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História

O trabalho aborda as revoltas do período colonial brasileiro, destacando os interesses nativistas e separatistas, e o impacto do governo Joanino na independência do Brasil. A independência, proclamada em 7 de setembro de 1822 por D. Pedro I, foi influenciada por insatisfações com as políticas portuguesas e a transferência da corte para o Brasil. O documento também analisa revoltas significativas como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, que refletiram as aspirações de autonomia e liberdade dos colonos.
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O trabalho aborda as revoltas do período colonial brasileiro, destacando os interesses nativistas e separatistas, e o impacto do governo Joanino na independência do Brasil. A independência, proclamada em 7 de setembro de 1822 por D. Pedro I, foi influenciada por insatisfações com as políticas portuguesas e a transferência da corte para o Brasil. O documento também analisa revoltas significativas como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, que refletiram as aspirações de autonomia e liberdade dos colonos.
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COLÉGIO SELECTUS

MARIA EDUARDA SANTOS BATISTA

REVOLTAS NO PERÍODO COLONIAL; GOVERNO JOANINO E


INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS


2025
COLÉGIO SELECTUS

MARIA EDUARDA SANTOS BATISTA

REVOLTAS NO PERÍODO COLONIAL; GOVERNO JOANINO E


INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Trabalho apresentado ao Colégio Selectus como


requisito para a obtenção de nota.

Orientador: Prof. Lucas

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS


2025
RESUMO

As Revoltas do Período Colonial Brasileiro se dividiram entre interesses nativistas e


interesses separatistas. As revoltas que se enquadraram no primeiro modelo são descritas por
conflitos ocorridos entre os colonos ou defesa de interesses de membros da elite colonial.
Além disso, somente revoltas de tipo separatista que pregavam uma independência em
relação a Portugal. Todavia, é importante destacar que o Período Joanino começou em 1808
e se estendeu até 1821, sendo marcado pela transferência da corte portuguesa para o Brasil.
Amais, a Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822, sendo que, a partir
desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D.
Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.

Palavras-Chave: revoltas, período joanino, independência.


RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

The Revolts of the Brazilian Colonial Period were divided between nativist interests and
separatist interests. The revolts that fit into the first model are described as conflicts that
occurred between the colonists or the defense of the interests of members of the colonial elite.
In addition, only separatist revolts that preached independence from Portugal. However, it is
important to note that the Joanine Period began in 1808 and lasted until 1821, being marked
by the transfer of the Portuguese court to Brazil. Moreover, the Independence of Brazil took
place on September 7, 1822, and from this date on Brazil ceased to be a colony of Portugal.
The proclamation was made by D. Pedro I on the banks of the Ipiranga stream in São Paulo.

Key words: revolts, joanine period, independence.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO________________________________________________________6
2. DESENVOLVIMENTO_________________________________________________7
2. REVOLTAS NO PERÍODO COLONIAL ________________________________7
2.1 Revoltas nativistas _______________________________________________________7
2.2 Revolta de Beckman______________________________________________________7
2.3 Guerra dos Emboabas ____________________________________________________8
2.4 Guerra dos Mascates_____________________________________________________9
2.5 Revolta de Felipe dos Santos_______________________________________________9
2.6 Movimentos emancipacionistas____________________________________________10
2.7 Inconfidência Mineira____________________________________________________10
2.8 Conjuração Baiana______________________________________________________ 11
3. GOVERNO JOANINO________________________________________________11
4. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL_______________________________________12
5. CONCLUSÃO_______________________________________________________14
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________15
1. INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem o objetivo de explicar as revoltas que ocorreram no período


colonial do Brasil, explicar o que ocorreu no Período Joanino e o que levou à independência
do Brasil, além de apontar informações importantes sobre os assuntos abordados, de forma
clara e objetiva.

6
2. REVOLTAS NO PERÍODO COLONIAL

O Pacto Colonial foi um sistema de políticas comerciais imposto pela metrópole


portuguesa, durante o período colonial, que restringia o comércio das colônias ao monopólio
da metrópole, forçando-as a negociar exclusivamente com Portugal e a importar somente
seus produtos.

2.1 Revoltas nativistas

Tinham o objetivo de reduzir ou eliminar impostos, acabar com os monopólios


comerciais, ter mais autonomia administrativa, defender as atividades econômicas locais e
lutar contra o excesso de autoridades impostas pela Coroa Portuguesa.

2.2 Revolta de Beckman (1684)

Ocorreu no Maranhão, em São Luís.

