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Universidade Católica de Moçambique Faculdade de Direito: Manuel Da Silva Renato Camela Rafael

O trabalho acadêmico explora o conceito de Estado, sua evolução, funções, tipos e teorias, com um foco especial no Estado Moçambicano. Utilizando uma abordagem qualitativa e revisão bibliográfica, o estudo analisa a origem do Estado, seus elementos essenciais e os desafios enfrentados por Moçambique desde sua independência em 1975. O documento é estruturado em um único capítulo que abrange diversos subtemas relacionados ao Estado.

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O trabalho acadêmico explora o conceito de Estado, sua evolução, funções, tipos e teorias, com um foco especial no Estado Moçambicano. Utilizando uma abordagem qualitativa e revisão bibliográfica, o estudo analisa a origem do Estado, seus elementos essenciais e os desafios enfrentados por Moçambique desde sua independência em 1975. O documento é estruturado em um único capítulo que abrange diversos subtemas relacionados ao Estado.

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE DIREITO

Manuel Da Silva Renato Camela Rafael

ESTADO

NAMPULA
2024
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE DIREITO

Manuel Da Silva Renato Camela Rafael

ESTADO

Trabalho Individual De Pesquisa


Académica, Submetido A Universidade
Católica De Moçambique, Faculdade De
Direito, Licenciatura Em Direito Da
Cadeira De Ciências Politicas,1°Ano
Laboral Turma B. Leccionado Pela
Docente: Rute Dos Santos

NAMPULA
2024
Índice

Introdução ................................................................................................................................................4
Objectivo Geral e Objectivos Específicos ........................................................................................4
Metodologia .....................................................................................................................................4
CAPITULO 1: ESTADO .........................................................................................................................5
1.1. Conceito e evolução do estado .................................................................................................5
1.2. Elementos do estado .................................................................................................................5
1.3. Tipos de estado .........................................................................................................................6
1.4. Funções do estado ....................................................................................................................7
1.5. Fins do estado ...........................................................................................................................7
1.6. Teorias sobre a origem do estado .............................................................................................9
1.7. Estado Moçambicano .............................................................................................................10
Conclusão ...............................................................................................................................................11
Referências bibliográficas ......................................................................................................................13
Introdução
O estado e uma das instituições centrais na organização politica e social das sociedades
modernas. Ao longo do presente trabalho farei um estudo sobre: conceito do estado, sua
origem e evolução, as suas funções, os diferentes tipos de estado e as principais teorias que
explicam sua existência e funcionamento. Alem disso, será realizado um estudo de caso sobre
o estado moçambicano, analisando a sua história, estrutura politica e os seus desafios.
Para a efetivação da presente pesquisa foi recorrida ao método dedutivo, que consiste
na apresentação de dados a partir de informações já existente e optei pelo método de pesquisa
bibliográfica que consiste em procedimento teórico que envolve a leitura, análise e
interpretação de materiais impressos, como livros, artigos, periódicos, manuscritos, mapas,
entre outros, para estudar o tema.
Um único capítulo compõe o presente trabalho por razoes de economia de espaço e da
extensão da matéria, porem, o capitulo apresenta os seus subcapítulos com as devidas
enumerações.

Objectivo Geral e Objectivos Específicos


Objectivo Geral: explorar e analisar o conceito de Estado, sua evolução histórica, tipos, funções,
teorias associadas e a aplicação prática no contexto do Estado Moçambicano.

Objectivos específicos:

 Investigar a origem e evolução do conceito de Estado;


 Identificar e descrever os diferentes tipos de Estado;
 Analisar as funções e estruturas básicas do Estado;
 Examinar as principais teorias sobre o Estado;
 Realizar um estudo de caso detalhado sobre o Estado Moçambicano.

Metodologia

Este trabalho utiliza uma abordagem qualitativa e exploratória, com base em uma revisão bibliográfica de
manuais e autores renomados na área de Ciência Política e Relações Internacionais. A pesquisa inclui livros,
artigos académicos e documentos oficiais, além de fontes históricas e contemporâneas sobre o Estado
moçambicano. A metodologia envolve a análise crítica das fontes, a comparação de diferentes teorias e a
aplicação dessas teorias ao estudo de caso específico de Moçambique.

4
CAPITULO 1: ESTADO
1.1. Conceito e evolução do estado

Dalmo Dallari (1972) conceitua o estado como a ordem jurídica soberana, que tem por
fim o bem comum de um povo situado em um determinado território 1. Pode se dizer também
que o estado é uma forma de organização política administrativa de um determinado
território.

