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Caderno de Actividades de Matemática-6 Classe

O 'Caderno de Actividades Matemática – 6.ª Classe' é um recurso didático destinado a alunos do ensino primário, elaborado para facilitar a aprendizagem de conceitos matemáticos como operações, geometria e estatística. O material inclui atividades práticas e orientações para o uso adequado do caderno, visando o desenvolvimento de habilidades matemáticas essenciais. O caderno é coordenado por uma equipe de autores e editores, e é registrado na Biblioteca Nacional de Angola.

Enviado por

Admiro Dinis
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
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O 'Caderno de Actividades Matemática – 6.ª Classe' é um recurso didático destinado a alunos do ensino primário, elaborado para facilitar a aprendizagem de conceitos matemáticos como operações, geometria e estatística. O material inclui atividades práticas e orientações para o uso adequado do caderno, visando o desenvolvimento de habilidades matemáticas essenciais. O caderno é coordenado por uma equipe de autores e editores, e é registrado na Biblioteca Nacional de Angola.

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CADERNO

DE ACTIVIDADES
ENSINO
PRIMÁRIO

Matemática
ACTUA L IZAÇÃO C U R R I C U L A R
6
classe
ª
.

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s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

978-989-88-8453-4

9 789898 884534
CADERNO
DE ACTIVIDADES
ENSINO

6
PR IMÁR IO

Matemática ª
ACT UA LIZAÇÃO CURRICULAR
.
classe
to l
s
di a
re
E fin
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T p
Título
Caderno de Actividades
Matemática – 6.ª Classe
Ensino Primário

Coordenação Geral
Manuel Afonso
José Amândio F. Gomes
João Adão Manuel

Coordenação Técnica
Maria Milagre L. Freitas
Cecília Maria da Silva Vicente Tomás

Autores
José Eduardo Deibona
João Adão Manuel
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Editor
E fin

Texto Editores, Lda. – Angola


——————————––––––————–––——
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Capa e Design Gráfico


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Mónica Dias
——————————––––––————–––——
p

Pré-impressão
LeYa, SA
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Impressão e Acabamentos
Texto Editores (SU), Lda.
—————–––——————––––––—————
Morada
Talatona Park, Rua 9 – Fracção A12
Talatona, Samba • Luanda • Angola

Telefone
(+244) 924 068 760

E-mail
[email protected]

—————–––—————————––––––——
Reservados todos os direitos. É proibida a
reprodução desta obra por qualquer meio
(fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o con-
sentimento escrito da Editora e do INIDE,
abrangendo esta proibição o texto, as ilus-
trações e o arranjo gráfico. A violação destas
regras será passível de procedimento judicial
de acordo com o estipulado no Código dos
Direitos de Autor e Conexos.

—————————–––———––––––————
©2019
Texto Editores, Lda.
Luanda, 2019 · 1.ª Edição · 1.ª Tiragem
(950 000 exemplares)

Registado na Biblioteca Nacional


de Angola sob o n.o 8826/2019
ÍNDICE PROGRAMÁTICO
Apresentação ao aluno . . . . . . . . . . . . . 5 • Recíproco de uma fracção
Apresentação do Caderno • Multiplicação de fracções
de Actividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 • Divisão de fracções
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 • Fracções decimais

TEMA 1 TEMA 2
NÚMEROS E OPERAÇÕES . . . . . . . . . . . . 10 GEOMETRIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.1 Multiplicação de números 2.1 Rectas e linhas
inteiros e números decimais
• Noção de rectas paralelas
• Multiplicação de número inteiro Construção de rectas paralelas
por um número decimal
• Rectas perpendiculares. Construção
• Multiplicação de um número de rectas perpendiculares
decimal por outro decimal
• Posições relativas entre ponto e recta
• Multiplicação de números
• Semi-recta e segmento de recta
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s
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decimais por 10, 100, 1000


re
E fin

• Circunferência e círculo
• Propriedade distributiva da
2.2 Ângulos
to va

multiplicação em relação à adição


e à subtracção • Noção de ângulo
ex ro
p

1.2 Bases para operações com • Medição de ângulos


números racionais • Construção de ângulos
T

• Divisor de um número. Múltiplo • Classificação de ângulos


de um número
2.3 Polígonos
• Números primos e números
• Noção de polígono
compostos
• Classificação de polígono
• Critérios de divisibilidades
• Noção de paralelogramo
por 2, 3 e 5
• Classificação de paralelogramo
• Decomposição de números
inteiros em factores primos 2.4 Poliedros
• Máximo divisor comum (m.d.c.). • Noção de poliedros. Classificação
Mínimo múltiplo comum (m.m.c.) • Prismas. Elementos e
• Simplificação e ampliação de propriedades. Planificação
fracções. Fracções equivalentes • Cubo. Elementos e propriedades.
• Transformação de fracções em Planificação
fracções de igual denominador • Pirâmide. Elementos e
1.3 Operações com números racionais propriedades. Planificação
• Adição e subtracção de fracções de 2.5 Perímetro, área e volume
diferentes denominadores • Perímetro de triângulo, pentágono
• Comparação de fracções e hexágono
• Perímetro de rectângulo e de • Percentagens (valor percentual,
quadrado valor de base e percentagem)
• Perímetro (comprimento) da • Conversão de fracções ordinárias
circunferência em percentagens
• Área de rectângulo e de quadrado • Gráficos circulares
• Volume de paralelepípedo e de cubo • Escala

TEMA 3 TEMA 4
PROPORCIONALIDADE . . . . . . . . . . . . . . 32 NOÇÃO DE ESTATÍSTICA . . . . . . . . . . . . . 40
3.1 Sucessões numéricas 4.1 Introdução à Estatística
• Noção de sucessão • Breve historial
• Sucessões proporcionais • Recolha e organização de
• Sucessões directamente dados
proporcionais. • Noção de frequência. Tabelas
Proporcionalidade directa de frequência
• Sucessões inversamente • Gráficos de barras.
proporcionais. Pictogramas
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s
di a

Proporcionalidade inversa
re

4.2 Medidas de tendência central


E fin

• Sistema de coordenadas
• Média aritmética
to va

rectangulares. Pares ordenados


• Moda
(abcissa e ordenada)
ex ro

• Mediana
p

• Representação gráfica da
proporcionalidade directa
Considerações finais . . . . . . . . . . . . . . . 47
T

3.2 Proporções e percentagens


Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
• Noção de proporção. Termos de
uma proporção. Identidade
fundamental das proporções
APRESENTAÇÃO AO ALUNO
Este Caderno de Actividades foi elaborado para contribuir para a tua
aprendizagem.
Nele vais encontrar uma diversidade de actividades matemáticas que
envolvem Geometria, Operações com números e Grandezas.
Todas estas actividades vão ajudar-te na aquisição de conhecimentos
necessários ao teu bom desempenho escolar e também nas mais variadas
situações do teu dia-a-dia. Ao realizares as actividades apresentadas, esta-
rás, ainda, a desenvolver e a consolidar habilidades previstas no Programa
de Matemática da 6.a classe.
Esperamos que utilizes este Caderno de forma responsável e lúdica, pois,
só assim, será possível atingires os objectivos nele propostos.
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Bom trabalho!
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OS AUTORES
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5
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s
APRESENTAÇÃO DO CADERNO DE ACTIVIDADES

1. O que é o Caderno de Actividades do aluno?

Os cadernos são instrumentos didácticos presentes nas várias etapas da


escolarização, desde o pré-escolar até à pós-graduação. Certamente, em
cada uma dessas etapas, difere a utilização que se faz desse material, assim
como diferem as finalidades e os significados que os cadernos assumem
para alunos e professores. Ainda assim, é evidente que é um instrumen-
to didáctico bastante presente, utilizado e que exerce influências no modo
como se organizam acções e relações no contexto de ensino.

