II SÉRIE
Quinta-feira, 30 de dezembro de 2021 Número 252
ÍNDICE
PARTE B Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
Despacho (extrato) n.º 12812/2021:
Autoriza o exercício de funções em mobilidade por parte de Sérgio Manuel
Pratas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
PARTE C Presidência do Conselho de Ministros
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros:
Despacho n.º 12813/2021:
Confirma, pelo prazo de 10 anos, o estatuto de utilidade pública atribuído à
Fundação Marquês de Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Despacho n.º 12814/2021:
Renova, pelo prazo de 10 anos, o estatuto de utilidade pública à Fundação
Conductus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Despacho n.º 12815/2021:
Determina a renovação da comissão de serviço de David João Varela Xavier
no cargo de secretário-geral da Presidência do Conselho de Ministros. . . . 19
Despacho n.º 12816/2021:
Determina a renovação da comissão de serviço de Tito Carlos Soares Vieira
no cargo de diretor do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo 20
Instituto Nacional de Estatística, I. P.:
Despacho n.º 12817/2021:
Renovação da comissão de serviço do diretor-adjunto, licenciado Almiro
Miguel dos Santos Rodrigues Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Presidência do Conselho de Ministros, Economia e Transição
Digital, Planeamento, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
Educação e Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Gabinetes da Ministra de Estado e da Presidência, do Ministro de Estado, da
Economia e da Transição Digital, dos Ministros do Planeamento, da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior e da Educação e da Ministra do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social.:
Despacho n.º 12818/2021:
Criação da comissão interministerial de coordenação do sistema de educa-
ção e de formação profissional no âmbito do Sistema Nacional de Qualifi-
cações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
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Presidência do Conselho de Ministros e Administração Interna
Gabinetes das Secretárias de Estado para a Integração e as Migrações
e da Administração Interna:
Despacho n.º 12819/2021:
Determina a transferência de verbas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
para o Alto Comissariado para as Migrações, I. P., no âmbito do financiamento
da operação humanitária respeitante ao acolhimento de cidadãos afegãos 25
Economia e Transição Digital
Gabinete da Secretária de Estado do Turismo:
Despacho n.º 12820/2021:
Atribui a utilidade turística definitiva ao Hotel Moxy Lisbon City . . . . . . . . . . 26
Finanças e Defesa Nacional
Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e da Secretária de Estado
do Orçamento:
Portaria n.º 826/2021:
Autoriza o Hospital das Forças Armadas — Polo do Porto a assumir os encargos
orçamentais inerentes à aquisição de reagentes nos anos de 2022 a 2024 . . . 27
Finanças e Educação
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado
do Orçamento:
Portaria n.º 827/2021:
Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao
contrato de empreitada de substituição de telas de impermeabilização nas
coberturas do bloco B da Escola Secundária de Montemor-o-Novo . . . . . . 28
Portaria n.º 828/2021:
Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a proceder à reprogramação dos encargos
relativos ao contrato de prestação de serviços de gestão, fiscalização e coor-
denação de segurança em obra para a conclusão da empreitada de execução
das obras de modernização da Escola Artística António Arroio, em Lisboa . . . 29
Portaria n.º 829/2021:
Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao
contrato de empreitada de substituição das redes hidráulicas da Escola
Secundária de Amora, no Seixal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Portaria n.º 830/2021:
Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a proceder à reprogramação dos encar-
gos relativos ao contrato de prestação de serviços de gestão e fiscalização
da empreitada de reabilitação da Escola Secundária de Camões, em Lisboa,
e coordenação de segurança em obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Finanças, Educação e Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento e dos Secretários de Estado
Adjunto e da Educação e Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional:
Portaria n.º 831/2021:
Autoriza a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P.,
a proceder ao reescalonamento dos encargos plurianuais decorrentes do
contrato de aquisição de serviços para a realização de estudos de diagnóstico
de necessidades de qualificações e competências e atualização do Catálogo
Nacional de Qualificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
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Finanças e Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento e do Secretário de Estado
da Segurança Social:
Portaria n.º 832/2021:
Autoriza o conselho diretivo do Instituto de Informática, I. P., a assumir os
encargos orçamentais decorrentes do contrato de aquisição de serviços de
assistência técnica dos equipamentos Oracle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Finanças e Saúde
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento e do Secretário de Estado
da Saúde:
Portaria n.º 833/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de renovação do serviço de
esterilização central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Portaria n.º 834/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de remodelação do serviço
de cirurgia de ambulatório — Polo Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Portaria n.º 835/2021:
Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a
assumir um encargo plurianual referente à aquisição de serviços de operação
de administração de sistemas e gestão de infraestruturas. . . . . . . . . . . . . . 38
Portaria n.º 836/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de ampliação e remodelação
do K6 especialidades — CAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Portaria n.º 837/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de ampliação e remodelação
K6 — Arquitetura e Estrutura — CAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Portaria n.º 838/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de renovação da instalação
elétrica e sistema de segurança integrada do Hospital de Dia . . . . . . . . . . . 41
Portaria n.º 839/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada de remodelação do K4 — CAM 42
Portaria n.º 840/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de renovação de infraestruturas
de telecomunicações do edifício 2 do Ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Portaria n.º 841/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E., a as-
sumir um encargo plurianual referente à aquisição de bombas infusoras e
sistemas portáteis para autonomização de crianças e famílias com nutrição
parentérica no domicílio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Portaria n.º 842/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de remodelação dos equipa-
mentos mecânicos do Hospital de Dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
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Portaria n.º 843/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de renovação do Edifício 2
do Ambulatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Portaria n.º 844/2021:
Autoriza a Direção-Geral da Saúde a assumir um encargo plurianual referente
à operacionalização da gestão do Programa Troca de Seringas «Diz não a
uma seringa em segunda mão» . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Portaria n.º 845/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à empreitada de renovação do Edifício
Nascente — Piso 02 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Portaria n.º 846/2021:
Autoriza o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., a assumir um
encargo plurianual referente à aquisição de próteses valvulares aórticas
percutâneas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Portaria n.º 847/2021:
Autoriza a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à aquisição de serviços de apoio à operação
do Centro de Controlo e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde . . . . 50
Defesa Nacional
Estado-Maior-General das Forças Armadas:
Aviso (extrato) n.º 24064/2021:
Abertura de procedimento concursal com vista ao preenchimento de cinco
postos de trabalho para a carreira e categoria de assistente operacional . . . 51
Despacho n.º 12821/2021:
Subdelegação de competências no chefe do Serviço Administrativo e Fi-
nanceiro da Direção de Finanças do Estado-Maior-General das Forças
Armadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Aviso n.º 24065/2021:
Homologação da avaliação final do período experimental de um trabalhador,
da categoria de assistente da carreira especial médica, do Hospital das
Forças Armadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Marinha:
Aviso n.º 24066/2021:
Concurso para ingresso nos quadros permanentes na categoria de Praças 54
Despacho n.º 12822/2021:
Promoção, por escolha, ao posto de Sargento-Ajudante de vários Primeiros-
-Sargentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Despacho n.º 12823/2021:
Promoção de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Força Aérea:
Despacho n.º 12824/2021:
Subdelegação de competências dos comandantes do Grupo de Apoio, dos
comandantes da Esquadra de Administração e Intendência e comandante
da Esquadrilha de Administração Financeira do Centro de Formação Militar
e Técnica da Força Aérea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
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Administração Interna
Gabinete da Ministra:
Despacho n.º 12825/2021:
Designo para exercer funções de técnica especialista do meu Gabinete a
doutorada Carla Carina Pardal Cardoso Freire Quaresma . . . . . . . . . . . . . 81
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:
Despacho n.º 12826/2021:
Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Despacho n.º 12827/2021:
Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Despacho n.º 12828/2021:
Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Despacho n.º 12829/2021:
Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Despacho n.º 12830/2021:
Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Justiça
Secretaria-Geral:
Despacho (extrato) n.º 12831/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria da assistente técnica Ana Paula
Santos Alves Pratas, no mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério
da Justiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Direção-Geral da Administração da Justiça:
Despacho (extrato) n.º 12832/2021:
Permuta com transição entre os oficiais de justiça Tânia Celina Ribeiro Morais
e Cristiana Galileu da Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P.:
Aviso (extrato) n.º 24067/2021:
Recrutamento de cinco técnicos superiores, por recurso a mobilidade na
categoria, para o exercício de funções na área de examinador de propriedade
industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Polícia Judiciária:
Aviso n.º 24068/2021:
Tramitação do procedimento concursal de recrutamento para as carreiras
especiais da Polícia Judiciária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Modernização do Estado e da Administração Pública
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública:
Despacho n.º 12833/2021:
Subdelegação de competências na diretora de serviços do Departamento
de Gestão dos Recursos Internos, Maria Isabel Galvão Grilo . . . . . . . . . . . 128
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Educação
Direção-Geral da Administração Escolar:
Despacho n.º 12834/2021:
Homologação da classificação profissional atribuída a vários docentes . . . 129
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:
Aviso n.º 24069/2021:
Homologa a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal
comum para ocupação de quatro postos de trabalho para a categoria de
assistentes operacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Aviso (extrato) n.º 24070/2021:
Abertura de procedimento concursal para a contratação em regime de
contrato por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente
operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Aviso n.º 24071/2021:
Abertura do procedimento concursal comum para assistente operacional a
tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Aviso (extrato) n.º 24072/2021:
Abertura de procedimento concursal para assistente operacional . . . . . . . . 133
Aviso n.º 24073/2021:
Lista nominativa do pessoal docente e não docente que cessou funções
no período entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2021, por motivo de
aposentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Aviso n.º 24074/2021:
Cessação da relação jurídica de emprego por motivos de aposentação — pes-
soal não docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.:
Aviso n.º 24075/2021:
Consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira de técnico superior,
da docente Carla Maria Maia e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Aviso n.º 24076/2021:
Consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira de técnico superior,
da docente Maria Dolores Marques Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.:
Deliberação (extrato) n.º 1329/2021:
Nomeação, em comissão de serviço, da licenciada Carla Sofia Lopes Hen-
riques como coordenadora do Núcleo de Gestão, Planeamento e Execução
do Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Instituto de Informática, I. P.:
Aviso (extrato) n.º 24077/2021:
Cessação da relação jurídica de emprego público por denúncia de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de Mariana Inês
de Mira Castro Vaz do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Instituto da Segurança Social, I. P.:
Deliberação (extrato) n.º 1330/2021:
Designação de Sara Bétina Dias Marques no cargo de diretora do Núcleo
de Contribuições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
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Deliberação (extrato) n.º 1331/2021:
Designação de Vítor Manuel Montez Amaral no cargo de diretor do Núcleo
de Prestações Familiares e Cidadania . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Deliberação (extrato) n.º 1332/2021:
Designação de Margarida Maria Ferreira Viana Santos Mogadouro no cargo
de chefe de Setor 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
Deliberação (extrato) n.º 1333/2021:
Designação de Catarina Maria Pedro Camejo Gonçalves no cargo de chefe
da Equipa de Gestão do Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Deliberação (extrato) n.º 1334/2021:
Designação de Filipe Duarte Santana dos Santos no cargo de chefe da
Equipa de Outras Prestações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Despacho n.º 12835/2021:
Delegação de competências na diretora da Unidade de Desenvolvimento
Social do Centro Distrital de Setúbal do ISS, I. P., licenciada Cristina Maria
Lira Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Saúde
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde:
Despacho n.º 12836/2021:
Autoriza e ratifica o exercício de funções médicas, até 31 de dezembro de
2021, por 18 aposentados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde:
Portaria n.º 848/2021:
Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.,
a assumir encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de
Recuperação e Resiliência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde — Pilar 1 — Rede de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Portaria n.º 849/2021:
Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.,
a assumir encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de
Recuperação e Resiliência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde — Pilar 2 — Cidadão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Portaria n.º 850/2021:
Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.,
a assumir encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de
Recuperação e Resiliência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde — Pilar 3 — Profissional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Portaria n.º 851/2021:
Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.,
a assumir encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de
Recuperação e Resiliência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde — Pilar 4 — Registos Nacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.:
Aviso n.º 24078/2021:
Homologada a lista de classificação final dos candidatos do júri único de
patologia clínica do procedimento concursal nacional de habilitação ao grau
de consultor da carreira médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
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Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.:
Despacho n.º 12837/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da
Administração Regional de Saúde do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
Despacho n.º 12838/2021:
Consolidação da mobilidade na Divisão para a Intervenção nos Comporta-
mentos Aditivos e nas Dependências da Administração Regional de Saúde
do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Despacho n.º 12839/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da
Administração Regional de Saúde do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Despacho n.º 12840/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da
Administração Regional de Saúde do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Despacho n.º 12841/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da
Administração Regional de Saúde do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
Despacho n.º 12842/2021:
Autorizada a consolidação do acordo de cedência de interesse público nos
serviços desconcentrados da Administração Regional de Saúde do Norte 169
Administração Regional de Saúde do Centro, I. P.:
Aviso n.º 24079/2021:
Dá sem efeito a Deliberação n.º 1166/2021, publicada no Diário da República,
2.ª série, n.º 219, de 11 de novembro de 2021 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Direção-Geral da Saúde:
Despacho n.º 12843/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental na carreira e categoria de
assistente técnico de Maria Helena Rodrigues Miranda. . . . . . . . . . . . . . . . 172
Despacho n.º 12844/2021:
Nomeação de elementos coadjuvantes do diretor do Programa Prioritário
para a área das doenças oncológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Ambiente e Ação Climática
Gabinete do Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas
e do Ordenamento do Território:
Despacho n.º 12845/2021:
Homologa a segunda alteração ao Regulamento do Plano Municipal de
Defesa da Floresta contra Incêndios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Coesão Territorial
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte:
Despacho n.º 12846/2021:
Nomeação em comissão de serviço no cargo de diretora de serviços de
Ambiente da Dr.ª Paula Maria Teixeira Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 9
PARTE D Tribunal Constitucional
Declaração de Retificação n.º 903/2021:
Retifica a menção do número do Acórdão n.º 882/2021, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 245, de 21 de dezembro de 2021 . . . . . . . . . . . 180
Conselho Superior da Magistratura
Aviso n.º 24080/2021:
Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho
na carreira e categoria de técnico superior, do mapa de pessoal do Conselho
Superior da Magistratura (CSM) para 2021, para o Gabinete de Comunicação,
Relações Institucionais, Estudos e Planeamento (GCRIEP), na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . 181
Deliberação (extrato) n.º 1335/2021:
Nomeação da juíza de direito Dr.ª Rosa dos Remédios Lima Teixeira como
ponto de contacto da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e ponto
de contacto português na Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Inter-
nacional dos Países de Língua Portuguesa e ainda da IberRede — Rede
Iberoamericana de Cooperação Judicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Deliberação (extrato) n.º 1336/2021:
Renovação da comissão de serviço do juiz desembargador do Tribunal da
Relação do Porto, Dr. Rui Manuel Ataíde de Araújo, como inspetor judicial
no Conselho Superior da Magistratura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Despacho (extrato) n.º 12847/2021:
Renúncia ao cargo de ponto de contacto da Rede Judiciária Europeia em
Matéria Penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Despacho (extrato) n.º 12848/2021:
Nomeação efetiva da juíza de direito Dr.ª Maria Eduarda Varzim Berrance
no Juízo Local Criminal de Chaves — juiz 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Despacho (extrato) n.º 12849/2021:
Nomeação efetiva da juíza de direito Dr.ª Goreti Alexandra Ferreira Afonso
no Juízo Local Criminal de Bragança — juiz 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Ministério Público
Procuradoria-Geral da República:
Despacho n.º 12850/2021:
Cessação de funções do procurador-geral-adjunto licenciado José Joaquim
Remísio Melhorado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
PARTE E Universidade de Lisboa
Faculdade de Psicologia:
Aviso n.º 24081/2021:
Conclusão, com sucesso, do período experimental do trabalhador Filipe
Correia Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Despacho n.º 12851/2021:
Alteração do Regulamento do Centro de Investigação em Ciência Psicológica
da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . 193
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 10
Universidade Nova de Lisboa
Instituto de Higiene e Medicina Tropical:
Regulamento (extrato) n.º 1035/2021:
Regulamento do mestrado em Ciências Biomédicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve
Aviso n.º 24082/2021:
Celebração de contrato de trabalho na carreira e categoria de assistente
operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa
Aviso n.º 24083/2021:
Procedimento concursal comum na carreira/categoria de técnico superior
para o Departamento Administrativo e Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Instituto Politécnico do Porto
Escola Superior de Saúde:
Aviso (extrato) n.º 24084/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Aviso (extrato) n.º 24085/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Aviso (extrato) n.º 24086/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Aviso (extrato) n.º 24087/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
Aviso (extrato) n.º 24088/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Aviso (extrato) n.º 24089/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
Aviso (extrato) n.º 24090/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Aviso (extrato) n.º 24091/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 11
Aviso (extrato) n.º 24092/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado, em regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Aviso (extrato) n.º 24093/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Aviso (extrato) n.º 24094/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
Aviso (extrato) n.º 24095/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Aviso (extrato) n.º 24096/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
Aviso n.º 24097/2021:
Nomeação e tomada de posse dos vice-presidentes da Escola Superior de
Saúde do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Aviso n.º 24098/2021:
Nomeação e tomada de posse da administradora da Escola Superior de
Saúde do Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
PARTE F Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM
Aviso n.º 46/2021/M:
Abertura de procedimento concursal para um assistente da carreira médica,
na área hospitalar — especialidade de patologia clínica . . . . . . . . . . . . . . . 222
PARTE G APFF — Administração do Porto da Figueira da Foz, S. A.
