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PPC Bri 2022 1

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da UNIASSELVI apresenta a estrutura e a organização do curso, incluindo seu perfil institucional, objetivos, metodologia de ensino e avaliação. O documento detalha a formação do corpo docente, a infraestrutura necessária e as políticas institucionais que orientam a educação. Além disso, aborda as competências e habilidades esperadas dos egressos e a articulação com as diretrizes educacionais da instituição.

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O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da UNIASSELVI apresenta a estrutura e a organização do curso, incluindo seu perfil institucional, objetivos, metodologia de ensino e avaliação. O documento detalha a formação do corpo docente, a infraestrutura necessária e as políticas institucionais que orientam a educação. Além disso, aborda as competências e habilidades esperadas dos egressos e a articulação com as diretrizes educacionais da instituição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Relações Internacionais

1
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado


em Relações Internacionais

2022

2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 10
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 11
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 11
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES .............................................................. 14
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................................... 14
1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................................. 15
1.5 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................................. 15
1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI ............................................................................................... 16
1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional... 18
1.5.3 Caracterização de Santa Catarina ................................................................................................... 19
1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação ..................................... 21
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO ................................................................................................................................ 23
1.6.1 Ensino ............................................................................................................................................. 23
1.6.2 Iniciação científica .......................................................................................................................... 24
1.6.3 Extensão ......................................................................................................................................... 25
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI .................................... 26
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL .................................................................................................................... 29
2.1.1 Princípios gerais da Instituição ....................................................................................................... 30
2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior ............................................................................................ 32
2.1.2.1 Processo seletivo institucional ................................................................................................ 32
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM ....................................................................................................... 33
2.1.2.3 Transferência externa .............................................................................................................. 33
2.1.2.4 Segunda graduação ................................................................................................................. 33
2.1.3 Princípio Ser Educador.................................................................................................................... 33
2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição............................................................................................. 34
2.1.4.1 Finalidades do PPC................................................................................................................... 34
2.1.4.2 Objetivos do PPC ..................................................................................................................... 35
2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social.............................................................................................. 36
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 38
3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO............................................................................. 38
3.1.1 POLÍTICAS .................................................................................................................................... 40
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................... 41
3.2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 41
3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 42
3.3 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO .................................................................................................. 42

3
3.3.1 CEVINC ................................................................................................................................................ 44
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................................... 44
3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ............................................................................................ 47
3.6 ESCOPO ACADÊMICO DOS CURSOS ....................................................................................................... 47
3.7 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................................ 50
3.7.1 Disciplinas Institucionais ................................................................................................................. 51
3.7.2 Estudos Transversais ...................................................................................................................... 51
3.7.3 Disciplinas de Área.......................................................................................................................... 52
3.7.4 Disciplinas de Curso ........................................................................................................................ 53
3.7.5 Conteúdos complementares e interdisciplinares ........................................................................... 55
3.7.6 Disciplinas Optativas....................................................................................................................... 55
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 55
3.9 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................. 57
3.9.1 Flexibilidade dos Componentes Curriculares ................................................................................. 59
3.10 METODOLOGIA .................................................................................................................................... 59
3.10.1 Encontros síncronos presenciais ou salas virtuais ........................................................................ 60
3.10.1.1 Para os encontros presenciais ................................................................................................... 61
3.10.1.2 Para os encontros virtuais ......................................................................................................... 63
3.10.2 Atividades não presenciais e webaulas ........................................................................................ 66
3.10.3 Interação docente, acadêmico e tutor ......................................................................................... 67
3.10.4 Cursos Livres ................................................................................................................................. 68
3.11 MODELOS DE OFERTA ......................................................................................................................... 68
3.11.1 Oferta Semipresencial .................................................................................................................. 68
3.11.1.1 O tutor na oferta semipresencial .......................................................................................... 69
3.11.2 Oferta Flex Curso .............................................................................................................................. 69
3.11.2.1 O tutor externo na oferta Flex Curso .................................................................................... 70
3.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ................................................................. 70
3.12.1 Sistemática das avaliações ........................................................................................................... 72
3.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................................... 73
3.14 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................................................... 74
3.14.1 Carga Horária ................................................................................................................................ 74
3.14.2 Formas de Apresentação .............................................................................................................. 74
3.14.3 Orientação e Coordenação ........................................................................................................... 75
3.14.4 Divulgação do Manual, Diretriz e Regulamento ........................................................................... 75
3.14.5 Disponibilização do Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................. 75
3.15 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................ 76
3.15.1 Estágio não-obrigatório ................................................................................................................ 77
4
3.15.2 Apoio extraclasse presencial ........................................................................................................ 77
3.18.2.1 Articuladores de EAD/Gestores Uniasselvi ............................................................................ 77
3.18.2.2 Tutor externo ......................................................................................................................... 77
3.18.2.3 Intérprete educacional .......................................................................................................... 78
3.15.3 Apoio extraclasse a distância........................................................................................................ 78
3.15.3.1 Coordenação do curso ........................................................................................................... 78
3.15.3.2 Professor................................................................................................................................ 78
3.15.3.3 Tutor interno ......................................................................................................................... 78
3.15.3.4 Cursos de Nivelamento.......................................................................................................... 79
3.15.3.5 NUAP...................................................................................................................................... 79
3.18.3.6 NIA ......................................................................................................................................... 79
3.18.3.7 NUADH................................................................................................................................... 79
3.18.3.8 NAD ........................................................................................................................................ 79
3.18.3.9 NUAF ...................................................................................................................................... 80
3.18.3.10 NR – SOCIAL ......................................................................................................................... 80
3.18.3.11 NADAC ................................................................................................................................. 81
3.18.3.12 NEAS .................................................................................................................................... 81
3.18.3.13 NEMP ................................................................................................................................... 81
3.18.3.14 NELBES ................................................................................................................................. 81
3.16 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA ...................................... 81
3.17 ATIVIDADES DE TUTORIA ..................................................................................................................... 86
3.17.1 Tutoria externa (presencial/virtual) ............................................................................................. 86
3.17.2 Tutoria interna (EAD) .................................................................................................................... 87
3.17.3 Docentes ....................................................................................................................................... 88
3.18 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA .................................................................................................. 89
3.19 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA................ 89
3.20 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM . 91
3.21 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .................................................................................. 96
3.21.1 Atendimento on-line (Omnichat) ................................................................................................. 96
3.21.2 Atendimento de contato por mensagens..................................................................................... 96
3.21.3 Atendimento por protocolo ......................................................................................................... 96
3.21.4 Mural de avisos............................................................................................................................. 97
3.21.5 Vida acadêmica ............................................................................................................................. 97
3.21.6 Trilhas de aprendizagem .............................................................................................................. 97
3.21.7 Objeto de aprendizagem .............................................................................................................. 97
3.21.8 Enquete......................................................................................................................................... 97
5
3.21.9 Vídeos de disciplina ...................................................................................................................... 98
3.21.10 Livro didático .............................................................................................................................. 98
3.21.11 Livro digital ................................................................................................................................. 98
3.21.12 Podcasts ...................................................................................................................................... 98
3.21.13 Laboratório virtual ...................................................................................................................... 99
3.21.14 Plataforma Microsoft Teams ...................................................................................................... 99
3.22 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................................... 99
3.23 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ........................................................................................................................................ 101
CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ......................................................................................... 104
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................................................... 104
4.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ................................................................................................................. 105
4.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................................ 105
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO ...................................................................... 106
4.5 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ............................................................................................................ 107
4.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................... 108
4.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ......................................................................................... 109
4.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................................................................... 110
4.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ....................................... 111
4.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................... 112
4.12 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................................................................. 113
4.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ....................................................... 114
4.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................... 115
4.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA ................ 116
4.16 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ................................................. 117
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 118
5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL ........................................................ 118
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ................................................................................ 119
5.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 119
5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................................................... 119
5.5 ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 120
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC) .................................... 120
5.7 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA) 122
CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 125
ANEXO 1 – PLANO DE CONTINGÊNCIA ..................................................................................................... 128
ANEXO 2 – BIBLIOGRAFIAS E EMENTAS ................................................................................................... 145

6
7
FIGURAS

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DE INDAIAL EM SANTA CATARINA ........................................................................ 16


FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA .............. 17
FIGURA 3 – ÍNDICES DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INDAIAL/SC .............................................................. 18
FIGURA 4 – LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL DA UNIASSELVI ............................................. 22
FIGURA 5 - OFERTA SEMIPRESENCIAL ............................................................................................................. 69
FIGURA 6 - OFERTA FLEX CURSO ..................................................................................................................... 69
FIGURA 7 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS SEMIPRESENCIAL .................................................................. 72
FIGURA 8 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS FLEX CURSO .......................................................................... 73
FIGURA 9 – FLUXO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ....................................................................................... 105

8
QUADROS

QUADRO 1 – ESCOPO ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ........... 48


QUADRO 2 – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ..... 56
QUADRO 3 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ............ 57
QUADRO 4 – DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ....... 58
QUADRO 5 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ....... 104
QUADRO 6 – PERFIL DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS ........................................................................................................................................... 107
QUADRO 7 – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS COM A RESPECTIVA TITULAÇÃO ....................................................................................... 107
QUADRO 8 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM
LETRAS – INGLÊS ............................................................................................................................................ 108
QUADRO 9 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM
RELAÇÕES INTERNACIONAIS ......................................................................................................................... 109
QUADRO 10 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS NO ENSINO SUPERIOR ...................................................................................................... 110
QUADRO 11 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................................................................ 111
QUADRO 12 – HORÁRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS ............................................................................. 113
QUADRO 13 – TITULAÇÃO DO CORPO DE TUTORES INTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS .......................................................................................... 115
QUADRO 14 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EXTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS .......................................................................................... 116
QUADRO 15 – RELAÇÃO DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES DISPONIBILIZADOS
PARA AS PRINCIPAIS ÁREAS DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS ..................... 121

9
APRESENTAÇÃO

O Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) entende que refletir sobre o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais,
de crise e busca da superação, é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos
vínculos entre educação e sociedade, para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas
institucionais. Nesse cenário, torna-se necessário que o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais
busque, continuamente, desafios para a própria superação.
O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais tem seu PPC construído coletivamente e
implementado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que acompanha a sua consolidação
em consonância com o Colegiado do Curso, seu corpo docente e discente. As ações do curso estão centradas
no acadêmico como sujeito da aprendizagem e apoiadas nos atores pedagógicos como facilitadores e
mediadores do processo de ensino e aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio, dinâmico e que pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e
de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Este curso entende que para haver perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, no
qual a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências
e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares,
temas e conteúdos), a matriz curricular, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o
processo de avaliação, de iniciação científica e a extensão encontrem espaços para discussões e,
consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se, com este Projeto Pedagógico de Curso, que fique evidenciado o desejo de proporcionar
aos acadêmicos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio. Além disso,
de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino
e extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permita a formação
do profissional egresso delineado.

10
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL

Este capítulo tem por objetivo apresentar o perfil institucional do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI. Para tanto, inicia-se a abordagem desenhando a linha do tempo da IES, para que se possa
compreender como essa se estruturou e chegou aos dias atuais. Em seguida, são apresentadas as definições
organizacionais - missão, visão e valores e as informações da mantenedora e da mantida.
Além disso, é apresentada a inserção regional em que o Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, desenvolve suas atividades. Finaliza-se este capítulo apresentando a área de atuação da
instituição. Vale ressaltar que a missão, visão, valores, objetivos e metas apresentados neste perfil são a base
para organização de todas as políticas institucionais, por isso são transversais a este PPC.

1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – inicia-se em março de 1996,


quando se realizaram os primeiros encontros para a organização dos trabalhos de concepção e elaboração
dos documentos institucionais. Após várias reuniões, foi possível definir a organização da Sociedade
Educacional Leonardo da Vinci, mantenedora do atual Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,
sendo instituída oficialmente em 30 de maio de 1997 e inicialmente nominada de Associação Educacional
Leonardo da Vinci – ASSELVI. A ata de sua constituição foi sacramentada através do Registro Civil no Cartório
de Pessoas Físicas, Títulos e Documentos de Indaial, Santa Catarina, sob o nº 4.581, em 9 de junho de 1997
(fls. 265, livro B–6). Seu estatuto foi registrado no mesmo cartório, sob o nº 271, em 10 de junho de 1997
(fls. 985, livro A-3). A sede é em Indaial/SC e está inscrita no CNPJ sob o número 01.894.432/0001-56.
Em seguida ao registro civil e à aprovação do estatuto, o projeto da ASSELVI, tal qual foi idealizado,
foi protocolado na Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação – SESU/MEC, em Brasília, no dia
1º de julho de 1997, como um conjunto de Faculdades (Faculdade de Ciências da Educação, Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas e Faculdade de Ciência e Tecnologia). Naquele processo, foram encaminhados os
cursos de Administração – Recursos Humanos, Administração – Marketing, Administração – Comércio
Exterior, Administração – Finanças, Ciências Contábeis, Informática (alterado depois para Sistemas de
Informação), Economia, Curso Normal Superior – Educação Infantil e Curso Normal Superior – Séries Iniciais
do Ensino Fundamental.
Enquanto aguardava o parecer do MEC, o período compreendido entre o final de 1997 e o início de
1998 foi ocupado com o planejamento estratégico da ASSELVI. Naquele momento ocorreram definições
tanto pedagógicas quanto operacionais, como a definição do local da implantação e a participação societária.
Contando com o apoio da Prefeitura, do juiz diretor do fórum da Comarca de Indaial e do síndico da massa
falida da empresa Têxtil Malbu Ltda., iniciaram-se as obras de adaptação e de reforma que constituíram as
primeiras instalações da ASSELVI, hoje UNIASSELVI. A manifestação favorável ao primeiro curso chegou em

11
18 de fevereiro de 1998, data em que se vislumbrou efetivamente a perspectiva da implantação da então
ASSELVI. Era o curso de Informática, posteriormente transformado em Sistemas de Informação, que iniciava
a trajetória da Educação Superior em Indaial/SC.
Aquele ano de 1998 foi marcado por vários acontecimentos. Em fevereiro e março, houve visitas
de comissões de especialistas que se manifestaram favoráveis aos cursos de Administração e Ciências
Contábeis. Em 23 de outubro de 1998, em convênio com a Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE –,
iniciaram-se as aulas de pós-graduação lato sensu nas áreas de Psicopedagogia e Informática Aplicada à
Gestão Empresarial. Já para o final daquele ano, houve a publicação dos pareceres positivos e das portarias
de autorização dos cursos de Administração (Portaria do MEC nº 1265, de 12/11/98) – com as habilitações
em Comércio Exterior, Finanças, Marketing, Recursos Humanos – e Ciências Contábeis (Portaria do MEC nº
1455, de 23/12/98).
Toda organização do ano de 1998 foi essencial para que se pudesse lançar, no dia 15 de novembro,
o primeiro exame de seleção, que teve uma excelente adesão, a comunidade indaialense e entorno
demonstraram, com isso, o quão importante era para a região ter uma faculdade. Assim, no dia 22 de
fevereiro de 1999 começavam as aulas das primeiras turmas e estavam implantadas, definitivamente, as
faculdades e seus respectivos cursos: Faculdade de Ciências Sociais, com os cursos de Administração, com
ênfases em: Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos Humanos; e Ciências Contábeis; Faculdade
de Ciências da Educação, com o curso: Normal Superior Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação
Infantil; e Faculdade de Ciências da Tecnologia, com o curso de Sistemas de Informação.
Dois anos após iniciar as atividades acadêmicas, através da Portaria do MEC nº 113, de 10 de
fevereiro de 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do
Vale do Itajaí – FACIVI – e todos os cursos passaram a integrar essa mantida. Neste mesmo ano foi autorizado,
através da Portaria do MEC nº 1.125, de 2 de agosto de 2000, o curso de Comunicação Social, habilitação em
Publicidade e Propaganda. Já no ano de 2001 foi autorizado o curso de Direito (Portaria do MEC nº 2.271, de
18 de outubro de 2001) e o curso de Design-Moda (Portaria do MEC nº 2.868, de 14 de dezembro de 2001).
E no mês de setembro de 2002 foi credenciado o Instituto Superior de Educação de Indaial – ISEI – (Portaria
do MEC nº 2.607, de 18 de setembro de 2002), que possibilitou o reconhecimento do Curso Normal Superior,
contribuindo, com isso, com todo o projeto ASSELVI de ofertar à região em que atua ótimas opções de cursos
para desenvolvimento de mão de obra qualificada e tão necessária para o entorno.
Como toda IES que inicia, a faculdade ASSELVI já vislumbrava o momento de se tornar Centro
Universitário e, em paralelo a esses fatos, sempre trabalhou para organizar esse processo. Com isso, em
agosto de 2002, foi finalizado o projeto para elevar as Faculdades Integradas do Vale do Itajaí – FACIVI –,
mantidas pela ASSELVI, para Centro Universitário e apresentado ao MEC. Além desse projeto, em 2002 foram
reconhecidos os primeiros cursos: Administração – com suas habilitações em Comércio Exterior, Finanças,
Marketing e Recursos Humanos (Portaria do MEC nº 540, de 4 de março de 2002), Ciências Contábeis

12
(Portaria do MEC nº 860, de 22 de março de 2002) e o curso de Sistemas de Informação (Portaria do MEC nº
957, de 27 de março de 2002).
O resultado do projeto e transformação de faculdade em centro universitário teve parecer
favorável em setembro de 2004, quando a ASSELVI foi transformada em Centro Universitário, através da
Portaria do MEC nº 2.686, assinada em 2 de setembro de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 3
de setembro de 2004. Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de Comunicação Social (Portaria do MEC
nº 3.532, de 29 de outubro de 2004) e a Instituição protocolou no MEC o pedido de credenciamento para a
oferta de cursos de graduação na modalidade a distância.
Um ano depois, em 22 de novembro de 2005, a Portaria do MEC nº 4.017 autorizou a IES a ministrar
graduação na modalidade a distância em todo o território brasileiro. Assim, no primeiro semestre de 2006,
o Núcleo de Educação a Distância – NEAD – do Centro Universitário Leonardo da Vinci passou a ofertar seus
primeiros cursos na modalidade a distância. Neste mesmo ano, a Instituição também alterou sua
denominação para Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – através da Portaria MEC nº 1.478,
de 17 de agosto de 2006 (denominação utilizada até hoje). De 2007 até hoje, a IES vem passando por diversos
processos avaliativos, destacando o ato de recredenciamento que ocorreu por meio da Portaria MEC nº 499,
de 12 de junho de 2013 e Portaria MEC nº 763, de 18 de setembro de 2020.
Desde o princípio a UNIASSELVI busca a excelência acadêmica, promovendo um ensino de
qualidade, proporcionando à sociedade a abertura de exames de seleção semestrais, com atualização e
abertura de novos cursos e ampliação do quadro docente, discente e técnico-administrativo. Para tanto, a
IES conta com o funcionamento de cursos superiores de tecnologia, bacharelado, licenciatura nas
modalidades presencial e a distância e tem experiência também na oferta de cursos de pós-graduação lato
sensu também nas modalidades presencial e a distância.
Tomando-se por base a história da UNIASSELVI é possível constatar uma construção que busca
conciliar renovação, inovação e tradição. Nesse sentido, o foco estratégico da Instituição é o de se posicionar
como uma das principais instituições de ensino superior do país, oferecendo serviços educacionais de
qualidade assegurada, com reconhecimento nas comunidades onde atua. É nessa perspectiva que o Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – atua na instituição sede, bem como nos polos de apoio
presencial, mantendo seu compromisso com seus acadêmicos, professores e funcionários.
Toda essa trajetória histórica auxiliou na construção da missão, visão e valores da IES, que serão
apresentados a seguir.

13
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES

A história institucional demonstra que toda ação desta IES foi pautada no respeito a sua
comunidade interna e externa, sempre atuando no presente com base em suas definições organizacionais,
que auxiliam também na projeção das ações futuras. Por isso, com a missão de “ser a melhor solução de
educação para a construção da sua própria história” e uma visão de “ser líder nas regiões onde atua,
referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de
todos os públicos”, a UNIASSELVI expressa a sua razão de ser e de atuar no campo educacional, visando
atender às demandas regionais e trilhando seu caminho rumo a um futuro promissor, sem deixar de analisar
e contribuir com o seu presente.
Além de sempre prezar por sua missão e visão, realiza suas atividades tendo como princípios, que
norteiam as práticas de toda a comunidade acadêmica da UNIASSELVI, os seguintes valores:

• Ética e respeito – cumprir as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
• Valorização do conhecimento – não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
• Vocação para ensinar – nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento
dos nossos alunos.
• Atitude de dono – pensamos e agimos como donos do negócio.
• Simplicidade e colaboração – trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
• Foco em resultado e meritocracia – nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas
e dedicação de cada um.

Essas definições organizacionais são a base para toda ação, seja ela acadêmica, pedagógica,
administrativa, financeira ou operacional, que a UNIASSELVI realiza ou vier a realizar. Todos os seus projetos,
programas, políticas e sua organização são planejados à luz dessas definições, que regem a razão de ser da
Instituição.
Como toda organização educacional, esta IES possui uma mantenedora e mantida, para que possa
realizar suas atividades de acordo com os princípios legais e regimentais. Para tanto, a seguir, são
apresentados os dados de identificação e como acontecem a relação entre ambas.

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

14
A Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda., pessoa jurídica de direito privado, é a
mantenedora do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Seus dados de identificação são os
seguintes:

SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI S/S LTDA


CNPJ nº 01.894.432/0001-56
Rua Dr. Pedrinho, nº 79, Bairro Rio Morto
Cidade: Indaial - SC
CEP: 89082-262
Fone: (47) 3321-9000
E-mail: [email protected]
Home page: www.uniasselvi.com.br

1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é a mantida da Sociedade Educacional


Leonardo da Vinci S/S Ltda., possui uma sede e mais dois endereços em que realiza suas atividades descritos
a seguir, além dos polos de apoio presencial:

• Sede: Rua Dr. Pedrinho, nº 77, Bairro Rio Morto, Indaial - SC - 89082-262
• Núcleo de Educação a Distância - NEAD: Rodovia BR 470 1040 - km 71, Bairro: Benedito, Indaial - SC,
CEP 89084-405.
• Logística: R. Osvaldo Cruz, 234 – Fritz Lorenz, Timbó – SC, 89120-000

Fone: (47) 3281-9000.


E-mail: [email protected]
Home page: www.uniasselvi.com.br

1.5 INSERÇÃO REGIONAL

Preocupada com a melhoria da qualidade de vida da população, a IES busca participar ativamente da
dinâmica de construção da identidade da região na qual se insere e ser o agente catalisador do seu
desenvolvimento social. Como Centro Universitário, é uma organização comprometida com a formação de
cidadãos livres e responsáveis pelo desenvolvimento social, científico e tecnológico, articulando a formação
científico-profissional com a formação ético-prática, e tem como proposta ser um espaço de reflexão e
15
cultivo do saber vinculado ao contexto social, de construção de novos conhecimentos, experimentação e
aplicação desse.
Com essa perspectiva, compreende-se que o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
está inserido a nível local, regional e nacional, tendo sua sede instalada na cidade de Indaial, localizada na
região do Vale do Itajaí do Estado de Santa Catarina. Nesse sentido, a seguir, realiza-se uma descrição das
principais características deste município, do estado catarinense e a expansão e contribuição da IES
nacionalmente.

1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI

A cidade sede da UNIASSELVI, Indaial, situa-se na mesorregião do Vale do Itajaí, mais precisamente
na microrregião de Blumenau. Localiza-se a 20 km de Blumenau, um dos municípios mais populosos de Santa
Catarina, e se encontra a 160 km de Florianópolis, capital do Estado. Nas figuras a seguir, primeiramente, é
possível visualizar a localização do município no Estado e depois onde fica a microrregião de Blumenau.

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DE INDAIAL EM SANTA CATARINA

FONTE: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:SantaCatarina_Municip_Indaial.svg>. Acesso em: 15 fev. 2021.

16
FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA

FONTE: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg/280px-
SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg.png>. Acesso em: 15 fev. 2021.

Indaial teve sua emancipação política em 21 de março de 1934. De acordo com dados do IBGE
(2020)1, o município possui uma população estimada em 70.900 habitantes em uma área de 430,790 km² e
um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de 0,777, considerado como nível elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Quanto à economia, destaca-se na produção industrial, nas atividades agropecuárias e de serviços,
possui estabilidade econômica lastreada nos setores da indústria têxtil, metalúrgica, alimentícia e de
serviços. De acordo com o IBGE (2018) o PIB per capita de Indaial é de R$ 38.127,84, ficando em 22° no
ranking em Santa Catarina. O valor bruto do PIB na agropecuária é de R$ 16. 413.540,00, na indústria é de
R$ 888.352.390,00 e nos serviços é de R$ 984.366. 490,00, somando um total de R$ 2.210.761.240,00 (IBGE,
2018)2. Outro destaque é a boa distribuição fundiária, caracterizada por minifúndios com pequena e média
propriedades rurais (em torno de 20 hectares). A diversidade das atividades industriais e a equilibrada
distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico
catarinense, do qual Indaial faz parte.
Todas essas variáveis da cidade influenciam também em como a população se preocupa com a sua
formação escolar e superior, por isso é importante que se faça uma análise, neste PDI, de como estão os

1 Informação disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/indaial/panorama>.


2 Informação disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/indaial>.
17
dados em relação à educação, para que se tenha um panorama geral de qual cenário se desenha para a
região de atuação da IES.

1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional

Para que se possa ter uma compreensão geral de como está a educação básica na área de
abrangência da IES, apresentam-se dados extraídos da plataforma on-line do IBGE:

FIGURA 3 – ÍNDICES DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INDAIAL/SC

FONTE: IBGE (2021). Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/blumenau/panorama> Acesso


em: 15 fev. 2021.

Por meio da análise dos dados apresentados, verifica-se que os alunos dos anos iniciais da rede
pública de Indaial tiveram nota média de 6,6 no IDEB e nos anos finais do ensino fundamental tiveram nota
de 5,5. Em relação à taxa de escolarização, considerando pessoas de 6 a 14 anos, o município atinge 98,1%,
18
de acordo com o último censo realizado pelo IBGE (2010). Isso faz com que o município fique na posição 5
de 12 dentre os municípios da sua região geográfica imediata, além disso, também fica na posição 170 de
295 dentre as cidades do Estado e na posição 1909 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
No Ensino Médio, segundo dados fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) (2019), Santa
Catarina tem 399.848 alunos matriculados, sendo que desses, 3.979 estudam no município de Indaial.
A partir desses indicadores, percebe-se que a população do Ensino Médio no município de Indaial
representa 0,99 % do total de acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina. Com isso, compreende-
se que há uma fatia grande de população que precisa de continuação de sua formação básica, para que possa
atuar de forma exemplar no mercado de trabalho, o que justifica a localização e a atuação da IES na região.
Já em relação ao Ensino Superior, de acordo com dados do Censo da Educação Superior fornecidos
pelo Ministério da Educação (MEC, 2019), há 385.950 acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina
e; 3.771 no município de Indaial. Percebe-se que a relação de matrículas no Ensino Superior no município de
Indaial representa 0,97% do total de matrículas no Estado de Santa Catarina.
Além dessa análise do cenário educacional, é importante que se apresente, resumidamente, o estado
em que a sede da IES se situa. Para isso, na seção a seguir, descrevem-se as principais informações de Santa
Catarina.

1.5.3 Caracterização de Santa Catarina

De acordo com dados do IBGE (2020), Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do
Brasil: 80,21 anos, em média. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, está
entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um
importante desenvolvimento industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de
transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de
trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam, seguindo-se o
dos artigos têxteis (FIESC, 2011). As marcas catarinenses que mais se destacam são: Cônsul, Zen, Colcci,
Buettner, Hering, Sadia, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Portobello, Docol, Perdigão,
Cecrisa, entre outras. Além disso, está entre os primeiros estados brasileiros na produção de maçã, alho, mel,
cebola, pescados, carvão mineral, fumo, dentre outros produtos; e explora, também, seu potencial turístico,
através das cidades litorâneas e serranas, do turismo rural e das festas típicas.
Em julho de 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA realizou um estudo sobre a
temática da pobreza no Brasil: “Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil”.
Nesse foi analisada a evolução dos indicadores de 1995 a 2008 e os resultados para Santa Catarina foram
bastante positivos. O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no período,
sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em 2008, sendo que no
Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. Ressalta-se que a pobreza absoluta
19
é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário-mínimo mensal. A
pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em consideração o critério do rendimento médio domiciliar
per capita de até um quarto de salário-mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca
com a menor taxa do país (2,8%) (FIESC, 2011).
Dados atuais trazidos pela Síntese de Indicadores Sociais (IBGE, 2019)3, ainda demonstram que o
estado catarinense tem o menor percentual brasileiro de pessoas que vivem em situação de pobreza e de
extrema pobreza, também, se apresentou como o estado com menor desigualdade (medido pelos índices de
Palma e de Gin).
O Estado também se destaca na geração de energia, tem 83 empreendimentos em operação e há
outras 19 obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já estão
autorizadas ou licitadas. O Estado também possui projetos no desenvolvimento de fontes alternativas de
energia, como a eólica, que já conta com três parques pioneiros de geração – dois em Água Doce, gerando
15,8 MW, e um em Bom Jardim da Serra, gerando 600 KW, produção utilizada para iluminar a estrada da
Serra do Rio do Rastro (BRASIL, 2006)4. O fornecimento de energia elétrica atinge todos os municípios
catarinenses, com distribuição, em sua maior parte, feita pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc),
empresa administrada pelo governo estadual. O potencial hidráulico do Estado é de 9,5 milhões de KW e
hoje a geração bruta hidráulica atinge 5,5 milhões de KW. A autossuficiência deverá ser atingida com as
hidrelétricas de Machadinho, que entrou em operação no final de janeiro de 2007, com capacidade
operacional de 1.140 MW, suficiente para atender 50% da demanda catarinense, e a de Campos Novos, que
terá capacidade para gerar 880 MW, o bastante para atender 27,5% da demanda atual, e que terá a terceira
barragem mais alta do mundo.
As alternativas de produção de energia mais adequadas à preservação ambiental também fazem
parte do parque gerador. A Celesc e a Tractebel Energia, as duas empresas que atuam em geração no Estado,
constituíram parcerias com a iniciativa privada nacional e internacional em usinas eólicas e projetos de usina
de biomassa (BRASIL, 2017)5.

3 IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população Brasileira. 2019. Disponível em:
< https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2021.

4 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia elétrica 2006-2015. 2006. Disponível
em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0AFD36630A5E>.

5 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia 2026. Brasília: MME/EPE, 2017.
Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/10584/0/PDE2026_versao_para_publicacao_08dez2017.pdf/f5d8f999-566d-
4f5b-9167-d80b6ea8924e>.

20
Em relação à educação, o Estado tem a segunda menor taxa de analfabetismo do país, com 2,3% da
população com 15 anos de idade ou mais analfabetas (IBGE – PNAD - PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA
DE DOMICÍLIOS, 2019).
Em relação ao ensino básica, de acordo com dados do IBGE (2018)6, o estado catarinense possui
851.993 matrículas no ensino fundamental e 242.534 matrículas no ensino médio. O que representa o 12°
estado brasileiro com maior número de matrículas no ensino fundamental e ocupa a 8° posição em relação
aos matriculados no ensino médio. Santa Catarina, conta com 3119 escolas do ensino fundamental e 996
escolas do ensino médio. Ocupa, assim, 15° posição no ranking dos estados brasileiros em relação ao número
de escolas de ensino fundamental, e, 9° lugar no ranking referente as escolas do ensino médio.
Aliado a essa estrutura, Santa Catarina apresenta os seguintes Índices de Desenvolvimento da
Educação Básica: a) anos iniciais: 6,5; b) ensino fundamental anos finais: 5,2; c) ensino médio: 4,1. Esses
índices fazem com que o estado catarinense seja o 2° colocado no ranking dos estados brasileiros com os
melhores Índices para o ensino fundamental nos anos iniciais, e ocupa a 3° posição no ranking para os anos
finais. Já no ensino médio, o estado ocupa 4° posição entre os estados brasileiros (IBGE, 2017)7. Diante disso,
percebe-se que o estado catarinense apresenta bons resultados no cenário brasileiro em relação à educação
básica.
Em relação ao Ensino Superior, há destaque para universidades públicas e privadas. Na área pública,
há a Universidade Federal e a Estadual de Santa Catarina. No setor privado há várias opções distribuídas em
distintas regiões do Estado. A UNIASSELVI está entre essas e vem ampliando sua atuação pelo território
brasileiro, sobretudo com o ensino a distância, conforme se apresenta na seção a seguir.

1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, além de ofertar cursos na região sede, está
presente em todos os estados brasileiros por meio dos polos de apoio presencial, que atendem aos
referenciais de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC), bem como à política de expansão
estabelecida pela Instituição. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao
produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social, ambiental e cultural está
intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas

6 IBGE. Censo escolar – Sinopse. Disponível em:


<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/pesquisa/13/78117?tipo=ranking&indicador=5934 >. Acesso em: 08 jan. 2021.

7 IBGE. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (2017). Disponível em:


<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/pesquisa/40/30277?indicador=78186> . Acesso em 08 jan. 2021.

21
relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio
ambiente. A figura a seguir demonstra a abrangência dos polos de apoio presencial da IES:

FIGURA 4 – LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL DA UNIASSELVI

FONTE: Dados institucionais

A descrição das condições socioeconômicas da área de abrangência de cada um dos polos de apoio
presencial está disponível no documento “Descrição das Condições Socioeducacionais da Região de
Abrangência dos Polos de Apoio Presencial8. Compreendido o cenário local, regional e nacional que a
UNIASSELVI está inserida, passa-se, na seção a seguir, apresentar a área de atuação da IES.

8 Devido ao extenso volume, esse documento não se encontra em anexo a este PDI, porém está disponível na
documentação do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI para verificação.
22
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – define sua área de atuação através de
atividades que envolvam o ensino, a iniciação científica e a extensão. Cada uma dessas áreas possui suas
particularidades e premissas que são abordadas a seguir resumidamente, mas não deixam de ser discutidas
transversalmente neste PPC.

1.6.1 Ensino

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a partir de sua grande representatividade


nacional, organiza suas atividades de ensino levando em consideração as seguintes premissas:

• atuar na Educação Técnica, para formar profissionais técnicos aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na Educação Superior, para formar profissionais graduados aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na formação continuada de egressos através da oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto
sensu;
• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural na instituição;
• atuar na difusão de conhecimentos culturais, científicos, conceituais e práticos, além de divulgar o
saber através do ensino e iniciação científica de publicações ou de outras formas de comunicação.

Para isso, a Instituição oferta e ministra cursos na modalidade presencial e distância de


aperfeiçoamento, técnico de nível médio, graduação, pós-graduação lato sensu e, futuramente, ofertará
stricto sensu.
Os cursos de aperfeiçoamento atendem a diferentes níveis, estando abertos para a comunidade
acadêmica e aos colaboradores da UNIASSELVI. No caso dos cursos técnicos de nível médio autorizados, são
ofertados a quem esteja cursando ou tenha concluído o ensino médio, aproveitando as oportunidades
educacionais existentes. Na graduação, são ofertados cursos aos candidatos que concluíram o ensino médio
ou equivalente, passaram pelo processo seletivo semestral da IES e desejam concluir a formação em nível
superior. Já os cursos de pós-graduação lato sensu têm como propósito oferecer um ensino na perspectiva
de continuidade da formação adquirida pelos profissionais, egressos ou não da IES, contribuindo para o
desenvolvimento da comunidade e atendendo as necessidades do mercado de trabalho. Quanto à pós-
graduação stricto sensu, a IES irá se preparar para a abertura de cursos no último ano de vigência deste PDI,

23
com regulamentação própria e conforme as orientações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior – CAPES.
Conforme classificação de áreas do conhecimento definidas pelo CNPQ, a IES oferta cursos de
graduação e pós-graduação lato sensu nas seguintes áreas:

• Ciências Sociais Aplicadas


• Ciências Humanas e das Artes
• Ciências da Saúde
• Ciências Exatas e Tecnologia

O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais pertence à seguinte área:

• Ciências Sociais Aplicadas

1.6.2 Iniciação científica

Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a iniciação científica é a forma pela qual
o acadêmico se desenvolve além dos conceitos teóricos em disciplinas do curso de graduação, estimulando
assim a reflexão, criatividade e proposição de ideias e soluções para os problemas do cotidiano. Além disso,
pode acessar teorias além das discutidas no âmbito das suas disciplinas, aprofundando-as.
Para tanto, incentiva a realização de programas e projetos sempre com foco na pesquisa planejada
e atenta à realidade local, regional e nacional, possibilitando o engajamento dos pesquisadores na
comunidade em que estão inseridos. Incentiva ainda a busca por recursos financeiros como bolsas e apoio a
projetos que possam contribuir para a realização dos trabalhos científicos, seja interna ou externamente.
Além disso, aprimora constantemente as ferramentas que auxiliam nossos pesquisadores e estudantes, tais
como biblioteca, salas de aula e laboratórios, e incentiva a programação de eventos científicos e participação
em congressos, simpósios, seminários e encontros.
NA IES, está implementada a Política de Iniciação Científica do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI, que, articulada com o ensino e a extensão, é concebida como um processo educativo,
cultural e científico que viabiliza aos discentes e comunidade acadêmica a iniciação científica, a inovação
tecnológica e o desenvolvimento artístico e cultural através de programas de bolsas que oportunizem
práticas inovadoras.

24
1.6.3 Extensão

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI adota a extensão como um pilar central
para a articulação entre o ensino e a iniciação científica, buscando ações que atendam à comunidade
diretamente por meio da própria IES ou através de parcerias com instituições públicas e privadas. Essa
colaboração se dá a partir de iniciativas de natureza cultural, desportiva, técnica e científica e artística.
Igualmente à iniciação científica, é estimulada a busca de recursos internos e externos à Instituição para o
desenvolvimento de projetos específicos da área de atuação.
Na UNIASSELVI está implementada a Política de Extensão, visando garantir a promoção do processo
educativo e cultural, que articulado com o ensino e a iniciação científica, viabilizam uma relação
transformadora entre a Instituição e a sociedade, conforme orienta o plano nacional de extensão. Neste
sentido, a IES organizou o Núcleo de Programas de Extensão - NUPEX responsável por coordenar a Política
de Extensão.
As atividades de extensão permitem aos acadêmicos o aprofundamento acerca das teorias
discutidas em sala e complementam a aprendizagem com a aplicação prática. Além disso, divulgam o
conteúdo aprendido à comunidade, prestando-lhe serviços e assistência, ao mesmo tempo em que geram
oportunidades de aperfeiçoamento e engrandecimento de saberes da própria sociedade.
Essa conexão com a comunidade favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e
ações da IES, orientando-a para o atendimento das comunidades em que está presente, nos vários municípios
brasileiros, de norte a sul do país.
Acredita-se que as atividades de extensão corroboram na formação de profissionais de nível
superior especializado, na sua formação integral, objetivando o bem-estar e a valorização do ser humano, o
desenvolvimento de técnicas, competências e habilidades socioemocionais.

25
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI

A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais do Centro


Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI partiu do contexto da sociedade, seguindo os elementos
norteadores do PDI e PPI. Nos dias atuais de crise e busca de superação, é importante inovar, repensar, fazer
rupturas, criar uma formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho
teórico/prático e as decisões políticas institucionais. O projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais está construído com olhar transformador, articulado com a missão, visão, valores,
objetivos e metas da instituição conforme consta no PDI, com a direção de formar cidadãos comprometidos
com a sociedade e prepará-los para o ingresso e permanência no mercado de trabalho.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que uma Instituição de Ensino
Superior (IES) deve ser um espaço permanente de inovação, em que a aprendizagem, o ensino, a atualização
dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), o perfil do profissional, as competências e habilidades, os saberes
(conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares), as matrizes curriculares, as
metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação, a extensão, a iniciação
científica, a educação das relações étnico-raciais e o tratamento de questões e temáticas referentes aos
afrodescendentes, nos termos da Resolução CNE/CP nº 01/2004, encontrem espaços para discussões e,
consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais, de hábitos e culturas, seja no
desenvolvimento das atividades curriculares ou extracurriculares. Ao mesmo tempo em que as mudanças
são necessárias, os contrapontos surgem naturalmente no contexto, fato que propicia a real discussão de
ideias e posterior aplicação no dia a dia universitário. Pessoas, grupos, organizações, sobretudo instituições,
precisam encontrar um equilíbrio entre a estabilidade e as transformações, aprendendo a reconhecê-las e
aceitá-las, fazendo-as conviver adequadamente em qualquer situação.
No trabalho de reflexão realizado durante os encontros, reuniões, seminários e grupos de estudo
para elaboração do presente Projeto Pedagógico de Curso, percebeu-se que o debate instigado pela
diversidade proporcionou ao grupo conhecimento, autoconfiança, transformação e, por fim, seu Projeto
Pedagógico de Curso (PPC).
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI sustenta seu PPC em quatro pilares, seguindo
os elementos norteadores do PDI e PPI: Saber, Fazer, Ser e Conviver.
O pilar SABER tem como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999, 1999, 2001, 2002),
Delors (1999) e Zabala (1998), com isso, em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um
dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da IES, a ênfase foi na
qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o
currículo dos cursos deve promover uma seleção dos conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando
prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias para cada campo de atuação do curso. A construção das competências de cada área
26
de atuação de cada curso leva em consideração a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos
trabalhados, pois são considerados válidos aqueles que puderem ser aplicados no desenvolvimento de uma
aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos serão divididos em dois grupos:

• Conteúdos conceituais profissionalizantes: somente são essenciais se servirem de suporte


para o desenvolvimento de uma competência.
• Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios: são essenciais se servirem de suporte
para os conteúdos profissionalizantes.

Portanto, nenhum conteúdo é ministrado no curso se não estiver relacionado a uma competência ou
a um conteúdo significativo.
Já no pilar FAZER, trabalham-se as habilidades na perspectiva de que são inseparáveis da ação, mas
exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida
pelo acadêmico. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao Saber, mas
ao Fazer, ao Ser e ao Conviver.
O pilar SER preocupa-se com as atitudes. Kardec (1978) acentua que, “Do latim aptitudinem atitude
significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros
seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante”.
Portanto, pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa.
Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, atitude é a forma de agir de cada pessoa
alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do acadêmico é essencial para
que ele possa obter sucesso pessoal e profissional, para o modelo acadêmico institucional foram definidas
quais habilidades atitudinais são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso.
Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas dos
cursos e em especial nas disciplinas cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como
meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
E com o pilar CONVIVER se compreende que a noção de interdependência, tanto pessoal quanto
profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade
dos acadêmicos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um
verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o
reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa,
frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem
detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos e trazidos à tona de forma criativa, podem acelerar a
aprendizagem. O desenvolvimento do conviver se dá por meio da oferta de disciplinas de áreas que permitem
27
com que alunos de diferentes cursos possam realizar a troca de experiências e saberes contrapondo o ensino
conteudista. Por meio desse pilar, o processo de ensino e aprendizagem é enaltecido no decorrer da
formação acadêmica.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (Saber, Fazer, Ser e
Conviver), a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. O Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, quando propõe um currículo por competências, pretende que
a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função
de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos
prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as
competências e habilidades a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação.
A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não
constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os
métodos, técnicas, estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, pois se identificam com o
próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações
profissionais.
Essas reflexões permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como
alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela Instituição,
tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto
como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para
promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e específicas.
Em se tratando do cumprimento de Projeto Pedagógico de Curso, a Instituição conduz o pleno
atendimento das suas diretrizes com a finalidade da flexibilização e inovação de forma continua. Logo, a
dinâmica criada pela IES é de se adaptar às orientações constantes em seus documentos institucionais à luz
das orientações e diretrizes nacionais do Ensino Superior, bem como atender às normas e exigências dos
SINAES, por meio da análise constando do NDE e Colegiado de Curso. De igual forma, preocupada com seu
futuro, aplica a dinâmica de orientar todos a conhecerem e manterem o caminho da construção da sua
identidade e de sua importância local, regional e nacional.
O Projeto Pedagógico de Curso apresentado é um documento de planificação educacional de longo
prazo quanto à sua duração, integral quanto à sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos
da realidade acadêmica, flexível, aberto e democrático, porque é elaborado de forma participativa e como
resultado de consensos, no qual foi construído de modo articulado a filosofia institucional, apresentados no
PDI e PPI, este que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional.

28
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial desenvolvido no Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI nasceu da


resposta ao forte questionamento que se colocou:
Em que medida, enquanto IES democrática, é possível, efetivamente, colaborar para a construção do
novo homem e da nova sociedade, e ao mesmo tempo ser a melhor solução de educação para a construção
da história desse indivíduo?
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a Instituição
está inserida. As características econômicas, sociais, ambientais, culturais e o compromisso com a sua
inserção regional instigam o pensamento e as ações de seus docentes, e da Instituição como um todo, para
o constante ato de pensar em um projeto pedagógico de maneira que obtenha os índices educacionais para
sua manutenção como centro universitário. Aliado a isso, os atuais rumos da economia confrontam o Brasil
com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição
indispensável. Diante disso, amplia-se o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente,
maior é o desafio para as instituições de ensino superior. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o
compromisso não só com a formação do profissional competente e crítico, mas com a formação do homem
cidadão intelectual que, além da dimensão humana, seja capaz de criar formas de compreender, de
equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado de trabalho, o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI tem em sua filosofia a preocupação da preparação de um indivíduo que busque,
reflexivamente e em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, constituindo-se em um espaço
privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo
como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização e a existência social.
A Instituição trabalha de forma bastante sistematizada, no sentido de desmistificar uma deformação
idealista que valoriza apenas as ideias, os postulados filosóficos do ensino tradicional, o conteúdo pelo
conteúdo, as boas ações e, muitas vezes, não se compromete com a efetiva alteração da realidade.
Certamente, uma das funções deste PPI é ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos
na prática, sendo, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita “ressignificar” a ação de todos os
envolvidos. Dessa forma, busca-se, em cada curso ofertado, decifrar as competências necessárias para que
o egresso consiga obter uma boa empregabilidade e, fundamentalmente, a preparação para o exercício da
cidadania, analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são
essenciais para se alcançarem as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado de cada
curso.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que é preciso fazer da sala de aula
um momento de discussão plena, que contribua para o desenvolvimento dos mais diferentes saberes e, por
29
consequência, com a transformação técnico-científica e humana do seu acadêmico. Acredita-se que a
concreta aplicação dos princípios e ideais do Projeto Pedagógico proposto somente se torna possível quando,
aliado à sua elaboração, projeta-se ações que contribuam para o desenvolvimento dos educadores frente ao
planejamento e organização em busca de novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com o perfil
do ingressante da atualidade, as quais contribuam para o processo de ensino e aprendizagem e formação do
egresso aliado aos propósitos institucionais.
Para tanto, essa filosofia é formada, além dessas reflexões introdutórias, por seus princípios gerais,
um princípio ser educador e descrever as finalidades e objetivos da instituição no qual conduzem a finalidade
e os objetivos do Projeto Pedagógico de Curso. Tudo isso pode ser acompanhado nas subseções a seguir.

2.1.1 Princípios gerais da Instituição

Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI tem como diretrizes pedagógicas gerais:

• assegurar condições necessárias para qualificação e educação continuada de todos os


educadores (acadêmicos e administrativos);
• assumir, em suas atividades, um caráter regional, intensificando a relação com a sociedade para
diagnosticar a realidade social e, ao mesmo tempo, propor alternativas de soluções através de
projetos e/ou programas;
• propiciar condições para o desenvolvimento do programa de avaliação institucional que garanta
a eficiência da gestão e a qualidade do processo de ensino e aprendizagem;
• desencadear processos de liderança na busca constante de parcerias e colaborações, tendo em
vista o desenvolvimento regional integrado;
• propiciar a integração entre órgãos, setores e atividades afins, por meio de atividades
socioeconômicas, culturais, ambientais e esportivas que envolvam toda a comunidade
acadêmica;
• assegurar uma estrutura organizacional e administrativa funcional em que as propostas
decisórias e encaminhamentos tenham caráter democrático/participativo;
• manter os cursos em constante processo de avaliação e autoavaliação, redefinição e
reconstrução, na busca da excelência do padrão de qualidade;
• zelar pela manutenção e expansão de suas instalações físicas e equipamentos necessários ao
bom desempenho do processo de ensino e aprendizagem;
• estimular a prática democrática através da formação de indivíduos críticos com capacidade de
analisar, refletir, planejar, contextualizar, desenvolver e avaliar com base em conhecimentos
científicos/tecnológicos e práticos que lhes permitam atuar na realidade;
30
• articular-se com a realidade regional através do processo de participação no seu
desenvolvimento econômico, político, social, cultural e educacional;
• estimular a articulação e a integração das atividades dos cursos;
• efetivar a avaliação nos diferentes segmentos, de forma aberta, participativa, promovendo a
melhoria de suas atividades.

A identidade do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é construída continuamente, a


partir de princípios ético-políticos e epistemológicos-educacionais. Os princípios ético-políticos que
embasam o planejamento e as ações institucionais se refletem nos valores e atitudes da comunidade
acadêmica, nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão, nas relações entre as pessoas e dessas
com o conhecimento. Esses princípios, entre outros, são:

• respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de


direitos e deveres;
• respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento
individual e social;
• compromisso com as finalidades e objetivos da Instituição, considerando a educação como
atividade-fim, acima de qualquer interesse particular;
• a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos,
de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

Por meio da gestão democrática e participativa, tendo como referência o cenário sociocultural,
econômico, científico e educacional, a IES define como princípios epistemológico-educacionais, entre outros:

• Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) sustentados pelo paradigma de desenvolvimento de


competências e habilidades em consonância com as diretrizes específicas quando existentes e,
para a graduação, o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais de forma que
proporcione o trabalho do saber, fazer, ser e conviver;
• oferta de cursos que atendam à demanda social e estejam de acordo com os padrões de
qualidade especificados pelos órgãos competentes, bem como em consonância com as diretrizes
específicas quando existentes e, para a graduação, observa-se ainda as Diretrizes Curriculares
Nacionais;
• articulação com a realidade regional através de ensino, iniciação científica e extensão, parcerias
e incentivos à educação continuada;
• formação de profissionais competentes, éticos e cidadãos, trabalhando conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais que contribuam para o melhor índice de empregabilidade;
31
• promoção de atividades interdisciplinares e trabalhos em equipes multiprofissionais;
• organização de currículos, tendo o acadêmico como centro do processo de ensino e
aprendizagem, e a criação da cultura da autoaprendizagem;
• obrigatoriedade da disciplina de LIBRAS nas Licenciaturas e como disciplina optativa nos cursos
de graduação;
• formação permanente de professores e tutores, através de oficinas para troca de experiências,
palestras, seminários, cursos e da reflexão da própria prática, que influenciam o perfil
diferenciado dos educadores.

