
D.1. Backup & Restore Wizard ...................................................... D-2
D.2. Usando o Launch.EXE ........................................................... D-4
D.3. Macros de Teclado ................................................................. D-6
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iFIX
Índice ______________________________________________________
página em branco
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. viii
Apostila de Treinamento
Primeiro e Segundo Dias ______________________________________
Capítulo 1 Capítulo 6
Visão Geral Configuração do Sistema
Perfil do Produto Requerimentos do Sistema
Arquitetura do Sistema Componentes Disponíveis
SCU
Capítulo 2
Introdução aos Objetos Gráficos Capítulo 7
WorkSpace Drivers de Comunicação
Desenvolvimento de telas Drivers da versão 6.x
Drivers da versão 7.x
Monitorando os drivers
Capítulo 3
Animação de Objetos
Animação de objetos na tela Capítulo 8
Link de dados Tags Digitais
Tag de entrada digital
Tag de saída digital
Capítulo 4
WorkSpace
Configuração do WorkSpace Capítulo 9
Entendendo o tamanho da tela Tags Analógicos
Sistema de Help Tag de entrada analógica
Documentação eletrônica Tag analógico de alarme
Usando os dynamos Tag de saída analógica
Capítulo 5 Capítulo 10
Ferramentas Gráficas Adicionais Tags Secundários
Assistentes de programação Tag de cálculo
Usando bitmaps na tela Tag ETR
Ferramenta para entrada de dados Tag de evento
Usando variáveis globais Gráfico na tela
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. ix
iFIX
Terceiro e Quarto Dias ________________________________________
Capítulo 11 Capítulo 16
Schedule Arquivamento de Dados
Baseado em tempo Configurando a coleta histórica
Baseado em evento Visualizando os dados coletados
Capítulo 12 Capítulo 17
Usando a Base de Dados Tags Adicionais da Base de Dados
Gerenciador da Base de Dados Tag de Registro Analógico
Tag de Programa Tag de Registro Digital
Capítulo 13 Capítulo 18
Introdução à Programação Tag Group
VBA Editor de Tag Group
Exemplos de programas Configuração de Telas
Usando o editor de VBA
VBA versus Tag PG
Capítulo 14 Capítulo 19
Alarmes Otimização e Diagnóstico de Falha
Estratégia de alarmes www.intellution.com
Configuração dos serviços de alarme Otimização de telas
Filtragem dos alarmes Otimização de drivers
Reconhecimento de alarmes Otimização da base de dados
Diagnóstico de falha do driver
Diagnóstico de falha de rede
Capítulo 15
Controles ActiveX
Sumário de alarmes Capítulo 20
Usando os controles ActiveX Segurança
Estratégia de segurança
Configuração do sistema de segurança
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. x
Apostila de Treinamento
Introdução __________________________________________________
Descrição do Curso
Este curso oferece um bom nível de conhecimento do iFIX. Foi desenvolvido para novos
usuários, ou seja, o material do curso assume que o aluno não tenha nenhum conhecimento
sobre o software da Intellution.
Durante o treinamento serão realizados exercícios onde será desenvolvida uma aplicação
usando a maioria dos componentes do software.
Ao final de cada capítulo existem questões de revisão, cujo gabarito será fornecido pelo
instrutor.
Público
Este curso foi desenvolvido para engenheiros de processo, automação ou instrumentação e
integradores de sistema, os quais irão desenvolver, configurar e usar aplicações com o
sistema iFIX.
Pré-Requisitos
• Familiaridade com computadores e Microsoft Windows NT/2000.
• Conhecimentos de aplicações de controle de processo.
• Familiaridade com outros softwares da Intellution é interessante, entretanto não
necessária.
Duração do Curso
Quatro (4) dias.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. xi
iFIX
Índice ______________________________________________________
página em branco
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. xii
Apostila de Treinamento
1. Introdução ao iFIX _________________________________________
Capítulo 1
Introdução ao iFIX
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-1
Fundamentos do iFIX
1. Introdução ao iFIX _________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo inicial mostra uma visão geral sobre o software de automação iFIX e define os
tipos de estações e a arquitetura de rede do sistema.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Funcionalidades do iFIX
• Características do produto
• Arquitetura do sistema
• Família Intellution Dynamics
Para maiores informações sobre termos específicos utilizados ao longo do curso, consulte o
Glossário de Termos localizado no Apêndice A desta apostila.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-2
Apostila de Treinamento
1.1. Funcionalidades do iFIX __________________________________
A. Introdução ao iFIX
• Software de automação industrial que fornece dados em tempo real para
monitoração, controle e para outros aplicativos
B. As funções básicas do iFIX são:
• Aquisição de dados
- Comunicação direta com dispositivos de entrada/saída do processo.
• Gerenciamento de dados
- Habilidade de processar e manipular dados aquisitados.
- Inclui diferentes ações como: monitoramento do processo (representação
gráfica), controle supervisório, alarmes, relatórios e armazenamento de
dados.
C. Tipos de Estações
• Um computador executando o software iFIX é chamado de estação ou nó.
• Estação Servidor SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition)
- Possui funções de servidor: busca dados do hardware do processo através
de um driver de comunicação e atualiza a base de dados do processo.
- Possui funções de cliente: interface gráfica (telas), relatórios, coleta de
dados históricos, etc.
• Estação Cliente (ou iClient)
- Também chamada de estação VISTA
- Não possui funções de servidor: recebe dados dos servidores SCADA
através da rede.
- Possui funções de cliente: interface gráfica, relatórios, coleta de dados
históricos, etc.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-3
Fundamentos do iFIX
1.2. Características do Produto ________________________________
D. Tipos de Estações em Rede
• Estação Stand Alone
- Qualquer estação que não comunica com outras estações iFIX da rede.
- A Figura 1-1 mostra um servidor SCADA sem rede (stand alone).
- A Figura 1-2 mostra uma arquitetura distribuída de iFIX.
• Estação Local
- Estação configurada para trabalhar em rede (sistema distribuído) e
corresponde descreve a estação em que se está trabalhando.
• Estação Remota
- Estação configurada para trabalhar em rede (sistema distribuído) e
corresponde a qualquer estação que não seja a estação local.
- Pode também corresponder uma estação sendo acessada via modem ou
Internet.
E. Opções Adicionais de Estações
• Estação Desenvolvimento (ou Engenharia)
- Estação que permite visualização dos dados e configuração/manutenção
da aplicação on-line sem parar a execução do processo.
- Permite atuação no processo.
• Estação Run-Time
- Ao contrário da estação de desenvolvimento, não permite modificações
gráficas ou na base de dados do processo.
- O projeto configurado em outra estação é instalado nesta estação.
- Permite atuação no processo.
• Estação Read-Only
- Estação somente para leitura, não permite modificações gráficas ou na
base de dados do processo.
- Não permite atuação no processo ou reconhecimento de alarmes.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-4
Apostila de Treinamento
1.2. Características do Produto ________________________________
Nó SCADA
Impressora
Hardware do
Processo
Figura 1-1: Exemplo de Configuração Stand Alone
iClient iClient iClient iClient
Impressora
Servidor Servidor
SCADA SCADA
Impressora
Hardware Hardware Hardware
de Processo de Processo de Processo
Figura 1-2: Exemplo de Configuração Distribuída
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-5
Fundamentos do iFIX
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
A. Dados de Processo
• O iFIX é usado em conjunto com o hardware do processo da planta.
• As informações enviadas pelos sensores, instrumentos de campo e controladores
são registradas em um hardware de processo. Este dispositivo de entrada/saída
normalmente é um CLP (Controlador Lógico Programável)1.
• O software iFIX recebe os dados do hardware do processo através de um driver
de comunicação.
B. Drivers de Comunicação (ou I/O Drivers)
• O iFIX comunica com o hardware do processo através de um driver de
comunicação.
• Cada driver de comunicação é destinado a hardwares específicos. Veremos com
mais detalhes os drivers de comunicação em capítulos seguintes.
• As funções do driver de comunicação são:
- Ler (e escrever) dados do hardware do processo.
- Transferir estes dados para a DIT (Driver Image Table), a qual constitui
uma tabela imagem do driver na memória do PC.
• Os dados do driver são organizados em conjuntos chamados poll records.
- Os poll records são especificados pelos endereços dos registros do CLP.
- Um poll record pode ser um único ponto ou um conjunto de pontos, todos
de um mesmo tipo (integer, float, etc).
• O iFIX possui um aplicativo chamado Mission Control, onde é possível monitorar
e controlar os drivers de comunicação.
C. DIT (Driver Image Table)
• Área de memória da estação SCADA onde o driver de comunicação armazena os
dados dos poll records.
• A taxa com que cada poll record da DIT é atualizada é chamada de poll time.
• Exemplo:
- A Figura 1-3 mostra dois drivers de comunicação enviando dados para a
DIT (neste exemplo são necessários dois drivers pois existem dois
diferentes fabricantes de hardware de processo).
1
A sigla CLP pode ser também referenciada por sua versão em inglês: PLC (Programmable Logical Controller)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-6
Apostila de Treinamento
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
DIT (A) I/O
Driver
(A)
DIT (B) I/O
Driver
(B)
ID ID
C C
Hardware do Hardware do
Processo Processo
(fabricante A) (fabricante B)
Figura 1-3: Arquitetura Básica (Driver de Comunicação)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-7
Fundamentos do iFIX
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
D. Funções do SAC (Scan, Alarm & Control)
• As funções do SAC são:
- Scan (Leitura): buscar dados da DIT (Driver Image Table) e transferi-los
para a base de dados do processo (PDB - Process DataBase). Esta leitura é
feita a uma taxa chamada de scan time. Nesta etapa o SAC realiza o
condicionamento do sinal se requisitado.
- Alarm (Alarme): comparar os valores da DIT com os limites de alarme
configurados na base de dados e gerar alarmes se necessário.
- Control (Controle): enviar comandos de operador ou de programas para o
processo.
• O SAC pode ser monitorado através do aplicativo Mission Control (o qual será
discutido em capítulos seguintes).
E. Base de Dados do Processo (PDB)
• A representação do processo é feita através de tags (também chamados de
blocos).
• Um tag corresponde a uma unidade de instruções que realiza uma função do
processo.
• Algumas funções do tag são:
- Definir os limites de alarmes.
- Realizar cálculos baseados em valores específicos do processo.
- Escrever valores no hardware do processo, etc.
• Os tags podem ser conectados para formar cadeias de tags, para monitorar o
processo, realizar cálculos ou então criar malhas de controle.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-8
Apostila de Treinamento
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
AI CA DIT (A) I/O
Driver
DI (A)
AI TR AO
SAC
DO DIT (B) I/O
PDB
(Base de Dados Driver
do Processo) (B)
ID ID
C C
Hardware Hardware
do Processo do Processo
(fabricante A) (fabricante A)
Figura 1-4: Arquitetura Básica (Base de Dados do Processo)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-9
Fundamentos do iFIX
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
F. Interface Gráfica (Telas de Operador)
• Os dados armazenados na PDB podem ser mostrados graficamente.
• O WorkSpace da Intellution, quando em modo de execução (Run Mode), oferece
a opção IHM:
- IHM (Interface Humano-Máquina)2: interface entre operador e máquina
que permite interagir com o processo através de telas gráficas.
• Objetos gráficos são usados para representar os valores da base de dados, como:
- datalinks (ou links de dados);
- gráficos;
- válvulas, bombas e tanques animados; etc .
• Estes objetos podem mostrar informações de:
- alarmes;
- valores da base de dados;
- um tag específico; etc.
• A Figura 1-5 mostra um exemplo usando um datalink (link de dados), um gráfico
de tendência e um tanque animado.
2
A sigla IHM substitui a sigla MMI (Man Machine Interface).
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Apostila de Treinamento
1.3. Arquitetura do Sistema ___________________________________
Y-Axis
Data Link
X-Axis
AI CA DIT (A) I/O
Driver
DI (A)
AI TR AO
SAC
DO DIT (B) I/O
PDB
(Base de Dados Driver
do Processo (B)
D
IC ID
C
Hardware Hardware
do Processo do Processo
(Fabricante A) (Fabricante B)
Figura 1-5: Arquitetura Básica (Tela Gráfica)
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Fundamentos do iFIX
1.4. Arquitetura Distribuída ___________________________________
A. Identificando Informações da Base de Dados
• As fontes de dados (data sources) possuem uma sintaxe para a identificação das
informações da base de dados:
- SERVIDOR.NÓ.TAG.FIELD
Informação específica do tag
Nome do tag da base de dados
Nome do nó SCADA onde fica a base de dados
Nome do servidor de dados OPC
• Exemplo: FIX32.SCADA1.TEMP.F_CV
- Mostra o valor atual (F_CV) do tag TEMP.
- O tag TEMP está armazenado na base de dados da estação SCADA1.
- Os dados da estação SCADA1 vêm do servidor OPC da base de dados do
processo chamado FIX32.
• Os dados podem ser mostrados localmente ou em uma estação remota usando o
nome da fonte de dados (veja um exemplo na Figura 1-6).
B. Entendendo os Fields
• Existem três tipos de fields (ou campos):
- Dados Numéricos: são os fields F_*, onde F refere-se a ponto flutuante
(floating point). Exemplo:
F_CV : valor atual em formato numérico
(CV=Current Value)
- Dados Texto: são os fields A_*, onde A refere-se a ASCII (texto).
Exemplos:
A_CUALM : alarme atual em formato texto (HI, HIHI, LO, etc)
(CUALM=Current Alarm)
A_DESC : descrição do tag
(DESC=Description)
- Dados Gráficos: são os fields T_*, onde T refere-se a Trend (tendência).
Exemplo:
T_DATA : dados de tendência obtidos dos tags TR ou ETR
• Os fields serão vistos com mais detalhes em capítulos seguintes.
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Apostila de Treinamento
1.4. Arquitetura Distribuída ___________________________________
Data Link
Y-Axis
Nó iClient
Rede Local
I/O
PDB SAC DIT Driver
Servidor SCADA
ID
C
Hardware
do Processo
Figura 1-6: Arquitetura Básica de Rede
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Fundamentos do iFIX
1.4. Arquitetura Distribuída ___________________________________
H. Fluxo dos Dados
• O driver de comunicação consulta o hardware do processo:
- O driver lê os dados dos registros do hardware do processo e transfere
para uma área da memória chamada DIT (Driver Image Table), local onde
contém uma imagem das tabelas do driver.
- A taxa com que o driver faz esta leitura é chamada Poll Time.
• O SAC faz a leitura da DIT:
- O SAC lê os dados da DIT.
- Estes dados são transferidos para a base de dados do processo (PDB-
Process DataBase).
- Deve-se salientar que a taxa de leitura do SAC é chamada de scan time.
• O WorkSpace busca informações da base de dados do processo:
- Os objetos gráficos da tela mostram valores da base de dados do processo.
- Outros aplicativos também podem buscam dados da base de dados.
I. Ordem Inversa do Fluxo de Dados
• Os dados também podem ser enviados para o hardware do processo (Figura 1-7):
- Isto é feito executando os passos acima na ordem inversa, ou seja:
- Os dados são enviados da tela para a base de dados e então para a DIT.
- O driver busca os valores da DIT e os envia para o CLP.
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Apostila de Treinamento
1.4. Arquitetura Distribuída ___________________________________
Data Link
Y-Axis
Nó iClient
Rede Local
I/O
PDB SAC DIT Driver
Servidor SCADA
ID
C
Hardware
do Processo
Figura 1-7: Arquitetura Completa nos “Dois Sentidos”
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Fundamentos do iFIX
1.5. Família Intellution Dynamics ______________________________
A. Família Intellution Dynamics
• Família de softwares de automação que possui tecnologia aberta baseada em
componentes.
• Integra dados de chão de fábrica com outros componentes da família, sistemas
gerenciais ou aplicativos de terceiros.
B. Componentes da Família Intellution Dynamics
• Componentes família Intellution Dynamics podem ser conectados para alcançar
as necessidades de sua aplicação e incluem:
- iFIX: software HMI/SCADA.
- iWebServer: acesso das telas iFIX via Internet.
- iBatch: software de gerenciamento de processos batelada.
- iWorkInstruction: instruções eletrônicas para processos batelada.
- iHistorian: coletor de histórico de dados.
- iDownTime: analisador de paradas de equipamentos.
- infoAgent: analisador de histórico de produção via web.
• Estes componentes são unidos por um núcleo chamado iCore
- Este núcleo é construído com tecnologias industriais padrão que oferecem
uma fácil integração com aplicações de terceiros em rede e/ou Internet
- O iCore contém os seguintes componentes:
Intellution WorkSpace
Rede
Segurança
Cliente OPC (OLE for Process Control)
VBA (Visual Basic for Application)
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1.5. Família Intellution Dynamics _______________________________
Figura 1-8: Componentes da Família Intellution Dynamics
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Fundamentos do iFIX
1.6. Pacotes Comerciais ______________________________________
A. Pacotes do iFIX
• iFIX Standard HMI Pack
- Solução IHM que combina funcionalidades de servidor e cliente.
Disponível em ambientes Desenvolvimento e Runtime. Este pacote inclui:
✓ Dados históricos
✓ Todos os tags da base de dados exceto SQL
✓ Editor de VBA
✓ Event Scheduler
✓ Workspace
• iFIX Plus SCADA Pack
- Solução SCADA que combina funcionalidades de servidor e cliente.
Disponível em ambientes Desenvolvimento e Runtime. Este pacote inclui:
✓ Dados históricos
✓ Todos os tags da base de dados exceto SQL
✓ Editor de VBA
✓ Event Scheduler
✓ Workspace
✓ Rede Distribuída
✓ Pacote Banco de Dados Relacional (VisiconX, Tags SQL, Acesso
ODBC)
✓ Auto Failover
• iFIX Professional SCADA Pack
- Solução SCADA que combina funcionalidades de servidor e cliente.
Disponível em ambientes Desenvolvimento e Runtime. Este pacote inclui:
✓ Dados históricos
✓ Todos os tags da base de dados exceto SQL
✓ Editor de VBA
✓ Event Scheduler
✓ Workspace
✓ Rede Distribuída
✓ Pacote de Banco de Dados Relacional (VisiconX, Tags SQL,
Acesso ODBC)
✓ Auto Failover Professional
✓ Receita
✓ Auto Alarm
✓ Pacote Produtividade A-B (CD separado)
✓ Pacote OPC (iFIX Workspace OPC Client, iFIX PDB OPC Server)
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Apostila de Treinamento
1.6. Pacotes Comerciais ______________________________________
A. Pacotes do iFIX (cont.)
• Opcionais do iFIX
- Auto Failover Professional: sincronismo de alarmes entre servidores
SCADA quando estiver usando a opção iClient Auto-Failover.
- iFIX PDB OPC Server (antigo OPC Client Connector): disponibiliza
dados da base de dados para clientes OPC (não é necessário em
iClient/iClientTS).
- Pacote de Produtividade para A-B: tags adicionais da base de dados do
processo para contadores, timers e PID da Allen-Bradley.
- iFIX Client Auto Alarm: serviço de discagem remota para
envio/recebimento de alarmes.
- iFIX Client Recipe: componente de desenvolvimento de receitas com
opção de operação runtime (upload/download).
- Microsoft SQL Server 7: versão runtime do SQL Server 7 servidor e
cliente para ser usado com o iFIX.
• iClient e iClientTS
- Clientes universais construídos com a tecnologia iCore™ da Intellution.
Ambos podem ser conectados à um número ilimitado de servidores
SCADA com número ilimitado de pontos I/O. Cada um possui:
✓ Objetos gráficos
✓ Acesso ODBC
✓ Coleta e Visualização Histórica
✓ Editor de VBA
✓ Auto Failover
✓ Controles e Documentos ActiveX
✓ Secure Containment™
✓ Controles VisiconX
✓ Importação gráfica (como por exemplo formato WMF)
✓ Event Scheduler
✓ Plug and Solve®
• Opcionais do iClient e iClientTS
- Desenvolvimento: oferece capacidade completa de desenvolvimento
runtime, incluindo desenvolvimento gráfico, gerenciamento da base de
dados do SCADA e serviços de coleta histórica.
- Runtime: versão completa de execução do iClient ou iClientTS, não tendo
acesso ao desenvolvimento da aplicação. Possui capacidade de leitura,
escrita e controle supervisório do processo.
- Read-Only: possui capacidade somente de leitura, com escrita na base de
dados ou em servidores OPC desabilitada. Possui todas funcionalidades do
iClient ou iClientTS, como Event Scheduler, VBA e controles ActiveX.
- iFIX WorkSpace OPC Client (antigo OPC Universal Connector):
oferece acesso a um número ilimitado de servidores OPC, mostrando seus
dados direto na tela do iFIX sem passar pela base de dados do processo.
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Fundamentos do iFIX
1.7. _____________________________________________ Exercício 1
Explorando o Sistema Demo
(Sample System)
Exercício 1
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 1
Objetivos
Ao finalizar o exercício, o estudante será capaz de:
1. Explorar as telas do Sistema Demo (Sample System) do iFIX.
Introdução
A fim de entender o software iFIX, este exercício destaca algumas de suas características
básicas. Você irá navegar em algumas das telas do Sistema Demo do iFIX. O Sample System é
instalado junto com o iFIX e propicia ao usuário alguma aprofundamento de como desenvolver
aplicações no iFIX.
O exercício a seguir utiliza o Sample System do iFIX traduzido para português. Para instalar esta
versão traduzida em sua máquina, faça o download do site (ftp://www.automacao.com.br) e
copie a pasta SampleSystem para o diretório Dynamics, sobrescrevendo os arquivos existentes.
Quando terminar este exercício, vá para a seção 1.8 e responda as questões.
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Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 1
A. Inicie o Sistema Demo do iFIX
1. A partir do grupo de ícones da Intellution, selecione Intellution iFIX v2.6.
A seguinte caixa de diálogo aparece:
2. Selecione o segundo botão para iniciar o iFIX Sample System.
A tela de inicialização do iFIX aparece enquanto algumas tarefas do iFIX são
executadas. A tela principal do Sistema Demo aparece:
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_________________________________________________ Exercício 1
B. Explore a tela de Tratamento de Água
Esta tela mostra um exemplo de mistura de adição de hidróxido de sódio (NaOH).
1. A partir da tela principal do Sistema Demo, selecione Tratamento de Água
A tela Adição Química aparece:
2. Clique na segunda bomba, localizada no lado direito da tela.
A tela de controle da bomba aparece.
3. Usando os interruptores da parte inferior da tela de controle, alterne os modos da
bomba. Além disso, mude o setpoint da quantidade de NaOH a ser adicionado.
4. Pressione o botão Sair ao finalizar e retorne para a tela Adição Química.
Observe as mudanças ocorridas na aplicação.
5. Experimente mudar o estado das outras bombas e veja as mudanças ocorridas.
6. Ao finalizar, selecione o botão Filtro Retrolavagem.
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Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 1
C. Explorando a tela do Filtro de Retrolavagem
Esta tela representa uma típica seqüência de processos de um filtro de retrolavagem.
Pode-se selecionar um dos três filtros diferentes para mostrar, iniciar/parar a seqüência e
controlar vários sopradores e válvulas.
Ao selecionar o botão do Filtro de Retrolavagem, a seguinte tela aparece:
1. Selecione o botão Iniciar para iniciar o processo de filtração.
Note que o texto muda na Seqüência das Etapas.
2. Selecione os botões Filtro de Retrolavagem 2 e Filtro de Retrolavagem 3 para
observar que o estado desses filtros.
3. Clique nas válvulas e nas bombas de cada filtro para mudar seus estados.
4. Ao finalizar, selecione o botão Tendência.
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 1
D. Explore a tela de Tendência.
Esta tela mostra dados do processo em tempo real, dados históricos/arquivados e dados
vindos de um arquivo ou de um banco de dados relacional.
Ao clicar no botão de Tendência, a seguinte tela aparecerá:
1. Selecione o seguinte item na lista suspensa das Penas Históricas:
iFIX1_H20_BW1_AWCV0301.F_CV
2. Clique no botão Adicionar a direita do campo Penas Históricas.
Os dados deste tag são mostrados no gráfico.
3. Adicione outras Penas Históricas:
iFIX1_H2O_BW2_AWCV0301.F_CV
iFIX1_H2O_BW3_AWCV0301.F_CV
4. Adicione a seguinte Pena em Tempo-Real:
iFIX1_H2O_BW1_LOH0301
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-25
Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 1
D. Explore a tela de Tendência (continuação)
5. Mude o tempo de duração do gráfico. O que acontece?
6. Selecione o botão Múltiplos Tempos. O que acontece?
7. Selecione o botão Dados Laboratório do MS Access. O que acontece?
8. Selecione o botão Apagar Pena. Que pena foi removida? Por quê?
9. Ao finalizar, clique no botão Alarms.
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 1
E. Explorando a tela de Alarme.
Esta tela de sumário de alarmes mostra diversas características dos alarmes da Intellution,
incluindo: áreas de alarme, contadores de alarme e o sumário de alarmes.
Quando o botão Alarmes é selecionado, a seguinte tela aparece:
1. Clique no botão Habilitar Buzina.
O speaker do PC emitirá um “beep” sempre que houver um novo alarme no sistema.
2. Selecione o botão Silenciar Buzina.
O speaker pára de emitir sons até que um novo alarme seja recebido.
3. Selecione o botão Desabilitar Buzina.
4. Selecione o botão Reconhecer Todos. O que acontece?
5. Quando novos alarmes aparecem na tela, selecione um ou mais alarmes da lista e clique
no botão Reconhecer Selecionados. O que acontece?
6. Ao finalizar, selecione o botão Relatórios.
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Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 1
F. Explore a tela de Relatório
Esta tela mostra dados de qualquer tag em um determinado intervalo de tempo. O
Sistema Demo utiliza arquivos Run Time do Seagate® Crystal Reports® e o controle Web
Browser da Microsoft para exibir o relatório na tela (o qual é instalado em sua máquina
junto com o Internet Explorer®).
1. Dentre as opções do Tipo Relatório, selecione Cross Tab.
2. Dentre as opções do Modo, selecione Average.
3. Mantenha pressionado a tecla CRTL e selecione os seguintes tags:
iFIX1_H2O_BW1_1AWCV0301.F_CV
iFIX1_H2O_BW2_1AWCV0301.F_CV
iFIX1_H2O_BW3_1AWCV0301.F_CV
4. Clique no botão Gerar Relatório.
A tela ser semelhante à seguinte:
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. 1-28
Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 1
G. Explorando o Sistema Demo
Retorne para a tela principal e explore as telas remanescentes.
1. Clique no botão com o símbolo de uma casa localizado no canto superior
esquerdo da tela de Relatórios.
Você retornará para a tela principal do Sistema Demo.
2. Explore as telas restantes do Sistema Demo.
3. Ao finalizar, retorne para a tela principal e selecione o botão Sair.
O Sistema Demo do iFIX irá fechar.
Fim do Exercício
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Fundamentos do iFIX
1.8. Questões de Revisão ____________________________________
1. Qual é a diferença entre um servidor SCADA e uma estação iClient?
2. O que é o iCore? O que é a família Intellution Dynamics?
3. Qual estação do iFIX pode ser usada em stand alone?
4. Para que serve um nó “Read-Only”?
5. Para que serve um nó “Run-Time”?
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Apostila de Treinamento
2. Introdução ao Desenvolvimento Gráfico _______________________
Capítulo 2
Introdução ao Desenvolvimento Gráfico
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Fundamentos do iFIX
2. Introdução ao Desenvolvimento Gráfico _____________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo aborda o desenvolvimento gráfico do iFIX, onde serão vistos os objetos gráficos
disponíveis no iFIX e como trabalhar com a área de desenvolvimento gráfico do iFIX
(WorkSpace). O WorkSpace consiste de uma área de projeto que contém textos, animações e
ferramentas que permitem criar telas de fácil entendimento para o operador. Também oferece
comandos e modos de interação com a tela através de ações de operador como reconhecimento
de alarmes ou mudança de set points do processo.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Introdução ao Intellution WorkSpace
• Objetos gráficos e suas propriedades
• Construção de telas
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-2
Apostila de Treinamento
2.1. WorkSpace _____________________________________________
File Object Format
New Fill Style Bring to Front
Open Edge Style Send to Back
Close Background Style Group / Ungroup
Save Align
Save As View Flip
Save All Zoom Space Evenly
Print Default View Make Same Size
Exit Full View Snap to Grid
Fit Picture to Window Grid Settings
Edit Fit Window to Picture Snap Objects to Grid
Undo Update Window Location
Cut Refresh Window
Copy Color Selections Cascade
Copy as Bitmap Property Window Tile Horizontal
Paste Screen Regions Tile Vertical
Paste Special Close All
Delete Insert
Duplicate OLE Object Help
Select All Rectangle WorkSpace Help
Find and Replace Rounded Rectangle iFIX Picture Server Help
Animations Oval
Picture Line
Polyline
WorkSpace Polygon
Switch to Run Arc
System Tree Chord
Status Bar Pie
Visual Basic Editor Text
User Preferences Chart
Toolbars Bitmap
Full Screen Datalink
Current Time
Current Date
Alarm Summary
Push Button
Figura 2-1: Menu de Comandos do WorkSpace (em Configure Mode)
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-3
Fundamentos do iFIX
2.1. WorkSpace _____________________________________________
A. WorkSpace
• O WorkSpace é o aplicativo do iFIX onde se faz o desenvolvimento de um
projeto.
• O WorkSpace possui dois modos de operação:
- Configuração (Configure Mode)
- Execução (Run Mode)
• Os componentes que compões o WorkSpace são:
- Árvore do sistema (System Tree)
- Área de desenvolvimento das telas
- Barra de menus
- Barras de ferramentas
• O WorkSpace pode ser apresentado somente com a área de desenvolvimento, sem
os outros componentes. Para isso: selecione menu WorkSpace → Full Screen.
Para apresentar o WoskSpace com todos os componentes novamente, selecione o
botão Close Full Screen.
B. Árvore do Sistema (System Tree)
• Ferramenta de navegação para localizar arquivos e apresenta as pastas e objetos
de forma hierárquica.
• Oferece acesso a determinados aplicativos do iFIX (Alarm History, Login, etc).
• Pode ser redimensionada, movida ou simplesmente retirada da área de
visualização. Para retirar a árvore do sistema da tela, selecione menu WorkSpace
→ System Tree.
• O diretório padrão das pastas são configurados no aplicativo SCU (isto será visto
posteriormente neste curso).
C. Área de Desenvolvimento das Telas
• Área que contém telas do iFIX e documentos ActiveX.
• Sempre que um documento é aberto, o WorkSpace automaticamente ativa as
barras de ferramentas necessárias para modificá-la.
• Os documentos são editados em Configure Mode e executados em Run Mode.
D. Barra de Menus
• A opção de menus variam de acordo com o tipo de documento ativo.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-4
Apostila de Treinamento
2.1. WorkSpace _____________________________________________
Figura 2-2: Workspace do iFIX (Configure Mode)
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-5
Fundamentos do iFIX
2.2. Telas __________________________________________________
A. Introdução
• As telas do iFIX são documentos com extensão *.GRF (Graphics Resource File).
• Suas propriedades podem ser alteradas na janela do Edit Picture, acessada a
partir do menu Edit → Picture (Figura 2-3).
B. Objetos de uma Tela
• Os objetos de uma tela devem ter nomes exclusivos (não repetidos).
• Os nomes de objetos devem começar com letra e podem conter no máximo 40
caracteres, incluindo letras, números e sub-traços ( _ ).
• Cada objeto pode conter comandos (scripts) associados a ele.
• Os objetos podem ser animados de acordo com valores de variáveis ou
informações do hardware do processo através de um driver de comunicação.
• Para inserir um objeto na tela:
- Selecione o tipo do objeto no menu Insert ou na caixa de ferramentas
Toolbox e desenhe os cantos da figura na tela (siga as instruções da Figura
2-4).
Figura 2-3: Janela de Diálogo de Configuração da Tela
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Apostila de Treinamento
2.2. Telas __________________________________________________
Tipo de Objeto Ferramenta Para criar...
Selecione o retângulo na Toolbox, clique uma vez o
Rectangle
local desejado da tela e arraste o mouse para formar o
objeto e solte então o mouse.
Rounded Selecione o retângulo com bordas arredondadas na
Rectangle Toolbox, clique uma vez sobre o local desejado da tela e
arraste o mouse para formar o objeto e solte então o
mouse.
Selecione o oval na Toolbox, clique uma vez sobre o
Oval
local desejado da tela e arraste o mouse para formar o
objeto e solte então o mouse.
Selecione a linha na Toolbox, clique uma vez sobre o
Line
local desejado da tela e arraste o mouse até obter o
tamanho desejado da linha e solte o mouse.
Selecione a poli linha na Toolbox, clique uma vez para
Polyline
formar cada ponto e clique duas vezes para terminar.
Selecione o polígono na Toolbox, clique uma vez para
Polygon
cada ponto e dê um duplo clique para terminar. Ele
fecha sozinho, sem necessidade de unir o início com o
final do objeto.
Selecione o arco na Toolbox, clique uma vez para cada
Arc
ponto e clique uma terceira vez para criar a curvatura do
arco.
Selecione o semi-círculo na Toolbox, clique uma vez
Chord
para cada ponto e clique uma terceira vez para criar a
curvatura do semicírculo.
Selecione o seguimento de círculo na Toolbox, clique
Pie
uma vez para cada canto do objeto. O primeiro e o
último ponto são conectados para formar o lado
curvado.
Figura 2-4: Objetos Gráficos
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-7
Fundamentos do iFIX
2.2. Telas __________________________________________________
C. Configuração das Cores
• A caixa de cores é uma ferramenta para manipular as propriedades de cor dos
objetos.
• Contém as ferramentas necessárias para colorir objetos e criar conjuntos
personalizados de cores.
• A caixa de cores pode ser acessada a partir de qualquer parte da área de trabalho
(Figura 2-5).
• Existem duas caixas de cores:
- Uma acessada a partir do botão direito do mouse ao selecionar um objeto.
Com esta caixa pode-se configurar as cores do objeto selecionado
- Outra acessada a partir de Color Selections do menu View. Esta caixa
permite a configuração de cores de diferentes objetos da tela
• Cores Personalizadas
- Pode-se personalizar até 16 milhões de opções de cores, combinando-se as
cores primárias vermelho, verde e azul, além de variar as propriedades de
saturação, matiz e luminosidade (Figura 2-6).
D. Estilo de Preenchimento (Fill), Contorno (Edge) e Fundo (Background)
• As cores são modificadas a partir da janela de diálogo de seleção de cores.
• Uma vez selecionado o objeto, os estilos são alterados a partir do menu Object.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 2-8
Apostila de Treinamento
2.2. Telas __________________________________________________
Selecione aqui
cor de frente, de Selecione aqui o
fundo ou de conjunto de cores
contorno (default, shades
of gray, etc.)
Selecione aqui
para criar cores
personalizadas
Figura 2-5: Janela de Diálogo de Seleção de Cores
Figura 2-6: Janela de Diálogo de Cores Personalizadas
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Fundamentos do iFIX
2.2. Telas __________________________________________________
E. Barra de Menu
• Gerenciamento de arquivos
- Open (abrir um arquivo), Close (fechar um arquivo), Save (salvar um
arquivo), Save As (salvar um arquivo com outro nome) e Save All (salvar
todos os arquivos abertos).
• Ferramentas padrões de impressão
- Print Setup (configuração da impressora configurada do sistema
operacional) e Print (imprimir arquivo ativo).
• Ferramentas padrões de edição do Windows
- Cut (recortar um ou vários objetos selecionados), Copy (copiar um ou
vários objetos selecionados), Paste (colar os objetos copiados ou
recortados) e Paste Especial (colar os objetos de forma especial).
- Delete (apagar um ou mais objetos selecionados), Duplicate (duplicar um
ou mais objetos selecionados) e Select All (selecionar todos os objetos da
tela ativa).
F. Ferramentas Adicionais da Barra de Menu
• Copy as Bitmap (copiar um ou mais objetos selecionados como um objeto do
tipo bitmap).
• Bring to Front (trazer o objeto selecionado para frente dos outros objetos na
tela), Send to Back (enviar o objeto selecionado para trás dos outros objetos na
tela).
• Align (alinhar os objetos selecionados), Flip (inverter o objeto), Space Evenly
(distribuir os objetos com o mesmo espaçamento na tela), Make Same Size
(tornar as dimensões dos objetos idênticas).
• Snap to Grid (alinhar conforme a grade) e Grid Settings (configurações da
grade).
G. Alterando Objetos Gráficos
• Uma vez adicionados à tela, a maioria dos objetos pode ser re-editado utilizando
os seguintes comandos: Reshape (redesenhar o objeto), Resize (redimensionar o
tamanho do objeto) e Rotate (rotacionar o objeto na tela).
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2.2. Telas __________________________________________________
Figura 2-7: Exemplo de Tela
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2.3. Processo Utilizado nos Exercícios _________________________
A. Descrição de um Processo de Fabricação de Cerveja
• Cozimento do Malte (Mash Mixer)
- O tanque Mash Mixer realiza a mistura de água com malte triturado. A
mistura é realizada à uma temperatura ótima para conversão total do
amido em açúcares simples
• Tina de Filtração (Lauter Tun)
- Onde o líquido vindo do Mash Mixer é misturado com água quente e
filtrado para a remoção de grãos. O líquido resultante, claro e adocicado, é
chamado de mosto e os grãos úmidos são aproveitados para ração animal.
• Cozimento do Mosto (Brew Kettle)
- O mosto é fervido por aproximadamente uma hora e nesta etapa é
adicionado lúpulo durante os últimos 15 minutos da operação.
• Filtração (Whirlpool Filter)
- O mosto fervido com o lúpulo é enviado para um filtro onde o lúpulo e
outros sólidos são removidos.
• Fermentação (Fermentation Tank)
- Levedura é adicionada ao mosto e permanece no tanque de fermentação de
5 a 20 dias, com temperatura entre 5C e 10C. A levedura consome o
açúcar, produzindo álcool e dióxido de carbono. Durante este processo, o
mosto é transformado em cerveja.
• Maturação (Aging Tank)
- A cerveja é gradualmente maturada em tanques de armazenagem por 2 a
24 semanas. As proteínas são retiradas da cerveja, ou seja, são “digeridas”
através de ação enzimática. O resíduo da reação que ocorre durante a
fermentação é extraído e retornado para a caldeira durante o
engarrafamento.
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2.3. Processo Utilizado nos Exercícios __________________________
Figura 2-8: Fluxograma de um Processo de Fabricação de Cerveja
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2.4. _____________________________________________ Exercício 2
Conceitos Básicos do WorkSpace
Exercício 2
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_________________________________________________ Exercício 2
Objetivos
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Criar uma nova tela no WorkSpace.
2. Adicionar objetos básicos à tela.
Introdução
A finalidade deste exercício é apresentar o WorkSpace da Intellution. O WorkSpace é o
aplicativo que pode ser usado para acessar todos os outros aplicativos do iFIX. Este exercício
irá ajudá-lo a se familiarizar com o Workspace, abordando os métodos básicos para a criação
de uma tela.
Informações sobre o exercício
Ao longo do curso, iremos criar uma aplicação para monitoração e controle da fabricação de
cerveja. O primeiro passo do processo é adicionar malte à um misturador (Mash Mixer). O
malte é misturado com água para dissolver os grãos sólidos e aquecido lentamente. Este
processo transforma os grãos em açúcares através de ação enzimática. O líquido permanece
no misturador por uma ou duas horas.
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_________________________________________________ Exercício 2
Neste exercício, iremos monitorar o misturador. O misturador possui uma alimentação de
água, outra de malte e uma saída da mistura. Isto será mostrado através de um tanque com
duas tubulações de entradas e uma tubulação de saída. Ao final deste exercício, sua tela
deverá se parecer com figura abaixo. Use esta figura como um guia para a disposição dos
objetos em sua tela.
Quando terminar este exercício, vá para a seção seguinte e responda as questões de revisão.
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_________________________________________________ Exercício 2
A. Crie uma nova tela.
Crie uma nova tela e inicie o desenvolvimento gráfico.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem nome aparecerá.
2. A partir do menu Insert, selecione Text.
O cursor muda para o formato de uma barra I.
3. Selecione com o cursor no topo da tela e digite o seguinte texto:
Mash Mixer
4. Selecione qualquer área em branco da tela.
O cursor retorna para a seta padrão.
5. Selecione o título que você acabou de criar.
Um guia aparece ao redor do objeto indicando que ele é o objeto ativo.
6. A partir do menu Object, selecione Font.
A janela de diálogo de configuração de fonte aparece:
7. Configure as seguintes opções com os valores listados a direta:
Font: Arial
Font Style: Bold
Size: 16
8. Selecione OK quando terminar.
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_________________________________________________ Exercício 2
B. Crie o Misturador.
Use um retângulo e um semicírculo para criar o tanque.
1. A partir do menu Insert, selecione Rectangle.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
2. Desenhe um retângulo baixo e achatado.
3. A partir do menu Insert, selecione Chord.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
4. Desenhe um semicírculo no topo do retângulo.
A tela deve-se parecer agora com:
5. Selecione o retângulo e o semicírculo ao mesmo tempo.
Os objetos são limitados por guias.
6. A partir do menu Object, selecione Color – Foreground.
A janela de diálogo de cores aparece.
7. Selecione um cinza claro (Gray75) e selecione OK.
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 2
C. Adicione Tubulações à tela.
Utilize retângulos para adicionar tubulações ao misturador.
1. A partir do menu Insert, selecione Rectangle.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
2. Desenhe um retângulo fino e comprido para representar uma tubulação alimentando o
misturador.
3. A partir do menu Format, selecione Send to Back.
4. Adicione duas tubulações adicionais à tela.
A tela deve-se parecer agora com:
5. Usando a janela de diálogo de cores, altere a cor das tubulações para cinza escuro
(Gray50).
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_________________________________________________ Exercício 2
D. Adicione válvulas à tela.
Use polígonos para adicionar válvulas ao misturador.
1. A partir do menu Insert, selecione Polygon.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
2. Usando a figura ao lado como referência, crie um
polígono para representar uma válvula.
3. Crie duas válvulas adicionais usando a mesma técnica.
4. A partir do menu Insert, selecione Text.
5. Adicione os objetos de texto mostrados ns figura abaixo.
A tela deve-se parecer agora com:
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_________________________________________________ Exercício 2
E. Adicione um agitador ao tanque.
Use um polígono para adicionar um agitador ao tanque.
1. A partir do menu Insert, selecione Polygon.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
2. Desenhe uma “pá de agitador” como mostrado na
figura ao lado.
3. Use a janela de diálogo para alterar a cor do
misturados para cinza escuro (Gray50).
4. A partir do menu Insert, selecione Line.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
5. Desenhe uma linha para unir a pá do agitador ao topo do tanque.
A tela deve-se parecer agora com:
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_________________________________________________ Exercício 2
F. Salve a tela.
1. A partir do menu File, selecione Save.
A seguinte janela de diálogo aparece:
2. Digite o seguinte nome no campo File Name:
MashMixer
Na barra de título da tela aparece agora o nome do novo arquivo.
Fim do Exercício
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2.5. Questões de Revisão _____________________________________
1. Para que serve a árvore do sistema (System Tree) no Workspace?
2. Como se criam cores personalizadas?
3. Para que serve a grade (Grid) no WorkSpace?
4. Que opções de estilo de fundo (Background Style) existem para um objeto?
5. Descreva como o Exercício 2 se encaixa na aplicação de Fabricação de Cerveja.
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2.5. Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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3. Animação de Objetos _______________________________________
Capítulo 3
Animação de Objetos
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Fundamentos do iFIX
3. Animação de Objetos ____________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo introduz ferramentas adicionais para o desenvolvimento gráfico no iFIX, como as
ferramentas para animação dos objetos na tela. Alguns conceitos adicionais sobre o WorkSpace
também serão discutidos.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Como usar a Property Window
• Animação de objetos
• Uso dos Assistentes de Animação (Experts)
• Uso do Expression Builder
• Datalinks
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Apostila de Treinamento
3. Animação de Objetos ______________________________________
A. Revisão
• As telas do iFIX são criadas no aplicativo WorkSpace.
• Existem várias ferramentas disponíveis para criação de objetos gráficos:
- Retângulo
- Retângulo com bordas arredondadas
- Oval
- Linha
- Poli linha
- Polígono
- Arco
- Semicírculo
- Setor circular (pizza)
- Texto
• Os objetos podem ser formatados usando as opções do menu Format
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Fundamentos do iFIX
3.1. Property Window ________________________________________
A. Introdução
• A Property Window é uma janela de configuração das propriedades estáticas de
um objeto.
- Altura do objeto, cor de fundo, estilo de preenchimento, etc.
• Mostra as propriedades do objeto que permitem modificação
- os valores das propriedades localizam-se na coluna da direita da janela
- algumas propriedades contêm uma lista de opções para seleção
- as propriedades somente de leitura não aparecem na janela
• A janela pode ser moldada
- ela fica na tela enquanto os valores das propriedades são alterados
B. Usando a Janela de Propriedades:
1. Selecione o objeto a ser modificado com o botão direito do mouse a partir da
árvore do sistema e selecione Property Window no menu.
Ver Figura 3-1
2. Localize a propriedade a ser modificada na coluna da esquerda da janela e
selecione seus valores na coluna da direita.
3. Digite o novo valor para a propriedade.
Assim que digitar o valor, o objeto muda para refletir a nova entrada.
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3.1. Property Window ________________________________________
Figura 3-1: Janela de Propriedades
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3.2. Animação de Objetos ____________________________________
A. Introdução
• Animações realizam mudanças dinâmicas em uma propriedade, baseada em uma
variação na fonte de dados, que pode ser:
- um tag da base de dados do iFIX;
- um dado em tempo real de um endereço de entrada e saída;
- um valor de uma tela ou propriedade de um objeto;
- uma variável global;
- uma expressão pré-definida;
- um evento VBA;
- servidores OPC.
B. Como as animações funcionam
• Animações são, na realidade, objetos.
- Quando um objeto é animado, um objeto de animação é adicionado às
suas propriedades originais
O usuário vê um objeto realizando uma ação funcional visível;
Na realidade, quem é animado é a propriedade do objeto e não
propriamente o objeto.
• A fonte do dado é o valor usado para a animação.
• Como as animações alteram as propriedades do objeto, uma propriedade só pode
ser usada para uma animação se esta propriedade aceitar dados
- Propriedades somente de leitura não podem ser usadas;
- As propriedades disponíveis podem ser vistas na janela de propriedades.
• A Figura 3-2 traz um resumo das animações mais usadas.
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3.2. Animação de Objetos ____________________________________
Animando a propriedade… Permite que você …
Horizontal Fill Percentage Preencha horizontalmente um objeto baseado em uma
(porcentagem de preenchimento porcentagem. Por exemplo, se o valor da propriedade for
horizontal) 50, o objeto será 50% preenchido.
Vertical Fill Percentage Preencha verticalmente um objeto baseado em uma
(porcentagem de preenchimento porcentagem. Por exemplo, se o valor da propriedade for
vertical) 50, o objeto será 50% preenchido.
Horizontal Fill Direction Preencha horizontalmente um objeto a partir da esquerda,
(direção de preenchimento da direita ou do centro
horizontal)
Vertical Fill Direction Preencha verticalmente um objeto a partir do topo, da
(direção de preenchimento base ou do centro
horizontal)
Horizontal Position Mova um objeto horizontalmente através da tela
(posição horizontal)
Vertical Position Mova um objeto verticalmente através da tela
(posição horizontal)
Rotation Angle Defina a quantidade para rotacionar um objeto. Ovais,
(ângulo de rotação) retângulos com bordas arredondadas e gráficos não
possuem propriedade de rotação
Uniform Scale (escala uniforme) Amplie ou reduza um objeto de forma proporcional
Height (altura) Amplie ou reduza a altura de um objeto. A largura
permanece inalterada
Width (largura) Amplie ou reduza a largura de um objeto. A altura
permanece inalterada
Horizontal Scale Percentage Escala um objeto horizontalmente baseando-se em uma
(porcentagem de escala horizontal) porcentagem. Por exemplo, se o valor da propriedade for
50, o objeto será escalado 50%
Vertical Scale Percentage Escala um objeto verticalmente baseado-se em uma
(porcentagem de escala horizontal) porcentagem. Por exemplo, se o valor da propriedade for
50, o objeto será escalado 50%
Foreground Color (cor de frente) Muda a cor de frente de um objeto. Linhas, polilinhas e
bitmaps não possuem propriedade de cor de frente
Visible (visibilidade) Faça o objeto ficar visível ou invisível
Caption (título) Mude o texto mostrado por um objeto de texto
Obs: apenas para objetos texto
Figura 3-2: Animações Comuns
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3.3. Assistentes de Animação _________________________________
A. Introdução
• Modelos usados para animar propriedades selecionadas de objetos
- Preenchimento (fill)
- Rotação (rotate)
- Posição (position)
- Visibilidade (visibility)
- Cores de frente (foreground), de fundo (background) e de contorno (edge)
• A Figura 3-3 contém uma lista de alguns Animation Experts
B. Preenchimento Animado
• Usado para preencher um objeto de baixo para cima, de cima para baixo ou uma
combinação dos dois modos anteriores.
• Botão Get Data From New Selection
- Selecione outro objeto da área de trabalho enquanto a janela de diálogo do
Expert ainda é exibida.
- Selecionando este botão, os parâmetros de animação de cor do objeto
aparecem na janela de diálogo do Expert.
- Configure os parâmetros desta nova seleção.
• Para buscar ajuda sobre os outros campos, use o botão Help (veremos o Help com
maior detalhe em capítulos futuros).
• A Figura 3-4 mostra a janela de diálogo do assistente de preenchimento.
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3.3. Assistentes de Animação _________________________________
Preenchimento (Fill Expert)
Rotação (Rotate Expert)
Posição (Position Expert)
Escala (Scale Expert)
Visibilidade (Visibility Expert)
Contorno (Edge Color Expert)
Cor de Frente (Foreground Color Expert)
Cor de Fundo (Background Color Expert)
Figura 3-3: “Experts” de Animação
Figura 3-4: “Expert” de Preenchimento
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3.3. Assistentes de Animação _________________________________
C. Opções da Janela de diálogo de Animação de Cor
• Color by – escolhas para mudança de cores:
- Current Value (valor atual)
usa o valor atual F_CV da fonte de dado
- Current Alarm (alarme atual)
usa o tag com o alarme mais recente não reconhecido
- Latched Alarm (alarme mais severo)
usa o tag com o alarme mais severo não reconhecido
• Color Thresholds (tabela de limites de cores)
- Range
realiza a mudança baseada nos valores mínimo e máximo
- Exact Match
realiza a mudança baseada no valor exato
pode-se estabelecer uma tolerância ao redor do valor no campo
Tolerance
• Seleção de cores baseada em alarme
- utilizada para tags de entrada analógica
• Shared Threshold Table (tabela compartilhada de limite de cores)
- usa uma tabela de cores definida como global ou de algum outro objeto da
tela
- será falado mais sobre tabelas compartilhadas nos capítulos seguintes
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3.3. Assistentes de Animação _________________________________
Figura 3-5: “Expert” de Animação de Cor de Frente
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3.4. Expression Builder ______________________________________
A. Introdução
• Usado para estabelecer valores para as animações
- Estes valores são referenciados como Fontes de Dados (Data Sources)
• Aparece em vários lugares dentro do iFIX
- Normalmente acessadas através do botão “Browse” .
- Também referenciado às vezes como botão “Ellipses”.
- Veja a Figura 3-6.
B. Janela de diálogo do “Expression Builder”
• Permite acesso às fontes de dados do sistema iFIX
• Existem várias fontes de dados que podem ser usadas para animar as propriedades
de um objeto
• Pode-se também construir expressões
- uma expressão é um valor de dados ou vários valores de dados conectados
com um ou mais operadores
- use o “Expression Builder” para criar expressões específicas para acessar
dados de uma única fonte
• Os valores de dados em uma expressão podem ser os seguintes:
- Constantes numéricas
- Textos entre aspas (“ ”).
- Tags do iFIX
- Endereços I/O de um servidor OPC.
- Propriedades de telas
- Propriedades de objetos
• A Figura 3-7 mostra um exemplo de um tag do iFIX
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3.4. Expression Builder_______________________________________
Figura 3-6: Atribuição da Fonte de Dados
Figura 3-7: Janela de diálogo do “Expression Builder”
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3.4. Expression Builder ______________________________________
C. Como usar o Expression Builder
• Usando Filtro
- Filtra a fonte de dados por nome de estação, nome de tag, etc.
- Digite o dado no campo e selecione o botão F (Filter).
• Telas
- Selecione os valores das propriedades de outros objetos de uma tela.
- Recomenda-se que os objetos de outras telas NÃO sejam usados
Se a outra tela não estiver aberta, o objeto não será atualizado.
Use um objeto Global – mais informações sobre as variáveis
globais serão vistas nos capítulos seguintes.
D. Expressões Matemáticas
• Contêm um conjunto de teclas com funções matemáticas e booleanas básicas
• Exemplo: suponha que uma cor será alterada somente se dois tags digitais
estiverem fechados:
Fix32.NODE8.DI1.F_CV = 1 AND Fix32.NODE8.DI2.F_CV = 1
• Isto é útil para reduzir a quantidade necessária de programas em uma tela
(falaremos sobre programação em capítulos futuros).
E. Tolerância, Banda Morta e Taxa de Atualização
• Tolerância (Tolerance)
- Especifica o fator de arredondamento da conexão atual.
- O iFIX usa este valor quando a expressão é de comparação.
- Exemplo: Fix32.NODE8.AI1.F_CV = Fix32.NODE8.AI2.F_CV
• Banda Morta (Deadband)
- Especifica a flutuação máxima desejada para a conexão atual antes do
iFIX atualizá-la.
- Isto cria uma zona +/- ao redor do valor atual.
- Enquanto o valor estiver neste limite, o iFIX não atualiza o valor.
• Taxa de Atualização (Refresh Rate)
- Especifica a taxa com que o iFIX atualiza o valor da conexão.
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3.4. Expression Builder_______________________________________
Figura 3-8: Janela do Expression Builder (mostrando as funções matemáticas a direita)
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3.5. Janela de Diálogo de Animações ___________________________
A. Introdução
• Usada para editar as propriedades (estáticas ou dinâmicas) de um objeto.
B. Usando a Janela de Diálogo de Animação
• Abra a janela de diálogo Animation clicando duas vezes sobre o objeto na tela.
- Para objetos OCXs, sumários de alarmes, datalinks e gráficos esta janela
de diálogo deve ser acessada clicando com o botão direito do mouse e
selecionando Animations a partir do menu que aparece.
• A Figura 3-9 mostra a guia General da janela de diálogo Animation
- A maioria dos objetos possui esta guia inicial e é utilizada para alterar
algumas propriedades padrões do objeto como nome, descrição, etc.
C. Propriedades Estáticas
• Use esta janela de diálogo para editar as propriedades estáticas.
• Possui a mesma função da Property Window.
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3.5. Janela de Diálogo de Animações ___________________________
Figura 3-9: Janela de Diálogo Animations (Guia General)
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Fundamentos do iFIX
3.5. Janela de Diálogo de Animações ___________________________
D. Propriedades de Animação
• Para animar uma propriedade, clique na caixa de seleção ao lado da propriedade a
ser animada.
- A Figura 3-10 mostra um exemplo.
• Os campos são similares àqueles dos Animation Experts
- Eles usam as mesmas propriedades de objetos.
- Na verdade, todas as animações podem ser feitas via programa em VBA.
Programação em VBA será vista mais tarde.
E. Data Conversion – conversão do valor a partir da fonte de dados.
• Conversão do tipo Range
- Converte linearmente os valores recebidos para a escala configurada nos
campos Minimun Output e Maximun Output.
• Conversão do tipo Table
- Altera os valores recebidos de acordo com valores especificados na tabela.
- O uso de uma tabela de conversão é idêntico ao uso de uma planilha (a
Figura 3-10 mostra um exemplo).
- Quando o valor de entrada coincidir com uma entrada da tabela, a
propriedade é alterada de acordo com o valor de conversão.
• Conversão do tipo Format
- Altera a formatação dos valores recebidos da base de dados.
- Pode-se especificar:
Como os valores serão alinhados na tela.
Quantas linhas serão mostradas.
Quantos caracteres irão aparecer em cada linha.
Se a entrada de dados está habilitada.
• Conversão do tipo Object
- Não ocorre conversão dos valores recebidos.
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3.5. Janela de Diálogo de Animações ___________________________
Figura 3-10: Janela de diálogo de Animação (Guia Color)
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3.6. Datalink ________________________________________________
A. Introdução
• Mostra informações ASCII ou numérica de uma fonte de dados.
• Um dos objetos gráficos mais usados em uma tela.
• A partir do menu Insert, selecione Data Link.
B. Janela de diálogo do Datalink
• Formatting (Tipo de Formatação)
- Numeric (Numérica)
Configure o número de casas depois do ponto decimal (whole
digits) o número de casas decimais (decimal).
- Alpha-Numeric (Alfa-Numérica)
Configure o número de linhas (lines) e a quantidade de caracteres
por linha (characters per line).
• Data Entry (Tipo de Entrada de Dados)
- None
Cria um link somente para visualização, não permite entrada de
dados.
- In-Place
Permite entrar com dados a partir do datalink para modificar o
valor do dado.
A opção Confirm faz com que apareça uma janela de diálogo de
confirmação ao digitar um novo valor.
C. Observações
• O datalink se comporta como um objeto com a propriedade de texto (caption)
animada.
• Adicione outras animações no datalink usando a janela de diálogo de animações
- Exemplos:
Animar a cor do texto.
Possibilitar a visibilidade do texto.
Animar o tamanho do texto: altura (height) e largura (width).
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3.6. Datalink ________________________________________________
Figura 3-11: Datalink
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3.7. _____________________________________________ Exercício 3
Animando Objetos
Exercício 3
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 3
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Usar os “Experts” para animar objetos gráficos
2. Usar a janela de diálogo de animação para animar objetos gráficos
3. Adicionar datalinks na tela
Introdução:
Este exercício trabalha com a animação dos objetos na tela. As animações permitem mostrar
graficamente as mudanças do processo, tornando a tela mais compreensiva e de fácil uso.
Neste exercício, continuaremos a trabalhar com a tela MashMixer. Iremos adicionar
animações para representar o estado das válvulas através de cores, representar o nível do
tanque através de preenchimento vertical e representar a temperatura do tanque também
através de cores. Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões de revisão.
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Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 3
A. Abra uma tela já existente.
Abra a tela “MashMixer” e a barra de ferramentas “Expert Tollbar”.
1. A partir do menu File, selecione Open.
A janela de diálogo abrir uma tela aparece.
2. Selecione MashMixer e então selecione Open.
A tela “MashMixer” é aberta.
3. Certifique-se de que a barra de ferramentas Expert esteja visível. Para mostrar esta
barra, selecione Toolbars a partir do menu WorkSpace.
A janela de diálogo de ferramentas aparece.
4. Na seção Owner, selecione Picture.
A janela de diálogo deve ser parecer agora com:
5. Selecione a opção Experts e selecione então Close.
A barra de ferramentas “Expert” aparece na área de trabalho.
6. Você pode ancorar a barra de ferramentas acima da tela arrastando-a para a área
acima da barra de título da tela.
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_________________________________________________ Exercício 3
B. Adicione uma animação de cor de fundo.
Anime as válvulas para mudarem de cor de acordo com seu estado.
1. Selecione a válvula da tubulação de entrada de malte.
2. Com a válvula selecionada, selecione o botão Foreground Color Expert .
A janela de diálogo para configuração da cor de fundo aparece.
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Data Source: MALT_SWITCH
Color By: Current Value
Color Threshold: Exact Match
Quando a opção Exact Match (valor exato) estiver selecionada, os limites e cores da
tabela modificam.