Regulamento n.º 1036/2021:
Regulamento de Tarifas Específico da Marina do Porto da Figueira da Foz 225
Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E.
Aviso n.º 24099/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo in-
determinado na categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e
terapêutica especialista — profissão de radiologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Aviso n.º 24100/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo in-
determinado na categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e
terapêutica especialista — profissão de cardiopneumologia, precedendo
procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Aviso n.º 24101/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo in-
determinado na categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e
terapêutica especialista — profissão de análises clínicas e saúde pública,
precedendo concurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 12
PARTE H Área Metropolitana de Lisboa
Despacho n.º 12852/2021:
Subdelegação de competências do primeiro-secretário metropolitano nos
secretários metropolitanos da Comissão Executiva Metropolitana da Área
Metropolitana de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Aviso (extrato) n.º 24102/2021:
Abertura de concurso para ocupação de dois postos de trabalho a termo in-
certo na categoria e carreira de assistente operacional — sapador florestal 234
Município de Almodôvar
Aviso (extrato) n.º 24103/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria de Vanda Cristina
das Dores Jacinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Município de Arruda dos Vinhos
Regulamento n.º 1037/2021:
Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios
de Arruda dos Vinhos (2021-2030) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
Município de Beja
Edital n.º 1497/2021:
Consulta pública no projeto do Regulamento de Atribuição de Bolsas de
Estudo a Alunos do Ensino Superior do Município de Beja de Famílias Ca-
renciadas ou Numerosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
Município de Boticas
Aviso n.º 24104/2021:
Licença sem remuneração inferior a um ano de assistente operacional — Lau-
rinda Dias Torre Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
Município do Entroncamento
Despacho (extrato) n.º 12853/2021:
Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços do Município do
Entroncamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Município da Guarda
Aviso (extrato) n.º 24105/2021:
Celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminado na carreira
e categoria de assistente operacional, na área funcional de ajudante de
cozinha (reserva de recrutamento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
Aviso (extrato) n.º 24106/2021:
Designação do chefe do Gabinete de Apoio à Presidência . . . . . . . . . . . . . 250
Aviso (extrato) n.º 24107/2021:
Designação do adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência . . . . . . . . . . . . 251
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 13
Município de Lagoa (Algarve)
Aviso n.º 24108/2021:
Discussão pública relativa a alteração de loteamento titulado pelo alvará
de loteamento n.º 16/1990 sito em Urbanização Sítio da Passagem, Ferra-
gudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
Município de Loulé
Aviso n.º 24109/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final de procedimento concursal
para preenchimento de um posto de trabalho na categoria/carreira de técnico
superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Município de Mafra
Despacho n.º 12854/2021:
Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Estru-
tura e Competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Município de Mirandela
Aviso n.º 24110/2021:
Alteração ao alvará de loteamento n.º 4/1987 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Município de Mogadouro
Anúncio n.º 292/2021:
Decisão final de classificação da Muralha de Bemposta, situada na freguesia
de Bemposta e concelho de Mogadouro, do distrito de Bragança, como sítio
de interesse municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Município da Murtosa
Aviso (extrato) n.º 24111/2021:
Renovação da comissão de serviço do chefe da Divisão de Planeamento e
Obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321
Município de Ourém
Aviso (extrato) n.º 24112/2021:
Consulta pública da proposta de Regulamento de Apoio ao Associativismo
Juvenil no Concelho de Ourém. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
Município de Ovar
Aviso n.º 24113/2021:
Celebração de contrato em regime de contrato de trabalho por tempo inde-
terminado na carreira e categoria de assistente operacional, área de auxiliar
serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323
Município de Porto de Mós
Edital n.º 1498/2021:
Projeto do Regulamento do Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós 324
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 14
Município da Ribeira Brava
Aviso n.º 24114/2021:
Renovação da comissão de serviço do dirigente intermédio de 2.º grau José
Anatólio Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
Município de Ribeira de Pena
Aviso n.º 24115/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado com vários trabalhadores na categoria de assistente operacional 335
Município de Setúbal
Aviso n.º 24116/2021:
Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — pro-
cedimento concursal de assistente operacional (pedreiro). . . . . . . . . . . . . . 336
Aviso n.º 24117/2021:
Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — pro-
cedimento concursal de assistente operacional (coveiro) . . . . . . . . . . . . . . 337
Aviso n.º 24118/2021:
Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — pro-
cedimento concursal de assistente operacional (eletricista-auto) . . . . . . . . 338
Aviso n.º 24119/2021:
Mobilidade interna na modalidade de mobilidade na categoria, consolidação
definitiva de Flávio Manuel Gonçalves Dolores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Município de Tabuaço
Aviso n.º 24120/2021:
Designação para o exercício de funções de adjunto do Gabinete de Apoio
à Presidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Aviso n.º 24121/2021:
Designação para o exercício de funções de chefe do Gabinete de Apoio à
Presidência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Município de Torres Vedras
Edital n.º 1499/2021:
Publicitação dos despachos proferidos no início do mandato . . . . . . . . . . . 342
Freguesia da Ajuda
Aviso (extrato) n.º 24122/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado de trabalhador da carreira de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . 345
Freguesia de Assunção
Regulamento n.º 1038/2021:
Regulamento de Programa de Apoio à Natalidade «Bebé Feliz». . . . . . . . . 346
Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 15
Freguesia de Benfica
Aviso n.º 24123/2021:
Concessão de licença sem vencimento a Célia Maria Peralta Marques Cleto
Jarmela Palos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Freguesia de Gafanha da Boa Hora
Aviso (extrato) n.º 24124/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final de procedimento concursal
comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de
assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350
Freguesia de Loures
Aviso (extrato) n.º 24125/2021:
Procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho
da categoria de assistente técnico da carreira de assistente técnico — lista
unitária de ordenação final homologada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
Freguesia de Santa Clara
Aviso (extrato) n.º 24126/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado na carreira e categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Câmara
Municipal de Sintra
Aviso n.º 24127/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final para técnicos superiores
na área de fisioterapia e reabilitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
PARTE I Maiêutica — Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L.
Aviso n.º 24128/2021:
Estrutura curricular e plano de estudos do doutoramento em Psicologia,
Especialidade em Psicologia Clínica, a ministrar na Universidade da Maia 354
PARTE J1 Instituto Politécnico do Porto
Aviso (extrato) n.º 24129/2021:
Abertura de procedimento concursal para provimento de dirigente intermédio
de 3.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356
Aviso (extrato) n.º 24130/2021:
Abertura de procedimento concursal para provimento de dirigente intermédio
de 4.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
Diário da República, 2.ª série PARTE B
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 16
COMISSÃO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
Despacho (extrato) n.º 12812/2021
Sumário: Autoriza o exercício de funções em mobilidade por parte de Sérgio Manuel Pratas.
Autorizo, ao abrigo dos artigos 92.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do artigo 3.º, n.º 2, do Regulamento Orgânico da
CADA, aprovado pela Lei n.º 10/2012, de 29 de fevereiro, o desempenho de funções na CADA,
em regime de mobilidade, por parte de Sérgio Manuel Pratas, com início em 31 de dezembro
de 2021.
10 de dezembro de 2021. — O Presidente da CADA, Alberto Augusto Andrade de Oliveira.
314812132
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 17
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Despacho n.º 12813/2021
Sumário: Confirma, pelo prazo de 10 anos, o estatuto de utilidade pública atribuído à Fundação
Marquês de Pombal.
Confirmação do estatuto de utilidade pública
A Fundação Marquês de Pombal, pessoa coletiva de direito privado n.º 502901896, com
sede em Linda-a-Velha, foi instituída em 1992 e obteve o estatuto de utilidade pública ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de novembro, conforme declaração publicada no Diário da República,
2.ª série, de 12 de junho de 1991.
Tendo solicitado junto da Presidência do Conselho de Ministros a confirmação do estatuto de
utilidade pública então obtido, foi instruído o processo com o n.º 20/VER/2013.
Ao longo dos seus vinte e nove anos de existência, tem-se dedicado ininterruptamente a pro-
mover uma atividade social, nomeadamente, no apoio a crianças e jovens, à família, à integração
social e comunitária, à promoção da cultura, da educação, da arte, da ciência e do desporto.
Por estes fundamentos, conforme exposto na informação n.º I/1123/SGPCM do processo admi-
nistrativo n.º 20/VER/2013 instruído na Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros ao
abrigo do n.º 7 do artigo 6.º da Lei n.º 24/2012, de 9 de julho, e no uso dos poderes que me foram
subdelegados pela Ministra de Estado e da Presidência através do Despacho n.º 1338/2020, de
24 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de janeiro de 2020, confirmo
o estatuto de utilidade pública atribuído em 12 de junho de 1998 à Fundação Marquês de Pombal.
Nos termos do n.º 1 do artigo 18.º da Lei-Quadro do Estatuto de Utilidade Pública, aprovada em
anexo à Lei n.º 36/2021, de 14 de junho, e aplicável nos termos do n.º 2 do artigo 17.º da mesma lei,
o estatuto de utilidade pública é válido pelo prazo de dez anos a partir da publicação do presente
despacho, podendo ser renovado ao abrigo da referida Lei-Quadro.
8 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
André Moz Caldas.
314821667
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 18
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Despacho n.º 12814/2021
Sumário: Renova, pelo prazo de 10 anos, o estatuto de utilidade pública à Fundação Conductus.
Renovação do estatuto de utilidade pública
A Fundação Conductus, pessoa coletiva de direito privado n.º 507441184, com sede em Lisboa,
foi instituída por escritura pública em 8 de maio de 2006 e reconhecida pela Portaria n.º 207/2007,
publicada no Diário da República, 2.ª série, de 22 de fevereiro de 2007.
Obteve a declaração de utilidade pública ao abrigo do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de novem-
bro, por despacho publicado no Diário da República, 2.ª série, de 8 de abril de 2016.
Para cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 25.º da Lei-Quadro das Fundações, aprovada
em anexo à Lei n.º 24/2012, de 9 de julho, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 150/2015, de
10 de setembro, veio pedir a renovação do estatuto.
Verificando que se mantêm todos os pressupostos e requisitos legais, conforme exposto na
informação n.º I/1929/2021/SGPCM do processo administrativo n.º 367/2021 instruído na Secretaria-
-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, e no uso dos poderes que me foram subdelegados
pela Ministra de Estado e da Presidência através do Despacho n.º 1338/2020, de 24 de janeiro,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30 de janeiro de 2020, renovo o estatuto de
utilidade pública da Fundação Conductus, nos termos do n.º 5 do artigo 25.º da Lei-Quadro das
Fundações, aprovada em anexo à Lei n.º 24/2012, de 9 de julho, na redação que lhe foi dada pela
Lei n.º 150/2015, de 10 de setembro.
Nos termos do n.º 1 do artigo 18.º da Lei-Quadro do Estatuto de Utilidade Pública, aprovada em
anexo à Lei n.º 36/2021, de 14 de junho, e aplicável nos termos do n.º 2 do artigo 17.º da mesma
lei, o estatuto de utilidade pública é válido pelo prazo de dez anos contados a partir de 8 de abril
de 2021, podendo ser renovado ao abrigo da referida Lei-Quadro.
8 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
André Moz Caldas.
314821845
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Despacho n.º 12815/2021
Sumário: Determina a renovação da comissão de serviço de David João Varela Xavier no cargo
de secretário-geral da Presidência do Conselho de Ministros.
Pelo Despacho n.º 1366/2017, de 2 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 29, de 9 de fevereiro de 2017, foi designado secretário-geral da Presidência do Conselho de
Ministros o mestre David João Varela Xavier, por período de cinco anos, renovável, nos termos do
n.º 12 do artigo 19.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro.
Com efeito, cessando a respetiva comissão de serviço a 6 de fevereiro de 2022 e tendo em
conta que a lei não prevê qualquer causa suscetível de originar o efeito suspensivo ou interruptivo
da contagem do prazo para operar a renovação desta comissão de serviço, mostra-se necessário,
de acordo com o disposto nos artigos 22.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, tomar uma
decisão relativa à sua renovação, até 60 dias antes do seu termo.
Assim, porque é essencial assegurar a estabilidade e continuidade da atividade da Secretaria-
-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, enquanto entidade responsável pela prestação
centralizada de serviços às diversas áreas governativas por si apoiadas, procede-se, no estrito
cumprimento dos prazos legais estabelecidos, à renovação da atual comissão de serviço.
Assim, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 22.º e do artigo 24.º da Lei
n.º 2/2004, de 15 de janeiro, determino a renovação da comissão de serviço do mestre David João
Varela Xavier no cargo de secretário-geral da Presidência do Conselho de Ministros, atentos os
resultados evidenciados no exercício do mesmo.
23 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
André Moz Caldas.
314850487
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Despacho n.º 12816/2021
Sumário: Determina a renovação da comissão de serviço de Tito Carlos Soares Vieira no cargo
de diretor do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo.
Pelo Despacho n.º 1509/2017, de 2 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 33, de 15 de fevereiro de 2017, foi designado diretor do Centro de Gestão da Rede Informática
do Governo (CEGER) o mestre Tito Carlos Soares Vieira, por período de cinco anos, renovável,
nos termos do n.º 12 do artigo 19.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro.
Com efeito, cessando a respetiva comissão de serviço a 28 de fevereiro de 2022 e tendo em
conta que a lei não prevê qualquer causa suscetível de originar o efeito suspensivo ou interruptivo
da contagem do prazo para operar a renovação desta comissão de serviço, mostra-se necessário,
de acordo com o disposto nos artigos 22.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, tomar uma
decisão relativa à sua renovação, até 60 dias antes do seu termo.
Assim, tendo em conta a missão de particular relevância e sensibilidade legalmente cometida
ao CEGER, de gestão da rede informática do Governo, é essencial assegurar a este serviço as
melhores condições para, num quadro de estabilidade e continuidade, dar sequência ao trabalho
que vem sendo desenvolvido, pelo que se procede, no estrito cumprimento dos prazos legais es-
tabelecidos, à renovação da atual comissão de serviço.
Assim, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 22.º e do artigo 24.º da Lei
n.º 2/2004, de 15 de janeiro, determino a renovação da comissão de serviço do mestre Tito Carlos
Soares Vieira no cargo de diretor do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER),
atentos os resultados evidenciados no exercício do mesmo.
23 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
André Moz Caldas.
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Instituto Nacional de Estatística, I. P.