Quanto a sua evolução pode se dizer que é um processo complexo que envolve
transformações políticas, sócias e económicas ao longo do tempo. A formação do estado
moderno é geralmente entendidas em etapas históricas que envolvem diferentes modelos de
organização política2. no presente trabalho trago quatro (4) das grandes fases:

1
Antiguidade: surgiram os primeiros estados centralizados (como Egipto e
Roma) para organizar grandes sociedades, com poder focado em reis e
imperadores.
2
Idade Media: onde o poder se fragmentou em fragmentou em feudos, com a
influência da igreja. A centralização so voltou a acontecer com o
fortalecimento dos reis.
3
Idade moderna: surgiram os estados-nação após a paz de Vestefália (1648),
com governos centralizados e o surgimento de monarquias absolutas.
4
Idade contemporânea: com as revoluções americana e francesa, emergiram
ideias de democracia e direitos individuais. No século XX, surgiram modelos
como o estado de bem-estar social e os estados socialistas. Hoje, o estado
enfrenta desafios globais como direitos humanos e crises ambientais.

1.2. Elementos do estado


para que uma entidade seja considerada um estado, deve possuir alguns elementos
essências, nomeadamente:

 Território: A delimitação geográfica onde o Estado exerce sua soberania. Sem

1
DALLARI, Dalmo, o futuro do estado,1972,p. 104
2
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 78
5
um território claramente definido, um Estado não pode existir de maneira
funcional. O território inclui não apenas a terra, mas também o espaço aéreo e
marítimo correspondente.3
 Povo: O conjunto de pessoas que habitam o território do Estado e sobre as
quais ele exerce sua autoridade. O povo é fundamental, pois sem ele não há
sujeitos para a governança do Estado. 4
 Governo: A estrutura organizacional e administrativa que exerce a autoridade
e o controle sobre o território e a população. O governo deve ser capaz de criar
e impor leis, administrar serviços públicos e representar o Estado nas relações
internacionais.
 Soberania: A capacidade do Estado de governar a si mesmo sem interferência
externa. Soberania implica a autoridade suprema dentro do território e a
independência em relação a outros Estados. Jean Bodin foi um dos primeiros
teóricos a formular o conceito de soberania, definindo-a como o poder
absoluto e perpétuo de uma república5.
 Reconhecimento Internacional: Embora não seja um elemento6 essencial no
sentido tradicional, o reconhecimento por outros Estados e organizações
internacionais fortalece a legitimidade e a funcionalidade de um Estado no
cenário global.

1.3. Tipos de estado

Os tipos de podem ser classificados de acordo com o regime político, a forma de


governo e a organização territorial. Aqui esta um breve resumo:
a) Quanto ao regime político
 Estado democrático: o poder é exercido pelo povo, diretamente ou por
meio de representantes eleitos.
 Estado autoritário: o poder é centrado em uma liderança ou partido, com
pouca participação popular.

estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 12


4
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 18
5
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 25
6
Popper, A Sociedade Aberta e Seus Inimigos (Itatiaia, 1974), Liberdade.
6
 Estado totalitário: controle total sobre todos os aspectos da sociedade e do
individuo, sem espaço para oposição.
b) Quanto a forma de governo
 República: o chefe de estado é eleito, podendo ser um presidente, com
poder limitado pela lei.
 Monarquia: o chefe de estado é um monarca, podendo ser absoluto (poder
concentrado) ou constitucional (poder limitado pela constituição).
c) Quanto a organização territorial
 Estado unitário: o poder é centralizado em um governo nacional, com
pouca autonomia para regiões locais.
 Estado federado: o poder é dividido entre um governo central e governos
regionais.7
 Estado confederado: união de estados independentes que delegam
poderes limitados a um governo central8.

1.4. Funções do estado

As funções do Estado são geralmente divididas em três categorias principais:


executiva, legislativa e judiciária. A separação desses poderes é fundamental para a teoria
liberal, como articulada por Montesquieu, para evitar abusos de poder e garantir um sistema
de freios e contrapesos.

o Função Executiva: responsável pela implementação das leis e pela administração


pública, geralmente exercida pelo presidente ou primeiro-ministro e seus ministros.
o Função Legislativa: Encargada de elaborar e aprovar leis, representando a vontade
do povo. Pode ser unicameral ou bicameral, dependendo da estrutura do parlamento.
o Função Judiciária: responsável por interpretar as leis e garantir que sejam aplicadas
de maneira justa. Inclui tribunais de diferentes níveis, desde tribunais locais até
supremas cortes.