Os cadernos de actividades, à medida que são utilizados nas escolas, tor-


nam-se registos de parcelas do quotidiano e das relações do contexto de
ensino. Porém, não são objectos neutros que unicamente registam aquilo
to l
s
que se passa. Também imprimem, ao quotidiano escolar, especificidades
di a
re
E fin

relativas ao seu uso, implicando na exigência e domínio de alguns saberes


bastante específicos ao seu manuseio e preenchimento (Gvirtz, 1997, 1999).
to va
ex ro
p

Para se utilizar este material é preciso saber que há margens, nas quais
nada deve ser escrito e que o preenchimento das folhas deve obedecer
T

às sequências temporal e de realização das tarefas. Também devem ser


apreendidas convenções de comunicação utilizadas por professores para
indicar a avaliação das actividades realizadas. Assim sendo, a iniciação no
uso dos cadernos de actividades prescinde a aprendizagem de um conjunto
de regras, convenções e procedimentos.

2. Para que serve?

O Caderno de Actividades de Matemática serve para possibilitar aos alu-


nos conhecer a estrutura das questões e os objectivos da avaliação das
aprendizagens, aplicada pelo Ministério da Educação por intermédio dos
currículos e programas.

3. Para quem?
7
O Caderno de Actividades é para o aluno.
4. Como está estruturado?

Os cadernos fazem parte da cultura escolar, entendida como «conjunto


de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e
um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimen-
tos» (Júlia, 2001, p.15), e, simultaneamente, tornam-se registos de como
esta se revela na prática. Dessa forma, considera-se fundamental para o
aprimoramento das práticas pedagógicas que se conheça como os cader-
nos de actividades do aluno se inserem no contexto educacional, a fim de
que possam ser identificadas e planeadas estratégias que potencializem a
utilização deste importante recurso didáctico.

Esperamos que este Caderno de Actividades do aluno seja um incentivo,


capaz de despertar o desejo de ensinar os alunos, acarretado de activida-
des prazerosas e experiências inesquecíveis.

5. Como usá-lo?
to l
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re
E fin

• Analisar de forma geral o uso do caderno: sequência, cuidado e organi-


zação;
to va
ex ro

• Analisar aspectos específicos do uso: referências para localização de


p

temas/conteúdos estudados, classificação, qualidade dos registos, exis-


tência de um percurso diário para organização do dia e facilitar o acom-
T

panhamento dos pais;


• Verificar as metodologias e propostas de ensino, se são diversificadas
e diferenciadas de acordo com as necessidades de aprendizagens dos
alunos (nível de reprodução, relações e aplicação);
• Verificar como são as anotações realizadas pelos alunos. Analisar o re-
gisto do que estão a aprender;
• Verificar, quais os conteúdos trabalhados pelo professor e se estão de
acordo com a planificação curricular;
• O caderno deve ter uma relação de rotina com o professor.

8
INTRODUÇÃO

É comum assistirmos a debates entre professores e alunos sobre haver,


ou não, facilidade em aprender Matemática. Será que é realmente fácil
aprender Matemática? Embora dependa de como ela é ensinada, sim. Todo
e qualquer conhecimento a ser medido é fácil de ser captado, mas depende
das aplicabilidades dos conteúdos na vida prática dos alunos, de como eles
o vêem, da sua disposição em aprender, do ambiente de aprendizagem e
da concentração dos alunos durante a aula. O Caderno de Actividades foi
elaborado com ideias envolvidas nas operações de adição, subtracção, mul-
tiplicação e divisão. Tais ideias estão expressas na proposta curricular e são:
adição (juntar e acrescentar); subtracção (comparar, retirar e completar);
multiplicação (proporcionalidade através da adição de parcelas iguais e a
ideia de combinar) e divisão (repartir e medir). Neste Caderno de Activida-
des, o aluno encontrará também algumas sugestões de problemas.
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E fin

Sugerimos como ideal que os alunos tentem resolver cada problema à


to va

sua maneira, aplicando o procedimento que lhes convier e que depois socia-
ex ro

lizem as estratégias de resolução. As habilidades matemáticas elementares


p

são as construções de procedimentos específicos, derivados directamente


do modo de operar com os conceitos ou procedimentos que ao estabelecer
T

as conexões entre eles, conformam métodos de solução: a base das habili-


dades matemáticas básicas.

É preciso que os alunos experimentem vários instrumentos como: a ora-


lidade, a contagem, o desenho, a escrita até que, enfim, bem sucedidos,
aprendam por si mesmos a forma de resolver e representar uma solução:
o algoritmo ou conta armada. Seguindo todos esses passos, os alunos não
chegarão a perguntar no futuro «essa conta é de mais ou de menos?», pois
aprenderam que a conta não é a solução do problema, é apenas um dos
caminhos a escolher, estimulando também o uso do cálculo mental em cál-
culos que envolvam números de um dígito ou inteiros, já que é mais rápido
e eficiente, pois armar contas só se justifica com números grandes que não
conseguimos guardar na memória.

9
Tema 1
NÚMEROS E OPERAÇÕES

• Multiplicação de números inteiros e números decimais


• Bases para operações com números racionais
• Operações com números racionais

Recorda

• Quando multiplicamos um número decimal por um número inteiro, a


quantidade de casas decimais no produto é a mesma do número que
foi multiplicado.
6 × 0,34 = 2,04

• Quando multiplicamos um número decimal por um número decimal, a


quantidade de casas decimais no produto é a soma das casas decimais
to l
s
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dos dois números que foram multiplicados.


re
E fin

23,6 × 1,23 = 29,028


to va
ex ro

Multiplicação de um número decimal por 10, 100 e 1000


p

• Multiplicar um número decimal por 10, movemos uma casa decimal


T

para direita.
23,56 × 10 = 235,6

• Multiplicar um número decimal por 100, deslocamos a vírgula duas ca-


sas decimais à direita.
1,3456 × 100 = 134,56

• Multiplicar um número decimal por 1000, segue a mesma regra: deslo-


camos três casas decimais à direita.
1,3456 × 1000 = 1345,6

• Todo o número inteiro maior que 1 e divisível por 1 e por si próprio,


chama-se número primo.
• Todos os números inteiros que têm mais de dois divisores chamam-se
números compostos.
• Chama-se máximo divisor comum (m.d.c.) de dois ou mais números ao
10
produto dos factores comuns de menores expoentes.
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