Despacho n.º 12817/2021
Sumário: Renovação da comissão de serviço do diretor-adjunto, licenciado Almiro Miguel dos
Santos Rodrigues Moreira.
Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011,
de 22 de dezembro, prevê no artigo 23.º a renovação da comissão de serviço dos titulares dos
cargos de direção intermédia;
Considerando que o licenciado Almiro Miguel dos Santos Rodrigues Moreira corresponde ao
perfil pretendido para continuar as atribuições e objetivos do Departamento de Recolha e Gestão
de Dados do INE, I. P., e que o mesmo detém as características especificamente adequadas ao
exercício do cargo de diretor-adjunto, cargo de direção intermédia do 1.º grau;
O Conselho Diretivo deliberou em 14 de dezembro de 2021 renovar a comissão de serviço
do diretor-adjunto do Departamento de Recolha e Gestão de Dados do INE, I. P., licenciado Almiro
Miguel dos Santos Rodrigues Moreira, a partir de 01 janeiro de 2022.
15 de dezembro de 2021. — O Presidente do Conselho Diretivo, Francisco Lima.
314820192
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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL,
PLANEAMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR,
EDUCAÇÃO E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Gabinetes da Ministra de Estado e da Presidência, do Ministro de Estado, da Economia
e da Transição Digital, dos Ministros do Planeamento, da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior e da Educação e da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social.
Despacho n.º 12818/2021
Sumário: Criação da comissão interministerial de coordenação do sistema de educação e de
formação profissional no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações.
Portugal tem vindo a enfrentar o desafio de melhoria do défice estrutural dos níveis de quali-
ficação da sua população. Não obstante a margem significativa de melhoria ainda existente, têm
sido alcançados progressos notáveis na alteração dos padrões de qualificação dos jovens e dos
adultos portugueses.
Para os avanços alcançados contribuíram os desenvolvimentos do sistema de educação e de
formação profissional em distintas frentes. Destaque-se a criação do Sistema Nacional de Qualifica-
ções (SNQ), em 2007, cujo regime jurídico se encontra vertido no Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31
de dezembro, na sua redação atual, e o seu relançamento em 2017, e de todos os instrumentos que
o integram, como ponto essencial para o desenvolvimento da formação profissional e qualificação
dos adultos e dos jovens no âmbito das modalidades de dupla certificação.
Acresce referir que, nos últimos anos, tendo em conta os objetivos do SNQ, múltiplos projetos,
programas e medidas de política têm resultado de opções articuladas entre as áreas governativas
da educação e da formação profissional, mas também do ensino superior e da economia.
Com efeito, nos termos previstos no respetivo regime jurídico, o SNQ é coordenado pelos
membros do Governo responsáveis pelas áreas da educação e da formação profissional.
Por outro lado, para além das demais entidades aí previstas, também as empresas que pro-
movam a formação dos seus trabalhadores, bem como as instituições do ensino superior, estão
expressamente definidas como entidades que integram o SNQ.
Para além da coordenação interministerial verificada na dimensão de conceção e implemen-
tação de iniciativas no âmbito do ensino e da formação profissional, outras dimensões de coor-
denação têm tido progressos, como é o caso da intercomunicabilidade entre modalidades e vias
de ensino, merecendo referência a consolidação de novas regras de acesso ao ensino superior
dos jovens diplomados de vias profissionalizantes, estabelecido no Decreto-Lei n.º 11/2020, de
2 de abril.
Não obstante as dinâmicas já em curso e considerando que existe um conjunto de prioridades
comuns que intersetam as áreas governativas referidas, importa aprofundar os mecanismos de
análise e articulação conjunta e acelerar os processos de tomada de decisão relativos às opções
de desenvolvimento político-estratégico do sistema, pelo que é criada, para o efeito, a comissão
interministerial de coordenação do sistema de educação e de formação profissional no âmbito
do SNQ, composta por membros do Governo cujas áreas governativas se revelam fundamentais
para garantir o enquadramento nacional necessário aos desafios colocados na prossecução dos
objetivos do sistema.
Ao mesmo tempo, a criação da referida comissão interministerial responde a uma necessidade
suscitada pela Comissão Europeia no contexto da preparação do próximo Quadro Financeiro Plu-
rianual e está identificada como uma das metas do Plano de Recuperação e Resiliência no âmbito
da reforma do ensino e da formação profissional.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 23
Assim, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro, na sua redação
atual:
1 — É criada a comissão interministerial de coordenação do sistema de educação e de for-
mação profissional no âmbito do SNQ, doravante designada por Comissão, que tem por missão
acompanhar e promover a coordenação político-estratégica do sistema de educação e de formação
profissional, no âmbito do SNQ, de forma transversal a todos os níveis de qualificação do Quadro
Nacional de Qualificações, nomeadamente no que respeita às seguintes matérias:
a) Sistemas de antecipação de necessidades de qualificações e de competências, incluindo
com vista à reconversão profissional e à melhoria e atualização de competências dos ativos;
b) Medidas para incentivar o acesso, a participação e a conclusão dos percursos de educação
e de formação em todos os níveis de qualificação;
c) Mecanismos de acompanhamento das trajetórias dos diplomados e serviços de orientação
dos alunos e formandos;
d) Medidas dirigidas a públicos e a territórios específicos, nomeadamente adultos pouco qua-
lificados e pessoas de meios socioeconómicos desfavorecidos, assim como adultos mais qualifica-
dos, incluindo ativos empregados, tendo em vista a atualização de competências e a reconversão
profissional bem como jovens NEET;
e) Medidas de apoio aos professores, aos formadores, aos docentes e a outros profissionais
de educação e formação profissional;
f) Medidas de promoção da mobilidade e da cooperação institucional transnacional para fins
de aprendizagem;
g) Disposições relativas ao acompanhamento, à monitorização e à avaliação do sistema de
educação e de formação;
h) Medidas de reforço da qualidade das ofertas e do sistema de educação e de formação.
2 — A Comissão é composta por:
a) Um membro do Governo responsável pela área do trabalho e da formação profissional;
b) Um membro do Governo responsável pela área da educação;
c) Um membro do Governo responsável pela área da ciência, tecnologia e ensino superior;
d) Um membro do Governo responsável pela área da economia.
3 — Integram ainda a Comissão:
a) Um membro do Governo responsável pela coordenação global dos programas financiados
por fundos europeus;
b) Um membro do Governo responsável pela coordenação específica do programa operacional
relativo à demografia, inclusão e qualificações.
4 — Os membros da Comissão podem fazer-se acompanhar por membros dos gabinetes das
áreas governativas respetivas.
5 — A Comissão pode convidar a participar nas reuniões representantes dos serviços e orga-
nismos tutelados por cada uma das áreas governativas que a compõem, bem como membros de
outras áreas governativas e respetivos serviços, sempre que estejam em análise matérias que o
justifiquem e o seu contributo se mostre conveniente para a prossecução da missão da Comissão.
6 — A Comissão pode, ainda, convidar a participar nas reuniões os representantes dos par-
ceiros sociais, sempre que estejam em análise matérias que o justifiquem e o seu contributo se
mostre conveniente para a prossecução da missão da Comissão, podendo ainda ser promovida,
para esse efeito, a audição de entidades de relevo ou de personalidades de reconhecido mérito
nas matérias envolvidas.
7 — A Comissão será coordenada rotativamente, em cada semestre, pelo membro do Governo
responsável por cada uma das áreas identificadas no n.º 2.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 24
8 — A Comissão reúne ordinariamente uma vez em cada semestre, podendo o membro do
Governo que coordena convocar reuniões extraordinárias, ou qualquer outro membro da Comissão
propor a realização das mesmas.
9 — Compete ao membro do Governo que coordena, em cada semestre, a convocação das
reuniões da Comissão, sendo da respetiva responsabilidade as matérias a submeter à sua apre-
ciação e a elaboração das respetivas agendas e atas.
10 — A participação nas reuniões da Comissão não confere o direito a qualquer prestação,
independentemente da respetiva natureza, designadamente a título de remuneração, compensação,
subsídio, senhas de presença ou ajudas de custo.
11 — O apoio técnico, logístico e administrativo necessário ao funcionamento da Comissão é
assegurado, em cada semestre, pelo Gabinete da área governativa que coordena.
12 — O presente despacho produz efeitos à data da sua assinatura.
21 de setembro de 2021. — A Ministra de Estado e da Presidência, Mariana Guimarães Vieira
da Silva. — 20 de setembro de 2021. — O Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital,
Pedro Gramaxo de Carvalho Siza Vieira. — 28 de outubro de 2021. — O Ministro do Planeamento,
Ângelo Nelson Rosário de Souza. — 3 de novembro de 2021. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior, Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor. — 10 de dezembro de 2021. — O Mi-
nistro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — 13 de dezembro de 2021. — A Ministra do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social, Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 25
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Gabinetes das Secretárias de Estado para a Integração
e as Migrações e da Administração Interna
Despacho n.º 12819/2021
Sumário: Determina a transferência de verbas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para o
Alto Comissariado para as Migrações, I. P., no âmbito do financiamento da operação
humanitária respeitante ao acolhimento de cidadãos afegãos.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 166/2021, de 10 de dezembro, aprovou o quadro
de financiamento para operacionalização da operação humanitária respeitante a cidadãos afegãos
em situação de risco pertencentes a comunidades e grupos vulneráveis, autorizando a aplicação
em despesa do montante de € 6 400 000 (seis milhões e quatrocentos mil euros) por contrapartida
no saldo de receitas próprias de 2020 do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
A transferência a realizar pelo SEF para o Alto Comissariado para as Migrações, I. P., é efe-
tuada em função das necessidades de execução, nos termos do n.º 63 do mapa anexo I da Lei
n.º 75-B/2020, de 31 de dezembro, na sua redação atual, mediante despacho dos membros do
Governo responsáveis pelas áreas da integração e migrações e da administração interna.
Assim, nos termos do disposto no n.º 63 do mapa de alterações e transferências orçamentais
da Lei n.º 75-B/2020, de 31 de dezembro, conjugado com o previsto no n.º 3 da Resolução do
Conselho de Ministros n.º 166/2021, de 10 de dezembro, e no uso de competências delegadas
nos termos do Despacho n.º 1335/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 21, de 30
de janeiro e do Despacho n.º 12094/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
13 de dezembro, determina-se o seguinte:
1 — O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) assegura a realização de uma transferência
para o orçamento do Alto Comissariado para as Migrações, I. P. (ACM, I. P.), até ao limite máximo
de € 6 400 000 (seis milhões e quatrocentos mil euros) para pagamento dos encargos com a
operacionalização da operação humanitária respeitante a cidadãos afegãos em situação de risco
pertencentes a comunidades e grupos vulneráveis, de acordo com as necessidades de execução.
2 — O SEF compromete-se a proceder, no prazo máximo de 2 dias após o registo do saldo,
à transferência dos seguintes montantes para o ACM, I. P.:
a) € 2465 445 até 31 de dezembro de 2021, tendo em consideração 50 % do valor de referência
para cada pessoa acolhida em território nacional por motivos humanitários, com base no número
de cidadãos afegãos acolhidos até 14 de dezembro de 2021;
b) € 1 479 267 até 31 de março de 2022, tendo em consideração 30 % do valor de referência
para cada pessoa acolhida em território nacional por motivos humanitários, com base no número
de cidadãos afegãos acolhidos até 31 de dezembro de 2021;
c) € 2 455 288 até 30 de setembro de 2022, correspondente ao remanescente do valor e de
acordo com as necessidades de execução.
3 — O ACM, I. P., remeterá ao SEF um relatório contendo a listagem nominal dos cidadãos
abrangidos pelos programas de acolhimento e integração, até ao dia 30 de setembro de 2022.
4 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
20 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado para a Integração e as Migrações, Cláudia
Patrícia da Cruz Pereira. — 21 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado da Administração
Interna, Patrícia Alexandra Costa Gaspar.
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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL
Gabinete da Secretária de Estado do Turismo
Despacho n.º 12820/2021
Sumário: Atribui a utilidade turística definitiva ao Hotel Moxy Lisbon City.
Atento o pedido de atribuição da utilidade turística definitiva ao hotel denominado Moxy Lisbon
City (anteriormente denominado Hotel Duque), com a categoria de 3 estrelas, sito em Lisboa, de
que é requerente a sociedade CÁFE — Sociedade de Construções, S. A., e,
Tendo presentes os critérios legais aplicáveis e a proposta do Turismo de Portugal, I. P.,
constante da Informação de serviço n.º INT/2021/7405/DJU/EMUT/GC, de 14 de setembro, e, no
uso da competência que me foi delegada pelo Ministro de Estado, da Economia e da Transição
Digital, através do Despacho n.º 12483/2019, de 13 de dezembro, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 251, de 31 de dezembro de 2019, determino:
Atribuir a utilidade turística definitiva ao Moxy Lisbon City, nos termos e para os efeitos do
disposto no n.º 1 do artigo 2.º e no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de dezembro,
na sua atual redação;
Fixar a validade da utilidade turística em sete anos, contados da data da atribuição da utilidade
turística a título prévio (23 de junho de 2017), ou seja, até 23 de junho de 2024, nos termos do
disposto no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de dezembro;
Que a proprietária e exploradora do empreendimento fiquem isentas das taxas devidas à
Inspeção-Geral das Atividades Culturais, pelo mesmo prazo fixado para a utilidade turística, caso
as mesmas sejam, ou venham a ser, devidas, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e no
n.º 4 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de dezembro, na sua atual redação;
Que a utilidade turística fica condicionada e pode ser revogada ao abrigo das disposições
conjugadas do artigo 8.º e artigo 14.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de dezembro,
na sua atual redação, se:
a) O empreendimento for desclassificado;
b) A entidade exploradora for objeto de sanção administrativa por contraordenação laboral
muito grave, transitada em julgado;
c) A entidade exploradora for objeto de sanção administrativa ou judicial pela utilização de
mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança so-
cial, não declarada nos termos que imponham essa obrigação, em Portugal ou no Estado de que
sejam nacionais;
d) No prazo de 12 meses, após a publicação deste despacho, não estiverem asseguradas
soluções globais de eficiência ambiental, designadamente de eficiência energética, gestão dos
recursos hídricos e gestão de resíduos, a comprovar junto do Turismo de Portugal, I. P.
Nos termos do disposto no artigo 124.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, não foi realizada a audiência prévia da interessada no
presente procedimento, dado que se verifica a previsão da alínea f) do n.º 1 do artigo citado.
6 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Turismo, Rita Baptista Marques.
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FINANÇAS E DEFESA NACIONAL
Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e da Secretária de Estado do Orçamento
Portaria n.º 826/2021
Sumário: Autoriza o Hospital das Forças Armadas — Polo do Porto a assumir os encargos orça-
mentais inerentes à aquisição de reagentes nos anos de 2022 a 2024.
Considerando a necessidade de o Hospital das Forças Armadas — Polo do Porto adquirir
reagentes para patologia clínica;
Considerando que os meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica são essenciais para a pres-
tação de cuidados hospitalares e que os reagentes para patologia clínica devem ser fornecidos de
forma contínua, apresentando-se como vantajosa uma solução integrada pelo período de 36 meses;
Considerando que esta contratação dos serviços tem execução financeira por mais do que um
ano económico, e que a assunção do compromisso plurianual está sujeita a autorização prévia por
decisão conjunta dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela;
Considerando que o preço base para efeitos do procedimento é de € 921 270 (novecentos e
vinte e um mil duzentos e setenta euros), com IVA incluído, sendo este montante distribuído pelos
anos de 2022 a 2024;
Nestes termos, e em conformidade com o n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8
de junho, e na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação
atual, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, manda o Governo, pelo
Ministro da Defesa Nacional e pela Secretária de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Fica o Hospital das Forças Armadas — Polo do Porto autorizado a assumir os encargos
orçamentais inerentes à aquisição de reagentes, nos anos de 2022 a 2024, e até ao montante
máximo de € 748 990, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido são repar-
tidos da seguinte forma, não podendo exceder estes valores em cada ano económico:
2022 — € 249 670, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
2023 — € 249 665, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
2024 — € 249 665, ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — O montante fixado para cada ano económico pode ser acrescido do saldo que se apurar
na execução orçamental do ano anterior.