4. Crie dois novos limites de cores usando a figura abaixo como referência.
A janela de diálogo deve-se parecer agora com:
5. Quando terminar, selecione OK.
6. Repita esta seqüência para as outras duas válvulas usando as informações abaixo:
Válvula “Entrada de Água”: WATER_SWITCH
Válvula “Saída da Mistura”: MASH_SWITCH
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_________________________________________________ Exercício 3
C. Adicione uma animação de rotação.
Anime a rotação do agitador de acordo com seu estado.
1. Selecione o agitador.
Um guia aparecerá ao redor do objeto.
2. Com o agitador selecionado, selecione o botão Rotate Expert .
A janela de diálogo de diálogo do “expert” de rotação aparece:
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Data Source: ROTATE_CALC
Fetch Limits from Data: Habilitado
Minimum Angle: 0
Maximum Angle: 360
4. Quando terminar, selecione OK.
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_________________________________________________ Exercício 3
D. Adicione e anime um retângulo.
Crie um retângulo para mostrar o nível e a temperatura do tanque.
1. A partir do menu Insert, selecione Rectangle.
2. Desenhe um retângulo alto e fino, usando a figura abaixo como referência.
A tela deve-se parecer agora com:
3. Dê um duplo clique no novo retângulo.
A janela de diálogo Annimations aparece.
4. Selecione a guia Fill.
A janela de diálogo muda para mostrar as propriedades de preenchimento.
5. Selecione a caixa de opção Animate ao lado da propriedade
VerticalFillPercentage.
A janela de diálogo mostra os campos de configuração.
6. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Data Source: MASH_LEVEL
Minimum Input: 0.00
Maximum Input: 1000.00
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_________________________________________________ Exercício 3
D. Adicione e anime um retângulo (continuação).
7. Quando terminar, selecione a guia Color.
A janela de diálogo mostra agora as propriedades de cor.
8. Selecione a caixa de opção Animate ao lado da propriedade Foreground Color.
A janela de diálogo mostra os campos de configuração:
9. Configure as seguintes opções com os valores listados à direta:
Data Source: MASH_TEMP
Range Comparison: Habilitado
10. Adicione os seguintes limites e cores e selecione OK quando terminar:
LOW HIGH: COLOR
-150 50 Blue
50 100 BrightBlue
100 150 BrightYellow
150 200 Orange
200 250 BrightRed
250 700 Red
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_________________________________________________ Exercício 3
E. Adicione um link de dado na tela.
Crie um link para mostrar o nível do tanque.
1. A partir do menu Insert, selecione Data Link.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
2. Desenhe um retângulo à direita do texto “Tank Level”.
A janela de diálogo do datalink aparece.
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta e selecione OK quando
terminar:
Data Source: MASH_LEVEL
Data Entry Type: None
A tela deve-se parecer agora com:
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_________________________________________________ Exercício 3
F. Adicione outros links de dados na tela.
1. Adicione outros links na tela. Use a figura e a tabela abaixo como referência.
Link 1 Link 5
Link 6
Link 2
Link 3
Link 4
Link Data Source Data Entry
Link 1 MALT_SWITCH.A_CV In Place
Link 2 MASH_MIXER.F_CV In Place
Link 3 MASH_TEMP.F_CV None
Link 4 MASH_TEMP_SP.F_CV In Place
Link 5 WATER_SWITCH.A_CV In Place
Link 6 MASH_SWITCH.A_CV In Place
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_________________________________________________ Exercício 3
G. Salve e veja a tela.
1. A partir do menu File, selecione Save.
A tela é salva.
2. A partir do menu WorkSpace, selecione Switch to Run.
A área de trabalho altera para o modo de execução.
3. Ligue o agitador (altere o estado do misturador). O que acontece?
4. Mude os valores das válvulas de entrada e saída. O que acontece?
5. Mude o valor do set point da temperatura. O que acontece?
Fim do Exercício
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3.8. Questões de Revisão ____________________________________
1. Cite algumas formas de se alterar as propriedades estáticas de um objeto?
2. Qual a finalidade da janela de propriedade?
3. Explique a seguinte frase: uma animação é na realidade um objeto.
4. Qual a finalidade dos assitentes de animação (Experts)?
5. Para que serve um link de dado (Datalink)?
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4. WorkSpace ______________________________________________
Capítulo 4
WorkSpace
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4. WorkSpace ______________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra como trabalhar com o aplicativo WorkSpace (personalizar, atribuir
segurança, etc), como aproveitar todas as propriedades de configuração de uma tela e como
trabalhar com as bibliotecas de objetos reutilizáveis chamada Dynamos. Além disso, também
mostra como encontrar informações detalhadas sobre o iFIX no sistema de Help do produto.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• WorkSpace em Run Mode
• Configuração do WorkSpace
• Tamanho da Tela
• Usando o Help
• Documentação Eletrônica
• Biblioteca de Dynamos
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4.1. WorkSpace no Modo de Execução __________________________
File Window
Open Cascade
Close Tile Horizontal
Print Tile Vertical
Exit Close All
WorkSpace Help
Switch to Configure WorkSpace Help
Status Bar iFIX Picture Help
Visual Basic Editor
Toolbars
Full Screen
Figura 4-1: Comandos do Menu WorkSpace (no Modo Run)
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4.2. Configuração do WorkSpace ______________________________
A. Introdução
• O aplicativo WorkSpace é o ponto inicial para a utilização do iFIX.
• O WorkSpace permite:
- Adicionar telas, criar Schedules e alterar programas.
- Integrar documentos ActiveX de outros programas.
- Visualizar a hierarquia dos dados da aplicação.
• As configurações padrões do WorkSpace podem ser alteradas na janela User
Preferences, acessada a partir do menu WorkSpace.
B. Guia Shapes Preferences
• Especifica as preferências de formato dos objetos.
• Usado para determinar as propriedades de um novo objeto adicionado à tela.
C. Guia Environment Protection
• Configura a proteção do ambiente.
• Usado para proteger o modo de execução do WorkSpace.
• Enquanto estiver desenvolvendo um sistema, sugere-se não habilitar a opção
“Enable Run Time Environment Protection”.
• Ver Figura 4-2
D. Guia Startup Pictures
• Configura as telas a serem abertas no modo de execução, independente se o
WorkSpace é iniciado neste modo.
E. Guia Background Startup
• Configura os schedules a serem executados (como tarefas de segundo plano),
independente do modo de execução do WorkSpace.
• Outras informações sobre schedules serão vistas mais tarde neste curso.
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4.2. Configuração do WorkSpace ______________________________
Figura 4-2: Preferências do Usuário (Guia Environment Protection)
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4.2. Configuração do WorkSpace ______________________________
F. Animation Data Error Defaults
- Especifica o formato padrão para os erros de animação de dados.
- Veja a Figura 4-3.
• Linear Animation Object Defaults
- Padrões dos valores numéricos a serem exibidos quando houver um erro
de escalonamento de um valor (animação linear).
• Format Animation Object Defaults
- Padrões dos textos a serem mostradas em um link quando houver um erro
de animação de formato.
• Numeric Table Entries e String Table Entries
- Padrões dos valores a serem usados quando houver um erro em uma
tabela.
• Color Table Entries
- Padrões de cores a serem utilizadas quando houver um erro em uma
tabela.
G. Picture Preferences
• Configura os padrões das propriedades de uma nova tela.
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4.2. Configuração do WorkSpace ______________________________
Figura 4-3: Preferências do Usuário (Guia Animation Data Error Defaults)
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4.3. Tamanho da Tela ________________________________________
A. Introdução
• Quando uma nova tela é criada, são criados um documento e uma janela dentro
deste documento.
- O documento é um ActiveX Container para a tela do iFIX.
- A janela é a área disponível do documento que estabelece os limites que
podem ser vistos no monitor.
B. Tamanho da Tela
• O documento trabalha com o sistema de coordenadas lógicas.
• Isto significa que o documento se baseia em unidades lógicas, não em pixels.
- O iFIX calcula a relação ponto a ponto entre a resolução em pixels do
monitor e as unidades lógicas do documento.
- Exemplo:
Um monitor padrão VGA possui resolução 640x480 pixels.
O tamanho padrão da tela mostrada neste monitor não é 640x480
pixels.
Ao invés disso, o tamanho é 100x75 (unidade lógica).
• Se o tamanho do documento for configurado para ser metade da altura do
monitor, a largura do documento continua igual a 100 mas sua altura é ajustada
para 37.5.
C. Dimensões da Tela
• WindowHeight/WidthPercentage
- Altura e largura da janela em porcentagem.
- Espaço onde os objetos contidos em um documento são mostrados.
- Medidas em porcentagem do documento.
• DocumentHeight/Width
- Altura e largura do documento.
- Tela onde os objetos serão desenhados com a finalidade de serem
mostrados.
- Medidas em unidades lógicas.
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4.3. Tamanho da Tela ________________________________________
Largura da Janela
Porcentagem
Janela
Porcentagem
Altura
75 unidades
Largura Documento
100 unidades
Figura 4-4: Tamanho da Tela
Figura 4-5: Janela de diálogo de Edição da Tela
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4.3. Tamanho da Tela ________________________________________
C. Alterando o Tamanho da Janela
• Uma tela é definida pelo tamanho da janela de um documento.
• Para alterar o tamanho de uma tela, altere o tamanho da janela.
• Quando uma nova tela é aberta, as propriedades da janela e do documento são
mostradas na janela de diálogo Picture Preferences.
- Especifique qualquer unidade lógica para representar o tamanho da tela.
D. Para Alterar o Tamanho da Janela Usando as Preferências do Usuário
1. A partir do menu WorkSpace, selecione User Preferences e então selecione a
guia Picture Preferences.
- Veja a Figura 4-6.
2. Especifique o tamanho da janela no campo Window Size.
- Use o menu para fazer sua seleção.
- O tamanho da janela é ajustado automaticamente.
3. Se desejar, especifique o tamanho do documento (em unidades lógicas) nos
campos Document Width/Height.
E. Para Alterar o Tamanho da Janela Usando Unidades Lógicas
1. A partir do menu Edit, selecione Picture.
- Veja a Figura 4-5.
2. Especifique a largura da janela (em unidades lógicas) no campo Window Width.
3. Especifique a altura da janela (em unidades lógicas) no campo Window Height.
F. Convertendo Telas Para Serem Vistas em Outra Resolução
• Telas criadas e vistas em uma resolução podem ser facilmente vistas em qualquer
outra resolução de monitor.
• Durante a conversão, as unidades são arredondadas e o sistema de coordenadas
lógicas é mantido.
• Mesmo que o documento seja maior que a área visível, o iFIX re-escala a tela
fazendo que se pareça como na resolução inferior.
- Mesmo que um objeto esteja fora da área visível, ele ainda faz parte do
documento.
- O objeto pode ser selecionado na árvore do sistema.
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4.3. Tamanho da Tela ________________________________________
Figura 4-6: Preferências do Usuário (Guia Picture Preferences)
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4.4. Usando o Help __________________________________________
A. Introdução
• Usado como fonte rápida de informações e procedimentos.
• Corresponde a um subconjunto das informações mais importantes do manual.
• A Figura 4-7 mostras as diversas formas de acessar o sistema de Help do iFIX.
B. Help “What’s This?”
• Usado para obter informações sobre um campo de uma janela.
• Pode-se acessar o help “What's This?” das seguintes formas:
- Para se ter ajuda sobre um determinado campo, selecione o campo e clique
com o botão direito do mouse.
- Para se ter ajuda sobre um campo da janela de diálogo, selecione o botão
“What's This?” da janela de diálogo (<Shift><F1>) e em seguida clique
sobre o campo que deseja obter informação.
C. Usando o Help em Outras Aplicações
• Informações do Help podem ser copiadas para outras aplicações
- Selecione o tópico do Help a ser copiado.
- Selecione a opção Copy a partir do menu Edit.
- Isto faz com que o texto seja copiado para a área de transferência.
• Informações também podem ser adicionadas de outras aplicações.
- Veja a seção que trata de adição de anotações.
• Pode ser usado para copiar informações de uma área do Help para outra.
D. Adicionando Anotações ao Help
• As anotações podem ser usadas para adicionar comentários ao Help.
• Dentro do tópico de interesse do Help, selecione o botão Options e escolha
Annotate.
• Um clipe aparece próximo ao título da informação anotada.
- selecione o clipe para ver a anotação, como mostra a Figura 4-8.
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4.4. Usando o Help __________________________________________
Selecione… Para acessar...
Help Topics a partir do menu Help. tabela de conteúdo, índice ou
busca por palavra
Botão Help da janela de diálogo ajuda específica sobre uma janela
de diálogo
<SHFT><F1> ou somente <F1> ajuda sobre um campo específico
o botão com o sinal de interrogação ajuda do tipo What's This? para o
no canto superior direito da janela de campo ou controle da janela de
diálogo e em seguida o campo ou diálogo
controle que deseja ajuda
Figura 4-7: Usando o Help
Figura 4-8: Anotação do Help
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4.5. Documentação Eletrônica _________________________________
A. Introdução
• A documentação técnica do iFIX vem em formato eletrônico e é referenciado por
Electronic Books
• Ele pode ser acessado a partir da pasta Help and Information na árvore do
sistema do WorkSpace (Veja a Figura 4-9).
• O Electronic Books tem a mesma organização que o WorkSpace:
- Ao lado esquerdo ficam conteúdo, índice e ferramentas de busca por
navegação.
- Ao lado direito ficam os textos e gráficos do manual.
B. Botões do “Electronic Books”
• Botões Hide/Show
- Alterna entre mostrar ou não as guias de conteúdo, índice e botões de
busca.
• Botão Back
- Mostra o último tópico acessado pelo usuário.
• Botão Forward
- Mostra o próximo tópico seguindo a seqüência a partir do tópico atual.
• Botão Stop
- Quando estiver vendo páginas de Internet, pára o download de dados.
• Botão Refresh
- Quando estiver vendo páginas de Internet, busca novamente o arquivo
atual.
• Botão Print
- Se a guia Contents estiver sendo mostrada, fornece opções para imprimir
páginas, cabeçalhos, sub-tópicos ou a tabela inteira de conteúdos.
- Se a guia Index ou Search estiver sendo mostrada, imprime o tópico
atual.
• Botão Options
- Mostra um menu com os comandos “Back”, “Forward”, “Stop”,
“Refresh”, “Hide/Show” e “Print”.
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Apostila de Treinamento
4.5. Documentação Eletrônica _________________________________
Figura 4-9: Janela do Electronic Books
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4.5. Documentação Eletrônica _________________________________
C. Busca
• Busca por tópicos usando a guia de índice ou a guia de pesquisa
- A partir da guia Index/Índice, entre com uma palavra-chave
Se a palavra-chave existir, serão mostrados todos os tópicos
relacionados
- A partir da guia Search/Pesquisar, entre com uma palavra
Uma lista de todos os tópicos que contém aquela palavra será
mostrada (Figura 4-10).
• Sugestões de Busca
- Faça a busca por uma palavra e obtenha uma lista de todos os tópicos do
Electronic Books que aparece a palavra da busca
- Se digitar mais de uma palavra:
Aparecerão na lista todos os tópicos que incluem todas as palavras
digitadas.
Colocando as palavras entre aspas, é mostrada uma lista de tópicos
da frase digitada.
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4.5. Documentação Eletrônica _________________________________
Figura 4-10: Exemplo de Busca no Electronic Books
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Fundamentos do iFIX
4.6. Conjuntos de Dynamos ___________________________________
A. Introdução
• Existem objetos que são mais utilizados durante o desenvolvimento da aplicação.
• O iFIX oferece um modo conveniente de salvar objetos personalizados e
programas de aplicações em um conjunto de alto nível de objetos reutilizáveis.
- Estes objetos são chamados de dynamos.
- Os dynamos ajudam a criar um projeto consistente.
• O iFIX oferece uma vasta opção de dynamos pré-construídos.
B. Usando os Dynamos
• Para abrir um conjunto de dynamos, abra a guia Dynamo Sets a partir da árvore
do sistema ou dê um duplo clique no conjunto desejado.
- Veja a Figura 4-11 para um exemplo.
- Arraste o objeto do conjunto de dynamos para a tela.
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4.6. Conjuntos de Dynamos ___________________________________
Figura 4-11: Área de Trabalho com um Conjunto de Dynamos Aberto.
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Fundamentos do iFIX
4.7. Exercício 4 _____________________________________________
Ferramentas Gráficas Adicionais
Exercício 4
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 4
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Adicionar dynamos a uma nova tela
Introdução:
Neste exercício, iremos continuar a desenvolver a aplicação de produção de cerveja, criando
uma nova tela para monitorar a tina de filtração (Lauter Tun). Na tina de filtração o malte é
misturado com água quente. Ele então é filtrado para remover os grãos do líquido. O grão
úmido é normalmente vendido para ração animal. O líquido resultante é chamado de mosto e
será fermentado para produzir cerveja.
Nos exercícios anteriores criamos telas a partir da combinação de objetos. Agora, iremos usar
objetos de conjuntos de dynamos pré-construídos. Iremos adicionar um dynamo para
representar a tina de filtração bem como dynamos para as tubulações de entrada e saída do
tanque. Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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Fundamentos do iFIX
_________________________________________________ Exercício 4
A. Crie uma nova tela.
Crie uma nova tela e adicione um dynamo de tanque.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem título aparecerá.
2. A partir da árvore do sistema, dê um clique duplo na guia Dynamo Sets.
A lista de conjuntos de dynamos disponíveis aparecerá.
3. Dê um clique duplo no conjunto TanksAnim1.
A lista de tanques fica disponível e o conjunto de dynamos aparece no WorkSpace.
4. Arraste o seguinte dynamo à tela:
TankPressurizedD1
A seguinte janela de diálogo aparece:
5. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Tagname for Tank Level: LAUTER_LEVEL
Fetch Limits from Data Source: Habilitado
6. Quando terminar, selecione OK.
7. Feche o conjunto de dynamos.
Você estará de volta à figura.
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 4
B. Adicione dynamos extras.
Adicione dynamos de tubulação no clarificador.
1. Dê um duplo clique no conjunto de dynamos Pipes a partir da árvore do sistema.
A lista de conjuntos de dynamos disponíveis aparecerá.
2. Arraste o seguinte dynamo à tela:
PipeHorz1
Uma janela de diálogo aparece para selecionar a cor da tubulação.
3. Selecione OK para manter a cor cinza da tubulação.
4. Adicione três tubulações extras para a tela usando a figura abaixo como um guia.
5. Quando terminar, feche o conjunto de dynamos de tubulações
A tela deve-se parecer agora com:
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_________________________________________________ Exercício 4
C. Adicione válvulas à tela.
Adicione dynamos de válvula no clarificador.
1. Dê um duplo clique no conjunto de dynamos ValvesAnim a partir da árvore do
sistema.
2. Arraste o seguinte dynamo à tela:
ValveHorizontalControlE1
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Selecione o botão Animate Valve Color.
A seguinte tela aparece:
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 4
C. Adicione válvulas à tela (continuação).
4. Configure as seguintes opções com os valores listados a direita:
Data Source: MASH_SWITCH
Color Threshold Exact Match: Habilitado
5. Adicione os seguintes limites de cores:
VALOR COR
0.00 BrightRed
1.00 BrightGreen
6. Quando terminar, selecione OK.
Você estará de volta na janela de diálogo do dynamo.
7. Selecione OK para retornar à tela.
8. Adicione válvulas extras na tela usando as fontes de dados listadas na figura abaixo e
feche o conjunto de dynamos quando terminar.
MASH_SWITCH
Válvula 2
Válvula 3
Válvula Data Source
Válvula 2 WATER_SWITCH
Válvula 3 LAUTER_SWITCH
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_________________________________________________ Exercício 4
D. Adicione textos à tela.
Adicione cabeçalhos e títulos à tela.
1. Usando o objeto de texto, adicione título à tela. Use a figura abaixo como guia.
Quando terminar, a tela deverá se parecer com:
2. A partir do menu File, selecione Save.
A janela de diálogo para salvar aparece.
3. Entre com o seguinte no campo File Name:
LauterTun
4. Selecione Save para salvar a figura.
Fim do Exercício
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4.8. Questões de Revisão _____________________________________
1. Para que serve uma anotação no Help?
2. Que versão do Microsoft Internet Explorer deve ser instalada para usar o Electronic Books?
3. Para que serve a guia “Animation Data Error” nas preferências do usuário do WorkSpace?
4. Como é possível alterar o tamanho padrão da fonte para novos textos?
5. Qual é a diferença entre altura de um documento do iFIX e altura de uma janela?
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4.8. Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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5. Ferramentas Gráficas Adicionais _____________________________
Capítulo 5
Ferramentas Gráficas Adicionais
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5. Ferramentas Gráficas Adicionais ____________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo introduz os assistentes de animação dos objetos da tela, bem como novos objetos
gráficos como os objetos de data e hora e a inserção de figuras do tipo bitmap na tela. Além
disso, mostra como trabalhar com objetos globais como tabelas e variáveis globais.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Assistentes de Comandos (Experts)
• Objetos de Data e Hora
• Usando Bitmaps
• Assistente para Entrada de Dados
• Tabelas e Variáveis Globais
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5. Ferramentas Gráficas Adicionais ____________________________
A. Revisão
• Os “Experts” permitem o usuário animar objetos sem o uso da janela de diálogo
de animação
• Os “Experts” usados em capítulos anteriores incluem:
- Preenchimento
- Rotação
- Posição
- Escala
- Visibilidade
- Cor
• A área de trabalho também contém “Experts” adicionais
- O usuário pode adicionar outros “Experts” usando programação em VBA
isto será discutido em capítulos posteriores
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5.1. Assistentes de Tela ______________________________________
A. Open Picture
• Atribui a abertura de uma tela a um objeto
• Quando o objeto é selecionado no modo de execução, uma nova tela é aberta
• Ver Figura 5-1
B. Replace Picture
• Atribui a mudança de tela a um objeto
• Quando o objeto é selecionado no modo de execução, uma tela é fechada e outra é
aberta em seu lugar
- o objeto não precisa estar contido em nenhuma das telas de troca
• Ver Figura 5-2
C. Close Picture
• Atribui o fechamento de uma tela a um objeto
• Quando o objeto é selecionado no modo de execução, uma tela é fechada
- o objeto não precisa estar contido na tela que será fechada
• Ver Figura 5-3
D. Generate Picture
• Especifica a localização da janela e outras informações para criar uma nova tela
na área de trabalho
• Ver Figura 5-4
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Apostila de Treinamento
5.1. Assistentes de Tela ______________________________________
Figura 5-1: “Expert” para Abrir uma Tela
Figura 5-2: “Expert” para Trocar de Tela
Figura 5-3: “Expert” para Fechar uma Tela
Figura 5-4: “Expert” para Gerar uma Tela
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5.2. Objetos de Data e Hora ___________________________________
A. Objeto Hora
• A partir do menu Insert, selecione Current Time
• As propriedades do objeto podem ser editadas como qualquer outro objeto texto
(Figura 5-5). Exemplos:
animar a cor do texto;
animar sua altura e largura;
animar sua localização.
B. Objeto Data
• A partir do menu Insert, selecione Current Date
• As propriedades do objeto podem ser editadas como qualquer outro objeto texto
- similar ao objeto hora
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Apostila de Treinamento
5.2. Objetos de Data e Hora ___________________________________
Figura 5-5: Propriedades do Objeto Hora
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5.3. Bitmaps________________________________________________
A. Adicionando um Bitmap à Tela
• A partir do menu Insert, selecione Bitmap. A janela de diálogo para abrir um
arquivo aparece. Selecione o arquivo de imagem desejado e selecione Open.
• Pode-se trabalhar com vários tipos de arquivos de imagem, como por exemplo:
bmp, msp, jpg, ico, wmf, pcx, etc.
B. Trabalhando com Bitmaps
• O bitmap pode ser tratado como qualquer objeto da área de trabalho
- existem algumas opções extras para um bitmap
• Load Image Primary/Secondary
- uma segunda imagem pode ser configurada para aparecer enquanto o
mouse estiver pressionado
- isto é configurado no “load image: secondary” a partir do menu do botão
direito do mouse do bitmap
- também pode ser configurado usando a janela de diálogo de animação
ver Figura 5-6
• Transparent Color
- permite que uma cor do bitmap fique transparente
isto significa que você pode eliminar o fundo do bitmap
- primeiro, selecione a cor de transparência, configurando “transparency
color” a partir do menu do botão direito do mouse do bitmap
- habilite então a transparência para o objeto (enable transparency)
estas duas funções também podem ser feitas a partir da janela de
propriedades ou da janela de diálogo de animação
ver Figura 5-7
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Apostila de Treinamento
5.3. Bitmaps ________________________________________________
Figura 5-6: Aminações do Bitmap
Figura 5-7: Propriedades de Cor do Bitmap
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Fundamentos do iFIX
5.4. Assistente para Entrada de Dados__________________________
A. Introdução:
• Usado para enviar valores de uma figura de volta para uma fonte de dados
• normalmente associado a um link de dados, mas também pode ser usado com
quase todos os objetos da tela
B. Data Entry Expert - Métodos de Entrada de Dados
• Numeric/Alphanumeric Entry
- permite mudar o valor do tag através de digitação no modo de execução
• Slider Entry
- permite mudar o valor do tag através da movimentação de um controlador
deslizante no modo de execução
• Pushbutton Entry
- permite configurar o valor de um tag para 0 ou 1
- usado principalmente para tags digitais
- o usuário terá dois botões no modo de execução, cujos títulos podem ser
configurados:
um botão que, quando selecionado, envia o valor 0 para o tag
outro que envia o valor 1
- os títulos podem ter até 12 caracteres de tamanho
• Ramp Entry
- permite estabelecer uma rampa ascendente ou descendente no tag com os
valores em porcentagem no modo de execução
- isto é feito pelo usuário enquanto estiver no modo de execução
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5.4. Assistente para Entrada de Dados __________________________
Figura 5-8: Ferramenta “Data Entry Expert”
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5.5. Objetos Globais _________________________________________
A. Introdução
• A pasta Globals da árvore do sistema do WorkSpace contém alguns objetos
globais que podem ser acessados a partir de qualquer tela do sistema.
• Esta pasta contém duas sub-pastas: User e Plug and Solve
- Plug and Solve: usada para criar objetos globais com outros programas
com característica plug and solve da Intellution.
- User: usada para criar objetos globais definidos pelo usuário que ficarão
disponíveis para todas as telas (este capítulo irá focar o uso desta pasta).
• Para adicionar objetos globais na pasta User, clique com o botão direito do mouse
na árvore do sistema sobre a pasta User.
• Estes objetos globais podem ser acessados a partir de qualquer tela do iFIX.
• Exemplos de objetos globais:
- Procedimentos globais
- Formulários globais (serão vistos no capítulo 18 sobre VBA)
- Variáveis globais
- Tabelas globais (threshold table)
B. Procedimentos Globais
• Pode-se criar sub-rotinas e funções globais que podem ser acessadas a partir de
qualquer projeto (tela) do iFIX.
• Os procedimentos globais serão vistos no capítulo sobre programação VBA.
C. Formulários Globais
• Um formulário global pode ser acessado a partir de qualquer tela do iFIX,
possibilitando que exista apenas uma cópia do formulário no sistema.
- Com isso fica mais fácil atualizar o formulário e minimiza o tamanho dos
arquivos de tela do iFIX.
• Os formulários globais serão vistos no capítulo sobre programação VBA.
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5.5. Objetos Globais _________________________________________
Figura 5-9: Acesso aos Objetos Globais na Árvore do Sistema
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5.6. Variáveis Globais ________________________________________
A. Entendendo o Uso de Variáveis
• A vantagem de se usar variáveis é que seus valores são preservados enquanto a
aplicação estiver sendo executada.
- Normalmente, quando um procedimento é executado, suas variáveis são
iniciadas e qualquer mudança em seus valores é conservada até a
finalização do procedimento.
- Na próxima vez que o procedimento for executado, as variáveis são
iniciadas novamente.
• Variáveis globais são carregadas quando a aplicação é iniciada e permanece
disponível até que a aplicação seja finalizada.
• Recomenda-se utilizar variáveis globais somente quando for absolutamente
necessárias pois a performance do sistema pode ser afetada.
B. Adicionando Variáveis Globais
• Existe duas formas de adicionar uma variável global:
- Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta User e selecione
Create Variable.
- Use o botão Variable da Toolbox.
• Observação:
- O botão da Toolbox permite criar uma variável global ou uma variável
local (estas ficam disponíveis somente para a tela atual).
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Apostila de Treinamento
5.6. Variáveis Globais _________________________________________
Figura 5-10: Criando uma Variável Global
Figura 5-11: Criando uma Variável Global
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5.6. Variáveis Globais _________________________________________
C. Usando Variáveis Globais
• O valor de uma variável global pode ser acessada usando a seguinte sintaxe:
- User.NomeVariavel.CurrentValue
• Outras propriedades da variável podem ser vistas e configuradas na Property
Window ou na janela de diálogo Animations
Figura 5-12: Propriedades das Variáveis Globais
Figura 5-13: Propriedades das Variáveis Globais
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Apostila de Treinamento
5.6. Variáveis Globais _________________________________________
Figura 5-14: Variáveis Globais no Expression Builder
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Fundamentos do iFIX
5.7. Tabelas Globais _________________________________________
A. Tabelas Globais
• As tabelas globais são chamadas de Threshold Table e também são conhecidas
por Shared Tables ou Lookup Tables
• Permite criar um conjunto de tabelas mais usadas no sistema.
• Podem ser usadas para criar tabelas de:
- limites de cores (Figura XX)
- valores string (texto) ou faixas de valores (Figura XX)
• Exemplos:
- valores digitais vermelho e verde para válvulas
- faixas de temperaturas
- faixa de valores numéricos para serem convertidos em texto
B. Criando uma Tabela Global
• Clique sobre a pasta User com o botão direito do mouse e selecione Create
Threshold Table
• Para nomear a tabela, clique com o botão direito do mouse sobre a nova tabela e
selecione Property Window
- altere a propriedade Name da nova tabela
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Apostila de Treinamento
5.7. Tabelas Globais __________________________________________
Figura 5-15: Criando uma Tabela Global de Cores (Threshold Table)
Figura 5-16: Criando uma Tabela Global tipo String (Threshold Table)
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Fundamentos do iFIX
5.7. Tabelas Globais _________________________________________
A. Usando as Tabelas Globais
• O valor de uma tabela global pode ser encontrado usando a seguinte sintaxe:
- User.NomeTabela
- Não é necessário referenciar nenhuma propriedade em especial da tabela.
• Para usar a tabela global, selecione o botão Advanced da janela Animations
quando estiver animando um objeto (veja a Figura XX) e então configure a tabela
na área Shared Lookup Object da janela que aparece (veja a Figura XX).
Figura 5-17: Using a Global Threshold Table
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Apostila de Treinamento
5.7. Tabelas Globais _________________________________________
Figura 5-18: Configurando a Tabela Global
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5.8. _____________________________________________ Exercício 5
Ferramentas Gráficas Adicionais
Exercício 5
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Apostila de Treinamento
_________________________________________________ Exercício 5
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Usar os “Experts” para criar a navegação de telas.
2. Adicionar objetos de data e hora na tela.
3. Usar a ferramenta “Data Entry Expert” com link de dados.
4. Adicionar um bitmap na tela.
5. Usar uma tabela threshold.
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar a desenvolver aplicação da produção de cerveja criando
uma tela para monitorar o tanque de cozimento de mosto (Brew Kettle). Neste tanque o
mosto vindo da tina de filtração é fervido por mais ou menos uma hora. Nos últimos 15
minutos de cozimento, adiciona-se lúpulo ao mosto fervente.
Nos exercícios anteriores, criamos telas combinando vários tipos de formas e objetos ou
usando dynamos. Neste exercício, iremos usar uma imagem bitmap de um tanque, além de
outros objetos. Quando terminar, a tela deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões de revisão.
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_________________________________________________ Exercício 5
A. Crie uma nova tela.
Faça uma nova tela e adicione um dynamo de tanque.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem nome aparece.
2. A partir do menu Insert, selecione Bitmap.
A janela de diálogo de abertura de arquivo aparece.
3. Selecione o seguinte arquivo e selecione o botão Open.
C:\Dynamics\App\BrewKettle.bmp
O bitmap do tanque de infusão aparece na tela.
4. Usando o botão direito do mouse, selecione o bitmap “Brew Kettle” e selecione
Transparent Color.
A janela de diálogo de configuração da cor transparente aparece.
5. Selecione na caixa a cor Bright Cyan (fica no canto direito superior) e então OK.
6. Usando o botão direito do mouse, selecione o bitmap “Brew Kettle” e selecione
Enable Transparency.
A tela deve-se parecer agora com:
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_________________________________________________ Exercício 5
B. Adicione outros objetos gráficos.
Adicione tubulações à tela usando dynamos de tubulação, bem como títulos e objetos
texto.
1. Usando o conjunto de dynamos Pipes, adicione tubulações ao tanque de infusão. Use
a figura abaixo como referência.
2. Adicione um título na tela.
3. Insira um objeto de data na tela.
4. Insira um objeto de hora na tela.
5. Insira objetos de texto na tela.
Quando terminar, a tela deverá se parecer com:
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_________________________________________________ Exercício 5
C. Crie uma tela de navegação.
Crie um botão seta para retornar para a tela do clarificador.
1. Certifique-se de que a barra de ferramentas dos “Experts” esteja aberta. Para abri-la,
selecione Toolbars a partir do menu WorkSpace, e selecione então a barra de
ferramentas Picture Expert.
2. A partir do menu Insert, selecione Polygon.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
3. Use a figura ao lado como guia para criar uma seta a partir de
um polígono:
4. Certifique-se de que o objeto selecionado é a seta.
A seta terá guias ao seu redor indicando que está selecionada.
5. A partir da barra de ferramentas Expert, selecione Replace Picture Expert.
A seguinte janela de diálogo aparece:
6. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Replace Current Picture in Run Mode Habilitado
New Picture: LauterTun
7. Quando terminar, selecione OK.
Quando este polígono for selecionado no modo de execução, esta tela será fechada e a
tela do clarificador será aberta.
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_________________________________________________ Exercício 5
D. Adicione links de dados.
Adicione links de dados para controlar a temperatura do tanque.
1. Adicione dois links de dados na tela. Use a figura e a tabela abaixo como referência.
Link 1
Link 2
Link Data Source Data Entry
Link 1 BREW_TEMP None
Link 2 BREW_TEMP_SP None
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_________________________________________________ Exercício 5
D. Adicione links de dados (continuação).
2. Selecione o link inferior.
Guias aparecem ao redor do link.
3. A partir da barra de ferramentas “Expert”, selecione Data Entry Expert.
A seguinte janela de diálogo aparece:
4. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Slider Entry: Habilitado
Fetch Limits from the Data Source: Habilitado
5. Quando terminar, selecione OK para retornar à tela.
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_________________________________________________ Exercício 5
E. Crie uma tabela global.
Crie uma tabela global com duas cores: vermelho e verde.
1. A partir da árvore do sistema, clique duas vezes na pasta Globals.
A pasta “User”, dos globais de usuário, aparece.
2. Selecione com o botão direito do mouse na pasta User e selecione Create Threshold
Table
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Mude o tipo de propriedade no campo Source Property Type para Boolean.
4. Selecione o botão Exact Match para buscar o valor exato do tag.
5. Crie dois limites de cores usando as informações abaixo:
Value Color
False BrightRed
True BrigthGreen
6. Quando terminar, selecione OK.
7. A partir da árvore do sistema, selecione a nova tabela de cores com o botão direito e
selecione Property Window.
8. Mude o nome desta tabela para:
RedGreen
9. Quando terminar, feche a janela de propriedades.
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_________________________________________________ Exercício 5
F. Adicione uma válvula.
Adicione um dynamo de válvula na tela.
1. Abra o conjunto de dynamos ValveAnim.
2. Arraste o seguinte dynamo à tela:
ValveHorizontalOnOff1
A janela de diálogo do dynamo da válvula aparece.
3. Clique na caixa de seleção Animate Valve Color.
A seguinte janela de diálogo aparece:
4. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Data Source: LAUTER_SWITCH
Use Shared Threshold Table: Habilitado
5. Selecione o botão “Browse” para selecionar uma tabela compartilhada (Shared
Table).
A janela de diálogo do “Expression Editor” aparece.
6. Selecione a pasta Global e então RedGreen a partir de User.
7. Selecione OK para voltar à janela de diálogo de animação de cor da válvula.
8. Selecione OK para voltar à janela de diálogo do dynamo da válvula.
9. Selecione OK para voltar à tela.
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_________________________________________________ Exercício 5
G. Adicione outra válvula e salve.
1. Adicione um outro dynamo de válvula, ValveHorizontalOnOff1, à tela. Use a tabela
RedGreen com a seguinte fonte de dado:
BREW_SWITCH
2. Quando terminar, a tela deverá se parecer com:
3. Salve a tela com o seguinte nome:
BrewKettle
4. Alterne para o modo de execução e explore as características desta tela.
Fim do Exercício
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5.9. Questões de Revisão ____________________________________
1. Para que serve a imagem secundária de um objeto bitmap?
2. Para que serve o assistente de entrada de dados (Data Entry Expert)?
3. Qual a diferença entre usar a ferramenta Data Entry Expert e a opção In-place em um
datalink?
4. Como as propriedades estáticas de um objeto podem ser alteradas?
5. Para que serve uma tabela global de limites (Threshold Table)?
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6. Configuração do Sistema ___________________________________
Capítulo 6
Configuração do Sistema
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Fundamentos do iFIX
6. Configuração do Sistema __________________________________
Objetivos do Capítulo
Quando o iFIX é iniciado, ele faz a leitura de um arquivo de configuração para determinar as
configurações para a estação local. Este arquivo contém informações sobre programas e opções
específicas para a estação local. Este capítulo examina detalhes de configuração destas
informações através do uso do aplicativo SCU (System Configuration Utility).
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Configuração dos Diretórios do Projeto
• Configuração de Alarmes e Mensagens
• Configuração da Rede
• Configuração das Tarefas Automáticas
Antes de iniciar a configuração do SCU, o capítulo analisa os requisitos de hardware, de
software e de rede necessários para rodar o iFIX. Além disso, mostra também como verificar os
componentes disponíveis na chave (security key) do iFIX.
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Apostila de Treinamento
6.1. Requisitos de Hardware para iFIX v.2.6 ______________________
A. Computador
• Mínimo: Pentium II 266 MHz, compatível com padrão IBM.
• Recomendado: Pentium II 300 MHz ou superior.
B. Memória RAM e Espaço em Disco
• Mínimo: 96 MB RAM para estações SCADA e clientes.
• Recomendado: 128 MB RAM
C. Espaço em Disco
• 120 MB de espaço livre em disco para realizar uma instalação típica do iFIX
(incluindo telas, base de dados, arquivos de alarme e outros arquivos de dados).
- Para aplicações que necessitam de arquivos grandes de alarme e de dados
histórico, deve-se considerar um disco maior.
• Driver de CD-ROM para instalação do produto
D. Outros Requisitos de Hardware
• Monitores SVGA ou superiores, compatível com IBM, capacidade de 24 bits,
resolução mínima de 800 x 600 e pelo menos 65.535 cores.
• Uma porta paralela ou porta USB para a chave de segurança (security key)
E. Opcionais de Hardware
• Alguns drivers e touch screens requerem portas seriais
• Para obter um número maior de portas seriais podem ser obtidas usando
digiboards
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Fundamentos do iFIX
6.2. Requisitos de Software para iFIX v.2.6 ______________________
A. Requisitos de Software
• Sistema Operacional:
- Windows NT v.4.0 com Service Pack 5 instalado ou Windows 2000 com
Service Pack 1.
- Obs: os sistemas operacionais Windows 95, 98/Me NÃO são compatíveis.
• Se estiver em rede, pode-se usar NetBIOS ou TCP/IP.
• Driver de comunicação para as estações SCADA
- Alguns drivers com cartão residente necessitam de software de
configuração.
- Consulte o capítulo Getting Started with iFIX do Electronic Books do
iFIX.
• Driver de vídeo
- A Intellution descobriu que alguns drivers possuem problemas específicos,
os quais são apenas aparentes para quem estiver usando estes drivers.
- Além disso, a Intellution descobriu que vários problemas com drivers de
vídeo ocorrem tanto em aplicações do iFIX como em outras aplicações.
- Se ocorrer este tipo de problema, deve-se testar outra aplicação para
descobrir se o problema é característico apenas da configuração do iFIX.
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6.3. Requisitos de Rede ______________________________________
A. Observações
• O acesso à rede é opcional.
• As estações que não usam a rede são chamadas de estações stand alone.
B. Hardware de Rede
• A Intellution recomenda o uso de cartões Ethernet 3COM.
C. Software de Rede
• NetBIOS
- A interface NetBIOS é suportada com o protocolo Microsoft NetBEUI.
• TCP/IP
- Antes de instalar o iFIX:
Configure os endereços IP com os nomes dos nós (o uso de um
arquivo HOST é a maneira mais fácil de se fazer isso).
- Habilite o protocolo TCP/IP no SCU.
• As características de rede serão discutidas com mais detalhes ainda neste capítulo.
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Fundamentos do iFIX
6.4. Componentes Disponíveis na Chave ________________________
A. Ferramenta de Diagnóstico da Chave KeyDiag
• O aplicativo KeyDiag.EXE do iFIX pode ser usado para verificar que
componentes estão habilitados na chave (hardkey).
- A maioria dos componentes de software vem no CD de instalação do iFIX
e são habilitados pela chave.
- O iFIX roda por duas horas em modo demo sem a chave, com acesso a
todos os opcionais de software menos a capacidade de comunicação de
estações iFIX em rede.
• Alguns destes componentes são referentes a opções de versões anteriores de
softwares da Intellution, como:
- Pixel Graphics, Gearbox, Remote FIX, Data Transfer Utility, etc.
• Componentes iBatch são referentes ao software batelada da Intellution.
B. Ferramenta de Diagnóstico da Chave iKeyDiag
• A partir da versão 2.6, o iFIX possui um novo tipo de chave (hardkey). Esta nova
chave traz algumas novidades como data de expiração, é compatível com uma
versão específica do software e para atualizar um componente de software não é
mais necessária a troca da chave pois as atualizações são eletrônicas.
• Uma ferramenta especial para diagnosticar esta nova chave é o iKeyDiag.EXE,
que oferece mais informações sobre a chave, como por exemplo o tipo de chave,
data de expiração e número da versão.
• Além disso, a ferramenta iKeyDiag oferece outras informações de diagnóstico
como configurações SCADA e informações específicas sobre os softwares
iHistorian e iBatch.
• É possível também usar esta ferramenta para produzir um arquivo texto sobre as
configurações de sua chave.
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Apostila de Treinamento
6.4. Componentes Disponíveis na Chave ________________________
Figura 6-1: Utilitário para Diagnóstico de Chave (KeyDiag)
Figura 6-2: Utilitário para Diagnóstico de Chave (iKeyDiag) para iFIX 2.6 ou superior
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Fundamentos do iFIX
6.5. Utilitário de Configuração do Sistema _______________________
A. Introdução
• O SCU (System Configuration Utility) é usado para configurar a estação local.
• Este aplicativo cria um arquivo de configuração com extensão *.SCU.
- Todas as informações sobre esta estação são armazenadas neste arquivo.
- Veja as Figura 6-3 e Figura 6-4.
Configuração dos Diretórios
(Menu Configuration → Paths)
Configuração de Alarmes e Mensagens
(Menu Configuration → Alarms)
Configuração da Rede
(Menu Configuration → Network)
Configuração dos Drivers (SCADA)
(Menu Configuration → SCADA)
Configuração de Tarefas
(Menu Configuration → Tasks)
Configuração de Segurança
(Menu Configuration → Security)
Configuração SQL
(Menu Configuration → SQL)
Configuração da Base de Dados de Áreas
de Alarmes
(Menu Configuration → Alarm Area
Database)
Figura 6-3: Barra de Ferramentas do SCU
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Apostila de Treinamento
6.5. Utilitário de Configuração do Sistema _______________________
Figura 6-4: Utilitário de Configuração do Sistema (SCU)
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Fundamentos do iFIX
6.5. Utilitário de Configuração do Sistema _______________________
A. Configuração do Nome da Estação
• Para configurar o nome da estação local, selecione, no SCU, a opção Local
Startup do menu Configuration ou então clique duas vezes sobre a primeira linha
no desenho do monitor da estação.
• Cada estação possui duas configurações de nome:
- Local Node Name: nome físico da estação iFIX.
- Logical Node Name: nome com que outras estações em rede referenciam
esta estação iFIX.
• Os nomes lógicos são usados para agrupar servidores SCADA redundantes
(primário e backup) para formarem um par lógico. Para maiores informações
sobre redundância de estações, consulte o capítulo Mastering iFIX →
Redundancy do Electronic Books (este tópico é abordado no curso avançado do
iFIX).
• Recomendamos configurar o nome da estação iFIX igual ao nome do
computador.
- Lembre-se de que o iFIX suporta somente nomes com até 8 caracteres.
B. Local Node Alias
• Esta opção habilita o apelido THISNODE para a estação local, podendo usar este
apelido para referenciar a estação local: FIX32.THISNODE.TAG.FIELD.
• A substituição do nome físico por THISNODE amplia a portabilidade das telas,
receitas e schedules e elimina a necessidade de alterar a referência do nome da
estação em diferentes estações.
• A árvore do sistema do WorkSpace sempre substitui o nome físico da estação por
THISNODE.
C. Service
• O iFIX pode ser rodado como serviço do Windows NT e Windows 2000
permitindo que o usuário se conecte e desconecte do sistema operacional sem
afetar a execução do iFIX.
• Quando esta opção estiver habilitada, é possível fechar qualquer aplicativo do
iFIX rodando em primeiro plano e desconectar o usuário do sistema operacional
sem fechar os aplicativos principais do iFIX como:
- Drivers de comunicação
- Coleta de dados históricos
- Comunicação com bancos de dados relacionais
- Serviço de rede
- SAC
- Alarmes e mensagens
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6.5. Utilitário de Configuração do Sistema _______________________
Figura 6-5: Configuração do Nome da Estação
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Fundamentos do iFIX
6.5.1. Configuração dos Diretórios do Projeto _____________________
A. Introdução
• A configuração dos diretórios especifica o nome e o local dos diretórios de um
projeto do iFIX.
• Observe que quando a configuração de um diretório é alterada usando esta janela
de configuração:
- O SCU cria novos diretórios automaticamente caso sejam configurados;
- Os arquivos dos diretórios antigos NÃO são copiados para o novo
diretório.
• A tabela a seguir apresenta uma descrição de cada um dos diretórios.
Diretório Usado para os ...
Base Arquivos executáveis.
Local Arquivos de configuração da estação local. Isto inclui
arquivos do SCU e de segurança.
Database Arquivos referentes a base de dados do processo
como arquivos de configuração da base de dados e
dos drivers de comunicação.
Language Arquivos de mensagens das caixas de diálogo,
arquivos de Help e manual eletrônico.
Picture Arquivos relativos às telas gráficas.
Application Diretório reservado para armazenar arquivos criados
por outros aplicativos.
Historical Arquivos de configuração para dados históricos.
Historical Data Arquivos de dados históricos. Cria um subdiretório
para cada estação de onde os dados estão sendo
coletados.
Alarms Arquivos de alarmes, mensagens, logs de segurança e
de evento.
Master Recipe Arquivos de receitas principais, erro e de relatório.
Control Recipe Arquivos de receitas de controle, erro e de relatório.
Alarm Areas (AAD) Localização da base de dados das áreas de alarme.
Figura 6-6: Descrições dos Diretórios
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6.5.1. Configuração dos Diretórios do Projeto ____________________
Figura 6-7: Configuração dos Diretórios de um Projeto
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6.5.2. Configuração de Alarmes e Mensagens ___________________
A. Introdução
• Usada para habilitar os serviços de alarme da estação, como:
- Habilitar ou desabilitar os serviços de alarme.
- Especificar a distribuição dos alarmes e mensagens na rede.
- Configurar o tamanho da fila de alarme para a rede.
- Habilitar o envio de alarmes para bancos de dados relacionais.
• A Figura 6-8 contém um descritivos dos diversos serviços de alarme.
• Os arquivos de alarme são eliminados automaticamente da máquina e o número
de dias que eles permanecerão na máquina são configurados no arquivo
ALARM.INI
- O padrão é de 30 dias, mas pode ser configurado entre 1 a 365 dias.
Serviço de alarme Usado para ...
Impressoras de Alarme Enviar alarmes e mensagens para impressoras.
Sumário de Alarme Visualizar e reconhecer os alarmes na tela do
WorkSpace em modo de execução.
Arquivos de Alarme Armazenar alarmes e mensagens em arquivos do tipo
texto, cujo padrão de nomes é YYMMDD.ALM.
Histórico dos Alarmes Mostrar alarmes e mensagens em tempo real.
Envio de Alarmes via Enviar alarmes para um banco de dados relacional
ODBC via driver ODBC.
Serviço de Alarme em Enviar e receber alarmes de outras estações da rede.
Rede
Serviço de Inicialização Enviar para uma estação cliente os últimos alarmes e
da Fila de Alarme mensagens gerados pela estação SCADA quando
esta estação cliente é iniciada.
Figura 6-8: Descrição dos Serviços de Alarme
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Apostila de Treinamento
6.5.2. Configuração de Alarmes e Mensagens ___________________
Figura 6-9: Tela para Configuração dos Serviços de Alarme no SCU
Figura 6-10: Configuração Avançada dos Alarmes
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6.5.2. Configuração de Alarmes e Mensagens ___________________
B. Base de Dados das Áreas de Alarme (AAD-Alarm Area Database)
• A base de dados das áreas de alarme é um arquivo com extensão *.AAD
localizado por default no diretório PDB que armazena informações sobre as áreas
de alarme.
- As áreas de alarme são armazenadas em ordem alfabética.
• Para configurar as áreas de alarme, o iFIX deve estar rodando e somente pode ser
editada a partir de um nó SCADA.
• Quando estiver em rede, recomenda-se salvar o arquivo AAD em um diretório
compartilhado da rede e o seu backup em um diretório da máquina local.
C. Áreas de Alarmes
• O nome das área de alarme pode ser definido pelo usuário.
• Existe um número ilimitado de áreas de alarme.
• Os nomes das áreas de alarme podem conter até 30 caracteres, não podendo
conter caracteres do tipo *, ?, ou /.
• Se estiver comunicando estações iFIX com FIX32, mantenha os nomes padrões
A-P para as áreas de alarme.
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6.5.2. Configuração de Alarmes e Mensagens ___________________
Figura 6-11: Configuração da Base de Dados de Alarmes
Figura 6-12: Exemplo de Filtragem de Alarmes por Área de Alarme
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6.5.3. Configuração de Rede _________________________________
A. Introdução
• Usada para configurar a comunicação em rede de estações FIX (Figura 6-12).
• As estações que não possuem habilitada a configuração de rede são chamadas de
estações stand alone.
B. Habilitando a Rede
• Para habilitar a rede, selecione as opções NetBIOS ou TCP/IP na área de
configuração Network, dependendo do protocolo de rede que estiver usando.
C. Configurando as Estações Remotas
• Uma estação cliente deve especificar o nome das estações servidoras SCADA das
quais deseja visualizar dados
• Configure o nome da estação SCADA no campo Remote Node Name e selecione
o botão Add.
• Se estiver trabalhando com redundância de estações SCADA, adicione o nome
lógico das estações e então selecione o botão Configure para informar que é o
nome corresponde a um nome lógico de estações (habilite a opção Enable Logical
Node Names) e configure o nome das estações primária e backup.
D. Dynamic Connections
• Esta opção faz com que a conexão com uma estação SCADA seja
automaticamente feita quando um objeto precisa ser atualizado.
• Se a conexão com a estação for somente eventualmente,então use esta opção.
Caso contrário, desabilite esta opção e configure o nome da estação remota
conforme explicado no item anterior.
E. Botão Advanced
• Usado para habilitar redundância de LAN entre as estações.
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6.5.3. Configuração de Rede _________________________________
Figura 6-13: Configuração de Rede
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6.5.4. Configuração das Tarefas Automáticas ___________________
A. Introdução
• Usada para especificar as tarefas (programas) que deverão ser iniciadas
automaticamente quando o iFIX é iniciado.
• Estas tarefas podem ser qualquer programa executável da máquina, não apenas
aplicativos do iFIX.
B. Modos de Execução das Tarefas
• Minimized: a tarefa é iniciada com sua janela minimizada, e aparece como um
ícone na barra de tarefas do sistema operacional (indicado pelo símbolo *).
• Normal: a tarefa é iniciada com sua janela aberta de forma normal.
• Background: a tarefa é iniciada em segundo plano (indicado pelo símbolo %).
- Neste caso, não aparece nenhuma janela ou ícone na tela.
- Usado para executar a tarefa como serviço do iFIX.
- Pode-se também habilitar o iFIX como um serviço do Windows.
Veja a seção de configuração do nome da estação (Local Startup)
C. Linha de Comando
• O campo Command Line pode receber um argumento para modificar o modo de
execução do programa.
• A tabela da Figura 6-15 mostra os possíveis argumentos dos programas SAC e
IOCNTRL.
• Para obter os parâmetros da linha de comando de outros aplicativos do iFIX,
consulte no Electronic Books. Para obter os parâmetros de aplicativos de
terceiros, consulte o manual técnico do aplicativo.
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6.5.4. Configuração das Tarefas Automáticas ___________________
Figura 6-14: Configuração de Tarefas a Serem Iniciadas Automaticamente
Programa Comando Parâmetro Descrição
Adicional
SAC S Sincroniza o SAC com o relógio do sistema
operacional.
D segundos Atrasa a inicialização do SAC por um
número específico de segundos.
Q tamanho Configura o tamanho da fila de alarmes do
aplicativo Alarm Queue Status do iFIX.
IOCNTRL /A Inicia todos os drivers configurados.
/S xxx Inicia apenas o driver especificado (xxx =
código do driver)
Figura 6-15: Parâmetros SAC e IOCNTRL
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6.6. Questões de Revisão ____________________________________
1. Qual é a diferença entre TCP/IP e NetBIOS?
2. Como várias estações podem compartilhar os mesmos dados históricos?
3. Para que serve o serviço de envio de alarmes em rede (Alarm Network Service)?
4. Para que servem as áreas de alarme?
5. Qual é a diferença entre executar tarefas em modo normal, minimizado ou em segundo plano
(background)?
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7. Drivers de Comunicação ____________________________________
Capítulo 7
Drivers de Comunicação
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7. Drivers de Comunicação ___________________________________
Objetivos do Capítulo
Os drivers de comunicação são de importância fundamental para o iFIX. Estes componentes de
software permitem a comunicação do iFIX com o hardware do processo. Existem diferentes
tipos de drivers para serem usados com o iFIX e este capítulo mostra com detalhe os drivers de
comunicação.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Configuração de uma estação SCADA
• Tipos de drivers de comunicação
• Configuração dos drivers
• Monitorando o funcionamento do driver
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Apostila de Treinamento
7.1. Utilitário de Configuração do Sistema _______________________
A. Revisão
• O programa SCU é usado para a configuração da estação local.
• Ele cria um arquivo de configuração chamado arquivo SCU.
• O arquivo SCU contém:
- Configuração dos diretórios do projeto
- Configuração de rede
- Configuração dos serviços de alarme
- Configuração de tarefas automáticas
- Configuração SCADA:
- base de dados do processo (PDB)
- driver de comunicação
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Fundamentos do iFIX
7.2. Configuração SCADA ____________________________________
A. iClient versus Servidor SCADA
• iClient
- Oferece interface do processo para o operador.
- Contém telas gráficas, relatórios, etc.
• Servidor SCADA
- Aquisita dados do hardware do processo através de um driver de
comunicação.
- Gerencia os dados do processo através da base de dados do processo.
- Realiza todas as funções de um iClient (veja acima).
B. Configuração do Driver de Comunicação
• Para que o servidor SCADA comunique com o hardware do processo, é
necessário definir e configurar pelo menos um driver de comunicação.
• O iFIX pode carregar até oito drivers de comunicação durante sua inicialização.
• Alguns drivers utilizam um cartão de interface para comunicarem com o hardware
do processo. Neste caso, o cartão de interface deverá ser configurado também
para ser usado com o driver.
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Apostila de Treinamento
7.2. Configuração SCADA ____________________________________
Figura 7-1: Janela de Configuração da Estação SCADA
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7.3. Entendendo os Drivers de Comunicação ____________________
A. Tipos de Drivers de Comunicação
• Um driver comunicar pode comunicar com um dispositivo de hardware via:
- Porta serial (driver COM).
Suporta até oito portas seriais de comunicação.
Cada micro possui até duas portas seriais, mas adaptadores tipo
digiboard podem ser usados para obter até 10 portas seriais por
micro.
- Cartão residente fornecido pelo fabricante do hardware (driver RES).
- Ethernet (driver ETH).
- Outros.
• Uma estação SCADA pode ter até 8 drivers de comunicação de diferentes tipos.
• A Figura 7-2 mostra alguns exemplos.
B. Diferenças entre Drivers das Versões 6.x e 7.x
• Sistema Operacional
- Drivers 7.x rodam somente em Windows NT e Windows 2000
- Drivers 6.x rodam em Windows 95/98, Windows NT e Windows 2000
• Comunicação
- Os drivers 7.x podem:
comunicam com o SAC.
comunicam com o hardware do processo.
funcionam como servidores OPC permitindo compartilhar dados
com outros clientes OPC na rede.
- Os drivers 6.x comunicam somente com o SAC e seu hardware do
processo.
Estes drivers não podem compartilhar dados com outros clientes.
• Que versão usar?
- A Intellution recomenda o uso do driver 7.x com o iFIX pois oferece mais
características e é mais fácil de usar.
- Note que os drivers 7.x não são disponíveis para todos os tipos de
hardware do processo.
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Apostila de Treinamento
7.3. Entendendo os Drivers de Comunicação ____________________
Sigla do Driver Versão Tipo de Comunicação
ABH 6.x Serial (COM)
ABC 7.x Cartão residente
GE9 7.x Ethernet
MB1 7.x Serial (COM)
MBE 6.x Ethernet
SIE 6.x Serial (COM)
S_7 6.x Cartão residente ou Ethernet
SL4 7.x Ethernet
ROC 6.x Rádio ou Modem
Figura 7-2: Exemplos de Drivers de Comunicação
Tipo de Vantagens Desvantagens
Driver
• Trabalha com qualquer PC • Comunicação lenta
Serial que tem uma porta serial • Não tem boa performance
(COM) • Funciona com um modem em longas distâncias
• Geralmente mais barato
• Geralmente a comunicação • Pode ficar sobrecarregado
Ethernet é mais rápida dependendo do tráfico em
(ETH) • Geralmente mais barato rede (especialmente se não
• Muito flexível houver uma LAN separada
para o chão de fábrica)
Cartão • Geralmente a comunicação • Geralmente caro
Residente é mais rápida • Requer configuração
(RES) • Projetado para chão de adicional de software do
fábrica cartão
Figura 7-3: Tipos de Drivers de Comunicação
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7.4. Driver de Simulação (SIM) ________________________________
A. Introdução
• SIM – Driver de simulação do iFIX
• Funções básicas do driver SIM:
- armazena valores temporários (até 2000 registros de 16 bits)
- gera valores simulados (14 geradores de números)
- oferece informações sobre o sistema (contadores de alarme e de sistema)
B. Matriz de Endereços do Driver SIM
• Blocos da base de dados lêem e escrevem valores nestes endereços.
• Se um bloco escrever em um determinado endereço, outros blocos podem ler o
valor deste mesmo endereço.
• O iFIX remove estes valores da memória quando o SAC inicia ou quando a base
de dados é recarregada.
• Para usar:
- para valores analógicos, o registro varia de 0 a 2000
o bit não é usado
- para valores digitais, o registro varia de 0 a 2000
o bit varia de 0 a 15
• Observações
- Possui somente cinco dígitos de precisão ao invés de sete (padrão).
- Usado somente com processamento por tempo.
C. Geradores de Sinal
• Os registros SIM geram um padrão repetido de valores randômicos ou valores
pré-definidos.
