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Model Ode Lau Do

O documento apresenta os resultados de um teste genético de nutrição profissional, destacando a importância do conhecimento genético para otimizar a saúde e o bem-estar. Ele explica conceitos como genes, variações genéticas e nutrigenética, além de fornecer informações sobre predisposições a condições de saúde e recomendações alimentares personalizadas. O laudo enfatiza que, embora a genética influencie a saúde, mudanças de hábitos são essenciais para alcançar melhores resultados.

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com

Teste genético de
Nutrição Profissional +
Pacote Vitamínico

Nome: Exemplo de laudo


Registro: HOM
Data da Análise: 18/04/2022
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O seu teste
genético
COMPARTILHE SUA NOVA
ROTINA COM A GENTE! chegou!
Nosso time vai adorar
acompanhar seus
Valeu a pena esperar,
resultados.
Exemplo.

Aqui estão os resultados do seu exame de


DNA! Com essas informações você saberá
o que alguns dos seus genes dizem sobre
você. Conhecer sua genética é uma
excelente forma de entender o seu corpo e
quais os melhores caminhos para você
atingir resultados mais rápidos, duradouros,
com menor sacrifício e além de tudo,
garantir a sua saúde e bem-estar a longo
prazo.

Tenha sempre em mente que a sua


genética é somente parte do todo, pois ela
indica o seu potencial, sua predisposição e
como seu organismo tende a reagir à sua
alimentação. Ou seja, indicamos o caminho,
mas o resultado dependerá da sua atitude,
sua mudança de hábitos para seguir aquilo
que é o melhor para seu corpo.

Mudar hábitos nunca é fácil, mas agora que


não existe mais dúvida em como trilhar
esse caminho tudo fica menos complicado.

Mais que um exame de DNA, esperamos


que este conhecimento sobre a sua
genética traga a motivação para melhorar
seu estilo de vida, sua alimentação, e assim
ter mais saúde e bem-estar durante toda a
sua vida!

Um forte abraço!
Equipe DGLab
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Introdução ao teste genético


A maioria das pessoas não têm conhecimento sobre
genética e a sua relação com a nutrição.

Abaixo, segue um resumo em linguagem simples e direta


para que você tire o melhor proveito possível das
informações contidas neste laudo.

1 - O que são genes?


Genes são as partes do DNA que contêm as instruções para a
formação, o desenvolvimento e o funcionamento do nosso
organismo.

Cada gene é composto por uma sequência de apenas quatro letras


(representando os 4 nucleotídeos), que se combinam formando o
código genético: A, T, C e G.

O código de cada gene fornece informações específicas para


nossas células, sendo que pequenas alterações nesse código
podem alterar a maneira como o organismo funciona.

2 - O que são variações


genéticas ou polimorfismos?
Com a exceção de gêmeos idênticos, todas as pessoas têm pequenas
diferenças nas informações contidas em seu DNA, e são essas diferenças
que tornam cada um de nós único.

Variações genéticas, ou polimorfismos gênicos, são pequenas variações


no código genético que ocorrem normalmente, e estão presentes em
pelo menos 1% da população.

Por exemplo: uma “letra genética” (A, T, C ou G) pode ser substituída por
outra. Variações desse tipo podem levar a diferentes respostas do nosso
corpo. É como mudar uma letra em uma palavra, o que altera
completamente seu significado.

Também existe um tipo de variação genética em que o gene (ou parte


dele) pode estar deletado (representado pela letra "D"). É o caso dos
genes GSTM1 e GSTT1, cuja deleção acarreta a ausência das enzimas que
são responsáveis em produzir.

Neste laudo, essas variações genéticas são indicadas pelos genótipos,


mostrados na coluna “Seu Genótipo” para todos os genes analisados
neste teste.
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3 - O que é um "Genótipo de risco"?


É o genótipo contendo as variações que predispõe um indivíduo a
uma condição não favorável, por exemplo: maior sensibilidade a
gorduras, maior predisposição a resistência à insulina, hipertensão,
compulsão alimentar, dentre outros.

4 - As variações de genes são


"prejudiciais"?
Na verdade, as variações dos genes não devem ser pensadas como
"boas" ou "ruins"; essas variações são simplesmente as diferenças nas
formas dos genes presentes em nossas células.

O que realmente importa é saber quais as variantes dos genes (ou


genótipo) que você carrega para que você possa se beneficiar a partir
da sua alimentação, consumindo o que é mais adequado para seu
organismo.

5 - O que é nutrigenética?
Nutrição + Genética
É o estudo dos efeitos de nossas variações genéticas individuais na
nutrição de cada pessoa. Em resumo, essa área da genética
preocupa-se com nossa resposta individual à alimentação.

Quando se fala sobre sua sensibilidade a algum nutriente, por


exemplo, estamos nos referindo à reação individual do seu corpo a
ele, ou seja, como esse nutriente é metabolizado, processado pelo
seu organismo.

Lembre-se, Exemplo: seus genes


podem não mudar, mas seu estilo
de vida pode!
É por isso que consideramos os dois juntos: genes e
estilo de vida.

Isso possibilita a identificação de seus pontos mais fortes


e mais fracos, permitindo que sejam feitas
recomendações adequadas sobre a melhor alimentação
de maneira individual, conforme o seu organismo.
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Exemplo, esse é o seu resumo


geral:

PPARG Seu resultado:


TCF7L2 Seu resultado:

rs1801282 C/C rs7903146 T/T


Associado à resistência à insulina Relacionado à resistência à
e sensibilidade à gordura. insulina, e metabolismo de
gorduras.

Genótipo de risco: C/C Genótipos de risco: C/T ou T/T

ACE Seu resultado:


FTO Seu resultado:

rs4341 G/G rs9939609 A/A


Tem papel importante na Relacionado à obesidade, ao
regulação da pressão arterial e nível de saciedade e à
está associado à sensibilidade compulsão alimentar.
aos carboidratos.

Genótipos de risco: C/G ou G/G Genótipos de risco: A/T ou A/A

APOA2 Seu resultado:


AGT Seu resultado:
rs5082 C/C rs699 C/C
Associado à sensibilidade a Participa da regulação da
gorduras saturadas, aumento do pressão arterial.
IMC e dislipidemia.

Genótipo de risco: C/C Genótipos de risco: T/C ou C/C

MC4R Seu resultado:


CLOCK Seu resultado:

rs17782313 C/C rs1801260 C/C


Relacionado à obesidade, e Importante na regulação do ritmo
comportamento alimentar. ou ciclo circadiano (relógio
biológico).

Genótipos de risco: C/T ou C/C Genótipos de risco: T/C ou C/C


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COMT Seu resultado:


TNF Seu resultado:

rs4680 A/A rs1800629 A/A


Realiza a degradação de Associado a processos
dopamina no cérebro. pró-inflamatórios e aos níveis de
inflamação sistêmica.

Genótipos de risco: A/G ou A/A Genótipos de risco: A/G ou A/A

IL-6 Seu resultado:


FADS1 Seu resultado:

rs1800795 G/G rs174547 C/C


Associado a processos Relacionado à metabolização e ao
pró-inflamatórios e aos níveis de aproveitamento do ômega-3.
inflamação sistêmica.

Genótipos de risco: C/G ou G/G Genótipos de risco: C/T ou C/C

SOD2 Seu resultado:


CAT Seu resultado:

rs4880 C/C rs1001179 T/T


Reage contra o ânion superóxido Reage contra o peróxido de
produzindo peróxido de hidrogênio, gerado pelo
hidrogênio. metabolismo.

Genótipos de risco: T/C ou C/C Genótipos de risco: C/T ou T/T

GPX1 Seu resultado:


EPHX1 Seu resultado:

rs1050450 T/T rs1051740 C/C


Reage contra o peróxido de Reage contra substâncias tóxicas
hidrogênio, e também indica a formadas na fase 1 de
necessidade de selênio. detoxificação.

