PDF Esm
PDF Esm
1
2
www.supra.ufpr.br
3
4
https://www.matologia.com/
5
Fonte: Supra Pesquisa & Albrecht
6
7
8
O Canal Professores Alfredo e Leandro Albrecht foi criado em
24 de junho de 2018 (o primeiro no seguimento), e conta até o
momento com mais de 3 milhões de impressões, ap. 500 mil
visualizações, 15 mil horas de exibição e mais de 9 mil inscritos.
9
10
11
12
13
Comercialização de pesticidas, herbicidas e paraquat no Brasil
no período de 2011 - 2020
Obs. Em 2019, entre Pesticidas Herbicidas Paraquat
toneladas toneladas toneladas Litros
todas as culturas e
Ano (i.a.) (i.a.) (i.a.) (p.c.)*
todos os pesticidas, 2011 419.528,63 221.329,57 4.275,38 21.376,877
2012 476.554,86 298.872,07 5.249,54 26.247,692
paraquat foi o 7º e 2013 495.772,60 303.573,23 6.792,69 33.963,449
2014 508.556,84 294.915,53 8.404,76 42.023,791
entre os herbicidas foi 2015 521.525,40 314.452,55 10.536,60 52.683,007
2016 541.861,09 322.755,10 11.638,19 58.190,941
o 4º mais
2017 539.944,95 315.573,38 11.756,39 58.781,968
comercializado. 2018 549.280,44 338.838,14 13.199,97 65.999,843
2019 620.537,98 369.578,94 16.398,14 81.990,699
2020 685.745,68 413.833,41(60%) 8.120,21** 40.061,050**
*Estimativa com base em um concentração de 200 g i.a.L.¯¹
**Banimento da comercialização a partir de 22 de setembro de 2020.
15
16
Fisiologia da produção e ecofisiologia
• FL = FB – (RS + FR)
• FP = FL + IC + (F x D)
• EFP = FP + AMBIENTE (exigência X estresse)
• FL – fotossíntese líquida (obs.: FR em C3);
• IC – índice de conversão do substrato no produto;
• FxD – relação fonte dreno (incremento de biomassa em órgão de interesse);
• EFP – ecofisiologia da produção.
Obs.: “equações didáticas”.
Fonte: Albrecht
17
18
Resistência no Mundo
• 521 casos de resistência;
• 268 espécies;
• 165 diferentes herbicidas;
• 98 culturas;
• 72 países;
• Brasil = 53 casos de resistência!!!
• Atualizado dia - 07/06/2023
4X
Aplicação com
2X
6-8 folhas!!!
1X
1/2
1/4
1/8
0 21
Albrecht, 2017
Fonte: Supra Pesquisa & Albrecht 22
Buva (Conyza spp.)
• 24 horas após aplicação de 2,4-D
Testemunha Sem rápida necrose Com rápida necrose
23
Time-lapse 01 – 08 h após aplicação
24
25
Albrecht (2017 e 2018)
26
Albrecht (2021)
27
28
Palotina-PR; Albrecht (2021)
Tudo começa assim...
Resultado da pressão de
seleção.
E termina em um “Amargosal
Infernal”!
28 days
after
0 1/8 x 1/4 x 1/2 x 1x 2x 4x 8x application
Application
with 1 to 3
tillers 28 days
after
0 1/8 x 1/4 x 1/2 x 1x 2x 4x 8x application
Low-level Resistance Biotype
• Resistência a ALS +
EPSPs + ACCase???
Fonte: Weed Science; diversas; ...
35
Alerta: ainda incipiente, mas tornando-se + invasiva.
Identificada resistência a glyphosate!
36
37
Albrecht (2020 e 2021)
38
Caules e folhas
pubescentes Folhas não
Caules pubescentes e com
tendem a ser nervuras bem
cilíndricos ... Richardia evidentes
brasiliensis Caule mole e
Folhas sem pecíolo e em quadrático ...
(poaia)
verticilo (ao redor) do nó
Planta perene ... Spermacoce latifolia
Fonte: Moreira e Bragança (2010); Giraldeli (2020) Spermacoce verticillata (erva-quente)
(vassourinha-de-botão)
39
TRAPO = Desafios = PROPAGAÇÃO + ...!!!