1.5. Fins do estado

7
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 105
8
Idem.
7
Os fins do Estado referem-se aos objectivos fundamentais que justificam sua
existência e suas ações. Estes fins podem variar dependendo do contexto histórico, político e
ideológico9, mas, em geral, incluem:

• Manutenção da Ordem e Segurança: Um dos fins primordiais do Estado é garantir


a ordem pública e a segurança dos seus cidadãos. Isso envolve a aplicação da lei, a
proteção contra ameaças internas e externas, e a manutenção da paz social. 10
• Promoção do Bem-Estar Social: O Estado deve atuar para promover o bem-estar
dos cidadãos, o que inclui o acesso à saúde, educação, moradia, e outros serviços
essenciais. Em um Estado social, este fim é ainda mais enfatizado, buscando reduzir
desigualdades e garantir uma vida digna para todos. 11
• Justiça e Direitos humanos: outro fim fundamental do Estado é assegurar a justiça e
proteger os direitos humanos de seus cidadãos. Isso inclui a garantia de direitos civis e
políticos, como liberdade de expressão, direito ao voto, e proteção contra abusos de
poder. O sistema judiciário é uma peça central na realização deste fim, sendo
responsável por interpretar e aplicar as leis de forma justa e equitativa. 12
• Desenvolvimento Económico: O Estado também busca promover o desenvolvimento
económico, criando condições para o crescimento económico sustentável, a geração
de empregos, e o aumento do padrão de vida. Em muitos casos, o Estado intervém na
economia para corrigir falhas de mercado, promover a industrialização, e incentivar o
desenvolvimento regional. 13
• Defesa da Soberania Nacional: A proteção da soberania e da integridade territorial
do Estado contra ameaças externas é um fim essencial. Isso envolve a manutenção de
forças armadas e a condução de uma política externa que assegure a independência do
Estado e sua posição no cenário internacional.
• Integração e Unidade nacional: Em Estados multiculturais ou multiétnicos, um dos
fins do Estado é promover a integração e a unidade nacional, respeitando e
valorizando a diversidade cultural e ao mesmo tempo construindo uma identidade
nacional coesa.

9
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 102
10
Idem.
11
Idem.
12
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 103
13
Idem.
8
1.6. Teorias sobre a origem do estado

As teorias sobre a origem do Estado podem ser divididas em algumas grandes


abordagens, que tentam explicar como as sociedades passaram de formas mais simples de
organização para a criação do Estado14.

a) Teoria contratualista: A teoria contratualista, defendida por filósofos como


Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, afirma que o Estado
surge a partir de um contrato social entre os indivíduos que decidiriam se
associar para formar uma autoridade política que garantisse a segurança, a
ordem e os direitos15.

 Thomas Hobbes (em Leviatã, 1651) descreve o "estado de natureza" como uma
condição de guerra de todos contra todos, onde a vida humana seria "solitária, pobre,
desagradável, brutal e curta". Para evitar essa condição, os indivíduos transferem seus
direitos naturais para um soberano absoluto (o Leviatã), que mantém a paz e a ordem.
 John Locke (em Dois Tratados sobre o Governo, 1689) via o estado de natureza de
forma mais positiva, como uma condição de liberdade e igualdade, mas que poderia
ser instável devido à falta de um poder superior para resolver disputas. Locke
propunha um governo limitado, que visasse proteger os direitos à vida, à liberdade e à
propriedade.
 Jean-Jacques Rousseau (em O Contrato Social, 1762) afirmava que o Estado é o
resultado de um pacto coletivo que transforma a liberdade natural do homem em uma
liberdade civil. No entanto, Rousseau enfatizava que a soberania deveria residir no
povo, e não em um monarca.

b) Teoria Marxista: Karl Marx e Friedrich Engels oferecem uma explicação


sobre a origem do Estado a partir das condições materiais e da luta de classes.
Para Marx, o Estado surge como um instrumento de dominação de uma classe
sobre a outra, ou seja, o Estado seria a superestrutura que serve aos interesses

14
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 47
15
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 48
9
da classe dominante (a burguesia, por exemplo, no capitalismo). O Estado,
portanto, não é uma entidade neutra ou natural, mas um produto das relações
de poder e das condições econômicas.16

