Roteiros de Aulas Práticas Experimentais
Roteiros de Aulas Práticas Experimentais
2. Objetivo:
3. Materiais Necessários:
Microscópios
Lâminas e lamínulas
Cebola
Corante azul de metileno
Palitos de madeira (para coleta da mucosa bucal)
Conta-gotas
Pinças
Bisturi ou lâmina de barbear
Papel absorvente
Conta-gotas com água destilada
Banana
Detergente
Álcool
Sal
Água
4. Procedimento:
1. Retire uma fina camada da epiderme interna da cebola com o auxílio de uma pinça.
2. Coloque essa camada sobre uma lâmina limpa.
3. Adicione uma gota de água destilada para evitar o ressecamento.
4. Acrescente uma gota de corante azul de metileno para facilitar a visualização das estruturas
celulares.
5. Cubra cuidadosamente com uma lamínula, evitando bolhas de ar.
6. Com papel absorvente, remova o excesso de corante ao redor da lamínula.
7. Coloque a lâmina no microscópio e ajuste o foco para observação.
1. Com um palito de madeira, raspe suavemente o interior da bochecha para coletar células da mucosa
bucal.
2. Espalhe o material sobre uma lâmina limpa.
3. Adicione uma gota de corante azul de metileno.
4. Cubra com uma lamínula cuidadosamente.
5. Remova o excesso de corante com papel absorvente.
6. Coloque a lâmina no microscópio e ajuste o foco para observação.
5. Observação e Análise:
6. Conclusão:
7. Cuidados e Descarte:
3. Materiais Necessários:
4. Procedimentos:
5. Análise e Discussão:
8. Avaliação: A avaliação será feita com base na participação, registros das observações e análise crítica no
relatório final.
Roteiro de Aula Prática: Experimento de Fotossíntese com Elódea
3. Materiais Necessários:
Planta elódea
Béquer (250 mL)
Bicarbonato de sódio
Fonte de luz (lâmpada)
Conta-gotas ou seringa
Regua milimetrada
Cronômetro
Água destilada
4. Procedimento:
5. Análise e Discussão:
6. Conclusão: Com base nos resultados, os alunos devem refletir sobre a importância da luz na fotossíntese
e a formação de oxigênio como um subproduto desse processo.
3. Materiais Necessários:
4. Procedimento:
5. Análise e Discussão:
6. Conclusão: Os alunos devem relatar suas observações sobre a inflação do balão e relacionar com o
processo de fermentação, destacando a produção de CO₂ como resultado da atividade dos microrganismos.
3. Materiais Necessários:
4. Procedimento:
5. Análise e Discussão:
6. Conclusão: Os alunos devem relatar suas observações sobre a transmissão dos genes ligados ao sexo e
refletir sobre sua importância na genética humana.
1. Objetivo da Aula
Explicar as técnicas básicas de clonagem por meio de atividades interativas que simulem o processo de
replicação do DNA e clonagem genética.
Pergunta norteadora: "Se pudéssemos clonar um ser vivo, ele seria exatamente igual ao original?
Por quê?"
Breve explicação: Apresentação sobre clonagem, abordando conceitos como DNA, enzimas de
restrição, PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e clonagem reprodutiva.
Exemplos reais: Ovelha Dolly, clonagem de células para terapias e clonagem de plantas.
Os estudantes usarão peças de encaixe simulando enzimas de restrição para cortar o gene-alvo.
Em seguida, farão a clonagem do gene encaixando-o em uma nova fita de DNA, representando a
inserção em um vetor plasmidial.
Cada grupo apresentará a sequência de DNA clonada e explicará como essa clonagem poderia ser
aplicada na ciência, como na produção de insulina ou terapia gênica.
5. Avaliação da Aula
Autoavaliação: Cada estudante responderá a uma pergunta curta: "O que você entendeu sobre
clonagem e como explicaria para outra pessoa?"
Avaliação por pares: Cada grupo avaliará o trabalho do outro com base na montagem correta do
DNA e na explicação do processo de clonagem.
Observação do professor: Engajamento dos alunos, participação na montagem e qualidade da
argumentação nas discussões.
Roteiro da Aula Prática: Construção de uma Alavanca e Polias Simples
1. Objetivo da Aula
Compreender o funcionamento de máquinas simples (alavancas e polias), explorando como essas estruturas
facilitam a realização de trabalho mecânico.
📌 Pergunta norteadora: "Como podemos levantar objetos pesados com menos esforço?"
🎥 Atividade inicial: Exibição de um vídeo curto ou demonstração rápida com uma régua apoiada em um
ponto central para ilustrar o conceito de alavanca.
📖 Explicação rápida:
Utilizando uma roldana e um fio, cada dupla montará uma polia fixa para entender como ela altera
a direção da força.
Se houver tempo, poderão testar uma polia móvel para comparar o esforço necessário para levantar
um peso.
1. Por que as alavancas mudam a quantidade de força necessária para mover um objeto?
2. Como as polias ajudam no trabalho mecânico?
3. Quais dessas máquinas simples você já usou sem perceber?
5. Avaliação da Aula
📌 Avaliação prática:
Cada dupla explicará sua alavanca e sua polia, descrevendo como funcionam.
O professor observará o envolvimento, criatividade na montagem e compreensão dos conceitos.
1. Objetivo da Aula
📖 Explicação rápida:
5. Avaliação da Aula
📌 Autoavaliação:
Os alunos responderão: "Explique, com suas palavras, como funciona um circuito elétrico."
Desenharão o circuito que montaram e indicarão os materiais condutores e isolantes testados.
📌 Avaliação prática:
1. Objetivo da Aula
Compreender a relação entre velocidade, aceleração e tempo, diferenciando o MRU (velocidade constante)
e o MRUV (aceleração constante) através da observação do movimento de um carrinho em um plano
inclinado.