Todo este cenário é permeado pelas políticas de ensino e ações acadêmicos para os cursos de
graduação e pós-graduação do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, da mesma forma, que
no cenário da Educação a Distância pela Política Institucional para esta modalidade, que fomenta a
modalidade a distância da IES, como meio de socialização a comunidade acadêmica, descrevendo sua
estrutura pedagógica e acadêmica, estando ambas, amplamente voltadas para a promoção da aprendizagem
acadêmica e do desenvolvimento social, ambiental, econômico e científico dos locais onde os cursos as
UNIASSELVI são ofertados.

2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI promove a democratização do acesso ao


ensino superior em todos os níveis, diversificando e ampliando as formas de ingresso e ofertando novas
modalidades de cursos de graduação e pós-graduação a partir das demandas contextuais. Deste modo, para
viabilizar o acesso pleno à educação superior, a Instituição conta com as seguintes formas de ingresso:
processo seletivo institucional, transferência, segunda graduação e, exclusivamente para os cursos de
graduação, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Além disso, considerando as diferenças e a
diversidade humana, a IES está preparada para orientar os alunos com necessidades especiais desde o
momento da inscrição no curso, através do acompanhamento do intérprete educacional e do atendimento
do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP), que paralelamente contribuem para a permanência do aluno.

2.1.2.1 Processo seletivo institucional

A inscrição do candidato se dá através do processo seletivo institucional a partir de uma avaliação


que consiste em uma prova de redação. O processo seletivo institucional ocorre em datas previamente
determinadas pela instituição.

32
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM

A inscrição do candidato que obtiver um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio e
desejar ser acadêmico na UNIASSELVI deverá apresentar sua nota e então poderá fazer a matrícula. Os
candidatos são classificados de acordo de acordo com as vagas disponíveis.

2.1.2.3 Transferência externa

A inscrição do candidato que estiver devidamente matriculado em outra instituição de ensino e


deseja transferir-se para a UNIASSELVI poderá ingressar na instituição sem necessidade de processo seletivo.
Neste caso, o acadêmico poderá solicitar o aproveitamento de estudos e/ou a convalidação das disciplinas
cursadas a partir da análise do seu histórico e ementário, assim como, a partir da análise da documentação
referente à área do conhecimento.

2.1.2.4 Segunda graduação

O candidato que já possui diploma de graduação poderá inscrever-se em um segundo curso na


UNIASSELVI (regular, segunda licenciatura ou formação pedagógica) com a apresentação dos documentos
referentes à matrícula, incluindo histórico e diploma do curso superior realizado, assim como, com a
apresentação de histórico, ementas e demais documentos para o caso de aproveitamento de estudos.]

2.1.3 Princípio Ser Educador

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI concebeu e adota o que se denomina de


Princípio Ser Educador, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Instituição, pois acredita-se que
somente se educa quando todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto, é preciso ter tenacidade
e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores
se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a
paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico, mas a paixão se tornou parte
fundamental do princípio Ser Educador. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar
pessoas para que sintam paixão, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos
educadores desta Instituição.
O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de
indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão
necessários à coletividade. Educa-se através do exemplo. A função primordial de toda e qualquer pessoa que
integra a equipe do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é Ser Educador, seguida pelo
33
exercício de um cargo ou função. Essa perspectiva converge para o cumprimento da missão, visão, valores,
objetivos e metas institucionais.

2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, no seu Projeto Pedagógico Institucional,


compromete-se a ser uma Instituição de Ensino Superior na qual a educação é e será sempre uma questão
aberta. Desta forma, faz da ação dos profissionais não uma repetição monótona do passado, nem uma
aplicação de normas e princípios preestabelecidos, mas a produção sempre retomada, em busca do futuro.
O fazer educativo é verdadeiramente um trabalho para uma transformação da realidade na qual o
próprio sujeito de ação é também transformado. Desse modo, a práxis do profissional, ao mesmo tempo em
que compreende a realidade concreta do hoje e nela se enraíza, vislumbra sempre o amanhã. Assim, busca-
se um fazer que não é uma ação qualquer, mas verdadeiras práxis, isto é, um fazer no qual o outro ou os
outros são vistos como seres autônomos e considerados como agentes essenciais do desenvolvimento de
sua autonomia. Nessa perspectiva, o direcionamento da ação educativa se constitui no exercício de criar
condições para que o ser humano possa exercer com a maior plenitude essa vocação de agir
conscientemente em função de fins explícitos e ciente do modo claro e determinado de obtê-los.
O Projeto Pedagógico Institucional está vinculado a um projeto de sociedade, logo, o futuro do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI dependerá da forma e da capacidade em responder às
demandas sociais da região, do país e das transformações globais, por meio do ensino, da iniciação científica
e da extensão.

2.1.4.1 Finalidades do PPC

O PPC do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais do Centro Universitário Leonardo da


Vinci – UNIASSELVI, seguindo os elementos norteadores do PDI e PPI, inspirado no respeito, na ética e nos
ideais de solidariedade humana, tem como finalidades:

• a formação do cidadão comprometido com o processo de mudança social como um todo;


• o respeito à diversidade, aos direitos humanos e à inclusão social;
• o desenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução
contextualizada do conhecimento;
• a preservação e expansão do patrimônio cultural;
• o preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia como
ferramentas para melhoria da qualidade de vida;
• o culto aos valores e à preservação e uso consciente dos recursos naturais.

34
2.1.4.2 Objetivos do PPC

Como objetivos desse Projeto Pedagógico de Curso, seguindo os elementos norteadores do PDI e
PPI, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI tem-se:

• formar bacharéis no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, aptos para a inserção em


setores profissionais, no nível exigido pela região e pelo país, e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua, utilizando,
para esse fim, metodologias de ensino presencial e a distância, segundo as normas legais
vigentes;
• promover, através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma educação com o
desenvolvimento do viés científico e do pensamento reflexivo;
• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, da iniciação científica, da
extensão e de outras formas de comunicação;
• estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os locais e regionais,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da comunidade onde está inserida, e
estabelecer, com essa, uma relação de reciprocidade através da manutenção permanente de
serviços de assistência, campanhas e programas nas regiões em que oferece seus cursos de
graduação;
• promover e praticar a extensão, aberta à participação da população, como instrumento de
integração da Instituição à comunidade, visando à difusão das conquistas e dos benefícios
resultantes do Ensino Superior responsável, da criação cultural gerada na instituição, através de
metodologias ativas e inovadoras, cursos, convênios e outros meios;
• colaborar para o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional como organismo de
consulta, assessoramento e de prestação de serviços em assuntos de ensino, iniciação científica
e extensão;
• atuar como uma instituição democrática, canal de manifestação de diferentes correntes de
pensamento em clima de liberdade, responsabilidade e respeito pelos direitos individuais e
coletivos;
• estimular a criação cultural e preservar a cultura como forma de fazer emergir a identidade
regional em seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais e econômicos pelas manifestações
e criações da comunidade;
• promover a integração e o intercâmbio com instituições congêneres, públicas e privadas, nas
diversas áreas de atividades;

35
• conscientizar a necessidade da educação continuada e permanente do seu egresso, de maneira
que o mantenha atualizado e competitivo no mercado de trabalho.

2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, seguindo os elementos norteadores do PDI e PPI, reconhece a importância
de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela desenvolve ensino,
iniciação científica e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o
desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos
segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à(ao):

• Inclusão social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos
de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência
dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a pessoas com deficiência, financiamentos
alternativos, entre outros).
• Promoção humana e igualdade étnico-racial: partindo da premissa que “a escola tem papel
preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos
discriminados”, proporcionada pelo acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais
diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos
conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços
democráticos e igualitários, assim como pela adoção de medidas educacionais que valorizem e
respeitem as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade
acadêmica;
• Desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas que concretizam
e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado
profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos,
tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando o
atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;
• Defesa do meio ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as
diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente,
estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de
produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas,
técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente.
• Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural: buscada
através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as
36
políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também
do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades
científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Nesse contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao


promover uma associação entre ensino, iniciação científica e extensão que permita ao corpo docente e
discente uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas
atividades, oferecerá sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e
igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
potencializa o desenvolvimento da cidadania e conscientização dos direitos individuais e sociais que estão
estampados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com a finalidade de buscar a
promoção de ações voltadas ao desenvolvimento econômico, político e social, no intuito de contribuir com
a melhoria das condições de vida da comunidade acadêmica e comunidade externa, promovendo assim a
ética, o respeito e a dignidade da pessoa humana.
Assim, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI compreende que seu papel é, antes
de tudo, estruturador e que não se resume ao diálogo e ao atendimento das demandas da sociedade. Nesse
sentido, contribuirá ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir
conhecimento. Com isso, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades a serem
desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas com seu corpo
administrativo, docente e discente, com a sociedade e com o meio ambiente.

37
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, extensão e iniciação científica, previstas no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Instituição estão formalizadas, implantadas e são reconhecidas
pela comunidade acadêmica, bem como organizam todas as ações pedagógicas planejadas no Curso de
Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade EAD, da mesma forma que fundamentam a
construção do relato vinculado a este formulário. São políticas cujo objetivo é orientar as ações institucionais
alinhadas ao perfil do egresso desejado.
As políticas institucionais visam priorizar o desenvolvimento integral e a formação cidadã como
princípios essenciais das relações humanas, éticas e sociais. Nesse entendimento, o curso propicia aos
acadêmicos experiências da vida científica, política, cultural, interdisciplinar e educativa como importantes
espaços que concebem autonomia intelectual, a qual possibilita a efetiva leitura e ação críticas sobre os
fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento. Portanto, as ações descritas a seguir são realizadas
em consonância com as políticas institucionais:

I- Jornada de Integração Acadêmica (JOIA), evento científico-cultural que oferece anualmente ao acadêmico,
aos profissionais da instituição e à comunidade, a oportunidade de participação em fóruns de discussão,
divulgação e publicação de trabalhos de iniciação científica e a participação em atividades de extensão, como
palestras e oficinas abertas à comunidade;
II- Participação em congressos e conferências internacionais ou nacionais: incentivo à participação de
docentes e discentes em eventos científicos e culturais. A participação dos acadêmicos em seminários e
congressos é registrada nos Relatórios de Eventos e Visitas Técnicas do Curso. Os colaboradores recebem
incentivo através de licença remunerada, para participação em eventos relacionados ao objetivo do curso.
Ao retornar, o profissional compartilha o conhecimento advindo do evento do qual participou no Seminário
Compartilhando Saberes;
III- Projeto de cursos livres e de nivelamento: são oferecidos cursos livres e de nivelamento aos acadêmicos,
docentes, tutores internos e externos, articuladores, intérpretes educacionais e demais colaboradores, além
da oferta de formação continuada aos atores pedagógicos.
IV- Seminário Interdisciplinar: embasado em termos de referência, a prática compreende uma atividade
interdisciplinar realizada em cada módulo pelos acadêmicos, com a orientação do tutor externo;
V- Objetos de aprendizagem: a IES oferece objetos de aprendizagem relacionados a diversas temáticas. Esses
objetos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), nas trilhas de aprendizagem;
VI- Trilhas de aprendizagem: todos os acadêmicos têm acesso ao AVA e usufruem das trilhas de
aprendizagem, regidas pela hipertextualidade, a exemplo da trilha do curso e trilha das disciplinas, nas quais

38
há diversos materiais. A trilha da disciplina é composta por enquetes, material de apoio, livro didático virtual,
vídeos das disciplinas, objetos de aprendizagem, entre outros materiais que auxiliam o acadêmico na
realização de atividades ligadas ao ensino, à iniciação científica e à extensão.
VII- A IES, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e
modalidades de ensino. Desta forma, oferece aos acadêmicos, público-alvo da Educação Especial, o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde
o ingresso até a conclusão do curso.

A política de inclusão do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI está baseada na


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), efetivando ações que
promovam o acesso, a permanência e a participação dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Dessa forma, tem por finalidade promover ações de
ensino e aprendizagem em uma perspectiva inclusiva, vinculadas diretamente aos seguintes núcleos: Núcleo
de Apoio Psicopedagógico (NUAP) e Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NIA), considerando ações de apoio
psicopedagógico aos atores pedagógicos e acadêmicos da instituição, livre de barreiras, sejam elas
arquitetônicas, procedimentais, atitudinais, pedagógicas, comunicacionais ou sociais, estimulando as
relações de igualdade e gênero, potencializando o respeito às diferenças por meio da conscientização dos
direitos individuais e coletivos e contribuindo para inclusão social e diversidade humana.
As políticas institucionais relativas ao ensino, extensão e iniciação científica são amplamente
divulgadas nos polos de apoio presencial da UNIASSELVI, através de diversos canais de comunicação:
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); webinars; e-mail; SMS; campanhas de divulgação e sensibilização;
manuais, site da Instituição, notícias, murais físicos, entre outros.
Neste cenário é importante que façamos a descrição do contexto em que se encontra inserido o
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da UNIASSELVI:
a) Autorização: Resolução N°056-B/2018 de 19/10/2018
b) Número de vagas, fundamentado em estudos periódicos e pesquisas que constam em
documento específico: 7.610 vagas anuais
c) Turno de funcionamento do curso: matutino, vespertino e noturno
d) Carga horária total do curso (em horas): 3500
e) Tempo mínimo para integralização: 4 anos
f) Tempo máximo para integralização: 6 anos
g) Endereço de funcionamento do curso: o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é
ofertado em todos os polos de apoio presencial. A relação destes polos e seus endereços constam
na documentação específica dos Polos, no site da Instituição e no sistema e-MEC.

39
Cabe salientar que durante o período de pandemia, a UNIASSELVI possui um Plano de Contingência
que entra em vigor a partir do momento da sua designação, conforme ANEXO 1.

3.1.1 POLÍTICAS

A seguir, são elencadas as políticas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. No PDI, as
políticas institucionais são apresenradas de maneira resumida. A publicação integral está disponível tanto
nas decisões da reitoria quanto no sistema Gioconda, que é acessado por toda comunidade interna,
possibilitando, assim, a divulgação dos atos institucionais a todos.

• Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação e pós-


graduação
• Política institucional para a modalidade a distância
• Política de iniciação científica
• Política de extensão
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada de docentes
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo técnico- administrativo
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de tutores
• Política de estímulo e difusão para a produção acadêmica docente, discente e do egresso
• Política de atendimento aos discentes
• Política de inclusão
• Política institucional de acompanhamento dos egressos
• Política de comunicação institucional
• Política de implantação dos grupos de trabalho
• Política de responsabilidade social
• Política das diversidades e da promoção dos direitos humanos
• Política da memória, produção artística e patrimônio cultural
• Política de educação ambiental e sustentabilidade
• Política de empreendedorismo
• Política de mobilidade acadêmica
• Política de estágios e atividades práticas
• Política de laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas
• Política institucional para o ENADE
• Política de implantação de novos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu

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• Política de manutenção e guarda do acervo acadêmico
• Política de inovação e tecnologia
• Política de tecnologia da informação
• Política de diretrizes orçamentárias
• Política de expansão de polos de apoio presencial
• Política de auditoria dos polos de apoio presencial
• Política de incentivo ao esporte, lazer e bem-estar
• Política do Programa de Nivelamento
• Política do Programa de Monitoria
• Política de Pesquisa e Pós-Graduação
• Política para a Avaliação e Acompanhamento do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
• Política de Aquisição, Atualização e Manutenção de Equipamentos e Softwares
• Política de Comunicação Acadêmica
• Política de Atualização e Manutenção da Infraestrutura Física e Patrimonial
• Política de Benefícios

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais foram concebidos e


implementados buscando coerência, análise sistêmica e global, observados os aspectos: perfil profissional
do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o escopo do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, foram
definidos o perfil profissional a ser formado pela UNIASSELVI e os principais objetivos pautados na Resolução
n º 4, de 4 de Outubro de 2017.

3.2.1 OBJETIVO GERAL

Assim, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade EAD da UNIASSELVI tem


como objetivo geral: capacitar o acadêmico de conhecimentos básicos, específicos e instrumentais, numa
perspectiva multi e interdisciplinar para atuar no cenário internacional como agente direto em Instituições
Internacionais diversas, como Organizações Burocráticas Transnacionais, Órgãos Estatais, Empresas
multinacionais entre outros. Tal incumbência se justifica pela crescente inserção multidimensional
(econômica, social, tecnológica, política e cultural) do Brasil no ambiente internacional.
Da mesma forma, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade EAD está
voltado para a formação de profissionais comprometidos para atuarem em um contexto socioeconômico e
político doméstico e internacional, bem como, de cidadãos envolvidos com os interesses e desafios da
sociedade contemporânea, mantendo uma postura de empatia e boa-fé perante a diversidade dos povos e

41
culturas. Portanto, sua atuação deve ser orientada por padrões éticos, expressando uma conduta moral e de
respeito ao ser humano não só dentro de sua cultura nacional, mas extrapolando as fronteiras internacionais,
terrestres e institucionais.

3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade EAD


foram definidos a partir de áreas de atuação, e, seguem descritos sequencialmente:

• Assegurar ao acadêmico a capacidade de processar e analisar analítica e os fenômenos do


ambiente internacional;
• Promover um processo de ensino direcionado para a formação de competências e habilidades
profissionais de um indivíduo que compreenda sua inserção na atual ordem internacional, além de fornecer
uma ponte entre a teoria e o atual mercado de trabalho nas diferentes instituições internacionais que venha
a atuar;
• Ofertar uma formação que permita ao profissional de Relações Internacionais um entendimento
holístico e multidimensional do ambiente público, privado e do terceiro setor a partir da realidade
internacional;
• Desenvolver a formação de um agente de transformação social, econômica, ambiental, espacial e
cultural capaz de lidar com as diferentes temáticas das relações interescaleres dos múltiplos atores e
instituições que tratam das questões internacionais.

Com este cenário o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais busca concretizar as diretrizes
curriculares nacionais e possibilitar que o acadêmico possa reconhecer em seu futuro mercado de trabalho
o profissional que este necessita a partir de cada realidade local e regional.

3.3 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais do Centro Universitário Leonardo da Vinci -


UNIASSELVI, foi criado conforme nº Resolução N°056-B/2018 de 19/10/2018 com o propósito de contemplar
as demandas efetivas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental. O Curso de Bacharelado
em Relações Internacionais foi cuidadosamente pensado e constituído pela Coordenação em conjunto com
o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso, de acordo com as diretrizes curriculares específicas
divulgadas pelo Ministério da Educação em consonância com a capacitação dos acadêmicos para o mercado
de trabalho.

42
Desta forma, o curso se apoia em um repertório sólido de conhecimentos e saberes técnicos que
respaldam o egresso em suas atividades profissionais, as quais frente ao atual contexto político, social, de
mercado e de desenvolvimento no Brasil e no mundo, consideram-se imprescindíveis para o funcionamento
das organizações que dependem do internacionalista.
O profissional de Relações Internacionais conduz as relações entre povos, nações e empresas, e
promove o entendimento para facilitar acordos políticos, militares, econômicos e culturais, conferindo a si a
particularidade de atuar nos mais diversos segmentos, tais como: a) Meio ambiente; b) Organizações não-
governamentais; c) Assessorias especializadas; d) Serviço Público e; e) Empresas privadas.
Neste contexto, destaca-se ainda que o campo de trabalho do graduado é amplo e oferece as
melhores oportunidades na iniciativa privada, nas quais o profissional é demandado principalmente por
instituições financeiras, multinacionais, comércio e associações setoriais. Isto ocorre porque a globalização
interconecta as atividades produtivas e econômicas de todas as nações e, para as empresas, essa
internacionalização significa competir em mercados estrangeiros, aproveitando as melhores chances para
colocação de seus produtos. O internacionalista está preparado para analisar essas oportunidades e
encaminhar as negociações e o fechamento de acordos internacionais.
O setor público, outro grande empregador desta área, contrata o internacionalista para assessorar
ministérios, agências, secretarias municipais e estaduais, consulados e outras representações estrangeiras.
Todos os ministérios têm um departamento de Relações Internacionais que cuida do relacionamento do
órgão com o exterior. Além disso, há um processo de internacionalização dos setores públicos, e muitas
prefeituras já contam com o profissional no seu quadro de funcionários.
Por fim, instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Mercado
Comum do Sul (Mercosul), e ONGs de maior porte também são empregadoras para o internacionalista.
Por esta razão, a carreira de Relações Internacionais registra alta taxa de empregabilidade do Brasil,
ficando em torno de 82,4%, segundo pesquisa realizada pela Aberje. Corroborando com o contexto
educacional apresentado, o curso de Relações Internacionais está entre os 30 mais cotados para 2021.
Assim sendo, com o foco no desenvolvimento humano e, por consequência, organizacional,
caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos empreendimentos, projetos e ações
coordenadas. Para alcançá-lo, torna-se necessária a ação de profissionais hábeis, competentes e visionários.
Ao longo do curso, há oportunidades para a pesquisa, realizada sob a forma de iniciação científica,
e para a extensão, através de trabalhos interdisciplinares. Com uma estrutura curricular atualizada, em
consonância com as necessidades apontadas e tendo a relação entre teoria e prática como um dos pilares de
formação, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais conta com componentes curriculares que
fomentam a aprendizagem dos acadêmicos de forma reflexiva, crítica e resolutiva para a compreensão do
contexto social, econômico e mercadológico em que o futuro internacionalista fará parte. Assim, o perfil
deste curso é caracterizado pela abordagem teórico-prática com foco na eficácia das atividades relacionadas
à área das Relações Internacionais.
43
3.3.1 CEVINC

A comissão de estudos de viabilidade de implantação de novos cursos – CEVINC - tem por objetivo
realizar estudos de viabilidade de implantação de novos cursos para o Centro Universitário Leonardo da Vinci
– UNIASSELVI, sejam cursos de graduação, ou pós-graduação. Avalia-se nos estudos da comissão, aspectos
relativos ao desenvolvimento regional, aspectos sociais, educacionais, políticos e econômicos.
Leva-se em conta também o Plano Nacional da Educação (PNE) vigente no período de análise de
implantação de novos cursos. A comissão, juntamente com a Reitoria da IES, projeta a demanda de cursos,
verificando a relação entre números de matriculados e evadidos, bem como a contribuição para o
desenvolvimento da comunidade e para os indicadores das políticas públicas. Objetiva-se com isso, delinear
cenários de curto, médio e longo prazo, para a oferta de cursos na IES.
Além disso, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI leva em conta o Plano de
Garantia de Acessibilidade da UNIASSELVI, para a oferta de novos cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato
Sensu. Este plano prevê os padrões mínimos de acessibilidade nos polos e unidades e a política de expansão
de polos que prevê uma estrutura adequada a ser disponibilizada, seja do ponto de vista físico, tecnológico,
administrativo e pedagógico.
De acordo com as definições institucionais, o lançamento de novos cursos poderá ocorrer até duas
vezes por ano, a cada edital, conforme previsto no PDI, e será organizado pela Comissão de Estudos de
Viabilidade de Implantação de Novos Cursos (CEVINC). A equipe ficará responsável por conduzir todas as
atividades até a implantação dos cursos, sendo que, necessariamente, a efetiva oferta de cursos ocorrerá
somente após a devida aprovação e homologação da Câmara de Ensino e Conselho Superior, assim como sua
publicação. Além disso, levando em conta a prerrogativa de autonomia a instituição criará os cursos por meio
de resolução específica e definirá o número de vagas anuais a serem ofertadas, com base nos estudos
provenientes da CEVINC.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Este projeto pedagógico de curso, além de refletir os princípios e referenciais da Instituição, deve
atender às emergentes necessidades mercadológicas e às atuais demandas sociais. Assim, o delineamento
do perfil do egresso deve se pautar em habilidades e competências, observando os pressupostos
institucionais e buscando a coerência com o mundo do trabalho e a sociedade.
Para a formação do perfil do egresso almejado, busca-se oportunizar um aprimoramento formativo
e cidadão para que ele possa atuar de maneira ética e crítica, levando em consideração os aspectos do

44
desenvolvimento local, regional e nacional. Outrossim, todo conteúdo e planejamento realizado pelo curso
estão em constante aprimoramento e em consonância com as diretrizes curriculares vigentes.
Partindo desse pressuposto, apresenta-se o perfil do egresso do Curso de Bacharelado em Relações
Internacionais.
O perfil profissional do egresso do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na modalidade
EAD que se busca formar é de profissionais comprometidos para atuarem em um contexto socioeconômico
e político doméstico e internacional, bem como, de cidadãos envolvidos com os interesses e desafios da
sociedade contemporânea, mantendo uma postura de empatia e boa-fé perante a diversidade dos povos e
culturas. Portanto, sua atuação deve ser orientada por padrões éticos, expressando uma conduta moral e de
respeito ao ser humano não só dentro de sua cultura nacional, mas extrapolando as fronteiras internacionais,
terrestres e institucionais.
Ainda, é perfil inerente do egresso e futuro profissional de Relações Internacionais o domínio de
conceitos e da terminologia técnica e específica desta ciência, assim como a irrevogável capacidade de
argumentação e habilidade de negociação. Sua atuação em diferentes localidades do mundo ou envolvendo
diferentes atores internacionais requer uma postura de “cidadão do mundo” e a habilidade de se comunicar
em línguas estrangeiras.
Por fim, o Bacharel em Relações Internacionais deve possuir um pensamento crítico, uma mente
aberta as diferentes realidades e culturas em que irá atuar. Deve conservar uma postura tolerante e pacífica
que promova a cooperação e mitigue os conflitos inevitáveis.
Assim, observando o Art. 4° da Resolução Nº 4 de 04 de outubro de 2017 (que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação de Relações Internacionais, o Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais da modalidade EAD da UNIASSELVI procura desenvolver as seguintes competências
e habilidades para seus egressos:
I – Desenvolver a compreensão de questões internacionais no seu contexto político, econômico,
histórico, geográfico, estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social, orientada por uma formação geral,
humanística e ética;
II – Impulsionar a resolução a solução de problemas numa realidade diversificada e em
transformação;
III - Utilizar novas tecnologias de pesquisa e comunicação;
IV – Desenvolver habilidades interpessoais (consciência social, responsabilidade social e empatia);
V - Promover o planejamento, execução e avaliação de ações de promoção do desenvolvimento
na escala local, a partir da coerente integração entre teoria e prática;
VI - Planejar e executar estrategicamente a internacionalização de organizações de diferentes tipos;
VII – Reconhecer a elaboração, avaliação e aplicação de instrumentos normativos internacionais;
VIII - Utilizar métodos quantitativos e qualitativos para análise de fenômenos históricos e
contemporâneos de política internacional;
45
IX – Empregar o raciocínio lógico e expressão adequada de ideias complexas;
X - Usar adequadamente as teorias e conceitos próprios do campo de Relações Internacionais e seu
uso na análise de situações concretas;
XI - Postura crítica com relação a argumentos, evidências, discursos e interpretações, com relação
tanto a eventos e processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações
Internacionais;
XII – Aplicar as habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua
portuguesa em suas ações e atividades, além de, compreender língua estrangeira, em especial a inglesa;
XIV – Reconhecer, pesquisar, analisar, avaliar e formular cenários para atuação na esfera
internacional, bem como, a partir destes processos buscar a resolução de problemas numa realidade
diversificada e em constante transformação;
XVI - Formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional.

Além disso, a partir da tríade ensino-pesquisa-extensão, deve estar apto a atuar,


interdisciplinarmente, em áreas afins. Nesta perspectiva, deverá, também, ter a capacidade de resolver
problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e se comunicar dentro da multidisciplinaridade dos diversos
setores que compõem a formação universitária em relações internacionais.
O profissional internacionalista deverá, ainda, estar compromissado com a ética, com a
responsabilidade social e educacional e com as consequências de sua atuação no mundo do trabalho.
Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente
da educação continuada e do desenvolvimento profissional.
Na garantia do acompanhamento desse público, o curso conta com o apoio institucional através da
Política de Acompanhamento de Egressos do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, a qual
vincula-se à ideia de obter uma avaliação continuada das condições de oferta dos cursos da IES em suas
diferentes modalidades e níveis de aprendizagem, incentivando os novos acessos e a permanência para seus
egressos, bem como visando à formação de profissionais capazes de se integrarem no mercado de trabalho.
Corrobora com a implantação desta política o NAEG – Núcleo de Acompanhamento do Egresso –, que tem
finalidade obter uma avaliação contínua das condições de oferta dos cursos da IES em suas diferentes
modalidades e níveis de aprendizagem, visando a formação de profissionais capazes de se integrarem no
mercado de trabalho.
Além de garantir a adequação da oferta dos cursos e constituir um instrumento para fonte de dados
e de informações para a autoavaliação continuada da IES, essa política possibilita, através da coleta de dados,
identificar a necessidade de novos perfis de profissionais. Os dados obtidos permitem realizar o mapeamento
e a construção de indicadores para uma discussão em termos da efetiva qualidade dos cursos e da
repercussão desses no mercado de trabalho e na sociedade, visando subsidiar os proponentes de cursos para
a revisão e organização das propostas de formação, possibilitando a promoção de ações reconhecidamente
46
exitosas ou inovadoras e, consequentemente, formar profissionais cada vez mais qualificados para o
exercício de suas atribuições.

3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL

Os campos de atuação para o profissional egresso de Relações Internacionais é:


• Meio ambiente – o interesse global por solucionar problemas ambientais criou um bom campo de
atuação para o internacionalista. Ele pode atuar na representação de governos, empresas e
organizações.
• Organizações não-governamentais – para se manterem ativas, as ONGs muitas vezes precisam
buscar financiamento internacional para suas ações. A figura do internacionalista tornou-se
importante para o sucesso dessas empreitadas. Ele é responsável por captar recursos, identificar
oportunidades e fechar parcerias no exterior.
• Assessorias especializadas – empresas brasileiras de diversos portes passaram a enxergar
possibilidades reais de sucesso no exterior. As agências especializadas nesse assunto ajudam essas
organizações a se estabelecerem fora do País, a cumprirem a legislação local e a desenharem um
mapa estratégico de atuação e oferta de produtos ou serviços.
• Serviço Público – o Ministério das Relações Exteriores é o responsável pelos serviços de diplomacia
no País. Com regularidade o órgão abre concurso público para contratação de futuros diplomatas,
que irão se formar no Instituto Rio Branco. A disputa é acirrada, mas é onde estão os melhores
salários para os profissionais da área.
• Empresas privadas – o profissional de RI atua nos setores que lidam com parceiros e fornecedores
estrangeiros de empresas e indústrias de diversos portes.

3.6 ESCOPO ACADÊMICO DOS CURSOS

Escopo é o que se refere à abrangência ou aquilo que um projeto deve atingir, portanto aonde ele
chegará (PMKB, 2013). No caso do PPC de um curso, refere-se ao que uma a graduação pretende entregar
como formação final.
Para cada curso da UNIASSELVI foi concebido o escopo acadêmico baseado no perfil profissional
almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo
profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma
competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim, o escopo acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
• perfil profissional do egresso;
• campos de atuação do curso;

47
• competências e habilidades a serem desenvolvidas;

QUADRO 1 – ESCOPO ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ESCOPO DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é capacitar o acadêmico de conhecimentos básicos,
específicos e instrumentais, numa perspectiva multi e interdisciplinar para atuar no cenário internacional como agente
direto em Instituições Internacionais diversas, como Organizações Burocráticas Transnacionais, Órgãos Estatais,
Empresas multinacionais entre outros. Tal incumbência se justifica pela crescente inserção multidimensional (econômica,
social, tecnológica, política e cultural) do Brasil no ambiente internacional.
A partir do conceito de competências e habilidades, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais visa formar
profissionais capazes de:
I – Desenvolver a compreensão de questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, geográfico,
estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social, orientada por uma formação geral, humanística e ética;
II – Impulsionar a resolução a solução de problemas numa realidade diversificada e em transformação;
III - Utilizar novas tecnologias de pesquisa e comunicação;
IV – Desenvolver habilidades interpessoais (consciência social, responsabilidade social e empatia);
V - Promover o planejamento, execução e avaliação de ações de promoção do desenvolvimento na escala local, a partir
da coerente integração entre teoria e prática;
VI - Planejar e executar estrategicamente a internacionalização de organizações de diferentes tipos;
VII – Reconhecer a elaboração, avaliação e aplicação de instrumentos normativos internacionais;
VIII - Utilizar métodos quantitativos e qualitativos para análise de fenômenos históricos e contemporâneos de política
internacional;
IX – Empregar o raciocínio lógico e expressão adequada de ideias complexas;
X - Usar adequadamente as teorias e conceitos próprios do campo de Relações Internacionais e seu uso na análise de
situações concretas;
XI - Postura crítica com relação a argumentos, evidências, discursos e interpretações, com relação tanto a eventos e
processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações Internacionais;
XII – Aplicar as habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua portuguesa em suas ações
e atividades, além de, compreender língua estrangeira, em especial a inglesa;
XIV – Reconhecer, pesquisar, analisar, avaliar e formular cenários para atuação na esfera internacional, bem como, a
partir destes processos buscar a resolução de problemas numa realidade diversificada e em constante transformação;
XVI - Formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional.
ATUAÇÃO: O profissional Bacharel em Relações internacionais, também conhecido como internacionalista pode atuar
como analista de relações internacionais nos setores público, privado ou do terceiro setor. Na área pública, poderá seguir
a carreira diplomática por meio de concurso e atuar em órgãos de governo. Nesses, pode planejar ações dos governos
nas diversas esferas (federal, estaduais ou municipais) em diferentes setores: político, social, econômico, ambiental,
comercial e cultural. Na área privada, a atuação se dá pelas empresas transnacionais ou com vista à internacionalização,
com a prospecção de cenários na conjuntura internacional. Também pelo Comércio Internacional, o profissional pode
intermediar e realizar o processo de importação e exportação de produtos observando a legislação dos países e os
acordos internacionais. No terceiro setor (Agências Não Governamentais) o Bacharel em Relações Internacionais pode
coletar dados, elaborar programas, relatórios e estratégias sobre a conjuntura internacional para cooperação e
suprimento das lacunas deixadas na esfera Estatal e do Mercado. Os bacharéis em Relações Internacionais também
podem gerenciar empresas, prestar consultoria e atuar na área acadêmica.

Competência Habilidades Disciplinas


Respeito à diversidade, à - Capacidade de compreensão de questões internacionais no Perspectivas Profissionais
solidariedade, à seu contexto político, econômico, histórico, geográfico, Psicologia Organizacional
liberdade, à justiça e à estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social, orientada e do Trabalho
democracia como por uma formação geral, humanística e ética; Ética, Política e Sociedade
princípios de valores. - Habilidades interpessoais (consciência social, Antropologia Filosófica e
responsabilidade social e empatia); Sociológica
- Raciocínio lógico e expressão adequada de ideias
complexas;

48
- Domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e
expressão oral e escrita em língua portuguesa;
Autonomia intelectual, - Capacidade de solução de problemas numa realidade Aspectos do Direito
postura crítico-reflexiva diversificada e em transformação; Constitucional
e transformadora da - Capacidade de utilização de novas tecnologias de pesquisa Introdução ao Comércio
realidade, bem como a e comunicação; Exterior
nível regional, nacional e - Capacidade de tomada de decisões; planejamento, Introdução às Relações
internacional. condução, análise e avaliação de negociações e de resolução Internacionais
de problemas numa realidade diversificada e em constante História das Relações
transformação. Internacionais
Fundamentos do Estado e
da Administração Pública
Economia Política
Internacional
Teoria das Relações
Internacionais I
Instituições, Regimes e
Organizações
Internacionais
Direito Internacional
Logística Internacional
Teoria das Relações
Internacionais II
Integração Regional
Estatística
Segurança, Estudos
Estratégicos e Defesa
Legislação Aduaneira
Tópicos Especiais
Inglês Instrumental
Política Externa
Negociação Internacional
Direitos Humanos e
Cidadania
Processos de Exportação e
Importação
Capacidade de agir como - Capacidade de planejar, propor, executar e avaliar ações de Fundamentos e Teoria
pesquisador, promoção do desenvolvimento na escala local, a partir da Organizacional
conselheiro, assessor, coerente integração entre teoria e prática; Noções de Direito
consultor ou executor - Capacidade de formular, negociar e executar projetos de Empreendedorismo
nas mais diversas cooperação Metodologia Científica
instituições, públicas ou Internacional; Métodos Quantitativos
privadas. - Capacidade de pesquisa, análise, avaliação e formulação de Seminário Interdisciplinar:
cenários para atuação na esfera internacional; Introdução à Pesquisa
- Capacidade de compreensão em língua estrangeira, em Geografia Cultural e
especial em língua inglesa; Política
- Capacidade de planejar e executar estrategicamente a Economia
internacionalização de organizações de diferentes tipos; Estudo Transversal
- Domínio na elaboração, avaliação e aplicação de Estudo Transversal I
instrumentos normativos internacionais; Estudo Transversal II
- Utilização dos métodos quantitativos e qualitativos para Estudo Transversal III
análise de fenômenos históricos e contemporâneos de Estudo Transversal IV
política internacional; Estudo Transversal V
- Utilização adequada de teorias e conceitos próprios do Estudo Transversal VI
campo de Relações Internacionais e seu uso na análise de Estudo Transversal VII
situações concretas; Estudo Transversal VIII
- Postura crítica com relação a argumentos, evidências, Trabalho de Graduação I
discursos e interpretações, com relação tanto a eventos e Trabalho de Graduação II

49
processos internacionais, quanto a abordagens, teorias e Seminário interdisciplinar:
perspectivas em Relações Internacionais. Elementos das
Organizações
Internacionais
Seminário interdisciplinar:
Elementos da integração
regional
Seminário interdisciplinar:
Elementos da teoria e
economia internacional
Seminário interdisciplinar:
Introdução ao comércio e
relações internacionais

FONTE: Dados institucionais

3.7 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada


composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
A matéria é o conjunto de estudos correspondentes a um ramo de conhecimento, integrados entre
si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em
disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomende sua divisão para um
melhor aproveitamento didático.
A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou
aplicação de estudos, o qual contempla a realização de estágios, da prática profissional, do trabalho de
campo, dissertação, bem como a participação em programas de extensão ou de iniciação científica e a
elaboração de trabalhos de conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de
estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas
matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano
pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos acadêmicos de forma sistemática. É importante
observar que esta ampla definição pode adotar variadas matizes e as mais variadas formas, de acordo com
as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda
por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de
inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscarão construir um currículo, no qual os conteúdos serão
ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem
ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais, às DCN dos
50
respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo
tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As
competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos
prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma, não é o nome da disciplina
que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.
O modelo pedagógico da UNIASSELVI será representado por (6) seis tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
• ESTUDOS TRANSVERSAIS
• DISCIPLINAS DE ÁREA
• DISCIPLINAS DE CURSO
• CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
• DISCIPLINAS OPTATIVAS

3.7.1 Disciplinas Institucionais

A disciplina institucional tem por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos


acadêmicos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Esta disciplina está
inserida na matriz curricular nos primeiros módulos de todos os cursos ofertados pela instituição.
Para o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, a disciplina de Perspectivas Profissionais
busca inserir o acadêmico no meio acadêmico e sinalizar seu cenário no futuro mercado de trabalho. Já a
disciplina de Metodologia Científica possibilita a análise e compreensão das mais variadas formas de estudo
e pesquisa, permitindo a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de
intervenção social.

3.7.2 Estudos Transversais

“Estudos Transversais” são disciplinas ofertadas no formato 100% on-line. O acadêmico seguirá o
cronograma das atividades propostas na disciplina até a sua conclusão. Tais disciplinas foram criadas visando
desenvolver habilidades e competências que contribuirão para a sua formação pessoal e profissional,
preparando-o para o mercado de trabalho.
Além de ser uma exigência legal, a oferta das disciplinas visa inserir os conteúdos na matriz
curricular do acadêmico, possibilitando o contato com diversos temas, no intuito de auxiliar na sua formação
e permitir que acompanhem as mudanças no mercado de trabalho e a evolução das novas tecnologias.

51
Tal tema aborda a interpretação das leituras dos livros de estudos, artigos científicos, leituras
complementares, jornais e outros materiais que utilizam estas ferramentas em suas publicações, as quais
requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e entendimento do assunto que está
sendo tratado.

• Estudo Transversal
• Estudo Transversal I
• Estudo Transversal II
• Estudo Transversal III
• Estudo Transversal IV
• Estudo Transversal V
• Estudo Transversal VI
• Estudo Transversal VII
• Estudo Transversal VIII

3.7.3 Disciplinas de Área

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento.
Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de acadêmicos de diversos cursos da mesma área
e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional, atendendo às
especificações das DCN dos diversos cursos.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos desta área.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos da área dos bacharelados.

• Perspectivas Profissionais
• Psicologia Organizacional e do Trabalho
• Fundamentos e Teoria Organizacional
• Noções de Direito
• Empreendedorismo
• Metodologia Científica
• Ética, Política e Sociedade
• Métodos Quantitativos
• Economia

52
A formação do futuro profissional em relações internacionais está condicionada, inicialmente, a
uma sólida formação em conteúdos relacionados à percepção do processo de construção da cidadania, do
modo como as pessoas enxergam e compreendem o mundo na contemporaneidade. Esta formação também
deve contemplar a construção de uma visão crítica sobre questões sociais atuais, que mantêm relação
dinâmica com os processos históricos e sociais de construção de linguagens culturais nos mais variados
espaços de sociabilidade.
A disciplina de Sociedade e Meio Ambiente trata das relações humanas e o ambiente natural na
sociedade brasileira. Trata também da evolução histórica, das relações étnico-raciais da cultura afro-
brasileira e indígena dos direitos humanos, desde a história dos direitos humanos, dignidade e igualdade
humana aos fundamentos políticos da proteção do meio ambiente, das políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental e da sustentabilidade socioambiental. Trata também dos
conflitos socioambientais e da tecnologia e sustentabilidade.
A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena está presente na disciplina de Ética,
Política e Sociedade, que permeia o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito,
ao racismo e à discriminação da sociedade em relação às desigualdades, conforme previsto nas Diretrizes
Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
A disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais trata da cultura surda e cidadania brasileira, bem
como da educação dos surdos, tanto seus aspectos históricos quanto institucionais. A disciplina aborda as
características da língua de sinais e discorre sobre as situações de aprendizagem dos surdos.
A formação do futuro profissional em relações internacionais condicionada, inicialmente, a uma
sólida formação em conteúdos relacionados à percepção do processo de construção da cidadania, do modo
como as pessoas enxergam e compreendem o mundo na contemporaneidade. Esta formação também deve
contemplar a construção de uma visão crítica sobre questões sociais atuais, que mantêm relação dinâmica
com os processos históricos e sociais de construção de linguagens culturais nos mais variados espaços de
sociabilidade.

3.7.4 Disciplinas de Curso

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais


contemplam os conteúdos específicos para a formação profissional. Essas disciplinas podem ser agrupadas
em cada curso por eixos temáticos denominados Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN.
Os conteúdos de formação específica para o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais
foram determinados a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de

53
Tecnologia, de acordo com a Resolução CNE/CP no. 1, de 05/01/2021, e, na observação da Resolução Nº 4,
de 04 de Outubro de 2017.
A seguir, listam-se as disciplinas específicas do curso.

• Introdução às Relações Internacionais


• História das Relações Internacionais
• Economia Política Internacional
• Teoria das Relações Internacionais I
• Instituições, Regimes e Organizações Internacionais
• Direito Internacional
• Logística Internacional
• Teoria das Relações Internacionais II
• Integração Regional
• Espanhol Instrumental
• Segurança, Estudos Estratégicos e Defesa
• Legislação Aduaneira
• Tópicos Especiais
• Inglês Instrumental
• Política Externa
• Negociação Internacional
• Direitos Humanos e Cidadania
• Processos de Exportação e Importação
• Antropologia Filosófica e Sociológica
• Geografia Cultural e Política
• Seminário Interdisciplinar: Introdução à Pesquisa
• Aspectos do Direito Constitucional
• Introdução ao Comércio Exterior
• Fundamentos do Estado e da Administração Pública

As competências definiram os conteúdos essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação


profissional no curso, com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas
para esse curso. Os conteúdos se inter-relacionam, caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e a
integralidade na formação profissional.
As disciplinas estão organizadas de forma a promover o desenvolvimento das competências e
habilidades relacionadas e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais
54
para o respectivo curso de graduação, de acordo com a respectiva DCN. Conforme ocorre o avanço do curso,
a interdisciplinaridade entre as áreas é fortalecida, uma vez que também se identifica o aumento da
maturidade acadêmica, pessoal e profissional do acadêmico, ao longo do tempo de permanência no Ensino
Superior.

3.7.5 Conteúdos complementares e interdisciplinares

Podemos ainda elencar as disciplinas de Conteúdos de Formação Complementar que consistem


em estudos de caráter transversal e interdisciplinar, apropriação das características locais e regionais, como
proposição de contribuir para novas práticas emergentes no campo de conhecimento relacionado ao curso,
e, igualmente para o enriquecimento do perfil do egresso, a saber:

• Seminário Interdisciplinar: Introdução à Pesquisa


• Seminário interdisciplinar: Introdução ao comércio e relações internacionais
• Seminário interdisciplinar: Elementos da teoria e economia internacional
• Seminário interdisciplinar: Elementos das Organizações Internacionais
• Seminário interdisciplinar: Elementos da integração regional
• Trabalho de Graduação I
• Trabalho de Graduação II

3.7.6 Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas são aquelas cuja escolha é feita pelo acadêmico no ato da matrícula. No
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, a disciplina optativa ocorre no sétimo módulo, sendo a
disciplina a ser substituída Tópicos Especiais. podem ser escolhidas pelo acadêmico. As disciplinas optativas
ofertadas são:

• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS


• Sociedade e Meio Ambiente

3.8 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais na


modalidade EAD da UNIASSELVI busca contemplar com excelência, em uma análise sistêmica e global,

55
aspectos como flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica e compatibilidade da carga
horária total de 3500 horas com a articulação entre teoria e prática.
Na construção da matriz curricular do curso houve a preocupação em apresentar um currículo
voltado ao atendimento do perfil definido para o profissional, considerando o desenvolvimento de
competências e habilidades gerais descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, sem deixar de
observar o mercado de trabalho, na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade
contemporânea e atender aos pressupostos de acessibilidade pedagógica e atitudinal.
Assim, a matriz curricular do curso foi organizada associando disciplinas teórico-práticas,
partilhadas em disciplinas institucionais, de área e de curso, atendendo a Resolução N º 4, de 4 de outubro
de 2017, e de acordo com a CNE/CES nº 2/2007, que preconizam a carga horária mínima para os cursos de
Relações Internacionais. Segue a estrutura e sua respectiva carga horária:

QUADRO 2 – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR CARGA HORÁRIA


Atividades Acadêmicas Curriculares Teóricas 2980
Seminários Interdisciplinares 400
Atividades Complementares Obrigatórias - ACOs 120
TOTAL DO CURSO 3500
FONTE: Dados institucionais

A Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais está pautada nas


Diretrizes Curriculares Nacionais, garantindo a interdisciplinaridade, a flexibilidade e as especificidades da
Educação Especial por meio do Atendimento Educacional Especializado. Neste sentido, faz-se importante
mencionar algumas das ações que promovem a acessibilidade, seja pedagógica, instrumental,
comunicacional ou outra, ao discente com deficiência. Destacam-se:
• Disponibilização de intérprete educacional, quando solicitado via laudo médico.
• Biblioteca virtual: disponibiliza a consulta de livros em formato digital com o auxílio de programas de
leitura para deficientes visuais e auxílio em Libras.
• Laboratório de informática nos polos: permite o acesso, com auxílio de áudio, ao vídeo especializado
para apoio a deficientes auditivos e visuais (Hand Talk, Dosvox, NVDA);
• O ensino da disciplina de Libras busca proporcionar a difusão da língua, na compreensão que tem a
IES de que o papel da comunicação impulsiona a aprendizagem, a socialização e a vida em sociedade
propiciando o processo de inclusão.

As disciplinas curriculares, bem como os Cursos Livres, apresentam uma proposta de flexibilização
de integração da teoria/prática e de interdisciplinaridade na formação didático-pedagógica, por meio de
componentes tecnológicos que são apresentados no Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico

56
através da trilha de aprendizagem e seus respectivos materiais e seus mecanismos de familiarização,
considerando a modalidade de Educação a Distância.
Essa proposição da transdisciplinaridade adotada neste Projeto Pedagógico prevê o estímulo aos
docentes para a execução de práticas pedagógicas inovadoras e ações de extensão com a finalidade de
complementar a formação discente, que ultrapassem os limites dos conteúdos previstos nas ementas das
disciplinas, desde que alinhadas ao perfil desejado para o egresso e aos princípios norteadores do curso.