Aéreo Subterrâneo
42
43
Características de agressividade, safra 2017/2018.
Fonte: Albrecht e
Albrecht
44
Fonte: Supra Pesquisa-UFPR &
Albrecht
MIPD - BUVA
Ponto ou estádio de
controle é planta com Atenção ao
até 8 folhas! estádio ou ponto de
Plantas maiores que 10 controle químico
cm ou com mais de 15 em pós para a
Buva!
folhas, controle
complica!
Dependendo do
“atrasar é desenvolvimento
similar a da buva, serão
necessárias
postergar o aplicações
sequenciais,
tratamento de incluindo 2 a 3
intervenções em
uma doença” pós, e sem garantia
de alta
performance no
controle.
Importância de
usar pré, do manejo
antecipado, de
pensar em
estratégias
Diferentes fluxos de emergência diversificadas de
de buva antes da soja (podem controle e em
ser superiores a 8 fluxos)! sistema!
45
Fonte: Supra Pesquisa - Albrecht, safra (2017/18)
46
Fonte:
Albrecht
(2018)
47
Fonte: Supra Pesquisa & Albrecht
48
Fonte:
Albrecht, safra
(2017/18)
Supra
Pesquisa &
Albrecht
49
Considerando uma produção de 60 sc/ha, a queda na produção de 14% levaria a 52
sc/ha.
Considerando 170 reais a saca, o prejuízo de 14% seria de 1.360,00 R$/ha
Considerando uma área de 1000 ha, a perda seria de 1.360.000,00 R$ (mais de 1
milhão foi embora!)
= também a 1 Hilux a cada 200-250 ha.
50
1 Hilux a cada
200-250 ha
51
Perda de produtividade em função da densidade
populacional de buva safra 2020/21
Chegamos a perdas
4500 100
y = 22.705x 2 - 884.73x + 5067.6
4000 R² = 0.9963
86.49 90
Redução de produtividade em %
72.94 80
Produtividade (Kg/ha)
3500
70
3000
52.79 60
de 39%!
2500
50
2000 38.75
40
1500
23.18 30
1000 20
500 10
0.00
0 0
0.00 1 2 4 8 16
Buva/m²
Redução de produtividade em % Produtividade (Kg/ha)
52
53
Fonte: Albrecht, safra (2017/18) 54
Supra Pesquisa & Albrecht
Toledo-PR; Albrecht (2019)
55
56
57
Albrecht (2020)
58
Para caruru as perdas
podem variar de 20 – 40%
para 1 planta/m 2
59
60
61
62
63
64
HERBICIDAS NO SISTEMA - Simplificação
• PORQUE?
• PARA QUE?
• QUANDO?
• COMO?
66
VOU ESCOLHER HERBICIDA, E DAÍ?
QUAIS OS CRITÉRIOS (POSICIONAMENTO)?
• Composição florística e fitossociologia!
• Espectro e momento de controle!
• Modalidade (pré e pós), estádio e associações!
• Registro e seletividade!
• Solo X Eficácia X Carryover!
• Tecnologia de aplicação X condições ambientais!
• Custo (investimento)!
68
Manejo de Plantas Daninhas no
Milho
69
Canoinhas-SC; Albrecht, 2018
70
Testemunha 8 L/ha – V6-V7
Triazinas no Sistema!!!
Atrazine 4-6 L
Terbuthylazine 2-3 L
Associações de triazinas com
mesotrione são sinérgicas!
Fonte: Lucini, Supra Pesquisa & Albrecht
Pré-emergentes na semeadura
são sempre bem vindos!!!
6 L/ha – V6-V7
“Buval”
72
Figura 6. Controle de poaia-branca (Richardia brasiliensis) aos 14 e 35 DAA de
Figura 5. Controle de trapoeraba (Commelina spp.) aos 14 e 35 DAA de herbicidas em
herbicidas em pós-emergência (V4-V5) das plantas de milho. Maripá, PR, 2021 (área 2).
pós-emergência (V4-V5) das plantas de milho. Maripá, PR, 2021 (área 2).
Barras de mesma cor, com mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey (1949),
Barras de mesma cor, com mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey (1949),
ao nível de 5%.
ao nível de 5%.