📌 Pergunta norteadora: "O que acontece com um carrinho quando ele desce uma rampa? Ele mantém a
mesma velocidade ou acelera?"
🎥 Atividade inicial: Demonstração rápida de um objeto deslizando em uma superfície plana e inclinada
para levantar hipóteses sobre MRU e MRUV.
📖 Explicação rápida:
O carrinho será lançado em uma superfície plana com velocidade inicial constante.
Os estudantes marcarão posições iguais ao longo do percurso e cronometrarão o tempo em cada
ponto.
Eles calcularão a velocidade média entre os pontos e verificarão se ela se mantém constante.
Os grupos discutirão:
o No MRU, a velocidade se manteve constante?
o No MRUV, a velocidade aumentou ao longo do tempo?
o O que influencia a aceleração do carrinho no plano inclinado?
5. Avaliação da Aula
📌 Autoavaliação:
Os alunos responderão: "Explique, com suas palavras, a diferença entre MRU e MRUV."
Desenharão gráficos de espaço x tempo para MRU e MRUV baseados nos dados coletados.
📌 Avaliação prática:
1. Objetivo da Aula
Compreender o conceito de aceleração gravitacional e verificar se objetos de massas diferentes caem com a
mesma aceleração quando desprezamos a resistência do ar.
📌 Pergunta norteadora: "Se soltarmos uma bola de futebol e uma bolinha de gude ao mesmo tempo, qual
chegará primeiro ao chão?"
🎥 Atividade inicial: Os alunos farão previsões sobre o experimento e discutirão suas respostas.
📖 Explicação rápida:
Dois estudantes soltarão simultaneamente dois objetos de massas diferentes de uma mesma altura.
Toda a turma observará e registrará qual objeto atinge o solo primeiro.
Os estudantes trabalharão em grupos, soltando bolas de diferentes massas de uma altura fixa.
Usarão um cronômetro para medir o tempo de queda.
Repetirão o teste para maior precisão e calcularão a aceleração média.
5. Avaliação da Aula
📌 Autoavaliação:
Os alunos responderão: "Explique, com suas palavras, por que objetos diferentes caem com a
mesma aceleração."
Farão um esboço do experimento e registrarão suas conclusões.
📌 Avaliação prática:
1. Objetivo da Aula
📌 Pergunta norteadora: "O que acontece com a energia de um objeto quando ele é levantado e solto?"
🎥 Atividade inicial: Demonstração simples de um pêndulo balançando, enquanto o professor explica a
troca de energia (potencial para cinética e vice-versa).
📖 Explicação rápida:
Os estudantes trabalharão em grupos, montando um pêndulo simples com fio, peso (como uma
bolinha de metal) e um suporte fixo.
Cada grupo definirá a altura inicial de onde o pêndulo será solto, garantindo que o ponto mais alto
seja o mesmo para todos os experimentos.
Cada grupo comparará os valores de energia potencial e energia cinética e discutirá se a energia foi
realmente conservada.
Eles também observarão o efeito da altura inicial na velocidade do pêndulo e sua relação com a
energia total.
5. Avaliação da Aula
📌 Autoavaliação:
Os alunos responderão: "Explique, com suas palavras, como a energia se transforma durante o
movimento de um pêndulo e como podemos ver a conservação de energia nesse experimento."
Desenharão o gráfico da energia potencial e cinética ao longo do movimento do pêndulo,
mostrando a troca entre elas.
📌 Avaliação prática:
1. Objetivo da Aula
Compreender como a potência elétrica é dissipada em resistores em um circuito elétrico, medindo a tensão,
a corrente e calculando a potência.
📖 Explicação rápida:
O que é potência elétrica? A potência é a taxa de conversão de energia, dada por P=V I, onde P é a
potência, V é a tensão e I é a corrente.
Como a Lei de Ohm ( V=IR ) se aplica ao cálculo da potência dissipada em um resistor.
A fórmula alternativa para potência P=V2/R e P=I2R
Os estudantes trabalharão em grupos, montando um circuito simples com fonte de tensão, resistor,
amperímetro e voltímetro.
O amperímetro será conectado em série com o resistor para medir a corrente, e o voltímetro será
conectado em paralelo com o resistor para medir a tensão.
A fonte de tensão será ajustada para um valor conhecido (por exemplo, 5V).
Os estudantes trocarão o resistor por outros de valores diferentes e repetirão as medições de tensão e
corrente.
Eles observarão como a resistência afeta a potência dissipada e compararão os resultados.
5. Avaliação da Aula
📌 Autoavaliação:
Os alunos responderão: "Explique como a potência dissipada em um resistor pode ser calculada
e qual é a relação entre a corrente, a tensão e a resistência."
Eles também devem escrever um breve parágrafo sobre como a potência pode ser medida em
circuitos do mundo real.
📌 Avaliação prática:
Este roteiro oferece uma experiência prática que conecta teoria e aplicação, tornando os conceitos de
potência elétrica mais acessíveis e compreensíveis para os estudantes!
1. Objetivo da Aula
Demonstrar como a luz muda de direção ao passar por diferentes meios, explorando os fenômenos de
reflexão e refração com o uso de prismas de vidro.
📌 Pergunta norteadora: "Como a luz se comporta quando passa de um meio para outro? O que acontece
com a direção da luz?"
🎥 Atividade inicial: Demonstração do comportamento da luz em uma superfície reflexiva (espelho) e em
um prisma, para gerar curiosidade.
📖 Explicação rápida:
Reflexão da luz: A luz incide sobre uma superfície e retorna para o mesmo meio (exemplo:
espelho).
Refração da luz: A luz muda de direção ao passar de um meio para outro de densidade diferente
(exemplo: quando passa de ar para vidro no prisma).
