PPC Bri 2022 1
PPC Bri 2022 1
Relações Internacionais
1
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
2022
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 10
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 11
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 11
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES .............................................................. 14
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................................... 14
1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................................. 15
1.5 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................................. 15
1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI ............................................................................................... 16
1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional... 18
1.5.3 Caracterização de Santa Catarina ................................................................................................... 19
1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação ..................................... 21
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO ................................................................................................................................ 23
1.6.1 Ensino ............................................................................................................................................. 23
1.6.2 Iniciação científica .......................................................................................................................... 24
1.6.3 Extensão ......................................................................................................................................... 25
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI .................................... 26
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL .................................................................................................................... 29
2.1.1 Princípios gerais da Instituição ....................................................................................................... 30
2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior ............................................................................................ 32
2.1.2.1 Processo seletivo institucional ................................................................................................ 32
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM ....................................................................................................... 33
2.1.2.3 Transferência externa .............................................................................................................. 33
2.1.2.4 Segunda graduação ................................................................................................................. 33
2.1.3 Princípio Ser Educador.................................................................................................................... 33
2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição............................................................................................. 34
2.1.4.1 Finalidades do PPC................................................................................................................... 34
2.1.4.2 Objetivos do PPC ..................................................................................................................... 35
2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social.............................................................................................. 36
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 38
3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO............................................................................. 38
3.1.1 POLÍTICAS .................................................................................................................................... 40
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................... 41
3.2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 41
3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 42
3.3 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO .................................................................................................. 42
3
3.3.1 CEVINC ................................................................................................................................................ 44
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................................... 44
3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ............................................................................................ 47
3.6 ESCOPO ACADÊMICO DOS CURSOS ....................................................................................................... 47
3.7 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................................ 50
3.7.1 Disciplinas Institucionais ................................................................................................................. 51
3.7.2 Estudos Transversais ...................................................................................................................... 51
3.7.3 Disciplinas de Área.......................................................................................................................... 52
3.7.4 Disciplinas de Curso ........................................................................................................................ 53
3.7.5 Conteúdos complementares e interdisciplinares ........................................................................... 55
3.7.6 Disciplinas Optativas....................................................................................................................... 55
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 55
3.9 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................. 57
3.9.1 Flexibilidade dos Componentes Curriculares ................................................................................. 59
3.10 METODOLOGIA .................................................................................................................................... 59
3.10.1 Encontros síncronos presenciais ou salas virtuais ........................................................................ 60
3.10.1.1 Para os encontros presenciais ................................................................................................... 61
3.10.1.2 Para os encontros virtuais ......................................................................................................... 63
3.10.2 Atividades não presenciais e webaulas ........................................................................................ 66
3.10.3 Interação docente, acadêmico e tutor ......................................................................................... 67
3.10.4 Cursos Livres ................................................................................................................................. 68
3.11 MODELOS DE OFERTA ......................................................................................................................... 68
3.11.1 Oferta Semipresencial .................................................................................................................. 68
3.11.1.1 O tutor na oferta semipresencial .......................................................................................... 69
3.11.2 Oferta Flex Curso .............................................................................................................................. 69
3.11.2.1 O tutor externo na oferta Flex Curso .................................................................................... 70
3.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ................................................................. 70
3.12.1 Sistemática das avaliações ........................................................................................................... 72
3.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................................... 73
3.14 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................................................... 74
3.14.1 Carga Horária ................................................................................................................................ 74
3.14.2 Formas de Apresentação .............................................................................................................. 74
3.14.3 Orientação e Coordenação ........................................................................................................... 75
3.14.4 Divulgação do Manual, Diretriz e Regulamento ........................................................................... 75
3.14.5 Disponibilização do Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................. 75
3.15 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................ 76
3.15.1 Estágio não-obrigatório ................................................................................................................ 77
4
3.15.2 Apoio extraclasse presencial ........................................................................................................ 77
3.18.2.1 Articuladores de EAD/Gestores Uniasselvi ............................................................................ 77
3.18.2.2 Tutor externo ......................................................................................................................... 77
3.18.2.3 Intérprete educacional .......................................................................................................... 78
3.15.3 Apoio extraclasse a distância........................................................................................................ 78
3.15.3.1 Coordenação do curso ........................................................................................................... 78
3.15.3.2 Professor................................................................................................................................ 78
3.15.3.3 Tutor interno ......................................................................................................................... 78
3.15.3.4 Cursos de Nivelamento.......................................................................................................... 79
3.15.3.5 NUAP...................................................................................................................................... 79
3.18.3.6 NIA ......................................................................................................................................... 79
3.18.3.7 NUADH................................................................................................................................... 79
3.18.3.8 NAD ........................................................................................................................................ 79
3.18.3.9 NUAF ...................................................................................................................................... 80
3.18.3.10 NR – SOCIAL ......................................................................................................................... 80
3.18.3.11 NADAC ................................................................................................................................. 81
3.18.3.12 NEAS .................................................................................................................................... 81
3.18.3.13 NEMP ................................................................................................................................... 81
3.18.3.14 NELBES ................................................................................................................................. 81
3.16 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA ...................................... 81
3.17 ATIVIDADES DE TUTORIA ..................................................................................................................... 86
3.17.1 Tutoria externa (presencial/virtual) ............................................................................................. 86
3.17.2 Tutoria interna (EAD) .................................................................................................................... 87
3.17.3 Docentes ....................................................................................................................................... 88
3.18 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA .................................................................................................. 89
3.19 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA................ 89
3.20 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM . 91
3.21 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .................................................................................. 96
3.21.1 Atendimento on-line (Omnichat) ................................................................................................. 96
3.21.2 Atendimento de contato por mensagens..................................................................................... 96
3.21.3 Atendimento por protocolo ......................................................................................................... 96
3.21.4 Mural de avisos............................................................................................................................. 97
3.21.5 Vida acadêmica ............................................................................................................................. 97
3.21.6 Trilhas de aprendizagem .............................................................................................................. 97
3.21.7 Objeto de aprendizagem .............................................................................................................. 97
3.21.8 Enquete......................................................................................................................................... 97
5
3.21.9 Vídeos de disciplina ...................................................................................................................... 98
3.21.10 Livro didático .............................................................................................................................. 98
3.21.11 Livro digital ................................................................................................................................. 98
3.21.12 Podcasts ...................................................................................................................................... 98
3.21.13 Laboratório virtual ...................................................................................................................... 99
3.21.14 Plataforma Microsoft Teams ...................................................................................................... 99
3.22 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................................... 99
3.23 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ........................................................................................................................................ 101
CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ......................................................................................... 104
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................................................... 104
4.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ................................................................................................................. 105
4.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................................ 105
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO ...................................................................... 106
4.5 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ............................................................................................................ 107
4.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................... 108
4.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ......................................................................................... 109
4.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................................................................... 110
4.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ....................................... 111
4.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................... 112
4.12 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................................................................. 113
4.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ....................................................... 114
4.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................... 115
4.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA ................ 116
4.16 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ................................................. 117
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 118
5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL ........................................................ 118
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ................................................................................ 119
5.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 119
5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................................................... 119
5.5 ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 120
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC) .................................... 120
5.7 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA) 122
CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 125
ANEXO 1 – PLANO DE CONTINGÊNCIA ..................................................................................................... 128
ANEXO 2 – BIBLIOGRAFIAS E EMENTAS ................................................................................................... 145
6
7
FIGURAS
8
QUADROS
9
APRESENTAÇÃO
O Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) entende que refletir sobre o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais,
de crise e busca da superação, é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos
vínculos entre educação e sociedade, para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas
institucionais. Nesse cenário, torna-se necessário que o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais
busque, continuamente, desafios para a própria superação.
O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais tem seu PPC construído coletivamente e
implementado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que acompanha a sua consolidação
em consonância com o Colegiado do Curso, seu corpo docente e discente. As ações do curso estão centradas
no acadêmico como sujeito da aprendizagem e apoiadas nos atores pedagógicos como facilitadores e
mediadores do processo de ensino e aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio, dinâmico e que pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e
de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Este curso entende que para haver perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, no
qual a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências
e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares,
temas e conteúdos), a matriz curricular, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o
processo de avaliação, de iniciação científica e a extensão encontrem espaços para discussões e,
consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se, com este Projeto Pedagógico de Curso, que fique evidenciado o desejo de proporcionar
aos acadêmicos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio. Além disso,
de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino
e extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permita a formação
do profissional egresso delineado.
10
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL
Este capítulo tem por objetivo apresentar o perfil institucional do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI. Para tanto, inicia-se a abordagem desenhando a linha do tempo da IES, para que se possa
compreender como essa se estruturou e chegou aos dias atuais. Em seguida, são apresentadas as definições
organizacionais - missão, visão e valores e as informações da mantenedora e da mantida.
Além disso, é apresentada a inserção regional em que o Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, desenvolve suas atividades. Finaliza-se este capítulo apresentando a área de atuação da
instituição. Vale ressaltar que a missão, visão, valores, objetivos e metas apresentados neste perfil são a base
para organização de todas as políticas institucionais, por isso são transversais a este PPC.
11
18 de fevereiro de 1998, data em que se vislumbrou efetivamente a perspectiva da implantação da então
ASSELVI. Era o curso de Informática, posteriormente transformado em Sistemas de Informação, que iniciava
a trajetória da Educação Superior em Indaial/SC.
Aquele ano de 1998 foi marcado por vários acontecimentos. Em fevereiro e março, houve visitas
de comissões de especialistas que se manifestaram favoráveis aos cursos de Administração e Ciências
Contábeis. Em 23 de outubro de 1998, em convênio com a Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE –,
iniciaram-se as aulas de pós-graduação lato sensu nas áreas de Psicopedagogia e Informática Aplicada à
Gestão Empresarial. Já para o final daquele ano, houve a publicação dos pareceres positivos e das portarias
de autorização dos cursos de Administração (Portaria do MEC nº 1265, de 12/11/98) – com as habilitações
em Comércio Exterior, Finanças, Marketing, Recursos Humanos – e Ciências Contábeis (Portaria do MEC nº
1455, de 23/12/98).
Toda organização do ano de 1998 foi essencial para que se pudesse lançar, no dia 15 de novembro,
o primeiro exame de seleção, que teve uma excelente adesão, a comunidade indaialense e entorno
demonstraram, com isso, o quão importante era para a região ter uma faculdade. Assim, no dia 22 de
fevereiro de 1999 começavam as aulas das primeiras turmas e estavam implantadas, definitivamente, as
faculdades e seus respectivos cursos: Faculdade de Ciências Sociais, com os cursos de Administração, com
ênfases em: Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos Humanos; e Ciências Contábeis; Faculdade
de Ciências da Educação, com o curso: Normal Superior Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação
Infantil; e Faculdade de Ciências da Tecnologia, com o curso de Sistemas de Informação.
Dois anos após iniciar as atividades acadêmicas, através da Portaria do MEC nº 113, de 10 de
fevereiro de 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do
Vale do Itajaí – FACIVI – e todos os cursos passaram a integrar essa mantida. Neste mesmo ano foi autorizado,
através da Portaria do MEC nº 1.125, de 2 de agosto de 2000, o curso de Comunicação Social, habilitação em
Publicidade e Propaganda. Já no ano de 2001 foi autorizado o curso de Direito (Portaria do MEC nº 2.271, de
18 de outubro de 2001) e o curso de Design-Moda (Portaria do MEC nº 2.868, de 14 de dezembro de 2001).
E no mês de setembro de 2002 foi credenciado o Instituto Superior de Educação de Indaial – ISEI – (Portaria
do MEC nº 2.607, de 18 de setembro de 2002), que possibilitou o reconhecimento do Curso Normal Superior,
contribuindo, com isso, com todo o projeto ASSELVI de ofertar à região em que atua ótimas opções de cursos
para desenvolvimento de mão de obra qualificada e tão necessária para o entorno.
Como toda IES que inicia, a faculdade ASSELVI já vislumbrava o momento de se tornar Centro
Universitário e, em paralelo a esses fatos, sempre trabalhou para organizar esse processo. Com isso, em
agosto de 2002, foi finalizado o projeto para elevar as Faculdades Integradas do Vale do Itajaí – FACIVI –,
mantidas pela ASSELVI, para Centro Universitário e apresentado ao MEC. Além desse projeto, em 2002 foram
reconhecidos os primeiros cursos: Administração – com suas habilitações em Comércio Exterior, Finanças,
Marketing e Recursos Humanos (Portaria do MEC nº 540, de 4 de março de 2002), Ciências Contábeis
12
(Portaria do MEC nº 860, de 22 de março de 2002) e o curso de Sistemas de Informação (Portaria do MEC nº
957, de 27 de março de 2002).
O resultado do projeto e transformação de faculdade em centro universitário teve parecer
favorável em setembro de 2004, quando a ASSELVI foi transformada em Centro Universitário, através da
Portaria do MEC nº 2.686, assinada em 2 de setembro de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 3
de setembro de 2004. Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de Comunicação Social (Portaria do MEC
nº 3.532, de 29 de outubro de 2004) e a Instituição protocolou no MEC o pedido de credenciamento para a
oferta de cursos de graduação na modalidade a distância.
Um ano depois, em 22 de novembro de 2005, a Portaria do MEC nº 4.017 autorizou a IES a ministrar
graduação na modalidade a distância em todo o território brasileiro. Assim, no primeiro semestre de 2006,
o Núcleo de Educação a Distância – NEAD – do Centro Universitário Leonardo da Vinci passou a ofertar seus
primeiros cursos na modalidade a distância. Neste mesmo ano, a Instituição também alterou sua
denominação para Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – através da Portaria MEC nº 1.478,
de 17 de agosto de 2006 (denominação utilizada até hoje). De 2007 até hoje, a IES vem passando por diversos
processos avaliativos, destacando o ato de recredenciamento que ocorreu por meio da Portaria MEC nº 499,
de 12 de junho de 2013 e Portaria MEC nº 763, de 18 de setembro de 2020.
Desde o princípio a UNIASSELVI busca a excelência acadêmica, promovendo um ensino de
qualidade, proporcionando à sociedade a abertura de exames de seleção semestrais, com atualização e
abertura de novos cursos e ampliação do quadro docente, discente e técnico-administrativo. Para tanto, a
IES conta com o funcionamento de cursos superiores de tecnologia, bacharelado, licenciatura nas
modalidades presencial e a distância e tem experiência também na oferta de cursos de pós-graduação lato
sensu também nas modalidades presencial e a distância.
Tomando-se por base a história da UNIASSELVI é possível constatar uma construção que busca
conciliar renovação, inovação e tradição. Nesse sentido, o foco estratégico da Instituição é o de se posicionar
como uma das principais instituições de ensino superior do país, oferecendo serviços educacionais de
qualidade assegurada, com reconhecimento nas comunidades onde atua. É nessa perspectiva que o Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – atua na instituição sede, bem como nos polos de apoio
presencial, mantendo seu compromisso com seus acadêmicos, professores e funcionários.
Toda essa trajetória histórica auxiliou na construção da missão, visão e valores da IES, que serão
apresentados a seguir.
13
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES
A história institucional demonstra que toda ação desta IES foi pautada no respeito a sua
comunidade interna e externa, sempre atuando no presente com base em suas definições organizacionais,
que auxiliam também na projeção das ações futuras. Por isso, com a missão de “ser a melhor solução de
educação para a construção da sua própria história” e uma visão de “ser líder nas regiões onde atua,
referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de
todos os públicos”, a UNIASSELVI expressa a sua razão de ser e de atuar no campo educacional, visando
atender às demandas regionais e trilhando seu caminho rumo a um futuro promissor, sem deixar de analisar
e contribuir com o seu presente.
Além de sempre prezar por sua missão e visão, realiza suas atividades tendo como princípios, que
norteiam as práticas de toda a comunidade acadêmica da UNIASSELVI, os seguintes valores:
• Ética e respeito – cumprir as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
• Valorização do conhecimento – não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
• Vocação para ensinar – nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento
dos nossos alunos.
• Atitude de dono – pensamos e agimos como donos do negócio.
• Simplicidade e colaboração – trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
• Foco em resultado e meritocracia – nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas
e dedicação de cada um.
Essas definições organizacionais são a base para toda ação, seja ela acadêmica, pedagógica,
administrativa, financeira ou operacional, que a UNIASSELVI realiza ou vier a realizar. Todos os seus projetos,
programas, políticas e sua organização são planejados à luz dessas definições, que regem a razão de ser da
Instituição.
Como toda organização educacional, esta IES possui uma mantenedora e mantida, para que possa
realizar suas atividades de acordo com os princípios legais e regimentais. Para tanto, a seguir, são
apresentados os dados de identificação e como acontecem a relação entre ambas.
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A Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda., pessoa jurídica de direito privado, é a
mantenedora do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Seus dados de identificação são os
seguintes:
• Sede: Rua Dr. Pedrinho, nº 77, Bairro Rio Morto, Indaial - SC - 89082-262
• Núcleo de Educação a Distância - NEAD: Rodovia BR 470 1040 - km 71, Bairro: Benedito, Indaial - SC,
CEP 89084-405.
• Logística: R. Osvaldo Cruz, 234 – Fritz Lorenz, Timbó – SC, 89120-000
Preocupada com a melhoria da qualidade de vida da população, a IES busca participar ativamente da
dinâmica de construção da identidade da região na qual se insere e ser o agente catalisador do seu
desenvolvimento social. Como Centro Universitário, é uma organização comprometida com a formação de
cidadãos livres e responsáveis pelo desenvolvimento social, científico e tecnológico, articulando a formação
científico-profissional com a formação ético-prática, e tem como proposta ser um espaço de reflexão e
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cultivo do saber vinculado ao contexto social, de construção de novos conhecimentos, experimentação e
aplicação desse.
Com essa perspectiva, compreende-se que o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
está inserido a nível local, regional e nacional, tendo sua sede instalada na cidade de Indaial, localizada na
região do Vale do Itajaí do Estado de Santa Catarina. Nesse sentido, a seguir, realiza-se uma descrição das
principais características deste município, do estado catarinense e a expansão e contribuição da IES
nacionalmente.
A cidade sede da UNIASSELVI, Indaial, situa-se na mesorregião do Vale do Itajaí, mais precisamente
na microrregião de Blumenau. Localiza-se a 20 km de Blumenau, um dos municípios mais populosos de Santa
Catarina, e se encontra a 160 km de Florianópolis, capital do Estado. Nas figuras a seguir, primeiramente, é
possível visualizar a localização do município no Estado e depois onde fica a microrregião de Blumenau.
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FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA
FONTE: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg/280px-
SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg.png>. Acesso em: 15 fev. 2021.
Indaial teve sua emancipação política em 21 de março de 1934. De acordo com dados do IBGE
(2020)1, o município possui uma população estimada em 70.900 habitantes em uma área de 430,790 km² e
um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de 0,777, considerado como nível elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Quanto à economia, destaca-se na produção industrial, nas atividades agropecuárias e de serviços,
possui estabilidade econômica lastreada nos setores da indústria têxtil, metalúrgica, alimentícia e de
serviços. De acordo com o IBGE (2018) o PIB per capita de Indaial é de R$ 38.127,84, ficando em 22° no
ranking em Santa Catarina. O valor bruto do PIB na agropecuária é de R$ 16. 413.540,00, na indústria é de
R$ 888.352.390,00 e nos serviços é de R$ 984.366. 490,00, somando um total de R$ 2.210.761.240,00 (IBGE,
2018)2. Outro destaque é a boa distribuição fundiária, caracterizada por minifúndios com pequena e média
propriedades rurais (em torno de 20 hectares). A diversidade das atividades industriais e a equilibrada
distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico
catarinense, do qual Indaial faz parte.
Todas essas variáveis da cidade influenciam também em como a população se preocupa com a sua
formação escolar e superior, por isso é importante que se faça uma análise, neste PDI, de como estão os
Para que se possa ter uma compreensão geral de como está a educação básica na área de
abrangência da IES, apresentam-se dados extraídos da plataforma on-line do IBGE:
Por meio da análise dos dados apresentados, verifica-se que os alunos dos anos iniciais da rede
pública de Indaial tiveram nota média de 6,6 no IDEB e nos anos finais do ensino fundamental tiveram nota
de 5,5. Em relação à taxa de escolarização, considerando pessoas de 6 a 14 anos, o município atinge 98,1%,
18
de acordo com o último censo realizado pelo IBGE (2010). Isso faz com que o município fique na posição 5
de 12 dentre os municípios da sua região geográfica imediata, além disso, também fica na posição 170 de
295 dentre as cidades do Estado e na posição 1909 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
No Ensino Médio, segundo dados fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) (2019), Santa
Catarina tem 399.848 alunos matriculados, sendo que desses, 3.979 estudam no município de Indaial.
A partir desses indicadores, percebe-se que a população do Ensino Médio no município de Indaial
representa 0,99 % do total de acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina. Com isso, compreende-
se que há uma fatia grande de população que precisa de continuação de sua formação básica, para que possa
atuar de forma exemplar no mercado de trabalho, o que justifica a localização e a atuação da IES na região.
Já em relação ao Ensino Superior, de acordo com dados do Censo da Educação Superior fornecidos
pelo Ministério da Educação (MEC, 2019), há 385.950 acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina
e; 3.771 no município de Indaial. Percebe-se que a relação de matrículas no Ensino Superior no município de
Indaial representa 0,97% do total de matrículas no Estado de Santa Catarina.
Além dessa análise do cenário educacional, é importante que se apresente, resumidamente, o estado
em que a sede da IES se situa. Para isso, na seção a seguir, descrevem-se as principais informações de Santa
Catarina.
De acordo com dados do IBGE (2020), Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do
Brasil: 80,21 anos, em média. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, está
entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um
importante desenvolvimento industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de
transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de
trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam, seguindo-se o
dos artigos têxteis (FIESC, 2011). As marcas catarinenses que mais se destacam são: Cônsul, Zen, Colcci,
Buettner, Hering, Sadia, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Portobello, Docol, Perdigão,
Cecrisa, entre outras. Além disso, está entre os primeiros estados brasileiros na produção de maçã, alho, mel,
cebola, pescados, carvão mineral, fumo, dentre outros produtos; e explora, também, seu potencial turístico,
através das cidades litorâneas e serranas, do turismo rural e das festas típicas.
Em julho de 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA realizou um estudo sobre a
temática da pobreza no Brasil: “Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil”.
Nesse foi analisada a evolução dos indicadores de 1995 a 2008 e os resultados para Santa Catarina foram
bastante positivos. O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no período,
sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em 2008, sendo que no
Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. Ressalta-se que a pobreza absoluta
19
é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário-mínimo mensal. A
pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em consideração o critério do rendimento médio domiciliar
per capita de até um quarto de salário-mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca
com a menor taxa do país (2,8%) (FIESC, 2011).
Dados atuais trazidos pela Síntese de Indicadores Sociais (IBGE, 2019)3, ainda demonstram que o
estado catarinense tem o menor percentual brasileiro de pessoas que vivem em situação de pobreza e de
extrema pobreza, também, se apresentou como o estado com menor desigualdade (medido pelos índices de
Palma e de Gin).
O Estado também se destaca na geração de energia, tem 83 empreendimentos em operação e há
outras 19 obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já estão
autorizadas ou licitadas. O Estado também possui projetos no desenvolvimento de fontes alternativas de
energia, como a eólica, que já conta com três parques pioneiros de geração – dois em Água Doce, gerando
15,8 MW, e um em Bom Jardim da Serra, gerando 600 KW, produção utilizada para iluminar a estrada da
Serra do Rio do Rastro (BRASIL, 2006)4. O fornecimento de energia elétrica atinge todos os municípios
catarinenses, com distribuição, em sua maior parte, feita pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc),
empresa administrada pelo governo estadual. O potencial hidráulico do Estado é de 9,5 milhões de KW e
hoje a geração bruta hidráulica atinge 5,5 milhões de KW. A autossuficiência deverá ser atingida com as
hidrelétricas de Machadinho, que entrou em operação no final de janeiro de 2007, com capacidade
operacional de 1.140 MW, suficiente para atender 50% da demanda catarinense, e a de Campos Novos, que
terá capacidade para gerar 880 MW, o bastante para atender 27,5% da demanda atual, e que terá a terceira
barragem mais alta do mundo.
As alternativas de produção de energia mais adequadas à preservação ambiental também fazem
parte do parque gerador. A Celesc e a Tractebel Energia, as duas empresas que atuam em geração no Estado,
constituíram parcerias com a iniciativa privada nacional e internacional em usinas eólicas e projetos de usina
de biomassa (BRASIL, 2017)5.
3 IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população Brasileira. 2019. Disponível em:
< https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2021.
4 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia elétrica 2006-2015. 2006. Disponível
em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0AFD36630A5E>.
5 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia 2026. Brasília: MME/EPE, 2017.
Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/10584/0/PDE2026_versao_para_publicacao_08dez2017.pdf/f5d8f999-566d-
4f5b-9167-d80b6ea8924e>.
20
Em relação à educação, o Estado tem a segunda menor taxa de analfabetismo do país, com 2,3% da
população com 15 anos de idade ou mais analfabetas (IBGE – PNAD - PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA
DE DOMICÍLIOS, 2019).
Em relação ao ensino básica, de acordo com dados do IBGE (2018)6, o estado catarinense possui
851.993 matrículas no ensino fundamental e 242.534 matrículas no ensino médio. O que representa o 12°
estado brasileiro com maior número de matrículas no ensino fundamental e ocupa a 8° posição em relação
aos matriculados no ensino médio. Santa Catarina, conta com 3119 escolas do ensino fundamental e 996
escolas do ensino médio. Ocupa, assim, 15° posição no ranking dos estados brasileiros em relação ao número
de escolas de ensino fundamental, e, 9° lugar no ranking referente as escolas do ensino médio.