• Para selecionar um registro, digite as duas letras de sua sigla no campo I/O
Device.
- Veja a Figura 7-4
D. Contadores de Alarme e do Sistema
• Serão vistos mais adiante neste curso.
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7.4. Driver de Simulação (SIM) ________________________________
Registro Descrição Entrada Válida
RA Gera uma rampa entre 0 a 100% da faixa de engenharia (EGU) à uma Somente leitura
velocidade controlada pelo registro RY.
RB Conta de 0 a 65535 à uma velocidade de 20 contadores por segundo. Somente leitura
RC Altera um bit através de uma Word de 16-bit à uma velocidade controlada Somente leitura
pelo registro RZ.
RD Gera uma onda senoidal entre 0 a 100% da faixa EGU à uma velocidade Somente leitura
controlada pelo registro RY.
RE Gera uma onda senoidal entre 0 a 100% da faixa EGU à uma velocidade Somente leitura
controlada pelo registro RY. A onda senoidal é defasada de 90 graus em
relação ao registro RD.
RF Gera uma onda senoidal entre 0 a 100% da faixa EGU à uma velocidade Somente leitura
controlada pelo registro RY. A onda senoidal é defasada de 180 graus em
relação ao registro RD.
RG Gera valores randômicos entre 25% e 75% da faixa EGU. Somente leitura
RH Realiza uma rampa para cima até 100% do faixa EGU e então realiza uma Somente leitura
rampa para baixo até 0% à uma velocidade controlada pelo registro RJ.
RI Controla a direção da rampa do valor do registro RH. Quando zero, o Valor numérico
registro RH realiza uma rampa para baixo, quando um o RH realiza uma (0 ou 1)
rampa para cima. O valor altera automaticamente quando o RH alcança 0
ou 100% de seu valor EGU.
RJ Controla a velocidade da rampa (em ciclos por hora) para o valor do Valor numérico
registro RH. O valor padrão é 60 (1 ciclo por minuto). (2 a 3600)
RK Habilita ou desabilita a geração de valores do registro RH. Digite zero Valor numérico
para congelar (desabilitar) a rampa e um para habilitá-la. (0 ou 1)
RX Habilita ou desabilita a geração de valores dos outros registros. Digite Valor numérico
zero para congelar (desabilitar) e um para habilitar todos os registros. (0 ou 1)
RY Controla a velocidade (em ciclos por hora) na qual novos valores são Valor numérico
gerados para os registros RA, RD, RE e RF. O valor padrão é 60 (1 ciclo (2 a 3600)
por minuto).
RZ Controla a velocidade (em bits por minuto) na qual o registro RC altera Valor numérico
seu valor. O valor padrão é 180 (3 trocas de bit por segundo). (2 a 1200)
Figura 7-4: Registros Geradores de Sinais do Driver SIM
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7.5. Instalando os Drivers ____________________________________
A. Instalação de um Driver
• Durante a instalação do iFIX, ela pergunta se deseja instalar algum Driver de
comunicação
- Selecione No neste momento.
- Complete a instalação do iFIX e instale os drivers posteriormente.
• Os drivers podem ser instalados a partir do CD de Drivers de Comunicação e
Servidores OPC
- Os drivers da versão 7 possuem seu próprio programação de instalação.
• Insira o CD de drivers e servidores OPC
- Clique no botão Install Driver e selecione o driver a partir da lista.
- Veja a Figura 7-5
B. Atualização dos Drivers
• As páginas a seguir mostram os passos necessários para atualizar um Driver de
comunicação para uma nova versão.
• Existem três tipos de atualizações:
- versão 6.x para versão 6.x
- versão 7.x para versão 7.x
- versão 6.x para versão 7.x
• Use os mesmos procedimentos para instalar um módulo adicional de software
SIM (Software Improvement Module)
- Os SIMs para drivers podem ser descarregados a partir do web site da
Intellution.
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7.5. Instalando os Drivers_____________________________________
Figura 7-5: Instalação do Driver de comunicação
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7.6. Atualizando v.6 para v.6 __________________________________
A. Antes de Iniciar
• Crie um subdiretório fora do diretório \PDB e copie os seguintes arquivos:
- Arquivo da base de dados do processo (NomeBaseDados.PDB)
- Arquivo de configuração do driver (NomeNó.DRV onde DRV
corresponde às três letras da sigla do driver)
• Salve a configuração existente do driver como arquivo CSV da seguinte forma:
- selecione Save As a partir do menu File no programa de configuração do
driver
- selecione Text Files (*.CSV) no campo Save File as Type
• Exporte a base de dados do processo
• Renomeie os arquivos NomeDoNó.DRV e Default.DRV do diretório \PDB para
NomeDoNó.OLD e Default.OLD
B. Instalando o Driver
• Crie um diretório temporário, por exemplo, C:\atualizacao
• Se estiver instalando uma nova versão contida no CD de Drivers, clique no botão
Install Driver, selecione o driver desejado e clique o botão Install Now
• Se um SIM foi baixado do web site da Intellution , extraia os arquivos do driver
em um diretório temporário:
- se o arquivo for um *.EXE, copie-o para o diretório temporário e clique
duas vezes sobre ele para extrair os arquivos
- se o arquivo for um *.ZIP file, rode o WinZip e extraia os arquivos no
diretório
- se tiver arquivos individuais de driver, copie-os para o diretório
temporário
• Rode o setup da Intellution e selecione Custom Install.
- Aparecerá a mensagem: “SCU file found, do you want to use its
information”
• Clique o botão Yes
• A partir da caixa de opções do FIX, selecione somente Install I/O Drivers; limpe
todas as outras opções
• Entre com o diretório onde estão os arquivos do driver e pressione Enter
• Quando o programa de instalação da Installation perguntar se deseja recriar o
grupo de programas, clique OK
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Apostila de Treinamento
7.6. Atualizando v.6 para v.6 __________________________________
C. Após Instalar o Driver
• Inicie o novo programa de configuração do driver
• Selecione Open a partir do menu File
• Selecione Text Files (*.CSV) no campo List Files of Type
- o arquivo CSV salvo anteriormente aparece na lista de arquivos
• Clique duas vezes sobre o arquivo CSV para ler a configuração antiga de volta
para o programa de configuração
• Selecione Save As a partir do menu File
• Entre com NomeDoNó.DRV como o nome do arquivo, onde DRV corresponde às
três letras da sigla do driver
• Clique OK e inicie o iFIX
• Recarregue o driver
D. Após importar a configuração do driver, importe a base de dados do processo
• Salve e recarregue a configuração do driver
• Inicie o Database Manager e selecione Reload a partir do menu Database
• Selecione o nó local e clique duas vezes sobre o arquivo EMPTY.PDB
• Selecione Import a partir do menu Database
• Selecione o arquivo GDB, CSV ou TXT que foi salvo antes da atualização
- após completar a importação, uma janela aparece para informar se houve
algum erro de importação
- se houverem erros, eles ficam registrados no arquivo chamado
IMPORT.ERR
- este arquivo reside no diretório \PDB
• Selecione Save As a partir do menu Database
• Salve a base de dados com o nome especificado no SCU
• Selecione Reload a partir do menu Database
• Selecione o nó local e clique duas vezes na base de dados que acabou de ser salva
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7.7. Atualizando v.7 para v.7 __________________________________
A. Antes de Iniciar
• Crie um subdiretório fora do diretório \PDB e copie o arquivo da base de dados
do processo e o arquivo de configuração do driver
• Salve a configuração existente do driver em formato CSV
• Exporte a base de dados do processo
• Renomeie os arquivos NomeDoNó.DRV e Default.DRV do diretório \PDB para
NomeDoNó.OLD e Default.OLD
B. Instalando o Driver
• Crie um diretório temporário, por exemplo, C:\atualizacao
• Desinstale o driver 7.x existente
- Clique duas vezes em Adicionar/Remover Programas no Painel de
Controles
- Selecione o driver 7.x e clique o botão Adicionar/Remover
• Se estiver instalando uma nova versão contida no CD de Drivers, clique no botão
Install Driver, selecione o driver desejado e clique o botão Install Now
• Se um SIM foi baixado do web site da Intellution , extraia os arquivos do driver
em um diretório temporário:
- se o arquivo for um *.EXE, copie-o para o diretório temporário e clique
duas vezes sobre ele para extrair os arquivos
- se o arquivo for um *.ZIP file, rode o WinZip e extraia os arquivos no
diretório
- se tiver arquivos individuais de driver, copie-os para o diretório
temporário
• Instale a nova versão do driver 7.x localizada no diretório temporário que você
criou
- Clique duas vezes sobre o ícone Setup.exe.
- Clique Next até aparecer uma mensagem perguntando sobre o diretório do
iFIX
- Entre a localização do iFIX e clique Next
- Selecione Server como Node Type
- Entre o nome do nó FIX do computador local conforme especificado no
SCU
- Entre o nome da pasta no menu Start do Windows NT que deseja colocar
o driver 7.x
- Clique Finish para instalar o driver 7.x
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Apostila de Treinamento
7.7. Atualizando v.7 para v.7 __________________________________
C. Após Instalar o Driver
• Inicie a nova versão da Power Tool
• Entre com o nome padrão do arquivo de configuração e verifique o diretório
padrão (default):
- clique o botão Setup na barra de ferramentas Run-time
- selecione a pasta Default Path
- entre com o nome padrão do arquivo no campo adequado
- confirm the default path is correct - if it is not, change it
• Selecione Open a partir do menu File.
• Selecione Text Files (*.CSV) no campo List Files of Type
- o arquivo CSV salvo anteriormente deve aparecer na lista
• Clique duas vezes sobre o CSV para ler de volta a configuração anterior na Power
Tool
• Selecione Save As a partir do menu File
• Digite NomeArquivo.DRV como nome do arquivo
• Feche a Power Tool e inicie o iFIX
D. Após importar a configuração do driver, importe a base de dados do processo
• Salve e recarregue a configuração do driver
• Inicie o Database Manager e selecione Reload a partir do menu Database
• Selecione o nó local e clique duas vezes sobre o arquivo EMPTY.PDB
• Selecione Import a partir do menu Database
• Selecione o arquivo GDB, CSV ou TXT que foi salvo antes da atualização
- após completar a importação, uma janela aparece para informar se houve
algum erro de importação
- se houverem erros, eles ficam registrados no arquivo chamado
IMPORT.ERR
- este arquivo reside no diretório \PDB
• Selecione Save As a partir do menu Database
• Salve a base de dados com o nome especificado no SCU
• Selecione Reload a partir do menu Database
• Selecione o nó local e clique duas vezes na base de dados que acabou de ser salva
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Fundamentos do iFIX
7.8. Atualizando v.6 para v.7 __________________________________
A. Antes de Iniciar
• Desinstale a versão anterior do driver
- não instale a versão nova sobre a versão anterior
B. Instalando o Driver
• Usando o CD de Drivers, clique o botão Install Driver, selecione o driver
desejado e clique o botão Install Now
C. Após Instalar o Driver
• Adicione o driver na configuração SCADA e na lista de tarefas do SCU
- isto fará com que o SCU inicie o driver automaticamente quando o iFIX
for iniciado
D. Base de Dados do Processo
• Existem três possibilidades para trabalhar com a base de dados após fazer a
atualização do driver:
- não existe base de dados para ser importada
- existe uma base de dados para ser importada e você quer que o Database
Manager crie os datablocks automaticamente
- existe uma base de dados para ser importada e você não quer que o
Database Manager crie os datablocks automaticamente
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Apostila de Treinamento
7.8. Atualizando v.6 para v.7 __________________________________
E. Não Existe Base de Dados para ser Importada
• Use a opção Auto Create para criar datablocks automaticamente
- this will be discussed in more detail later in the course
F. Existe Base de Dados para ser Importada e o Database Manager irá criar
Automaticamente os datablocks
• Configure o driver usando a opção Auto Create
• Normalmente esta opção é usada quando os datablocks a serem criado são
similares
• Não importe uma versão CSV de sua configuração antiga
- crie uma nova com a Power Tool
G. Existe Base de Dados para ser Importada e o Database Manager não irá criar
Automaticamente os datablocks
• Crie os datablocks com a Power Tool
• Normalmente os datablocks são criados manualmente quando sua configuração
de driver usa dados de diferentes tipos
• Exemplo
- existem dados sem sinal (unsigned) para endereços de 101 até 200 e com
sinal (signed) para endereços de 0 a 100 e 201 a 300
- a opção Auto Create não deve ser usada pois ela cria os datablocks com
um único tipo de dado, de acordo com os padrões selecionados para o
datablock
• Mais detalhes sobre este assunto serão vistos mais adiante neste curso
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Fundamentos do iFIX
7.9. Configuração do Driver de Comunicação ____________________
A. Diferenças entre os Drivers 6.x e 7.x
• Sistema Operacional
- Drivers das versões 7.x são disponíveis somente para Windows NT
- Drivers das versões 6.x são disponíveis para Windows 95/98 e Windows
NT
• Comunicação
- Drivers das versões 7.x podem:
Comunicar com o HMI.
Comunicar com o hardware do processo.
Funcionar como servidores OPC permitindo o compartilhamento
de dados para outros clientes remotos OPC.
- Drivers das versões 6.x somente se comunicam com o software HMI e o
hardware do processo.
Estes drivers não podem compartilhar dados com outros clientes.
B. Qual versão usar?
• A Intellution recomenda usar drivers das versões 7.x com o iFIX por oferecerem
mais recursos e serem mais fáceis de serem usados.
• Entretanto, não existem drivers das versões 7.x disponíveis para todos os tipos de
hardware.
C. Introdução
• Channel
- Caminho de comunicação entre servidor SCADA e hardware do processo.
- Define taxas de transmissão (baud rates) e outros ajustes para a rede do
hardware.
• Device
- Define um dispositivo individual de hardware
- Define o tipo de hardware e outra configuração específica de um
dispositivo
• Poll Record
- Define parâmetros específicos para um bloco de dados de um dispositivo
- Isto inclui o endereço inicial e o tipo de dado
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Apostila de Treinamento
7.9. Configuração do Driver de Comunicação ____________________
Definição do Servidor
Canal SCADA
Definição do
Dispositivo
Hardware do
Processo
Definição do
Poll Record
Poll Records
Figura 7-6: Configuração do Driver de comunicação
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Fundamentos do iFIX
7.10. Drivers Versão 6.x _______________________________________
A. Introdução
• Existe uma parte de consulta (polling) e uma de configuração do driver
- A parte de consulta faz somente consulta
- A parte de configuração pode carregar, manipular e salvar configurações
• A parte de configuração pode carregar configurações com o iFIX sendo executado
sem afetar a configuração que está sendo usada pela parte de “polling”
• O re-carregamento faz com que a configuração na parte de “polling” seja
substituída pela configuração carregada pela parte de configuração
B. Arquitetura do Driver 6.x
• Programa de Configuração (xxxDIDW.EXE)
- ferramenta que estabelece os parâmetros de configuração e outros
parâmetros de hardware usados pela tarefa de “polling” e pela interface de
software
- oferece uma interface gráfica para o usuário (GUI-Graphical User
Interface) e um help on-line para orienta-lo na configuração
• Tarefa de “Polling” (xxxSPOLL.EXE)
- código de execução responsável pela leitura e escrita de dados para o
hardware do processo
- armazena os dados na Tabela de Imagem do Driver (DIT - Driver Image
Table)
- a DIT contém as configurações necessárias para o processamento de cada
poll record
• Interação de Software (xxxSTSR.DLL)
- responsável pela interação do driver de comunicação com as aplicações
iFIX, tais como a base de dados e as telas do iFIX
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Apostila de Treinamento
7.10. Drivers Versão 6.x _______________________________________
Figura 7-7: Arquitetura do Driver de comunicação Versão 6.x
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Fundamentos do iFIX
7.10. Drivers Versão 6.x _______________________________________
C. Configurando Drivers 6.x
• O programa de configuração do driver de comunicação contém campos para
entrada de canal (channel), de dispositivo (device) e de parâmetros do poll record
para cada driver
• Ele atualiza o arquivo de configuração do driver para ser usado com o iFIX
quando este é reiniciado
• Para configurar um driver:
1. Selecione o canal que deseja configurar a partir dos botões “Channel” na
parte superior do programa de configuração do driver de comunicação
2. Selecione o botão “Setup”
3. Digite os parâmetros do canal nos campos de configuração de
comunicação
4. Selecione e adicione um dispositivo na caixa “Device”
5. Digite os parâmetros do dispositivo nos campos de definição do canal
(Device Name, Primary Station, etc.)
6. Na área de configuração do poll record, clique duas vezes sobre a linha
que deseja configurar
7. Configure os parâmetros do poll record
• Repita o processo para todos os canais, dispositivos e poll records para a
configuração do driver
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Apostila de Treinamento
7.10. Drivers Versão 6.x _______________________________________
Figura 7-8: Configuração do Driver de comunicação
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Fundamentos do iFIX
7.11. Definição do Canal ______________________________________
A. Introdução
• Usado para definir a comunicação entre o SCADA e o hardware do processo
• Pode ser para um único dispositivo de hardware ou para uma rede de dispositivos
• A maioria das configurações pode ser encontrada na documentação do dispositivo
- Baud Rate, Data Bits, etc.
B. Campos de Definição do Canal
• Reply Time-out
- Tempo de espera por uma resposta do dispositivo de hardware
- Após este tempo, outras tentativas são realizadas
O número de tentativas é especificado no campo Retries
- Se ainda não obtiver sucesso, o poll record recebe um sinal de falha e o
driver alterna para a porta de backup
O driver alterna a comunicação para a porta backup após esperar
por um tempo determinado
Este tempo é especificado no campo Delay
- Se nenhuma porta de backup estiver configurada, o driver tenta novamente
estabelecer comunicação com a porta primária
• Delay
- Tempo de espera antes de reiniciar a seqüência de tentativas de
comunicação com o dispositivo de hardware após ocorrer um erro
- Se estiver definida uma porta de backup, o driver alterna para a outra porta
e reinicia a seqüência de tentativa
- Caso contrário, ele reinicia a seqüência de tentativas com a porta primária
• Retries
- Número de vezes que o driver envia novamente uma mensagem antes de
marcar a comunicação como falha
- Se for especificado zero, o driver não envia novamente a mensagem
• Reconnect Time
- Tempo de espera, em segundos, antes de tentar restabelecer a sessão após
a perda de comunicação com o hardware do processo
- Em geral, é usado apenas com canais Ethernet
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7.11. Definição do Canal ____________________________________
Figura 7-9: Exemplo de Definição do Canal
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Fundamentos do iFIX
7.12. Definição do Dispositivo __________________________________
A. Introdução
• Usado para configurar um dispositivo particular do hardware
• Precisa-se configurar cada dispositivo do hardware dentro de um canal
B. Campos de Definição do Dispositivo
• Device Name
- Nome do dispositivo (até 7 caracteres) para ser usado no campo de
endereçamento de entrada e saída dos tags.
- Este nome será usado para referenciar este dispositivo na base de dados do
processo.
• Hardware Type
- Especifica o modelo usado do hardware.
• Primary Address
- Endereço da estação do dispositivo (endereço da rede ou endereço
TCP/IP) para o canal primário.
- O número da estação deve ser único para cada dispositivo.
- Por padrão, se o driver falhar na comunicação com o dispositivo primário,
ele tenta se comunicar com o dispositivo de backup automaticamente.
• Backup Address
- Endereço da estação do dispositivo (endereço da rede ou endereço
TCP/IP) quando a estação primária não estiver comunicando.
- Este campo de configuração é opcional.
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7.12. Definição do Dispositivo ________________________________
Figura 7-10: Exemplo de Definição do Dispositivo
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 7-27
Fundamentos do iFIX
7.13. Definição do Poll Record _________________________________
A. Introdução
• Usado para configurar os poll records de um dispositivo.
• Um poll record é um conjunto de valores de dados que são lidos/escritos no
hardware do processo.
- Cada poll record é armazenado na DIT.
• A DIT é uma tabela de dados armazenada na memória do PC e usada pelo driver
de comunicação para armazenar valores do processo.
- Estes valores podem ser lidos pelo programa (SAC- Scan, Alarm and
Control).
- As aplicações também podem escrever dados nesta tabela, para que sejam
enviados para o hardware do processo.
B. Configuração do Poll Record
• Poll Time
- Intervalo de tempo com que o driver de comunicação busca dados de um
determinado poll record no hardware do processo
- Recomendada-se utilizar um poll time duas vezes mais rápido que o scan
time correspondente.
• Access Time
- Valor que especifica por quanto tempo o driver de comunicação continua
atualizando um poll record quando não existe nenhuma atividade de
leitura e escrita naqueles registros.
- A linha do poll record sai de varredura se dados não forem solicitadas
dentro deste tempo.
• Exception
- A linha do poll record é atualizada quando ocorre mudança nos dados I/O
maior que a banda morta especificada.
• Dead Band
- Para blocos analógicos, se uma palavra (word) no poll record variar mais
que a banda morta, o poll record inteiro será atualizado.
- Na base de dados, apenas o bloco que foi alterado é atualizado.
• I/O Address
- Cada tipo de dispositivo usa diferentes formatos de endereçamento
- Empacota o máximo de “palavras” em cada linha para que o desempenho
do driver seja otimizado
- O número máximo de “palavras” por linha (“poll record”) depende do
dispositivo e do tipo de dados
• Exemplo:
- A Figura 7-12 representa informação do manual de endereçamento do
“poll record” do driver de comunicação da Allen Bradley (ABR) para o
modelo PLC5
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7.13. Definição do Poll Record _______________________________
Figura 7-11: Exemplo de Definição do “Poll Record”
Section File File Start Value DB Mngr
Name Type Number Word Length Bit Range Example
INTEGER N 0 to 9999 0 to 1 to 120 0 to -32767 to MIX1:N10:52
9999 15 +32767
DECIMAL D 0 to 9999 0 to 1 to 120 0 to 0 to 9999 MIX1:D10:52/7
9999 15
BINARY B 0 to 9999 0 to 1 to 120 0 to 0 - 65535 MIX1:B10:52/7
9999 15
STATUS N/A 0 to 9999 0 to 1 to 120 0 to non-numeric MIX1:S:52/7
9999 15
FLOAT F 0 to 9999 0 to 1 to 60 0 to -2.147483E9 MIX1:F10:52/7
9999 15 to
+2.147483E9
ASCII A 0 to 9999 0 to 1 to 120 N/A N/A MIX1:A10:52
9999
Figura 7-12: Endereçamento do “Poll Record” do Driver ABH para PLC5
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Fundamentos do iFIX
7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
A. Introdução
• Possui um servidor e uma ferramenta de fácil uso chamada Power Tool para
configuração do driver
- O servidor faz a consulta do poll record, bem como carrega, manipula e
salva as configurações
- A ferramenta Power Tool constitui simplesmente de uma interface gráfica
que informa ao servidor quando carregar, manipular, salvar, executar, etc.
• O driver 7.x somente pode trabalhar com uma configuração por vez
- Quando a Power Tool carrega uma nova configuração, ele faz com que a
configuração do servidor seja substituída pela configuração recém
carregada.
- Isto significa que os tags da base de dados podem se tornar inválidas.
B. Os drivers das versões 7.x incorporam:
• Tecnologia de Automação OLE
- O driver das versões 7.x pode expor suas características para ferramentas
de programação e outras aplicações.
- objetos expostos no servidor I/O podem ser criados e manipulados a partir
de outra aplicação.
• Integração com o iFIX
- Os drivers 7.x permitem adicionar automaticamente endereços na
configuração do driver enquanto estiver configurando a base de dados do
iFIX.
- Quando um bloco é adicionado na base de dados para acessar um ponto
que ainda não tenha sido configurado, o ponto é automaticamente
adicionado e “polled” por dados.
• Arquitetura Baseada em Exceção
- Os drivers das versões 7.x são baseados em evento ao invés de serem
baseados em tempo, reduzindo o tempo ocioso e aumentando o
desempenho.
• Compatível com OPC
- Os drivers das versões 7.x também são compatíveis com o novo padrão
OPC (OLE for Process Control) v1.0a.
- Qualquer aplicação cliente OPC pode acessar dados do hardware do
processo através do servidor de entrada e saída.
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Apostila de Treinamento
7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
C. Arquitetura do Driver 7.x (Figura 7-13)
• 1. Servidor I/O
- o núcleo do driver de comunicação
- contém objetos e interfaces que realizam as seguintes tarefas:
mantém a configuração do driver de comunicação
lê e escreve dados do hardware do processo
expõem a funcionalidade do driver para o OLE Automation
• 2. Objetos do Servidor
- Driver
Gerencia os canais e o estado geral do driver
- Channel
Contém as propriedades e os métodos que indicam o caminho para
a comunicação com o driver de comunicação.
- Device
Contém as propriedades e os métodos que indicam o
comportamento de um dispositivo (ou estação de hardware)
existente em um canal.
- Datablock
Contém as propriedades e métodos que controlam o
comportamento de uma parte endereçável de um dispositivo.
Os blocos de dados na memória local do servidor correspondem às
áreas de dados na DLL “Common Memory”.
Quando se adicionam novos blocos de dados na memória do
servidor local, deve-se adicionar também novas áreas de dados à
DLL “Common Memory”.
• 3. Interfaces OLE
- Expõe os dados e as funcionalidades do servidor para outras aplicações.
• 4. DLL de Entrada/Saída
- Fornece as funções para enviar e receber dados do software de
comunicação de hardware, se tal software for necessário.
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7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
C. Arquitetura do Driver 7.x (continuação)
• 5. DLL “Common Memory”
- constrói áreas de memória comuns para o driver de comunicação, expõe
suas funcionalidades para o Servidor e para a DLL NIO, e armazena e
mantém os dados de processo
• 6. DLL NIO
- contém as bibliotecas de acesso (API-Application Program Interface) do
driver
• 7. DLL para Condicionamento de Sinal
- contém a API que escala os dados para as unidades de engenharia
especificada
• 8. Ferramenta “Power Tool” do Driver de Comunicação
- funciona como um cliente para o servidor I/O com uma interface gráfica
de usuário para configurar e monitorar o driver
• 9. DLL do OPC Server
- Acessa os dados configurados através das Interfaces OLE e lê/escreve
dados através da DLL NIO
- a DLL do OPC Server é compatível com OLE for Process Control v1.0a
ou posterior
• 10. Aplicações FIX
- comunica com o driver através da DLL NIO
- lê e escreve dados em aplicações FIX de forma rápida e eficiente
• 11. Aplicações OPC Client
- comunica com o driver através da DLL do OPC Server
- aplicações OPC Client podem ter alta capacidade de leitura e escrita
fornecida pela DLL NIO
• 12. Objetos “Automation Controller” e Aplicações COM Client
- comunicam-se com o driver de comunicação através das interfaces OLE
- pode-se projetar aplicações com programação compatíveis com
COM/OLE tais como Visual Basic ou Visual C++.
• 13. Hardware do Processo
- qualquer tipo de dispositivo I/O que controla um processo
• 14. Software de Comunicação com o Hardware (se necessário)
- fornece comunicação com o hardware do processo
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Apostila de Treinamento
7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
Figura 7-13: Arquitetura do Driver de comunicação Versão 7.x
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Fundamentos do iFIX
7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
D. Usando a Ferramenta “Power Tool”
• A ferramenta “Power Tool” é o utilitário principal para configuração e
manutenção de um driver 7.x
• Características da Ferramenta “Power Tool”:
- A opção “Templates” serve para a especificação dos padrões dos canais,
dispositivos e blocos de dados
- A opção “Setup” serve para a definição do nome e caminho padrão dos
arquivos de configuração
- A opção “OLE Server” serve para conexão com um servidor I/O remoto
ou local
- A “Tree Browser” fornece um resumo da configuração do seu sistema
- A tela “Statistics” mostra todas as estatísticas do driver de comunicação
quando está sendo executado
as estatísticas são fornecidas para todos os níveis: driver, canal,
dispositivo e bloco de dado
- A tela “Configuration” mostra e modifica as propriedades de driver, canal,
dispositivo e bloco de dado
• Quando a “Power Tool” é iniciada, a janela de diálogo “Server Connection”
aparece
- esta janela de diálogo permite escolher o servidor para a comunicação
coma a ferramenta “Power Tool”
- pode-se escolher tanto “Local Server” (computador local) como “Remote
Server” (outro computador da rede)
• Uma vez escolhido o servidor, a ferramenta “Power Tool” inicia a tentativa de
comunicação
- se conseguir a conexão, aparece uma mensagem dizendo que a conexão
está estabelecida
- aparece então a janela principal da “Power Tool”
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7.14. Drivers Versão 7.x _______________________________________
Figura 7-14: “Power Tool” – Nível de Configuração do Driver
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7.15. Configuração do Canal ___________________________________
A. Para adicionar um novo canal
• Selecione o botão “Add Channel” na barra de ferramentas de configuração
- o novo canal aparece na “Tree Browser” e os campos de configuração das
propriedades do canal aparecem na janela da direita
• Digite as propriedades do novo canal
• Selecione a caixa de opção “Enable” para habilitar a comunicação do novo canal.
B. Campos de Configuração do Canal
• “Enable”
- habilita o driver para consulta do canal
- se não selecionar esta opção, o driver não consulta o canal selecionado ou
qualquer um dos dispositivos ou blocos de dados do canal
• “Port Sharing”
- permite compartilhar o canal selecionado com um ou mais drivers
adicionais
- pode ser útil quando estiver usando um rádio como modo de transmissão e
tiver disponível apenas um transmissor de rádio e/ou freqüência
- o compartilhamento da porta pode ser usado apenas para canais no modo
“master”
• “Mode”
- especifica o modo da operação
- o modo do canal selecionado deve ser diferente do modo do hardware do
processo
- por exemplo, se você configurar o hardware como “Slave”, configure o
driver como “Master”
- O modo “Master” é típico para operações mais normais
• “Protocol”
- usado para selecionar o formato que o driver usa para enviar e receber
dados
- o formato selecionado para o canal deve ser o mesmo usado pelo hardware
do processo
- use o protocolo RTU sempre que possível
- o protocolo ASCII usa duas vezes mais caracteres, sendo portanto
inerentemente mais lento
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7.15. Configuração do Canal _________________________________
Figura 7-15: Exemplo de Configuração do Canal
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7.16. Configuração do Dispositivo ______________________________
A. Introdução
• Deve-se configurar cada dispositivo (device) de hardware dentro de um canal
B. Campos de Configuração do Dispositivo
• “Device Name”
- nome do dispositivo selecionado
- qualquer aplicação que busca dados do driver usa este nome para acessar
pontos na memória do dispositivo
- cada dispositivo com que o driver comunica deve ter um nome único
independente do canal do dispositivo
• “Primary Station”
- endereço da estação primária do dispositivo selecionado
• “Reply Timeout”
- quanto tempo o driver espera por uma resposta do dispositivo selecionado
- aceita o seguinte formato de tempo: dias:horas:minutos:segundos
• “Retries”
- quantas vezes o driver envia mensagens de falha para o dispositivo, antes
de considerar o bloco como falho e iniciar a contagem do tempo de atraso
(delay)
• “Delay Time”
- tempo de atraso que especifica por quanto tempo o driver espera após as
tentativas especificadas no campo “Retries” terem falhado
- aceita o seguinte formato de tempo: dias:horas:minutos:segundos
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7.16. Configuração do Dispositivo ____________________________
Figura 7-16: Exemplo de Configuração do Dispositivo
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7.17. Definição do DataBlock ___________________________________
A. Campos do DataBlock
• “Block Name”
- o nome do bloco de dado selecionado que serve basicamente para
referência
- cada bloco de dados deve ser único dentro de toda a configuração do
driver
• “Primary Poll Rate”
- taxa com que o driver de comunicação inicia a busca dados
- aceita o formato de tempo: dias:horas:minutos:segundos até 6:23:59:59.
- não confunda esta taxa com o tempo de varredura (scan time) dos blocos
da base de dados
• “Secondary Poll Rate”
- taxa com que o driver consulta um bloco de dados após o tempo de acesso
(access time) expirar
- o driver mantém esta taxa de consulta até que ocorra nova requisição do
dado
- a taxa secundária de consulta executa em conjunto com a taxa primária de
consulta
- configure a taxa secundária maior que a taxa primária para ajudar a
minimizar o processamento de CPU, o qual garante que o bloco seja
sempre consultado
• “Phase”
- tempo de atraso para iniciar a consulta do bloco
- quando este tempo expira, o driver inicia a leitura do bloco com a taxa
primária ou secundária
- aceita o formato de tempo: dias:horas:minutos:segundos.
• “Access Time”
- por quanto tempo o driver de comunicação varre um bloco com sua taxa
primária quando o SCADA não estiver mais solicitando dados daquele
bloco
- sempre que o SCADA solicitar dados de um bloco, o driver limpa o
“access time” daquele bloco
- se a taxa de consulta secundária estiver desabilitada, o processo de
“polling” daquele bloco é finalizado até que exista uma nova solicitação
de dados
- certifique-se de tenha especificado um “access time” maior que o “scan
time” para o bloco correspondente na base de dados
- aceita o formato de tempo: dias:horas:minutos:segundos
- pode-se exigir que o driver de comunicação sempre varra um bloco
sempre com a taxa primária desabilitando este campo
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7.17. Definição do DataBlock ________________________________
Figura 7-17: Exemplo de Configuração do Datablock
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7.18. Monitoramento dos Drivers de Comunicação ________________
A. Mission Control
• O Mission Control pode ser usado para monitorar tanto os drivers 6.x como os 7.x
• Constitui uma interface para monitorar programas do iFIX
• Fornece uma janela dentro do sistema, ajudando diagnosticar problemas
• O Mission Control monitora as seguintes tarefas do iFIX:
- Controle I/O
- Coleta Histórica
- Tarefa SQL
- Processamento do SAC
- Gerenciador de Alarme Automático
- Sincronismo de Alarme
- Serviços ODBC de Alarme
• Iniciando e Parando os Drivers de Comunicação Manualmente
1. Na guia “I/O Control” do “Mission Control”, selecione um nome de driver
na caixa de lista de drivers
2. Selecione o botão “Start”
Note que se o driver selecionado já estiver iniciado, o botão “Start”
aparece como um botão “Stop”
3. Para parar um driver de comunicação, selecione o driver desejado da lista
e clique no botão “Stop”
B. Aplicativo “Alarm History”
• Pode ser usados para monitorar tanto os driver 6.x como os 7.x
• Como os drivers enviam mensagens de evento para o aplicativo Alarm History,
pode-se usar este programa para monitorar a atividade do driver
• São gerados eventos quando o driver:
- Inicia e finaliza
- Conecta e desconecta
- Altera os canais e dispositivos
- Falha a comunicação e quando retorna
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7.18. Monitoramento dos Drivers de Comunicação _________________
Figura 7-18: Mission Control (guia I/O Control)
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7.18. Monitoramento dos Drivers de Comunicação ________________
C. “Power Tool”
• A ferramenta “Power Tool” pode ser usada para monitorar somente os drivers 7.x
• “Statistics View” (ver Figura 7-20)
- estatísticas de comunicação para cada bloco de dado, dispositivo, canal e
do driver inteiro
- mostrar estas estatísticas é útil para descobrir qual parte do driver não está
funcionando
• A Mensagem de Log no programa “I/O Server” (ver Figura 7-19)
- A mensagem de log no programa I/O Server traz as seguintes informações
data e hora que o arquivo de configuração é carregado
qual arquivo de configuração é carregado
data e hora que outros aplicativos se comunicam com o servidor
CSV import errors
- Para visualizar o programa “I/O Server”
Abra a ferramenta “Power Tool”
Selecione um item do “Tree Browser”
Pressione <Alt>-<Shift>-<S>
Figura 7-19: Programa “I/O Server”
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7.18. Monitoramento dos Drivers de Comunicação _________________
Figura 7-20: “Statistics View” da Ferramenta “Power Tool”
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7.19. Questões de Revisão ____________________________________
1. Quais as diferenças entre drivers da versão 6.x e versão 7.x?
2. Qual é a diferença entre um driver COM e um driver RES? Que outras opções de driver
existem?
3. O que acontece quando o driver não consegue comunicar com o hardware do processo?
4. Como funciona o parâmetro Access Time do driver?
5. Para que serve a ferramenta Power Tool do driver versão 7.x?
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8. Tags Digitais da Base de Dados ______________________________
Capítulo 8
Tags Digitais da Base de Dados
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8. Tags Digitais da Base de Dados _____________________________
Objetivos do Capítulo
A base de dados do processo é um dos aplicativos mais importantes do sistema iFIX. Através
dela passam todos os dados enviados ou recebidos pelo hardware do processo.
A base de dados é constituída por estruturas chamadas tags ou tags. Este capítulo do curso faz
uma introdução aos tags da base de dados, descrevendo um dos tags mais usados, os tags
digitais. Estes tags podem ser um tag de entrada (DI - Digital Input) ou um tag de saída (DO -
Digital Output).
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Tipos de Tags da Base de Dados
• Tag de Entrada Digital
• Tag de Saída Digital
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Apostila de Treinamento
8.1. Tags da Base de Dados ___________________________________
A. Introdução
• Os tags (ou blocos) são unidades individuais de instrução que podem receber,
verificar, manipular e enviar valores de processo.
• Existem dois tipos de tags:
- Tags Primários
- Tags Secundários
• Podem ser agrupados em uma cadeia para realizarem funções adicionais.
B. Tags Primários
• A maioria recebe dados da Tabela de Imagem do Driver
• A maioria possui tempo de varredura (scan time)
• Normalmente são associadas com um I/O do hardware
C. Tags Secundários
• A maioria envia ou recebe dados de um tag anterior de uma cadeia de tags
• Realizam uma função específica com a entrada
• Podem realizar cálculos ou armazenar as entradas
• NÃO podem ser o primeiro tag de uma cadeia
D. Exemplo:
• A Figura 8-1 mostra um exemplo de uma cadeia da base de dados do processo
EntradaFluxo Tot_Fluxo Tend_Fluxo
Ent. Analógica Cálculo Tendência
Figura 8-1: Exemplo de Cadeia da Base de Dados do Processo
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
A. Introdução
• DI = Digital Input
• Usado para ler dados digitais do hardware como válvulas, motores, bombas, etc,
ou qualquer valor do processo que possua dois estados (aberto/fechado,
ligado/desligado, etc).
B. Nome do Tag
• O campo Tagname corresponde ao nome do tag, que deve ser exclusivo na base
de dados.
• O nome do tag pode conter até 30 caracteres e deve conter pelo menos um
caractere não numérico.
- Obs: o nome pode iniciar com um número.
• Caracteres válidos:
- (traço) / (barra)
_ (sub-traço) \ (contra-barra)
! (exclamação) | (barra vertical)
# (sustenido) [ (abertura de colchete)
% (porcentagem) ] (fechamento de colchete)
$ (dólar)
• Não é permitido espaço entre os caracteres.
C. Descrição do tag
• O campo Description é opcional e pode conter até 40 caracteres.
• Esta descrição é mostrada no sumário de alarmes, gráficos, datalinks, etc.
D. Encadeamento de Tags
• Os campos Previous e Next definem o nome do tag anterior e posterior na cadeia
de tags.
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
Figura 8-2: Tag de Entrada Digital (guia Basic)
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
F. Endereçamento do Tag
• Selecione o driver de comunicação que está sendo utilizado para o tag no campo
Driver.
- Obs: a Intellution possui uma lista com mais de 300 drivers disponíveis.
• Especifique o endereço configurado no driver referente ao tag no campo I/O
Address.
• O manual eletrônico de cada driver oferece detalhes de configuração deste
campo.
• A Figura 8-3 mostra exemplos de endereçamento para alguns drivers.
• Obs: não atribua o mesmo endereço para tags com processamento por tempo e por
exceção.
H. Hardware Option
• Este campo de configuração é normalmente deixado em branco, e serve para
especificar um informação adicional para alguns drivers.
• Consulte o manual eletrônico do driver para saber se esta configuração é
necessária.
I. Atualização do Valor do Tag
• O campo Scan Time especifica a freqüência com que o SAC varre e processa o
tag.
• Existem três formas de configurar o tempo de varredura:
- Scan time baseado em tempo
O tag é processado em intervalo fixo de tempo.
A Figura 8-4 mostra as opções desta configuração.
- Scan time baseado em exceção
O tag somente é atualizado quando sua variação for maior que a
banda morta especificada em seu poll record do driver.
- Scan time com apenas uma leitura (one-shot)
O SAC processa o tag apenas quando é iniciado ou recarregado.
Para configurar o scan time para apenas uma leitura, digite zero (0)
neste campo.
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
Tipo de Driver Endereços para Endereços para
Entradas/Saídas Entradas/Saídas
Digitais Analógicas
Entrada Genérica Dispositivo:Endereço Dispositivo:Endereço
Allen Bradley Dev1:I:52/7 Dev2:N7:52
GE Dev1:I:1 Dev2:R:1
Modicon Dev1:10001 Dev2:30001
Opto 22 Dev1:0 Dev2:1
Siemens Dev1:17:0 Dev2:13
Texas Instruments Dev1:X1 Dev2:V1
Figura 8-3: Exemplos de Endereçamento de Drivers
Incremento Faixa
Milisegundos1 0.05 - 0.95
Segundos 1 - 59
Minutos 1M - 59M
Horas 1H - 24H
Figura 8-4: Opções de Scan Time Baseado em Tempo
1
Os valores são expressos em segundos, desta maneirra, o menor Scan Time possível é de
50 milisegundos (0.05 segundos).
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
J. Legenda do Tag
• O campo Labels permite configurar legendas com até 16 caracteres.
- Se o field de um datalink na tela for F_CV, então são mostrados valores
numéricos 0 ou 1.
- Se o field de um datalink na tela for A_CV, então são mostradas as
legendas configuradas neste campo.
• Legendas padrões: Open para valor 0 e Close para valor 1.
K. Alarmes
• O processamento de alarme e mensagem do tag é habilitado na opção Enable
Alarm.
• Permite que datalinks mostrem as condições de alarme na tela e que outros tags
detectem um alarme deste tag.
• Quando o alarme estiver desabilitado para um dos tags da cadeia, a cadeia inteira
pode ser afetada.
L. Mensagens
• O processamento de alarme e mensagem do tag é habilitado na opção Enable
Event Messaging.
• Mensagens de evento não necessitam de reconhecimento, e gera uma mensagem
toda vez que entra em estado de alarme.
• Deve-se habilitar as opções Enable Alarming e Enable Event Message.
• As mensagens de evento são enviadas para os mesmos serviços de alarme
configurados no SCU, somente não aparecendo no sumário de alarmes.
M. Tipo de Alarme
• O alarme do tipo Open gera um alarme quando o valor do tag for zero (0),
enquanto que o tipo Close gera um alarme quando seu valor for um (1).
• O alarme do tipo Change of State gera um alarme a cada transição de estado do
tag. Este alarme existe para um período de scan e deve ser especificado somente
para tags DI baseados em tempo.
N. Prioridade do Alarme
• A prioridade do alarme é usada para filtrar os alarmes enviados para os serviços
de alarme (veremos melhor este assunto em capítulos seguintes).
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Apostila de Treinamento
8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
Figura 8-5: Tag de Entrada Digital (guia Alarms)
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8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
O. Alarm Extension Fields
• São campos que podem ser usados para descrições adicionais definidas pelo
usuário e suportam até 80 caracteres cada um.
P. Áreas de Segurança dos Tags
• As áreas de segurança protegem os tags de escrita. O usuário deve ter acesso a
uma das áreas de segurança para alterar o valor do tag protegido.
• Cada tag pode ter definido até três áreas de segurança.
Q. Enable Output
• Esta opção habilita a escrita de valores em tags tipicamente de entrada (veremos
melhor este assunto em capítulos seguintes).
R. Modo de Inicialização do Tag (Startup)
• Define o modo de inicialização do tag quando a base de dados é carregada ou
quando o tag é colocado em on scan.
✓ Modo Automático: recebe dados da DIT.
✓ Modo Manual: aceita dados de teclado, de outro tag, receitas e programas.
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Apostila de Treinamento
8.2. Tag de Entrada Digital ____________________________________
Figura 8-6: Tag de Entrada Digital (guia Advanced)
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8.3. Tag de Saída Digital ______________________________________
A. Introdução
• DO = Digital Output
• Usado para enviar dados digitais da base de dados para um endereço da DIT para
qualquer valor de processo que tenha dois estados (aberto/fechado,
ligado/desligado, etc).
• O valor é enviado cada vez que o SAC processa o tag.
• Se for um tag stand alone (fora de uma cadeia de tags), o valor é enviado somente
quando o tag sofre alguma alteração.
B. Invert Output
• Inverte o valor atual antes de enviá-lo para a DIT.
C. Initial Value
• Este campo corresponde ao valor inicial do tag que é enviado para a DIT quando
o SAC é iniciado ou quando a base de dados do processo é recarregada.
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Apostila de Treinamento
8.3. Tag de Saída Digital ______________________________________
Figura 8-7: Tag de Saída Digital (guia Basic)
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8.4. Exercício 8 _____________________________________________
Tags Digitais
Exercício 8
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Apostila de Treinamento
Exercício 8 __________________________________________________
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Adicionar um tag de entrada digital na base de dados do processo.
2. Adicionar um tag de saída digital na base de dados do processo.
3. Adicionar datalinks na tela.
4. Criar animações básicas usando tag digitais.
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da aplicação de produção de
cerveja criando uma tela para monitorar o processo de filtragem através de um filtro
chamado Whirlpool. O filtro é usado para remover o lúpulo fervido do mosto que vem do
tanque de cozimento de mosto (Brew Kettle). O mosto com o lúpulo são centrifugados no
filtro, fazendo com que o lúpulo e outros sólidos remanescentes sejam separados do mosto.
Antes de criar uma tela, iremos criar tags digitais para monitorar e controlar as válvulas e o
motor do filtro. Então, iremos usar dynamos para criar os objetos gráficos. No final, sua tela
deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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Exercício 8 __________________________________________________
A. Cria uma nova tela.
Faz uma nova tela e adiciona tags na base de dados.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem título aparece.
2. A partir da barra de ferramentas do WorkSpace, selecione o botão Add Database
Block. A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Digite o seguinte nome no campo Database Block:
FILTER_SWITCH
4. Selecione Add
A janela de diálogo para selecionar o tipo de tag aparece.
5. Selecione DI – Digital Input a partir da lista de tags disponíveis e então OK.
A seguinte janela de diálogo aparece:
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Exercício 8 __________________________________________________
A. Cria uma nova tela (continuação).
6. Configure as seguintes opções com os valores mostrados à direita:
Description: Válvula de Drenagem do Whirlpool
I/O Address: 80:0
7. Selecione a guia Advanced da janela de diálogo.
8. Selecione a opção Enable Output.
9. Selecione Add quando terminar.
A seguinte janela de diálogo aparece:
10. Selecione Yes para colocar o novo tag para varredura (on scan).
Você estará de volta para a nova tela vazia.
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Exercício 8 __________________________________________________
B. Adiciona tags adicionais.
Cria mais tags digitais.
1. Usando o mesmo procedimento descrito nas páginas anteriores, adicione um novo tag
na base de dados. Configure as opções a seguir com os valores listados a direita:
Tag Type: Digital Input
Tag Name: FILTER_STAT
Description: Status do Filtro Whirlpool
I/O Address: 80:1
Open Label: Parado
Close Label: Rodando
Enable Output: Desabilitado
Obs.: Este tag será usado para monitorar o estado do filtro. Ou seja, ele irá
determinar se o Whirlpool está ou não ativado no momento.
2. Adicione um outro tag na base de dados e configure as opções a seguir com os
valores listado a direita:
Tag Type: Digital Output
Tag Name: FILTER_CONTROL
Description: Controle do Filtro Whirlpool
I/O Address: 80:1
Initial Value: 0
Open Label: Desligar
Close Label: Ligar
Obs.: Este tag será usado para controlar o filtro.
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Exercício 8 __________________________________________________
C. Adiciona dynamos.
Cria objetos gráficos para representar o filtro.
1. A partir da árvore do sistema, clique duas vezes na pasta Dynamo Sets.
A lista de conjuntos de dynamos disponíveis aparece.
2. Clique duas vezes sobre o conjunto Tanks.
A lista de tanques fica disponível e o conjunto de dynamos aparece no WorkSpace.
3. Arraste o seguinte dynamo para a tela sem título:
TankWDoorB1
Uma janela de diálogo para mudar a cor do tanque aparece.
4. Deixe a cor sugerida e selecione OK.
5. Feche o conjunto de dynamos.
A tela deve-se parecer agora com:
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Exercício 8 __________________________________________________
C. Adiciona dynamos (continuação).
6. Usando conjuntos adicionais de dynamos, adicione outros objetos na tela. Use a
figura abaixo como referência.
7. Adicione objetos texto na tela.
Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
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Exercício 8 __________________________________________________
D. Adiciona dynamo de válvula.
1. Clique duas vezes no conjunto de dynamos ValvesAnim.
A lista de válvulas disponíveis e o conjunto de dynamos aparecem no WorkSpace.
2. Arraste o seguinte dynamo à tela sem título:
ValveHorizontalControlAnimB1
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Configure as seguintes opções com os valores listados a direita:
Tagname: FILTER_SWITCH
Normally Open Valve: Habilitado
Open Position Color: Verde
Close Position Color: Vermelho
4. Quando terminado, selecione OK.
5. Feche o conjunto de dynamos.
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Exercício 8 __________________________________________________
E. Adiciona links de dados.
Adiciona links de dados para monitorar e controlar o estado do filtro.
1. Adicione três links de dados na tela. Use a figura e a tabela abaixo como referência.
Link 1
Link 2
Link 3
Link Data Source Data Entry
Link 1 FILTER_SWITCH.A_CV In Place
Link 2 FILTER_STAT.A_CV None
Link 3 FILTER_CONTROL.A_CV In Place
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Exercício 8 __________________________________________________
F. Salva e executa.
1. A partir do menu File, selecione Save.
A janela de diálogo para salvar o documento aparece.
2. Entre com o seguinte nome no campo File Name:
Filter
3. Selecione Save para salvar a tela.
4. A partir do menu WorkSpace, selecione Switch to Run.
A tela abre no modo de execução.
5. Aparece sinais de interrogação (????) na tela indicando valores desconhecidos. Por
quê?
6. Altere os valores dos datalinks e observe o comportamento da tela.
Fim do Exercício
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8.5. Questões de Revisão ____________________________________
1. Qual é a diferença entre um tag primário e um secundário?
2. Quais são os três tipos de Scan Time de um tag?
3. Quais as diferenças entre alarme e mensagem?
4. Para que serve a legenda (Label) de em um tag digital?
5. Para que serve o valor inicial (Initial Value) de um tag de saída digital?
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9. Tags Analógicos da Base de Dados ___________________________
Capítulo 9
Tags Analógicos da Base de Dados
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9. Tags Analógicos da Base de Dados _________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo continua a introdução de tags da base de dados do iFIX. Serão apresentados os tags
analógicos, tanto o tag de entrada analógica (AI – Analog Input), tag de alarme analógico (AA –
Analog Alarm), como o tag de saída analógica (AO – Analog Output).
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Revisão das Características dos Tags
• Tag de Entrada Analógica
• Tag de Alarme Analógico
• Tag de Saída Analógica
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9.1. Características dos Tags__________________________________
A. Tipos de Tags
• Tags Primários
• Tags Secundários
B. Nome do Tag
C. Descrição
D. Tag Anterior e Posterior
E. Endereçamento
• Driver I/O
• Endereço
F. Tipo de Processamento (Varredura)
• Baseado em tempo
• Baseado em exceção
• “One Shot” (apenas um disparo)
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
A. Introdução:
• AI - Analog Input
• Usado para ler valores numéricos do processo e armazená-los na base de dados
- temperaturas, pressões, velocidade, etc.
- normalmente, estes valores se encontram dentro de uma faixa definida por
um limite superior e inferior
B. Campo “Engineering Units”
• Campo “Low Limit”
- define o menor valor que este tag poderá mostrar
- o número de dígitos decimais define os dígitos significativos
• Campo “High Limit”
- define o maior valor que este tag poderá mostrar
- o número de dígitos decimais define os dígitos significativos
• Campo “Units”
- campo definido pelo usuário que estabelece as unidades de engenharia
- pode ter até 32 caracteres
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
Figura 9-1: Tag de Entrada Analógica (guia Basic)
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
C. Campo “Signal Conditioning”
• Indica ao driver como condicionar os dados do dispositivo
• Calibra o sinal entre o dispositivo de controle e o iFIX
• O hardware do processo deve ter condicionamento de sinal específico para aquele
dispositivo
• Ver Figura 9-4 para exemplos de opções de condicionamento de sinal
Campo Faixa do Sensor Valor do CLP PDB
EGU Inferior 4 mA 0 -150
EGU Superior 20 mA 32767 700
Condicionamento de Sinal 15AL
Exemplo 12 mA 16383 275
Figura 9-2: Com Escala na PDB
Campo Faixa do Sensor Valor do CLP PDB
EGU Inferior 4 mA -150 -150
EGU Superior 20 mA 700 700
Condicionamento de Sinal NONE
Exemplo 12 mA 275 275
Figura 9-3: Sem Escala na PDB
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
Se o dado (Data Type) for: O “Signal Conditioning” deve ser:
UNSIGNED Qualquer opção da tabela abaixo.
SIGNED NONE ou LIN
FLOAT, LONG, DIGITAL Vazio (qualquer entrada será ignorada).
ou ASCII
Opção Escala Notas
8AL 0 - 255 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Verifica alarmes.
12AL 0 - 4095 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Verifica alarmes.
15AL 0 - 32767 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Verifica alarmes.
3BCD 0 - 999 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Verifica alarmes.
Ignora os 4 primeiro bits.
4BCD 0 - 9999 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Verifica alarmes.
8BN 0 - 255 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Não Verifica alarmes.
12BN 0 - 4095 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Não verifica alarmes.
15BN 0 - 32767 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
no tag na base de dados. Não verifica alarmes.
LIN 0 - 65535 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
(unsigned) no tag na base de dados.
LIN -32768 to 32767 Ajusta o sinal do hardware com a faixa EGU
(signed) no tag na base de dados.
NONE sem escala Ignora a faixa EGU no tag da base de dados.
Não verifica alarmes.
Figura 9-4: Seleções de Condicionamento de Sinal
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
D. Campo “Alarm Limits”
• Alarmes LO e LOLO
- valores abaixo destes limites geram um alarme
• Alarmes HIHI e HI
- valores acima destes limites geram um alarme
• Alarme “ROC - Rate Of Change”
- variação máxima possível da faixa EGU entre uma varredura e outra
E. Campo “Dead Band”
• Valor de banda morta que impede que mais de um alarme seja gerado quando o
valor fica variando dentro desta faixa
• Esta banda morta serve para todos os alarmes do tag
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
Figura 9-5: Tag de Entrada Analógica (guia Alarm)
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
F. Campo “Smoothing”
• Filtro digital de primeira ordem que reduz o ruído dos sinais de entrada
• Usado para reduzir a variação de um sinal
• Calcula a saída do tag através da soma de uma parcela do valor anterior e uma
parcela do novo valor de entrada do dispositivo
- a nova saída é então enviada para o próximo tag da cadeia
• Valores válidos para este campo vão 0 a 15
• O algoritmo deste filtro é baseado na seguinte equação:
x 16 − x
Saída = (Valor Anterior) + (Valor Atual)
16 16
em que:
x = fator de suavização (smoothing), definido no tag
G. Campo “Enable Output”
• Habilita este tag para escrever valores de volta para a DIT
• Isto pode ser usado para gerar alarmes e enviar valores de set point
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9.2. Tag de Entrada Analógica _________________________________
Figura 9-6: Tag de Entrada Analógica (guia Advanced)
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9.3. Tag de Alarme Analógico _________________________________
A. Introdução:
• AA - Analog Alarm
• Usado para ler valores numéricos do processo e envia-los para a base de dados
• O tag AA tem capacidade de alarme maior que o tag AI
- fora o alarme, ele possui as mesmas características que o AI
B. Campo “Remote Ack”
• Define um tag e campo (tag.field) a ser usado para reconhecimento remoto
• O alarme é reconhecido quando o valor deste tag remoto variar de zero para um
valor maior que zero
C. Campo “Alarm Suppression”
• Define um tag e campo (tag.field) a ser usado para controlar o processamento de
alarme
- quando o valor deste tag for zero, o alarme é processado
- quando o valor deste tag for maior que zero, o processamento de alarme é
suspenso
• Enquanto estiver suspenso, o contato associado com cada tipo de alarme é aberto
D. Campo “DEV”
• Alarme baseado em um desvio do valor
E. Campo “Contact”
• Nome de um tag digital que transita para o estado 1 quando o tag AA estiver em
estado de alarme
F. Campo “Out Mode”
• Define quando o tag de contato irá retornar para o estado zero
• Ver Figura 9-8 mostra as opções de ação deste campo
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9.3. Tag de Alarme Analógico _________________________________
Figura 9-7: Tag de Alarme Analógico (guia Alarm)
Out Mode Ação Tomada
Acknowledge Abre o tag digital quando o operador reconhece o
alarme.
Return Abre o tag digital quando o alarme é apagado.
All Clear Abre o tag digital quando o alarme é reconhecido e
apagado.
Never Não abre o tag digital.
Figura 9-8: Ações do Campo “Out Mode”
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9.4. Tag de Saída Analógica __________________________________
A. Introdução:
• AO - Analog Output
• Usada para escrever valores numéricos de set points a partir da base de dados
• O valor é enviado:
- toda vez que recebe um valor de outro tag
- toda vez que um operador entra com um novo valor
- na inicialização, baseando-se no valor do campo “Initial Value”
B. Campo “Initial Value”
• Valor enviado para o I/O na inicialização ou quando a base de dados é carregada
• Deve estar dentro do limite do operador e da faixa EGU
C. Campo “Invert Output”
• Inverte o valor de saída do tag
D. Campo “Low Operator Limits”e High Operator Limits”
• Estabelece a faixa de valores que o tag aceita de uma entrada de operador (a partir
do teclado) ou de programas em VBA
• Se o valor digitado estiver acima ou abaixo deste limite, ele será automaticamente
ajustado para o limite configurado
E. Campo “Rate Limit”
• Mudança máxima da faixa EGU permitida entre uma varredura e outra
• Este limite é aplicável se o tag fizer parte de uma cadeia ou se estiver isolado
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9.4. Tag de Saída Analógica ___________________________________
Figura 9-9: Tag de Saída Analógica (guia Basic)
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9.5. _____________________________________________ Exercício 9
Tags Analógicos
Exercício 9
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_________________________________________________ Exercício 9
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Adicionar um tag de entrada analógica na base de dados do processo
2. Adicionar um tag de saída analógica na base de dados do processo
3. Adicionar links de dados na tela
4. Criar animações básicas usando tags analógicos
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da aplicação de produção de
cerveja criando uma tela para monitorar o tanque de fermentação. Neste tanque, levedura é
adicionada para consumir os açúcares e produzir álcool e dióxido de carbono. A mistura
permanece no tanque de 5 a 20 dias, com temperatura aproximadamente de 41F a 50F (5C
a 10C). É durante este processo que o mosto é convertido em cerveja.
Antes de criar os objetos, iremos criar tags analógicos para monitorar e controlar a
temperatura e o nível do tanque de fermentação. Iremos usar dynamos para criar objetos
gráficos. Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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_________________________________________________ Exercício 9
A. Cria uma nova tela.
Faz uma nova tela e começa a adicionar tags na base de dados.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem título aparece.
2. A partir da barra de ferramentas do WorkSpace, selecione o botão Add Database
Block.
A janela de diálogo de adição de um tag aparece.
3. Digite o seguinte nome no campo Database Block:
FERM_TEMP
4. Selecione Add
A janela de diálogo para seleção do tipo do tag aparece.