3.9 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais


buscam possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da
bibliografia, conforme o projeto do curso com todos os planos de ensino e disciplinas.
A seguir, é apresentada a matriz curricular do curso:

QUADRO 3 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CARGA SEMINÁRIO ATIVIDADES


MÓDULO DISCIPLINA
HORÁRIA INTERDISCIPLINAR COMPLEMENTARES
Perspectivas Profissionais 80
Psicologia Organizacional e do Trabalho 80
1 Fundamentos e Teoria Organizacional 80 15
Noções de Direito 80
Empreendedorismo 80
Metodologia Científica 80
Ética, Política e Sociedade 80
2 Métodos Quantitativos 80 15
Economia 80
Seminário Interdisciplinar I: Introdução à Pesquisa 80
Antropologia Filosófica e Sociológica 80
Geografia Cultural e Política 80
Aspectos de Direito Constitucional 80
3 15
Introdução ao Comércio Exterior 80
Seminário Interdisciplinar: Introdução ao 80
Comércio e Relações Internacionais
Introdução às Relações Internacionais 80
História das Relações Internacionais 80
Economia Política Internacional 80

4 Fundamentos do Estado e da Administração 15


80
Pública
Estudo Transversal 20
Seminário Interdisciplinar: Elementos da Teoria e 80
Economia Internacional
5 Teoria das Relações Internacionais I 80 15

57
CARGA SEMINÁRIO ATIVIDADES
MÓDULO DISCIPLINA
HORÁRIA INTERDISCIPLINAR COMPLEMENTARES
Instituições, Regimes e Organizações
80
Internacionais
Direito Internacional 80
Logística Internacional 80
Estudo Transversal I 20
Seminário Interdisciplinar: Elementos das 80
Organizações Internacionais
Legislação Aduaneira 80
Integração Regional 80
Estatística 80
6
Espanhol Instrumental 80
15
Estudo Transversal II 20
Estudo Transversal III 20
Seminário Interdisciplinar: Elementos da 80
Integração Regional
Teoria das Relações Internacionais II 80
Segurança, Estudos Estratégicos e Defesa 80
Tópicos Especiais 80
7 Inglês Instrumental 80 15
Estudo Transversal IV 20
Estudo Transversal V 20
Trabalho de Graduação I 80
Política Externa 80
Direitos Humanos e Cidadania 80
Processos de Exportação e Importação 80
Estudo Transversal VI 20
8
Estudo Transversal VII 20
15
Estudo Transversal VIII 20
Trabalho de Graduação II 80

CARGA HORÁRIA 2980 120


400
CARGA HORÁRIA TOTAL 3500

FONTE: Dados institucionais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

QUADRO 4 – DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 80


Sociedade e Meio Ambiente 80
FONTE: Dados institucionais

Na matriz curricular do curso a transversalidade está contemplada nas políticas de educação


ambiental (Lei nº 9.795/99, Decreto nº 4.281/2002 e Resolução nº 2, de 15/06/2012) nas discussões sobre
“Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena” (Lei nº
11.645, de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/2004) por meio de tema recorrente nas disciplinas

58
curriculares, bem como nas práticas, estudo transversal, cursos livres, material de apoio, ações de extensão
e na Jornada de Integração Acadêmica.
Da mesma forma, a Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CP/CNE n° 1, de 30/05/2012), enquanto tema transversal, está contemplada nas
disciplinas do curso. Para tal, tem-se o Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos – NUADH –, em sintonia com
o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos,
que em resposta aos desafios da Instituição busca ampliar e aprofundar os conhecimentos, os materiais e as
ações pedagógicas relativas ao debate sobre os direitos humanos na UNIASSELVI.
O NUADH foi criado a partir da política das diversidades e da promoção dos direitos humanos do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI busca ser um referencial para as ações da IES junto aos
docentes, discentes, comunidade interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos humanos,
da diversidade, da garantia da igualdade étnico-racial e de gênero. Está vinculada às diferentes instâncias,
projetos, programas e núcleos institucionais de ensino, iniciação científica e extensão.
Cabe salientar que novos temas podem ser incluídos a partir de sugestões e da discussão entre
discentes, corpo docente, NDE e coordenação do curso, de modo a manter o caráter de atualidade e cumprir
o esperado papel da transversalidade.

3.9.1 Flexibilidade dos Componentes Curriculares

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI traz a inovação quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares por meio da realização de atividades complementares, que são regulamentadas e
institucionalizadas por meio de Resoluções de conhecimento da comunidade acadêmica. Essas atividades
complementares têm por finalidade propiciar ao acadêmico a oportunidade de realizar, em prolongamento
ao currículo, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que possibilitam a busca
de complementação na sua formação acadêmica, por meio das relações com outras áreas do conhecimento
de forma flexível e interdisciplinar.

3.10 METODOLOGIA

O modelo metodológico das disciplinas ofertados na modalidade EAD é bimodal e multimidiático. O


modelo bimodal justifica-se pela composição do sistema em atividades presenciais e a distância (síncronas e
assíncronas). Esta metodologia é adotada para todas as ofertas de ensino. Nos encontros presenciais são
apresentadas as ementas, os conteúdos das disciplinas, realiza-se o esclarecimento de dúvidas e são
aplicadas as avaliações. Já as atividades a distância são concebidas para possibilitar a realização de webaulas,
autoestudos, autoatividades e avaliações.
O modelo multimidiático permite a utilização de diferentes mídias na transmissão e na construção
do conhecimento. Essas mídias podem ser físicas, como o livro didático, ou virtuais, tais como as ferramentas
59
pedagógicas agrupadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), com destaque para a trilha de
aprendizagem que potencializa o ensino das disciplinas por meio de diversificado material didático elencado
por vídeo, artigos e objetos de aprendizagem. Dessa forma, lança mão dos recursos disponíveis, promovendo
oportunidades para a eliminação de barreiras atitudinais e pedagógicas entre os acadêmicos e entre os atores
pedagógicos envolvidos no processo, além de potencializar a inclusão de todos.
Cada disciplina é estruturada de acordo com a carga horária que possui. As atividades incluem
autoestudo e atividades presenciais obrigatórias. A seguir, apresenta-se a métrica das disciplinas conforme
carga horária:

QUADRO 4 – MÉTRICA DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

• autoestudo corresponde a 10h;


Nas disciplinas cuja carga
• leitura da trilha de aprendizagem e participação de fóruns e enquetes a
horária é de 20
horas (semestral) 8h30min;

• atividades avaliativas a 1h30min.

• encontro presencial semanal corresponde a 2h15min;

Nas disciplinas da Prática • autoestudo a 9h;


cuja carga horária é de 80 • autoatividades a 4h45min;
horas (mensal)
• leitura da trilha de aprendizagem e participação de fóruns e enquetes a
4h.

• encontro presencial semanal corresponde a 2h15min;

Nas disciplinas cuja carga • autoestudo a 9h;


horária é de 80 • autoatividades a 4h45min;
horas (semanal)
• leitura da trilha de aprendizagem e participação de fóruns e enquetes a
4h.

FONTE: Dados institucionais

O processo de ensino e aprendizagem conta com atividades obrigatórias presenciais na oferta


Semipresencial e virtuais na oferta Flex Curso, as quais são descritas a seguir.

3.10.1 Encontros síncronos presenciais ou salas virtuais

O modelo de ensino EAD desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
refere-se, primeiramente, aos encontros síncronos presenciais mediados pelo tutor externo. São compostos
por orientações gerais do conteúdo da disciplina, apresentação do vídeo da disciplina, indicação e orientação
dos materiais e dos recursos disponíveis na trilha de aprendizagem e realização das avaliações presenciais.

60
Esses encontros têm como objetivo a realização, em sala física ou sala virtual, de atividades coletivas
e individuais, favorecendo a aplicação dos conteúdos do curso às realidades regionais. Com isso, os
acadêmicos fortalecem o senso de pertencimento ao grupo, além de terem a oportunidade de construir o
conhecimento na interação com o tutor e com os demais acadêmicos. São nesses momentos também que o
tutor realiza a orientação dos Seminários. Para o desenvolvimento desta atividade, o acadêmico conta
também com a orientação e mediação dos professores e tutores internos.
Adicionalmente, os encontros presenciais ou em salas virtuais, conforme a oferta do curso, também
têm por finalidade favorecer trocas de experiências entre acadêmicos da turma e a disseminação de
resultados de práticas pedagógicas, estágios e projetos de ensino, sempre que houver. Tais atividades
também são mediadas pedagogicamente a distância, por meio do AVA, com a realização de fórum, das trilhas
de aprendizagem, do chat e da ferramenta contato (mensagem).
Por meio dos encontros presenciais ou em salas virtuais, tutores externos e acadêmicos se
relacionam num ambiente de aprendizagem voltado para a percepção e compreensão da diversidade
humana apresentada, tratando-a com respeito e responsabilidade. Nesse contexto, encontra-se também o
intérprete educacional, que utiliza procedimentos, equipamentos e materiais específicos para atender às
necessidades educacionais especiais dos acadêmicos, promovendo a inclusão de todos. Cada disciplina dos
cursos de graduação é estruturada em quatro encontros presenciais, conforme descrito a seguir.

3.10.1.1 Para os encontros presenciais

Para a oferta Semipresencial, na qual ocorrem os encontros presenciais no Polo de Apoio Presencial,
as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:

1º ENCONTRO
• Realização de dinâmica de acolhimento no contexto da disciplina.
• Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos objetivos e de sua importância no
contexto teórico-prático.
• Explicações gerais referentes à disciplina e estímulo à reflexão e à participação
acadêmica.
• Apresentação dos recursos digitais.
• Indicação e orientação para uso dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 1.

61
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 1.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (leitura da Unidade 1; autoatividades)

2º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 2 e demais materiais complementares da trilha.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 2.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 2.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 2 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 1ª avaliação sobre o conteúdo da Unidade 1.

3º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das
autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.

62
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 3 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.

4º ENCONTRO
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do
conteúdo da disciplina.
• Correção de paper da turma.

3.10.1.2 Para os encontros virtuais

Para a oferta Flex Curso, as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:

1º ENCONTRO
• Realização de dinâmica de acolhimento no contexto da disciplina.
• Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos objetivos e de sua importância no
contexto teórico-prático.
• Explicações gerais referentes à disciplina e estímulo à reflexão e à participação
acadêmica.
• Apresentação dos recursos digitais.
• Indicação e orientação para uso dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 1.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 1.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (leitura da Unidade 1; autoatividades)

2º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.

63
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 2 e demais materiais complementares da trilha.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 2.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 2.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 2 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 1ª avaliação sobre o conteúdo da Unidade 1.

3º ENCONTRO
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das
autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 3 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.

4º ENCONTRO
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.

64
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do
conteúdo da disciplina.
• Correção de paper da turma.

A seguir, apresenta-se também um quadro com a descrição das atividades obrigatórias para cada
uma das ofertas, bem como a carga horária realizada em cada uma das atividades.

QUADRO 5 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS REALIZADAS NO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Atividades presenciais obrigatórias


Onde ocorrem Carga horária
Oferta Semipresencial
Orientações gerais referentes à disciplina
(explicações e orientações gerais
referentes à disciplina; incentivo ao uso e
acesso ao AVA; realização das
autoatividades; discussão e correção das
autoatividades; esclarecimento de
Polo de Apoio Presencial
eventuais dúvidas; indicação e orientação 198h
dos materiais e dos recursos disponíveis
na trilha de aprendizagem da disciplina;
apresentação do vídeo das unidades;
revisão geral dos conteúdos da disciplina)
e orientação dos Seminários
Interdisciplinares, TG.

Avaliações de Aprendizagem N1 Polo de Apoio Presencial


49h30min

Avaliações de Aprendizagem Final Polo de Apoio Presencial 63h

Socialização das disciplinas de Seminários


Polo de Apoio Presencial 11h15min
Interdisciplinares

Socialização das atividades realizadas nas


Polo de Apoio Presencial
disciplinas de TG 4h30min

Atividades virtuais obrigatórias


Onde ocorrem Carga horária
Semipresencial

Ambiente Virtual de 49h30min


Avaliações de Aprendizagem N2
Aprendizagem

Ambiente Virtual de
Avaliações de Estudos Transversais
Aprendizagem 13h30min

65
Atividades presenciais obrigatórias
Onde ocorrem Carga horária
Oferta Flex Curso

Avaliações de Aprendizagem Final Polo de Apoio Presencial 63h

Atividades virtuais obrigatórias


Onde ocorrem Carga horária
Oferta Flex Curso
Orientações gerais referentes à disciplina
(explicações e orientações gerais
referentes à disciplina; incentivo ao uso e
acesso ao AVA; realização das
autoatividades; discussão e correção das
autoatividades; esclarecimento de 247h30min
eventuais dúvidas; indicação e orientação Plataforma Teams
dos materiais e dos recursos disponíveis
na trilha de aprendizagem da disciplina;
apresentação do vídeo das unidades;
revisão geral dos conteúdos da
disciplina;) e orientação dos Seminários
Interdisciplinares, TG
Ambiente Virtual de 49h30min
Avaliações de Aprendizagem N1
Aprendizagem
Ambiente Virtual de 49h30min
Avaliações de Aprendizagem N2
Aprendizagem
Socialização das disciplinas de Seminários
Teams
Interdisciplinares 11h15min
Socialização das atividades realizadas nas
Teams
disciplinas de TG 4h30min

3.10.2 Atividades não presenciais e webaulas

As atividades não presenciais, que vão além dos encontros, compreendem o ensino baseado na
leitura do material didático, acesso ao vídeo da disciplina, textos complementares, artigos, laboratórios
virtuais, entre outros. Nesse contexto, cada disciplina do curso apresenta os recursos pedagógicos no AVA,
sendo ofertadas nos caminhos Semipresencial ou Flex Curso.
As atividades não presenciais, denominadas atividades on-line, estão disponibilizadas no AVA
especialmente desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Nesse ambiente, os
acadêmicos contam com uma série de ferramentas e atividades que os envolvem diretamente no processo
de ensino e aprendizagem. O AVA possui uma área acadêmica, na qual são desenvolvidas as atividades do
processo de ensino e aprendizagem. Além disso, possibilita, também, a interatividade entre acadêmicos,
docentes e tutores, tecendo assim a rede de saberes, de forma colaborativa e cooperativa, por meio das
trocas constantes entre os participantes do processo educativo.
66
A qualidade do suporte é multimidiática porque há utilização de diferentes mídias e linguagens para
o modelo pedagógico dos cursos ofertados, a saber: vídeo da disciplina, AVA (trilhas de aprendizagem,
objetos de aprendizagem, entre outros) e material didático impresso e eletrônico. Esses diferentes recursos
tecnológicos oferecem aos acadêmicos, professores e tutores inúmeras possibilidades de acesso à
informação, de comunicação e, ainda, novas formas de aprender e ensinar.
Para isso, professores elaboram as trilhas de aprendizagem de maneira dialógica e exemplificada,
que convidam o acadêmico a resgatar o conteúdo apresentado para a sua realidade. A utilização de materiais
de apoio contribui com a acessibilidade pedagógica, porque são apresentados em diversos modelos a serem
interpretados pela diversidade acadêmica. Assim, acadêmicos com surdez possuem acesso a textos ou vídeos
com janelas de tradução em LIBRAS e acadêmicos cegos ou de baixa visão têm acesso aos vídeos e
documentos com audiodescrição.

3.10.3 Interação docente, acadêmico e tutor

Ainda na condição de se observar as atividades presenciais e semipresenciais, a estrutura


pedagógica apresenta ferramentas que propiciam a interação entre docentes, tutores e acadêmicos. Essa
interação ocorre por meio das seguintes estruturas: e-mail, Ambiente Virtual de Aprendizagem (atendimento
on-line, protocolo de atendimento, requerimentos, mensagem, enquete, vídeos, trilhas de aprendizagem,
objeto de aprendizagem, tutoria online e livro didático virtual), WhatsApp, ferramenta Teams e
webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas podem ocorrer de modo
síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos.
Sincronicamente, o acadêmico utiliza o WhatsApp, atendimento on-line para, por exemplo, sanar
dúvidas com relação ao conteúdo que está estudando e solicitar orientação para o desenvolvimento da
prática. O WhatsApp é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo tutor presencial ou acadêmico para
solicitar orientações ao docente sobre o conteúdo das disciplinas do curso e das práticas. Esse mesmo canal
de comunicação permite ainda esclarecimentos sobre: preenchimento do diário de classe on-line, correção
das avaliações e validação das horas complementares.
Outra ferramenta síncrona é o TEAMS – Microsoft Teams, que é um hub de local de trabalho do
acadêmico, onde ele encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu
curso o acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e videoconferências,
chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft 365 e a capacidade de criar
e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar seus estudos, sendo também uma
ferramenta importante para a oferta Flex Curso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo pelo tutor externo,
fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o aplicativo roda
simultaneamente em PC e smatphone.

67
Também as interações síncronas também acontecem por meio de webconferências entre o
docente e os tutores externos para esclarecimentos acerca do conteúdo das disciplinas. Todos esses
esclarecimentos podem acontecer também de maneira assíncrona, por meio da ferramenta contato,
protocolo de atendimento, requerimento e e-mail.
A mediação assíncrona acontece quando o acadêmico utiliza os diferentes mecanismos para esse
tipo de mediação. A instituição possui a ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e,
ainda, as solicitações feitas por meio de requerimentos. Outros mecanismos podem ainda ser destacados
dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha de aprendizagem da disciplina, que permite a mediação por
meio do livro didático virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e material de
apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos de
formação continuada, voltados ao aprimoramento da aprendizagem acadêmica; e a realização da Jornada de
Integração Acadêmica (JOIA), que inclui os acadêmicos no processo de iniciação científica.

3.10.4 Cursos Livres

Os cursos livres, organizados por professores e/ou conteudistas com formação na área, estabelecem
relações entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso e as outras áreas do saber, a fim de
contribuir para o desenvolvimento das competências necessárias para a atuação profissional.
O acesso aos cursos disponibilizados, bem como sua realização, ocorre no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Os cursos livres são também ofertados para a comunidade, contemplando as condicionantes
de acessibilidade pedagógica e atitudinal.

3.11 MODELOS DE OFERTA

Em consonância com as necessidades da sociedade atual, o Centro Universitário Leonardo da Vinci


– UNIASSELVI oferta seus cursos na modalidade a distância de acordo com duas possibilidades apresentadas
a seguir: Semipresencial e Flex Curso. Cabe ao acadêmico escolher qual oferta deseja seguir, de acordo com
a disponibilidade dos cursos no polo de apoio presencial.

3.11.1 Oferta Semipresencial

A oferta semipresencial é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao
longo desse ciclo, são realizados quatro encontros presenciais no polo de apoio presencial mediados pelos
tutores externos, nos quais desenvolve a dinâmica de encontros presenciais descrita anteriormente e aplica
as avaliações da disciplina. Entre os encontros presenciais os acadêmicos realizam o autoestudo e as

68
atividades não presenciais, por meio do livro didático e dos materiais disponíveis na trilha de aprendizagem,
com apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta semipresencial, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último
módulo, conforme descrição a seguir:

FIGURA 5 - OFERTA SEMIPRESENCIAL

Fonte: Dados institucionais

3.11.1.1 O tutor na oferta semipresencial

Na oferta semipresencial, cabe ao tutor:

• Mediar os encontros presenciais.


• Orientar e corrigir as autoatividades.
• Aplicar as avaliações de aprendizagem.
• Corrigir a redação e lançar as notas.
• Acompanhar as atividades de prática interdisciplinar (papers), relatórios práticos e estágio.
• Incentivar e orientar o acesso ao AVA.

3.11.2 Oferta Flex Curso

A oferta Flex Curso é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao longo
desse ciclo, são realizados quatro encontros virtuais (pela plataforma Microsoft Teams), mediados pelos
tutores externos, nos quais é desenvolvida a dinâmica de encontros virtuais descrita anteriormente. Entre
um encontro virtual e outro, os acadêmicos realizam o autoestudo e as atividades não presenciais propostas
no livro didático, tudo com o apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta Flex Curso, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último módulo,
conforme descrição a seguir:

FIGURA 6 - OFERTA FLEX CURSO

1º 2º 3º Último
•••
Módulo Módulo Módulo Módulo 69

Disciplinas Flex Curso


Fonte: Dados institucionais

3.11.2.1 O tutor externo na oferta Flex Curso

Na oferta Flex Curso, cabe ao tutor:

• Mediar os encontros virtuais;


• Orientar e corrigir as autoatividades;
• Corrigir a redação/relatório e lançar as notas;
• Acompanhar as atividades do seminário interdisciplinar (papers), relatórios práticos e estágio;
• Corrigir o paper dos Seminários Interdisciplinares e lançar a respectiva nota;
• Incentivar e orientar o acesso ao AVA.

3.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O Curso de Bacharelado em Relações Internacionais considera a avaliação um processo contínuo de


formação por meio do qual se constrói o conhecimento sobre a própria realidade, é importante para
compreender e aferir resultados alcançados, bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O
acompanhamento e a observação dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a
aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para
atingi-las. Em continuidade a essa visão, entendendo a avaliação como parte integrante do processo de
ensino e aprendizagem, essa tem caráter formativo, é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; priorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes do corpo discente.
Com essa perspectiva, as avaliações de aprendizagem são desenvolvidas através de métodos e
instrumentos diversificados e de acordo com a realidade em que se desenvolve o curso, tais como: execução
de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação,
provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, práticas interdisciplinares e outros em que possam ser
observados as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo discente. No desenvolvimento
dessas avaliações, a existência de interdisciplinaridade é uma marca importante no Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais, oportunizando a constituição de um profissional consciente de que a busca da
formação é contínua para seu desenvolvimento.

70
A avaliação é parte integrante do processo educativo do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados,
considerando os objetivos e competências propostos, e identificar mudanças no percurso que sejam
eventualmente necessárias. As normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades
presencial e a distância, são estabelecidas no Regimento Geral e em normas, regulamentos e resoluções do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e, no que couber, em resoluções específicas da Câmara
de Ensino e Conselho Superior da Instituição.
Neste cenário das avaliações, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP) tem relevante
participação, no sentido, de prever e proporcionar a acessibilidade instrumental e metodológica, ao
acadêmico que apresente quaisquer dificuldades no processo de aprendizagem, o que compreende, provas
ampliadas para acadêmicos com baixa visão, ou convertidas em TXT, para codificação nos programas
DOSVOX ou NVDA para acadêmicos com deficiência visual, além da descrição das imagens ou gráficos,
quando apresentadas nas avaliações.
O processo de elaboração de questões realizado pelo docente leva em consideração que a avaliação
é um momento de aprendizagem, não apenas uma verificação dos conteúdos trabalhados nas aulas da
modalidade presencial e no livro didático e conteúdos apresentados no AVA para a modalidade EAD: trilha
de aprendizagem, material de apoio, videoaula, enquetes, objetos de aprendizagem das disciplinas, portanto,
o objetivo é avaliar o conhecimento e as competências e habilidades que emanam durante o processo de
ensinar e aprender. Para a produção das questões, considera-se também o saber-fazer, portanto, o
planejamento leva em consideração a seleção de conteúdos que transcendam o ambiente de formação,
através da relação entre teoria e prática.
No encaminhamento da avaliação, será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da
análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino
que permitam aos acadêmicos refletirem, criarem, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer
a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e
transformadora. As premissas gerais da avaliação do processo de ensino e aprendizagem são:

• a avaliação de desempenho acadêmico no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais será


feita por disciplinas e incide sobre o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo
do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações, a partir da gestão da disciplina;
• o processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma
progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos
conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina;
• compete ao docente elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar trabalhos
e julgar-lhes os resultados, no prazo fixado no calendário escolar;

71
• as normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades presencial e
EAD, devem estar devidamente regulamentadas pela IES.

Com base nessas premissas gerais, este PPC contempla as minuciosidades dos processos avaliativos
de aprendizagem e descrevem o perfil do egresso com base nas reflexões que são apresentadas na seção a
seguir.

3.12.1 Sistemática das avaliações

A sistemática de avaliação para os acadêmicos regularmente matriculados em cursos, módulos ou


disciplinas nas ofertas Semipresencial e Flex Curso, com base teórica, consiste em:

I - Avaliação 1: trata-se de uma redação, estudo de caso, prática, cálculo numérico, análise de texto em
linguagem não verbal, relatório de prática ou 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo da unidade
1 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no segundo encontro da disciplina. Esta avaliação
pode ser realizada mediante consulta, e estará disponível no AVA até a data da avaliação 3. Na formação da
nota final, essa avaliação tem peso 1,5.

II - Avaliação 2: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas sobre as temáticas trabalhadas na
unidade 2 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no terceiro encontro da disciplina. Esta
avaliação pode ser realizada mediante consulta e estará disponível no AVA até a data avaliação 3. Na
composição da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.

III - Avaliação 3: A Avaliação final da disciplina é realizada, sem consulta, obrigatoriamente de forma
presencial, no quarto encontro de acordo com o cronograma de cada disciplina. Na oferta Flex Curso o
acadêmico agendará uma data para realizar esta avaliação presencialmente no polo de apoio presencial mais
próximo. Esta avaliação é composta por 2 (duas) questões dissertativas e 10 objetivas, relativas a todo o
conteúdo abordado na disciplina. Na nota final, essa avaliação tem Peso 7 (sendo peso 4,0 referente às
questões dissertativas e peso 3,0 referente às objetivas).

Para as avaliações referentes à oferta Semipresencial, apresenta-se o seguinte peso:

FIGURA 7 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS SEMIPRESENCIAL

72
Fonte: Dados institucionais.

Já para as avaliações referentes à oferta Flex Curso os pesos são os seguintes:

FIGURA 8 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS FLEX CURSO

Fonte: Dados institucionais.

As disciplinas de Seminário Interdisciplinar, por sua vez, visam desenvolver competências


profissionais aprimorando habilidades de argumentação, relacionamento interpessoal, empatia, respeito,
valorização e reconhecimento das experiências compartilhadas nas produções-fins da pesquisa de cada
seminário. Pesquisas estas que devem ser realizadas por grupos de 3 a 5 acadêmicos. A composição da média
final nessas disciplinas, portanto, corresponde à nota da avaliação do paper escrito pela equipe somado à
sua socialização, que é realizada no encontro da turma específico para esta atividade.

3.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares ou Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, implantadas no


Curso de Bacharelado em Relações Internacionais estão regulamentadas e institucionalizadas conforme
Resolução nº 028-L/2018 e consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de
aproveitamento, bem como, a aderência à formação geral e específica do acadêmico.
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao acadêmico a oportunidade de
realizar, em complemento ao currículo, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
extracurriculares que permitam a ele enriquecer o conhecimento, permitindo o desenvolvimento de
habilidades e competências referentes à formação teórica e prática do futuro profissional, de forma flexível
e interdisciplinar.

73
No Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, as atividades complementares seguem as
determinações de carga horária, conforme disposto nas diretrizes, totalizando 120 horas, podendo estas
serem realizadas em cursos voltados para a sua área de atuação, bem como participação em atividades que
sejam de apoio ao ensino, iniciação científica, extensão, eventos, cursos ou ainda publicação e apresentação
de trabalhos, desde que comprovados por meio de certificados do evento, constando o período de realização
e a quantidade de horas de participação do acadêmico.
As Atividades Complementares não serão objeto de convalidação e/ou aproveitamento de
estudos, sendo necessário o cumprimento da sua carga horária total de acordo com o que está definido neste
Projeto Pedagógico.
Para a validação das horas, o acadêmico deverá postar no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) o certificado de acordo com a categoria à qual a atividade pertence, descritas na Resolução nº 028-
L/2018, e descrever o local no qual a atividade foi realizada, bem como a carga horária. Após postagem no
sistema, a tutoria externa verifica a validade do certificado e faz a validação das horas, que são computadas
diretamente na situação acadêmica.

3.14 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, chamado


de Trabalho de Graduação (TG), está institucionalizado e considera carga horária, formas de apresentação,
orientação e coordenação, bem como a disponibilização de manuais atualizados de apoio à produção dos
trabalhos.
O TG tem um papel fundamental na formação do acadêmico. Através dele, o acadêmico demonstrará
seu conhecimento, sua versatilidade, sua capacidade de síntese, de análise, sua articulação de conceitos e
argumentos, seu desenvolvimento do espírito crítico e sua desenvoltura na redação, sendo igualmente um
importante instrumento de vinculação da teoria à prática.

3.14.1 Carga Horária

Considerando a exigência do TG como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante


estatuído pela Resolução Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, o acadêmico elabora um paper
de acordo com as normas para elaboração destes trabalhos definidas no regulamento específico. Para tanto,
deverá cursar a disciplina de TG, com carga horária de 160 horas definidas na estrutura curricular do curso.

3.14.2 Formas de Apresentação

74
O acadêmico deverá apresentar o tema de sua livre escolha, orientado pelas áreas de concentração,
seguindo o regulamento estabelecido para o desenvolvimento desta atividade acadêmica.
Quanto às formas de apresentação, o objetivo do TG é dar a oportunidade aos acadêmicos de realizar
a experiência com a iniciação científica em Relações Internacionais das mais variadas formas, portanto, o
acadêmico poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa
experimental.
No Trabalho de Graduação I o acadêmico apresentará o projeto de pesquisa e no Trabalho de
Graduação II, aquele irá elaborar um artigo científico no formato de paper onde realizará uma discussão e
aprofundamento da temática estudada pelo acadêmico nas suas fases dos estágios curriculares, relatadas no
projeto de pesquisa (TG I) além de realizar a análise do resultado do processo investigativo, para que, assim,
o acadêmico possa compreender, analisar e intervir nas manifestações da questão social, além de elaborar
uma revisão literária, articulando ensino, iniciação científica e extensão e desenvolver o senso crítico, o
pensamento reflexivo, o compromisso e a ética profissional.

3.14.3 Orientação e Coordenação

O TG será elaborado pelo acadêmico com a orientação do professor da disciplina, tutor externo, além
de contar com o apoio da tutoria interna, seguindo o Regulamento da UNIASSELVI.
A orientação cabe ao tutor externo a partir das definições estabelecidas pelo professor da disciplina.
Ambos darão subsídios para realizar o trabalho de iniciação científica, sua estruturação e redação do texto.
A coordenação de todas as atividades do Projeto de Ensino é de responsabilidade do coordenador
de curso, apoiado pelo NDE e Colegiado.

3.14.4 Divulgação do Manual, Diretriz e Regulamento

Os documentos regulatórios do TG, ou seja, diretriz e regulamento após discussão, aprovação e/ou
atualização pelo NDE e Colegiado de Curso, são disponibilizados na trilha da disciplina e na área de downloads
do AVA – Ambiente Virtual do Acadêmico.

3.14.5 Disponibilização do Trabalho de Conclusão de Curso

O TG, após finalizado e revisado pelo tutor externo e pelo docente da disciplina, é disponibilizado no
Repositório Institucional.
A IES possui um Repositório Institucional (RI) em ativo crescimento, sendo seu principal objetivo a
construção e a disseminação do conhecimento, gerenciar, disponibilizar e preservar o capital intelectual da

75
instituição, ofertando o conteúdo em plataforma de acesso livre, o que permite maximizar o uso do
conhecimento gerado.
O RI é uma plataforma que usa o software de gerenciamento do acervo Sábio como hospedeiro, o
que possibilita a inclusão de textos, imagens e vídeos, a catalogação e indexação do conteúdo para
recuperação da informação via web.
Como base de dados em construção, são incluídos os TG dos acadêmicos com notas superior a 9
(nove) na avaliação final, disponibilizados em arquivo Acrobat Reader (.pdf); assim como projetos de
extensão, artigos científicos, e demais produções científicas institucionais.

3.15 APOIO AO DISCENTE

O processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades
dos educandos. Neste contexto a UNIASSELVI possui diversas formas integradas de apoio ao discente que se
estendem ao Curso de Bacharelado em Relações Internacionais contemplando os programas de apoio
extraclasse e psicopedagógico, em atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como
atividades complementares) de participação em centros acadêmicos, referendados em sua participação na
CPA – Comissão Própria de Avaliação, nos colegiados dos cursos e no colegiado superior, e em intercâmbios,
este regulamentado pela política de internacionalização do Centro Universitário Leonardo da Vinci -
UNIASSELVI.
A IES contempla as ações de acessibilidade metodológica e instrumental e apoio psicopedagógico
por meio de seus núcleos de apoio ao discente, entre eles o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NIA), Núcleo
de apoio Psicopedagógico (NUAP), O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos (NUADH), além de outros.
Outrossim, a UNIASSELVI autoriza a realização de estágios não obrigatórios a todo acadêmico que estiver
matriculado regularmente e desde que o estágio seja vinculado a sua área de formação.
Nas ações inovadoras do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais estão os baluartes que
sustentam o modelo acadêmico adotado. A mescla do tradicionalismo de uma aula expositiva e dialogada
com a inovação da tecnologia e respeito à individualidade e tempo de aprendizagem de cada acadêmico são
características que retratam intrinsecamente a capacidade de êxito e inovação institucional.
Permitir ao acadêmico da modalidade EAD o encontro presencial com seu tutor, onde ocorre a
troca de experiência presencial, ao mesmo tempo em que se utiliza da tecnologia como instrumento que
potencializa o processo de ensino-aprendizagem é algo inovador e que permite à IES e aos acadêmicos do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais usufruírem de resultados prósperos e exitosos. Destaca-
se ainda que o Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico e dos atores pedagógicos (professor, tutor
externo, tutor interno, articulador, coordenador de curso) passa por constantes inovações. No AVA ocorrem
mudanças e evolução de tecnologias que se propõem a melhorar e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem dos acadêmicos e/ou o trabalho dos atores pedagógicos. Tais melhorias caracterizam-se
76
assim, como uma inovação tecnológica e estão disponíveis para a gestão e o processo de ensino e
aprendizagem do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.
Com a perspectiva de complementar a formação acadêmica do acadêmico, oportunizando o
desenvolvimento de conhecimentos e aptidão na carreira, a qualificação acadêmica e o estímulo à
proatividade como de uma educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o suporte e
as orientações necessárias que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e a preparação
deles para o mercado de trabalho, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais apresenta as ações e
atores envolvidos nesse contexto.

3.15.1 Estágio não-obrigatório

Integrado à proposta pedagógica, o estágio não obrigatório é uma atividade curricular que contribui
para o processo educacional, possibilitando ao acadêmico a complementação de sua formação profissional,
desenvolvendo habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de realidade, de maneira a inseri-lo
no mercado de trabalho. Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona acesso para que os acadêmicos possam
realizar o estágio não obrigatório dispondo de uma plataforma on-line disponibilizada aos acadêmicos pelo
endereço eletrônico <www.carreiras.uniasselvi.com.br> ou pelo seu AVA, na opção "Estágio Remunerado".

3.15.2 Apoio extraclasse presencial

Realizado em parceria com os gestores UNIASSELVI, tutores externos e intérpretes educacionais.


Estes agem de maneira colaborativa com os acadêmicos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los
em relação ao modelo pedagógico, à sequência das disciplinas, aos procedimentos legais, bem como amparar
acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE), para que tenham o máximo aproveitamento
acadêmico.

3.18.2.1 Articuladores de EAD/Gestores Uniasselvi

Atuam no Polo de Apoio Presencial, a fim de orientar o acadêmico quanto à sua vida acadêmica,
comunicados da UNIASSELVI, realização e acompanhamento do estágio não obrigatório.

3.18.2.2 Tutor externo

Gerencia as atividades dos encontros presenciais/virtuais, é mediador da aprendizagem e zela para


que o sistema de comunicação acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso

77
e demais atores envolvidos se desenvolva com clareza e rapidez; orienta os acadêmicos em suas dúvidas,
entre outras atividades.

3.18.2.3 Intérprete educacional

Atende aos acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) e os orienta no acesso aos
ambientes do Polo de Apoio Presencial, dando apoio à acessibilidade, aos serviços e às atividades-fim da
instituição; atua nos processos seletivos e matrículas; no acompanhamento dos momentos de autoestudo,
por meio do atendimento educacional especializado (AEE), auxiliando-os em suas atividades como
estudantes; e no acesso aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-
pedagógicas; colabora para que os acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) obtenham
orientações da supervisão dos estágios curriculares, das atividades complementares, de iniciação científica e
de extensão originárias dos cursos, oferecidos pela Instituição.

3.15.3 Apoio extraclasse a distância

3.15.3.1 Coordenação do curso

Tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo
docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de acadêmicos, bem como pelo
retorno de acadêmicos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos acadêmicos; estimular a participação dos acadêmicos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso, entre outras.

3.15.3.2 Professor

Atua na sede da UNIASSELVI prestando serviços Home Office, estando em contato com o acadêmico
geograficamente distante, por meio dos estudos midiatizados; esclarecimento de dúvidas por meio das
ferramentas de atendimento do AVA e pelo telefone; participação através das ferramentas: Webinars,
Plataforma Teams, Omnichats; entre outros mecanismos.

3.15.3.3 Tutor interno

Atua sob orientação e supervisão dos coordenadores e professores, como mediador pedagógico e
facilitador no processo de ensino e aprendizagem.

78
3.15.3.4 Cursos de Nivelamento

A UNIASSELVI, preocupada com a qualidade do ensino e a formação dos seus acadêmicos, instituiu
a atividade de nivelamento com cursos gratuitos e totalmente on-line de Português, Matemática, Biologia,
Química, Reforma Ortográfica, Libras-básico I, Libras-intermediário II, Gestão do Tempo na Aprendizagem,
História da Uniasselvi e Física Geral.

3.15.3.5 NUAP

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico tem por objetivo oferecer apoio aos atores pedagógicos e
acadêmicos da instituição, fornecendo-lhes instrumentos que facilitem o processo de ensino e de
aprendizagem e a permanência acadêmica. O núcleo, formado por profissionais de diversas áreas, atua na
orientação das situações pertinentes a acadêmicos com NEE.

3.18.3.6 NIA

Da mesma forma, o discente da UNIASSELVI, tem apoio do NIA – Núcleo de Inclusão e


Acessibilidade, que está voltado aos projetos de apoio à acessibilidade e mobilidade, constituído por uma
equipe multidisciplinar. O NIA tem por finalidade propor ações de melhoria estrutural e adaptações de
acessibilidade, para fornecer à comunidade acadêmica condições de atuar de forma autônoma, estimulando
a aprendizagem sem barreiras.

3.18.3.7 NUADH

O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos - NUADH foi criado a partir da política das diversidades e
da promoção dos direitos humanos do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Está vinculado
às diferentes instâncias, projetos, programas e núcleos institucionais de ensino, iniciação científica e
extensão. Ele busca ser um referencial para as ações da IES junto aos docentes, discentes, comunidade
interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos humanos, da diversidade, da garantia da
igualdade étnico-racial, de gênero e demais temáticas envolvidas no campo dos direitos humanos, buscando
estimular a superação de situações de violência, de injustiça, exclusão, discriminação e estigmatização de
indivíduos e de grupos sociais.

3.18.3.8 NAD

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O Núcleo de Apoio ao Discente (NAD), tem como objetivo promover a permanência, a inclusão e a
participação dos discentes matriculados na UNIASSELVI, bem como acompanhá-los em todos os processos
institucionais, identificando e oferecendo condições para aprendizagens significativas na educação superior.
Neste sentido, está implementada na UNIASSELVI a política de atendimento aos discentes que
busca o apoio e o acompanhamento da comunidade discente durante todo seu processo formativo,
estabelecendo uma comunicação contínua e sistemática por meio de ferramentas de atendimento
administrativo e pedagógico. Além disso, favorece a promoção de programas e projetos propostos por vários
setores e núcleos da Instituição, tendo por finalidade democratizar a permanência, a inclusão, a participação
e apoio aos discentes matriculados na IES, promovendo ações de aprendizagens.
Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona ao acadêmico, além de outros ambientes de comunicação,
um canal específico de acesso ao núcleo de atendimento.

3.18.3.9 NUAF

Conta ainda o discente da UNIASSELVI, com o NUAF – Núcleo de Apoio Financeiro, órgão de apoio
à comunidade acadêmica vinculado a outras instâncias do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, cuja finalidade é acompanhar de forma preventiva a situação financeira dos discentes,
possibilitando oportunidades para que estes possam concluir o curso superior desejado, vislumbrando seu
crescimento no mercado de trabalho.

3.18.3.10 NR – SOCIAL

O Núcleo de Responsabilidade Social – NR-Social é um órgão de apoio a comunidade acadêmica e


externa, e vincula-se às diferentes instâncias e projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI.
A Finalidade do NR-Social é potencializar o desenvolvimento da cidadania e conscientização dos
direitos individuais e sociais que estão estampados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,
com a finalidade de buscar a promoção de ações voltadas ao desenvolvimento econômico, político e social,
como também nas ações de empreendedorismo, inclusão social, promoção humana, igualdade étnico-racial,
ambientais, de defesa do meio ambiente, culturais, de produção artística, esportivas, de lazer.
Além disso, propõem-se a incentivar visitas técnicas, palestras e estudos, a participação em
conselhos de classe e de direito da comunidade acadêmica, o estímulo aos estudos de discentes por
intermédio de bolsas de estudos e enaltecer os destaques e premiações institucionais, no intuito de
contribuir com a melhoria das condições de vida da comunidade acadêmica e externa, promovendo assim a
ética, o respeito e a dignidade da pessoa humana.

80
Este núcleo igualmente fomenta, e acompanha a implantação da política de responsabilidade social
estabelecida pela IES.

3.18.3.11 NADAC

Identificado como Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Artístico e Cultural, tem como finalidade
potencializar o desenvolvimento das artes e a preservação da memória cultural, ao mesmo tempo em que
busca incentivar as expressões artísticas e culturais na instituição e na comunidade externa. Conta
igualmente o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI com a política para ações relacionadas à
memória cultural, promoção artística e patrimônio cultural, monitoradas pela ação do NADAC.

3.18.3.12 NEAS

O Núcleo de Educação Ambiental e Sustentabilidade tem como objetivo consolidar e fortalecer a


política de educação ambiental e sustentabilidade do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,
encontrando-se vinculado a diversas instâncias e projetos institucionais de ensino, iniciação científica e
extensão.

3.18.3.13 NEMP

O Núcleo de Empreendedorismo é o órgão responsável por gerir a política de empreendedorismo


adotada pela UNIASSELVI, que busca ações e atividades voltadas para a promoção da educação
empreendedora para o ensino superior, a partir de ideias, projetos e parcerias que estimulem o potencial
empreendedor do discente da IES. Igualmente tem por objetivo garantir a aplicação da política de
empreendedorismo estabelecida pela IES.

3.18.3.14 NELBES

O Núcleo de Esporte, Lazer, Bem-Estar e Saúde tem por finalidade potencializar o desenvolvimento
da cidadania e conscientização dos direitos individuais e sociais contidos na Constituição de 1988, tendo
o esporte, lazer e bem-estar como meio de promoção da qualidade de vida, buscando a promoção de ações
voltadas para o seu desenvolvimento.

3.16 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA

81
A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das
avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e existência de processo de
autoavaliação periódica do curso.
No Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, a gestão do curso é feita tendo em
vista os resultados da Autoavaliação Institucional (AI) e os resultados das avaliações externas (avaliação
de curso, do Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE –, do Conceito Preliminar do Curso –
CPC –, entre outras), para que seja mantida a excelência no processo de ensino-aprendizagem. Para o
acompanhamento dos resultados do ENADE a IES, estabelece parâmetros de condução e apreciação a
partir da política institucional para o ENADE, reconhecida pela comunidade interna.
O processo de autoavaliação junto aos acadêmicos é realizado mensalmente, quando é
realizada a aplicação do questionário impresso junto à Prova Final de cada disciplina. Esses resultados são
divulgados através do Portal do Professor, o que oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica
das atividades desenvolvidas.
De posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
instituição e de informações próprias (oriundas de Protocolos, Ouvidoria e outras fontes de informações),
o NDE e o colegiado estabelecem e cumprem compromissos relacionados às melhorias e incrementos
necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.
Nessa dinâmica, a análise dos resultados da autoavaliação do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais feita pelo NDE e colegiado do curso sugere estratégias de intervenção para
corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no processo de
ensino- aprendizagem.
As notas de Avaliação Institucional – AI podem ser atribuídas numa escala de 1 a 5. Neste
contexto, a meta é atingir notas superiores a 3, a fim de obter-se os conceitos muito bom e excelente. Os
resultados da AI também são indicadores para o processo de Gestão da Disciplina, o qual articula os dados
da AI e o desempenho dos estudantes no que tange ao aproveitamento do conteúdo. O processo de
gestão da disciplina compreende a análise de índices de reprovação, por disciplina, curso e polos, assim
como na verificação dos percentuais de acerto para questões objetivas e dissertativas.
As informações são geradas a partir de uma base de dados, disponível no Portal do Professor. Dessa
forma, os docentes articulam a nota da AI junto ao índice de reprovação da disciplina e, conforme o cenário
encontrado, realizam um conjunto de ações previamente estabelecidas junto ao NDE, Colegiado e demais
setores envolvidos, de acordo com a natureza da ação indicada Nos casos de disciplinas de baixo
aproveitamento, os professores devem apresentar um plano de ações para mitigação dos problemas.
Dentre as principais atividades previstas na Gestão da Disciplina, podem ser destacadas a verificação do
banco de questões, gravação de vídeos específicos, melhorias na trilha de aprendizagem, elaboração e/ou
revisão de objetos de aprendizagem ou dos livros de estudo. Esse cenário descreve o projeto Disciplina
82
Nota 100, no qual o processo de melhoria da oferta da disciplina é contínuo, sendo realizado a partir de
ações institucionalizadas, cuja gestão é realizada com o envolvimento direto do NDE e Colegiado.
Destacam-se como ações de melhoria: o treinamento dos atores envolvidos, a curadoria dos materiais, a
revisão/ampliação do banco de questões, dentre outras, que são realizadas conforme o cenário da
disciplina. Nos polos, o Portal do Gestor é igualmente um painel que permite o acompanhamento do
desempenho do tutor, da infraestrutura e do atendimento realizado com os alunos, cooperando assim
para a garantia de uma oferta de qualidade, tendo em vista que os polos cujo resultado não tenha atingido
a meta, precisam realizar os planos de ação relativos aos indicadores que não atendem plenamente às
expectativas da comunidade acadêmica.
Todas essas ações são sugeridas para apreciação no NDE e colegiado de curso e posterior
tomada de decisão, em conjunto com as informações da AI, cujos registros são feitos nas atas de NDE e
colegiado.
Os resultados da AI, articulados à Gestão da Disciplina e aos resultados das avaliações externas,
geram as seguintes ações de melhoria:

• Estímulo aos acadêmicos para acessarem as trilhas de aprendizagem e demais funcionalidades


do AVA;
• Produção de materiais de estímulo à reflexão para as trilhas de aprendizagem;
• Orientação, estímulo para que os acadêmicos participem das enquetes;
• Estímulo os acadêmicos para que praticarem o autoestudo, a partir dos objetos de
aprendizagem;
• Oferta de mais Objetos de Aprendizagem que evidenciem a teoria e a prática;
• Acompanhamento e proposição de ajustes ou reescrita de livros de disciplina;
• Revisão da matriz curricular com relação à coerência do currículo com os objetivos do curso, com
perfil do egresso desejado e com as diretrizes curriculares;
• Análise das disciplinas em termos de dimensionamento e carga horária, adequação e
atualização das ementas e programas, bem como adequação, a atualização e a relevância da
bibliografia indicada e utilizada;
• Reestruturação das diretrizes da prática, com atenção especial à concepção da pesquisa
científica e da qualificação profissional;
• Elaboração gradual do kit da disciplina, para auxiliar a mediação dos encontros presenciais;
• Reforço na comunicação para o acadêmico na trilha de apresentação da disciplina e via
Contato, no AVA;
• Aprimoramento e ampliação dos bancos de questões para perfil ENADE;
• Oferta de novos projetos de extensão, envolvendo a comunidade e as instituições parceiras;

83
• Fortalecimento das atividades de integração ensino-pesquisa-extensão do Curso de Gestão da
Produção Industrial na Jornada de Integração Acadêmica – JOIA;
• Fomento à publicação de trabalhos de acadêmicos, tutores e docentes na revista Maiêutica;
• Melhoria na mediação dos encontros presenciais, a partir do envio do kit do tutor externo, de
forma a incentivar os acadêmicos a participar dos encontros presenciais/virtuais, bem como a
realizar o autoestudo;
• Incentivo aos acadêmicos para que participem dos cursos livres;
• Oferta de formação continuada sobre técnicas de elaboração de itens (múltipla escolha,
enunciado e alternativas) aos moldes do ENADE para coordenadores, docentes e tutores
internos;
• Ampliação da interação entre professores, tutores e acadêmicos através das ferramentas
disponibilizadas no AVA;
• Acompanhamento e orientação do professor na elaboração do kit do tutor externo e na seleção
de material de apoio para sustentação teórica aos conteúdos, contribuindo para o processo de
ensino-aprendizagem e manutenção da presença do acadêmico nos encontros presenciais;
• Fomento à participação do tutor interno na pós-graduação em Gestão e Tutoria, para que este
possa conhecer e auxiliar o professor no processo de ensino de aprendizagem EAD;
• Organização de formações e capacitações, com o apoio da Pró-Reitoria e da supervisão de
tutoria, para as dificuldades operacionais relatadas pelos tutores internos e pelos tutores dos
polos de apoio presencial;
• Fomento de atividades práticas que fortaleçam o trabalho em equipe;
• Ampliação da divulgação do Portal Carreiras UNIASSELVI, para que o acadêmico possa
concorrer às vagas de estágio não obrigatório;
• Aperfeiçoamento da qualidade e da interatividade das ferramentas Requerimento e
Atendimento no AVA;
• Melhoria da qualidade dos espaços de estudo e pesquisa disponíveis aos acadêmicos;
• Renovação e qualificação dos equipamentos disponíveis nos polos;
• Manutenção e melhoria da qualidade dos espaços de uso comum nos polos.
• Aprimoramento dos canais de comunicação da ferramenta “Atendimento”, para que o
acadêmico possa avaliar os diferentes setores;
• Orientação aos acadêmicos quanto aos canais da ferramenta “Atendimento”, para agilizar a
resolução das demandas;
• Cumprimento dos prazos institucionais, para atendimento do acadêmico através dos canais de
comunicação da UNIASSELVI;
• Promoção de formação continuada para a melhoria do processo de atendimento ao

84
acadêmico;
• Ampliação das ações de divulgação dos valores da IES.

Assim, o NDE e o Colegiado do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais


entendem que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los e analisá-
los utilizando técnicas sofisticadas, tampouco produzir relatórios, publicá-los, considerando os
diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é saber de
que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo
e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de decisão
estratégica.
Os resultados são divulgados para a comunidade acadêmica e sociedade civil organizada
através das seguintes ações:

• Entrega do relatório final à Reitoria e às Pró-Reitorias de Ensino;


• Divulgação com coordenadores, professores, articuladores, tutores externos, tutores internos
e corpo técnico-administrativo através da Comunicação Interna;
• Divulgação dos resultados e das melhorias para a comunidade acadêmica, na modalidade a
distância, no ambiente virtual de aprendizagem;
• Webconferências com os articuladores nos polos de apoio presencial;
• Organização da socialização dos resultados nos polos de apoio presencial, realizada pelo
articulador, com o auxílio dos tutores do polo, que multiplicam os resultados entre as turmas;
• Divulgação dos resultados parciais nos murais das salas de aula, através de adesivos com as
melhorias;
• Divulgação dos resultados da avaliação do professor (individualmente, realizada pelo
coordenador do curso);
• Divulgação dos resultados da avaliação do tutor externo (individualmente, nos polos de apoio
presencial, o articulador realiza esse encaminhamento), orientado pela coordenação de
tutores externos.