 Marx via o Estado como resultado de uma sociedade dividida em classes, e sua função
seria proteger a propriedade privada e as relações de produção que favorecem a classe
dominante. Ele acreditava que, no futuro, com a revolução proletária e a superação da
divisão de classes, o Estado "desapareceria" e daria lugar a uma sociedade sem
classes.

c) Teoria naturalista: A teoria naturalista, mais antiga, remonta a pensadores


gregos como Aristóteles, que via o Estado (ou polis) como uma instituição
natural, derivada da natureza humana. Para Aristóteles, o homem é um "animal
político" e o Estado é a forma mais elevada de organização social, porque
permite o florescimento da virtude e da vida comunitária17.

d) Teoria Histórico-Evolutiva: outra teoria importante é a teoria histórica-


evolutiva, que entende a formação do Estado como um processo gradual e
evolutivo. Para esta teoria, o Estado não surge de um ato inicial de contrato ou
de uma revolução, mas como resultado de uma longa transformação das formas
de organização social, das relações econômicas e da centralização do poder.18

1.7. Estado Moçambicano

O Estado Moçambicano oferece um estudo de caso interessante para a análise do


conceito de Estado. Moçambique ganhou independência de Portugal em 1975, após uma
longa luta de libertação liderada pela FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique). A
independência marcou o início de um período de Estado socialista, mas, após a guerra civil
que durou até 1992, Moçambique transacionou para uma democracia multipartidária.

A Constituição de Moçambique de 1990 estabeleceu um sistema democrático com

16
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 92
17
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 49
18
BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo, Saraiva 1995, p. 50
10
separação de19 poderes e proteção dos direitos fundamentais. A estrutura do governo inclui
um presidente eleito, um parlamento unicameral (Assembleia da República) e um sistema
judicial independente.

Moçambique enfrenta desafios significativos, incluindo a pobreza, a corrupção e os


conflitos armados em algumas regiões. A presença de recursos naturais, como gás natural,
oferece oportunidades económicas, mas também coloca desafios em termos de gestão e
distribuição equitativa dos benefícios20.

Pode se dizer que o estado moçambicano é uma república situada no sudeste da África,
organizada de acordo com a constituição de 2004. O poder esta dividido em:
 Executivo: liderado pelo presidente da república, que também é chefe do
governo.
 Legislativo: A Assembleia da república, é o órgão responsável na criação de
leis.
 Judiciário: independente, composto pelo tribunal supremo e outros tribunais.

O país é divido em 11 províncias e se destacam pela exploração de gás natural,


agricultura e mineração. Enfrenta desafios como a pobreza e conflitos internos na região
norte. Desde a independência em 1975, o partido FRELIMO tem dominado a política até
então.

Conclusão
O presente trabalho, realizado de forma a compensar a perda da defesa, permitiu uma
exploração abrangente e profunda do conceito de Estado, desde suas origens históricas até ao
estado moçambicano. Através da análise das diferentes teorias e tipos de Estado, pude
compreender melhor as funções e estruturas que sustentam a organização política das
sociedades.
O estudo de caso do Estado Moçambicano foi particularmente revelador, destacando
tanto os desafios enfrentados por um país em desenvolvimento quanto as oportunidades que
sua rica história e recursos naturais proporcionam. A independência de Moçambique e sua
transição de um Estado socialista para uma democracia multipartidária refletem as
complexidades e dinâmicas que moldam a formação e evolução dos Estados no mundo
contemporâneo.
19
Anderson, Benedict. Comunidades Imaginadas: Reflexões Sobre a Origem e a Difusão do Nacionalismo. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
20
Idem.
11
Com manuais e artigos científicos, o trabalho permitiu a integração de diferentes
perspetivas e habilidades, resultando em uma análise mais rica e diversificada. Através da
leitura e revisão, consegui elaborar um trabalho que não só cumpre os requisitos académicos,
mas também contribui para um entendimento mais profundo e crítico sobre o papel e a
importância do Estado na sociedade atual.

12
Referências bibliográficas

BASTOS, Celso Ribeiro, curso de teoria do estado e ciência política, 3ª ed. São Paulo,
Saraiva 1995.

POGGI, Gianfranco. O Desenvolvimento do Estado Moderno: Uma Análise Sociológica.


Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
Weber, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
Popper, Karl. A Sociedade Aberta e Seus Inimigos. São Paulo: Itatiaia, 1974.

Bodin, Jean. Os Seis Livros da República. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

Locke, John. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Montesquieu, Charles de Secondat. O Espírito das Leis. São Paulo: Martins Fontes,
1999.

13

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