Genótipos de risco: C/T ou T/T Genótipo de risco: C/C

CYP1A2 Seu resultado:


WNT16 Seu resultado:

rs762551 C/C rs2707466 C/C


Realiza a metabolização da Relacionado à regulação da
cafeína e de substâncias tóxicas densidade mineral óssea (DMO).
(fase 1 de detoxificação).

Genótipos de risco: C/A ou C/C Genótipos de risco: C/C ou C/T


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HLA-0/DQ2.5 Seu resultado: HLA-3/DQ8 Seu resultado:

rs2187668 T/T rs7454108 G/G


Associado ao risco aumentado de Associado ao risco aumentado de
Doença Celíaca. Doença Celíaca.

Genótipos de risco: C/T ou T/T Genótipos de risco: G/A ou G/G

HLA-4/DQ2.2 Seu resultado: HLA-5/DQ2.2 Seu resultado:

rs2395182 T/T rs7775228 G/G


Associado ao risco moderado de Associado ao risco moderado de
Doença Celíaca. Doença Celíaca.

Genótipos de risco: G/T ou T/T Genótipos de risco: G/A ou G/G

MCM6 Seu resultado:


ADH1C Seu resultado:

rs4988235 C/C rs698 G/G


Realiza a regulação da produção Participa da metabolização do
da lactase, estando associado à álcool.
intolerância à lactose.

Genótipo de risco: C/C Genótipos de risco: G/A ou G/G

BCMO1a Seu resultado:


BCMO1b Seu resultado:

rs7501331 T/T rs12934922 T/T


Participa do metabolismo e Participa do metabolismo e
aproveitamento da vitamina A. aproveitamento da vitamina A.

Genótipos de risco: T/T ou C/T Genótipos de risco: T/T ou A/T

MTHFR Seu resultado:


NBPF3 Seu resultado:

rs1801133 T/T rs4654748 C/C


Responsável pelo metabolismo Envolvido no metabolismo da
das vitaminas B2 e B9. vitamina B6.

Genótipos de risco: C/T ou T/T Genótipos de risco: C/C ou C/T


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FUT2 Seu resultado:


SLC23A1 Seu resultado:

rs602662 G/G rs33972313


T/T
Envolvido na absorção da Participa na absorção da
vitamina B12. vitamina C.

Genótipos de risco: G/G ou A/G Genótipos de risco: T/T ou T/C

GSTM1 Seu resultado:


GSTT1 Seu resultado:

In/Del D In/Del D
Associado à eliminação de Associado à eliminação de
substâncias tóxicas, (fase 2 de substâncias tóxicas, (fase 2 de
detoxificação.), e à necessidade detoxificação.), e à necessidade
de vitamina C. de vitamina C.

Genótipo de risco: D Genótipo de risco: D

VDR Seu resultado:


APOA5 Seu resultado:

rs1544410 T/T rs12272004 C/C


Envolvido no metabolismo da Envolvido no metabolismo da
vitamina D. vitamina E.

Genótipos de risco: T/C ou T/T Genótipo de risco: C/C


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Como aproveitar ao
máximo o conhecimento
das suas características
genéticas?

As informações e orientações abaixo levam em conta suas


características genéticas.

Para aproveitar ao máximo essas informações, combine esse


conhecimento com ações no seu dia a dia.

Por exemplo: ter uma predisposição genética à obesidade


não significa que esse será o seu destino.

Através das mudanças de hábitos é possível modular essa


característica, vivendo melhor e com muito mais qualidade
de vida.

Para a avaliação da sua condição


atual + sua condição genética
escute com atenção os
profissionais de nutrição.
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Sensibilidade aos
Carboidratos

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

PPARG C/C C/C

TCF7L2 C/T ou T/T T/T

ACE C/G ou G/G G/G

O que isso significa?

Segundo análise dos genes PPARG, TCF7L2 e ACE, seus


genótipos sugerem que você apresenta uma sensibilidade
aumentada para carboidratos.

Isto significa que você pode ter maior risco de desenvolver


resistência à insulina, favorecendo o aparecimento do
Diabetes tipo 2. Portanto recomenda-se que você reduza o
consumo de carboidratos (principalmente os refinados) nas
suas refeições, trocando pelo consumo de carboidratos
integrais, além de aumentar o consumo de fibras e também
de gorduras insaturadas.
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O que são Carboidratos? Carboidratos são um grupo de nutrientes


presentes na grande maioria dos alimentos que comemos, sendo a
principal fonte de energia que o nosso corpo utiliza para seu
funcionamento e para realizarmos nossas atividades diárias.

Carboidratos refinados/simples: são encontrados na maioria dos


alimentos, mas carecem de nutrientes importantes (vitaminas e
minerais). Esse tipo de carboidrato é digerido e absorvido rapidamente
pelo organismo, o pode diminuir a sensação de saciedade (ou ter fome
mais depressa).

Carboidratos integrais/complexos: são ricos em fibras, o que gera


impacto positivo em nossa saúde. Eles são convertidos em glicose
lentamente, fornecendo níveis de energia que se mantêm ao longo do
dia, diminuindo a possibilidade de que sejam transformados em
gordura, e mantendo a saciedade por mais tempo.
As frutas também são fontes de carboidratos complexos, com a
vantagem de serem ricas em vitaminas e minerais.

Alimentos ricos em
carboidratos
refinados/simples:

Alimentos ricos em
Açúcar
Refinado
carboidratos
Bala de
Goma integrais/complexos:
Arroz
Branco

Bolacha
Recheada
Inhame
Aveia em
flocos
Refrigerante Pão
Francês
Macarrão
Integral

Pão
Lentilha
Integral

Batata
Doce
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Sensibilidade
a Gorduras
Saturadas
Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

PPARG C/C C/C

TCF7L2 C/T ou T/T T/T

APOA2 C/C C/C

O que isso significa?

Segundo análise dos genes FTO, PPARG, TCF7L2 e APOA2,


os resultados dos seus genótipos mostram que você
apresenta sensibilidade aumentada para gorduras
saturadas, o que indica que você deve limitar ou reduzir seu
consumo nas refeições.

Em geral, recomenda-se que você consuma menor


quantidade de gorduras saturadas, dando preferência ao
consumo das insaturadas como estratégia para prevenir o
aparecimento ou o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares, para manutenção ou perda de peso, e
uma vida mais saudável.
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O PPARG na
sensibilidade a Gorduras:

Para o gene PPARG, o genótipo C/C causa


predisposição à resistência à insulina, o que
proporciona maior produção deste hormônio,
contribuindo para maior acúmulo de gordura
(adipogênese) quando há maior ingestão de
carboidratos, principalmente os refinados.

Já os genótipos C/G e G/G podem ter predisposição a


um acúmulo de gordura local intensificado (em
comparação a C/C) quando estão em fase de ganho de
peso, com dieta hipercalórica e em ambiente
obesogênico (maior ingestão de gorduras saturadas e
de carboidratos refinados, sedentarismo, redução do
tempo de sono).

.Gordura saturadas:. são as gorduras encontradas principalmente


nos alimentos de origem animal e derivados (manteiga, queijo, creme
de leite, carne vermelha, de porco, leite integral, torresmo). Alguns
alimentos de origem vegetal também têm gordura saturada como a
gordura do coco e de dendê. Essas são aquelas gorduras que devem
ser consumidas em menor quantidade e com menor frequência.

A presença de gorduras saturadas na alimentação é geralmente


associada a problemas graves de saúde como obesidade, colesterol
alterado, e doenças cardiovasculares.
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.Gorduras insaturadas:. são basicamente as gorduras de origem


vegetal (óleos de milho, de soja, de girassol, de canola, azeite de oliva,
castanhas), mas alguns animais, como os peixes de água fria (por
exemplo, atum e salmão), também são ricos neste tipo de gordura.

Essas gorduras devem ser consumidas com maior frequência porque


trazem benefícios para o coração e para os vasos sanguíneos.