5. Selecione AI – Analog Input da lista de tipos disponíveis de tags e selecione OK.
A seguinte janela de diálogo aparece:
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_________________________________________________ Exercício 9
A. Cria uma nova tela (continuação).
6. Configure as seguintes opções com os valores mostrados à direita:
Description: Fermentation Tank Temperature
I/O Address: 90
Low Limit: -150.00
High Limit: 700.00
Units: Degrees
7. Selecione a guia Advanced da janela de diálogo.
8. Selecione a caixa de opção Enable Output.
9. Selecione Add quando terminar.
A seguinte janela de diálogo aparece:
10. Selecione Yes para colocar o novo tag em varredura.
Você irá retornar para a nova tela vazia.
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_________________________________________________ Exercício 9
B. Adiciona novos tags.
Cria mais tags na base de dados.
1. Usando o mesmo procedimento descrito nas páginas anteriores, adicione um novo tag
na base de dados. Configure as seguintes opções com os valores listados a direita:
Tag Type: Analog Input
Tag Name: FERM_LEVEL
Description: Fermentation Tank Level
I/O Address: 91
Low Limit: 0.00
High Limit: 1000.00
Units: Gallons
Low Low Alarm: 50.00
Low Alarm: 150.00
High Alarm: 800.00
High High Alarm: 900.00
Dead Band: 10.00
Nota: Este tag será usada para monitorar o nível do tanque de fermentação.
2. Adicione um novo tag na base de dados e configure as seguintes opções com os
valores listados a direita:
Tag Type: Analog Output
Tag Name: FERM_LEVEL_SP
Description: Set point do Tanque de Fermentação
I/O Address: 91
Low Limit: 0.00
High Limit: 1000.00
Units: Gallons
Operator Low Limit: 200.00
Operator High Limit: 800.00
Rate Limit: 200.00
Nota: Este tag será usada para controlar o nível do tanque de fermentação.
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_________________________________________________ Exercício 9
C. Adiciona Dynamos.
Cria objetos para representar o tanque de fermentação.
1. A partir da árvore do sistema, clique duas vezes na pasta Dynamo Sets.
A lista de conjunto de dynamos aparece.
2. Dê um duplo clique no conjunto TanksAnim2.
A lista de tanques fica disponível e o conjunto de dynamos aparece na área de
trabalho.
3. Arraste o seguinte dynamo à tela sem título:
TankBatchC1
A seguinte janela de diálogo aparece:
4. Entre com o seguinte nome no campo Tagname:
FERM_LEVEL
5. Selecione a caixa Fetch Limits from Data Source e selecione então OK.
6. Feche o conjunto de dynamos de tanques.
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_________________________________________________ Exercício 9
C. Adiciona Dynamos (continuação).
7. Usando outros conjuntos de dynamos, adicione novos objetos na tela. Use a figura
abaixo como referência.
8. Adicione objetos texto na tela.
Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
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_________________________________________________ Exercício 9
D. Adiciona Links de Dados.
Adiciona links de dados para monitorar e controlar o estado do filtro.
1. Adicione três links de dados na tela. Use a figura e a tabela abaixo como guia.
Link 1
Link 2
Link 3
Link Data Source Data Entry
Link 1 FERM_LEVEL.F_CV None
Link 2 FERM_LEVEL_SP.F_CV In Place
Link 3 FERM_TEMP.F_CV In Place
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_________________________________________________ Exercício 9
E. Salva e Executa.
1. A partir do menu File, selecione Save.
A janela de diálogo para salvar o documento aparece.
2. Entre com o seguinte nome no campo File Name:
FermTank
3. Selecione o botão Save para salvar a tela.
4. A partir do menu WorkSpace, selecione Switch to Run.
A tela abre no modo de execução.
5. Aparece uma mensagem dizendo que um dos valores não é conhecido. Por quê?
6. Altere os valores dos links de dados para ver o comportamento da tela.
Fim do Exercício
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9.6. Questões de Revisão _____________________________________
1. Qual é a diferença entre um tag AI e um tag AA?
2. O que é o condicionamento de sinal?
3. Para que serve a banda morta de alarme?
4. Para que serve o contato em um tag AA?
5. Para que serve os limites de operador em um tag AO?
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9.6 Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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10. Tags Secundários da Base de Dados _______________________
Capítulo 10
Tags Secundários da Base de Dados
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10. Tags Secundários da Base de Dados ________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo continua a introdução de tags da base de dados do iFIX. Será visto um novo tipo de
tag, o tag secundário.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Tag de Cálculo (CA)
• Tag de Tendência (ETR)
• Tag de Evento (EV)
Este capítulo também inclui informações de como utilizar um gráfico na tela. O gráfico é
normalmente usado com o tag ETR (Extended Trend).
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10.1. Revisão da Base de Dados ________________________________
A. Tipos de Tags
• Tags Primários
• Tags Secundários
B. Nome do Tag
C. Descrição
D. Tag Anterior e Posterior
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10.2. Tag de Cálculo __________________________________________
A. Introdução:
• CA - Calculation
• Realiza cálculos matemáticos simples
• A precisão dos cálculos é de seis dígitos
- arredondamento ocorre na sétima casa decimal
B. Campo “Inputs”
• Especifica as entradas a serem usadas no campo “Output Calculation”
• A entrada A é o valor do tag anterior da cadeia
- Entrada A não precisa ser usada necessariamente no campo de cálculo
• Entradas podem ser constantes ou nome de outros tags
C. Campo “Output Calculation”
• Equação que pode ter até oito termos
• Utiliza as letras de A – H, as quais correspondem aos campos de entrada
• Constantes não podem ser usadas no campo “Output Calculation”
- liste as constantes em um dos oito campos de entrada
D. Campo “Next”
• O resultado do cálculo é passado para o tag especificado neste campo
E. Campo “Enable Alarming”
• Se habilitar esta opção, um alarme é gerado se o resultado do cálculo se encontrar
fora da faixa EGU definida no tag
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10.2. Tag de Cálculo _________________________________________
Figura 10-1: Tag de Cálculo (guia Basic)
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10.2. Tag de Cálculo _________________________________________
Sintaxe Operação Prioridade
() Parênteses 1
ABS Valor absoluto 2
SQRT Raiz quadrada 2
EXP Exponencial 2
LOG Logaritmo natural 2
LOG10 Logaritmo na base 10 2
INT Trunca para inteiro 2
- Inversão de Sinal 2
(exemplo, -A)
^ Exponencial 3
* Multiplicação 4
/ Divisão 4
+ Adição 5
- Subtração 5
(exemplo, A-B)
< Menor que 6
> Maior que 6
Figura 10-2: Equações do Tag de Cálculo
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10.3. Tag de Evento (EV) ______________________________________
A. Introdução:
• Tag que verifica o valor ou a condição de alarme do tag anterior
• Usar a lógica IF-THEN-ELSE
• Baseando-se no resultado da condição, ele pode:
- abrir ou fechar um ponto digital
- colocar ou tirar um tag de varredura
B. Condição IF
• Determina a condição para a execução da expressão THEN ou ELSE
• O comando é mantido até que esta condição seja alterada
• Expressões válidas possuem o seguinte formato:
(valor ou alarme) operador (constante ou tag)
• Exemplos:
VALUE >= AA1
ALARM > HI
• A Figura 10-4 contém uma lista com as constantes de alarme
C. Instrução THEN/ELSE
• THEN: é executado se a condição for verdadeira
• ELSE: é executado se a condição for falsa
• Os comandos válidos (RUN, STOP, OPEN, CLOSE) devem utilizar o formato:
Comando Nome_do_Tag
• Exemplos:
RUN AI1
CLOSE DO1
D. Campo “Next”
• O tag EV é um tag de passagem
• O valor atual do tag anterior é passado para o próximo tag
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10.3. Tag de Evento (EV) _____________________________________
Figura 10-3: Tag de Evento (guia Basic)
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10.3. Tag de Evento (EV) _____________________________________
Severidade Tipo de Alarme Descrição
Maior COMM Erro de Comunicação
(Communication)
COS Mudança do estado de alarme (apenas tags
(Change Of State) digitais)
CFN Mudança do estado normal (apenas tags
(Change From Normal) digitais)
ERROR Erro gerado por tag de dados estatístico
HIHI O tag está no estado de alarme HIHI
LOLO O tag está no estado de alarme LOLO
RATE Valor excedeu a configuração do campo
(Rate Of Change) “rate-of-change” desde o último período de
varredura
HI O tag está no estado de alarme HI
LO O tag está no estado de alarme LO
DEV Desvio do set point
(Deviation)
Menor OK O tag está no estado normal
Figura 10-4: Tipos de Alarme e Severidade Relativa
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10.4. Tag de Tendência (ETR) __________________________________
A. Introdução
• ETR - Extended Trend
• Armazena até 600 valores de dados para serem usados em um gráfico
• A velocidade da varredura do tag é baseada no tag anterior da cadeia
B. Campo “Clear Buffer on Startup”
• Se esta opção estiver habilitada, os valores serão limpos quando a cadeia voltar
para o modo de varredura
• Se esta opção estiver desabilitada, os valores serão mantidos quando o tag sair de
varredura
C. Campo “Input Tag”
• Habilita o tag ETR a utilizar dados de qualquer tag da PDB
- na maioria das vezes, este campo é deixado em branco
- quando este campo estiver vazio, o ETR usa os dados do tag anterior
• Também usado se os tags ETR estiverem sendo encadeados
- entre com o campo F_INP do tag ETR anterior
- Exemplo: entre com ETR1.F_INP no campo “Input Tag” do tag ETR2
- ver Figura 10-6
D. Campo “Average Compress”
• Número de amostras a serem coletadas para o cálculo de uma média
• Os valores médios serão armazenados no buffer
E. Gráfico
• Um gráfico na tela mostra os valores armazenados deste tag
• Utilize o campo T_DATA em um link de dados históricos
F. Campo “Next Block”
• O tag ETR é um tag apenas de passagem
• O valor atual do tag anterior é passado para o tag especificado neste campo
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10.4. Tag de Tendência (ETR) _________________________________
Figura 10-5: Tag “Extended Trend”
AI1 ETR1 ETR2
Figura 10-6: Tags ETR Encadeados
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10.5. Gráfico ________________________________________________
A. Introdução
• Usado para mostrar dados em tempo real e históricos na tela
• A partir do menu “Insert”, selecione a opção “Chart” para adicionar um gráfico na
tela
- ver Figura 10-7
• Dê um duplo clique no gráfico para definir suas propriedades
B. Dados em Tempo-Real
• Para mostrar dados em tempo real, use uma fonte de dados OPC, seja ela a base
de dados do iFIX ou outro servidor OPC
- os dados são configurados na seção “Pen List” da guia “Chart”
ver Figura 10-9
- use o formato DataServer.NODE.TAG.FIELD
- selecione o botão browse para mostrar o “Expression Builder”
• Uma vez definida a fonte de dados em tempo real, a pena é automaticamente
designada para o modo em tempo real
- Dados históricos serão discutidos mais tarde neste curso
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10.5. Gráfico _______________________________________________
Figura 10-7: Gráfico
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Fundamentos do iFIX
10.5. Gráfico _______________________________________________
C. Propriedades Gerais do Gráfico
• Campo “Name”
- Nome do gráfico que pode ser usado na programação VBA
• Campo “Scroll Direction”
- Direção de rolagem do gráfico. Esquerda para direita (left to right) permite
ter dados em tempo real seguir uma curva ideal ou histórica
• Campo “Zoom”
- Horizontal
- Vertical
- Horizontal e vertical (both)
• Campo “Refresh Rate”
- Taxa de atualização do gráfico, ou seja, quantas vezes o gráfico será
redesenhado
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10.5. Gráfico _______________________________________________
Figura 10-8: Configuração do Gráfico
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Fundamentos do iFIX
10.5. Gráfico _______________________________________________
D. Configurando o Gráfico
• Para definir como os dados das penas configuradas serão apresentados, defina as
propriedades da guia “Chart”
• A janela de diálogo de configuração do gráfico permite configurar diferentes
propriedades, incluindo:
- Campo “Style”
define o estilo de linha, sua cor e o estilo do marcador
ver Figura 10-9
- Guia “Time”
especifique um período de tempo global para todas as penas
(habilitando a opção “Apply to All Pens”) ou selecione um período
de tempo diferente para cada pena
- Configuração dos Eixos X e Y
personalize os eixos X e Y no gráfico
- Campo “Grid”
controla a grade dos eixos horizontal e vertical
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10.5. Gráfico _______________________________________________
Figura 10-9: Configuração da Pena
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10.6. ____________________________________________ Exercício 10
Tags Secundários
Exercício 10
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________________________________________________ Exercício 10
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Adicionar um tag de cálculo na base de dados do processo
2. Adicionar um tag de evento na base de dados do processo
3. Adicionar um tag de tendência estendida na base de dados do processo
4. Adicionar um gráfico à tela
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da aplicação de produção de
cerveja modificando telas já existentes e adicionando novos tags na base de dados. No filtro
“Whirlpool”, iremos adicionar um tag de evento tal que toda vez que o filtro estiver
habilitado, a válvula de saída será fechada. Iremos então adicionar um tag de cálculo para
determinar o nível do filtro.
Iremos criar também um tag ETR para mostrar em um gráfico histórico a temperatura do
tanque de fermentação. Quando terminar, o tanque de fermentação deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a seção seguinte e responda as questões.
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________________________________________________ Exercício 10
A. Adiciona um tag de Evento.
1. A partir do menu File, selecione Open.
A janela de diálogo de abertura de arquivo aparece.
2. Selecione a seguinte tela e então Open:
Filter
3. A partir da barra de ferramenta do WorkSpace, selecione o botão Modify Database
Block.
A janela de diálogo para modificar um tag aparece.
4. Entre com o seguinte nome no campo Database Block:
FILTER_STAT
5. Selecione Modify
A seguinte janela de diálogo aparece.
6. No campo Next, entre com:
EV_FILTER
7. Selecione o botão seta ao lado deste campo.
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 10
A. Adiciona um Tag de Evento (continuação).
8. Uma mensagem perguntando se você quer salvar as alterações e adicionar o tag
aparece. Selecione Yes.
A janela de diálogo para selecionar um tipo de tag aparece.
9. Selecione EV – Event Action da lista de tipos de tags disponíveis e selecione OK.
A seguinte janela de diálogo aparece:
10. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Description: Filter Outlet Valve Control
Event 1 If: VALUE = 1
Event 1 Then: CLOSE FILTER_SWITCH
Event 1 Else: OPEN FILTER_SWITCH
Nota: Isto diz que se o tanque estiver filtrando (Value = 1), então feche a válvula de
saída (Close Filter_switch). Caso contrário, abra a válvula de saída.
11. Quando terminado, selecione o botão Add.
12. Selecione Yes para colocar o tag para varredura.
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________________________________________________ Exercício 10
B. Adiciona um Tag de Cálculo.
1. A partir da barra de ferramenta do WorkSpace, selecione o botão Modify Database
Block.
A janela de diálogo para modificar um tag aparece.
2. Entre com o seguinte nome no campo Database Block:
FILTER_SWITCH
3. Selecione Modify
A seguinte janela de diálogo aparece.
4. No campo Next, entre com:
CA_FILTER_LEVEL
5. Selecione o botão com uma seta para cima, ao lado deste campo.
6. Uma mensagem para salvar as alterações e adicionar o tag aparece. Selecione Yes.
A janela de diálogo para selecionar um tag aparece.
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________________________________________________ Exercício 10
B. Adiciona um Tag de Cálculo (continuação).
7. Selecione CA – Calculation a partir da lista de tipos de tags disponíveis e selecione
OK.
A seguinte janela de diálogo aparece:
8. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Description: Calculate Filter Tank Level
Input B: 5.00
Input C: CA_FILTER_LEVEL.F_CV
Input D: BREW_SWITCH.F_CV
Output Calculation: C+(B*A)-(B*D)
Nota: Este tag adiciona 5.00 ao próprio valor (o qual é o C) quando o interruptor
do filtro estiver fechado e subtrai 5.00 quando o interruptor do Brew estiver fechado
9. Quando terminado, selecione o botão Add.
Uma mensagem aparece perguntando se deseja colocar o tag para varredura.
10. Selecione Yes.
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________________________________________________ Exercício 10
C. Adiciona um Tag “Extended Trend”.
1. A partir da barra de ferramenta do WorkSpace, selecione o botão Modify Database
Block.
A janela de diálogo para modificar um tag aparece.
2. Entre com o seguinte nome no campo Database Block:
FERM_TEMP
3. Selecione Modify
A seguinte janela de diálogo aparece:
4. No campo Next, entre com:
ETR_FERM_TEMP
5. Selecione o botão seta ao lado deste campo.
6. Uma mensagem para salvar as alterações e adicionar o tag aparece. Selecione Yes.
A janela de diálogo para selecionar um tag aparece.
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________________________________________________ Exercício 10
C. Adiciona um Tag “Extended Trend” (continuação).
7. Selecione ETR – Extended Trend a partir da lista de tipos de tags disponíveis e
selecione OK.
A seguinte janela de diálogo aparece:
8. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Description: Trend Fermentation Temperature
Low Limit: -150.00
High Limit: 700.00
Units: DEGREES
9. Quando terminado, selecione o botão Add.
Uma mensagem aparece perguntando se deseja colocar o tag para varredura.
10. Selecione Yes.
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________________________________________________ Exercício 10
D. Adiciona Links de Dados.
Cria links para mostrar o estado do tanque.
1. Adicione links e cabeçalho para a tela do filtro. Use a figura e a tabela abaixo como
referência.
Link 1
Link 2
Link Source Data Entry
Link 1 BREW_SWITCH.A_CV In Place
Link 2 CA_FILTER_LEVEL.F_CV None
2. Salve e feche a tela quando terminar.
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________________________________________________ Exercício 10
E. Adiciona um Gráfico.
Cria um gráfico para mostrar dados do nível do tanque de fermentação.
1. Abra a tela FermTank.
2. A partir do menu Insert, selecione Chart.
O cursor altera para uma cruz.
3. Desenhe um retângulo para adicionar o gráfico usando a figura abaixo como guia.
A tela deve agora se parecer com:
4. Dê um duplo clique no novo gráfico.
A janela de diálogo de configuração do gráfico aparece.
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________________________________________________ Exercício 10
E. Adiciona um Gráfico (continuação).
5. Adicione uma pena configurando as seguintes opções com os valores da direita:
Pen: ETR_FERM_TEMP.T_DATA
Fetch Limits: Habilitado
PenLine Color: BrightRed
Time Duration: 00:03:00
X Axis Title: Tempo
Y Axis Title: Grau F
Legend Description: Desabilitado
6. Adicione uma outra pena configurando as seguintes opções com os valores da direita:
Pen: FERM_LEVEL.F_CV
Fetch Limits: Habilitado
PenLine Color: BrightBlue
Time Duration: 00:05:00
X Axis Title: Tempo
Y Axis Title: Galões
Legend Description: Desabilitado
7. Quando terminar, selecione o botão OK.
8. Salve a tela.
9. Abra a tela do Filter e a FermTank no modo de execução e explore as mudanças
feitas neste exercício.
Fim do Exercício
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10.7. Questões de Revisão _____________________________________
1. Qual é diferença entre um tag primário e um tag secundário?
2. O que acontece se um tag CA realizar uma divisão por zero?
3. Para que seve a unidade de engenharia do tag CA?
4. Exemplifique como um tag EV pode ser usado em uma aplicação.
5. Para que serve o uso do campo T_DATA com o tag ETR no gráfico?
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10.7 Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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11. Scheduler ______________________________________________
Capítulo 11
Scheduler
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Fundamentos do iFIX
11. Scheduler _______________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo aborda as funcionalidades do aplicativo Scheduler do iFIX, capaz de agendar
comandos para serem executados de tempo em tempo ou de acordo com um evento. Além disso,
também faz uma comparação do aplicativo Scheduler com outras funcionalidades similares no
iFIX.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Características do Scheduler
• Entradas Baseadas em Tempo
• Entradas Baseadas em Evento
• Executando Schedules
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Apostila de Treinamento
11. Características do Scheduler _______________________________
A. Introdução
• O Scheduler é usado para disparar ações
• Estas ações (ou operações) são programas em VBA
• Configure operações para serem disparadas quando:
- Baseada em um tempo específico (Time Based)
- Baseada em valores ou expressões (Event Based)
B. Funcionalidades do Scheduler
• O Scheduler faz parte do WorkSpace
- usa a árvore do sistema para mostrar os schedules existentes
- a partir do menu “File”, selecione a opção “New” para criar novos
schedules
• Schedules são objetos com propriedades expostas
- similar às propriedades expostas das telas
• Existem assistentes para as operações mais usadas, como por exemplo:
- executar um relatório
- abrir uma tela
- escrever um valor em um tag da base de dados
• Pode-se adicionar várias operações em um mesmo schedule e pode-se ter vários
arquivos de schedule sendo executados ao mesmo tempo
C. Modos de Execução do Scheduler
• Execução em “Foreground”
- é executado quando o WorkSpace está no modo de execução
• Execução em “Background”
- é executado independente do modo do WorkSpace (modo de configuração
ou de execução)
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Fundamentos do iFIX
11.1. Entrada Baseada em Tempo _______________________________
A. Introdução
• Uma operação é executada na hora inicial
• O tempo pode ser como “one shot” ou recorrente
B. Tipo de Disparo
• “One Shot”
- executa uma vez na hora especificada pelo usuário
• “Continuous”
- executa repetidamente no intervalo definido pelo usuário
• “Daily”
- executa na hora inicial nos dias da semana escolhidos
- habilite a opção “Enable End Time/Interval” para disparar entradas
continuamente
• “Monthly”
- executa na hora inicial nos dias do mês selecionados
- opção de executar no final do mês (end of month)
- habilite a opção “Enable End Time/Interval” para disparar entradas
continuamente
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Apostila de Treinamento
11.1. Entrada Baseada em Tempo ______________________________
Figura 11-1: Scheduler
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Fundamentos do iFIX
11.1. Entrada Baseada em Tempo _____________________________
C. Informação da Ação
• Escolha uma operação da lista
- As operações mais comuns são:
reconhecer alarmes
abrir tela
alterar valor de um tag digital
escrever em um tag da base de dados
executar um programa personalizado
• Selecione o botão “Run Expert”
- entre com as informações apropriadas
ou
- selecione o botão “VB Editor” para escrever operações personalizadas
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Apostila de Treinamento
11.1. Entrada Baseada em Tempo ______________________________
Figura 11-2: Entrada Baseada em Tempo
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Fundamentos do iFIX
11.2. Entrada Baseada em Evento ______________________________
A. Introdução
• Uma operação é executada de acordo com uma expressão
• Pode ser baseada, por exemplo:
- na mudança de um valor
- em uma expressão (“True/False”)
- no acionamento de uma tecla
B. Tipos de Evento
• “On Change”: quando houver mudança do valor
• “On True”: quando for verdadeiro
• “On False”: quando for falso
• “While True”: enquanto verdadeiro
- configure o intervalo para disparar a entrada continuamente
• “While False”: enquanto falso
- configure o intervalo para disparar a entrada continuamente
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11.2. Entrada Baseada em Evento______________________________
Figura 11-3: Entrada Baseada em Evento
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Fundamentos do iFIX
11.3. Configuração do Scheduler _______________________________
A. Propriedades do Scheduler (a partir do menu “Edit” no WorkSpace)
• Configuração do Modo de Execução:
- “Background” ou “Foreground”
• Configuração da Janela
- Altura (height) e largura (width)
- Barra de título (title bar), menu do sistema (system menu),
redimensionável (resizable), sempre acima das outras janelas (always on
top)
• Taxa de Atualização (refresh rate)
• Tarefas em “Background”
B. Preferências do Usuário
• Configurando para Execução do Schedule em “Background”
- O Schedule será executado como um serviço
- Selecione a guia “Background Startup” da janela de diálogo “User
Preferences”
ver Figura 11-5
- Adicione o Schedule à janela de Startup
- Inicie o servidor de “background” do iFIX (FixBackgroundServer.exe)
• Alterando um Schedule
- Abra o schedule
- Faça as alterações
- Uma mensagem aparece pedindo que reinicie o Schedule
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11.3. Configuração do Scheduler ______________________________
Figura 11-4: Propriedades do Scheduler
Figura 11-5: Preferências do Usuário (guia Background StartUp)
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Fundamentos do iFIX
11.4. Executando Schedules ___________________________________
A. Operando um Schedule no Modo de Execução
• Coluna “Status”
- “Active” (ativo) ou “Stopped” (parado)
• Coluna “Number of Times Fired”
- número total de vezes que a entrada foi executada
• Coluna “Last Fired At”
- hora que a entrada foi executada pela última vez
• Coluna “Next Time to Fire”
- próxima hora que a entrada baseada em tempo será executada
• Coluna “Start/Stop”
- mostra o estado atual de cada entrada
- inicia ou pára a execução de cada entrada
• Coluna “Reset”
- limpa as estatísticas da linha específica do schedule
• Coluna “Fire Now”
- executa o programa de operação para uma entrada
- uma boa maneira de se testar os schedules
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11.4. Executando Schedules __________________________________
Figura 11-6: Scheduler no Modo de Execução
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11.4. Executando Schedules __________________________________
B. Executando Schedules como um Serviço
• Siga os seguintes passos para executar o “iFIX Background Server” como um
serviço do NT:
1. No SCU, selecione “Local Startup” do menu “Configure”.
2. Selecione a opção “Continue Running After Logoff” e selecione OK.
3. Selecione o botão “Task Configuration” na barra de ferramentas.
4. Digite o caminho e o nome do arquivo da aplicação FixBackgroundServer
no campo “Filename”. O caminho padrão é:
C:\DYNAMICS\FIXBACKGROUNDSERVER.EXE
5. Entre com o seguinte parâmetro no campo “Command Line”:
\SERVICE
6. Selecione o botão de opção “Background”.
7. Selecione “Add” para adicionar FixBackgroundServer à lista de tarefas
configuradas (“Configured Tasks”)
Figura 11-7
8. Selecione OK.
• Observação:
- Se o parâmetro \SERVICE não for incluído na linha de comando, o
serviço FixBackgroundServer será iniciado junto com o iFIX
- Da mesma forma, o serviço FixBackgroundServer será finalizado junto
com o iFIX
- Incluindo o parâmetro \SERVICE na linha de comando, o serviço
FixBackgroundServer será executado como um serviço do Windows NT
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Apostila de Treinamento
11.4. Executando Schedules __________________________________
Figura 11-7: Configurando o “iFIX Background Server” para ser Executado como Serviço
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11.5. ____________________________________________ Exercício 11
Scheduler
Exercício 11
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________________________________________________ Exercício 11
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Criar um Schedule baseado em tempo usando o Scheduler
2. Criar um Schedule baseado em evento usando o Scheduler
3. Monitorar o aplicativo Scheduler
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da aplicação de produção de
cerveja através da criação de Schedules. Isto inclui entradas que iniciam e param
automaticamente o agitador do tanque “Mash Mixer” de acordo com o seu nível, além de
criar ajustes periódicos de set points.
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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________________________________________________ Exercício 11
A. Cria um schedule.
Cria um novo schedule no WorkSpace.
1. A partir do menu File, selecione New - Schedule.
Um schedule sem título aparece e deve-se parecer com:
2. A partir do menu File, selecione Save As.
A janela de diálogo para salvar o documento aparece.
3. Entre com o seguinte nome no campo File Name:
BeerSchedules
4. Quando terminar, selecione o botão Save.
O Scheduler é mudado para refletir o novo nome da figura.
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________________________________________________ Exercício 11
B. Adiciona uma Entrada Baseada em Evento
Cria uma entrada baseada em evento no Schedule.
1. Selecione a guia Event Based Entries no Scheduler.
As entradas baseadas em evento vêm para frente.
2. Dê um duplo clique na primeira linha em branco.
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Name: LigaAgitadorMashMixer
Description: Liga o agitador do misturador quando o nível > 75%
Data Source: MASH_LEVEL.F_CV > MASH_LEVEL.F_EHI * .75
Event Type: On True
Operation: Close Digital Tag
Fix Database Tag: MASH_MIXER.F_CV
Obs.: Se o tanque estiver 75% cheio, então o agitador do tanque será ligado.
4. Selecione OK quando terminar.
A entrada é adicionada no Schedule.
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________________________________________________ Exercício 11
C. Adiciona Novas Entradas Baseadas em Evento
1. Crie uma nova entrada baseada em evento configurando as seguintes opções com os
valores da direta:
Name: DesligaAgitadorMashMixer
Description: Desliga o agitador quando o nível for < 25%
Data Source: MASH_LEVEL.F_CV < MASH_LEVEL.F_EHI * .25
Event Type: On True
Operation: Open Digital Tag
Fix Database Tag: MASH_MIXER.F_CV
Após terminar, a tela do Schedule deve-se parecer com:
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 11
D. Adiciona uma Entrada Baseada em Tempo
Cria uma entrada baseada em tempo no Schedule.
1. Selecione a guia Time Based Entries no Scheduler.
As entradas baseadas em tempo aparecem na frente.
2. Dê um duplo clique na primeira linha em branco.
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Name: EncheTanqueFerm
Description: Enche o tanque de fermentação em 10% a cada 5 min.
Trigger: Continuous
Start Time: Configure para 15 minutos a partir de agora
Interval: 00:05:00
Operation: Ramp Value
Ramp Attributes: Ramp by Percentage
Ramp Value: 10
FIX Database Tag: FERM_LEVEL_SP.F_CV
Obs.: Isto significa que a cada 5 minutos o nível do tanque é incrementado de 10%.
4. Selecione OK quando terminar.
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________________________________________________ Exercício 11
E. Adiciona Entradas Adicionais Baseadas em Tempo
1. Crie uma nova entrada baseada em tempo configurando as seguintes opções com os
valores mostrados à direta:
Name: TempMash
Description: Configura a temp. do Mash Mixer para 50 ºF a cada 5
min.
Trigger: Daily
Start Time: 09:00:00 am
Enable End Time: Habilitado
End Time: 05:00:00 pm
Interval: 00:05:00
Operation: Write Value
FIX Database Tag: MASH_TEMP_SP.F_CV
Value: 50
Após terminar, a tela do Schedule deve-se parecer com:
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 11
F. Salva e Executa
1. Salve o novo schedule.
2. Alterne para o modo de execução e explore as mudanças que ocorrem com a criação
destas 5 novas entradas no Scheduler.
Descreva as entradas e como cada uma age na aplicação de produção de cerveja.
Fim do Exercício
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11.6. Questões de Revisão ____________________________________
1. Explique a diferença de executar um scheduler em “Foreground” ou em “Background”.
2. Como um schedule baseado em tempo pode ser configurado para executar ao final do mês?
3. Explique o que significa executar um schedule como um serviço.
4. Explique a finalidade da coluna “Fire Now” no Scheduler.
5. Explique a diferença entre usar um tag de evento e um schedule baseado em evento.
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Apostila de Treinamento
12. Base de Dados do Processo _______________________________
Capítulo 12
Base de Dados do Processo
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12. Base de Dados do Processo _______________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo continua trabalhando com a base de dados do processo (PDB – Process DataBase),
apresentando agora a ferramenta para criar e manipular a base de dados do processo, o Database
Manager.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Revisão dos Tipos de Tags
• Database Manager
• Tag de Programação (PG)
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Apostila de Treinamento
12.1. Tags da Base de Dados ___________________________________
A. Revisão
• Tags (ou blocos) são unidades individuais de instruções
• Os tags podem receber, verificar, manipular e enviar valores para o processo
• Existem dois tipos de tags:
- Tags primários
- Tags secundários
• Tags são normalmente combinados em cadeia para realizar funções adicionais
B. Tags Primários
• Normalmente associados a pontos I/O do hardware
• A maioria possui tempo de varredura
C. Tags Secundários
• Vários enviam ou recebem entradas de um tag anterior (antes dele na cadeia)
• Realizam uma função específica com a entrada
• Podem realizar um cálculo ou armazenar entradas
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Fundamentos do iFIX
12.1. Tags da Base de Dados _________________________________
A. Tipos de Tags
• O iFIX possui mais de 30 tipos de tags com funções específicas e são classificados
da seguinte forma:
Tags Padrões
AA-Analog Alarm AI-Analog Input AO-Analog Output AR-Analog Register
BL-Boolean CA-Calculation DA-Digital Alarm DI-Digital Input
DO-Digital Output DR-Digital Register EV-Event Action FN-Fanout
SS-Signal Select TX-Text TM-Timer TT-Totalizer
TR-Trend ETR-Extended Trend MDI-Multistate Digital Input
Tags Batelada Tags SQL
DC-Device Control SQT-SQL Trigger
PG-Program SQD-SQL Data
Tags de Controle Tags de Controle
DT-Dead Time Estatístico do Processo
LL-Lead Lag HS-Histogram
PID PA-Pareto
BB-On-Off Control SC-Statistical Control
RM-Ramp SD-Statistical Data
RB-Ratio / Bias
Figura 12-1: Classificação dos Tags Disponíveis da Base de Dados do Processo
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Apostila de Treinamento
12.1. Tags da Base de Dados _________________________________
Analog Alarm (AA) – recebe e envia dados analógicos de um endereço de entrada e saída da
DIT a cada vez que o tag é varrido pelo SAC e oferece várias configurações de alarmes.
Analog Input (AI) – recebe e envia dados analógicos de um endereço de entrada e saída da DIT
a cada vez que o tag é varrido pelo SAC.
Analog Output (AO) – envia sinal analógico para um endereço de entrada e saída da DIT cada
vez que o tag recebe um valor.
Analog Register (AR) – recebe e envia dados de endereço de entrada e saída da DIT usando
quantidade mínima de memória.
Boolean (BL) – realiza cálculos de lógica booleana.
Calculation (CA) – realiza cálculos matemáticos até 8 valores.
Dead Time (DT) – atrasa a transferência de um valor de entrada para o próximo tag na cadeia
de 1 - 255 segundos.
Device Control (DC) – coordena a abertura de dispositivos digitais no chão de fábrica baseado
nas condições definidas pelo usuário.
Digital Alarm (DA) – recebe e envia dados digitais (0 ou 1) de um endereço de entrada/saída
da DIT a cada vez que o tag é varrido pelo SAC e oferece várias configurações de alarmes.
Digital Input (DI) – recebe e envia dados digitais (0 ou 1) de um endereço de entrada/saída da
DIT a cada vez que o tag é varrido pelo SAC.
Digital Register (DR) – recebe e envia dados digitais de um endereço de entrada e saída da DIT
usando uma quantidade mínima de memória.
Digital Output (DO) – envia sinal digital para um endereço de entrada/saída da DIT cada vez
que o tag recebe um valor.
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12.1. Tags da Base de Dados _________________________________
Event Action (EV) – verifica o valor ou a condição de alarme do tag anterior usando a lógica
If-Then-Else e pode ser usado para abrir ou fechar um ponto digital ou colocar ou retirar um
tag de varredura (on/off scan).
Extended Trend (ETR) – permite visualizar até 600 valores em um gráfico.
Fanout (FN) – passa o valor que recebe para até 4 outros tags.
Histogram (HS) – grava quantas vezes o valor ocorreu e pode então ser mostrado em um
gráfico de histograma em uma tela.
Lead Lag (LL) – permite simulação dinâmica usando as vantagens da compensação Lead /
Lag.
Multistate Digital Input (MDI) – monitora o estado de um, dois ou três entradas digitais e
produz um valor (0-7) de acordo com a combinação dos valores digitais recebidos.
On-Off Control (BB) – envia até duas saídas digitais baseado em um valor de entrada
analógica ou em uma entrada feita pelo operador.
Pareto (PA) – aceita até oito entradas, calcula porcentagens para elas e então são mostrados
como gráfico de barra.
PID (PID) – mantém equilíbrio em uma malha fechada mudando a variável controlada de
acordo com o desvio de um valor set point pré-definido pelo usuário.
Program (PG) – executa pequenos programas para aumentar o grau de automação do processo
ou monitorar um controle batelada.
Ramp (RM) – executa uma função rampa com até três níveis diferentes.
Ratio / Bias (RB) – adiciona uma constante (bias) e/ou multiplica por uma constante (ratio)
depois de subtrair o offset de um sinal.
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Apostila de Treinamento
12.1. Tags da Base de Dados _________________________________
Signal Select (SS) – realiza a amostragem de até seis sinais, manipulando as entradas de acordo
com uma seleção pré-definida pelo usuário e envia o resultado para o tag seguinte.
SQL Data (SQD) – identifica os dados da base de dados do processo do iFIX que serão
enviados ou recebidos de um banco de dados relacional.
SQL Trigger (SQT) – define como o iFIX interage com um banco de dados relacional,
definindo o disparo da coleta ou da inserção de dados do processo no banco de dados
relacional.
Statistical Data (SD) – recebe valores de outros tags e efetua cálculos estatísticos.
Statistical Control (SC) – oferece um ajuste na variável de processo, baseado no cálculo da
média do offset e na taxa de desvio da média.
Text (TX) – lê ou escreve valores do tipo texto de um dispositivo.
Timer (TM) – contador de tempo a partir do incremento ou decréscimo de seu valor.
Totalizer (TT) – armazena a soma dos valores transmitidos de tags anteriores.
Trend (TR) – permite visualizar até 80 valores em um gráfico.
Observação: o Apêndice B traz um resumo de todos os tags da base de dados do processo do
iFIX, com suas características e exemplos de uso.
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Fundamentos do iFIX
12.2. Gerenciador da Base de Dados ____________________________
A. Introdução
• O programa Database Manager é o gerenciador da base de dados, usado para criar e
editar tags na base de dados do processo.
• A base de dados do processo aparece no formato de uma planilha:
- cada linha corresponde a um tag
- cada coluna corresponde a um campo de informação do tag
• O Database Manager permite abrir a base de dados de qualquer estação SCADA
configurada na lista de estações remotas no SCU.
B. Características do Database Manager
• Importa e exporta arquivos em formato CSV (Comma Separated Value) ou GDB
(formato proprietário do FIX).
• Possui um assistente (wizard) para gerar vários tags automaticamente.
• Pode ter sua barra de menu personalizada pelo usuário.
• Possui opção de atualizar os valores da planilha automaticamente.
• Pode duplicar ou apagar várias linhas em uma única operação.
• É possível congelar as colunas para ficarem sempre visíveis na tela.
- A coluna Tag Name já fica congelada na tela por padrão (fica sempre na área
de visão da tela).
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Apostila de Treinamento
12.2. Gerenciador da Base de Dados ___________________________
Figura 12-2: Programa Database Manager para Gerenciar a Base de Dados
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Fundamentos do iFIX
12.2. Gerenciador da Base de Dados ___________________________
Database Blocks
New Add
Open Modify
Close Delete
Reload Show
Save Duplicate
Save As Generate
Verify
Summary
Print Drivers
Print Setup
Import
Export Tools
Exit Customize
Options
Save Settings
Edit
Cut
Copy Help
Paste Help Topics
Find Electronic Books
Replace Glossary
Go To Using Help
About iFIX Database Manager
View
Freeze Columns
Re-sort
Refresh
Pause
Properties
Toolbar
Status Bar
Figura 12-3: Menu de Comandos do Database Manager
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Apostila de Treinamento
12.3. Assistente para Gerar Tags _______________________________
A. Introdução
• O Database Manager possui um assistente para gerar automaticamente tags,
chamado Generate Wizard. Este assistente possui três passos de configuração:
✓ Passo 1: Selecione a opção “Generate blocks using a defined tag as template”
para gerar tags baseando-se nas configurações de em um tag já existente e então
selecione o tag que servirá de modelo; ou então selecione a opção “Generate
blocks of selected type. Use default templates” onde um modelo não será
utilizado, mas o tipo de tag deve ser indicado na caixa abaixo (Figura 12-4).
✓ Passo 2: Configure o nome dos tags a serem gerados, usando prefixos, valor de
incremento e sufixos (Figura 12-5).
✓ Passo 3 (opcional): Adicione até 5 campos de configuração adicionais, como
descrição, endereçamento, etc (Figura 12-6).
Figura 12-4: Generate Wizard do Database Manager – Passo 1
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Fundamentos do iFIX
12.3. Assistente para Gerar Tags ______________________________
Figura 12-5: Generate Wizard do Database Manager – Passo 2
Figura 12-6: Generate Wizard do Database Manager – Passo 3
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12.4. Propriedades da Base de Dados ___________________________
Figura 12-7: Propriedades do Gerenciador da Base de Dados (guia Column)
A. Guia Column
• Usada para adicionar ou remover colunas na planilha.
• Útil quando se quer mostrar apenas os valores atuais, o estado de varredura ou o
endereço de cada tag.
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12.4. Propriedades da Base de Dados __________________________
Figura 12-8: Propriedades do Gerenciador da Base de Dados (guia Sort)
B. Guia Sort
• Usada para definir a ordem de seleção dos tags do arquivo da base de dados.
• Salve e carregue novamente a ordem de seleção através dos botões Save e Load.
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12.4. Propriedades da Base de Dados___________________________
C. Guia Query
• Usada para buscar informações específicas na base de dados.
• Crie ou modifique a consulta usando operadores relacionados com o nome das
colunas, operadores booleanos ou caracteres do tipo wildcard.
• Exemplo:
{TAGNAME} = "A*" AND {I/O ADDR} = "0"
D. Guia Color
• Usada para mudar a cor dos textos e células da planilha.
• Pode-se configurar os seguintes itens:
- Border: cor da borda.
- Border Text: cor do texto da borda.
- Cell Background: cor do fundo da célula.
- Grid: cor da grade.
- Normal Cell Text: cor do texto da célula.
E. Guia Font
• Usada para mudar a fonte do texto utilizado na planilha (tipo de fonte, tamanho, etc).
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12.4. Propriedades da Base de Dados __________________________
Figura 12-9: Propriedades do Gerenciador da Base de Dados (guia Query)
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Apostila de Treinamento
12.5. Opções de Configuração __________________________________
A. Opções Gerais
• Save Setting on Exit: salva as configurações ao sair do Database Manager.
• Save Database on Exit: salva a base de dados ao sair do Database Manager.
• Recently Used Node List: mostra no menu File a lista das estações acessadas
recentemente.
• Print in Background: imprime a base de dados como tarefa de segundo plano
permitindo o usuário continuar a trabalhar com a base de dados enquanto estiver
imprimindo.
B. Opções de Visualização
• Enable Spreadsheet Auto Refresh: habilita e configura a atualização automática da
base de dados.
• Row Number: mostra o número de linhas da planilha.
• Status Bar: mostra a barra de Status na planilha.
• Toolbar: mostra a barra de ferramentas.
C. Opções de Edição
• Automatically Put Blocks On Scan after Modify: os tags são automaticamente
colocados para varredura após serem editados.
• Configure Mouse Double Click: configura o modo de aparência dos tags ao serem
selecionados com duplo clique do mouse.
- Modify Mode: modo de modificação.
abre a caixa de configuração do tag para edição.
- Show Mode: modo de visualização.
abre a caixa de configuração do tag somente para leitura.
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12.5. Opções de Configuração ________________________________
Figura 12-10: Janela de diálogo de Opções do Database Manager
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12.6. Personalizando a Base de Dados ___________________________
A. Barras de Ferramentas
• Adiciona ou remove botões da barra de ferramentas.
B. Ferramentas
• Adiciona executáveis no menu Tools (Figura 12-11).
Figura 12-11: Personalização do Database Manager (guia Tools)
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12.7. Importando/Exportando a Base de Dados ___________________
A. Introdução
• Para exportar a base de dados, selecione a opção Export do menu Database. Os tags
que estão sendo mostrados na planilha da base de dados são exportados para formato
CSV, GDB ou TXT.
• Estes arquivos podem ser abertos em um editor de texto ou um aplicativo tipo Excel
para complementar tarefas de configuração da base de dados, ou então importados
em um banco de dados relacional para uma análise posterior.
• Quando a base de dados é exportada e importada novamente, a base de dados de
áreas de alarme (*.AAD) é atualizada.
B. Opções de Importação/Exportação
• Arquivo do tipo GDB: formato proprietário do FIX apropriado para importar base de
dados já existentes do FIX32.
• Arquivo do tipo CSV: formato útil para edição dos tags em uma planilha como o
Excel por exemplo.
• Arquivo do tipo TXT: arquivo delimitado por tabulações que pode ser aberto em
qualquer editor de texto como o Notepad por exemplo.
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12.7. Importando/Exportando a Base de Dados ___________________
Figura 12-12: Base de Dados Exportada em CSV e Visualizada no Excel.
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12.8. Tag de Programa ________________________________________
A. Introdução
• O tag de Programa (PG) é usado para executar pequenos programas dentro da base
de dados do processo.
• O programa é executado sempre que é colocado em on scan.
B. Modo Automático versus Modo Manual
• O modo automático executa todos os comandos sem interrupção.
• O modo manual suspende execução até que seja retornado para o modo automático.
Quando voltar para o modo automático, o tag PG continua a execução do ponto onde
parou.
C. SAC e Tag de Programa
• Geralmente executa todos os comandos em um intervalo de varredura (scan time).
• Após a varredura do PG, ele não é mais varrido a não ser quando:
- for colocado em on scan por outro tag;
- for colocado em on scan pelo operador;
- a base de dados do processo for recarregada;
- encontrar um comando de verificação ou espera;
- tiver um comando como o GOTO para fechar uma malha.
D. Dica de Programação
• O comando SETLIM é muito usado na primeira linha de um tag PG. Ele é usado
para estabelecer uma banda morta para comparações.
• Por padrão, a banda morta é igual a um (1), mas muitos usuários configuram a banda
morta igual a zero (0).
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12.8. Tag de Programa _______________________________________
Figura 12-13: Tag de Programa
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Fundamentos do iFIX
12.8. Tag de Programa _______________________________________
Controle de Execução
NUL Linha nula.
CALL Chama a execução um outro tag de programa.
RUN Coloca um tag primário em on scan.
STOP Coloca um tag primário em off scan.
SETAUTO/SETMAN Configura um tag para modo automático ou manual.
WAITSTAT Espera um tag alcançar um determinado estado.
END Finaliza o programa.
SETERROR/CLRERROR Gera e limpa um erro para o tag de programa.
SETDEBUG/CLRDEBUG Executa passo a passo (em a cada scan do tag) permitindo
a depuração do programa.
Mudança de Parâmetro
OPEN Estabelece o valor atual de um tag digital para 0.
CLOSE Estabelece o valor atual de um tag digital para 1.
SETOUT Estabelece o valor atual de um tag.
ADDOUT Adiciona a quantidade especificada ao valor atual de um
tag.
SUBOUT Subtrai a quantidade especificada do valor atual de um
tag.
SETSEL Configura o modo de seleção de um tag SS (Signal
Select).
SETTARG Configura o set point de um tag PID ou o primeiro
estágio de rampa de um tag RM.
SETTARG2 Configura o segundo estágio de rampa de um tag RM.
SETTARG3 Configura o terceiro estágio de rampa de um tag RM.
SETTIME Configura o tempo de espera do primeiro estágio de
rampa de um tag RM
SETTIME2 Configura o tempo de espera do segundo estágio de
rampa de um tag RM.
ADDTAR Incrementa o set point de um tag PID ou o valor de um
tag RM.
ADDTAR2 Aumenta o segundo estágio de rampa de um tag RM.
ADDTAR3 Aumenta o terceiro estágio de rampa de um tag RM.
SUBTAR Diminui o set point do PID ou valor da rampa de um tag
RM.
SUBTAR2 Diminui o segundo estágio de rampa de um tag RM.
SUBTAR3 Diminui o terceiro estágio de rampa de um tag RM.
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Apostila de Treinamento
12.8. Tag de Programa _______________________________________
Declarações de Espera
DELAY Pausa o programa pelo número especificado de
segundos.
MAXWAIT Define o tempo máximo de espera.
WAITFOR <expressão> Pausa o programa até que uma expressão se torne
verdadeira.
Declarações de Teste e Prosseguimento
SETLIM Define uma banda morta para expressões de
comparação.
IFTIME GOTO Segue para próxima linha na hora especificada.
GOTO Ramifica ou retorna para alguma linha do programa.
IF <exp> GOTO Verifica uma expressão e segue para próxima linha.
(Hora, Dia, Data)
Variados
RUNTASK Executa um programa *.EXE.
PLAYSOUND Executa um arquivo *.WAV.
MSG Envia uma mensagem para os serviços de alarme
habilitados no SCU.
• onde <expressão> tem a seguinte sintaxe:
operando1 [operador relacional] operando2
Onde: Pode ser:
operando 1 nome do tag, hora, dia, data
operador relacional > < >= <= = !=
operando 2 constante ou nome do tag
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Fundamentos do iFIX
12.9. Questões de Revisão ____________________________________
1. Para que serve o número de série (SN-Serial Number) da base de dados?
2. Para que serve o congelamento de colunas no gerenciador da base de dados?
3. Explique para que serve o comando Verify no Database Manager.
4. Quais são as vantagens e desvantagens de se atualizar a planilha automaticamente?
5. Explique para que serve o comando SETLIM no tag de programa.
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Apostila de Treinamento
13. Introdução à Programação ________________________________
Capítulo 13
Introdução à Programação
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Fundamentos do iFIX
13. Introdução à Programação ________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo introduz a linguagem de programação VBA (Visual Basic for Application) que
vem embutida no iFIX, a qual permite personalizar e automatizar a aplicação.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Introdução ao VBA
• Diferenças entre VB e VBA
• Como usar o VBA no iFIX
• VBA versus Tag PG
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Apostila de Treinamento
13. Introdução à Programação ________________________________
A. Terminologia:
• VB - Visual Basic
- normalmente se refere ao Microsoft® Visual Basic® 5.0 ou 6.0
- isto é externo ao iFIX e VBA
• VBA - Microsoft® Visual Basic® for Applications
- ambiente de desenvolvimento orientado a objetos e baseado em eventos
que suporta formulários Microsoft e ActiveX
- normalmente referenciado como parte integrada do iFIX
- usado com os produtos da Microsoft para personalização
adicionar uma barra de ferramentas no Excel
criar um formulário no Access
• VBE - Visual Basic Editor
- parte do VBA
- acessível a partir do WorkSpace
B. Diferenças entre Visual Basic for Applications e Visual Basic
• O Visual Basic usa o Visual Basic for Applications como seu código central
• O VB permite criar executáveis e controladores ActiveX
• O VBA permite personalizar e aumentar as capacidades de um produto
• Existem algumas variações nos nomes de alguns eventos e propriedades
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Fundamentos do iFIX
13.1. Visual Basic for Applications ______________________________
A. No iFIX, o VBA pode ser usado para:
• Animar objetos;
• Gerar telas e objetos automaticamente;
• Ler ou escrever em tags da base de dados;
• Executar outros programas automaticamente;
• Incorporar características personalizadas de segurança;
• Criar caixas de diálogo e mensagens personalizadas para o operador;
• Acessar as fontes de dados ODBC;
• Inserir controles ActiveX personalizados ou de terceiros;
• Criar assistentes (wizards) personalizados para tarefas realizadas com freqüência;
etc.
B. Visão Geral
• O código de programação no iFIX permite acessar propriedades, métodos e
eventos de componentes padrões do VBA e objetos do iFIX.
• A Figura 13-1 traz uma tabela com definição dos termos usados em VBA.
• As propriedades, métodos e eventos de um determinado objeto são baseados na
classe do objeto. Exemplo: um retângulo não possui as mesmas propriedades de
fontes de um texto.
• Os objetos respondem aos eventos de acordo com um código de programação
escrito para cada evento. É possível escrever códigos de programa para um ou
para vários os eventos, conforme a necessidade.
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Apostila de Treinamento
13.1. Visual Basic for Applications _____________________________
Terminologia VBA
Objetos Conjunto de dados e procedimentos tratados como unidades.
Cada objeto possui propriedades, métodos e eventos que podem
ser usados para escrever programas.
Exemplos: retângulo, objeto timer, evento de schedule.
Propriedades Características de um objeto.
Exemplos: cor, tamanho, posição na tela.
Métodos Sub-rotinas que afetam o comportamento do objeto.
Exemplos: scale, refresh.
Eventos Ações que objetos reconhecem, tais como clicar sobre o objeto
com o mouse ou alterar o seu tamanho.
Se tiver um código de programação associado ao evento, então o
código será executado quando o evento for disparado.
Eventos podem ocorrer como resultado de uma ação do usuário,
de um código de programa ou outras ocorrências no iFIX (um
schedule por exemplo).
Exemplos: clique do mouse, quando alcança um valor de uma
tabela de limites.
Figura 13-1: Terminologia VBA
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 13-5
Fundamentos do iFIX
13.2. Programando no iFIX ____________________________________
A. Associando código de programação a objetos
• Existem duas maneiras de associar códigos VBA a objetos:
- Através dos assistentes de comandos;
- Usando o editor de VBA.
B. Usando os Assistentes de Comandos
• Os assistentes de comandos podem ser acessados na barra de ferramentas Experts.
Para habilitar esta barra de ferramentas na tela:
- Selecione a opção Toolbars do menu WorkSpace.
- Selecione Picture no campo Owner.
- Habilite a barra de ferramentas Experts.
• Esta barra de ferramentas possui botões que inserem código das ações mais
usadas, como:
- Abrir ou fechar uma tela;
- Escrever um valor em um tag;
- Reconhecer um alarme.
• Para usar um assistente de comando (experts):
- Selecione o objeto na tela que deseja associar um comando.
- Selecione o botão com o comando desejado da barra Experts.
• Existem outros assistentes de comandos disponíveis no iFIX. Para adicionar mais
botões na barra de ferramentas Experts, consulte o Capítulo 18 sobre como
personalizar as barras de ferramentas.
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Apostila de Treinamento
13.2. Programando no iFIX ___________________________________
Botão Nome do Botão Descrição
Data Entry Expert Entrada de valores.
OpenPicture Expert Abrir uma tela.
Close Picture Expert Fechar uma tela.
Replace Picture Expert Substituir
Open Digital Tag Expert Abrir um tag digital.
Close Digital Tag Expert Fechar um tag digital.
Toggle Digital Tag Expert Alternar o estado de um tag digital.
Acknowledge Alarm Expert Reconhecer um alarme.
Figura 13-2: Assistentes de Comandos
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Fundamentos do iFIX
13.2. Programando no iFIX ___________________________________
C. Usando o Editor de VBA
• O código de programação pode ser inserido usando o editor de VBA. Para acessar
o editor de VBA, clique com o botão direito do mouse sobre o objeto na tela e
selecione Edit Script.
• A Figura 13-3 mostra um exemplo simples de código VBA associado ao evento
de clique sobre o objeto da tela chamado Rect5:
- Linha 1 – cria o procedimento (ou sub-rotina) chamado Rect5_Click().
Note que o código:
está associado a um objeto chamado Rect5.
será executado quando o objeto Rect5 for clicado.
- Linha 2 – executa a função (ou comando) CloseDigitalPoint
envia o valor 1 para o tag especificado.
- Linha 3 – finaliza a execução do procedimento.
• As páginas 13-10 e 13-11 mostram outros exemplos de códigos de programa.
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Apostila de Treinamento
13.2. Programando no iFIX ___________________________________
Figura 13-3: Exemplo de Programa
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Fundamentos do iFIX
13.2. Programando no iFIX ___________________________________
Private Sub RoundRect1_Click()
OpenPicture "NomeTela"
End Sub
Figura 13-4: Exemplo 1 de Programa
Private Sub Rect1_Click()
WriteValue “30”, "Fix32.SCADA.TEMP_SP.F_CV"
End Sub
Figura 13-5: Exemplo 2 de Programa
Private Sub Oval1_DblClick()
AcknowledgeAllAlarms "NomeTela"
End Sub
Figura 13-6: Exemplo 3 de Programa
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Apostila de Treinamento
13.2. Programando no iFIX ___________________________________
Private Sub Rect2_Click()
Rect2.RotationAngle = Rect2.RotationAngle + 20
End Sub
Figura 13-7: Exemplo 4 de Programa
Private Sub Rect3_Click()
Dim iValue As Integer
iValue = ReadValue("Fix32.SCADA.AO_TEMP.F_CV")
If iValue < 50 Then
RampValue "50", False, "AO_TEMP"
Else
MsgBox "Valor acima de 50."
End If
End Sub
Figura 13-8: Exemplo 5 de Programa
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Fundamentos do iFIX
13.3. Usando o Editor de VBA __________________________________
A. Abrindo o Editor de VBA
• A partir do menu WorkSpace, selecione Visual Basic Editor
ou
• Selecione com o botão direto do mouse o objeto que irá conter o programa.
• Veja a Figura 13-9.
B. Componentes do Editor de VBA
• Project Explorer (Árvore do Sistema)
- Em geral, fica localizado na janela esquerda do editor.
- Cada tela é listada como um projeto.
• Property Windows (Janela de Propriedades)
- Mesmo tipo de informação do WorkSpace.
• Code Window (Janela de Código)
- Em geral a maior janela no editor.
- Esta seção contém o programa atual.
- A Figura 13-9 mostra um exemplo.
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Apostila de Treinamento
13.3. Usando o Editor de VBA _________________________________
Figura 13-9: Editor do VBA
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13.4. Ferramentas de Programação _____________________________
A. Como Obter Ajuda sobre o VBA
• O Help do VBA é chamado iFIX Automation Reference e pode ser usado para
buscar ajuda sobre programação no iFIX.
• Este Help contém ajuda sobre todos objetos, propriedades, métodos, eventos e
sub-rotinas disponíveis.
• A Figura 13-10 mostra uma lista de todos os tópicos disponíveis do Automation
Interface Help
• A Figura 13-11 mostra uma lista das sub-rotinas mais usadas.
Figura 13-10: Automation Interface Help
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Apostila de Treinamento
13.4. Ferramentas de Programação _____________________________
Sub-rotina Descrição
AcknowledgeAllAlarms Reconhece todos os alarmes da tela.
AcknowledgeAnAlarm Reconhece o alarme de um tag.
DisableAlarm Desabilita a verificação do limite de alarme do tag.
EnableAlarm Habilita a verificação do limite de alarme do tag.
CloseDigitalPoint Fecha o tag digital (envia o valor 1).
OpenDigitalPoint Abre o tag digital (envia o valor 0).
ToggleDigitalPoint Alterna o estado de um tag digital entre aberto e fechado.
ClosePicture Fecha a tela.
OpenPicture Abre a tela.
ReplacePicture Fecha a tela e abre outra em seu lugar.
OffScan Coloca o tag fora de varredura.
OnScan Coloca o tag para varredura.
ToggleScan Altera o estado de varredura do tag.
SetAuto Estabelece o tag para o modo automático.
SetManual Estabelece o tag para o modo manual.
ToggleManual Altera o modo do tag entre automático e manual.
ReadValue Lê o valor do tag.
WriteValue Estabelece um valor para o tag.
RampValue Aumenta ou diminui o valor do tag através de uma porcentagem
da faixa da unidade de engenharia (EGU).
LocateObject Busca uma tela para o objeto e o seleciona.
LogIn Executa o programa de conexão.
PictureAlias Estabelece um apelido (alias) para a tela.
Figura 13-11: Sub-Rotinas Mais Usadas do iFIX
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Fundamentos do iFIX
13.5. VBA versus Tag de Programa_____________________________
A. Introdução
• O uso de programação durante o desenvolvimento de uma aplicação é quase que
indispensável, e pode ser usada em vários lugares do iFIX.
• Em geral, pode-se programar de duas formas:
- Usando o VBA.
- Usando tags da base de dados do processo.
B. Programação via VBA
• Disponível dentro do ambiente gráfico do WorkSpace e do Scheduler.
• Oferece uma vasta quantidade de comandos e propriedades.
• O programa é executado de acordo com o disparo de eventos.
C. Programação via Base de Dados do Processo
• Disponível em vários tags da base de dados:
- Programa (PG)
- Evento (EV)
- Tempo (TM)
- Cálculo (CA), etc.
• Oferece uma quantidade restrita de comandos.
• O programa é executado de acordo com o scan time do tag.
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13.5. VBA versus Tag de Programa _____________________________
VBA Tag de Programa (PG)
Executado apenas no modo Run. Executado enquanto o SAC estiver
atuando.
Número ilimitado de linhas de código. Até 20 linhas de código (cada PG pode
chamar outro tag PG para aumentar as
linhas do código).