Os resultados também são apresentados às Pró-Reitorias e à Reitoria, que estabelecem


medidas necessárias para que se melhorem aspectos que não estejam cumprindo plenamente a
qualidade e o atendimento dispensado ao aluno.
Os resultados também são discutidos em encontros semestrais, realizados em local
próprio e data definida, com o corpo técnico-administrativo da instituição, sociedade civil
organizada, inclusive com os colaboradores pertencentes ao serviço terceirizado atuante dentro da

85
Instituição. O objetivo desses encontros, além de fortalecer as relações internas entre os
profissionais, é avaliar o desempenho desses sob o ponto de vista administrativo, bem como realizar
melhorias nos fluxos e processos da IES.

3.17 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria e docentes da UNIASSELVI contemplam o atendimento aos acadêmicos no


que diz respeito às demandas didático-pedagógicas fomentando a formação acadêmica. A mediação junto
aos discentes é um dos instrumentos mais relevantes deste processo formativo, pois estimula o autoestudo
e a gestão do tempo dos acadêmicos para execução das atividades curriculares.
Neste sentido, o NDT – Núcleo de Desenvolvimento do Corpo de Tutores – busca promover o
desenvolvimento do corpo de tutores favorecendo a aquisição e aprimoramento das competências técnicas,
relacionais e gerenciais requeridas pelos processos técnicos, administrativos e acadêmicos da UNIASSELVI,
bem como o NCTA – Núcleo de Capacitação Técnico-Administrativa –, que promove o desenvolvimento do
corpo técnico administrativo favorecendo a aquisição e aprimoramento de competências técnicas,
relacionais e gerenciais, ambos com o objetivo da melhoria do apoio prestado ao discente. Esses núcleos
apoiam a implementação das políticas de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de
tutores e para o corpo técnico administrativo.
A capacitação, treinamento e formação continuada da tutoria, além da oferta de bolsas de pós-
graduação em gestão e tutoria e política de incentivo à formação stricto sensu, contemplam orientações
sobre o modelo pedagógico, dos fluxos e instrumentos pedagógicos e institucionais, que permitem a tutoria
interna e externa o domínio do conteúdo, dos recursos e dos materiais didáticos.
As atividades da tutoria externa (presencial/virtual), tutoria interna (EAD) e corpo docente são:

3.17.1 Tutoria externa (presencial/virtual)

• Apresenta os objetivos da disciplina e sua importância no contexto teórico-prático, o vídeo e o plano


de ensino de cada disciplina;
• Orienta o conteúdo de cada unidade do livro didático e a realização das autoatividades de estudo;
• Indica e orienta os materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem de cada disciplina;
• Incentiva o uso e o acesso ao AVA;
• Discute e corrige as autoatividades referentes a cada unidade do livro didático;
• Incentiva e orienta os acadêmicos para a realização das autoatividades;
• Esclarece eventuais dúvidas com relação aos conteúdos;
• Aplica avaliações relativas ao livro didático;

86
• Corrige avaliações, a partir das orientações do docente da disciplina;
• Participa da formação continuada;
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais;
• Mantém contato com o docente, o tutor interno e a coordenação do curso;
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais;
• Favorece a interação entre os acadêmicos;
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma e realização das avaliações;
• Lança a presença ou falta dos acadêmicos e notas de avaliações no diário;
• Encaminha pedidos, solicitações e dúvidas feitas pelos acadêmicos;
• Interage com os acadêmicos através das ferramentas do AVA;
• Insere no sistema as sugestões de melhoria para o material instrucional;
• Atende às solicitações da secretaria administrativa no controle do cadastro e matrícula dos
acadêmicos;
• Interage com o intérprete educacional, a fim de qualificar o atendimento educacional especializado
(AEE) nas turmas em que houver acadêmicos com necessidades especiais;
• Organiza ações pedagógicas, sob orientação do docente da disciplina;
• Produz relatórios sobre o desenvolvimento das atividades e as avalia conforme as orientações
contidas no manual de atividades de laboratório;
• Encaminha para o destino os resíduos produzidos durante a realização das atividades de laboratório;
• Orienta e corrige as práticas;
• Orienta e acompanha os seminários, estágios e trabalhos de conclusão de curso.

3.17.2 Tutoria interna (EAD)

• Presta informações e/ou esclarece dúvidas dos acadêmicos e tutores externos, realizando o
devido registro.
• Encaminha ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas dos
acadêmicos e do tutor externo.
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais e das enquetes.
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso.
• Orienta os acadêmicos na realização das atividades de autoestudo.
• Orienta os acadêmicos e os tutores externos, quando necessário, sobre o Seminário e demais
disciplinas.
• Corrige avaliações e outros materiais acadêmicos a partir das orientações dos docentes.
• Auxilia os docentes na elaboração dos materiais instrucionais.
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• Orienta o conteúdo de cada unidade do livro didático.
• Orienta quanto à localização dos materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem.
• Incentiva o uso e o acesso ao AVA.
• Participa da formação continuada.
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais.
• Mantém contato com o docente, o tutor externo e a coordenação do curso.

3.17.3 Docentes

• Conhecer e participar de discussões, junto à Coordenação do Curso, sobre o respectivo projeto


pedagógico para elaboração, revisão e readequações;
• Prestar subsídios às propostas de alteração do currículo acadêmico, com base nos objetivos do curso;
• Elaborar e cumprir o plano de ensino da(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade, segundo o projeto
pedagógico do curso;
• Elaborar material didático e banco de questões de provas, contemplando os conteúdos da(s)
disciplina(s) sob sua responsabilidade, de acordo com o projeto pedagógico do Curso e o(s)
respectivo(s) Plano(s) de Ensino;
• Participar das atividades de articulação e integração das atividades de ensino, iniciação científica e
extensão promovidas pelo curso;
• Incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais e das enquetes;
• Orientar os acadêmicos na realização das atividades de autoestudo;
• Estabelecer estratégias de recuperação para os acadêmicos de menor rendimento;
• Orientar os acadêmicos e os tutores externos sobre as disciplinas de sua responsabilidade, bem como
o Seminário Interdisciplinar;
• Colaborar com a coordenação do curso a fim de assegurar a interdisciplinaridade;
• Corrigir avaliações e outros materiais acadêmicos;
• Orientar o conteúdo de cada unidade do livro didático;
• Orientar quanto à localização dos materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem;
• Participar da formação continuada;
• Prestar informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais;
• Colaborar com a IES na promoção da Avaliação Institucional;
• Demais atribuições correlatas definidas no Regimento Geral e por intermédio de Resoluções, Atos
Executivos, Instruções de Serviço, Portaria e demais normativas estabelecidas pela UNIASSELVI
INDAIAL.

88
3.18 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA

A tutoria e o corpo docente são avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional
conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que aplica questionário ao final de cada ciclo de
disciplina.
Esta ação busca trazer a percepção dos acadêmicos a partir de questionamentos relacionados à
atuação desses atores pedagógicos em seu processo formativo e na condução da mediação acadêmica. A
avaliação da tutoria interna e externa pelos seus gestores se dá pela avaliação de desempenho, feedback e
acompanhamento sistemático de suas atividades que ocorre por meio de ferramentas de gestão
apresentadas no Gioconda (intranet da IES).
Os resultados advindos dessas avaliações são discutidos pelo Colegiado de Coordenadores de Curso
e dos Articuladores e Tutores Externos, além do envolvimento do NDE e Colegiados de Curso. Esses gestores
traçam plano de ação para planejar, corrigir e aperfeiçoar as atividades desenvolvidas por essas tutorias.
Esses planos de ação são socializados para todos os atores pedagógicos por meio do AVA e Gioconda.

3.19 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA

O desenvolvimento dos acadêmicos através da aprendizagem via mediação é, sem dúvida, o maior
desafio e a fundamental responsabilidade dos educadores, quer seja presencial, quer seja virtual. Em se
tratando de educação a distância, podemos pensar que a mediação pedagógica pode ser vista como a relação
entre professor, tutor e o acadêmico na busca da aprendizagem como algo que precisa ser construído. Para
que isso aconteça, o professor e o tutor precisam intervir para que o acadêmico possa vivenciar situações
diversificadas e enriquecedoras para a tomada de decisões a partir de um olhar reflexivo.
Neste sentido, os tutores são os responsáveis pelo acompanhamento e a comunicação sistemática
com os acadêmicos. Eles são o elo da relação entre professor, curso e acadêmico. O corpo de tutores do
curso é formado pelos tutores internos (à distância) e externos (presencial). Os tutores, como mediadores
pedagógicos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem da IES, atuam sob a estrita orientação e
supervisão dos coordenadores e professores.
Para o desempenho de sua função é preciso que os tutores externos e internos tenham ou
desenvolvam algumas habilidades específicas: dinamismo, criticidade, capacidade de interagir e propor
interações entre os acadêmicos, conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de informação e
comunicação. Estas são, pois, as habilidades encontradas na equipe de tutoria da UNIASSELVI. O tutor da
UNIASSELVI é um sujeito que participa ativamente da prática pedagógica. Suas atividades desenvolvidas a
distância e/ou presencialmente contribuem para o desenvolvimento dos processos de ensino e de
aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico.
89
Quando falamos dos tutores internos (a distância), estes atuam no NEAD – Núcleo de Educação a
Distância da UNIASSELVI, estando em contato com o acadêmico geograficamente distante e referenciado aos
polos de apoio presencial. Os tutores internos promovem espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionando material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos desenvolvidos em cada disciplina,
participam dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações e
materiais acadêmicos, auxiliam os professores na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de
aprendizagem; banco de questões; objetos de aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio
adquirido, levando em consideração sua atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de
formação.
Neste mesmo cenário, o tutor interno (a distância) atua no atendimento on-line permanentemente,
utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela UNIASSELVI, que são: chat,
Ambiente Virtual de Aprendizagem, atendimento on-line, para fornecer informações, sanar dúvidas de
acadêmicos e tutores externos, incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais, alertar
os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização das
atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, dentre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. De acordo com o definido no Projeto
Pedagógico do Curso, sua atuação é vinculada a partir de sua área de formação, suas atividades são realizadas
nos polos de apoio presencial, em horários preestabelecidos (cronogramas).
Utiliza para a execução de suas atividades toda gama de tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI
que propiciam esta interação entre os diversos atores pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de
Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat, telefone, atendimento on-line, webconferências, entre
outras.
Como forma de contribuir para a construção e desenvolvimento das habilidades e competências dos
tutores externos e internos a IES oferta a estes cursos de formação continuada semestralmente. Aos tutores
internos, a formação continuada é realizada presencialmente, com cronogramas e temáticas definidas, a
partir da necessidade de socialização de novas formas de atuar ou novas ferramentas, e a partir de demandas
elencadas e relacionadas pela própria tutoria em consulta aplicada à equipe de profissionais. A oferta das
formações conta com registro de presença da equipe de tutoria, além do fotográfico, produção de material
para o desenvolvimento da atividade, além da avaliação da própria formação e de sua temática.
Esta mesma lógica é aplicada aos tutores externos, que recebem formação continuada semestral, em
seu polo de apoio presencial, a partir de cronograma de formação, por meio de webconferências, materiais
e/ou vídeos produzidos e encaminhados à coordenação dos polos, com temáticas relevantes, ou ainda, com
90
temas indicados em consulta pelos tutores externos. Ainda na condição de formação continuada,
semestralmente são disponibilizados cursos de formação continuada no Ambiente Virtual de Aprendizagem
do tutor externo, para que este aprimore a condução de suas atividades.
Na continuidade do processo de formação da equipe de tutoria, a IES oferta a esta (tutores internos
e externos) pós-graduação em Gestão em Tutoria, na modalidade EAD, que tem como proposição prover a
equipe de tutoria de informações necessárias para a construção e aprimoramento do seu saber acerca do
contexto da educação a distância. Esta instrumentalização provida pela IES representada pela formação
continuada e pela pós-graduação permite que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes da equipe de
tutoria sejam adequados para a realização de suas atividades e que suas ações estejam alinhadas ao PPC, às
demandas comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso.
De forma contínua a IES adota prática criativas e inovadoras de promoção a aprendizagem acadêmica
que são disponibilizadas de formas diversas, principalmente por meio das TICs, como kit pedagógico, objeto
de aprendizagem, gravação de resolução de questões, gravação das auto atividades, entre outros. Além
disso, os tutores externos têm autonomia para o desenvolvimento de atividades que observem as
características regionais como por exemplo visitas técnicas, palestras, oficinas, seminários etc. Estas
atividades contribuem para a permanência e êxito dos discentes.

3.20 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela UNIASSELVI e utilizadas no


Curso de Bacharelado em Relações Internacionais permitem a execução do Projeto Pedagógico do Curso,
garantem a acessibilidade digital e comunicacional, promovem a interatividade e a colaboração entre
acadêmicos, tutores internos e externos, professores de disciplinas, coordenador do curso, assim como entre
os próprios acadêmicos, para fortalecer o processo de ensino e aprendizagem, bem como, asseguram o
acesso a materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar. Entre os recursos didáticos constituídos por
diferentes mídias e tecnologias, encontram-se:

• Atendimento on-line (OmniChat): é uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo
real entre os acadêmicos, e o tutor interno podendo ser direcionado ao professor da disciplina. Esse
canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer dúvidas de acesso, ferramentas e
pedagógicas além de interagir com o curso.
• Atendimento por mensagens: é o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo
do curso e esclarece dúvidas pedagógicas e administrativas. Essa ferramenta permite o contato do
acadêmico com toda a equipe do NEAD (Pró-reitoria de Ensino de Graduação a Distância, Pró-reitoria
Operacional de Ensino de Graduação a Distância, coordenador de curso, professor, tutor interno e
externo e setores administrativos).
91
• Solicitação de atendimento: é um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um
atendimento específico aos diferentes setores do NEAD.
• Mural de avisos: permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há
novas informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos,
tutores e professores do curso.
• Vida acadêmica: essa ferramenta possibilita ao acadêmico visualizar atividades que serão
desenvolvidas, informações referentes à sua situação acadêmica, o andamento das solicitações por
meio de requerimento com relação à matrícula e rematrícula, convalidações, solicitação de colação
de grau, entre outras.
• Trilhas de aprendizagem: norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de
comunicação e informação já citados, e ainda, recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo
da disciplina com legendas, objeto de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio,
enquete, indicação de cursos de nivelamento e demais materiais de apoio.
• Objeto de aprendizagem: o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico,
contribuindo com o processo de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a
distância, pois aproxima-o do conteúdo, de maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em
alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi
desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por meio de animação.
• Enquete: é uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em
destaque. Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento
das atividades propostas.
• Vídeos de disciplina: o recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para
complementar o aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações
práticas do cotidiano, intensificando a relação entre a teoria e a prática. O vídeo é elaborado, gravado
e disponibilizado aos acadêmicos nas trilhas de aprendizagem. Esse recurso possui legenda,
audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a tradução simultânea por um tradutor e
intérprete de LIBRAS.
• Livro Didático: é o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o
professor ou conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina, experiência
comprovada no conteúdo do livro e recebe capacitações para desenvolver o material) dialoga com o
acadêmico. O uso dessa linguagem, na construção do livro didático, possibilita a aproximação entre
o conteúdo e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados ao cotidiano a partir de exemplos,
exercícios e práticas. Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e
digital. Para acadêmicos com necessidades educacionais especiais, o livro didático é enviado em

92
formato TXT, a fim de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e
NVDA, que fazem a audiodescrição.
• Livro digital: é o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, onde possibilita acesso ao conteúdo
pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares
inteligentes ou microcomputadores.
• Webconferências: Esse canal permite a realização de capacitações e formações continuadas
envolvendo toda a equipe da instituição, além de permitir a socialização de importantes ações com
a comunidade acadêmica. Os encontros virtuais são realizados via internet, por meio de um
aplicativo ou serviço com possibilidade de compartilhar apresentações, vídeos, textos, arquivos e
transmitir a voz de cada participante conectado, gerando acessibilidade a todos os públicos. A IES
visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da Educação
Especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem, discutindo e buscando junto aos colegiados de curso orientações sobre o
uso dessas tecnologias e a acessibilidade necessária para a participação desses estudantes.
• O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem: Conta com estrutura e recursos que garantem que os
materiais e os recursos didáticos já produzidos estejam disponíveis para acesso ininterruptamente.
A produção de material didático (impresso e virtual) conta com os setores de produção de materiais
didáticos na própria IES que integram a equipe multidisciplinar, além disso, a IES conta com estúdios,
equipamentos próprios e equipe técnica, onde são criados outros materiais e recursos, de acordo
com as necessidades do curso – o que propicia diferentes experiências de aprendizagem apoiadas
no próprio uso que se faz das TIC. Da mesma forma, a biblioteca virtual, formalmente
contratualizada, encontra-se disponível no AVA, que dispõe de estrutura e recursos que permitem
que estejam disponíveis para acesso aos acadêmicos de forma ininterrupta.
• TEAMS – Microsoft Teams: Esta ferramenta é um hub de local de trabalho do acadêmico, onde ele
encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu curso o
acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e videoconferências,
chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft 365 e a capacidade
de criar e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar seus estudos, sendo
também uma ferramenta importante para a oferta FlexCurso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo
pelo tutor externo, fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o
aplicativo roda simultaneamente em PC e smatphone.
• LEOAPP: Ferramenta desenvolvida pela UNIASSELVI na qual o acadêmico conta com acesso a todos
os seus dados, seu ambiente virtual AVA, consulta seus livros e também pode fazer suas provas, sem
consumo de banda de internet e sem custo adicional ao acadêmico devido a um acordo da
UNIASSELVI com as operadoras de telefonia.

93
• Gamificação: A UNIASSELVI implantou em seu material de apoio o uso de mecânicas e características
de jogos para engajar, motivar comportamentos e facilitar o aprendizado de pessoas em situações
reais, tornando conteúdos densos em materiais mais acessíveis, normalmente não associado a jogos.
• Cápsulas de Conhecimento: A UNIASSELVI prepara para seus acadêmicos pequenas cápsulas de
conhecimento, que são preparadas a partir de pequenos vídeos disponibilizados aos acadêmicos na
trilha de aprendizagem.
• Podcasts: É um material gravado pelos professores em forma de áudio, muito semelhante a um
rádio. O material fica disponível na trilha de aprendizagem das disciplinas para que o acadêmico ouça
quando quiser.
• CRM: O Customer Relationship Management é usado na UNIASSELVI para a gestão do
relacionamento com os acadêmicos.
• Boas-vindas aos calouros: As lives de boas-vindas aos acadêmicos são ações realizadas
semanalmente pelo coordenador do curso em todas as entradas de semestre para acolher e orientar
os acadêmicos.
• Lives: São palestras transmitidas ao vivo ministradas por professores acerca de conteúdos de
relevância para determinadas disciplinas ou áreas.
• Planos de Aula: Para o tutor externo, é disponibilizado o plano de aula, que é o norteador do trabalho
do tutor externo durante a realização dos encontros presenciais e/ou virtuais. É um documento
elaborado pelo professor (docente da disciplina), que serve para orientar e guiar o tutor externo na
condução de temas como o objetivo da disciplina, conteúdo, metodologia mais adequada, processo
avaliativo, assim como fornecer subsídios extras para que consiga engajar os acadêmicos durante os
encontros. O plano de aula busca a organização e a coordenação das atividades de ensino de acordo
com os objetivos propostos em cada disciplina, seguindo a dinâmica dos encontros presenciais e/ou
virtuais. Um bom planejamento dos encontros, auxilia o tutor externo no engajamento dos
acadêmicos, ao tornar o conteúdo mais agradável e compreensível, o que facilita o processo de
ensino-aprendizagem.
• Lousa Digital: ferramenta utilizada pelo tutor externo nos encontros presenciais para auxiliar na
mediação da aprendizagem, permitindo mais dinamismo para o processo de ensino e aprendizagem.
Com essa ferramenta o aprendizado torna-se mais agradável e participativo, facilitando a prática
pedagógica projetando e manipulando conteúdos de diversas formas, ampliando a motivação e o
interesse dos acadêmicos.
• Microlearning - é uma abordagem de ensino que transmite pequenas doses de conhecimento em
um curto espaço de tempo. O objetivo do Microlearning é construir um conteúdo complexo através
de pequenas partes, em forma de sessões de aprendizagem. Os vídeos do Microlearning acontecem

94
em um tempo curto, com uma linguagem simples, de fácil compreensão. É um processo contínuo de
aprendizagem que ocorre sequencialmente.

Na UNIASSELVI, está implantada a política de inovação tecnológica do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, que visa estimular a inovação em seus documentos institucionais e na
prática cotidiana do corpo administrativo e docente, disponibilizando estrutura física e de pessoal que
fomentem a inovação tecnológica. Corrobora com esta política a existência do NITE – Núcleo de Inovação e
Tecnologias Educacionais –, que visa gerir a política de inovação tecnológica da UNIASSELVI, ampliando e
potencializando o trabalho no que se refere ao desenvolvimento de projetos transdisciplinares para a
proposição de soluções inovadoras para os processos educacionais dentro da instituição.
Juntamente ao NITE, atua a escola EdTech, a qual visa transformar a educação, tornando-a mais
acessível, interativa e facilitada, através de soluções que linkam tecnologia com a jornada dos stakeholders
da educação: professores, alunos, administradores e comunidade acadêmica.
Também o NUAP corrobora com o processo de produção e implementação do material didático,
contribuindo com as diretrizes estabelecidas por este núcleo que provisionam a acessibilidade instrumental
e pedagógica dos acadêmicos com necessidades especiais.
Segmento importante que perpassa todos os aspectos das tecnologias de informação utilizadas no
processo de ensino e aprendizagem dos acadêmicos da UNIASSELVI, tem-se como referência o NUTEC –
Núcleo de Tecnologia –, que objetiva pensar, refletir, avaliar e propor projetos inovadores para a educação
superior com o objetivo de melhoria constantes nos processos da UNIASSELVI.
Permitir ao acadêmico da modalidade EAD o encontro presencial com seu tutor, no qual ocorre a
troca de experiência presencial, ao mesmo tempo que se utiliza da tecnologia como instrumento que
potencializa o processo de ensino-aprendizagem é algo inovador e que permite à IES e aos acadêmicos do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais usufruírem de resultados prósperos e exitosos. Destaca-
se ainda que o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do acadêmico e dos atores pedagógicos (professor,
tutor externo, tutor interno, articulador, coordenador de curso) passa por constantes inovações. No AVA
ocorrem mudanças e evolução de tecnologias que se propõem a melhorar e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem dos acadêmicos e/ou o trabalho dos atores pedagógicos. Tais melhorias caracterizam-se
assim, como uma inovação tecnológica e estão disponíveis para a gestão e o processo de ensino e
aprendizagem do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.
Com a perspectiva de complementar a formação do acadêmico, oportunizando o desenvolvimento de
conhecimentos e aptidão na carreira, a qualificação acadêmica e o estímulo à proatividade como de uma
educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o suporte e as orientações necessárias
que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e a preparação deles para o mercado de
trabalho, o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais apresenta as ações e atores envolvidos nesse
contexto.
95
3.21 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

O Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – caracteriza-se como um conjunto de elementos


tecnológicos capazes de potencializar a construção de conhecimento através da interação e interatividade –
assíncronas e síncronas – entre acadêmicos e formadores envolvidos no processo de ensinar e aprender, sem
a necessidade de dividirem os mesmos espaços geográficos.
A plataforma também pode ser utilizada por acadêmicos com necessidades educacionais especiais,
tendo o auxílio de programas de leitura, como por exemplo do DOSVOX e NVDA, garantindo o acesso aos
documentos para leitura. A construção do processo de ensino e aprendizagem no AVA está em trilhas de
aprendizagem que norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de comunicação e
informação, e ainda, os recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo da disciplina com legendas,
objeto de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio, enquete, laboratórios virtuais, indicação
de cursos de nivelamento e demais materiais de apoio.
No AVA, ainda encontramos os seguintes recursos: Atendimento On-line, Atendimento de contato
por mensagens, Atendimento por protocolo, Chat, Mural de avisos, Vida acadêmica e Livro digital, estes estão
disponibilizados para o Curso, e, seguem descritos a seguir:

3.21.1 Atendimento on-line (Omnichat)

É uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo real entre os acadêmicos, o
professor da disciplina e o tutor interno. Esse canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer
dúvidas pedagógicas e interagir com o curso. Assim, quando o acadêmico seleciona essa ferramenta,
conforme a disciplina do módulo que está cursando, automaticamente uma janela se abre na tela de
computador do professor ou tutor, que prontamente o atende.

3.21.2 Atendimento de contato por mensagens

É o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo do curso e esclarece dúvidas
pedagógicas e administrativas.

3.21.3 Atendimento por protocolo

É um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um atendimento específico aos
diferentes setores do da Instituição.

96
3.21.4 Mural de avisos

Permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há novas
informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos, tutores e
professores do curso.

3.21.5 Vida acadêmica

Essa ferramenta possibilita ao acadêmico visualizar atividades que serão desenvolvidas,


informações referentes à sua situação acadêmica, o andamento das solicitações por meio de requerimento
com relação à matrícula e rematrícula, convalidações, solicitação de colação de grau, entre outras.

3.21.6 Trilhas de aprendizagem

Norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de comunicação e informação


já citados, e ainda, recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo da disciplina com legendas, objeto
de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio, enquete, indicação de cursos de nivelamento
e demais materiais de apoio.

3.21.7 Objeto de aprendizagem

Busca dar uma noção prática ao conteúdo teórico exposto em cada disciplina. Entre suas funções
pedagógicas, o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico, contribuindo com o processo
de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a distância, pois aproxima-o do conteúdo, de
maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo
apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por
meio de animação.

3.21.8 Enquete

É uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em destaque.
Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades
propostas. Embora a enquete tenha um cunho bem objetivo, o intuito é fazer com que o acadêmico reflita
sobre a temática questionada ou abordada. Essas enquetes são lançadas pelos professores e tutores internos
do NEAD.

97
3.21.9 Vídeos de disciplina

O recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para complementar o
aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do cotidiano,
intensificando a relação entre a teoria e a prática. Para cada disciplina da matriz curricular do curso, um vídeo
é elaborado, gravado e disponibilizado aos acadêmicos nos encontros presenciais e na trilha de
aprendizagem. Esse recurso possui legenda, audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a
tradução simultânea por um tradutor e intérprete de LIBRAS.

3.21.10 Livro didático

É o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o professor ou


conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina, experiência comprovada no conteúdo
do livro e recebe capacitações para desenvolver o material) dialoga com o acadêmico.
O uso dessa linguagem, na construção do livro didático, possibilita a aproximação entre o conteúdo
e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados ao cotidiano a partir de exemplos, exercícios e práticas.
Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e digital.
Para acadêmicos com necessidades educacionais especiais, o livro didático é enviado em formato
TXT, a fim de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e NVDA, que fazem a
audiodescrição.

3.21.11 Livro digital

É o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, que possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com
recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou
microcomputadores.

3.21.12 Podcasts

Visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos do curso de línguas estrangeiras, são
desenvolvidos e disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de
arquivos em áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem. No caso do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais, não são usados Podcasts.

98
Para a elaboração dos podcasts, o docente da disciplina prepara textos complementares que são
posteriormente gravados em áudios e disponibilizados para que os acadêmicos desenvolvam a interpretação
auditiva no idioma.

Os podcasts podem ser acessados a qualquer momento a partir de celular, tablet ou computador.
No banco de questões da respectiva disciplina são cadastradas questões referentes aos textos dos podcasts.
Estas questões são selecionadas nas avaliações objetivas da disciplina.

3.21.13 Laboratório virtual

O laboratório virtual é uma tecnologia inovadora desenvolvida com o intuito de ampliar o


conhecimento e vivência do acadêmico nas atividades práticas de seu curso. Em um ambiente virtual que
mimetiza o ambiente físico, proporcionamos ao acadêmico uma experiência realística de atividades,
experimentos e práticas realizadas na rotina de um profissional da área, permitindo assim sua imersão na
profissão.

3.21.14 Plataforma Microsoft Teams

A plataforma Microsoft Teams é disponibilizada aos acadêmicos, tutores externos, tutores internos,
docente e coordenadores de curso, possibilitando os encontros virtuais na oferta Flex Curso e reuniões. A
plataforma apresenta funcionalidades que podem ser utilizadas pelo acadêmico em seus projetos de ensino,
ademais, permite a interação via chat, áudio e vídeo com os colegas e tutor externo durante os encontros
virtuais.

Diante do exposto, o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais e recursos


tecnológicos apropriados, que permitem desenvolver a cooperação entre discentes, docentes e tutores, a
reflexão sobre o conteúdo das disciplinas e acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional e,
com o objetivo de melhorias contínuas, passa por avaliações periódicas.

3.22 MATERIAL DIDÁTICO

Cada disciplina possui um conjunto de materiais didáticos que auxilia no processo de construção do
conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses materiais são planejados, escritos e filmados,
levando em consideração a bibliografia adequada às exigências de formação, aprofundamento e coerência
teórica, indicada no plano de ensino da disciplina.

99
A elaboração e validação dos materiais didáticos é feita por uma equipe de profissionais
qualificada, acompanhada pela equipe multidisciplinar que, de forma coletiva, organiza essa elaboração e
validação, a partir da definição da ementa de cada disciplina. Esse processo é colaborativo e mediado pelos
setores responsáveis da Uniasselvi. Todo material didático institucional implantado e disponibilizado aos
acadêmicos, permite executar, de maneira excelente, a formação definida no projeto pedagógico do curso,
considerando, os aspectos: abrangência, acessibilidade, bibliografia adequada às exigências da formação,
aprofundamento e coerência teórica.
Estes materiais estão disponíveis na trilha de aprendizagem, a qual é construída e atualizada
constantemente pelo docente da disciplina. Em linguagem dialógica, a trilha da disciplina explora o conteúdo
através de várias mídias, permitindo a aproximação entre teoria e prática, bem como a acessibilidade
e inclusão de todos os acadêmicos.
A acessibilidade dos materiais didáticos é norteada através da política de formação continuada dos
atores pedagógicos e do apoio dos núcleos, cujo foco é o apoio ao discente. Assim, os materiais didáticos
disponíveis ao acadêmico são descritos a seguir:

a. Livro Didático: construído em linguagem dialógica, trata-se de material base de cada disciplina. O
acadêmico tem acesso a tal conteúdo em versão impressa, em PDF na trilha de aprendizagem e no
formato digital, através do aplicativo Livro Digital Uniasselvi. Para acadêmicos com deficiência visual,
cegos ou com baixa visão, o conteúdo é convertido em formato TXT, com codificação realizada
pelo software DOSVOX.
b. Livro digital: possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos,
testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou microcomputadores.
c. Vídeos da disciplina: apresentação do conteúdo em formato audiovisual, elaborado ou selecionado
pelo professor, a partir da ementa da disciplina. Os vídeos possuem janelas de tradução em LIBRAS
e legenda.
d. Gravações das autoatividades: gravação da resolução das autoatividades para que os acadêmicos
possam realizar a correção.
e. Objetos de aprendizagem: apresentação do conteúdo em formato interativo, elaborado pelo
professor, a partir da ementa da disciplina. Os objetos de aprendizagem são roteirizados com legenda
e áudio para atender acadêmicos surdos, cegos e de baixa visão.
f. Enquete: contribui para a reflexão, a criticidade e a interatividade, por meio de uma temática
proposta pelo docente, a partir da qual o acadêmico votará na opção que julgar mais coerente, tendo
em vista os conteúdos já explorados na disciplina.
g. Podcasts: visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos, são desenvolvidos e
disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de arquivos
em áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem.
100
As melhorias nos materiais didáticos são realizadas, integral ou parcialmente, a partir de
apontamentos do NDE e do Colegiado, advindos dos resultados da gestão da disciplina e da Avaliação
Institucional, feita pela Comissão Própria de Avaliação. Estas melhorias ocorrem sob a orientação e a
formação acerca da construção dos materiais didáticos para docentes e conteudistas, segundo documentos
institucionais, validados pela Equipe Multidisciplinar.

3.23 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A avaliação e o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem são importantes para que o


desenvolvimento e a autonomia do discente ocorram de forma contínua e efetiva.

Nesse sentido, o desenvolvimento do discente é fomentado a partir de atividades como:

• produção acadêmica, realizada na forma de iniciação científica, ao longo da prática interdisciplinar


(seminário da prática; seminário interdisciplinar) e dos estágios (não obrigatório remunerados);

• através das atividades complementares, a partir das ações de extensão realizadas sob a forma de
cursos livres, projetos e demais eventos que propiciam ao acadêmico o convívio com a comunidade,
antecipando assim a prática profissional.

Além disso, a autonomia do discente ocorre a partir do seu contato com o Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA –, no qual o estudante tem a possibilidade de guiar sua aprendizagem a partir do livro
didático, dos objetos de aprendizagem, dos vídeos, do livro digital, das autoatividades gravadas e
comentadas, bem como outros materiais organizados pelo docente de cada disciplina para o autoestudo.
Acrescente-se que a autonomia também é estimulada nas atividades presenciais ou encontros virtuais,
quando o tutor externo, instiga a aprendizagem a partir metodologias ativas, compartilhadas pelo do docente
da disciplina, na trilha do tutor externo.

Na UNIASSELVI a avaliação é um momento de aprendizagem, não apenas uma verificação dos


conteúdos trabalhados no livro didático e conteúdos apresentados no AVA. Portanto, o objetivo é avaliar o
conhecimento e as competências e habilidades que emanam durante o processo de ensinar e aprender,
como prática de avaliação contínua.

Nesse intuito, os docentes da UNIASSELVI atualizam-se constantemente através de formação


continuada, para que as questões apresentadas nas avaliações realizadas pelos acadêmicos reflitam as
diretrizes para a avaliação do componente específico da sua área de formação. Nesse processo, a Instituição
adota o Instrumento Referencial do Processo Avaliativo do NEAD: da concepção à aplicação, documento que
aborda, de forma detalhada, as concepções de ensino-aprendizagem para elaboração das avaliações. Nesse

101
aspecto, o processo de elaboração das nossas questões leva em consideração o conhecimento, as
competências e habilidades adquiridas nas disciplinas. O desempenho dos nossos acadêmicos serve como
mecanismo gerador de ações concretas para a melhoria da aprendizagem.
Nas disciplinas ofertadas a distância na UNIASSELVI, o acadêmico realiza três avaliações individuais,
assim descritas:
Avaliação referente à Unidade 1: trata-se de redação ou avaliação objetiva de dez questões, que
contempla o conteúdo da Unidade 1 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação referente à Unidade 2: A avaliação é composta por dez questões objetivas sobre as
temáticas trabalhadas na Unidade 2 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação final da disciplina: é realizada, sem consulta, no último encontro presencial. É composta
por duas questões dissertativas e dez objetivas, relativas a todo o conteúdo abordado na disciplina. Na nota
final, essa avaliação tem peso 7,0 (sendo quatro pontos referentes às questões dissertativas e três pontos
referentes às questões objetivas).

A correção da avaliação 1, para a modalidade de redação, é realizada pelo tutor externo


Semipresencial ou Flex Curso, tendo por base um gabarito, elaborado pelo docente responsável pela
disciplina, disponível no AVA. Para as avalições 1 e 2, com questões objetivas, estas são corrigidas
automaticamente assim que digitalizadas pelo corretor via sistema. Em relação à avaliação final, a folha de
respostas é digitalizada através do corretor de provas pelo polo. Assim, esta fica disponível para que os
docentes e tutores internos possam realizar a correção das questões dissertativas, também com base em um
gabarito laborado pelo docente responsável pela disciplina. Em relação às questões objetivas, estas são
corrigidas automaticamente assim que digitalizadas pelo corretor via sistema. A fim de garantir a
acessibilidade, o Programa de Inclusão orienta que a correção da avaliação seja feita conforme prevê a
Portaria nº 3284/2003, ou seja, “[...] b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico [...]” para acadêmicos com deficiência auditiva e surdez.

O resultado dessas avaliações é divulgado no AVA e no aplicativo LeoApp. Para ser aprovado, o
acadêmico deverá ter desempenho igual ou maior a 7,0 (sete). A publicação das notas das avaliações e
respectivos gabaritos, são disponibilizados no AVA da seguinte forma: avaliações objetivas, imediatamente
após a realização da avaliação, e avaliação final discursiva, em até 25 dias após a aplicação.
A reposição das avaliações ou de disciplina ocorre mediante solicitação, via AVA, dentro do prazo
estabelecido pela instituição. As reposições de avalições 1 e 2 são realizadas on-line e a avaliação final é
realizada no Polo de Apoio Presencial, a partir do agendamento prévio e dentro do cronograma da instituição.
Além das disciplinas teóricas, os estágios (não obrigatório remunerado e o estágio curricular
supervisionado), as atividades complementares e as disciplinas de prática interdisciplinar (seminário da

102
prática; seminário interdisciplinar) configuram-se como atividades que cooperam para se atingir a natureza
formativa, concebida para o curso, uma vez que permitem avaliar, de forma contínua e efetiva, o
desenvolvimento de competências e habilidades essenciais ao egresso. Assim, o processo avaliativo para as
disciplinas de prática interdisciplinar é organizado e dividido, conforme descrito a seguir:

a. Avaliação referente à etapa 1: entrega de um artigo no formato paper.


b. Avaliação referente à etapa 2: socialização.

Cada etapa de realização tem o acompanhamento e a orientação do tutor externo Semipresencial ou


Flex Curso, do tutor on-line e do docente da disciplina. Com a finalização do processo, é realizada a somatória
dos pesos da etapa 1 (peso 7,0) e da etapa 2 (peso 3,0).

Na UNIASSELVI, o desempenho dos acadêmicos nos processos avaliativos, aliado aos resultados
atingidos pelos materiais da disciplina na Avaliação Institucional – AI, promovida pela CPA, são fontes de
informação para a gestão de ações concretas na melhoria do processo de ensino-aprendizagem do
acadêmico. Nesse cenário, o docente da disciplina mensalmente tem acesso aos resultados da AI da disciplina
ofertada, através do Portal do Professor, em que também coleta informações essenciais para o processo de
Gestão da disciplina, associando tais dados, a fim de revisitar as avaliações propostas, seus objetivos, sua
pertinência, sua contribuição efetiva para a melhoria da aprendizagem do acadêmico.

Para que as melhorias no processo de ensino-aprendizagem do acadêmico se concretizem, são


adotadas as seguintes medidas:

- ações de validação;

- ações de melhoria dos materiais;

- ações de treinamento com os atores envolvidos;

- ações de melhoria na comunicação e entrega;

- ações de incentivo e permanência;

- ações de melhoria no banco de questões;

- ações de análise dos resultados finais;

- ações de mudança estrutural.

103
CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Quando a IES apresenta seu corpo docente, relembra que tem instituído o Núcleo de
Desenvolvimento Docente – NDD, cujo propósito é deliberar e atuar na proposição da política de capacitação,
treinamento e formação docente, considerando as inovações pedagógicas e tecnológicas, promovendo o
desenvolvimento dos docentes por meio da aquisição e aprimoramento das competências pedagógicas,
relacionais e acadêmicas requeridas pelo processo de ensino e aprendizagem da UNIASSELVI. Este Núcleo
fomenta e apoia as ações previstas na política institucional de capacitação, treinamento e formação
continuada de docentes. Com esta perspectiva passa a apresentar a representatividade docente no Curso de
Bacharelado em Relações Internacionais.

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é constituído


por 5 docentes do curso. Seus membros atuam em regime de tempo integral ou parcial, sendo que 20% em
tempo integral e 100% possuem titulação stricto sensu. O NDE tem o coordenador de curso como integrante,
bem como atua no acompanhamento, na consolidação e na atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
realizando estudos e atualização periódica.
O NDE do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é composto pelos docentes
relacionados a seguir, designados em resolução pela Reitoria de ensino vinculada ao curso, sendo a
coordenadora do curso membro nato. Em sua atuação, as decisões colegiadas referentes ao Projeto
Pedagógico do Curso, são tomadas pelo Núcleo Docente Estruturante e apresentadas ao Colegiado de Curso
para as devidas deliberações e aprovações.
As atribuições do NDE constam dos documentos regulatórios da IES, assim como, o Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, reúne-se ordinariamente duas vezes
dentro do semestre letivo, de acordo com o regimento da IES, em calendário preestabelecido e por
convocação do coordenador do curso, de forma extraordinária sempre que houver a necessidade, cenário
que é comprovado pelas atas do NDE.

QUADRO 5 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS


NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE DATA DE INGRESSO
TRABALHO NO NDE
1 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanches Mestre Parcial 24/10/2018
2 Anderson de Miranda Gomes Doutor Integral 24/10/2018
3 Luciana Fiamoncini Frainer Mestre Integral 01/04/2019

104
4 Tiago Pedro Nicchellatti Mestre Parcial 01/04/2020
5 Valdinho Pelin Doutor Parcial 24/10/2018
FONTE: Dados institucionais

4.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

A Equipe Multidisciplinar da UNIASSELVI está formalmente constituída de acordo com o descrito na


Resolução Nº 003-D/2018, sendo composta por profissionais de diferentes áreas do conhecimento. O
objetivo geral da Equipe Multidisciplinar é garantir que todo material, metodologia e processo utilizado no
processo de ensino e aprendizagem utilizado na EAD da UNIASSELVI para a interação dos atores e na
formação do acadêmico esteja em conformidade com as características intrínsecas da EaD, observadas as
questões de qualidade, linguagem, interação, atividades, formatação, dentre outras.
Este objetivo está relacionado com os aspectos estruturantes do Projeto Pedagógico do Curso, da
metodologia de ensino e da formação acadêmica. As atribuições e competências da Equipe Multidisciplinar
estão descritas na resolução supracitada, da mesma forma que seu plano de ação encontra-se documentado
e implementado na sua política, bem como, seus processos de trabalho formalizados seguindo o seguinte
fluxo:

FIGURA 9 – FLUXO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Fonte: Dados Institucionais

Assim, a partir deste panorama a IES em termos de prática pedagógica busca atingir a qualidade
como objetivo final de seu processo formativo, contando para tal com uma equipe multidisciplinar.

4.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

105
A coordenação do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais exercida pela coordenadora
Luciana Fiamoncini Frainer, designada pelo Reitor da UNIASSELVI, é o órgão executivo das atividades
didáticas e disciplinares no âmbito do curso. Suas atribuições gerais estão descritas no Regimento Geral da
Instituição. É importante que se ressalte que como responsável pelo curso a coordenadora, catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando
padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso, a partir de
ações proativas e reflexivas das realidades encontradas. A coordenadora do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais conta com a experiência de um ano na gestão do curso.
As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o corpo docente,
socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das atividades
implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada periodicamente pelo
setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso fácil ao gestor do curso, que
compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos, possibilitando uma intervenção e/ou
resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto e a partir desta atuação do coordenador e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a implantação e
avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

A coordenadora do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais atua na Instituição em regime


de trabalho de tempo integral, que permite o atendimento da demanda existente, considerando a gestão do
curso, a relação com o NDE, os docentes, acadêmicos, tutores e equipe multidisciplinar e a
representatividade nos colegiados.
De acordo com o já informado no item 4.3 as ações efetuadas pela coordenação de curso integram
um plano partilhado com o corpo docente, socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu
desempenho avaliado a partir das atividades implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores
em atuação organizada periodicamente pelo setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação
diária e do acesso fácil ao gestor do curso, que compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores
pedagógicos, possibilitando uma intervenção e/ou resolução imediata de algum cenário, se assim for
necessário.
Nesse contexto e a partir desta atuação do coordenador e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a implantação e
avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais.
106
QUADRO 6 – PERFIL DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

TEMPO DE
TEMPO EXPERIÊNCIA EXERCÍCIO NA
FORMAÇÃO TITULAÇÃO TEMPO DE EXERCÍCIO
EM COORDENAÇÃO FUNÇÃO DE
ACADÊMICA MÁXIMA NA IES
DE CURSO COORDENADOR DO
OBTIDA
CURSO

Letras – Língua Mestre 11 anos e 8 meses 4 anos e 8 meses 2 anos


Portuguesa e
Respectiva
Literatura
FONTE: Dados institucionais

4.5 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO

Quase a totalidade dos docentes do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais possuem


titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, portanto, é igual a 91%, sendo destes, 36,7%
doutores e 54,3% mestres, o que confere ao corpo docente a aptidão para analisar os conteúdos dos
componentes curriculares, abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente,
fomenta o raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para além da bibliografia proposta,
proporciona o acesso a conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao
perfil do egresso, e incentiva a produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo ou de pesquisa e
da publicação.
Segue a composição do corpo docente do curso:

QUADRO 7 – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS COM


A RESPECTIVA TITULAÇÃO
Nº NOME DOS DOCENTES TITULAÇÃO
1 Alexandre de Paula Amorim Mestre
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez Mestre
3 Anderson de Miranda Gomes Doutor
4 Aulo Pércio Vicente Nardo Doutor
5 Brigitte Grossmann Cairus Doutor
6 Carlos Odilon da Costa Doutor
7 Claci Inês Schneider Mestre
8 Claudete Chiochetta Doutor
9 Daniel Strelow Mestre
10 Fabiana Roeder Mestre
11 Irani Rocha de Souza Mestre
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido Doutor
13 José Edson Reinert Mestre
14 Kelvin Custódio Marciel Mestre
15 Kleber Renan de Souza Santos Doutor

107
16 Luciana Fiamoncini Frainer Mestre
17 Luciana Ronchi Mestre
18 Marcelo Martins Doutor
19 Marly Roepke Kienen Especialista
20 Paulo César dos Santos Mestre
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira Mestre
22 Talita Zechner Lenz Doutor
23 Tiago Pedro Nicchellatti Mestre
24 Valdinho Pelin Doutor
FONTE: Dados institucionais

4.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O percentual do corpo docente efetivo do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais com


regime de trabalho de tempo parcial ou integral é igual a 100%, neste cenário, o regime de trabalho do corpo
docente possibilita o atendimento integral das demandas existentes no curso, entre elas, a dedicação à
docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a preparação
e correção das avaliações de aprendizagem, dispondo de documentação sobre as atividades dos professores
em registros individuais de atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria contínua.
O regime de trabalho de cada docente encontra-se no quadro a seguir:

QUADRO 8 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS – INGLÊS
REGIME DE
Nº NOME DOS DOCENTES
TRABALHO
1 Alexandre de Paula Amorim Horista
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez Parcial
3 Anderson de Miranda Gomes Integral
4 Aulo Pércio Vicente Nardo Parcial
5 Brigitte Grossmann Cairus Integral
6 Carlos Odilon da Costa Integral
7 Claci Inês Schneider Horista
8 Claudete Chiochetta Parcial
9 Daniel Strelow Horista
10 Fabiana Roeder Parcial
11 Irani Rocha de Souza Parcial
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido Parcial
13 José Edson Reinert Parcial
14 Kelvin Custódio Marciel Parcial
15 Kleber Renan de Souza Santos Integral
16 Luciana Fiamoncini Frainer Integral
17 Luciana Ronchi Parcial
18 Marcelo Martins Integral
19 Marly Roepke Kienen Parcial
20 Paulo César dos Santos Integral
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira Parcial
22 Talita Zechner Lenz Parcial

108
23 Tiago Pedro Nicchellatti Parcial
24 Valdinho Pelin Parcial
FONTE: Dados institucionais

4.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

O corpo docente efetivo do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais possui experiência


profissional, os docentes dispõem de experiência de até 43 anos no mercado de trabalho, desta forma
promovem ações que possibilitam apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos
do dia a dia, de aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação ao fazer
profissional, buscam por atualização constante o que possibilita a relação entre conteúdo teórico e prática,
propicia a compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral e exploram as
competências previstas no PPC observando o conteúdo abordado e a profissão.
A experiência profissional dos docentes do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais
consta no quadro a seguir e pode ser comprovada por meio da documentação disponibilizada pelo docente
da IES, bem como confirmada nos seus devidos Currículos Lattes.

QUADRO 9 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES


INTERNACIONAIS

EXPERIÊNCIA
Nº NOME DOS DOCENTES PROFISSIONAL
EM ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 43 anos
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 5 anos
3 Anderson de Miranda Gomes 11 anos
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 0
5 Brigitte Grossmann Cairus 6 anos
6 Carlos Odilon da Costa 10 anos
7 Claci Inês Schneider 6 anos
8 Claudete Chiochetta 0
9 Daniel Strelow 11 anos
10 Fabiana Roeder 31 anos
11 Irani Rocha de Souza 16 anos
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 28 anos
13 José Edson Reinert 3 anos
14 Kelvin Custódio Marciel 0
Kleber Renan de Souza Santos 2 anos e 6
15 meses
Luciana Fiamoncini Frainer 4 anos e 6
16 meses
17 Luciana Ronchi 12 anos
18 Marcelo Martins 24 anos
19 Marly Roepke Kienen 27 anos
20 Paulo César dos Santos 5 anos
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 22 anos
22 Talita Zechner Lenz 0
109
23 Tiago Pedro Nicchellatti 49
24 Valdinho Pelin 24
FONTE: Dados institucionais

4.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

O corpo docente efetivo do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais possui experiência


no exercício da docência superior, seus docentes possuem experiência de até 7 anos de docência superior, o
que possibilita promover ações que permitem identificar as dificuldades dos acadêmicos, apresentam o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma, demonstram exemplos contextualizados com
os conteúdos dos componentes curriculares, e elaboram atividades específicas para a promoção da
aprendizagem de acadêmicos com dificuldades e avaliações diagnósticas, sendo estas, formativas e
somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática docente no período.
A experiência na docência superior dos docentes do Curso de Bacharelado em Relações
Internacionais consta no quadro a seguir e pode ser comprovada por meio da documentação disponibilizada
pelo docente a IES, bem como confirmada nos seus devidos Currículos Lattes.