Lei da Refração (Lei de Snell): n1⋅sin(θ1)=n2⋅sin(θ2).
3. Atividade Prática: Reflexão e Refração com Prismas (25 minutos)
Cada grupo montará um prisma de vidro em um suporte e direcionará um feixe de laser para o
prisma, observando como a luz se refrata ao entrar e sair do vidro.
Eles medirão o ângulo de incidência e o ângulo de refração na entrada e saída da luz no prisma.
O grupo calculará a relação entre os ângulos usando a Lei de Snell, observando as mudanças na
direção da luz ao passar de um meio (ar) para outro (vidro).
📌 Autoavaliação:
Os estudantes responderão: "Explique, em suas próprias palavras, a diferença entre reflexão e
refração e como você aplicou a Lei de Snell para analisar a refração da luz."
1. Objetivo da Aula
📌 Pergunta norteadora: "Como podemos gerar eletricidade a partir de um simples ímã e fio de cobre?"
🎥 Atividade inicial: O professor faz uma breve demonstração de como um ímã em movimento gera uma
corrente elétrica em um fio de cobre.
📖 Explicação rápida:
1. Enrolar o fio de cobre ao redor de um objeto cilíndrico (como um lápis ou caneta), criando
uma bobina.
2. Conectar as extremidades do fio de cobre no LED.
3. Posicionar o ímã próximo à bobina, de modo que possa ser movido rapidamente por ela, sem
contato direto.
Os grupos começarão a movimentar o ímã de forma rápida dentro e fora da bobina de cobre.
Observarão e registrarão se o LED acende ou não, com base na velocidade do movimento do ímã.
Os estudantes podem experimentar com diferentes velocidades de movimento do ímã e distâncias
entre o ímã e a bobina para observar como isso afeta a intensidade da corrente gerada e a
luminosidade do LED.
📌 Avaliação de Aplicação:
Aplique (Aplicação): Cada grupo calculará a potência estimada dissipada no LED a partir da
corrente gerada, discutindo as variáveis que afetam a intensidade da luz.
📌 Avaliação de Análise:
📌 Autoavaliação:
1. Objetivo da Aula
Aplicar diferentes métodos de separação de misturas para entender como os materiais podem ser
separados com base em suas propriedades físicas.
📌 Pergunta norteadora: "Como podemos separar os componentes de uma mistura de forma simples e
eficaz?"
🎥 Atividade inicial: O professor apresenta uma mistura simples de areia e sal e questiona como seria
possível separar os dois componentes, convidando os alunos a sugerirem métodos.
📖 Explicação rápida:
Cada grupo de estudantes receberá uma mistura de areia e sal e água. Eles devem misturar bem os
componentes em um recipiente, criando uma mistura heterogênea de areia e sal dissolvido.
Os estudantes adicionarão água à mistura para dissolver o sal, já que o sal é solúvel em água.
Eles observarão como a areia não se dissolve, permanecendo no fundo, enquanto o sal se dissolve na
água.
Os estudantes usarão um funil com papeis de filtro para separar a areia da mistura.
Eles passarão a mistura através do filtro, coletando a solução salina no recipiente abaixo. A areia
ficará retida no filtro.
🌊 Passo 4: Evaporação da Água (5 min)
Para separar o sal da água, os estudantes aquecem a solução em um recipiente (pode ser uma
lâmpada de aquecimento ou um prato de vidro em uma superfície aquecida).
Eles observarão a evaporação da água e o sal cristalizando-se no fundo do recipiente.
Os estudantes devem comparar o que aconteceu com a areia, sal e água, registrando os processos
que usaram para separar os componentes da mistura e os resultados.
📌 Avaliação de Aplicação:
Aplique (Aplicação): Após realizar a separação, os estudantes devem demonstrar como outros
materiais podem ser separados usando os mesmos métodos (exemplo: mistura de água e óleo, ou
mistura de ferro e enxofre).
📌 Avaliação de Análise:
Analise (Análise): Os alunos serão avaliados pela capacidade de analisar os resultados obtidos,
explicando com precisão o que ocorreu em cada etapa do processo (como a dissolução do sal, a
filtração e a evaporação).
📌 Autoavaliação:
Os estudantes responderão: "Explique como você usaria esses métodos de separação para outra
mistura e quais melhorias você sugeriria para o processo."
1. Objetivo da Aula
Representar diferentes modelos atômicos de forma prática, utilizando materiais simples como bolas de
isopor para construir modelos que ilustram as ideias de átomos segundo diferentes teóricos, como Dalton,
Thomson, Rutherford e Bohr.
3. Atividade Prática: Construção dos Modelos Atômicos com Bolas de Isopor (25 minutos)
Modelo de Dalton:
o Use uma bola de isopor grande e pinte-a de uma cor única (para representar o átomo
indivisível).
Modelo de Thomson:
o Utilize uma bola de isopor maior para o átomo e palitos de dente para representar os
elétrons distribuídos ao redor, enquanto o núcleo será representado por uma cor diferente.
Modelo de Rutherford:
o Construa uma bola de isopor maior para o núcleo (cores fortes para mostrar a carga
positiva) e faça órbitas (com palitos de dente) para os elétrons.
Modelo de Bohr:
o Crie o núcleo com uma bola de isopor pequena e conecte as órbitas de elétrons em
diferentes níveis de energia ao redor do núcleo. Pinque as bolas de isopor menores para
representar os elétrons em cada nível de energia.
Cada grupo apresentará o modelo que construiu, explicando a representação e o conceito de átomo
que ela ilustra, e como ela se relaciona com as ideias de Dalton, Thomson, Rutherford ou Bohr.
O professor pode auxiliar os alunos a identificar semelhanças e diferenças entre os modelos e discutir
por que cada modelo foi aprimorado com o tempo.