Aliado a essa estrutura, Santa Catarina apresenta os seguintes Índices de Desenvolvimento da
Educação Básica: a) anos iniciais: 6,5; b) ensino fundamental anos finais: 5,2; c) ensino médio: 4,1. Esses
índices fazem com que o estado catarinense seja o 2° colocado no ranking dos estados brasileiros com os
melhores Índices para o ensino fundamental nos anos iniciais, e ocupa a 3° posição no ranking para os anos
finais. Já no ensino médio, o estado ocupa 4° posição entre os estados brasileiros (IBGE, 2017)7. Diante disso,
percebe-se que o estado catarinense apresenta bons resultados no cenário brasileiro em relação à educação
básica.
Em relação ao Ensino Superior, há destaque para universidades públicas e privadas. Na área pública,
há a Universidade Federal e a Estadual de Santa Catarina. No setor privado há várias opções distribuídas em
distintas regiões do Estado. A UNIASSELVI está entre essas e vem ampliando sua atuação pelo território
brasileiro, sobretudo com o ensino a distância, conforme se apresenta na seção a seguir.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, além de ofertar cursos na região sede, está
presente em todos os estados brasileiros por meio dos polos de apoio presencial, que atendem aos
referenciais de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC), bem como à política de expansão
estabelecida pela Instituição. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao
produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social, ambiental e cultural está
intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas
21
relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio
ambiente. A figura a seguir demonstra a abrangência dos polos de apoio presencial da IES:
A descrição das condições socioeconômicas da área de abrangência de cada um dos polos de apoio
presencial está disponível no documento “Descrição das Condições Socioeducacionais da Região de
Abrangência dos Polos de Apoio Presencial8. Compreendido o cenário local, regional e nacional que a
UNIASSELVI está inserida, passa-se, na seção a seguir, apresentar a área de atuação da IES.
8 Devido ao extenso volume, esse documento não se encontra em anexo a este PDI, porém está disponível na
documentação do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI para verificação.
22
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – define sua área de atuação através de
atividades que envolvam o ensino, a iniciação científica e a extensão. Cada uma dessas áreas possui suas
particularidades e premissas que são abordadas a seguir resumidamente, mas não deixam de ser discutidas
transversalmente neste PPC.
1.6.1 Ensino
• atuar na Educação Técnica, para formar profissionais técnicos aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na Educação Superior, para formar profissionais graduados aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na formação continuada de egressos através da oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto
sensu;
• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural na instituição;
• atuar na difusão de conhecimentos culturais, científicos, conceituais e práticos, além de divulgar o
saber através do ensino e iniciação científica de publicações ou de outras formas de comunicação.
23
com regulamentação própria e conforme as orientações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior – CAPES.
Conforme classificação de áreas do conhecimento definidas pelo CNPQ, a IES oferta cursos de
graduação e pós-graduação lato sensu nas seguintes áreas:
Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a iniciação científica é a forma pela qual
o acadêmico se desenvolve além dos conceitos teóricos em disciplinas do curso de graduação, estimulando
assim a reflexão, criatividade e proposição de ideias e soluções para os problemas do cotidiano. Além disso,
pode acessar teorias além das discutidas no âmbito das suas disciplinas, aprofundando-as.
Para tanto, incentiva a realização de programas e projetos sempre com foco na pesquisa planejada
e atenta à realidade local, regional e nacional, possibilitando o engajamento dos pesquisadores na
comunidade em que estão inseridos. Incentiva ainda a busca por recursos financeiros como bolsas e apoio a
projetos que possam contribuir para a realização dos trabalhos científicos, seja interna ou externamente.
Além disso, aprimora constantemente as ferramentas que auxiliam nossos pesquisadores e estudantes, tais
como biblioteca, salas de aula e laboratórios, e incentiva a programação de eventos científicos e participação
em congressos, simpósios, seminários e encontros.
NA IES, está implementada a Política de Iniciação Científica do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI, que, articulada com o ensino e a extensão, é concebida como um processo educativo,
cultural e científico que viabiliza aos discentes e comunidade acadêmica a iniciação científica, a inovação
tecnológica e o desenvolvimento artístico e cultural através de programas de bolsas que oportunizem
práticas inovadoras.
24
1.6.3 Extensão
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI adota a extensão como um pilar central
para a articulação entre o ensino e a iniciação científica, buscando ações que atendam à comunidade
diretamente por meio da própria IES ou através de parcerias com instituições públicas e privadas. Essa
colaboração se dá a partir de iniciativas de natureza cultural, desportiva, técnica e científica e artística.
Igualmente à iniciação científica, é estimulada a busca de recursos internos e externos à Instituição para o
desenvolvimento de projetos específicos da área de atuação.
Na UNIASSELVI está implementada a Política de Extensão, visando garantir a promoção do processo
educativo e cultural, que articulado com o ensino e a iniciação científica, viabilizam uma relação
transformadora entre a Instituição e a sociedade, conforme orienta o plano nacional de extensão. Neste
sentido, a IES organizou o Núcleo de Programas de Extensão - NUPEX responsável por coordenar a Política
de Extensão.
As atividades de extensão permitem aos acadêmicos o aprofundamento acerca das teorias
discutidas em sala e complementam a aprendizagem com a aplicação prática. Além disso, divulgam o
conteúdo aprendido à comunidade, prestando-lhe serviços e assistência, ao mesmo tempo em que geram
oportunidades de aperfeiçoamento e engrandecimento de saberes da própria sociedade.
Essa conexão com a comunidade favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e
ações da IES, orientando-a para o atendimento das comunidades em que está presente, nos vários municípios
brasileiros, de norte a sul do país.
Acredita-se que as atividades de extensão corroboram na formação de profissionais de nível
superior especializado, na sua formação integral, objetivando o bem-estar e a valorização do ser humano, o
desenvolvimento de técnicas, competências e habilidades socioemocionais.
25
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI
Portanto, nenhum conteúdo é ministrado no curso se não estiver relacionado a uma competência ou
a um conteúdo significativo.
Já no pilar FAZER, trabalham-se as habilidades na perspectiva de que são inseparáveis da ação, mas
exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida
pelo acadêmico. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao Saber, mas
ao Fazer, ao Ser e ao Conviver.
O pilar SER preocupa-se com as atitudes. Kardec (1978) acentua que, “Do latim aptitudinem atitude
significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros
seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante”.
Portanto, pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa.
Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, atitude é a forma de agir de cada pessoa
alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do acadêmico é essencial para
que ele possa obter sucesso pessoal e profissional, para o modelo acadêmico institucional foram definidas
quais habilidades atitudinais são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso.
Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas dos
cursos e em especial nas disciplinas cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como
meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
E com o pilar CONVIVER se compreende que a noção de interdependência, tanto pessoal quanto
profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade
dos acadêmicos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um
verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o
reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa,
frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem
detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos e trazidos à tona de forma criativa, podem acelerar a
aprendizagem. O desenvolvimento do conviver se dá por meio da oferta de disciplinas de áreas que permitem
27
com que alunos de diferentes cursos possam realizar a troca de experiências e saberes contrapondo o ensino
conteudista. Por meio desse pilar, o processo de ensino e aprendizagem é enaltecido no decorrer da
formação acadêmica.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (Saber, Fazer, Ser e
Conviver), a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. O Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, quando propõe um currículo por competências, pretende que
a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função
de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos
prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as
competências e habilidades a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação.
A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não
constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os
métodos, técnicas, estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, pois se identificam com o
próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações
profissionais.
Essas reflexões permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como
alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela Instituição,
tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto
como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para
promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e específicas.
Em se tratando do cumprimento de Projeto Pedagógico de Curso, a Instituição conduz o pleno
atendimento das suas diretrizes com a finalidade da flexibilização e inovação de forma continua. Logo, a
dinâmica criada pela IES é de se adaptar às orientações constantes em seus documentos institucionais à luz
das orientações e diretrizes nacionais do Ensino Superior, bem como atender às normas e exigências dos
SINAES, por meio da análise constando do NDE e Colegiado de Curso. De igual forma, preocupada com seu
futuro, aplica a dinâmica de orientar todos a conhecerem e manterem o caminho da construção da sua
identidade e de sua importância local, regional e nacional.
O Projeto Pedagógico de Curso apresentado é um documento de planificação educacional de longo
prazo quanto à sua duração, integral quanto à sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos
da realidade acadêmica, flexível, aberto e democrático, porque é elaborado de forma participativa e como
resultado de consensos, no qual foi construído de modo articulado a filosofia institucional, apresentados no
PDI e PPI, este que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional.
28
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL
Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI tem como diretrizes pedagógicas gerais:
Por meio da gestão democrática e participativa, tendo como referência o cenário sociocultural,
econômico, científico e educacional, a IES define como princípios epistemológico-educacionais, entre outros:
Todo este cenário é permeado pelas políticas de ensino e ações acadêmicos para os cursos de
graduação e pós-graduação do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, da mesma forma, que
no cenário da Educação a Distância pela Política Institucional para esta modalidade, que fomenta a
modalidade a distância da IES, como meio de socialização a comunidade acadêmica, descrevendo sua
estrutura pedagógica e acadêmica, estando ambas, amplamente voltadas para a promoção da aprendizagem
acadêmica e do desenvolvimento social, ambiental, econômico e científico dos locais onde os cursos as
UNIASSELVI são ofertados.
32
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM
A inscrição do candidato que obtiver um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio e
desejar ser acadêmico na UNIASSELVI deverá apresentar sua nota e então poderá fazer a matrícula. Os
candidatos são classificados de acordo de acordo com as vagas disponíveis.
34
2.1.4.2 Objetivos do PPC
Como objetivos desse Projeto Pedagógico de Curso, seguindo os elementos norteadores do PDI e
PPI, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI tem-se:
35
• conscientizar a necessidade da educação continuada e permanente do seu egresso, de maneira
que o mantenha atualizado e competitivo no mercado de trabalho.
• Inclusão social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos
de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência
dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a pessoas com deficiência, financiamentos
alternativos, entre outros).
• Promoção humana e igualdade étnico-racial: partindo da premissa que “a escola tem papel
preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos
discriminados”, proporcionada pelo acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais
diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos
conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços
democráticos e igualitários, assim como pela adoção de medidas educacionais que valorizem e
respeitem as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade
acadêmica;
• Desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas que concretizam
e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado
profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos,
tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando o
atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;
• Defesa do meio ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as
diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente,
estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de
produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas,
técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente.
• Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural: buscada
através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as
36
políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também
do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades
científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.
37
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
I- Jornada de Integração Acadêmica (JOIA), evento científico-cultural que oferece anualmente ao acadêmico,
aos profissionais da instituição e à comunidade, a oportunidade de participação em fóruns de discussão,
divulgação e publicação de trabalhos de iniciação científica e a participação em atividades de extensão, como
palestras e oficinas abertas à comunidade;
II- Participação em congressos e conferências internacionais ou nacionais: incentivo à participação de
docentes e discentes em eventos científicos e culturais. A participação dos acadêmicos em seminários e
congressos é registrada nos Relatórios de Eventos e Visitas Técnicas do Curso. Os colaboradores recebem
incentivo através de licença remunerada, para participação em eventos relacionados ao objetivo do curso.
Ao retornar, o profissional compartilha o conhecimento advindo do evento do qual participou no Seminário
Compartilhando Saberes;
III- Projeto de cursos livres e de nivelamento: são oferecidos cursos livres e de nivelamento aos acadêmicos,
docentes, tutores internos e externos, articuladores, intérpretes educacionais e demais colaboradores, além
da oferta de formação continuada aos atores pedagógicos.
IV- Seminário Interdisciplinar: embasado em termos de referência, a prática compreende uma atividade
interdisciplinar realizada em cada módulo pelos acadêmicos, com a orientação do tutor externo;
V- Objetos de aprendizagem: a IES oferece objetos de aprendizagem relacionados a diversas temáticas. Esses
objetos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), nas trilhas de aprendizagem;
VI- Trilhas de aprendizagem: todos os acadêmicos têm acesso ao AVA e usufruem das trilhas de
aprendizagem, regidas pela hipertextualidade, a exemplo da trilha do curso e trilha das disciplinas, nas quais
38
há diversos materiais. A trilha da disciplina é composta por enquetes, material de apoio, livro didático virtual,
vídeos das disciplinas, objetos de aprendizagem, entre outros materiais que auxiliam o acadêmico na
realização de atividades ligadas ao ensino, à iniciação científica e à extensão.
VII- A IES, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e
modalidades de ensino. Desta forma, oferece aos acadêmicos, público-alvo da Educação Especial, o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde
o ingresso até a conclusão do curso.
39
Cabe salientar que durante o período de pandemia, a UNIASSELVI possui um Plano de Contingência
que entra em vigor a partir do momento da sua designação, conforme ANEXO 1.
3.1.1 POLÍTICAS
A seguir, são elencadas as políticas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. No PDI, as
políticas institucionais são apresenradas de maneira resumida. A publicação integral está disponível tanto
nas decisões da reitoria quanto no sistema Gioconda, que é acessado por toda comunidade interna,
possibilitando, assim, a divulgação dos atos institucionais a todos.
40
• Política de manutenção e guarda do acervo acadêmico
• Política de inovação e tecnologia
• Política de tecnologia da informação
• Política de diretrizes orçamentárias
• Política de expansão de polos de apoio presencial
• Política de auditoria dos polos de apoio presencial
• Política de incentivo ao esporte, lazer e bem-estar
• Política do Programa de Nivelamento
• Política do Programa de Monitoria
• Política de Pesquisa e Pós-Graduação
• Política para a Avaliação e Acompanhamento do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
• Política de Aquisição, Atualização e Manutenção de Equipamentos e Softwares
• Política de Comunicação Acadêmica
• Política de Atualização e Manutenção da Infraestrutura Física e Patrimonial
• Política de Benefícios
41
culturas. Portanto, sua atuação deve ser orientada por padrões éticos, expressando uma conduta moral e de
respeito ao ser humano não só dentro de sua cultura nacional, mas extrapolando as fronteiras internacionais,
terrestres e institucionais.
Com este cenário o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais busca concretizar as diretrizes
curriculares nacionais e possibilitar que o acadêmico possa reconhecer em seu futuro mercado de trabalho
o profissional que este necessita a partir de cada realidade local e regional.
42
Desta forma, o curso se apoia em um repertório sólido de conhecimentos e saberes técnicos que
respaldam o egresso em suas atividades profissionais, as quais frente ao atual contexto político, social, de
mercado e de desenvolvimento no Brasil e no mundo, consideram-se imprescindíveis para o funcionamento
das organizações que dependem do internacionalista.
O profissional de Relações Internacionais conduz as relações entre povos, nações e empresas, e
promove o entendimento para facilitar acordos políticos, militares, econômicos e culturais, conferindo a si a
particularidade de atuar nos mais diversos segmentos, tais como: a) Meio ambiente; b) Organizações não-
governamentais; c) Assessorias especializadas; d) Serviço Público e; e) Empresas privadas.
Neste contexto, destaca-se ainda que o campo de trabalho do graduado é amplo e oferece as
melhores oportunidades na iniciativa privada, nas quais o profissional é demandado principalmente por
instituições financeiras, multinacionais, comércio e associações setoriais. Isto ocorre porque a globalização
interconecta as atividades produtivas e econômicas de todas as nações e, para as empresas, essa
internacionalização significa competir em mercados estrangeiros, aproveitando as melhores chances para
colocação de seus produtos. O internacionalista está preparado para analisar essas oportunidades e
encaminhar as negociações e o fechamento de acordos internacionais.
O setor público, outro grande empregador desta área, contrata o internacionalista para assessorar
ministérios, agências, secretarias municipais e estaduais, consulados e outras representações estrangeiras.
Todos os ministérios têm um departamento de Relações Internacionais que cuida do relacionamento do
órgão com o exterior. Além disso, há um processo de internacionalização dos setores públicos, e muitas
prefeituras já contam com o profissional no seu quadro de funcionários.
Por fim, instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Mercado
Comum do Sul (Mercosul), e ONGs de maior porte também são empregadoras para o internacionalista.
Por esta razão, a carreira de Relações Internacionais registra alta taxa de empregabilidade do Brasil,
ficando em torno de 82,4%, segundo pesquisa realizada pela Aberje. Corroborando com o contexto
educacional apresentado, o curso de Relações Internacionais está entre os 30 mais cotados para 2021.
Assim sendo, com o foco no desenvolvimento humano e, por consequência, organizacional,
caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos empreendimentos, projetos e ações
coordenadas. Para alcançá-lo, torna-se necessária a ação de profissionais hábeis, competentes e visionários.
Ao longo do curso, há oportunidades para a pesquisa, realizada sob a forma de iniciação científica,
e para a extensão, através de trabalhos interdisciplinares. Com uma estrutura curricular atualizada, em
consonância com as necessidades apontadas e tendo a relação entre teoria e prática como um dos pilares de
formação, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais conta com componentes curriculares que
fomentam a aprendizagem dos acadêmicos de forma reflexiva, crítica e resolutiva para a compreensão do
contexto social, econômico e mercadológico em que o futuro internacionalista fará parte. Assim, o perfil
deste curso é caracterizado pela abordagem teórico-prática com foco na eficácia das atividades relacionadas
à área das Relações Internacionais.
43
3.3.1 CEVINC
A comissão de estudos de viabilidade de implantação de novos cursos – CEVINC - tem por objetivo
realizar estudos de viabilidade de implantação de novos cursos para o Centro Universitário Leonardo da Vinci
– UNIASSELVI, sejam cursos de graduação, ou pós-graduação. Avalia-se nos estudos da comissão, aspectos
relativos ao desenvolvimento regional, aspectos sociais, educacionais, políticos e econômicos.
Leva-se em conta também o Plano Nacional da Educação (PNE) vigente no período de análise de
implantação de novos cursos. A comissão, juntamente com a Reitoria da IES, projeta a demanda de cursos,
verificando a relação entre números de matriculados e evadidos, bem como a contribuição para o
desenvolvimento da comunidade e para os indicadores das políticas públicas. Objetiva-se com isso, delinear
cenários de curto, médio e longo prazo, para a oferta de cursos na IES.
Além disso, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI leva em conta o Plano de
Garantia de Acessibilidade da UNIASSELVI, para a oferta de novos cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato
Sensu. Este plano prevê os padrões mínimos de acessibilidade nos polos e unidades e a política de expansão
de polos que prevê uma estrutura adequada a ser disponibilizada, seja do ponto de vista físico, tecnológico,
administrativo e pedagógico.
De acordo com as definições institucionais, o lançamento de novos cursos poderá ocorrer até duas
vezes por ano, a cada edital, conforme previsto no PDI, e será organizado pela Comissão de Estudos de
Viabilidade de Implantação de Novos Cursos (CEVINC). A equipe ficará responsável por conduzir todas as
atividades até a implantação dos cursos, sendo que, necessariamente, a efetiva oferta de cursos ocorrerá
somente após a devida aprovação e homologação da Câmara de Ensino e Conselho Superior, assim como sua
publicação. Além disso, levando em conta a prerrogativa de autonomia a instituição criará os cursos por meio
de resolução específica e definirá o número de vagas anuais a serem ofertadas, com base nos estudos
provenientes da CEVINC.
Este projeto pedagógico de curso, além de refletir os princípios e referenciais da Instituição, deve
atender às emergentes necessidades mercadológicas e às atuais demandas sociais. Assim, o delineamento
do perfil do egresso deve se pautar em habilidades e competências, observando os pressupostos
institucionais e buscando a coerência com o mundo do trabalho e a sociedade.
Para a formação do perfil do egresso almejado, busca-se oportunizar um aprimoramento formativo
e cidadão para que ele possa atuar de maneira ética e crítica, levando em consideração os aspectos do
44
desenvolvimento local, regional e nacional. Outrossim, todo conteúdo e planejamento realizado pelo curso
estão em constante aprimoramento e em consonância com as diretrizes curriculares vigentes.
Partindo desse pressuposto, apresenta-se o perfil do egresso do Curso de Bacharelado em Relações
Internacionais.
O perfil profissional do egresso do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade
EAD que se busca formar é de profissionais comprometidos para atuarem em um contexto socioeconômico
e político doméstico e internacional, bem como, de cidadãos envolvidos com os interesses e desafios da
sociedade contemporânea, mantendo uma postura de empatia e boa-fé perante a diversidade dos povos e
culturas. Portanto, sua atuação deve ser orientada por padrões éticos, expressando uma conduta moral e de
respeito ao ser humano não só dentro de sua cultura nacional, mas extrapolando as fronteiras internacionais,
terrestres e institucionais.
Ainda, é perfil inerente do egresso e futuro profissional de Relações Internacionais o domínio de
conceitos e da terminologia técnica e específica desta ciência, assim como a irrevogável capacidade de
argumentação e habilidade de negociação. Sua atuação em diferentes localidades do mundo ou envolvendo
diferentes atores internacionais requer uma postura de “cidadão do mundo” e a habilidade de se comunicar
em línguas estrangeiras.
Por fim, o Bacharel em Relações Internacionais deve possuir um pensamento crítico, uma mente
aberta as diferentes realidades e culturas em que irá atuar. Deve conservar uma postura tolerante e pacífica
que promova a cooperação e mitigue os conflitos inevitáveis.
Assim, observando o Art. 4° da Resolução Nº 4 de 04 de outubro de 2017 (que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação de Relações Internacionais, o Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais da modalidade EAD da UNIASSELVI procura desenvolver as seguintes competências
e habilidades para seus egressos:
I – Desenvolver a compreensão de questões internacionais no seu contexto político, econômico,
histórico, geográfico, estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social, orientada por uma formação geral,
humanística e ética;
II – Impulsionar a resolução a solução de problemas numa realidade diversificada e em
transformação;
III - Utilizar novas tecnologias de pesquisa e comunicação;
IV – Desenvolver habilidades interpessoais (consciência social, responsabilidade social e empatia);
V - Promover o planejamento, execução e avaliação de ações de promoção do desenvolvimento
na escala local, a partir da coerente integração entre teoria e prática;
VI - Planejar e executar estrategicamente a internacionalização de organizações de diferentes tipos;
VII – Reconhecer a elaboração, avaliação e aplicação de instrumentos normativos internacionais;
VIII - Utilizar métodos quantitativos e qualitativos para análise de fenômenos históricos e
contemporâneos de política internacional;
45
IX – Empregar o raciocínio lógico e expressão adequada de ideias complexas;
X - Usar adequadamente as teorias e conceitos próprios do campo de Relações Internacionais e seu
uso na análise de situações concretas;
XI - Postura crítica com relação a argumentos, evidências, discursos e interpretações, com relação
tanto a eventos e processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações
Internacionais;
XII – Aplicar as habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua
portuguesa em suas ações e atividades, além de, compreender língua estrangeira, em especial a inglesa;
XIV – Reconhecer, pesquisar, analisar, avaliar e formular cenários para atuação na esfera
internacional, bem como, a partir destes processos buscar a resolução de problemas numa realidade
diversificada e em constante transformação;
XVI - Formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional.
Escopo é o que se refere à abrangência ou aquilo que um projeto deve atingir, portanto aonde ele
chegará (PMKB, 2013). No caso do PPC de um curso, refere-se ao que uma a graduação pretende entregar
como formação final.
Para cada curso da UNIASSELVI foi concebido o escopo acadêmico baseado no perfil profissional
almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo
profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma
competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim, o escopo acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
• perfil profissional do egresso;
• campos de atuação do curso;
47
• competências e habilidades a serem desenvolvidas;
O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é capacitar o acadêmico de conhecimentos básicos,
específicos e instrumentais, numa perspectiva multi e interdisciplinar para atuar no cenário internacional como agente
direto em Instituições Internacionais diversas, como Organizações Burocráticas Transnacionais, Órgãos Estatais,
Empresas multinacionais entre outros. Tal incumbência se justifica pela crescente inserção multidimensional (econômica,
social, tecnológica, política e cultural) do Brasil no ambiente internacional.
A partir do conceito de competências e habilidades, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais visa formar
profissionais capazes de:
I – Desenvolver a compreensão de questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, geográfico,
estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social, orientada por uma formação geral, humanística e ética;
II – Impulsionar a resolução a solução de problemas numa realidade diversificada e em transformação;
III - Utilizar novas tecnologias de pesquisa e comunicação;
IV – Desenvolver habilidades interpessoais (consciência social, responsabilidade social e empatia);
V - Promover o planejamento, execução e avaliação de ações de promoção do desenvolvimento na escala local, a partir
da coerente integração entre teoria e prática;
VI - Planejar e executar estrategicamente a internacionalização de organizações de diferentes tipos;
VII – Reconhecer a elaboração, avaliação e aplicação de instrumentos normativos internacionais;
VIII - Utilizar métodos quantitativos e qualitativos para análise de fenômenos históricos e contemporâneos de política
internacional;
IX – Empregar o raciocínio lógico e expressão adequada de ideias complexas;
X - Usar adequadamente as teorias e conceitos próprios do campo de Relações Internacionais e seu uso na análise de
situações concretas;
XI - Postura crítica com relação a argumentos, evidências, discursos e interpretações, com relação tanto a eventos e
processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações Internacionais;
XII – Aplicar as habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua portuguesa em suas ações
e atividades, além de, compreender língua estrangeira, em especial a inglesa;
XIV – Reconhecer, pesquisar, analisar, avaliar e formular cenários para atuação na esfera internacional, bem como, a
partir destes processos buscar a resolução de problemas numa realidade diversificada e em constante transformação;
XVI - Formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional.