QUADRO 10 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO


ENSINO SUPERIOR

EXPERIÊNCIA NO
Nº NOME DOS DOCENTES ENSINO SUPERIOR
EM ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 5 anos
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 4 anos e 6 meses
3 Anderson de Miranda Gomes 3 anos e 4 meses
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 7 anos e 3 meses
5 Brigitte Grossmann Cairus 11 anos e 3 meses
6 Carlos Odilon da Costa 9 anos
7 Claci Inês Schneider 5 anos e 3 meses
8 Claudete Chiochetta 4 anos e 3 meses
9 Daniel Strelow 5 anos e 5 meses
10 Fabiana Roeder 7 anos e 1 mês
11 Irani Rocha de Souza 138
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 13 anos e 5 meses
13 José Edson Reinert 37
14 Kelvin Custódio Marciel 28
15 Kleber Renan de Souza Santos 8 anos e 3 meses
16 Luciana Fiamoncini Frainer 7 anos e 6 meses
17 Luciana Ronchi 4 anos e 5 meses
18 Marcelo Martins 4 anos e 4 meses
19 Marly Roepke Kienen 0
20 Paulo César dos Santos 22 anos e 6 meses
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 4 anos
22 Talita Zechner Lenz 5 anos
110
23 Tiago Pedro Nicchellatti 7 anos e 3 meses
24 Valdinho Pelin 5 anos
FONTE: Dados institucionais

4.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A experiência do corpo docente do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais no exercício


da docência na educação a distância permite identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em
linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos
dos componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de
discentes com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas. Utilizando os resultados para
redefinição de sua prática docente no período, os docentes exercem liderança e são reconhecidos pela sua
produção.
Como processo integrante da experiência do docente na educação a distância está inserida
atividades de elaboração de material didático da (s) sua (s) disciplina (s) e atendimento aos acadêmicos.
Todos os materiais didáticos desenvolvidos partem dos conteúdos contidos no livro da disciplina, e a partir
deste os docentes preparam as trilhas de aprendizagem, os fóruns e enquetes, os objetos de aprendizagem
e a gravação de vídeo aulas, como fonte de pesquisa complementar ao assunto do livro. Durante todo
percurso formativo do estudante, os docentes prestam orientação e esclarecimentos, as dúvidas, ou
sugestões dos acadêmicos através de ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem como
mensagem, e-mail institucional, Omnichat, Professor de Plantão, protocolos e, também, via telefone pelo
0800 da IES.
Complementar a esse contexto, há outras atividades pedagógicas direcionadas aos docentes como:
elaboração e revisão da ementa e referências bibliográficas, elaboração de checklist sobre livro da disciplina,
elaboração de questões avaliativas sobre conteúdo e, correção de provas. Ao final de cada oferta da
disciplina, o docente realiza a “Gestão da Disciplina” o que possibilita analisar os conteúdos abordados, as
avaliações, o índice de reprovação entre outros, proporcionando melhorias a curto e médio prazos em suas
disciplinas.
Desta forma, os docentes adquirem experiências somativas em seu exercício na educação a
distância. A experiência de cada docente que compõe o Colegiado do Curso de Bacharelado em Relações
Internacionais pode ser constatada nas “pastas dos docentes” quando da avaliação in loco, bem como
visualizada nos currículos lattes de cada docente.

QUADRO 11 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS NA


EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

EXPERIÊNCIA EAD EM
Nº NOME DOS DOCENTES
ANOS
1 Alexandre de Paula Amorim 2 anos e 2 meses
111
2 Ana Paula Tobosa dos Santos Sanchez 4 anos e 2 meses
3 Anderson de Miranda Gomes 4 anos
4 Aulo Pércio Vicente Nardo 3 anos e 5 meses
5 Brigitte Grossmann Cairus 5 anos
6 Carlos Odilon da Costa 5 anos e 6 meses
7 Claci Inês Schneider 3 anos e 2 meses
8 Claudete Chiochetta 6 anos e 8 meses
9 Daniel Strelow 5 anos e 2 meses
10 Fabiana Roeder 2 anos e 7 meses
11 Irani Rocha de Souza 2 anos e 5 meses
12 Ivonete Telles Medeiros Plácido 4 anos e 3 meses
13 José Edson Reinert 3 anos e 10 meses
14 Kelvin Custódio Marciel 3 anos e 6 meses
15 Kleber Renan de Souza Santos 5 anos e 8 meses
16 Luciana Fiamoncini Frainer 11 anos e 8 meses
17 Luciana Ronchi 4 anos e 4 meses
18 Marcelo Martins 4 anos e 6 meses
19 Marly Roepke Kienen 6 anos e 5 meses
20 Paulo César dos Santos 7 anos e 8 meses
21 Péricles Ewaldo Jader Pereira 3 anos e 6 meses
22 Talita Zechner Lenz 4 anos e 10 meses
23 Tiago Pedro Nicchellatti 6 anos e 8 meses
24 Valdinho Pelin 4 anos e 9 meses
FONTE: Dados institucionais

4.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A experiência do corpo tutorial, graduados na área de aderência do Curso de Bacharelado em


Relações Internacionais, permite oferecer suporte às atividades dos docentes, realizar mediação pedagógica
junto aos discentes, demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes,
incrementando processos de ensino-aprendizagem, e orientar os acadêmicos sugerindo atividades e leituras
complementares que auxiliam sua formação.
Atuam no Curso de Bacharelado em Relações Internacionais tutores internos (a distância) e
externos, os quais possuem especificidades em suas funções.
Os tutores internos (a distância) atuam como elo comunicativo entre discentes, docentes e setores
da instituição, fornecem suporte às atividades docentes, promovendo espaços de construção coletiva de
conhecimento, selecionando material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos desenvolvidos em cada
disciplina, participam dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações
e materiais acadêmicos, auxiliam os professores na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de
aprendizagem; banco de questões; objetos de aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio
adquirido, levando em consideração sua atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de
formação.

112
Este mesmo tutor interno realiza a mediação pedagógica, atuando no atendimento on-line
permanentemente, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela
UNIASSELVI, Ambiente Virtual de Aprendizagem, OmniChat, sanar dúvidas de acadêmicos e tutores externos,
incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e das enquetes feitas pelo professor,
alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização
das atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, entre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. Sua atuação é vinculada a partir de sua
área de formação, suas atividades são realizadas nos polos de apoio presencial ou via teleconferência, em
horários preestabelecidos (cronogramas). Seguem abaixo os horários estabelecidos pelos encontros
presenciais na UNIASSELVI:

QUADRO 12 – HORÁRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS


Evento Matutino (horas) Vespertino (horas) Noturno (horas)
1° aula 08:20 – 09:05 13:20 – 14:05 19:00 – 19:45
Intervalo 09:05 – 09:25 14:05 – 14:25 19:45 – 20:05
2° aula 09:25 – 10:10 14:25 – 15:10 20:05 – 20:50
3º aula 10:10 – 10:55 15:10 – 15:55 20:50 – 21:35
FONTE: Dados institucionais

Os tutores externos, também, utilizam para a execução de suas atividades toda gama de
tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI, que propiciam esta interação entre os diversos atores
pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat,
telefone, atendimento on-line, webinars, entre outras.
A experiência dos tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada no
currículo lattes.

4.12 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O colegiado do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais atua e está institucionalizado,


reúne-se com a periodicidade determinada, sendo suas reuniões e as decisões associadas devidamente
registradas. Há um fluxo para o encaminhamento das decisões, acompanhamento e execução de seus
processos e decisões, bem como analisa e avalia seu desempenho, para implementação ou ajuste de práticas
de gestão.
113
As reuniões ocorrem no mínimo duas vezes por semestre, como estabelecido no regimento da IES,
e, possuem registro em atas, assinadas pelos participantes, dos assuntos discutidos e decisões acordadas
pelos docentes.
Cabe ao colegiado do Curso a análise às sugestões dadas pelo NDE. Neste contexto, as decisões
sugeridas pelo NDE e deliberadas pelo Colegiado dos cursos dizem respeito a: decisões de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, entre outras decisões afins.
O Colegiado de Curso de Bacharelado em Relações Internacionais é composto por todos os
docentes do curso e um representante discente. São atribuições do colegiado:

a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, submetendo-o à aprovação final da Câmara de Ensino;


b) homologar as decisões tomadas ad referendum pelo coordenador do curso;
c) participar das atividades de articulação e integração das atividades de ensino e extensão promovidas pelo
curso;
d) propor projetos de extensão e de iniciação científica para posterior referendum do Conselho Superior e
da Câmara de Ensino;
e) colaborar com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Presencial, a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
Graduação Presencial e a Distância, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância, e a Pró-Reitoria
Operacional de Ensino e demais órgãos acadêmicos, em tudo que interessar à IES e ao curso, em particular;
f) promover a coordenação do curso a fim de assegurar a interdisciplinaridade;
g) colaborar com a IES na promoção da Avaliação Institucional;
h) prestar subsídios às propostas de alteração do currículo acadêmico, com base nos objetivos do curso;
i) colaborar na elaboração, revisão e readequação do Projeto Pedagógico do Curso, para posterior aprovação
do Conselho Superior e da Câmara de Ensino;
j) o Colegiado de Curso deve informar à gestão acadêmica, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, qualificação dos docentes, recursos disponíveis e
critério de avaliação;
k) as reuniões de final de período letivo devem incluir necessariamente, em sua pauta, a avaliação do período
recém-encerrado.

4.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Para o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, cuja oferta ocorre nos modelos
Semipresencial ou Flex Curso, todos os tutores do curso são graduados na área da disciplina pelas quais são
responsáveis e a maioria possui titulação obtida em pós-graduação em lato sensu. A comprovação da
titulação e formação do corpo de tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada
no currículo lattes.
114
Tal formação dos tutores do curso os capacita a identificar as dificuldades dos discentes, expor o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os
conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas, em colaboração com os docentes,
para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades, e oportuniza práticas inovadoras.
A UNIASSELVI ainda propicia formação continuada aos docentes e tutores a partir da política de
capacitação, treinamento e formação continuada, que visa potencializar o desenvolvimento das habilidades
e competências pedagógicas e acadêmicas. Sua finalidade é traçar diretrizes para a formação pedagógica e
acadêmica interna e/ou externa de acordo com a necessidade da Instituição, bem como dos docentes e das
áreas específicas, possibilitando a participação em eventos científicos, técnicos, artísticos ou culturais, em
cursos de desenvolvimento pessoal e a qualificação acadêmica em programas de mestrado e doutorado, com
práticas regulamentadas. Dessa forma, seus objetivos são a qualificação e a formação constante dos seus
docentes garantindo níveis de excelência em todo o processo de ensino e de aprendizagem.

QUADRO 13 – TITULAÇÃO DO CORPO DE TUTORES INTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE BACHARELADO


EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nº TUTOR INTERNO (A DISTÂNCIA) TITULAÇÃO

1 Eli Helena Soares Lavina Especialista


2 Veronica Moser Especialista
FONTE: Dados institucionais

4.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O corpo de tutores possui experiência em educação à distância que permite identificar as


necessidades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem compatível com as características da turma,
apresentar os conteúdos curriculares de forma contextualizada, e elaborar atividades educativas, em
colaboração com os docentes, para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades,
utilizando-se de práticas comprovadamente inovadoras no contexto da modalidade a distância.
A experiência do corpo de tutores em educação a distância do Curso de Bacharelado em Relações
Internacionais pode ser constatada nas pastas dos tutores, na análise do currículo Lattes de cada tutor, no
diálogo direto com o grupo ou ainda pela análise de documentos específicos.
A política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de tutores visa
potencializar o desenvolvimento das habilidades e competências do corpo de tutores do Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, através de diretrizes para a formação do colaborador de acordo com a
necessidade da função dentro da Instituição, possibilitando a participação em eventos científicos, técnicos,
artísticos ou culturais, em cursos de desenvolvimento pessoal e profissional e a qualificação acadêmica na
graduação e/ou em programas de pós-graduação, com práticas regulamentadas. Seus objetivos são a
qualificação, o treinamento e a formação constante do corpo de tutores, garantindo níveis de excelência em
todo o processo acadêmico e pedagógico.
115
Essa política ainda apresenta os meios de divulgação, as categorias e modalidades, as propostas de
capacitações, treinamentos e formações continuadas, as diretrizes e critérios de participação, a avaliação e
acompanhamento das ações, a avaliação e acompanhamento da política e as disposições finais.

QUADRO 14 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EXTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE


BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nº TUTOR INTERNO (A DISTÂNCIA) EXPERIÊNCIA EAD

1 Eli Helena Soares Lavina 1 ano e 3 meses


2 Veronica Moser 1 mês
FONTE: Dados institucionais

4.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA

A interação pode ser compreendida como a ação recíproca entre sujeitos e pode ser realizada por
diferentes meios ou formas de comunicação. A interação entre os coordenadores, docentes, tutores internos
e externos ocorre por meio das seguintes estruturas de comunicação: e-mail, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (atendimento on-line, protocolo de atendimento, mensagem), WhatsApp, Teams e
webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas podem ocorrer de modo
síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos dependendo da demanda e da necessidade.
As formas de interação síncrona, ou seja, aquelas em que os interlocutores estão conectados ao
mesmo tempo para troca de mensagens, são comumente: atendimento on-line, reuniões via Teams e a
webinar. O atendimento por telefone e o atendimento on-line costumam ser utilizados para esclarecimentos
a respeito do conteúdo a ser mediado para o acadêmico ou orientação sobre a realização de determinadas
atividades pedagógicas, tais como o preenchimento do diário de classe, correção de avaliações, validação de
atividades complementares e outras. Quando da necessidade de realizar a interação entre mais de dois
interlocutores, costuma-se utilizar a ferramenta de webinar.
A mediação assíncrona acontece através de diferentes meios ou ferramentas. Na IES tem-se a
ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e, ainda, as solicitações feitas por meio de
requerimentos.
Outros mecanismos podem ainda ser destacados dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha
de aprendizagem do curso, a trilha do tutor externo, que permite a mediação por meio do livro didático
virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e do material de apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos livres,
voltados ao aprimoramento da equipe de docentes e tutores internos e externos. Estes instrumentos de
comunicação estão disponíveis para a equipe pedagógica representada pelos coordenadores, docentes,
tutores internos e externos. Da mesma forma, a partir dos resultados obtidos nas avaliações implementadas

116
pela CPA (mensal e anual) e dos relatórios obtidos das ferramentas utilizadas na mediação e dos relatos de
seus usuários, são extraídos elementos para discussão do NDE e colegiado do Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais levados ao conhecimento das demais áreas de gestão para processos de melhorias,
alterações, inovações no intuito de aproximar, otimizar e potencializar a interação entre os envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem, na busca da excelência do padrão de ensino.

4.16 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, 100% dos docentes do
Curso de Bacharelado em Relações Internacionais possuem, nos últimos três anos, 9 (nove) ou mais
produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas, entendidas como livros, capítulos de livros,
material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos
científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou
registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações
nacionais com e sem qualis e regionais, considerando sua abrangência.
A política da memória, produção artística e patrimônio cultural do Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI incentiva a participação da comunidade acadêmica, docentes, discentes, e
comunidade externa na busca por saberes relacionados à história, à memória, à cultura, ao patrimônio
material e imaterial e à arte por meio da participação em projetos, eventos, programas e núcleos
institucionais de ensino, iniciação científica e extensão, a fim de valorizar as diversas manifestações artísticas
e culturais existentes na região e a nível global.
Essa política foi criada em consonância com ações já desenvolvidas pela instituição que vem
contribuindo no que diz respeito à formação profissional para a gestão da cultura em suas múltiplas
dimensões, por meio da oferta de diversos cursos livres e de formação superior como tecnólogos,
licenciaturas e bacharelados, assim como com os projetos de iniciação científica e de extensão, com as
práticas da Jornada de Integração Acadêmica (JOIA) e com a publicação de pesquisas por meio de suas
revistas e de ações ligadas aos demais espaços sociais na qual a instituição está presente.

117
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA

5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

As Tecnologias da Informação e Comunicação tiveram um grande impulso para uso na educação não
apenas no Brasil, como no mundo todo, contribuindo para a implantação do Home Office, um projeto cuja
aplicação já vinha sendo estudada pela IES. Desta forma, os docentes em tempo integral realizam o trabalho
em casa ou domicílio, em local adequado, com a privacidade e a segurança exigidas pelo serviço.
Home Office é a modalidade de trabalho realizada em casa ou domicílio, em local adequado, com a
privacidade e a segurança exigidas pelo serviço, mediante a utilização de tecnologias de informação e de
comunicação. As atividades que, em razão da natureza do cargo ou das atribuições da unidade da lotação,
sejam desempenhadas, no todo ou em parte, fora das dependências da instituição não se enquadram no
conceito de Home Office.
A instituição realizou uma pesquisa tecnológica para saber o percentual de colaboradores que
possuem computadores ou notebooks em seus lares, além da velocidade de internet disponível para o
trabalho. Os resultados permitiram adequar o trabalho ao formato Home Office. A disponibilização de acesso
remoto aos sistemas da Instituição é viabilizada pela área de Tecnologia da Informação em alinhamento com
a gestão de cada área.
No caso de problemas relacionados ao acesso e ao funcionamento dos sistemas institucionais, o
colaborador poderá valer-se do suporte técnico da instituição, via chamado específico, ou ainda, buscar
auxílio diretamente com seu gestor, que fará o contato com a equipe destinada à função.
Por atuarem em home office, os docentes em tempo integral prepararam para seu trabalho um
espaço que contempla de forma plena as demandas do curso e as necessidades institucionais, contando com
os recursos tecnológicos da informação e comunicação apropriados, a exemplo de computadores, internet
banda larga (evidenciados a partir da pesquisa tecnológica), acesso ao sistema acadêmico Gioconda, ao

118
Ambiente Virtual de Aprendizagem, à Plataforma Teams para comunicação institucional e estrutura apta que
viabiliza o desenvolvimento das ações acadêmicas, como o planejamento didático-pedagógico.
Para que as demandas possam ser cumpridas em sua integridade, os docentes receberam
orientações a partir do Manual do Home Office, disponibilizado a todos pelo setor de Gente e Gestão da IES.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR

A instituição dispõe de espaços de trabalho (gabinetes) aos coordenadores de curso que viabilizam
as ações acadêmico-administrativas dos cursos. Estes espaços possuem equipamentos adequados que
atendem às necessidades institucionais e permitem o atendimento individualizado com privacidade, bem
como, dispõe de infraestrutura tecnológica (computadores, telefone, internet banda larga, acesso ao sistema
acadêmico Gioconda e ao AVA, dentre outros), o que possibilita a realização do trabalho de maneira distinta.
No ambiente destinado aos gabinetes de trabalho dos coordenadores de curso há iluminação
natural e artificial, sistema de refrigeração tipo split e impressoras em rede, o que permite o profícuo
desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas do curso.

5.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES

A sala coletiva de professores viabiliza o trabalho docente, possui recursos de tecnologias da


informação e comunicação apropriados para o quantitativo de docentes, permite o descanso e atividades de
lazer e integração e dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos
e materiais.
A sede possui sala coletiva ampla de professores para o atendimento apropriado do quantitativo
de docentes, equipada com computadores com acesso à internet banda larga, potencializando a utilização
das Tecnologias de Informação e Comunicação, acesso ao sistema acadêmico Gioconda e ao AVA, o que
viabiliza o trabalho docente. A sala permite o descanso e atividades de lazer e integração e atende de forma
excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessária à atividade desenvolvida. Assim como, dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço
para a guarda de equipamentos e materiais. A sala de professores da IES atende às recomendações de
acessibilidade arquitetônica.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula, situadas nos Polos de Apoio Presencial, atendem às necessidades institucionais e
do curso, apresentando manutenção periódica, conforto, disponibilidade de recursos de tecnologias da

119
informação e comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, flexibilidade relacionada às
configurações espaciais, oportunizando distintas situações de ensino-aprendizagem.
Os polos possuem salas com capacidade média para 50 acadêmicos, com acesso aos acadêmicos
com necessidades especiais para locomoção. As salas também são iluminadas com luz artificial e natural,
refrigeradas com ar-condicionado, possuem cadeiras universitárias, bem como dispõem de recursos
tecnológicos de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das atividades, bem como
atendem aos requisitos de limpeza, conservação e comodidade.
As salas de aula estão organizadas de acordo com as especificidades da ABNT NBR nº 9.050/2004,
com as Leis nº 10.48/2000, nº 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. Sempre que solicitada, a IES busca
atender às necessidades específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial, por meio da aquisição
e/ou adaptação de mobiliários e de materiais específicos para as salas de aula. A UNIASSELVI disponibiliza
também salas de aulas virtuais através da Plataforma Teams, assim permitindo aprendizagem virtual.

5.5 ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios de informática atendem às necessidades institucionais e do curso em relação à


disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem
fio e à adequação do espaço físico; possuem hardware e software atualizados e passam por avaliação
periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.
Os polos possuem laboratórios de informática equipados com computadores com sistema
multimídia, acesso à internet banda larga, bem como possuem espaço adequado com acesso aos portadores
de necessidades especiais para locomoção. As salas também possuem sistema de refrigeração, iluminação,
limpeza e adequado mobiliário.
A política de aquisição, atualização e manutenção de equipamentos e softwares da IES prevê a
realização de análise do parque tecnológico existente, a fim de:
• planejar novas aquisições, ampliação de redes para acesso à internet e licenciamento de
softwares para atendimento às novas necessidades que se apresentem;
• verificar a necessidade de atualização do parque de equipamentos, bem como a renovação e
atualização de contratos de softwares utilizados nas áreas administrativa, acadêmica e
pedagógica;
• verificar a instalação e o funcionamento de softwares, registro de vírus e possíveis necessidades
de encaminhamentos para a assistência técnica.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC)

120
Os livros das bibliografias básicas e complementares, apresentados nos planos de ensino que
constam no Anexo A desse PPC, são disponibilizados pela Instituição em consonância com a Portaria
Normativa n°11, de 20 de junho de 2017 em seu art. 11, inciso VI e conforme prevê o novo instrumento de
avaliação de curso de graduação presencial e a distância. Estes estão acessíveis através de acervo físico, nos
polos que possuem bibliotecas físicas, bem como acervo eletrônico, através de contratos específicos da IES
com bibliotecas virtuais de renome internacional, garantindo o acesso ininterrupto pelos usuários. Também
são disponibilizados no AVA dos alunos, materiais de livre acesso selecionados pelos docentes, como e-
books, livros digitais e outros materiais acessíveis gratuitamente na internet, sendo utilizados apenas seus
links e respeitando a fonte principal, garantindo uma atualização mais dinâmica do acervo para os alunos.
Neste sentido, há garantia de acesso na sede da IES e nos Polos de Apoio Presencial com instalações
e recursos tecnológicos que atendem à demanda e a oferta ininterrupta via internet, bem como há
ferramentas de acessibilidade e de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. Para tanto, a Instituição adota de
um plano de contingência no intuito de garantir o acesso e o serviço do acervo virtual.
Os acervos das bibliografias básicas e complementares são adequados em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso, convém destacar ainda que tais
acervos são atualizados semestralmente e estão referendados por relatório de adequação assinado pelos
NDEs dos cursos.

QUADRO 15 – RELAÇÃO DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES DISPONIBILIZADOS PARA AS


PRINCIPAIS ÁREAS DO CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Título ISSN
MONÇÕES: REVISTA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA
2316-8323
UFGD
RELAÇÕES INTERNACIONAIS (LISBOA) 1645-9199
AUSTRAL: REVISTA BRASILEIRA DE ESTRATÉGIA E RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2238-6262
1743-8586 (impressa)
FOREIGN POLICY ANALYSIS
1743-8594 (on line)
1807-2135 (impresso)
REVISTA UNIVERSITAS: RELAÇÕES INTERNACIONAIS
1982-0720 (on-line)
DEVELOPMENT POLICY REVIEW 0950-6764
EUROPEAN JOURNAL OF INTERNATIONAL RELATIONS 1354-0661
1807-0191(on-line)
OPINIÃO PÚBLICA
0104-6276 (impressa)
PERSPECTIVES ON POLITICS 1537-5927
BRAZILIAN POLITICAL SCIENCE REVIEW 1981-3821
REVISTA CADERNOS PROLAM/USP – BRAZILIAN JOURNAL
OF LATIN AMERICAN STUDIES 1676-6288

121
CONTEXTO INTERNACIONAL
0102-8529
1807- 1260 (on-line)
INTELLECTOR
1808-0529 (impressa)
CARTA INTERNACIONAL
1413-0904
CONJUNTURA GLOBAL
2317-6563
MUNDORAMA
2175-2052
2177-7314 (on-line)
MURAL INTERNACIONAL
2446-6182 (impressa)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO MUNDO ATUAL
2316-2880
RARI - REVISTA ACADÊMICA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2179-6165
REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2318-9452
ESTUDOS INTERNACIONAIS: REVISTA DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS 2317-773X
REVISTA DE ESTUDOS INTERNACIONAIS
2236-4811
SÉCULO XXI – REVISTA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2179-0582
SÉCULO XXI - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
2236-6725
REVISTA DE GEOPOLITICA
2177-3246
0034-7329 (impressa)
REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA INTERNACIONAL
1983-3121 (on-line)
CAMPOS NEUTRAIS - REVISTA LATINO-AMERICANA DE 2596-1314
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
BOLETIM DE ECONOMIA E POLÍTICA INTERNACIONAL
2176-9915
AGENDA POLÍTICA
2318-8499
1982-7849 (on-line)
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
1415-6555 (impressa)
1983-0807 (on-line)
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIO
1806-4892 (impressa)
1980-5357 (on-line)
ESTUDOS ECONÔMICOS
0101-4161 (impressa)
1413-2311 (on-line)
READ
1980-4164 (impressa)
REVISTA DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
1983-6635

5.7 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)

O processo de controle de produção e distribuição de material didático está institucionalizado,


atende à demanda, é organizado por uma equipe técnica multidisciplinar, utiliza-se de estratégias que
garantem a acessibilidade comunicacional, com a disponibilização de materiais em diferentes mídias,
122
suportes e linguagens, possui um plano de atualização do material didático, apoia a produção de material
autoral pelo corpo docente, bem como possui plano de avaliação e entrega, no formato digital, para o Centro
de Distribuição Logístico da IES providenciar o envio aos polos. O material didático é produzido em suas
etapas por uma equipe multidisciplinar, assegurando a acessibilidade comunicacional, a disponibilização por
diferentes mídias, suportes e linguagens, conforme as etapas a seguir:
• O Núcleo Docente Estruturante do Curso define a ementa da disciplina.
• O coordenador do curso solicita o desenvolvimento do material, de acordo com a
necessidade, por meio de contrato de direito autoral com um ou mais conteudistas ou a indicação
do docente do curso, bem como de um analista para o conteúdo.
• Aprovação pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância da indicação do conteudista
(quando necessário, visto que se o autor for docente da IES, ele já está devidamente aprovado).
• Desenvolvimento do contrato com relação aos direitos autorais.
• Capacitação do conteudista e do docente para a elaboração dos materiais instrucionais a
partir do curso sobre elaboração do livro didático desenvolvido pela equipe técnica multidisciplinar.
• Desenvolvimento do plano de ensino da disciplina.
• Entrega da versão preliminar dos materiais para avaliação de conteúdo.
• Revisão realizada pelo analista de conteúdo.
• Devolutiva da versão preliminar para as devidas revisões.
• Entrega final dos materiais elaborados.
• Envio dos materiais à equipe de revisores para a correção ortogramatical e metodológica.
• Envio dos materiais à equipe de diagramação para desenvolvimento de acordo com o modelo
da instituição.
• Confecção das questões para as avaliações.
• Envio do roteiro para a gravação do vídeo e para o desenvolvimento do objeto de
aprendizagem à equipe técnica multidisciplinar, que fará uma avaliação de conteúdo.
• Gravação e edição do vídeo, realizadas pela equipe de audiovisual.
• Desenvolvimento dos objetos de aprendizagem pela equipe de design instrucional.
• Desenvolvimento do Livro Digital pelo setor de diagramação.
• Envio da versão final dos materiais ao coordenador e docente para aprovação.
• Postagem das versões digitais dos materiais no AVA e liberação para acesso aos acadêmicos.
Para os acadêmicos cegos ou com baixa visão são disponibilizados livros com audiodescrição em
arquivo TXT, que é codificado e sintetizado em audiodescrição pelo programa DOSVOX.
• Envio ao setor operacional que realiza a cotação e contratação da gráfica para impressão dos
livros didáticos.

123
• Recebimento dos materiais instrucionais pelo Centro de Distribuição Logístico da IES para o
envio aos polos de apoio presencial.
• Entrega aos tutores externos dos materiais instrucionais para a distribuição aos acadêmicos.
• Após a realização da disciplina e antes da entrada dessa em novo edital, a coordenação do
curso, em parceria com o NDE, analisa a Avaliação Institucional realizada pela CPA para reavaliar a
disciplina no processo denominado Gestão da Disciplina, o qual apresenta ações previamente
delineadas e que articulam as notas obtidas nos indicadores relativos ao material didático (livro,
vídeo, trilha e objeto de aprendizagem) com os índices de reprovação na disciplina.
• A partir desses indicadores, o NDE e Colegiado realizam uma análise que também engloba as
considerações postadas no AVA pelos acadêmicos nos pedidos de revisão de avaliação, nas
Ouvidorias e pelos tutores externos e tutores internos, no link sugestão de melhoria de material. O
coordenador de curso reúne-se com o docente da disciplina para a elaboração do plano de
atualização do material didático. A partir da produção do Livro Didático se dá a realização dos
seguintes materiais de apoio: Objeto de Aprendizagem, Kit Pedagógico, Cursos Livres e a Trilha de
Aprendizagem, os quais são desenvolvidos pelo corpo docente da instituição.

A equipe técnica multidisciplinar, composta por coordenador de curso, docentes, tutores,


supervisores de conteúdo, revisores gramaticais, diagramadores, designers instrucionais, webdesigner,
utilizando estratégias que garantem a acessibilidade comunicacional, quando organizam livros em TXT,
realizam vídeos com legenda e caixa de Libras, constroem objetos de aprendizagem que utilizam diferentes
estratégias de aprendizagem. Esses materiais são entregues em diferentes mídias (impressa: livro da
disciplina e digital: livro digital, vídeo, objeto de aprendizagem, trilha de aprendizagem, kit pedagógico), com
diferentes suportes (papel para o impresso ou tela para o digital) e cada qual organizado com uma linguagem
que atenda aos objetivos do material didático.
No que concerne ao sistema de distribuição do material, esse é realizado pelo Centro de
Distribuição Logístico da UNIASSELVI, considerando as seguintes atividades:

• Compra do material: com base nas especificações da equipe multidisciplinar e na cotação realizada
nas gráficas fornecedoras, adquire-se a quantidade necessária para atender ao calendário
acadêmico.
• Organização dos materiais para posterior distribuição: com o recebimento do material da gráfica e a
quantidade de acadêmicos por polo (extraída de relatório do Gioconda) faz-se a separação dos kits
de livros para os polos.
• Distribuição do material: depois do preparo, da conferência, do controle de qualidade e do
empacotamento, os materiais são encaminhados aos Polos de Apoio Presencial.

124
• As caixas (específicas para essa finalidade, devidamente identificadas com as informações da
Instituição) são enviadas lacradas aos polos de apoio presencial e separadas por turma/disciplina.
• São utilizadas transportadoras, todas terceirizadas.
• O controle da quantidade de envio dos materiais é feito por sistema, que identifica a quantidade de
acadêmicos matriculados em cada disciplina.
• O polo recebe e distribui os livros didáticos aos tutores externos para entrega aos acadêmicos.

CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf> Acesso em 28
abr. 2021.
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 28
abr. 2021.
BRASIL. Portaria nº 1.383, de 31 de outubro de 2017. Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação para os atos de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento nas modalidades presencial e a distância do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – Sinaes. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19390687/do1-2017-11-01-portaria-no-1-383-de-31-de-
outubro-de-2017-19390657
BRASIL. Portaria Normativa nº 742, de 2 de agosto de 2018. Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de
dezembro de 2017, que dispõe sobre os fluxos dos processos de credenciamento e recredenciamento de
instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de
cursos superiores, bem como seus aditamentos. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/35315134/do1-2018-08-03-portaria-normativa-no-742-de-2-
de-agosto-de-2018-35315087
BRASIL. Decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial:
Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Decreto Nº 10.502, de 30 de Setembro de 2020.

125
Diário Oficial da União, 30 set. 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-
2022/2020/decreto/D10502.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. PNEE:
Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida/
Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação – Brasília; MEC. SEMESP. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-lanca-documento-sobre-implementacao-da-pnee-
1/pnee-2020.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto n. 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9057.htm#art24. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.017, de 22 de novembro de 2005. Portaria de Credenciamento
do Centro Universitário do Vale do Itajaí para oferta de cursos superiores a distância. Diário Oficial da União,
Poder executivo, Brasília, DF, 23 de novembro de 2005, seção 1, p.16. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/p4017.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Portaria nº 3284 de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/portaria3284.pdf .
Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004c. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf . Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena”. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, DF, 2008. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.

126
BRASIL. Portaria MEC nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na
modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de
Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913. Acesso em:
28 abr. 2021.
UNIASSELVI. Resolução Nº 003-D/2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27 de março de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso
em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que
institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em 29 abr. 2021.
UNIASSELVI. Resolução nº 028L/2018
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. 2021. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167931-rcp001-
21&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a
Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, 15 de
abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-
pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012 – Seção 1 – p. 70. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-
pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012 – Seção 1 – p. 48. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova
diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acesso em: 29 abr. 2021.
127
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.
DELORS, J. (Coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
IBGE. Cidades. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Instrumento de avaliação de cursos de graduação: Bacharelados
e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES.
2017. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-
educacionais/avaliacao-in-loco/instrumentos-de-avaliacao. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Censo da Educação Superior. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira - INEP. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-
estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior. Acesso em: 29 abr. 2021.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. Ed., São Paulo, O Clarim, 1978.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999a.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
Artmed, 1999b.
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ANEXO 1 – PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA


VINCI – UNIASSELVI

MEDIDAS DE PREVENÇÃO À PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS – COVID-19

UNIASSELVI
FEVEREIRO / 2021

1 APRESENTAÇÃO

128
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI apresenta o Plano de Contingência para os
cursos de Graduação no que concerne a implantação de medidas para o enfrentamento e prevenção à
pandemia do novo Coronavírus – COVID -19
Considerando a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela
Organização Mundial da Saúde em 30 de janeiro de 2020.
Considerando o Decreto n° 10.212, de 30 de janeiro de 2020, que promulga o texto revisado do
Regulamento Sanitário Internacional, acordado na 58ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde,
em 23 de maio de 2005.
Considerando a Portaria n° 188, de 3 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de
04/02/2020, seção 1 – Extra, página 1, que declara Emergência em Saúde Pública de importância Nacional
(ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV).

Considerando a Lei n° 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de


07/02/2020, seção 1, página 1, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde
pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.

Considerando a Portaria n° 356, de 11 de março de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de


12/03/2020, seção 1, página 185, que dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei
nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de
saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19).
Considerando a Portaria MEC nº 343, de 17 de março de 2020, publicada no DOU 18 de março de
2020, seção 1, página 53, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais
enquanto durar a situação de pandemia do Novo
Coronavírus - COVID-19.
Considerando a Portaria MEC nº 345, de 19 de março de 2020, publicada no DOU 19 de março de
2020, seção 1 – Extra, página 1, que altera a Portaria MEC nº 343, de 17 de março de 2020.
Considerando a Portaria MEC n° 544, de 16 de junho de 2020, publicada no DOU de 17 de junho de
2020, seção 1, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto
durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de
março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020.
Considerando a Portaria MEC n° 1.030, de 1° de dezembro de 2020, que dispõe sobre o retorno às
aulas presenciais e sobre caráter excepcional de utilização de recursos educacionais digitais para
integralização da carga horária das atividades pedagógicas enquanto durar a situação de pandemia do novo
coronavírus - Covid-19.
Considerando a Portaria MEC n° 1.038, de 7 de dezembro de 2020, que altera a Portaria MEC nº 544,
de 16 de junho de 2020, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meio digitais,
129
enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e a Portaria MEC nº 1.030, de 1º de
dezembro de 2020, que dispõe sobre o retorno às aulas presenciais e sobre caráter excepcional de utilização
de recursos educacionais digitais para integralização da carga horária das atividades pedagógicas, enquanto
durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19.
O Plano de Contingência é um instrumento de orientação para tomadas de medidas, em especial
preventivas, a serem adotadas para intervenção, conforme o risco e as especificidades que serão acionadas
pelas organizações governamentais, diante da situação atual de pandemia em virtude do novo coronavírus
(COVID-19) que o Brasil se encontra e o estado de emergência de saúde pública de importância internacional.
Considerando o referencial de qualidade da Instituição, o pleno atendimento dos estudantes, com
a existência de infraestrutura tecnológica e de pessoal suficiente para o cumprimento dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos em consonância com as DCN e com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, evidenciados e comprovados por meio das avaliações externas de recredenciamento e
recredenciamento EAD com a obtenção da nota máxima, ou seja, CI 5 e CI-EaD 5 em 2019, o que assegura os
parâmetros de qualidade do ensino da modalidade presencial e a distância. A UNIASSELVI, diante da situação
desafiadora que se encontra o nosso País, continuará assumindo a responsabilidade e o compromisso de
promover a efetiva e significativa aprendizagem, no intuito de manter o engajamento do saber entre
estudantes, professores e tutores, manterá suas atividades acadêmicas, de maneira segura, ou seja, virtual
através de recursos tecnológicos já utilizados e também os que passarão a ser utilizados.
Assim, no âmbito da graduação a distância, os encontros presenciais previstos nos Polos de Apoio
Presencial serão substituídos por encontros virtuais mediados pelos tutores, utilizando a dinâmica dos
encontros presenciais e com o uso da “Plataforma Microsoft TEAMS”, por meio das “Salas Virtuais”,
disponibilizadas na plataforma própria da Instituição, denominada Gioconda, assim como, o contínuo uso do
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – desenvolvido pelo Núcleo Tecnológico – NUTEC – da Instituição,
o que garante a mesma experiência que buscamos proporcionar aos alunos em sala de aula. Ato contínuo,
as avaliações presenciais realizadas nos Polos de Apoio Presencial serão substituídas por avaliações on-line,
disponibilizadas por meio dos recursos do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA –. Ainda neste aspecto,
e em consonância com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, quando for o caso, as atividades de estágio que
compreendem a parte teórica, bem como as atividades com laboratórios virtuais, serão mantidas em seu
funcionamento normal, por meio da infraestrutura tecnológica do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
– e dos laboratórios virtuais. Já as atividades práticas das disciplinas e dos estágios serão prorrogadas e
acontecerão após cessarem os motivos de afastamento, com calendário específico a ser divulgado em
momento oportuno. Para o semestre 2021/1, todas as informações necessárias para a realização dos estágios
e atividades práticas de cada disciplina/curso encontram-se nas respectivas trilhas de aprendizagens, as quais
os alunos têm acesso por meio de seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como todas as demais
informações gerais a este tema encontram-se postadas no mural de avisos, que os acadêmicos também
acessam por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Vale destacar que os planos de trabalhos
130
específicos constam nos Projetos Pedagógicos de Cursos, cada um com suas especificidades, conforme
determinação da Portaria nº 1.030/2020, de 01 de dezembro de 2020 e da Portaria nº 1.038/2020, de 07 de
dezembro de 2020.
No plano da graduação presencial, aulas presenciais adotarão as Tecnologias de Informação e
Comunicação – TICs – como forma de viabilizar a oferta das aulas. Para tanto, será utilizada a aula
estruturada, em que os professores postarão todo o conteúdo a ser lecionado, por dia de aula, nas trilhas de
aprendizagem do já mencionado Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os professores utilizarão as salas de
aula virtuais por meio da “Plataforma Microsoft TEAMS”, para que seja mantida a metodologia presencial e
o aluno estabeleça relação com o conteúdo postado e explicitado pelo professor no ambiente virtual. As
avaliações também serão disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA –, sendo a AV1 um
trabalho de cunho científico, e as demais avaliações (AV2 e AV3), caso sejam necessárias, serão desenvolvidas
em forma de questionário on-line elaborado e disponibilizado pelo próprio professor. As orientações de
trabalho de curso também serão mantidas e viabilizadas, via AVA, pela ferramenta de mensagem que é
compartilhada entre alunos, professores e coordenadores de curso. As práticas profissionais de laboratório
e o estágio supervisionado estarão suspensos até o retorno das aulas presenciais, quando será divulgado
calendário específico de reposição. No caso deste último, as atividades que compreendem a parte teórica
que puderem ser realizadas de forma remota continuarão desta forma, com a orientação do professor da
disciplina por meio da ferramenta de mensagens do AVA. Considerando as abordagens de dispositivos do
MEC e CNE (Portaria MEC nº1.038/2020 e Resolução CNE/CP nº 02/2020), que orientam a retomada das
aulas deste 1º semestre de 2021, para a modalidade presencial, bem como a utilização de recursos digitais
para integralização da carga horária das atividades pedagógicas e a avaliação, enquanto durar a situação da
pandemia, conforme protocolo de retomada em anexo. Ressaltamos que a utilização destas ferramentas é
fundamental para a garantia do registro discente e docente dentro da Plataforma, o que irá atestar a
participação de ambos no cumprimento da carga horária e plano de disciplina, agora modificado e
revitalizado para on-line.
Nesse sentido, o Plano de Contingência em questão permitirá o cumprimento do Calendário
Acadêmico com o propósito de manter o cronograma de aulas do semestre letivo 2021/1, utilizando-se de
recursos tecnológicos e ferramentas digitais para mediar o processo de ensino-aprendizagem.

PRINCÍPIOS
• Não paralisar as aulas no decorrer do período letivo 2021/1;
• Manter o processo de ensino-aprendizagem de qualidade;
• Garantir o acesso e eficiência dos recursos tecnológicos à comunidade acadêmica.
• Permitir a substituição das disciplinas presenciais por aulas que utilizem meios e tecnologias de
informação e comunicação.

131
• Permitir a substituição dos encontros presenciais previstos nos Polos de Apoio Presencial por
encontros virtuais com o uso da ”Plataforma Microsoft TEAMS”, por meio das “Salas Virtuais e do
contínuo uso do AVA.
• Promover a motivação e incentivo aos acadêmicos, docentes e tutores para o uso das ferramentas
tecnológicas.
• Oferecer medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco.

OBJETIVOS
Objetivo geral
Apresentar estratégias que auxiliem no controle de situação de urgência e emergência diante da
pandemia do novo Coronavírus - COVID-19, visando assegurar a continuidade e qualidade do processo de
ensino e aprendizagem, de forma segura, minimizando possíveis prejuízos na oferta do Ensino Superior,
buscando manter a sustentabilidade financeira da Instituição.

Específicos
• Comunicar e capacitar a comunidade acadêmica com informações e conhecimentos atualizados,
seguindo preconizações de autoridades de saúde do Brasil e do mundo;
• Implementar medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco;
• Elaborar procedimentos alternativos ao funcionamento regular da IES;
• Garantir a continuidade do processo de ensino e aprendizagem;
• Orientar atividades aos coordenadores, docentes, tutores e discentes da IES nas substituições dos
encontros presenciais para o formato on line;
• Disponibilizar recursos tecnológicos, bem como informações técnicas de uso e manejo;
• Aplicar as medidas definidas neste Plano de Contingência de acordo com as considerações éticas e
legais em vigor.

2 PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO

2.1 Ações estratégicas


• Implantação do Comitê COVID-19 UNIASSELVI
• Comunicação e orientação à comunidade acadêmica.
• Comunicação ao Ministério da Educação sobre as medidas tomadas pela Instituição.
• Alteração em caráter excepcional e temporário no tipo de oferta do modelo de ensino EAD da
UNIASSELVI.

132
• Alteração em caráter excepcional e temporário no tipo de oferta do modelo de ensino presencial da
UNIASSELVI.
• Restrição parcial ou total de acesso às instalações e respectivas orientações, seguindo
recomendações dos Órgãos Superiores Competentes;
• Cancelamento de eventos científicos, desportivos ou outros eventos de responsabilidade da
UNIASSELVI;
• Atualização permanente do canal de comunicação oficial da IES (www.uniasselvi.com.br), a fim de
informar amplamente toda comunidade acadêmica;
• Capacitação de gestores, docentes e tutores para realizar procedimentos alternativos ao
funcionamento regular da IES via online.

3 MEDIDAS PRIMÁRIAS DE PREVENÇÃO ADEQUADAS AO NÍVEL DE RISCO, SEGUNDO OMS (Organização


Mundial da Saúde)

• Durante o período da pandemia, serão monitoradas as ocorrências dos casos suspeitos e, se houver
sintomas do COVID-19 entre a comunidade acadêmica, estes deverão comunicar imediatamente as
instâncias superiores da IES, para a tomada de providências necessárias;
• Desde o dia 09/03/2020, os colaboradores que retornaram de viagem dos países de risco (Alemanha,
Austrália, Canadá, China, Correia do Norte, Correia do Sul, entre outros), ou que apresenta-se os
sintomas (febre, tosse, dificuldades de respirar), deveriam comunicar o RH para receber as devidas
precauções com relação ao vírus, bem como deveriam realizar suas atividades em casa pelo período
de 14 dias, como cautela para a não proliferação do vírus.
• Compartilhamento de uma cartilha entre os colaboradores no dia 09/03, trazendo informações
importantes sobre o Coronavírus (anexo).
• Apartir de 17/03/2020, todas as gestantes, os idosos e pessoas que fazem parte do grupo de risco,
conforme descrito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), passam a realizar suas atividades na
modalidade home office.
• Apartir do dia 18/03/2020, a equipe da diretoria acadêmica inicia suas atividades na modalidade
home office, conforme comunicado enviado a todos os colaboradores. Destacando que todas as
diretorias da IES, terão até o dia 20/03/2020 para direcionar seus colaboradores a essa nova
modalidade de atividades.
• Para evitar a proliferação do vírus, recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos
(dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel
para secá-las, além do cuidado ao manusear o sabão e torneira. Outro produto indicado para

133
higienizar as mãos é o álcool gel, o qual também serve para limpar objetos como telefones, teclados,
cadeiras, maçanetas, etc;
• Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o
uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para
desinfetar superfícies;
• Ao tossir ou espirrar, proteger boca e nariz com a parte interna do cotovelo ou com lenços
(preferencialmente descartáveis). Isso é o que se chama de etiqueta respiratória e é essencial para
evitar a disseminação de gotículas das secreções no ambiente.
• Também deve ser evitado tocar olhos, nariz e boca, sem que as mãos estejam limpas;

PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

1 ATIVIDADES DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

A Coordenação de Cursos é responsável junto com a Reitoria e Pró-reitora do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a estruturar as atividades que devem ser realizadas pelos docentes e tutores
internos, durante o período de vigência deste documento. Entre as ações, foi necessário realizar a divisão
entre as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada, conforme
descrito a seguir:

1.1 Modalidade a Distância

Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve realizar as seguintes atividades:
a) Orientar docentes, tutores e discentes;
b) Organizar junto com os docentes os materiais nas trilhas de aprendizagem para dar suporte aos tutores
externos;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes, tutores internos, tutores externos e discentes,
estando atento aos esclarecimentos e ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.

Na realização deste Protocolo, considera-se:

1) Emissão de relatório para análise das atividades realizadas pela equipe: Gioconda > Principal >
Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor.

134
2) SmartShare
Faz-se necessário acessar esta plataforma, uma vez que os docentes podem realizar a postagem de
roteiro de objeto de aprendizagem para as disciplinas de sua responsabilidade.

3) Planner
Nesse local checar se houve a postagem de arquivos no word e encaminhar para o tutor interno caso
seja necessário o auxílio do cadastro das questões no Gioconda.

4) Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle,

5) Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/

6) Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none

7) Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em
nuvem para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos
móveis e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html

As seguintes ferramentas estarão disponíveis para a comunicação com os colaboradores da IES: E-


mail; WhatsApp; Skype; e, Teams.

1.2 Modalidade Presencial

Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve:
a) Orientar docentes e discentes;
b) Acompanhar o andamento das aulas virtuais por meio da Plataforma Teams ou por outros métodos e
garantir a regularização das aulas nesse período;
135
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes e discentes, estando atento aos esclarecimentos e
ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.

Na realização deste Protocolo, considera-se:

Controle da efetividade das aulas virtuais:


• Frequência: A presença do professor será registrada pela coordenação de curso, com o lançamento
da aula online no dia/horário da disciplina;
• A aula virtual na Plataforma Teams deverá conter o roteiro semanal aula, orientando os estudantes
quanto à metodologia a ser utilizada;
• O professor deverá lançar a frequência do estudante que se dará automaticamente, sendo intitulado
“Justificativa UNIASSELVI”.

Em substituição às aulas presenciais, os docentes poderão utilizar outros recursos e ferramentas


tecnológicas, tais como:

Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle

Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/

Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none

Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em nuvem
para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos móveis
e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html

136
2 ATIVIDADES DOCENTES (SUPERVISOR DE DISCIPLINAS)

O docente é o ator pedagógico responsável por desenvolver o material a ser apresentado para o
aluno, o qual será utilizado durante as aulas virtuais, ou para auxiliar o tutor externo no momento da
realização do encontro virtual. Entre as atividades deste profissional, foi necessário realizar a divisão entre
as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada, conforme descrito a
seguir:

2.1 Modalidade a Distância

O Docente, durante o período deste documento, exercerá as seguintes atividades:


• Cadastro de novas questões ao banco;
• Correção de provas;
• Revisão de avaliação (disciplinas de sua responsabilidade);
• Responder aos Protocolo/requerimento referente a sua disciplina;
• Elaborar e/ou melhorar a Trilha de aprendizagem;
• Atender ao aluno via Webchat;
• Atender o tutor externo via Plataforma Teams.

• Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.

Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor

Demais atividades como as apresentadas a seguir, serão monitoradas via Smart Share ou Planner (O
ffice 365):
• Desenvolvimento de questões;
• Desenvolvimento de objeto de aprendizagem;

137
• Roteiro do kit pedagógico;
• Desenvolvimento e gravação das autoatividades;
• Gravação de autoatividades e kit pedagógico;
• Demandas da coordenação.