Está diretamente associada à Companhia de Comércio do Maranhão, a qual tinha o


controle do comércio local, pois ela não abastecia a capitania com a quantidade ‘‘correta’’ de
escravos africanos, fazendo com que o valor deles ficassem mais altos e levando à
escravização de indígenas, o que gerava a um desentendimento com jesuítas, que eram contra
essa prática. Esse problema acabou desencadeando na Revolta de Beckman, a qual foi
liderada pelos donos de terras e irmãos Manuel e Tomás Beckman, os quais tinham o
objetivo de extinguir a Companhia de Comércio do Maranhão e Grão-Pará e expulsar os
jesuítas do Brasil.

Diante disso, os revoltosos enviaram Tomás Beckman para Lisboa a fim de denunciar
ao Rei Pedro II de Portugal as questões da capitania, porém a Coroa Portuguesa o deporta
de volta para o Brasil e o aprisiona.

Além disso, revolta durou mais de um ano, mas, sem o apoio de outras cidades do
estado, ruiu. Em maio de 1685, os portugueses enviaram uma esquadra para São Luís, na
qual estava Gomes Freire de Andrade, o novo governador do Maranhão. A esquadra
portuguesa consegue conquistar São Luís, punindo os envolvidos na revolta; Manuel
Beckman e Jorge de Sampaio, foram condenados à forca e executados em novembro de 1695.
Dessa forma, como resultado dessa revolta, houve a extinção da Companhia de Comércio do
Maranhão e Grão-Pará, porém, os jesuítas continuaram no Brasil.

7
Revolta de Beckman

2.3 Guerra dos Emboabas (1707-1709)

Ocorreu por conta da recém-descobertas jazidas de ouro na Capitania de São Vicente,


região do atual estado de Minas Gerais.

Com a descoberta de ouro pelos bandeirantes paulistas, houve um intenso fluxo


migratório de pessoas vindas de outras regiões e de Portugal para a região, os quais foram
apelidados de emboabas pelos paulistas. Dessa forma, os bandeirantes queriam obter da
coroa portuguesa o direito de explorar exclusivamente os metais preciosos encontrados, já
que foram eles que descobriram. Porém, a cobrança de impostos passou a ser uma rotina
para os exploradores da região, eles podiam explorar os metais preciosos desde que se
pagassem os impostos à coroa.

Além disso, o principal objetivo


dos emboabas era enfraquecer o
domínio paulista. Para isso, Manuel
Nunes Viana liderou expedições para o
combate. Os paulistas eram liderados
pelo bandeirante Borba Gato. Foi num
episódio chamado Capão da Traição
que paulistas e emboabas ‘‘guerrilharam pelo território’’. Os emboabas derrotaram os
paulistas e conseguiram exercer o domínio da região.

Como consequências desse conflito, houve a elevação da vila de São Paulo para cidade e
a expansão dos paulistas com atividades mineradoras para Goiás e Mato Grosso.

8
2.4 Guerra dos Mascates (1709-1710)

Foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes portugueses de


Recife, na capitania de Pernambuco.

Olinda – era uma vila e o centro político.


Recife – era um povoado e o centro econômico (mascates).

Embora Olinda fosse o centro político de Pernambuco, passava por dificuldades


econômicas desde a expulsão dos holandeses, pois era movida pela atividade açucareira,
enquanto Recife era próspero na economia. Por conta disso, Portugal decide elevar Recife à
categoria de vila, emancipando-o de Olinda e deixando de pagar impostos a ela.
A separação não agradou os senhores de engenho de Olinda, que organizaram uma
invasão à Recife a fim de restaurar sua subordinação política.

Após o conflito, houve a prisão de olindenses senhores de engenho e a Coroa


Portuguesa deu à Recife a condição de vila, tornando-a o centro político e econômico de
Pernambuco.

2.5 Revolta de Felipe dos Santos (1720)

Ocorreu na região de Vila Rica, Minas Gerais.

A revolta foi criada contra os excessivos impostos cobrados pela metrópole portuguesa
na região. Além disso, foi comandada por ricos mineradores, tendo à frente o português
Felipe dos Santos, que participava do movimento exigindo o fim das chamadas casas de
fundição.

Casas de fundição: aumentava os tributos cobrados pela metrópole e dificultavam o


contrabando do ouro (os colonos deveriam entregar os ouros extraídos para que fossem
quintados, proibindo a circulação de pedras que não passassem pela casa de fundição).