• Chama-se mínimo múltiplo comum (m.m.c.), de dois ou mais números,


ao produto dos factores comuns de maiores expoentes e dos factores
não comuns.
m
• Entende-se por fracção ou número fraccionário ____ o resultado de
n
dividir uma unidade ou um objecto, em n partes iguais e tomar logo
uma colecção integrada por m dessa parte. (Corcho, 2010, p. 73), onde
m e n são os termos da fracção, sendo m o numerador enquanto n, o
denominador.
• Fracções equivalentes: são fracções que resultam uma da outra pela
ampliação ou simplificação.
a c
• Para adicionar ou subtrair fracções de igual denominador ___ e ___
b b
calcula-se a soma ou a diferença dos numeradores e mantém-se o deno-
a c a+c a c a–c
minador ___ + ___ = _______ , ___ – ___ = _______ , em todos os casos bȰ
b b b b b b
• Para adicionares ou subtraíres números fraccionários designados por
to l
s
fracções com diferentes denominadores deves:
di a
re
E fin

1.º Reduzir as fracções com o mesmo denominador.


2.º Calcular a soma ou a diferença dos numeradores e manter o deno-
to va

minador comum.
ex ro
p

• Para comparar duas ou mais fracções deves ter em conta que:


T

a c 2 6
1.º ___ < ___ se a × d < b × c ___ < ___ se 2 × 5 < 3 × 6, 10 < 18
b d 3 5

a c 6 2
2.º ___ > ___ se a × d > b × c ___ < ___ se 6 × 3 > 5 × 2, 18 > 10
b d 5 3

a c 12 ___ 6
3.º ___ = ___ se a × d = b × c ____ < se 12 × 5 = 10 × 6, 60 = 60
b d 10 5

a b
• Recíproco de uma fracção ___  DEȰ « ___ .
b a
a
Nota importante: o produto de qualquer fracção ___ pelo seu recíproco
é 1. b

a b
Em geral temos: ___ × ___ = 1 11
b a
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

• Multiplicação de fracções: para multiplicar duas fracções deves multipli-


car o numerador com o numerador e o denominador com o denominador:

a
___ c a×c 3 4 3×4 12 : 4 3
× ___ = _______ ___ × ___ = ________ = ________ = ___
b d b×d 4 5 4×5 20 : 4 5

• Divisão de fracções: para efectuares as divisões de fracções deves mul-


tiplicar o dividendo pelo recíproco do divisor.

a c a d a×d
Em geral: ___ : ___ = ___ × ___ = _______
b d b c b×c

3 _____
___ 15 3 14 3 × 14 42
: = ___ × _____ = ________ = _____
4 14 4 15 4 × 15 60

• Fracções decimais – Dízimas


São fracções cujos denominadores são iguais a 10 ou igual a uma
potência de base 10.
to l
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di a
re
E fin

É possível escrevermos fracções decimais por meio de números decimais.


to va

8
_____ 58 7
, ______ e ________ são todas fracções decimais
ex ro

10 100 1000
T p

Acompanha a resolução das seguintes multiplicações.

a) 3,25 × 19

Resolução: 3,25
× 19
__________
2 9 2 5 Como um dos factores tem duas
+____________
3 2 5 casas decimais, então o produto tam-
6 1 ,7 5 bém tem duas casas decimais.
b) 0,231 × 8

Resolução: 0,231 Neste caso, o factor decimal tem


× 8
__________ três casas decimais, por isso o produ-
1,848 to tem também três casas decimais.

12
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

c) 12,37 × 2,813

Resolução:

1 2,3 7
× 2,8 1 3
__________________
3 7 1 1
1 2 3 7
9 8 9 6
+ 2 4 7 4
_____________________
3 4 ,7 9 6 8 1

No primeiro factor temos duas casas decimais e no segundo factor temos


três casas decimais; somando as casas decimais obtemos cinco, por isso o
produto deve ter cinco casas decimais.

Exercícios
to l
s
di a
re
E fin

1. Efectua as seguintes multiplicações.


to va
ex ro

a) 23,5 × 1,2 c) 4,56 × 1,234 e) 3 × 12,45


p

b) 7,8 × 9,01 d) 8 × 4,05 f) 7 × 9,01


T

2. Efectua as multiplicações indicadas.


a) 0,897 × 10 e) 23,4 × 100 i) 1,2348 × 1000
b) 12,09 × 10 f) 23,56 × 100 j) 12,2369 × 1000
c) 23,4 × 10 g) 3,678 × 100 k) 4,5678 × 1000
d) 4,5 × 10 h) 9,034 × 100

3. Indica todos os números primos compreendidos entre os seguintes.


a) 0 e 20 c) 40 e 50 e) 80 e 90
b) 20 e 30 d) 60 e 70 f) 100 e 110

4. Determina mentalmente o m.m.c. dos números.


a) 4 e 6 c) 4 e 5 e) 60 e 80
b) 9 e 12 d) 24 e 27 f) 18 e 48
13
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

Vamos agora determinar por meio da decomposição em factores primos o


m.m.c dos números 6, 8, 10 e 12.
Segue o exemplo:

1.o Passo: Decompor os números em factores primos.


6 2 8 2
3 3 4 2
1 6=2×3×1 2 2
1 8 = 2 × 2 × 2 = 23

10 2 12 2
5 5 6 2
1 10 = 2 × 5 × 1 3 3
1 12 = 2 × 2 × 3 = 3 × 22

2.o Passo: Seleccionar os factores comuns de maior expoente, neste caso 23.
3.o Passo: Seleccionar os factores que não são comuns (3 e 5).
to l
s
di a

4.o Passo: Multiplicar o factor comum de maior expoente com os não co-
re
E fin

muns: 23 × 3 × 5 = 8 × 3 × 5 = 120. Deste modo:


to va

m.m.c. (6, 8, 10, 12) é 120


ex ro
p

Exercícios
T

1. Efectua agora a decomposição dos seguintes números.


a) 12, 15, 18, 24 c) 12, 16, 20, 24
b) 6, 9, 12, 15 d) 18, 7, 44

Vamos agora determinar o m.d.c dos números 16, 28 e 30.