Alimentos fontes de
gorduras saturadas

Bacon Linguiça
Alimentos fontes de
Manteiga gorduras insaturadas

Queijo
Óleo de
coco

Costela Atum
de porco
Nozes

Amêndoas

Pasta de
Milho
amendoim

Semente
de Girassol
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Predisposição à
Dislipidemia
Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

PPARG C/C C/C

TCF7L2 C/T ou T/T T/T

APOA2 C/C C/C

O que isso significa?

Dislipidemia é o caracterizada pelo aumento de "gordura no


sangue", quer dizer, aumento do colesterol ruim (VLDL, LDL) e
de triglicérides, e/ou a redução de HDL (colesterol "bom") no
sangue.

Esse quadro contribui para o desenvolvimento de doenças,


como a aterosclerose, que é o acúmulo de gorduras na parede
das artérias (que são os vasos que levam o sangue do coração
para o restante do corpo). E a genética tem um papel
importante nas causas que levam à dislipidemia.

A análise dos seus genes (relacionados ao metabolismo de


gorduras) indica que você possui predisposição aumentada
para desenvolvimento de dislipidemia, o que pode com o
passar do tempo levar a doenças cardiovasculares.

Para evitar qualquer problema de saúde, recomenda-se que


você reduza o consumo de gorduras saturadas durante as
refeições, substituindo-as pelas gorduras insaturadas, que
fazem bem ao organismo.
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Predisposição à
Hipertensão e
Consumo de Sal

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

ACE C/G ou G/G G/G

AGT T/C ou C/C C/C

O que isso significa?

O conjunto dos seus genótipos para os genes ACE e AGT mostra


que você possui maior propensão ao desenvolvimento de
hipertensão arterial, o que pode contribuir para desenvolvimento
de doenças cardiovasculares associadas, especialmente se
existirem pessoas na família com histórico desse tipo de doença.

Assim, é recomendado que você diminua o consumo diário de sal


para aproximadamente 3 gramas por dia.

É importante que você restrinja sua adição na preparação dos


alimentos, diminuindo também o consumo de comidas ricas em
sódio, como as mencionadas logo a seguir.

Veja mais sobre a hipertensão


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.O que é a hipertensão?. A hipertensão, também chamada de "pressão


alta", é o aumento da pressão do sangue. Esse é um problema crônico,
que exige um esforço maior do coração para bombear o sangue, sendo
um dos principais fatores de risco para a ocorrência de doenças cardíacas.

.Quais são as causas dessa doença?. Existem inúmeros fatores que


influenciam o aparecimento da pressão aumentada (como o histórico
familiar), mas o estilo de vida (sedentarismo, aumento de peso, estresse,
hábito de fumar) tem grande contribuição, estando a alimentação
fortemente envolvida.

Dentre os nutrientes que podem influenciar o aumento da pressão arterial


está o Sódio, presente principalmente no sal de cozinha e em outros
alimentos como embutidos (linguiça, salame, mortadela, presunto, salsicha,
tiras de frango empanadas, por exemplo), queijos, enlatados, temperos
prontos, salgados de lanchonete e salgadinhos de pacote (como
amendoins), sopas e caldos prontos.

Além disso, o consumo exagerado de sal causa retenção de líquidos,


provocando sensação de inchaço, e até mesmo aumento de peso, o que
pode agravar o quadro de hipertensão, principalmente em pessoas mais
susceptíveis.

Recomendação de consumo diário (OMS)*: 2000 mg de sódio = 5g de sal


de cozinha (aproximadamente 5 colheres rasas de café).
*Recomendação para população saudável. Para adequar os valores para condições individuais
e específicas, consulte um profissional.

Alimentos ricos
em sódio

Mortadela

Salgadinhos

Enlatados

Salame
Presunto

Salsicha

Molho
Miojo
Shoyu
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Predisposição
à Obesidade

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

MC4R C/T ou C/C C/C

OBS: neste teste, esta característica é estipulada pelos genes FTO e MC4R, sendo que a presença do
genótipo de risco para qualquer um desses dois genes indica predisposição aumentada.

O que isso significa?

É muito comum as pessoas criarem rótulos para si mesmas


sobre a "tendência a engordar", mas saiba que parte disso tem
fundamento na genética. Diversas pesquisas têm
demonstrado relação entre os genes FTO e MC4R com a
composição de gordura corporal, que é maior em algumas
pessoas dependendo dos genótipos individuais.

Seu resultado mostra que sua combinação de genótipos


indica uma propensão genética aumentada ao acúmulo de
gordura, o que predispõe à obesidade.
A importância de conhecer sua tendência genética ao
acúmulo de gordura é que a adoção de hábitos saudáveis que
podem "silenciar" tal característica e levar uma vida mais
saudável.
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Influência na
Escolha dos
Alimentos

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

MC4R C/T ou C/C C/C

OBS: neste teste, esta característica é estipulada pelos genes FTO e MC4R, sendo que a presença do
genótipo de risco para qualquer um desses dois genes indica predisposição aumentada.

O que isso significa?

Geralmente acreditamos que temos plena consciência das


nossas escolhas de alimentos no dia-a-dia. Porém, parte dessas
escolhas estão relacionadas à sua genética - especificamente
aos genes FTO e MC4R que são expressos em regiões do
cérebro que controlam o apetite.

Sua combinação de genótipos indica que você tem uma


tendência aumentada para escolher, na maioria das vezes,
alimentos de maior densidade calórica, ou seja, aqueles mais
ricos em carboidratos simples e gorduras saturadas - isso pode
ter impacto negativo na sua saúde.

Mas agora que você já sabe disso, pare e reflita nas suas
preferências alimentares.
Repare em cada escolha de cada alimento, e use a informação
que vem do seu DNA para controlar seus impulsos.
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Influência na
Compulsão
Alimentar
Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

MC4R C/T ou C/C C/C

OBS: neste teste, esta característica é estipulada pelos genes FTO e MC4R, sendo que a presença do
genótipo de risco para qualquer um desses dois genes indica predisposição aumentada.

O que isso significa?

Episódios de compulsão alimentar ocorrem quando se


consome grande quantidade de alimentos em curto espaço
de tempo (até 2 horas) devido a uma falta momentânea de
controle sobre a fome e a saciedade.

Ocorrendo com maior frequência (pelo menos uma vez por


semana) por mais de 3 meses consecutivos, esse
comportamento pode ser caracterizado como transtorno da
Compulsão Alimentar Periódica (TCAP), podendo levar a maior
chance de desenvolver obesidade. Entre 15% e 22% dos que
procuram programas de emagrecimento no Brasil apresentam
esse transtorno.

Seus resultados apontam que você apresenta uma


predisposição aumentada para episódios de compulsão
alimentar.
Dessa forma, recomendamos que você aumente o consumo
de fibras e alimentos saudáveis que gerem maior saciedade
(como abacate, ovos e oleaginosas), e evite pular refeições,
especialmente o lanche da tarde, já que os episódios podem
ocorrer com maior frequência à noite.

Mas lembre-se: é essencial o apoio profissional (de


nutricionistas, psicólogos e médicos) que poderão ajudá-lo
com condutas específicas.
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Influência na
Sensação de Fome

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

FTO A/T ou A/A A/A

MC4R C/T ou C/C C/C

OBS: neste teste, esta característica é estipulada pelos genes FTO e MC4R, sendo que a presença do
genótipo de risco para qualquer um desses dois genes indica predisposição aumentada.

O que isso significa?

As sensações de fome e de saciedade são influenciadas por


vários fatores, incluindo seu estilo de vida, seus hormônios, e
também a sua genética. Normalmente, em nosso organismo, o
nível de grelina (hormônio regulador da fome/saciedade) sobe
antes das refeições e caem após a alimentação.

Estudos mostram, porém, que indivíduos com certas variações


nos genes FTO e MC4R apresentam maior dificuldade em
sentir saciedade, o que inclui a desregulação dos níveis de
grelina.

Os resultados do seu teste mostram que você carrega uma


tendência aumentada a ter sensação de fome por mais tempo
e/ou com maior frequência.