ATUAÇÃO: O profissional Bacharel em Relações internacionais, também conhecido como internacionalista pode atuar
como analista de relações internacionais nos setores público, privado ou do terceiro setor. Na área pública, poderá seguir
a carreira diplomática por meio de concurso e atuar em órgãos de governo. Nesses, pode planejar ações dos governos
nas diversas esferas (federal, estaduais ou municipais) em diferentes setores: político, social, econômico, ambiental,
comercial e cultural. Na área privada, a atuação se dá pelas empresas transnacionais ou com vista à internacionalização,
com a prospecção de cenários na conjuntura internacional. Também pelo Comércio Internacional, o profissional pode
intermediar e realizar o processo de importação e exportação de produtos observando a legislação dos países e os
acordos internacionais. No terceiro setor (Agências Não Governamentais) o Bacharel em Relações Internacionais pode
coletar dados, elaborar programas, relatórios e estratégias sobre a conjuntura internacional para cooperação e
suprimento das lacunas deixadas na esfera Estatal e do Mercado. Os bacharéis em Relações Internacionais também
podem gerenciar empresas, prestar consultoria e atuar na área acadêmica.
48
- Domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e
expressão oral e escrita em língua portuguesa;
Autonomia intelectual, - Capacidade de solução de problemas numa realidade Aspectos do Direito
postura crítico-reflexiva diversificada e em transformação; Constitucional
e transformadora da - Capacidade de utilização de novas tecnologias de pesquisa Introdução ao Comércio
realidade, bem como a e comunicação; Exterior
nível regional, nacional e - Capacidade de tomada de decisões; planejamento, Introdução às Relações
internacional. condução, análise e avaliação de negociações e de resolução Internacionais
de problemas numa realidade diversificada e em constante História das Relações
transformação. Internacionais
Fundamentos do Estado e
da Administração Pública
Economia Política
Internacional
Teoria das Relações
Internacionais I
Instituições, Regimes e
Organizações
Internacionais
Direito Internacional
Logística Internacional
Teoria das Relações
Internacionais II
Integração Regional
Estatística
Segurança, Estudos
Estratégicos e Defesa
Legislação Aduaneira
Tópicos Especiais
Inglês Instrumental
Política Externa
Negociação Internacional
Direitos Humanos e
Cidadania
Processos de Exportação e
Importação
Capacidade de agir como - Capacidade de planejar, propor, executar e avaliar ações de Fundamentos e Teoria
pesquisador, promoção do desenvolvimento na escala local, a partir da Organizacional
conselheiro, assessor, coerente integração entre teoria e prática; Noções de Direito
consultor ou executor - Capacidade de formular, negociar e executar projetos de Empreendedorismo
nas mais diversas cooperação Metodologia Científica
instituições, públicas ou Internacional; Métodos Quantitativos
privadas. - Capacidade de pesquisa, análise, avaliação e formulação de Seminário Interdisciplinar:
cenários para atuação na esfera internacional; Introdução à Pesquisa
- Capacidade de compreensão em língua estrangeira, em Geografia Cultural e
especial em língua inglesa; Política
- Capacidade de planejar e executar estrategicamente a Economia
internacionalização de organizações de diferentes tipos; Estudo Transversal
- Domínio na elaboração, avaliação e aplicação de Estudo Transversal I
instrumentos normativos internacionais; Estudo Transversal II
- Utilização dos métodos quantitativos e qualitativos para Estudo Transversal III
análise de fenômenos históricos e contemporâneos de Estudo Transversal IV
política internacional; Estudo Transversal V
- Utilização adequada de teorias e conceitos próprios do Estudo Transversal VI
campo de Relações Internacionais e seu uso na análise de Estudo Transversal VII
situações concretas; Estudo Transversal VIII
- Postura crítica com relação a argumentos, evidências, Trabalho de Graduação I
discursos e interpretações, com relação tanto a eventos e Trabalho de Graduação II
49
processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e Seminário interdisciplinar:
perspectivas em Relações Internacionais. Elementos das
Organizações
Internacionais
Seminário interdisciplinar:
Elementos da integração
regional
Seminário interdisciplinar:
Elementos da teoria e
economia internacional
Seminário interdisciplinar:
Introdução ao comércio e
relações internacionais
• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
• ESTUDOS TRANSVERSAIS
• DISCIPLINAS DE ÁREA
• DISCIPLINAS DE CURSO
• CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
• DISCIPLINAS OPTATIVAS
“Estudos Transversais” são disciplinas ofertadas no formato 100% on-line. O acadêmico seguirá o
cronograma das atividades propostas na disciplina até a sua conclusão. Tais disciplinas foram criadas visando
desenvolver habilidades e competências que contribuirão para a sua formação pessoal e profissional,
preparando-o para o mercado de trabalho.
Além de ser uma exigência legal, a oferta das disciplinas visa inserir os conteúdos na matriz
curricular do acadêmico, possibilitando o contato com diversos temas, no intuito de auxiliar na sua formação
e permitir que acompanhem as mudanças no mercado de trabalho e a evolução das novas tecnologias.
51
Tal tema aborda a interpretação das leituras dos livros de estudos, artigos científicos, leituras
complementares, jornais e outros materiais que utilizam estas ferramentas em suas publicações, as quais
requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e entendimento do assunto que está
sendo tratado.
• Estudo Transversal
• Estudo Transversal I
• Estudo Transversal II
• Estudo Transversal III
• Estudo Transversal IV
• Estudo Transversal V
• Estudo Transversal VI
• Estudo Transversal VII
• Estudo Transversal VIII
As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento.
Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de acadêmicos de diversos cursos da mesma área
e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional, atendendo às
especificações das DCN dos diversos cursos.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos desta área.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos da área dos bacharelados.
• Perspectivas Profissionais
• Psicologia Organizacional e do Trabalho
• Fundamentos e Teoria Organizacional
• Noções de Direito
• Empreendedorismo
• Metodologia Científica
• Ética, Política e Sociedade
• Métodos Quantitativos
• Economia
52
A formação do futuro profissional em relações internacionais está condicionada, inicialmente, a
uma sólida formação em conteúdos relacionados à percepção do processo de construção da cidadania, do
modo como as pessoas enxergam e compreendem o mundo na contemporaneidade. Esta formação também
deve contemplar a construção de uma visão crítica sobre questões sociais atuais, que mantêm relação
dinâmica com os processos históricos e sociais de construção de linguagens culturais nos mais variados
espaços de sociabilidade.
A disciplina de Sociedade e Meio Ambiente trata das relações humanas e o ambiente natural na
sociedade brasileira. Trata também da evolução histórica, das relações étnico-raciais da cultura afro-
brasileira e indígena dos direitos humanos, desde a história dos direitos humanos, dignidade e igualdade
humana aos fundamentos políticos da proteção do meio ambiente, das políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental e da sustentabilidade socioambiental. Trata também dos
conflitos socioambientais e da tecnologia e sustentabilidade.
A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena está presente na disciplina de Ética,
Política e Sociedade, que permeia o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito,
ao racismo e à discriminação da sociedade em relação às desigualdades, conforme previsto nas Diretrizes
Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
A disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais trata da cultura surda e cidadania brasileira, bem
como da educação dos surdos, tanto seus aspectos históricos quanto institucionais. A disciplina aborda as
características da língua de sinais e discorre sobre as situações de aprendizagem dos surdos.
A formação do futuro profissional em relações internacionais condicionada, inicialmente, a uma
sólida formação em conteúdos relacionados à percepção do processo de construção da cidadania, do modo
como as pessoas enxergam e compreendem o mundo na contemporaneidade. Esta formação também deve
contemplar a construção de uma visão crítica sobre questões sociais atuais, que mantêm relação dinâmica
com os processos históricos e sociais de construção de linguagens culturais nos mais variados espaços de
sociabilidade.
53
Tecnologia, de acordo com a Resolução CNE/CP no. 1, de 05/01/2021, e, na observação da Resolução Nº 4,
de 04 de Outubro de 2017.
A seguir, listam-se as disciplinas específicas do curso.
As disciplinas optativas são aquelas cuja escolha é feita pelo acadêmico no ato da matrícula. No
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, a disciplina optativa ocorre no sétimo módulo, sendo a
disciplina a ser substituída Tópicos Especiais. podem ser escolhidas pelo acadêmico. As disciplinas optativas
ofertadas são:
55
aspectos como flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica e compatibilidade da carga
horária total de 3500 horas com a articulação entre teoria e prática.
Na construção da matriz curricular do curso houve a preocupação em apresentar um currículo
voltado ao atendimento do perfil definido para o profissional, considerando o desenvolvimento de
competências e habilidades gerais descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, sem deixar de
observar o mercado de trabalho, na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade
contemporânea e atender aos pressupostos de acessibilidade pedagógica e atitudinal.
Assim, a matriz curricular do curso foi organizada associando disciplinas teórico-práticas,
partilhadas em disciplinas institucionais, de área e de curso, atendendo a Resolução N º 4, de 4 de outubro
de 2017, e de acordo com a CNE/CES nº 2/2007, que preconizam a carga horária mínima para os cursos de
Relações Internacionais. Segue a estrutura e sua respectiva carga horária:
As disciplinas curriculares, bem como os Cursos Livres, apresentam uma proposta de flexibilização
de integração da teoria/prática e de interdisciplinaridade na formação didático-pedagógica, por meio de
componentes tecnológicos que são apresentados no Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico
56
através da trilha de aprendizagem e seus respectivos materiais e seus mecanismos de familiarização,
considerando a modalidade de Educação a Distância.
Essa proposição da transdisciplinaridade adotada neste Projeto Pedagógico prevê o estímulo aos
docentes para a execução de práticas pedagógicas inovadoras e ações de extensão com a finalidade de
complementar a formação discente, que ultrapassem os limites dos conteúdos previstos nas ementas das
disciplinas, desde que alinhadas ao perfil desejado para o egresso e aos princípios norteadores do curso.
57
CARGA SEMINÁRIO ATIVIDADES
MÓDULO DISCIPLINA
HORÁRIA INTERDISCIPLINAR COMPLEMENTARES
Instituições, Regimes e Organizações
80
Internacionais
Direito Internacional 80
Logística Internacional 80
Estudo Transversal I 20
Seminário Interdisciplinar: Elementos das 80
Organizações Internacionais
Legislação Aduaneira 80
Integração Regional 80
Estatística 80
6
Espanhol Instrumental 80
15
Estudo Transversal II 20
Estudo Transversal III 20
Seminário Interdisciplinar: Elementos da 80
Integração Regional
Teoria das Relações Internacionais II 80
Segurança, Estudos Estratégicos e Defesa 80
Tópicos Especiais 80
7 Inglês Instrumental 80 15
Estudo Transversal IV 20
Estudo Transversal V 20
Trabalho de Graduação I 80
Política Externa 80
Direitos Humanos e Cidadania 80
Processos de Exportação e Importação 80
Estudo Transversal VI 20
8
Estudo Transversal VII 20
15
Estudo Transversal VIII 20
Trabalho de Graduação II 80
DISCIPLINAS OPTATIVAS
58
curriculares, bem como nas práticas, estudo transversal, cursos livres, material de apoio, ações de extensão
e na Jornada de Integração Acadêmica.
Da mesma forma, a Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CP/CNE n° 1, de 30/05/2012), enquanto tema transversal, está contemplada nas
disciplinas do curso. Para tal, tem-se o Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos – NUADH –, em sintonia com
o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos,
que em resposta aos desafios da Instituição busca ampliar e aprofundar os conhecimentos, os materiais e as
ações pedagógicas relativas ao debate sobre os direitos humanos na UNIASSELVI.
O NUADH foi criado a partir da política das diversidades e da promoção dos direitos humanos do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI busca ser um referencial para as ações da IES junto aos
docentes, discentes, comunidade interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos humanos,
da diversidade, da garantia da igualdade étnico-racial e de gênero. Está vinculada às diferentes instâncias,
projetos, programas e núcleos institucionais de ensino, iniciação científica e extensão.
Cabe salientar que novos temas podem ser incluídos a partir de sugestões e da discussão entre
discentes, corpo docente, NDE e coordenação do curso, de modo a manter o caráter de atualidade e cumprir
o esperado papel da transversalidade.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI traz a inovação quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares por meio da realização de atividades complementares, que são regulamentadas e
institucionalizadas por meio de Resoluções de conhecimento da comunidade acadêmica. Essas atividades
complementares têm por finalidade propiciar ao acadêmico a oportunidade de realizar, em prolongamento
ao currículo, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que possibilitam a busca
de complementação na sua formação acadêmica, por meio das relações com outras áreas do conhecimento
de forma flexível e interdisciplinar.
3.10 METODOLOGIA
O modelo de ensino EAD desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
refere-se, primeiramente, aos encontros síncronos presenciais mediados pelo tutor externo. São compostos
por orientações gerais do conteúdo da disciplina, apresentação do vídeo da disciplina, indicação e orientação
dos materiais e dos recursos disponíveis na trilha de aprendizagem e realização das avaliações presenciais.
60
Esses encontros têm como objetivo a realização, em sala física ou sala virtual, de atividades coletivas
e individuais, favorecendo a aplicação dos conteúdos do curso às realidades regionais. Com isso, os
acadêmicos fortalecem o senso de pertencimento ao grupo, além de terem a oportunidade de construir o
conhecimento na interação com o tutor e com os demais acadêmicos. São nesses momentos também que o
tutor realiza a orientação dos Seminários. Para o desenvolvimento desta atividade, o acadêmico conta
também com a orientação e mediação dos professores e tutores internos.
Adicionalmente, os encontros presenciais ou em salas virtuais, conforme a oferta do curso, também
têm por finalidade favorecer trocas de experiências entre acadêmicos da turma e a disseminação de
resultados de práticas pedagógicas, estágios e projetos de ensino, sempre que houver. Tais atividades
também são mediadas pedagogicamente a distância, por meio do AVA, com a realização de fórum, das trilhas
de aprendizagem, do chat e da ferramenta contato (mensagem).
Por meio dos encontros presenciais ou em salas virtuais, tutores externos e acadêmicos se
relacionam num ambiente de aprendizagem voltado para a percepção e compreensão da diversidade
humana apresentada, tratando-a com respeito e responsabilidade. Nesse contexto, encontra-se também o
intérprete educacional, que utiliza procedimentos, equipamentos e materiais específicos para atender às
necessidades educacionais especiais dos acadêmicos, promovendo a inclusão de todos. Cada disciplina dos
cursos de graduação é estruturada em quatro encontros presenciais, conforme descrito a seguir.
Para a oferta Semipresencial, na qual ocorrem os encontros presenciais no Polo de Apoio Presencial,
as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:
1º ENCONTRO
• Realização de dinâmica de acolhimento no contexto da disciplina.
• Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos objetivos e de sua importância no
contexto teórico-prático.
• Explicações gerais referentes à disciplina e estímulo à reflexão e à participação
acadêmica.
• Apresentação dos recursos digitais.
• Indicação e orientação para uso dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 1.
61
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 1.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (leitura da Unidade 1; autoatividades)
2º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 2 e demais materiais complementares da trilha.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 2.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 2.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 2 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 1ª avaliação sobre o conteúdo da Unidade 1.
3º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das
autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.
62
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 3 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.
4º ENCONTRO
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do
conteúdo da disciplina.
• Correção de paper da turma.
Para a oferta Flex Curso, as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:
1º ENCONTRO
• Realização de dinâmica de acolhimento no contexto da disciplina.
• Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos objetivos e de sua importância no
contexto teórico-prático.
• Explicações gerais referentes à disciplina e estímulo à reflexão e à participação
acadêmica.
• Apresentação dos recursos digitais.
• Indicação e orientação para uso dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 1.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 1.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (leitura da Unidade 1; autoatividades)
2º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
63
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 2 e demais materiais complementares da trilha.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 2.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 2.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 2 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 1ª avaliação sobre o conteúdo da Unidade 1.
3º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das
autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 3 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.
4º ENCONTRO
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
64
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do
conteúdo da disciplina.
• Correção de paper da turma.
A seguir, apresenta-se também um quadro com a descrição das atividades obrigatórias para cada
uma das ofertas, bem como a carga horária realizada em cada uma das atividades.
Ambiente Virtual de
Avaliações de Estudos Transversais
Aprendizagem 13h30min
65
Atividades presenciais obrigatórias
Onde ocorrem Carga horária
Oferta Flex Curso
As atividades não presenciais, que vão além dos encontros, compreendem o ensino baseado na
leitura do material didático, acesso ao vídeo da disciplina, textos complementares, artigos, laboratórios
virtuais, entre outros. Nesse contexto, cada disciplina do curso apresenta os recursos pedagógicos no AVA,
sendo ofertadas nos caminhos Semipresencial ou Flex Curso.
As atividades não presenciais, denominadas atividades on-line, estão disponibilizadas no AVA
especialmente desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Nesse ambiente, os
acadêmicos contam com uma série de ferramentas e atividades que os envolvem diretamente no processo
de ensino e aprendizagem. O AVA possui uma área acadêmica, na qual são desenvolvidas as atividades do
processo de ensino e aprendizagem. Além disso, possibilita, também, a interatividade entre acadêmicos,
docentes e tutores, tecendo assim a rede de saberes, de forma colaborativa e cooperativa, por meio das
trocas constantes entre os participantes do processo educativo.
66
A qualidade do suporte é multimidiática porque há utilização de diferentes mídias e linguagens para
o modelo pedagógico dos cursos ofertados, a saber: vídeo da disciplina, AVA (trilhas de aprendizagem,
objetos de aprendizagem, entre outros) e material didático impresso e eletrônico. Esses diferentes recursos
tecnológicos oferecem aos acadêmicos, professores e tutores inúmeras possibilidades de acesso à
informação, de comunicação e, ainda, novas formas de aprender e ensinar.
Para isso, professores elaboram as trilhas de aprendizagem de maneira dialógica e exemplificada,
que convidam o acadêmico a resgatar o conteúdo apresentado para a sua realidade. A utilização de materiais
de apoio contribui com a acessibilidade pedagógica, porque são apresentados em diversos modelos a serem
interpretados pela diversidade acadêmica. Assim, acadêmicos com surdez possuem acesso a textos ou vídeos
com janelas de tradução em LIBRAS e acadêmicos cegos ou de baixa visão têm acesso aos vídeos e
documentos com audiodescrição.
67
Também as interações síncronas também acontecem por meio de webconferências entre o
docente e os tutores externos para esclarecimentos acerca do conteúdo das disciplinas. Todos esses
esclarecimentos podem acontecer também de maneira assíncrona, por meio da ferramenta contato,
protocolo de atendimento, requerimento e e-mail.
A mediação assíncrona acontece quando o acadêmico utiliza os diferentes mecanismos para esse
tipo de mediação. A instituição possui a ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e,
ainda, as solicitações feitas por meio de requerimentos. Outros mecanismos podem ainda ser destacados
dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha de aprendizagem da disciplina, que permite a mediação por
meio do livro didático virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e material de
apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos de
formação continuada, voltados ao aprimoramento da aprendizagem acadêmica; e a realização da Jornada de
Integração Acadêmica (JOIA), que inclui os acadêmicos no processo de iniciação científica.
Os cursos livres, organizados por professores e/ou conteudistas com formação na área, estabelecem
relações entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso e as outras áreas do saber, a fim de
contribuir para o desenvolvimento das competências necessárias para a atuação profissional.
O acesso aos cursos disponibilizados, bem como sua realização, ocorre no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Os cursos livres são também ofertados para a comunidade, contemplando as condicionantes
de acessibilidade pedagógica e atitudinal.
A oferta semipresencial é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao
longo desse ciclo, são realizados quatro encontros presenciais no polo de apoio presencial mediados pelos
tutores externos, nos quais desenvolve a dinâmica de encontros presenciais descrita anteriormente e aplica
as avaliações da disciplina. Entre os encontros presenciais os acadêmicos realizam o autoestudo e as
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atividades não presenciais, por meio do livro didático e dos materiais disponíveis na trilha de aprendizagem,
com apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta semipresencial, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último
módulo, conforme descrição a seguir:
A oferta Flex Curso é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao longo
desse ciclo, são realizados quatro encontros virtuais (pela plataforma Microsoft Teams), mediados pelos
tutores externos, nos quais é desenvolvida a dinâmica de encontros virtuais descrita anteriormente. Entre
um encontro virtual e outro, os acadêmicos realizam o autoestudo e as atividades não presenciais propostas
no livro didático, tudo com o apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta Flex Curso, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último módulo,
conforme descrição a seguir:
1º 2º 3º Último
•••
Módulo Módulo Módulo Módulo 69
70
A avaliação é parte integrante do processo educativo do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados,
considerando os objetivos e competências propostos, e identificar mudanças no percurso que sejam
eventualmente necessárias. As normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades
presencial e a distância, são estabelecidas no Regimento Geral e em normas, regulamentos e resoluções do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e, no que couber, em resoluções específicas da Câmara
de Ensino e Conselho Superior da Instituição.
Neste cenário das avaliações, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP) tem relevante
participação, no sentido, de prever e proporcionar a acessibilidade instrumental e metodológica, ao
acadêmico que apresente quaisquer dificuldades no processo de aprendizagem, o que compreende, provas
ampliadas para acadêmicos com baixa visão, ou convertidas em TXT, para codificação nos programas
DOSVOX ou NVDA para acadêmicos com deficiência visual, além da descrição das imagens ou gráficos,
quando apresentadas nas avaliações.
O processo de elaboração de questões realizado pelo docente leva em consideração que a avaliação
é um momento de aprendizagem, não apenas uma verificação dos conteúdos trabalhados nas aulas da
modalidade presencial e no livro didático e conteúdos apresentados no AVA para a modalidade EAD: trilha
de aprendizagem, material de apoio, videoaula, enquetes, objetos de aprendizagem das disciplinas, portanto,
o objetivo é avaliar o conhecimento e as competências e habilidades que emanam durante o processo de
ensinar e aprender. Para a produção das questões, considera-se também o saber-fazer, portanto, o
planejamento leva em consideração a seleção de conteúdos que transcendam o ambiente de formação,
através da relação entre teoria e prática.
No encaminhamento da avaliação, será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da
análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino
que permitam aos acadêmicos refletirem, criarem, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer
a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e
transformadora. As premissas gerais da avaliação do processo de ensino e aprendizagem são:
71
• as normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades presencial e
EAD, devem estar devidamente regulamentadas pela IES.
Com base nessas premissas gerais, este PPC contempla as minuciosidades dos processos avaliativos
de aprendizagem e descrevem o perfil do egresso com base nas reflexões que são apresentadas na seção a
seguir.
I - Avaliação 1: trata-se de uma redação, estudo de caso, prática, cálculo numérico, análise de texto em
linguagem não verbal, relatório de prática ou 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo da unidade
1 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no segundo encontro da disciplina. Esta avaliação
pode ser realizada mediante consulta, e estará disponível no AVA até a data da avaliação 3. Na formação da
nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
II - Avaliação 2: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas sobre as temáticas trabalhadas na
unidade 2 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no terceiro encontro da disciplina. Esta
avaliação pode ser realizada mediante consulta e estará disponível no AVA até a data avaliação 3. Na
composição da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
III - Avaliação 3: A Avaliação final da disciplina é realizada, sem consulta, obrigatoriamente de forma
presencial, no quarto encontro de acordo com o cronograma de cada disciplina. Na oferta Flex Curso o
acadêmico agendará uma data para realizar esta avaliação presencialmente no polo de apoio presencial mais
próximo. Esta avaliação é composta por 2 (duas) questões dissertativas e 10 objetivas, relativas a todo o
conteúdo abordado na disciplina. Na nota final, essa avaliação tem Peso 7 (sendo peso 4,0 referente às
questões dissertativas e peso 3,0 referente às objetivas).
72
Fonte: Dados institucionais.
73
No Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, as atividades complementares seguem as
determinações de carga horária, conforme disposto nas diretrizes, totalizando 120 horas, podendo estas
serem realizadas em cursos voltados para a sua área de atuação, bem como participação em atividades que
sejam de apoio ao ensino, iniciação científica, extensão, eventos, cursos ou ainda publicação e apresentação
de trabalhos, desde que comprovados por meio de certificados do evento, constando o período de realização
e a quantidade de horas de participação do acadêmico.
As Atividades Complementares não serão objeto de convalidação e/ou aproveitamento de
estudos, sendo necessário o cumprimento da sua carga horária total de acordo com o que está definido neste
Projeto Pedagógico.
Para a validação das horas, o acadêmico deverá postar no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) o certificado de acordo com a categoria à qual a atividade pertence, descritas na Resolução nº 028-
L/2018, e descrever o local no qual a atividade foi realizada, bem como a carga horária. Após postagem no
sistema, a tutoria externa verifica a validade do certificado e faz a validação das horas, que são computadas
diretamente na situação acadêmica.
74
O acadêmico deverá apresentar o tema de sua livre escolha, orientado pelas áreas de concentração,
seguindo o regulamento estabelecido para o desenvolvimento desta atividade acadêmica.
Quanto às formas de apresentação, o objetivo do TG é dar a oportunidade aos acadêmicos de realizar
a experiência com a iniciação científica em Relações Internacionais das mais variadas formas, portanto, o
acadêmico poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa
experimental.
No Trabalho de Graduação I o acadêmico apresentará o projeto de pesquisa e no Trabalho de
Graduação II, aquele irá elaborar um artigo científico no formato de paper onde realizará uma discussão e
aprofundamento da temática estudada pelo acadêmico nas suas fases dos estágios curriculares, relatadas no
projeto de pesquisa (TG I) além de realizar a análise do resultado do processo investigativo, para que, assim,
o acadêmico possa compreender, analisar e intervir nas manifestações da questão social, além de elaborar
uma revisão literária, articulando ensino, iniciação científica e extensão e desenvolver o senso crítico, o
pensamento reflexivo, o compromisso e a ética profissional.
O TG será elaborado pelo acadêmico com a orientação do professor da disciplina, tutor externo, além
de contar com o apoio da tutoria interna, seguindo o Regulamento da UNIASSELVI.