4 — Os encargos financeiros decorrentes da presente portaria serão satisfeitos por conta das
verbas adequadas a inscrever no orçamento do Estado-Maior-General das Forças Armadas — Hos-
pital das Forças Armadas.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte à data da sua publicação.
13 de dezembro de 2021. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravi-
nho. — 7 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 28
FINANÇAS E EDUCAÇÃO
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orçamento
Portaria n.º 827/2021
Sumário: Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao contrato de
empreitada de substituição de telas de impermeabilização nas coberturas do bloco B
da Escola Secundária de Montemor-o-Novo.
Considerando que a Parque Escolar, E. P. E., tem necessidade de contratar a empreitada de
substituição de telas de impermeabilização nas coberturas do bloco B da Escola Secundária de
Montemor-o-Novo;
Considerando que a Parque Escolar, E. P. E., foi integrada no setor público administrativo,
equiparada a serviço e fundo autónomo e assumiu a natureza de entidade pública reclassificada,
nos termos do n.º 5 do artigo 2.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, Lei de Enquadramento Orça-
mental, na redação dada pela Lei n.º 22/2011, de 20 de maio, passando a estar listada no anexo I
da Circular, série A, n.º 1367, de 1 de agosto de 2011, da Direção-Geral do Orçamento;
Considerando que o contrato relativo à empreitada de substituição de telas de impermeabili-
zação nas coberturas do bloco B da Escola Secundária de Montemor-o-Novo tem execução finan-
ceira plurianual, dependendo a assunção da respetiva despesa de autorização prévia conjunta dos
membros do Governo responsáveis pela área das Finanças e da tutela, nos termos do disposto nas
alíneas b) do artigo 3.º e a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro;
Considerando que o procedimento em apreço terá um encargo máximo de € 245 000 (duzentos
e quarenta e cinco mil euros), não incluindo o IVA;
Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato terão lugar
integralmente no ano económico de 2022:
Nestes termos, e em conformidade com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei
n.º 127/2012, de 21 de junho, e nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de
junho, manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento,
o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a assumir os encargos relativos ao contrato
de empreitada de substituição de telas de impermeabilização nas coberturas do bloco B da Escola
Secundária de Montemor-o-Novo, até ao montante global de € 245 000 (duzentos e quarenta e
cinco mil euros), não incluindo o IVA.
2 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato ocorrem integral-
mente no ano económico de 2022 e serão satisfeitos por verbas adequadas inscritas no orçamento
da Parque Escolar, E. P. E.
3 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.
21 de dezembro de 2021. — O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — A Secre-
tária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 29
FINANÇAS E EDUCAÇÃO
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orçamento
Portaria n.º 828/2021
Sumário: Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a proceder à reprogramação dos encargos relativos
ao contrato de prestação de serviços de gestão, fiscalização e coordenação de segu-
rança em obra para a conclusão da empreitada de execução das obras de moderniza-
ção da Escola Artística António Arroio, em Lisboa.
Considerando que através da Portaria n.º 721/2020, de 27 de novembro, a Parque Escolar, E. P. E.,
foi autorizada a assumir os encargos orçamentais relativos à celebração do contrato de prestação
de serviços de gestão, fiscalização e coordenação de segurança em obra para a conclusão da
empreitada de execução das obras de modernização da Escola Artística António Arroio, em Lisboa,
até ao montante global de € 200 183,11 (duzentos mil, cento e oitenta e três euros e onze cêntimos),
a acrescer do IVA à taxa legal em vigor, a executar nos anos económicos de 2020 e 2021;
Considerando que, nessa sequência, foi celebrado o contrato de prestação de serviços
n.º 20/3894/CA/C, pelo valor de € 126 081,17 (cento e vinte e seis mil, oitenta e um euros e dezas-
sete cêntimos), a acrescer do IVA à taxa legal em vigor;
Considerando, porém, que, por terem ocorrido atrasos na conclusão da empreitada de execução
das obras de modernização da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, é necessário proceder
à reprogramação dos encargos decorrentes da execução do contrato de prestação dos serviços
de gestão e fiscalização daquela empreitada, os quais passarão a ter lugar nos anos económicos
de 2021 e 2022;
Nestes termos, e em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei
n.º 197/99, de 8 de junho, e no n.º 8 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, manda
o Governo pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a proceder à reprogramação dos encargos
relativos ao contrato de prestação de serviços de gestão, fiscalização e coordenação de segurança
em obra para a conclusão da empreitada de execução das obras de modernização da Escola Ar-
tística António Arroio, em Lisboa, no montante de € 126 081,17 (cento e vinte e seis mil, oitenta e
um euros e dezassete cêntimos), a acrescer do IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da reprogramação da execução do contrato acima
referido têm a seguinte repartição:
Em 2021: € 94 282,84 (noventa e quatro mil, duzentos e oitenta e dois euros e oitenta e quatro
cêntimos);
Em 2022: € 31 798,33 (trinta e um mil, setecentos e noventa e oito euros e trinta e três cên-
timos).
3 — A repartição dos encargos decorrentes da execução do contrato não pode exceder, em
cada ano económico, os valores referidos no número anterior, podendo, no entanto, o montante
fixado em cada ano económico ser acrescido do saldo apurado no ano anterior.
4 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato são satisfeitos
por verbas adequadas inscritas no orçamento da Parque Escolar, E. P. E., estando assegurada a
respetiva cobertura orçamental.
5 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.
21 de dezembro de 2021. — O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — A Secre-
tária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
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FINANÇAS E EDUCAÇÃO
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orçamento
Portaria n.º 829/2021
Sumário: Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao contrato de
empreitada de substituição das redes hidráulicas da Escola Secundária de Amora, no
Seixal.
Considerando que a Parque Escolar, E. P. E., tem necessidade de contratar a empreitada de
substituição das redes hidráulicas da Escola Secundária de Amora, no Seixal;
Considerando que a Parque Escolar, E. P. E., foi integrada no setor público administrativo,
equiparada a serviço e fundo autónomo e assumiu a natureza de Entidade Pública Reclassificada,
nos termos do n.º 5 do artigo 2.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, Lei de Enquadramento Orça-
mental, na redação dada pela Lei n.º 22/2011, de 20 de maio, passando a estar listada no anexo I
da Circular, série A, n.º 1367, de 1 de agosto de 2011, da Direção-Geral do Orçamento;
Considerando que o contrato relativo à empreitada de substituição das redes hidráulicas da
Escola Secundária de Amora, no Seixal, tem execução financeira plurianual, dependendo a assun-
ção da respetiva despesa de autorização prévia conjunta dos membros do Governo responsáveis
pela área das finanças e da tutela, nos termos do disposto nas alíneas b) do artigo 3.º e a) do n.º 1
do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro;
Considerando que o procedimento em apreço terá um encargo máximo de € 167 132,15 (cento
e sessenta e sete mil, cento e trinta e dois euros e quinze cêntimos), não incluindo o IVA;
Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato terão lugar
integralmente no ano económico de 2022;
Nestes termos, e em conformidade com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei
n.º 127/2012, de 21 de junho, e nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de
junho, manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento,
o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a assumir os encargos relativos ao contrato
de empreitada de substituição das redes hidráulicas da Escola Secundária de Amora, no Seixal,
até ao montante global de € 167 132,15 (cento e sessenta e sete mil, cento e trinta e dois euros e
quinze cêntimos), não incluindo o IVA.
2 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato ocorrem integral-
mente no ano económico de 2022 e serão satisfeitos por verbas adequadas inscritas no orçamento
da Parque Escolar, E. P. E.
3 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.
21 de dezembro de 2021. — O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — A Secre-
tária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 31
FINANÇAS E EDUCAÇÃO
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orçamento
Portaria n.º 830/2021
Sumário: Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a proceder à reprogramação dos encargos relativos
ao contrato de prestação de serviços de gestão e fiscalização da empreitada de reabilita-
ção da Escola Secundária de Camões, em Lisboa, e coordenação de segurança em obra.
Considerando que através da Portaria n.º 403/2018, de 13 de agosto, a Parque Escolar, E. P. E.,
foi autorizada a assumir os encargos orçamentais relativos à celebração do contrato de prestação
de serviços de gestão e fiscalização da empreitada de reabilitação da Escola Secundária de Ca-
mões, em Lisboa, e coordenação de segurança em obra, até ao montante global de € 293 580,71
(duzentos e noventa e três mil, quinhentos e oitenta euros e setenta e um cêntimos), a acrescer do
IVA à taxa legal em vigor, a executar nos anos económicos de 2018, 2019, 2020 e 2021;
Considerando que, nessa sequência, foi celebrado o contrato de prestação de serviços
n.º 19/3687/CA/C, pelo valor de € 237 749,38 (duzentos e trinta e sete mil, setecentos e quarenta
e nove euros e trinta e oito cêntimos), a acrescer do IVA à taxa legal em vigor;
Considerando, porém, que, por terem ocorrido atrasos na execução da empreitada de reabili-
tação da Escola Secundária de Camões, em Lisboa, é necessário proceder à reprogramação dos
encargos decorrentes da execução do contrato de prestação dos serviços de gestão e fiscalização
daquela empreitada e coordenação de segurança em obra, os quais passarão a ter lugar nos anos
económicos de 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023 e implicarão um encargo global de € 381 889,14
(trezentos e oitenta e um mil, oitocentos e oitenta e nove euros e catorze cêntimos):
Nestes termos, e em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei
n.º 197/99, de 8 de junho, e no n.º 8 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho,
manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a proceder à reprogramação dos encargos
relativos ao contrato de prestação de serviços de gestão e fiscalização da empreitada de reabi-
litação da Escola Secundária de Camões, em Lisboa, e coordenação de segurança em obra, no
montante de € 381 889,14 (trezentos e oitenta e um mil, oitocentos e oitenta e nove euros e catorze
cêntimos), a acrescer do IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da reprogramação da execução do contrato referido
no número anterior têm a seguinte repartição:
Em 2019: € 37 147,71 (trinta e sete mil, cento e quarenta e sete euros e setenta e um cêntimos);
Em 2020: € 83 357,99 (oitenta e três mil, trezentos e cinquenta e sete euros e noventa e nove
cêntimos);
Em 2021: € 94 084,28 (noventa e quatro mil, oitenta e quatro euros e vinte e oito cêntimos);
Em 2022: € 110 048,77 (cento e dez mil, quarenta e oito euros e setenta e sete cêntimos);
Em 2023: € 57 250,39 (cinquenta e sete mil, duzentos e cinquenta euros e trinta e nove
cêntimos).
3 — A repartição dos encargos decorrentes da execução do contrato não pode exceder, em
cada ano económico, os valores referidos no número anterior, podendo, no entanto, o montante
fixado em cada ano económico ser acrescido do saldo apurado no ano anterior.
4 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato são satisfeitos
por verbas adequadas inscritas e a inscrever no orçamento da Parque Escolar, E. P. E., estando
assegurada a respetiva cobertura orçamental.
5 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.
21 de dezembro de 2021. — O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — A Secre-
tária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 32
FINANÇAS, EDUCAÇÃO E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento e dos Secretários de Estado
Adjunto e da Educação e Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional
Portaria n.º 831/2021
Sumário: Autoriza a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P., a pro-
ceder ao reescalonamento dos encargos plurianuais decorrentes do contrato de aqui-
sição de serviços para a realização de estudos de diagnóstico de necessidades de
qualificações e competências e atualização do Catálogo Nacional de Qualificações.
Através de despacho dos Secretários de Estado Adjunto e da Educação e Adjunto, do Tra-
balho e da Formação Profissional, respetivamente, de 6 de março de 2020 e de 21 de abril de
2020, emitidos ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de
junho, na sua redação atual, a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P.
(ANQEP, I. P.), foi autorizada a assumir os encargos plurianuais referentes à aquisição de serviços
para a realização de estudos de diagnóstico de necessidades de qualificações e competências e
atualização do Catálogo Nacional de Qualificações, até ao montante global estimado de € 1 497 100,
acrescido de IVA à taxa legal em vigor;
Considerando que nos referidos despachos foram fixados os encargos financeiros nos anos
económicos de 2020, 2021 e 2022, com a seguinte repartição:
Em 2020: € 299 420 (duzentos e noventa e nove mil, quatrocentos e vinte euros), acrescidos
de IVA à taxa legal em vigor;
Em 2021: € 748 550 (setecentos e quarenta e oito mil, quinhentos e cinquenta euros), acres-
cidos de IVA à taxa legal em vigor;
Em 2022: € 449 130 (quatrocentos e quarenta e nove mil, cento e trinta euros), acrescidos de
IVA à taxa legal em vigor;
Considerando que o concurso público com publicidade no Jornal Oficial da União Europeia
(JOUE), aberto para a aquisição de serviços suprarreferidos, devido a vicissitudes várias, terminou
com a decisão de não adjudicação e consequente revogação da decisão de contratar.
Contudo, mantendo-se a necessidade de aquisição de serviços para a realização de estudos de
diagnóstico de necessidades de qualificações e competências e atualização do Catálogo Nacional
de Qualificações, torna-se impreterível lançar novo procedimento de formação de contrato, contrato
esse que não dará lugar a encargos financeiros nos anos 2020 e 2021, mas irá prolongar-se até
2023, pelo que se torna necessário proceder ao reescalonamento dos encargos plurianuais ante-
riormente autorizados por despacho dos Secretários de Estado Adjunto e da Educação e Adjunto,
do Trabalho e da Formação Profissional, para os anos de 2020, 2021 e 2022, de forma a ajustá-los
à real execução do respetivo contrato.
Os encargos decorrentes da referida aquisição de serviços são financiados em 56,95 % por
fundos europeus, no âmbito de candidatura aprovada ao abrigo do Programa Operacional Capital
Humano (POCH-04-5267-FSE-000557) referente aos anos indicados.
Neste contexto, considerando que a reprogramação ora proposta resulta, para o ano de 2022,
um valor superior a um milhão de euros e, para 2023, a assunção de encargos em anos inicial-
mente não previstos e autorizados, deve ser objeto de autorização, através de portaria conjunta do
membro do Governo responsável pela área das finanças e dos membros do Governo da tutela da
ANQEP, I. P., nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de
junho, conjugado com o disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de
junho, no artigo 6.º, n.º 1, alínea a), da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, no artigo 11.º, n.º 1, do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de janeiro, e nos artigos 25.º, n.º 6, e 26.º, n.º 6, do Decreto-Lei
n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, todos na sua redação atual.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 33
Assim:
Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho,
conjugado com o disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, e nos artigos 25.º, n.º 6, e 26.º, n.º 6, do Decreto-Lei
n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, todos na sua redação atual, manda o Governo, pela Secretá-
ria de Estado do Orçamento e pelos Secretários de Estado Adjunto e da Educação e Adjunto, do
Trabalho e da Formação Profissional, o seguinte:
1 — Fica a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. (ANQEP, I. P.),
autorizada a proceder ao reescalonamento dos encargos plurianuais decorrentes do contrato de
aquisição de serviços para a realização de estudos de diagnóstico de necessidades de qualifica-
ções e competências e atualização do Catálogo Nacional de Qualificações, até ao montante de
€ 1 497 100,00 (um milhão, quatrocentos e noventa e sete mil e cem euros), acrescidos de IVA à
taxa legal em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes do reescalonamento não podem exceder, em cada
ano económico, os seguintes montantes:
a) Em 2022: € 1 047 970 (um milhão e quarenta e sete mil novecentos e setenta euros), acres-
cidos de IVA à taxa legal em vigor;
b) Em 2023: € 449 130 (quatrocentos e quarenta e nove mil cento e trinta euros), acrescidos
de IVA à taxa legal em vigor.
3 — O montante fixado para o ano económico de 2023 pode ser acrescido do saldo apurado
em 2022.