Segue o exemplo:
1.o Passo: Decompondo em factores primos, obtemos:
16 2 28 2 30 2
8 2 14 2 15 3
4 2 7 7 5 5
2 2 1 28 = 22 × 7 1 30 = 2 × 3 × 5
1 16 = 24
2.o Passo: Como se observa, temos um único factor comum (2) cujo menor
14
expoente é 1.
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

3.o Passo: Como temos um único factor comum (2) com menor expoente
1, então o máximo divisor comum destes números é igual a 2. Isto é:
m.d.c. (16, 28, 30) é 2

Exercícios
1. Determina agora o m.d.c. dos números.
a) 28, 119, 63 b) 36, 72, 81 c) 24, 48, 16, 128 d) 100, 125, 180
Para achar a soma dos numeradores, mantendo o denominador vamos
resolver, seguindo o exemplo.
3 5
Exemplo: ___ + ___
7 7
Resolução: como as parcelas são fracções com o mesmo denominador,
vamos achar a soma dos numeradores, mantendo o denominador. Isto é:
3
___ 2 3+2 5
+ ___ = _______ = ___
7 7 7 7
Como as parcelas são fracções com diferentes denominadores, vamos
to l
s
di a

resolver, seguindo o exemplo.


re
E fin

4 7
Exemplo: ___ + _____
to va

9 15
ex ro

1.o Passo: Vamos convertê-las para o mesmo denominador, que deve ser
p

igual ao m.m.c. (9, 15). Para isso, como 9 = 32 e 15 = 3 × 5, então:


m.m.c. (9, 15) = 32 × 5 = 45
T

2.o Passo: Busquemos os factores de ampliação:


4
• Para a fracção ___ , o factor de ampliação é 45 : 9 = 5.
9
7
• Para a fracção _____ , o factor de ampliação é 45 : 15 = 3.
15
3.o Passo: É melhor resolvermos o exercício da seguinte forma:
4
• o factor de ampliação da fracção ___ é 5.
9
• Logo, será melhor utilizar o seguinte procedimento:
4 ________
___ 4×5 20 7 7×3 21
= = _____ de igual modo para _____ = ________ = _____
9 45 45 15 45 45
4.o Passo: Finalmente, adicionemos as duas fracções resultantes da trans-
formação. Isto é:
4
___ 7 20 21 20 + 21 41
+ _____ = _____ + _____ = ___________ = _____ 15
9 15 45 45 45 45
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

Exercícios

1. Resolve agora as seguintes operações.


1 1 39 7 4 7
a) ___ + ___ d) ____ + ____ g) ___ + ____
2 4 9 45 9 15

4 1 11 17 3 7
b) ___ + ____ e) ____ + ____ h) 5 ___ + 2 ____
5 10 24 36 8 20

5 5 11 19 27
c) ___ + ____ f) ____ + ____ + ____
6 21 24 32 40
Seguindo o exemplo, vamos calcular:
7 9
Exemplo: ____ – ____
12 20
Resolução:
Como 12 = 22 × 3 e 12 = 22 × 3, temos m.m.c. (12, 20) = 22 × 3 × 5 = 60
to l
s
7 9 35 27 35 – 27 8 8÷4 2
di a

Assim, temos: ____ – ____ = ____ – ____ = ___________ = ____ = _________ = ____
re
E fin

12 20 60 60 60 60 60 ÷ 4 15
to va

3 1
Agora, vamos calcular: 4 ___ – 2 ___
ex ro

7 7
p

3 1 7×4+3 7×2+1 31 16
15 ____
Resolução: 4 ___ – 2 ___ = ____________ – ____________ = ____ – ____ =
T

7 7 7 7 7 7 7
{
{

×5 ×3

Ou, de outra maneira:


3
7
1
7
( 3
7
1
7
) 3–1
7
2
7
2
4 ___ – 2 ___ = (4 – 2) + ___ – ___ = 2 + ______ = 2 + ___ = 2 ___
7

Exercícios e Problemas

1. Resolve.
3 1 4 1 29 12
a) ___ – ___ d) ____ – ___ g) ____ – ____
4 4 15 5 60 48

4 1 13 6 150 200
b) ___ – ___ e) ____ – ___ h) ______ – ______
5 5 14 7 24 32

1 1 8 11 7 1
16 c) ____ – ___ f) ____ – ____ i) ____ – ____
10 5 15 20 15 32
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

2. Compara os seguintes pares de números fraccionários, seguindo o


exemplo. Justifica os resultados.

3
___ 4 3 4
e ___ ___ > ___ pois 3 × 7 > 5 × 4 21 > 10
5 7 5 7

1 3 5 3 15 10
a) ___ e ___ c) ____ e ___ e) ____ + ____
2 7 12 8 36 24
7 11 13 7
b) ____ e ____ d) ____ + ____
20 30 15 10

3. Compara os seguintes números fraccionários, reduzindo cada dízima a


uma fracção.
7 9 12
a) ___ e 0,9 c) ____ e 0,58 e) ____ e 0,48
8 16 25
3 19
b) ___ e 1,49 d) ____ e 0,237
2 80
to l
s
di a
re
E fin

4. Faz os cálculos indicados nas alíneas seguintes, seguindo o exemplo.


to va

3 5
Exemplo: ___ × ___
ex ro
p

7 2
3 5
Para calcular ___ × ___ , procedemos da seguinte forma:
T

7 2
1.o Passo: Identificar os numeradores e denominadores: os numeradores
são 3 e 5, enquanto os denominadores são 7 e 2.

2.o Passo: Calcular o produto dos numeradores; obtemos 3 × 5 = 15, e dos


denominadores, 7 × 2 = 14.

3.o Passo: Escrevendo a fracção com numerador igual ao produto dos


numeradores das duas fracções dadas, e denominador igual ao produto dos
15
denominadores das mesmas, obtemos a fracção ____ .
14

Logo,
3
___ 5 15
× ___ = ____
7 2 14

17
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

Resolve agora as operações.


3 3 15 22 12 5
a) ___ × ___ d) ____ × _____ g) ____ × 4 ___
4 5 8 100 18 2
4 1 11 5
b) ___ × ___ e) ____ × 3 ___
7 2 18 2
13 1 35 36
c) ____ × ___ f) ____ × ____
4 2 48 25

5. Para resolvermos a divisão de duas ou mais fracções, utiliza-se o se-


guinte procedimento: para dividir duas fracções, multiplica-se a primeira
pelo recíproco da segunda e depois multiplica-se numerador com nu-
merador e denominador com denominador.
8
___ 5
Exemplos: ÷ ___
3 7
8 5 8 7 56
Resolução: ___ ÷ ___ = ___ × ___ = ____
3 7 3 5 15
to l
s
di a
re
E fin

8
___ ÷ 0,2
to va

3
ex ro

8 8 2 8 10 80 80 ÷ 2 40
Resolução: ___ ÷ 0,2 = ___ ÷ ____ = ___ × ____ = ____ = ________ = ____
p

3 3 10 3 2 6 6÷2 3
T

5
6 ÷ ___
7
5 7 42
Resolução: 6 ÷ ___ = 6 × ___ = ____
7 5 5
8
___ 5 2
÷ ___ ÷ ___
3 7 5
8 5 2 8 7 5 280 280 ÷ 10 28
Resolução: ___ ÷ ___ ÷ ___ = ___ × ___ × ___ = _____ = ___________ = ____
3 7 5 3 5 2 30 30 ÷ 10 3

Resolve agora as operações.