2.2 Modalidade Presencial

• Os professores deverão promover as aulas de suas disciplinas teóricas via ferramentas tecnológicas,
computando estas atividades para os dias referentes às suas aulas semanais, dentro do período de
suspensão estabelecido pela Reitoria;
• Deverão reformular seus planos de ensino no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
discriminando as estratégias a serem utilizadas;
• Para cada aula, deverá ser elaborado e postado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o
roteiro semanal de aula;
• Os professores deverão utilizar as ferramentas disponíveis pela IES, conforme elencadas abaixo:
o I – Teams;
o II - Gioconda.
• Em casos de dúvidas quanto à utilização das ferramentas, os docentes deverão procurar junto a
coordenação de curso os tutoriais para auxiliá-los;
• Para efeito de registro das presenças no diário eletrônico, será lançado automaticamente e intitulado
“justificativa UNIASSELVI”
• Diante da excepcionalidade do momento, além da Plataforma Microsoft TEAMS, os professores
também poderão utilizar outras ferramentas em suas aulas, como Skype, Zoom, entre outros;
• As ferramentas a serem utilizadas nas aulas a distância durante o período de substituição, devem ser
identificadas no plano de ensino e no roteiro semanal de aula;

IMPORTANTE:
• A utilização de outros recursos tecnológicos deverá ser descrita no Roteiro Semanal de Aula, que
deverá ser postado na aula estruturada (AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem), bem como com
a descrição detalhada e de forma clara das atividades a serem realizadas pelos discentes, observando
o período inicial (dia e horário da disciplina conforme Calendário Acadêmico) e final (prazo máximo
anterior a aula seguinte);
• Tendo em vista a natureza prática das atividades, assim que cessada a razão do afastamento, será
divulgado calendário para que as atividades sejam retomadas. As atividades poderão ser realizadas,
inclusive, em regime concentrado e aos sábados;

138
• Conforme regulamento do estágio, os docentes poderão: (1) Solicitar um relatório que supra as
atividades do estágio; (2) Solicitar que as atividades do estágio sejam realizadas remotamente, se for
possível; (3) Caso seja externo, as atividades do período de afastamento poderão ser dispensadas;
(4) Assim que encerrado o período de afastamento, o estágio deverá ser retomado normalmente.

3 ATIVIDADES DA TUTORIA

As atividades da tutoria permanecem as mesmas, porém com as modificações para o home office,
seguem:

3.1 Tutoria Interna

O tutor interno terá as seguintes durante o período deste documento:


o Corrigir provas e papers;
o Atendimento ao aluno via Webchat;
o Responder os Protocolo/requerimentos;
o Realizar as Convalidação de Disciplinas;
o Realizar o atendimento do tutor externo pela Plataforma TEAMS.

Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor

Para realizar as atividades, deverá acessar diariamente:


• Gioconda;
• Ferramenta Webchat;
• Ferramenta Teams;

139
Já para a comunicação com os demais atores pedagógicos, o tutor interno deverá utilizar as seguintes
ferramentas:
• WhatsApp;
• Teams;

3.2 Tutoria Externa

O tutor externo terá as seguintes durante o período deste documento:


• Realizar os encontros virtuais conforme cronograma de sua turma;
• Manter contato com o coordenador de curso, docente e tutor interno para sanar dúvidas de
conteúdo e processos;
• Manter contato com seus discentes, incentivando-os neste momento de mudanças;
• Acessar diariamente seu e-mail, bem como seu AVA para verificar novos comunicados e possíveis
mudanças de estratégia da organização;
• Para este protocolo, deverá:
• Realizar os encontros virtuais por meio da Plataforma Teams;
• Sanar dúvidas de processos por meio do Apadrinhamento de tutores externos, também na
Plataforma Teams;
• Utilizar os canais de comunicação da Uniasselvi para sanar dúvidas de conteúdo, bem como o contato
direto com o coordenador do curso;
• Não será obrigatória a presença dos alunos nos encontros virtuais, porém o mesmo deve ser
realizado pelo tutor externo;
• Utilizar as ferramentas disponíveis pela Uniasselvi para comunicação;

4 ATIVIDADES DOS DICENTES

4.1 Modalidade a Distância


Para dar sequência às atividades acadêmicas os estudantes devem:
• Acessar ativamente o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem, para:
o Consultar o cronograma das aulas virtuais;
o Consultar a trilha de Aprendizagem das disciplinas;
o Consultar cronograma de Avaliações;
o Solicitar atendimento para dúvidas de conteúdo.
• Dedicar-se às atividades com autonomia e empenho;
• Respeitar os prazos definidos para cada atividade;

140
• Manter-se em contato com o docente de cada disciplina, bem como com seu tutor externo;
• Solicitar orientações frente às dúvidas, dificuldades de ordem técnica, pedagógica ou acadêmica;
• Estar atento aos comunicados encaminhados, pois pode ocorrer novas definições do calendário de
atividades práticas e de estágios supervisionados obrigatórios;
• Nos casos de orientação de Seminário Interdisciplinar, Seminário da Prática, Prática da Disciplina,
Projeto de Ensino, Estágio ou TCC, se fazer presente nos encontros virtuais para receber as devidas -
informações, além de estar atento aos comunicados;
• Deverá cumprir com as atividades propostas em cada disciplina.

4.2 Modalidade Presencial

Para dar sequência às atividades acadêmicas os estudantes devem:


• Acessar ativamente o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, para:
o Consultar as aulas estruturadas de cada disciplina;
o Realizar as atividades das disciplinas on-line, como provas e exercícios;
o Consultar o calendário de aulas;
o Solicitar atendimento para sanar dúvidas.
• Dedicar-se às atividades com autonomia e empenho;
• Respeitar os prazos definidos para cada atividade;
• Manter-se em contato com o docente de cada disciplina;
• Solicitar orientações frente às dúvidas, dificuldades de ordem técnica, pedagógica ou acadêmica;
• Estar atento às novas definições do calendário de atividades práticas e de estágios supervisionados
obrigatórios;
• Nos casos de orientação de Estágio ou TCC, se fazer presente online quando solicitado pelo professor
orientador;
• Deverá cumprir com as atividades propostas pelos professores orientadores de Projeto ou TCC,
incluindo o professor da disciplina.

5 AVALIAÇÕES

A IES considera a avaliação um processo contínuo de formação por meio do qual se constrói o
conhecimento sobre a própria realidade, é importante para compreender e aferir resultados alcançados,
bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O acompanhamento e a observação dos resultados
dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes,
bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

141
Durante a vigência deste Plano de Contingência, as avaliações devem ser realizadas da seguinte
forma:

5.1 Modalidade à Distância

As avaliações estão disponíveis em: Acadêmico >> Notas e Avaliações


As avaliações serão todas Online:
• Avaliação 1 – 10 perguntas objetivas da Unidade 1
• Avaliação 2 – 10 perguntas objetivas da Unidade 2
• Avaliação final – 10 perguntas objetivas + 2 dissertativas sobre todo o conteúdo.

Seguem algumas dicas:


• Leia atentamente a pergunta.
• Procure no seu livro o conteúdo da pergunta.
• Leia atentamente o tema. Procure entender o que diz.
• Responda à pergunta.
• Para as perguntas dissertativas, siga os passos acima. Além disto, organize o que você entendeu
sobre o conteúdo da pergunta e escreva (digite). Leia antes de enviar para verificar se o texto ficou
coerente.

5.2 Modalidade Presencial

5.2.1 Para as Disciplinas Regulares:


• AV1: Os docentes serão responsáveis por elaborar uma avaliação de trabalho científico para que a
nota seja atribuída;
• AV2 e AV3: Salvo disposição em contrário do MEC, as avaliações deverão ser postadas como forma
de questões dentro da aula estruturada. O prazo de resposta será de 15 (dias) dias;

5.2.1 Para as Disciplinas Onlines e RDOs:


• Avaliações on-line: deverão ser realizadas normalmente por meio do portal AVA, respeitando os
prazos já definidos no calendário acadêmico;
• Avaliações presenciais (AV1 e AV2) serão aplicadas de forma virtual, no AVA.

4 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

142
Considerando a situação vivenciada por nossa população em relação ao Coronavírus – COVID-19 e o
fato de que as atividades administrativas essenciais desta Instituição não podem parar, o reitor do Centro
Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, anunciou algumas medidas a serem adotadas no âmbito desta
IES a partir do dia 17/03/2020:

4.1 Manutenção das atividades essenciais


• As atividades serão desenvolvidas preferencialmente em modo home office, ou seja, aquelas
atividades que poderão ser desenvolvidas em casa;
• Os servidores deverão cumprir as metas de trabalho estabelecidas pelos gestores no período da sua
jornada de trabalho em sistema de home office, comparecendo ao departamento no tempo essencial
para cumprimento de entrega do trabalho, se for o caso.

4.2 Dispensa de servidores


Se porventura houver departamento cujas atividades estejam paralisadas, os servidores deverão ser
liberados do cumprimento da jornada de trabalho, devendo, porém, ficar atentos à qualquer convocação do
gestor, caso necessário.

4.3 Permanência de estagiários


Somente será permitida continuidade das atividades dos estagiários nos departamentos, salvo nos
casos em que o gestor demonstrar a essencialidade de sua permanência. Caso contrário, os estagiários
deverão ser liberados de suas atividades, devendo permanecer em casa.

4.4 Servidores em situação de risco


Serão dispensados do trabalho, porém exercem suas atividades no modo home office a partir de
17/03/2020:
• Servidores com 60 anos de idade ou mais – Aqueles que executam suas atividades de forma isolada
em seus postos de trabalho não se enquadram nessa situação;
• Servidores que apresente sintomas como febre, tosse, coriza e demais sintomas que a princípio se
assemelha a uma gripe, pelo período que os sintomas se manifestarem;
• Servidores que reside com pessoa diagnosticada com COVID-19 positivo ou com suspeita de
contaminação;
• Servidores imunocomprometidos, como por exemplo: receptores de transplante e de implante,
queimados, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer;
• Servidoras gestantes.

143
A situação de cada servidor deverá ser comunicada e autorizada pelo gestor imediato ao
Departamento de Recursos Humanos.

4.5 Controle de frequência


Fica estabelecido que o controle de frequência dos servidores durante esse período ocorrerá por
meio de envio por e-mail, e o retorno para o departamento deve ser realizado por meio de chamado, com a
supervisão e controle de cada gestor.

4.6 Suspensão dos atendimentos presenciais à comunidade acadêmica


Ficarão temporariamente suspensos os atendimentos presenciais, externos ou internos, sendo que
serão prestados via atendimento Webchat, atendimento por e-mail, mensagem, plataforma teams,
whatsApp.

5 PLANTÕES DE ATENDIMENTO, SERVIÇOS DE PROTOCOLO E SECRETARIA

O discente ou egresso, quando necessitar de algum serviço ou para solicitar documentos diversos
(declarações, histórico acadêmico, pedidos de aproveitamento de disciplina, certificados ou diplomas)
deverá, primeiramente, entrar em contato com os canais de comunicação, incluindo o telefone (47) 3301-
9000.

6. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NUAP)

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP) é um órgão consultivo e deliberativo,


voltado aos projetos institucionais de apoio acadêmico do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI. Esse núcleo procura atender aos estudantes em suas necessidades
individuais e coletivas, emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em qualquer
outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho,
bem como com o que precede a esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior.
Durante o período de vigência do Plano de Contingência, além do atendimento ao discente, este
núcleo realizará ações para promovam o bem estar psicológico de nossos colaboradores, proporcionando
assim seu retorno as atividades presenciais nas instalações da IES.

7. DISPOSIÇÕES FINAIS

• Os dirigentes da IES, juntamente com os gestores dos departamentos, deverão traçar planos
específicos de ações para garantir a realização das atividades prioritárias;
144
• Os servidores que forem liberados das atividades nas dependências da UNIASSELVI, não estão
liberados do trabalho home office, caso seja solicitado pelo gestor, devendo esses ficarem à
disposição quando e se for necessário;
• Todos os servidores devem consultar com frequência o site da UNIASSELVI, cujas informações
deverão ser atualizadas continuamente;
• Informamos que a situações não descritas neste documento serão analisadas caso a caso;
• Por fim, consignamos que o Reitor desta instituição, em conjunto com as pró-reitorias do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e a mantenedora, estarão atentos à evolução do
cenário que assola nosso País, Estado e Município e orientações encaminhadas pelas autoridades,
razão pela qual, poderão adotar outras medidas a qualquer momento.
• Com base nas orientações dos Decretos Nacionais, Estaduais e Municipais que disciplinam o assunto
em questão, essas medidas são válidas por tempo indeterminado.
• As situações não previstas neste Plano de Contingência, caso houver, serão analisados e deliberadas
pelo Comitê responsável e pelo Reitor da Instituição.

PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA


VINCI – UNIASSELVI

MEDIDAS DE PREVENÇÃO À PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS – COVID-19

ANEXO 2 – BIBLIOGRAFIAS E EMENTAS

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS

EMENTA

Ensino Superior. Pesquisa e Extensão. Iniciação Científica. Os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos.
Cenário do Ensino Superior no Brasil. Características da população Brasileira através do PNAD. Demandas
para o ensino superior no Brasil. Caracterização da EAD. Histórico EAD. Legislação da EAD. EAD no mundo.
Perfil do estudante EAD. Estilos de aprendizagem. Competências e habilidades para o mercado de trabalho.
Postura Profissional. Oportunidades Profissionais.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• ter clareza sobre a origem das Instituições de Ensino Superior no Brasil;

145
• entender quais os pilares que regem a formação através de uma Universidade;
• ter o entendimento sobre alguns aspectos regulatórios do Ensino Superior no Brasil;
• observar de que maneira as universidades contribuem para o desenvolvimento social de um país.
• conhecer a definição e a legislação específica da modalidade de ensino a distância;
• visualizar o mercado EAD e quais suas perspectivas futuras;
• entender a Economia do Conhecimento como conceito central de nossa sociedade
contemporânea e, com isso, perceber que as empresas e organizações tendem a considerar o
conhecimento como um ativo essencial e gerador de vantagem competitiva;
• perceber as competências individuais como uma junção entre Conhecimento, Habilidades e
Atitudes (CHA);
• entender as mudanças que reconfiguram o trabalho e, consequentemente, as habilidades
necessárias, principalmente a partir da inserção da tecnologia na vida das pessoas e no trabalho
delas;
• compreender a importância da autoavaliação como instrumento de percepção das forças e
fraquezas;
• perceber que a postura profissional é composta de vários aspectos, como imagem,
produtividade, etiqueta, que são fundamentais para a diferenciação no mercado de trabalho;
• observar a importância da empregabilidade, bem como uma boa elaboração do currículo,
postura adequada nas entrevistas dos processos seletivos e um mapeamento das áreas de
interesse asseguram um diferencial nas seleções;
• planejar estrategicamente a carreira profissional observando as diferenciações e os aspectos
fundamentais para apresentar algo a mais para as empresas;
• notar a importância das noções de competência, equilíbrio emocional, trabalho e integridade
como atributos em sintonia com o mundo contemporâneo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - VOCÊ NO ENSINO SUPERIOR.

Resgate histórico do ensino superior no Brasil; A essência do ensino superior; Os modelos de ensino superior
ou universitário; A importância da formação do profissional pesquisador; Instituições de ensino superior no
Brasil; Os diferentes tipos de organização das instituições de ensino superior brasileiro; As IES no ensino, na
pesquisa e na extensão; O modelo ideal de ensino-aprendizagem: possibilidades e desafios; A pesquisa e a
iniciação científica; Você no ensino superior e os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos; A publicação de
artigos em revistas ou periódicos especializados; O artigo científico e suas especificidades; Cenário do ensino
superior no Brasil; Profissionais com maior graduação ganham mais?; Indicadores socioeconômicos no Brasil;
Comparativo da empregabilidade entre as diferentes regiões do brasil.

UNIDADE 2 - VOCÊ NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.

O que é educação a distância?; Caracterização da EAD; O prestígio da EAD no Brasil e no mundo; Legislação
específica da educação à distância; Panorama do ensino superior na educação à distância; Educação à
distância pelo mundo; Perfil do estudante EAD – como ser um acadêmico bem-sucedido em EAD; Perfil do
estudante da educação a distância; A teoria dos estilos de aprendizagem; O que esperar da EAD nos próximos
anos.

UNIDADE 3 - PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS: UM DESAFIO.

146
Competências e habilidades para o mercado de trabalho; Economia do conhecimento; Competências
individuais e organizacionais; Postura profissional; Importância da autoavaliação; Características da postura
profissional; Como criar oportunidades profissionais; Estratégias para o sucesso profissional; Planejar
estrategicamente a carreira; Passos para o sucesso profissional.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 FONTANA, Niura Maria; PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, Escrita E Produção Oral
propostas para o ensino superior (Online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: EDUCS,
2011. (cod. 31731)
B2 GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação A Distância Sem Segredos (online
Plataforma Pearson)Curitiba: InterSaberes, 2012. (cod. 38197)
B3 TAKAHASHI, Adriana Roseli W.. Competências, Aprendizagem Organizacional E Gestão
Do Conhecimento (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2015. (cod. 36037)

Referências Complementares

C1 WERNER, Adriane. Etiqueta Social E Empresarial (online Plataforma Pearson)2.ed.


Curitiba: InterSaberes, 2014. (cod. 34354)
C2 MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica fundamentos, métodos e técnicas
(online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016. (cod. 31126)
C3 RIBEIRO, Renata Aquino (Org.) . Introdução À Ead (online Plataforma Pearson)São Paulo:
Pearson, 2014. (cod. 30532)
C4 LITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos. Educação A Distância o estado da arte. São Paulo:
Pearson, 2009. (cod. 2317)
C5 MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa
Social teoria, método e criatividade (Online Plataforma Pearson). Petrópolis: Vozes,
2015. (cod. 238261)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

EMENTA

Psicologia aplicada à administração: técnicas, sistemas e teorias comportamentais. Relações Produtivas e


Satisfatórias: apego, integração social, compreensão empática, feedback positivo. QVT: o erro, a crítica, o
medo, a hostilidade, o afeto e a ética nas empresas, a rejeição nas organizações. Programas de qualidade de
vida. Stress, trabalho e doenças. O assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Transtornos mentais.
Desenvolvimento da autoestima. Frustração e Criatividade

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

147
Buscar a contribuição da psicologia para o curso de gestão de recursos humanos com o objetivo de fornecer
subsídios para que os futuros gestores possam compreender o comportamento humano dentro das
organizações, de modo a perceberem as diferenças individuais e coletivas como fundamentais para um
processo de gestão que busque a integração do crescimento individual e coletivo com o organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – CONTEXTUALIZAÇÃO DA PSICOLOGIA

Esta unidade estuda a história da psicologia nas áreas da ciência e da profissão,

Juntamente com a psicologia organizacional e do trabalho dentro das organizações, saber as diferenças
individuais dentre os valores e percepção e o que é influenciado no processo de ambas. A qualidade de vida
no trabalho e sobre o assédio moral no trabalho.

UNIDADE 2 – PESSOAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL

Esta unidade apresenta as lideranças autocrática, liberal e democrática, dentre as lideranças situacional,
servidora, carismática, transacional e liderança baseada em valores. A inteligência emocional citada por
Daniel Golemal (2002). O entendimento sobre a comunicação conceitos, processos, barreiras e melhorias na
Comunicação. Irá tratar sobre os grupos e equipes de trabalho, tipos e suas diferenças, e por último sobre
conceitos, tipos, níveis de conflito e negociação.

UNIDADE 3 – TRABALHO E ADOECIMENTO

Esta unidade apresenta as transformações no mundo do trabalho e seus impactos na saúde dos
trabalhadores. Trabalho e adoecimento: estresse. Trabalho e adoecimento: síndrome de burnout. Trabalho
e adoecimento: depressão e alcoolismo, síndrome de dependência alcoólica e, por último o trabalho e
adoecimento: ansiedade.

BIBLIOGRAFIAS

B1 STRAUB, Richard. Psicologia Da Saúde: uma abordagem biopsicossocial. (online


Plataforma Pearson). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
B2 SCHERMERHORN-JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N.. Fundamentos De
Comportamento Organizacional. (online Plataforma Minha Biblioteca):Porto Alegre:
Bookman, 2007.
B3 CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional : a dinâmica do sucesso das
organizações (Online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2014.

B4 CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho Humano Nas Empresas: Como Desenhar Cargos


e Avaliar o Desempenho para Alcançar Resultados. (online Minha Biblioteca). 7.ed.
Barueri/São Paulo: Manole, 2016.

148
B5 BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia Aplicada À Administração De Empresas
: psicologia do comportamento organizacional. (Online Plataforma Minha Biblioteca).
São Paulo: Atlas, 2015.
C1 PEREIRA, Ana Maria T. Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do
trabalhador (online Plataforma Pearson). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

C2 LOTZ, Erika Gisele; GRAMMS, Lorena Carmen. Gestão De Talentos (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.

C3 SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Novas Medidas Do Comportamento


Organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. (Online Plataforma Minha
Biblioteca). Porto Alegre: ArtMed, 2014.

C4 FRANÇA, Ana Cristina Limongi,. Psicologia Do Trabalho: Psicossomática, valores e


práticas organizacionais. ( On Line Plataforma Minha Biblioteca ) . São Paulo : Saraiva,
2008.

C5 OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Saúde, Previdência E Assistência Social: políticas públicas
integradas: desafios e propostas estratégicas (online Plataforma Pearson). São Paulo:
Pearson, 2007.

C6 BARBOZA, Mariana Monfort; WALGER, Carolina; VIAPIANA, Larissa. Motivação E


Satisfação No Trabalho : em busca do bem-estar de indivíduos e organizações (Online
Plataforma Pearson) . Curitiba: Editora Intersaberes, 2014.

C7 PASETTO, Neusa Vitola; MESADRI, Fernando Eduardo. Comportamento Organizacional


: integrando conceitos da administração e da psicologia (Online Plataforma Pearson).
Curitiba: Intersaberes, 2012.

C8 ZANELLI, José Carlos; SILVA, Narbal; TOLFO, Suzana da Rosa. Processos Psicossociais
Nas Organizações E No Trabalho (online Plataforma Pearson):São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL

EMENTA

Bases históricas. Abordagem Clássica, Humanista e Comportamental. Funções Administrativas. Abordagem


neoclássica, sistêmica e contingencial. Novas configurações organizacionais.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Debater as Bases históricas da teoria organizacional.


• Discorrer sobre a abordagem Clássica, Humanista e Comportamental.
149
• Elucidar as Funções Administrativas.
• Aprofundar o conhecimento acerca da abordagem neoclássica, sistêmica e contingencial.
• Demostrar as novas configurações organizacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – CONCEITOS INTRODUTÓRIOS EM ADMINISTRAÇÃO

Introdução à administração e organização: apresentar a história da administração. Principais conceitos de


gestão: compreender conceitos, modelos e funções que norteiam as organizações; identificar os principais
conceitos de gestão. Modelos de administração e o planejamento eficiente na gestão: compreender a
diferença entre chefes e líderes assim como as competências e habilidades do gestor; sintetizar a diferença
entre a ética e a moral e a eficiência e a eficácia; entender os modelos de administração e o planejamento
eficiente na gestão.

UNIDADE 2 – TEORIAS ADMINISTRATIVAS

Origens da gestão: identificar a história da evolução dos modelos de gestão. Teoria da administração: definir
as teorias que formam a base da administração. Abordagens evolutivas de gestão: analisar os processos de
evolução das teorias e personagens; avaliar os tipos de sistemas ligados à qualidade total.

UNIDADE 3 – NOVAS CONFIGURAÇÕES ORGANIZACIONAIS

Processo decisório: diagnosticar os processos decisórios ligados à resolução de problemas. Relações nas
organizações: avaliar as relações nas organizações considerando a satisfação dos clientes e donos das
organizações. Organizações: alianças, desempenho e sucesso: entender as necessidades para criar alianças,
aumentar o desempenho e atingir o sucesso das organizações. Inovação na gestão: identificar a inovação na
gestão.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica


C.. Administração: teorias e processos (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson,
2006.
B2 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução À Teoria Geral Da Administração (online
Plataforma Pearson):Barueri, SP: Editora Manole, 2014.
B3 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral Da Administração: abordagens descritivas e
explicativas (Volume 2) (Plataforma on-line Pearson). 7.ed. Barueri, SP: Editora Manole,
2014.

Referências Complementares

C1 MENEGON, Letícia F.. Comportamento Organizacional (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Pearson, 2012.

150
C2 SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Teorias Da Administração (online Plataforma Pearson):São
Paulo: Pearson, 2012.
C3 SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Fundamentos De Administração (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
C4 MAFEI, Maristela; CECATO, Valdete. Comunicação Corporativa (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Contexto, 2011.
C5 ASSEN, Marcel Van. Modelos De Gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2010.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE NOÇÕES DE DIREITO

EMENTA

Noções de Direito. Norma Jurídica. Direito Público e Privado. Direito Constitucional. Direito Civil. Direito
Empresarial. O Direito e o Gestor nas organizações empresariais.

CARGA HORÁRIA: 80 Horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Apresentar uma visão geral da ciência do Direito e compreender a inter-relação entre Direito e Moral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS DE DIREITO

Concepção de “direito”; o que é direito? Interpretações da dimensão social do homem; características da


sociedade; interação social; direito, ética e moral; direito objetivo e subjetivo; conceito de direito objetivo e
subjetivo; fontes do direito; caracterização das fontes do direito; classificação da hierarquia das leis;
costumes; jurisprudência; doutrina; equidade; analogia; princípios gerais do direito; norma jurídica e relação
jurídica; conceito de norma jurídica; características da norma jurídica; relação jurídica; conceito de relação
jurídica; espécies de relação jurídica; elementos da relação jurídica.

UNIDADE 2 – RAMOS DIREITO PÚBLICO

Direito constitucional; conceito de direito constitucional e constituição; a constituição federal de 1988;


classificação das constituições; direitos e garantias fundamentais na constituição de 1988; direitos individuais
e coletivos; remédios constitucionais; direitos sociais; direito de nacionalidade; direitos políticos; direito
administrativo, direito processual e direito penal; direito administrativo; atos administrativos; princípios que
regem a administração pública; contratos administrativos; direito processual; direito penal; conceito e
função; divisão do direito penal; fato típico – crime e contravenção; dolo e culpa; direito tributário, direito
eleitoral e direito militar.
151
UNIDADE 3 – RAMOS ESPECIAIS DO DIREITO: DIREITO DO TRABALHO, DIREITO DO CONSUMIDOR, DIREITO
AMBIENTAL E O DIREITO PRIVADO
Ramos especiais do direito; direito do trabalho; direito do consumidor; direito ambiental; direito civil noções
e estruturas; noções e estrutura do direito civil; direito público externo: direito internacional público e direito
internacional privado.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 LISBOA, Roberto Senise. Direito Civil De A A Z (online Plataforma Pearson):São Paulo:


Manole, 2006.
B2 ALMEIDA, Luiz Carlos Barnabé de. Introdução Ao Direito Econômico: direito da
economia, economia do direito, direito econômico, law and economics, análise
econômica do direito, direito econômico internacional (Online Plataforma Minha
Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2012.
B3 LEMBO, Cláudio. A Pessoa E Seus Direitos (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2007.

Referências Complementares

C1 MORANGE, Jean. Direitos Humanos E Liberdades Públicas (online Plataforma


Pearson):Barueri: Manole, 2004.
C2 GOMES, Fábio Bellote. Elementos De Direito Administrativo (online Plataforma
Pearson):Barueri: Manole, 2006.
C3 FREDIANI, Yone (Coord.) . Direito Do Trabalho (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2011.
C4 MARTINS, Ives Gandra da Silva. Conheça A Constituição: comentários à Constituição
Brasileira (online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2005.
C5 LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito Na História: lições introdutórias. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2019.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Conceitos de empreendedorismo. Empreendedorismo corporativo e inovação. Perfil do empreendedor.


Competências técnicas e comportamentais do empreendedor. Desenvolvimento de plano de negócio, visão
de mercado e tendências. Viabilidade de novos negócios. Plano de Negócios: estrutura e elementos do plano.
Criação, gestão e sobrevivência de novos empreendimentos.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA
152
Entender o fenômeno do empreendedorismo no Brasil; identificar as características e conhecer o perfil do
empreendedor; conhecer o papel do novo empreendedor; entender a importância das incubadoras de
empresas; identificar as oportunidades do mercado e desenvolver e colocar em prática um plano de
negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: HISTÓRICO E CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO

A revolução do empreendedorismo, análise histórica do surgimento do empreendedorismo, conceituando


empreendedorismo, o empreendedorismo no Brasil, o processo empreendedor. Características do
empreendedor e intraempreendedor; tipos de empreendedores, características dos intraempreendedores,
mitos sobre o empreendedor. Conceituando e diferenciando ideia e oportunidade, criatividade, fonte de
novas ideias, identificando e avaliando uma oportunidade.

UNIDADE 2: PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO

Plano de negócios, a importância do planejamento e do plano de negócios, estrutura do plano de negócios


(PN), o tamanho do plano de negócios e o uso de software para sua elaboração. Cuidados na elaboração do
plano de negócios, o plano de negócios como ferramenta de venda e de gerenciamento. Criando um plano
de negócios eficiente: estrutura geral de um plano de negócios. Colocando o plano em prática: a busca de
financiamento, economia pessoal, família e amigos, investidores anjos, outras fontes de investimento, capital
de risco. Programas do governo brasileiro: FINEP, BNDES, Microcrédito, SEBRAE. Buscando assessoria para o
negócio, incubadoras de empresas, assessoria jurídica e contábil, universidades e institutos de pesquisa,
instituto empreender Endeavor, Franchising.

UNIDADE 3: MERCADO EMPREENDEDOR

Mercado empreendedor: pequenas e médias empresas; questões legais da constituição da empresa, criando
uma empresa, marcas e patentes, perspectivas para o empreendedorismo: inovação e empreendedorismo,
inovação nas organizações; tendências em empreendedorismo: organizações empreendedoras, o sucesso e
o fracasso no empreendedorismo, mercado empreendedor, empreendedorismo social, feminino e o ensino
do empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 FABRETE, Teresa Cristina Lopes. Empreendedorismo:2.ed. São Paulo: Pearson , 2019.

B2 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo (online Plataforma


Pearson):São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
B3 ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano De Negócios: uma ferramenta de gestão (Online
Plataforma Pearson)). Curitiba: InterSaberes, 2013.

153
Referências Complementares

C1 ARANTES, Elaine Cristina; HALICKI, Zélia; STADLER, Adriano (Org.) . Empreendedorismo


E Responsabilidade Social (online Plataforma Peason):Curitiba: InterSaberes, 2014.
C2 FILHO, Edelvino Razzolini. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o
século XXI (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012.
C3 SERTEK, Paulo. Empreendedorismo (online Plataforma Pearson):Curitiba:
Intersaberes, 2012.
C4 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para
Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios.. São Paulo:
Pearson , 2011.
C5 DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor : empreendedor como opção de carreira
(Online Plataforma Pearson). São Paulo: Pratice Hall, 2009.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos. Estrutura e organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa


científica. Elaboração de projeto de pesquisa.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender a importância da pesquisa para o ser humano e para seu curso de graduação; aplicar o método
científico para o desenvolvimento da pesquisa educacional; desenvolver a capacidade de pesquisa;
compreender e aplicar os procedimentos metodológicos no desenvolvimento de trabalhos científicos;
empregar as normas científicas necessárias ao desenvolvimento do texto acadêmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – DO TEMA DA PESQUISA AO PROBLEMA DA PESQUISA: A BUSCA DO SABER COMO


CARACTERÍSTICA DO SER HUMANO

O ato de pesquisar como condição do homem; o desafio social da universidade e a questão da pesquisa; a
questão do conhecimento: o que significa conhecer, tipos de conhecimento, conhecimento científico; os
tipos de conhecimento; organização de sua pesquisa.

UNIDADE 2 – O PENSAMENTO CIENTÍFICO E OS TRABALHOS ACADÊMICOS

O pensamento científico: uma visão geral; a diversidade de trabalhos acadêmicos; elementos constitutivos
dos trabalhos acadêmicos; uniformização gráfica de trabalhos acadêmicos; o paper.
154
UNIDADE 3 – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Citações; referências.

BIBLIOGRAFIAS

B1 BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos De


Metodologia Científica:São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007.

B2 MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica: fundamentos, métodos e técnicas


(online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016.

B3 DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa Em Ciências Sociais Aplicadas:
métodos e técnicas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2004.

C1 ALMEIDA, Nébia Maria. Método e metodologia na pesquisa científica. (on-line


Plataforma Pearson). 3. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.

C2 KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes,
2015.

C3 MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia Científica. (on-line Plataforma Pearson). 2.ed.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018.

C4 PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. (on-line


Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2016.

C5 CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
(on-line Plataforma Pearson). 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

EMENTA

Formação da moral ocidental. Formação ética: conceitos, fundamentos. Formação da política ocidental. A
explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

Aprender a construção histórica e social da moral, bem como os conceitos de valor e da ética; entender que
moral está fundamentada a um ethos que foi constituído durante a modernidade e como ele se apresenta
na contemporaneidade; analisar e refletir sobre os valores que norteiam o nosso agir nos dias atuais e como
esse agir foi se modificando na história da cultura ocidental; aprender sobre política e sua relação com ética,
155
com moral, conhecendo os princípios filosóficos da política; promover o pensamento crítico para as coisas
públicas, das quais e pelas quais nós nascemos, vivemos e morremos; estudar as ideias de grandes
pensadores, sua contribuição para a compreensão da sociedade, do ser humano; entender as principais
características da sociedade, como ela se desenvolve e qual é a nossa contribuição para sua transformação;
promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos, vivemos e
morremos; estudar a contribuição de grandes pensadores para uma melhor compreensão da sociedade;
entender a relação entre trabalho, ser social e ética.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A ÉTICA E A MORAL

Entendendo a ética e a moral. A ética e a moral caminham juntas. A ética e a moral na sociedade.

UNIDADE 2: A POLÍTICA

A formação política ocidental. A filosofia política. A política e o Brasil.

UNIDADE 3: A sociedade em contínua construção

Viver no mundo globalizado. Pensando a sociedade. Sociedade em transformação.

BIBLIOGRAFIAS

B1 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano : a justiça na era da globalização


(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011.
B2 KUIAVA, Evaldo Antônio; BONFANTI, Janete (Orgs.) . Ética, Política E Subjetividade (online
Plataforma Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2006.

B3 DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.

C1 ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha; ALVES, Osnei Francisco. Governança, Gestão Responsável E
Ética Nos Negócios (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes , 2017.

C2 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, Ambiente E Sociedade (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.

C3 PEARSON, Bibliografia Universitária; ANTUNES, Maria Thereza Pompa (Org.) . Ética (online
Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2013.

C4 RADOMSKY, Guilherme. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.

C5 PAVIANI, Jayme. Ética Aplicada: estudos. (online plataforma Pearson) . Caxias do Sul - RS: Educs,
2019.

156
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA

Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, dispersão ou
variabilidade e assimetria. Correlação e análise de regressão linear.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

Estabelecer métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados, tabelas
e gráficos estatísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: CONCEITOS BÁSICOS

Conhecer alguns conceitos básicos de estatística; conceituar e diferenciar população e amostra; classificar
alguns tipos de amostra; efetuar cálculos pertinentes e necessários à obtenção dos chamados dados
estatísticos; interpretar séries estatísticas; aplicar regras de arredondamento segundo a ABNT.

UNIDADE 2: APRESENTAÇÃO DE DADOS E MEDIDAS RESUMO

Organizar dados coletados em séries estatísticas e gráficos; efetuar cálculos pertinentes e necessários à
obtenção dos chamados dados estatísticos; delinear ações de coleta de dados, resumir, relatar, organizar e
interpretar informações sob o aspecto estatístico; efetuar cálculos de medidas de tendência central e
dispersão de dados; reconhecer e calcular separatrizes.

UNIDADE 3: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

Compreender o conceito de regressão linear; analisar o método dos mínimos quadrados para ajustar a reta
de regressão; ajustar o plano de regressão múltipla;

BIBLIOGRAFIAS

B1 BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.) Probabilidade E Estatística (online Plataforma


Pearson): São Paulo: Pearson, 2015.

157
B2 LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada (online Plataforma Pearson): 1.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

B3 BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Estatística (online Plataforma Pearson): São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015.

C1 CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Métodos Quantitativos (online Plataforma Pearson):


Curitiba: Intersaberes, 2013.

C2 PEREIRA, Adriano Toledo. Métodos Quantitativos Aplicados À Contabilidade: (online


Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2014.

C3 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade e Inferência (online


Plataforma Pearson): São Paulo: Pearson, 2010.(Cód. 12677)

C4 MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINSICH, Terry. Estatística Para Administração
E Economia (online Plataforma Pearson): 10.ed. São Paulo: Pearson, 2009.

C5 CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada A Todos Os Níveis (online Plataforma


Pearson): São Paulo: Intersaberes, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA

EMENTA

Conceito de economia. Agentes econômicos. Sistemas econômicos. Fluxo circular da renda. A lei da oferta e
da procura. O equilíbrio do mercado. O conceito de elasticidade. A estrutura do mercado: concorrência
perfeita, monopólio, oligopólio e a concorrência monopolista. A contabilidade social e as contas nacionais. O
setor público na economia: suas funções e estruturas. Políticas econômicas. Política fiscal. Política monetária.
A determinação da taxa de câmbio. Déficit público e formas de financiamento. A função e os tipos de moeda.
A inflação: tipos e causas. O setor externo. O balanço de pagamentos.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Apresentar ao acadêmico uma visão sistêmica da Ciência Econômica por meio da compreensão da
organização da atividade produtiva na perspectiva macro e microeconômica e suas influências sobre os
demais ramos do conhecimento e pela concepção das relações com as atividades típicas dos profissionais
que atuam com as ciências sociais aplicadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Introdução à economia

158
O que é Economia. Problemas econômicos fundamentais. Recursos produtivos. Agentes Econômicos.,
Sistemas Econômicos. Funcionamento de um Sistema Econômico Capitalista. Evolução do Pensamento
Econômico.

UNIDADE 2 – Microeconomia

A Lei da Procura e da Oferta; Conceito de Elasticidade; O Consumidor: A Maximização da Satisfação de suas


necessidades; A Unidade Produtora: Receitas, Custos e Lucros; Estrutura de Mercado.

UNIDADE 3 – Macroeconomia

Noções de Contabilidade Social. O Papel do Estado na Atividade Econômica. Política Econômica. Os Gatos
Públicos e Dívida Pública. Moeda e Inflação; Setor Externo e Balanço de Pagamentos.

BIBLIOGRAFIAS

B1 O'SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven; NISHIJIMA, Marislei. Introdução À Economia: princípios


e ferramentas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Prentice Hall, 2004

B2 MOCHÓN, Francisco Morcillo. Princípios De Economia (online Plataforma Pearson):São Paulo:


Pearson, 2007. (Cód. 20001)

B3 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações (online Plataforma Pearson).
2ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

C1 PARKIN, Michael. Macroeconomia (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2003.

C2 ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben S.; CROUSHORE, Dean. Macroeconomia (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Pearson, 2008.

C3 KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J.. Economia Internacional (online
Plataforma Pearson):10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

C4 PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. (online Plataforma Pearson):7.ed.


Porto Alegre: Editora Pearson, 2010.

C5 TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios De Economia: micro e macro (online Plataforma Pearson).
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: INTRODUÇÃO A PESQUISA

EMENTA

Apresentação e organização do curso. O mercado de trabalho e a atuação do administrador. A articulação


integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade interdisciplinar para
composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao regionalismo local.
Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos durante o semestre
159
CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender o que é uma produção acadêmica, a partir da elaboração conceitual das etapas de um trabalho
científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Citações diretas curtas, citações diretas longas e citações indiretas.

Elaboração de citações diretas curtas, citações diretas longas e citações indiretas.

UNIDADE 2 - Referências Bibliográficas

Elaboração de Referências Bibliográficas

UNIDADE 3 - Socialização das atividades desenvolvidas durante o seminário.

Socialização das atividades desenvolvidas durante o seminário.

BIBLIOGRAFIAS

B1 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Laner. Administração De Marketing (online Plataforma


Pearson):14ª .ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. (Cód. 240217)

B2 SHIRAISHI, Guilherme. Administração De Marketing (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. (Cód. 240210)

B3 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo (online Plataforma


Pearson):São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. (Cód. 240211)

C1 KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odele Maria Benetti; MARINELO, Adiani Fogali. Leitura E
Produção Textual : gêneros textuais de argumentar e expor (online Plataforma
Pearson). Petrópolis : Vozes, 2014. (Cód. 240212)

C2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual (online Plataforma Pearson):22ª .ed.
São Paulo: Contexto, 2010. (Cód. 240213)

C3 SILVA, Sidinei Pithan da; GREZZANA, José Francisco. Pesquisa Como Princípio
Educativo (online Plataforma Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2013. (Cód. 240214)

C4 DEMO, Pedro. Metodologia Da Investigação Em Educação (online Plataforma Pearson):1ª


.ed. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Cód. 240215)

160
C5 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica (online Plataforma Pearson): 6ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
(Cód. 240216)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA E SOCIOLÓGICA

EMENTA

O surgimento da Antropologia Filosófica e Sociológica no contexto cientificista contemporâneo. A concepção


antiga e medieval do homem. O Homo Faber como emblema do conceito moderno de homem. A pergunta
pelo homem e suas respostas. O surgimento das antropologias. A pluralidade de concepções antropológicas.
O ser humano: suas manifestações mais significativas, como a corporeidade, a racionalidade, a vontade, a
liberdade, o amor, a relação homem/natureza, a técnica, a consciência da finitude e a questão da morte, o
tempo e a religiosidade.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Entender os objetivos e conteúdos desta disciplina para, a partir deles, desenvolver a sua própria
capacidade de compreender a si e aos outros no mundo;
• Perceber identidades e diferenças com as quais convivemos, enquanto seres humanos dotados de
razão, sentimentos, crenças e capacidade de agir individual e coletivamente;
• Refletir sobre como filósofos, antropólogos e sociólogos pensam, trabalham e comunicam o
resultado de seus pensamentos e trabalhos aos outros;
• Descobrir que a atividade de todos nós, professores e alunos, terá valor (ético) somente se ela for
desenvolvida com os outros e não apenas para os outros, ou ainda pior, contra os outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – É POSSÍVEL ENTENDER O SER HUMANO?


TÓPICO 1 – ANTROPOLOGIA: DEFINIÇÃO PRELIMINAR DOS TERMOS
TÓPICO 2 – EXISTE UMA NATUREZA HUMANA?
TÓPICO 3 – AS DIVERSAS IDADES DO HOMEM

UNIDADE 2 – O HOMEM ENQUANTO SUJEITO E OBJETO DE ESTUDO


TÓPICO 1 – AS DIVERSAS ANTROPOLOGIAS
TÓPICO 2 – ANTROPOLOGIA CULTURAL
TÓPICO 3 – O QUE O HOMEM É?

UNIDADE 3 – O SER SE DIZ DE VÁRIOS MODOS: O HUMANO TAMBÉM


TÓPICO 1 – AS FORMAS DO DIZER
TÓPICO 2 – OS MODOS DE SER DO HUMANO
TÓPICO 3 – OS MODOS DE SER DO TEMPO HUMANO
TÓPICO 4 - O SER DO HOMEM DITO EM RELAÇÃO
161
BIBLIOGRAFIAS

B1 GOMES, Mercio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura (online


Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2011.

B2 CARLI, Ranieri. Antropologia Filosófica (online Plataforma Pearson):Curitiba:


Intersaberes, 2012.

B3 GOMES, Mercio Pereira. Antropologia Hiperdialética (online Plataforma


Pearson):São Paulo: Contexto, 2013.

C1 OLIVEIRA, Allan de Paula,. Antropologia: questões, conceitos e histórias . Curitiba:


Intersaberes, 2018.

C2 CHICARINO, Tathiana (Org.) . Antropologia Social E Cultural (online Plataforma


Pearson):São Paulo: Pearson, 2015.

C3 RUY, Karine dos Santos; SIFUENTES, Lírian. Imaginário, Sociedade E Cultura: Diálogos
transversais em comunicação. 1.ed. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2016.

C4 CELSO, CASTRO,. Textos Básicos De Antropologia - Cem Anos De Tradição: Boas,


Malinowski, Lévi-Strauss e outros (Online Minha Biblioteca). Rio de Janeiro: Zahar,
2016

C5 OTTAK, Conrad P. Um Espelho Para A Humanidade: uma introdução à Antropologia


Cultural. 1a.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2013.

C6 RUTHES, Vanessa Roberta Massambani. Introdução À Antropologia Teológica (online


Plataforma Pearson) :1ª ed. .ed. Curitiba : Intersaberes , 2018.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA CULTURAL E POLÍTICA

EMENTA

Geografia Política e geopolítica. Conceito e fundamentos da Geografia Econômica. Os sistemas econômicos:


o capitalismo e a economia planificada. A nova ordem mundial. Os blocos econômicos. Globalização. Divisão
internacional e territorial do trabalho. Produção econômica no Brasil. Industrialização e Grandes Complexos
Industriais no Brasil. Conceito de Geografia Cultural. A Geografia Cultural, dos “gêneros de vida” de La Blache
à atualidade. A construção do espaço pela cultura. Paisagem, Cultura e Simbolismo. Globalização e
Identidade cultural. Lugar e “não-lugar”. Metalinguagem e Cibercultura.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

• apresentar, aos acadêmicos, o desenvolvimento e a gênese evolutiva da Geografia Cultural;


162
• promover, comparativos entre os estudos dos principais estudiosos sobre as concepções e teorias
apresentadas;
• estabelecer comparativos entre a vida cotidiana dos acadêmicos e as abordagens teóricas
trabalhadas, para que o mesmo possa promover significação aos conteúdos apreendidos;
• desenvolver a ideia de que a cultura é dinâmica e que estamos expostos, diariamente, a novas
concepções, significados e símbolos, que, muitas vezes, absorvemos e interiorizamos;
• desenvolver a preocupação da Geografia em valorizar as diferentes identidades locais, em
detrimento da homogeneização estabelecida pela globalização;
• observar como a mídia, seja ela escrita, ouvida ou televisiva, participa, de maneira direta, em nossas
concepções e nas criações de novos valores;
• discutir o fato de que toda ciência possui suas verdades, mas que essas estão condicionadas ao seu
tempo e ao seu espaço, sugerindo, sempre, novas reconstruções teóricas e práticas;
• desenvolver a base histórica e epistemológica da Geopolítica;
• apresentar as atuais abordagens referentes à geopolítica mundial, baseando-se, principalmente, em
questões econômicas, para que possam perceber o desenvolvimento histórico e contextualizar a atualidade;
• apresentar temas contemporâneos relacionados à geopolítica mundial, para que possa servir de
temas de discussão em sala de aula, buscando seu posicionamento crítico;
• observar a contextualização geopolítica atual do Estado brasileiro e perceber de que maneira isso
influencia as políticas mundiais;
• apresentar algumas iniciativas geopolíticas que repercutem mundialmente, destacando as noções de
interdependências entre os principais Estados Nacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – TEORIZANDO E CONCEITUANDO A GEOGRAFIA CULTURAL


Conceituando a geografia cultural. A paisagem, a cultura e o simbolismo: suas relações de interdependência.
A cultura diante do contexto da globalização. A metalinguagem e a cibercultura.

UNIDADE 2 – GEOGRAFIA POLÍTICA


Desenvolvimento histórico da geopolítica. Leituras geopolíticas contemporâneas. A organização geopolítica
mundial. O estado-nação na era do multilateralismo.

UNIDADE 3 – GEOPOLÍTICA BRASILEIRA E ESTUDOS DE CASOS


A geografia política e a geopolítica brasileira. A política e a geopolítica do capitalismo. A antropolítica. Estudo
de caso: o terrorismo.

BIBLIOGRAFIAS

B1 DAMIANI, Amélia Luisa. População E Geografia1 (online Plataforma Pearson). São


Paulo: Contexto, 1991.
B2 SENE, Eustáquio de. Globalização E Espaço Geográfico(online Plataforma Pearson).
São Paulo: Contexto, 2004.
B3 ALVES, Alceli Ribeiro. Geografia Econômica E Geografia Política. (online Plataforma
Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2015.
C1 ARAUJO, Wiviany Mattozo de; TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo; FOGAÇA, Thiago
Kich. Geografia Da População (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes,
2016.

163
C2 MEDEIROS, Paulo Cesar. Geomorfologia: fundamentos e métodos para o estudo do
relevo (online Plataforma Pearson). Curitiba: intersaberes, 2016.
C3 SILVA, Lenyra Rique da. Do Senso-comum à Geografia Científica (online Plataforma
Pearson). São Paulo: Contexto, 2004.
C4 MOREIRA, Ruy. Pensar E Ser Em Geografia: ensaios de história, epistemologia e
ontologia do espaço geográfico (online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto,
2007.