📌 Avaliação de Aplicação:
Aplique (Aplicação): Os estudantes devem construir um modelo atômico para um dos cientistas,
explicando sua visão sobre a estrutura atômica com base nos dados experimentais e na representação
feita.
📌 Avaliação de Análise:
Analise (Análise): O professor avaliará a capacidade dos alunos de analisar como a teoria científica
evoluiu com os diferentes modelos atômicos e como a representação visual ajuda a compreender
essas mudanças.
Objetivo da Aula
Observar e compreender a reação ácido-base entre vinagre e bicarbonato de sódio, com ênfase na
liberação de gás carbônico (CO₂) e no entendimento da dinâmica dessa reação.
Objetivo: Explicar a reação entre vinagre (ácido acético) e bicarbonato de sódio (base),
destacando o fenômeno da liberação de gás carbônico (CO₂) e como isso acontece na química.
Pergunta inicial: "O que acontece quando misturamos vinagre e bicarbonato de sódio? Qual é o
papel do gás produzido?"
Explicação do conceito: A reação ocorre da seguinte forma:
Ácido acético + Bicarbonato de sódio → Acetato de sódio + Água + Gás carbônico (CO₂)
2. Materiais Necessários
1. Organize os materiais: Cada grupo deve ter uma garrafa plástica, balão, vinagre, bicarbonato de
sódio e funil.
2. Coloque 50 ml de vinagre na garrafa plástica.
3. Meça 1 colher de chá de bicarbonato de sódio e coloque dentro do balão usando o funil, mas sem
deixar cair no vinagre.
Passo 2: Montagem do Experimento (10 minutos)
1. Coloque o balão com bicarbonato na boca da garrafa plástica, sem deixar o pó de bicarbonato cair no
vinagre ainda.
2. Ao levantar o balão, faça com que o bicarbonato caia no vinagre.
3. Observe a reação enquanto o gás carbônico é liberado e o balão se infla.
📑 Objetivo do relatório: Registrar todo o processo do experimento, desde a explicação inicial até as
observações feitas durante a atividade, com foco na análise dos resultados e nas conclusões obtidas.
Estrutura do Relatório:
1. Introdução:
o Explique brevemente o que é a reação entre vinagre e bicarbonato de sódio.
o Descreva o objetivo do experimento.
2. Materiais Utilizados:
o Liste todos os materiais que foram usados durante o experimento.
3. Procedimento:
o Detalhe os passos seguidos no experimento, como foi feita a mistura dos componentes, o uso
do balão, etc.
4. Observações e Resultados:
o Descreva o que aconteceu com o balão e a reação após adicionar o bicarbonato no vinagre.
o Registre o tempo que levou para o balão inflar e o comportamento da reação.
5. Discussão:
o Analise a relação entre a quantidade de vinagre e bicarbonato e a quantidade de gás gerado.
o Relacione a reação com o conceito de reação ácido-base e a liberação de gás.
6. Conclusão:
o O que você aprendeu com o experimento? Como pode-se explicar o fenômeno observado
com base nos conceitos de química?
o Quais seriam possíveis variações no experimento, como mudanças na quantidade de
reagentes ou a utilização de diferentes concentrações?
6. Avaliação de Aprendizado
Os alunos devem ser capazes de identificar os materiais e descrever a reação entre vinagre e
bicarbonato de sódio.
Os alunos devem explicar como a reação libera gás carbônico e por que o balão se infla.
Os alunos devem analisar como a quantidade de vinagre e bicarbonato pode afetar a intensidade da
reação e a quantidade de gás liberado.
Através do relatório, os alunos devem avaliar a eficiência da reação observada, considerando fatores
como tempo de reação, tamanho do balão, e quantidade de reagentes.
Auto avaliação:
Os estudantes responderão à pergunta: "O que você aprendeu com o experimento? Como a
observação da reação e o registro dos dados ajudaram você a compreender melhor os conceitos
de reações químicas?"
Objetivo:
Comparar o pH de diferentes substâncias utilizando um indicador natural feito a partir de repolho roxo.
1. Introdução (5 minutos)
O que é o pH?
O pH é uma medida que indica o quão ácida ou alcalina (básica) uma substância é. O pH varia de 0 a
14:
o pH abaixo de 7: Ácido
o pH igual a 7: Neutro
o pH acima de 7: Alcalino (básico)
Material necessário:
o Repolho roxo
o Água morna
o Recipiente para picar o repolho
o Coador ou peneira
Instruções:
Registro:
o Anote as cores observadas para cada substância e tente relacioná-las com o pH.
o Escreva se a substância é ácida, neutra ou alcalina com base na cor observada.
Orientação:
Organize os alunos em grupos pequenos e peça para discutirem suas observações. Em seguida, cada
grupo deve compartilhar com a turma suas conclusões sobre o pH das substâncias.
5. Elaboração do Relatório (15 minutos)
Agora, é hora de organizar suas observações e conclusões em um relatório. Para isso, siga os passos abaixo:
1. Título da Atividade:
o Medindo pH de Substâncias do Cotidiano
2. Objetivo:
o Descreva o que você aprendeu com a atividade. O que era o objetivo de medir o pH das
substâncias?
3. Materiais Utilizados:
o Liste todos os materiais que você usou, como o repolho roxo, as substâncias testadas e o
indicador.
4. Procedimento:
o Escreva o passo a passo da atividade, desde a preparação do indicador até os testes feitos com
as substâncias.
5. Resultados Observados:
o Anote as cores que você observou após adicionar o indicador em cada substância.
o Relacione cada cor com o pH (ácido, neutro, alcalino).
6. Conclusão:
o O que você aprendeu sobre o pH das substâncias testadas?
o Quais foram as diferenças de pH observadas?
o Como você pode aplicar o conceito de pH no seu cotidiano?