A orientação cabe ao tutor externo a partir das definições estabelecidas pelo professor da disciplina.
Ambos darão subsídios para realizar o trabalho de iniciação científica, sua estruturação e redação do texto.
A coordenação de todas as atividades do Projeto de Ensino é de responsabilidade do coordenador
de curso, apoiado pelo NDE e Colegiado.
Os documentos regulatórios do TG, ou seja, diretriz e regulamento após discussão, aprovação e/ou
atualização pelo NDE e Colegiado de Curso, são disponibilizados na trilha da disciplina e na área de downloads
do AVA – Ambiente Virtual do Acadêmico.
O TG, após finalizado e revisado pelo tutor externo e pelo docente da disciplina, é disponibilizado no
Repositório Institucional.
A IES possui um Repositório Institucional (RI) em ativo crescimento, sendo seu principal objetivo a
construção e a disseminação do conhecimento, gerenciar, disponibilizar e preservar o capital intelectual da
75
instituição, ofertando o conteúdo em plataforma de acesso livre, o que permite maximizar o uso do
conhecimento gerado.
O RI é uma plataforma que usa o software de gerenciamento do acervo Sábio como hospedeiro, o
que possibilita a inclusão de textos, imagens e vídeos, a catalogação e indexação do conteúdo para
recuperação da informação via web.
Como base de dados em construção, são incluídos os TG dos acadêmicos com notas superior a 9
(nove) na avaliação final, disponibilizados em arquivo Acrobat Reader (.pdf); assim como projetos de
extensão, artigos científicos, e demais produções científicas institucionais.
O processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades
dos educandos. Neste contexto a UNIASSELVI possui diversas formas integradas de apoio ao discente que se
estendem ao Curso de Bacharelado em Relações Internacionais contemplando os programas de apoio
extraclasse e psicopedagógico, em atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como
atividades complementares) de participação em centros acadêmicos, referendados em sua participação na
CPA – Comissão Própria de Avaliação, nos colegiados dos cursos e no colegiado superior, e em intercâmbios,
este regulamentado pela política de internacionalização do Centro Universitário Leonardo da Vinci -
UNIASSELVI.
A IES contempla as ações de acessibilidade metodológica e instrumental e apoio psicopedagógico
por meio de seus núcleos de apoio ao discente, entre eles o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NIA), Núcleo
de apoio Psicopedagógico (NUAP), O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos (NUADH), além de outros.
Outrossim, a UNIASSELVI autoriza a realização de estágios não obrigatórios a todo acadêmico que estiver
matriculado regularmente e desde que o estágio seja vinculado a sua área de formação.
Nas ações inovadoras do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais estão os baluartes que
sustentam o modelo acadêmico adotado. A mescla do tradicionalismo de uma aula expositiva e dialogada
com a inovação da tecnologia e respeito à individualidade e tempo de aprendizagem de cada acadêmico são
características que retratam intrinsecamente a capacidade de êxito e inovação institucional.
Permitir ao acadêmico da modalidade EAD o encontro presencial com seu tutor, onde ocorre a
troca de experiência presencial, ao mesmo tempo em que se utiliza da tecnologia como instrumento que
potencializa o processo de ensino-aprendizagem é algo inovador e que permite à IES e aos acadêmicos do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais usufruírem de resultados prósperos e exitosos. Destaca-
se ainda que o Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico e dos atores pedagógicos (professor, tutor
externo, tutor interno, articulador, coordenador de curso) passa por constantes inovações. No AVA ocorrem
mudanças e evolução de tecnologias que se propõem a melhorar e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem dos acadêmicos e/ou o trabalho dos atores pedagógicos. Tais melhorias caracterizam-se
76
assim, como uma inovação tecnológica e estão disponíveis para a gestão e o processo de ensino e
aprendizagem do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.
Com a perspectiva de complementar a formação acadêmica do acadêmico, oportunizando o
desenvolvimento de conhecimentos e aptidão na carreira, a qualificação acadêmica e o estímulo à
proatividade como de uma educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o suporte e
as orientações necessárias que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e a preparação
deles para o mercado de trabalho, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais apresenta as ações e
atores envolvidos nesse contexto.
Integrado à proposta pedagógica, o estágio não obrigatório é uma atividade curricular que contribui
para o processo educacional, possibilitando ao acadêmico a complementação de sua formação profissional,
desenvolvendo habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de realidade, de maneira a inseri-lo
no mercado de trabalho. Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona acesso para que os acadêmicos possam
realizar o estágio não obrigatório dispondo de uma plataforma on-line disponibilizada aos acadêmicos pelo
endereço eletrônico <www.carreiras.uniasselvi.com.br> ou pelo seu AVA, na opção "Estágio Remunerado".
Atuam no Polo de Apoio Presencial, a fim de orientar o acadêmico quanto à sua vida acadêmica,
comunicados da UNIASSELVI, realização e acompanhamento do estágio não obrigatório.
77
e demais atores envolvidos se desenvolva com clareza e rapidez; orienta os acadêmicos em suas dúvidas,
entre outras atividades.
Atende aos acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) e os orienta no acesso aos
ambientes do Polo de Apoio Presencial, dando apoio à acessibilidade, aos serviços e às atividades-fim da
instituição; atua nos processos seletivos e matrículas; no acompanhamento dos momentos de autoestudo,
por meio do atendimento educacional especializado (AEE), auxiliando-os em suas atividades como
estudantes; e no acesso aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-
pedagógicas; colabora para que os acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) obtenham
orientações da supervisão dos estágios curriculares, das atividades complementares, de iniciação científica e
de extensão originárias dos cursos, oferecidos pela Instituição.
Tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo
docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de acadêmicos, bem como pelo
retorno de acadêmicos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos acadêmicos; estimular a participação dos acadêmicos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso, entre outras.
3.15.3.2 Professor
Atua na sede da UNIASSELVI prestando serviços Home Office, estando em contato com o acadêmico
geograficamente distante, por meio dos estudos midiatizados; esclarecimento de dúvidas por meio das
ferramentas de atendimento do AVA e pelo telefone; participação através das ferramentas: Webinars,
Plataforma Teams, Omnichats; entre outros mecanismos.
Atua sob orientação e supervisão dos coordenadores e professores, como mediador pedagógico e
facilitador no processo de ensino e aprendizagem.
78
3.15.3.4 Cursos de Nivelamento
A UNIASSELVI, preocupada com a qualidade do ensino e a formação dos seus acadêmicos, instituiu
a atividade de nivelamento com cursos gratuitos e totalmente on-line de Português, Matemática, Biologia,
Química, Reforma Ortográfica, Libras-básico I, Libras-intermediário II, Gestão do Tempo na Aprendizagem,
História da Uniasselvi e Física Geral.
3.15.3.5 NUAP
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico tem por objetivo oferecer apoio aos atores pedagógicos e
acadêmicos da instituição, fornecendo-lhes instrumentos que facilitem o processo de ensino e de
aprendizagem e a permanência acadêmica. O núcleo, formado por profissionais de diversas áreas, atua na
orientação das situações pertinentes a acadêmicos com NEE.
3.18.3.6 NIA
3.18.3.7 NUADH
O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos - NUADH foi criado a partir da política das diversidades e
da promoção dos direitos humanos do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Está vinculado
às diferentes instâncias, projetos, programas e núcleos institucionais de ensino, iniciação científica e
extensão. Ele busca ser um referencial para as ações da IES junto aos docentes, discentes, comunidade
interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos humanos, da diversidade, da garantia da
igualdade étnico-racial, de gênero e demais temáticas envolvidas no campo dos direitos humanos, buscando
estimular a superação de situações de violência, de injustiça, exclusão, discriminação e estigmatização de
indivíduos e de grupos sociais.
3.18.3.8 NAD
79
O Núcleo de Apoio ao Discente (NAD), tem como objetivo promover a permanência, a inclusão e a
participação dos discentes matriculados na UNIASSELVI, bem como acompanhá-los em todos os processos
institucionais, identificando e oferecendo condições para aprendizagens significativas na educação superior.
Neste sentido, está implementada na UNIASSELVI a política de atendimento aos discentes que
busca o apoio e o acompanhamento da comunidade discente durante todo seu processo formativo,
estabelecendo uma comunicação contínua e sistemática por meio de ferramentas de atendimento
administrativo e pedagógico. Além disso, favorece a promoção de programas e projetos propostos por vários
setores e núcleos da Instituição, tendo por finalidade democratizar a permanência, a inclusão, a participação
e apoio aos discentes matriculados na IES, promovendo ações de aprendizagens.
Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona ao acadêmico, além de outros ambientes de comunicação,
um canal específico de acesso ao núcleo de atendimento.
3.18.3.9 NUAF
Conta ainda o discente da UNIASSELVI, com o NUAF – Núcleo de Apoio Financeiro, órgão de apoio
à comunidade acadêmica vinculado a outras instâncias do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, cuja finalidade é acompanhar de forma preventiva a situação financeira dos discentes,
possibilitando oportunidades para que estes possam concluir o curso superior desejado, vislumbrando seu
crescimento no mercado de trabalho.
3.18.3.10 NR – SOCIAL
80
Este núcleo igualmente fomenta, e acompanha a implantação da política de responsabilidade social
estabelecida pela IES.
3.18.3.11 NADAC
Identificado como Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Artístico e Cultural, tem como finalidade
potencializar o desenvolvimento das artes e a preservação da memória cultural, ao mesmo tempo em que
busca incentivar as expressões artísticas e culturais na instituição e na comunidade externa. Conta
igualmente o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI com a política para ações relacionadas à
memória cultural, promoção artística e patrimônio cultural, monitoradas pela ação do NADAC.
3.18.3.12 NEAS
3.18.3.13 NEMP
3.18.3.14 NELBES
O Núcleo de Esporte, Lazer, Bem-Estar e Saúde tem por finalidade potencializar o desenvolvimento
da cidadania e conscientização dos direitos individuais e sociais contidos na Constituição de 1988, tendo
o esporte, lazer e bem-estar como meio de promoção da qualidade de vida, buscando a promoção de ações
voltadas para o seu desenvolvimento.
81
A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das
avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e existência de processo de
autoavaliação periódica do curso.
No Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, a gestão do curso é feita tendo em
vista os resultados da Autoavaliação Institucional (AI) e os resultados das avaliações externas (avaliação
de curso, do Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE –, do Conceito Preliminar do Curso –
CPC –, entre outras), para que seja mantida a excelência no processo de ensino-aprendizagem. Para o
acompanhamento dos resultados do ENADE a IES, estabelece parâmetros de condução e apreciação a
partir da política institucional para o ENADE, reconhecida pela comunidade interna.
O processo de autoavaliação junto aos acadêmicos é realizado mensalmente, quando é
realizada a aplicação do questionário impresso junto à Prova Final de cada disciplina. Esses resultados são
divulgados através do Portal do Professor, o que oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica
das atividades desenvolvidas.
De posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
instituição e de informações próprias (oriundas de Protocolos, Ouvidoria e outras fontes de informações),
o NDE e o colegiado estabelecem e cumprem compromissos relacionados às melhorias e incrementos
necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.
Nessa dinâmica, a análise dos resultados da autoavaliação do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais feita pelo NDE e colegiado do curso sugere estratégias de intervenção para
corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no processo de
ensino- aprendizagem.
As notas de Avaliação Institucional – AI podem ser atribuídas numa escala de 1 a 5. Neste
contexto, a meta é atingir notas superiores a 3, a fim de obter-se os conceitos muito bom e excelente. Os
resultados da AI também são indicadores para o processo de Gestão da Disciplina, o qual articula os dados
da AI e o desempenho dos estudantes no que tange ao aproveitamento do conteúdo. O processo de
gestão da disciplina compreende a análise de índices de reprovação, por disciplina, curso e polos, assim
como na verificação dos percentuais de acerto para questões objetivas e dissertativas.
As informações são geradas a partir de uma base de dados, disponível no Portal do Professor. Dessa
forma, os docentes articulam a nota da AI junto ao índice de reprovação da disciplina e, conforme o cenário
encontrado, realizam um conjunto de ações previamente estabelecidas junto ao NDE, Colegiado e demais
setores envolvidos, de acordo com a natureza da ação indicada Nos casos de disciplinas de baixo
aproveitamento, os professores devem apresentar um plano de ações para mitigação dos problemas.
Dentre as principais atividades previstas na Gestão da Disciplina, podem ser destacadas a verificação do
banco de questões, gravação de vídeos específicos, melhorias na trilha de aprendizagem, elaboração e/ou
revisão de objetos de aprendizagem ou dos livros de estudo. Esse cenário descreve o projeto Disciplina
82
Nota 100, no qual o processo de melhoria da oferta da disciplina é contínuo, sendo realizado a partir de
ações institucionalizadas, cuja gestão é realizada com o envolvimento direto do NDE e Colegiado.
Destacam-se como ações de melhoria: o treinamento dos atores envolvidos, a curadoria dos materiais, a
revisão/ampliação do banco de questões, dentre outras, que são realizadas conforme o cenário da
disciplina. Nos polos, o Portal do Gestor é igualmente um painel que permite o acompanhamento do
desempenho do tutor, da infraestrutura e do atendimento realizado com os alunos, cooperando assim
para a garantia de uma oferta de qualidade, tendo em vista que os polos cujo resultado não tenha atingido
a meta, precisam realizar os planos de ação relativos aos indicadores que não atendem plenamente às
expectativas da comunidade acadêmica.
Todas essas ações são sugeridas para apreciação no NDE e colegiado de curso e posterior
tomada de decisão, em conjunto com as informações da AI, cujos registros são feitos nas atas de NDE e
colegiado.
Os resultados da AI, articulados à Gestão da Disciplina e aos resultados das avaliações externas,
geram as seguintes ações de melhoria:
83
• Fortalecimento das atividades de integração ensino-pesquisa-extensão do Curso de Gestão da
Produção Industrial na Jornada de Integração Acadêmica – JOIA;
• Fomento à publicação de trabalhos de acadêmicos, tutores e docentes na revista Maiêutica;
• Melhoria na mediação dos encontros presenciais, a partir do envio do kit do tutor externo, de
forma a incentivar os acadêmicos a participar dos encontros presenciais/virtuais, bem como a
realizar o autoestudo;
• Incentivo aos acadêmicos para que participem dos cursos livres;
• Oferta de formação continuada sobre técnicas de elaboração de itens (múltipla escolha,
enunciado e alternativas) aos moldes do ENADE para coordenadores, docentes e tutores
internos;
• Ampliação da interação entre professores, tutores e acadêmicos através das ferramentas
disponibilizadas no AVA;
• Acompanhamento e orientação do professor na elaboração do kit do tutor externo e na seleção
de material de apoio para sustentação teórica aos conteúdos, contribuindo para o processo de
ensino-aprendizagem e manutenção da presença do acadêmico nos encontros presenciais;
• Fomento à participação do tutor interno na pós-graduação em Gestão e Tutoria, para que este
possa conhecer e auxiliar o professor no processo de ensino de aprendizagem EAD;
• Organização de formações e capacitações, com o apoio da Pró-Reitoria e da supervisão de
tutoria, para as dificuldades operacionais relatadas pelos tutores internos e pelos tutores dos
polos de apoio presencial;
• Fomento de atividades práticas que fortaleçam o trabalho em equipe;
• Ampliação da divulgação do Portal Carreiras UNIASSELVI, para que o acadêmico possa
concorrer às vagas de estágio não obrigatório;
• Aperfeiçoamento da qualidade e da interatividade das ferramentas Requerimento e
Atendimento no AVA;
• Melhoria da qualidade dos espaços de estudo e pesquisa disponíveis aos acadêmicos;
• Renovação e qualificação dos equipamentos disponíveis nos polos;
• Manutenção e melhoria da qualidade dos espaços de uso comum nos polos.
• Aprimoramento dos canais de comunicação da ferramenta “Atendimento”, para que o
acadêmico possa avaliar os diferentes setores;
• Orientação aos acadêmicos quanto aos canais da ferramenta “Atendimento”, para agilizar a
resolução das demandas;
• Cumprimento dos prazos institucionais, para atendimento do acadêmico através dos canais de
comunicação da UNIASSELVI;
• Promoção de formação continuada para a melhoria do processo de atendimento ao
84
acadêmico;
• Ampliação das ações de divulgação dos valores da IES.
85
Instituição. O objetivo desses encontros, além de fortalecer as relações internas entre os
profissionais, é avaliar o desempenho desses sob o ponto de vista administrativo, bem como realizar
melhorias nos fluxos e processos da IES.
86
• Corrige avaliações, a partir das orientações do docente da disciplina;
• Participa da formação continuada;
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais;
• Mantém contato com o docente, o tutor interno e a coordenação do curso;
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais;
• Favorece a interação entre os acadêmicos;
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma e realização das avaliações;
• Lança a presença ou falta dos acadêmicos e notas de avaliações no diário;
• Encaminha pedidos, solicitações e dúvidas feitas pelos acadêmicos;
• Interage com os acadêmicos através das ferramentas do AVA;
• Insere no sistema as sugestões de melhoria para o material instrucional;
• Atende às solicitações da secretaria administrativa no controle do cadastro e matrícula dos
acadêmicos;
• Interage com o intérprete educacional, a fim de qualificar o atendimento educacional especializado
(AEE) nas turmas em que houver acadêmicos com necessidades especiais;
• Organiza ações pedagógicas, sob orientação do docente da disciplina;
• Produz relatórios sobre o desenvolvimento das atividades e as avalia conforme as orientações
contidas no manual de atividades de laboratório;
• Encaminha para o destino os resíduos produzidos durante a realização das atividades de laboratório;
• Orienta e corrige as práticas;
• Orienta e acompanha os seminários, estágios e trabalhos de conclusão de curso.
• Presta informações e/ou esclarece dúvidas dos acadêmicos e tutores externos, realizando o
devido registro.
• Encaminha ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas dos
acadêmicos e do tutor externo.
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais e das enquetes.
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso.
• Orienta os acadêmicos na realização das atividades de autoestudo.
• Orienta os acadêmicos e os tutores externos, quando necessário, sobre o Seminário e demais
disciplinas.
• Corrige avaliações e outros materiais acadêmicos a partir das orientações dos docentes.
• Auxilia os docentes na elaboração dos materiais instrucionais.
87
• Orienta o conteúdo de cada unidade do livro didático.
• Orienta quanto à localização dos materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem.
• Incentiva o uso e o acesso ao AVA.
• Participa da formação continuada.
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais.
• Mantém contato com o docente, o tutor externo e a coordenação do curso.
3.17.3 Docentes
88
3.18 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA
A tutoria e o corpo docente são avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional
conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que aplica questionário ao final de cada ciclo de
disciplina.
Esta ação busca trazer a percepção dos acadêmicos a partir de questionamentos relacionados à
atuação desses atores pedagógicos em seu processo formativo e na condução da mediação acadêmica. A
avaliação da tutoria interna e externa pelos seus gestores se dá pela avaliação de desempenho, feedback e
acompanhamento sistemático de suas atividades que ocorre por meio de ferramentas de gestão
apresentadas no Gioconda (intranet da IES).
Os resultados advindos dessas avaliações são discutidos pelo Colegiado de Coordenadores de Curso
e dos Articuladores e Tutores Externos, além do envolvimento do NDE e Colegiados de Curso. Esses gestores
traçam plano de ação para planejar, corrigir e aperfeiçoar as atividades desenvolvidas por essas tutorias.
Esses planos de ação são socializados para todos os atores pedagógicos por meio do AVA e Gioconda.
O desenvolvimento dos acadêmicos através da aprendizagem via mediação é, sem dúvida, o maior
desafio e a fundamental responsabilidade dos educadores, quer seja presencial, quer seja virtual. Em se
tratando de educação a distância, podemos pensar que a mediação pedagógica pode ser vista como a relação
entre professor, tutor e o acadêmico na busca da aprendizagem como algo que precisa ser construído. Para
que isso aconteça, o professor e o tutor precisam intervir para que o acadêmico possa vivenciar situações
diversificadas e enriquecedoras para a tomada de decisões a partir de um olhar reflexivo.
Neste sentido, os tutores são os responsáveis pelo acompanhamento e a comunicação sistemática
com os acadêmicos. Eles são o elo da relação entre professor, curso e acadêmico. O corpo de tutores do
curso é formado pelos tutores internos (à distância) e externos (presencial). Os tutores, como mediadores
pedagógicos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem da IES, atuam sob a estrita orientação e
supervisão dos coordenadores e professores.
Para o desempenho de sua função é preciso que os tutores externos e internos tenham ou
desenvolvam algumas habilidades específicas: dinamismo, criticidade, capacidade de interagir e propor
interações entre os acadêmicos, conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de informação e
comunicação. Estas são, pois, as habilidades encontradas na equipe de tutoria da UNIASSELVI. O tutor da
UNIASSELVI é um sujeito que participa ativamente da prática pedagógica. Suas atividades desenvolvidas a
distância e/ou presencialmente contribuem para o desenvolvimento dos processos de ensino e de
aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico.
89
Quando falamos dos tutores internos (a distância), estes atuam no NEAD – Núcleo de Educação a
Distância da UNIASSELVI, estando em contato com o acadêmico geograficamente distante e referenciado aos
polos de apoio presencial. Os tutores internos promovem espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionando material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos desenvolvidos em cada disciplina,
participam dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações e
materiais acadêmicos, auxiliam os professores na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de
aprendizagem; banco de questões; objetos de aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio
adquirido, levando em consideração sua atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de
formação.
Neste mesmo cenário, o tutor interno (a distância) atua no atendimento on-line permanentemente,
utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela UNIASSELVI, que são: chat,
Ambiente Virtual de Aprendizagem, atendimento on-line, para fornecer informações, sanar dúvidas de
acadêmicos e tutores externos, incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais, alertar
os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização das
atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, dentre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. De acordo com o definido no Projeto
Pedagógico do Curso, sua atuação é vinculada a partir de sua área de formação, suas atividades são realizadas
nos polos de apoio presencial, em horários preestabelecidos (cronogramas).
Utiliza para a execução de suas atividades toda gama de tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI
que propiciam esta interação entre os diversos atores pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de
Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat, telefone, atendimento on-line, webconferências, entre
outras.
Como forma de contribuir para a construção e desenvolvimento das habilidades e competências dos
tutores externos e internos a IES oferta a estes cursos de formação continuada semestralmente. Aos tutores
internos, a formação continuada é realizada presencialmente, com cronogramas e temáticas definidas, a
partir da necessidade de socialização de novas formas de atuar ou novas ferramentas, e a partir de demandas
elencadas e relacionadas pela própria tutoria em consulta aplicada à equipe de profissionais. A oferta das
formações conta com registro de presença da equipe de tutoria, além do fotográfico, produção de material
para o desenvolvimento da atividade, além da avaliação da própria formação e de sua temática.
Esta mesma lógica é aplicada aos tutores externos, que recebem formação continuada semestral, em
seu polo de apoio presencial, a partir de cronograma de formação, por meio de webconferências, materiais
e/ou vídeos produzidos e encaminhados à coordenação dos polos, com temáticas relevantes, ou ainda, com
90
temas indicados em consulta pelos tutores externos. Ainda na condição de formação continuada,
semestralmente são disponibilizados cursos de formação continuada no Ambiente Virtual de Aprendizagem
do tutor externo, para que este aprimore a condução de suas atividades.
Na continuidade do processo de formação da equipe de tutoria, a IES oferta a esta (tutores internos
e externos) pós-graduação em Gestão em Tutoria, na modalidade EAD, que tem como proposição prover a
equipe de tutoria de informações necessárias para a construção e aprimoramento do seu saber acerca do
contexto da educação a distância. Esta instrumentalização provida pela IES representada pela formação
continuada e pela pós-graduação permite que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes da equipe de
tutoria sejam adequados para a realização de suas atividades e que suas ações estejam alinhadas ao PPC, às
demandas comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso.
De forma contínua a IES adota prática criativas e inovadoras de promoção a aprendizagem acadêmica
que são disponibilizadas de formas diversas, principalmente por meio das TICs, como kit pedagógico, objeto
de aprendizagem, gravação de resolução de questões, gravação das auto atividades, entre outros. Além
disso, os tutores externos têm autonomia para o desenvolvimento de atividades que observem as
características regionais como por exemplo visitas técnicas, palestras, oficinas, seminários etc. Estas
atividades contribuem para a permanência e êxito dos discentes.
• Atendimento on-line (OmniChat): é uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo
real entre os acadêmicos, e o tutor interno podendo ser direcionado ao professor da disciplina. Esse
canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer dúvidas de acesso, ferramentas e
pedagógicas além de interagir com o curso.
• Atendimento por mensagens: é o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo
do curso e esclarece dúvidas pedagógicas e administrativas. Essa ferramenta permite o contato do
acadêmico com toda a equipe do NEAD (Pró-reitoria de Ensino de Graduação a Distância, Pró-reitoria
Operacional de Ensino de Graduação a Distância, coordenador de curso, professor, tutor interno e
externo e setores administrativos).
91
• Solicitação de atendimento: é um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um
atendimento específico aos diferentes setores do NEAD.
• Mural de avisos: permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há
novas informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos,
tutores e professores do curso.
• Vida acadêmica: essa ferramenta possibilita ao acadêmico visualizar atividades que serão
desenvolvidas, informações referentes à sua situação acadêmica, o andamento das solicitações por
meio de requerimento com relação à matrícula e rematrícula, convalidações, solicitação de colação
de grau, entre outras.
• Trilhas de aprendizagem: norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de
comunicação e informação já citados, e ainda, recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo
da disciplina com legendas, objeto de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio,
enquete, indicação de cursos de nivelamento e demais materiais de apoio.
• Objeto de aprendizagem: o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico,
contribuindo com o processo de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a
distância, pois aproxima-o do conteúdo, de maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em
alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi
desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por meio de animação.