19 5 11 44 8 5
a) ____ ÷ ___ c) ____ ÷ ____ e) 7 ___ ÷ 4 ___
32 7 15 45 3 7

63 56 420 5 3 22
b) ____ ÷ ____ d) ______ ÷ ___ f) 6 ___ ÷ ____
18 32 7 66 7 5 7
TEMA 1 – NÚMEROS E OPERAÇÕES

6. Efectuadas as seguintes divisões, transforma os números decimais em


fracções decimais.

a) 12,03 ÷ 6 = d) 14,24 ÷ 3,05 = g) 98,6 ÷ 0,6 =


b) 5 ÷ 0,2 = e) 0,5 ÷ 0,001 = h) 2,41 ÷ 2,45 =
c) 4,5 ÷ 1,7 = f) 0,75 ÷ 3,9 = i) 45,6 ÷ 9,06 =

7. A mãe da Josenilda comprou uma caixa de morangos de 350 kg.


A caixa contém caixinhas de 0,25 kg.
Quantas caixinhas contém a caixa? Cálculo

Resposta:
to l
s
di a
re
E fin

8. Com 1 kg de ouro, quantos anéis de 0,01 kg se podem fabricar?


to va
ex ro

Cálculo
T p

Resposta:

9. Quantas tabletes de chocolate de 0,020 kg se podem fabricar com 30 kg


de chocolate?
Cálculo

19
Resposta:
Tema 2
GEOMETRIA

• Rectas e linhas • Poliedros


• Ângulos • Perímetro, área e volume
• Polígonos

Recorda

Linha: ao observares um fio delgado ele dá-te uma noção do que é uma
linha.
Recta: é uma linha infinita e que tem uma única direcção.
Posições relativas de rectas: entre duas rectas podem ou não existir
pontos de intersecção comuns.
• Duas rectas que não têm nenhum ponto comum mas têm a mesma
to l
s
direcção chamam-se rectas paralelas.
di a
re
E fin

• Duas rectas que têm um único ponto de intersecção comum quando


to va

têm direcções diferentes (não possuem a mesma posição) chamam-se


ex ro

rectas concorrentes.
p

• Duas rectas concorrentes que formam ângulos rectos chamam-se


rectas perpendiculares.
T

Ângulos: se se traçarem duas semi-rectas r e s num plano com a mesma


origem O, este subdivide-se em duas regiões, que se denominam ângulos.

r
O Ângulo
s

Nestas condições, as semi-rectas r e s chamam-se lados do ângulo,


enquanto o ponto comum O é o vértice.
Para indicar os ângulos usam-se letras gregas. Também se podem indicar
ou marcar ângulos através do ponto que representa o seu vértice.
Por exemplo: se um ângulo tem vértice A, pode ser marcado por  ; e se
tiver o vértice A e lados passando respectivamente por B e C, marcar-se-á
por BÂC; ou ainda por ‫ܦ‬BAC.
Medir um ângulo significa determinar quantos graus mede a sua ampli-
20
tude.
TEMA 2 – GEOMETRIA

Para medir ângulos utiliza-se o transferidor, que tem duas escalas de


graduação iguais, de 0º a 180º. Tal como na régua, a medição faz-se sempre
a partir do zero.
A unidade de medida dos ângulos mais usada é o grau. Um grau é a
divisão mais pequena que encontras no teu transferidor, como podes ver
na figura.
Como utilizá-lo?
• Coloca-se o centro do transferidor coincidente com o vértice do ângulo.
• A linha zero (linha horizontal) do transferidor deve coincidir com um
lado do ângulo.
• Lê-se o número da graduação onde passa o outro lado do ângulo e
obtém-se a medida da amplitude do ângulo.
Por exemplo:
o ângulo AÔC mede 70º. C
D

B
to l
s
di a
re
E fin
to va

E O A
ex ro
p

Classificação dos ângulos segundo a sua amplitude


T

Ângulo Classificação Amplitude

Ângulo agudo ‫ > ܦ‬0º e < 90º

Ângulo recto ‫ = ܦ‬90º

Ângulo obtuso ‫ > ܦ‬90º e < 180º

Ângulo raso ‫ = ܦ‬180º

Ângulo giro ‫ = ܦ‬360º


21
TEMA 2 – GEOMETRIA

Polígonos são figuras planas limitadas por linhas poligonais fechadas e


classificam-se de acordo com o número de lados.
Um paralelogramo é todo o quadrilátero cujos lados opostos são paralelos.
Um rectângulo é todo o quadrilátero cujos lados opostos são paralelos e
tem todos os ângulos rectos.
Um quadrado é todo o quadrilátero com os lados todos congruentes
(com o mesmo comprimento), lados opostos paralelos e todos os ângulos
rectos.

Nota:
O quadrado é um caso particular do rectângulo. Quer dizer: todo o qua-
drado é um rectângulo, pois possui lados opostos paralelos e ângulos
rectos, mas nem todo o rectângulo é um quadrado, porque para que um
rectângulo seja quadrado os seus lados devem ser todos congruentes.
Um losango (ou rombo) é todo o paralelogramo com os lados todos con-
gruentes.
to l
s
di a
re

Os poliedros são sólidos geométricos limitados apenas por superfícies


E fin

planas. São formados por faces, arestas e vértices:


to va

• as faces são as superfícies que limitam os sólidos;


ex ro
p

• as arestas são os segmentos de recta que resultam da intersecção de


duas faces contíguas;
T

• os vértices são os pontos comuns a três ou mais arestas.

Vértice

Face

Aresta
Os poliedros podem ser classificados como:
• prismas: as duas bases são geometricamente iguais; as suas faces late-
rais são quadriláteros com dois pares de lados paralelos;
• pirâmides: têm uma única base, poligonal; as suas faces laterais são
triângulos.
A classificação dos prismas e das pirâmides faz-se de acordo com o polí-
22 gono da base.
TEMA 2 – GEOMETRIA

Os elementos que compõem o prisma são: base, altura, arestas, vértices


e faces laterais.
Os prismas podem ser classificados como:
• prisma recto (A): possui arestas laterais perpendiculares à base, e as
faces laterais são rectângulos;
• prisma oblíquo (B): possui arestas laterais oblíquas à base, e as faces
laterais são paralelogramos.

A B
Um cubo é um poliedro regular, pois as suas faces são geometricamente
iguais, considerando-se assim um caso particular de prisma.
to l
s
di a
re
E fin

Os cubos são formados por:


to va

• 6 faces, que são quadrados geometricamente iguais;


ex ro

• 12 arestas iguais, que são segmentos de recta;


p

• 8 vértices, que são pontos.


T

E F
Vértice

C
D Aresta

H G

A B Face

Uma pirâmide é um sólido geométrico, sendo também um poliedro, com


a particularidade de ter um único vértice.
Assim, é composta por uma base e por um vértice.
A sua base, que é sempre um polígono, pode ser triangular, pentagonal,
quadrangular, rectangular, octogonal.
O vértice corresponde ao ponto mais distante da base da pirâmide e une
23
todas as faces laterais triangulares.
TEMA 2 – GEOMETRIA

Vejamos alguns outros elementos deste poliedro:


V
• altura: representa-se por h e designa a dis-
tância do vértice da pirâmide ao plano da
base; aresta

• arestas: arestas da base (todos os lados h


do polígono da base) e arestas laterais (seg-
mentos formados pela distância do vértice
base
da pirâmide até à sua base);
• superfície lateral: superfície poliédrica com-
posta por todas as faces laterais da pirâmide.