7. Reflexão Final:
o Como você acha que poderia melhorar o experimento?
o Houve alguma dificuldade durante a realização da prática? Se sim, como você resolveria?
6. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Finalize a aula pedindo para alguns alunos compartilharem o que acharam mais interessante sobre o
experimento e como essa prática pode ser útil para entender o mundo ao nosso redor.
Reforce que a medição do pH é um conceito fundamental tanto em ciências quanto em várias áreas
do nosso dia a dia.
Objetivo:
Observar as trocas de calor durante reações químicas e identificar as reações exotérmicas e endotérmicas.
1. Introdução (5 minutos)
Materiais necessários:
o Água
o Sal de cozinha (NaCl)
o Cloreto de cálcio (CaCl₂)
o Dois copos plásticos ou béqueres
o Termômetro
o Colher para mexer
Instruções de preparação:
Passo a passo:
1. Primeiro teste - Sal de cozinha (NaCl):
Adicione o sal de cozinha (NaCl) à água e mexa bem.
Observe e registre a temperatura da água a cada 1 minuto durante 5 minutos.
O que acontece com a temperatura da água? Ela aumenta ou diminui?
O que observar:
o Quando o sal de cozinha é dissolvido, a temperatura da água deve diminuir, indicando uma
reação endotérmica.
o Quando o cloreto de cálcio é dissolvido, a temperatura da água deve aumentar, indicando
uma reação exotérmica.
Agora, é hora de registrar tudo o que foi feito e observado na prática. Use o modelo abaixo para elaborar o
seu relatório:
1. Título da Atividade:
o Reações Exotérmicas e Endotérmicas
2. Objetivo:
o Descrever a observação das trocas de calor durante reações químicas e identificar reações
exotérmicas e endotérmicas.
3. Materiais Utilizados:
o Água, sal de cozinha (NaCl), cloreto de cálcio (CaCl₂), copos plásticos ou béqueres,
termômetro, colher para mexer.
4. Procedimento:
o Descreva detalhadamente os passos realizados durante os testes:
1. Medição da temperatura inicial da água.
2. Adição do sal de cozinha e observação da variação de temperatura.
3. Adição do cloreto de cálcio e observação da variação de temperatura.
5. Resultados:
o Registre as temperaturas observadas a cada minuto para cada substância testada.
Exemplo:
Sal de cozinha (NaCl): Inicial: 25°C, Após 1 min: 24°C, Após 2 min: 23°C, etc.
Cloreto de cálcio (CaCl₂): Inicial: 25°C, Após 1 min: 28°C, Após 2 min: 30°C, etc.
6. Discussão e Análise:
o Explique o que aconteceu com a temperatura da água em cada teste.
Sal de cozinha (NaCl): A temperatura diminuiu, o que caracteriza uma reação
endotérmica.
Cloreto de cálcio (CaCl₂): A temperatura aumentou, o que caracteriza uma reação
exotérmica.
7. Conclusão:
o Quais foram os resultados das suas observações?
o Qual foi a diferença entre as duas reações? Como o calor foi trocado no processo de
dissolução de cada substância?
8. Reflexão Final:
o O que você aprendeu sobre as reações exotérmicas e endotérmicas?
o Quais são algumas possíveis aplicações dessas reações no cotidiano, especialmente nas
estações do ano ou em diferentes indústrias?
6. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Para finalizar, peça para alguns alunos compartilharem suas conclusões e reflexões sobre as reações
observadas. Reforce como o conceito de troca de calor está presente em muitos processos naturais e
industriais, e como essas reações podem ser úteis em diversas situações do nosso dia a dia.
1. Introdução (5 minutos)
Materiais necessários:
o Fios de cobre
o Fios de zinco
o Solução salina (sal de cozinha dissolvido em água)
o Lâmpada LED
o Recipientes pequenos (como copos plásticos)
o Lixa ou lixa fina
o Pinças ou alicates (opcional)
Instruções de preparação:
1. Preparando os eletrodos:
Lixe as extremidades dos fios de cobre e zinco para garantir boa condutividade
elétrica. O fio de cobre será o cátodo e o de zinco será o ânodo.
2. Montando a pilha:
Coloque um fio de cobre e um fio de zinco em dois copos plásticos. Não deixe os fios
tocarem entre si.
Encha cada copo com a solução salina, cobrindo completamente os fios de cobre e
zinco. A solução salina irá atuar como o eletrólito, permitindo o fluxo de íons.
3. Conectando à lâmpada LED:
Conecte um fio de cobre a uma extremidade da lâmpada LED e o fio de zinco à outra
extremidade. Isso completa o circuito da pilha.
Orientação:
Divida os alunos em grupos para discutir e depois compartilhem com a turma as conclusões sobre o
funcionamento da pilha e as implicações do uso de diferentes materiais e soluções no processo
eletroquímico.
Agora, é hora de registrar os resultados e refletir sobre o experimento. Utilize o modelo abaixo para elaborar
seu relatório:
1. Título da Atividade:
o Construção de Pilha Eletroquímica Caseira
2. Objetivo:
o Descrever o funcionamento de uma pilha eletroquímica caseira, observando como a energia
química é convertida em energia elétrica.
3. Materiais Utilizados:
o Fios de cobre, fios de zinco, solução salina (sal de cozinha dissolvido em água), lâmpada
LED, copos plásticos, lixa, pinças (opcional).
4. Procedimento:
o Descreva todos os passos que você seguiu para construir a pilha e conectar a lâmpada LED.
Exemplo:
1. Lixei as extremidades dos fios de cobre e zinco.
2. Coloquei os fios de cobre e zinco em dois copos plásticos e cobri com solução salina.
3. Conectei os fios aos terminais da lâmpada LED.
5. Resultados Observados:
o O que aconteceu quando a pilha foi montada? A lâmpada acendeu ou não?