• Enquete: é uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em
destaque. Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento
das atividades propostas.
• Vídeos de disciplina: o recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para
complementar o aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações
práticas do cotidiano, intensificando a relação entre a teoria e a prática. O vídeo é elaborado, gravado
e disponibilizado aos acadêmicos nas trilhas de aprendizagem. Esse recurso possui legenda,
audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a tradução simultânea por um tradutor e
intérprete de LIBRAS.
• Livro Didático: é o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o
professor ou conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina, experiência
comprovada no conteúdo do livro e recebe capacitações para desenvolver o material) dialoga com o
acadêmico. O uso dessa linguagem, na construção do livro didático, possibilita a aproximação entre
o conteúdo e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados ao cotidiano a partir de exemplos,
exercícios e práticas. Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e
digital. Para acadêmicos com necessidades educacionais especiais, o livro didático é enviado em
92
formato TXT, a fim de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e
NVDA, que fazem a audiodescrição.
• Livro digital: é o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, onde possibilita acesso ao conteúdo
pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares
inteligentes ou microcomputadores.
• Webconferências: Esse canal permite a realização de capacitações e formações continuadas
envolvendo toda a equipe da instituição, além de permitir a socialização de importantes ações com
a comunidade acadêmica. Os encontros virtuais são realizados via internet, por meio de um
aplicativo ou serviço com possibilidade de compartilhar apresentações, vídeos, textos, arquivos e
transmitir a voz de cada participante conectado, gerando acessibilidade a todos os públicos. A IES
visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da Educação
Especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem, discutindo e buscando junto aos colegiados de curso orientações sobre o
uso dessas tecnologias e a acessibilidade necessária para a participação desses estudantes.
• O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem: Conta com estrutura e recursos que garantem que os
materiais e os recursos didáticos já produzidos estejam disponíveis para acesso ininterruptamente.
A produção de material didático (impresso e virtual) conta com os setores de produção de materiais
didáticos na própria IES que integram a equipe multidisciplinar, além disso, a IES conta com estúdios,
equipamentos próprios e equipe técnica, onde são criados outros materiais e recursos, de acordo
com as necessidades do curso – o que propicia diferentes experiências de aprendizagem apoiadas
no próprio uso que se faz das TIC. Da mesma forma, a biblioteca virtual, formalmente
contratualizada, encontra-se disponível no AVA, que dispõe de estrutura e recursos que permitem
que estejam disponíveis para acesso aos acadêmicos de forma ininterrupta.
• TEAMS – Microsoft Teams: Esta ferramenta é um hub de local de trabalho do acadêmico, onde ele
encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu curso o
acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e videoconferências,
chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft 365 e a capacidade
de criar e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar seus estudos, sendo
também uma ferramenta importante para a oferta FlexCurso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo
pelo tutor externo, fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o
aplicativo roda simultaneamente em PC e smatphone.
• LEOAPP: Ferramenta desenvolvida pela UNIASSELVI na qual o acadêmico conta com acesso a todos
os seus dados, seu ambiente virtual AVA, consulta seus livros e também pode fazer suas provas, sem
consumo de banda de internet e sem custo adicional ao acadêmico devido a um acordo da
UNIASSELVI com as operadoras de telefonia.
93
• Gamificação: A UNIASSELVI implantou em seu material de apoio o uso de mecânicas e características
de jogos para engajar, motivar comportamentos e facilitar o aprendizado de pessoas em situações
reais, tornando conteúdos densos em materiais mais acessíveis, normalmente não associado a jogos.
• Cápsulas de Conhecimento: A UNIASSELVI prepara para seus acadêmicos pequenas cápsulas de
conhecimento, que são preparadas a partir de pequenos vídeos disponibilizados aos acadêmicos na
trilha de aprendizagem.
• Podcasts: É um material gravado pelos professores em forma de áudio, muito semelhante a um
rádio. O material fica disponível na trilha de aprendizagem das disciplinas para que o acadêmico ouça
quando quiser.
• CRM: O Customer Relationship Management é usado na UNIASSELVI para a gestão do
relacionamento com os acadêmicos.
• Boas-vindas aos calouros: As lives de boas-vindas aos acadêmicos são ações realizadas
semanalmente pelo coordenador do curso em todas as entradas de semestre para acolher e orientar
os acadêmicos.
• Lives: São palestras transmitidas ao vivo ministradas por professores acerca de conteúdos de
relevância para determinadas disciplinas ou áreas.
• Planos de Aula: Para o tutor externo, é disponibilizado o plano de aula, que é o norteador do trabalho
do tutor externo durante a realização dos encontros presenciais e/ou virtuais. É um documento
elaborado pelo professor (docente da disciplina), que serve para orientar e guiar o tutor externo na
condução de temas como o objetivo da disciplina, conteúdo, metodologia mais adequada, processo
avaliativo, assim como fornecer subsídios extras para que consiga engajar os acadêmicos durante os
encontros. O plano de aula busca a organização e a coordenação das atividades de ensino de acordo
com os objetivos propostos em cada disciplina, seguindo a dinâmica dos encontros presenciais e/ou
virtuais. Um bom planejamento dos encontros, auxilia o tutor externo no engajamento dos
acadêmicos, ao tornar o conteúdo mais agradável e compreensível, o que facilita o processo de
ensino-aprendizagem.
• Lousa Digital: ferramenta utilizada pelo tutor externo nos encontros presenciais para auxiliar na
mediação da aprendizagem, permitindo mais dinamismo para o processo de ensino e aprendizagem.
Com essa ferramenta o aprendizado torna-se mais agradável e participativo, facilitando a prática
pedagógica projetando e manipulando conteúdos de diversas formas, ampliando a motivação e o
interesse dos acadêmicos.
• Microlearning - é uma abordagem de ensino que transmite pequenas doses de conhecimento em
um curto espaço de tempo. O objetivo do Microlearning é construir um conteúdo complexo através
de pequenas partes, em forma de sessões de aprendizagem. Os vídeos do Microlearning acontecem
94
em um tempo curto, com uma linguagem simples, de fácil compreensão. É um processo contínuo de
aprendizagem que ocorre sequencialmente.
É uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo real entre os acadêmicos, o
professor da disciplina e o tutor interno. Esse canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer
dúvidas pedagógicas e interagir com o curso. Assim, quando o acadêmico seleciona essa ferramenta,
conforme a disciplina do módulo que está cursando, automaticamente uma janela se abre na tela de
computador do professor ou tutor, que prontamente o atende.
É o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo do curso e esclarece dúvidas
pedagógicas e administrativas.
É um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um atendimento específico aos
diferentes setores do da Instituição.
96
3.21.4 Mural de avisos
Permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há novas
informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos, tutores e
professores do curso.
Busca dar uma noção prática ao conteúdo teórico exposto em cada disciplina. Entre suas funções
pedagógicas, o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico, contribuindo com o processo
de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a distância, pois aproxima-o do conteúdo, de
maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo
apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por
meio de animação.
3.21.8 Enquete
É uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em destaque.
Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades
propostas. Embora a enquete tenha um cunho bem objetivo, o intuito é fazer com que o acadêmico reflita
sobre a temática questionada ou abordada. Essas enquetes são lançadas pelos professores e tutores internos
do NEAD.
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3.21.9 Vídeos de disciplina
O recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para complementar o
aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do cotidiano,
intensificando a relação entre a teoria e a prática. Para cada disciplina da matriz curricular do curso, um vídeo
é elaborado, gravado e disponibilizado aos acadêmicos nos encontros presenciais e na trilha de
aprendizagem. Esse recurso possui legenda, audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a
tradução simultânea por um tradutor e intérprete de LIBRAS.
É o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, que possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com
recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou
microcomputadores.
3.21.12 Podcasts
Visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos do curso de línguas estrangeiras, são
desenvolvidos e disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de
arquivos em áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem. No caso do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais, não são usados Podcasts.
98
Para a elaboração dos podcasts, o docente da disciplina prepara textos complementares que são
posteriormente gravados em áudios e disponibilizados para que os acadêmicos desenvolvam a interpretação
auditiva no idioma.
Os podcasts podem ser acessados a qualquer momento a partir de celular, tablet ou computador.
No banco de questões da respectiva disciplina são cadastradas questões referentes aos textos dos podcasts.
Estas questões são selecionadas nas avaliações objetivas da disciplina.
A plataforma Microsoft Teams é disponibilizada aos acadêmicos, tutores externos, tutores internos,
docente e coordenadores de curso, possibilitando os encontros virtuais na oferta Flex Curso e reuniões. A
plataforma apresenta funcionalidades que podem ser utilizadas pelo acadêmico em seus projetos de ensino,
ademais, permite a interação via chat, áudio e vídeo com os colegas e tutor externo durante os encontros
virtuais.
Cada disciplina possui um conjunto de materiais didáticos que auxilia no processo de construção do
conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses materiais são planejados, escritos e filmados,
levando em consideração a bibliografia adequada às exigências de formação, aprofundamento e coerência
teórica, indicada no plano de ensino da disciplina.
99
A elaboração e validação dos materiais didáticos é feita por uma equipe de profissionais
qualificada, acompanhada pela equipe multidisciplinar que, de forma coletiva, organiza essa elaboração e
validação, a partir da definição da ementa de cada disciplina. Esse processo é colaborativo e mediado pelos
setores responsáveis da Uniasselvi. Todo material didático institucional implantado e disponibilizado aos
acadêmicos, permite executar, de maneira excelente, a formação definida no projeto pedagógico do curso,
considerando, os aspectos: abrangência, acessibilidade, bibliografia adequada às exigências da formação,
aprofundamento e coerência teórica.
Estes materiais estão disponíveis na trilha de aprendizagem, a qual é construída e atualizada
constantemente pelo docente da disciplina. Em linguagem dialógica, a trilha da disciplina explora o conteúdo
através de várias mídias, permitindo a aproximação entre teoria e prática, bem como a acessibilidade
e inclusão de todos os acadêmicos.
A acessibilidade dos materiais didáticos é norteada através da política de formação continuada dos
atores pedagógicos e do apoio dos núcleos, cujo foco é o apoio ao discente. Assim, os materiais didáticos
disponíveis ao acadêmico são descritos a seguir:
a. Livro Didático: construído em linguagem dialógica, trata-se de material base de cada disciplina. O
acadêmico tem acesso a tal conteúdo em versão impressa, em PDF na trilha de aprendizagem e no
formato digital, através do aplicativo Livro Digital Uniasselvi. Para acadêmicos com deficiência visual,
cegos ou com baixa visão, o conteúdo é convertido em formato TXT, com codificação realizada
pelo software DOSVOX.
b. Livro digital: possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos,
testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou microcomputadores.
c. Vídeos da disciplina: apresentação do conteúdo em formato audiovisual, elaborado ou selecionado
pelo professor, a partir da ementa da disciplina. Os vídeos possuem janelas de tradução em LIBRAS
e legenda.
d. Gravações das autoatividades: gravação da resolução das autoatividades para que os acadêmicos
possam realizar a correção.
e. Objetos de aprendizagem: apresentação do conteúdo em formato interativo, elaborado pelo
professor, a partir da ementa da disciplina. Os objetos de aprendizagem são roteirizados com legenda
e áudio para atender acadêmicos surdos, cegos e de baixa visão.
f. Enquete: contribui para a reflexão, a criticidade e a interatividade, por meio de uma temática
proposta pelo docente, a partir da qual o acadêmico votará na opção que julgar mais coerente, tendo
em vista os conteúdos já explorados na disciplina.
g. Podcasts: visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos, são desenvolvidos e
disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de arquivos
em áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem.
100
As melhorias nos materiais didáticos são realizadas, integral ou parcialmente, a partir de
apontamentos do NDE e do Colegiado, advindos dos resultados da gestão da disciplina e da Avaliação
Institucional, feita pela Comissão Própria de Avaliação. Estas melhorias ocorrem sob a orientação e a
formação acerca da construção dos materiais didáticos para docentes e conteudistas, segundo documentos
institucionais, validados pela Equipe Multidisciplinar.
• através das atividades complementares, a partir das ações de extensão realizadas sob a forma de
cursos livres, projetos e demais eventos que propiciam ao acadêmico o convívio com a comunidade,
antecipando assim a prática profissional.
Além disso, a autonomia do discente ocorre a partir do seu contato com o Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA –, no qual o estudante tem a possibilidade de guiar sua aprendizagem a partir do livro
didático, dos objetos de aprendizagem, dos vídeos, do livro digital, das autoatividades gravadas e
comentadas, bem como outros materiais organizados pelo docente de cada disciplina para o autoestudo.
Acrescente-se que a autonomia também é estimulada nas atividades presenciais ou encontros virtuais,
quando o tutor externo, instiga a aprendizagem a partir metodologias ativas, compartilhadas pelo do docente
da disciplina, na trilha do tutor externo.
101
aspecto, o processo de elaboração das nossas questões leva em consideração o conhecimento, as
competências e habilidades adquiridas nas disciplinas. O desempenho dos nossos acadêmicos serve como
mecanismo gerador de ações concretas para a melhoria da aprendizagem.
Nas disciplinas ofertadas a distância na UNIASSELVI, o acadêmico realiza três avaliações individuais,
assim descritas:
Avaliação referente à Unidade 1: trata-se de redação ou avaliação objetiva de dez questões, que
contempla o conteúdo da Unidade 1 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação referente à Unidade 2: A avaliação é composta por dez questões objetivas sobre as
temáticas trabalhadas na Unidade 2 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação final da disciplina: é realizada, sem consulta, no último encontro presencial. É composta
por duas questões dissertativas e dez objetivas, relativas a todo o conteúdo abordado na disciplina. Na nota
final, essa avaliação tem peso 7,0 (sendo quatro pontos referentes às questões dissertativas e três pontos
referentes às questões objetivas).
O resultado dessas avaliações é divulgado no AVA e no aplicativo LeoApp. Para ser aprovado, o
acadêmico deverá ter desempenho igual ou maior a 7,0 (sete). A publicação das notas das avaliações e
respectivos gabaritos, são disponibilizados no AVA da seguinte forma: avaliações objetivas, imediatamente
após a realização da avaliação, e avaliação final discursiva, em até 25 dias após a aplicação.
A reposição das avaliações ou de disciplina ocorre mediante solicitação, via AVA, dentro do prazo
estabelecido pela instituição. As reposições de avalições 1 e 2 são realizadas on-line e a avaliação final é
realizada no Polo de Apoio Presencial, a partir do agendamento prévio e dentro do cronograma da instituição.
Além das disciplinas teóricas, os estágios (não obrigatório remunerado e o estágio curricular
supervisionado), as atividades complementares e as disciplinas de prática interdisciplinar (seminário da
102
prática; seminário interdisciplinar) configuram-se como atividades que cooperam para se atingir a natureza
formativa, concebida para o curso, uma vez que permitem avaliar, de forma contínua e efetiva, o
desenvolvimento de competências e habilidades essenciais ao egresso. Assim, o processo avaliativo para as
disciplinas de prática interdisciplinar é organizado e dividido, conforme descrito a seguir:
Na UNIASSELVI, o desempenho dos acadêmicos nos processos avaliativos, aliado aos resultados
atingidos pelos materiais da disciplina na Avaliação Institucional – AI, promovida pela CPA, são fontes de
informação para a gestão de ações concretas na melhoria do processo de ensino-aprendizagem do
acadêmico. Nesse cenário, o docente da disciplina mensalmente tem acesso aos resultados da AI da disciplina
ofertada, através do Portal do Professor, em que também coleta informações essenciais para o processo de
Gestão da disciplina, associando tais dados, a fim de revisitar as avaliações propostas, seus objetivos, sua
pertinência, sua contribuição efetiva para a melhoria da aprendizagem do acadêmico.
- ações de validação;
103
CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
Quando a IES apresenta seu corpo docente, relembra que tem instituído o Núcleo de
Desenvolvimento Docente – NDD, cujo propósito é deliberar e atuar na proposição da política de capacitação,
treinamento e formação docente, considerando as inovações pedagógicas e tecnológicas, promovendo o
desenvolvimento dos docentes por meio da aquisição e aprimoramento das competências pedagógicas,
relacionais e acadêmicas requeridas pelo processo de ensino e aprendizagem da UNIASSELVI. Este Núcleo
fomenta e apoia as ações previstas na política institucional de capacitação, treinamento e formação
continuada de docentes. Com esta perspectiva passa a apresentar a representatividade docente no Curso de
Bacharelado em Relações Internacionais.
104
4 Tiago Pedro Nicchellatti Mestre Parcial 01/04/2020
5 Valdinho Pelin Doutor Parcial 24/10/2018
FONTE: Dados institucionais
Assim, a partir deste panorama a IES em termos de prática pedagógica busca atingir a qualidade
como objetivo final de seu processo formativo, contando para tal com uma equipe multidisciplinar.
105
A coordenação do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais exercida pela coordenadora
Luciana Fiamoncini Frainer, designada pelo Reitor da UNIASSELVI, é o órgão executivo das atividades
didáticas e disciplinares no âmbito do curso. Suas atribuições gerais estão descritas no Regimento Geral da
Instituição. É importante que se ressalte que como responsável pelo curso a coordenadora, catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando
padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso, a partir de
ações proativas e reflexivas das realidades encontradas. A coordenadora do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais conta com a experiência de um ano na gestão do curso.
As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o corpo docente,
socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das atividades
implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada periodicamente pelo
setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso fácil ao gestor do curso, que
compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos, possibilitando uma intervenção e/ou
resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto e a partir desta atuação do coordenador e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a implantação e
avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.
TEMPO DE
TEMPO EXPERIÊNCIA EXERCÍCIO NA
FORMAÇÃO TITULAÇÃO TEMPO DE EXERCÍCIO
EM COORDENAÇÃO FUNÇÃO DE
ACADÊMICA MÁXIMA NA IES
DE CURSO COORDENADOR DO
OBTIDA
CURSO
107
16 Luciana Fiamoncini Frainer Mestre
17 Luciana Ronchi Mestre
18 Marcelo Martins Doutor
19 Marly Roepke Kienen Especialista
20 Paulo César dos Santos Mestre
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira Mestre
22 Talita Zechner Lenz Doutor
23 Tiago Pedro Nicchellatti Mestre
24 Valdinho Pelin Doutor
FONTE: Dados institucionais
QUADRO 8 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS – INGLÊS
REGIME DE
Nº NOME DOS DOCENTES
TRABALHO
1 Alexandre de Paula Amorim Horista
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez Parcial
3 Anderson de Miranda Gomes Integral
4 Aulo Pércio Vicente Nardo Parcial
5 Brigitte Grossmann Cairus Integral
6 Carlos Odilon da Costa Integral
7 Claci Inês Schneider Horista
8 Claudete Chiochetta Parcial
9 Daniel Strelow Horista
10 Fabiana Roeder Parcial
11 Irani Rocha de Souza Parcial
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido Parcial
13 José Edson Reinert Parcial
14 Kelvin Custódio Marciel Parcial
15 Kleber Renan de Souza Santos Integral
16 Luciana Fiamoncini Frainer Integral
17 Luciana Ronchi Parcial
18 Marcelo Martins Integral
19 Marly Roepke Kienen Parcial
20 Paulo César dos Santos Integral
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira Parcial
22 Talita Zechner Lenz Parcial
108
23 Tiago Pedro Nicchellatti Parcial
24 Valdinho Pelin Parcial
FONTE: Dados institucionais
EXPERIÊNCIA
Nº NOME DOS DOCENTES PROFISSIONAL
EM ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 43 anos
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 5 anos
3 Anderson de Miranda Gomes 11 anos
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 0
5 Brigitte Grossmann Cairus 6 anos
6 Carlos Odilon da Costa 10 anos
7 Claci Inês Schneider 6 anos
8 Claudete Chiochetta 0
9 Daniel Strelow 11 anos
10 Fabiana Roeder 31 anos
11 Irani Rocha de Souza 16 anos
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 28 anos
13 José Edson Reinert 3 anos
14 Kelvin Custódio Marciel 0
Kleber Renan de Souza Santos 2 anos e 6
15 meses
Luciana Fiamoncini Frainer 4 anos e 6
16 meses
17 Luciana Ronchi 12 anos
18 Marcelo Martins 24 anos
19 Marly Roepke Kienen 27 anos
20 Paulo César dos Santos 5 anos
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 22 anos
22 Talita Zechner Lenz 0
109
23 Tiago Pedro Nicchellatti 49
24 Valdinho Pelin 24
FONTE: Dados institucionais
EXPERIÊNCIA NO
Nº NOME DOS DOCENTES ENSINO SUPERIOR
EM ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 5 anos
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 4 anos e 6 meses
3 Anderson de Miranda Gomes 3 anos e 4 meses
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 7 anos e 3 meses
5 Brigitte Grossmann Cairus 11 anos e 3 meses
6 Carlos Odilon da Costa 9 anos
7 Claci Inês Schneider 5 anos e 3 meses
8 Claudete Chiochetta 4 anos e 3 meses
9 Daniel Strelow 5 anos e 5 meses
10 Fabiana Roeder 7 anos e 1 mês
11 Irani Rocha de Souza 138
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 13 anos e 5 meses
13 José Edson Reinert 37
14 Kelvin Custódio Marciel 28
15 Kleber Renan de Souza Santos 8 anos e 3 meses
16 Luciana Fiamoncini Frainer 7 anos e 6 meses
17 Luciana Ronchi 4 anos e 5 meses
18 Marcelo Martins 4 anos e 4 meses
19 Marly Roepke Kienen 0
20 Paulo César dos Santos 22 anos e 6 meses
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 4 anos
22 Talita Zechner Lenz 5 anos
110
23 Tiago Pedro Nicchellatti 7 anos e 3 meses
24 Valdinho Pelin 5 anos
FONTE: Dados institucionais
EXPERIÊNCIA EAD EM
Nº NOME DOS DOCENTES
ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 2 anos e 2 meses
111
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 4 anos e 2 meses
3 Anderson de Miranda Gomes 4 anos
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 3 anos e 5 meses
5 Brigitte Grossmann Cairus 5 anos
6 Carlos Odilon da Costa 5 anos e 6 meses
7 Claci Inês Schneider 3 anos e 2 meses
8 Claudete Chiochetta 6 anos e 8 meses
9 Daniel Strelow 5 anos e 2 meses
10 Fabiana Roeder 2 anos e 7 meses
11 Irani Rocha de Souza 2 anos e 5 meses
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 4 anos e 3 meses
13 José Edson Reinert 3 anos e 10 meses
14 Kelvin Custódio Marciel 3 anos e 6 meses
15 Kleber Renan de Souza Santos 5 anos e 8 meses
16 Luciana Fiamoncini Frainer 11 anos e 8 meses
17 Luciana Ronchi 4 anos e 4 meses
18 Marcelo Martins 4 anos e 6 meses
19 Marly Roepke Kienen 6 anos e 5 meses
20 Paulo César dos Santos 7 anos e 8 meses
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 3 anos e 6 meses
22 Talita Zechner Lenz 4 anos e 10 meses
23 Tiago Pedro Nicchellatti 6 anos e 8 meses
24 Valdinho Pelin 4 anos e 9 meses
FONTE: Dados institucionais
112
Este mesmo tutor interno realiza a mediação pedagógica, atuando no atendimento on-line
permanentemente, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela
UNIASSELVI, Ambiente Virtual de Aprendizagem, OmniChat, sanar dúvidas de acadêmicos e tutores externos,
incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e das enquetes feitas pelo professor,
alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização
das atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, entre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. Sua atuação é vinculada a partir de sua
área de formação, suas atividades são realizadas nos polos de apoio presencial ou via teleconferência, em
horários preestabelecidos (cronogramas). Seguem abaixo os horários estabelecidos pelos encontros
presenciais na UNIASSELVI:
Os tutores externos, também, utilizam para a execução de suas atividades toda gama de
tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI, que propiciam esta interação entre os diversos atores
pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat,
telefone, atendimento on-line, webinars, entre outras.
A experiência dos tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada no
currículo lattes.
Para o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, cuja oferta ocorre nos modelos
Semipresencial ou Flex Curso, todos os tutores do curso são graduados na área da disciplina pelas quais são
responsáveis e a maioria possui titulação obtida em pós-graduação em lato sensu. A comprovação da
titulação e formação do corpo de tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada
no currículo lattes.
114
Tal formação dos tutores do curso os capacita a identificar as dificuldades dos discentes, expor o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os
conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas, em colaboração com os docentes,
para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades, e oportuniza práticas inovadoras.
A UNIASSELVI ainda propicia formação continuada aos docentes e tutores a partir da política de
capacitação, treinamento e formação continuada, que visa potencializar o desenvolvimento das habilidades
e competências pedagógicas e acadêmicas. Sua finalidade é traçar diretrizes para a formação pedagógica e
acadêmica interna e/ou externa de acordo com a necessidade da Instituição, bem como dos docentes e das
áreas específicas, possibilitando a participação em eventos científicos, técnicos, artísticos ou culturais, em
cursos de desenvolvimento pessoal e a qualificação acadêmica em programas de mestrado e doutorado, com
práticas regulamentadas. Dessa forma, seus objetivos são a qualificação e a formação constante dos seus
docentes garantindo níveis de excelência em todo o processo de ensino e de aprendizagem.
A interação pode ser compreendida como a ação recíproca entre sujeitos e pode ser realizada por
diferentes meios ou formas de comunicação. A interação entre os coordenadores, docentes, tutores internos
e externos ocorre por meio das seguintes estruturas de comunicação: e-mail, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (atendimento on-line, protocolo de atendimento, mensagem), WhatsApp, Teams e
webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas podem ocorrer de modo
síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos dependendo da demanda e da necessidade.