Figura 10. Produtividade das plantas de milho sob aplicação de herbicidas em pós-
emergência (V4-V5). Maripá, PR, 2021 (área 2).
Barras de mesma cor, com mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey (1949),
ao nível de 5%.
74
Glufosinate é uma ótima
oportunidade no milho!
Glufosinate permite associação com
FSII, carotenóides e até nicosulfuron
75
Quais tecnologias são tolerantes ao glufosinate???
• Herculex • VT PRO Yieldgard
• Agrisure TL • PRO 2 ou VT PRO 2
• Viptera 3 • PRO 3 ou VT PRO 3
• Herculex Yieldgard
• VT PRO MAX
K8774 PRO3 MON89034 x MON88017 YieldGard™ VT Pro™3 (Genuity® VT Triple Pro™) sim não não
K9606 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
K9960 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
K9555 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
K9105 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
K9822 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) Sim sim não
K9410 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) Sim sim não
K9300 PR03 MON89034 x MON88017 YieldGard™ VT Pro™3 (Genuity® VT Triple Pro™) Sim não não
K7330 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
RB9006 PRO2 MON89034 x NK603 YieldGard™ VT Pro™2 (Genuity® VT Double Pro™) sim não não
RB9006 PRO3 MON89034 x MON88017 YieldGard™ VT Pro™3 (Genuity® VT Triple Pro™) sim não não
RB9210 PRO MON89034 YieldGard™ VT Pro™ não não não
RB9210 PRO2 MON89034 x NK603 YieldGard™ VT Pro™2 (Genuity® VT Double Pro™) sim não não
R9080 CONV n/a n/a não não não
R9080 PRO2 MON89034 x NK603 YieldGard™ VT Pro™2 (Genuity® VT Double Pro™) sim não não
RB9789 VIP3 Bt11 x MIR162 x GA21 Agrisure® Viptera™ 3110 (TL TG Viptera™) (VIP3) sim sim não
K9100 CONV n/a n/a não não não
K9460 CONV n/a n/a não não não
77
Enlist, Xtend, Liberty Link,
Balance GT + LL ??
Albrecht, 2013
79
80
Importância do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD)!!
Cobertura de solo; espaçamento; época de implantação; dessecação pré-semeadura
bem feita; uso de pré-emergente; híbridos apropriados e uso de transgênicos;
aplicação de herbicidas no momento certo!...
Fazer a coisa certa, do jeito certo e na hora certa + Boas Práticas Agrícolas =
Resultados sustentáveis...$$$$$
81
82
MIPD – HERBICIDAS ...
MANEJO ESTRATÉGICO COM USO DE PRÉ+PÓS
Figuras/imagens da
internet, adaptada e
remodeladas a
necessidade de
exemplificar Boas
Práticas Agrícolas.
IMPORTÂNCIA do manejo antecipado o mais cedo possível, aproveitando as melhores condições ambientais.
IMPORTÂNCIA das aplicações sequenciais para a efetiva eliminação de plantas adultas/perenizadas.
IMPORTÂNCIA do uso de herbicida residual (pré) para dar uma dianteira competitiva para a cultura, segurar
novos fluxos de daninhas e rotacionar mecanismo de ação.
Buva em Pós
86
Buva em Pré & Pós
Albrecht & Albrecht
Crop Science ©
halauxifen+diclosulam e outras
+ Triclopyr (1,2 L ha )
-1
atrazine+mesotrione...
Dicamba (0,6 L ha-1) +
Glyphosate (2,5 L ha-1)
Dicamba (0,6 L ha-1) + Glyph. (2,5 L ha-1)
+ Glyph. (2,5 L ha-1)
(Atraz+Meso)+Dic
Dic+Gly/Glufo Gly+Tric/Glufo
+ Gly/Glufo
Amargoso em Pós!!!
Amargoso em Pré
Amargoso em Pós...
92
Amargoso em Pré e Pós +ou-
Fonte: Albrecht & Albrecht
93
Fonte: Supra Pesquisa, Albrecht & Cassol
94
Sequencial...!!!!