Registre qualquer dificuldade que tenha encontrado (como a lâmpada não acender) e as
tentativas de solução.
6. Discussão e Análise:
o Explique o que ocorre durante o processo de reação nos eletrodos de cobre e zinco.
o Como a solução salina facilita o processo de condução elétrica?
o O que aconteceria se usássemos uma solução não condutora, como água destilada?
7. Conclusão:
o A pilha funcionou corretamente? Justifique.
o Quais fatores podem afetar o funcionamento da pilha? (Ex: materiais dos eletrodos,
concentração da solução salina)
8. Reflexão Final:
o O que você aprendeu sobre o funcionamento de pilhas eletroquímicas?
o Como o conceito de pilhas pode ser aplicado em fontes de energia portáteis no cotidiano?
o Quais seriam as possíveis melhorias ou modificações para otimizar a pilha caseira?
6. Fechamento (5 minutos)
Para finalizar, peça aos alunos para compartilharem suas experiências e o que acharam mais interessante na
construção da pilha. Reforce a ideia de que esse tipo de reação está presente em muitas fontes de energia que
usamos no dia a dia, como baterias de dispositivos eletrônicos.
Objetivo:
Produzir um plástico biodegradável utilizando amido de milho, vinagre e glicerina, e entender o processo de
fabricação de bioplásticos a partir de substâncias naturais.
1. Introdução (5 minutos)
Materiais necessários:
o Amido de milho
o Vinagre
o Glicerina
o Água
o Recipientes para mistura
o Colher para mexer
o Fogão ou fonte de calor (se disponível)
o Forma ou recipiente para moldar o plástico (como um prato ou uma folha de papel manteiga)
Instruções de preparação:
1. Preparando a mistura:
Em um recipiente, adicione 1 colher de sopa de amido de milho.
Acrescente 1 colher de chá de vinagre e 1 colher de chá de glicerina.
Complete com cerca de 50 mL de água.
Mexa bem para dissolver todos os ingredientes.
Moldando o plástico:
1. Após atingir a consistência desejada, retire a mistura do fogo.
2. Despeje a mistura em um molde (pode ser um prato ou uma folha de papel manteiga) e
espalhe com a ajuda de uma espátula ou colher.
3. Deixe o material esfriar e solidificar por cerca de 30 minutos. Se possível, você pode deixar o
bioplástico secar por mais tempo para garantir que ele esteja completamente firme.
Observação:
o Após o bioplástico secar e endurecer, observe as características do material. Como ele se
compara aos plásticos convencionais? Ele é flexível, rígido ou quebradiço?
o Tente dobrá-lo ou rasgá-lo para verificar a resistência e flexibilidade do bioplástico.
Orientação:
Divida os alunos em grupos para discutir as diferenças entre plásticos convencionais e bioplásticos, e
como a utilização de bioplásticos pode ajudar na redução de resíduos plásticos no meio ambiente.
6. Elaboração do Relatório (15 minutos)
Agora, é hora de registrar tudo o que você fez e observou. Utilize o modelo abaixo para elaborar seu
relatório:
1. Título da Atividade:
o Produção de Bioplástico a partir de Amido de Milho
2. Objetivo:
o Produzir um plástico biodegradável utilizando amido de milho, vinagre e glicerina e observar
suas propriedades.
3. Materiais Utilizados:
o Amido de milho, vinagre, glicerina, água, panela, forma ou prato, espátula ou colher.
4. Procedimento:
o Descreva os passos seguidos para a produção do bioplástico, incluindo a mistura dos
ingredientes e o processo de aquecimento.
Exemplo:
1. Misturei 1 colher de sopa de amido de milho, 1 colher de chá de vinagre e 1 colher de
chá de glicerina em 50 mL de água.
2. Aqueça a mistura até ela engrossar e alcançar uma consistência viscosa.
3. Modelei o bioplástico em um prato e deixei secar por 30 minutos.
5. Resultados Observados:
o Registre a aparência, textura e flexibilidade do bioplástico após a secagem.
Exemplo:
O bioplástico ficou rígido e quebradiço, mas ainda era possível dobrá-lo sem que ele
se quebrasse completamente.
6. Discussão e Análise:
o O que você aprendeu sobre o processo de fabricação do bioplástico?
o Como o vinagre e a glicerina influenciam na formação do bioplástico?
o Quais são as vantagens do bioplástico em relação ao plástico convencional em termos de
impacto ambiental?
7. Conclusão:
o O bioplástico produzido foi eficiente? Ele tem as propriedades desejadas (flexível, resistente,
biodegradável)?
o Como você acha que esse tipo de plástico pode ser utilizado em substituição ao plástico
tradicional?
8. Reflexão Final:
o O que você acha sobre o uso de bioplásticos em larga escala? Quais seriam os desafios e as
vantagens de substituir o plástico convencional por bioplástico?
7. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Para encerrar, peça aos alunos para compartilharem o que acharam mais interessante na produção do
bioplástico e como eles acreditam que isso pode ser aplicado em sua vida cotidiana. Reforce a
importância de buscar alternativas sustentáveis para reduzir a poluição por plásticos no meio
ambiente.
Roteiro para Aula de Prática Experimental: Simulação do Efeito Estufa
Objetivo:
Demonstrar o fenômeno do efeito estufa e como ele contribui para o aquecimento global, utilizando
materiais simples para simular e observar esse efeito de maneira prática.
1. Introdução (5 minutos)
Materiais necessários:
o 2 garrafas plásticas transparentes (ou aquários pequenos de vidro)
o Termômetros (1 para cada garrafa)
o Lâmpada (para simular a luz solar)
o Água quente (cerca de 1 litro)
o Água fria (cerca de 1 litro)
o Fitas adesivas ou alfinetes para fixar os termômetros
o Fósforos ou isqueiro (opcional, para discussões sobre os gases)
O que observar:
A garrafa com a água quente deverá aquecer mais rapidamente, representando o aumento da
temperatura provocado pelo efeito estufa. A garrafa com água fria representará as condições normais
sem um aumento significativo de gases de efeito estufa.