4 — Os encargos financeiros emergentes da presente portaria são satisfeitos por conta de
verbas a inscrever no orçamento da ANQEP, I. P., estando assegurado o financiamento de 56,95 %
por fundos europeus, no âmbito de candidatura aprovada ao abrigo do Programa Operacional Ca-
pital Humano (POCH-04-5267-FSE-000557) referente aos anos indicados.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos
a 15 de abril de 2021.
9 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 9 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Miguel Marques da
Costa. — 10 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação
Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 34
FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Segurança Social
Portaria n.º 832/2021
Sumário: Autoriza o conselho diretivo do Instituto de Informática, I. P., a assumir os encargos
orçamentais decorrentes do contrato de aquisição de serviços de assistência técnica
dos equipamentos Oracle.
O Instituto de Informática, I. P. (II, I. P.), é um instituto público que, nos termos da alínea c) do
n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 196/2012, de 23 de agosto, assegura a construção, gestão e
operação de sistemas aplicacionais e de infraestruturas tecnológicas nas áreas das tecnologias de
informação e comunicação dos serviços e organismos do Ministério do Trabalho, Solidariedade e
Segurança Social, numa lógica de serviços comuns partilhados.
No âmbito da sua missão compete-lhe, ainda, assegurar o funcionamento do Sistema de
Informação da Segurança Social (SISS).
O SISS depende de equipamentos que necessitam de serviços de assistência técnica de forma
permanente para o respetivo funcionamento contínuo.
Para cumprir os objetivos precedentemente referidos, importa proceder à aquisição de serviços
de assistência técnica dos equipamentos Oracle, que assegurem todos os sistemas centrais do
SISS e sistemas conexos, disponíveis 24 horas por dia e 365 dias por ano.
A forma de prestação dos serviços referidos exige uma relação contratual prolongada que oti-
mize a eficiência, a eficácia e a economia, na medida em que potencia preços favoráveis a médio
prazo, pelo que se julga adequada a celebração de um contrato pelo período de 24 meses, cuja
despesa corresponde ao montante máximo global de € 1 389 532 (um milhão, trezentos e oitenta
e nove mil, quinhentos e trinta e dois euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de ju-
nho, conjugado com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de
fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, a abertura de
procedimento relativo a despesas que deem lugar a encargo orçamental em mais de um ano
económico ou em ano que não seja o da sua realização, não pode ser efetivada sem prévia
autorização conferida em portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas
das finanças e da tutela.
Cumpre, assim, proceder à repartição plurianual do encargo financeiro resultante do con-
trato de aquisição de serviços que venha a ser celebrado, nos anos económicos de 2022 e 2023.
Nestes termos, em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei
n.º 197/99, de 8 de junho, conjugado com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Segurança Social, o seguinte:
1.º Fica o conselho diretivo do Instituto de Informática, I. P., autorizado a assumir os encargos
orçamentais decorrentes do contrato de aquisição de serviços de assistência técnica dos equipa-
mentos Oracle, pelo período de 24 meses, cuja despesa corresponde ao montante máximo global
de € 1 389 532 (um milhão, trezentos e oitenta e nove mil, quinhentos e trinta e dois euros), ao qual
acresce IVA à taxa legal em vigor.
2.º Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido são repartidos
da seguinte forma (todos os valores infra são acrescidos de IVA à taxa legal em vigor):
2022: € 694 766 (seiscentos e noventa e quatro mil, setecentos e sessenta e seis euros);
2023: € 694 766 (seiscentos e noventa e quatro mil, setecentos e sessenta e seis euros).
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 35
3.º Os encargos decorrentes da execução do contrato autorizado pela presente portaria são
suportados por verbas adequadas, a inscrever no orçamento do Instituto de Informática, I. P., con-
signado no orçamento da segurança social.
4.º A importância fixada para o ano económico de 2023 pode ser acrescida do saldo apurado
no ano que lhe antecedeu.
5.º A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua assinatura.
3 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 6 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Gameiro Rodrigues
Bastos.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 36
FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 833/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de renovação do serviço de esterilização central.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização
da empreitada de renovação do serviço de esterilização central, em mais de um ano económico,
pelo que é necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nas suas redações atuais, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada de renovação do serviço de esterilização central, até ao
montante de 800 000 EUR (oitocentos mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, em cada ano económico, as seguintes
importâncias:
2020: 200 000 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2021: 600 000 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 834/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de remodelação do serviço de cirurgia de ambulató-
rio — Polo Porto.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização
da empreitada de remodelação do serviço de cirurgia de ambulatório no Polo do Porto, pelo que é
necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nas suas redações atuais, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um en-
cargo plurianual referente à empreitada de remodelação do serviço de cirurgia de ambulatório — Pólo
Porto, até ao montante de 623 708,21 EUR (seiscentos e vinte e três mil, setecentos e oito euros
e vinte e um cêntimos), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de 623 708,21 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 835/2021
Sumário: Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual referente à aquisição de serviços de operação de administração
de sistemas e gestão de infraestruturas.
A SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., necessita de proceder à
aquisição de serviços de operação de administração de sistemas e gestão de infraestruturas,
celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período de 36 meses, pelo que é necessária a
autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela
Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., autorizada a as-
sumir um encargo plurianual até ao montante de 4 409 647,44 EUR (quatro milhões, quatrocentos
e nove mil, seiscentos e quarenta e sete euros e quarenta e quatro cêntimos), a que acresce IVA à
taxa legal em vigor, referente à aquisição de serviços de operação de administração de sistemas
e gestão de infraestruturas.
2 — Os encargos resultantes do contrato não podem exceder, em cada ano económico, as
seguintes importâncias:
2022: 1 469 882,48 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2023: 1 469 882,48 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2024: 1 469 882,48 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas a inscrever
no orçamento da SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 836/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E.P. E., a assumir um encargo plu-
rianual referente à empreitada de ampliação e remodelação do K6 especialidades — CAM.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização da
empreitada de ampliação e remodelação do K6 especialidades — CAM, celebrando para o efeito
o respetivo contrato, sendo necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nas suas redações atuais, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um en-
cargo plurianual referente à empreitada de ampliação e remodelação do K6 especialidades — CAM,
até ao montante de 398 323,65 EUR (trezentos e noventa e oito mil, trezentos e vinte e três euros
e sessenta e cinco cêntimos), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem no ano económico de 2021 a impor-
tância de 398 323,65 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 837/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de ampliação e remodelação K6 — Arquitetura e
Estrutura — CAM.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização
da empreitada de ampliação e remodelação do K6 — Arquitetura e Estrutura — CAM, celebrando
para o efeito o respetivo contrato pelo período de cinco meses, com execução em ano económico
diferente do início do procedimento, pelo que é necessária a autorização para assunção de com-
promisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nas suas redações atuais, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada ampliação e remodelação K6 — Arquitetura e Estrutu-
ra — CAM até ao montante de 990 000 EUR (novecentos e noventa mil euros), a que acresce IVA
à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de 990 000 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 838/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de renovação da instalação elétrica e sistema de
segurança integrada do Hospital de Dia.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização da
empreitada de renovação da instalação elétrica e sistema de segurança integrada do Hospital de
Dia, celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período de cinco meses, em ano diferente
ao do início do procedimento, pelo que é necessária a autorização para assunção de compromisso
plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada de renovação da instalação elétrica e sistema de segu-
rança integrada do Hospital de Dia até ao montante de € 948 153 (novecentos e quarenta e oito
mil, cento e cinquenta e três euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de € 948 153, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 839/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de remodelação do K4 — CAM.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização
da empreitada de remodelação do K4 — CAM, celebrando para o efeito o respetivo contrato, com
execução em ano económico diferente daquele em que tem lugar a abertura de procedimento, pelo
que é necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada de remodelação do K4 — CAM, até ao montante de
761 382,83 EUR (setecentos e sessenta e um mil, trezentos e oitenta e dois euros e oitenta e três
cêntimos), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de 761 382,83 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 840/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de renovação de infraestruturas de telecomunicações
do edifício 2 do Ambulatório.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização
da empreitada de renovação de infraestruturas de telecomunicações do edifício 2 do Ambulatório,
contrato este que tem execução em ano diferente do ano de abertura do procedimento, pelo que
é necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à empreitada de renovação de infraestruturas de telecomunicações
do edifício 2 do Ambulatório, até ao montante de € 220 000 (duzentos e vinte mil euros), a que
acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de € 220 000, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 841/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E., a assumir um
encargo plurianual referente à aquisição de bombas infusoras e sistemas portáteis para
autonomização de crianças e famílias com nutrição parentérica no domicílio.
O Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E., necessita de proceder à aquisição
de bombas infusoras e sistemas portáteis para autonomização de crianças e famílias com nutrição
parentérica no domicílio, no âmbito da Candidatura PIIC n.º 20, celebrando para o efeito o respetivo
contrato, cuja abertura de procedimento ocorre em ano económico diferente da execução, pelo que
é necessária a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela
Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual até ao montante de 218 800 EUR (duzentos e dezoito mil e oitocentos euros),
a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de bombas infusoras e sistemas
portáteis para autonomização de crianças e famílias com nutrição parentérica no domicílio, no
âmbito da Candidatura PIIC n.º 20.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano de 2021, a importância de
218 800 EUR, a que acresce IVA À taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 842/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de remodelação dos equipamentos mecânicos do
Hospital de Dia.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização da
Empreitada de Remodelação dos Equipamentos Mecânicos do Hospital de Dia, sendo necessária
a autorização para assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1 do artigo 11.º do
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nas suas redações atuais, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual até ao montante de € 978 000 (novecentos e setenta e oito mil euros), a que
acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à Empreitada de Remodelação dos Equipamentos
Mecânicos do Hospital de Dia.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de € 978 000, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 46
FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 843/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de renovação do Edifício 2 do Ambulatório.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização da
Empreitada de Renovação do Edifício 2 do ambulatório, procedendo à abertura de procedimento
em ano económico diferente da execução, pelo que é necessária autorização para assunção de
compromisso plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à Empreitada de Renovação do Edifício 2 do Ambulatório, até ao
montante de € 980 000 (novecentos e oitenta mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excedem, no ano económico de 2021, a impor-
tância de € 980 000, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
4 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 47
FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 844/2021
Sumário: Autoriza a Direção-Geral da Saúde a assumir um encargo plurianual referente à ope-
racionalização da gestão do Programa Troca de Seringas «Diz não a uma seringa em
segunda mão».
O Programa Troca de Seringas «Diz não a uma seringa em segunda mão» visa prevenir a
transmissão da infeção pelo VIH e pelos vírus da hepatite entre as pessoas que utilizam drogas
injetáveis, sendo um instrumento fundamental de redução de riscos e apoio à adoção de compor-
tamentos e hábitos de injeção mais seguros. Disponibiliza o fornecimento gratuito de material de
injeção estéril para consumo e recolha de seringas usadas, evitando a troca de seringas entre as
pessoas que utilizam drogas por via injetável e permitindo a diminuição do tempo de retenção de
seringas contaminadas pelos utilizadores.
Dado que os encargos necessários para a renovação da gestão do Programa ocorrerão ape-
nas a partir de 2022 e que abrangem mais do que um ano económico, é necessário, nos termos
do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aprovar a respetiva extensão de encargos.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica a Direção-Geral da Saúde autorizada a assumir um encargo plurianual até ao mon-
tante de 1 935 000 EUR (um milhão, novecentos e trinta e cinco mil euros), acrescidos de IVA à
taxa legal em vigor, referente à operacionalização da gestão do Programa Troca de Seringas «Diz
não a uma seringa em segunda mão».
2 — Os encargos resultantes do contrato não podem exceder, em cada ano económico, as
seguintes importâncias:
2022: 967 500 EUR, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor;
2023: 967 500 EUR, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas a inscrever
no orçamento da Direção-Geral da Saúde.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 845/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à empreitada de renovação do Edifício Nascente — Piso 02.
O Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., necessita de proceder à realização da
Empreitada de Renovação do Edifício Nascente — Piso 02, celebrando para o efeito o respetivo
contrato, com execução em mais de um ano económico, pelo que é necessária a autorização para
assunção de compromisso plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela
Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E., autorizado a assumir um
encargo plurianual referente à Empreitada de Renovação do Edifício Nascente — Piso 02, até ao
montante de 842 439 EUR (oitocentos e quarenta e dois mil, quatrocentos e trinta e nove euros),
a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não podem exceder, em cada ano económico, as
seguintes importâncias, às quais acresce IVA à taxa legal em vigor:
2020: 140 406,50 EUR;
2021: 702 032,50 EUR.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas
no orçamento do Centro Hospitalar Universitário de São João, E. P. E.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 846/2021
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à aquisição de próteses valvulares aórticas percutâneas.
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., necessita de proceder à aquisição de Pró-
teses Valvulares Aórticas Percutâneas, celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período
de 36 (trinta e seis) meses, pelo que é necessária a autorização para assunção de compromisso
plurianual.
Assim, manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado
da Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela
Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E., autorizado a assumir um encargo
plurianual referente à aquisição de próteses valvulares aórticas percutâneas, até ao montante de
13 768 500 EUR (treze milhões, setecentos e sessenta e oito mil e quinhentos euros), a que acresce
IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não podem exceder, em cada ano económico, as
seguintes importâncias:
2022: 4 589 500 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2023: 4 589 500 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2024: 4 589 500 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas a inscrever
no orçamento do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. —
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras
Lopes.
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FINANÇAS E SAÚDE
Gabinetes da Secretária de Estado do Orçamento
e do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 847/2021
Sumário: Autoriza a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual referente à aquisição de serviços de apoio à operação do Centro de Controlo
e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde.
A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., necessita de proceder à aquisição
de serviços de apoio à operação do Centro de Controlo e Monitorização do Serviço Nacional de
Saúde (CCMSNS), celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período de 24 meses, pelo
que se autoriza a correspondente assunção de compromisso plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da
Saúde, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei
n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., autorizada a assumir um
encargo plurianual referente à aquisição de serviços de apoio à operação do CCMSNS, até ao
montante máximo de 864 600 EUR (oitocentos e sessenta e quatro mil e seiscentos euros), a que
acresce IVA à taxa legal em vigor.
2 — Os encargos resultantes do contrato não podem exceder, em cada ano económico, os
seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor:
2022: 432 300 EUR;
2023: 432 30 EUR.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas a inscrever
no orçamento da Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.
5 — A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
16 de dezembro de 2021. — A Secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim. — 17 de
dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 51
DEFESA NACIONAL
Estado-Maior-General das Forças Armadas
Aviso (extrato) n.º 24064/2021
Sumário: Abertura de procedimento concursal com vista ao preenchimento de cinco postos de
trabalho para a carreira e categoria de assistente operacional.
Procedimento concursal comum para preenchimento de cinco postos de trabalho do mapa de
pessoal civil do Estado-Maior-General das Forças Armadas, na carreira e categoria de As-
sistente Operacional, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo
indeterminado.
1 — Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua
redação atual, torna-se público que, por deliberação, de 07 de dezembro de 2021, do Almirante
Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, Adjunto para o Planeamento e Coordenação,
no uso das suas competências delegadas, se encontra aberto, pelo prazo de 10 (dez) dias úteis a
contar do dia seguinte à publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal
com vista ao preenchimento de cinco (5) postos de trabalho para a carreira e categoria de assistente
operacional, do mapa de pessoal civil do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Nível Habilitacional: A escolaridade mínima obrigatória pode ser o 4.º ano, 6.º ano, 9.º ano
ou 12.º ano, consoante a data de nascimento do candidato, não sendo admitida a possibilidade de
substituição do nível habilitacional por formação ou experiência Profissional.
3 — Caracterização do posto de trabalho: 5 lugares, na carreira e categoria de Assistente
Operacional, para todas as áreas de atuação do EMGFA para desempenhar funções, com grau de
complexidade funcional 1, constantes do Anexo à LTFP, a que se refere o n.º 2 do artigo 88.º do
mesmo diploma legal.