As formas de interação síncrona, ou seja, aquelas em que os interlocutores estão conectados ao
mesmo tempo para troca de mensagens, são comumente: atendimento on-line, reuniões via Teams e a
webinar. O atendimento por telefone e o atendimento on-line costumam ser utilizados para esclarecimentos
a respeito do conteúdo a ser mediado para o acadêmico ou orientação sobre a realização de determinadas
atividades pedagógicas, tais como o preenchimento do diário de classe, correção de avaliações, validação de
atividades complementares e outras. Quando da necessidade de realizar a interação entre mais de dois
interlocutores, costuma-se utilizar a ferramenta de webinar.
A mediação assíncrona acontece através de diferentes meios ou ferramentas. Na IES tem-se a
ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e, ainda, as solicitações feitas por meio de
requerimentos.
Outros mecanismos podem ainda ser destacados dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha
de aprendizagem do curso, a trilha do tutor externo, que permite a mediação por meio do livro didático
virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e do material de apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos livres,
voltados ao aprimoramento da equipe de docentes e tutores internos e externos. Estes instrumentos de
comunicação estão disponíveis para a equipe pedagógica representada pelos coordenadores, docentes,
tutores internos e externos. Da mesma forma, a partir dos resultados obtidos nas avaliações implementadas
116
pela CPA (mensal e anual) e dos relatórios obtidos das ferramentas utilizadas na mediação e dos relatos de
seus usuários, são extraídos elementos para discussão do NDE e colegiado do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais levados ao conhecimento das demais áreas de gestão para processos de melhorias,
alterações, inovações no intuito de aproximar, otimizar e potencializar a interação entre os envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem, na busca da excelência do padrão de ensino.
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, 100% dos docentes do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais possuem, nos últimos três anos, 9 (nove) ou mais
produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas, entendidas como livros, capítulos de livros,
material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos
científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou
registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações
nacionais com e sem qualis e regionais, considerando sua abrangência.
A política da memória, produção artística e patrimônio cultural do Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI incentiva a participação da comunidade acadêmica, docentes, discentes, e
comunidade externa na busca por saberes relacionados à história, à memória, à cultura, ao patrimônio
material e imaterial e à arte por meio da participação em projetos, eventos, programas e núcleos
institucionais de ensino, iniciação científica e extensão, a fim de valorizar as diversas manifestações artísticas
e culturais existentes na região e a nível global.
Essa política foi criada em consonância com ações já desenvolvidas pela instituição que vem
contribuindo no que diz respeito à formação profissional para a gestão da cultura em suas múltiplas
dimensões, por meio da oferta de diversos cursos livres e de formação superior como tecnólogos,
licenciaturas e bacharelados, assim como com os projetos de iniciação científica e de extensão, com as
práticas da Jornada de Integração Acadêmica (JOIA) e com a publicação de pesquisas por meio de suas
revistas e de ações ligadas aos demais espaços sociais na qual a instituição está presente.
117
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA
As Tecnologias da Informação e Comunicação tiveram um grande impulso para uso na educação não
apenas no Brasil, como no mundo todo, contribuindo para a implantação do Home Office, um projeto cuja
aplicação já vinha sendo estudada pela IES. Desta forma, os docentes em tempo integral realizam o trabalho
em casa ou domicílio, em local adequado, com a privacidade e a segurança exigidas pelo serviço.
Home Office é a modalidade de trabalho realizada em casa ou domicílio, em local adequado, com a
privacidade e a segurança exigidas pelo serviço, mediante a utilização de tecnologias de informação e de
comunicação. As atividades que, em razão da natureza do cargo ou das atribuições da unidade da lotação,
sejam desempenhadas, no todo ou em parte, fora das dependências da instituição não se enquadram no
conceito de Home Office.
A instituição realizou uma pesquisa tecnológica para saber o percentual de colaboradores que
possuem computadores ou notebooks em seus lares, além da velocidade de internet disponível para o
trabalho. Os resultados permitiram adequar o trabalho ao formato Home Office. A disponibilização de acesso
remoto aos sistemas da Instituição é viabilizada pela área de Tecnologia da Informação em alinhamento com
a gestão de cada área.
No caso de problemas relacionados ao acesso e ao funcionamento dos sistemas institucionais, o
colaborador poderá valer-se do suporte técnico da instituição, via chamado específico, ou ainda, buscar
auxílio diretamente com seu gestor, que fará o contato com a equipe destinada à função.
Por atuarem em home office, os docentes em tempo integral prepararam para seu trabalho um
espaço que contempla de forma plena as demandas do curso e as necessidades institucionais, contando com
os recursos tecnológicos da informação e comunicação apropriados, a exemplo de computadores, internet
banda larga (evidenciados a partir da pesquisa tecnológica), acesso ao sistema acadêmico Gioconda, ao
118
Ambiente Virtual de Aprendizagem, à Plataforma Teams para comunicação institucional e estrutura apta que
viabiliza o desenvolvimento das ações acadêmicas, como o planejamento didático-pedagógico.
Para que as demandas possam ser cumpridas em sua integridade, os docentes receberam
orientações a partir do Manual do Home Office, disponibilizado a todos pelo setor de Gente e Gestão da IES.
A instituição dispõe de espaços de trabalho (gabinetes) aos coordenadores de curso que viabilizam
as ações acadêmico-administrativas dos cursos. Estes espaços possuem equipamentos adequados que
atendem às necessidades institucionais e permitem o atendimento individualizado com privacidade, bem
como, dispõe de infraestrutura tecnológica (computadores, telefone, internet banda larga, acesso ao sistema
acadêmico Gioconda e ao AVA, dentre outros), o que possibilita a realização do trabalho de maneira distinta.
No ambiente destinado aos gabinetes de trabalho dos coordenadores de curso há iluminação
natural e artificial, sistema de refrigeração tipo split e impressoras em rede, o que permite o profícuo
desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas do curso.
As salas de aula, situadas nos Polos de Apoio Presencial, atendem às necessidades institucionais e
do curso, apresentando manutenção periódica, conforto, disponibilidade de recursos de tecnologias da
119
informação e comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, flexibilidade relacionada às
configurações espaciais, oportunizando distintas situações de ensino-aprendizagem.
Os polos possuem salas com capacidade média para 50 acadêmicos, com acesso aos acadêmicos
com necessidades especiais para locomoção. As salas também são iluminadas com luz artificial e natural,
refrigeradas com ar-condicionado, possuem cadeiras universitárias, bem como dispõem de recursos
tecnológicos de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das atividades, bem como
atendem aos requisitos de limpeza, conservação e comodidade.
As salas de aula estão organizadas de acordo com as especificidades da ABNT NBR nº 9.050/2004,
com as Leis nº 10.48/2000, nº 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. Sempre que solicitada, a IES busca
atender às necessidades específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial, por meio da aquisição
e/ou adaptação de mobiliários e de materiais específicos para as salas de aula. A UNIASSELVI disponibiliza
também salas de aulas virtuais através da Plataforma Teams, assim permitindo aprendizagem virtual.
120
Os livros das bibliografias básicas e complementares, apresentados nos planos de ensino que
constam no Anexo A desse PPC, são disponibilizados pela Instituição em consonância com a Portaria
Normativa n°11, de 20 de junho de 2017 em seu art. 11, inciso VI e conforme prevê o novo instrumento de
avaliação de curso de graduação presencial e a distância. Estes estão acessíveis através de acervo físico, nos
polos que possuem bibliotecas físicas, bem como acervo eletrônico, através de contratos específicos da IES
com bibliotecas virtuais de renome internacional, garantindo o acesso ininterrupto pelos usuários. Também
são disponibilizados no AVA dos alunos, materiais de livre acesso selecionados pelos docentes, como e-
books, livros digitais e outros materiais acessíveis gratuitamente na internet, sendo utilizados apenas seus
links e respeitando a fonte principal, garantindo uma atualização mais dinâmica do acervo para os alunos.
Neste sentido, há garantia de acesso na sede da IES e nos Polos de Apoio Presencial com instalações
e recursos tecnológicos que atendem à demanda e a oferta ininterrupta via internet, bem como há
ferramentas de acessibilidade e de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. Para tanto, a Instituição adota de
um plano de contingência no intuito de garantir o acesso e o serviço do acervo virtual.
Os acervos das bibliografias básicas e complementares são adequados em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso, convém destacar ainda que tais
acervos são atualizados semestralmente e estão referendados por relatório de adequação assinado pelos
NDEs dos cursos.
Título ISSN
MONÇÕES: REVISTA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA
2316-8323
UFGD
RELAÇÕES INTERNACIONAIS (LISBOA) 1645-9199
AUSTRAL: REVISTA BRASILEIRA DE ESTRATÉGIA E RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2238-6262
1743-8586 (impressa)
FOREIGN POLICY ANALYSIS
1743-8594 (on line)
1807-2135 (impresso)
REVISTA UNIVERSITAS: RELAÇÕES INTERNACIONAIS
1982-0720 (on-line)
DEVELOPMENT POLICY REVIEW 0950-6764
EUROPEAN JOURNAL OF INTERNATIONAL RELATIONS 1354-0661
1807-0191(on-line)
OPINIÃO PÚBLICA
0104-6276 (impressa)
PERSPECTIVES ON POLITICS 1537-5927
BRAZILIAN POLITICAL SCIENCE REVIEW 1981-3821
REVISTA CADERNOS PROLAM/USP – BRAZILIAN JOURNAL
OF LATIN AMERICAN STUDIES 1676-6288
121
CONTEXTO INTERNACIONAL
0102-8529
1807- 1260 (on-line)
INTELLECTOR
1808-0529 (impressa)
CARTA INTERNACIONAL
1413-0904
CONJUNTURA GLOBAL
2317-6563
MUNDORAMA
2175-2052
2177-7314 (on-line)
MURAL INTERNACIONAL
2446-6182 (impressa)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO MUNDO ATUAL
2316-2880
RARI - REVISTA ACADÊMICA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2179-6165
REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2318-9452
ESTUDOS INTERNACIONAIS: REVISTA DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2317-773X
REVISTA DE ESTUDOS INTERNACIONAIS
2236-4811
SÉCULO XXI – REVISTA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2179-0582
SÉCULO XXI - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
2236-6725
REVISTA DE GEOPOLITICA
2177-3246
0034-7329 (impressa)
REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA INTERNACIONAL
1983-3121 (on-line)
CAMPOS NEUTRAIS - REVISTA LATINO-AMERICANA DE 2596-1314
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
BOLETIM DE ECONOMIA E POLÍTICA INTERNACIONAL
2176-9915
AGENDA POLÍTICA
2318-8499
1982-7849 (on-line)
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
1415-6555 (impressa)
1983-0807 (on-line)
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIO
1806-4892 (impressa)
1980-5357 (on-line)
ESTUDOS ECONÔMICOS
0101-4161 (impressa)
1413-2311 (on-line)
READ
1980-4164 (impressa)
REVISTA DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
1983-6635
123
• Recebimento dos materiais instrucionais pelo Centro de Distribuição Logístico da IES para o
envio aos polos de apoio presencial.
• Entrega aos tutores externos dos materiais instrucionais para a distribuição aos acadêmicos.
• Após a realização da disciplina e antes da entrada dessa em novo edital, a coordenação do
curso, em parceria com o NDE, analisa a Avaliação Institucional realizada pela CPA para reavaliar a
disciplina no processo denominado Gestão da Disciplina, o qual apresenta ações previamente
delineadas e que articulam as notas obtidas nos indicadores relativos ao material didático (livro,
vídeo, trilha e objeto de aprendizagem) com os índices de reprovação na disciplina.
• A partir desses indicadores, o NDE e Colegiado realizam uma análise que também engloba as
considerações postadas no AVA pelos acadêmicos nos pedidos de revisão de avaliação, nas
Ouvidorias e pelos tutores externos e tutores internos, no link sugestão de melhoria de material. O
coordenador de curso reúne-se com o docente da disciplina para a elaboração do plano de
atualização do material didático. A partir da produção do Livro Didático se dá a realização dos
seguintes materiais de apoio: Objeto de Aprendizagem, Kit Pedagógico, Cursos Livres e a Trilha de
Aprendizagem, os quais são desenvolvidos pelo corpo docente da instituição.
• Compra do material: com base nas especificações da equipe multidisciplinar e na cotação realizada
nas gráficas fornecedoras, adquire-se a quantidade necessária para atender ao calendário
acadêmico.
• Organização dos materiais para posterior distribuição: com o recebimento do material da gráfica e a
quantidade de acadêmicos por polo (extraída de relatório do Gioconda) faz-se a separação dos kits
de livros para os polos.
• Distribuição do material: depois do preparo, da conferência, do controle de qualidade e do
empacotamento, os materiais são encaminhados aos Polos de Apoio Presencial.
124
• As caixas (específicas para essa finalidade, devidamente identificadas com as informações da
Instituição) são enviadas lacradas aos polos de apoio presencial e separadas por turma/disciplina.
• São utilizadas transportadoras, todas terceirizadas.
• O controle da quantidade de envio dos materiais é feito por sistema, que identifica a quantidade de
acadêmicos matriculados em cada disciplina.
• O polo recebe e distribui os livros didáticos aos tutores externos para entrega aos acadêmicos.
CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS
125
Diário Oficial da União, 30 set. 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-
2022/2020/decreto/D10502.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. PNEE:
Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida/
Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação – Brasília; MEC. SEMESP. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-lanca-documento-sobre-implementacao-da-pnee-
1/pnee-2020.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto n. 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9057.htm#art24. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.017, de 22 de novembro de 2005. Portaria de Credenciamento
do Centro Universitário do Vale do Itajaí para oferta de cursos superiores a distância. Diário Oficial da União,
Poder executivo, Brasília, DF, 23 de novembro de 2005, seção 1, p.16. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/p4017.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Portaria nº 3284 de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/portaria3284.pdf .
Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004c. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf . Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena”. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, DF, 2008. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
126
BRASIL. Portaria MEC nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na
modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de
Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913. Acesso em:
28 abr. 2021.
UNIASSELVI. Resolução Nº 003-D/2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27 de março de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso
em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que
institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em 29 abr. 2021.
UNIASSELVI. Resolução nº 028L/2018
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. 2021. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167931-rcp001-
21&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, 15 de
abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-
pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012 – Seção 1 – p. 70. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-
pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012 – Seção 1 – p. 48. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova
diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acesso em: 29 abr. 2021.
127
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
DELORS, J. (Coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
IBGE. Cidades. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Instrumento de avaliação de cursos de graduação: Bacharelados
e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES.
2017. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-
educacionais/avaliacao-in-loco/instrumentos-de-avaliacao. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Censo da Educação Superior. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira - INEP. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-
estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior. Acesso em: 29 abr. 2021.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. Ed., São Paulo, O Clarim, 1978.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999a.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999b.
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
UNIASSELVI
FEVEREIRO / 2021
1 APRESENTAÇÃO
128
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI apresenta o Plano de Contingência para os
cursos de Graduação no que concerne a implantação de medidas para o enfrentamento e prevenção à
pandemia do novo Coronavírus – COVID -19
Considerando a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela
Organização Mundial da Saúde em 30 de janeiro de 2020.
Considerando o Decreto n° 10.212, de 30 de janeiro de 2020, que promulga o texto revisado do
Regulamento Sanitário Internacional, acordado na 58ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde,
em 23 de maio de 2005.
Considerando a Portaria n° 188, de 3 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de
04/02/2020, seção 1 – Extra, página 1, que declara Emergência em Saúde Pública de importância Nacional
(ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV).
PRINCÍPIOS
• Não paralisar as aulas no decorrer do período letivo 2021/1;
• Manter o processo de ensino-aprendizagem de qualidade;
• Garantir o acesso e eficiência dos recursos tecnológicos à comunidade acadêmica.
• Permitir a substituição das disciplinas presenciais por aulas que utilizem meios e tecnologias de
informação e comunicação.
131
• Permitir a substituição dos encontros presenciais previstos nos Polos de Apoio Presencial por
encontros virtuais com o uso da ”Plataforma Microsoft TEAMS”, por meio das “Salas Virtuais e do
contínuo uso do AVA.
• Promover a motivação e incentivo aos acadêmicos, docentes e tutores para o uso das ferramentas
tecnológicas.
• Oferecer medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco.
OBJETIVOS
Objetivo geral
Apresentar estratégias que auxiliem no controle de situação de urgência e emergência diante da
pandemia do novo Coronavírus - COVID-19, visando assegurar a continuidade e qualidade do processo de
ensino e aprendizagem, de forma segura, minimizando possíveis prejuízos na oferta do Ensino Superior,
buscando manter a sustentabilidade financeira da Instituição.
Específicos
• Comunicar e capacitar a comunidade acadêmica com informações e conhecimentos atualizados,
seguindo preconizações de autoridades de saúde do Brasil e do mundo;
• Implementar medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco;
• Elaborar procedimentos alternativos ao funcionamento regular da IES;
• Garantir a continuidade do processo de ensino e aprendizagem;
• Orientar atividades aos coordenadores, docentes, tutores e discentes da IES nas substituições dos
encontros presenciais para o formato on line;
• Disponibilizar recursos tecnológicos, bem como informações técnicas de uso e manejo;
• Aplicar as medidas definidas neste Plano de Contingência de acordo com as considerações éticas e
legais em vigor.
132
• Alteração em caráter excepcional e temporário no tipo de oferta do modelo de ensino presencial da
UNIASSELVI.
• Restrição parcial ou total de acesso às instalações e respectivas orientações, seguindo
recomendações dos Órgãos Superiores Competentes;
• Cancelamento de eventos científicos, desportivos ou outros eventos de responsabilidade da
UNIASSELVI;
• Atualização permanente do canal de comunicação oficial da IES (www.uniasselvi.com.br), a fim de
informar amplamente toda comunidade acadêmica;
• Capacitação de gestores, docentes e tutores para realizar procedimentos alternativos ao
funcionamento regular da IES via online.
• Durante o período da pandemia, serão monitoradas as ocorrências dos casos suspeitos e, se houver
sintomas do COVID-19 entre a comunidade acadêmica, estes deverão comunicar imediatamente as
instâncias superiores da IES, para a tomada de providências necessárias;
• Desde o dia 09/03/2020, os colaboradores que retornaram de viagem dos países de risco (Alemanha,
Austrália, Canadá, China, Correia do Norte, Correia do Sul, entre outros), ou que apresenta-se os
sintomas (febre, tosse, dificuldades de respirar), deveriam comunicar o RH para receber as devidas
precauções com relação ao vírus, bem como deveriam realizar suas atividades em casa pelo período
de 14 dias, como cautela para a não proliferação do vírus.
• Compartilhamento de uma cartilha entre os colaboradores no dia 09/03, trazendo informações
importantes sobre o Coronavírus (anexo).
• Apartir de 17/03/2020, todas as gestantes, os idosos e pessoas que fazem parte do grupo de risco,
conforme descrito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), passam a realizar suas atividades na
modalidade home office.
• Apartir do dia 18/03/2020, a equipe da diretoria acadêmica inicia suas atividades na modalidade
home office, conforme comunicado enviado a todos os colaboradores. Destacando que todas as
diretorias da IES, terão até o dia 20/03/2020 para direcionar seus colaboradores a essa nova
modalidade de atividades.
• Para evitar a proliferação do vírus, recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos
(dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel
para secá-las, além do cuidado ao manusear o sabão e torneira. Outro produto indicado para
133
higienizar as mãos é o álcool gel, o qual também serve para limpar objetos como telefones, teclados,
cadeiras, maçanetas, etc;
• Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o
uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para
desinfetar superfícies;
• Ao tossir ou espirrar, proteger boca e nariz com a parte interna do cotovelo ou com lenços
(preferencialmente descartáveis). Isso é o que se chama de etiqueta respiratória e é essencial para
evitar a disseminação de gotículas das secreções no ambiente.
• Também deve ser evitado tocar olhos, nariz e boca, sem que as mãos estejam limpas;
Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve realizar as seguintes atividades:
a) Orientar docentes, tutores e discentes;
b) Organizar junto com os docentes os materiais nas trilhas de aprendizagem para dar suporte aos tutores
externos;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes, tutores internos, tutores externos e discentes,
estando atento aos esclarecimentos e ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.
1) Emissão de relatório para análise das atividades realizadas pela equipe: Gioconda > Principal >
Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor.
134
2) SmartShare
Faz-se necessário acessar esta plataforma, uma vez que os docentes podem realizar a postagem de
roteiro de objeto de aprendizagem para as disciplinas de sua responsabilidade.
3) Planner
Nesse local checar se houve a postagem de arquivos no word e encaminhar para o tutor interno caso
seja necessário o auxílio do cadastro das questões no Gioconda.
4) Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle,
5) Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/
6) Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none
7) Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em
nuvem para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos
móveis e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html
Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve:
a) Orientar docentes e discentes;
b) Acompanhar o andamento das aulas virtuais por meio da Plataforma Teams ou por outros métodos e
garantir a regularização das aulas nesse período;
135
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes e discentes, estando atento aos esclarecimentos e
ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.
Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle
Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/
Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none
Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em nuvem
para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos móveis
e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html
136
2 ATIVIDADES DOCENTES (SUPERVISOR DE DISCIPLINAS)
O docente é o ator pedagógico responsável por desenvolver o material a ser apresentado para o
aluno, o qual será utilizado durante as aulas virtuais, ou para auxiliar o tutor externo no momento da
realização do encontro virtual. Entre as atividades deste profissional, foi necessário realizar a divisão entre
as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada, conforme descrito a
seguir:
• Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
•
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor
Demais atividades como as apresentadas a seguir, serão monitoradas via Smart Share ou Planner (O
ffice 365):
• Desenvolvimento de questões;
• Desenvolvimento de objeto de aprendizagem;
137
• Roteiro do kit pedagógico;
• Desenvolvimento e gravação das autoatividades;
• Gravação de autoatividades e kit pedagógico;
• Demandas da coordenação.
• Os professores deverão promover as aulas de suas disciplinas teóricas via ferramentas tecnológicas,
computando estas atividades para os dias referentes às suas aulas semanais, dentro do período de
suspensão estabelecido pela Reitoria;
• Deverão reformular seus planos de ensino no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
discriminando as estratégias a serem utilizadas;
• Para cada aula, deverá ser elaborado e postado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o
roteiro semanal de aula;
• Os professores deverão utilizar as ferramentas disponíveis pela IES, conforme elencadas abaixo:
o I – Teams;
o II - Gioconda.
• Em casos de dúvidas quanto à utilização das ferramentas, os docentes deverão procurar junto a
coordenação de curso os tutoriais para auxiliá-los;
• Para efeito de registro das presenças no diário eletrônico, será lançado automaticamente e intitulado
“justificativa UNIASSELVI”
• Diante da excepcionalidade do momento, além da Plataforma Microsoft TEAMS, os professores
também poderão utilizar outras ferramentas em suas aulas, como Skype, Zoom, entre outros;
• As ferramentas a serem utilizadas nas aulas a distância durante o período de substituição, devem ser
identificadas no plano de ensino e no roteiro semanal de aula;
IMPORTANTE:
• A utilização de outros recursos tecnológicos deverá ser descrita no Roteiro Semanal de Aula, que
deverá ser postado na aula estruturada (AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem), bem como com
a descrição detalhada e de forma clara das atividades a serem realizadas pelos discentes, observando
o período inicial (dia e horário da disciplina conforme Calendário Acadêmico) e final (prazo máximo
anterior a aula seguinte);
• Tendo em vista a natureza prática das atividades, assim que cessada a razão do afastamento, será
divulgado calendário para que as atividades sejam retomadas. As atividades poderão ser realizadas,
inclusive, em regime concentrado e aos sábados;
138
• Conforme regulamento do estágio, os docentes poderão: (1) Solicitar um relatório que supra as
atividades do estágio; (2) Solicitar que as atividades do estágio sejam realizadas remotamente, se for
possível; (3) Caso seja externo, as atividades do período de afastamento poderão ser dispensadas;
(4) Assim que encerrado o período de afastamento, o estágio deverá ser retomado normalmente.
3 ATIVIDADES DA TUTORIA
As atividades da tutoria permanecem as mesmas, porém com as modificações para o home office,
seguem:
Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor
139
Já para a comunicação com os demais atores pedagógicos, o tutor interno deverá utilizar as seguintes
ferramentas:
• WhatsApp;
• Teams;
140
• Manter-se em contato com o docente de cada disciplina, bem como com seu tutor externo;
• Solicitar orientações frente às dúvidas, dificuldades de ordem técnica, pedagógica ou acadêmica;
• Estar atento aos comunicados encaminhados, pois pode ocorrer novas definições do calendário de
atividades práticas e de estágios supervisionados obrigatórios;
• Nos casos de orientação de Seminário Interdisciplinar, Seminário da Prática, Prática da Disciplina,
Projeto de Ensino, Estágio ou TCC, se fazer presente nos encontros virtuais para receber as devidas -
informações, além de estar atento aos comunicados;
• Deverá cumprir com as atividades propostas em cada disciplina.
5 AVALIAÇÕES
A IES considera a avaliação um processo contínuo de formação por meio do qual se constrói o
conhecimento sobre a própria realidade, é importante para compreender e aferir resultados alcançados,
bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O acompanhamento e a observação dos resultados
dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes,
bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
141
Durante a vigência deste Plano de Contingência, as avaliações devem ser realizadas da seguinte
forma:
4 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
142
Considerando a situação vivenciada por nossa população em relação ao Coronavírus – COVID-19 e o
fato de que as atividades administrativas essenciais desta Instituição não podem parar, o reitor do Centro
Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, anunciou algumas medidas a serem adotadas no âmbito desta
IES a partir do dia 17/03/2020:
143
A situação de cada servidor deverá ser comunicada e autorizada pelo gestor imediato ao
Departamento de Recursos Humanos.