95
Testemunha Glufosinate (2 L ha-1) Diquat (2 L ha-1)
Avaliação de 14 DAA
96
Glufosinate é opção efetiva no controle em rebrota do capim-amargoso
(bônus = produto de contato e rotação de mecanismo de ação)
97
98
Avaliação de 14 DAA
Clethodim (0,8 L ha-1)
Saflufenacil (50 g ha-1) Clethodim (0,8 L ha-1)
Testemunha + Saflufenacil (50 g ha-1)
+ Glufosinate (2 L ha-1) + Saflufenacil (50 g ha-1)
+ Glufosinate (2 L ha )
-1
Avaliação de 14 DAA
99
Tabela 1. Controle de capim-amargoso aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) de herbicidas em pós-emergência.
Controle
Tratamento Dose 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA
g i.a./e.a. ha-1 %
1. testemunha 0,0 d 0,0 c 0,0 c 0,0 c
2. glyphosate + clethodim 1250 + 192 11,5 b 30,0 b 46,3 b 48,8 b
3. glyphosate + haloxyfop 1250 + 120 9,0 c 30,5 b 49,5 b 48,8 b
4. glyphosate + carfentrazone + clethodim¹ 1250 + 20 + 192 15,0 a 46,8 a 61,3 a 83,5 a
5. glyphosate + carfentrazone + clethodim¹ 1250 + 30 + 192 15,0 a 45,5 a 63,8 a 83,8 a
6. glyphosate + carfentrazone + haloxyfop¹ 1250 + 20 + 120 13,5 a 42,0 a 63,5 a 79,5 a
7. glyphosate + carfentrazone + haloxyfop¹ 1250 + 30 + 120 14,3 a 45,0 a 65,5 a 80,0 a
Média 11,2 34,3 50,0 60,6
CV (%) 13,0 8,7 7,4 8,1
¹Adição do ajuvante Assist (0,5 L ha -1 )
Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott & Knott (1974), ao nível de 5%.
100
Glyphosate (2,5 L ha-1)+
Glyphosate (2,5 L ha-1) + Glyphosate 2,5
Testemunha Clethodim ( 0,8 L ha-1) L ha-1) + Haloxyfop (1 L ha-1)
carfentrazone (50 ml ha-1)
+ clethodim (0,8 L ha-1)
Avaliação
14 DAA
Fonte: Supra
Pesquisa &
Albrecht
103
Segue mesma lógica do amargoso!
ACCases: monitorar resistência, além da
diferença entre Dim’s e Fop’s... quizalofop
pode ir melhor que haloxyfop... Áreas com
resistências múltiplas!
Glufosinate e imazethapyr ajudam em plantas
pequenas... antes do perfilhamento;
Na sequencial glufosinate é melhor que
diquat!
105
Vassourinha-de-botão = pequena
(Spermacoce verticillata L.)
14 DAA 35 DAA
107
Controle de azevém, buva e aveia em
aplicação única e sem utilização de
paraquat
Agronomia – UFPR
Supra Pesquisa e Mauricio P. B. Pasini
Cruz Alta - RS
Safra 2020 - 2021
108
Dia da
Aplicação
109
Figura 1. Controle de azevém aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação de herbicidas.
Barras com mesma letra e mesma cor não diferem entre si pelo teste de Scott & Knott
(1974), ao nível de 5%.
110
Figura 2. Controle de aveia aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação de herbicidas.
Barras com mesma letra e mesma cor não diferem entre si pelo teste de Scott
& Knott (1974), ao nível de 5%.
111
Figura 3. Controle de buva aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação de herbicidas.
Barras com mesma letra e mesma cor não diferem entre si pelo teste de
Scott & Knott (1974), ao nível de 5%.
112
PROTOCOLO – 28 DAA
FINALE + HEAT
FINALE + HEAT + FINALE + HEAT + SELECT +
FINALE + ZAPP QI + FINALE + HEAT + FINALE + ZAPP
ZAPP QI + MESS + SELECT + ZAPP QI +
SELECT + DASH - SELECT + DASH - MESS - 2,0 + QI + SELECT +
- 2,0 + 0,05 Kg DASH - 2,0 + DASH - 2,0 +
2,0 + 0,5 + 0,5 2,5 + 0,5 + 0,5 0,05 Kg ha-1 + 0 DASH
ha-1 + 2,5 + 0,5 0,05 Kg ha-1 + 0,05 Kg ha-1 + 0
L.ha-1 L.ha-1 ,5 L.ha-1 2,0 +2,5 + 0,5 +
L.ha-1 0 ,5 + 0,5 L.ha-1 ,5 + 2,5 + 0,5
0,5 L.ha-1
L.ha-1
113
Manejo de plantas daninhas na soja
114
Pós dentro do soja
Importância de
fazer a coisa
FORMAÇÃO
certa, do jeito
“FORÇA DA FONTE”
“POTENCIAL
certo e na hora
PRODUTIVO” PCPI certa!!!