Tendo consciência disso, tente realizar suas refeições com


mais calma, mastigando mais e controlando seus impulsos.
Reforçamos a necessidade de você não pular refeições e
consumir maior quantidade de alimentos que podem
contribuir para o aumento da sensação de saciedade, como os
alimentos ricos em fibras - por exemplo, os integrais.
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Influência no
Ciclo Circadiano

Genes Genótipo de
analisados risco

CLOCK T/C ou C/C

Seu genótipo Seu resultado

C/C Noturno

O que isso significa?

Pessoas com o genótipo C/C ou T/C, como você, possuem


atividade predominantemente noturna, incluindo seus hábitos
alimentares. Para amenizar qualquer dificuldade com a perda
de peso ou desenvolvimento de resistência à insulina, que
estão associados a esses genótipos, uma dica é jantar mais
cedo, evitando o consumo de alimentos tarde da noite,
principalmente os mais calóricos.

A atenção e a disciplina com os horários e a qualidade do seu


sono e da sua alimentação, além da quantidade de calorias
ingeridas, fará diferença no sucesso da sua dieta e no seu
bem-estar.

.Curiosidades:. Nosso relógio biológico, também chamado de ciclo circadiano,


através de processos hormonais e metabólicos, regula os padrões de sono e de
alimentação que teremos ao longo do dia, como os horários em que teremos mais
disposição e fome. Esse fenômeno é essencial para termos energia para nossas
atividades diárias, o que tem tudo a ver com nosso estilo de vida e também com
nosso DNA.

Com o resultado do seu genótipo para o gene CLOCK, você fica sabendo como a
sua genética pode influenciar no seu padrão de sono e de alimentação, e assim
adaptar sua rotina e hábitos alimentares para melhorar seu bem-estar.
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Reação ao
Estresse

Genes Genótipo de
analisados risco

COMT A/G ou A/A

Seu genótipo Seu resultado

A/A Aumentada

O que isso significa?

Certas variações genéticas tendem a alterar a quantidade de


substâncias químicas em nosso cérebro, como a dopamina,
causando reações mais acentuadas em resposta ao estresse.

Seu resultado para o gene COMT indica uma tendência a


respostas mais intensas quando você enfrenta situações que
geram estresse. Nesse contexto, o desempenho de suas
atividades tende a ficar prejudicado em momentos
estressantes, geralmente provocando ansiedade.

Por outro lado, seu genótipo também indica que você tende a
executar melhor as atividades que exigem mais atenção e
maior uso da memória.

Para melhorar sua capacidade cognitiva de resposta a


situações estressantes, sugere-se o consumo de alguns
alimentos que podem auxiliar nessa respostas e alguns
hábitos diários. Essas indicações encontram-se logo a seguir.
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.Estresse - Introdução:. O estresse é algo natural, que geralmente


revela uma reação a situações em que devemos estar alertas, como a
situação de perigo, contra a qual devemos agir.

Porém, algumas pessoas sentem mais o estresse, respondendo mais


intensamente quando estão frente a condições estressantes, como a
realização de atividades sob pressão, ou quando expostas a situações
desfavoráveis, desagradáveis.

Alimentos e ações para melhorar a resposta ao stress:


- Melhorar o ritmo circadiano - ou seja, regular melhor os horários de
dormir e estabelecer uma rotina;
- Consumir maior variedade de substâncias antioxidantes e vitaminas
do complexo B (vegetais, frutas, cereais integrais, ovos, açafrão,
suco de uva, espinafre, brócolis, abacate, kiwi);
- Alimentos que contêm triptofano: banana, peixes, ovos, castanhas,
leguminosas (feijão, lentilha), semente de abóbora, linhaça, aveia,
chocolate amargo, tofu;
- Atividades físicas ajudam a aliviar o estresse: natação, boxe, pilates,
meditação, Yoga.

Alimentos para melhorar a capacidade cognitiva e a atenção:


- Alimentos ricos em antioxidantes e vitaminas do complexo B,
selênio e ômega-3;
- Vegetais: brócolis, espinafre, rúcula, couve, azeite de oliva,
oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes), gergelim, peixes.

Alimentos para quem tem


resposta aumentada ao estresse Alimentos para melhorar
capacidade cognitiva e atenção

Leguminosas

Banana Azeite

Peixes

Ovos

Chocolate Brócolis
amargo
Espinafre
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Resposta
Inflamatória e
Necessidade
de Ômega-3

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

TNF A/G ou A/A A/A

IL-6 C/G ou G/G G/G

FADS1 C/T ou C/C C/C

O que isso significa?

Os efeitos das variações genéticas que levam à maior predisposição à


inflamação podem ser atenuadas quando o consumo de ômega-3 é
aumentado. Já outras variações genéticas podem causar menor
aproveitamento do ômega-3 que obtemos dos alimentos, o que requer
ingestão de maiores quantidades para terem o efeito benéfico
desejado. Ambos os aspectos são avaliados neste teste.

A combinação dos seus genótipos sugere que você possui maior


necessidade de ômega-3 na sua alimentação.
Seus genótipos indicam predisposição genética a uma inflamação
sistêmica aumentada, que pode contribuir para o ganho de peso e
sensações indesejadas, como inchaço, quando associado a hábitos
alimentares inadequados. Além disso, há indicação de que seu
organismo não aproveita o ômega-3 de maneira eficiente.

Nesse caso, recomenda-se fortemente que você inclua nas suas


refeições diárias alimentos de ação anti-inflamatória, como por
exemplo cúrcuma, gengibre, frutas cítricas, mas principalmente o
ômega-3.
Pode-se considerar também (com avaliação e orientação de um
profissional habilitado) a suplementação desse nutriente. A seguir,
exemplos de alimentos fontes de ômega-3.
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.O que é a inflamação sistêmica?. A inflamação é um processo


natural em que nosso corpo responde a lesões e a infecções no intuito
de nos proteger. Mas esse processo também pode acontecer logo após
a prática de exercícios tendo impacto na recuperação.

O que acontece nesses casos é que nossas células (principalmente as


de defesa) produzem substâncias que induzem a inflamação. Algumas
pessoas, porém, possuem naturalmente aumento desse processo pelo
corpo todo, produzindo uma "inflamação sistêmica aumentada", cujas
consequências são dificuldade na perda de peso e maior cansaço, por
exemplo.

.Onde é encontrado o ômega-3?. Para consumir ômega-3, as


principais fontes naturais são: os peixes mais gordurosos (sardinha,
salmão, truta, atum, arenque, bacalhau e pescado), as oleaginosas
(nozes, pistache, avelãs e amêndoas), sementes (linhaça, chia, gergelim)
e verduras de cor escura (couve, espinafre, brócolis).

Alimentos fontes de
ômega-3

Alimentos fontes de
anti-inflamatórios

Peixes

Açafrão
Oleaginosas

Gengibre

Verduras de cor
escura
Romã

Chá verde
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Necessidade
de
Antioxidantes

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

SOD2 T/C ou C/C C/C

CAT C/T ou T/T T/T

GPX1 C/T ou T/T T/T

O que isso significa?

As enzimas que eliminam os radicais livres do nosso


organismo podem ter alteração na sua capacidade de ação,
dependendo de certas variantes genéticas.
A boa notícia é que uma alimentação rica em antioxidantes
pode ajudar a corrigir essa deficiência em pessoas com
maiores necessidades desses nutrientes.

O resultado dos seus genótipos (para os genes analisados


nesta seção) indica que você tende a ter menor capacidade
para neutralizar os radicais livres. Ou seja, seu organismo
tende a reagir a eles de maneira menos eficiente.

Para reforçar os mecanismos de proteção do seu corpo contra


os efeitos danosos dos radicais livres é importante que você
consuma diariamente alimentos fontes de antioxidantes, como
os indicados logo mais.
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.Necessidade de Antioxidantes - Introdução:. Antioxidantes são


nutrientes encontrados em alimentos in natura, como vegetais e frutas,
desempenhando papel importante na manutenção da boa saúde.