Perímetro, área e volume


O perímetro de um polígono corresponde à soma das medidas dos seus
lados.
Por exemplo, o perímetro do triângulo corresponde à soma dos seus
três lados.
to l
s
di a

Assim, para calcular o perímetro do triângulo basta somar as medidas


re
E fin

dos seus lados.


to va

Fórmula: P = l + l + l
ex ro
p

Em geral, para o cálculo de perímetro de uma figura plana realiza-se a


T

soma de todos os seus lados, sendo a circunferência uma excepção.


O perímetro da circunferência corresponde à medida da sua volta com-
pleta, ou seja, do seu comprimento total.

Fórmula: P = 2 ƍ U

A área de um polígono corresponde à medida da sua superfície.


Por exemplo, para calcular a área de um rectângulo multiplica-se o seu
comprimento pela sua largura.

Fórmula: A = c × l

A área de um quadrado calcula-se multiplicando a medida dos seus


lados, que são todos iguais.

24 Fórmula: l × l = l 2
TEMA 2 – GEOMETRIA

Por exemplo, o volume de paralelepípedo calcula-se usando a fórmula:

V = Abase × h ou V = c × l × h

O volume do cubo é calculado multiplicando a medida das suas arestas.

V = a × a × a = a3

Exercícios

1. Traça uma recta, uma semi-recta e um segmento de recta e identifica-os


com letras. to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

25
TEMA 2 – GEOMETRIA

2. Usando o transferidor constrói os seguintes ângulos.


a) ‫( ܦ‬e, f) = 45º c) ‫ =_ ܦ‬96º
b) ‫ ܦ‬ſ |   d) ‫ ܦ‬b= 85º

to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

3. Calcula o comprimento das circunferências cujos raios são indicados


abaixo. Segue a resolução.
a) r = 2 cm

Resolução: Fórmula: C = 2/ × r
Dados: r = 2 cm Substituindo os dados na fórmula:

/ = 3,14 C = 2 × 3,14 × 2 cm


C = 12,56 cm

b) r = 3,5 cm

Procedendo como no exercício anterior, teremos:


C = 2/ × r
C = 2 × 3,14 × 3,5 cm
26
C = 21,98 cm
TEMA 2 – GEOMETRIA

Segue a resolução para calcular o raio de uma circunferência, sendo o seu


comprimento igual a 4 cm. Como temos o comprimento da circunferência
que é igual a 4 cm, na fórmula do comprimento da circunferência podemos
deduzir o seu raio.
Resolução:
C 4 cm 4 cm
C = 2/ × r r = _____ r = ___________ = _________ = 0,64 cm
2/ 2 × 3,14 6,28

Logo, o raio desta circunferência é igual a 0,64 cm.

Exercícios e Problemas

1. Calcula o comprimento de uma circunferência cujo raio é igual a:


a) 12 cm c) 17,8 cm e) 11 mm
b) 3,4 cm d) 2,3 m f) 88 mm

2. O comprimento de uma circunferência é igual a:


to l
s
di a
re
E fin

a) 5,2 mm c) 17,2 cm e) 62,8 m


to va

b) 43,1 mm d) 2,84 m f) 1 km
ex ro
p

Calcula em cada um dos casos, o raio da circunferência.


T

3. O diâmetro da roda dum automóvel é de 65 cm.


a) Quantas voltas dá a roda durante uma viagem de Luanda a Uíge,
sabendo que a distância entre estes dois pontos é de 350 km?
b) Que distância percorre o automóvel quando as suas rodas dão 100
voltas completas?

Cálculo

27
Resposta:
TEMA 2 – GEOMETRIA

4. Associa adequadamente as colunas A e B.

Coluna A Coluna B

A.
A O B

MÔN

B.
A O
Ângulo de uma volta
to l
s
di a
re

N
E fin

P
to va

C.
ex ro
p

Ângulo raso
M Q
T

D.

NMQ

A B

M
E. A
D
B
28
TEMA 2 – GEOMETRIA

5. Usando o transferidor, dá a medida de cada ângulo abaixo represen-


tado.
a)
A

O B

b)
D

to l
s
di a
re
E fin

C
O
to va
ex ro

c)
T p

M P

d)

X Y Z

29
TEMA 2 – GEOMETRIA

Exercícios

1. Calcula as áreas dos cubos com as seguintes medidas de lado:


a) 3 m c) 18 cm e) 2,5 m g) 33,5 mm
b) 8 cm d) 35 m f) 25,2 m h) 28,3 dm

2. Calcula as áreas dos rectângulos com as seguintes medidas:


a) comprimento: 8 cm b) comprimento: 3 m
largura: 3 cm largura: 1,8 m

Para determinar o volume do paralelepípedo rectangular correspon-


dente. Observa os dados e a fórmula.

Dados: c = 3 cm; l = 4 cm e h = 6 cm

Fórmula: V = c × l × h V = 3 cm × 4 cm × 6 cm V = 72 cm3

Para determinar o volume de um paralelepípedo rectangular recto com


to l
s
di a

comprimento 7 cm, largura 3 cm e altura 4 cm, segue a resolução.


re
E fin

Resolução:
to va

c = 7 cm; l = 3 cm; h = 4 cm;


ex ro
p

V = c × l × h = 7 × 3 × 4 = 84 cm3
T

Para determinar o volume de um cubo cuja aresta de lado mede 4 cm,


segue a resolução.
Resolução:
l = 4 cm
V = l3 = 43 = 64 cm3

Exercícios

1. Calcula os volumes dos seguintes cubos. Recorda que num cubo, as me-
didas da sua altura, largura e comprimento são iguais.
a) com largura de 10 m.
Cálculo

30
Resposta:
TEMA 2 – GEOMETRIA

b) com comprimento de 1,5 m.


Cálculo

Resposta:

c) com largura de 15 cm.


Cálculo

Resposta:

2. Completa o quadro, escrevendo o nome de cada paralelogramo na pri-


meira coluna e SIM ou NÃO nas outras colunas, atendendo às proprie-
dades.

1 par de 2 pares
4 lados
to l

Paralelogramos 4 lados lados de lados 4 ângulos


s
di a

iguais
re
E fin

paralelos paralelos
to va
ex ro
T p

31
Tema 3
PROPORCIONALIDADE

• Sucessões numéricas
• Proporções e percentagens

Recorda

Sucessões numéricas
Dadas duas sucessões {x1, x2, x3, …} e {y1, y2, y3, …}, diz-se que estas suces-
sões são:
x1 x2 x3
• directamente proporcionais, se: ____ = ____ = ____ =…=k
y1 y2 y3
• inversamente proporcionais, se: x1 × y1 = x2 × y2 = x3 × y3 = … = k
Quer dizer que:
• na proporcionalidade directa, os quocientes entre os termos da mesma
to l
s
di a
re
E fin

ordem são iguais;


• na proporcionalidade inversa, os produtos entre os termos da mesma
to va

ordem são iguais.


ex ro
p

Identidade fundamental das proporções


Observa as seguintes proporções:
T

3
___ 30 4 20
= ____ ___ = ____
4 40 9 45
Produto dos meios: 4 × 30 = 120 Produto dos meios: 9 × 20 = 180
Produto dos extremos: 3 × 40 = 120 Produto dos extremos: 4 × 45 = 180

De modo geral, temos que:


a
___ c
= ___ ‹ a · d = b · c
b d
Daí podemos enunciar a propriedade fundamental das proporções: em
toda a proporção, o produto dos meios é igual ao produto dos extremos.