4 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
na sua redação atual e adiante designada de Portaria, o presente aviso será publicitado na Bolsa
de Emprego Público (www.bep.gov.pt), e na página eletrónica do EMGFA (https://www.emgfa.pt/
informa%C3 %A7 %C3 %A3o-p%C3 %BAblica/recrutamento-concursos) a partir da data da publi-
cação no Diário da República.
9 de dezembro de 2021. — O Adjunto para o Planeamento e Coordenação, Almirante Henrique
Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 52
DEFESA NACIONAL
Estado-Maior-General das Forças Armadas
Despacho n.º 12821/2021
Sumário: Subdelegação de competências no chefe do Serviço Administrativo e Financeiro da
Direção de Finanças do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
1 — Nos termos do disposto no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, e na alínea c) do n.º 5 do
Despacho n.º 9929/2021, de 27 de setembro, do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Ar-
madas, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 13 de outubro de 2021, subdelego
no Chefe do Serviço Administrativo e Financeiro da Direção de Finanças, 06482888 Coronel de
Administração Militar Carlos Alberto Pereira Marques, a competência que é delegada pelo n.º 3
do referido despacho para autorizar as despesas com a locação e aquisição de bens e serviços e
com a realização de empreitadas de obras publicas até ao limite de € 20.000,00 (vinte mil euros),
acrescido de IVA à taxa em vigor.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicação, ficando deste
modo ratificados todos os atos, entretanto praticados pelo identificado militar, que se incluam no
âmbito da presente subdelegação de competências, e que tenham sido praticados desde o dia 09
de setembro de 2021 até à entrada em vigor do presente despacho.
15 de dezembro de 2021. — O Diretor de Finanças, José Joaquim Marques Chambel, Coronel
ADMAER.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 53
DEFESA NACIONAL
Estado-Maior-General das Forças Armadas
Hospital das Forças Armadas
Aviso n.º 24065/2021
Sumário: Homologação da avaliação final do período experimental de um trabalhador, da catego-
ria de assistente da carreira especial médica, do Hospital das Forças Armadas.
Nos termos do disposto nos artigos 45.º e 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-
cas, publicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação, conjugados com o
artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 177/2009 de 4 de agosto e cláusula 20.ª Acordo Coletivo de Traba-
lho n.º 2/2009, alterado e republicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, de 27 de outubro
de 2015, torna-se público que, por meu despacho de 15 de dezembro de 2021, foi homologada,
a avaliação final do período experimental da trabalhadora, Vera Catarina Costa dos Santos, após
conclusão, com sucesso, com a classificação final de 19,00 valores, na sequência de celebração
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Assistente
da carreira especial médica da especialidade de Medina Interna do mapa de pessoal civil do Hos-
pital das Forças Armadas, sendo o tempo de duração desse período contado para efeitos da atual
carreira e categoria.
15 de dezembro de 2021. — O Diretor do Hospital das Forças Armadas, Brigadeiro-General
Fernando Gonçalves Teixeira de Sousa.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 54
DEFESA NACIONAL
Marinha
Superintendência do Pessoal
Aviso n.º 24066/2021
Sumário: Concurso para ingresso nos quadros permanentes na categoria de Praças.
Concurso para ingresso nos quadros permanentes na categoria de Praças
1 — Nos termos do disposto na Lei do Serviço Militar e respetivo Regulamento, nos Estatuto
dos Militares das Forças Armadas, na Portaria n.º 300/2016, de 29 de novembro, no Despacho do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada (ALM CEMA) n.º 59/19, de 27 de dezembro e demais
legislação em vigor, torna-se público que se encontra aberto durante 15 (quinze) dias úteis, após
publicação no Diário da República, o concurso interno limitado referente ao Plano de Aquisição de
Pessoal 2021, para ingresso de 100 voluntários, nos quadros permanentes (QP) na categoria de
praças da Marinha.
2 — As vagas a concurso destinam-se às seguintes classes de acordo com a seguinte distribuição:
Administrativos (L) — 9 vagas; Comunicações (C) — 12 vagas; Eletromecânicos (EM) — 25 vagas;
Fuzileiros (FZ) — 12 vagas; Manobras (M) — 9 vagas; Operações (OP) — 10 vagas; Taifa, sub-
classe de Cozinheiros (TFH) — 5 vagas; Taifa, subclasse de Despenseiro (TFD) — 4 vagas; Taifa,
subclasse de Padeiros (TFP) — 3 vagas; Mergulhadores (U) — 3 vagas; Condutores Mecânicos
de Automóveis (V) — 5 vagas; Técnicos Armamento (TA) — 3 vagas.
3 — Caso as vagas a concurso não sejam preenchidas na totalidade, o seu provimento será
efetuado de acordo com as prioridades definidas na seguinte tabela:
Prioridade . . . . . . . . . 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 7.ª 8.ª 9.ª 10.ª
Classe. . . . . . . . . . . . EM FZ EM C EM FZ OP L EM FZ
Prioridade . . . . . . . . . 11.ª 12.ª 13.ª 14.ª 15.ª 16.ª 17.ª 18.ª 19.ª 20.ª
Classe. . . . . . . . . . . . M EM C EM FZ OP EM L FZ EM
Prioridade . . . . . . . . . 21.ª 22.ª 23.ª 24.ª 25.ª 26.ª 27.ª 28.ª 29.ª 30.ª
Classe. . . . . . . . . . . . C EM FZ M EM OP L EM FZ C
Prioridade . . . . . . . . . 31.ª 32.ª 33.ª 34.ª 35.ª 36.ª 37.ª 38.ª 39.ª 40.ª
Classe. . . . . . . . . . . . TFH EM FZ EM OP EM C FZ L M
Prioridade . . . . . . . . . 41.ª 42.ª 43.ª 44.ª 45.ª 46.ª 47.ª 48.ª 49.ª 50.ª
Classe. . . . . . . . . . . . EM FZ EM OP EM C FZ U L M
Prioridade . . . . . . . . . 51.ª 52.ª 53.ª 54.ª 55.ª 56.ª 57.ª 58.ª 59.ª 60.ª
Classe. . . . . . . . . . . . FZ EM M C EM OP FZ EM L EM
Prioridade . . . . . . . . . 61.ª 62.ª 63.ª 64.ª 65.ª 66.ª 67.ª 68.ª 69.ª 70.ª
Classe. . . . . . . . . . . . FZ C TFH EM OP FZ EM M EM L
Prioridade . . . . . . . . . 71.ª 72.ª 73.ª 74.ª 75.ª 76.ª 77.ª 78.ª 79.ª 80.ª
Classe. . . . . . . . . . . . FZ C EM FZ EM OP EM C FZ L
Prioridade . . . . . . . . . 81.ª 82.ª 83.ª 84.ª 85.ª 86.ª 87.ª 88.ª 89.ª 90.ª
Classe. . . . . . . . . . . . EM M EM FZ OP EM C FZ EM L
Prioridade . . . . . . . . . 91.ª 92.ª 93.ª 94.ª 95.ª 96.ª 97.ª 98.ª 99.ª 100.ª
Classe. . . . . . . . . . . . EM FZ OP EM C M TFH FZ EM U
Prioridade . . . . . . . . . 101.ª 102.ª 103.ª 104.ª 105.ª 106.ª 107.ª 108.ª 109.ª 110.ª
Classe. . . . . . . . . . . . L EM FZ C EM OP FZ EM EM M
4 — Condições para admissão a concurso:
a) São condições comuns:
a) Possuir o nível habilitacional do ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente
certificada pelo Ministério da Educação. Caso o documento não seja emitido por estabelecimentos
de ensino oficial nacional, deve ser acompanhado por um certificado de equivalência do Ministério
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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da Educação. Os candidatos deverão confirmar se as habilitações literárias registadas no seu
processo individual estão corretas, bem como as demais informações. Caso não estejam, deverão
apresentar documento original ou fotocópia autenticada que habilite a devida correção, na Direção
de Pessoal (DP), nomeadamente na Repartição de Situações e Efetivos — Secção de Registos,
remetendo igualmente uma cópia para correio eletrónico
[email protected] até à data de
fecho do concurso;
b) Preencher os requisitos estabelecidos neste aviso, designadamente:
(1) Parâmetros médicos, físicos e psicológicos de seleção;
(2) Provas físicas e psicológicas de seleção.
b) São condições especiais:
a) Ser Primeiro-Marinheiro, ou Segundo-Marinheiro com o mínimo de três anos de posto e
habilitado com o curso de promoção a Marinheiro;
b) No caso de candidatos na reserva de disponibilidade (RD), ter sido Primeiro-Marinheiro ou
ter cumprido três anos de posto de Segundo-Marinheiro e estar habilitado com o curso de promo-
ção a Marinheiro;
c) Possuir idade não superior a 31 anos no ano civil de abertura do concurso para ingresso
no QP.
5 — As candidaturas devem formalizar-se durante o período de abertura do concurso, utilizando
os seguintes procedimentos:
a) Candidatos no ativo devem:
(1) Entregar requerimento, conforme modelo em Anexo A e Registo Criminal, emitido até 90
dias antes da data limite para a formalização da candidatura, devidamente datados, na secretaria
da Unidade, Estabelecimento ou Órgão;
(2) Enviar por correio eletrónico, para o endereço [email protected] conforme modelo
em Anexo B;
(3) Na impossibilidade de cumprir com o estipulado na alínea 5.a.(1) por motivos imputáveis
aos condicionalismos impostos pela pandemia provocada pelo coronavírus, devem enviar, via
correio eletrónico, o requerimento conforme modelo em Anexo A e Registo Criminal, emitido até
90 dias antes da data limite para a formalização da candidatura, para as respetivas unidades de
colocação, com conhecimento para [email protected];
b) Unidades, Estabelecimentos e Organismos (U/E/O) devem:
(1) Remeter o requerimento, conforme modelo em Anexo A e Registo Criminal, emitido até
90 dias antes da data limite para a formalização da candidatura, via correio eletrónico, validado
por carimbo ou selo branco, devidamente datados para o seguinte endereço de correio eletrónico:
[email protected].
(2) Caso os candidatos tenham executado a opção prevista em 5.a.(3), reenviar os e-mails
dos candidatos para [email protected] para efeitos de validação da candidatura;
c) Assim que for oportuno, deverão os candidatos e as U/E/O cumprir, respetivamente, com o
estipulado nos pontos 5.a.(1) e 5.b.(1)
d) Candidatos no ativo e em missões atribuídas fora da área de Lisboa devem:
(1) Enviar o requerimento, conforme modelos em Anexo A e Anexo B, e Registo Criminal,
emitido até 90 dias antes da data limite para a formalização da candidatura, devidamente da-
tados, validados por carimbo ou selo branco, para o seguinte endereço de correio eletrónico:
[email protected].
(2) No caso de impossibilidade de envio via correio eletrónico, expedir a informação constante
nos Anexos A e B por mensagem MMHS (NÃO CLASSIFICADO) para PESSOALMAR.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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e) Candidatos na Reserva de Disponibilidade (RD) devem enviar o requerimento, conforme
modelo em Anexo C e Registo Criminal, emitido até 90 dias antes da data limite para a formalização
da candidatura preferencialmente para o endereço de correio eletrónico
[email protected],
ou remetendo-o por correio postal para a seguinte morada:
Marinha
Direção de Pessoal
Repartição de Recrutamento e Seleção
Praça da Armada, 1350-027 Lisboa
6 — Os candidatos da classe Manobra e Serviços (MS) devem manifestar a classe a integrar,
Manobras (M) ou Condutores Mecânicos de Automóveis (V), podendo, em simultâneo, concorrer
a ambas. Caso concorram a ambas as classes têm que manifestar a sua preferência de classe a
integrar, em qualquer um dos modelos de requerimento que utilizem.
7 — A este concurso aplica-se o Regulamento de Incentivos, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 76/2018, de 11 de outubro.
8 — O concurso engloba as fases de admissão e de classificação e seleção.
a) A fase de admissão compreende a apreciação documental.
b) A fase de classificação e seleção engloba a realização das seguintes apreciações, provas
e exames, conforme disposto no Despacho do ALM CEMA n.º 59/19, de 27 de dezembro, a saber:
(1) Apreciação do mérito;
(2) Apreciação da aptidão física e psíquica;
(3) Provas físicas;
(4) Exames psicológicos;
(5) Ordenamento.
9 — A apreciação documental destina-se à verificação da conformidade dos documentos da
candidatura e das condições de admissão comuns e especiais, resultando na atribuição da classi-
ficação de “admitido” ou de “não admitido” a concurso.
10 — As apreciações, provas e exames indicados em 8.b. resultam em cada caso numa
classificação de “apto” e “não apto”, à exceção do ordenamento que é classificado de 0 a 20
conforme ponto 18. Ressalva-se que a ordem do desenvolvimento da fase de classificação e
seleção pode não corresponder à indicada no ponto 8.b. por necessidades supervenientes. A
obtenção de uma classificação de “não apto” em qualquer das provas implica a exclusão do
candidato do concurso.
11 — Tendo como referência o número de vagas a concurso, os candidatos serão convoca-
dos para as diferentes apreciações, provas e exames em função do seu previsível ordenamento e
evolução no processo de admissão do concurso.
12 — A apreciação de mérito dos candidatos para ingresso nos QP na categoria de praças
é feita nos termos dos critérios indicados no Anexo A do Despacho do ALM CEMA n.º 59/19, de
27 de dezembro, sendo excluídos os candidatos que não possuam mérito segundo os referidos
critérios.
13 — A apreciação da aptidão física e psíquica é verificada através da realização de inspeções
médicas, sendo excluídos os candidatos que não elaborem atempadamente os processos individuais
de classificação (PIC) de acordo com o Despacho do VALM SP n.º 19/04, de 28 de setembro, não
compareçam ou sejam considerados “inaptos”, nos termos das condições previstas nas “Tabelas
Gerais de Inaptidão e Incapacidade para o Serviço nas Forças Armadas” em vigor até ao final do
presente concurso.
14 — As provas físicas são efetuadas de acordo com as normas de execução previstas no Des-
pacho do ALM CEMA n.º 02/02, de 17 de janeiro, alterado pelo Despacho do ALM CEMA n.º 64/05,
de 26 de outubro, sendo excluídos os candidatos que não compareçam por motivos imputados a
si ou obtenham a classificação “não apto”.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 57
15 — Os exames psicológicos visam a avaliação da capacidade do candidato para a aquisição
de conhecimentos, aptidões e perícias para o exercício de funções e progressão de carreira nos
QP, conforme as normas descritas no Anexo B ao Despacho do ALM CEMA n.º 59/19, de 27 de
dezembro. São excluídos do concurso os militares que não compareçam por motivos imputados a
si, ou obtenham a classificação de “não apto”.
16 — Não é permitido a repetição de quaisquer fases e provas em contexto de seleção.
17 — A obtenção de resultado positivo nas análises toxicológicas realizadas no âmbito do PIC
do concurso constitui motivo de exclusão.
18 — A fase de ordenamento dos candidatos, para ingresso em cada uma das classes, a efetuar
pelo júri do concurso, resulta do cálculo da classificação final pela aplicação da seguinte fórmula:
CF = 0,3 × NCFP + 0,1 × NCPM + 0,3 × AM + 0,3 × TSVC
sendo:
CF: Classificação Final do Concurso, arredondada às centésimas;
NCFP: Nota do Curso de Formação de Praças numa escala de 0 a 20 e arredondada às
centésimas;
NCPM: Nota do Curso de Promoção a Marinheiro numa escala de 0 a 20 e arredondada às
centésimas;
AM: Avaliação do Mérito, obtida pela média das avaliações individuais arredondada às cen-
tésimas, multiplicada por 4;
TSVC (*): Tempo de serviço efetivo, numa escala de 10 a 20, arredondado às centésimas,
obtido por interpolação, após o ordenamento do tempo de serviço de todos os candidatos, contado
em dias, onde a classificação de 10 é atribuída ao candidato com menos tempo de serviço e a
classificação de 20 é atribuída ao candidato com mais tempo de serviço;
(*) Os candidatos que tenham prestado serviço noutro ramo das Forças Armadas deverão fazer prova deste facto
a fim de o considerar no âmbito deste concurso.