Seu papel é o de reduzir os efeitos de certas substâncias prejudiciais ao


nosso organismo, os Radicais Livres - eles são resultado de processos
metabólicos normais do nosso corpo, mas que causam danos celulares,
tendo como desfecho o envelhecimento precoce e até mesmo certos
tipos de câncer caso não sejam devidamente combatidos.

Como forma de proteção, nosso organismo conta com um grupo de


enzimas cuja ação conjunta leva à inativação de substâncias nocivas.

Principais Antioxidantes: carotenóides (vitamina A), ácido ascórbico


(vitamina C), alfa-tocoferol (vitamina E), polifenóis, e selênio.

As principais fontes de antioxidantes são: frutas e hortaliças, cenoura,


beterraba, tomate, laranja, goiaba, limão, vegetais, frutas
vermelhas/roxas (morango, amora, uva, açaí, mirtilo, framboesa),
açafrão, chá verde, suco de uva.

Alimentos fontes de
Antioxidantes

Vitamina E Vitamina C

Semente
Nozes Azeite
de Girassol Limão Goiaba Acerola

Polifenóis Vitamina A

Beterraba Uva Cenoura Mamão Abóbora

Selênio

Ervas Frescas Morango

Castanha de Caju Castanha-do-Pará


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Capacidade
de Detoxificação

Seu resultado

Lenta

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

EPHX1 C/C C/C

CYP1A2 C/A ou C/C C/C

GSTM1 D D

GSTT1 D D

O que isso significa?

A detoxificação acontece em duas fases: na fase 1 há a inativação de


compostos tóxicos, e na fase 2 ocorre a eliminação das substâncias
geradas na fase 1. Variações dos genes relacionados à primeira fase de
detoxificação podem afetar nossa capacidade individual de eliminarmos
esses produtos prejudiciais.

A combinação dos seus genótipos indica que você tende a uma


capacidade menor de detoxificação. A defesa do seu organismo contra
substâncias tóxicas (pelas fases 1 e 2 de detoxificação) pode acontecer de
maneira muito pouco satisfatória.

Para evitar qualquer problema, e garantir seu bem-estar, é muito


importante que evite ao máximo o consumo de carnes grelhadas, dando
sempre preferência em prepará-las no vapor (podendo usar a panela de
pressão) ou ensopada.

Procure também consumir diariamente bastante frutas e vegetais


diversos, como fontes de estímulo e reforço do sistema de detoxificação
do seu corpo, especialmente os indicados em seguida.
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.Capacidade de detoxificação - Introdução:. Detoxificação é um


processo que ocorre no fígado para desintoxicar o nosso organismo das
substâncias prejudiciais às quais estamos expostos no dia a dia, como o
ar poluído, remédios, conservantes, produtos químicos e substâncias
geradas durante a industrialização e preparação de alimentos.

Um exemplo é o cozimento de carnes (principalmente as vermelhas)


em altas temperaturas, e por longo período de tempo. Isso gera
substâncias químicas que não estão presentes na carne crua. Esses
produtos são considerados tóxicos e podem danificar nossas células,
levando a problemas de saúde a longo prazo. Por isso, precisam ser
eliminadas.

Alimentos que melhorar a detoxificação do organismo: couve,


couve-flor, brócolis, nabo, agrião, espinafre, gengibre, abacaxi, pepino,
hortelã, canela, oleaginosas (castanha do pará, amêndoa, pistache,
avelã), cenoura, beterraba.

Alimentos que melhoram


a Detoxificação

Brócolis

Abacaxi
Canela

Espinafre

Oleaginosas

Beterraba
Cenoura
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Sensibilidade
ao Glúten
(Doença Celíaca)

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

HLA-0/DQ2.5 C/T ou T/T T/T

HLA-3/DQ8 G/A ou G/G G/G

HLA-4/DQ2.2 G/T ou T/T T/T

HLA-5/DQ2.2 G/A ou G/G G/G

O que isso significa?

Algumas pessoas têm predisposição genética a experimentar as


sensações indesejados a partir da ingestão do glúten - dentre elas,
estão as que podem desenvolver a doença celíaca.

O resultado do seu teste genético revela que você possui


predisposição genética aumentada para o desenvolvimento de
doença celíaca. Essa predisposição pode ser ainda mais acentuada
se existirem casos da doença na sua família.

É importante ressaltar que este resultado não significa que você


certamente desenvolverá doença celíaca, mas que possui uma
chance aumentada em relação às pessoas que não possuem o(s)
genótipo(s) de risco.
Porém, caso você venha a desenvolver essa doença, o consumo de
alimentos contendo glúten terá impacto negativo no seu corpo.

É importante notar que dependendo de como você se sente após a


ingestão de alimentos com glúten, recomenda-se que limite sua
ingestão ou até mesmo evite seu consumo - assim terá melhor saúde
e maior bem-estar.
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.Glúten - Introdução:. A doença celíaca é causada pela inflamação do


intestino em pessoas com maior sensibilidade ao glúten. Essa condição
provoca uma série de sintomas desagradáveis como diarreia
recorrente, enjoos, gases, inchaço e dor abdominal.

Por causa da redução da absorção de nutrientes essenciais, podem


acontecer consequências mais severas, tais como: fraqueza, cansaço
frequente, redução do apetite, dores de cabeça, queda de cabelo e
lesões na pele, dentre outros.

O método convencional para o diagnóstico definitivo da doença celíaca


envolve exame de sangue e biópsia intestinal. Com o teste genético
você conseguirá saber se tem maior predisposição em apresentar
sintomas desagradáveis a partir da ingestão do glúten.

.O que é Glúten:. o glúten é uma proteína presente em alimentos feitos


com os cereais como trigo, cevada e centeio. Grande parte dos
produtos que consumimos levam glúten na sua composição.

Principais alimentos fontes de glúten: pães, bolos, bolachas, macarrão,


pizza, tortas, cerveja, cereal matinal, queijo fundido, molho branco,
molhos prontos para salada, gérmen de trigo, proteína vegetal
hidrolisada.

Alimentos que não contém glúten: todas as frutas, legumes e verduras,


arroz, carnes, peixes, frango, ovo, farinha de arroz, mandioca, amêndoa,
milho, feijão, ervilha, soja, laticínios, inhame, milho, amaranto, quinoa,
amido de milho, tapioca, fécula de batata, polenta, sal, açúcar,
chocolate em pó, cacau, óleos, azeite, manteigas e margarinas.

Recomendação: não há uma recomendação máxima da quantidade de


glúten a ser ingerida. Se você não possui predisposição para
intolerância, não há problemas em consumí-lo. No entanto, assim como
todo nutriente, deve haver um equilíbrio na sua ingestão, pois boa parte
dos alimentos que contêm glúten são alimentos
ultraprocessados/industrializados. Esses alimentos também possuem
grande quantidade de calorias, gorduras, açúcares e sódio, e sua
ingestão em excesso pode prejudicar sua saúde.
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Intolerância
à Lactose

Genes Genótipo de
analisados risco

MCM6 C/C

Seu genótipo Seu resultado

C/C Intolerante

O que isso significa?

Seu resultado significa que você pode ter uma redução ou


deficiência da produção de lactase (enzima que digere a lactose).
Assim, ao ingerir produtos que contém lactose, você poderá
apresentar sintomas mais ou menos severos dependendo do grau
de tolerância e do teor de lactose presente nos alimentos que você
consome.

Pessoas com o genótipo C/C do gene MCM6, assim como você,


estão sujeitas à redução da produção da enzima lactase (também
chamada de "Não Persistência da Lactase"). Os sintomas podem
aparecer já na infância, após a fase de amamentação, ou mais
tardiamente na vida adulta. Isso quer dizer que alguns irão
experimentar sintomas relacionados à intolerância à lactose mais
cedo ou mais tarde em suas vidas - não há como prever
exatamente quando.