C5 PEREIRA, Augusto dos Santos. Desafios Contemporâneos Para A Geografia Do Brasil


(online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ASPECTOS DO DIREITO CONSTITUCIONAL

EMENTA

Direito Constitucional e Constitucionalismo. Constituição. Formação Constitucional do Brasil. Histórico das


Constituições brasileiras. Poder Constituinte. Normas Constitucionais: interpretação e efetividade.
Constituição Federal de 1988: estrutura e organização. Princípios Fundamentais. Separação dos Poderes. Dos
Direitos e Garantias Fundamentais. Dos Direitos Individuais e Coletivos. Dos Direitos Sociais. Dos Direitos da
Nacionalidade. Dos Direitos Políticos. Federalismo. A organização político-administrativa do Estado.
Competências. Atos das Disposições Constitucionais Transitórias. O controle de constitucionalidade das leis
e atos normativos. Precatórios. Defesa das Instituições Democráticas. Da Ordem Econômica e Financeira.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVO DA DISCIPLINA

• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao Direito Constitucional e obter uma são sobre
a matéria e objeto de estudo;
• identificar as características do Direito Constitucional, suas fontes e sua história;
• compreender o significado da constituição e suas classificações.
• entender o conceito de constitucionalismo e de poder constituinte, identificando sua divisão;
• identificar os princípios fundamentais observando as divisões dos poderes e o Estado Democrático
de Direito;
• entender os direitos e as garantias fundamentais e verificar seus titulares;
• observar os conflitos e as dimensões dos direitos e garantias fundamentais.
• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao controle de constitucionalidade;
• identificar as características da inconstitucionalidade;
• compreender os meios utilizados para o controle de constitucionalidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO CONSTITUCIONAL

164
Direito constitucional; natureza do direito constitucional; definição do direito constitucional; objeto do
direito constitucional; fontes do direito constitucional; a constituição; classificação das constituições; a
história das constituições brasileiras;

UNIDADE 2 - CONSTITUCIONALISMO, PODER CONSTITUINTE E OS PRINCÍPIOS, DIREITOS E GARANTIAS


FUNDAMENTAIS

Constitucionalismo e poder constituinte; constitucionalismo; poder constituinte – conceito e finalidade;


princípios fundamentais; princípios fundamentais do estado brasileiro; república federativa do brasil;
intervenção; poder e divisão de poderes; o estado democrático de direito; direitos e garantias fundamentais;
distinção entre direitos humanos e direitos fundamentais; características dos direitos fundamentais;
classificação dos direitos fundamentais; direitos de primeira geração; direitos de segunda geração; direitos
de terceira geração; direitos de quarta geração; destinatários dos direitos fundamentais; conflito (ou colisão)
dos direitos fundamentais; renúncia aos direitos fundamentais; direitos fundamentais na constituição de
1988;

UNIDADE 3 - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS E ATOS NORMATIVOS

Controle de constitucionalidade; controle de convencionalidade; o bloco de constitucionalidade;


inconstitucionalidade; conceito de inconstitucionalidade; nulidade ou anulabilidade? Estado das coisas
inconstitucional; espécies de inconstitucionalidade; efeitos da inconstitucionalidade; sistema de controle de
constitucionalidade e as ações especificas de controle concentrado; sistema de controle; modelos de
controle; ações específicas de controle de constitucionalidade concentrado; ações diretas de
inconstitucionalidade; ação direta de constitucionalidade; arguição de descumprimento de preceito
fundamental (ADPF);

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 FACHIN, Melina Girardi. Guia Dos Direitos Humanos: sistemas internacionais e sistema
constitucional (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019.
B2 MESSA, Ana Flávia. Direito Constitucional (online Plataforma Pearson):4ª Edição.ed.
São Paulo: Rideel, 2016.
B3 HACK, Érico. Direito Constitucional: conceitos, fundamentos e princípios básicos
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Ibpex, 2011.

Referências Complementares

C1 FUTTERLEIB, Ligia Leindecker. Fundamentos Do Direito Constitucional (online


Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
C2 CARVALHO, Avritzer, Leonardo,Gomes, Lilian Cristina Bernardo,Marona, Marjorie
Corrêa,Dantas, Fernando Antônio de. O Constitucionalismo Democrático
Latinoamericano Em Debate (online Plataforma Pearson):Belo Horizonte: Autêntica,
2017.
C3 RICCITELLI, Antonio. Direito Constitucional: teoria do Estado e da Constituição (online
Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2007.

165
C4 MARTINS, Ives Gandra da Silva. Conheça A Constituição: comentários à Constituição
Brasileira (online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2005.
C5 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Direitos Humanos E Constitucionalismo
(biblioteca Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS: Educs, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE COMÉRCIO EXTERIOR

EMENTA

Dinâmica Comercial internacional que abarca o contexto histórico e atual da importância do comercio
internacional para o desenvolvimento socioeconômico das nações. Blocos econômicos. Organismos
Internacionais. Centros financeiros, mercado cambial. Recursos monetários ao comércio exterior e fontes de
financiamentos. Organização administrativa do comércio exterior brasileiro. Classificação de mercadorias no
padrão internacional. Modalidades de pagamentos e comercialização direta e indireta.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender a necessidade do comércio internacional entre países;


• Diferenciar entre o que é o comércio internacional e o que é comércio exterior;
• Saber qual o cenário global de hoje e o motivo da formação de blocos econômicos;
• Identificar quais são os parceiros do Brasil no MERCOSUL;
• Compreender o papel dos organismos internacionais n dinâmica do comércio internacional;
• Saber identificar o porquê dos países estabelecerem limites ao comércio internacional por meio das
barreiras comerciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: DINÂMICA COMERCIAL INTERNACIONAL

Tópico 1: O comércio internacional e o comércio exterior dos países; evolução comercial Internacional;
diferença entre comércio internacional e comércio exterior.

Tópico 2: Blocos Econômicos e o Mercosul: Conceito de blocos econômicos; fase no desenvolvimento de


blocos econômicos.

Tópico 3: Organismos internacionais e barreiras ao comércio internacional: finalidade dos organismos


internacionais; barreiras ao comércio internacional.

UNIDADE 2: ESTRUTURA FINANCEIRA E COMERCIAL INTERNACIONAL

166
Tópico 1: Centros financeiros e a movimentação de capitais internacionais; os principais centros financeiros
internacionais e regionais; capitais estrangeiros; mercado de câmbio; influência econômica no comércio
exterior.

Tópico 2: Recursos monetários ao comércio exterior brasileiro: fontes de financiamento as práticas do


comércio exterior; relações comerciais brasileiras; políticas de comércio exterior brasileiro.

Tópico 3: Organização administrativa do comércio exterior no Brasil: estrutura governamental do comércio


exterior brasileiro; regime aduaneiro brasileiro.

Tópico 4: Questões culturais e seu impacto o comércio: A generalidade do comércio exterior nas culturas;
impactos culturais nas relações comerciais entre países

UNIDADE 3: A NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL (NCM) E OS INCOTERMS.

Tópico 1; Codificação internacional das mercadorias: a merceologia e o sistema harmonizado (SH);


nomenclatura comum do Mercosul (NCM); tarifa externa comum (TEC) e tratamentos administrativos.

Tópico 2: A logística e formalização da comercialização internacional: obrigações na comercialização


internacional; classificação e responsabilidades dos incoterms; internacionalização e nacionalização das
mercadorias.

Tópico 3: modalidades de pagamentos e comercialização: Modalidades de pagamento; comercialização


direta e indireta; precificação: formação de preço na importação e exportação.

BIBLIOGRAFIAS

B1 COSTA, Armando J. Dalla; SANTOS, Elson R. de S. Estratégias E Negócios Das Empresas


Diante Da internacionalização (online Plataforma Person): Curitba: Ibpex, 2011. (Cód.
235997)

B2 IAMIN, Gustavo Paiva. Negóciação: conceitos fundamentais e negócios internacionais


(Online Plataforma Person). Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cód. 235998)

B3 TRIPOLI, Angela Cristina Kochinki; PRATES, Rodolfo Coelho. Comércio Internacional:


teoria e prática (Online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016.) Cód. 31850)

C1 BROGINI, Gilvan. Tributação E Benefícios Fiscais No Comércio Exterior (online


Plataforma Pearson): Curitiba: Intersaberes, 2013. (Cód. 236003)

C2 ASSUMPÇÃO, Rossandra M. Exportação E Importação: conceito e procedimentos


básicos (Online plataforma Pearson). Curitiba: Ibpex, 2007 (Cód.235999)

C3 BORGES, Joni T. Câmbio (online Plataforma Pearson): Curitiba: Intersaberes, 2012.


(Còd: 19622).

C4 CAVUSGIL, S. Tamer: KNIGHT, Gary; RIESENBER, John R. Negócios Internacionais:


estratégia, e novas realidades (Online Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Pearson,
2010. (Cód. 19683)

167
C5 FONTES, Kleber. 7 Passos Para O Sucesso Na Importação: o manual para ser bem
sucedido no comércio exterior. (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Labrador,
2017. (Cód. 31845)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO E


RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

A articulação integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade


interdisciplinar para composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao
regionalismo local. Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos
durante o semestre.

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender temáticas relacionadas ao comércio e às relações internacionais a partir da elaboração


conceitual das etapas de um trabalho científico.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

BIBLIOGRAFIAS

B1 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores e


visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

B2 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online Plataforma
Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.

B3 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:


Manole, 2013.

C1 FONTANA, Vanessa. As Organizações Internacionais E As Políticas Públicas Brasileiras


De Educação E Trânsito:1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.

C2 MAGNOLI, Demétrio (Org.) . História Das Guerras (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Contexto, 2006.

C3 CULPI, Ludmila Andrzejewski. Empresas Transnacionais: uma visão internacionalista.


1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.

C4 NYEGRAY, João A. L.; . Legislação Aduaneira (on-line Plataforma Pearson):1ª.ed.


Curitiba: Intersaberes, 2016.

C5 FROTA, André. Globalização E Governança Internacional: fundamentos teóricos. 1.ed.


Curitiba: Intersaberes, 2017.

168
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

As especificidades das Relações Internacionais. Objeto, campo de estudo, surgimento e transformações da


área de RI. A produção do conhecimento em RI no centro e na periferia. Soberania e anarquia. Estado de
natureza. Ordem, sistema e sociedade internacional. Atores e estruturas das relações internacionais.
Realismo. Liberalismo. Racionalismo (Escola Inglesa). Marxismo. Novos temas e problemas em RI. Novas
abordagens: construtivismo, pós-modernismo, pós-estruturalismo, teorias feministas, pós-colonialismo. A
produção de saberes em RI no centro e na periferia.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender as especificidades das Relações Internacionais


• Conhecer qual é o objeto de estudo das Relações Internacionais e as principais transformações da
área
• Diferenciar soberania e anarquia
• Explorar novos temas e problemas relacionados às Relações Internacionais
• Discutir a produção de saberes em Relações Internacionais no centro e na periferia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Contextualização histórica das Relações Internacionais

UNIDADE 2 – As Relações Internacionais durante a Guerra

UNIDADE 3 – Síntese das teorias de Relações Internacionais Pós-Guerra Fria

BIBLIOGRAFIAS

B1 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores


e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

B2 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Manole, 2013.

B3 GONÇALVES, Guilherme A., Silva & Williams,. Dicionário De Relações Internacionais


:Barueri: Manole, 2009.

C1 DIAS, Reinaldo. Relações Internacionais: introdução ao estudo da sociedade


internacional global. (Online Plataforma Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2010.

C2 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online


Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.

169
C3 SALÓMAN, Mônica. Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais : uma
introdução (Online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes, 2016.

C4 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:


Intersaberes, 2016.

C5 FONTANA, Vanessa. As Organizações Internacionais E As Políticas Públicas


Brasileiras De Educação E Trânsito:1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Formação e desenvolvimento da diplomacia e do equilíbrio entre Estados europeus, do renascimento até a


revolução francesa e a era napoleônica. Exame da evolução das relações internacionais do Congresso de
Viena, no início do século XIX. Imperialismo e neocolonialismo (1870 a 1914). A Primeira Guerra Mundial e o
Tratado de Versalhes. O período entreguerras. A Segunda Guerra Mundial. O mundo bipolar: EUA e URSS. A
atual situação de unipolaridade, no início do Século XXI.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• apresentar a expansão europeia e sua relação com a formação do Novo Mundo;


• buscar entender a organização política e social no continente europeu e seus reflexos em diferentes
espaços;
• desenvolver os principais aspectos das revoluções do século XVIII e seus efeitos;
• ressaltar a obra política e militar de Napoleão e o nacionalismo despertado na sociedade;
• entender o Congresso de Viena e a Hegemonia Coletiva;
• verificar os efeitos do nacionalismo na Europa;
• identificar o imperialismo europeu em diferentes continentes
• entender as forças que emergem do século XIX;
• identificar os blocos que se enfrentam no espaço europeu;
• interpretar o idealismo wilsoniano;
• entender por que o nacionalismo do século XX faz emergir forças bélicas;
• discutir a frágil aliança entre EUA, URSS e Grã-Bretanha;
• verificar as condições que propiciaram o surgimento das Nações Unidas;
• compreender os impactos da Guerra Fria e seus reflexos na Europa, na Ásia, na África e na América;
• estudar a Corrida Armamentista Nuclear;
• conhecer como se deu o fim da Guerra Fria e o Colapso do Comunismo;
• realizar uma análise em termos gerais da Política Internacional na Contemporaneidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – DA EXPANSÃO EUROPEIA AO NACIONALISMO DO SÉCULO XIX


UNIDADE 2 – A DESTRUIÇÃO E A RECONSTRUÇÃO DA EUROPA: O CENTRO DE PODER FORA DO CONTINENTE
UNIDADE 3 – A GUERRA FRIA E A POLÍTICA INTERNACIONAL NA CONTEMPORANEIDADE

BIBLIOGRAFIAS
170
B1 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

B2 PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. (Orgs.) . História Da Cidadania (online Plataforma


Pearson):São Paulo: Contexto, 2010.

B3 EDMUNDO, Moraes, Luís. História Contemporânea: da Revolução Francesa à


Primeira Guerra Mundial (on Line Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2017.

C1 DIAS, Reinaldo. Política Social (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2015.

C2 MAGNOLI, Demétrio (Org.) . História Das Guerras (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Contexto, 2006.

C3 LOPES, Leonardo, Mércher & Ana Paula,. História Política Comparada Da América
Latina:Curitiba: Intersaberes, 2015.

C4 JOÃO, Maria Thereza David. Tópicos De História Antiga Oriental (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.

C5 MACEDO, Nei Lopes, José Rivair. Dicionário De História Da África Séculos Vii A Xvi
(online Plataforma Pearson Biblioteca Virtual):Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LOGÍSTICA INTERNACIONAL

EMENTA

Introdução à logística integrada, responsabilidades, decisões e análises, responsabilidades e decisões de


exportadores e importadores quanto ao transporte a ser adotado; embalagem e unitização de carga;
histórico dos transportes; modais de transporte; tipos de modais: aquaviário, terrestre, aéreo
(especificações, vantagens e desvantagens); aspectos portuários.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• realizar uma análise crítica e fundamentada das vantagens e desvantagens na escolha dos
transportes;
• efetuar reservas de praça, com autonomia, sabendo avaliar a melhor escolha do modal a ser adotado;
• saber qual a melhor embalagem a ser utilizada em termos de praticidade, segurança e otimização
dos custos logísticos;
• explicar a área operacional da logística integrada no contexto da exportação e importação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA INTERNACIONAL


TÓPICO 1 – INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA INTERNACIONAL
TÓPICO 2 – RECINTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
TÓPICO 3 – RECINTO ESPECIAL PARA DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO – REDEX
171
TÓPICO 4 – INCOTERMS

UNIDADE 2 – EMBALAGEM E UNITIZAÇÃO, ASPECTOS SOBRE EMBALAGEM, PALLETS, BIG BAGS,


CONTÊINERES
TÓPICO 1 – ASPECTOS SOBRE EMBALAGEM
TÓPICO 2 – PALLETS, TIPOS E CARACTERÍSTICAS
TÓPICO 3 – BIG BAGS
TÓPICO 4 – CONTÊINERES

UNIDADE 3 – MODAIS DE TRANSPORTE, TRANSPORTE MARÍTIMO, TRANSPORTE RODOVIÁRIO,


TRANSPORTE FERROVIÁRIO, TRANSPORTE AÉREO E TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
TÓPICO 1 – TRANSPORTE MARÍTIMO
TÓPICO 2 – TRANSPORTE RODOVIÁRIO
TÓPICO 3 – TRANSPORTE FERROVIÁRIO
TÓPICO 4 – TRANSPORTE AÉREO
TÓPICO 5 – TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

BIBLIOGRAFIAS

B1 ROBLES, Léo Tadeu; NOBRE., Marisa. Logística Internacional: uma abordagem para a
integração de negócios. (Online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016.

B2 SZABO, Viviane. Logística Internacional: São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

B3 TRIPOLI, Angela Cristina Kochinski; PRATES., Rodolfo Coelho. Comércio Internacional:


teoria e prática (Online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016.

C1 FILHO, Edelvino Razzolini. Transporte E Modais: com suporte de TI e SI (Online


Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012.

C2 COSTA, Armando João Dalla. Estratégias E Negócios Das Empresas Diante Da


Internacionalização (online Plataforma Pearson):Curitiba: Ibpex, 2011.

C3 MARTINS, Eliane Maria Octavio. Curso De Direito Marítimo: vendas marítimas (on-
line Plataforma Pearson) vol. 2. 2.ed. São Paulo: Manole, 2012.

C4 INTERSABERES, Editora (Org.). Gestão Em Logística (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2014.

C5 NYEGRAY, João A. L. Legislação Aduaneira: comércio exterior e negócios


internacionais (Online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EMENTA

Origens, teorias, formação e tipos históricos de Estados, construção histórica de cada uma dessas teorias. O
conceito e os fins do Estado. Elementos Constitutivos do Estado: território, povo, soberania. Diferenças entre
Estado e Nação. Formas de Estado. Relação entre Estado e Poder. O exercício do poder no modelo de relação
entre Estado e Poder. Conceito de República, com um viés de maior participação popular. A relação entre
Estado e Capitalismo. A relação entre o Estado e o Socialismo. O Estado e o Totalitarismo. Estado e
Administração Pública. O governo e a sociedade. Análise histórica acerca da Evolução da administração

172
pública brasileira. Burocracia e gerencialismo. Conceitos de governabilidade, governança e descentralização
do poder. A dinâmica (organograma) da gestão do Estado.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Definir as origens, teorias, formação e tipos históricos de Estado como princípios fundamentais aos
estudos sobre a temática proposta pela disciplina;
• Discutir os conceitos e fins do Estado como forma de compreender o seu efetivo protagonismo na
vida das pessoas;
• Debater as múltiplas concepções de território, povo e soberania, como elementos constitutivos do
Estado e suas implicações na gestão do Estado;
• Demonstrar as diferenças entre Estado e Nação como forma de estabelecer entre esses conceitos
uma relação de interação e complementariedade;
• Analisar as formas de Estado para que se possa compreender a dinâmica temporal e espacial que as
definem;
• Diferenciar os conceitos de Monarquia e República e suas implicações para os atuais modelos de
Estado;
• Definir aspectos históricos dos conceitos de Monarquia e República e suas relações com outros como
Democracia, Liberdade e Cidadania;
• Debater a relação entre Estado e capitalismo e seus reflexos sobre a gestão pública, analisando
conceitos como Estado Mínimo;
• Identificar as relações entre Estado, democracia e socialismo conectando-as com a concepção de
Estado de Bem-Estar Social;
• Ilustrar a relação entre Estado e totalitarismo e seus conflitos com conceitos como Democracia,
Liberdade e Cidadania;
• Apontar as relações entre governo e sociedade identificando as suas consequências do seu
estreitamento para a concretização do papel do Estado;
• Examinar a evolução da administração pública brasileira e as implicações disso para a vida das
pessoas;
• Descrever burocracia e gerencialismo, governabilidade, governança e descentralização do poder
para identificar suas implicações na relação entre Estado e Sociedade;
• Ilustrar a estrutura e função da administração pública, caracterizando-a como serviço a ser prestado
à universalidade da população;
• Distinguir eficiência, eficácia e efetividade na administração pública como forma de diferenciar as
diferentes concepções de Estado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - ESTADO

TÓPICO 1 – ORIGENS, TEORIAS, FORMAÇÃO, TIPOS HISTÓRICOS: UMA HISTÓRIA DE MUITOS CAMINHOS

TÓPICO 2 – O QUE É E PARA QUE SERVE O ESTADO?

TÓPICO 3 – TERRITÓRIO, POVO, SOBERANIA: O QUE FUNDA A IDENTIDADE E PERTENCIMENTO AO ESTADO

TÓPICO 4 – POR QUE INSISTIMOS EM CONFUNDIR ESTADO E NAÇÃO?

173
TÓPICO 5 – QUE ESTADOS TEMOS?

UNIDADE 2 - ESTADO E PODER: INTERESSES E RELAÇÕES DE (IN)SUBORDINAÇÃO

TÓPICO 1 – MONARQUIA: PODER CONCENTRADO E CENTRALIZADO

TÓPICO 2 – REPÚBLICA: PODER COMO FONTE E PRODUTO DE DEMOCRACIA, LIBERDADE E CIDADANIA

TÓPICO 3 – O ESTADO E O CAPITALISMO: O ESTADO MÍNIMO E LIBERALISMO

TÓPICO 4 – O ESTADO E DEMOCRACIA: O ESTADO COMO GARANTIA AO ACESSO À UNIVERSALIDADE DE


DIREITOS

TÓPICO 5 – O ESTADO E O TOTALITARISMO: O ESTADO COMO OBJETO E O PODER COMO OBJETIVO

UNIDADE 3 - ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

TÓPICO 1 – O GOVERNO E A SOCIEDADE: RELAÇÕES QUE CONCRETIZAM A RAZÃO DE EXISTIR O ESTADO

TÓPICO 2 – EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: GESTÃO COMO PRÁTICA DA DEFESA DOS
INTERESSES E DIREITOS COLETIVOS

TÓPICO 3 – BUROCRACIA, GERENCIALISMO, GOVERNABILIDADE, GOVERNANÇA E DESCENTRALIZAÇÃO DO


PODER: BASES E EVOLUÇÃO CONCEITUAL PARA A CONSTRUÇÃO DO ESTADO MODERNO

TÓPICO 4 – ESTRUTURA E FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: GESTÃO COMO CAMINHO PARA A


CONCRETIZAÇÃO DA CIDADANIA E DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

TÓPICO 5 – EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O PROTAGONISMO DA


GESTÃO PÚBLICA NA VIDA DAS PESSOAS

BIBLIOGRAFIAS

B1 JULIANO, Augusto Júnior, Clemente & Maira Cabral,. Do Estado Moderno Ao Estado
Contemporâneo: reflexões teóricas sobre sua trajetória . Curitiba: Intersaberes, 2017.

B2 FRIEDE, Reis. Curso De Ciência Política E Teoria Geral Do Estado (online Plataforma
Pearson):Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013.

B3 BARROS, Betania Tanure de,. Gestão À Brasileira : Somos Ou Não Diferentes? : Uma
Comparação Com América Latina, Estados Unidos, Europa E Ásia. São Paulo: Atlas,
2005.

C1 BENTO, Leonardo Valles. Governança E Governabilidade Na Reforma Do Estado: entre


eficiência e democratização (online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2003..

C2 SOUZA, Marcos de Cunha,. Instituições E Organizações Do Estado :Curitiba:


Intersaberes, 2018.

C3 CHICARINO, Tathiana Senne. Teorias, Políticas, Estado E Sociedade (online


Pearson):1.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
C4 QUADROS, Doacir Gonçalves de,. O Estado Na Teoria Política Clássica: Platão,
Aristóteles, Maquiavel e os contratualistas . Curitiba: Intersaberes, 2016.

174
C5 MATIAS-PEREIRA, José,. Curso De Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações
Governamentais. São Paulo: Atlas, 2018.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL

EMENTA

Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinariedade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender mapas e suas tipologias;


• Interpretar os mapas nos diferentes textos;
• Compreender gráficos e suas tipologias;
• Interpretar os gráficos nos diferentes textos;
• Realizar a leitura de imagens;
• Conhecer as diferentes imagens que fazem parte da cultura visual;
• Interpretar as imagens nos diferentes textos e contextos;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – MAPAS
Leitura de mapa físico, de mapa demográfico, de mapa econômico, de mapa político, histórico; convenções
cartográficas, estudo com questões ENADE.

UNIDADE 2 – GRÁFICOS
Leitura de gráfico de coluna ou de barra, gráfico em pizza, gráfico em linhas, gráfico de radar, gráfico de
dispersão, estudo com questões ENADE.

UNIDADE 3 - LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS

Leitura de imagens de história em quadrinhos e fotografias, estudo com questões ENADE.

BIBLIOGRAFIAS

B1 MARCELO, MARTINELLI,. Mapas, Gráficos E Redes: elabore você mesmo. (online


Pearson).ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. . (Cód. 236642)

175
B2 PHILIPPI-JR, Arlindo; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E
Inovação : desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson).
Barueri: Manole, 2017. (Cód. 33178)
B3 ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na
Educação (online Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)
C1 FAZENDA, Ivani C. A.; TAVARES, Dirce E.; GODOY, Hermínia P.. Interdisciplinaridade
Na Pesquisa Científica (online Plataforma Pearson): .ed. Campinas: Papirus, 2017.
C2 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: A Justiça na Era da
Globalização (Online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2018. (Cód.
19355)
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: Planejamento e Gestão - Como
desenvolver melhor seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). 1.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2006.
C4 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; (ORG.), Academia Pearson (Org.) . Gestão Do
Conhecimento (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2012.
C5 FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Cibercultura E Formação De Professores (online
Plataforma Pearson):1a.ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: ELEMENTOS DA TEORIA E ECONOMIA


INTERNACIONAL

EMENTA

A articulação integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade


interdisciplinar para composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao
regionalismo local. Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos
durante o semestre.

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender os elementos da teoria e economia internacional a partir da elaboração conceitual das etapas
de um trabalho científico.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

BIBLIOGRAFIAS

B1 CARMO, Edgar Candido do; MARIANO, Jefferson. Economia Internacional (online


Plataforma Minha Biblioteca):3.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
B2 KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J.. Economia Internacional
(online Plataforma Pearson):10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
B3 APPLEYARD, Dennis R.; FIELD-JR., Alfred J.; COBB, Steven L.. Economia Internacional
[recurso Eletrônico] (online Plataforma Minha Biblioteca):6.ed. Porto Alegre: AMGH,
2010.
C1 SOUZA, Nilson Araujo de. Economia Internacional Contemporânea: da depressão de
1929 ao colapso financeiro de 2008 (online Plataforma Minha Biblioteca). São Paulo:
Atlas, 2009.
176
C2 COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Economia
Internacional: teoria e prática (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes,
2012.
C3 BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e
economia (online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2010.
C4 DICKEN, Peter. Mudança Global:mapeando as novas fronteiras da economia mundial
(Online Minha Biblioteca). 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
C5 CULPI, Ludmila Andrzejewski. Empresas Transnacionais: uma visão internacionalista.
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I

EMENTA

O surgimento da disciplina de Relações Internacionais. Os clássicos do pensamento político moderno e os


fundamentos do realismo: Maquiavel, Hobbes. O realismo na política internacional. Os clássicos do
pensamento moderno e os fundamentos do liberalismo internacionalista: Locke e Kant. O liberalismo
internacionalista. A teoria da sociedade civil internacional. O funcionalismo nas relações internacionais.
Teorias radicais: imperialismo e relações centro-periferia.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Aprender a tradição teórica mais convencional do campo de Relações Internacionais: o Realismo;


• Conhecer importantes aspectos concernentes aos conflitos que derivam da relação entre indivíduos
e seu impacto na dinâmica estatal;
• Entender os conceitos centrais do denominado Realismo Político;
• Discutir o realismo ofensivo de John Mearsheimer;
• Identificar os principais conceitos da corrente liberal, suas potencialidades e limites de análise da
política internacional;
• Analisar as consequências da interdependência entre os Estados e o papel das instituições, regimes
e organizações internacionais na promoção da cooperação;
• Diferenciar as diferentes perspectivas da corrente liberal ao longo dos anos, do liberalismo clássico
às perspectivas contemporâneas;
• Identificarainfluênciadoliberalismoclássiconateorizaçãocontemporânea acerca das instituições e
regimes internacionais.
• Compreender as desigualdades materiais nas relações internacionais e de sua importância para o
desenvolvimento do campo;
• Conhecer as mudanças profundas na política internacional no início do século XX;
• Saber como o pensamento marxista contribui para a compreensão do sistema mundial a partir de
conceitos como hegemonia, comunidade política, emancipação e indústria cultural entender os conceitos
centrais e a validade da visão dos autores da corrente marxista;

177
• Aprender os pressupostos gerais do pensamento marxista nas Relações Internacionais e aplicar seus
conceitos na análise da política e economia mundiais;
• Debater a condição de subdesenvolvimento na região

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – O Realismo nas Relações Internacionais


UNIDADE 2 – O Liberalismo nas Relações Internacionais
UNIDADE 3 – O Marxismo nas Relações Internacionais

B1 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online


Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
B2 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
B3 CULPI, Ludmila Andrzejewski. Teoria Das Relações Internacionais (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Contentus, 2020.
C1 SORENSE, Robert, Jackson & Georg,. Introdução Às Relações Internacionais :Rio de
Janeiro: Zahar, 2006.
C2 JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução Às Relações Internacionais: Teorias
e Abordagens. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
C3 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C4 GONÇALVES, Guilherme A., Silva & Williams,. Dicionário De Relações Internacionais.
Barueri: Manole, 2009.
C5 SILVA, Guilherme A.; GONÇALVES, Williams. Dicionário De Relações Internacionais
(online Plataforma Pearson):2.ed. Barueri/São Paulo: Manole, 2010.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INSTITUIÇÕES, REGIMES E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

EMENTA

Teoria da Interdependência e cooperação internacional. Regimes internacionais no debate das teorias


neoclássicas das RI. Regimes Internacionais (princípios e conceitos). Impacto doméstico das normas
internacionais. O papel internacional das Nações Unidas. Regimes Internacionais de Segurança.
Multilateralismo e Comércio. Regimes Internacionais de Direitos Humanos. Regimes de Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender a importância do pensamento liberal-clássico e do institucionalismo;


• Esclarecer e revisar as doutrinas econômicas relevantes às Relações Internacionais;

178
• Entender a contribuição da Teoria da Interdependência complexa e a atuação dos atores
internacionais;
• Analisar a cooperação internacional investida ao longo do Século XX, bem como diferenciar as
cooperações Norte-Sul e Sul-Sul;
• Distinguir os conceitos de dependência mútua, assimetria, sensibilidade e vulnerabilidade;
• Analisar as premissas fundamentais do modelo de Keohane-Nye.
• compreender os conceitos elementares dos regimes internacionais;
• Analisar as visões das Relações Internacionais a respeito dos regimes internacionais;
• Caracterizar os regimes internacionais na área de segurança;
• Examinar o histórico do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e a
experiência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
• Entender o processo de integração e a dinâmica da formação dos blocos econômicos;
• Compreender a formação do regime internacional de comércio a partir das experiências de
integração econômica;
• Examinar o regime internacional de comércio por meio das negociações e organismos internacionais;
• Analisar o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) e a Organização Mundial do Comércio
(OMC).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS

TÓPICO 1 — DO LIBERALISMO AO INSTITUCIONALISMO

TÓPICO 2 — TEORIA DA INTERDEPENDÊNCIA

TÓPICO 3 — COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

UNIDADE 2 — REGIMES INTERNACIONAIS.

TÓPICO 1 — PRINCÍPIOS E CONCEITOS DOS REGIMES INTERNACIONAIS.

TÓPICO 2 — REGIMES INTERNACIONAIS EM TEORIAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.

TÓPICO 3 — REGIMES DE SEGURANÇA INTERNACIONAL

UNIDADE 3 — ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

TÓPICO 1 — MULTILATERALISMO E COMÉRCIO INTERNACIONAL.

TÓPICO 2 — REGIMES INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS .

TÓPICO 3 — REGIMES INTERNACIONAIS DE MEIO AMBIENTE

BIBLIOGRAFIAS

B1 FONTANA, Vanessa. As Organizações Internacionais e as Políticas Públicas Brasileiras


de Educação e Trânsito. 1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.
179
B2 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria das Relações Internacionais. 1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
B3 JONES, Gareth R. Teoria das Organizações: 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2010.
C1 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson). São Paulo:
Manole, 2013.
C2 GONÇALVES, Guilherme A., Silva & Williams. Dicionário De Relações Internacionais.
Barueri: Manole, 2009.
C3 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C4 SOUZA, Marcos de Cunha. Instituições e Organizações Do Estado. Curitiba:
Intersaberes, 2018.
C5 CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria Das Organizações (online Plataforma
Pearson). São Paulo: Manole, 2010.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE DIREITO INTERNACIONAL

EMENTA

Introdução e Desenvolvimento Histórico do Direito Internacional – Sujeitos de Direito Internacional Público


– Normas de Direito Internacional Público – Jurisdição do Estado – Domínio Público Internacional – Solução
de Conflitos. História e objetivo do direito internacional privado e sua diferenciação com o direito
internacional público. Normas e conflitos de leis no espaço, fontes, elementos de conexão, limites e aplicação
do direito estrangeiro. Sentenças estrangeiras, princípio da ordem pública.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender o desenvolvimento histórico do Direito Internacional


• Identificar quem são os sujeitos de Direito Internacional Público
• Conhecer as Normas de Direito Internacional Público
• Dialogar com os conceitos de jurisdição do Estado e domínio público internacional
• Conhecer a história e o objetivo do direito internacional privado e diferenciá-lo do direito
internacional público
• Compreender as normas e conflitos de leis no espaço, fontes, elementos de conexão, limites e
aplicação do direito estrangeiro

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS DE DIREITO INTERNACIONAL

Introdução ao direito internacional; direito internacional público; fontes do direito internacional público.

UNIDADE 2 – AGENTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO


180
Estados; organismos internacionais; direito internacional e direitos humanos.

UNIDADE 3 – NOÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO.

Direito internacional privado; fontes do Direito internacional privado; Direito internacional e Direito
brasileiro.

BIBLIOGRAFIAS

B1 MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Coletânea De Direito Internacional: 6ª.ed. São Paulo.


Rt, 2008.

B2 JR., Alberto do Amaral (Org.). Direito Internacional E Desenvolvimento (online


Plataforma Pearson): São Paulo: Manole, 2005.

B3 SALIBA, Aziz Tuffi (Org.). Legislação De Direito Internacional (online Plataforma


Pearson): 15ª.ed. São Paulo: Rideel, 2020.

C1 RODRIGO., LUZ,. Comércio Internacional E Legislação Aduaneira. (online Plataforma


Minha Biblioteca): São Paulo: Método, 2015.

C2 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores e


visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.

C3 NYEGRAY, João A. L.. Legislação Aduaneira (online Plataforma Pearson): Curitiba:


Intersaberes, 2016.

C4 CÀRNIO, Cíntia T.. Contratos Internacionais (on-line Plataforma Minha Biblioteca):


1ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

C5 GOMES, Eduardo Biacchi. Introdução Aos Estudos De Direito Internacional. (online


Plataforma Pearson): 1ª Edição.ed. Intersaberes, 2016. (Cód. 236740)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL

EMENTA

Abordagens teóricas sobre a Interação entre Estado e Mercado nas Relações Internacionais. A Construção da
Área de Economia Política Internacional na disciplina de Relações Internacionais. Perspectivas teóricas
clássicas sobre a economia política das Relações Internacionais: o liberalismo, o nacionalismo e o marxismo.
Perspectivas teóricas neoclássicas sobre a economia política das relações internacionais: o novo
intervencionismo e o imperialismo. Perspectivas teóricas contemporâneas sobre a economia política das
relações internacionais: o novo liberalismo, a estabilidade hegemônica, os regimes internacionais e o
sistema-mundo. A economia política das finanças internacionais e as transformações na economia política
global.

181
CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• observar o método de análise da Economia Política Internacional a um evento histórico;


• definir os conceitos de Estado e Mercado dentro das Relações Internacionais;
• entender como Economia e Política são percebidas pelos teóricos;
• diferenciar como cada uma das principais perspectivas teóricas entende essas relações;
• compreender a importância da EPI na análise das Relações Internacionais;
• investigar o contexto de nascimento do campo da EPI;
• distinguir as escolas britânica e americana da Economia Política Internacional;
• entender quais são as três principais correntes teóricas da economia política internacional;
• diferenciar as perspectivas liberais, nacionalistas e críticas;
• compreender as diferenças internas em cada dessas ideologias;
• perceber a relação entre a histórica e o desenvolvimento de cada ideologia/teoria;
• reconhecer por meio dos episódios históricos, a consolidação da economia política internacional
moderna, a partir do final do século XIX;
• investigar o nascimento das instituições de auxiliaram a nova ordem econômica mundial;
• conhecer os atores para além dos Estados que são parte da EPI, que moldam e são moldados pela
internacionalização dos eventos;
• analisar o nascimento das instituições internacionais, com base no seu período histórico e das
demandas da nova ordem econômica;
• reconhecer a influência da política no padrão monetário, assim como a adoção desse padrão nas
relações entre os Estados e os jogos de poder entender que a riqueza da economia mundial não é distribuída
de maneira igualitária entre seus participantes;
• diferenciar desenvolvimento de crescimento econômico;
• compreender que as diferentes ideologias possuem diversas abordagens sobre a questão do
desenvolvimento;
• perceber que a concepção de mudança estrutural pode vir também das diferentes perspectivas
teóricas;
• reconhecer que a Teoria da Estabilidade Hegemônica é um pilar para a Economia Política
Internacional;
• investigar as origens e a problemática vista pelo Imperialismo e a Teoria do Sistema Mundo;
• conhecer os BRICS;
• entender a posição dos BRICS na questão do desenvolvimento;
• analisar a economia mundial neoliberal como desafio para o desenvolvimento do bloco;
• reconhecer o desenvolvimento econômico como um dos fatores chaves de pesquisa da Economia
Política Internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL

UNIDADE 2 – DA TEORIA À HISTÓRIA: ATORES INTERNACIONAIS DO SÉCULO XX

UNIDADE 3 – NOVAS TEORIAS E DEBATES DE ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL

182
BIBLIOGRAFIAS

B1 MATIAS-PEREIRA, João. Curso De Economia Política: foco na politica macroeconômica


e estrutura de governança. (online Plataforma Minha Biblioteca). São Paulo: 2015.

B2 IZIDORO, Cleyton. Economia E Política (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2014.

B3 SOUZA, Nilson Araujo de. Economia Internacional Contemporânea: da depressão de


1929 ao colapso financeiro de 2008 (online Plataforma Minha Biblioteca). São Paulo:
Atlas, 2009.
C1 PAULA, João Antônio de (Org.) O Ensaio Geral: Marx e a crítica da economia política
(1857-1858) (Online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

C2 BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e economia


(online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2010.

C3 COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Economia Internacional:
teoria e prática (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012..

C4 SINGER, Paul. Economia Política Da Urbanização (online Plataforma Pearson):São


Paulo: Contexto, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL I


EMENTA
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

TEMA: Relações de Consumo e Sustentabilidade

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender a construção da sociedade e as relações de consumo;


• Conhecer padrões de consumo e rejeitos;
• Verificar como funciona a logística reversa;
• Destacar nestes conteúdos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que remetem aos temas
abordados, tais como: (2) Fome zero e agricultura sustentável; (6) Água potável e saneamento; (7) Energia
limpa e acessível; (11) Cidades e comunidades sustentáveis; (12) Consumo e produção responsável;
• Indicar a importância da sustentabilidade no mundo em que vivemos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

183
UNIDADE 1 – RELAÇÕES DE CONSUMO

Os termos sociedade de consumo e consumismo; a Política Nacional de Relações de Consumo.

UNIDADE 2 - LOGÍSTICA REVERSA

Visão geral das áreas operacionais da logística empresarial com ênfase na logística reversa; 5 R’S: repensar,
recusar, reduzir, reutilizar e reciclar; visão geral do ciclo de vida do plástico conforme relatório WWF (2019);
resumo dos insucessos em todo o ciclo de vida dos plásticos que impulsionam a poluição plástica no mundo.

UNIDADE 3 - SUSTENTABILIDADE E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O que é sustentabilidade? Representação esquemática do conceito de sustentabilidade; o conceito de


desenvolvimento sustentável do relatório de Brundtland e a ideia de sustentabilidade na bíblia sagrada; os 5
P’S do desenvolvimento sustentável, conforme agenda 2030 da ONU.

BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas

B1 JÚNIOR, Arlindo Philippi; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E
Inovação desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson). Barueri:
Manole, 2017. (cod. 33178)
B2 SOUZA, Milena Costa de. Sociologia Do Consumo E Indústria Cultural (online Plataforma
Pearson)1 .ed. Curitiba: Intersaberes, 2017. (cod. 38201)
B3 FREITAS, Marcilio de; FREITAS, Marilene Correa da Silva. A Sustentabilidade Como
Paradigma Cultura, ciência e cidadania. ( Plataforma Pearson). Petrópolis: Vozes, 2016.
(cod. 35985)

Referências Complementares

C1 RADOMSKY, Guilherme. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma


Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2013. (cod. 19357)
C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson)Caxias do Sul: Educs, 2012. (cod. 20335)
C3 REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia,
Recursos Naturais E A Prática Do Desenvolvimento Sustentável (online Plataforma
Pearson)Barueri: Manole, 2005. (cod. 20143)
C4 PHILLIPI, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental E Sustentabilidade
(online Plataforma Pearson)São Paulo: Manole, 2014. (cod. 19589)
C5 WOLKMER, Maria de Fátima S.; MELO, Milena Petters (Orgs.) . Crise Ambiental, Direitos À
Água E Sustentabilidade visões multidisciplinares (Online Plataforma Pearson). Caxias do
Sul: Educs , 2012. (cod. 20236)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: ELEMENTOS DAS ORGANIZAÇÕES


INTERNACIONAIS

EMENTA
184
A articulação integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade
interdisciplinar para composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao
regionalismo local. Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos
durante o semestre.

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender os elementos das organizações internacionais a partir da elaboração conceitual das etapas de
um trabalho científico.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

B1 SALÓMAN, Mônica. Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais: uma introdução


(Online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes, 2016.
B2 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais. 1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
B3 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online
Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
C1 JONES, Gareth R.. Teoria Das Organizações. 1.ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2010.
C2 GONÇALVES, Guilherme A., Silva & Williams,. Dicionário De Relações Internacionais.
Barueri: Manole, 2009.
C3 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C4 SOUZA, Marcos de Cunha,. Instituições E Organizações Do Estado :Curitiba:
Intersaberes, 2018.
C5 CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação À Teoria Das Organizações (online Plataforma
Pearson):São Paulo: Manole, 2010.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO ADUANEIRA

EMENTA

Direito Constitucional. Direito Internacional público e privado. Legislação aduaneira de exportação.


Legislação aduaneira de importação. Contratos internacionais.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender a lógica da construção do direito aduaneiro;


• Reconhecer a legislação brasielira atribuída ao direito aduaneiro;

185
• Identificar os conceitos e as características que identificam o direito internacional público e o direito
internacional privado.
• Descrever o controle efetuado em relação aos procedimentos aduaneiros;
• Relacionar as contendas aduaneiras;
• Apresentar o regulamento aduaneiro correlacionado ao comércio exterior, buscando compreender
as administrativas e tributárias;
• Distinguir as formas e a utilização do regramento legal aduaneiro aplicáveis aos processos de
exportação e importação;
• Expor os pressupostos e as prerrogativas dos contratos internacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – PRESSUPOSTOS DA LEGISLAÇÃO ADUANEIRA

Tópico 1: Perfil da legislação aduaneira: concepção do direito aduaneiro; a lei brasileira e o direito aduaneiro;
o papel da aduana como meio de coação legal; o conceito de jurisdição aduaneira; a interiorização aduaneira;
conceitos de direito internacional público e privado.

Tópico 2: O controle dos procedimentos aduaneiros: Conceito de entrada aduaneira-espécies de entradas


aduaneiras de veículos, de mercadorias, de pessoas; o processo aduaneiro no Brasil.

Tópico 3: Contendas aduaneiras: Fraudes e infrações aduaneiras; contrabando e descaminho; integração


regional; fraudes territoriais; sujeitos passivos dos impostos de importação e exportação.

UNIDADE 2 - REGULAMENTO ADUANEIRO E O COMÉRCIO EXTERIOR

Tópico 1: Disposição aduaneiras: estrutura do regulamento aduaneiro; valor aduaneiro; classificação fiscal;
habilitação dos demais intervenientes; sistemas informatizados, o despachante aduaneiro.

Tópico 2: Despacho aduaneiro de exportação: tratamento administrativo; documentos para exportação;


formação de preço na exportação; tipos de exportação; despacho aduaneiro de exportação.

Tópicos 3: Despacho aduaneiro de importação: Registros para importação; classificação fiscal das
mercadorias; documentos para importação; câmbio e condições de pagamento; formação dos custos na
importação; drawback: um regime aduaneiro especial de importação; despacho aduaneiro de importação.

UNIDADE 3 - CONTRATOS INTERNACIONAIS

Tópico 1: pressupostos dos contratos internacionais: Atos e contratos internacionais.


186
Tópico 2:: Os modelos de contratos internacionais -primeira parte: contratos de compra e venda
internacional; partes (elementos) do contrato de compra e venda internacional; aspecto jurídico; foro
internacional; clausulas; o fator aleatório; condições de venda (Incoterms); arbitragem internacional;
sanções; rescisão de contratos de compra e venda.

Tópico 3: Contratos internacionais, os modelos de contratos internacionais -segunda parte: outros tipos de
contratos internacionais; contratos de representação ou agenciamento internacional; contrato de
arrendamento mercantil (leasing); contrato de faturamento (factoring); contrato de franquias (franchising);
contrato de transferência de tecnologia (know-how); contrato de empreendimento em conjunto (joint
venture); contrato de exportação de serviços.

BIBLIOGRAFIA

B1 NYEGRAY, João A. L. legislação Aduaneira, Comércio E Negócios Internacionais (online


Plataforma Pearson): Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cód. 236523)

B2 ASSUMPÇÃO, Rossandra M. exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos


(Online Plataforma Pearson). Curitiba: Ibpex, 2007. (Cód. 235999).

B3 BROGINI, Gilvan. Tributação E Benefícios Ficais No Comércio Exterior (Online Plataforma


Pearson); Curitiba; Intersaberes, 2013. (Cód. 236003)

C1 ANNONI, Danielle. Introdução Ao Direito Contratual No Cenário Internacional (online


plataforma Pearson). Curitiba; Intersaberes, 2012. (Cód. 19618).

C2 TRIPOLI, Angela C. K.; PRATES, Rodolfo C. Comércio Internacional: teoria e prática.


Curitiba: InterSaberes, 2016. (Cód. 236894)

C3 STOPFORD. Martin. Economia Marítima (Online Plataforma Pearson): São Paulo: Blucher,
2017. (Cód. 240668)

C4 ROBLES, Leo T.; NOBRE, Marisa. Logística Internacional: uma abordagem para a
integração de negócios. Curitiba: InterSaberes, 2016. (Cód. 31849)

C5 BORGES, Joni T. Câmbio (Online Plataforma Pearson): Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód
19622)

187
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL

EMENTA

Região, Regionalismo e Integração Regional. Origens, natureza e evolução dos processos de integração
regional. O fenômeno do regionalismo e seus impactos sobre a dinâmica de integração regional. Conceito
de Soberania na Integração Regional e o princípio da Supranacionalidade. O Direito da Integração ou
Comunitário. Objeto do Direito Comunitário. Fontes e Princípios do Direito Comunitário. Teorias de
Integração regional: o Pós-Guerra e a formação das teorias clássicas; a década de 1970 e a questão da
viabilidade da integração; Pós-Guerra Fria e as abordagens contemporâneas; abordagens críticas. Níveis de
Integração regional, agendas e atores: caráter supranacional e interestatal. Processos de Integração na
Europa, América do Norte, América Central, América do Sul, na África e na Ásia. Tentativas de Cooperação
Internacional Mundial de Integração Regional.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender os conceitos fundamentais para a Integração Regional


• Conhecer as origens, natura e evolução da integração regional
• Estudar o fenômeno do regionalismo
• Compreender os impactos da integração regional
• Analisar a dinâmica interna da integração regional
• Conhecer as fontes e princípios do Direito comunitário
• Analisar a formação das teorias clássicas
• Adentrar as abordagens contemporâneas da integração regional
• Compreender a integração econômica e blocos econômicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - Introdução à Integração Regional

UNIDADE 2 - Teorias da Integração Regional

UNIDADE 3 - Processos de Integração Regional

188
B1 RAMIREZ, José María PORRAS. Integração Supranacional: dimensões da proteção
multinível dos direitos e sistema de governo da União Europeia. 1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
B2 NEVES, Renato Baumann. Integração Regional: Teoria e experiência latino-
americana. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
B3 MYAZAKI, Silvio Yoshiro Mizuguchi. Integração Econômica Regional:1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
C1 GOMES, Eduardo Biacchi. Direito Da Integração Econômica:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
C2 HABERFELD, Sérgio. Alca: riscos e oportunidades. 1.ed. BARUERI, SP: Intersaberes,
2003.
C3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C4 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C5 FROTA, André. Globalização E Governança Internacional: fundamentos teóricos.
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

EMENTA

Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, dispersão ou
variabilidade e assimetria. Correlação e análise de regressão linear.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• identificar a terminologia, símbolos usuais e conhecimentos básicos encontrados em estatística,


objetivando um trabalho de organização das informações necessárias à execução de suas atividades,
obedecendo às técnicas de trabalho ensinadas;
• descrever e interpretar informações do campo da Administração e/ou da Educação, em geral, sob o
aspecto estatístico;
• compreender os procedimentos técnicos e de cálculos essenciais ao trabalho estatístico quanto aos
mais diferentes tipos de dados;
• utilizar a linguagem estatística como instrumento de apoio na execução de atividades do cotidiano;
• analisar, descrever, organizar e interpretar informações sob o aspecto estatístico para a tomada de
decisões;
• criar tabelas e gráficos que auxiliem na tomada de decisões, partindo de uma situação-problema;
• planejar, estruturar e realizar trabalhos de pesquisa voltados à Administração ou à Educação como
um todo, obedecendo aos tópicos ensinados sob os aspectos estatísticos;
• discutir e relatar os resultados obtidos a partir de pesquisas de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

189
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA ESTATÍSTICA

TÓPICO 1 – BREVE HISTÓRICO DA ESTATÍSTICA

TÓPICO 2 – O MÉTODO ESTATÍSTICO

TÓPICO 3 – ESCALAS

TÓPICO 4 – AMOSTRAGEM

TÓPICO 5 – SÉRIES ESTATÍSTICAS – APRESENTAÇÃO TABULAR E GRÁFICA

UNIDADE 2 – DESCRIÇÃO DE DADOS – MEDIDAS DE POSIÇÃO

TÓPICO 1 – DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA

TÓPICO 2 – REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DAS DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA

TÓPICO 3 – MEDIDAS DE POSIÇÃO – TENDÊNCIA CENTRAL

TÓPICO 4 – SEPARATRIZES

UNIDADE 3 – MEDIDAS DE DISPERSÃO E ESTIMAÇÃO

TÓPICO 1 – MEDIDAS DE DISPERSÃO

TÓPICO 2 – MEDIDAS DE DISPERSÃO RELATIVA

TÓPICO 3 – FUNÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR

APÊNDICE A – ESTATÍSTICA NO EXCEL

BIBLIOGRAFIAS

B1 SPIEGEL, M. R; STEPHENS, L. J. Estatística. (online Minha Biblioteca). 4ª ed. Porto Alegre:


Bookman, 2009.
B MATTOS, Viviane Leite Dias de. KONRATH, Andréa Cristina. AZAMBUJA, Ana Maria
B2 Volkmer. Introdução à estatística: aplicações em ciências exatas (online Minha Biblioteca).
1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

BUSSAB, W. D; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica (online Minha Biblioteca). 8ª ed. São
B3 Paulo: Saraiva, 2013.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica – Probabilidade E Inferência (online


C1 Plataforma Pearson):.São Paulo: Pearson, 2010.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada A Todos Os Níveis (online Plataforma


C2 Pearson):.São Paulo: Intersaberes, 2012.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada (online Plataforma Pearson):.São


C3 Paulo: Pearson Education, 2010.

