0% acharam este documento útil (0 voto)
14 visualizações6 páginas

N M N M N M N N N N M M M M M N M: Escola Secundária 1 de Maio de Chicuque

O documento aborda o tema de Números Binomiais e o Triângulo de Pascal, ensinando os alunos a calcular números binomiais e a identificar suas propriedades. Inclui definições, exemplos, e propriedades fundamentais, como a relação de Stiffel e a soma dos números binomiais em uma linha. O objetivo é capacitar os alunos a aplicar esses conceitos em exercícios práticos.

Enviado por

claudioisaiasn
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
14 visualizações6 páginas

N M N M N M N N N N M M M M M N M: Escola Secundária 1 de Maio de Chicuque

O documento aborda o tema de Números Binomiais e o Triângulo de Pascal, ensinando os alunos a calcular números binomiais e a identificar suas propriedades. Inclui definições, exemplos, e propriedades fundamentais, como a relação de Stiffel e a soma dos números binomiais em uma linha. O objetivo é capacitar os alunos a aplicar esses conceitos em exercícios práticos.

Enviado por

claudioisaiasn
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 6

Ano lectivo: República de Moçambique Classe:

Ministério de Educação e Cultura 12 ª


Escola Secundária 1 de Maio de Chicuque Trimestre:
Texto de apoio - 4
2025 Disciplina: Matemática 1∘
TEMA:
 Números binomiais;
 Triângulo de Pascal

No final deste tema, o aluno deve ser capaz de:


Calcular números binomiais;
Identificar propriedades no Triângulo de Pascal
Aplicar as propriedades do Triângulo de Pascal, na resolução de exercícios práticos;

Números Binomiais
Definição:
Considere dois números naturais n e m n  m  . Denominamos número binomial de ordem n e classe m o número de combinações
simples de
n n n n!
n elementos agrupados m á m , isto é, Cm , que será indicado por   , ou seja,    .
m m m!n  m!
   
Observações:
Consequências imediatas da
definição: n
  n! n!
    1n  IN 
 
0 0! n 
 n 0 ! n!
n! n  n 1!
   n 1!  nn  IN ; n  1

1 1! n 1 !
 n
  n! n!
 
0! 1n  IN 

 
n n! n 
 n! n!


Exemplos:
1. Calcule:
5 5! 5! 5  4  3! 20
1.1.   2!
 2  2  10
3!
 
3 3! 5 
  2 ! 3!
8  8! 8  7  6!56
1.2. 2   2! 8  2 !  2  6!  2  28
  
10 10! 10  9  8  10  9  8  7
7  6!
1.3.     4!
6!  24  210
4  4! 10  4 !
 

Triângulo de Pascal
n
O Triângulo de Pascal nada mais é do que uma tabela de números binomiais, onde cadamnúmero   esta localizado na linha n e coluna m.
 
1
Assim :
0
 0
 
1  1
 0  1
   
 2  2  2
 0 1   2
     
3 3 3  3
 0      
  1   2 3
........

2
Calculando os Números Binomiais, teremos:
1
1 1
1 2 1
1 3 3 1
.......... .......... ..
Analisemos algumas propriedades:
n
Propriedade 1 : Todos elementos da primeira coluna são iguais a 1 ,0isto é,    1.
 
n
n é,    1.
Propriedade 2 : O último elemento de cada é igual a 1 , isto
 
Propriedade 3 : Números Binomiais complementares
n n
Os números binomiais  e   são chamados de p  q  n.
complementares se p q
   
Exemplos:
 8  8
1.  3 e  5 são complementares, pois 3  5  8.
   
4 4
2.  1 e  3 são complementares, pois 1 3  4.
   
n  n 
3.  m  e  n  m  são complementares, pois m  n  m  n , com n  m.
   
n  n 
Dois números binomiais complementares são iguais, isto é,   
m nm
   
Demonstração:
 n  
 n!
 m  m! n  m !
1
 n   n! n! n!
nm m!n  n  m!  n  m!n  n  m!  n  m!m!
  2
n  n 
Comparando 1 e 2, temos:m n  m     c.q.d
   
n n
Observação: p   q   p  q  p  q  n
   
Exemplos:
1. Resolva as seguintes equações:
5  5 
1.1.       p  2  p  2  5  p  2  p  5  2  p  2  p  S 2; 3 
32 p
   
 20   20
1.2.     x  1  12  x  1  12  20  x  12 1 x  13  20  x  11 x S 7 ;11
x 7
 1  12 
 10   10 
1.3.  4x  3  x  2  4x  3  x  2  4x  3  x  2  10  4x  x  2  3  5x  5  10
   
1 5 1
3x  1 5x  10  5  x    x   x    x  1 S 1
3 5 3
n
Propriedade 4 : Cada número binomial   situado em uma linha n e em uma coluna m , é igual á soma dos dois números binomiais
da linha n 1, m
3
 
 n   n 1   n 1
o que esta na coluna m 1e o que esta na coluna m , isto é,    . Esta relação tem o nome de relação de Stiffel.
m   m 
   1  m 

4
n  n   n  1
Observação    
: m m  
   1  m 
Exemplos:
1. Calcule:
 5  5    10 10    6  6  

1.1.  3   4     1.2.  2   3     1.3.  4   5    
               
9 9    13     n1 n1   
1.4.         1.5.        1.6.    
3 4
8 p
             1  p  2  
2. Resolva as seguintes equações:
8 8  9 
2.1. 3  4  x  
     
Note
8 que:
    9  9  9 
8
 3   4   4    x   4   x  4  x  4  9  x  4  x  9  4  x  4  x  5 S   4; 5 
         
10 10 11
2.2.  5   6   x 
     
Note que:
10 10 11 11 11
 5   6            x  6  x  6  11 x  6  x  S 5; 6 
5 6 x 6
         
17 17 18
2.3. 5  x6 
     
Sabe-se que:
18 17 17 17 17 17 17 17 17
 6    6    5    5    x    6    5    x    6   x  6  x  6  17
                 
 x  6  x  11 S 6;11
Propriedade 5 : A soma dos números binomiais de uma linha é uma potência de base 2 , onde o expoente é a ordem da linha dada
pelo numerador.
 n  n  n  n  n n
0 
Assim, temos 1   2   3    ... n    2 .
         
Exemplos:
n n n
1. Obtenha o valor de n , sabendo0 que 1    2     4.
     
 n  n  n n n n 2
Sabe-se que:       2  4 2 n Rn2
  2 2 2
0
1
      2
 n  n  n n
2. Calcule 
n , dado 0que 1    
2     ...n    512
n        
n n n n n n 9

Sabe-se que: 0  1   2     ...
n     2  2  512  2  2  n  9 R  n  9
       
 4  4  4  4  4
3. Calcule0   1  2  3  4 .
         
Note que n  2
Assim, teremos: 24  16
5
 4  4  4  4  4
0   1   2   3   4   16
Portanto
         

Fim
Docente: Cardoso

Você também pode gostar