Nesse caso, a orientação é a retirada ou diminuição de alimentos


fontes de lactose, como leite e derivados, por exemplo.
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Grupos de alimentos
com lactose
Leite e derivados

Manteiga Creme de
Leite Leite

Queijo Iogurte Leite


Condensado

Sorvete à Biscoitos e Chocolates


Outros alimentos

base de leite Bolachas

Maionese Sopas
Instantâneas

Molhos Bolos Salsichas e


Prontos embutidos

Grupo de alimentos
fontes de cálcio - sem lactose
Fontes Variadas

Espinafre Aveia Brócolis


Couve

Sardinha Nozes Nabo

Saiba mais sobre a Lactose

Separamos algumas informações para te ajudar a


entender melhor o que é a lactose e como ela está
presente no seu dia a dia.
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.O que é a Lactose ?.
Popularmente conhecido como "o açúcar do leite", a lactose é um tipo
de carboidrato que é encontrado no leite e seus derivados.

.O que significa ser intolerante à lactose?.


Significa que o organismo possui uma deficiência ou redução da
produção da enzima que digere a lactose no intestino, a Lactase.

.O que é a Lactase?.
É uma enzima presente nas células do nosso intestino, com a função de
quebrar a molécula de lactose em 2 açúcares (glicose + galactose) para
serem absorvidos pelo nosso organismo.

.Quais os principais sinais e sintomas?.


Quando a lactose não é digerida pela falta ou redução da enzima
(lactase), ocorre um acúmulo dela no organismo, fazendo com que as
bactérias próprias do nosso intestino a fermentem, causando sintomas
característicos.

PRINCIPAIS SINTOMAS DE PESSOAS INTOLERANTES À LACTOSE

Flatulências

Distensão e dores abdominais

Desidratação e desnutrição (em casos mais graves, causado


pela má absorção intestinal)

Diarreias

Vale esclarecer que os sintomas da intolerância à lactose se


manifestam com maior ou menor severidade de acordo com o nível de
produção da enzima lactase pelo seu organismo.
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A intolerância pode se manifestar de


maneiras diferentes:

Deficiência Congênita da Lactase (alactasia): indivíduo


nasce sem a produção da enzima lactase, apresentando uma
ausência total da atividade da enzima. Os primeiros sintomas se
manifestam após a primeira ou segunda ingestão de leite. Esta
condição é rara.

Sintomas se
manifestam ao
longo do tempo

Sintomas se
manifestam logo
na infância

Intolerância em Adultos (hipolactasia adulta): redução da


produção da lactase após a infância (ou Não Persistência da
Lactase). Os primeiros sintomas podem aparecer já mesmo na
infância ou depois, na fase adulta. Isso acontece por uma
variação de informação no gene MCM6, levando a uma menor
produção da lactase.
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Sensibilidade
ao Álcool

Genes Genótipo de
analisados risco

ADH1C G/A ou G/G

Seu genótipo Seu resultado

G/G Aumentada

O que isso significa?

Quando ingerimos álcool, nosso corpo responde a essa


substância produzindo enzimas que permitem sua eliminação.
Variações genéticas podem afetar a atividade de certas
enzimas, alterando a velocidade com a qual o organismo
consegue metabolizar o álcool. Assim, consegue-se estimar os
efeitos que o mesmo pode causar em nosso corpo.

O resultado do seu teste mostra que você tem o genótipo G/G


para o gene ADH1C. Isso resulta em uma atividade enzimática
de ADHC1 mais baixa, fazendo com que você metabolize o
álcool mais lentamente.
Logo, sua sensibilidade aos efeitos do álcool tende a ser maior.
Recomenda-se, assim, que você reduza ou evite o consumo
frequente de álcool.
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.Introdução ao Álcool:. O álcool é uma das substâncias mais


consumidas no mundo, e seu efeito no sistema nervoso central é
bastante conhecido.

Grande parte das pessoas ingere álcool geralmente em festas,


comemorações, reuniões, quer seja para festejar, ou até mesmo para
seguir padrões sociais de consumo. Mas todos sabemos que o
consumo excessivo de álcool é bastante prejudicial à saúde - e nenhum
resultado genético pode mudar isso!

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) não existe um padrão


de consumo que não ofereça riscos à saúde.

O consumo de baixo risco significa a ingestão de uma quantidade de


álcool que não apresente problemas significativos à saúde das pessoas
em geral.

A OMS define como dose padrão 10g de etanol puro, e recomenda que
homens e mulheres não excedam duas doses por dia, ou seja, o
equivalente a 20g de álcool.

Porcentagem Quantidade
Bebida Quantidade
de Álcool de Álcool

Cerveja 1 lata (355 ml) 5% 17,7g

Vinho 1 taça (150 ml) 8,6% a 14% 12 a 19,6g

Saquê 1 dose (50 ml) 13 a 16% 6,5 a 8g

Uísque, Vodka 1 dose (50 ml) 40% 20g

Gin 1 dose (50 ml) 40 a 50% 20 a 25g


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Sensibilidade
à Cafeína

Genes Genótipo de
analisados risco

CYP1A2 C/A ou C/C


Seu genótipo Seu resultado

C/C Aumentada

O que isso significa?

O gene CYP1A2 é responsável pela principal enzima envolvida na


metabolização da cafeína - ela metaboliza mais de 95% da cafeína
ingerida. Variações na informação desse gene pode fazer com que uma
pessoa metabolize, ou responda, mais lentamente ou mais rapidamente a
essa substância.

Seu resultado para o gene CYP1A2 (genótipo C/C) significa que


metabolismo de cafeína tende a ser mais lento. Ou seja, você tende a
sentir mais os efeitos dessa substância.

Logo, recomenda-se que você controle sua ingestão diária de cafeína


para aproximadamente 200mg/dia.

Quantidade
Fonte Quantia
de Cafeína

Refrigerante 1 lata 35 mg

Chá preto 1 xícara de chá 38 mg

Energético 1 lata 80 mg

Chocolate ao leite 40g 27 mg

Café expresso 30 ml 64 mg

Café coado 100 ml 40 mg


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.Introdução à Cafeína:. A cafeína é o estimulante mais comum que


consumimos regularmente. Ela é ingerida principalmente a partir do
café, mas também está presente em bebidas energéticas, chás,
chocolates, e até mesmo em certos medicamentos.

Embora o consumo moderado de cafeína normalmente seja inofensivo


para algumas pessoas, para outras pode causar ansiedade, insônia,
dores de cabeça, irritação e queimação do estômago. Para essas
pessoas, o consumo excessivo de cafeína também tem sido associado
ao aumento da pressão arterial.

A ingestão excessiva de cafeína também pode ser prejudicial


à saúde dos ossos, pois pode impedir nosso organismo de
absorver vitaminas e minerais de maneira adequada.
Pesquisas mostram que o modo como cada pessoa
responde à ingestão da cafeína tem uma origem genética.

.E logo surge a pergunta: como o meu corpo responde à


cafeína? Qual quantidade eu devo ingerir sem que isso
me cause problemas?.

Sobre o gene CYP1A2:


Esse gene é responsável pela enzima que metaboliza a maioria da
cafeína que ingerimos. Variações nesse gene inferem a
sensibilidade individual a essa substância.

Aquelas que respondem mais lentamente à cafeína, sentem os


efeitos da cafeína por mais tempo e são mais susceptíveis a
sintomas, como agitação e falta de sono, o que pode influenciar no
seu ritmo biológico. Além disso, uma pesquisa com mais de 2 mil
pessoas, mostrou que indivíduos com metabolização lenta podem
sentir mais os efeitos negativos do consumo de cafeína na saúde
cardíaca.

(Referência: El-Sohemy et al. 2007. Coffee, CYP1A2 genotype, and risk of myocardial infarction)
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Necessidade
de Vitamina A

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

BCMO1a C/T ou T/T T/T

BCMO1b A/T ou T/T T/T

O que isso significa?