Escala
Chama-se escala à razão entre as dimensões do desenho e as correspon-
dentes dimensões reais.
Dimensões do desenho
Escala = _________________________________
32 Dimensão real
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

Exercícios e Problemas
1. Investiga as sucessões numéricas (I) e (II) e verifica se são proporcionais.
Fundamenta as tuas afirmações. Indica, em cada caso, a constante de
proporcionalidade.

a) (I) 1; 2; 3; 4; 5; 6 (II) 3; 6; 12; 15; 18

b) (I) 2; 4; 6; 8; 10; 12 (II) 3; 5; 7; 9; 11; 13

c) (I) 48; 42; 36; 30; 24; 18 (II) 24; 21; 18; 15; 12; 9
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
p

2. Representa num sistema de coordenadas rectangulares a relação entre


T

sucessões numéricas (I) e (II).

27

24

21

18

15

12

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x
33
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

3. Determina a razão do primeiro número para o segundo.

a) 2 e 5

b) 75 e 45
1 3
c) ___ e ___
2 5
d) 8 e 1

e) 12 e 20
1
f) 0,3 e ___
5

4. Calcula a razão entre as grandezas (as grandezas devem ser reduzidas à


mesma unidade, se necessário).

a) 10 m e 15 m
to l
s
di a

b) 5 m e 120 cm
re
E fin
to va

c) 20 l e 80 l
ex ro

d) 2 kg e 6000 g
T p

5. Dois terrenos quadrados têm, respectivamente, 10 m e 20 m de lado.


Qual é a razão da área do 1.o terreno para a área do 2.o terreno?

Cálculo

34 Resposta:
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

6. Numa sala de 40 alunos, 8 foram reprovados. Determina:

a) A razão do número de alunos re-


provados para o total de alunos.

b) A razão do número de alunos apro-


vados para o total de alunos.

c) A razão do número de alunos aprovados para o número de reprovados.

7. A partir da propriedade fundamental das proporções, resolve as seguin-


tes equações.

x 9
a) ____ = ____
to l
s
di a
re

12 36
E fin
to va

x 72
b) ____ = ____
ex ro

15 4
p

0,4 ____
____ 3
T

c) =
0,8 x

8 24
d) ____ = ____
x 3

0,6 x
e) ____ = ____
3 6

8. Num mapa, a escala utilizada é de 1 : 1 000 000. Se a distância real entre


duas cidades é de 800 km, qual é a distância entre as cidades no mapa?

Cálculo

35
Resposta:
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

1
9. Um mapa está feito à escala de ____________ . A distância entre duas
cidades é de 60 km. 500 000

Qual é a distância que separa estas duas cidades no mapa?

Cálculo

Resposta:

10. Que comprimento têm na realidade os segmentos indicados com a


1
escala de _____________ , se no mapa têm:
1 000 000
to l
s
Cálculo
di a
re

a) 5 cm, 8 cm e 10 cm?
E fin
to va

b) 1 mm, 4 mm e 8 mm?
ex ro
T p

Resposta:

11. A miniatura de um avião foi construída na escala 1 : 400. O comprimen-


to real do avião é de 32 m. Qual é o comprimento correspondente da
miniatura?

Cálculo

36
Resposta:
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

12. Duas porções de uma mesma substância foram medidas e pesadas. Os


seus volumes e respectivas massas estão relacionados na tabela abaixo.

Volume Massa
20 cm3 12 g
30 cm3 18 g

Observa a tabela e responde.


a) Quando o volume passa de 20 cm3 para 30 cm3, ele varia em que
razão?

b) Quando a massa varia de 12 g para 18 g, ela varia em que razão?

c) Como são as razões: iguais ou inversas?

d) As grandezas envolvidas no problema (massa e volume) são directa-


to l

mente ou inversamente proporcionais?


s
di a
re
E fin
to va

13. Uma pessoa mediu o volume de água num aquário alimentado por uma
ex ro

torneira em dois instantes e relacionou o volume e o instante corres-


p

pondente na seguinte tabela.


T

Volume Tempo
120 l 5 min
360 l 15 min

Observa a tabela e responde.


a) Quando o tempo passa de 5 min para 15 min, ele varia em que
razão?

b) Quando o volume passou de 120 l para 360 l, ele variou em que


razão?

c) Como são as razões: iguais ou inversas?

d) As grandezas envolvidas no problema (tempo e volume) são directa-


mente ou inversamente proporcionais?
37
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

14. Uma máquina, funcionando durante 5 horas, enche 120 grades de


gasosas. Quantas grades ela encheria se funcionasse durante 8 horas?

Cálculo

Resposta:

15. Numa prova que valia 8 pontos, Josenilda obteve 6,0 pontos. Se a prova
valesse 10 pontos, qual seria a nota da Josenilda?

Cálculo

to l
s
Resposta:
di a
re
E fin
to va

16. Procura dar o significado de cada uma das seguintes afirmações.


ex ro

a) Na escola onde estudo, uma pesquisa revelou que 85% dos alunos
p

gostam de Matemática.
T

b) A renda da minha casa teve um aumento de 13%.

17. Escreve a percentagem correspondente a cada uma das seguintes


razões.

1 1
a) ___ = c) ___ =
5 8

9 11
b) ____ = d) ____ =
38 10 25
TEMA 3 – PROPORCIONALIDADE

18. Escreve a fracção irredutível que corresponde a cada uma das seguintes
percentagens.

a) 20% =

b) 55% =

c) 72% =

d) 48% =

e) 180% =

19. Numa pesquisa de opinião sobre determinado filme foram ouvidas 100
pessoas à saída da sala de cinema. Das pessoas inquiridas, 63 gostaram
do filme. Dá a percentagem correspondente a essa opinião.
to l
s
di a

20. Numa pesquisa feita à prevalência na leitura de jornais, foram entre-


re
E fin

vistadas 100 pessoas. O resultado da pesquisa foi colocado na tabela


to va

seguinte. Completa-a, seguindo o exemplo.


ex ro
p

Jornal Preferência Razão Percentagem


37
______
T

A 37 pessoas 37%
100

B 21 pessoas

C 19 pessoas

D 23 pessoas

21. Um comprimido tem 20 g. Na composição desse comprimido, 65% cor-


responde a uma determinada vitamina. Quantas gramas dessa vitami-
na entram na composição desse comprimido?

