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Odonto Scan: Tomografia Computadorizada Cone Beam - Maxila

O exame de tomografia computadorizada Cone Beam da paciente Gisele Salvador Rosa revelou a presença de antrólitos no seio maxilar esquerdo, lesão osteolítica no dente 16 e ausência de vários dentes. O rebordo maxilar está moderadamente reabsorvido e recomenda-se acompanhamento clínico e radiográfico. O relatório destaca a importância da correlação clínica para interpretação dos achados tomográficos.

Enviado por

Vanessa Amorim
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Odonto Scan: Tomografia Computadorizada Cone Beam - Maxila

O exame de tomografia computadorizada Cone Beam da paciente Gisele Salvador Rosa revelou a presença de antrólitos no seio maxilar esquerdo, lesão osteolítica no dente 16 e ausência de vários dentes. O rebordo maxilar está moderadamente reabsorvido e recomenda-se acompanhamento clínico e radiográfico. O relatório destaca a importância da correlação clínica para interpretação dos achados tomográficos.

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ODONTO SCAN

___________________________________________________________________

Paciente:GISELE SALVADOR ROSA


Data:12/03/2025 Hora: 14:40 hs Idade: 42 ano(s) e 5 mes(es)
Indicação: MICHELLE POMPERMAYER DA CONCEICAO

Tomografia Computadorizada Cone Beam


- MAXILA -
TÉCNICA DE EXAME
Tomógrafo volumétrico utilizando técnica de feixes cônicos (Cone Beam).
Aquisição de 0,20 mm de voxel
Reconstrução das imagens axiais em cortes parassagitais e panorâmico para o estudo da maxila.
Intervalo entre os cortes parassagitais de 1,0 mm.
A numeração dos cortes parassagitais (em branco) tem como referência a numeração milimetrada (em branco) da
imagem panorâmica da folha nº. 1.
As imagens tridimensionais são ilustrativas e não devem ser utilizadas para realização de medições.
Estudo sem ampliação (em tamanho real 1:1).

ASPECTOS OBSERVADOS

l Observa-se extensão alveolar do seio maxilar direito, promovendo diminuição da altura do rebordo
correspondente.

l Os seios maxilares apresentam-se bem aerados.

l Imagem tomográfica indica presença de antrólitos no seio maxilar esquerdo.

l Dentes 15, 14, 11, 21, 24, 26 e 28 ausentes.

l Foram visualizados três condutos radiculares nos dentes 18 e 17 (mésio-vestibular, disto-vestibular e


palatino). Sugere-se comparar com exames anteriores e acompanhamento radiográfico.

l Imagem tomográfica indica presença de discreta lesão osteolítica de origem inflamatória /infecciosa
na região periapical do dente 16.

l Observa-se presença parcial de material obturador no interior dos condutos radiculares do dente 16.
Nota-se a presença do MV2 na RMV do dente 16 sem material obturador em seu conduto (cortes
axiais). O conduto MV2 encontra-se atrésico. Sugere-se correlacionar clinicamente, comparar com
exames anteriores e acompanhamento radiográfico.

l Imagem tomográfica indica proximidade do material restaurador com região de câmara pulpar (cornos

Radiologista Responsável MARCIA GABRIELLA LINO DE BARROS


DOUTORA EM RADIOLOGIA ODONTOLOGICA Doutora em Radiologia Odontológica
ADRIANA MARIA DE ANDRADE CRO - ES 2908
CRO - MG 13981

101057290_1508485547_105284996_22307

________________________________________________________
Odonto Scan - Centro de Radiologia e Imagens em Odontologia

Central de Atendimento
Tel.: (27) 3320-0700

[email protected] / facebook.com/OdontoScan
ODONTO SCAN
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Paciente:GISELE SALVADOR ROSA


Data:12/03/2025 Hora: 14:40 hs Idade: 42 ano(s) e 5 mes(es)
Indicação: MICHELLE POMPERMAYER DA CONCEICAO

pulpares) do dente 18. Sugere-se correlacionar clinicamente.

l Observa-se presença de material obturador no interior dos condutos radiculares dos dentes 12 e 22.

l Não foram visualizados traços de fratura e/ou trinca nos cortes tomográficos dos dentes 18, 17
esquerdo 16.

l O forame incisivo e o ducto nasopalatino podem ser identificados nos cortes transversais nº. 77 a 86.

l O rebordo maxilar encontra-se moderadamente reabsorvido em altura.

l Caso haja necessidade clínica de inspeção de cáries interproximais detalhada, seria aconselhável a
realização de radiografias bite-wings.

Este exame foi documentado com 10 folha(s).


Nos cortes parassagitais poderão ser observadas as mensurações, os quais não significam escolha ou sugestão de
locais, posições, angulações ou dimensões, visam exclusivamente uma orientação espacial dentro do osso disponível. Assim
compete ao Cirurgião-Dentista determinar as inclinações e diâmetro dos implantes, de acordo com o planejamento cirúrgico e
protético.

É inerente aos exames tomográficos, especialmente os de alta definição, que imagens hiperdensas provenientes de
metais (coroas protéticas, retentores intracanais, restaurações) e obturações endodônticas prejudiquem a avaliação
tomográficas nas regiões hipodensas como: canal radicular e áreas pesquisadas com suspeita de trinca/fratura dental. Dessa
maneira, como todo exame complementar, o exame tomográfico necessita confirmação clínica dos dados obtidos por meio de
avaliação de um cirurgião-dentista.

Em algumas regiões foram aferidas alturas e espessuras, para mensurações de outras regiões basta utilizar régua
milimetrada já que os cortes apresentam tamanhos reais. Imagens de maxila TOTAL e mandíbula TOTAL enviadas em cd
podem ser visualizadas através do programa DentalSlice. Tomografias parciais enviadas em CD estão em arquivo JPEG.

A ?IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA? é de probabilidade e deve ser considerada em conjunto com dados clínicos e
laboratoriais, além de outros exames de imagem prévios e/ou subseqüentes.
Somente seu dentista tem condições de interpretar corretamente o conjunto de todas estas informações.

Radiologista Responsável MARCIA GABRIELLA LINO DE BARROS


DOUTORA EM RADIOLOGIA ODONTOLOGICA Doutora em Radiologia Odontológica
ADRIANA MARIA DE ANDRADE CRO - ES 2908
CRO - MG 13981

101057290_1508485547_105284996_22307

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