A vitamina A pode ser encontrada de duas formas: na versão


pré-formada em alimentos de origem animal ou em sua versão
pró-vitamina A, encontrada em frutas e outros vegetais. Nesta
última versão, a vitamina é aproveitada a partir de seus
precursores, que então são convertidos na forma ativa da vitamina
A (retinol, retinal e ácido retinóico).

Uma das enzimas que participam desse processo é produzida a


partir das informações contidas no gene BCMO1, que pode ter
menor atividade dependendo dos genótipos para este gene.

A análise conjunta dos dois polimorfismos para o gene BCMO1


infere que você tende a uma menor eficiência enzimática para
conversão da vitamina A. Portanto, você tem uma necessidade
aumentada para esta vitamina.

Isso significa que você deve buscar um maior consumo de fontes


de vitamina A ou de seus precursores. Isso inclui a suplementação,
que deverá ser adequadamente orientada por um profissional de
saúde habilitado.
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.Introdução à Vitamina A:. Também chamada de retinol, é uma


vitamina lipossolúvel essencial para o sistema reprodutivo, para a saúde
da pele e do cabelo, para a visão e para a resposta imunológica.

Os nutrientes chamados de carotenóides (por exemplo, o


beta-caroteno) têm atividade biológica pró-vitamina A, ou seja, são
precursores da vitamina, convertendo-se em vitamina A (retinol) no
nosso organismo.

Por esta razão, a vitamina A e seus precursores são considerados


importantes para a ação antioxidante. Logo, sua ingestão na quantidade
adequada a partir de suas principais fontes alimentares previne doenças
e melhoram a qualidade de vida.

As principais fontes alimentares dos carotenóides são frutas e vegetais


alaranjados. Já as fontes diretas de vitamina A estão nos ovos, no leite e
seus derivados e no fígado bovino.

Algumas fontes
de Vitamina A

Cenoura

Ovos

Goiaba

Leite e
derivados

Mamão

Fígado
Abóbora

Espinafre
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Necessidade
de Vitaminas
B2 e B9

Genes Genótipo de
analisados risco

MTHFR C/T ou T/T

Seu genótipo Seu resultado

T/T Aumentada

O que isso significa?

Variações no gene MTHFR podem comprometer o aproveitamento da


vitamina B presente nos alimentos.

Seu genótipo (T/T) para o gene MTHFR indica que seu organismo tem
uma atividade enzimática significativamente reduzida para a
metabolização das vitaminas B2 (riboflavina) e B9 (ácido fólico).

Nesse caso, principalmente quando a ingestão de ácido fólico é


pequena, existe maior chance do aumento dos níveis de homocisteína
no sangue, substância associada a efeitos prejudiciais nos vasos
sanguíneos, podendo gerar o desenvolvimento de doenças, como as
cardiovasculares e o acidente vascular cerebral.

A variação que você carrega predispõe à maior necessidade de


alimentos ricos em vitaminas do complexo B, especialmente B2 e B9,
sendo que a vitamina B12 também favorece seu organismo.
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Necessidade
de Vitamina B6

Genes Genótipo de
analisados risco

NBPF3 C/C ou C/T

Seu genótipo Seu resultado

C/C Aumentada

O que isso significa?

A vitamina B6 (piridoxina) é cofator para o metabolismo de gorduras,


participa da formação da hemoglobina nas hemácias e está envolvida na
produção adequada de melatonina e de neurotransmissores, como
serotonina e noradrenalina. Além disso, é necessária para a efetiva
absorção da vitamina B12 e para evitar altos níveis de homocisteína no
sangue.

O gene NBPF3 está associado à quantidade de vitamina B6 circulante,


sendo que determinados polimorfismos nesse gene levam a uma maior
eliminação dessa vitamina do nosso organismo.
Pessoas com o genótipo C/C tendem a apresentar maior deficiência da
vitamina B6, levando a uma necessidade aumentada do seu consumo.

Portanto, recomenda-se que você aumente a ingestão de alimentos


fontes dessa vitamina ou recorra à suplementação da mesma quando
houver necessidade, de acordo com a orientação do seu nutricionista ou
médico.
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Necessidade
de Vitamina B12

Genes Genótipo de
analisados risco

FUT2 G/G ou A/G

Seu genótipo Seu resultado

G/G Aumentada

O que isso significa?

A vitamina B12 (cobalamina) tem ação ampla, sendo importante na


síntese da molécula de DNA e da mielina que envolve os neurônios. A
privação desta vitamina pode levar a problemas neurológicos relevantes,
como alteração do estado mental, perda de memória e até depressão.

A deficiência da B12 se deve principalmente à sua má absorção no


intestino. O gene FUT2 está relacionado aos níveis da vitamina no
sangue, pois ele é responsável por uma enzima que permite que
linhagens patogênicas de bactérias (Helicobacter pylori) e vírus (por ex.
Norovírus) se liguem às células intestinais, o que as impede de absorver
adequadamente a B12.

Seu genótipo (G/G) está relacionado a um menor nível plasmático de


vitamina B12, o que infere uma necessidade aumentada de consumo,
especialmente se você é vegano, vegetariano ou realiza exercícios
físicos frequentemente.

Por outro lado, se você mantiver hábitos saudáveis, poderá melhorar a


absorção de B12 e ter uma microbiota intestinal mais equilibrada.
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.Introdução à Vitamina B:. as vitaminas do complexo B são


essenciais para manter a função normal do nosso corpo - em especial o
sistema nervoso, cardiovascular, digestório e muscular, além da saúde
da pele, unhas e cabelo.

Essas vitaminas influenciam em como o nosso organismo utiliza os


alimentos que ingerimos para produzir energia, sendo fundamentais na
formação dos glóbulos vermelhos do sangue (as hemácias) em
quantidade e qualidade adequadas, prevenindo doenças como a
anemia, por exemplo.

Fontes de Vitamina B2: leite, queijos, iogurtes, ovos, carne vermelha,


frango, fígado, soja, vegetais folhosos e aveia.

Fontes de Vitamina B9: folhas verdes (alface, couve, agrião, acelga)


fígado, milho, amendoim, brócolis, repolho, legumes em geral,
leguminosas (feijão, lentilha), peixes e cereais integrais.

Fontes de Vitamina B6: carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas,


aves, peixes, castanhas, batata e cereais integrais.

Fontes de Vitamina B12: somente em alimentos de origem animal


como carnes, vísceras, aves, ovos, leite e derivados, e peixes.
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Alimentos fontes de
Vitaminas B2, B6, B9 e B12

Vitamina B2

Vitamina B9

Ovos
Amêndoas

Milho
Folhas verdes e
Carnes legumes em geral

Batatas

Nozes Leguminosas

Fígado
Leite

Peixes

Vitamina B6

Vitamina B12

Ovos
Leguminosas

Leite

Carnes

Aveia
Carnes

Ovos

Fígado

Leite

Nozes

Peixes
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Necessidade
de Vitamina C

Seu resultado

Aumentada

Genes analisados Genótipo de risco Seu genótipo

SLC23A1 T/T ou T/C T/T

GSTM1 D D

GSTT1 D D

O que isso significa?

De acordo com a análise dos genes GSTM1, GSTT1 e SLC23A1,


os resultados dos seus genótipos apontam que você tende a
uma necessidade aumentada de vitamina C.

Geneticamente, isso significa que você deve consumir maior


quantidade de alimentos fontes dessa vitamina para manter
níveis adequados em seu organismo.

Dessa maneira, você conseguirá obter os benefícios desse


nutriente, reforçando a defesa antioxidante do seu organismo,
sua proteção contra infecções, o restabelecimento de tecidos
danificados e a saúde do sistema cardiovascular.
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.Introdução à Vitamina C:. A vitamina C ou ácido ascórbico, é


essencial para nosso organismo, pois além de sua importante atuação
antioxidante, ela atua como biossintetizador de aminoácidos e de
colágeno em tecidos como pele, cartilagem e ossos.