(RAMIFICAÇOES –
RACEMOS)
PAI
Diferentes
fluxos de
emergência de
buva antes da
soja (podem ser
superiores a 8
fluxos)!
116
Controle de buva em pós na soja é complexo!
Buva rebrotada e sobrevivente da dessecação só “travar” mesmo!
119
Fitointoxicação
121
R6 R7.1 R7.2 R7.3 R8
Lembrando que para ser R7.2, tem que ter mais de 50% das plantas
com mais de 50% das vagens “mudando de cor”
(amarela de maturidade fisiológica – “desmamada”)!
122
Dessecação pré-colheita
soja x estádios x dessecante
(20/21)
123
Perdeu em desconto por umidade
e “deterioração a campo” DESSECAÇÃO
SEGURA
124
DESSECAÇÃO
SEGURA
125
Reflexões
Cuidados
MIPD
126
Observação: a planta tem que estar funcionando bem, para que o herbicida funcione bem!
127
Em caso de resistência a glyphosate:
• CARURU = ALS (?), s-metolachlor, trifluralin, diuron, sulfentrazone, flumioxazin,
pyroxasulfone, metribuzin (pré), diquat, saflufenacil (dessecação), hormonais,
glufosinate (dessecação e transgênicos) e inibidores da Protox em pós na soja ...
Etc.
• LEITEIRO = ALS (?), sulfentrazone (pré), diquat, saflufenacil (dessecação),
hormonais, glufosinate (dessecação e transgênicos) e inibidores da Protox em
pós na soja ... Etc.
• PICÃO = ALS (?), clomazone, metribuzin, sulfentrazone (pré), diquat, saflufenacil
(dessecação), hormonais, glufosinate (dessecação e transgênicos) e inibidores
da Protox em pós na soja ... Etc.
128
Herbicida no Sistema é:
“atrasar é similar a
postergar o
tratamento de uma
doença”
Importância das “tirar a cultura no
aplicações limpo para ter a
antecipadas nas próxima cultura no
janelas!!! limpo”
IMPORTÂNCIA DOS
PRÉ-EMERGENTES
(profilático)
Fonte: Supra Pesquisa & Albrecht
129
Motivos para usar pré-emergentes
“Se não conseguimos controlar uma PD não
vamos deixar ela nascer!”
Evitar a resistência
130
131
Oportunidade de uso de novas tecnologias no Brasil
Nome comum Nome científico Glyphosate Auxínicos
1 Buva Conyza spp
2 Caruru Amaranthus
hybridus/A. palmeri
Resistente
3 Leiteiro Euphobia
heterophylla
4 *Picão preto Bidens subalterns
5 Trapoeraba Commelina spp
Suscetível
6 Poaia branca Richardia
brasiliensis
7 Corda de viola Ipomoea spp Difícil
controle
8 Cravorana Ambrosia spp
9 Fedegoso Sena abtusifolia
10 Erva quente Spermacoce
latifólia
133
O que mais temos?
• Herbicidas atrelados a outras tolerâncias não transgênicas (STS,
mutagênicos, etc);
• Novos produtos/herbicidas...??
• Novos mecanismos...???
135
+ MIPD...
Manejo Integrado de Plantas Daninhas
136
Roçada (um controle mecânico)
seria solução no Manejo de Plantas Daninhas?!
137
Não recomendamos este método de
controle mecânico!!!
142
143
Não vamos ser simplistas!
144
Reflexões
145
Fonte: Supra Pesquisa & Albrecht
146
Conclusões:
148
Vejam como plantas daninhas podem tomar a sua Lavoura!
“Elas estão roubando nosso lucro”
150
Antes Depois
151
Obrigado!!
152
Obrigado!
Prof. Leandro Paiola Albrecht
e-mail: [email protected]
153