A velocidade do programa depende da As linhas de código do PG são
velocidade do PC. executadas dentro de um ciclo do SAC
(1/20ésimo de segundo).
Possui uma lista extensa de funções Não possui funções matemáticas (pode
matemáticas (funções trigonométricas, realizar alguns cálculos via tag de
logarítmicas, etc.). cálculo).
Pode usar variáveis. Não pode usar variáveis (pode usar tags
da base de dados como variáveis).
Faz manipulação de texto. Não realiza manipulação de texto (pode
usar tags de texto para fazer
manipulações limitadas de texto).
Figura 13-12: VBA versus Tag de Programa
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13.6. ____________________________________________ Exercício 13
Programando em VBA
Exercício 13
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para elaborar programas que realizam
tarefas simples como:
1. Manipular a navegação de tela.
2. Criar uma janela de diálogo para executar um comando.
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da aplicação de produção de
cerveja. Iremos criar agora alguns programas básicos para realizar tarefas simples. Na
primeira parte deste exercício, iremos criar uma nova tela para atuar como tela inicial de
navegação (Overview). A partir desta tela, será possível abrir as outras telas da aplicação.
Entretanto, o modo com que cada tela é aberta será diferente. Quando terminar, sua tela
deverá se parecer com:
Na segunda parte deste exercício, iremos criar uma janela de diálogo para o operador para
confirmar uma ação em uma válvula.
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 13
A. Cria uma nova tela.
Faz uma nova tela e adiciona objetos gráficos.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem título aparece.
2. Adicione objetos texto à nova tela usando a figura abaixo como referência.
Quando terminar, sua tela deverá se parecer com:
Obs.: Esta tela será usada como uma tela principal de navegação entre as telas da
aplicação de produção de cerveja. Neste exercício, iremos adicionar botões para
alterar a partir desta tela para outras telas que você desenvolveu.
3. Salve esta nova tela usando o seguinte nome:
Overview
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
B. Adiciona um retângulo.
Cria um retângulo para atuar como um push button.
1. Certifique-se de que a barra de ferramentas dos “Experts” esteja aberta
2. A partir do menu Insert, selecione Rectangle.
O cursor muda para o formato de uma cruz.
3. Desenhe um retângulo ao lado do texto “Mash Mixer”.
Um novo retângulo aparece.
4. Selecione o retângulo e clique o botão Replace Picture Expert
A seguinte janela de diálogo aparece:
5. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Replace Current Picture in Run Mode: Habilitado
New Picture: MashMixer
6. Quando terminar, selecione OK.
Você irá retornar para a tela “Overview”.
7. Salve as alterações feitas na tela “Overview”.
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 13
C. Adiciona um bitmap.
Cria um bitmap para atuar como um push button.
1. Abra a tela “FermTank”.
2. A partir do menu Edit, selecione Select All.
Todos os objetos da tela ficarão rodeados por cruzes.
3. Mantendo selecionada a tecla <CRTL>, selecione o gráfico para retirá-lo da seleção
4. A partir do menu Edit, selecione Copy As Bitmap.
5. Feche a tela “FermTank” para retornar para a tela “Overview”.
6. A partir do menu Edit, selecione Paste.
Os objetos do tanque de fermentação são colados na tela “Overview” como uma
figura grande.
7. Usando a Janela de Propriedades, configure as seguintes propriedades do bitmap com
os valores listados a direita:
Width: 6
Height: 5
ButtonStyle: BitmapButtonPush
Name: bmpFermTank
8. Mova o bitmap para o lado esquerdo do texto “Fermentation Tank”.
A tela deve-se parecer agora com:
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
C. Adiciona um bitmap (continuação).
9. Usando o botão direito do mouse, clique no bitmap e selecione Edit Script.
O editor de Visual Basic abre.
10. Digite o seguinte programa no evento “Click” do bmpFermTank:
ReplacePicture "C:\Dynamics\PIC\FermTank.grf”
A tela deve-se parecer agora com:
11. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
12. Salve as alterações feitas na tela “Overview”.
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 13
D. Adiciona um Bitmap.
Adiciona um bitmap para atuar como push button.
1. A partir do menu Insert, selecione Bitmap.
A janela de diálogo para selecionar um arquivo aparece.
2. Selecione o seguinte arquivo e selecione o botão Open quando terminar.
C:\Dynamics\App\BrewKettle.bmp
O bitmap “Brew Kettle” é inserido na tela “Overview”.
3. Usando o botão direito do mouse, selecione o bitmap “Brew Kettle” e selecione
Transparent Color.
A janela de diálogo para selecionar uma cor aparece.
4. A partir da caixa de cor, selecione Bright Cyan (fica na linha superior) e selecione
então OK.
5. Usando o botão direito do mouse, clique no bitmap “Brew Kettle” e selecione Enable
Transparency.
6. Redimensione o bitmap tal que caiba no lado esquerdo do texto “Brew Kettle”.
A tela deve-se parecer com:
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
D. Adiciona um Bitmap (continuação).
7. Usando a Janela de Propriedades, altere o nome do bitmap para:
bmpBrewKettle
8. Usando o botão direito do mouse, selecione o novo bitmap e selecione Edit Script.
O editor de Visual Basic abre.
9. Entre com o seguinte programa no evento “Click” do bmpBrewKettle:
ReplacePicture "C:\Dynamics\PIC\BrewKettle.grf”
A tela deve-se parecer agora com:
10. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
11. Salve as alterações feitas na tela “Overview”.
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 13
E. Adiciona um push button.
Cria um push button para trocar uma tela.
1. A partir do menu Insert, selecione Push Button.
Um botão é adicionado no centro da tela.
2. Mova o push button para o lado esquerdo do texto “Lauter Tun”.
3. Usando a Janela de Propriedades, configure as seguintes propriedades do botão com
os valores da direta:
Caption: Lauter Tun
Name: cmdLauterTun
4. Com o botão direito do mouse, selecione o push button e selecione Edit Script.
O VBE é aberto.
5. Digite o seguinte programa no evento “Click” do cmdLauterTun:
ReplacePicture "C:\Dynamics\PIC\LauterTun.grf”
6. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
A tela deve-se parecer agora com:
7. Salve as alterações feitas na tela “Overview”.
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
F. Adiciona um outro push button.
1. A partir do menu Insert, selecione Push Button.
Um botão é adicionado no centro da tela.
2. Mova o botão para a esquerda do texto “Whirlpool Filter”.
3. Com o novo botão selecionado, abra a Janela de Propriedades.
4. Configure as seguintes propriedades com os valores da direta:
Name: cmdFilter
Height: 7
Width: 6
Picture: C:\Dynamics\App\WhirlpoolTank.bmp
A tela deve-se parecer agora com:
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 13
F. Adiciona um outro push button (continuação).
5. Usando o botão direito do mouse, clique no novo botão e selecione Edit Script.
O editor do Visual Basic é aberto.
6. Entre com o seguinte programa no evento “Click” do cmdFilter:
ReplacePicture "C:\Dynamics\PIC\Filter.grf”
A tela deve-se parecer agora com:
7. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
8. Salve e feche a tela “Overview”.
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 13
G. Adiciona um novo programa.
1. Abra a tela “BrewKettle”.
2. Usando o botão direito do mouse, selecione a válvula de saída e selecione Edit
Script.
O editor de VBA abre.
3. Digite o seguinte programa no evento “Click” da ValveHorizontalOnOff2:
Obs.: Certifique-se de estar usando o evento Click. O comando Edit é o padrão!
Private Sub ValveHorizontalOnOff2_Click()
Dim Resposta
Resposta = MsgBox("Alterna o switch?", vbYesNo, "Confirma")
If Resposta = vbYes Then
ToggleDigitalPoint "Fix32.SCADA#.BREW_SWITCH.F_CV"
Else
MsgBox "Nenhuma Alteração "
End If
End Sub
Use o nome do
seu nó aqui.
4. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
5. Salve e feche a tela.
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________________________________________________ Exercício 13
H. Altera para o modo de execução.
1. Altere para o modo de execução e abra a tela “Overview”.
2. Explore os cinco botões diferentes desta tela. Qual é a diferença entre eles?
3. A partir da tela “BrewKettle”, clique na válvula de saída. Descreva o comportamento
deste objeto.
4. Que objeto pode ser adicionado à tela “Brew Kettle” para mostrar o estado da válvula
de saída? Se houver tempo, adicione esta funcionalidade a tela.
Fim do Exercício
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Apostila de Treinamento
13.7. Questões de Revisão _____________________________________
1. Quais são as diferenças entre VB e VBA?
2. Dê exemplos de objetos, propriedades, métodos e eventos usados no exercício deste capítulo.
3. Descreva alguns lugares no iFIX onde se pode utilizar programação.
4. Explique algumas das vantagens e desvantagens dos cinco diferentes modos que o comando
ReplacePicture foi usado na tela “Overview”.
5. Explique algumas considerações necessárias a serem feitas entre usar um tag de programa e
um programa em VBA.
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Fundamentos do iFIX
13.7 Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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14. Alarmes e Mensagens ____________________________________
Capítulo 14
Alarmes e Mensagens
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Fundamentos do iFIX
14. Alarmes e Mensagens ____________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo aborda questões relativas aos alarmes e mensagens do sistema. Mostra como
configurar os diversos serviços de alarmes, como personalizar as áreas de alarme e criar filtros
para a distribuição dos alarmes para os serviços e para a rede.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Alarmes e mensagens
• Estratégias de alarme
• Configuração dos serviços de alarme
• Filtragem de alarmes
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Apostila de Treinamento
14.1. Alarmes e Mensagens ____________________________________
A. Alarmes
• Indicam que os valores do processo ultrapassaram um limite pré-definido. Por
exemplo, o nível do tanque muito alto está em condição de alarme à qual o
operador deve tomar conhecimento.
• Portanto, os alarmes precisam ser reconhecidos pelo operador.
B. Mensagens
• Mensagens são informações não críticas que não requerem um resposta. Por
exemplo: quando a válvula de entrada do tanque é aberta ou fechada, o iFIX envia
uma mensagem para o operador que o estado da válvula foi alterado.
• O iFIX envia mensagens quando:
- Um operador entra com um valor;
- Ocorre um evento na base de dados do processo;
- Ocorre um evento de sistema, como quando o iFIX completa seu processo
de inicialização.
• Podemos definir três tipos de mensagens:
- Mensagens de Evento: grava eventos ocorridos na base de dados do
processo. São similares ao alarme, mas não precisam de reconhecimento e
estão disponíveis nos seguintes tags: DI (Digital Input), DO (Digital
Output), AO (Analog Output), DR (Digital Register), AR (Analog
Register) e TX (Text).
- Mensagens de Aplicação: descreve atividades relacionadas a base de
dados do processo geradas por um aplicativo do iFIX ou uma entrada de
operador. Exemplo: download/upload de receita, mensagens gerada por
um tag de programa ou por código VBA, etc.
- Mensagens de Sistema: oferece informações sobre erros, mensagens de
alerta do sistema, eventos a nível de sistema (como tarefas finalizadas).
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Fundamentos do iFIX
14.2. Estratégia de Alarme _____________________________________
A. Introdução
• O objetivo principal de criar uma estratégia de alarme é criar um sistema flexível
de alarmes que disponibiliza informações necessárias. Com uma boa estratégia de
alarmes implementada, é possível criar telas que mostram, filtram e organizam
alarmes em qualquer combinação.
B. Implementando uma Estratégia de Alarme
• Para implementar uma boa estratégia de alarme, é necessário:
- Identificar as áreas de alarme do processo.
- Configurar o nome das áreas de alarme da base de dados de áreas de
alarme.
- Identificar os tags mais críticos do processo e associe as áreas de alarme
aos tags.
- Desenvolver um esquema de filtragem de alarmes associando filtros por
áreas de alarme nos serviços de alarme do SCU.
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Apostila de Treinamento
14.2.1. Base de Dados das Áreas de Alarme _____________________
Figura 14-1: Configuração dos Diretórios no SCU
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14.2.2. Base de Dados de Áreas de Alarme ______________________
A. Introdução
• Uma área de alarme é uma divisão física ou funcional da planta
• Uma vez habilitado um alarme, as áreas de alarmes podem ser especificadas
B. Identificando Áreas Físicas de Alarme
• A forma mais fácil de identificar as áreas de alarme do processo é criar uma área
e alarme para cada divisão física da planta. Atribua um nome que indique o que a
área produz e que seja fácil de ser lembrado. Por exemplo: se uma área produz
cerveja normal e outra produz cerveja light, defina as áreas CERV_NORMAL e
CERV_LIGHT.
C. Identificando as Áreas Funcionais de Alarme
• Além de criar áreas de alarme por linha de produção (divisões físicas), é uma boa
idéia criar também áreas funcionais de alarme tais como temperatura de um forno
ou velocidade de um agitador.
• Por exemplo, suponha que queira gerar um alarme sempre que os agitadores das
linhas de produção estejam com rotação abaixo de 500 rotações por minuto
(RPM). Uma forma de criar uma área de alarme funcional é chamá-la de
AGITADORES e associá-las aos tags que monitoram cada agitador, como mostra
a figura abaixo.
D. Base de Dados das Áreas de Alarme
• O iFIX cria um arquivo que armazena a base de dados das áreas de alarme
ALARMAREAS.AAD.
• As áreas de alarme do iFIX são por padrão de A até P, mas podem ser
renomeadas e conter um número ilimitado de áreas de alarme (Figura 14-2).
• Este arquivo fica armazenado no diretório reservado para Alarm Áreas (AAD) no
SCU.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 14-6
Apostila de Treinamento
14.2.2. Base de Dados de Áreas de Alarme ______________________
Figura 14-2: Configuração da Base de Dados das Áreas de Alarme
Figura 14-3: Exemplo de Filtragem de Alarmes por Área
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Fundamentos do iFIX
14.2.3. Formato Padrão dos Alarmes ___________________________
A. Introdução
• O formato padrão dos alarmes define que informações sobre alarmes e mensagens
os serviços de alarme irão receber, como por exemplo: data, hora, nome da
estação, etc.
• O formato padrão dos alarmes pode ser definido para os seguintes serviços de
alarme: arquivos, impressoras e histórico de alarmes.
B. Para configurar o formato padrão dos alarmes
1. Selecione o botão Alarms na caixa de ferramentas do SCU.
2. Selecione o botão Advanced (Figura 14-4).
3. Selecione o botão Common Format (Figura 14-5).
C. Configurando o Formato Padrão dos Alarmes
• Columns
- Date e Time: data e hora que foram gerados os alarmes.
- Node e Tagname: nome da estação SCADA que gerou o alarme e nome do
tag em estado de alarme.
- Value, Unit, Description: valor do tag que gerou o alarme, unidade de
engenharia (EGU) e descrição configurados no tag
- Alarm Type: tipo de alarme gerado (HIHI, HI, LO, LOLO, COS, COMM,
etc)
• Length
- Tamanho reservado para receber a informação. Se o tamanho configurado
não for suficiente, o iFIX corta o texto.
• Column Order
A ordem das colunas de informações que serão para os serviços de
alarme podem ser alteradas. As colunas no topo da lista aparecem
em primeiro.
Para isso, selecione a coluna desejada e então configure a ordem
usando os botões com as setas à direita.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 14-8
Apostila de Treinamento
14.2.3. Formato Padrão dos Alarmes ___________________________
Figura 14-4: Configuração Avançada de Alarmes
Figura 14-5: Formato Comum para Alarmes e Mensagens
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Fundamentos do iFIX
14.2.4. Áreas de Alarmes Comuns a Todos Serviços ______________
A. Introdução
• Um área de alarme que tiver que ser configurada para todos os serviços de alarme
do computador local. Configurando uma área de alarme comum, o processo de
configuração é simplificado.
• Por exemplo, considere que uma estação cliente CLIENTE1 tenha os serviços
Alarm Printer, Alarm File e Alarm History habilitados. Compartilhando todas as
áreas de alarme da CLIENTE1, você elimina a necessidade de atribuir
manualmente as áreas de alarme para todos estes serviços. Ao invés disto, o SCU
atribui automaticamente as áreas de alarmes comuns a todos os serviços
habilitados.
B. Áreas de Alarme fora da Base de Dados das Áreas de Alarme
• Geralmente, áreas comuns de alarme são selecionadas a partir da base de dados
das áreas de alarme
• Entretanto, uma área de alarme não listada na base de dados pode ser incluída
• Esta situação pode ocorrer se o computador local não tiver acesso à base de dados
necessária das áreas de alarme
- Exemplo:
se a base de dados de áreas de alarme estiver em um servidor de
arquivos e o servidor não estiver disponível
C. Para selecionar áreas comuns de alarme:
1. Selecione o botão “Alarms” na caixa de ferramentas do SCU
2. Selecione o botão “Advanced”
- ver Figura 14-6
3. Selecione o botão “Common Areas”
- ver Figura 14-7
4. Selecione a opção “Select from Alarm Area Database”
5. Clique duas vezes nas áreas de alarme que deseja tornar comum.
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Apostila de Treinamento
14.2.4. Áreas de Alarmes Comuns a Todos Serviços ______________
Figura 14-6: Configuração Avançada de Alarmes
Figura 14-7: Áreas Comuns de Alarme
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14.2.5. Configurando os Serviços de Alarme _____________________
A. Introdução
• O iFIX pode enviar alarmes e mensagens para diferentes tipos de serviços de
alarme. A maioria dos serviços possuem uma ou mais opções para serem
configuradas no SCU. Por exemplo, configurar a porta de uma impressora de
alarme ou então sua descrição.
B. Alarm Printer
• É possível configurar até 4 impressoras de alarme por estação. Para habilitar uma
impressora de alarme, selecione a linha da impressora desejada e selecione a
opção Enable. Selecione então o botão Modify à direita desta janela.
• Para cada impressora é necessário configurar sua porta de comunicação e uma
descrição (opcional). Pode-se configurar também uma filtragem por área de
alarme e o formato com que os alarmes serão impressos (vide itens anteriores).
C. Alarm Summary
• Oferece filtragem primária de área de alarme para o objeto Sumário de Alarme da
estação local.
• Permite apagar alarmes manualmente
D. Alarm File
• Permite a criação de arquivos diários de alarme [YYMMDD.ALM]
• O arquivo ALARM.INI define quando estes arquivos serão apagados
E. Alarm History
• Habilita uma lista de alarmes locais ou recebidos de um nó remoto
• Pode ser vista na tarefa de histórico de alarme, ALMHIS.EXE
F. Alarm ODBC
• Permite o envio de informações de alarme para uma fonte de dados ODBC
G. Alarm Network
• Permite a distribuição de alarmes para nós com comunicação estabelecida
H. Alarm Startup Queue
• Permite que um nó Vista receba de um nó SCADA uma lista de alarmes ocorridos
antes de ser iniciado
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Apostila de Treinamento
14.2.5. Configurando os Serviços de Alarme ____________________
Figura 14-8: Configuração de Alarmes no SCU
Figura 14-9: Áreas de Alarme do Serviço de Sumário de Alarme
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14.2.5. Configurando os Serviços de Alarme ____________________
[FILE]
;
; file_live_days : the number of days to pass before an alarm file
; is automatically purged can be set through this.
;
; The valid range is from 1 to 365 days. Any other
; value would default to 30 days.
;
; Fractional numbers will be rounded down.
;
file_live_days=30
[SUMMARY]
; UpdateTimeInOnAck (6.15 change)
; When TRUE indicates to the Alarm Summary that the time-in field
; in the alarm should be updated on re-alarm if any existing alarms
; have been acknowledged. This is new behavior in V6.15.
; When FALSE (default) indicates to the Alarm Summary that the
; time-in field in the alarm should be left alone on re-alarm.
; This is the way it the original behavior.
UpdateTimeInOnAck=FALSE
Figura 14-10: Exemplo do Arquivo ALARM.INI
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Apostila de Treinamento
14.2.5. Configurando os Serviços de Alarme ____________________
7/19/99 14:21:24.0 iFIX Software is running!
7/19/99 14:21:38.4 Connection NOT established with node NODE4
7/19/99 14:21:43.9 [NODE8 ] SAC - Cold Start
7/19/99 14:21:43.9 [NODE8 ] SAC - Initialization Complete
7/19/99 14:21:44.0 [NODE8 ] LAUTER_LEVEL LOLO 3.33 GALL
Lauter Tun Level
7/19/99 14:21:44.2 [NODE8 ] CALC_RATE Field's value not known
PUMP_SWITCH.F_CV
7/19/99 14:21:44.0 [NODE8 ] FERM_LEVEL LOLO 0.00 GALL
Fermentation Tank Level
7/19/99 14:21:44.0 [NODE8 ] FILTER_SWITCH COS OPEN
Whirlpool Filter Drain Valve
7/19/99 14:21:44.0 [NODE8 ] FILTER_STAT COS IDLE
Whirlpool Filter Status
7/19/99 14:21:49.0 [NODE8 ] LAUTER_LEVEL LO 168.32 GALL
Lauter Tun Level
7/19/99 14:21:52.0 [NODE8 ] LAUTER_LEVEL OK 268.33 GALL
Lauter Tun Level
7/19/99 14:22:08.0 [NODE8 ] LAUTER_LEVEL HI 801.66 GALL
Lauter Tun Level
Figura 14-11: Exemplo de Arquivo Diário de Alarme
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Fundamentos do iFIX
14.2.6. Configuração de Mensagens ____________________________
A. Introdução
• As mensagens de aplicação descrevem as atividades relativas à base de dados
geradas pela aplicação iFIX ou digitadas por um operador
• As mensagens de sistema oferecem informações sobre tarefas completadas e erros
B. Mensagens de Aplicação
• Mensagens de Operador
- O iFIX monitora todas as mudanças da base de dados e cria mensagem de
operador sempre que o operador:
altera um valor de processo
carrega a base de dados
conecta-se no iFIX
• Mensagens de Receita
- o “Recipe Builder” pode armazenar uma lista (audit trail) das atividades
de receitas
- esta lista informa quando uma receita foi carregada, descarregada ou salva
- quando uma destas atividades ocorre uma mensagem de receita é gerada
• Mensagens de Tag de Programa
- configure um tag de programa para enviar mensagens usando o comando
MSG
- quando este comando é executado, o tag de programa envia uma
mensagem para todos os destinos de alarme das áreas de alarme do tag
• Mensagens de Programa
- use um programa em VBA para gravar informação que o operador quiser
salvar
- quando um operador usa um programa através do método
SendOperatorMsg, o iFIX envia a informação para todos os destinos de
alarme habilitados
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Apostila de Treinamento
14.2.6. Configuração de Mensagens ___________________________
C. Distribuição das Mensagens de Aplicação
• Configure o iFIX para enviar mensagens para os destinos de alarme configurados
• Use o SCU para associar áreas de alarme para mensagens de operador e de receita
• O iFIX envia automaticamente mensagens de programas em VBA e de tags de
programas para as áreas de alarme de mensagens de operador
• Para estabelecer áreas de alarme para mensagens de aplicação:
1. Selecione o botão “Alarms” na caixa de ferramenta do SCU
2. Selecione o botão “Advanced”
3. Selecione “Recipe Messages” para configurar as áreas de alarme das
mensagens de receita ou “Operator Messages” para configurar as áreas de
alarme para qualquer outro tipo de mensagens de aplicação
4. Clique duas vezes nas áreas de alarme da lista “Available Areas”
D. Mensagens de Sistema
• As mensagens de sistema fornecem informações sobre tarefas finalizadas ou de
erros
• O iFIX gera uma mensagem de sistema quando:
- uma base de dados é carregada
- ocorre uma falha de comunicação de rede
- um driver I/O detecta um erro
- o SAC envia uma mensagem quando ele é:
iniciado
completa uma tarefa
encontra erros em um tag ou em uma cadeia da base de dados
encontra erros de execução ou sistema
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Fundamentos do iFIX
14.3. Reconhecimento de Alarme _______________________________
A. Introdução
• Durante a execução, os alarmes realizam ações visuais nas telas do iFIX
- estas ações podem ser textos coloridos ou piscantes no objeto Sumário de
Alarme, em datalinks ou em objetos com animações disparadas por
alarmes
- ações visuais baseadas em alarme permanecem na tela até que haja o
reconhecimento do alarme pelo operador e que o tag volte para seu estado
normal
B. Latched e Current Alarms
• Current Alarm: alarme atual do tag.
• Latched Alarm: alarme mais severo do tag ainda não reconhecido.
• Exemplo:
- Se um tag gerar um alarme HIHI, o alarme mais severo e o alarme atual
correspondem ao mesmo alarme: HIHI.
- Se um tag gerar um alarme HI, o alarme atual agora é o HI mas o alarme
mais severo continua sendo o alarme HIHI.
C. Alarmes em Datalinks
• Os alarmes em datalinks respondem ao reconhecimento de forma diferente.
• Exemplo:
- Um link mostra o alarme atual até que um novo alarme ocorra ou que o
valor do tag retorne para o estado normal.
- Da mesma forma, um link mostra o alarme mais severo até que o operador
reconheça o alarme.
O link passa então a mostrar o alarme mais severo ainda não
reconhecido.
• Os alarmes usados para animação de objetos tratam o reconhecimento de alarme
de forma similar aos datalinks.
• Exemplo:
- Quando um objeto é animado com base no alarme atual, o objeto pára a
animação quando o alarme atual retorna para o estado normal.
- Da mesma forma, quando um objeto é animado com base no alarme mais
severo, o objeto pára a animação quando o operador reconhece o alarme.
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Apostila de Treinamento
14.3. Reconhecimento de Alarme ______________________________
D. Alarmes no Objeto Sumário de Alarmes
• Os alarmes no objeto Sumário de Alarmes respondem da mesma forma com os
alarmes mais severos
• O alarme mais severo não reconhecido aparece na planilha do objeto
- quando um operador reconhece um alarme, o próximo alarme mais severo
aparece
- além disso, os textos param de piscar e os textos coloridos retornam para a
sua cor original quando um operador reconhece o alarme no Sumário de
Alarmes
- então, o Serviço de Sumário de Alarmes espera o valor do tag retornar
para o estado normal
- quando isso acontece, o serviço automaticamente apaga o alarme
E. Reconhecimento de Alarmes
• Os operadores podem apenas reconhecer alarmes se for fornecido um método
para tal operação
- Exemplo:
seleção de um botão ou um objeto piscante na tela
- isto pode ser feito adicionando-se um objeto na tela e associando-se um
programa a ele
• Objeto Sumário de Alarme
- este objeto permite o operador reconhecer um alarme através de duplo
clique no alarme
- além disso, selecione o sumário de alarmes com o botão direito do mouse
e escolha um dos seguintes comandos:
Acknowledge: para reconhecer apenas um alarme
Acknowledge Page: para reconhecer todos os alarmes da tela
Acknowledge All: para reconhecer todos os alarme do sumário
• O iFIX também oferece dois botões para reconhecimento de alarmes na barra de
ferramentas Experts
- Um destes botões reconhece apenas um alarme para o objeto selecionado
ou a fonte de dados específica.
- O outro botão reconhece todos os alarmes dos destinos de alarme
configurados.
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Fundamentos do iFIX
14.4. Contadores de Alarmes __________________________________
A.
A. Contadores de Alarme
• Determina o estado geral de uma estação servidora SCADA ou de determinadas
áreas de alarme do servidor.
• Indica quantos tags estão em alarme, quantos destes tags são de prioridade alta,
média ou baixa, e quantos já foram reconhecidos ou necessitam reconhecimento.
• Os contadores de alarmes podem ser usados para animar objetos da tela ou
disparar Schedules baseados em eventos.
B. Acessando informações dos Contadores de Alarme
• O iFIX oferece duas formas de acessar informações dos contadores de alarmes:
- Usando um tag da base de dados usando o driver SIM
- Usando um datalink direto na tela.
• Exemplos:
- A base de dados pode reagir de acordo com um ou mais contadores de
alarmes, associando-os a um ou mais tags.
A lógica da base de dados processa os alarmes mesmo com o
WorkSpace fechado
- Para mostrar o total de alarmes no WorkSpace, acesse o contador
diretamente de um datalink
C. Observações
• O iFIX têm um programa que detecta colisões de nomes de tags e de áreas de
alarmes
- Quando isto acontece o contador de alarmes não fica disponível
- O sistema sempre lê os dados do tag da base de dados e não do contador
de alarmes.
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Apostila de Treinamento
14.4. Contadores de Alarmes ___________________________________
Figura 14-12: Contadores de Alarmes
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Fundamentos do iFIX
14.5. Questões de Revisão ____________________________________
1. Explique a diferença entre alarme e mensagem.
2. Para que servem as áreas de alarme?
3. Quais são os tipos existentes de mensagens e onde elas aparecem?
4. Para que serve o reconhecimento de um alarme?
5. Para que serve as áreas comuns de alarmes?
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Apostila de Treinamento
15. Controles ActiveX _______________________________________
Capítulo 15
Controles ActiveX
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Fundamentos do iFIX
15. Controles ActiveX ________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra alguns componentes gráficos adicionais que podem ser utilizados no iFIX,
como a utilização dos controles ActiveX e ferramentas avançadas de desenvolvimento como os
Tag Groups.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Sumário de alarmes
• Controles ActiveX
• Editor de Tag Group
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Apostila de Treinamento
15. Controles ActiveX ________________________________________
A. Revisão:
• Alarmes
- condição do tag indicando que um valor ultrapassou um limite pré-
definido
- necessita reconhecimento
• Mensagens
- são apenas informativas
- tipos:
mensagens de sistema
mensagens de aplicação
mensagens de evento
• “Latched Alarm” e “Current Alarm”
- “Current Alarm”: estado atual de alarme do tag
- “Latched Alarm”: alarme mais severo do tag
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Fundamentos do iFIX
15.1. Sumário de Alarmes _____________________________________
A. Introdução
• O fornecimento de ações visuais para os operadores é a chave para o
desenvolvimento de uma boa aplicação
• Uma forma de se fazer isso é adicionando um sumário de alarmes na tela
- este objeto permite monitorar, reconhecer, ordenar e filtrar alarmes
- também pode ser usado para colorir alarmes de acordo com seu estado e
prioridade a fim de fornecer variações visuais
• Por padrão, o sumário de alarmes mostra os alarmes reconhecidos e não
reconhecidos
- o serviço de sumário de alarmes apaga automaticamente o alarme quando:
o tag retorna para seu valor normal
o alarme é reconhecido pelo operador
B. Adicionando um objeto Sumário de Alarme
• A partir do menu “Insert”, selecione “Alarm Summary”
• Ver Figura 15-1 para um exemplo no modo de execução
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Apostila de Treinamento
15.1. Sumário de Alarmes ____________________________________
Figura 15-1: Objeto Sumário de Alarmes
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Fundamentos do iFIX
15.1. Sumário de Alarmes____________________________________
C. Configurando o Sumário de Alarmes
• Clique duas vezes sobre o sumário para abrir sua janela de configuração (veja a
Figura 15-2)
• Guia “Operator”
- “Allow Alarm Acknowledgement”: permite reconhecimento de alarme
- “Allow Alarm Deletion”: permite apagar alarme
- “Run Time Configuration”: permite configuração no modo de execução
- “Enable Column Quick Sort”: permite ordenar rapidamente as colunas
- “Display Right Mouse Menu”: mostra o menu do botão direito do mouse
• Guia “Filter”
- Cria filtros, como por exemplo, filtragem de alarmes por prioridade:
Priority = “High”
- Ou então por área de alarme:
Area In “A, B, E, F”
• Guia “Sort”
- Cria a organização dos alarmes na tela, como por exemplo, organizar por
tipo de alarme, por prioridade, por estação, etc.
• Guia “Color”
- Configura a cor do texto de acordo com o tipo de alarme.
- A cor de fundo do sumário de alarmes é baseada na prioridade do alarme.
• Guia “Column”
- Seleciona as colunas que estarão visíveis no sumário de alarmes. É
possível alterar a ordem das colunas selecionando a coluna desejada e
clicando sobre as setas a direita (para cima ou para baixo).
• Guia “Display”
- Área Display Settings: configura opções como: mostrar cabeçalhos
(Headers), barra de rolagem (Scroll Bar), número das linhas (Row
Numbers), barra de estado (Status Bar), grade (Grid Lines), piscar alarmes
que não foram reconhecidos (Blink Unacknowledged Alarms).
- Área Refresh Settings: configura o intervalo de atualização dos alarmes
(Alarm Refresh Interval), intervalo de atualização de dados (Data Refresh
Interval), velocidade da piscagem (Blink Rate) e freqüência com que uma
linha permanece selecionada no modo de execução (Selection Timeout).
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Apostila de Treinamento
15.1. Sumário de Alarmes ____________________________________
Figura 15-2: Configuração do Sumário de Alarme (guia Filter)
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Fundamentos do iFIX
15.2. Controles ActiveX _______________________________________
A. ActiveX
• Conjunto de tecnologias de programação criado pela Microsoft
• Permite que componentes de software criados em diferentes linguagens possam se
interagir em um ambiente de rede
• Criado a partir do padrão de desenvolvimento OLE (OLE para Internet)
• Baseado no modelo de programação COM (Component Object Model)
B. Documento ActiveX
• Arquivo que pode ser editado a partir de qualquer aplicativo compatível com
ActiveX
• Documentos ActiveX criados pelo FIX Dynamics:
- Tela do FIX Dynamics
- Schedule de evento
C. Controle ActiveX
• Um objeto que pode ser manipulado pelo usuário para realizar uma ação (um
controle) que pode ser usado com qualquer aplicativo compatível com ActiveX
• A Figura 15-4 compara os termos usados pelo ActiveX e pelo OLE
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Apostila de Treinamento
15.2. Controles ActiveX _______________________________________
Terminologia ActiveX
ActiveX Nome da tecnologia da Microsoft que permite interoperabilidade
através do modelo de componentes COM
Componente Arquivo (por exemplo, .EXE, .DLL, .OCX) que contém classes
ActiveX de definições de objetos
Controle Objeto que pode ser inserido em um formulário por exemplo para
ActiveX habilitar ou melhorar a interação entre o usuário e a aplicação.
Estes controles possuem extensão .OCX
Documento Aplicação compatível com os controles ActiveX
ActiveX
COM Component Object Model
DCOM Distributed Component Object Model
OLE Object Linking and Embedding
Figura 15-3: Terminologia ActiveX
Novo termo ActiveX Antigo termo OLE
Componente de código ActiveX Servidor OLE, servidor de automação OLE
Componente ActiveX (termo que Servidor de automação OLE, componente
engloba documento, controle e OLE, controle OLE, controle padrão,
componente de código ActiveX) servidor OLE
Controle ActiveX Controle OLE, controle padrão
Documento ActiveX Não possui termo correspondente
Programa ActiveX Não possui termo correspondente
Automação Automação OLE
Figura 15-4: Comparação entre os termos ActiveX e OLE
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Fundamentos do iFIX
15.2. Controles ActiveX _______________________________________
C. Documentos e Controles
• Um documento ActiveX é um arquivo que pode ser configurado a partir de
qualquer aplicação compatível com ActiveX (chamada de “ActiveX Container”)
- Um documento iFIX pode ser aberto em qualquer “ActiveX Container”
- Os documentos ActiveX criados pelo iFIX são:
telas
schedules de evento
- Qualquer documento ActiveX pode ser aberto no WorkSpace da
Intellution
- Exemplos de documentos ActiveX criados fora do iFIX:
documentos Microsoft Word
documentos Microsoft Excel
• Um controle ActiveX é um objeto que pode ser manipulado pelo usuário para
realizar uma ação que pode ser usada em qualquer aplicação que suporte ActiveX
- Controles ActiveX criados pelo iFIX:
objeto sumário de alarmes
objeto “Expression Builder” (primeiro objeto da Figura 15-5)
- Controles ActiveX criados fora do iFIX:
Controle calendário (segundo objeto da Figura 15-5)
Botão de comando de formulário VBA (terceiro objeto da Figura
15-5)
Controle para visualização de vídeo (quarto objeto da Figura 15-5)
• A partir do menu “Insert”, selecione “OLE Object” para inserir um controle
ActiveX
- veja a Figura 15-6
D. “Secure Containment”
• Para proteger o sistema de possíveis problemas com controles ActiveX, o iFIX
possui “Secure Containment”
• Isto significa que se um controle ActiveX falhar enquanto o iFIX estiver sendo
executado, o controle ActiveX é isolado e o sistema continua sendo executado
normalmente
• Com “Secure Containment”, não existe perda de dados ou interrupção para o resto
do sistema
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Apostila de Treinamento
15.2. Controles ActiveX _______________________________________
Figura 15-5: Controles ActiveX
Figura 15-6: Inserindo um Objeto ActiveX
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15.3. ____________________________________________ Exercício 15
Ferramentas Gráficas Adicionais
Exercício 15
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 15
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Adicionar um objeto Sumário de Alarme na tela
2. Adicionar outros controles ActiveX na tela
Introdução:
Neste exercício, iremos criar duas novas telas. A primeira tela será uma tela simples de
alarme que irá conter um Sumário de Alarmes além de objetos data e hora. Quando terminar,
a tela de alarme deverá de parecer com:
A segunda tela irá conter o controle Calendário. Este controle será usado mais tarde no
capítulo sobre coleta de dados históricos. Quando terminar este exercício, vá para a próxima
seção e responda as questões.
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________________________________________________ Exercício 15
A. Cria uma nova tela.
Faz uma nova tela e adiciona um objeto sumário de alarme.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
Uma nova tela sem título aparece.
2. A partir do menu Insert, selecione Alarm Summary.
O sumário de alarme é adicionado na nova tela.
3. Adicione os objetos Text, Time e Date usando a figura abaixo como referência.
A tela deve-se parecer agora com:
4. Salve a tela usando o seguinte nome:
AlarmSummary
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________________________________________________ Exercício 15
B. Configura o objeto sumário de alarme.
Edita a configuração do objeto sumário de alarme.
1. Clique duas vezes no objeto sumário de alarme.
A janela de diálogo de propriedades aparece.
2. Na guia Sort, altere a ordem dos alarmes, organizando-os por nó (node).
3. Na guia Filter, altere o filtro para mostrar apenas os alarmes que foram gerados hoje.
4. Na guia Columns, altere a ordem das colunas para mostrar o estado do alarme em
primeiro lugar.
5. Na guia Display, faça mostrar o número das linhas.
A tela deve-se parecer agora com:
6. Vá para o Run Mode e observe.
7. No modo de execução, altere a lista Sort para organizar os alarmes por nome do tag.
Como você impede que o operador altere a ordem dos alarmes no modo de execução?
8. Quando terminar, volte para o modo Configure.
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________________________________________________ Exercício 15
C. Cria uma nova tela.
Faz uma nova tela e adiciona um controle ActiveX.
1. A partir do menu File, selecione New –Picture.
2. A partir do menu Insert, selecione OLE Object.
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. A partir da lista de objetos, selecione Calendar Control e selecione OK.
Um objeto calendário é adicionado a tela:
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________________________________________________ Exercício 15
D. Configura o controle ActiveX.
Edita a configuração do controle calendário.
1. Usando o botão direito do mouse, selecione o calendário.
2. Selecione a opção Properties Calendar Object a partir do menu do botão direito.
A seguinte janela de diálogo aparece:
3. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Day Length: System
Month Length: System
Month/Year Title: Desabilitado
4. Quando terminar, selecione OK.
5. Salve a nova tela usando o seguinte nome:
Archive
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________________________________________________ Exercício 15
E. Anima um objeto texto.
Adiciona um objeto texto mostrando os dados selecionados no controle calendário.
1. A partir do menu Insert, selecione Text.
O cursor muda para o formato de uma barra I.
2. Selecione uma área abaixo do calendário e digite o seguinte texto:
Date
3. Clique duas vezes no novo objeto texto.
A janela de diálogo de animação aparece.
4. Selecione a opção Enable Select a partir da guia General.
5. Selecione a guia Text da janela de diálogo.
As opções de texto aparecem.
6. Selecione a caixa de opção para animar a propriedade Caption.
A caixa de configuração de animação aparece:
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________________________________________________ Exercício 15
E. Anima um objeto texto (continuação).
7. Selecione o botão Browse para selecionar a fonte de dado (data source).
O Expression Builder aparece.
8. Selecione a guia Picture.
As telas abertas serão listadas.
9. A partir da lista, selecione:
Archive.Calendar1.Value
A janela de diálogo deverá se parecer agora com:
10. Selecione OK para retornar para a janela de diálogo de animações.
11. Selecione OK para retornar para a tela “Archive”
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________________________________________________ Exercício 15
F. Adiciona uma barra de título e salva.
1. A partir do menu Insert, selecione Text.
O cursor muda para o formato de uma barra I.
2. Selecione uma área no centro superior da página e digite o seguinte texto:
Historical Data
A tela deverá se parecer agora com:
3. Salve a tela.
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________________________________________________ Exercício 15
G. Altera para o modo de execução.
1. Altere para o modo de execução.
2. Selecione uma nova data no objeto Calendar Control. O que acontece?
Obs.: Esta tela receberá novos objetos em outro exercício. Você irá adicionar um
gráfico para ver dados históricos. Este controle de calendário permitirá selecionar
rapidamente a data que desejar ver os dados históricos.
Fim do Exercício
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15.4. Questões de Revisão ____________________________________
1. Para que serve o objeto Sumário de Alarme?
2. Em que lugares do iFIX pode-se ver os dados de alarme?
3. O que é um ActiveX?
4. O que é um “ActiveX container”?
5. O que significa conter segurança em relação aos controles ActiveX (Secure Containment)?
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16. Coleta de Dados Históricos _______________________________
Capítulo 16
Coleta de Dados Históricos
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Fundamentos do iFIX
16. Coleta de Dados Históricos _______________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra o armazenamento de dados históricos, o qual é usado para obter uma cópia
da base de dados e armazenar estes valores para serem analisados posteriormente.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Configuração dos dados a serem coletados
• Coleta histórica
• Configuração do gráfico na tela
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Apostila de Treinamento
16. Coleta de Dados Históricos _______________________________
Configuração
da Coleta
(HTA)
Arquivo de
Configuração
C:\Dynamics\HTR\HTRGRP01.DAT
Coleta
Histórica
(HTC)
Arquivos
de Coleta
C:\Dynamics\HTRDATA\node8\98051220.H04
Gráfico
C:\Dynamics\HTRDATA\node8\98051300.H04
(no WorkSpace)
C:\Dynamics\HTRDATA\node8\98051304.H04
Figura 16-1: Componentes da Coleta de Dados Históricos
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Fundamentos do iFIX
16.1. Arquivo de Dados Históricos ___________________________________
A. Introdução
• Os dados coletados pelo programa HTC (Historical Trend Collect) do iFIX são
armazenados no diretório definido no SCU.
• Um subdiretório é criado para cada estação configurada para coleta no aplicativo
HTA (Historical Trend Assign).
B. Localização dos Arquivos de Configuração
• O aplicativo HTA cria um arquivo para cada grupo de coleta no diretório de
configuração dos dados históricos. Exemplo utilizando o diretório padrão de
instalação:
C:\DYNAMICS\HTR\HTRGRP01.DAT
C. Localização dos Arquivos de Dados Históricos
• Os arquivos contendo os dados coletados para histórico são salvos no diretório
dos dados históricos. Exemplo utilizando o diretório padrão de instalação:
C:\Dynamics\HTRDATA\NomeDoNó\YYMMDDHH.H04
D. Usando Servidores de Arquivos
• Para utilizar um servidor de arquivos na rede para armazenar os arquivos de dados
históricos são necessários alguns ajustes:
- As estações que rodam o aplicativo HTC devem ter nomes exclusivos.
estações com nomes diferentes evitam que os arquivos de dados de
uma estação sejam sobrescritos por arquivos de outra estação.
- Para uma estação visualizar dados históricos na tela, esta deve especificar
o diretório do servidor de arquivos no SCU (diretório Historical Data).
• O acesso ao servidor de arquivos é opcional, não sendo necessário para que a
coleta de dados históricos funcione.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 16-4
Apostila de Treinamento
16.1. Arquivo de Dados Históricos ______________________________
Figura 16-2: Configuração dos Dados Históricos no SCU
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Fundamentos do iFIX
16.2. Configuração dos Dados Históricos ____________________________
A. Introdução
• A configuração de dados históricos é feita pelo aplicativo HTA (Historical Trend
Assign), o qual define a estratégia do arquivamento dos dados coletados.
• No HTA deve ser definido:
- Tags da base de dados que devem ser coletados;
- Taxas com que os tags serão coletados;
- Tags digitais que disparam a coleta dos grupos históricos (opcional);
- Duração em horas dos arquivos de dados históricos;
- Número de dias que os arquivos são armazenados no hard disk (opcional).
• Pode-se definir até 255 grupos de coleta histórica, cada grupo com até 80 tags.
B. Duração dos Arquivos Históricos
• Os arquivos podem ser configurados para terem duração de 4, 8 ou 24 horas.
• Os arquivos são criados à meia-noite e incrementados de acordo com sua duração:
- Arquivos de 4 horas: 00:00, 04:00, 08:00, 12:00, 16:00 e 20:00
- Arquivos de 8 horas: 00:00, 08:00 e 16:00
- Arquivos de 24 horas: 00:00
• Exemplos:
- 99020100.H04 – 01 de Fevereiro de 1999 das 00:00 às 04:00
- 02051308.H08 – 13 de Maio de 2002 das 08:00 às 16:00
C. Opção “Automatically Purge Data Files”
• Esta opção apaga os arquivos de dados automaticamente após determinado
número de dias.
• Digite o número de dias (entre 2 e 200) que os dados ficarão salvos no
computador.
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Apostila de Treinamento
16.2. Configuração dos Dados Históricos ________________________
Figura 16-3: Configuração da Coleta Histórica (aplicativo HTA)
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16.2. Configuração dos Dados Históricos________________________
D. Configuração dos Grupos de Coleta
• Node
- Indica o nome do servidor SCADA de onde os dados serão coletados.
- Todos os tags deste grupo devem pertencer à mesma estação.
• Rate
- Taxa com que os tags deste grupo serão coletados (1s, 2s, 10s, 20s, 30s,
1m, 2m, 10m, 20m e 30m).
• Phase
- Tempo de atraso do início da coleta deste grupo para otimizar o coletor de
dados distribuindo automaticamente a coleta de dados no tempo.
• Qualifier
- Nome de um tag digital que indica quando os tags um grupo devem ser
coletados.
- Os dados são coletados quando o tag digital estiver no estado 1 (Close).
- O uso deste campo é opcional.
• Tagname
- Digite Tag.Field que devem ser coletados.
- Somente valores numéricos (F_*) podem ser coletados.
• Limit
- Banda morta que estabelece a mudança mínima do valor gravado
anteriormente (no EGU) para escrita de um novo valor no arquivo de dado
histórico.
- Diminui o tempo de processamento do coletor e economiza espaço no
disco eliminando variações insignificantes dos valores.
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Apostila de Treinamento
16.2. Configuração dos Dados Históricos ________________________
Figura 16-4: Configuração de Grupos de Coleta Histórica
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16.3. Coletor de Dados Históricos ______________________________
A. Introdução
• A coleta de dados históricos é feita pelo aplicativo HTC (Historical Trend
Collect), o qual obedece as configurações definidas no aplicativo HTA (vide
tópico anterior).
B. Iniciando a Coleta Histórica de Dados
• O aplicativo HTC é manipulado a partir do aplicativo Mission Control, e pode ser
iniciado usando o botão Start.
• O HTC pode ser adicionado à lista de tarefas do SCU
(<driver>:\Dynamics\HTC.EXE) para iniciar a coleta de dados históricos
automaticamente quando o iFIX é iniciado.
• A guia HTC do Mission Control mostra o número de falhas ocorridas na coleta de
dados desde seu início (overruns)
C. Parando a Coleta Histórica de Dados
• Use o botão Stop na guia HTC do Mission Control para parar a coleta de todos os
grupos configurados no HTA
• Quando o iFIX é fechado, a coleta de dados históricos também é finalizada.
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Apostila de Treinamento
16.3. Coletor de Dados Históricos ______________________________
Figura 16-5: Janela de “Status” do HTC no Mission Control
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Fundamentos do iFIX
16.3. Coletor de Dados Históricos ______________________________
D. Parâmetros da Linha de Comando do HTC
• Quando o HTC é iniciado a partir do Mission Control, uma janela de diálogo
aparece para o usuário entrar com parâmetros opcionais na linha de comando.
• Estes parâmetros permitem a monitoração das aplicações do HTC e podem ser:
- /T
Este parâmetro envia o valor “1” para um tag digital especificado
quando a coleta pára devido a um erro ocorrido no HTC.
Na Figura 16-6, htc_t é o nome de um tag do tipo DO.
- /A
Este parâmetro envia o valor “1” para um tag digital especificado a
cada 60 segundos enquanto o HTC estiver rodando.
A freqüência da escrita (60 segundos) pode ser alterada usando o
parâmetro /D.
Na Figura 16-7, o tag htc_a é o nome de um tag do tipo DO.
- /D
Este parâmetro deve ser usado em conjunto com o parâmetro /A.
O valor configurado após o parâmetro /D corresponde a freqüência
com que o valor “1” é escrito no tag do parâmetro /A.
O valor mínimo é de 15 segundos (qualquer valor inferior a 15 será
ignorado e o valor 15 será assumido).
Na Figura 16-8, o tag htc_a recebe um novo valor a cada 20
segundos.
• Observação:
- Não use os parâmetros /A e /T em conjunto. Se isto ocorrer, o parâmetro
/T terá preferência.
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16.3. Coletor de Dados Históricos ______________________________
Figura 16-6: Exemplo do Parâmetro /T do HTC
Figura 16-7: Exemplo do Parâmetro /A do HTC
Figura 16-8: Exemplo dos Parâmetros /A e /D do HTC
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16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
A. Revisão
• Os gráficos são usados para mostrar dados em tempo real e dados históricos na
tela.
• A partir do menu “Insert”, selecione “Chart” para adicionar um gráfico na tela.
• Clique duas vezes sobre o gráfico para definir suas propriedades.
B. Configurando os Dados a Serem Mostrados no Gráfico
• Os gráficos do iFIX podem ser criados de dois modos diferentes: gráfico histórico
e em tempo real.
• Algumas propriedades do gráfico não ficam disponíveis dependendo de seu
modo.
- Se o modo em tempo real for selecionado, os campos do modo histórico
ficam desabilitados
- Se um gráfico for configurado para modo histórico, a taxa de atualização
fica desabilitada
- A Figura 16-9 lista as propriedades mais comuns dos gráficos e sua
disponibilidade em cada modo
• O modo do gráfico é selecionado na janela de diálogo de configuração do gráfico.
- Este capítulo mostra como usar as propriedades do gráfico e como
visualizar dados históricos previamente coletados.
- Informações sobre a visualização em um gráfico de dados em tempo real
estão disponíveis em capítulos anteriores.
Propriedade Gráfico Histórico Gráfico Tempo Real
Fixed Date Habilitada Desabilitada
Fixed Time Habilitada Desabilitada
Days Before Now Habilitada Desabilitada
Duration Before Now Habilitada Desabilitada
Duration Habilitada Habilitada
Interval Habilitada Desabilitada
Refresh Rate Desabilitada Habilitada
Figura 16-9: Propriedades de Gráfico no Modo Histórico versus Tempo Real
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16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
Figura 16-10: Janela do Expression Builder (guia Historical)
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16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
C. Configurando o Gráfico
• Para definir como os dados serão apresentados pelas penas configuradas, defina
as propriedades dos dados usando a guia Chart da janela de configuração do
gráfico.
• Guia Time
- Campo Date
Data inicial a ser mostrada no gráfico, que pode ser uma:
▪ data fixa (MM/DD/YYYY).
▪ data relativa à data atual.
- Campo Time
hora inicial a ser mostrada - entre com uma das opções abaixo:
▪ hora fixa (HH:MM:SS).
▪ hora relativa à hora atual.
- Campo Span
Duration: tempo total a ser mostrado no gráfico.
Interval: intervalo entre os pontos mostrados (HH:MM:SS). Não
pode ser inferior que a metade da duração. Se for igual a 0, o
intervalo é determinado automaticamente
• Guia Pen
- A maioria das informações é similar às propriedades do gráfico em tempo
real.
- Historical Mode
Usado para determinar como os dados serão mostrados
▪ Sample: último valor válido do intervalo
▪ Average: média dos valores do intervalo
▪ High: maior valor válido do intervalo
▪ Low: menor valor válido do intervalo
Diretamente relacionado com os parâmetros Interval da guia Time.
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16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
Figura 16-11: Configuração da Guia Time
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Fundamentos do iFIX
16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
D. Propriedades Adicionais do Gráfico
• Uma das características mais dinâmicas dos gráficos é a integração de dados em
tempo real com dados históricos no mesmo gráfico
- isto permite visualizar todos os tipos de dados no WorkSpace
• Para fazer isso, defina duas penas: uma que mostre dados históricos e outra que
mostre dados em tempo real
- quando as fontes de dados das penas forem definidas, a pena
automaticamente associa o modo da pena baseado com a fonte de dados
E. Propriedades dos Dados
• Para controlar como os dados serão apresentados pelas penas configuradas, defina
as propriedades dos dados na guia Chart
- especifique propriedades como limites superior e inferior, buscar limites
da base de dados, número máximo de pontos a serem mostrados ou se
deve mostrar uma linha de tendência
• Exemplo:
- para especificar os limites superior e inferior, entre com os valores nos
campos Low Limit e High Limit, respectivamente
- para buscar os limites do tag configurados na base de dados, selecione a
opção Fetch Limits
F. Eixo de Tempo
• Quando estiver no modo de execução, o eixo do tempo no gráfico fica ativado
• Os gráficos do iFIX usam o padrão UTC (Universal Time Coordinate).
- os dados são inseridos independente das zonas específicas de tempo,
significando que os dados podem ser vistos em qualquer zona de tempo
- Exemplo:
suponha que o Gráfico A seja configurado para mostrar dados de
12:00 a 1:00 no tempo padrão oriental (EST- Eastern Standard
Time)
além disso, o mesmo gráfico é mostrado das 11:00 a 12:00 no
tempo padrão central (CST- Central Standard Time)
os dados inseridos em CST serão de 12:00 a 1:00 EST
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Apostila de Treinamento
16.4. Tendência de Dados Históricos (Gráficos) ___________________
Figura 16-12: Exemplo de Gráfico
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16.5. ____________________________________________ Exercício 16
Histórico
Exercício 16
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 16
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Especificar tags da base de dados para serem mostrados no gráfico
2. Iniciar e parar a coleta de dados históricos
3. Usar o gráfico para mostrar dados históricos
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos continuar com o desenvolvimento da tela “Archive”. Iremos criar um
gráfico e adicionar vários tags da base de dados para serem mostrados na tela. Quando
terminar, a tela de alarme deverá se parecer com:
Quando terminar este exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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________________________________________________ Exercício 16
A. Configura a coleta de dados históricos.
Configura os dados a serem coletados no HTA.
1. A partir da árvore do sistema, dê um duplo clique na opção Historical Assignment.
O editor HTA é aberto.
2. Selecione duas vezes a primeira linha da planilha e adicione os seguintes tags para
serem coletados:
FERM_LEVEL.F_CV
FERM_TEMP.F_CV
LAUTER_LEVEL.F_CV
MASH_LEVEL.F_CV
MASH_TEMP.F_CV
CA_FILTER_LEVEL.F_CV
3. Digite o nome do seu nó no campo “Node” e configure para 10s a taxa de atualização
no campo “Rate”.
Sua tela deverá se parecer com:
4. Selecione o botão Save Changes e feche o editor HTA.
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________________________________________________ Exercício 16
B. Inicie a Coleta de Dados Históricos.
1. Selecione o botão do Mission Control na barra de ferramentas do WorkSpace.
A janela do Mission Control aparacerá.
2. Selecione a guia HTC e selecione o botão Start.
Aparecerá uma caixa de diálogo para configurar linhas de comandos opcionais.
Selecione novamente o botão Start.
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________________________________________________ Exercício 16
C. Abre uma tela e adiciona um gráfico.
Adiciona um dynamo de gráfico em uma tela existente.
1. A partir do menu File, selecione Open.
A janela de diálogo para abertura de um arquivo aparece.
2. A partir da lista, selecione:
Archive
3. A partir da árvore do sistema, abra o conjunto de dynamos Historical.
4. Selecione e arraste o gráfico do conjunto de dynamo para a tela.
A seguinte janela de diálogo aparece:
5. No campo Name, digite BeerChart
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________________________________________________ Exercício 16
D. Configura o gráfico.
1. Selecione a guia Chart.
2. Selecione a pena padrão da lista de penas e selecione o botão Browse.
O editor de expressões abre.
3. Selecione a guia Historical.
Os tags disponíveis são listados.
4. A partir da lista, selecione:
Hist.NomeNó.CA_FILTER_LEVEL.F_CV
A janela de diálogo deverá se parecer com:
5. Selecione OK para retornar para a janela de diálogo de configuração do gráfico.
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________________________________________________ Exercício 16
D. Configura o gráfico (continuação).
6. Adicione à lista os outros tags disponíveis, escolhendo diferentes cores para cada
pena.
A janela de diálogo deverá se parecer agora com:
7. Quando terminar, selecione OK.
8. Feche o conjunto de dynamos Historical.
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________________________________________________ Exercício 16
E. Configura o calendário de controle.
1. Usando o botão direito do mouse, clique no calendário e selecione Edit Script.
O VBE abre.
2. Entre com o seguinte script para o evento Click do objeto Calendar:
BeerChart.StartTime = Calendar1.Value
BeerChart.Duration = 86400
BeerChart.RefreshChartData
A tela deverá se parecer agora com:
3. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
Você retornará para o WorkSpace.
4. Salve a tela “Archive”.
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________________________________________________ Exercício 16
F. Executa a tela de dados históricos.
1. Altere para o Run Mode.
2. Altere a data no calendário. Como o gráfico é alterado? Por quê?
3. Como se pode alterar a tela tal que a data escolhida no gráfico seja refletida no
calendário?
Fim do Exercício
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16.6. Questões de Revisão _____________________________________
1. Explique para que serve o HTA e o HTC.
2. Qual a finalidade de dividir o “Historical Assign” em grupos?
3. Como o HTC pode ser iniciado e parado manualmente? Além disso, como o HTC pode ser
configurado para iniciar automaticamente junto com o iFIX?
4. Como se pode configurar um gráfico para mostrar tanto dados em tempo real como dados
históricos?
5. Para que serve o campo “Interval” no gráfico?
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16.6. Questões de Revisão ____________________________________
página em branco
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17. Tags de Registro ________________________________________
Capítulo 17
Tags de Registro
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17. Tags de Registro _________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo introduz dois outros tags primários que possuem um método especial de
comunicação com a DIT, chamados tags de registro. Veremos como trabalhar com estes tags e
suas vantagens e desvantagens de uso.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Tag de Registro Analógico (AR)
• Tag de Registro Digital (DR)
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17.1. Tags da Base de Dados ___________________________________
A. Revisão
• Tags (ou blocos) são unidades individuais de instrução que podem receber,
verificar, manipular e enviar valores para o processo.
• Existem dois tipos de tags:
- Primários: comunicam com pontos de entrada/saída.
- Secundários: realizam uma função com os valores de tags primários.
• Os tags são normalmente agrupados em cadeias para realizarem funções
adicionais.
B. Tags Primários
• Recebem dados da DIT (Driver Image Table)
• A maioria possui tempo de varredura (Scan Time)
• Normalmente associados a pontos de entrada/saída do hardware
C. Tags Secundários
• Recebem seus valores de entrada de um tag anterior de uma cadeia
• Realizam funções específicas com o valor recebido do tag anterior
• Podem realizar cálculos ou armazenar suas entradas
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17.2. Tag de Registro Analógico ________________________________
A. Introdução
• AR - Analog Register
• Usado para ler e/ou escrever valores no processo, como temperaturas, pressões,
velocidades, etc.
• Geralmente os dados se encontram dentro de uma faixa definida por um limite
superior e inferior.