Além disso, a vitamina C é importante para a absorção adequada de


ferro, participando também das defesas do nosso organismo,
reforçando o sistema imunológico.

Fontes alimentares de Vitamina C: Frutas cítricas e ácidas, e seus


respectivos sucos, como acerola, laranja, caju, abacaxi, goiaba, manga,
limão), frutas vermelhas, pimentões verdes e vermelhos, brócolis e
vegetais folhosos.

Algumas fontes
de Vitamina C

Goiaba

Laranja

Frutas vermelhas

Folhas verdes
Pimentão
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Necessidade
de Vitamina D

Genes Genótipo de
analisados risco

VDR T/C ou T/T

Seu genótipo Seu resultado

T/T Aumentada

O que isso significa?

Sem a vitamina D em níveis adequados, não conseguimos absorver


Cálcio dos alimentos em quantidade suficiente. Assim, estaremos
expostos a maiores riscos de comprometer a densidade mineral
óssea (quantidade de minerais nos ossos), e desenvolver
osteoporose por exemplo. Isso se agrava com o avanço da idade,
especialmente em mulheres pós-menopausa.

Para o gene VDR, seu resultado revela o genótipo T/T - isso indica
que você tem necessidade aumentada para o consumo de vitamina
D.

Logo, você deverá consumir maior quantidade de alimentos fontes


dessa vitamina para manter sua saúde em dia e seus ossos
saudáveis.
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.Introdução à Vitamina D:. a vitamina D é essencial para manter os


níveis normais de Cálcio e Fósforo no sangue. Além de melhorar a
saúde dos nossos ossos, a vitamina D age fortalecendo o sistema
imunológico, o sistema cardiovascular, e o tônus muscular.

Embora seja encontrada em certos alimentos, a vitamina D também é


produzida em nossa pele quando estamos expostos à luz do Sol.
Dependendo dos nossos hábitos diários e da região onde vivemos,
podemos não aproveitar a luz do Sol de forma suficiente todos os dias.

Fontes alimentares de vitamina D: gema de ovo, cogumelos, e peixes


gordurosos de água fria e profunda, como atum, sardinha, salmão.

Algumas fontes
de Vitamina D

Gema de ovo

Peixes

Cogumelos
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Necessidade
de Vitamina E

Genes Genótipo de
analisados risco

APOA5 C/C

Obs: o SNP (rs12272004) analisado neste teste está localizado


numa região próxima ao gene APOA5, ligada a ele.

Seu genótipo Seu resultado

C/C Aumentada

O que isso significa?

O alfa-tocoferol é a forma mais abundante e ativa da vitamina E


em nosso organismo. Seu consumo regular e adequado reforça
o nosso sistema imunológico e impede o desenvolvimento de
várias doenças, como as cardíacas, o câncer e o diabetes.

Estudos apontam que pessoas com o genótipo A/A e A/C


tendem a apresentar maior nível de alfa-tocoferol no sangue do
que pessoas de genótipo C/C.

Seu resultado (C/C) aponta que você se beneficiaria com o


consumo de maiores quantidades de fontes de alfa-tocoferol.
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.Introdução à Vitamina E:. A vitamina E é o nome dado ao grupo de


compostos lipossolúveis chamados de tocoferóis. Ela é um importante
composto antioxidante e anti-inflamatório, combatendo o estresse
oxidativo causado pelos radicais livres e protegendo as artérias contra o
acúmulo de gorduras.

Além disso, protege nossa membrana celular contra a degeneração


oxidativa e, com isso, tem um papel importante no sistema nervoso,
cardiovascular e imunológico.

Fontes alimentares da vitamina E: Vegetais verdes escuros,


oleaginosas como amendoim, nozes, castanhas, óleos vegetais, gema
de ovo e fígado.

Algumas fontes
de Vitamina E

Amendôas
Gema de
ovo

Nozes

Óleos
vegetais

Castanha Fígado
do Pará
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Necessidade
de Cálcio

Genes Genótipo de
analisados risco

WNT16 C/C ou C/T

Seu genótipo Seu resultado

C/C Aumentada

O que isso significa?

A densidade mineral óssea (DMO) é uma forma de inferir a


quantidade de cálcio que está em nossos ossos. Assim, geralmente,
uma DMO reduzida pode indicar uma carência desse mineral, que
pode te levar a um maior risco de fraturas ósseas e doenças como a
osteoporose.

A análise do seu genótipo para o gene WNT16 mostra que você tem
predisposição a uma redução da sua densidade mineral óssea.

Logo, você tende a uma necessidade aumentada de cálcio - para


sanar esse problema inclua mais alimentos fontes desse mineral em
sua dieta, especialmente se você tem genótipo de risco no gene
VDR, que infere a sua necessidade de vitamina D (essencial para a
absorção de cálcio) neste laudo.

A prática frequente de esportes e exercícios físicos também pode


exercer efeito positivo no aumento da DMO.
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.Introdução ao Cálcio:. O cálcio é um micronutriente essencial para o


funcionamento adequado de uma série de funções do nosso corpo.
Juntamente com a vitamina D, ele é fundamental para a formação dos
ossos e dos dentes, e seus níveis influenciam na contração muscular
(incluindo músculo cardíaco), na transmissão de impulsos nervosos e na
secreção glandular (paratireoide).

O consumo adequado de Cálcio previne doenças como osteoporose,


hipertensão arterial e outras doenças crônicas.

Fontes alimentares de Cálcio: leite e derivados, vegetais verdes


escuros, tofu, leguminosas como feijão, soja, lentilha, grão de bico,
gergelim.

Algumas fontes
de Cálcio

Gergelim
Queijos
Leite

Tofu

Iogurte

Leguminosas
Vegetais verdes
escuros
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Necessidade
de Selênio

Genes Genótipo de
analisados risco

GPX1 C/T ou T/T

Seu genótipo Seu resultado

T/T Aumentada

O que isso significa?

O selênio atua na manutenção do status antioxidante do nosso


organismo por participar da composição das selenoproteínas, dentre
as quais está a glutationa peroxidase 1.

Uma atividade mais baixa desta enzima requer maior quantidade de


selênio para que ela funcione adequadamente.

Seu resultado para o gene GPX1 (T/T) revela que você tende a uma
necessidade aumentada de selênio para tornar seu sistema de
defesa antioxidante mais efetivo.

Portanto, é recomendado que você consuma maiores quantidades


de alimentos fontes deste elemento.
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.Introdução ao Selênio:. O selênio é um mineral diretamente


relacionado com a proteção contra o estresse oxidativo, pois ele é um
importante componente de enzimas que participam da síntese de
hormônios e da neutralização dos radicais livres, amenizando seus
efeitos.

Juntamente com as vitaminas C, E e betacarotenos, o selênio ajuda a


termos um excelente sistema antioxidante para nosso organismo. Dessa
forma, manter uma ingestão adequada desse mineral pode prevenir o
desenvolvimento de doenças crônicas.

Fontes alimentares de Selênio: Alimentos de origem animal (carnes,


ovos, peixes, frango, leite), castanha do pará, castanha de caju, semente
de girassol e cereais.

Algumas fontes
de Selênio

Amendôas
Ovos

Peixes

Nozes

Castanha
do Pará

Leite

Aveia
Carnes
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É legal se conhecer mais né,


Exemplo?

Agora o seu próximo passo é

acrescentar
atitude e
determinação
aos seus
resultados
genéticos!
Você tem um objetivo e o seu
teste genético é o mapa do
autoconhecimento necessário
para alcançá-lo com muito mais
qualidade de vida, respeitando o
ser único que você é.

Geralmente, deixamos para iniciar


nossos novos hábitos "amanhã",
mas dizem por aí que o amanhã
de ontem é hoje. Então vai com
tudo! (:
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Este laudo foi feito por

Site
www.dglab.com.br

Contato
(16) 3315-9940
[email protected]

Assinatura do Responsável Técnico


Dr. Daniel Blasioli Dentillo
CRBM: 30026

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