19 — Em caso de igualdade de classificação, a inscrição na lista de antiguidade do posto de
ingresso obedece às seguintes prioridades conforme disposto no ponto 14 do Despacho do ALM
CEMA n.º 59/19, a saber:
a) Maior graduação anterior;
b) Maior antiguidade no posto anterior;
c) Mais tempo de serviço efetivo;
d) Maior idade.
20 — O júri de seleção do concurso é composto nos termos do Despacho do ALM CEMA
n.º 59/19, de 27 de dezembro.
21 — Para efeitos de ordenamento e preenchimento de vagas a que alude o n.º 18, o júri elabora
e publica em ordem da DP a lista de classificações e ordenamento, da qual constam os candidatos
selecionados para o preenchimento das vagas para o Ingresso nos QP na categoria de praças e
os não admitidos, nas respetivas classes, ordenados por ordem decrescente de classificação. Os
candidatos na RD serão notificados com o envio do anexo da ordem da DP para o endereço de
correio eletrónico disponibilizado na informação constante no Anexo C.
22 — A data de ingresso dos militares nos QP ocorre 20 (vinte) dias corridos depois da data
de homologação da lista de ordenamento dos candidatos, pelo Diretor de Pessoal.
23 — Contactos para esclarecimentos adicionais:
Centro de Recrutamento da Armada, Praça da Armada, 1350-027 Lisboa
Telefones: 213945553/213945554
Correio eletrónico:
[email protected] Diário da República, 2.ª série PARTE C
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ANEXO A
Modelo de Requerimento para Candidatos no Ativo
Exmº. Senhor
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada
… (NII) … (POSTO) … (CLASSE) … (NOME COMPLETO), atualmente a prestar serviço
na …/na situação de reserva de disponibilidade, requer ser admitido ao concurso para ingresso
nos quadros permanentes na categoria de praças da Marinha 2021, por um período mínimo de
quatro anos, a contar da data de ingresso no QP, nos termos do estabelecido na alínea b), do n.º 2
do artigo 171.º do EMFAR.
Pede deferimento
(Data)
(Assinatura)
(Visto do Comandante, Diretor ou Chefe)
ANEXO B
Modelo de Requerimento para Candidatos no Ativo (via correio eletrónico)
… (NII) … (POSTO) … (CLASSE) … (NOME COMPLETO), atualmente a prestar serviço
no(a) … venho informar que o meu requerimento de candidatura ao concurso para ingresso nos
quadros permanentes na categoria de praças da Marinha 2021, conforme convite publicado na
OP/…/…, deu entrada na secretaria da minha Unidade em … (data)com o registo de entrada n.º …
e que concordo em ser notificado de todos os assuntos relativos ao concurso, através do seguinte
email…@…, e contactado através do número de telemóvel …
ANEXO C
Modelo de Requerimento para candidatos na reserva
de disponibilidade (via correio eletrónico)
… (NII) … (POSTO) … (CLASSE) … (NOME COMPLETO), atualmente na reserva de dispo-
nibilidade, venho informar que o meu requerimento de candidatura ao concurso para ingresso nos
quadros permanentes na categoria de praças da Marinha 2021, conforme convite publicado na
OP/…/…, foi entregue presencialmente/enviado por correio em … (data) e que concordo em ser
notificado de todos os assuntos relativos ao concurso, através do seguinte email…@…, e contac-
tado através do número de telemóvel …
Pede deferimento
(Data)
(Assinatura)
16 de dezembro de 2021. — O Chefe da Repartição de Recrutamento e Seleção, Paulo
Alexandre da Silva Alves Martins, Capitão-de-Mar-e-Guerra.
314829646
www.dre.pt
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DEFESA NACIONAL
Marinha
Superintendência do Pessoal
Despacho n.º 12822/2021
Sumário: Promoção, por escolha, ao posto de Sargento-Ajudante de vários Primeiros-Sargentos.
Ao abrigo do ponto xxxvii), da alínea c), do n.º 2, do Despacho n.º 9587/2021, de 20 de se-
tembro, do Superintendente do Pessoal, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 192, de
1 de outubro de 2021, manda o Diretor de Pessoal, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º
do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015,
de 29 de maio, e alterado pela Lei n.º 10/2018, de 2 de março, obtida autorização do Ministro da
Defesa Nacional, em despacho de 29 de abril de 2021, e do Ministro de Estado e das Finanças,
em despacho de 17 de dezembro de 2021, relativa às promoções constantes no Memorando
n.º 003/CCEM/2021, de 7 de abril, do Conselho de Chefes de Estado-Maior, promover por escolha
ao posto de Sargento-Ajudante, em conformidade com o previsto na alínea c) do artigo 229.º do
mesmo Estatuto, os seguintes Primeiros-Sargentos:
Da classe de Artilheiros:
9304002, Luís Miguel Esteves da Silva Nunes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 338187 Sargento-Ajudante A Ivo Manuel Teixeira de Sousa
Meneses. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9339094 Sargento-Ajudante A Paulo Jorge Pereira Garcês.
Da classe de Eletrotécnicos:
9310500, Sérgio Miguel Coelho Torres (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 332590 Sargento-Ajudante ETI Carlos Luís Moutinho Rodrigues.
Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e
classe à esquerda do 9329997 Sargento-Ajudante ETA Hélder Manuel Nunes Amado.
9325199, André Calvário Graça (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de junho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 267388 Sargento-Ajudante ETI António Francisco Gonçalves
Gertrudes. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9310500 Sargento-Ajudante ETI Sérgio Miguel Coelho Torres.
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9309798, Hugo Miguel da Silva Rodrigues (adido ao quadro)
9302602, David Manuel Oliveira Azenha (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de agosto de 2021, data a partir da qual lhes
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da promoção ao posto imediato do 244688 Sargento-Ajudante ETI José Maria António
Martinho. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados
na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9325199 Sargento-Ajudante ETI André
Calvário Graça.
401499, Francisco José Correia Felgueiras (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 9 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da passagem à situação de adido ao quadro do 6200493 Sargento-Ajudante ETI Paulo Jorge
dos Santos Sousa Caseiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de
antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9302602 Sargento-Ajudante ETA David Manuel
Oliveira Azenha.
300400, Luís Miguel Cajão Patrício (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 6201191 Sargento-Ajudante ETA Carlos Telmo dos Santos Go-
mes. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto
e classe à esquerda do 401499 Sargento-Ajudante ETI Francisco José Correia Felgueiras.
Da classe de Maquinistas Navais:
9330598, Marco Aurélio Mendes das Neves (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar 9 de fevereiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 501687 Sargento-Ajudante MQ João Eduardo Moeda Cabrita
Correia. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto
e classe à esquerda do 9308996 Sargento-Ajudante MQ José Júlio Moura dos Santos Lopes.
203599, Hélio Teles Godinho dos Santos Amaral (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar 13 de março de 2021, data a partir da qual
lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para
efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida
nessa data, resultante da promoção ao posto imediato do 262089 Sargento-Ajudante MQ Luís
Miguel Furtado Gonçalves. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de
antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9330598 Sargento-Ajudante MQ Marco Aurélio
Mendes das Neves.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Da classe de Condutores de Maquinas:
9329702, Frederico Bento Paiva (no quadro)
9336202, Miguel André Lisboa Pereira (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência das vacaturas ocorridas nessa
data, resultantes da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe
do Estado-Maior da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Estes sargentos, uma vez promovidos
e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à
esquerda do 9326702 Sargento-Ajudante CM João Nuno Damião Azevedo.
6304291, Pedro Miguel dos Santos Fernandes (adido ao quadro)
402095, Francisco Miguel Ferreira Ramalho (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 15 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efei-
tos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa
data, resultante da promoção ao posto imediato do 423591 Sargento-Ajudante CM Jorge Manuel
Teixeira. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados
na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9336202 Sargento-Ajudante CM Pedro
Miguel André Lisboa Pereira.
9327699, Jorge Manuel do Nascimento Lopes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 15 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da passagem à situação de adido ao quadro do 9333894 Sargento-Ajudante CM Victor
da Conceição Cardoso Rolo. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de
antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 402095 Sargento-Ajudante CM Francisco Miguel
Ferreira Ramalho.
9334297, Bruno João Ferreira Jorge (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 9 de dezembro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 404185 Sargento-Ajudante CM João Adriano da Silva Pereira.
Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e
classe à esquerda do 9327699 Sargento-Ajudante CM Jorge Manuel do Nascimento Lopes.
Da classe Comunicações:
919690, Joaquim Alberto Oliveira Ribeiro de Sá (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na
lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda da 9323297 Sargento-Ajudante C Jacinta
Maria Torres dos Santos Morais.
9336796, Luís Fernando de Almeida Carlos (adido ao quadro)
9336098, Gonçalo Filipe Pires da Costa (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 10 de fevereiro de 2021, data a partir da
qual lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para
efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida
nessa data, resultante da passagem à situação de adido ao quadro do 242089 Sargento-Ajudante
C Carlos Manuel Serraninho Pires. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordena-
dos, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 919690
Sargento-Ajudante C Joaquim Alberto Oliveira Ribeiro de Sá.
9304193, Carlos Martins Baptista (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 9 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 904889 Sargento-Ajudante C Jorge Manuel Antunes
Ferreira. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9336098 Sargento-Ajudante C Gonçalo Filipe Pires da Costa.
9329602, Ricardo José Pinto da Rocha (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 17 de junho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 906690 Sargento-Ajudante C Luís Miguel Pereira
Mendes. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9304193 Sargento-Ajudante C Carlos Martins Baptista.
Da classe de Eletricistas:
9354694, António Emanuel de Jesus Gago (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 3 de maio de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 916790 Sargento-Ajudante E José Manuel dos Santos Maia.
Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e
classe à esquerda do 234093 Sargento-Ajudante E Marcos de Jesus Mira Biscoito.
9309400, António José Neves da Silva (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 326186 Sargento-Ajudante E Rui Manuel Gomes Galvão. Este
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 63
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 9354694 Sargento-Ajudante E António Emanuel de Jesus Gago.
310400, Daniel Filipe Nunes Brito (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 15 de outubro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 407083 Sargento-Ajudante E José Carlos da Cruz Branco
Gaspar. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9309400 Sargento-Ajudante E António José Neves da Silva.
501095, Rui Manuel da Costa Portela Ribeiro (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da promoção ao posto imediato do 6301792 Sargento-Ajudante E Rui Manuel Pinto
Nogueira. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 310400 Sargento-Ajudante E Daniel Filipe Nunes Brito.
Da classe de Manobras:
9327995, Vasco Miguel Ramos Domingos (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 13 de fevereiro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 406087 Sargento-Ajudante M Manuel José Filipe Andrade. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 221495 Sargento-Ajudante M Nelson Eusébio Pinto Amador.
9352703, Nelson Filipe Gonçalves de Almeida (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 12 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 9322696 Sargento-Ajudante M Marco Paulo Baptista
dos Santos. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 9327995 Sargento-Ajudante M Vasco Miguel Ramos Domingos.
401803, David Fileno (adido ao quadro)
501803, Hugo Miguel Marques Moreira (adido ao quadro)
9328298, Ricardo Miguel Mateus Gomes (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 19 de julho de 2021, data a partir da qual lhes
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da promoção ao posto imediato do 217988 Sargento-Ajudante M Daniel José da En-
carnação Almeida. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser
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colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9352703 Sargento-Ajudante
M Nelson Filipe Gonçalves de Almeida.
Da classe de Músicos:
6300600, Valter José Paulino Passarinho (no quadro)
6300302, Vera Lúcia Silva Pereira (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência das vacaturas ocorridas nessa
data, resultantes da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe
do Estado-Maior da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro e da promoção ao posto imediato do
6312191 Sargento-Ajudante B Nelson Gaspar Caetano. Estes sargentos, uma vez promovidos, e
tal como vão ordenados deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à
esquerda do 6311593 Sargento-Ajudante B Pedro Alexandre Beatriz Rolão Lopes.
6312591, António Alexandre Gomes de Carvalho (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 15 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 6312791 Sargento-Ajudante B Rui Fernando Chainho Pereira
Gonçalves. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda da 6300302 Sargento-Ajudante B Vera Lúcia Silva Pereira.
Da classe de Abastecimento:
910490, Luís Miguel Antunes Mendes (adido ao quadro)
215890, Luís Miguel Amaral Almeida (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante de uma vaga existem-te no quadro. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como
vão ordenados deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
da 9322793 Sargento-Ajudante L Dulce Messias Pires.
9303092, Ana Filipa de Jesus Soares Bernardo (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 25 de junho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 919288 Sargento-Ajudante L João Daniel Gomes Ferreira. Esta
sargento, uma vez promovida deverá ser colocada na lista de antiguidade do seu posto e classe à
esquerda do 215890 Sargento-Ajudante L Luís Miguel Amaral Almeida.
908390, Joaquim Fernandes Nogueira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 5 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
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artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 915188 Sargento-Ajudante L João Carlos Ramos de Oliveira
Grilo. Este sargento, uma vez promovido deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto
e classe à esquerda da 9303092 Sargento-Ajudante L Ana Filipa de Jesus Soares Bernardo.
6308893, Francisco Jorge Aldegundes Correia (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 18 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da promoção ao posto imediato do 261492 Sargento-Ajudante L João Carlos Henriques
Norte. Este sargento, uma vez promovido deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto
e classe à esquerda do 908390 Sargento-Ajudante L Joaquim Fernandes Nogueira.
Da classe de Mergulhadores:
109797, José Manuel Tavares Dias (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da promoção ao posto imediato do 918290 Sargento-Ajudante U Jorge Miguel Rodrigues
Moreira. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 916189 Sargento-Ajudante U José Pereira Filipe.
Da classe de Fuzileiros:
1500995, Alberto Vasco da Silva Branco (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior
da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado
na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9830401 Sargento-Ajudante FZ Tomé
Feliciano Moreira de Sousa.
9803993, Rafael Cristiano Dias Marques (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 4 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 718687 Sargento-Ajudante FZ Paulo Manuel Martins Pessanha
dos Santos. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 1500995 Sargento-Ajudante FZ Alberto Vasco da Silva Branco.
9833201, Carlos Manuel Abreu Ferreira Coelho (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de abril de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
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da promoção ao posto imediato do 752088 Sargento-Ajudante FZ Manuel Fernando Bruno Guerreiro
Silvestre. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 9803993 Sargento-Ajudante FZ Rafael Cristiano Dias Marques.
9800895, Marco António de Castro Martins (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 9 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da promoção ao posto imediato do 785089 Sargento-Ajudante FZ Abel Teixeira Jorge. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 9833201 Sargento-Ajudante FZ Carlos Manuel Abreu Ferreira Coelho.
125398, Ieromim Miguel Abibe (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de agosto de 2021, data a partir da
qual lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para
efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida
nessa data, resultante da passagem à situação de reserva do 775885 Sargento-Ajudante FZ
António Manuel Silva Lourenço. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na
lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 9800895 Sargento-Ajudante FZ Marco
António de Castro Martins.
6801591, Hélder António Bacalhau Bernardo (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 8 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 6800792 Sargento-Ajudante FZ Vítor Manuel Borges Franco
Magalhães. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 125398 Sargento-Ajudante FZ Ieromim Miguel Abibe.
9805296, Rui Carlos Vaz Bessa (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da passagem à situação de reserva do 721987 Sargento-Ajudante FZ Diamantino Ribeiro
dos Santos Moreira Teixeira. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de
antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 6801591 Sargento-Ajudante FZ Hélder António
Bacalhau Bernardo.
9803499, Bruno Araújo Dias (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 19 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da passagem à situação de adido ao quadro do 9803695 Sargento-Ajudante FZ Rui Sérgio
Ramos Miguel. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 9805296 Sargento-Ajudante FZ Rui Carlos Vaz Bessa.