190
WALPOLE, Ronald E.; AL., et.. Probabilidade E Estatística Para Engenharia E Ciências
C4 (online Plataforma Pearson):.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da., MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística (online
C5 Minha Biblioteca). 6ª ed. 15. Reimp. São Paulo: Atlas, 2002.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESPANHOL INSTRUMENTAL

EMENTA

Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita por meio da interpretação de textos acadêmicos e


técnicos, com a utilização do suporte da língua portuguesa. Estudo dos elementos básicos da língua
espanhola com ênfase na prática de leitura instrumental, com vocabulário específico para situações originais
da área em questão. Estratégias para uma leitura eficiente em língua espanhola. Introdução à escrita
instrumental em língua espanhola.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:


• Falar das origens culturais e históricas de diferentes países hispânicos;
• Entender a diferença entre espanhol e castelhano;
• Aprender sobre apresentações, cumprimentos e alfabeto em espanhol;
• Saber usar os pronomes pessoais e formas de tratamento em espanhol;
• Saber usar verbos regulares e irregulares básicos;
• Conhecer os artigos, advérbios e possessivos e seu funcionamento em espanhol;
• Aprender sobre a leitura instrumental;
• A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
• Falar sobre países como México, Chile e Guiné Equatorial;
• Expressar gostos e opiniões
• Falar sobre roupas e acessórios em espanhol;
• Usar os números;
• Gêneros textuais
• Falar das horas e da rotina;
• Usar os verbos pronominais;
• Usar o Pretérito Perfeito Simples;
• Falar sobre alimentos e refeições;
• Comunicar-se em situações de compra;
• Usar os comparativos e superlativos;
• Comunicar-se no restaurante;
• Falar sobre diferentes profissões;
• Usar Pronomes de Complemento Direto;
• Reconhecer os heterotônicos;
• Usar as regras de acentuação;
• Debater sobre a Educação ambiental;
• Falar sobre os animais e a natureza;
191
• Usar Pronomes de Complemento Indireto;
• Conhecer aspectos da herança árabe na Espanha.
• Ler com maior aproveitamento e compreensão
• Reconhecer os advérbios, especialmente muy e mucho
• Aprender sobre colocação pronominal
• Usar o Pretérito Composto
• Falar das férias
• Conjugar verbos no Futuro e no Condicional
• Falar sobre Meios de transporte, Tipos de casa, Saúde e Tecnologia
• Compreender a diferença entre Haber e Tener
• Usar o Gerúndio e o Pretérito Imperfeito
• Falar de Passatempos, Esportes
• Usar as Preposições

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 –El Español en el mundo


UNIDADE 2 – Espanhol Ontem e Hoje
UNIDADE 3 – Házlo por ti

B1 SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol: a prática profissional do idioma (online Plataforma


Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2014.
B2 SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol Instrumental (online Plataforma Pearson):Curitiba:
InterSaberes, 2012.
B3 SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol Para Negócios (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2014.
C1 ENGELMANN, Priscila Carmo Moreira. Língua Estrangeira Moderna: Espanhol.
Curitiba: InterSaberes, 2016.
C2 GODOY, Elena. Para Entender A Versificação Espanhola E Gostar Dela (online
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.
C3 DISCINI, Norma. Comunicação Nos Textos: leitura, produção, exercícios (online
Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2005.
C4 RAPAPORT, Ruth. Comunicação E Tecnologias No Ensino De Línguas (online
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
C5 MARINESCU, Floyd. Padrões De Projeto Ejb: padrões avançados, processos e idiomas
(on-line Plataforma Minha Biblioteca). Porto Alegre: Bookman, 2008.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL II

EMENTA

Momento pedagógico de estudo da atualidade, da relevância social; compreensão da realidade da vida


profissional, considerando questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários; solução
de questões e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

192
TEMA: INOVAÇÃO: Conceito de Inovação, Evolução Conceitual e Teórica, Relação Entre Ciência, Tecnologia
e Inovação, Tipos de Inovação e Aplicações

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Aprofundar o conhecimento acerca da inovação, desvelando o conceito de inovação, evolução


conceitual e teórica, relação entre ciência, tecnologia e inovação, tipos de inovação e aplicações.
• Apresentar o conceito de inovação e como uma novidade pode fazer a diferença na vida das
empresas, das pessoas e da sociedade.
• Mostrar a evolução ao longo do tempo, do conceito de inovação, a relação entre inovação e ciência
e tecnologia, as tipologias de inovação e como fazer a inovação acontecer na empresa, por meio do estudo
do processo do funil da inovação.
• Ampliar a compreensão do tema inovação, alinhados ao esperado pelos gestores, que buscam, em
conjunto com suas equipes, aumentar a produtividade e a competitividade a partir de processos inovativos
fundamentais para a sobrevivência das empresas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - INOVAÇÃO E NOVIDADE: INSEPARÁVEIS

Conceito de inovação; inovação não é invenção; inovação não é apenas tecnologia! Inovações baseadas em
TIC – tecnologias da informação e comunicação; evolução do conceito de inovação: para além de
Schumpeter; modelos de inovação: o consumidor é o rei; tipologias da inovação: OCDE e o manual de OSLO;
tipologia da inovação segundo o manual de OSLO (OCDE, 2005); tipologia da inovação de acordo com o
impacto no mercado; open innovation: para inovar é preciso cooperar; como criar inovação: ciência e mão
na massa.

UNIDADE 2 - Como Fazer Inovação Acontecer Nas Empresas: Mão Na Massa E Processo Estruturado

A empresa inovadora; processo de inovação; gestão da inovação.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

JÚNIOR, Arlindo Philippi; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S. Ensino, Pesquisa E


B1 Inovação desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson). Barueri:
Manole, 2017. (cod. 33178)

ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na


B2 Educação (online Plataforma Pearson)São Paulo: Summus, 2014. (cod. 34124)

KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da


B3 globalização (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)

Referências Complementares

PAIXÃO, Márcia Valéria. Inovação Em Produtos E Serviços (online Plataforma Pearson


C1 )Curitiba: Editora Intersaberes, 2014. (cod. 237099)

193
BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
C2 Pearson)Caxias do Sul: Educs, 2012. (cod. 20335)

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira planejamento e gestão : como


C3 desenvolver melhor seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). São Paulo:
Prentice Hall, 2006. (cod. 19520)

WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka. Gestão Organizacional E Escolar uma
C4 análise crítica (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 19967)

PHILIPPI-JUNIOR, Arlindo; SILVA-NETO, Antônio J.. Interdisciplinaridade Em Ciência,


C5 Tecnologia E Inovação (online Plataforma Pearson)Barueri: Manole, 2011. (cod. 34623)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL III

Ementa

Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

TEMA: PROPRIEDADE INTELECTUAL - Direitos Autorais, Registro de Marcas e Patentes, Concorrência Desleal

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Avaliar a importância da proteção de propriedade intelectual;


• Verificar os conceitos de direitos autorais, propriedade industrial e sua vertente de registro de
marcas e patentes;
• Tratar sobre a concorrência desleal e seu conceito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – propriedade intelectual e direitos autorais; direitos autorais; registro autoral; sanções à violação
do direito autoral.

UNIDADE 2 – propriedade industrial, registo de marca e patente; registrando a marca; patente; modelos de
patentes concedidos no brasil; processo de requerimento da patente.

UNIDADE 3 – repressão à concorrência desleal; curiosidades quanto ao direito intelectual.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 BETTINI, Lúcia Helena Polletti (Org.) . Gestão Da Propriedade Intelectual (online


Plataforma Pearson)São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (cod. 238161)

194
B2 SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual (online Plataforma Pearson)São Paulo:
Manole, 2014. (cod. 238162)

B3 AFONSO, Otávio. Direito Autoral conceitos essenciais (Online Plataforma Pearson). São
Paulo: Manole, 2009. (cod. 238164)

Referências Complementares

C1 PITHAN, Lívia Haygert; BARCELLOS, Milton Lucídio Leão (Orgs.) . Integridade Na Pesquisa
E Propriedade Intelectual Na Universidade (online Plataforma Pearson)Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2016. (cod. 238163)

C2 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da


globalização (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)

C3 LABRUNIE, Jacques. Direito De Patentes condições legais de obtenção (Online Plataforma


Pearson). São Paulo: Manole, 2006. (cod. 238165)

C4 PEARSON, Academia. Criatividade E Inovação (online Plataforma Pearson)São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2011. (cod. 238166)

C5 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira planejamento e gestão : como


desenvolver melhor seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). São Paulo:
Prentice Hall, 2006. (cod. 19520)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: ELEMENTOS DA INTEGRAÇÃO


REGIONAL

EMENTA

A articulação integradora e interdisciplinar. A teoria e prática e o fazer do profissional. Atividade


interdisciplinar para composição de análise dos conteúdos por meio de estudo de caso, aplicado ao
regionalismo local. Desenvolvimento de conteúdos relevantes à formação profissional desenvolvidos
durante o semestre.

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender os elementos da integração regional a partir da elaboração conceitual das etapas de um


trabalho científico.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

B1 RAMIREZ, José María PORRAS. Integração Supranacional: dimensões da proteção


multinível dos direitos e sistema de governo da União Europeia. 1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
B2 NEVES, Renato Baumann. Integração Regional: Teoria e experiência latino-
americana. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

195
B3 MYAZAKI, Silvio Yoshiro Mizuguchi. Integração Econômica Regional:1.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
C1 GOMES, Eduardo Biacchi. Direito Da Integração Econômica:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2015.
C2 HABERFELD, Sérgio. Alca: riscos e oportunidades. 1.ed. BARUERI, SP: Intersaberes,
2003.
C3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C4 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C5 FROTA, André. Globalização E Governança Internacional: fundamentos teóricos.
1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SEGURANÇA, ESTUDOS ESTRATÉGICOS E DEFESA

EMENTA

Introdução aos Estudos Estratégicos. Segurança Internacional: definições e evolução do conceito. Estudos
de segurança e estudos da paz. Guerra, sociedade e política: principais abordagens. A bipolaridade e a
segurança tradicional. Dissuasão nuclear. Papel do sistema de segurança coletiva na segurança internacional.
As doutrinas de segurança nacional no pós-guerra fria. Segurança internacional Pós-Guerra Fria: conflitos,
proliferação de armas de destruição em massa, crise e colapso de Estado nações e guerras civis, os conflitos
nas linhas de fratura civilizatória (Israel/Palestina, Índia/Paquistão, Coréia, Balcãs), relações EUA/China,
relações EUA/Rússia, redes de terrorismo global, cyber-terrorismo. O Brasil no contexto da segurança
internacional.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - Introdução aos Estudos Estratégicos


UNIDADE 2 - Papel do sistema de segurança coletiva na segurança internacional
UNIDADE 3 - Crise e colapso de Estado nações e guerras civis

B1 GONÇALVES, Guilherme A., Silva & Williams,. Dicionário De Relações Internacionais


:Barueri: Manole, 2009.
B2 SARAIVA, José Flavio Sombra,. História Das Relações Internacionais
Contemporâneas: Da sociedade internacional do século XIX à era da globalização .
São Paulo: Saraiva, 2003.
B3 JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução Às Relações Internacionais: Teorias
e Abordagens. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
C1 MAGNOLI, Demétrio (Org.) . História Das Guerras (online Plataforma Pearson):São
Paulo: Contexto, 2006.

196
C2 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais:1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C3 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C4 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online
Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.
C5 WALTON, Linda; GOUCHER., Candice. História Mundial: jornadas do passado ao
presente.. 1a.ed. São Paulo: Artmed, 2011.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II

EMENTA

Abordagens Societárias em Relações Internacionais: Escola Inglesa e Construtivismo. Sociedade


Internacional, Comunidade e Sistema Internacional. Agência, Estrutura e Linguagem. Regras e Práticas.
Abordagens críticas das Relações Internacionais. Teorias pós-coloniais e decoloniais. A teoria feminista das
Relações Internacionais.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender a influência da escola inglesa inglesa nas relações internacionais


• Analisar as relações do construtivismo nas relações internacionais
• Conhecer as abordagens críticas e decoloniais das relações internacionais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A escola inglesa inglesa nas relações internacionais


UNIDADE 2 – O construtivismo nas relações internacionais
UNIDADE 3 – Abordagens críticas e decoloniais das relações internacionais

B1 MÉRCHER, Ana Paula Lopes, Ferreira & Leonardo,. Relações Internacionais Na Idade
Média: um panorama histórico. Curitiba: Intersaberes, 2016.
B2 LESSA, Jatobá; JATOBÁ., Daniel. Teoria Das Relações Internacionais. (online
Plataforma Minha Biblioteca):São Paulo: Saraiva, 2013.

197
B3 PEREIRA, Alexsandro Eugênio. Teoria Das Relações Internacionais. 1.ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016.
C1 JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução Às Relações Internacionais: Teorias
e Abordagens. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
C2 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores
e visões. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
C3 SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Manole, 2013.
C4 SOUZA, Marcos de Cunha,. Instituições E Organizações Do Estado :Curitiba:
Intersaberes, 2018.
C5 SALÓMAN, Mônica. Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais : uma
introdução (Online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TÓPICOS ESPECIAIS

EMENTA:

Tópicos atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendências. Articulação e integração das disciplinas
abordadas no curso.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• compreender diferentes conceitos de democracia, ética, cidadania e sociodiversidade;


• verificar a evolução da conduta moral e do multiculturalismo ao longo dos anos;
• identificar a importância da responsabilidade social e os três setores: público, privado e terceiro setor
para uma sociedade equânime;
• entender a importância da cultura e da arte no desenvolvimento da sociedade.
• compreender os fundamentos e concepções sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade;
• ampliar a percepção acerca das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade;
• conceber as tecnologias da informação e comunicação como fator determinante no advento da
sociedade da informação;
• contribuir para o debate sobre a sociedade da informação;
• compreender as práticas de inovação, as comunidades virtuais e seus impactos e conhecer novidades
tecnológicas existentes;
• compreenda o processo político, social e histórico contemporâneo;
• refletir sobre relações de trabalho;
• conhecer e analisar as principais características das políticas públicas do Brasil;
• refletir sobre a organização do sistema educacional brasileiro;
• caracterizar os pilares de alicerce do desenvolvimento sustentável;
• refletir sobre o contexto de desenvolvimento sustentável;
• retratar sobre as ferramentas de gestão socioambiental para a sustentabilidade;
• conhecer as ações nacionais de segurança e defesa pública;
198
• refletir sobre como o aumento populacional e o avanço tecnológico impactam sobre os ecossistemas;
• perceber a importância do sistema de transportes no desenvolvimento econômico do país;
• conhecer as políticas nacionais para a habitação e o saneamento;
• identificar os modos de vida urbano e rural, sua organização social, semelhanças e diferenças e sua
interdependência;
• destacar as características que identificam o meio urbano e o meio rural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - CIDADANIA E SOCIEDADE


Democracia, ética e cidadania; a democracia em pauta; a questão da ética; o princípio constitucional da
cidadania; sociedade e a diversidade; conceitos de diversidade cultural e desigualdade social; diversidade
cultural e desigualdade social; inclusão escolar e social da diversidade; inclusão escolar e social da diversidade
humana; construção e reconstrução do saber aprendido; multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância
e relações de gênero; conceituando multiculturalismo; surgimento do multiculturalismo; áreas de
conhecimento que abrigam o multiculturalismo; estudos de gênero; feminismo; a primeira onda feminista;
a segunda onda feminista; a terceira onda feminista e o surgimento dos estudos de gênero; conceituando
gênero; estudos de gênero; responsabilidade social: setor público, setor privado e terceiro setor; Setor
privado; terceiro setor; histórico; realidade das organizações sociais no brasil; As organizações não
governamentais; cultura e arte; cultura e arte.

UNIDADE 2 - POLÍTICA, TECNOLOGIA E GLOBALIZAÇÃO: OS IMPACTOS SOBRE A SOCIEDADE


Ciência, tecnologia e sociedade; ciência; tecnologia; sociedade; sociedade entre ciência e tecnologia; ciência,
tecnologia e sociedade (cts) – interpretações sobre a nova formação; cts sob novas óticas; cts sob a ótica de
Milton Santos; cts sob a ótica de Wiebe Bijker; caracterizando o mundo atual; tecnologias da informação e
comunicação (tic); as tecnologias da informação e comunicação (tic) como fator determinante no advento
da sociedade da informação; tecnologia da informação e comunicação – tic; avanços tecnológicos; tendências
organizacionais do século XXI; comunidades virtuais; redes sociais; globalização e política internacional;
globalização: uma perspectiva histórica; o terceiro setor; globalização: um balanço; a política internacional;
o estado moderno e o liberalismo; o neoliberalismo e a terceira via; tendências aos governos e à política
internacional; relações de trabalho; origem/significado da palavra trabalho; as mulheres no contexto da
revolução industrial; o trabalho nos tempos contemporâneos; as possibilidades do trabalho informal;
relações de trabalho e os processos legais no brasil

UNIDADE 3 - POLÍTICAS PÚBLICAS


Educação; política pública atual; política pública de saúde; conceito de saúde; saúde: direito de todos e dever
do estado; as redes de atenção em saúde; diversos atendimentos em saúde; políticas de saúde e programas
específicos; habitação e saneamento; direito à moradia; saneamento; saneamento básico; precarização do
saneamento básico; avanços no saneamento; transportes e segurança; transportes; classificação dos
transportes; terrestres; aquaviários; aéreo; infraestrutura; políticas públicas de segurança em âmbito
nacional; a segurança pública e as contribuições comunitárias; segurança pública e justiça criminal; segurança
pública e o papel do estado; vida rural, urbana e ecologia; vida urbana; vida rural ; semelhanças ou diferenças;
ecologia; ecossistema; organização dos seres vivos; exemplos de ecossistemas; diversidade do ecossistema;
os grandes biomas; fatores que determinam os biomas; meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
questões ambientais – uma reflexão socioambiental; sustentabilidade: surgimento; relatório brundtland ou
“nosso futuro comum”; agenda 21; conferência das nações unidas sobre desenvolvimento sustentável –
199
rio+20; sustentabilidade: conceituação; os pilares da sustentabilidade; as ferramentas para a gestão
sustentável; pacto global; objetivos de desenvolvimento do milênio – ODM; protocolo de KYOTO; ABNT NBR
14064 – inventário de emissões de gases de efeito estufa.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações E Desenvolvimento Sustentável


V.1 (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 31221)

B2 BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor uma visão estratégica para projetos de
interesse público. 1°.ed. Curitiba: InterSaberes, 2013. (cod. 236522)

B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da


globalização (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)

Referências Complementares

C1 LUNELLI, Carlos Alberto; MARIN, Jeferson Dytz (Orgs.) . Ambiente, Políticas Públicas E
Jurisdição (online Plataforma Pearson)Caxias do Sul: Edusc, 2012. (cod. 37343)

C2 CORTESE, Tatiana Tucunduva Philippi; KNIESS, Cláudia Terezinha; MACCARI, Emerson


Antonio (Orgs.) . Cidades Inteligentes E Sustentáveis (online Plataforma Pearson)Barueri:
Manole, 2017. (cod. 237927)

C3 PERSEGUINI, Alayde dos Santos (Org.) . Responsabilidade Social (online Plataforma


Pearson)1°.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (cod. 236917)

C4 CUNHA, Belinda Pereira et al . Os Saberes Ambientais, Sustentabilidade E Olhar Jurídico


visitando a obra de Enrique Leff (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2015.
(cod. 31230)

C5 FACHIN, Melina Girardi (Org.) . Guia De Proteção Dos Direitos Humanos sistemas
internacionais e sistema constitucional (Online Plataforma Pearson). Curitiba:
InterSaberes, 2019. (cod. 236524)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INGLÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos acadêmicos e


técnicos, a partir do conhecimento prévio do(a) acadêmico(a) em língua inglesa, e com a utilização do suporte
da língua portuguesa.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

200
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• conscientizar o(a) acadêmico(a) das estratégias de leitura que ele(a) já utiliza inconscientemente na
leitura de um texto;
• ajudar o(a) acadêmico(a) a identificar palavras-chave e/ou cognatas para melhor compreensão do
texto;
• preparar o(a) acadêmico(a) a utilizar todos os recursos de um texto para compreender melhor um
texto;
• levar o(a) acadêmico(a) a perceber que nem todas as palavras de um texto devem ser lidas ou
traduzidas e fazê-lo deduzir (inferir) o significado mais próximo da palavra, sem procurar a tradução da
mesma no dicionário;
• esclarecer dúvidas quanto ao uso do dicionário e identificar as razões pela quais certas palavras não
são facilmente encontradas no dicionário;
• ampliar o vocabulário referente à computação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – O TEXTO E EU: TÉCNICAS PARA UMA MELHOR COMPREENSÃO


UNIDADE 2 – O DICIONÁRIO E O TEXTO : ENTENDENDO A FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
UNIDADE 3 – O TEXTO E SEUS MISTÉRIOS – SEGREDOS DO TEXTO

BIBLIOGRAFIAS
B1 Thereza Cristina de Souza Lima; Carmen Terezinha Koppe. Inglês básico nas
organizações (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2013
B2 Thereza Cristina de Souza Lima. Língua estrangeira moderna: inglês (online Plataforma
Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016
B3 Graziella Araujo de Oliveira Lapkoski. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura
em língua inglesa (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012
C1 Thais Cristófaro Silva. Pronúncia do inglês: para falantes do português brasileiro
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2012
C2 Jeferson Ferro. Around the world: introdução à leitura em língua inglesa (online
Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012
C3 Florinda Scremin Marques. Ensinar e aprender inglês: o processo comunicativo em
sala de aula (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012

C4 Adriana Pagano; Célia Magalhães; Fábio Alves. Traduzir com autonomia: estratégias
para o tradutor em formação (online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2013
C5 Thomas Daniel Finbow. Gramática Histórica da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson,
2017

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL IV – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

201
EMENTA

Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando
os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Avaliar a importância de se desenvolver a inteligência emocional tanto no ambiente pessoal quanto


profissional;
• Desenvolver a consciência de si;
• Desenvolver a competência social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A CONCEPÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL SOB A PERSPECTIVA DE DIFERENTES


ABORDAGENS

Concepções da inteligência emocional, inteligência emocional nas empresas, gerenciamento das emoções,
competência emocional.

UNIDADE 2 – AUTOCONSCIÊNCIA EMOCIONAL E GESTÃO DAS EMOÇÕES

Competências Pessoais, Sistema Límbico, Emoções Básicas.

UNIDADE 3 – DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA SOCIAL

Competências sociais, relações sociais, empatia e habilidades sociais.

BIBLIOGRAFIAS

NUNES, Vera. O Papel das Emoções na Educação (Online Plataforma


B1
Pearson). 1.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (Cód. 238168)

PRETTE, Almir Del; PRETTE, Zilda A.P. Del. Competência Social e Habilidades
B2 Sociais (Online Plataforma Pearson). 1.ed. Petrópolis: Editora Vozes,
2017. (Cód. 241660)

202
GONDIM, Sonia; LOIOLA, Elisabeth. Emoções, Aprendizagem e
Comportamento Social: Conhecendo para melhor educar nos contextos
B3
escolares e de trabalho (Online Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2015. (Cód. 241657)

PIAGET, Jean. A Psicologia da Inteligência (Online Plataforma Pearson). 1.ed.


C1
Petrópolis: Vozes, 2013. (Cód. 238167)

SERTEK, Paulo. Responsabilidade Social e Competência Interpessoal (Online


C2
Plataforma Pearson). 2.ed. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Cód. 241661)

CZAJKOWSKI, Adriana; MÜLLER, Rodrigo; OLIVEIRA, Vanderleia Stece


C3 de. Construindo Relacionamentos no Contexto Organizacional (Online
Plataforma Pearson). 1.ed. Curitiba: InterSaberes, 2020. (Cód. 241658)

LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Stress e o Turbilhão da Raiva (Online


C4
Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. (Cód. 241659)

ANTUNES, Celso. As Inteligências Múltiplas e seus Estímulos (Online


C5
Plataforma Pearson). 1.ed. Campinas: Papirus, 2015. (Cód. 238169)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL V

EMENTA

Esta disciplina auxiliará com relação à interpretação das leituras dos livros didáticos, artigos científicos,
leituras complementares, jornais, e outros materiais que utilizem estas ferramentas em suas publicações, os
quais requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e o entendimento do assunto que
está sendo tratado. A Gestão do Conhecimento é a administração dos ativos de conhecimento e está
diretamente relacionada com o que o acadêmico sabe e como ele compartilha esse conhecimento. Os temas
foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação do
acadêmico, visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, visando coerência na
aprendizagem e compartilhamento das ideias. O aprendizado organizacional através da Gestão do
Conhecimento, apresenta uma mudança de olhar em como criar um conjunto de práticas e estímulos ao
compartilhamento, a colaboração, o armazenamento e a proteção do conhecimento da organização. Estes
temas objetivam levantar questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz
curricular obrigatória, levando os acadêmicos a relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões
e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender a relação entre tecnologia e trabalho;


• Conhecer os fundamentos da Gestão do Conhecimento;
• Compreender a aprendizagem nas Organizações;

203
• Compreender a Gestão de Competências;
• Incorporar Culturas e Valores Organizacionais;
• Conhecer o Capital intelectual;
• Compreender a Inteligência Organizacional e a competitividade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos da Gestão do Conhecimento.

Aprendizagem nas Organizações.

Gestão de Competências.

Cultura e os Valores Organizacionais.

A Relação entre Tecnologia e Trabalho.

Capital Intelectual.

Inteligência Organizacional e Competitiva.

BIBLIOGRAFIAS

TAKAHASHI, Adriana Roseli Wünsch. Competências, Aprendizagem Organizacional E


B1
Gestão Do Conhecimento:1.ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.

VIEIRA, Ronaldo da Mota. Gestão Do Conhecimento : introdução e áreas afins (Online


B2
Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Interciência, 2016.

SOUTO, Leonardo Fernandes. Gestão Da Informação E Do Conhecimento : praticas e


B3
reflexões (Online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Interciencia, 2014.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.. Fundamentos Do Comportamento


C1
Organizacional (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson Education, 2014.

POSSOLLLI, Gabriela Eyng. Gestão Da Inovação E Do Conhecimento (online Plataforma


C2
Pearson) :São Paulo: Intersaberes, 2014.

NETO, Alexandre Shigunov; CAMPOS, Letícia Mirella F.. Introdução À Gestão Da


C3 Qualidade E Produtividade : conceitos, história e ferramentas (Online Plataforma
Pearson). São Paulo: Intersaberes, 2016.

BASSALO, Jorge. Metodologia Para Gestão De Mudanças Organizacionais : guia prático


C4 de conhecimentos da strategy Consulting (Online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro:
Brasport, 2017.

BELUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Marta Ligia Pomim
(Orgs.) . Redes De Conhecimento E Competência Em Informação : interfaces da gestão,
C5
mediação e uso da informação (online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro:
Interciência, 2015.

204
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO I (TG)

EMENTA

Elaboração do projeto de TG.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender todas as etapas do projeto da monografia.


• Possibilitar a discussão teórico-metodológica relativa a tema pertinente à área das Relações
Internacionais.
• Promover o trabalho Ético na Pesquisa.
• Desenvolver o projeto da monografia.

B1 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico


(online Minha Biblioteca)São Paulo: Atlas, 2010. (cod. 31868)
B2 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI., Marina de Andrade. Fundamentos De Metodologia
Científica. (online Plataforma Minha Biblioteca)8 ed.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
(cod. 31733)
B3 PEROVANO, Dalton Gean. Manual De Metodologia Da Pesquisa Científica. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (cod. 34264)
C1 PREMEBIDA, Adriano; AL., et.. Pesquisa Social (online Plataforma Pearson) Curitiba:
Intersaberes, 2014. (cod. 19705)
C2 DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa Em Ciências Sociais
Aplicadas métodos e técnicas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2004.
(cod. 20019)
C3 C3 MAGALHÃES, Gildo. Introdução À Metodologia Da Pesquisa Científica caminhos
da ciência e da tecnologia (online Plataforma Pearson). São Paulo: Ática, 2005. (cod.
19353)
C4 SILVA, Sidney Pithan da; GREZZANA, José Francisco. A Pesquisa Como Princípio
Educativo ( Plataforma Pearson):.1a.ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.
C5 CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa Científica da teoria
à pratica (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 17459)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE POLÍTICA EXTERNA

EMENTA

Formação do território brasileiro e tratados de limites coloniais. A diplomacia joanina e a opção inglesa.
Independência e reconhecimento. A política externa brasileira e o processo de consolidação do Estado
Nacional. A diplomacia do Segundo Reinado. As intervenções brasileiras no Prata. A Guerra do Paraguai.
A Política Externa da Primeira República (1889-1930) A política externa do Barão do Rio Branco. A
205
consolidação republicana e a reorientação da política externa. As relações com os EUA e a América do Sul. O
Período Vargas: Continuidade, Equidistância e Realinhamento (1930 a 1945). A participação brasileira na I
Guerra Mundial e na Liga das Nações. O nacional-populismo e a política externa independente.
A Política Externa do Regime Militar. A crise dos anos 80, o fim da Guerra Fria nos anos 90 e
a Política Externa nos anos recentes.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

B1 FIGUEIRA, Ariana Roder,. Introdução À Análise Da Política Externa :São Paulo:


Saraiva, 2011.
B2 PINHEIRO, Letícia,. Política Externa Brasileira :Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

B3 ALMEIDA, Paulo Roberto de,. Relações Internacionais E Política Externa Do Brasil:Rio


de Janeiro: LTC, 2011.
C1 DIAS, Reinaldo. Relações Internacionais: introdução ao estudo da sociedade
internacional global. (Online Plataforma Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2010.
C2 MARTINS, José de Souza. A Política Do Brasil: lúmpen e místico (online Plataforma
Pearson). São Paulo: Contexto, 2011.
C3 NUNES, Wellingnton,. Análise Da Política Brasileira: instituições, elites, eleitores e
níveis de governo. Curitiba: Intersaberes, 2018.
C4 FONTANA, Vanessa. As Organizações Internacionais E As Políticas Públicas
Brasileiras De Educação E Trânsito:1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2016.
C5 FRIEDE, Reis. Curso De Ciência Política E Teoria Geral Do Estado (online Plataforma
Pearson):Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL

EMENTA

O cotidiano empresarial. Motivos para a entrada no mercado internacional. Técnicas de negociação.


Negociação internacional na exportação. Negociação no comércio internacional. Negociação internacional
na importação.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DAS DISCIPLINA:


• desenvolver no(a) acadêmico(a) a capacidade de realizar uma análise crítica e global quanto às
operações de comércio internacional, enfatizando os conhecimentos sobre o cenário global e relações entre
os países;
• possibilitar ao(à) acadêmico(a) o conhecimento intrínseco no segmento internacional, visando ao
entendimento dos aspectos que interferem direta e indiretamente no desenvolvimento dos negócios
internacionais, como os acordos e blocos econômicos que os países estabelecem, assim como os organismos
que norteiam as relações internacionais;
• reconhecer as principais práticas protecionistas no cenário internacional e que podem influenciar no
desenvolvimento dos negócios entre países;
• identificar os benefícios e responsabilidade de se operar no comércio internacional, sob o ponto de
vista do processo e das estratégias de internacionalização;

206
• conhecer os aspectos relevantes para a realização de operações de exportação e importação,
enfatizando as modalidades, vantagens e condições de vendas pertinentes a estes processos;
• conhecer as principais ferramentas utilizadas nas negociações internacionais, analisando as
estratégias e posturas das partes envolvidas;
• discutir e compreender o comportamento humano nos processos de negociação, destacando o perfil
dos negociadores e suas percepções;
• identificar os aspectos culturais que influenciam as negociações no mercado global, pois estas podem
se manifestar de maneira bastante distinta no cenário internacional;
• identificar as técnicas de negociação internacional que podem ser empregadas com o intuito de
aperfeiçoar e melhorar o desempenho de indivíduos, empresas e nações dentro de um cenário onde as
relações internacionais são cada vez mais presentes e necessárias para a evolução das sociedades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – GLOBALIZAÇÃO E AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: O fenômeno da globalização e as relações


internacionais; A formação de blocos econômicos; Organização Mundial do Comércio (OMC); Barreiras
comerciais.

UNIDADE 2 – O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS: Introdução ao


processo de internacionalização; Exportação, Importação; INCOTERMS (condições de venda) – Revisão
2010.

UNIDADE 3 – O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL: Introdução ao processo de negociação;


Estratégias de negociação; O perfil do negociador; Técnicas para as negociações internacionais.

BIBLIOGRAFIAS

B1 PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução Às Relações Internacionais: temas, atores e visões.


9.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
B2 BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e economia (online
Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2010.
B3 CAVUSGIL, S. Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERG, John R. Negócios Internacionais: estratégia, e
novas realidades (online Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
C1 MÔNICA, SALÓMAN, Teorias E Enfoques Das Relações Internacionais: uma introdução. 1ª
Edição.ed. Curitiba PR: InterSaberes, 2016.
C2 VANIN, Jorge Alexandre. Processo Da Negociação (online Plataforma Pearson):Curitiba:
Intersaberes, 2013.
C3 CULPI, Ludmila Andrzejewski. Teoria Das Relações Internacionais (online Plataforma
Pearson):Curitiba : Contentus, 2020. (Cód. 248471)

C4 GARBELINI, Viviane Maria Penteado. Negociação E Conflitos (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cód. 236899)

C5 EUGÊNIO, PEREIRA, Alexsandro . Teoria Das Relações Internacionais :1ª Edição. ed. Curitiba PR:
InterSaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

207
EMENTA

Introdução ao Estudo dos Direitos Humanos. Aspectos sócio-jurídicos dos Direitos Humanos. Proteção
internacional dos direitos humanos no âmbito nacional, regional e universal. Direito dos Refugiados e Direito
Humanitário; Os direitos humanos nas relações jurídicas subjetivas; A titularidade dos direitos humanos:
limites e crítica ao direito processual; Os fundamentos dos direitos da personalidade; O fundamento do
direito de liberdade nas várias manifestações; O fundamento da igualdade nas várias manifestações; O
fundamento dos direitos sociais e econômicos; O fundamento dos direitos coletivos dos povos; A formação
da consciência ética: educação sentimental e educação técnica. Novos Temas e Novos Atores. As instituições
de Direito no Brasil. Direitos e garantias fundamentais da cidadania. A Constituição Federativa do Brasil de
1988: Direitos individuais e coletivos; Direitos fundamentais e sociais. O estudo e desenvolvimento da
construção dos direitos do homem. Formas de estruturação da cidadania. A organização do Estado, dos
poderes e da ordem social. A cidadania na sociedade capitalista. Neoliberalismo e cidadania. Pluralismo,
tolerância e cidadania.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender as instituições de Direito no Brasil.


• Elucidar os direitos e garantias fundamentais da cidadania.
• Estudar o desenvolvimento da construção dos direitos do homem.
• Compreender as formas de estruturação da cidadania.
• Compreender a organização do Estado, dos poderes e da ordem social.
• Compreender a cidadania na sociedade capitalista.
• Desvelar o Neoliberalismo e cidadania.
• Compreender o pluralismo, tolerância e cidadania.
• Debater a efetividade dos Direitos Humanos e Sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A CONSTRUÇÃO ÉTICA NOS DIREITOS HUMANOS

As novas reivindicações de direitos. Uma breve história dos direitos humanos. A carta magna (1215). A
declaração universal dos direitos humanos (1948). A legalidade e a realidade. Direitos humanos universais.
O surgimento do estado na visão de Hobbes, Locke e Rousseau. As novas reivindicações de direitos. A
concepção de direitos humanos. Contexto histórico dos direitos humanos. Evoluções e o conceito de direitos
humanos. Direitos humanos e a interpretação da moral x ética. O contraponto entre o trabalho x direito.
Refletindo sobre a declaração universal dos direitos humanos. Legislação e seu entendimento sobre os
poderes do estado. O surgimento da declaração dos direitos humanos. A história dos direitos humanos no
Brasil e no mundo.

UNIDADE 2 – A CONSTITUIÇÃO FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

Os princípios fundamentais da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Características,


fundamentos e o preâmbulo da Constituição do Brasil de 1988. Da tripartição dos poderes federativos.
Objetivos fundamentais da carta magna brasileira. Dos direitos e deveres individuais e coletivos. Dos direitos
sociais.
208
UNIDADE 3 – RECONHECIMENTO DA CIDADANIA COMO PROCESSO DE PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE

A cidadania, a participação e a garantia de direitos. A cidadania e a garantia de direitos. O processo


participativo como estratégia do exercício da Cidadania a partir dos conselhos. O papel dos conselheiros e
suas atribuições éticas.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 FACHIN, Melina Girardi. Guia Dos Direitos Humanos sistemas internacionais e sistema
constitucional (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (cod. 37295)

B2 MIRANDA, Nilmário. Por Que Direitos Humanos (online Plataforma Pearson)1a.ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006. (cod. 33160)

B3 AUGUSTIN, Sérgio; OLIVEIRA, Mara de. Direitos Humanos emancipação e ruptura (online
Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2013. (cod. 19646)

Referências Complementares

C1 FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Ética E Direitos Humanos um perspectiva profissional (online


Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2012. (cod. 37296)

C2 MORANGE, Jean. Direitos Humanos E Liberdades Públicas (online Plataforma


Pearson)Barueri: Manole, 2004. (cod. 17477)

C3 MONDAINI, Marco. Direitos Humanos No Brasil (online Plataforma Pearson)São Paulo:


Contexto, 2009. (cod. 17475)

C4 SILVA, Roberto B. Dias da. Manual De Direito Constitucional (online Plataforma


Pearson)Barueri: Manole, 2006. (cod. 33455)

C5 LAFER, Celso. A Internacionalização Dos Direitos Humanos constituição, racismo e relações


internacionais (online Plataforma Pearson). São Paulo: Manole, 2005. (cod. 20652)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO

EMENTA

Definição. Merceologia. Sistema harmonizado – NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul). Confecção de


documentos. Tratamentos administrativos. Formação de preço. Siscomex; despacho aduaneiro. Fluxo
operacional. Exportação de serviços. Importação de serviços.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Identificar os objetivos e a importância das exportações para a economia de um país; reconhecer e aplicar
na prática o fluxo operacional, métodos e normativas no processo de exportação; compreender o
funcionamento do processo de exportação dentro de uma organização. Estimular a formação e o
desenvolvimento crítico e investigativo do acadêmico; compreender os diversos momentos relacionados aos

209
procedimentos de importação de produtos e/ou serviços; incentivar a aplicação dos conhecimentos obtidos
a fim de desenvolver os processos de importação nas organizações.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas

B1 FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade No Comércio Internacional: acesso das


empresas brasileiras aos mercados globais (minha biblioteca). 1.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

B2 GARCIA, Luiz Martins. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços


(minha biblioteca). 9.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

B3 ACUFF, Frank L.. Como Negociar Qualquer Coisa Com Qualquer Pessoa Em Qualquer
Lugar Do Mundo (minha Biblioteca):São Paulo: Senac, 2004.

Referências Complementares

C1 MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso nos mercados
internacionais (online Plataforma Pearson). 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

C2 KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J.. Economia Internacional (online
Plataforma Pearson):10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

C3 SILVA, Guilherme A.; GONÇALVES, Williams. Dicionário De Relações Internacionais


(online Plataforma Pearson):2.ed. Barueri/São Paulo: Manole, 2010.

C4 BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e economia


(online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2010.)

C5 BORGES, Joni Tadeu. Financiamento Ao Comércio Exterior: o que uma empresa precisa
saber (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE DO ESTUDO TRANSVERSAL VI

EMENTA

Compliance no Brasil; sua estrutura, definições e legislação; Lei nº 12.846/2013 (LAC - Lei Anticorrupção
Empresarial); e, por fim, compliance nas empresas.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

Identificar conceitos, princípios e ideias-bases do compliance. Compreender a evolução da legislação sobre


compliance no Brasil. Analisar aspectos da Lei Anticorrupção Empresarial. Compreender aspectos da adoção
do compliance pelas empresas e organizações

210
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TÓPICO 1: INTRODUÇÃO.

TÓPICO 2: COMPLIANCE NO BRASIL.

TÓPICO 3: COMPLIANCE, ESTRUTURA, DEFINIÇÕES.

TÓPICO 4: COMPLIANCE E A LEGISLAÇÃO.

TÓPICO 5: A LEI Nº 12.846/2013 - LAC - LEI ANTICORRUPÇÃO EMPRESARIAL.

TÓPICO 6: COMPLIANCE NAS EMPRESAS.

TÓPICO 7: CONCLUSÃO.

BIBLIOGRAFIAS:

BLOK, Marcela. Compliance E Governança Corporativa (online Plataforma Pearson):Rio de


Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
B1

B2 ARAUJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na


Educação. (on Line Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)

B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano : a justiça na era da


globalização (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011

C1 JUNIOR, Francisco de Assis do Rego Monteiro Rocha. Fraudes Corporativas E Programa De


Compliance (online Plataforma Minha Biblioteca):1.ed. Curitiba: InterSaberes, 2018.

C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)

C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver
melhor seus talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. (Cód. 19520)

C4 FREITAS, Daniel Paulo Paiva. Compliance E Políticas Anticorrupção:1.ed. Curitiba:


Contentus, 2020.

C5 BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação E Novas Tecnologias: um


(re)pensar (online Plataforma Pearson). 2ª.ed. Curitiba: Intersaberes, 2015

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE DO ESTUDO TRANSVERSAL VII

EMENTA

211
Elementos do processo de comunicação; ruídos e barreiras; comunicação verbal e não verbal; comunicação
assertiva na contemporaneidade.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Identificar os elementos da comunicação e as barreiras à comunicação. Reconhecer os efeitos da


comunicação nos relacionamentos. Identificar técnicas para comunicação interpessoal eficaz. Contribuir para
a melhoria do clima organizacional através da comunicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TÓPICO 1: INTRODUÇÃO.

TÓPICO 2: PROCESSO DE COMUNICAÇÃO.

TÓPICO 3: RUÍDOS E BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO.

TÓPICO 4: COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO VERBAL.

TÓPICO 5: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA NA CONTEMPORANEIDADE.

BIBLIOGRAFIAS

MARCHIORI, Marlene. Faces Da Cultura E Da Comunicação Organizacional :2ª.ed. São Caetano do Sul:
Difusão, 2018.
B1

B2 ARAUJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na Educação.


(on Line Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)

B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da globalização (online
Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011. (Cód. 19355)

C1 GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação E Linguagem (online Plataforma Pearson) :São Paulo:
Pearson, 2012.

C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma Pearson):Caxias do
Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)

C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. (Cód.
19520)

C4 WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka. Gestão Organizacional E Escolar: uma análise crítica
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19967)

212
C5 BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação E Novas Tecnologias: um (re)pensar (online
Plataforma Pearson). 2ª.ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 18152)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE DO ESTUDO TRANSVERSAL VIII

EMENTA

Conflitos nas negociações; estágios do conflito; níveis de conflito; técnicas de administração de conflitos;
transformação de conflitos em oportunidades.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Identificar possibilidades de conflito em uma negociação. Descrever as principais técnicas de administração


de conflitos. Transformar conflitos em oportunidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TÓPICO 1: CONFLITOS NAS NEGOCIAÇÕES.

TÓPICO 2: TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS.

TÓPICO 3: COMO TRANSFORMAR CONFLITOS EM OPORTUNIDADES.

BIBLIOGRAFIAS

ALMEIDA, Adiel Teixeira de; . et al . Decisão Em Grupo E Negociação: métodos e aplicações. 2.ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2019.
B1

B2 ARAUJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na Educação.


(on Line Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)

B3 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da globalização (online
Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011. (Cód. 19355)

C1 LIMA, Newton Rodrigues. Negociação De Alto Impacto Com Técnicas De Neuromarketing : neurociação
(Online Plataforma Pearson) . Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2017.

C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma Pearson):Caxias do
Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)

213
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências (online Plataforma Pearson). 1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. (Cód.
19520)

C4 TAKAHASHI, Adriana Roseli W.. Competências, Aprendizagem Organizacional E Gestão Do


Conhecimento (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015.

C5 GARBELINI, Viviane Maria Penteado. Negociação E Conflitos (online Plataforma Pearson):Curitiba:


Intersaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO II (TG)

EMENTA

Elaboração da Monografia. Discussão e aprofundamento da temática estudada pelo acadêmico no projeto.


Análise do resultado do processo investigativo.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Compreender, analisar e sugerir melhorias nas ações das Relações Internacionais


• Elaboração de monografia e/ou revisão de literatura.
• Articular ensino, pesquisa e extensão.
• Desenvolver o senso crítico, o pensamento reflexivo, o compromisso e a ética profissional.

B1 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico


(online Minha Biblioteca)São Paulo: Atlas, 2010. (cod. 31868)
B2 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI., Marina de Andrade. Fundamentos De Metodologia
Científica. (online Plataforma Minha Biblioteca)8 ed.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
(cod. 31733)
B3 PEROVANO, Dalton Gean. Manual De Metodologia Da Pesquisa Científica. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (cod. 34264)
C1 PREMEBIDA, Adriano; AL., et.. Pesquisa Social (online Plataforma Pearson) Curitiba:
Intersaberes, 2014. (cod. 19705)
C2 DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa Em Ciências Sociais
Aplicadas métodos e técnicas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2004.
(cod. 20019)
C3 C3 MAGALHÃES, Gildo. Introdução À Metodologia Da Pesquisa Científica caminhos
da ciência e da tecnologia (online Plataforma Pearson). São Paulo: Ática, 2005. (cod.
19353)
C4 SILVA, Sidney Pithan da; GREZZANA, José Francisco. A Pesquisa Como Princípio
Educativo ( Plataforma Pearson):.1a.ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.
C5 CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa Científica da teoria
à pratica (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 17459)

214
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

EMENTA: Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e institucionais.
Características da língua de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos. Aquisição de uma segunda língua.

CARGA HORÁRIA: 60 horas.

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

• Apresentar o conceito e a importância da língua de sinais;


• Propiciar a compreensão sobre a cultura e a tecnologia surda;
• Fornecer elementos teórico-metodológicos para a compreensão da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS);
• Apresentar a legislação que fundamenta essa disciplina;
• Pontuar os aspectos de construção de identidade surda;
• Identificar os parâmetros dos sinais;
• Conhecer os principais sinais utilizados na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelos surdos;
• Reconhecer a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
• Demonstrar situações de aprendizagem;
• Apresentar as contribuições da sociedade à educação de surdos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – Aquisição da língua; a educação de surdos e a legislação; cultura, identidade, tecnologia,


comunidade e povo surdo.

UNIDADE 2 – A Língua Brasileira de Sinais – Libras; datilologia e numeração; estruturação de sentenças em


Libras.

UNIDADE 3 – Trabalhando com surdos; atividades educativas, matemática e língua portuguesa e libras; jogos.

BIBLIOGRAFIA:

PEREIRA, Maria C. da Cunha (Org.) . Libras: conhecimento além dos sinais (online Plataforma
B1
Pearson). São Paulo: Pearson, 2011. (Cód. 19410)

FERNANDES, Sueli. Educação De Surdos (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes,


B2
2012. (Cód. 19411)

LACERDA, Cristina B. F. de; SANTOS, Lara F. dos; OLIVEIRA, Vanessa Regina de (Org.) . Libras: aspectos
B3
fundamentais (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (Cód. 38271)

215
BUDEL, Gislaine Coimbra; MEIER, Marcos. Mediação Da Aprendizagem Na Educação Especial (online
C1
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19414)

BOTELHO, Paula. Linguagem E Letramento Na Educação Dos Surdos : ideologias e práticas


C2
pedagógicas (Online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (Cód. 31848)

LOURENÇO, Érika. Conceitos E Práticas Para Refletir Sobre A Educação Inclusiva (online Plataforma
C3
Pearson ):Ouro Preto: Autêntica Editora, 2010. (Cód. 31830)

SILVA, Rafael Dias.. Língua Brasileira De Sinais - Libras (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C4
Pearson Education do Brasil, 2015. (Cód. 31853)

LUCHESI, Maria Regina C.. Educação De Pessoas Surdas : experiências vividas, histórias narradas
C5
(Online Plataforma Pearson). São Paulo: Papirus, 2012. (Cód. 31855)

PLANO DE ENSINO DA DISPLINA DE SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

EMENTA

As sociedades humanas e o ambiente natural; a sociedade brasileira: evolução histórica; relações étnico-
raciais; cultura afro-brasileira e indígena; direitos humanos: história dos direitos humanos, dignidade e
igualdade humana, fundamentos políticos da proteção do meio ambiente; políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental; sustentabilidade socioambiental; conflitos
socioambientais; meio ambiente, tecnologia e sustentabilidade.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Apresentar os aspectos culturais indígenas e afro-brasileiros e as relações etnicorraciais; proporcionar a


compreensão dos impactos da sociedade no meio ambiente e na saúde humana; compreender a evolução
e os desafios da consolidação dos Direitos Humanos na esfera mundial e interna
brasileira; apresentar dispositivos legais de proteção dos grupos vulneráveis e minorias, criados a partir de
desdobramentos da constituição de 1988; apresentar as principais políticas públicas ambientais brasileiras
e os marcos para a sustentabilidade; fornecer subsídios para debater questões sobre modelos e ferramentas
direcionadas para o desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – As sociedades humanas: relações ambientais e multiculturalismo.

Unidade 2 – Direitos humanos.

Unidade 3 – Política ambiental e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIAS

216
B1 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)

B2 MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental Na Perspectiva Da Ecologia Integral: como educar neste
mundo em desequilíbrio? (online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (Cód.
31129)

B3 MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História Da África E Afro-brasileira: em busca de nossas


origens (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Selo Negro, 2010. (Cód. 31130)

C1 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da


globalização (online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011. (Cód. 19355)

C2 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, Ambiente E Sociedade (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19356)

C3 PHILLIPI, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental E Sustentabilidade


(online Plataforma Pearson):São Paulo: Manole, 2014. (Cód. 19589)

C4 RADOMSKY, Guilherme F. H.. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma


Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013. (Cód. 19357)

C5 FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente E Sustentabilidade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 31211)

217

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