O discente ou egresso, quando necessitar de algum serviço ou para solicitar documentos diversos
(declarações, histórico acadêmico, pedidos de aproveitamento de disciplina, certificados ou diplomas)
deverá, primeiramente, entrar em contato com os canais de comunicação, incluindo o telefone (47) 3301-
9000.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
• Os dirigentes da IES, juntamente com os gestores dos departamentos, deverão traçar planos
específicos de ações para garantir a realização das atividades prioritárias;
144
• Os servidores que forem liberados das atividades nas dependências da UNIASSELVI, não estão
liberados do trabalho home office, caso seja solicitado pelo gestor, devendo esses ficarem à
disposição quando e se for necessário;
• Todos os servidores devem consultar com frequência o site da UNIASSELVI, cujas informações
deverão ser atualizadas continuamente;
• Informamos que a situações não descritas neste documento serão analisadas caso a caso;
• Por fim, consignamos que o Reitor desta instituição, em conjunto com as pró-reitorias do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e a mantenedora, estarão atentos à evolução do
cenário que assola nosso País, Estado e Município e orientações encaminhadas pelas autoridades,
razão pela qual, poderão adotar outras medidas a qualquer momento.
• Com base nas orientações dos Decretos Nacionais, Estaduais e Municipais que disciplinam o assunto
em questão, essas medidas são válidas por tempo indeterminado.
• As situações não previstas neste Plano de Contingência, caso houver, serão analisados e deliberadas
pelo Comitê responsável e pelo Reitor da Instituição.
EMENTA
Ensino Superior. Pesquisa e Extensão. Iniciação Científica. Os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos.
Cenário do Ensino Superior no Brasil. Características da população Brasileira através do PNAD. Demandas
para o ensino superior no Brasil. Caracterização da EAD. Histórico EAD. Legislação da EAD. EAD no mundo.
Perfil do estudante EAD. Estilos de aprendizagem. Competências e habilidades para o mercado de trabalho.
Postura Profissional. Oportunidades Profissionais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
145
• entender quais os pilares que regem a formação através de uma Universidade;
• ter o entendimento sobre alguns aspectos regulatórios do Ensino Superior no Brasil;
• observar de que maneira as universidades contribuem para o desenvolvimento social de um país.
• conhecer a definição e a legislação específica da modalidade de ensino a distância;
• visualizar o mercado EAD e quais suas perspectivas futuras;
• entender a Economia do Conhecimento como conceito central de nossa sociedade
contemporânea e, com isso, perceber que as empresas e organizações tendem a considerar o
conhecimento como um ativo essencial e gerador de vantagem competitiva;
• perceber as competências individuais como uma junção entre Conhecimento, Habilidades e
Atitudes (CHA);
• entender as mudanças que reconfiguram o trabalho e, consequentemente, as habilidades
necessárias, principalmente a partir da inserção da tecnologia na vida das pessoas e no trabalho
delas;
• compreender a importância da autoavaliação como instrumento de percepção das forças e
fraquezas;
• perceber que a postura profissional é composta de vários aspectos, como imagem,
produtividade, etiqueta, que são fundamentais para a diferenciação no mercado de trabalho;
• observar a importância da empregabilidade, bem como uma boa elaboração do currículo,
postura adequada nas entrevistas dos processos seletivos e um mapeamento das áreas de
interesse asseguram um diferencial nas seleções;
• planejar estrategicamente a carreira profissional observando as diferenciações e os aspectos
fundamentais para apresentar algo a mais para as empresas;
• notar a importância das noções de competência, equilíbrio emocional, trabalho e integridade
como atributos em sintonia com o mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Resgate histórico do ensino superior no Brasil; A essência do ensino superior; Os modelos de ensino superior
ou universitário; A importância da formação do profissional pesquisador; Instituições de ensino superior no
Brasil; Os diferentes tipos de organização das instituições de ensino superior brasileiro; As IES no ensino, na
pesquisa e na extensão; O modelo ideal de ensino-aprendizagem: possibilidades e desafios; A pesquisa e a
iniciação científica; Você no ensino superior e os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos; A publicação de
artigos em revistas ou periódicos especializados; O artigo científico e suas especificidades; Cenário do ensino
superior no Brasil; Profissionais com maior graduação ganham mais?; Indicadores socioeconômicos no Brasil;
Comparativo da empregabilidade entre as diferentes regiões do brasil.
O que é educação a distância?; Caracterização da EAD; O prestígio da EAD no Brasil e no mundo; Legislação
específica da educação à distância; Panorama do ensino superior na educação à distância; Educação à
distância pelo mundo; Perfil do estudante EAD – como ser um acadêmico bem-sucedido em EAD; Perfil do
estudante da educação a distância; A teoria dos estilos de aprendizagem; O que esperar da EAD nos próximos
anos.
146
Competências e habilidades para o mercado de trabalho; Economia do conhecimento; Competências
individuais e organizacionais; Postura profissional; Importância da autoavaliação; Características da postura
profissional; Como criar oportunidades profissionais; Estratégias para o sucesso profissional; Planejar
estrategicamente a carreira; Passos para o sucesso profissional.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 FONTANA, Niura Maria; PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, Escrita E Produção Oral
propostas para o ensino superior (Online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: EDUCS,
2011. (cod. 31731)
B2 GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação A Distância Sem Segredos (online
Plataforma Pearson)Curitiba: InterSaberes, 2012. (cod. 38197)
B3 TAKAHASHI, Adriana Roseli W.. Competências, Aprendizagem Organizacional E Gestão
Do Conhecimento (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2015. (cod. 36037)
Referências Complementares
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
147
Buscar a contribuição da psicologia para o curso de gestão de recursos humanos com o objetivo de fornecer
subsídios para que os futuros gestores possam compreender o comportamento humano dentro das
organizações, de modo a perceberem as diferenças individuais e coletivas como fundamentais para um
processo de gestão que busque a integração do crescimento individual e coletivo com o organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Juntamente com a psicologia organizacional e do trabalho dentro das organizações, saber as diferenças
individuais dentre os valores e percepção e o que é influenciado no processo de ambas. A qualidade de vida
no trabalho e sobre o assédio moral no trabalho.
Esta unidade apresenta as lideranças autocrática, liberal e democrática, dentre as lideranças situacional,
servidora, carismática, transacional e liderança baseada em valores. A inteligência emocional citada por
Daniel Golemal (2002). O entendimento sobre a comunicação conceitos, processos, barreiras e melhorias na
Comunicação. Irá tratar sobre os grupos e equipes de trabalho, tipos e suas diferenças, e por último sobre
conceitos, tipos, níveis de conflito e negociação.
Esta unidade apresenta as transformações no mundo do trabalho e seus impactos na saúde dos
trabalhadores. Trabalho e adoecimento: estresse. Trabalho e adoecimento: síndrome de burnout. Trabalho
e adoecimento: depressão e alcoolismo, síndrome de dependência alcoólica e, por último o trabalho e
adoecimento: ansiedade.
BIBLIOGRAFIAS
148
B5 BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia Aplicada À Administração De Empresas
: psicologia do comportamento organizacional. (Online Plataforma Minha Biblioteca).
São Paulo: Atlas, 2015.
C1 PEREIRA, Ana Maria T. Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do
trabalhador (online Plataforma Pearson). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
C2 LOTZ, Erika Gisele; GRAMMS, Lorena Carmen. Gestão De Talentos (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
C5 OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Saúde, Previdência E Assistência Social: políticas públicas
integradas: desafios e propostas estratégicas (online Plataforma Pearson). São Paulo:
Pearson, 2007.
C8 ZANELLI, José Carlos; SILVA, Narbal; TOLFO, Suzana da Rosa. Processos Psicossociais
Nas Organizações E No Trabalho (online Plataforma Pearson):São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origens da gestão: identificar a história da evolução dos modelos de gestão. Teoria da administração: definir
as teorias que formam a base da administração. Abordagens evolutivas de gestão: analisar os processos de
evolução das teorias e personagens; avaliar os tipos de sistemas ligados à qualidade total.
Processo decisório: diagnosticar os processos decisórios ligados à resolução de problemas. Relações nas
organizações: avaliar as relações nas organizações considerando a satisfação dos clientes e donos das
organizações. Organizações: alianças, desempenho e sucesso: entender as necessidades para criar alianças,
aumentar o desempenho e atingir o sucesso das organizações. Inovação na gestão: identificar a inovação na
gestão.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
Referências Complementares
150
C2 SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Teorias Da Administração (online Plataforma Pearson):São
Paulo: Pearson, 2012.
C3 SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Fundamentos De Administração (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
C4 MAFEI, Maristela; CECATO, Valdete. Comunicação Corporativa (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Contexto, 2011.
C5 ASSEN, Marcel Van. Modelos De Gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2010.
EMENTA
Noções de Direito. Norma Jurídica. Direito Público e Privado. Direito Constitucional. Direito Civil. Direito
Empresarial. O Direito e o Gestor nas organizações empresariais.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Apresentar uma visão geral da ciência do Direito e compreender a inter-relação entre Direito e Moral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
Referências Complementares
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
152
Entender o fenômeno do empreendedorismo no Brasil; identificar as características e conhecer o perfil do
empreendedor; conhecer o papel do novo empreendedor; entender a importância das incubadoras de
empresas; identificar as oportunidades do mercado e desenvolver e colocar em prática um plano de
negócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Mercado empreendedor: pequenas e médias empresas; questões legais da constituição da empresa, criando
uma empresa, marcas e patentes, perspectivas para o empreendedorismo: inovação e empreendedorismo,
inovação nas organizações; tendências em empreendedorismo: organizações empreendedoras, o sucesso e
o fracasso no empreendedorismo, mercado empreendedor, empreendedorismo social, feminino e o ensino
do empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
153
Referências Complementares
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Compreender a importância da pesquisa para o ser humano e para seu curso de graduação; aplicar o método
científico para o desenvolvimento da pesquisa educacional; desenvolver a capacidade de pesquisa;
compreender e aplicar os procedimentos metodológicos no desenvolvimento de trabalhos científicos;
empregar as normas científicas necessárias ao desenvolvimento do texto acadêmico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O ato de pesquisar como condição do homem; o desafio social da universidade e a questão da pesquisa; a
questão do conhecimento: o que significa conhecer, tipos de conhecimento, conhecimento científico; os
tipos de conhecimento; organização de sua pesquisa.
O pensamento científico: uma visão geral; a diversidade de trabalhos acadêmicos; elementos constitutivos
dos trabalhos acadêmicos; uniformização gráfica de trabalhos acadêmicos; o paper.
154
UNIDADE 3 – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS
Citações; referências.
BIBLIOGRAFIAS
B3 DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa Em Ciências Sociais Aplicadas:
métodos e técnicas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2004.
C2 KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes,
2015.
C5 CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
(on-line Plataforma Pearson). 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
EMENTA
Formação da moral ocidental. Formação ética: conceitos, fundamentos. Formação da política ocidental. A
explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Aprender a construção histórica e social da moral, bem como os conceitos de valor e da ética; entender que
moral está fundamentada a um ethos que foi constituído durante a modernidade e como ele se apresenta
na contemporaneidade; analisar e refletir sobre os valores que norteiam o nosso agir nos dias atuais e como
esse agir foi se modificando na história da cultura ocidental; aprender sobre política e sua relação com ética,
155
com moral, conhecendo os princípios filosóficos da política; promover o pensamento crítico para as coisas
públicas, das quais e pelas quais nós nascemos, vivemos e morremos; estudar as ideias de grandes
pensadores, sua contribuição para a compreensão da sociedade, do ser humano; entender as principais
características da sociedade, como ela se desenvolve e qual é a nossa contribuição para sua transformação;
promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos, vivemos e
morremos; estudar a contribuição de grandes pensadores para uma melhor compreensão da sociedade;
entender a relação entre trabalho, ser social e ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Entendendo a ética e a moral. A ética e a moral caminham juntas. A ética e a moral na sociedade.
UNIDADE 2: A POLÍTICA
BIBLIOGRAFIAS
B3 DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
C1 ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha; ALVES, Osnei Francisco. Governança, Gestão Responsável E
Ética Nos Negócios (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes , 2017.
C3 PEARSON, Bibliografia Universitária; ANTUNES, Maria Thereza Pompa (Org.) . Ética (online
Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2013.
C5 PAVIANI, Jayme. Ética Aplicada: estudos. (online plataforma Pearson) . Caxias do Sul - RS: Educs,
2019.
156
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, dispersão ou
variabilidade e assimetria. Correlação e análise de regressão linear.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Estabelecer métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados, tabelas
e gráficos estatísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecer alguns conceitos básicos de estatística; conceituar e diferenciar população e amostra; classificar
alguns tipos de amostra; efetuar cálculos pertinentes e necessários à obtenção dos chamados dados
estatísticos; interpretar séries estatísticas; aplicar regras de arredondamento segundo a ABNT.
Organizar dados coletados em séries estatísticas e gráficos; efetuar cálculos pertinentes e necessários à
obtenção dos chamados dados estatísticos; delinear ações de coleta de dados, resumir, relatar, organizar e
interpretar informações sob o aspecto estatístico; efetuar cálculos de medidas de tendência central e
dispersão de dados; reconhecer e calcular separatrizes.
Compreender o conceito de regressão linear; analisar o método dos mínimos quadrados para ajustar a reta
de regressão; ajustar o plano de regressão múltipla;
BIBLIOGRAFIAS
157
B2 LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada (online Plataforma Pearson): 1.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
B3 BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Estatística (online Plataforma Pearson): São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015.
C4 MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINSICH, Terry. Estatística Para Administração
E Economia (online Plataforma Pearson): 10.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
EMENTA
Conceito de economia. Agentes econômicos. Sistemas econômicos. Fluxo circular da renda. A lei da oferta e
da procura. O equilíbrio do mercado. O conceito de elasticidade. A estrutura do mercado: concorrência
perfeita, monopólio, oligopólio e a concorrência monopolista. A contabilidade social e as contas nacionais. O
setor público na economia: suas funções e estruturas. Políticas econômicas. Política fiscal. Política monetária.
A determinação da taxa de câmbio. Déficit público e formas de financiamento. A função e os tipos de moeda.
A inflação: tipos e causas. O setor externo. O balanço de pagamentos.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Apresentar ao acadêmico uma visão sistêmica da Ciência Econômica por meio da compreensão da
organização da atividade produtiva na perspectiva macro e microeconômica e suas influências sobre os
demais ramos do conhecimento e pela concepção das relações com as atividades típicas dos profissionais
que atuam com as ciências sociais aplicadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
158
O que é Economia. Problemas econômicos fundamentais. Recursos produtivos. Agentes Econômicos.,
Sistemas Econômicos. Funcionamento de um Sistema Econômico Capitalista. Evolução do Pensamento
Econômico.
UNIDADE 2 – Microeconomia
UNIDADE 3 – Macroeconomia
Noções de Contabilidade Social. O Papel do Estado na Atividade Econômica. Política Econômica. Os Gatos
Públicos e Dívida Pública. Moeda e Inflação; Setor Externo e Balanço de Pagamentos.
BIBLIOGRAFIAS
B3 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações (online Plataforma Pearson).
2ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
C2 ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben S.; CROUSHORE, Dean. Macroeconomia (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Pearson, 2008.
C3 KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J.. Economia Internacional (online
Plataforma Pearson):10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
C5 TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios De Economia: micro e macro (online Plataforma Pearson).
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2012.
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Compreender o que é uma produção acadêmica, a partir da elaboração conceitual das etapas de um trabalho
científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
C1 KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odele Maria Benetti; MARINELO, Adiani Fogali. Leitura E
Produção Textual : gêneros textuais de argumentar e expor (online Plataforma
Pearson). Petrópolis : Vozes, 2014. (Cód. 240212)
C2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual (online Plataforma Pearson):22ª .ed.
São Paulo: Contexto, 2010. (Cód. 240213)
C3 SILVA, Sidinei Pithan da; GREZZANA, José Francisco. Pesquisa Como Princípio
Educativo (online Plataforma Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2013. (Cód. 240214)
160
C5 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica (online Plataforma Pearson): 6ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
(Cód. 240216)
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Entender os objetivos e conteúdos desta disciplina para, a partir deles, desenvolver a sua própria
capacidade de compreender a si e aos outros no mundo;
• Perceber identidades e diferenças com as quais convivemos, enquanto seres humanos dotados de
razão, sentimentos, crenças e capacidade de agir individual e coletivamente;
• Refletir sobre como filósofos, antropólogos e sociólogos pensam, trabalham e comunicam o
resultado de seus pensamentos e trabalhos aos outros;
• Descobrir que a atividade de todos nós, professores e alunos, terá valor (ético) somente se ela for
desenvolvida com os outros e não apenas para os outros, ou ainda pior, contra os outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
C3 RUY, Karine dos Santos; SIFUENTES, Lírian. Imaginário, Sociedade E Cultura: Diálogos
transversais em comunicação. 1.ed. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2016.
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
163
C2 MEDEIROS, Paulo Cesar. Geomorfologia: fundamentos e métodos para o estudo do
relevo (online Plataforma Pearson). Curitiba: intersaberes, 2016.
C3 SILVA, Lenyra Rique da. Do Senso-comum à Geografia Científica (online Plataforma
Pearson). São Paulo: Contexto, 2004.
C4 MOREIRA, Ruy. Pensar E Ser Em Geografia: ensaios de história, epistemologia e
ontologia do espaço geográfico (online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto,
2007.
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao Direito Constitucional e obter uma são sobre
a matéria e objeto de estudo;
• identificar as características do Direito Constitucional, suas fontes e sua história;
• compreender o significado da constituição e suas classificações.
• entender o conceito de constitucionalismo e de poder constituinte, identificando sua divisão;
• identificar os princípios fundamentais observando as divisões dos poderes e o Estado Democrático
de Direito;
• entender os direitos e as garantias fundamentais e verificar seus titulares;
• observar os conflitos e as dimensões dos direitos e garantias fundamentais.
• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao controle de constitucionalidade;
• identificar as características da inconstitucionalidade;
• compreender os meios utilizados para o controle de constitucionalidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
164
Direito constitucional; natureza do direito constitucional; definição do direito constitucional; objeto do
direito constitucional; fontes do direito constitucional; a constituição; classificação das constituições; a
história das constituições brasileiras;
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 FACHIN, Melina Girardi. Guia Dos Direitos Humanos: sistemas internacionais e sistema
constitucional (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019.
B2 MESSA, Ana Flávia. Direito Constitucional (online Plataforma Pearson):4ª Edição.ed.
São Paulo: Rideel, 2016.
B3 HACK, Érico. Direito Constitucional: conceitos, fundamentos e princípios básicos
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Ibpex, 2011.
Referências Complementares
165
C4 MARTINS, Ives Gandra da Silva. Conheça A Constituição: comentários à Constituição
Brasileira (online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2005.
C5 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Direitos Humanos E Constitucionalismo
(biblioteca Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS: Educs, 2012.
EMENTA
Dinâmica Comercial internacional que abarca o contexto histórico e atual da importância do comercio
internacional para o desenvolvimento socioeconômico das nações. Blocos econômicos. Organismos
Internacionais. Centros financeiros, mercado cambial. Recursos monetários ao comércio exterior e fontes de
financiamentos. Organização administrativa do comércio exterior brasileiro. Classificação de mercadorias no
padrão internacional. Modalidades de pagamentos e comercialização direta e indireta.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tópico 1: O comércio internacional e o comércio exterior dos países; evolução comercial Internacional;
diferença entre comércio internacional e comércio exterior.
166
Tópico 1: Centros financeiros e a movimentação de capitais internacionais; os principais centros financeiros
internacionais e regionais; capitais estrangeiros; mercado de câmbio; influência econômica no comércio
exterior.
Tópico 4: Questões culturais e seu impacto o comércio: A generalidade do comércio exterior nas culturas;
impactos culturais nas relações comerciais entre países
BIBLIOGRAFIAS
167
C5 FONTES, Kleber. 7 Passos Para O Sucesso Na Importação: o manual para ser bem
sucedido no comércio exterior. (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Labrador,
2017. (Cód. 31845)
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIAS
B2 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online Plataforma
Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
168
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
BIBLIOGRAFIAS
169
C3 SALÓMAN, Mônica. Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais : uma
introdução (Online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes, 2016.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
170
B1 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C3 LOPES, Leonardo, Mércher & Ana Paula,. História Política Comparada Da América
Latina:Curitiba: Intersaberes, 2015.
C4 JOÃO, Maria Thereza David. Tópicos De História Antiga Oriental (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.
C5 MACEDO, Nei Lopes, José Rivair. Dicionário De História Da África Séculos Vii A Xvi
(online Plataforma Pearson Biblioteca Virtual):Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• realizar uma análise crítica e fundamentada das vantagens e desvantagens na escolha dos
transportes;
• efetuar reservas de praça, com autonomia, sabendo avaliar a melhor escolha do modal a ser adotado;
• saber qual a melhor embalagem a ser utilizada em termos de praticidade, segurança e otimização
dos custos logísticos;
• explicar a área operacional da logística integrada no contexto da exportação e importação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
B1 ROBLES, Léo Tadeu; NOBRE., Marisa. Logística Internacional: uma abordagem para a
integração de negócios. (Online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016.
B2 SZABO, Viviane. Logística Internacional: São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
C3 MARTINS, Eliane Maria Octavio. Curso De Direito Marítimo: vendas marítimas (on-
line Plataforma Pearson) vol. 2. 2.ed. São Paulo: Manole, 2012.
EMENTA
Origens, teorias, formação e tipos históricos de Estados, construção histórica de cada uma dessas teorias. O
conceito e os fins do Estado. Elementos Constitutivos do Estado: território, povo, soberania. Diferenças entre
Estado e Nação. Formas de Estado. Relação entre Estado e Poder. O exercício do poder no modelo de relação
entre Estado e Poder. Conceito de República, com um viés de maior participação popular. A relação entre
Estado e Capitalismo. A relação entre o Estado e o Socialismo. O Estado e o Totalitarismo. Estado e
Administração Pública. O governo e a sociedade. Análise histórica acerca da Evolução da administração
172
pública brasileira. Burocracia e gerencialismo. Conceitos de governabilidade, governança e descentralização
do poder. A dinâmica (organograma) da gestão do Estado.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Definir as origens, teorias, formação e tipos históricos de Estado como princípios fundamentais aos
estudos sobre a temática proposta pela disciplina;
• Discutir os conceitos e fins do Estado como forma de compreender o seu efetivo protagonismo na
vida das pessoas;
• Debater as múltiplas concepções de território, povo e soberania, como elementos constitutivos do
Estado e suas implicações na gestão do Estado;
• Demonstrar as diferenças entre Estado e Nação como forma de estabelecer entre esses conceitos
uma relação de interação e complementariedade;
• Analisar as formas de Estado para que se possa compreender a dinâmica temporal e espacial que as
definem;
• Diferenciar os conceitos de Monarquia e República e suas implicações para os atuais modelos de
Estado;
• Definir aspectos históricos dos conceitos de Monarquia e República e suas relações com outros como
Democracia, Liberdade e Cidadania;
• Debater a relação entre Estado e capitalismo e seus reflexos sobre a gestão pública, analisando
conceitos como Estado Mínimo;
• Identificar as relações entre Estado, democracia e socialismo conectando-as com a concepção de
Estado de Bem-Estar Social;
• Ilustrar a relação entre Estado e totalitarismo e seus conflitos com conceitos como Democracia,
Liberdade e Cidadania;
• Apontar as relações entre governo e sociedade identificando as suas consequências do seu
estreitamento para a concretização do papel do Estado;
• Examinar a evolução da administração pública brasileira e as implicações disso para a vida das
pessoas;
• Descrever burocracia e gerencialismo, governabilidade, governança e descentralização do poder
para identificar suas implicações na relação entre Estado e Sociedade;
• Ilustrar a estrutura e função da administração pública, caracterizando-a como serviço a ser prestado
à universalidade da população;
• Distinguir eficiência, eficácia e efetividade na administração pública como forma de diferenciar as
diferentes concepções de Estado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - ESTADO
TÓPICO 1 – ORIGENS, TEORIAS, FORMAÇÃO, TIPOS HISTÓRICOS: UMA HISTÓRIA DE MUITOS CAMINHOS
173
TÓPICO 5 – QUE ESTADOS TEMOS?
TÓPICO 2 – EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: GESTÃO COMO PRÁTICA DA DEFESA DOS
INTERESSES E DIREITOS COLETIVOS
BIBLIOGRAFIAS
B1 JULIANO, Augusto Júnior, Clemente & Maira Cabral,. Do Estado Moderno Ao Estado
Contemporâneo: reflexões teóricas sobre sua trajetória . Curitiba: Intersaberes, 2017.
B2 FRIEDE, Reis. Curso De Ciência Política E Teoria Geral Do Estado (online Plataforma
Pearson):Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013.
B3 BARROS, Betania Tanure de,. Gestão À Brasileira : Somos Ou Não Diferentes? : Uma
Comparação Com América Latina, Estados Unidos, Europa E Ásia. São Paulo: Atlas,
2005.
174
C5 MATIAS-PEREIRA, José,. Curso De Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações
Governamentais. São Paulo: Atlas, 2018.
EMENTA
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinariedade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – MAPAS
Leitura de mapa físico, de mapa demográfico, de mapa econômico, de mapa político, histórico; convenções
cartográficas, estudo com questões ENADE.
UNIDADE 2 – GRÁFICOS
Leitura de gráfico de coluna ou de barra, gráfico em pizza, gráfico em linhas, gráfico de radar, gráfico de
dispersão, estudo com questões ENADE.
BIBLIOGRAFIAS
175
B2 PHILIPPI-JR, Arlindo; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E
Inovação : desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson).