Cálculo

39
Resposta:
Tema 4
NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

• Introdução à Estatística
• Medidas de tendência central

Recorda

População: conjunto de elementos que se pretende estudar e que têm


pelo menos uma característica em comum.
Amostra: subconjunto da população que se observa com o objectivo de
tirar conclusões sobre a população da qual foi retirada.
Frequência absoluta: número de vezes que cada valor da variável se
repete.
to l

Frequência relativa: quociente entre a frequência absoluta e o número


s
di a
re
E fin

total de elementos da população.


to va

Numa tabela de frequências absolutas e relativas, na primeira coluna são


ex ro

registados os valores que a variável em estudo pode assumir e, habitual-


p

mente, na segunda e terceira colunas são registadas as frequências absolu-


tas e as frequências relativas respectivas.
T

A soma das frequências relativas é igual a 1 ou igual a 100%.


Vejamos agora um exemplo de como organizar dados numa tabela. As
notas recolhidas de uma turma de 50 alunos da 6.a classe, são:
3, 4, 5, 0, 5, 2, 4, 4, 1, 4, 3, 4, 3, 5, 2, 3, 3, 4, 5, 4, 3, 4, 4, 5, 2, 4, 5, 4, 1, 2, 3, 1,
3, 2, 4, 3, 0, 5, 4, 5, 1, 3, 5, 3, 2, 5, 5, 5, 3, 5.
Para organizar os dados, vamos elaborar uma tabela.

Notas Frequências
0 2
1 4
2 6
3 12
4 13
40 5 13
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

Vamos agora elaborar uma tabela de frequências relativas e absolutas.

Frequências Frequências
Notas
absolutas relativas
2
_____
0 2 = 0,04 4%
50
4
_____
1 4 = 0,08 8%
50
6
_____
2 6 = 0,12 12%
50
12
_____
3 12 = 0,24 24%
50
13
_____
4 13 = 0,26 26%
50
13
_____
5 13 = 0,26 26%
50

50 1 100%

Moda (Mo): acontecimento que, numa distribuição, se repete o maior


número de vezes.

to l
s
Média aritmética (X ): quociente entre a soma dos valores e o número de
di a
re
E fin

parcelas.
— x1 + x2 + x3 + … + xn
X = ___________________________
to va

n
ex ro
p

Mediana (Md): valor que ocupa a posição central num conjunto de valo-
res dispostos por ordem crescente ou decrescente.
T

Vamos construir um gráfico circular a partir da tabela abaixo representada.

Gasosas consumidas na cantina da Escola


Tipo de gasosa Quantidade
Fanta 9
Coca-cola 8
Youki 7
Blue 12
Sprite 9

• O número total de gasosas consumidas é 45.


• A coluna à direita indica as quantidades consumidas para cada tipo de
gasosa (frequências absolutas).

Nota: não esqueças que para construir um gráfico circular se tem de


traçar uma circunferência (360º). 41
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

Entretanto, coloca-se a seguinte questão:


• a quantos graus (ou a que arco) corresponde cada frequência absoluta
da tabela?

Vamos aplicar a regra de «três simples»:


• o número total de frequência (45) corresponde a 360º;
• cada frequência absoluta far-se-á corresponder ao arco procurado.

Vamos determinar o arco (sector) correspondente ao consumo de cada


tipo de gasosa.

a) Para «Fanta» d) Para «Blue»

45 360º 45 360º
9 x 12 x

9 × 360º 12 × 360º
x = _____________ x = _____________
45 45
to l
s
di a
re

x = 72º x = 96º
E fin
to va
ex ro

b) Para «Coca-cola» e) Para «Sprite»


p

45 360º 45 360º
T

8 x 9 x

8 × 360º 9 × 360º
x = _____________ x = _____________
45 45

x = 64º x = 72º

c) Para «Youki» Sprite Fanta

45 360º
7 x

7 × 360º
x = _____________ Coca-cola
45 Blue

42 x = 56º Youki
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

Exercícios e Problemas
1. Dá exemplos de dados que podes recolher sobre:

a) a tua turma;

b) a tua escola;
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

c) as actividades desportivas praticadas pelos teus colegas.

43
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

2. O número de lápis existentes nos estojos de 25 alunos de uma turma são:


4, 3, 4, 2, 3, 6, 5, 4, 3, 3, 2, 3, 5, 7, 2, 3, 3, 4, 5, 2, 3, 3, 7, 7, 2

a) Elabora a tabela de frequências absolutas e relativas.

b) Quantos alunos têm 2 lápis no estojo?


to l
s
di a
re
E fin
to va

3. Contaram-se as bolachas existentes em 20 pacotes:


ex ro
p

30, 29, 28, 27, 28, 27, 29, 28, 30, 27, 30, 29, 28, 27, 30, 29, 28, 29, 30, 29
T

a) Constrói a tabela de frequências.


b) Constrói o respectivo gráfico de barras.

44
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

4. A lista que se segue dá o número de irmãs dos alunos de uma turma da


6.a classe de uma escola:
2, 0, 3, 1, 0, 1, 3, 4, 0, 2, 1, 0, 1, 3, 1, 4, 0, 1, 2, 3, 0, 5, 1, 0
Faz a respectiva tabela de frequência e constrói o gráfico de barras.

to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro

5. Numa campanha de vacinação contra a poliomielite foram vacinadas


p

crianças no distrito de Camama, com as seguintes idades:


2, 3, 2, 1, 2, 3, 4, 3, 1, 1, 2, 3, 4, 4, 3, 2, 3, 3, 1, 2, 5, 1
T

a) Calcula a idade média das crianças que foram vacinadas.

b) Indica a moda.

c) Calcula a mediana.

6. O serviço meteorológico registou as seguintes temperaturas numa


semana:
26º, 27º, 28º, 29º, 25º, 29º
Determina a média, a moda e a mediana das temperaturas registadas.
45
TEMA 4 – NOÇÃO DE ESTATÍSTICA

7. Para fazer as batas dos alunos de uma turma da 6.a classe, mediu-se a
altura de alguns alunos que foram registadas em centímetros:
137, 138, 140, 140, 145, 120, 145, 141, 139, 151, 135, 154

a) Calcula a média aritmética das alturas destes alunos.

b) Qual é o valor que mais se afasta da média?

c) Determina a mediana.

8. Com os teus colegas, procura saber qual é a altura média dos alunos da
tua turma.
Faz um gráfico de barras para representar a altura dos colegas da tua
turma.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

46
Considerações finais

O Saber-Saber refere-se ao conhecimento e corresponde aos conteúdos


conceptuais, factos, princípios e teorias. O Saber-Fazer refere-se às habilida-
des e corresponde aos conteúdos procedimentos, metodologias de realizar
a acção e o Saber-Ser refere-se aos valores e corresponde aos conteúdos,
valores, atitudes e normas.
Pois a competência é…

O conjunto de saberes em acção.

Saber – Saber Conhecimentos


Saber – Fazer Capacidades
Saber – Ser Atitudes
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p

47
Bibliografia

INIDE – Ministério da Educação. Matemática 6.a classe, Manual do Aluno.


INIDE – Ministério da Educação. Matemática – Programa da 6.a classe, Reforma
Educativa.
STUFFLEBEAM, Daniel, e SHINKFIELD, Anthony (1993). Evaluación sistemática –
guia teórico e prático. Barcelona, Ed. Paidós/MEC.

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s
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re
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T p

48

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