Orientação:
Divida os alunos em grupos para discutir as possíveis consequências do aumento do efeito estufa no
nosso planeta. Eles podem explorar tópicos como o derretimento das geleiras, mudanças nos padrões
climáticos e os impactos ambientais no longo prazo.
Agora, os alunos devem registrar o que foi observado e refletir sobre o efeito estufa e suas implicações. Eles
devem seguir o modelo abaixo para elaborar o relatório:
1. Título da Atividade:
o Simulação do Efeito Estufa
2. Objetivo:
o Demonstrar o fenômeno do efeito estufa e observar como a intensificação dos gases de efeito
estufa pode aumentar a temperatura da Terra.
3. Materiais Utilizados:
o Garrafas plásticas transparentes, termômetros, lâmpada, água quente, água fria, fita adesiva
ou alfinetes.
4. Procedimento:
o Descreva os passos seguidos para configurar a simulação, como o posicionamento das
garrafas e a lâmpada, o uso dos termômetros e as condições de temperatura observadas.
Exemplo:
1. Coloquei água quente em uma garrafa e água fria em outra.
2. Posicionei ambas as garrafas sob a lâmpada e registrei as temperaturas a cada 3
minutos.
5. Resultados Observados:
o Registre as temperaturas observadas nas garrafas e compare os resultados.
Exemplo:
A garrafa com água quente teve um aumento de 4°C, enquanto a garrafa com água
fria teve um aumento de 2°C.
6. Discussão e Análise:
o Explique por que a garrafa com água quente aqueceu mais rapidamente.
o O que isso simula em relação ao aquecimento global?
o Quais gases são responsáveis por esse efeito e qual a relação deles com a atividade humana?
o Como essa simulação pode ajudar a entender as consequências do aumento do efeito estufa?
7. Conclusão:
o O que você aprendeu com a simulação do efeito estufa?
o Qual a importância de compreender como o efeito estufa contribui para o aquecimento
global?
8. Reflexão Final:
o Como as atividades humanas estão intensificando o efeito estufa?
o O que podemos fazer para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa e combater o
aquecimento global?
6. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Para concluir, incentive os alunos a pensarem em soluções práticas para diminuir os impactos do
efeito estufa, como o uso de energias renováveis e a redução da emissão de gases poluentes.
MATEMÁTICA
Roteiro para Aula de Prática Experimental: Jogo de Cartas com Números Reais e
Operações
Objetivo:
Reforçar a compreensão e a prática das operações com números reais, como adição, subtração, multiplicação
e divisão, de maneira lúdica e colaborativa.
1. Introdução (5 minutos)
Materiais Necessários:
o Baralho com números reais (pode ser adaptado utilizando cartões com números reais e
operações matemáticas: +, -, ×, ÷).
1. Cada grupo recebe um baralho de cartas com números reais e operações matemáticas.
2. Um aluno do grupo tira uma carta do baralho e deve formar uma expressão matemática com
base nas cartas retiradas (por exemplo, um número real e uma operação).
3. O aluno deve então resolver a expressão e justificar os passos da resolução.
4. Os outros membros do grupo devem verificar a resposta e a justificativa.
5. O grupo ganha pontos ao resolver a expressão corretamente e justificar sua solução de forma
adequada.
6. O jogo pode continuar até que todos os alunos tenham participado, ou até que um número
predeterminado de expressões tenha sido resolvido.
Exemplo de Jogada:
o Suponha que um aluno retire uma carta com o número 2 e outra com a operação ×
(multiplicação). O aluno deve pegar outra carta com um número real, como 3, e formar a
expressão 2 × 3 = 6. A justificativa seria: "A multiplicação foi realizada entre 2 e 3,
resultando em 6."
Tempo de Jogo:
Deixe que os alunos joguem por aproximadamente 15 minutos, garantindo que cada grupo tenha a
chance de resolver várias expressões.
Agora, os alunos devem registrar tudo o que foi aprendido e praticado durante o jogo, utilizando o modelo
abaixo para montar o relatório:
1. Título da Atividade:
o Jogo de Cartas com Números Reais e Operações
2. Objetivo:
o Reforçar o conhecimento e a prática das operações matemáticas com números reais de forma
divertida e colaborativa.
3. Materiais Utilizados:
o Baralho de números reais e operações matemáticas.
4. Procedimento:
o Descreva como o jogo foi realizado, como os grupos foram formados, e como as expressões
matemáticas foram resolvidas. Exemplo:
"Cada grupo retirava uma carta do baralho contendo um número real e uma operação.
Combinávamos as cartas para formar uma expressão e resolvíamos, justificando cada passo."
5. Resultados Observados:
o Registre o que foi aprendido com o jogo. Como foi o processo de resolução das expressões?
O que foi mais fácil ou mais difícil de justificar? Exemplo:
"Durante o jogo, conseguimos aplicar corretamente as operações e aprender a justificar
nossos passos de forma mais clara. A maior dificuldade foi lembrar da ordem correta das
operações em expressões mais complexas."
6. Discussão e Análise:
o Explique como o jogo ajudou a entender melhor as operações com números reais.
o Quais propriedades das operações vocês utilizaram para resolver as expressões? Exemplo:
"A aplicação da propriedade distributiva e da associativa foi essencial para resolver as
expressões de forma mais eficiente."
7. Conclusão:
o O que você aprendeu sobre operações com números reais?
o Como o jogo pode ser útil para estudar matemática de uma maneira mais divertida e prática?