Barueri: Manole, 2017. (Cód. 33178)
B3 ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na
Educação (online Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)
C1 FAZENDA, Ivani C. A.; TAVARES, Dirce E.; GODOY, Hermínia P.. Interdisciplinaridade
Na Pesquisa Científica (online Plataforma Pearson): .ed. Campinas: Papirus, 2017.
C2 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: A Justiça na Era da
Globalização (Online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2018. (Cód.
19355)
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: Planejamento e Gestão - Como
desenvolver melhor seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). 1.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2006.
C4 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; (ORG.), Academia Pearson (Org.) . Gestão Do
Conhecimento (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2012.
C5 FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Cibercultura E Formação De Professores (online
Plataforma Pearson):1a.ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Compreender os elementos da teoria e economia internacional a partir da elaboração conceitual das etapas
de um trabalho científico.
BIBLIOGRAFIAS
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
177
• Aprender os pressupostos gerais do pensamento marxista nas Relações Internacionais e aplicar seus
conceitos na análise da política e economia mundiais;
• Debater a condição de subdesenvolvimento na região
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
178
• Entender a contribuição da Teoria da Interdependência complexa e a atuação dos atores
internacionais;
• Analisar a cooperação internacional investida ao longo do Século XX, bem como diferenciar as
cooperações Norte-Sul e Sul-Sul;
• Distinguir os conceitos de dependência mútua, assimetria, sensibilidade e vulnerabilidade;
• Analisar as premissas fundamentais do modelo de Keohane-Nye.
• compreender os conceitos elementares dos regimes internacionais;
• Analisar as visões das Relações Internacionais a respeito dos regimes internacionais;
• Caracterizar os regimes internacionais na área de segurança;
• Examinar o histórico do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e a
experiência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
• Entender o processo de integração e a dinâmica da formação dos blocos econômicos;
• Compreender a formação do regime internacional de comércio a partir das experiências de
integração econômica;
• Examinar o regime internacional de comércio por meio das negociações e organismos internacionais;
• Analisar o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) e a Organização Mundial do Comércio
(OMC).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao direito internacional; direito internacional público; fontes do direito internacional público.
Direito internacional privado; fontes do Direito internacional privado; Direito internacional e Direito
brasileiro.
BIBLIOGRAFIAS
EMENTA
Abordagens teóricas sobre a Interação entre Estado e Mercado nas Relações Internacionais. A Construção da
Área de Economia Política Internacional na disciplina de Relações Internacionais. Perspectivas teóricas
clássicas sobre a economia política das Relações Internacionais: o liberalismo, o nacionalismo e o marxismo.
Perspectivas teóricas neoclássicas sobre a economia política das relações internacionais: o novo
intervencionismo e o imperialismo. Perspectivas teóricas contemporâneas sobre a economia política das
relações internacionais: o novo liberalismo, a estabilidade hegemônica, os regimes internacionais e o
sistema-mundo. A economia política das finanças internacionais e as transformações na economia política
global.
181
CARGA HORÁRIA: 80 horas
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
182
BIBLIOGRAFIAS
C3 COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Economia Internacional:
teoria e prática (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012..
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
183
UNIDADE 1 – RELAÇÕES DE CONSUMO
Visão geral das áreas operacionais da logística empresarial com ênfase na logística reversa; 5 R’S: repensar,
recusar, reduzir, reutilizar e reciclar; visão geral do ciclo de vida do plástico conforme relatório WWF (2019);
resumo dos insucessos em todo o ciclo de vida dos plásticos que impulsionam a poluição plástica no mundo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 JÚNIOR, Arlindo Philippi; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E
Inovação desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson). Barueri:
Manole, 2017. (cod. 33178)
B2 SOUZA, Milena Costa de. Sociologia Do Consumo E Indústria Cultural (online Plataforma
Pearson)1 .ed. Curitiba: Intersaberes, 2017. (cod. 38201)
B3 FREITAS, Marcilio de; FREITAS, Marilene Correa da Silva. A Sustentabilidade Como
Paradigma Cultura, ciência e cidadania. ( Plataforma Pearson). Petrópolis: Vozes, 2016.
(cod. 35985)
Referências Complementares
EMENTA
184
A articulação integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade
interdisciplinar para composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao
regionalismo local. Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos
durante o semestre.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Compreender os elementos das organizações internacionais a partir da elaboração conceitual das etapas de
um trabalho científico.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
185
• Identificar os conceitos e as características que identificam o direito internacional público e o direito
internacional privado.
• Descrever o controle efetuado em relação aos procedimentos aduaneiros;
• Relacionar as contendas aduaneiras;
• Apresentar o regulamento aduaneiro correlacionado ao comércio exterior, buscando compreender
as administrativas e tributárias;
• Distinguir as formas e a utilização do regramento legal aduaneiro aplicáveis aos processos de
exportação e importação;
• Expor os pressupostos e as prerrogativas dos contratos internacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tópico 1: Perfil da legislação aduaneira: concepção do direito aduaneiro; a lei brasileira e o direito aduaneiro;
o papel da aduana como meio de coação legal; o conceito de jurisdição aduaneira; a interiorização aduaneira;
conceitos de direito internacional público e privado.
Tópico 1: Disposição aduaneiras: estrutura do regulamento aduaneiro; valor aduaneiro; classificação fiscal;
habilitação dos demais intervenientes; sistemas informatizados, o despachante aduaneiro.
Tópicos 3: Despacho aduaneiro de importação: Registros para importação; classificação fiscal das
mercadorias; documentos para importação; câmbio e condições de pagamento; formação dos custos na
importação; drawback: um regime aduaneiro especial de importação; despacho aduaneiro de importação.
Tópico 3: Contratos internacionais, os modelos de contratos internacionais -segunda parte: outros tipos de
contratos internacionais; contratos de representação ou agenciamento internacional; contrato de
arrendamento mercantil (leasing); contrato de faturamento (factoring); contrato de franquias (franchising);
contrato de transferência de tecnologia (know-how); contrato de empreendimento em conjunto (joint
venture); contrato de exportação de serviços.
BIBLIOGRAFIA
C3 STOPFORD. Martin. Economia Marítima (Online Plataforma Pearson): São Paulo: Blucher,
2017. (Cód. 240668)
C4 ROBLES, Leo T.; NOBRE, Marisa. Logística Internacional: uma abordagem para a
integração de negócios. Curitiba: InterSaberes, 2016. (Cód. 31849)
C5 BORGES, Joni T. Câmbio (Online Plataforma Pearson): Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód
19622)
187
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
EMENTA
Região, Regionalismo e Integração Regional. Origens, natureza e evolução dos processos de integração
regional. O fenômeno do regionalismo e seus impactos sobre a dinâmica de integração regional. Conceito
de Soberania na Integração Regional e o princípio da Supranacionalidade. O Direito da Integração ou
Comunitário. Objeto do Direito Comunitário. Fontes e Princípios do Direito Comunitário. Teorias de
Integração regional: o Pós-Guerra e a formação das teorias clássicas; a década de 1970 e a questão da
viabilidade da integração; Pós-Guerra Fria e as abordagens contemporâneas; abordagens críticas. Níveis de
Integração regional, agendas e atores: caráter supranacional e interestatal. Processos de Integração na
Europa, América do Norte, América Central, América do Sul, na África e na Ásia. Tentativas de Cooperação
Internacional Mundial de Integração Regional.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
188
B1 RAMIREZ, José María PORRAS. Integração Supranacional: dimensões da proteção
multinível dos direitos e sistema de governo da União Europeia. 1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
B2 NEVES, Renato Baumann. Integração Regional: Teoria e experiência latino-
americana. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
B3 MYAZAKI, Silvio Yoshiro Mizuguchi. Integração Econômica Regional:1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
C1 GOMES, Eduardo Biacchi. Direito Da Integração Econômica:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
C2 HABERFELD, Sérgio. Alca: riscos e oportunidades. 1.ed. BARUERI, SP: Intersaberes,
2003.
C3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C4 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C5 FROTA, André. Globalização E Governança Internacional: fundamentos teóricos.
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.
EMENTA
Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, dispersão ou
variabilidade e assimetria. Correlação e análise de regressão linear.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
189
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA ESTATÍSTICA
TÓPICO 3 – ESCALAS
TÓPICO 4 – AMOSTRAGEM
TÓPICO 4 – SEPARATRIZES
BIBLIOGRAFIAS
BUSSAB, W. D; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica (online Minha Biblioteca). 8ª ed. São
B3 Paulo: Saraiva, 2013.
190
WALPOLE, Ronald E.; AL., et.. Probabilidade E Estatística Para Engenharia E Ciências
C4 (online Plataforma Pearson):.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da., MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística (online
C5 Minha Biblioteca). 6ª ed. 15. Reimp. São Paulo: Atlas, 2002.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EMENTA
192
TEMA: INOVAÇÃO: Conceito de Inovação, Evolução Conceitual e Teórica, Relação Entre Ciência, Tecnologia
e Inovação, Tipos de Inovação e Aplicações
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de inovação; inovação não é invenção; inovação não é apenas tecnologia! Inovações baseadas em
TIC – tecnologias da informação e comunicação; evolução do conceito de inovação: para além de
Schumpeter; modelos de inovação: o consumidor é o rei; tipologias da inovação: OCDE e o manual de OSLO;
tipologia da inovação segundo o manual de OSLO (OCDE, 2005); tipologia da inovação de acordo com o
impacto no mercado; open innovation: para inovar é preciso cooperar; como criar inovação: ciência e mão
na massa.
UNIDADE 2 - Como Fazer Inovação Acontecer Nas Empresas: Mão Na Massa E Processo Estruturado
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
Referências Complementares
193
BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
C2 Pearson)Caxias do Sul: Educs, 2012. (cod. 20335)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka. Gestão Organizacional E Escolar uma
C4 análise crítica (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 19967)
Ementa
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.
TEMA: PROPRIEDADE INTELECTUAL - Direitos Autorais, Registro de Marcas e Patentes, Concorrência Desleal
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – propriedade intelectual e direitos autorais; direitos autorais; registro autoral; sanções à violação
do direito autoral.
UNIDADE 2 – propriedade industrial, registo de marca e patente; registrando a marca; patente; modelos de
patentes concedidos no brasil; processo de requerimento da patente.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
194
B2 SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual (online Plataforma Pearson)São Paulo:
Manole, 2014. (cod. 238162)
B3 AFONSO, Otávio. Direito Autoral conceitos essenciais (Online Plataforma Pearson). São
Paulo: Manole, 2009. (cod. 238164)
Referências Complementares
C1 PITHAN, Lívia Haygert; BARCELLOS, Milton Lucídio Leão (Orgs.) . Integridade Na Pesquisa
E Propriedade Intelectual Na Universidade (online Plataforma Pearson)Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2016. (cod. 238163)
EMENTA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
195
B3 MYAZAKI, Silvio Yoshiro Mizuguchi. Integração Econômica Regional:1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
C1 GOMES, Eduardo Biacchi. Direito Da Integração Econômica:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
C2 HABERFELD, Sérgio. Alca: riscos e oportunidades. 1.ed. BARUERI, SP: Intersaberes,
2003.
C3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C4 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C5 FROTA, André. Globalização E Governança Internacional: fundamentos teóricos.
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.
EMENTA
Introdução aos Estudos Estratégicos. Segurança Internacional: definições e evolução do conceito. Estudos
de segurança e estudos da paz. Guerra, sociedade e política: principais abordagens. A bipolaridade e a
segurança tradicional. Dissuasão nuclear. Papel do sistema de segurança coletiva na segurança internacional.
As doutrinas de segurança nacional no pós-guerra fria. Segurança internacional Pós-Guerra Fria: conflitos,
proliferação de armas de destruição em massa, crise e colapso de Estado nações e guerras civis, os conflitos
nas linhas de fratura civilizatória (Israel/Palestina, Índia/Paquistão, Coréia, Balcãs), relações EUA/China,
relações EUA/Rússia, redes de terrorismo global, cyber-terrorismo. O Brasil no contexto da segurança
internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
196
C2 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C3 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C4 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online
Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
C5 WALTON, Linda; GOUCHER., Candice. História Mundial: jornadas do passado ao
presente.. 1a.ed. São Paulo: Artmed, 2011.
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
B1 MÉRCHER, Ana Paula Lopes, Ferreira & Leonardo,. Relações Internacionais Na Idade
Média: um panorama histórico. Curitiba: Intersaberes, 2016.
B2 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online
Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
197
B3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais. 1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C1 JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução Às Relações Internacionais: Teorias
e Abordagens. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
C2 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C3 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C4 SOUZA, Marcos de Cunha,. Instituições E Organizações Do Estado :Curitiba:
Intersaberes, 2018.
C5 SALÓMAN, Mônica. Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais : uma
introdução (Online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes, 2016.
EMENTA:
Tópicos atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendências. Articulação e integração das disciplinas
abordadas no curso.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B2 BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor uma visão estratégica para projetos de
interesse público. 1°.ed. Curitiba: InterSaberes, 2013. (cod. 236522)
Referências Complementares
C1 LUNELLI, Carlos Alberto; MARIN, Jeferson Dytz (Orgs.) . Ambiente, Políticas Públicas E
Jurisdição (online Plataforma Pearson)Caxias do Sul: Edusc, 2012. (cod. 37343)
C5 FACHIN, Melina Girardi (Org.) . Guia De Proteção Dos Direitos Humanos sistemas
internacionais e sistema constitucional (Online Plataforma Pearson). Curitiba:
InterSaberes, 2019. (cod. 236524)
EMENTA
200
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
• conscientizar o(a) acadêmico(a) das estratégias de leitura que ele(a) já utiliza inconscientemente na
leitura de um texto;
• ajudar o(a) acadêmico(a) a identificar palavras-chave e/ou cognatas para melhor compreensão do
texto;
• preparar o(a) acadêmico(a) a utilizar todos os recursos de um texto para compreender melhor um
texto;
• levar o(a) acadêmico(a) a perceber que nem todas as palavras de um texto devem ser lidas ou
traduzidas e fazê-lo deduzir (inferir) o significado mais próximo da palavra, sem procurar a tradução da
mesma no dicionário;
• esclarecer dúvidas quanto ao uso do dicionário e identificar as razões pela quais certas palavras não
são facilmente encontradas no dicionário;
• ampliar o vocabulário referente à computação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
B1 Thereza Cristina de Souza Lima; Carmen Terezinha Koppe. Inglês básico nas
organizações (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2013
B2 Thereza Cristina de Souza Lima. Língua estrangeira moderna: inglês (online Plataforma
Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016
B3 Graziella Araujo de Oliveira Lapkoski. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura
em língua inglesa (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012
C1 Thais Cristófaro Silva. Pronúncia do inglês: para falantes do português brasileiro
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2012
C2 Jeferson Ferro. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa (online
Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012
C3 Florinda Scremin Marques. Ensinar e aprender inglês: o processo comunicativo em
sala de aula (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012
C4 Adriana Pagano; Célia Magalhães; Fábio Alves. Traduzir com autonomia: estratégias
para o tradutor em formação (online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2013
C5 Thomas Daniel Finbow. Gramática Histórica da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson,
2017
201
EMENTA
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepções da inteligência emocional, inteligência emocional nas empresas, gerenciamento das emoções,
competência emocional.
BIBLIOGRAFIAS
PRETTE, Almir Del; PRETTE, Zilda A.P. Del. Competência Social e Habilidades
B2 Sociais (Online Plataforma Pearson). 1.ed. Petrópolis: Editora Vozes,
2017. (Cód. 241660)
202
GONDIM, Sonia; LOIOLA, Elisabeth. Emoções, Aprendizagem e
Comportamento Social: Conhecendo para melhor educar nos contextos
B3
escolares e de trabalho (Online Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2015. (Cód. 241657)
EMENTA
Esta disciplina auxiliará com relação à interpretação das leituras dos livros didáticos, artigos científicos,
leituras complementares, jornais, e outros materiais que utilizem estas ferramentas em suas publicações, os
quais requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e o entendimento do assunto que
está sendo tratado. A Gestão do Conhecimento é a administração dos ativos de conhecimento e está
diretamente relacionada com o que o acadêmico sabe e como ele compartilha esse conhecimento. Os temas
foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação do
acadêmico, visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, visando coerência na
aprendizagem e compartilhamento das ideias. O aprendizado organizacional através da Gestão do
Conhecimento, apresenta uma mudança de olhar em como criar um conjunto de práticas e estímulos ao
compartilhamento, a colaboração, o armazenamento e a proteção do conhecimento da organização. Estes
temas objetivam levantar questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz
curricular obrigatória, levando os acadêmicos a relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões
e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
203
• Compreender a Gestão de Competências;
• Incorporar Culturas e Valores Organizacionais;
• Conhecer o Capital intelectual;
• Compreender a Inteligência Organizacional e a competitividade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gestão de Competências.
Capital Intelectual.
BIBLIOGRAFIAS
BELUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Marta Ligia Pomim
(Orgs.) . Redes De Conhecimento E Competência Em Informação : interfaces da gestão,
C5
mediação e uso da informação (online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro:
Interciência, 2015.
204
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO I (TG)
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
EMENTA
Formação do território brasileiro e tratados de limites coloniais. A diplomacia joanina e a opção inglesa.
Independência e reconhecimento. A política externa brasileira e o processo de consolidação do Estado
Nacional. A diplomacia do Segundo Reinado. As intervenções brasileiras no Prata. A Guerra do Paraguai.
A Política Externa da Primeira República (1889-1930) A política externa do Barão do Rio Branco. A
205
consolidação republicana e a reorientação da política externa. As relações com os EUA e a América do Sul. O
Período Vargas: Continuidade, Equidistância e Realinhamento (1930 a 1945). A participação brasileira na I
Guerra Mundial e na Liga das Nações. O nacional-populismo e a política externa independente.
A Política Externa do Regime Militar. A crise dos anos 80, o fim da Guerra Fria nos anos 90 e
a Política Externa nos anos recentes.
EMENTA
206
• conhecer os aspectos relevantes para a realização de operações de exportação e importação,
enfatizando as modalidades, vantagens e condições de vendas pertinentes a estes processos;
• conhecer as principais ferramentas utilizadas nas negociações internacionais, analisando as
estratégias e posturas das partes envolvidas;
• discutir e compreender o comportamento humano nos processos de negociação, destacando o perfil
dos negociadores e suas percepções;
• identificar os aspectos culturais que influenciam as negociações no mercado global, pois estas podem
se manifestar de maneira bastante distinta no cenário internacional;
• identificar as técnicas de negociação internacional que podem ser empregadas com o intuito de
aperfeiçoar e melhorar o desempenho de indivíduos, empresas e nações dentro de um cenário onde as
relações internacionais são cada vez mais presentes e necessárias para a evolução das sociedades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
C5 EUGÊNIO, PEREIRA, Alexsandro . Teoria Das Relações Internacionais :1ª Edição. ed. Curitiba PR:
InterSaberes, 2016.
207
EMENTA
Introdução ao Estudo dos Direitos Humanos. Aspectos sócio-jurídicos dos Direitos Humanos. Proteção
internacional dos direitos humanos no âmbito nacional, regional e universal. Direito dos Refugiados e Direito
Humanitário; Os direitos humanos nas relações jurídicas subjetivas; A titularidade dos direitos humanos:
limites e crítica ao direito processual; Os fundamentos dos direitos da personalidade; O fundamento do
direito de liberdade nas várias manifestações; O fundamento da igualdade nas várias manifestações; O
fundamento dos direitos sociais e econômicos; O fundamento dos direitos coletivos dos povos; A formação
da consciência ética: educação sentimental e educação técnica. Novos Temas e Novos Atores. As instituições
de Direito no Brasil. Direitos e garantias fundamentais da cidadania. A Constituição Federativa do Brasil de
1988: Direitos individuais e coletivos; Direitos fundamentais e sociais. O estudo e desenvolvimento da
construção dos direitos do homem. Formas de estruturação da cidadania. A organização do Estado, dos
poderes e da ordem social. A cidadania na sociedade capitalista. Neoliberalismo e cidadania. Pluralismo,
tolerância e cidadania.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As novas reivindicações de direitos. Uma breve história dos direitos humanos. A carta magna (1215). A
declaração universal dos direitos humanos (1948). A legalidade e a realidade. Direitos humanos universais.
O surgimento do estado na visão de Hobbes, Locke e Rousseau. As novas reivindicações de direitos. A
concepção de direitos humanos. Contexto histórico dos direitos humanos. Evoluções e o conceito de direitos
humanos. Direitos humanos e a interpretação da moral x ética. O contraponto entre o trabalho x direito.
Refletindo sobre a declaração universal dos direitos humanos. Legislação e seu entendimento sobre os
poderes do estado. O surgimento da declaração dos direitos humanos. A história dos direitos humanos no
Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 FACHIN, Melina Girardi. Guia Dos Direitos Humanos sistemas internacionais e sistema
constitucional (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (cod. 37295)
B2 MIRANDA, Nilmário. Por Que Direitos Humanos (online Plataforma Pearson)1a.ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006. (cod. 33160)
B3 AUGUSTIN, Sérgio; OLIVEIRA, Mara de. Direitos Humanos emancipação e ruptura (online
Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2013. (cod. 19646)
Referências Complementares
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar os objetivos e a importância das exportações para a economia de um país; reconhecer e aplicar
na prática o fluxo operacional, métodos e normativas no processo de exportação; compreender o
funcionamento do processo de exportação dentro de uma organização. Estimular a formação e o
desenvolvimento crítico e investigativo do acadêmico; compreender os diversos momentos relacionados aos
209
procedimentos de importação de produtos e/ou serviços; incentivar a aplicação dos conhecimentos obtidos
a fim de desenvolver os processos de importação nas organizações.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B3 ACUFF, Frank L.. Como Negociar Qualquer Coisa Com Qualquer Pessoa Em Qualquer
Lugar Do Mundo (minha Biblioteca):São Paulo: Senac, 2004.
Referências Complementares
C1 MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso nos mercados
internacionais (online Plataforma Pearson). 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
C2 KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J.. Economia Internacional (online
Plataforma Pearson):10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
C5 BORGES, Joni Tadeu. Financiamento Ao Comércio Exterior: o que uma empresa precisa
saber (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012.
EMENTA
Compliance no Brasil; sua estrutura, definições e legislação; Lei nº 12.846/2013 (LAC - Lei Anticorrupção
Empresarial); e, por fim, compliance nas empresas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
210
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TÓPICO 1: INTRODUÇÃO.
TÓPICO 7: CONCLUSÃO.
BIBLIOGRAFIAS:
C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver
melhor seus talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. (Cód. 19520)
EMENTA
211
Elementos do processo de comunicação; ruídos e barreiras; comunicação verbal e não verbal; comunicação
assertiva na contemporaneidade.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TÓPICO 1: INTRODUÇÃO.
BIBLIOGRAFIAS
MARCHIORI, Marlene. Faces Da Cultura E Da Comunicação Organizacional :2ª.ed. São Caetano do Sul:
Difusão, 2018.
B1
B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da globalização (online
Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011. (Cód. 19355)
C1 GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação E Linguagem (online Plataforma Pearson) :São Paulo:
Pearson, 2012.
C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma Pearson):Caxias do
Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. (Cód.
19520)
C4 WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka. Gestão Organizacional E Escolar: uma análise crítica
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19967)
212
C5 BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação E Novas Tecnologias: um (re)pensar (online
Plataforma Pearson). 2ª.ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 18152)
EMENTA
Conflitos nas negociações; estágios do conflito; níveis de conflito; técnicas de administração de conflitos;
transformação de conflitos em oportunidades.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
ALMEIDA, Adiel Teixeira de; . et al . Decisão Em Grupo E Negociação: métodos e aplicações. 2.ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2019.
B1
B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da globalização (online
Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011. (Cód. 19355)
C1 LIMA, Newton Rodrigues. Negociação De Alto Impacto Com Técnicas De Neuromarketing : neurociação
(Online Plataforma Pearson) . Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2017.
C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma Pearson):Caxias do
Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)
213
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. (Cód.
19520)
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
214
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA: Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e institucionais.
Características da língua de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos. Aquisição de uma segunda língua.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 3 – Trabalhando com surdos; atividades educativas, matemática e língua portuguesa e libras; jogos.
BIBLIOGRAFIA:
PEREIRA, Maria C. da Cunha (Org.) . Libras: conhecimento além dos sinais (online Plataforma
B1
Pearson). São Paulo: Pearson, 2011. (Cód. 19410)
LACERDA, Cristina B. F. de; SANTOS, Lara F. dos; OLIVEIRA, Vanessa Regina de (Org.) . Libras: aspectos
B3
fundamentais (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (Cód. 38271)
215
BUDEL, Gislaine Coimbra; MEIER, Marcos. Mediação Da Aprendizagem Na Educação Especial (online
C1
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19414)
LOURENÇO, Érika. Conceitos E Práticas Para Refletir Sobre A Educação Inclusiva (online Plataforma
C3
Pearson ):Ouro Preto: Autêntica Editora, 2010. (Cód. 31830)
SILVA, Rafael Dias.. Língua Brasileira De Sinais - Libras (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C4
Pearson Education do Brasil, 2015. (Cód. 31853)
LUCHESI, Maria Regina C.. Educação De Pessoas Surdas : experiências vividas, histórias narradas
C5
(Online Plataforma Pearson). São Paulo: Papirus, 2012. (Cód. 31855)
EMENTA
As sociedades humanas e o ambiente natural; a sociedade brasileira: evolução histórica; relações étnico-
raciais; cultura afro-brasileira e indígena; direitos humanos: história dos direitos humanos, dignidade e
igualdade humana, fundamentos políticos da proteção do meio ambiente; políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental; sustentabilidade socioambiental; conflitos
socioambientais; meio ambiente, tecnologia e sustentabilidade.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
216
B1 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)
B2 MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental Na Perspectiva Da Ecologia Integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio? (online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (Cód.
31129)
C5 FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente E Sustentabilidade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 31211)
217