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O quinto: era um imposto cobrado pela metrópole, o qual exigia que fosse entregue a ela
20% sobre todo o ouro extraído da colônia.
Portanto, para conter a rebelião, o governador de Vila Rica enviou tropas para a região, o
líder, Felipe dos Santos, foi executado e esquartejado.

2.5 Movimentos emancipacionistas

Tinham o objetivo de romper com o domínio colonial, criar um novo regime e alcançar a
independência política. Além disso, sofreram influências das ideias iluministas e da
Revolução Francesa.

2.6 Inconfidência Mineira (1789)

Ocorreu por conta da insatisfação dos mineiros com a política colonial portuguesa,
principalmente pelo rigoroso sistema fiscal aplicado sobre a atividade mineradora.

Enquanto a extração do ouro diminuía, aumentava-se a tributação da derrama (cobrança


forçada dos impostos atrasados para atingir 100 arrobas por ano), gerando um clima de
revoltas e questionamentos dos laços de dominação colonial portuguesa. Dessa forma, a
emancipação foi ganhando força.

A escravidão não foi algo criticado no movimento, pois as pessoas que participaram da
revolta eram da base da estrutura econômica.

Outrossim, o governo suspendeu a cobrança da derrama e deu início a prisão dos


envolvidos no conflito. Além disso, Joaquim da Silva Xavier (Tiradentes) foi torturado, pois
assumiu a responsabilidade pela organização do movimento, sendo condenado à morte na
forca, esquartejado e executado em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro.

10
2.7 Conjuração Baiana (1798)

Ocorreu no Salvador, contando com a adesão de diversas camadas populares (caráter


popular). É também chamada de Revolta dos Alfaiates, por conta da atuação dos alfaiates.

Possui como principais líderes João de Deus e Manuel Faustino, os quais lutavam pela
emancipação de Portugal e pelo fim da escravidão. Além disso, essa revolta possuiu
influências das ideias iluministas, da Revolução Francesa e da luta dos escravizados pela
independência do Haiti e Estados Unidos, porém foi fortemente reprimida quando foi
descoberta por meio de panfletos. Seus membros foram presos e, em 1799, os líderes do
movimento foram condenados à morte.

GOVERNO JOANINO

Iniciou-se em 1808, sendo marcado pela vinda de D. João VI e a Corte portuguesa para o
Brasil e estendeu até 1821. Está diretamente relacionada com os eventos que aconteceram na
Europa durante o período napoleônico.

Napoleão Bonaparte: quem foi e a sua história (em resumo) - Toda Matéria A
primeira grande medida tomada por D. João VI, assim que chegou ao Brasil, foi promover a
abertura dos portos brasileiros para as “nações amigas”, para a Inglaterra – grande aliado e
parceiro econômico de Portugal. Com essa medida, Portugal colocava fim ao exclusivo
colonial e dava permissão aos comerciantes e grandes proprietários brasileiros para
comercializar seus produtos diretamente com os ingleses. Além disso, o rei autorizou a
construção de faculdades de medicina e de museus e bibliotecas na cidade do Rio de Janeiro,
possibilitando um grande desenvolvimento intelectual na colônia.

A primeira grande medida tomada por D. João VI,


assim que chegou ao Brasil, foi promover a abertura dos
portos brasileiros para as “nações amigas”, para a
Inglaterra – grande aliado e parceiro econômico de
Portugal. Com essa medida, Portugal colocava fim ao
exclusivo colonial e dava permissão aos comerciantes e
grandes proprietários brasileiros para comercializar seus
produtos diretamente com os ingleses. Além disso, o rei
autorizou a construção de faculdades de medicina e de
museus e bibliotecas na cidade do Rio de Janeiro,
possibilitando um grande desenvolvimento intelectual na
colônia.

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Outrossim, a transferência da corte também gerou insatisfação em muitos colonos, porque
D. João VI passou a distribuir cargos e privilégios para aristocratas portugueses em
detrimento das elites locais. Além disso, para financiar os altos gastos da corte portuguesa, o
rei impôs uma política de aumento de impostos, o que desagradou a todos na colônia,
gerando revoltas e movimentos contra a Coroa Portuguesa. No entanto, em 1815, como
resposta à pressão que sofria dos países membros do Congresso de Viena, D. João VI elevou
o Brasil para a condição de reino, assim, foi formado o Reino de Portugal, do Brasil e
Algarves. D. João VI sofria pressão ainda para retornar para Portugal, uma vez que as
turbulências do período napoleônico haviam sido finalizadas.
Contudo, o retorno do rei português para Portugal aconteceu como consequência dos
eventos da Revolução Liberal do Porto. As cortes portuguesas iniciaram uma série de
mudanças de caráter liberal em Portugal a partir de 1820 e exigiram o retorno imediato do rei
D. João VI para Lisboa. O rei, temendo perder o trono português, regressou para Lisboa,
deixando seu filho, Pedro, como regente do Brasil.

2. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Foi um processo iniciado a partir da Revolução Liberal do Porto (reivindicação do


retorno do rei português à Portugal) que levou ao rompimento entre Brasil e Portugal, no dia
7 de setembro de 1822. Amais, esse acontecimento está diretamente relacionado à chegada da
família real no Brasil, pois ocasionou uma série de mudanças que contribuiu para o
desenvolvimento comercial e econômico, possibilitando a independência do Brasil.

Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da
invasão francesa. Além disso, havia uma forte insatisfação em Portugal por conta das
transformações que estavam acontecendo no Brasil, sobretudo com a liberdade econômica
que o ele havia conquistado com as medidas de D. João VI. Na visão da burguesia
portuguesa, Portugal estava deixando de ser a sede do Império português, então exigiram o
restabelecimento do monopólio comercial sobre o Brasil, porém essa exigência causou grande
insatisfação no Brasil.

O processo de independência do Brasil aconteceu, de fato, durante a regência de Pedro


de Alcântara no Brasil, pois o tratamento desrespeitoso dos portugueses em relação ao Brasil
fez com que a resistência dos brasileiros com os portugueses aumentasse, e reforçou a ideia
de separação em alguns locais do Brasil, como no Rio de Janeiro. Além disso, a exigência do
retorno de D. Pedro para Portugal resultou em uma reação instantânea no Brasil.

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Em dezembro de 1821, chegou à ordem exigindo o retorno de D. Pedro para Portugal e,
como consequência disso, surgiu o Clube da Resistência, que em janeiro de 1822, criaram um
documento com mais de 8 mil assinaturas e entregaram a D. Pedro, o documento exigia a
permanência do príncipe regente no Brasil. Dessa forma, motivado por isso, D. Pedro disse
palavras que entraram para a história do país: “Como é para bem de todos e felicidade geral
da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”, esse acontecimento ficou marcado como o
Dia do Fico.
A relação das Cortes portuguesas com as autoridades brasileiras permaneceu
irreconciliável e prejudicial aos interesses dos brasileiros. Em 28 de agosto de 1822, ordens de
Lisboa chegaram ao Brasil com a mensagem que o retorno de D. Pedro para Portugal
deveria ser imediato. Além disso, anunciava-se o fim de uma série de medidas em vigor no
Brasil e tidas pelos portugueses como “privilégios”, e os ministros de D. Pedro eram
acusados de traição.
A ordem, lida por Maria Leopoldina, a convenceu da necessidade do rompimento com
Portugal e, em 2 de setembro, foi assinada uma declaração de independência e enviada para
D. Pedro que estava em viagem a São Paulo. O mensageiro, chamado Paulo Bregaro,
alcançou a comitiva de D. Pedro, na altura de São Paulo, quando estavam próximos ao Rio
Ipiranga. O príncipe regente leu todas as notícias e ratificou a ordem de independência com
um grito às margens do Rio Ipiranga.
Consequências da independência: surgimento do Brasil enquanto nação independente,
construção da nacionalidade brasileira, endividamento do Brasil por meio de um pagamento
de 2 milhões de libras como indenização aos portugueses.

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5. CONCLUSÃO

Com esse trabalho, foi possível concluir que as revoltas ocorridas no período colonial
tinham o objetivo de proporcionarem melhores condições de vida para as classes mais pobres
(revoltas nativistas) ou causar a separação do Brasil de Portugal, porém ambas demostraram
insatisfação com os portugueses na colônia. Outrossim, o Período Joanino foi marcado por
reformas administrativas, econômicas e culturais, como a abertura dos portos, modernização
das instituições e impulsionamento do comércio brasileiro, favorecendo o processo de
Independência do Brasil. Além disso, foi possível concluir que a independência foi resultado
de várias divergências ocorridas entre portugueses e brasileiros, resultando na separação
ocorrida no dia 7 de setembro de 1822, por D. Pedro.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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1684.jpg

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