8. Reflexão Final:
o O que você acha que poderia melhorar no jogo ou na forma de resolver as expressões?
o De que maneira você pode usar as habilidades adquiridas no jogo para resolver problemas
matemáticos no futuro?
6. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Para encerrar a aula, peça aos alunos que compartilhem o que mais gostaram no jogo e o que
aprenderam sobre as operações com números reais. Reforce a importância de justificar as soluções
matemáticas e de praticar as operações para melhorar o desempenho nas avaliações.
Roteiro para Aula de Prática Experimental: Investigando o Teorema de Pitágoras com
Dobraduras
Objetivo:
Compreender e demonstrar o Teorema de Pitágoras por meio de uma atividade prática, utilizando
dobraduras e cálculos de áreas para verificar a relação entre os lados de um triângulo retângulo.
a2+b2=c2
Objetivo da Aula:
Hoje, vamos utilizar uma construção geométrica com papel quadriculado para entender visualmente
o Teorema de Pitágoras, verificando a soma das áreas dos quadrados construídos sobre os catetos e a
hipotenusa.
Materiais Necessários:
o Papel quadriculado
o Tesoura
o Régua
1. Recorte os Quadrados:
o Usando a tesoura, recorte os quadrados que você desenhou sobre os catetos e a hipotenusa.
Tente ser o mais preciso possível no recorte.
3. Comparando as Áreas:
o Meça e registre as áreas dos quadrados. Verifique se a soma das áreas dos quadrados sobre os
catetos é igual à área do quadrado sobre a hipotenusa. Ou seja, confira se 9+16=259 + 16 =
259+16=25.
Agora, os alunos devem registrar o que foi feito e as conclusões tiradas da atividade. Para isso, eles podem
seguir o modelo abaixo:
1. Título da Atividade:
o Investigando o Teorema de Pitágoras com Dobraduras
2. Objetivo:
o Compreender e demonstrar o Teorema de Pitágoras utilizando dobraduras e cálculo de áreas
de quadrados sobre os catetos e a hipotenusa de um triângulo retângulo.
3. Materiais Utilizados:
o Papel quadriculado, tesoura, régua.
4. Procedimento:
o Descreva as etapas realizadas durante a atividade, como a construção do triângulo retângulo,
o desenho e recorte dos quadrados e o cálculo das áreas.
Exemplo:
"Desenhei um triângulo retângulo com catetos de 3 e 4 quadradinhos, depois desenhei
quadrados sobre os catetos e a hipotenusa e recortei-os."
5. Resultados Observados:
o Registre as áreas dos quadrados sobre os catetos e a hipotenusa.
Exemplo:
"A área do quadrado sobre o cateto de 3 unidades foi 9 quadradinhos, sobre o cateto de 4
unidades foi 16 quadradinhos e sobre a hipotenusa foi 25 quadradinhos."
6. Discussão e Análise:
o Explique como a soma das áreas dos quadrados sobre os catetos corresponde à área do
quadrado sobre a hipotenusa.
o O que essa observação mostra sobre o Teorema de Pitágoras?
7. Conclusão:
o O que você aprendeu sobre o Teorema de Pitágoras a partir dessa atividade?
o Como essa atividade ajudou a entender melhor a relação entre os lados de um triângulo
retângulo?
8. Reflexão Final:
o Em que situações o Teorema de Pitágoras pode ser útil para resolver problemas no dia a dia?
o Você acha que é possível usar o Teorema de Pitágoras em triângulos não retângulos? Por
quê?
7. Fechamento (5 minutos)
Discussão Final:
Encerre a atividade discutindo com os alunos como o Teorema de Pitágoras pode ser utilizado em
diversos contextos, como na construção, navegação e física. Reforce a importância de visualizar
conceitos matemáticos para uma compreensão mais profunda.
3. Materiais Necessários:
Tabela com distâncias aproximadas entre corpos celestes (Sol, planetas do Sistema Solar e estrelas
mais próximas) em quilômetros.
Régua e fita métrica.
Calculadora.
Papel milimetrado ou folha em branco.
Explicação sobre notação científica: forma geral (a x 10^n), exemplos e sua aplicação em diferentes
áreas da ciência.
Apresentação da escala do universo e das dificuldades em lidar com grandes números sem a notação
científica.
Discussão sobre como cientistas medem e comparam distâncias astronômicas.
7. Avaliação:
8. Extensão da Atividade:
Objetivo:
Conteúdo:
Materiais:
Probabilidade teórica : É calculada com base na análise das possibilidades que um evento pode ter.
Fórmula:
Procedimento :
1. Cada grupo irá lançar o dado 30 vezes.
2. A cada lançamento, o grupo deve registrar o número que saiu na planilha (para cada face de 1
a 6).
3. Após os 30 lançamentos, o grupo deverá calcular a frequência relativa de cada número obtido
(número de vezes que cada face apareceu dividida por 30).
Análise :
1. Probabilidade teórica : A probabilidade de sair qualquer face do dado é de 1/6, ou
aproximadamente 0,167.
2. Probabilidade experimental : O grupo calculará a probabilidade experimental de cada face
com base nos lançamentos feitos.
Procedimento :
1. Cada grupo fará 30 lançamentos de uma moeda.
2. Registre em sua planilha o resultado de cada lançamento (cabeça ou coroa).
3. Após os 30 lançamentos, calcule a frequência relativa de cabeça e coroa.
Análise :
1. Probabilidade teórica : A probabilidade de sair cabeça ou coroa é de 1/2, ou 0,5 para cada
resultado.
2. Probabilidade experimental : O grupo calculará uma probabilidade experimental para cada
lado da moeda.
6. Avaliação
Forma de avaliação :
o Observar o envolvimento dos alunos durante a atividade.
o Avaliar a precisão nos cálculos de probabilidades teóricas e experimentais.
o Avaliar a participação na discussão final.