B. Observações
• Diferente dos outros tags da base de dados, o AR não é processado pelo SAC. Ou
seja, não utiliza o SAC para receber e enviar valores para o processo
• Trabalha diretamente entre o WorkSpace e a DIT.
C. Vantagens
• Reduz o trabalho do SAC e reduzir o tamanho da base de dados.
• Otimiza a consulta da DIT (polling).
• Lê e escreve valores no processo.
D. Desvantagens
• Não gera alarmes.
• Não pode ser encadeado com outros tags da base de dados.
• Não coleta dados históricos.
E. Configurando um tag AR
• No driver de comunicação:
- O Poll Record deve ser definido normalmente.
- O parâmetro Access Time deve ser configurado e determina por quanto
tempo o Poll Record continua a ser atualizado pelo driver quando o
WorkSpace não requisita mais informações dos endereços configurados no
Poll Record
• Na base de dados do processo:
- O campo I/O Address do tag deve referenciar o primeiro endereço
configurado no Poll Record.
• Na tela:
- Cada objeto da tela pode referenciar um registro do tag, onde as entradas
correspondem a um “offset” de 0.
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17.2. Tag de Registro Analógico ______________________________
Link 1 Link 2 Link 3 Link 4
AI CA
AI TR AO SAC Driver
I/O
DI
PDB
(Base de Dados DIT (Tabela
do Processo) Imagem Driver)
Hardware
do Processo
Figura 17-1: Arquitetura de Tag de Registro
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17.2. Tag de Registro Analógico ______________________________
Configuração do
Exemplo
Poll Record
I/O Address N10:50:11
Poll Time 0.1
Access Time 300.0
Data Type Unsigned
Exception Disabled
Dead Band -
Figura 17-2: Definição do Poll Record
Figura 17-3: Tag de Registro Analógico (guia Basic)
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Apostila de Treinamento
17.2. Tag de Registro Analógico ______________________________
Figura 17-4: Tag de Registro Analógico (guia Advanced)
Datalink na Tela Endereço acessado
SCADA1:AR1.F_0 MIX1:N10:50
SCADA1:AR1.F_1 MIX1:N10:51
SCADA1:AR1.F_2 MIX1:N10:52
SCADA1:AR1.F_3 MIX1:N10:53
SCADA1:AR1.F_4 MIX1:N10:54
SCADA1:AR1.F_5 MIX1:N10:55
SCADA1:AR1.F_6 MIX1:N10:56
Figura 17-5: Definições do Datalink
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17.3. Tag de Registro Digital ___________________________________
A. Introdução
• DR - Digital Register
• Usado para ler e/ou escrever valores no processo, como válvulas, motores e
bombas, ou seja, qualquer processo que tenha dois valores de estado: abrir/fechar,
ligar/desligar, etc.
• Pode ler e escrever no mesmo endereço.
• Usa quantidade mínima de memória.
• Possui as mesmas funcionalidades que o tag AR.
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Apostila de Treinamento
17.3. Tag de Registro Digital ___________________________________
Figura 17-6: Tag de Registro Analógico (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
17.4. Questões de Revisão ____________________________________
1. Qual é a diferença entre os tags DI e DR?
2. Com que freqüência os tags recebem atualizações do hardware do processo?
3. Para que serve o campo Address Type em um tag AR?
4. Por que se usa o endereçamento do tipo (F_0, F_1, etc.) com tags de registro?
5. Dê alguns exemplos de quando NÃO se deve usar tags de registro.
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18. Tag Group ______________________________________________
Capítulo 18
Tag Group
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Fundamentos do iFIX
18. Tag Group______________________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra uma ferramenta gráfica muito útil chamada Tag Group (ou Grupo de Tags).
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Introdução aos Grupos de Tags
• Utilizando o Editor de Grupo de Tags (Tag Group Editor)
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Apostila de Treinamento
18.1. Editor de Tag Group _____________________________________
A. Introdução
• Os grupos de tags permitem criar uma única tela para representar as diferentes
áreas do processo, economizando assim tempo de desenvolvimento.
• Por exemplo, uma mesma tela pode ser usada para representar linhas similares do
processo.
• Um grupo de tags é composto por um símbolo (symbol), um texto de substituição
(substitution) e um campo de descrição (description) opcional.
- Os símbolos representam as fontes de dados ou texto em uma tela.
- A substituição é uma seqüência de caracteres alfanuméricos que
substituem os símbolos contidos na tela
B. Arquivos de Grupos de Tags
• Utilize símbolos nas áreas da tela onde deseja representar valores do processo.
• Crie diferentes arquivos de grupos de tag que associam os símbolos usados na tela
com as substituições (as quais serão feitas durante a execução da tela).
- Um arquivo de grupo de tags é um arquivo binário que contém os
símbolos, as substituições e as descrições para cada grupo de tags.
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Fundamentos do iFIX
18.1. Editor de Tag Group ____________________________________
C. Editor de Grupo de Tags
• “Symbol” (campo obrigatório)
- Texto que será substituído pelo campo de substituição.
- pode conter até 60 caracteres alfanuméricos.
o primeiro caractere deve ser uma letra.
• “Substitution” (campo obrigatório)
- Texto que substitui o símbolo.
- Pode conter até 60 caracteres alfanuméricos.
o primeiro caractere deve ser uma letra.
• “Description” (campo opcional)
- Texto que descreve a função do grupo de tags.
- Pode conter até 60 caracteres alfanuméricos, incluindo caracteres
especiais, tais como - (*) & + % e espaços.
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Apostila de Treinamento
18.1. Editor de Tag Group _____________________________________
Figura 18-1: Editor de Grupo de Tags
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Fundamentos do iFIX
18.2. Tag Group nas Telas _____________________________________
A. Definindo um Símbolo
• Para adicionar um símbolo na tela, digite o sinal arroba @ no início e final do
símbolo.
- Isto permite ao iFIX diferenciar símbolos de grupos de tags.
• Ao definir símbolos na coluna de símbolos do Editor de Grupo de Tags, entre
apenas com o nome do símbolo.
• Exemplo:
- Deseja-se entrar com um data link em uma tela que mostra o valor do tag
de saída da temperatura.
- Esta figura é utilizada três vezes para mostrar três processos similares.
- Para usar um símbolo chamado “Temperatura” na tela, entre com o
seguinte dado no data link source:
@Temperatura@
- O iFIX identifica este texto como um símbolo de grupo de tags.
- Quando a tela é aberta o símbolo (symbol) atribuído é substituído pelo
substituinte (substituition).
B. Substituições Parciais
• Pode-se substituir apenas uma parte específica de um tag ou de um texto.
• Isto é conhecido como substituição parcial.
• O editor de grupo de tags pode realizar substituições parciais; entretanto deve-se
certificar de que exista um sinal arroba, @, delimitando o nome do símbolo.
• Para realizar uma substituição parcial de um tag, siga o guia da Figura 18-2.
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 18-6
Apostila de Treinamento
18.2. Tag Group nas Telas ____________________________________
Símbolo Correto Símbolo Incorreto Razão
Os elementos devem ser separados
por pontos. Neste exemplo, deve
existir um ponto entre o nome do
Node.@
[email protected]_cv Node@tag1@f_cv
nó (node) e o tag e entre o tag e o
field.
Cada símbolo deve iniciar e
terminar com um sinal de arroba
(@). Neste exemplo, uma
substituição não irá ocorrer para o
@tag1@.@field@ @tag1@.@field
field porque o símbolo deve
terminar com um sinal de arroba
(@).
Elementos separados com pontos.
Além disso, sinais de arroba (@)
não podem ser compartilhados.
Texto começando e terminando
com um sinal de arroba (@) denota
Node.@tag1@.@field@ Node.@tag1@field@
um símbolo a ser substituído. Neste
exemplo, uma substituição irá
ocorrer para o tag1 mas não para o
field.
Não se pode compartilhar sinais de
arroba (@). Neste exemplo, uma
Node.@unit@@
[email protected]_cv Node.@unit@
[email protected]_cv substituição irá ocorrer para unit
mas não para device.
Deve-se digitar um espaço antes e
depois do operador matemático (o
@tag1@ + @tag2@ @tag1@+@tag2@
sinal mais (+) neste exemplo).
Figura 18-2: Definindo Símbolos nas Telas
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Fundamentos do iFIX
18.2. Tag Group nas Telas ____________________________________
C. Associando um Arquivo de Grupo de Tags à uma Evento da Tela
• O arquivo de grupo de tags deve ser configurado para ser carregado durante a
abertura da tela
• Use os assistentes de programação “Open Picture” ou “Replace Picture” e
adicione um arquivo de grupo de tags
- Veja a Figura 18-3.
• Observações:
- Se quiser escolher a tela que será aberta somente durante a execução,
selecione a opção “Select picture to open in Run Mode”.
A janela de diálogo para abertura de um arquivo aparece no modo
de execução para a seleção do arquivo de tela.
- Se quiser escolher o arquivo de grupo de tags a ser carregado somente
durante a execução, selecione a opção “Select Tag Group File in Run
Mode”.
A janela de diálogo para seleção de um arquivo de grupo de tags
aparece no modo de execução.
D. Otimizando o Carregamento da Tela no Ambiente de Execução
• Após ter completado o arquivo de grupo de tags, otimize o desempenho de
abertura da tela usando o comando “Resolve Tags” (encontrado no menu “File”).
- Este comando faz com que a tela substitua os símbolos pelas
“substituições” e estabelece conexões entre a tela e as fontes verdadeiras
de dados.
• O editor de grupo de tags salva esta informação no arquivo de armazenamento de
grupos de tags (.TGS).
- Este arquivo armazena também o número da versão da tela, o arquivo de
grupo de tags e os textos de identificação após a substituição.
- O iFIX cria apenas um arquivo de armazenamento de grupos de tags para
cada estação.
E. Habilitando a mensagem que avisa quando o comando “Resolve Tags” não foi usado:
• Uma mensagem pode avisar que a tela não foi otimizada pelo comando “resolve
Tags” durante sua abertura no modo de execução.
• Para habilitar esta mensagem de aviso, edite o arquivo FILTEREDERRORS.INI
localizado no diretório DYNAMICS\LOCAL.
• Consulte o manual eletrônico para obter maiores informações.
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Apostila de Treinamento
18.2. Tag Group nas Telas ____________________________________
Figura 18-3: Assistente “Open Picture Expert”
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Fundamentos do iFIX
18.3. ____________________________________________ Exercício 18
Tag Groups
Exercício 18
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 18
Objetivos
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Trabalhar com os Tag Groups
Introdução
A finalidade deste exercício é mostrar a configuração do Tag Groups e como associá-los às
telas do WorkSpace.
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Fundamentos do iFIX
________________________________________________ Exercício 18
A. Crie uma nova tela
Faça uma nova tela e adicione objetos na mesma
1. No WorkSpace, crie uma nova tela. (File → New → Picture)
2. Adicione Retângulos (Rectangles), Polígonos(Polygons), Retângulos
Arredondados (Rounded Rectangle), Textos (Text), a data e a hora, seguindo
como modelo a figura abaixo:
Esta tela representa alguns tanques com válvulas de entrada e de saída. Este tanque
será usado para representar reservatórios de malte, cevada e água
3. Salve a tela com o seguinte nome:
Tanque
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 18
B. Configurando o arquivo de Grupo de Tags (Tag Group File)
Edite o arquivo de Grupo de Tags com informações sobre o Reservatório de Malte.
1. a partir do Application Toolbar, clique no botão Tag Group.
O Editor de Grupo de Tags (Tag Group Editor) aparece.
2. Na primeira linha, entre com o seguinte símbolo (Symbol):
ENTRADA
3. Entre com o seguinte substituinte (Substitution):
Fix32.THISNODE.MALTE_ENTRADA
Observação: Não coloque o campo depois do nome do tag! Você estará fazendo
uma substituição parcial, ou seja, usando vários campos desta tag da base de
dados.
4. Adicione duas linhas usando a tela abaixo como modelo
Ao finalizar, o editor deve ficar semelhante à seguinte figura:
Observe que alguns dos campos possuem campos enquanto outros não.
5. Salve este Grupo de Tags com o seguinte nome:
Malte
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________________________________________________ Exercício 18
C. Adicione outros Grupos de Tags
Adicione Grupo de Tags para o reservatório de cevada e de água.
1. Adicione arquivos adicionais de Grupo de Tags a partir das informações abaixo:
Symbol Substitution
ENTRADA Fix32.THISNODE.CEVADA_ENTRADA
SAIDA Fix32.THISNODE.CEVADA_SAIDA
NIVEL Fix32.THISNODE.CEVADA_NIVEL.F_CV
2. Salve este arquivo como cevada.TGD
3. Adicione arquivos adicionais de Grupo de Tags a partir das informações abaixo:
Symbol Substitution
ENTRADA Fix32.THISNODE.AGUA_ENTRADA
SAIDA Fix32.THISNODE.AGUA_SAIDA
NIVEL Fix32.THISNODE.AGUA_NIVEL.F_CV
4. Salve este arquivo como agua.TGD
5. Feche o Editor de Grupos de Tag (Tag Group Editor).
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Apostila de Treinamento
________________________________________________ Exercício 18
D. Adicionando um DataLink
1. Com a tela Tanque aberta no WorkSpace, adicione um datalink abaixo do texto
“Válvula de Entrada:”.
2. Use a seguinte configuração para o datalink:
Source: @
[email protected]_CV
Data Entry: In-Place
Type: Alpha-Numeric
3. Selecione OK.
A tela deve assemelhar-se à:
4. Salve a tela.
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________________________________________________ Exercício 18
E. Adicionando outros DataLinks.
1. Adicione um datalink abaixo do texto “Nível do Tanque:”, tendo como referência
as seguintes informações:
Source: @NIVEL@
Data Entry: None
Type: Numeric
2. Adicione um datalink abaixo do texto “Válvula de Saída:”, tendo como
referência as seguintes informações:
Source: @
[email protected]_CV
Data Entry: In-Place
Type: Alpha-Numeric
A tela deve assemelhar-se à:
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________________________________________________ Exercício 18
F. Adicionar botões para Navegação
Crie um botão para acessar os quatro arquivos de grupo de tags.
1. Adicione um botão (push button) para a parte inferior da tela e adicione o
seguinte texto na propriedade Caption do mesmo:
Malte
2. Clique com o botão direito do mouse sobre o botão e selecione edit script.
O VB Editor aparece.
3. Transcreva o seguinte código:
Private Sub CommandButton1_Click()
tanque.LoadTagGroupFile ("malte.TGD")
End Sub
4. Feche o VB Editor e retorne para a tela Tanque.
5. Adicione outros três botões na tela Tanque e escreva os códigos para a abertura
dos respectivos arquivos de grupo de tags.
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________________________________________________ Exercício 18
G. Animar Objetos
Crie objetos animados usando os símbolos. Não use nenhum nome de tag específico!
1. Anime o Retângulo Arredondado (Rounded Rectangle) para Preenchimento
Vertical Porcentual (Vertical Fill Percentage) baseado no símbolo grupo de tags
NIVEL.
2. Anime a cor de Primeiro Plano (Foreground Color) da válvula de entrada
baseada no grupo de tags ENTRADA.
Dicas: Use uma substituição parcial e adicione o field F_CV!
Use a tabela global RedGreen para tornar a configuração mais fácil!
3. Anime a cor de Primeiro Plano (Foreground Color) da válvula de saída baseada
no grupo de tags SAÍDA.
4. Salve a tela.
5. Mude para o modo de execução (Run mode) e teste os quatro botões.
6. Ao finalizar, retorne para o modo de configuração (Configure mode).
Fim do Exercício
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Desafio __________________________________________ Exercício 18
A. Desafio
Caso tenha finalizado o exercício,faça os exercícios adicionais propostos abaixo, não
use nome de tags específicos:
1. Anime as válvulas de maneira que, ao clicar na mesma, abra uma janela para a
escolha do estado da bomba.
2. Anime o texto “Nome do Tanque” de modo que apresente o nome do tanque que
está atualmente sendo mostrado.
Dica: É possível facilmente fazê-lo adicionando um novo símbolo (symbol) em
cada arquivo de grupo de tags.
3. Atualmente, ao abrir a tela Tanque, nenhuma informação de grupo de tags é
mostrada. Configure a tela Tanque para que as informações do Reservatório de
Malte seja a tela padrão.
4. Configura a tela Tanque para que o operador esteja apto para escolher um
arquivo de Grupo de Tags ao abrir a tela.
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18.4. Questões de Revisão ____________________________________
1. Qual o propósito dos Grupos de Tags?
2. Explique substituição parcial.
3. Qual o propósito do comando LoadTagGroupFile usado neste exercício?
4. Atualmente, quando a tela “Tanque” é aberta, nenhuma informação do grupo de
tags é mostrada. Como pode-se alterar o padronizar para que as informações do
“Malte” sejam mostradas?
5. Nesta mesma situação, como pode-se permitir ao operador escolher qual Grupo
de Tags que serão ativados na inicialização da tela.
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Apostila de Treinamento
19. Otimização e Diagnóstico de Falhas ________________________
Capítulo 19
Otimização e Diagnóstico de Falhas
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19. Otimização e Diagnóstico de Falhas ________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra como otimizar o sistema iFIX e como diagnosticar falhas no sistema.
Existem várias ferramentas para diagnosticar falhas e solucionar problemas no iFIX, sendo que
este capítulo aborda principalmente o diagnóstico de falhas de rede e problemas com drivers de
comunicação.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Otimização da memória virtual do computador
• Otimização das telas
• Otimização da base de dados do processo
• Otimização do driver de comunicação
• Diagnóstico de falha dos drivers
• Diagnóstico de falha de rede
• Eliminando mensagens de erro de execução
Além disso, será mostrado como encontrar informações extras no web site da Intellution e como
acessar o suporte técnico da Intellution e da Aquarius Automação Industrial Ltda.
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Apostila de Treinamento
19.1. Intellution na Internet_____________________________________
A. O que fazer com o web site da Intellution?
• Comunicar com a Intellution;
• Comunicar com outros usuários do software da Intellution;
• Receber respostas de questões técnicas;
• Encontrar dicas técnicas e sugestões para aplicação;
• Receber as últimas informações da Intellution;
• Contribuir com sugestões e idéias para produtos futuros.
B. Como encontrar estas informações?
• http://www.intellution.com
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Fundamentos do iFIX
19.2. Otimização da Memória Virtual do Computador _______________
A. Introdução
• O Windows aloca espaço em disco para ser usado como memória. Este espaço é
conhecido como memória virtual.
• Após instalar o Windows NT ou o Windows 2000, otimize o uso de memória
virtual para ser usado com o iFIX.
• O item a seguir descreve como otimizar a memória virtual do windows para
alcançar a performance máxima do iFIX.
B. Otimizando a Memória Virtual do seu Sistema Operacional
• Para otimizar a memória virtual para o iFIX no Windows NT e Windows 2000:
1. Clique duas vezes sobre o ícone System no Control Panel do Windows NT ou
Windows 2000.
2. Clique sobre a guia Performance na janela Windows NT System Properties.
No Windows 2000, clique sobre a guia Advanced e então clique sobre o botão
Performance Options.
3. Clique sobre o botão Change do grupo Virtual Memory.
4. Entre com um valor igual a três vezes à sua memória física no campo Initial
Size.
5. Entre com um valor igual a duas vezes à sua memória física no campo
Maximum Size.
6. Clique sobre o botão Set.
7. Clique OK para salvar as alterações e feche esta janela.
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19.2. Otimização da Memória Virtual do Computador _______________
Figura 19-1: Otimizando a Memória Virtual do Windows
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Fundamentos do iFIX
19.3. Driver e Otimização da Base de Dados ______________________
A. Endereçamento do Poll Record
• Configure um endereçamento contínuo nos poll records.
• Maximize o número de registros por linha.
• O manual de cada driver traz o tamanho máximo que cada poll record suporta.
• Em geral, a consulta ao driver (polling) deve ser duas vezes mais rápida que o
tempo de varredura do tag da base de dados (scan time).
• Consulte o poll record apenas quando for realmente necessário.
B. Base de Dados do Processo
• Reduza o trabalho do programa SAC (Scan, Alarm & Control).
• Se o driver suportar, utilize sempre que possível o processamento por exceção.
• Configure os tempos de varredura (scan times) o maior possível.
• Utilize processamento do tipo on shot.
• Utilize a defasagem no tempo de varredura (phasing).
• Use quando possível os tags de registro analógico e digital (AR e DR) ao invés de
tags de entrada analógica e digital (AI e DI).
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19.3. Driver e Otimização da Base de Dados _____________________
Link
AI CA
DIT (Tabela
Imagem do Driver)
AI TR AO
Driver
DI SAC I/O
DO
PDB
(Base de Dados
do Processo)
Hardware
do Processo
Figura 19-2: Arquitetura do Sistema FIX
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Fundamentos do iFIX
19.3. Driver e Otimização da Base de Dados _____________________
C. Phasing
• Defasa o processamento do tag a partir da definição do seu tempo de varredura.
• Ferramenta muito útil de otimização.
• Usado com varredura baseada em tempo (Figura 19-3).
Scan Time Phase pode ser....
Horas Horas:Minutos
Minutos Minutos:Segundos
Segundos Segundos
Sub-segundos Sub-segundos
Figura 19-3: Formatos do Tempo de Defasagem
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19.3. Driver e Otimização da Base de Dados _____________________
Uso da CPU
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Tempo do Sistema
Bloco 1 Scan Time = 5
Bloco 2 Scan Time = 5
Bloco 3 Scan Time = 5
Figura 19-4: Tags Sem Defasagem (“Phasing”)
Uso da CPU
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Tempo do Sistema
Bloco 1 Scan Time = 5 Phase At = 0
Bloco 2 Scan Time = 5 Phase At = 1
Bloco 3 Scan Time = 5 Phase At = 2
Figura 19-5: Tags Com Defasagem (“Phasing”)
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Fundamentos do iFIX
19.4. Diagnóstico de Falha de Driver ____________________________
A. Mission Control
• Aplicação usada para monitorar as seguintes tarefas do FIX:
- Controle I/O - Gerenciador de Alarme Automático
- Coleta Histórica - Sincronismos de Alarmes
- Tarefa SQL - Alarmes via ODBC
- Processamento do SAC
B. I/O Control
• A guia I/O Control do Mission Control mostra o status dos drivers configurados
no SCU do iFIX.
• Mostra estatísticas e erros de comunicação dos drivers.
• Campos de controle:
- Transmitted: número de mensagens enviadas ao hardware.
- Received: número de respostas recebidas do hardware.
- Timed Out: número de falhas ocorridas.
- Retried: número de mensagens de tentativas que o driver envia.
- Protocol: número erros de protocolo.
mensagem não está de acordo com a linguagem do hardware.
- Break: número de erros de parada.
dados são retidos por um tempo maior que o de transmissão.
- Frame: número de erros de framing
mensagem de entrada não tem o bit de parada correto.
- Parity: número de erros de paridade
bit de paridade da mensagem é diferente do hardware.
- Overrun: número de erros de falha
o caractere do buffer é sobrescrito antes de poder ser removido.
- General: número de erros que não estão nas categorias anteriores
- DRVSTA – DRVSTH: código específico de erro do driver.
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19.4. Diagnóstico de Falha de Driver ___________________________
Figura 19-6: Mission Control – I/O Control
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Fundamentos do iFIX
19.5. Diagnóstico de Falha de Rede _____________________________
A. Tela “Network Status Display”
• Tela padrão que vem com o iFIX.
• Usada para testar as conexões entre todos os nós listados no SCU (Figura 19-7).
B. Comando PING
• O comando PING vem junto com a instalação do protocolo TCP.
• É usado para testar as configurações do protocolo TCP/IP das máquinas.
• Para executa-lo, selecione o comando Run a partir do menu Start do Windows
NT/2000 e digite:
- PING endereçoIP exemplo PING 198.212.178.143
- PING apelido exemplo PING SCADA1
• Observações:
- Quando estiver usando um arquivo HOSTS certifique-se de que os
endereços IP e os apelidos estejam corretos.
- Verifique se todos os computadores que irão se comunicar estejam na
mesma máscara de sub-rede.
Observação: Lembre-se que para as estações iFIX se comunicarem em rede é necessário
que todas as estações estejam com a hardkey.
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19.5. Diagnóstico de Falha de Rede ____________________________
Figura 19-7: Tela “Network Status Display”
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19.6. Desabilitando Mensagens de Erro __________________________
A. Introdução
• Quando ocorre um erro em ambiente de execução, uma janela de mensagem
aparece requisitando uma intervenção.
• A mensagem para cada tipo de erro pode ser desabilitada. Por exemplo:
desabilitar a mensagem que informa quando uma sessão de rede foi perdida.
B. Como Desabilitar as Mensagens de Erro
• Para desabilitar uma ou mais mensagens de erro, é preciso editar o arquivo
FILTEREDERRORS.INI, localizado no diretório <driver>:\Dynamics\Local.
• No exemplo da Figura 19-8, todas as mensagens típicas de erro de sessão de rede
são eliminadas.
• Após editar o arquivo FILTEREDERRORS.INI, salve-o e reinicie o WorkSpace
para que as alterações tomem efeito.
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19.6. Desabilitando Mensagens de Erro __________________________
Figura 19-8 – Exemplo de Configuração do Arquivo FILTEREDERRORS.INI
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19.7. Otimização das Telas ____________________________________
A. Introdução
• O iFIX é um sistema baseado em evento:
- Ele não aloca memória nem utiliza o processamento da CPU quando não
se faz necessário.
- O sistema acessa a CPU apenas quando ocorre um evento.
- Com isso, o ambiente gráfico do iFIX se torna eficiente.
B. Entendendo a Atualização de Objetos
• Tolerance
- Fator de arredondamento que o iFIX usa quando compara valores.
- Se os valores estiverem dentro desta tolerância, o iFIX assume que os
valores são iguais.
- Por exemplo, se os dois tags da Figura 19-9 estiverem dentro de 15
unidades de engenharia, os valores são considerados iguais.
• Deadband
- Valor que indica a flutuação máxima antes do iFIX atualizar os valores.
- A banda morta significa uma faixa mais ou menos ao redor do valor atual.
- Enquanto o valor se encontrar dentro desta faixa, o iFIX não o atualiza.
- O valor só é atualizado quando o valor sai da banda morta.
- Por exemplo, se os valores da Figura 19-9 estiverem dentro de 5 unidades
de engenharia da última atualização, os valores não são atualizados.
• Refresh Rate
- Taxa com que o iFIX atualiza os valores da tela.
- O iFIX não ultrapassa o valor desta taxa para atualizar os dados.
- Por exemplo, os valores da Figura 19-9 não são atualizados mais rápido do
que uma vez por segundo.
C. Bitmaps
• Em geral, quanto mais objetos existirem na tela, o trabalho de atualização será
maior.
• Se existem vários objetos estáticos (sem animações) na tela, agrupe estes objetos
e os converta em apenas um bitmap.
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19.7. Otimização das Telas_____________________________________
Figura 19-9: Exemplo mostrando Tolerância, Banda Morta e Taxa de Atualização
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19.7. Otimização das Telas ____________________________________
D. Alarmes Piscando na Tela
• Ao invés de piscar alarmes, crie uma estratégia de cores baseada no valor ou no
estado do alarme
• A operação de piscar gasta tempo e processamento
- o objeto que pisca e os objetos ao seu redor precisam ser redesenhados
cada vez que a tela é atualizada (dependendo da taxa de atualização)
- o objeto é redesenhado mesmo se as informações não tenham sido
alteradas
E. Comando “Resolve Files”
• Informações da tela associadas à base de dados são salvas como parte do arquivo
da tela
• Quando uma tela é mostrada no modo de execução e a informação sobre a base de
dados não está atualizada, o iFIX consulta a base de dados e verifica a definição
do tag
- isto consume tempo e atrasa a abertura da tela
• Usando o comando “Resolve Files”, o iFIX não tem mais a necessidade de
consultar a base de dados
- após o uso deste comando, as telas são abertas mais rapidamente no modo
de execução
• O comando “Resolve Files” funciona para arquivos de tela e de schedule e pode
ser acessado no WorkSpace através da barra de ferramentas “Utilities”
- veja a Figura 19-10
F. Outras Considerações
• Utilize cores somente quando necessário
- o uso de muitas cores ou uma estratégia ineficiente de cores pode
prejudicar o projeto da tela
• Ao invés de criar telas para monitorar pontos, use o Scheduler
- o uso de telas para monitorar o valor de um ponto pode ser ineficiente
estes programas são executados continuamente e nunca terminam
- ao invés de executar uma malha em VBA, o Scheduler espera um evento
ocorrer antes de disparar um ponto
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19.7. Otimização das Telas_____________________________________
Figura 19-10: Usando o Comando “Resolve Files”
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19.8. Picture Caching _________________________________________
A. Introdução
• A função Picture Caching permite:
- Pré-carregar tela que ficarão sempre em memória cache.
- O número de telas que devem ser armazenadas em cache deve ser
configurado.
B. Tipos de Telas Armazenadas em Cache
• Existem dois tipos de telas que podem ser armazenadas em cache: telas que estão
sendo executadas e as telas pré-carregadas durante a inicialização do sistema.
• Telas em Execução
- Carregadas em cache quando elas são fechadas.
- Quando o número de telas em cache excederem o tamanho do cache, a tela
mais antiga que foi carregada é substituída pela tela mais recente fechada.
• Telas Pré-Carregadas
- As telas são pré-carregadas quando o WorkSpace é aberto em modo de
execução (Run Mode).
- Possuem a propriedade de AlwaysLoaded
- Elas nunca são retiradas da memória cache enquanto estiverem em Run
Mode.
C. Como Pré-Carregar Telas
• Para configurar uma tela para ser pré-carregada quando o WorkSpace é aberto, o
arquivo FixUserPreferences.ini, localizado no diretório \Dynamics\LOCAL, deve
ser configurado.
- Use o Notepad ou um editor de texto para editar ou modificar este arquivo
(Figure 19-11).
• TotalPreloadPicturePath
- indica o número de telas que deverão ser pré-carregadas em cache.
• PicturePath#N
- indica o nome do arquivo de cada tela que será pré-carregada.
• O WorkSpace somente pré-carrega telas quando a opção Picture Caching estiver
habilitada na janela User Preference do WorkSpace e quando o WorkSpace
estiver configurado para iniciar em Run Mode
- O WorkSpace não pré-carrega telas quando estiver alternando do modo de
configuração para o modo de execução.
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19.8. Picture Caching _________________________________________
[AppPreloadPicturePreferences]
; To add a picture to be preloaded increment the count and
; add the name of the picture to be preloaded. For Example:
TotalPreloadPicturePath=2
PicturePath#0=Picture1.grf
PicturePath#1=Picture2.grf
Figure 19-11: Configurando o Arquivo FixUserPreferences.ini
D. Observações
• Quando a opção Picture Caching estiver habilitada, algumas alterações feitas em
run-time são preservadas enquanto a tela permanecer em cache
• Algumas alterações serão vistas quando a tela for fechada e reaberta a partir do
cache, incluindo:
- propriedades de objetos (por exemplo sua cor) são alteras a partir do VBA
- alterações no gráfico feitas a partir de sua janela de configuração em Run
Mode
• Estas alterações não são armazenadas em arquivo e quando as telas saem de
cache, as alterações são perdidas
• A opção de carregar em cache uma tela pode ser desabilitada selecionando a
opção Disable Caching For This Picture na janela Edit Picture da tela.
• A lista das telas que estão carregadas em cache pode ser vista em modo Run
pressionando as teclas <Ctrl><Shft>C
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19.9. Alarm History ___________________________________________
A. Alarm History
• O objeto Sumário de Alarmes mostra uma lista em tempo real do alarmes ativos,
mas não mantém um histórico dos alarmes ocorridos.
• Uma forma de visualizar um pequeno histórico dos alarmes recebidos é através do
programa Alarm History (ALMHIS.EXE). A Figura 19-15 mostra um exemplo.
• Este programa mostra um histórico dos últimos 200 alarmes e mensagens
ocorridos na estação local (configure o número de alarmes no SCU).
• O programa Alarm History possui opção de pausa, alteração de configuração da
fonte e a característica “always on top”.
• O Alarm History mostra cinco tipos de alarmes e mensagens, conforme mostra a
Figura abaixo.
B. Configuração do Alarm History
• O serviço Alarm History precisa ser habilitado no SCU → Alarm Configuration
• O tamanho da fila de alarme e o formato de apresentação são configuráveis.
Alarmes e Mensagens
Alarme do Os tags da base de dados geram alarmes quando seus valores
Tag ultrapassam os limites pré-definidos de alarme, quando ocorre
uma mudança de estado ou quando ocorre erros de comunicação
Mensagem de Os tags da base de dados também podem enviar mensagens para
Evento impressoras e arquuivos de alarmes para indicar que um evento
ocorreu com o tag. Estas mensagens de alarme não aparecem na
tela e não precisam ser reconhecidas
Mensagem de Aplicativos do iFIX geram mesnagens que criam um histórico
Operador das ações importantes feitas pelo operador
Mensagem de Aplicativos do iFIX geram mesnagens de alarme que rastream
Sistema problemas e alertas do sistema
Mensagem de Aplicativos, tais como Recipe e Historical Collect, também
Aplicativo podem enviar mensagens para impressoras e arquivo de alarme
oferecendo um registro de atividades do aplicativo
Figura 19-12: Tipos de Alarmes e Mensagens
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19.9. Alarm History ___________________________________________
Figura 19-13: Habilitando o Alarm History no SCU
Figura 19-14: Formatando Dados do Alarm History
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Fundamentos do iFIX
19.9. Alarm History ___________________________________________
C. Rodando o Alarm History
• Para rodar o Alarm History, selecione Run a partir do menu Start e digite o
seguinte comando:
- AlmHis <Enter>
• Ou então crie um botão na tela com o seguinte script em VBA:
- Shell “ALMHIS”
Figura 19-15: Programa ALMHIS.EXE (Alarm History)
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Apostila de Treinamento
19.10. Códigos de Erro de Rede_________________________________
Códigos de Erro
1605,1608, Estes erros ocorrem quando o nó remoto está indisponível. Quando o
1610,1624 nó remoto fica novamente disponível, o serviço Connection Manager
restabelece a sessão automaticamente.
1605 Time out de comando.
1608 Número de sessão local inválida
1610 Sessão finalizada
1624 Sessão finalizada anormalmente
1620 Não foi possível encontrar o nome requisitado
A sessão não pode ser estabelecida porque o nó remoto não seta
operando, existe um problema de cabeamento entre os nós ou então o
nome do nó remoto não está registrado na rede.
Verifique se ambos os nós estão rodando com softwares de rede
compatíveis.
1914 Conexão não estabelecida com o nó
The Connection Manager has not yet established a connection with the
remote node. Wait for Connection Manager to establish the session.
1960 Tentando estabelecer conexão
O serviço Connection Manager está em processo de estabelecer uma
conexão dinamicamente com o nó remoto. Aguarde o
estabelecimento da sessão.
1964 O iFIX foi fechado no nó remoto
O serviço Connection Manager detectou que o iFIX foi finalizado no
nó remoto. Este código de erro aparece momentaneamente e então
alterna para 1914.
8517 Nó não encontrado no banco de dados de hosts do TCP
O nome do nó que você está tentando estabelecer conexão não pode
ser associado a um endereço IP. O nome provavelmente não está
configurado no arquivo local de hosts ou no servidor WINS.
Descubra o endereço IP do nó remoto e adicione-o no seu arquivo
HOSTS.
Figura 19-16: Erros de Comunicação em Rede do iFIX
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19.11. Dicas Gerais ___________________________________________
1. As falhas de driver são muito comuns por causa de falha de conexão dos cabos de
rede.
2. Existe um fórum de Suporte Técnico na Internet que permite a troca de informações
com técnicos da Intellution e com usuários de iFIX do mundo inteiro 24 horas por
dia. Um engenheiro de suporte acompanha este fórum a cada 15 minutos durante sua
jornada normal de trabalho.
3. Utilize a tecla <F1> para obter ajuda geral sobre determinado tópico ou a combinação
das teclas <Shift><F1> para obter ajuda mais específica sobre o campo específico.
4. Não esqueça de ler o Release Note da versão do seu iFIX. Ele oferece informações
adicionais sobre a versão do seu iFIX que não são disponíveis no Electronic Books.
5. Use o comando Verify do Database Manager para verificar se existem erros nas
cadeias de tags na base de dados.
6. Escolha um tipo de fonte de leitura fácil, tal como a Times New Roman ou a Courier.
Evite utilizar um estilo de fonte de difícil leitura, tais como fontes grifadas ou em
itálico.
7. O iFIX vem com uma base de dados padrão chamada EMPTY.PDB. Esta base de
dados é vazia e somente para leitura. Carregando esta base de dados e salvando-a com
um nome diferente, pode-se criar uma nova base de dados de trabalho.
8. O Startup Log contém uma lista das tarefas inicializadas com sucesso durante a
inicialização do iFIX (C:\DYNAMICS\LOCAL\STARTUP.LOG).
9. Pode-se adicionar pastas na árvore do sistema através da edição do arquivo
SystemTree.CSV. Consulte o Electronic Books para maiores informações.
10. Consulte também o Electronic Books para obter a lista de códigos de erros do iFIX.
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20. Segurança ______________________________________________
Capítulo 20
Segurança
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Fundamentos do iFIX
20. Segurança _____________________________________________
Objetivos do Capítulo
Antes de instalar o iFIX, deve-se estabelecer o nível de segurança necessário para proteger o
processo. A segurança do iFIX é um sistema baseado em usuários e grupos de usuários. Este
capítulo aborda como configurar e habilitar a segurança do iFIX.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Estratégia de Segurança
• Configuração da Segurança
• Áreas de segurança
• Grupos de Usuários
• Contas de Usuário
• Conexão Automática
• Habilitando a segurança
• Métodos de conexão e desconexão
• Audit Trail
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Apostila de Treinamento
20.1. Estratégia de Segurança __________________________________
A. Para implementar a estratégia de segurança:
1. Nomeie as áreas de segurança.
2. Crie as contas de grupos e de usuários.
3. Defina a configuração de conexão automática (apenas se desejar que um operador
seja conectado automaticamente no iFIX).
4. Copie os arquivos de segurança para todos os nós (se estiver usando um servidor
de arquivos, copie os arquivos de segurança para o servidor de arquivos).
5. Especifique um caminho local e de backup para segurança em cada nó (se estiver
usando um servidor de arquivos, entre com o caminho do servidor de arquivos
como caminho de segurança e entre com um caminho local como caminho de
backup).
6. Habilite segurança em todos os nós e salve a configuração de segurança.
7. Se habilitar a proteção do ambiente, inicie o WorkSpace e configure as
preferências do ambiente de execução (run-time environment preferences) para
cada estação cliente.
B. Observações Adicionais
• Quando terminar, teste a configuração de cada usuário verificando seus acessos às
características da aplicação e às áreas de segurança.
• Além disso, tente acessar as características e áreas de segurança não disponíveis
para o usuário para verificar realmente se o acesso é negado.
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Fundamentos do iFIX
20.2. Configuração da Segurança _______________________________
A. Introdução
• Toda a configuração da segurança do iFIX é feita pelo através do aplicativo
Security Configuration, que pode ser acessado a partir do SCU quando o iFIX
estiver rodando (Figura 20-2).
B. Com o aplicativo Security Configuration pode-se:
• Habilitar e desabilitar o sistema de segurança;
• Criar e modificar contas de usuários;
• Restringir o acesso do usuário a programas, ações com programas e telas;
• Fornecer proteção de escrita nos tags.
User Configuration (configuração do usuário)
Group Configuration (configuração do grupo)
Security Configuration (configuração da segurança)
Auto Login Configuration (configuração de conexão automática)
Security Area Configuration (configuração das áreas de segurança)
Figura 20-1: Barra de Ferramentas do Programa de Configuração de Segurança
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Apostila de Treinamento
20.2. Configuração da Segurança _____________________________
Figura 20-2: Programa de Configuração de Segurança
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20.3. Áreas de Segurança _____________________________________
A. Introdução
• Uma área de segurança é uma divisão física ou funcional da planta.
• As áreas de segurança podem ser organizadas por:
- Tipo de equipamento (bombas, fornos, etc.);
- Utilidades (óleo, água, vapor, etc.);
- Funções de manutenção.
• Os nomes das áreas de segurança podem ter até 20 caracteres do tipo alfa
numéricos.
• As 16 primeiras áreas são pré-definidas de A-P, mas podem ser renomeadas.
• Pode-se definir até 254 diferentes áreas de segurança.
B. Restrição de Segurança
• As áreas de segurança restringem acesso a:
- Tags da base de dados;
- Telas;
- Receitas.
• A Figura 20-4 mostra a restrição de cada um destes aplicativos via áreas de
segurança.
C. Mensagens de Segurança
• Se algum usuário tentar acessar um tag que não tenha acesso, a segurança gera
uma mensagem de segurança.
• Esta mensagem contém o login do usuário que está tentando modificar o tag.
• O iFIX envia esta mensagem para o audit trail de segurança e para todos os
serviços de alarme habilitados, exceto para o sumário de alarmes.
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Apostila de Treinamento
20.3. Áreas de Segurança ___________________________________
Figura 20-3: Nomeando as Áreas de Segurança
Quando uma área de Ela restringe…
segurança é associada a…
Um tag da base de dados Acesso à escrita. O acesso de leitura dos tags
continua disponível na tela.
Uma tela Acesso à leitura do arquivo.
Uma receita Acesso à leitura do arquivo.
Figura 20-4: Restrições das Áreas de Segurança
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Fundamentos do iFIX
20.4. Grupos de Usuários _____________________________________
A. Introdução
• Uma conta de grupo especifica o acesso às tarefas mais usadas para serem
compartilhadas entre dois ou mais usuários.
• Defina uma conta de grupo para cada usuário na tela de configuração do usuário.
• Os usuários definidos para um grupo terão acesso a todas as características e áreas
de segurança definidas para o grupo.
B. Implementando Contas de Grupo
• Use contas de grupos para atribuir a maioria dos privilégios para os usuários.
• Utilize as contas de grupos já pré-definidas caso não queira elaborar uma
estratégia mais elaborada.
- Estas contas oferecem uma aproximação simples de implementação de
segurança.
- Estas contas de grupo definem regras funcionais em uma área de
produção.
• Use o exemplo da Figura 20-5 como modelo.
Para criar uma conta Especifique as aplicações…
de grupo para…
Projetistas de base de Database Manager, Database Reload, Database Save, e
dados Database Add/Delete.
Projetistas de telas WorkSpace Configure, WorkSpace, Exit from Run
mode, Operator Task Switching, Database Manager,
Database Save, Database Reload e Database Add/Delete.
Projetistas de receitas GUI Recipe Builder Development Window, GUI Recipe
Download, GUI Recipe Save, GUI Recipe Upload e GUI
Recipe Text Output.
Supervisores WorkSpace, Exit from Run mode e Operator Task
Switching.
Figura 20-5: Exemplos de Perfis de Grupo
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Apostila de Treinamento
20.4. Grupos de Usuários ____________________________________
Figura 20-6: Contas de Grupos
Figura 20-7: Perfil do Grupo
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Fundamentos do iFIX
20.5. Contas de Usuário _______________________________________
A. Introdução
• Uma conta de usuário define os privilégios para uma pessoa.
• A identificação de cada conta de usuário é feita por um nome de login e uma
senha opcional.
• Ao projetar uma conta de usuário, inclua o nome completo do usuário, nome de
login e senha.
- Se usar a segurança do Windows NT, inclua os domínios da rede
B. Especificando os Direitos para as Contas de Grupo
• Atribua privilégios para contas de grupos sempre que possível
• Se um operador precisar de privilégios adicionais, a característica específica e as
áreas de segurança podem ser adicionadas na conta de usuário
• Se vários operadores precisarem dos mesmos privilégios, crie outra conta de
grupo e associe a estes operadores
C. Login Timeout
• Este parâmetro limita o tempo de conexão de um usuário:
- Quando um operador tenta acessar uma área após o tempo ter expirado, o
iFIX desconecta o operador.
- Se o intervalo de tempo expirar enquanto um operador estiver executando
uma operação, o iFIX desabilita o comando de salvar a alteração.
• Com esta característica, o iFIX pode automaticamente desconectar operadores
que esquecem de se desconectar no final do seu turno. Por exemplo:
- Se o login timeout for igual a 8:00:00, o operador se mantém conectado
por apenas oito horas.
- Quando o próximo turno começar e um novo operador executar um
programa, o iFIX desconecta o operador anterior.
- Isto força o novo operador a se conectar com sua própria conta.
- Isto evita acesso não autorizado a aplicações e áreas de segurança
disponíveis para o operador do turno anterior.
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Apostila de Treinamento
20.5. Contas de Usuário _____________________________________
Figura 20-8: Contas de Usuário
Figura 20-9: Perfil do Usuário
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Fundamentos do iFIX
20.6. Conexão Automática _____________________________________
A. Introdução
• É possível definir um usuário para se conectar automaticamente quando o sistema
iniciar através da configuração do Auto Login.
• Se um servidor de arquivos NÃO estiver sendo usado, apenas os nós locais
poderão ser configurados.
• Esta informação é armazenada no arquivo de auto login chamado
<NomeNó>.AUT
• O campo System User não é usado – qualquer configuração neste campo é
ignorada.
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Apostila de Treinamento
20.6. Conexão Automática ___________________________________
Figura 20-10: Janela de diálogo de Conexão Automática (Auto Login)
Figura 20-11: Configuração de Conexão Automática
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Fundamentos do iFIX
20.7. Configuração da Segurança _______________________________
A. Diretórios da Segurança
• Os arquivos de segurança residem em um diretório especificado pelo security
path.
• Por padrão, o programa Security Configuration configura este diretório para o
diretório Local, mas pode ser alterado para qualquer outro diretório da máquina
ou da rede.
B. Usando Segurança Sem um Servidor de Arquivos
• Todos os arquivos de segurança e o programa Security Configuration são
armazenados em cada computador local.
• Uma cópia backup dos arquivos de segurança é armazenada no diretório
especificado pelo backup path. Este diretório é usado quando o iFIX não encontra
o security path.
• Uma vez configurada a segurança e habilitada em um computador, a configuração
da segurança deve ser copiada para todos os nós:
- A forma mais simples de se fazer isso é copiar os arquivos de segurança
para todos os computadores da rede.
• Certifique-se também de habilitar a segurança em todos os nós.
C. Usando Segurança Com um Servidor de Arquivos
• Use um servidor de arquivo para compartilhar os arquivos de segurança:
- Isto elimina a necessidade de copiá-los para vários computadores.
- A forma mais simples de compartilhar seus arquivos de segurança é
digitar um caminho de servidor de arquivo no security path do nó local.
- Quando isto é feito, o programa “Security Configuration” copia os
arquivos de segurança para o servidor de arquivos.
• A configuração da segurança também pode ser compartilhada executando a
aplicação a partir do servidor de arquivos:
- Compartilhando este programa, elimina-se a possibilidade de alguns
computadores terem sua segurança habilitada e outros não.
- Uma vez habilitada segurança, ela estará habilitada para todos os
computadores.
• Para compartilhar o programa Security Configuration, digite o diretório do
servidor de arquivos como diretório Base da estação local.
• Uma vez feito isso, toda aplicação iFIX poderá ser executada no servidor de
arquivo a partir do seu nó local.
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Apostila de Treinamento
20.7. Configuração da Segurança ______________________________
Figura 20-12: Configuração de Segurança
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Fundamentos do iFIX
20.8. Conectando-se na Segurança _____________________________
A. Introdução
• O operador pode se conectar no iFIX de forma manual ou automática.
• Ao se conectar, o operador se identifica como usuário do iFIX e ganha acesso a
telas, receitas e aplicações que lhe são autorizadas.
B. Conexão e Desconexão Manual
• O operador pode se conectar no iFIX manualmente usando o programa Login.
• Quando o programa Login inicia, ele permite o operador a entrar com o seu nome
de login e sua senha (Figura 20-13).
• O programa Login oferece ao operador três chances para entrar com login e senha
corretamente.
- Após a terceira tentativa, o programa Login é fechado.
- O operador pode tentar se conectar novamente através do programa Login.
• Se a segurança do Windows NT estiver habilitada, o operador pode alterar sua
senha enquanto estiver conectado.
- As senhas do Windows NT são sensíveis a letras maiúsculas e minúsculas.
• Obs.:
- Qualquer tentativa de conexão sem sucesso gera alarme para os destinos
de alarmes configurados no computador local.
- A tentativa de conexão também é gravada no audit trail da segurança.
C. Desconexão Manual
• O operador pode se desconectar do iFIX saindo de todas as aplicações protegidas,
iniciando o programa Login e selecionando o botão Logout.
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20.8. Conectando-se na Segurança _____________________________
Figura 20-13: Janela de diálogo de Conexão
D. Trabalhando com o VBA
• Programas podem ser escritos em VBA para fornecerem acesso e informações de
segurança. Exemplos:
- Um programa para mostrar o operador atualmente conectado e seus
direitos de segurança.
- Um programa que permite o operador se conectar e desconectar do iFIX.
• Para aprender sobre métodos específicos do VBA de acesso ao sistema de
segurança, consulte o iFIX Automation Interface Help, que pode ser acessado a
partir do editor de VBA.
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Fundamentos do iFIX
20.9. “Audit Trail” ____________________________________________
A. Introdução
• O sistema de segurança cria um arquivo texto com as atividades de conexão.
• Este arquivo fica localizado no subdiretório de alarme.
• A convenção de seu nome é YYMMDD.LOG e fica gravado no mesmo diretório
dos alarmes.
• O programa Login registra cada tentativa de conexão no audit trail.
• Analisando-se o audit trail, pode-se obter as seguintes informações:
- Quem se conectou ou desconectou;
- Se houve alguma falha de conexão;
- Se algum operador tentou acessar uma área de segurança ou uma
aplicação da qual não possui direito de acesso;
- Usuário que excedeu seu tempo máximo de conexão.
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Apostila de Treinamento
20.9. “Audit Trail ____________________________________________
7/19/99 19:33:37 SCADA1 SECURITY VIOLATION: access to APPLICATION FEATURE
7/19/99 19:33:38 SCADA1 security configuration updated
7/19/99 19:33:39 SCADA1 SECURITY VIOLATION: access to APPLICATION FEATURE
System User Login
7/19/99 19:34:19 SCADA1 SECURITY VIOLATION: access to APPLICATION FEATURE
Database Manager
7/19/99 19:34:27 SCADA1 SECURITY VIOLATION: access to APPLICATION FEATURE
System User Login
7/19/99 19:34:31 JOAO DA SILVA logged in as Application User
7/19/99 19:34:35 SCADA1 SECURITY VIOLATION: JOAO DA SILVA access to
APPLICATION FEATURE Database Manager
7/19/99 19:34:40 SCADA1 SECURITY VIOLATION: JOAO DA SILVA access to
APPLICATION FEATURE System User Login
7/19/99 19:34:42 CHUCK SMITH logged out as Application User
7/19/99 19:34:46 SYSTEM ADMINISTRATOR logged in as Application User
7/19/99 19:35:21 SYSTEM ADMINISTRATOR logged out as Application User
7/19/99 19:35:26 GUEST logged in as Application User
7/19/99 19:35:29 SCADA1 SECURITY VIOLATION: GUEST access to APPLICATION
FEATURE Database Manager
7/19/99 19:35:33 SCADA1 SECURITY VIOLATION: GUEST access to APPLICATION
FEATURE Historical Trend Assign
7/19/99 19:36:10 SCADA1 SECURITY VIOLATION: GUEST access to APPLICATION
FEATURE Security Configuration
7/19/99 19:36:17 GUEST logged out as Application User
7/19/99 19:36:20 SYSTEM ADMINISTRATOR logged in as Application User
Figura 20-14: Exemplo de Arquivo de Conexão de Segurança
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Fundamentos do iFIX
20.10. Questões de Revisão __________________________________
1. Para que serve as contas de grupo?
2. Quais são as vantagens/desvantagens de usar um servidor de arquivos de segurança?
3. Para que serve o tempo de conexão (login timeout)?
4. Como as áreas de segurança são usadas no iFIX?
5. Para que serve a conexão automática (automatic login)?
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Apostila de Treinamento
A. Glossário de Termos ______________________________________
Apêndice A
Glossário de Termos
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Fundamentos do iFIX
A. Glossário de Termos ______________________________________
ActiveX – marca registrada da Microsoft que referencia a tecnologia que habilita a inter-
operabilidade entre os aplicativos usando o modelo COM (Component Object
Model).
ActiveX, Componente – arquivo físico (por exemplo, .exe, .dll, .ocx) que contém classes de
definições de objetos.
ActiveX, Controle – objeto que pode ser adicionado à um formulário ou tela para habilitar
ou aumentar a interação entre usuário e aplicação. Estes controles possuem extensão
de arquivo .ocx
ActiveX, Documento – aplicação que pode ser visualizada por qualquer aplicativo
compatível com ActiveX.
Alarme, Serviços de – correspondem aos serviços de alarmes habilitados na estação para
onde os alarmes serão enviados. Exemplos destes serviços são: impressoras, arquivos,
sumário de alarmes ou distribuição de alarmes na rede.
Alarme, Prioridade dos – severidade relativa de um alarme. Pode-se estabelecer as
seguintes prioridade de alarme: High (alta), Medium (média) ou Low (baixa).
Alarme, Fila de – memória reservada para armazenar as mensagens de alarme até que um
serviço de alarme possa processá-los. O tamanho da fila determina quantos alarmes
podem ser armazenados. Se a fila fica sobrecarregada, o alarme mais antigo não
processado é descartado.
Alarme, Processamento de – processo em que os tags recebem dados do processo,
comparam com limites de alarmes pré-definidos e reagem com aqueles valores do
processo que excederam estes limites.
Arquivo SCU – o arquivo SCU contém informações que o programa de inicialização do
iFIX precisa para configurar o nó local. Quando o iFIX é inicializado, o programa de
inicialização lê o arquivo SCU e usa as informações para executar tarefas do sistema.
O iFIX usa o arquivo SCU somente durante sua inicialização, de forma que se alguma
aletração for feita neste arquivo, o iFIX deve ser reiniciado para que as alterações
tomem efeito.
Área de Segurança – uma área de segurança consiste de uma divisão física ou funcional da
planta que permite restrição de acesso à arquivos de schedules, receitas, telas e tags
da base de dados. As areas de segurança podem corresponder a equipamentos da
planta (como bombas ou fornos p.ex.) ou utilidades (como óleo, vapor ou água) ou
funções de manutenção por exemplo. Pode-se definir até 254 áreas de segurança as
quais são identificadas por um número. Existe um nome associado a cada número de
área de segurança que pode ser configurado com até 20 caracteres alfa-numéricos.
Por padrão, o iFIX nomeia estas áreas de segurança de A até P.
Base de Dados do Processo – a base de dados do processo consiste de um arquivo que
armazena todos os dados do hardware do processo. Consiste da fonte primária de
dados para todos os outros aplicativos do iFIX.
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Apostila de Treinamento
A. Glossário de Termos ______________________________________
Bloco – bloco (ou tag) consiste de uma unidade individual de instrução capaz de receber,
verificar, manipular e enviar valores do processo. Um bloco também pode comparar
valores com um limite de alarme ou realizar cálculos baseados em valores específicos
do processo.
Tag, Tipo de – os tags da base de dados são organizados por tipo, com funções similares. Os
tags capazes de realizar funções batelada são do tipo batelada, tags capazes de
realizar cálculos estatísticos são do tipo estatístico e assim por diante.
Tag Primário – um tag primário recebe dados de um driver de comunicação ou de um
servidor de dados OPC e possui configuração de “scan time”. Tags primários são
associados normalmente a um módulo do hardware e são sempre os primeiros tags
em uma cadeia.
Tag Secundário – um tag secundário recebe sua entrada de um tag anterior na cadeia de tags
e realiza uma função específica com sua entrada. Por exemplo, um tag secundário
pode realizar cálculos ou armazenar sucessivas entradas.
Cadeia – uma cadeia de tags consiste de dois ou mais tags conectados entre si. O objetivo do
encadeamento de tags é realizar uma determinada tarefa e passar esta informação para
um ou mais tags adequados.
Campo (Field) – local do tag que armazena os dados do processo. Os tags possuem vários
campos (fields) como por exemplo: valor corrente, nome, tempo de varredura (scan
time), unidade de engenharia (EGU), limites de alarme, áreas de alarme e áreas de
segurança.
Características de Aplicação (Application Feature) – privilégio que permite um operador
acessar funções específicas de um aplicativo. Por exemplo, a função “WorkSpace
Runtime” permite o operador acessar o WorkSpace no modo de execução.
COM – modelo de objeto baseado em componente (Component Object Model)
Conta de Grupo – uma conta de grupo define as funções das aplicações e áreas de
segurança disponíveis para vários usuários. Ao criar grupos de usuário, deve-se
definir os privilégios mais comuns necessários para duas ou mais pessoas.
Conta de Usuário – uma conta de usuário oferece acesso à contas de grupos, áreas de
segurança e funções de aplicativos. Cada conta de usuário é identificada pelo nome
completo do usuário, sua identificação de login, senha opcional e especificação de
“timeout” (por quanto tempo o usuário pode ficar conectado por cada sessão. O
programa de configuração de segurança permite especificar uma conta de usuário
para se conectar automaticamente um usuário durante a inicialização do iFIX ou o
usuário pode se conectar manualmente através do programa de conexão, o Security
Login.
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Fundamentos do iFIX
A. Glossário de Termos ______________________________________
Diretório de Alarmes – diretório que armazena os arquivos de alarme, arquivos de log de
segurança e arquivos de evento. O diretório padrão dos alarmes é
C:\DYNAMICS\ALM.
Diretório de Aplicação – diretório que armazena arquivos de dados ou configuração dos
aplicativos iFIX. O diretório padrão destes arquivos é C:\DYNAMICS\APP.
Diretório Base – diretório que armazena todos os arquivos executáveis do iFIX. O diretório
padrão destes arquivos é C:\DYNAMICS.
Diretório da Base de Dados – diretório que armazena arquivos da base de dados do
processo, arquivos de configuração do Database Manager e arquivos de configuração
dos drivers de comunicação. O diretório padrão dos arquivos da base de dados é
C:\DYNAMICS\PDB.
Diretório de Dados Históricos – diretório que armazena arquivos de dados históricos
coletados O aplicativo HTC (Historical Collect) cria um subdiretório para cada nó
coletado e os nomeia com o nome dos nós coletados. O diretório padrão dos arquivos
de dados históricos é C:\DYNAMICS\HTRDATA.
Diretório de Configuração do Histórico - diretório que armazena os arquivos de
configuração dos aplicativos HTA (Historical Assign e HTC (Historical Collect). O
diretório padrão destes arquivos de configuração de dados históricos é
C:\DYNAMICS\HTR.
Diretório de Idiomas – diretório que armazena os arquivos de idiomas usados para criar as
ciaxas de diálogo e os arquivos de ajuda. O diretório padrão destes arquivos é
C:\DYNAMICS\NLS.
Diretório de Telas – diretório que armazena arquivos de tela, dynamos, grupos de tag e
arquivos de configuração do WorkSpace. O diretório padrão destes arquivos é
C:\DYNAMICS\PIC.
Diretório Local – diretório que armazena os arquivos associados ao computador local,
incluindo os arquivos de SCU e de segurança. O diretório padrão destes arquivos é
C:\Dynamics\LOCAL.
Diretório de Receitas Master – diretório que armazena a receita principal (Master), seus
erros e arquivos de relatórios do aplicativo Recipe. O diretório padrão destes arquivos
é C:\DYNAMICS\RCM.
Diretório de Rede – diretório de rede é feito de um protocolo e um cartão LAN ou modem.
Por exemplo: NetBEUI usando um cartão LAN, NetBEUI utilizando o serviço RAS
ou TCP/IP usando um cartão LAN.
DCOM – Distributed Component Object Model.
