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Cap 2 Leticia Pré Natal

O capítulo aborda o desenvolvimento pré-natal, começando com a concepção e a influência da genética nas características do bebê. Ele descreve os três estágios do desenvolvimento, as diferenças de sexo, comportamentos pré-natais e problemas que podem ocorrer, como transtornos genéticos e teratógenos. A conclusão destaca a importância do período pré-natal e como fatores externos podem afetar a saúde do feto, além de mencionar avanços tecnológicos que auxiliam no monitoramento da gestação.

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Cap 2 Leticia Pré Natal

O capítulo aborda o desenvolvimento pré-natal, começando com a concepção e a influência da genética nas características do bebê. Ele descreve os três estágios do desenvolvimento, as diferenças de sexo, comportamentos pré-natais e problemas que podem ocorrer, como transtornos genéticos e teratógenos. A conclusão destaca a importância do período pré-natal e como fatores externos podem afetar a saúde do feto, além de mencionar avanços tecnológicos que auxiliam no monitoramento da gestação.

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Capítulo 2 – Desenvolvimento Pré-natal do livro A Criança em Desenvolvimento de Helen

Bee.

1. Concepção e Genética

O capítulo começa explicando o processo da concepção, que ocorre quando um


espermatozoide fertiliza um óvulo, formando um zigoto. A genética desempenha um papel
crucial no desenvolvimento pré-natal, determinando características como sexo, traços
físicos e predisposições para certas condições de saúde.

Genótipos e Fenótipos

• Genótipo: Conjunto de genes herdados dos pais.

• Fenótipo: Expressão das características genéticas, influenciada tanto pelos


genes quanto pelo ambiente.

Padrões de Herança Genética

O capítulo também aborda diferentes padrões de herança genética:

• Herança dominante-recessiva (exemplo: algumas doenças genéticas são


causadas por genes recessivos, como a fibrose cística).

• Herança poligênica (quando várias combinações de genes determinam


características como altura e inteligência).

2. Desenvolvimento da Concepção ao Nascimento

O desenvolvimento pré-natal é dividido em três estágios principais:

a) Estágio Germinal (0 a 2 semanas)

• Começa na concepção e dura até a implantação do blastocisto no útero.

• Durante esse período, ocorre a divisão celular rápida e a formação do


trofoblasto, que dará origem à placenta.

b) Estágio Embrionário (2 a 8 semanas)

• Período crítico no desenvolvimento do bebê, pois é quando os órgãos


começam a se formar.

• Desenvolvimento de três camadas celulares principais:

• Ectoderma: forma pele, sistema nervoso e órgãos sensoriais.

• Mesoderma: desenvolve músculos, ossos e sistema circulatório.

• Endoderma: dá origem ao sistema digestivo e respiratório.

• Formação do tubo neural, que posteriormente se tornará o cérebro e a


medula espinhal.

c) Estágio Fetal (9 semanas até o nascimento)


• Caracterizado pelo crescimento e refinamento dos sistemas orgânicos.

• O feto começa a se mover, responder a estímulos e desenvolver reflexos.

• Desenvolvimento do sistema nervoso e aumento da conectividade neuronal.

3. Diferenças de Sexo no Desenvolvimento Pré-natal

• A diferenciação sexual ocorre por volta da 7ª semana de gestação.

• Se um cromossomo Y estiver presente, os testículos se desenvolvem e


produzem testosterona, resultando na formação de um feto masculino.

• Em fetos femininos, a ausência de testosterona leva ao desenvolvimento dos


ovários.

• Além da diferenciação física, estudos sugerem que há diferenças na


atividade fetal entre meninos e meninas.

4. Comportamento Pré-natal

• O bebê já apresenta movimentos espontâneos e pode reagir a estímulos


externos, como luz e som.

• A partir do terceiro trimestre, ele pode demonstrar padrões de sono e


atividade, além de reagir à voz da mãe.

• Estudos indicam que o feto pode reconhecer vozes e sons familiares após o
nascimento.

5. Problemas no Desenvolvimento Pré-natal

a) Transtornos Genéticos

Algumas condições são causadas por mutações genéticas ou padrões de herança


específicos, como:

• Síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21).

• Síndrome de Turner (afetando meninas com apenas um cromossomo X).

• Síndrome de Klinefelter (afetando meninos com um cromossomo X extra).

b) Erros Cromossômicos

• Ocorrem quando há falhas na separação dos cromossomos durante a divisão


celular.

• Algumas anormalidades cromossômicas podem resultar em abortos


espontâneos.

c) Teratógenos – Fatores Ambientais que Afetam o Desenvolvimento

São agentes que podem prejudicar o feto durante o desenvolvimento pré-natal. Entre os
principais estão:
1. Doenças Maternas

• Rubéola: pode causar surdez, problemas cardíacos e cegueira.

• Toxoplasmose: infecção causada por um parasita encontrado em fezes de


gato, afetando o sistema nervoso do feto.

• HIV/AIDS: pode ser transmitido para o bebê durante o parto ou


amamentação.

2. Drogas e Substâncias Químicas

• Álcool: pode causar a Síndrome Alcoólica Fetal, resultando em malformações


e atrasos cognitivos.

• Nicotina: está associada a baixo peso ao nascer e problemas respiratórios.

• Drogas ilícitas: cocaína e heroína podem causar dependência neonatal e


déficits no desenvolvimento cerebral.

3. Outros Fatores Maternos

• Idade da mãe (gravidez na adolescência ou após os 35 anos pode


apresentar riscos).

• Estresse materno (pode afetar o desenvolvimento do cérebro fetal).

• Desnutrição (falta de nutrientes pode prejudicar o crescimento fetal).

Conclusão

O capítulo enfatiza a importância do período pré-natal para o desenvolvimento saudável do


bebê. A genética e o ambiente intrauterino desempenham papéis essenciais na formação
das primeiras estruturas do organismo. Além disso, fatores externos, como doenças
maternas e exposição a substâncias prejudiciais, podem impactar negativamente o
desenvolvimento fetal.

Os avanços tecnológicos, como exames de ultrassom e testes genéticos, ajudam a


monitorar a saúde do bebê durante a gestação, permitindo intervenções precoces quando
necessário.

Esse resumo detalhado cobre os principais pontos do capítulo.

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