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Apostila de Treinamento
A. Glossário de Termos ______________________________________
Driver de Simulação (SIM) – driver de simulação consiste de uma matriz de endereços
onde os valores são escritos/lidos. Se um tag escreve em um determinado endereço,
outros tags podem ler o mesmo valor deste mesmo endereço da matriz. Os pontos de
simulação são salvos na base de dados do processo mas são zerados quando o SAC é
iniciado ou quando a base de dados é recarregada. Consulte o manual “Building a
SCADA System” para obter mais informações.
Dynamo – figura reutilizável que possui propriedades e que é armazenada em um conjunto.
Ao copiar um dynamo (ou dynamo) na tela, aparece um formulário na tela par que
possa configurar os valores das propriedades do dynamo. Além dos dynamos padrões
do iFIX, pode-se converter objetos, links e programas tais como bombas, válvulas e
gráficos em novos dynamos.
EDA (Easy Database Access) – biblioteca que fornece acesso aos dados do iFIX a partir de
um aplicativo externo ao iFIX. A biblioteca EDA manipula os detalhes de
gerenciamento de memória, detecção e correção de erros, etc.
EGU – unidade de engenharia que corresponde ao valor máximo e mínimo que o hardware
do processo pode medir.
Eventos – ações que um objeto reconhece, tal como o clique do mouse ou a mudança do
tamanho do objeto. Se um programa (ou script) for associado à um evento, o
programa será executado quando o evento ocorrer ou for disparado. Eventos podem
ocorrer como resultado da ação do operador, código de programa,v alores da base de
dados entre outros.
Executável – nome do arquivo que executa um aplicativo do iFIX ou de terceiros. Por
exemplo, MISSION.EXE ou EXCEL.EXE. O arquivo executável deve incluir
informação sobre o diretório onde se encontra. Uma variável do tipo string pode
substituir este parâmetro.
Expressão – constantes, fontes de dados ou uma combinação de constantes e fontes de dados
conectadas por um ou mais operadores matemáticos. É possível criar expressões
através do “Expression Builder” para acessar dados de uma única fonte. Isto oferece
maior flexibilidade quando estiver acessando propriedades dinâmicas de objetos.
Fonte de Dados (Data Source) – referência à uma fonte de dados, tal como um tag da base
de dados ou arquivos de dados históricos, ou outros servidores de dados OPC. Pode
também referenciar objetos do iFIX (tais como figuras ou variáveis) ou controles
OLE de terceiros.
Grade (Grid) – grade é uma ferramenta de ajuda de lay out e alinhamento dos objetos em
uma tela. Quando a grade é habilitada, pontos espaçados de forma uniforme aparecem
na tela. Estes pontos representam a interseção desta guia invisível.
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Fundamentos do iFIX
A. Glossário de Termos ______________________________________
Grupo de Coleta (Collection Group) – conjunto de tags de uma determinada estação que
identifica os tags da base de dados solicitados para armazenagem histórica. É possível
definir até 255 grupos de coleta com 80 tags cada um. O aplicativo HTA (Historical
Assign) armazena os grupos de coleta no diretório C:\DYNAMICS\HTR no seguinte
formato: HTRGRP##.DAT, onde ## representa o número do grupo (01-255).
Links – conexões em tempo real com pontos de dados da base de dados do processo que são
usadas para mostrar informações sobre o processo.
Limite de Banda Morta (Deadband Limit) – o limite de banda morta consiste de um modo
eficiente de compactação de dados históricos. Este limite determina o quanto o valor
atual do tag pode desviar do último valor gravado para que o sistema grave o valor
atual no arquivo de dados históricos. Por exemplo, se o limite de banda morta for
igual a 0.5 (o padrão) e o último valor gravado for igual a 50, o próximo valor que o
HTC irá gravar deverá ser maior ou igual que 50.5 ou menor ou igual que 49.5. Em
processos onde os valores sofrem alterações pequenas, o limite de banda morta pode
melhorar a performance do sistema e diminuir a quantidade necessária de disco usada
pelos arquivos de dados históricos.
Mensagem de Aplicação (Application Message) – mensagem gerada pela ação de um
operador ou por aplicativos do iFIX, incluindo mensagens de operador e de receitas.
Mensagem de Operador – conjunto de informações gerado sempre que o operador usa um
mouse, teclado ou touch screen para entrar com um valor no iFIX.
Método – sub-rotina em VBA que influencia o comportamento de um objeto.
Modo Automático (Automatic Mode) – modo da tag da base de dados em que a tag é
varrida pelo programa SAC (Scan, Alarm, and Control). Neste modo, a tag somente
aceita dados da Tabela Imagem do Driver ou de outras tags.
Modo Manual – modo do tag da base de dados onde o operador pode alterar o valor do tag
manualmente através de links na tela ou de programas em VBA.
NetBEUI – implementação do NetBIOS feita pela Microsoft.
NetBIOS – uma especificação API, não uma implementação, de uma interface de
progrmação de rede.
Nó Local – nó (ou estação) local corresponde ao nó que você está localizado fisicamente.
Nó Remoto – um nó remoto consiste de qualquer nó da rede que não seja o nó local.
Nome Lógico (Logical Node Name) – nome configurado no SCU da estação iClient que
representa o nome lógico da estação SCADA de onde serão buscados dados
(corresponde ao par de estações redundantes: primário e reserva).
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Apostila de Treinamento
A. Glossário de Termos ______________________________________
Objetos – conjunto de dados e procedimentos que sao tratados como uma unidade. Cada
objeto possui suas póprias propiedades, métodos e eventos que podem ser acessados
através de programação em VBA.
Objetos Agrupados – um conjunto de objetos unidos através do comando Group. Quando
objetos são agrupados em um único objeto, é possível manipular o grupo como
qualquer outro objeto da tela. É possível mover, recortar/colar, redimensionar e
atribuir animações ao grupo, usando os mesmos métodos usados para um objeto
individual.
OLE – Object Linking and Embedding.
Off Scan – um tag fora de varredura (off scan) não é processado pelo aplicativo SAC (Scan,
Alarm, and Control). Quando um tag está fora de varredura, todos os tags da cadeia a
qual ele pertence também fica fora de varredura.
On Scan – um tag em varredura (on scan) é processado pelo aplicativo SAC (Scan, Alarm,
and Control) . Quando um tag está em varredura, todos os tags da cadeia a qual ele
pertence também fica em varredura.
Ordem de Processamento – ordem com a qual o SAC processa os tags da base de dados.
Pena – uma pena representa um valor de ponto flutuante ou um tag que é mostrado em um
gráfico na tela.
Processamento Por Exceção – o processamento baseado em exceção instrui ao SAC (Scan,
Alarm, and Control) para processar o tag somente quando houver variação de valor.
Os tags de entrada analógica, alarme analógico, entrada digital e alarme digital
podem utilizar este tipo de processamento.
Processamento “One Shot” – processamento onde o tag é processado pelo aplicativo SAC
(Scan, Alarm, and Control) somente uma vez durante a inicialização do SAC. Este
método de processamento e similar ao processamento baseado em exceção, exceto
que o tag não é mais processado a não ser que o programa SCA seja reiniciado, a base
de dados seja recarregada ou o tag alterne de off-scan para on-scan. Qualquer tag com
“scan time” pode ser configurado para este tipo de processamento.
Polígono – um polígono consiste de uma figura fechada plana circundada por três ou mais
segmentos de linha.
Poli-linha – uma poli-linha é uma linha com vários segmentos.
Propriedade – uma propriedade consiste de uma característica de um objeto.
Resolve – método que otimiza a velocidade co que as telas são abertas no ambiente de
execução. As informações sobre cada tag associado à uma tela são salvas como parte
do arquivo no disco. Quando uma tela é mostrada no ambiente de execução, o
WorkSpace tem que consultar a base de dados sobre as definições dos tags. Este
processo elimina a necessidade do WorkSpace consultar a base de dados. O resultado
final é que a tela abre mais rapidamente no ambiente de execução.
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Fundamentos do iFIX
A. Glossário de Termos ______________________________________
Scan, Alarm, and Control (SAC) – programa que busca informações do driver de
comunicação ou de um servidor OPC. Usando os dados recebidos, o SAC atualiza a
base de dados e processa os alarmes dos tags. O SAC também retorna valores
corrigidos da base de dados para controlar o processo.
Scan Time – Intervalo definido pelo usuário com que o aplicativo SAC (Scan, Alarm, and
Control) processa um tag da base de dados e os tags encadeados a ele.
Servidor SCADA – um servidor SCADA (Supervisory, Control, And Data Acquisition)
consiste de uma estação que carrega a base de dados na memória e coleta
informações do processo de um ou idspositivos de campo. Um servidor SCADA pode
retornar informações para os dispositivos de campos para automatizar e controlar um
processo. Todos os servidores SCADA executam o aplicativo SAC (Scan, Alarm, and
Control) para processar a base de dados do processo.
Tabela de Cores (Color Threshold) – combinação de cores e valores (color by value) ou de
cores e estados de alarme (color by alarm ou color by latched alarm).
Tagname – informação necessária para acessar dados da base de dados que consiste do
nome do servidor de dados OPC, nome do nó, nome do tag (tag) da base de dados e
nome do campo do tag no seguinte formato: SERVER.NODE.TAG.FIELD
Taxa de Coleta de Dados (Collection Rate) – define a freqüência com que o aplicativo
HTC (Historical Collect) acumula valores do tag especificado em um grupo de coleta.
Usuário (Application User) – operador que se conecta no iFIX. Uma vez conectado, o
operador tem acesso aos aplicativos especificados em sua conta de usuário.
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Apostila de Treinamento
B. Tags da Base de Dados ____________________________________
Apêndice B
Tags da Base de Dados
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Fundamentos do iFIX
B.1. Tag AA (Analog Alarm) __________________________________
A. Introdução
• AA – Analog Alarm
• Tag primário padrão.
• Comunica com um driver de comunicação ou um servidor OPC enviando e
recebendo dados analógicos.
• Possui gerenciamento de alarmes.
• É possível suspender alarmes e definir os limites e as prioridades para cada nível
de alarme.
• Pode esperar um tempo antes de rearmar o alarme, pode fechar um contato
quando ocorre um alarme, rearmar e reconhecer alarmes.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand-alone.
• Gera alarme quando seu valor se encontra fora dos limites de alarme.
• Envia e recebe valores do driver de comunicação ou de um servidor OPC quando
colocado em modo automático.
• Quando colocado para operar em modo manual, pode receber valores enviados
pelo operador, de scripts, de tags ou de aplicativos externos via EDA (Easy
Database Access).
C. Exemplos de Aplicações
• Ler valores analógicos de um endereço de entrada/saída, tal como de um PLC.
• Definir um limite e uma prioridade para cada tipo de alarme.
• Fechar um tag digital (contato) quando ocorre uma condição de alarme.
• Rearmar um alarme se o alarme não for reconhecido dentro do limite de tempo
estipulado no campo Re-Alarm.
• Suspender o alarme de tag de acordo com uma condição do processo.
• Reconhecer alarmes a partir de um local remoto.
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Apostila de Treinamento
B.1. Tag AA (Analog Alarm) __________________________________
Figura B-1: Tag AA (guia Alarm)
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Fundamentos do iFIX
B.2. Tag AI (Analog Input) ___________________________________
A. Introdução
• AI – Analog Input
• Tag primário padrão.
• Comunica com um driver de comunicação ou um servidor OPC enviando e
recebendo dados analógicos toda vez que o programa SAC (Scan, Alarm &
Control) processa o tag.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand-alone.
• Gera alarme quando seu valor se encontra fora dos limites de alarme.
• Envia e recebe valores do driver de comunicação ou de um servidor OPC quando
colocado em modo automático.
• Quando colocado para operar em modo manual, pode receber valores enviados
pelo operador, de scripts, de tags de programa ou de aplicativos externos via EDA
(Easy Database Access).
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em exceção ou
baseado em tempo.
C. Exemplos de Aplicações
• Ler valores analógicos de um endereço de entrada/saída de um PLC por exemplo.
• Realizar condicionamento de sinal, amortização do valor (smoothing) e verificar
condições de alarme.
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B.2. Tag AI (Analog Input)____________________________________
Figura B-2: Tag AI (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.3. Tag AO (Analog Output) _________________________________
A. Introdução
• AO – Analog Output
• Tag primário padrão.
• Envia um sinal analógico para um driver de comunicação ou um servidor OPC
cada vez que recebe um valor do tag anterior da cadeia, do operador, de um tag de
programa, programa em VBA ou de seu campo de valor inicial.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand-alone.
• Pode ser usado em uma cadeia processada por tempo ou por exceção.
• Pode ler o valor corrente do PLC quando o iFIX é iniciado ou quando a base de
dados é recarregada
- os valores somente são lidos do PLC quando a base de dados é iniciada.
C. Exemplos de Aplicações
• Enviar valores para o PLC.
• Conectar com válvulas de controle ou controladores de velocidade de motores.
• Receber valores do operador, de programas, de outros tags (primários ou
secundários) da base de dados inclusive de tags PID e Rampa.
• Passar valores para tags seguintes na cadeia.
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Apostila de Treinamento
B.3. Tag AO (Analog Output) _________________________________
Figura B-3: Tag AO (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.4. Tag AR (Analog Register) ________________________________
A. Introdução
• AR – Analog Register
• Tag primário padrão.
• Lê e escreve valores analógicos no PLC.
• Tag de leitura e escrita que utiliza uma quantidade mínima de memória pois
somente é processado quando a tela que referencia o tag é aberta.
B. Características
• Não pode ser encadeado com outros tags (sempre stand alone).
• Envia e recebe valores de um driver de comunicação ou de um servidor OPC
• Não é processado pelo SAC.
• Não gera alarmes.
• Utiliza menos CPU que o tag AI, melhorando a performance do SAC.
• É processado somente quando uma tela referenciando o tag estiver aberta, mesmo
se SAC não estiver sendo executado. O tag não é processado quando esta mesma
tela é fechada ou quando o operador fecha o WorkSpace.
• Aceita sinais analógicos, os quais são então convertidos para a unidade de
engenharia (EGU) configurada no tag.
• Acessa até 1024 pontos analógicos da mesma linha de poll record do driver de
comunicação (o número máximo de pontos dependo do driver de comunicação).
C. Exemplos de Aplicações
• Ler e escrever valores em vários endereços localizados na mesma linha de poll
record do driver (todos endereços devem possuir o mesmo condicionamento de
sinal e unidade de engenharia).
• Reduzir o uso da memória do sistema quando não é necessário o processamento
de alarme.
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Apostila de Treinamento
B.4. Tag AR (Analog Register) ________________________________
Figura B-4: Tag AR (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-9
Fundamentos do iFIX
B.5. Tag BL (Boolean) _______________________________________
A. Introdução
• BL – Boolean
• Tag primário padrão.
• Calcula uma saída simples (verdadeiro/falso) a partir do estado da combinação de
diversas entradas.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand-alone.
• Aceita até oito entradas e calcula um única saída.
• Suporta até nove termos e oito operadores matemáticos no cálculo de saída.
• Pode usar estados de alarme como entradas.
• Pode ser usado em uma cadeia processada por exceção ou por tempo.
C. Exemplos de Aplicações
• Realizar cálculos e operações binárias.
• Calcular condições compostas de alarme.
• Medir vários pontos de entrada/saída para obter o estado de um dispositivo
grande.
• Criar anéis de estado para sincronizar e controlar processos batelada.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-10
Apostila de Treinamento
B.5. Tag BL (Boolean) _______________________________________
Figura B-5: Tag BL (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-11
Fundamentos do iFIX
B.6. Tag CA (Calculation) ____________________________________
A. Introdução
• CA – Calculation
• Tag secundário padrão.
• Realiza cálculos matemáticos simples com o valor passado pelo tag anterior da
cadeia e com até sete outras constantes ou valores de tags.
• Obs: a precisão do cálculo é feita no sexto dígito decimal (o arredondamento é
feito na sétima casa decimal).
B. Características
• Usa os valores do tag anterior da cadeia ou de outros tags da base de dados.
• Utiliza pontos flutuantes (F_CV), números inteiros ou exponenciais.
• Pode ser usado em uma cadeia processada por exceção ou por tempo. Se um dos
tags de entrada (entradas B-H) estiver sendo processado por exceção, então o tag
de cálculo é disparado somente quando houver a exceção do tag de entrada.
C. Exemplos de Aplicações
• Realizar equações complexas através do encadeamento de vários tags de cálculo
ou com o uso do tag FN (Fanout).
• Validar as partes de um processo de manufatura realizando um cálculo de
dimensões. Isto pode ser usado para contar as partes “falhas”.
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Apostila de Treinamento
B.6. Tag CA (Calculation) ____________________________________
Figura B-6: Tag CA (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.7. Tag DT (Dead Time) _____________________________________
A. Introdução
• DT – Dead Time
• Tag secundário de controle.
• Pode atrasar a transferência do valor de entrada para o próximo tag da cadeia
(atraso de 1 a 255 segundos).
B. Características
• Envia o valor corrente para o próximo tag da cadeia (por isso é chamado de tag de
passagem).
C. Exemplos de Aplicações
• Representar o atraso entre o sensor e o mecanismo.
• Simular atrasos de comunicação e de processo com o hardware quando não
estiver on-line com o processo.
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Apostila de Treinamento
B.7. Tag DT (Dead Time) _____________________________________
Figura B-7: Tag DT
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Fundamentos do iFIX
B.8. Tag DC (Device Control) _________________________________
A. Introdução
• DC – Device Control
• Tag secundário do tipo batelada.
• Coordena a abertura e fechamento de dispositivos digitais da planta de acordo
com condições definidas pelo usuário.
• Permite receber a confirmação do estado do dispositivo com um sinal de retorno.
B. Características
• Monitora até 16 pontos de entrada digital e envia até 8 pontos de saída digital.
• Permite dois sinais de retorno (confirmação do estado Aberto e Fechado) para
cada saída.
• Pode ser colocado em on-scan (para ser processado) através dos comandos RUN
ou CALL a partir de um tag de programa ou link na tela.
• Executa todos os comandos sem interrupção no modo automático.
• Suspende a execução de todos os comandos no modo manual.
C. Exemplos de Aplicações
• Monitorar um número de entradas digitais e abrir uma determinada válvula
quando todos os pontos de entrada alcançarem um determinado estado.
• Especificar outros parâmetros de controle, tais como por quanto tempo o tag deve
esperar para que um ponto digital alterne de aberto para fechado antes de
continuar com a execução da próxima linha de um programa.
• Controlar uma solenóide (saída digital) que abre e fecha uma válvula.
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Apostila de Treinamento
B.8. Tag DC (Device Control) _________________________________
Figura B-8: Tag DC (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-17
Fundamentos do iFIX
B.9. Tag DA (Digital Alarm) __________________________________
A. Introdução
• DA – Digital Alarm
• Tag primário padrão.
• Envia e recebe dados digitais (1 ou 0) de um driver de comunicação ou de um
servidor OPC.
• Possui gerenciamento de alarmes.
• É possível suspender alarmes e definir os limites e as prioridades para cada nível
de alarme.
• Pode esperar um tempo antes de rearmar o alarme, pode fechar um contato
quando ocorre um alarme, rearmar e reconhecer alarmes.
B. Características
• Pode ser usado sozinho (stand-alone).
• Gera alarme quando o valor está fora dos limites de alarme.
• Envia e recebe valores para/de um driver de comunicação ou um servidor OPC
quando colocado em modo automático.
• Quando colocado para operar em modo manual, pode receber valores enviados
pelo operador, de programas, de tags de programa ou de aplicativos externos via
EDA (Easy Database Access).
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em exceção ou
baseado em tempo.
C. Exemplos de Aplicações
• Detectar condições de alarme de um estado digital.
• Representar válvulas, switches, contatos de alarme, contatos auxiliares de
motores, etc.
• Definir valores e prioridades de alarmes para o tag.
• Fechar um tag digital quando ocorrer uma condição de alarme.
• Rearmar um alarme se o alarme não for reconhecido dentro do limite de tempo
estipulado no campo Re-Alarm.
• Suspender o alarme de tag de acordo com uma condição do processo.
• Reconhecer alarmes a partir de um local remoto.
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Apostila de Treinamento
B.9. Tag DA (Digital Alarm) ___________________________________
Figura B-9: Tag DA (guia Alarm)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-19
Fundamentos do iFIX
B.10. Tag DI (Digital Input) ____________________________________
A. Introdução
• DI – Digital Input
• Tag primário padrão.
• Envia e recebe dados digitais (1 ou 0) de um driver de comunicação ou de um
servidor OPC toda vez que o SAC processa o tag.
B. Características
• Pode ser usado sozinho (stand-alone).
• Gera alarme quando o valor está fora dos limites de alarme.
• Envia e recebe valores para/de um driver de comunicação ou um servidor OPC
quando colocado em modo automático.
• Quando colocado para operar em modo manual, pode receber valores enviados
pelo operador, de scripts, de tags de programa ou de aplicativos externos via EDA
(Easy Database Access).
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em exceção ou
baseado em tempo.
C. Exemplos de Aplicações
• Fornecer alarme.
• Representar válvulas, switches, contatos de alarme, contatos auxiliares de
motores, etc.
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Apostila de Treinamento
B.10. Tag DI (Digital Input) ____________________________________
Figura B-10: Tag DI (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.11. Tag DO (Digital Output)__________________________________
A. Introdução
• DO – Digital Output
• Tag primário padrão.
• Envia um sinal digital (0 ou 1) para um driver de comunicação ou um servidor
OPC cada vez que recebe um valor do tag anterior da cadeia, do operador, de um
tag de programa, programa em VBA ou de seu campo de valor inicial.
• Assim que recebido, seu valor é imediatamente enviado para o PLC.
B. Características
• Pode ser usado sozinho (stand-alone).
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em exceção ou
baseado em tempo.
• Pode ler o valor atual do PLC quando o iFIX é iniciado ou quando a base de
dados é recarregada (os valores somente são lidos do PLC quando a base de dados
é iniciada).
• Pode também receber valores de um tag de programa ou um programa em VBA.
C. Exemplos de Aplicações
• Estabelecer condições de estado estacionário usando o campo Initial Value para
enviar automaticamente um valor para o hardware na primeira vez que o SAC
processa o tag durante a inicialização da base de dados.
• Conectar com dispositivos digitais como motores, buzinas, e válvulas solenóides.
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Apostila de Treinamento
B.11. Tag DO (Digital Output) __________________________________
Figura B-11: Tag DO (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.12. Tag DR (Digital Register) ________________________________
A. Introdução
• DR – Digital Register
• Tag primário padrão.
• Lê e escreve valores no PLC.
• Tag de leitura e escrita que utiliza uma quantidade mínima de memória pois é
processado somente quando a tela que referencia o tag é aberta.
B. Características
• Não pode ser encadeado com outros tags.
• Não gera alarmes.
• Envia e recebe valores de um driver de comunicação ou de um servidor OPC.
• Não é processado pelo SAC.
• Utiliza menos CPU em comparação com o tag DI e melhora a performance do
SAC.
• É processado quando a tela contém o tag de registro analógico estiver aberta no
WorkSpace, mesmo quando o SAC não estiver sendo executado.
- o tag não é processado quando outra tela é mostrada ou quando o operador
sai do WorkSpace.
• Aceita pulsos ou sinais digitais.
• Pode-se configurar até 1024 pontos analógicos em um mesmo poll record do
driver de comunicação (depende do PLC).
C. Exemplos de Aplicações
• Reduzir o uso da memória do sistema quando não é necessário o processamento
de alarme.
• Ler e escrever valores em vários endereços localizados na mesma linha de poll
record do driver (todos endereços devem possuir o mesmo condicionamento de
sinal e unidade de engenharia).
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Apostila de Treinamento
B.12. Tag DR (Digital Register) ________________________________
Figura B-12: Tag DR (guia Basic)
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Fundamentos do iFIX
B.13. Tag EV (Event Action) ___________________________________
A. Introdução
• EV – Event Action
• Tag secundário padrão.
• Testa o valor corrente ou a condição de alarme do tag anterior usado a lógica IF-
THEN-ELSE.
• De acordo com o resultado da condição de entrada, o tag pode abrir, fechar,
colocar em on-scan ou off-scan um outro tag da base de dados.
B. Características
• Não possui definição de um valor padrão, de forma que se um campo for deixado
em branco, nenhuma ação é tomada.
• Testa até duas condições consecutivamente.
C. Exemplos de Aplicações
• Enviar uma saída (0 ou 1) para um tag digital.
• Colocar um tag primário ou uma cadeia de tags para ser varrido pelo SAC.
• Passar valores para outros tags da cadeia.
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Apostila de Treinamento
B.13. Tag EV (Event Action) ___________________________________
Figura B-13: Tag EV
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-27
Fundamentos do iFIX
B.14. Tag ETR (Extended Trend) _______________________________
A. Introdução
• ETR – Extended Trend
• Tag secundário padrão.
• Coleta até 600 valores do tag anterior da cadeia.
• É possível mostrar 10 minutos de dados (assumindo um scan time de 1 segundo)
ao invés de encadear vários tags TR.
• Pode armazenar várias horas de dados, ou mesmo dias, combinando diferentes
taxas de processamento (scan rate) junto com a definição de compressão de dados
através da média dos valores (Average Compress).
• O tag anterior da cadeia determina o seu tempo de processamento.
- assim que o tag recebe um valor, ele armazena os dados e passa o valor
para o próximo tag da cadeia imediatamente (tag de passagem).
- é possível mostrar os dados coletados pelo tag usando um gráfico em uma
tela do WorkSpace.
• Lembre-se de que o tag TR armazena somente 80 valores na memória.
- se precisar de mais que 80 valores, utilize o tag ETR.
B. Características
• Armazena até 600 valores do tag anterior na memória.
• Calcula a média de um grupo de dados (opcional) e a armazena na memória.
• Mostra os valores armazenados usando um gráfico na tela.
C. Exemplos de Aplicações
• Mostrar dados analógicos e digitais em um gráfico.
• Processar outros tags através do campo Next Block.
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Apostila de Treinamento
B.14. Tag ETR (Extended Trend) _______________________________
Figura B-14: Tag ETR
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-29
Fundamentos do iFIX
B.15. Tag FN (Fanout) ________________________________________
A. Introdução
• FN – Fanout
• Tag secundário padrão.
• Envia o valor recebido para o próximo tag da cadeia e para até 4 outros tags da
cadeia
- o tag seguinte da cadeia recebe o valor imediatamente;
- os outros tags recebem o valor na próxima vez que o tag é processado pelo
iFIX;
- se o tag de destino estiver em modo manual, a atualização é instantânea.
B. Características
• Envia valores para tags que estão na mesma base de dados.
• Os tags que irão receber valores devem estar em modo manual de operação.
• Pode enviar valores somente para um tag TR ou ETR se este estiver configurado
como tag seguinte da cadeia.
• Não coloca os tags em on-scan que envia valores para eles.
• Não gera alarme.
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em exceção ou
baseado em tempo.
C. Exemplos de Aplicações
• Enviar um valor de set point para o tag PID.
• Enviar um valor objetivo para um tag Rampa.
• Enviar um valor analógico para diferentes pontos a partir de um tag.
• Processar outros tags a partir do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-30
Apostila de Treinamento
B.15. Tag FN (Fanout) ________________________________________
Figura B-15: Tag FN (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-31
Fundamentos do iFIX
B.16. Tag HS (Histogram) _____________________________________
A. Introdução
• HS – Histogram
• Tag secundário de controle estatístico.
• Grava a freqüência da ocorrência de um valor durante um período de tempo.
• No final deste intervalo de tempo, é possível mostrar um gráfico de barras
(histograma) o resultado na tela.
B. Características
• Recebe valores do tag anterior da cadeia.
• Mostra o resultado em um gráfico na tela.
• Opera com dois buffers de memória:
- um armazena os dados coletados na freqüência de ocorrências até que um
histograma completo esteja na memória;
- o outro armazenamento mostra o histograma somente após completar a
coleta de um conjunto de dados;
- quando são coletados dados suficientes para uma nova visualização, o
sistema atualiza automaticamente o histograma na tela.
C. Exemplos de Aplicações
• Mostrar histograma analógicos em tempo real que descreve flutuações, tais como
mudanças de temperatura e pressão.
• Receber informações do processo, tais como temperaturas, quando os tags
primários anteriores da cadeia estiverem operando em modo automático.
• Receber informações do operador, como por exemplo uma pesagem, quando os
tags primários anteriores da cadeia estiverem operando em modo manual.
• Processar outros tags a partir do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-32
Apostila de Treinamento
B.16. Tag HS (Histogram) _____________________________________
Figura B-16: Tag HS
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-33
Fundamentos do iFIX
B.17. Tag LL (Lead/Lag) ______________________________________
A. Introdução
• LL – Lead Lag
• Tag secundário de controle.
• Permite simular a dinâmica do processo combinado as vantagens das estratégias
de compensação Lead e Lag.
• Recomenda-se utilizar este tag somente quem é familiar com a teoria Lead e Lag:
- se precisar somente de um tempo de atraso, utilize o tag DT (Dead Time).
B. Características
• O parâmetro Lead será dominante se seu valor for maior que o parâmetro Lag.
• O parâmetro Lag será dominante se seu valor for maior que o parâmetro Lead.
C. Observações:
• A compensação Lead tende a melhorar o tempo de resposta e overshoot do
sistema, porém aumenta a banda morta.
• A compensação Lag melhora a resposta em regime, porém resulta em um tempo
maior de resposta mas com uma banda morta menor.
D. Exemplos de Aplicações
• Implementar uma estratégia de controle do tipo feed forward quando usado com
um tag PID.
• Processar outros tags a partir do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-34
Apostila de Treinamento
B.17. Tag LL (Lead Lag) ______________________________________
Figura B-17: Tag LL (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-35
Fundamentos do iFIX
B.18. Tag MDI (Multistate Digital Input) __________________________
A. Introdução
• MDI – Multistate Digital Input
• Tag secundário padrão.
• Oferece uma forma de monitorar o estado de um, dois ou três entradas digitais.
• O tag produz um valor de entrada (0-7) de acordo com os valores digitais
recebidos a cada varredura do SAC.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand-alone.
• Oferece informações mais detalhadas sobre um dispositivo do que simplesmente
utilizar um tag DI.
• Gera alarme quando os valores de saída ultrapassam os limites de alarme.
• Recebe valores de até três endereços de entrada/saída ou de servidores OPC.
• Recebe valores de tags de programa ou de aplicativos externos via EDA (Easy
Database Access).
• Pode ser usado em cadeias com processamento por tempo ou por exceção.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-36
Apostila de Treinamento
B.18. Tag MDI (Multistate Digital Input) __________________________
Figura B-18: Tag MDI (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-37
Fundamentos do iFIX
B.19. Tag BB (On-Off Control) _________________________________
A. Introdução
• BB – On-Off Control
• Tag secundário de controle.
• Abre ou fecha até duas saídas digitais de acordo com um valor de entrada
analógica ou de entrada feita pelo operador na tela.
B. Características
• Deve receber entrada de um tag AI ou AA.
• Controla um ou mais saídas digitais automaticamente, quando operado em modo
automático.
• O operador pode abrir e fechar os contados superior e inferior a partir da tela,
quando operado em modo manual.
• Pode ser usado em cadeias com processamento por tempo ou exceção .
C. Exemplos de Aplicações
• Controlar equipamentos como aquecedores ou bombas.
• Oferecer processamento especial de alarme.
• Processar outros tags a partir do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-38
Apostila de Treinamento
B.19. Tag BB (On-Off Control) _________________________________
Figura B-19: Tag BB (guia Addresses)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-39
Fundamentos do iFIX
B.20. Tag PA (Pareto) ________________________________________
A. Introdução
• PA – Pareto
• Tag secundário de controle estatístico.
• Pode aceitar até oito entradas, calcular suas porcentagens e mostrar o resultado
em um gráfico de barras na tela.
B. Características
• Não pode ser encadeado (tag stand alone).
• Aceita até oito entradas de tags como AI e TT ou entradas feitas por operadores.
• Calcula continuamente a porcentagem do total de entradas.
• Mantém dois conjuntos de valores:
- um organizado em ordem ascendente ou descendente; o outro não
organizado;
- os valores não organizados permanecem na ordem de entrada da janela de
diálogo do tag de pareto.
• Pode ser usado em cadeias com processamento por tempo ou exceção.
C. Exemplos de Aplicações
• A análise de Pareto é usada para identificar não conformidades. O tag de Pareto
pode ser usado para mostrar um gráfico de barras em tempo real que identifica o
número e a porcentagem de defeitos de processos de manufatura.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-40
Apostila de Treinamento
B.20. Tag PA (Pareto) ________________________________________
Figura B-20: Tag PA
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Fundamentos do iFIX
B.21. Tag PID (Proportional, Integral, Derivative) _________________
A. Introdução
• PID – Proportional, Integral, Derivative
• Tag secundário de controle.
• Mantém o controle de uma malha fechada alterando a variável controlada (uma
saída analógica) respondendo aos desvios do set point definido pelo usuário.
• A diferença entre o valor atual (uma entrada analógica) e o valor do set point é
chamado de erro ou desvio.
• O tag PID calcula um sinal de saída apropriado de acordo com o valor do erro,
tentando reduzi-lo a zero.
• O ajuste que o tag PID realiza é uma função da diferença entre o set point e a
medida, junto com os valores da banda proporcional (P) , integral (I) e derivativa
(D).
B. Características
• Recebe seu valor de um tag AI anterior na cadeia.
• Seu período de controle é baseado no scan time do tag AI.
• Pode enviar sua saída para outro tag de controle ou um tag AO.
• Pode ter seu set point alterado por:
- a saída de um tag PID principal (controle em cascata);
- entrada feita pelo operador na tela referenciando o campo Target Value;
- comando SET TARG do tag de programa ou programa em VBA;
- alteração do valor do tag AI especificado como set point;
- alteração do valor de um tag AI conectado à um tag FN.
• Realiza o controle da malha quando estiver operando em modo automático.
• Suspende a atualização do algoritmo PID quando operando em modo manual
- enquanto em modo manual, os valores de set point, os parâmetros de
ajuste entre outros, podem ser ajustados a partir do teclado.
C. Exemplos de Aplicações
• Criar um controle do tipo feedback ou feedforward.
• Gerar alarmes quando houver desvio de set point.
• Processar outros tags a partir do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-42
Apostila de Treinamento
B.21. Tag PID (Proportional, Integral, Derivative)__________________
Figura B-21: Tag PID (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-43
Fundamentos do iFIX
B.22. Tag PG (Program) ______________________________________
A. Introdução
• PG – Program
• Tag primário do tipo batelada.
• Executa pequenos programas a partir da base de dados, com o objetivo de
aumentar o grau de automação do seu processo.
B. Características
• Quando em modo automático, executa todos os comandos de programação sem
interrupção.
• Quando em modo manual, suspende a execução dos comandos de programação
até que o tag retorne para o modo automático
- quando retorna para o modo automático, o tag de programa retorna a
execução dos comandos de onde havia parado.
• Quando tiver configurado para processar por exceção (scan time = 0), ele não
executa comandos baseados em tempo como por exemplo WAITFOR, CALL,
MAXWAIT, WAITSTAT, SETDEBUG e DELAY.
• Dispara o processamento de uma entrada em modo manual, por exemplo:
- se o tag AI1 estiver operando em modo manual e o tag de programa tiver o
comando SETOUT AI1 50, então o tag AI1 é imediatamente processado
sempre que o programa for executado.
C. Exemplos de Aplicações
• Configurar um tag de programa principal que chama outros tags de programa
através do comando CALL.
• Iniciar, parar e sequenciar processos contínuos e batelada.
• Permitir que o operador entre com seqüências de operação e testes de forma
simples.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-44
Apostila de Treinamento
B.22. Tag PG (Program) ______________________________________
Figura B-22: Tag PG (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-45
Fundamentos do iFIX
B.23. Tag RA (Ramp)_________________________________________
A. Introdução
• RM – Ramp
• Tag secundário de controle.
• Diminui ou aumenta o valor de um valor objetivo.
• Oferece até três estágios de rampa:
- cada estágio de rampa permite especificar um valor objetivo e uma
velocidade de rampa;
- os dois primeiros estágios também oferecem a configuração de um tempo
de espera (hold time);
- a cada ciclo de varredura, o tag RA envia seu valor de saída para o
próximo tag da cadeia.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand alone.
• A velocidade da rampa pode ser alterada através de datalinks na tela.
• Pode ter seu valor objetivo (target value) alterado manualmente através de
datalinks na tela ou pelo comando SETTARG do tag de programa.
• Pode ter seu valor de tempo de espera (hold time) alterado manualmente através
de datalinks na tela ou pelo comando SETTIME do tag de programa.
• Pode enviar seu valor para qualquer tag secundário.
• Quando operado em modo automático, inicia seu valor corrente com o valor
configurado no campo Low Limit:
- na transição para o modo automático, o tag Rampa inicia o processo de
rampa de onde havia parado.
• Quando operado em modo manual, inicializa seu valor corrente tanto por uma
entrada manual ou pelo valor Low Limit:
- na transição para o modo manual, o iFIX suspende a rampa até que o tag
seja colocado novamente em modo automático;
- o último valor corrente do tag é enviado como saída até que o tag seja
colocado novamente em modo automático.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-46
Apostila de Treinamento
B.23. Tag RA (Ramp) _________________________________________
Figura B-23: Tag RA (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-47
Fundamentos do iFIX
B.24. Tag RB (Ratio Bias) _____________________________________
A. Introdução
• RB – Ratio Bias
• Tag secundário de controle.
• O tag RB permite mudar um sinal de entrada adicionando uma constante (Bias)
e/ou multiplicando-o por uma constante (Ratio).
• O tag calcula a constante subtraindo um off set do sinal.
• A equação seguinte mostra o método:
Saída = Ratio (Entrada – Offset) + Bias
- Obs.: esta é uma variação da equação de linearização y = mx + b
B. Características
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento por tempo ou por exceção.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-48
Apostila de Treinamento
B.24. Tag RB (Ratio Bias) _____________________________________
Figura B-24: Tag RB (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-49
Fundamentos do iFIX
B.25. Tag SS (Signal Select)___________________________________
A. Introdução
• SS – Signal Select
• Tag secundário padrão.
• Oferece uma forma de amostrar até seis entradas, manipulando as entradas de
acordo com um modo selecionado pelo usuário e enviando o resultado para o
próximo tag da cadeia.
B. Características
• O seu modo de seleção (Select Mode) pode ser alterado a partir de um link na tela,
tag de programa ou aplicativos externos via EDA (Easy Database Access).
• Aceita múltiplas entradas e gera uma saída.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-50
Apostila de Treinamento
B.25. Tag SS (Signal Select) ___________________________________
Figura B-25: Tag SS (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-51
Fundamentos do iFIX
B.26. Tag SQD (SQL Data) ____________________________________
A. Introdução
• SQD – SQL Data
• Tag secundário do tipo SQL.
• Identifica os dados para serem lidos ou escritos quando o tag SQT é disparado.
• O tag SQD transfere os dados entre a base de dados do iFIX e o banco de dados
relacional.
B. Características
• Deve ser necessariamente encadeado com um tag SQT.
• Identifica até 20 tags (tags).
• Pode ser encadeado com outros tags SQD.
• Determina a direção da transferência dos dados: entrada (IN) ou saída (OUT).
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-52
Apostila de Treinamento
B.26. Tag SQD (SQL Data) ____________________________________
Figura B-26: Tag SQD (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-53
Fundamentos do iFIX
B.27. Tag SQT (SQL Trigger) __________________________________
A. Introdução
• SQT – SQL Trigger
• Tag primário do tipo SQL.
• Permite o iFIX executar comandos SQL.
B. Características
• Pode ser executado como tag stand alone, mas normalmente é seguido ou pelo
menos um tag SQD (SQL Data).
• Determina qual comando SQL da tabela biblioteca de comandos (SQLLib) que
será usado para manipular o processamento dos dados.
• Determina quando o comando SQL será executado.
• Define o modo de seleção.
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Apostila de Treinamento
B.27. Tag SQT (SQL Trigger) __________________________________
Figura B-27: Tag SQT (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-55
Fundamentos do iFIX
B.28. Tag SC (Statistical Control) ______________________________
A. Introdução
• SC – Statistical Control
• Tag secundário de controle estatístico.
• Permite ajustar um valor de outro tag calculando a média e o desvio da média
(XBARBAR).
B. Características
• Pode ser precedido somente por um tag SD (Statistical Data).
• Usa um curva de aproximação para determinar a inclinação e os valores de
desvio.
• Calcula somente um valor se o tag estatístico SD (Statistical Data) anterior na
cadeia gerar um alarme; o tag SC baseia o seu ajuste no alarme recebido.
• Fica desabilitado se os alarmes no tag SD estiverem desabilitados.
• Opera em modo automático passando automaticamente o valor de ajuste para o
tag especificado no campo Add To.
• Opera em modo manual calculando o valor de ajuste, mas não passando para
outro tag.
• Passa o valor de ajuste para outros tags como AO PID e RM.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-56
Apostila de Treinamento
B.28. Tag SC (Statistical Control) ______________________________
Figura B-28: Tag SC (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-57
Fundamentos do iFIX
B.29. Tag SD (Statistical Data) _________________________________
A. Introdução
• SD – Statistical Data
• Tag secundário de controle estatístico.
• Coleta dados e realiza cálculos estatísticos.
B. Características
• Pode ser usado como tag stand alone.
• Pode ser seguido somente por um tag SC (Statistical Control).
• Recebe dados de tags do tipo AI, AO, AA e CA através do campo Imput Field,
não do tag anterior da cadeia.
• Suporta de 12 a 50 grupos e de 1 a 25 observações por grupo.
• Gera três gráficos no Workspace: XBAR, RBAR (Range) e STD DEV (Standard
Deviation).
• Opera em modo automático aceitando atualizações automaticamente.
• Opera em modo manual aceitando entradas manuais de operadores ou de
aplicativos externos via EDA (Easy Database Access).
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento por exceção caso não esteja
configurado um tempo de espera no campo Wait Time.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-58
Apostila de Treinamento
B.29. Tag SD (Statistical Data) _________________________________
Figura B-29: Tag SD (guia Basic)
Figura B-30: Tag SD (guia Alarm)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-59
Fundamentos do iFIX
B.30. Tag TX (Text) __________________________________________
A. Introdução
• TX – Text
• Tag primário padrão.
• Lê e escreve textos no hardware do processo ou um servidor OPC.
• Quando o tag recebe texto, ele envia o valor para todos os destinos habilitados de
alarme associados com as áreas de alarme do tag.
B. Características
• Lê até 80 caracteres.
• Permite que operadores escrevam até 80 caracteres a partir da tela.
• Opera em modo automático lendo e escrevendo seu valor corrente.
• Opera em modo manual desabilitando o seu processamento.
• Não suporta o driver SIM.
C. Atenção:
• O tag de texto pode ser usado somente com drivers que suportam o seu uso
(verifique no manual do driver).
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-60
Apostila de Treinamento
B.30. Tag TX (Text) __________________________________________
Figura B-31: Tag TX (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-61
Fundamentos do iFIX
B.31. Tag TM (Timer) _________________________________________
A. Introdução
• TM – Timer
• Tag secundário padrão.
• Atua como contador de tempo incrementando ou decrementando seu valor.
B. Características
• Passa o valor (0 ou 1) do tag anterior para o tag seguinte da cadeia.
• Pode ser encadeado por um tag DI, DA ou BL:
- o tag TM pode ser encadeado também por um tag DO mas somente se o
tag DO fizer parte de uma cadeia que inicia com um tag com scan.
• Inicia a contagem a partir de um valor inicial ou de zero.
• Incrementa seu valor até 365 dias ou até que seja reiniciado.
• Incrementa seu valor para um valor objetivo ou para zero.
• Dispara um alarme quando alcança o valor objetivo.
• Pode-se suspender sua contagem usando um tag digital.
• Reinicia quando o tag anterior da cadeia altera de zero para um.
• Pode ser usado em cadeia com processamento por tempo ou por exceção.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-62
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B.31. Tag TM (Timer) _________________________________________
Figura B-32: Tag TM (guia Basic)
Figura B-33: Tag TM (guia Alarm)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-63
Fundamentos do iFIX
B.32. Tag TT (Totalizer)_______________________________________
A. Introdução
• TT – Totalizer
• Tag secundário padrão.
• Mantém um ponto flutuante do total dos valores passados pelo tag anterior da
cadeia.
B. Características
• Mostra valores na tela com até 15 dígitos de precisão.
• Passa os valores do tag anterior com até 16 dígitos de precisão.
• Sua contagem pode ser reiniciada com o comando SETOUT do tag de programa,
pela operação PUT de aplicativos externos via EDA, recarregando a base de
dados, reiniciando o iFIX ou pela função WriteValue do VBA.
• Pode ser usado em uma cadeia com processamento baseado em tempo ou por
exceção.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-64
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B.32. Tag TT (Totalizer) _______________________________________
Figura B-34: Tag TT (guia Basic)
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-65
Fundamentos do iFIX
B.33. Tag TR (Trend) _________________________________________
A. Introdução
• TR – Trend
• Tag secundário padrão.
• Armazena na memória até 80 valores do tag anterior.
• Estes valores podem ser mostrados em gráfico na tela.
• O tag anterior da cadeia determinada o scan do tag TR.
• Quando o tag recebe um valor, ele armazena o dados e passa o valor
imediatamente para o tag seguinte da cadeia (sem tempo de atraso).
B. Características
• Armazena até 80 valores do tag anterior na memória.
• Pode ser encadeado com outros tags TR para armazenar mais 80 valores.
• Calcula a média de grupos de dados e armazena estas médias para mostrar em
gráfico.
• Mostra seus dados na tela através de um gráfico.
• Usa os dados em conjunto com aplicativos externos via EDA.
C. Exemplos de Aplicações
• Mostrar dados analógicos e digitais em um gráfico.
• Processar outros tags através do campo Next Block.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. B-66
Apostila de Treinamento
B.33. Tag TR (Trend) _________________________________________
Figura B-35: Tag TR
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Fundamentos do iFIX
B. Tags da Base de Dados ____________________________________
página em branco
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C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo ____________
Apêndice C
Descrição dos Fields da
Base de Dados do Processo
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-1
Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.1. Tag AI (Analog Input)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (AI). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_IODV Nome do driver de comunicação.** Apenas leitura.
Endereço
A_IOAD Endereço de entrada/saída.** Apenas leitura.
A_IOHT Opções de hardware.** Apenas leitura.
A_IOSC Condicionamento de sinal.** Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_EHI Limite superior da unidade de engenharia (EGU). A_EHI: apenas leitura
Unidade de Engenharia
F_EHI F_EHI: valor
numérico
A_ELO Limite inferior da unidade de engenharia (EGU). A_ELO: apenas
F_ELO leitura
F_ELO: valor
numérico
A_EGUDESC Unidade de engenharia do tag. Até 33 caracteres.
A_ETAG Primeiros quatro caracteres da unidade de Apenas leitura.
engenharia.*
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0 ou 1).
A_AUTO: Auto ou
Manl.
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Time
Scan
A_SCANT Scan time e phase configurado no tag: E Apenas leitura.
(processamento por exceção), 0 (apenas uma leitura)
ou tempo:phase (processamento por tempo).
Segurança Corrente
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico
Valor
F_CV dentro da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
**
Consulte o manual do driver para maiores informações.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-2
Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.1. Tag AI (Analog Input) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
Opções
A_EOUT Se o tag tem a opção de escrever no hardware do Yes/No.
processo: yes ou no.
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_HIHI Limite High High de alarme do tag. Valor numérico dentro
F_HIHI da faixa EGU.
A_HI Limite High de alarme do tag. Valor numérico dentro
F_HI da faixa EGU.
A_LO Limite Low de alarme do tag. Valor numérico dentro
F_LO da faixa EGU.
A_LOLO Limite Low Low de alarme do tag. Valor numérico dentro
F_LOLO da faixa EGU.
A_ROC Flutuação máxima que o valor do tag aceita entre os Valor numérico dentro
F_ROC períodos de scan sem gerar um alarme do tipo ROC. da faixa EGU.
A_DBAND Flutuação máxima que o tag aceita sem gerar novo Valor numérico dentro
F_DBAND registro de alarme. da faixa EGU.
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
Alarme
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
A_AREA15 uma área de alarme.
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMEXT1 Texto configurado nos campos Alarm Extension do Até 80 caracteres.
A_ALMEXT2 tag.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia de tags. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
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Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.2. Tag AO (Analog Output)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (AO). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_IODV Nome do driver de comunicação.** Apenas leitura.
Endereço
A_IOAD Endereço de entrada/saída.** Apenas leitura.
A_IOHT Opções de hardware.** Apenas leitura.
A_IOSC Condicionamento de sinal.** Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_EHI Limite superior da unidade de engenharia (EGU). A_EHI: apenas leitura
Unidade de Engenharia
F_EHI F_EHI: valor
numérico
A_ELO Limite inferior da unidade de engenharia (EGU). A_ELO: apenas
F_ELO leitura
F_ELO: valor
numérico
A_EGUDESC Unidade de engenharia do tag. Até 33 caracteres.
A_ETAG Primeiros quatro caracteres da unidade de Apenas leitura.
engenharia.*
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
Time
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Valor Scan
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico dentro
Segurança Corrente
F_CV da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
**
Consulte o manual do driver para maiores informações.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-4
Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.2. Tag AO (Analog Output) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_COLD Valor que o tag envia para o hardware quando o Valor numérico dentro
Output
SAC é iniciado ou quando o tag passa de off para on da faixa EGU.
scan.
A_ROUT Se o tag envia valor invertido para a saída: yes ou Yes/No.
no.
A_HILIM Maior valor que o tag pode receber de um outro tag, Valor numérico dentro
Operator Limits
F_HILIM de uma entrada de operador ou de um programa. da faixa EGU.
A_LOLIM Menor valor que o tag pode receber de um outro tag, Valor numérico dentro
F_LOLIM de uma entrada de operador ou de um programa. da faixa EGU.
A_RATE Variação máxima o valor do tag suporta entre dois 0 (zero) para permitir
F_RATE períodos de scan. qualquer variação ou
então um valor
numérico dentro da
faixa EGU.
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
A_AREA15 uma área de alarme.
Alarmes
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMEXT1 Texto configurado nos campos Alarm Extension do Até 80 caracteres.
A_ALMEXT2 tag.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-5
Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.3. Tag DI (Digital Input)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (DI). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_IODV Nome do driver de comunicação.** Apenas leitura.
Endereço
A_IOAD Endereço de entrada/saída.** Apenas leitura.
A_IOHT Opções de hardware.** Apenas leitura.
A_IOSC Condicionamento de sinal.** Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_CLOSE Sete primeiros caracteres do campo Close do tag.* Apenas leitura.
Labels
A_CLOSEDESC Texto configurado no campo Close do tag. Até 16 caracteres.
A_OPEN Sete primeiros caracteres do campo Open do tag.* Apenas leitura.
A_OPENEDESC Texto configurado no campo Open do tag. Até 16 caracteres.
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Time
Scan
A_SCANT Scan time e phase configurado no tag: E Apenas leitura.
(processamento por exceção), 0 (apenas uma leitura)
ou tempo:phase (processamento por tempo).
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico dentro
Segurança Corrente
Valor
F_CV da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
**
Consulte o manual do driver para maiores informações.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-6
Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.3. Tag DI (Digital Input) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_EOUT Se o tag tem a opção de escrever no hardware do Yes/No.
Opções
processo: yes ou no.
A_INV Yes, se o tag inverte seu valor de saída ou Yes/No.
No, se o tag não inverte seu valor de saída.
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_ALMCK Tipo de alarme configurado no tag: None, Close, None/Close/Open/CO
Open ou COS (Change Of State). S.
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
Alarmes
A_AREA15 uma área de alarme.
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMEXT1 Texto configurado nos campos Alarm Extension do Até 80 caracteres.
A_ALMEXT2 tag.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-7
Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.4. Tag DO (Digital Output)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (DO). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_IODV Nome do driver de comunicação.** Apenas leitura.
Endereço
A_IOAD Endereço de entrada/saída.** Apenas leitura.
A_IOHT Opções de hardware.** Apenas leitura.
A_IOSC Condicionamento de sinal.** Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_CLOSE Sete primeiros caracteres do campo Close do tag.* Apenas leitura.
Labels
A_CLOSEDESC Texto configurado no campo Close do tag. Até 16 caracteres.
A_OPEN Sete primeiros caracteres do campo Open do tag.* Apenas leitura.
A_OPENEDESC Texto configurado no campo Open do tag. Até 16 caracteres.
A_COLD Valor inicial que o tag envia para o hardware durante Valor numérico dentro
Output
inicialização do SAC ou quando é colocado de off da faixa EGU.
scan para on scan..
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
Time
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Valor Scan
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico dentro
Segurança Corrente
F_CV da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
**
Consulte o manual do driver para maiores informações.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-8
Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.4. Tag DO (Digital Output) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_COLD Valor que o tag envia para o hardware quando o Valor numérico dentro
Output
SAC é iniciado ou quando o tag passa de off para on da faixa EGU.
scan.
A_INV Yes, se o tag inverte seu valor de saída ou Yes/No.
No, se o tag não inverte seu valor de saída.
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
A_AREA15 uma área de alarme.
Alarmes
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMEXT1 Texto configurado nos campos Alarm Extension do Até 80 caracteres.
A_ALMEXT2 tag.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-9
Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.5. Tag ETR (Extended Trend)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (ETR). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_EHI Limite superior da unidade de engenharia (EGU). A_EHI: apenas leitura
Unidade de Engenharia
F_EHI F_EHI: valor
numérico
A_ELO Limite inferior da unidade de engenharia (EGU). A_ELO: apenas
F_ELO leitura
F_ELO: valor
numérico
A_EGUDESC Unidade de engenharia do tag. Até 33 caracteres.
A_ETAG Primeiros quatro caracteres da unidade de Apenas leitura.
engenharia.*
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
Time
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Valor Scan
Segurança Corrente
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico dentro
F_CV da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-10
Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.5. Tag ETR (Extended Trend) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_BC Se o tag limpa os valores da memória quando o tag Yes/No.
entra em on scan.
A_GET1 Nome do tag e field cujos valores serão armazenados tag.F_field
em memória.
Options
A_INP Valor do tag e field entrados no campos A_GET1. Apenas leitura.
F_INP
T_DATA Os 600 valores armazenados em memória. Apenas leitura.
A_TIME Número de amostras que o tag coleta e calcula a 1 a 255.
média para cada um dos 600 valores armazenados
em memória.
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
Alarmes
A_AREA15 uma área de alarme.
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. C-11
Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.6. Tag CA (Calculation)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (CA). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_EHI Limite superior da unidade de engenharia (EGU). A_EHI: apenas leitura
Unidade de Engenharia
F_EHI F_EHI: valor
numérico
A_ELO Limite inferior da unidade de engenharia (EGU). A_ELO: apenas
F_ELO leitura
F_ELO: valor
numérico
A_EGUDESC Unidade de engenharia do tag. Até 33 caracteres.
A_ETAG Primeiros quatro caracteres da unidade de Apenas leitura.
engenharia.*
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Time
Valor Scan
Segurança Corrente
A_CV Valor corrente do tag. Valor numérico dentro
F_CV da faixa EGU.
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
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Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.6. Tag CA (Calculation) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_GET1 até Valores de entrada do tag. Constante numérica,
A_GET8 nome de um tag ou
Inputs
tag.field.
A_TV1 até A_TV7 Valores de entrada do tag. A versão A_ deste field Constante numérica,
F_TV1 até F_TV7 mostra seu primeiro caractere: R se o valor vem de nome de um tag ou
um tag e L se o valor é local. tag.field.
Calculation
A_EXP Valor de saída do tag. Apenas leitura.
Output
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
Alarme
A_AREA15 uma área de alarme.
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
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Fundamento do iFIX
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
C.7. Tag EV (Event Action)
Field Descrição Entradas Válidas
A_NAME Tipo do tag (EV). Apenas leitura.
A_TAG Nome do tag. Apenas leitura.
Geral
A_PRIM Nome do tag.* Apenas leitura.
A_DESC Descrição do tag. Até 40 caracteres.
A_PREV Nome do tag anterior da cadeia. Apenas leitura.
A_NEXT Nome do próximo tag da cadeia. Apenas leitura.
A_OPCLIMIT Opções de hardware do servidor OPC. Apenas leitura.
Driver
OPC
A_OPCQLTY Status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCSUBSTAT Sub-status da qualidade dos dados do servidor OPC. Apenas leitura.
A_OPCTIME Data e hora do servidor OPC. Apenas leitura.
A_AUTO Modo de operação do tag: manual (MANL ou 0) ou F_AUTO: apenas
Mode
F_AUTO automático (AUTO ou 1). leitura (0/1).
A_AUTO:
Auto/Manl.
A_ISCAN Estado inicial do scan do tag: on ou off. Apenas leitura.
Startup
A_IAM Estado inicial do tag: automatic ou manual. Apenas leitura.
A_IENAB Estado inicial do processamento de alarme: yes ou Apenas leitura.
no.
A_WARM Flag interno do FIX: yes ou no. Apenas leitura.
Segurança Time
A_SCAN Estado do scan do tag (on ou off). On/Off.
Scan
A_SA1 até A_SA3 Áreas de segurança atribuídas no tag. Até três nomes de
áreas de segurança.
A_COND0 Primeiro teste de condição do tag. Texto.**
A_COND1 Segundo teste de condição do tag. Texto.**
A_FAL0 Comando a ser executado se a primeira condição do RUN tag.
teste for falsa. STOP tag.
CLOSE tag.
OPEN tag.
Event Conditions
A_FAL1 Comando a ser executado se a segunda condição do RUN tag.
teste for falsa. STOP tag.
CLOSE tag.
OPEN tag.
A_TRU0 Comando a ser executado se a primeira condição do RUN tag.
teste for verdadeira. STOP tag.
CLOSE tag.
OPEN tag.
A_TRU1 Comando a ser executado se a segunda condição do RUN tag.
teste for verdadeira. STOP tag.
CLOSE tag.
OPEN tag.
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
**
Consulte o manual do tag para maiores informações.
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Apostila de Treinamento
C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo __________
C.7. Tag EV (Event Action) (continuação)
Field Descrição Entradas Válidas
A_ENAB Se o serviço de alarme está habilitado: yes (1) ou no A_ENAB: Yes/No.
F_ENAB (0). F_ENAB: apenas
leitura
A_PRI Prioridade de alarme: L (baixa), M (média) ou H L/M/H.
(alta).
A_CUALM Alarme atual do tag. Apenas leitura.
A_LAALM Alarme mais severo ainda não reconhecido. Se não Apenas leitura.
existir nenhum alarme não reconhecido, então o
alarme atual é mostrado.
A_AREA1 até Áreas de alarme do tag. ALL ou o nome de
Alarmes
A_AREA15 uma área de alarme.
A_ADI Áreas de alarme do tag.* Apenas leitura.
A_ALMINTIME Data e hora que o tag gerou o alarme. Apenas leitura.
A_ALMLASTTIME Data e hora que o tag gerou pela última vez o Apenas leitura.
alarme.
A_ALMSN Número de série da base de dados das áreas de Apenas leitura.
alarme.
A_CHALM Alarme mais severo da cadeia. Apenas leitura.
A_EVENT Estado inicial das mensagens de evento. Apenas leitura.
A_NALM Se o tag possui alarmes não reconhecidos: yes (1) ou Apenas leitura.
B_NALM no (0).
F_NALM
*
Este field serve para ser compatível com versões anteriores do FIX32.
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C. Descrição dos Fields da Base de Dados do Processo _________
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D. Informações Adicionais _____________________________________
Apêndice D
Informações Adicionais
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Fundamentos do iFIX
D.1. Backup & Restore Wizard ________________________________
A. Backup da Aplicação
• O assistente de backup e restauração dos arquivos de configuração de um projeto
iFIX pode ser facilmente realizado com a ajuda do Backup & Restore Wizard.
• Para acessar o assistente, selecione Start na barra do Windows → Program →
iFIX → Backup & Restore Wizard.
• Uma vez selecionados os arquivos a serem salvos no assistente, ele os copia para
um arquivo comprimido.
• Este arquivo comprimido é salvo por padrão no diretório: C:\NomeEstacao.FBK,
mas pode ser salvo em qualquer diretório do micro local ou da rede.
B. Restauração da Aplicação
• Os arquivos comprimidos podem ser restaurados em qualquer computador que
tenha o iFIX instalado.
• É possível restaurar todos os arquivos ou selecionar apenas alguns arquivos.
• Quando o processo de restauração inicia, o Wizard lê o diretório padrão do
projeto iFIX configurado no arquivo SCU para salvar os arquivos restaurados,
criando os diretórios que não estejam definidos na máquina local.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. D-2
Apostila de Treinamento
D.1. Backup & Restore Wizard ________________________________
Figura D-1: Backup and Restore Wizard
Figura D-2: Backup and Restore Wizard
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Fundamentos do iFIX
D.2. Usando o Launch.EXE __________________________________
A. Introdução
• O programa LAUNCH.EXE permite configurar o iFIX para iniciar
automaticamente com nome diferente de nó e lendo as configurações de um
arquivo SCU diferente.
• Este programa permite, de maneira fácil, trabalhar com diferentes projetos a partir
de um atalho no desktop.
B. Para usar o programa LAUNCH.EXE
1. Abra o SCU.
2. Configure o nome do nó desejado, os diretórios de trabalho (Task Configuration)
e salve as alterações.
3. Clique com o botão direito do mouse sobre o desktop e selecione New → Shortcut
(ou Novo → Atalho).
A caixa de diálogo para criação de atalhos aparecerá.
4. Selecione o programa LAUNCH.EXE no diretório Dynamics.
5. Selecione o botão Next e escolha o nome para o atalho.
6. Selecione o botão Finish.
Um novo ícone aparecerá no desktop.
7. Clique com o botão direito do mouse no ícone e selecione Properties
A caixa de propriedades aparecerá.
8. Selecione a guia Shortcut da caixa de diálogo de propriedades
9. No campo Target, adicione o parâmetro /n seguido do nome do nó que deseja
usar. Por exemplo:
n/SCADA1
10. Adicione o parâmetro /s seguido do caminho do novo arquivo SCU. Por exemplo:
/sC:\Dynamics\Local\SCADA1.SCU
11. Selecione OK.
12. Clique agora duas vezes sobre o novo ícone no desktop para testar sua
configuração. OI iFIX será iniciado com o nome do nó configurado e lendo o
arquivo SCU especificado.
Dica: Você pode criar quantos atalhos quiser, um para cada projeto.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. D-4
Apostila de Treinamento
D.2. Usando o Launch.EXE___________________________________
Figura D-3: Configurando o Atalho para o Launch.EXE
Figura D-4: Configurando o Nome do Nó e o Arquivo SCU
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Fundamentos do iFIX
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
A. Introdução
• Com as macros de teclado, o operador não precisa usar o mouse para interagir
com as telas do WorkSpace.
- Ao invés disso, os operadores podem definir teclas de atalho num teclado
convencional ou industrial
• As macros de teclado podem ser usadas para:
- Automatizar tarefas de rotina;
- Agrupar múltiplas funções seqüenciais em uma única função;
- Gerenciar alarmes e mensagens do operador;
- Executar aplicativos;
- Controlar tags da base de dados do processo;
- Manipular arquivos; etc...
• O aplicativo Key Macro Editor do iFIX é utilizado para associar macros de
teclados a:
- Objetos de uma tela
- Objetos do WorkSpace
- O próprio WorkSpace (Global)
B. Como a Macro de Teclado Funciona
• Quando uma macro de teclado é selecionada no modo de execução (Run Mode), o
WorkSpace verifica se existe uma macro na seguinte ordem:
- Objeto atual
- Tela atual
- Configurações globais
• A Figura D-5 mostra um exemplo.
C. Funções de Macros de Teclado
• A maioria das funções que podem ser inseridas em uma macro de teclado estão
disponíveis na forma de assistentes de programação (ou Experts)
- A Figura D-6 mostra uma lista dos Experts disponíveis.
• As macros de teclado também podem funções personalizadas usando
programação em VBA
- Para maiores explicações sobre programação em VBA, consulte o
Capítulo 13 desta aposilta.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. D-6
Apostila de Treinamento
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
Global
Tela 1 Tela 2
Objeto 1a Objeto 2a
Objeto 1b Objeto 2b
Objeto 1c Objeto 2c
Figura D-5: Hierarquia das Macros de Teclado
Custom Acknowledge Alarm Acknowledge All Alarms
Alarm Horn Close Digital Point Close Picture
Data Entry Disable Alarm Enable Alarm
Locate Object Generate Report Open Digital Point
Open Picture Ramp A Value Replace Picture
Set Tag Auto Set Tag Manual Toggle Digital Point
Toggle Scan Toggle Tag Auto Manual Turn Tag Off Scan
Turn Tag On Scan Write To A Database Point
Figura D-6: Assistentes de Programação disponíveis para as Macros de Teclado
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. D-7
Fundamentos do iFIX
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
D. Adicionando uma Macro de Teclado
• Clique com o botão direito do mouse sobre o objeto desejado e selecione Add (ou
Edit) a partir do menu Key Macro.
• Para adicionar um macro de teclado:
- Clique na primeira linha da planilha (veja a Figura D-7)
- Clique na célula Key Combination para definir uma tecla ou uma
combinação de teclas para a macro de teclado (veja a Figura D-8)
- Selecione uma função a partir da lista suspensa na célula Action.
- Entre com a descrição do macro de teclado no campo Description
(opcional).
- Selecione OK.
• Se um objeto, tela ou usuário global tiver uma macro de teclado, isso fica
identificado no objeto na árvore do sistema (System Tree) com o desenho de uma
pequena chave.
• Se uma macro de teclado for adicionada a um objeto de uma tela ou à própria tela,
as definições da macro de teclado ficam salvas no arquivo da tela.
• Se a macro de teclado for adicionada na pasta User → Global, então elas ficam
disponíveis para todas as telas. Suas definições ficam salvas no arquivo global
User.FXG.
• Observação:
- Se uma macro de teclado for criada em modo de execução (Run Mode),
suas definições são perdidas quando o WorkSpace retorna ao modo de
configuração.
E. Definindo a Tecla de Atalho da Macro
• Cada macro de teclado requer uma ou mais teclas associadas a ela.
• Esta combinação pode conter a maioria das teclas do teclado, incluindo teclas de
funções (F1, F2, etc), números, pontuações, com as seguintes exceções:
- Tecla de retorno (ou BackSpace)
- Tecla Alt
- Tecla Caps Lock
- Tecla da barra de espaço
• As teclas Shift e Control não podem ser usadas sozinhas.
• Teclas alfanuméricas (números e letras) são válidas apenas quando combinadas
com as teclas Ctrl ou Ctrl+Shift
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. D-8
Apostila de Treinamento
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
Figura D-7: Editor de Macros de Teclado (Key Macro Editor)
Figura D-8: Editor de Combinação de Teclas
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Fundamentos do iFIX
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
F. Sobrepondo os Atalhos Pré-Definidos do WorkSpace em Run Mode
• As macros de teclado sobrepõem as teclas de atalho normalmente usadas no
ambiente de execução do WorkSpace
- Exemplo: a tecla de atalho Ctrl-O do WorkSpace, referente à abertura de
telas pode ser sobreposta por uma macro de teclado com outra função.
G. Desabilitando Atalhos Pré-Definidos com Macros Nulas
• As teclas de atalhos pré-definidas também podem ser simplesmente desabilitadas
criando-se uma macro de teclado vazia (nula).
- Exemplo: para desabilitar a habilidade de abrir telas, crie uma macro de
teclado vazia (sem função) para a combinação Ctrl-O.
- Quando o operador pressionar Ctrl-O, nada acontecerá.
• Para criar uma macro de teclado vazia no editor de macros (Key Macro Editor),
selecione a função Custom na lista suspensa da célula Action.
- Note que o uso das funções Key Up/Key Down do VBA não permite
sobrescrever os atalhos de teclado reservados para o WorkSpace.
H. Exportando uma Macro de Teclado para um Arquivo .CSV
• Abra o editor de macros de teclado (Key Macro Editor)
• Selecione a opção Export a partir do menu Key Macros
- Este arquivo CSV pode ser útil para a geração de um relatório das
definições de macros de teclado (eles não podem ser importados)
• Por definição, a opção “Recursive (Include Children)” vem selecionada
- Esta opção faz com que as macros de teclado de todas as telas e objetos
sejam exportadas se a pasta User estiver selecionada, ou então todos os
objetos da tela selecionada.
• Indique o caminho e o nome do arquivo .CSV no campo File Name
- Por definição, os arquivos CSV são salvos no diretório Dynamics
- Se o arquivo configurado já existir, então a opção “Append to file” faz
com que as definições das macros sejam adicionadas no final do arquivo
.CSV existente.
• Clique Export.
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Apostila de Treinamento
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
Figure D-9: Exportando Macros de Teclado
I. Observações Finais
• A tecla F10 pode ser usada para macros de teclado.
• As macros de teclado funcionam somente em modo de execução.
• As definições das macros de teclado são salvas junto com as telas ou no arquivo
global (User.FXG). Não existem mais os arquivos .KMX separados como haviam
no FIX32.
• Se um objeto conter uma macro de teclado associada a ele, a definição da macro é
levada junto com o objeto quando este é copiado e colado para a mesma ou para
outra tela.
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Fundamentos do iFIX
D.3. Macros de Teclado _____________________________________
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E. Terminal Server____________________________________________
Apêndice E
Terminal Server
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-1
Fundamentos do iFIX
E. Terminal Server __________________________________________
Objetivos
Este apêndice tem por objetivo apresentar a funcionalidade Terminal Services do Windows
2000. Terminal Service é um ambiente multi-usuários que permite o acesso de computadores
remotos a programas baseados em Windows no servidor.
Nesta sessão serão vistos os detalhes para usar o iFIX com Terminal Services.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-2
Apostila de Treinamento
E.1. Introdução ao Terminal Server _____________________________
A. Introdução
• O iFIX suporta o uso da funcionalidade Terminal Services do Windows 2000.
• Terminal Service é um ambiente multi-usuário que permite o acesso de
computadores remotos a programas baseados em Windows instalados na máquina
servidora (Windows Server com Terminal Server instalado).
• O iFIX Terminal Server (iClientTS) permite que vários clientes executem seções
individuais do iFIX no servidor.
• Um sistema iFIX Terminal Server é composto de um servidor, um ou mais nós
SCADA e múltiplos clientes.
• Os cliente iFIX podem acessar o servidor de duas formas diferentes:
- Full Client: conectando-se na máquina do Terminal Server através de um
programa .EXE instalado localmente;
- Thin Client: através do Internet Explorer v5.0 (ou superior) com Terminal
Server Advanced Client. Esta opção faz com que os clientes utilizem o
mínimo de recursos de suas máquinas ao executar o iFIX no servidor.
B. Vantagens do iFIX Terminal Server
• Redução dos custos de instalação e manutenção
- O iClientTS roda somente em um computador, precisando ser instalado
portanto, somente uma vez.
- Quando tiver que atualizar o software, a atualização também é feita
somente em um lugar.
• Redução do trabalho de implementação e gerenciamento
- O gerenciamento de todas as estações do sistema (base de dados, telas,
etc) pode ser feito a partir do mesmo lugar.
• Redução do "tamanho" e custo dos computadores clientes
- Clientes do tipo Thin Clients rodam em máquinas menores em termos de
performance.
• Compatível com várias plataformas
- Clientes rodando em Windows 3.11, 95, 98, 2000, NT 3.51, 4.0, Me ou
CE podem acessar o servidor do Terminal Server
- Clientes com plataforma não Windows também podem acessar o Terminal
Server. Para isso deve instalar um componente de software para
adaptação. Consulte o manual eletrônico para maiores informações.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-3
Fundamentos do iFIX
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
C. Métodos de Conexão com o Terminal Server
• A Microsoft oferece dois métodos de conexão para usar com o Terminal Server:
- Terminal Services Advanced Client – TSAE
Permite que clientes se conectem no servidor através do browser
Internet Explorer 5.0 ou superior.
Não é necessário instalar nenhum software adicional na máquina
cliente.
- Full Client
Requer a instalação do programa Terminal Server Client na
máquina cliente para acessar o iFIX a partir do servidor
• A Figura E-1 compara estes dois métodos de acesso ao servidor.
D. Considerações de Projeto Antes da Implementação
• Antes de instalar o iClientTS na máquina com Windows 2000 Server, verifique se
o Terminal Server está habilitado e configurado corretamente.
• Verifique as limitações do iClientTS, suas formas de licenças e requisitos de
software.
• Planeje uma estratégia de segurança e convenção para os nomes das máquinas e
dos usuários.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-4
Apostila de Treinamento
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
Terminal Server com
Ação iClient Tradicional Internet Explorer 5
Requer software no cliente Sim Não
Compatibilidade com iFIX 100% 100%
(Telas/Schedules)
Navegação de Telas Sim Sim
Suporte a Tag Group Sim Sim
Acesso a Escrita e Sim Sim
Reconhecimento de Alarme
Gráficos Históricos Sim Sim
VBA Scripting Sim Sim
Suporte a ActiveX Sim Sim
Modo de Configuração Sim Sim
Número de Cores Suportadas Ilimitado 256
Plataformas Suportadas nos Windows NT, 2000 Windows 3.11, 95, 98,
Clientes 2000, NT 3.51, 4.0,
Me ou CE
Roda em Browser Não Sim, IE
Segurança do iFIX Sim Sim
Proteção em Modo de Sim Não
Execução (Environment
Protection)
Roda aplicativos como Serviço Sim Não
do NT
Plataformas suportadas para o N/A Windows 2000 Server
Terminal Server
Número de clientes acessando Cada cliente Cada cliente
o nó SCADA corresponde 1 conexão corresponde 1 conexão
Passagem por Firewalls Sim, 1 por vez, deve- Sim, deve-se usar
Gets through firewalls se usar portas acima portas acima da 3389
da 2010
Figura E-1: Comparação do iClient e iClientTS
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-5
Fundamentos do iFIX
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
E. Requisitos de Software
• O iClientTS requer:
- Windows 2000 Server ou Windows 2000 Advanced Server;
- iFIX versão 2.5 ou superior.
• Full Clients requerem:
- Windows 3.11/95/98/Me/CE, Windows NT 3.51/4.0 ou Windows 2000;
- Terminal Server Client da Microsoft (Full Client).
• Terminal Services Advanced Clients (TSAC) requerem:
- Windows 3.11/95/98/Me/CE, Windows NT 3.51/4.0 ou Windows 2000;
- Internet Explorer 5.0 ou superior;
- Terminal Server Advanced Client Software;
- IIS - Internet Information Server.
Copyright (c) 2002, Intellution, Inc. E-6
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E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
F. Requisitos de Licença para as Máquinas Clientes
• Máquinas com Windows 2000 e Windows Me rodando como Thin Clients
conectando ao servidor já possuem uma licença na máquina.
- quando o cliente conecta no servidor, a licença do cliente é usada
- a primeira vez que a máquina conecta com o servidor, a licença é ativada
• Máquinas com Windows 95, 98 ou NT 4.0 precisam ter Windows 2000
Professional Licenses ou TSCALs da Microsoft
- TSCAL - Terminal Services Client Access Licenses
• O iClientTS tem uma licença temporária de 90 dias para rodar um máximo de dez
clientes no servidor
- os primeiros 10 clientes Windows 9x e NT que conectarem com o servidor
reservarão as licenças
• Observações Importantes:
- TSCAL são contadas por máquinas fixas e não concorrentes.
- uma vez ativada uma licença, ela é permanentemente associada à máquina
Obs: a reinicialização da máquina não possibilita o uso da licença
para outra máquina.
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E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
G. Limitações do iClienteTS
• A máquina do Terminal Server deve ter o Windows 2000 Server instalado
- o iClientTS não roda com a edição do Terminal Server para Windows NT.
• Os nós SCADA não podem ser instalados na máquina do Terminal Server.
• O Terminal Server impões uma limitação de 256 cores.
• O nome do nó iFIX deve ser o mesmo nome do arquivo SCU.
• O Terminal Server não resolve a limitação de 100 conexões clientes por nó
SCADA.
• Rodar o FIX32 e iFIX na mesma máquina não é suportado com o Terminal
Server.
• A coleta de dados através do Advanced Historian não é suportada no ambiente do
Terminal Server
- use nós iFIX do tipo stand alone conectado no ambiente de rede do
Terminal Server para o arquivamento de dados do Advanced Historian
(Advanced Historian Data Archiving).
• Apesar do Windows 2000 permitir nome de máquinas com até 15 caracteres, os
nomes de nós do iFIX são limitados a 8 caracteres.
• Rodar o iFIX como serviço do Terminal Server não é suportado.
• Rodar o FIX Background Server como serviço do Win2000 não é suportado.
• O protocolo NETBIOS não é suportado para conectar o iClientTS ao SCADA.
- o Auto Alarm Manager é um aplicativo NETBIOS, portanto não fica
disponível no ambiente TCP/IP do Terminal Server.
• A redundância LAN não é suportada.
• Alguns atalhos de teclado (tais como Ctrl+ALT+DEL) são desabilitados ou
remapeados.
• A impressão de alarme nas máquinas clientes não é suportada.
• As contas de usuário devem ser criadas e acessadas após a instalação do iFIX.
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Apostila de Treinamento
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
H. Sistemas de Arquivo
• O Windows 2000 Server oferece três tipos de sistemas de arquivos para
particionamento do disco:
- NTFS, FAT e FAT32
• A Intellution recomenda usar NTFS com o iClientTS pois oferece um maior nível
de segurança para usuários em um ambiente com múltiplas sessões
I. Convenção de Nomes
• A Intellution recomenda seguir uma mesma convenção de nomes entre os Thin
Clients, usuários NT e endereços IP
• A Figura E-2 mostra um exemplo de esquema com nomes comuns
• Vantagem de uma Convenção de Nomes
- Fica mais fácil localizar e modificar o SCU e usuário corretos se eles
usarem o mesmo nome
se o nome inclui o três últimos número do endereço IP atribuído ao
SCU, problemas de SCU e rede são fáceis de serem identificados e
solucionados
- Usando %username% na linha de comando do Launch.exe
esta variável reduz a chance de erros na configuração.
a linha de comando pode ser colada dentro da propriedade de cada
usuário ou o ícone no desktop pode ser copiado para todos os
usuários.
Localização da Endereço IP para Endereço IP para o Nome do
estação cliente o usuário no Thin Client (se usado) Usuário e do
servidor Nó
Linha 1 Estação 1 10.0.0.150 10.0.0.250 L1E150
Linha 1 Estação 2 10.0.0.151 10.0.0.251 L1E151
Linha 2 Estação 1 10.0.0.152 10.0.0.252 L2E152
Figura E-2: Esquema de Convenção de Nomes
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Fundamentos do iFIX
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
J. Implementando o iClienTS
• A funcionalidade do Terminal Services torna muitas configurações possíveis
- a arquitetura na
-
- Figura E-3 mostra uma configuração simples
• São necessárias pelo menos três máquinas para usar o Terminal Server com o
iFIX:
- Nó servidor SCADA
neste exemplo é um iFIX em um NT Workstation
- Windows 2000 Server com Terminal Services habilitado
- Máquina cliente
neste exemplo usamos uma máquina Windows 2000 Professional
pois vem com uma licença cliente para Terminal Server
• O SCADA deve estar em uma máquina separada
- o iClientTS não suporta a funcionalidade de SCADA
• É preciso uma chave (hardkey) especial para a máquina do Terminal Server
• A configuração deste ambiente pode ser dividida nas seguintes tarefas:
- Configurar o Windows 2000 para Terminal Services
- Instalar e configurar o iFIX (iClientTS) na máquina do Terminal Server
- Instalar o cliente Terminal Server na máquina cliente
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Apostila de Treinamento
E.1. Introdução ao Terminal Server ______________________________
Figura E-3: Exemplo de Arquitetura do Terminal Server
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Fundamentos do iFIX
E.2. Configurando o Terminal Services do Windows 2000 __________
A. Habilitando o Terminal Services do Windows 2000
• Para habilitar o Terminal Services na máquina do Windows 2000 Server:
- No Control Panel, clique duas vezes sobre o ícone Add/Remove
Programs.
- Selecione Add/Remove Windows Components.
O assistente de instalação de componentes do Windows é aberto.
- Selecione a opção Terminal Services e clique em Next.
A tela de configuração do Terminal Services pede para escolher
um modo.
- Selecione o modo Application Server e clique Next.
A tela de configuração do Terminal Services pede para escolher as
permissões padrões para compatibilidade com a aplicação.
- Selecione Compatible with Terminal 4.0 Users e clique Next.
- Observação:
na próxima janela de configuração do Terminal Services, você
deve ver os programas listados que não irão funcionar
corretamente enquanto o Terminal Services estiver habilitado.
você precisa reinstalar estes programas para ter múltiplas sessões
de acesso usando Add/Remove Programs após o Terminal Services
estiver habilitado.
- Ao iniciar o Setup para configurar o Server, a configuração irá pedir para
inserir o CD-ROM do Windows 2000 Server.
- Clique Finish para fechar o assistente de instalação de components do
Windows.
- Reinicie o Windows 2000 Server antes de continuar.
• Observação:
- Se você já tiver instalado o Service Pack 1 para Windows 2000, siga as
recomendações e documentações da Microsoft para reinstalar o service
pack.
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Apostila de Treinamento
E.2. Configurando o Terminal Services do Windows 2000 ___________
B. Habilitando a Licença do Terminal Server
• O Windows 2000 Server possui uma ferramenta de administração das licenças do
Terminal Services
• Esta ferramenta permite:
- Ativar servidores de licenças (activate license servers)
- Instalar pacotes chaves (install key packs)
- Rastrear licenças de uso de clientes (track client license use)
• Para habilitar a licença do Terminal Server:
- No Control Panel, clique duas vezes sobre o ícone Add/Remove
Programs
- Clique Add/Remove Windows Components
o assistente de instalação de componentes do Windows é aberto
- Selecione Terminal Services Licensing no Windows Components e
clique Next
a janela de configuração do Terminal Services Licensing aparece
- Se a sua rede tiver diversos domínios, selecione Your Entire Enterprise
- Se sua rede tiver domínios do Windows NT 4.0 ou se você quiser manter a
separate license server para cada domínio, selecione Your Domain or
Workgroup
C. Ativando uma Licença Através da Internet
• A licença de servidor armazena todas as licenças dos clientes instaladas no
Terminal Server
- assim, é possível rastrear com segurança as licenças clientes associadas ao
Terminal Server
• Você precisa instalar o servidor de licença, ativá-lo na Microsoft Clearinghouse e
instalar os pacotes de licenças de chaves no servidor de licenças antes de
distribuir (issuing) as licenças clientes do Terminal Server
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Fundamentos do iFIX
E.2. Configurando o Terminal Services do Windows 2000 ___________
D. Conectando no Terminal Server Usando Remote Desktop Protocol (RDP)
• Após adicionar usuário no Windows 2000, siga estas instruções para especificar o
acesso do usuário no Terminal Server no Computer Management Console do
Windows 2000 Server:
- A partir do menu Menu, selecione Programs - Administrative Tools.
- Abra o Computer Management Console.
- Expanda a opção Local Users and Groups e clique na pasta Users na
árvore System Tools.
- Clique duas vezes no usuário que você quer habilitar a conexão no
Terminal Server.
- Garanta que a opção Allow logon to Terminal Server esteja habilitada na
guia Terminal Server Profile.
- Clique OK.
- Feche o Computer Management Console.
- A partir do menu Start, selecione Programs - Administrative Tools
- Clique Terminal Services Configuration
- Abra a pasta Connections
- Clique duas vezes em RDP-TCP
- Adicione os usuários ou grupos que você queira garantir permissões no
Terminal Server na guia Permissions.
Se quiser adicionar usuários de um Domain, na guia Permissions,
adicione usuários ou grupos que você queira dar permissões de
acesso ao Terminal Server.
- Clique OK para fechar a caixa de diálogo RDP-TCP Properties.
- Feche o Terminal Services Configuration Console.
• Se você configurou um usuário para automaticamente iniciar uma determinada
sessão do iClientTS, você deve evitar que este usuário iniciar uma segunda sessão
do TS
- multiple sessions running the same node name or running multiple
node names on the same network can cause connection not established
errors
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E.2. Configurando o Terminal Services do Windows 2000 ___________
E. Configurando Endereços IP para Cada Cliente
• Perform the following steps to set IP addresses for each client:
- A partir do menu Start, selecione Settings - Network and Dial-up
Connection
- Clique com o botão direito do mouse sobre Local Area Connection
- Selecione Properties a partir do menu do clique do botão direito do
mouse
a caixa de diálogo do Local Area Connections Properties aparece
- Clique Internet Protocol TCP/IP
- Clique Properties
a caixa de diálogo do Internet Protocol (TCP/IP) aparece
- Selecione to Use the Following IP Address
- Digite o endereço IP da conta Administrator
- Clique Advanced
- Clique Add in the IP Addresses section
- Adicione um endereço IP para cada cliente que você queira conectar
- Clique OK para fechar a janela Advanced
- Clique OK para fechar a janela Internet Protocol (TCP/IP)
- Clique OK para fechar a janela Local Area Connection
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
A. Após configurar o Terminal Server, siga os seguintes passos:
• Instale o iFIX na máquina do Terminal Server
• Crie um comando Launch para iniciar um nó para testar o iFIX
• Configure o SCU
• Configure as contas de usuários
• Configure as contas de usuários do SCU para iFIX
• Determine os tipos de contas de usuários e diretórios exclusivos para cada usuário
• Crie arquivos SCU para cada usuário
• Crie um atalho do Launch.EXE para cada usuário
B. Instale o iFIX na máquina do Server
• O Windows 2000 Server não permite instalar o iFIX diretamente do CD
• Realize os seguintes passos para configurar o Windows 2000 para instalar o iFIX:
- Conecte-se no Terminal Server como um membro do grupo Admin da
máquina
- Clique duas vezes no ícone Add/Remove Programs do Control Panel
- Selecione Add New Programs
- Selecione a opção para adicionar um novo programa a partir de um CD ou
disco flexível
- Insira o CD de instalação do iFIX
- Clique Next no Install Program da caixa de diálogo do CD-ROM
- Use o botão Browse para selecionar Setup.exe no CD de instalação do
iFIX
- Clique duas vezes sobre Setup.exe
- Clique Next
a caixa de diálogo Product Install pede para especificar que
produto deseja instalar
- Clique Install iFIX
- Continue a instalação e selecione a opção para reiniciar o computador
depois
- Clique Finish na caixa de diálogo Add/Remove Programs
- Reinicie o Windows 2000 Server.
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Apostila de Treinamento
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
C. Crie um comando Launch para iniciar um nó para testar o iFIX.
• Obs: Esta mesma informação será usada para realizar os mesmos passos para
todos os usuários
• Criando um atalho do Launch.exe para cada usuário
- O programa Launch.exe permite criar um atalho para cada arquivo SCU
do iFIX
• Para salvar o atalho de cada usuário no diretório LOCAL deles:
- Clique com o botão direito do mouse sobre o atalho para abrir a caixa de
diálogo Startup Properties
- Selecione a guia Shortcut
- No campo Target, entre com o caminho e o nome do arquivo do programa
Launch
Exemplo: C:\Dynamics\Launch.exe
- Acrescente a esta linha de comando para o arquivo SCU e o nome do nó
do usuário para cada sessão de usuário do Terminal Server
A linha de comando /s<caminhoSCU> e /n<NomeNó> para
especificar o nome do nó
- Por exemplo:
Launch.exe /nCliente1 /s\Dynamics\Cliente1\local\Cliente1.SCU
- Para usar o Launch com variáveis de ambiente:
Launch.exe
/s\Dynamics\%NomeUsuario%\Local\%NomeUsuario%.SCU
/n%NomeUsuario%
Se usar variáveis de ambiente com o atalho do Launch, você
precisa somente criar um ícone no desktop para todos os usuários
Coloque o atalho com as variáveis de ambiente em todos os
desktops de todos os perfis de usuários
- Coloque o atalho no desktop do usuário
Crie um atalho no diretório LOCAL do usuário e então arraste o
atalho para o desktop.
O usuário remoto poderá acessar o atalho ao carregar (log) o
Terminal Server
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
D. Configuração das Contas de Usuário
• Antes de realizar a configuração de cada usuário, salve uma cópia dos seguintes
diretórios e seus conteúdos para um diretório de backup
- Dynamics\LOCAL
- Dynamics\ALM
- Dynamics\HTR
• Estes servirão como diretórios modelos quando estiver configurando cada usuário
que precisar de um diretório separado para seus aplicativos do iFIX
• Antes de criar as contas dos usuários, determine que tipos de usuários são
necessários
- Que usuários irão:
Compartilhar as preferências?
Configurar seus próprios HTA?
Trabalha com receitas?
Desenvolver telas?
Acesso ao modo de execução?
• Antecipar as necessidades de seus usuários auxilia a determinar mais facilmente a
configuração das contas de usuários.
E. Configuração das Contas de Usuários SCU para o iFIX
• Configurando os diretórios
• Configurações dos caminhos das SCUs específicas para cada usuário devem ser
bem planejadas de modo a permitir ao usuário, grupo de usuários ou thin client
diferentes níveis de acesso e funcionalidades específicas para cada um deles.
• fornecendo melhorias e funcionalidades únicas por usuário, clientes (thin client),
grupo de usuários, deve ser bem planejado.
•
• O esquema de desenho para este tipo de implementação é similar para a
implementação o mesmo cenário no ambiente tradicional (não TS) onde os
caminhos SCU são utilizado a partir de drive de rede mapeado ou a a partir de um
servidor de arquivos (where SCU paths are using a mapped network drive on a
file server)
• Planejamento cuidadoso é necessário para impedir ações conflitantes entre
múltiplos usuários, como o download de receitas (such as downloading recipes)
ou modificações de valores da base de dados
• A incorporação da segurança do iFIX para limitar aplicativos e áreas de acesso no
ambiente Terminal Server é altamente recomendável.
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E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
F. Determine os Tipos de Contas de Usuário e Diretórios Exclusivos para os Usuários
• A Intellution recomenda os seguintes tipos de contas de usuários e diretórios
exclusivos para os usuários:
- Usuário Somente Run Time
compartilhe todos os diretórios exceto LOCAL
- Usuário Run Time com Coleta Histórica
compartilhe todos os diretórios exceto LOCAL e HTR
- Usuário Run Time com Alarme Especial
compartilhe todos os diretórios exceto LOCAL e ALM
- Desenvolvimento
desenvolvedores devem ter todos os diretórios exclusivos, exceto o
NLS, o qual deve ser sempre compartilhado
• Se um usuário tiver permissão de configurar o HTA, você deve configurar um
conjunto separado dos diretórios HTR e HTRDATA para evitar que a
configuração de um HTA seja sobrescrito
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
G. Criando Arquivos SCU para Cada Usuário
• Para simplificar a tarefa de criar arquivos SCU para cada usuário, você pode criar
uma arquivo SCU principal que contém as configurações da maioria dos usuários
ou um grupo de usuários irão usar
- após criar este arquivo, ele pode ser editado e salvo para cada usuário
• Para criar o arquivo SCU principal:
- Abra o SCU na máquina do Terminal Server
uma janela de diálogo do Terminal Server aparece notificando que
a janela de diálogo Local Startup não está disponível e que o nome
do nó e o nome do arquivo SCU devem ser iguais
- Clique OK para fechar a janela de diálogo
- A janela iFIX System Information aparece, e permite selecionar o arquivo
SCU que você quer configurar:
- Selecione o diretório apropriado do arquivo SCU
- Abra a caixa de diálogo do Network Configuration a partir do menu
Configure.
- Selecione TCP/IP
- Clique OK
Embora a caixa de diálogo SCADA seja acessível, a
funcionalidade SCADA não é suportada na mesma máquina do
Terminal Server.
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Apostila de Treinamento
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
G. Criando Arquivos SCU para Cada Usuário (continuação)
• Para criar o arquivo SCU principal (continuação):
- Abra a caixa de diálogo Task Configuration do menu Configure
- No campo Filename Edit localize o arquivo
\\...\Dynamics\Workspace.exe, selecione-o e clique em Open
- Clique Add na caixa de diálogo Task Configuration
- Verifique que o Start Up Mode está selecionado em Normal
- Clique OK
- Selecione Save As no menu File para salvar o arquivo SCU principal
- Defina a localização apropriada para salvar o arquivo SCU
- Dê ao arquivo SCU o mesmo nome do nó iClient
IMPORTANTE: O nome do arquivo SCU deve ser compatível
com o nome do nó.
- Clique Save
- Quando reinicializar o iFIX, será perguntado se deseja salvar o arquivo
SCU, clique No
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
H. Determinando contas de usuários para o iFIX
• Antes de determinar as contas dos usuários iFIX, note as seguintes distinções para
tipos de usuários NT
- Usuários Desktop podem acessar o desktop e podem executar múltiplos
aplicativos.
- Usuário de uma Simples Aplicação (Single Application users) não podem
acessar o desktop, tais usuários têm acesso apenas para a simples
aplicação, e o Terminal Server é finalizado quando a aplicação é
encerrada
• Para determinar contas de usuários no iFIX:
- Crie um diretório par cada usuário.
A Intellution recomenda que estes diretórios estejam localizados
dentro do diretório Dynamics, embora isso não seja necessário
Por exemplo, o diretório para o usuário chamado View1 seria
C:\Dynamics\View1, enquanto que o diretório para o usuário
View2 pode ser C:\Dynamics\View2.
Ao nomear estes diretórios, tenha em mente que existe um limite
de 64 caracteres para o caminho e para o nome dos diretórios na
caixa de diálogo do SCU
- Copie o diretório modelo LOCAL e qualquer outro diretório obrigatório
para o usuários para o diretório do usuário.
Se o nó do usuário irá coletar dados históricos, copie os diretórios
HTR e HTRDATA para o diretório do usuário
Se o usuário irá usar unicamente outros diretórios, eles deve ser
determinados no diretório do usuário neste momento.
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Apostila de Treinamento
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
I. Determinando o Arquivo SCU do Usuário
• Siga as instruções abaixo para configurar o arquivo SCU do usuário:
- Inicie o iFIX SCU na máquina do Terminal Server
- Localize o arquivo Master.SCU na caixa de diálogo iFIX System
Information
- Clique OK
- Selecione Save As no File Menu
- Dê ao arquivo SCU o mesmo nome do nó
exemplo: iRT101.SCU
- Salve o arquivo SCU no diretório LOCAL do usuário
- Para usuários iRT101 o diretório é C:\Dynamics\iRT101\Local
- Clique Save
- Quando reinicializar o iFIX, será perguntado se deseja salvar o arquivo
SCU, clique No
J. Editando o arquivo SCU do usuário
• Siga os passos abaixo para editar o arquivo SCU do usuário:
- Abra o SCU Path Configuration no menu Configure do SCU
Caso modifique as configurações do Alarm ODBC no SCU, tenha
certeza que o iFIX tenha sido iniciado antes de abrir o Security
Configuration Utility
- Digite o caminho apropriado para os diretórios LOCAL e ALM criado na
seção Determinando o Arquivo SCU do Usuário na caixa de diálogo do
Path Configuration
- Por exemplo, os caminhos para View1 devem ser os seguintes:
Local: C:\Dynamics\View1\LOCAL
ALM: C:\Dynamics\View1\ALM
- Repita este procedimento para outros diretórios do usuário específico
(Repeat for any other user-specific directories)
- Clique OK
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
J. Editando o arquivo SCU do usuário (continuação)
• Siga os passos abaixo para editar o arquivo SCU do usuário (continuação):
- Abra o Network Configuration do menu Configure
- Verifique que o TCP/IP está selecionado no Network
- Verifique que o nome do nó remoto no campo Remote Node Name está
correto
Se o nome do nó remoto não está correto, digite-o no campo
Remote Node Name e clique Add
- Clique no botão Advanced
o SCU avisa você para não modificar esses valores a menos que
você esteja familiarizado do o sistema (the SCU cautions you not
to modify these values unless you are familiar with the system)
- Clique Yes para continuar
- Habilite o caminho (endereço IP) na LAN Redundancy que esse usuário
irá usar e desabilite todos os outros caminhos
- Não selecione o check box do Enable LAN Redundancy
- O endereço IP será mostrado nesta list box, os quais foram previamente
montados (set up) pelo Terminal Server Administrator. Verifique que
apenas endereços IP únicos de determinados usuários estão habilitados.
(Verify that only the user's assigned unique IP address is enabled)
- Ao finalizar, clique OK para fechar a tela de diálogo do Advanced
Network Configuration.
- Clique OK para fechar a tela de diálogo Network Configuration
- Salve o arquivo SCU selecionando Save As do menu File.
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Apostila de Treinamento
E.4. Instalando iClientTS______________________________________
A. Existem 2 opções disponíveis para o iClient acessar o Terminal Server:
• O Full Client, TS – Terminal Services
- esta opção requer a instalação de um programa executável na máquina do
cliente para acessar o iFIX a partir do servidor
• A versão Controle ActiveX (OCX), TSAC– Terminal Services Advanced Client
- permite que os clientes se conectem no servidor através do browser
Internet Explorer 5.0
- você não precisa instalar nenhum software adicional na máquina cliente.
B. Terminal Services Full Client:
• Introdução
- O Windows 2000 Server da Microsoft oferece um programa Client
Creator que permite criar discos flexíveis para instalar e distribuir o
software thin client para cada máquina cliente
• Criando o Disco de Instalação do Terminal Services Full Client
- Conecte-se na máquina do Terminal Server
- Abra o Terminal Server Client Creator a partir da pasta Administrative
Tools do menu Start
a caixa de diálogo Make Installation Disk aparece
- Selecione a opção Terminal Services for 32-bit x86 Windows no campo
Network client ou service
- Clique OK
- Insira um disco formatado, vazio e clique OK
Neste momento o software de instalação do Terminal Server Client
está sendo copiado para o disco flexível
- Clique OK quando a cópia estiver completa
- Feche a caixa de diálogo do Create Installation Disk
- Use o disco para instalar diretamente os arquivos para cada maquina
cliente, ou para compartilhar os arquivos de instalação do servidor. (or to
share the installation files from the server)
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
B. Terminal Services Full Client (continuação):
• Siga as instruções abaixo para instalar o software Terminal Services Full Client:
- No Command Prompt, digite drive:setup (ex: A:\setup) e pressione Enter
Drive é o drive que contém o disquete do Terminal Services Client
ou o caminho do mesmo
A caixa de diálogo do Terminal Services Client Setup aparecerá
OBSERVAÇÃO: se estiver instalando o cliente no Windows 2000,
use Add/Remove Programs para executar o programa de instalação
- Assegure-se que todos outros aplicativos estão fechados e clique OK
- Clique Continue para iniciar a configuração
- Digite seu nome complete no campo Name
- Digite o nome de sua empresa no campo Organization
- Clique OK
- Leia e concorde com os termos da licença (Proceed through the license
agreement)
- Comece a instalação na caixa de diálogo do Terminal Services Client
Setup
- Assegure-se que o caminho de instalação esteja correto
- Clique o grande botão de configuração (setup button)
- O The Terminal Services Client Setup pergunta se você deseja que todos
os usuários deste computador tenha as mesmas configurações iniciais:
Clique Yes para instalar o software client para todos os usuários
desta máquina.
Clique No para instalar o software client para apenas o usuário
atual.
- Selecione um Program Group da lista da caixa de diálogo Choose Program
Group ou entre com o nome de um novo Grupo de Programas
OBSERVAÇÃO: se estiver instalando o Full Client em uma
máquina com Windows 2000, talvez você não veja esta caixa de
diálogo
- Clique Continue
- Clique OK na caixa de diálogo do Terminal Services Client Setup para
completar a instalação
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Apostila de Treinamento
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
C. Terminal Services Advanced Client (TSAC):
• TSAC fornece um ActiveX Client Control que permite à thin clients conectarem-
se ao Terminal Server através do Internet Explorer 5.0 ou melhor
• Para executar o TSAC, é necessário realizar o download do ActiveX Client
Control a partir do site da Microsoft Website para o Windows 2000 Server com o
IIS habilitado
- IIS - Internet Information Server
- http://www.microsoft.com/windows2000/downloads/recommended/TSAC/default.asp
• O download fornece um conjunto de exemplos padrão e páginas de conexão que
permitem ao programador criar uma conexão web a partir do Terminal Server
- preserve os arquivos de exemplo caso seja necessário localizar defeitos no
TSAC
• Para instalar o ActiveX Client Control com as páginas de exemplo no client,
realize o seguinte procedimento:
- Faça o download dos arquivos para o servidor (máquina Windows Server
com iClienTS, em inglês diz apenas Server) a partir do site da Microsoft
- Selecione Web Package menu suspenso (drop-down menu) e clique Next
- Selecione a versão de linguagem apropriada e clique Next
- Concorde com o contrato de licença (Proceed through the license)
agreement
- Excute o arquivo executável Tcwebsetup.exe
- Clique Yes ao ser questionado se deseja instalar o Web Client Package
- Aceite os padrões para o diretório de exemplo de páginas web
- O controle ActiveX, exemplo de páginas web, e a documentação
associada são instalados na pasta TSWeb dentro de Inetpub\www root
directory
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Fundamentos do iFIX
E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
C. Terminal Services Advanced Client (continuação):
• Para conectar a máquina iFIX Terminal Server usando o OCX client, siga o
seguinte procedimento:
- Inicie o Internet Explorer (5.0. ou maior)
- Entre com a URL, http://nomedamaquina/tsweb.
Por exemplo, http://View1/tsweb
OBSERVAÇÃO: É possível usando tanto o nome da máquina
quanto o endereço IP ao conectar com o Terminal Server.
Caso use o endereço IP, a opção Full Screen talvez não seja
habilitado
- Entre com o endereço IP ou o nome do servidor no campo Server Name
- Escolha o tamanho da tela
- Selecione a opção para enviar informações referentes aos acessos (Send
Logon information)
- Entre com o nome do usuário (username) no qual deseja se conectar
OBSERVAÇÃO: Múltiplos usuários não podem acessar usando a
mesma conta.
- Entre com o nome da maquina Server no campo domain.
- Clique connect.
A tela do Windows 2000 log on aparece
Caso tenha configurado contas e senhas para usuários, digite-as
aqui.
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E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
C. Terminal Services Advanced Client (continuação):
• Observações Adicionais
- Caso tenha configurado a conta do usuário com comandos de aplicativos
iniciados junto ao ligar a máquina, o iFIX iniciará automaticamente (If
you configured the user account with the application startup command,
iFIX starts automatically)
Caso não tenha configurado a conta do usuário para auto-iniciar,
use o ícone Launch para iniciar o iFIX. (if you did not configure
the user account to auto launch, use the Launch icon to start iFIX)
Não use o ícone iFIX Startup
- Ao tentar conectar através do IIS e do TSAC OCX, se o ActiveX Client
Control não for localizado no computador client, ou se uma versão antiga
deste controle for encontrada, isto será instalado neste momento
Uma caixa de diálogo pode aparecer perguntando se deseja instalar
o controle. Se isto ocorrer, clique Yes.
- Caso a opção Full Screen não estiver disponível neste tempo de conexão
(at connect time) isso deve-se às limitações de segurança, você poderá
acessar esta opção por pressionar Ctrl-Alt-Pause (you can access it after
connection by pressing Ctl+Alt+Pause)
- Quando a tela entrada (log on) abrir, você pode criar um atalho para esta
página a partir de Favoritos no Internet Explorer
Adicionar este atalho para sua lista de páginas favoritas permite ao
usuário iniciar conexões futuras clicando apenas no atalho
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E.3. iFIX na Máquina do Terminal Server ________________________
página em branco
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18. Programas Adicionais ___________________________________
Capítulo 18
Programas Adicionais
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Fundamentos do iFIX
18. Programas Adicionais ___________________________________
Objetivos do Capítulo
Este capítulo mostra novos recursos de programação com o VBA (Visual Basic for Application)
como referenciar biblioteca de aplicativos externos, utilizar as caixas de mensagens e os formulários
em VBA. Mostra também como personalizar as barras de ferramentas do WokSpace.
O capítulo está organizado da seguinte forma:
• Usando as caixas de mensagem
• Personalizando as barras de ferramentas
• Trabalhando com formulários VBA
Copyright © 2002, Intellution, Inc. 18-2
Apostila de Treinamento
18.1. Revisão _______________________________________________
A. Terminologia
• VB: Visual Basic
- Ambiente de desenvolvimento da Microsoft orientado a objetos e baseado em
eventos.
- Capaz de gerar arquivos executáveis e controles ActiveX.
• VBA: Visual Basic for Applications
- Linguagem de programação da Microsoft usada para personalizar aplicativos,
como por exemplo:
adicionar uma barra de ferramentas no Excel;
criar um formulário no Access.
- Utilizada pelo iFIX como linguagem de programação.
• Editor de VBA
- Editor da linguagem VBA fornecido com o iFIX e que pode ser acessado a
partir do WorkSpace.
B. Revisão
• O uso de programação no iFIX permite acesso a:
- componentes padrões do VBA;
- todos os objetos do iFIX com suas propriedades, métodos e eventos.
• As propriedades, métodos e eventos disponíveis de um objeto depende da classe de
objetos à qual o objeto pertence.
• Os objetos respondem a eventos como clique do mouse, abertura de uma tela, etc,
executando os comandos (scripts) atribuídos para cada evento.
- É possível associar comandos para um evento ou para diferentes eventos de
um mesmo objeto, de acordo com a necessidade.
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Fundamentos do iFIX
18.1. Revisão ______________________________________________
C. Exemplo de Envio Automático de E-mail
• O iFIX pode ser usado para gerar mensagens de e-mail, por exemplo:
- quando uma determinada condição de alarme é alcançada;
- acaba um turno, dia, semana, mês, etc.
• Use os seguintes passos para enviar uma mensagem usando o Microsoft Outlook:
1. Use um schedule do iFIX para executar um programa personalizado.
2. No editor de VBA, selecione o item References Microsoft Outlook 8.0
Object Library a partir do menu Tools.
3. Digite o programa mostrado na Figura 18-1.
• O corpo da mensagem pode ser qualquer informação, como por exemplo:
- descrição de um alarme com a data e hora do evento;
- relatório de valores e descrições construído antes da declaração
“NewMessage.Body” ser executada.
• Este programa coloca a mensagem na fila de mensagens do Microsoft Outlook. Para
que esta mensagem seja enviada, configure o Microsoft Outlook para verificar por
novas mensagens com freqüência ou adicione um código para disparar o comando de
envio de mensagens.
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Apostila de Treinamento
18.1. Revisão ______________________________________________
Sub CriaNovaMensagemOutlook()
Dim ol As Object
Dim NovaMensagem As Object
Set ol = New Outlook.Application
Set NovaMensagem = ol.CreateItem(olMailItem)
' Você pode enviar a mensagem para uma pessoa do seu
' “address book” ou digitar o endereço do e-mail
NovaMensagem.Subject = "Envio automático de E-mail pelo iFIX"
NovaMensagem.Body = “A informação é inserida aqui!"
NovaMensagem.Send
End Sub
Figura 18-1: Exemplo de Programa para Envio de E-mail Usando VBA do iFIX
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Fundamentos do iFIX
18.2. Usando a Caixa de Mensagem _____________________________
A. Introdução
• A função MsgBox (Message Box) apresenta uma mensagem na tela e aguarda uma
intervenção do usuário (selecionar uma das opções de botão da caixa) e retorna um
número inteiro indicando que botão foi selecionado.
B. Sintaxe da Função
MsgBox (prompt[, buttons] [, title] [, helpfile, context])
• Descrição dos parâmetros (argumentos da função):
- prompt (parâmetro obrigatório)
texto da mensagem mostrada na caixa de diálogo.
- buttons (parâmetro opcional)
expressão numérica especificando quantidade e tipo dos botões da
caixa, estilo do ícone, identificação do botão padrão e modalidade da
caixa de diálogo.
- title (parâmetro opcional)
texto mostrado na barra de título da caixa de diálogo.
se este parâmetro não for especificado, o nome da aplicação é
mostrada em seu lugar.
- helpfile (parâmetro opcional)
texto que identifica o arquivo de help que fornece ajuda sobre a caixa
de diálogo em específico.
- context (usado quando um arquivo de help for especificado)
número associado ao tópico apropriado de help.
C. Exemplo
• A Figura 18-2 mostra um exemplo que usa a função MsgBox para apresentar na tela
uma mensagem crítica de erro com os botões Yes e No.
• O botão No é especificado como botão padrão de resposta (aparece destacado na
tela).
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Apostila de Treinamento
18.2. Usando a Caixa de Mensagem ___________________________
Dim Mensagem, Estilo, Titulo, Resposta
Mensagem = "Deseja continuar?" ' Define a mensagem
Estilo = vbYesNo + vbCritical + vbDefaultButton2
Titulo = "Caixa de Confirmação" ' Define o título
' Mostra mensagem
Resposta = MsgBox(Mensagem, Estilo, Titulo)
If Resposta = vbYes Then ' Se operador escolher Yes
MsgBox “Você selecionou Yes!” ' Realiza uma ação
Else ' Se operador escolher No
MsgBox “Você selecionou No!” ' Realiza uma ação
End If
Figura 18-2: Exemplo da Função MsgBox
Tópico Constante Descrição
Botões vbOKOnly Mostra apenas o botão OK
vbOKCancel Mostra os botões OK e Cancel
vbAbortRetryIgnore Mostra os botões Abort, Retry e Ignore
vbYesNoCancel Mostra os botões Yes, No e Cancel
vbYesNo Mostra os botões Yes e No
vbRetryCancel Mostra os botões Retry e Cancel
Ícone vbCritical Mostra o ícone de mensagem crítica
vbQuestion Mostra o ícone de mensagem de pergunta
vbExclamation Mostra o ícone de mensagem de aviso
vbInformation Mostra o ícone de mensagem de informação
Figura 18-3: Parâmetros da Função MsgBox
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18.3. Personalizando as Barras de Ferramentas ___________________
A. Introdução
• É possível personalizar as barras de ferramentas do WorkSpace usando a opção
Toolbars do menu Workspace.
• O campo Owner indica o proprietário (aplicação) da barra de ferramenta. Exemplo:
- WorkSpace: a barra de ferramentas fica sempre disponível
- Picture: a barra de ferramentas fica disponível somente quando uma tela
estiver aberta
- Schedule: a barra de ferramentas fica disponível somente quando um
schedule estiver aberto
B. Definições
• Botão
- Realiza uma ação definida;
- Objeto com um código VBA associado a ele;
- Possui nome, descrição e dicas que são exclusivos.
• Categoria
- Agrupamento lógico de botões.
• Barra de Ferramentas
- Agrupamento físico de botões;
- Pode pertencer às telas, schedules ou ao Workspace;
- Podem conter botões de qualquer categoria.
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18.3. Personalizando as Barras de Ferramentas _________________
Figura 18-4: Configuração das Barras de Ferramentas
Figura 18-5: Configuração dos Botões
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Fundamentos do iFIX
18.3. Personalizando as Barras de Ferramentas _________________
C. Barras de Ferramentas
• Servem para auxiliar o ciclo de desenvolvimento, inserir objetos básicos e realizar
tarefas complexas repetidas com freqüência.
• Selecione o botão Add Toolbar (uma barra de ferramentas sem nenhum botão
aparece na tela).
• Arraste botões de diferentes categorias de botões à nova barra de ferramentas.
D. Criando Novas Categorias
• Para adicionar botões personalizados à lista de botões disponíveis.
• Selecione o botão Add Category (uma janela de diálogo aparece perguntando pelo
nome da categoria).
• Selecione o botão Add Button (Figura 18-6).
• Selecione o botão Edit Script para criar o programa que este botão irá executar
quando for selecionado.
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18.3. Personalizando as Barras de Ferramentas _________________
Figura 18-6: Criando Novos Botões
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18.4. Usando os Formulários __________________________________
A. Introdução
• O objeto UserForm é um formulário (ou janela de diálogo) que faz parte da interface
de aplicação do usuário.
• No editor de VBA, selecione UserForm a partir do menu Insert (Figura 18-7).
B. Janela do Formulário
• Permite criar janelas ou caixas de diálogos no projeto.
- É possível desenhar e visualizar controles em um formulário.
• Durante o desenvolvimento de um formulário:
- Cada janela de formulário pode ter um botão de maximização, minimização e
de fechamento.
- A grade do formulário ajuda no posicionamento dos objetos: determine o
tamanho das linhas de grade na guia General da janela Options.
- Os controles são inseridos no formulário usando os botões da caixa de
controles (Toolbox).
C. Toolbox
• Contém os controles disponíveis para serem adicionados no formulário
- Para adicionar outros controles, clique com o botão direito do mouse e
selecione a opção Additional Controls.
• Arraste os controles da barra de ferramentas para o formulário
- Configure as propriedades dos controles da mesma forma que os objetos são
configurados no WorkSpace.
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18.4. Usando os Formulários _________________________________
Figura 18-7: Novo Formulário de Usuário: UserForm
Figura 18-8: Barra de Ferramentas do Formulário
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18.5. Dicas de Programação ___________________________________
A. Dicas para Nomear Objetos
• Nomeie objetos similares com os três primeiros caracteres iguais, tornando a
depuração do código mais fácil.
• Por exemplo: “btnLigarBomba” e “btnDesligarBomba” para botões.
• A Figura 18-9 sugere o nome de determinados objetos.
B. Criando Malhas Fechadas (Loopings) em VBA
• Não utilize looping nos programas em VBA.
• Enquanto um pedaço de código realiza looping, os outros procedimentos VBA não
são executados.
• Ao invés de usar looping, use um schedule baseado em evento para executar
determinada tarefa.
• Ou então use o objeto Timer do iFIX (ou da Microsoft). Exemplo: use o evento
“OnTimeOut” para atualizar consultas SQL na tela.
• Se não tiver opção e precisar utilizar um looping no programa, então utilize a função
DoEvents (veja item a seguuir).
C. DoEvents
• A função DoEvents passa a execução do programa para o sistema operacional.
• O controle do programa retorna para o iFIX quando o sistema operacional termina o
processamento dos eventos que lhe foram passados.
• Esta função é um comando do VBA e não uma sub-rotina da Intellution.
• A função DoEvents é muito útil para tarefas simples como permitir que o usuário
cancele um processo após sua inicialização como por exemplo a busca de um
arquivo. Para processos com execução mais longa, é recomendada a utilização do
sistema operacional através da utilização de um objeto Timer ou da atribuição da
tarefa através de um ActiveX ou de um componente EXE.
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18.5. Dicas de Programação _________________________________
Sigla Descrição
arc Arc
bmp Bitmap
btn Button
cht Chart
chk CheckBox
cmd CommandButton
crd Chord
dlnk Datalink
exed Expression Editor Control
frm Form
lin Line
mnu Menu
ovl Oval
pie Pie
pgon Polygon
plin PolyLine
rct Rectangle
rdrct RoundedRectangle
tmr Timer
txt TextBox
Figura 18-9: Convenção Sugerida para Nomear Objetos do iFIX
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18.6. ___________________________________________ Exercício 18
Programação Adicional
Exercício 18
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_________________________________________________ Exercício 18
Objetivos:
Após a realização deste exercício, o aluno estará apto para:
1. Criar uma nova barra de ferramentas
2. Adicionar botões na barra de ferramentas
3. Criar novos botões na barra de ferramentas
4. Criar formulários
5. Adicionar uma janela de diálogo
Informações sobre o exercício:
Neste exercício, iremos explorar alguns programas adicionais do iFIX. Quando terminar este
exercício, vá para a próxima seção e responda as questões.
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________________________________________________ Exercício 18
A. Cria uma nova barra de ferramentas.
Faz uma nova barra de ferramentas para objetos de tela.
1. A partir do menu File, selecione New – Picture.
Uma nova tela sem título aparece.
2. A partir do menu WorkSpace, selecione Toolbars
A janela de diálogo da barra de ferramentas aparece.
3. A partir da lista Owner, selecione Picture.
A janela de diálogo muda para mostrar as barras de ferramentas de tela disponíveis.
4. Selecione o botão Customize.
A seguinte janela de diálogo aparece:
5. Selecione o botão Add Toolbar.
A janela de diálogo para adicionar uma nova barra de ferramentas aparece.
6. Digite o seguinte nome no campo Toolbar name:
MyToolbar
7. Certifique-se de que a opção de proprietário Picture está selecionada e selecione OK.
Uma barra de ferramentas pequena e vazia aparece junto com os botões disponíveis.
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_________________________________________________ Exercício 18
B. Adiciona botões na barra de ferramentas.
Insere botões na nova barra de ferramentas.
1. A partir da categoria Standard, arraste os seguintes botões para a nova barra de
ferramentas:
Task Wizard
Visual Basic Editor
Switch to Run
2. Selecione o botão Add Category para criar uma nova categoria.
3. Entre com o seguinte nome no campo Category name:
Class
4. Com a categoria Class selecionada, selecione Add Button.
A seguinte janela de diálogo aparece:
5. Selecione o seguinte bitmap:
c:\Dynamics\APP\SquareButton.bmp
6. Configure as seguintes opções com os valores da direta:
Name: Square
Description: Insert a Square
Screen Tip: Square
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________________________________________________ Exercício 18
B. Adiciona botões na barra de ferramentas (continuação).
7. Selecione o botão Edit Script.
O VBE abre
8. Digite o seguinte código de programa para o evento Click do objeto Square:
Private Sub Square_Click()
' make a square
Dim pic As Object
Dim shape As Object
Set pic = Application.ActiveDocument.Page
Set shape = pic.BuildObject("rect")
With shape
.HorizontalPosition = 10
.VerticalPosition = 11
.Height = 20
.Width = 20
.UniformScale = "true"
.Commit
End With
End Sub
9. A partir do menu File selecione Close and Return to WorkSpace Application
Você retornará para a janela de diálogo de propriedades do botão.
10. Selecione OK para adicionar o botão Square.
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_________________________________________________ Exercício 18
C. Adiciona um novo botão.
1. Crie um botão adicional usando as seguintes informações:
Bitmap: c:\dynamics\app\CircleButton.bmp
Name: Circle
Description: Insert a Circle
Screen Tip: Circle
2. Entre com o seguinte código de programa para o evento Click do objeto Circle:
Private Sub Circle_Click()
' make a circle
Dim pic As Object
Dim shape As Object
Set pic = Application.ActiveDocument.Page
Set shape = pic.BuildObject("oval")
With shape
.HorizontalPosition = 15
.VerticalPosition = 5
.Height = 20
.Width = 20
.UniformScale = "true"
.Commit
End With
End Sub
3. Arraste os dois novos botões para a barra de ferramentas criada anteriormente neste
exercício.
4. Selecione o botão Close na janela de diálogo de personalização da barra de ferramentas
5. Salve a tela usando o seguinte nome:
ScriptExamples
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________________________________________________ Exercício 18
D. Usa os novos botões.
1. Usando os novos botões, adicione um quadrado e um círculo na tela.
A tela deverá se parecer agora com:
2. Agora, edite o programa que faz o círculo. Antes de adicionar o objeto à tela, abra uma
caixa de mensagem perguntando ao operador se deseja adicionar o círculo ou cancelar a
operação.
3. Edite o programa que faz o quadrado. Através de uma caixa de mensagem, peça ao
operador para entrar com a altura do quadrado (de 1 a 20). Use o valor escolhido para a
largura do quadrado também.
Fim do Exercício
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18.7. Questões de Revisão ____________________________________
1. Para que serve a caixa de mensagem?
2. Porque o proprietário “Scheduler” não fica sempre disponível durante a personalização das
barras de ferramentas?
3. Como se faz para que um formulário apareça sempre que uma tela for aberta?
4. Como é possível adicionar o objeto Expression Builder em um formulário?
5. Como se pode criar um formulário que fique disponível para todas as telas?
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18.7 Questões de Revisão ____________________________________
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