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Da classe de Condutores Mecânicos de Automóveis:
212099, Rui Miguel Nunes Martins (no quadro)
822295, José Manuel Antunes Fernandes (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência das vacaturas ocorridas nessa
data, resultantes da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do
Estado-Maior da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro e da promoção ao posto imediato do 237588
Sargento-Ajudante V António Alberto Ferreira Fernandes. Estes sargentos, uma vez promovidos
e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à
esquerda do 9332797 Sargento-Ajudante V Manuel Joaquim Carvalho Cardoso.
Da classe de Taifa:
9349194, Ana Isabel Martins Ferreira Garcia Pimentel (no quadro)
154394, Carlos Manuel Baptista dos Santos (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência das vacaturas ocorridas nessa
data, resultantes da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do
Estado-Maior da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro e da promoção ao posto imediato do 418785
Sargento-Ajudante TF Paulo Alexandre Gonçalves Ferreira. Estes sargentos, uma vez promovidos
e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à
esquerda do 262789 Sargento-Ajudante TF Arlindo Manuel Barradas Rolo.
6304592, José Luís Dias Nunes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de outubro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º, e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, em vigor, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-
-Maior da Armada, n.º 41/21, de 10 de novembro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser
colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 154394 Sargento-Ajudante
TF Carlos Manuel Baptista dos Santos.
As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto-Lei n.º 104/2020, de 22
de dezembro, sendo realizadas de acordo com a fundamentação constante do n.º 1 do Anexo A,
do Memorando n.º 003/CCEM/2021, de 7 de abril, do Conselho de Chefes de Estado-Maior e
destinam-se a prover necessidades imprescindíveis identificadas na estrutura orgânica ou exercer
funções estatutárias de acordo com a alínea c) do n.º 4 do artigo 236.º do EMFAR, atribuíveis ao
posto e classe das presentes vacaturas.
As promoções produzem efeitos remuneratórios à data de assinatura do presente despacho,
nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR, ficando os militares colocados na 1.ª posição remu-
neratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de
14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho.
18 de dezembro de 2021. — O Diretor de Pessoal, José Rafael Salvado de Figueiredo, Co-
modoro.
314835404
www.dre.pt
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DEFESA NACIONAL
Marinha
Superintendência do Pessoal
Despacho n.º 12823/2021
Sumário: Promoção de vários militares.
Ao abrigo do ponto xliii), da alínea c), do n.º 2 do Despacho do Almirante CEMA n.º 9248/2021,
de 8 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 183, de 20 de setembro de 2021,
manda o Superintendente do Pessoal, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos
Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, e
alterado pela Lei n.º 10/2018, de 2 de março, obtida autorização do Ministro da Defesa Nacional, em
despacho de 29 de abril de 2021, e do Ministro de Estado e das Finanças, em despacho de 17 de
dezembro de 2021, relativa às promoções constantes no Memorando n.º 003/CCEM/2021, de 7 de
abril, do Conselho de Chefes de Estado-Maior, promover ao posto imediato os seguintes sargentos:
Por escolha ao posto de sargento-mor, em conformidade com o previsto na alínea a) do ar-
tigo 229.º do mesmo Estatuto, os seguintes sargentos-chefes:
Da classe de Artilheiros:
400986 Jaime Manuel Tagarroso Ruas (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 31 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passa-
gem à situação de reserva do 403584 sargento-mor A Manuel Fradinho Bonito. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
401183 sargento-mor A José Carlos Gamas da Silva.
Da classe de Eletrotécnicos:
345185 Agostinho António Pereira Farinha (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da
atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada,
n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de anti-
guidade do seu posto e classe à esquerda do 851088 sargento-mor ETC João Paulo Galiano Cunha.
850188 Rui Manuel Paiva Santos (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 500384 sargento-mor ETA Paulo Jorge Lopes Sequeira. Este
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sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 345185 sargento-mor ETC Agostinho António Pereira Farinha.
850288 António Matias Mestre Amaro (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 501985 sargento-mor ETC Nuno Jorge Marques Simões.
Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e
classe à esquerda do 850188 sargento-mor ETC Rui Manuel Paiva Santos.
Da classe de Maquinistas Navais:
501187 Paulo José Dias Lopes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 17 de março de 2021, data a partir da qual
lhe conta a respetiva antiguidade, de acordo com o n.º 2 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida em 2 de janeiro de
2020, resultante da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do
Estado-Maior da Armada, n.º 30/20, de 19 de junho. Este sargento, uma vez promovido, deverá
ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 500786 sargento-mor
MQ Carlos Manuel Capitão Nunes.
Da classe de Eletricistas:
916090 Francisco Eduardo Gomes do Espírito Santo (adido ao quadro)
247686 José António Pires de Matos (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos
artigos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-
-Lei n.º 236/1999, de 25 de junho, a contar de 30 de julho de 2021, data a partir da qual lhes
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa
data, resultante da passagem à situação de reserva do 405883 sargento-mor E José Domingos
Carapeto Sintra. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser
colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 336788 sargento-mor E
Sérgio Manuel Madeira de Sousa.
Da classe de Manobras:
413185 Eduardo Manuel Marques Lopes (adido ao quadro)
912389 Luís Augusto Horta Madeira (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos ar-
tigos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei
n.º 236/1999, de 25 de junho, a contar de 29 de outubro de 2021, data a partir da qual lhes conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 407283 sargento-mor M João Paulo Rodrigues Fernandes
Chaves. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados
na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 419784 sargento-mor M Carlos Alberto
de Sousa Marques.
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Da classe de Enfermeiros:
408484 Luís Marques de Castro (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da
Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na
lista de antiguidade do seu posto e classe ocupando a primeira posição.
Da classe de Músicos:
800088 Mário Augusto Marques Correia (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 15 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de adido ao quadro do 600787 sargento-mor B Afonso Ferreira da Ana. Este sargento,
uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 600787 sargento-mor B Afonso Ferreira da Ana.
Da classe de Mergulhadores:
916389 Luís Miguel Marques Cristão (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º e
237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999, de 25
de junho, a contar de 30 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antiguidade,
de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele
Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem à situação de
reserva do 117287 sargento-mor U Luís Alberto Morada Gomes. Este sargento, uma vez promovido,
deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe ocupando a primeira posição.
Da classe de Fuzileiros:
776785 Manuel Joaquim Matos Estrada (adido ao quadro)
724185 Orlando Horta Pereira (adido ao quadro)
771785 Francisco José Gonçalves de Matos (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos ar-
tigos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei
n.º 236/1999, de 25 de junho, a contar de 4 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhes conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da
passagem à situação de reserva do 771385 sargento-mor FZ Delmiro José Silva Figueiredo. Estes
sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de anti-
guidade do seu posto e classe à esquerda do 774983 sargento-mor FZ José Manuel Santos Grego.
775184 Francisco José de Almeida Toco (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
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de 25 de junho, a contar de 9 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem à
situação de reserva do 775284 sargento-mor FZ José António Cordeiro. Este sargento, uma vez
promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 771785
sargento-mor FZ Francisco José Gonçalves de Matos.
Da classe de Taifa:
417185 Manuel Joaquim dos Santos Pateiro (adido ao quadro)
419885 Carlos Manuel Moura Ferraz (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos ar-
tigos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei
n.º 236/1999, de 25 de junho, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhes conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior
da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão
ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
168786 sargento-mor TF Carlos Manuel Galindro Tibério.
Por escolha ao posto de sargento-chefe, em conformidade com o previsto na alínea b) do
artigo 229.º do mesmo Estatuto, os seguintes sargentos-ajudantes:
Da classe de Artilheiros:
444989 Artur Jorge Madeira da Fonseca (adido ao quadro)
338187 Ivo Manuel Teixeira de Sousa Meneses (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 31 de julho de 2021, data a partir da qual lhes conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção
ao posto imediato do 400986 sargento-chefe A Jaime Manuel Tagarroso Ruas. Estes sargentos,
uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade
do seu posto e classe à esquerda do 6304391 sargento-chefe A José Manuel Marques Baleira.
Da classe de Eletrotécnicos:
244290 Francisco Manuel Palmeira Lira (adido ao quadro)
142789 Hélder Manuel Caldeira Chaves (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhes conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da promoção ao posto imediato do 345185 sargento-chefe ETC Agostinho António Pereira
Farinha. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão ser colocados
na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 6202591 sargento-chefe ETS Hugo
Manuel Abrantes Barreto.
332590 Carlos Luís Moutinho Rodrigues (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
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respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 850588 sargento-chefe ETI Paulo Alexandre Pires
Barra Riachos. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 142789 sargento-chefe ETS Hélder Manuel Caldeira Chaves.
267388 António Francisco Gonçalves Gertrudes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 30 de junho de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 410985 sargento-chefe ETS Francisco Manuel da Silva
Ramos. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 332590 sargento-chefe ETI Carlos Luís Moutinho Rodrigues.
244688 José Maria António Martinho (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 850188 sargento-chefe ETC Rui Manuel Paiva Santos. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 267388 sargento-chefe ETI António Francisco Gonçalves Gertrudes.
6201191 Carlos Telmo dos Santos Gomes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de agosto de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da promoção ao posto imediato do 850288 sargento-chefe ETI António Matias Mestre Amaro. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 244688 sargento-chefe ETI José Maria António Martinho.
356491 Manuel Luís Lima da Silva (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 2 de dezembro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 400187 sargento-chefe ETA Paulo Jorge Matias
Gonçalves. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 6201191 sargento-chefe ETA Carlos Telmo dos Santos Gomes.
Da classe de Maquinistas Navais:
851190 Luís Miguel Reis da Silva (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da atualização dos quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior
da Armada, n.º 13/21, de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado
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na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 850989 sargento-chefe MQ Sérgio
Manuel Gomes Costa.
501687 João Eduardo Moeda Cabrita Correia (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 9 de fevereiro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da passagem à situação de adido ao quadro do 500786 sargento-chefe MQ Carlos Manuel
Capitão Nunes. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 851190 sargento-chefe MQ Luís Miguel Reis da Silva.
262089 Luís Miguel Furtado Gonçalves (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 13 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a
respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de reserva do 302685 sargento-chefe MQ Jorge Manuel Neto Pereira. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 501687 sargento-chefe MQ João Eduardo Moeda Cabrita Correia.
402787 Custódio Francisco Garcia Costa (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 31 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da passagem à situação de reserva do 851589 sargento-chefe MQ Carlos Alberto dos Santos
Crispim Serra. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade
do seu posto e classe à esquerda do 262089 sargento-chefe MQ Luís Miguel Furtado Gonçalves.
302787 Vítor Manuel Martins Paixão (adido ao quadro)
402685 António José Roque Miranda Neto (adido ao quadro)
6200191 Jorge Alberto Rosado Silva (no quadro)
que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos arti-
gos 58.º e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 6 de outubro de 2021, data a partir da qual
lhes conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos
do n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data,
resultante da passagem à situação de adido ao quadro do 501087 sargento-chefe MQ Carlos José
Correia de Sousa Jorge. Estes sargentos, uma vez promovidos e tal como vão ordenados, deverão
ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 402787 sargento-chefe
MQ Custódio Francisco Garcia Costa.
339090 João Carlos José (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 13 de outubro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do
artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante
da passagem à situação de adido ao quadro do 852088 sargento-chefe MQ Paulo José Gonçalves
da Silva. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu
posto e classe à esquerda do 6200191 sargento-chefe MQ Jorge Alberto Rosado Silva.
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Da classe de Condutores de Maquinas:
423591 Jorge Manuel Teixeira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 15 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva an-
tiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de adido ao quadro do 6313892 sargento-chefe CM Celso D’Ornelas Rodrigues. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda da 8315692 sargento-chefe CM Elisete Cristina Palminha Descalço.
404185 João Adriano da Silva Pereira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 9 de dezembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva
antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de adido ao quadro do 902089 sargento-chefe CM João Jorge Presa de Castro. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 423591 sargento-chefe CM Jorge Manuel Teixeira.
Da classe de Eletricistas:
916790 José Manuel dos Santos Maia (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 3 de maio de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passa-
gem à situação de adido ao quadro do 416684 sargento-chefe E Vítor Manuel Aleixo Carlos. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 315490 sargento-chefe E Miguel Ângelo Rodrigues Barradas.
326186 Rui Manuel Gomes Galvão (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 30 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção
ao posto imediato do 247686 sargento-chefe E José António Pires de Matos. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
916790 sargento-chefe E José Manuel dos Santos Maia.
6301792 Rui Manuel Pinto Nogueira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 30 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva
antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de reserva do 344986 sargento-chefe E António Manuel da Silva Claro. Este sargento,
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uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 326186 sargento-chefe E Rui Manuel Gomes Galvão.
Da classe de Torpedeiros-Detetores:
409985 José Augusto Ramos Macau (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 31 de maio de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de reserva do 356186 sargento-chefe T Licínio Hélder Hortinha Cardoso. Este sargento,
uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 410087 sargento-chefe T Carlos Miguel da Costa Pedrosa.
Da classe de Manobras:
406087 Manuel José Filipe Andrade (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 13 de fevereiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva
antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passa-
gem à situação de adido ao quadro do 423782 sargento-chefe M João Luís Duarte Carvalho. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 9312395 sargento-chefe M Sérgio Guerreiro Alves Valente.
217988 Daniel José da Encarnação Almeida (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 19 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante passagem à
situação de reserva do 278685 sargento-chefe M Osvaldo Jorge do Carmo Meireles. Este sargento,
uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 406087 sargento-chefe M Manuel José Filipe Andrade.
Da classe de Enfermeiros:
408285 Carlos Alberto Gomes Rosa Cabano (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta
a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2
do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resul-
tante da promoção ao posto imediato do 408484 sargento-chefe H Luís Marques de Castro. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 407586 sargento-chefe H Luís Manuel Oliveira dos Santos Pancada.
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Da classe de Músicos:
6312191 Nelson Gaspar Caetano (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da atualização dos
quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 13/21,
de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade
do seu posto e classe à esquerda do 800689 sargento-chefe B Nuno Filipe da Silva Riso.
6312791 Rui Fernando Chaínho Pereira Gonçalves (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 15 de março de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao
posto imediato do 800088 sargento-chefe B Mário Augusto Marques Correia. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
6312191 sargento-chefe B Nelson Gaspar Caetano.
Da classe de Abastecimento:
919288 João Daniel Gomes Ferreira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 25 de junho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de reserva do 257585 sargento-chefe L José Augusto Videira. Este sargento, uma vez
promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 406887
sargento-chefe L Fernando Carlos Afonso Almeida Gonçalves.
915188 João Carlos Ramos de Oliveira Grilo (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 5 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem
à situação de adido ao quadro do 415185 sargento-chefe L Paulo Jorge Cardeira Arvanas. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 919288 sargento-chefe L João Daniel Gomes Ferreira.
261492 João Carlos Henriques Norte (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 18 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva
antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem à
situação de reserva do 427583 sargento-chefe L Jorge Manuel dos Santos Martins. Este sargento,
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uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 915188 sargento-chefe L João Carlos Ramos de Oliveira Grilo.
Da classe de Mergulhadores:
918290 Jorge Miguel Rodrigues Moreira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 30 de novembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva
antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção
ao posto imediato do 916389 sargento-chefe U Luís Miguel Marques Cristão. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
268489 sargento-chefe U Alberto José Isidro Estudante.
Da classe de Fuzileiros:
718687 Paulo Manuel Martins Pessanha dos Santos (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 4 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao
posto imediato do 771785 sargento-chefe FZ Francisco José Gonçalves de Matos. Este sargento,
uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda
do 787389 sargento-chefe FZ Pedro José da Silva Fernandes.
752088 Manuel Fernando Bruno Guerreiro Silvestre (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 30 de abril de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passa-
gem à situação de reserva do 767386 sargento-chefe FZ Carlos Luís Barreira. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
718687 sargento-chefe FZ Paulo Manuel Martins Pessanha dos Santos.
785089 Abel Teixeira Jorge (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 9 de julho de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção ao
posto imediato do 775184 sargento-chefe FZ Francisco José de Almeida Toco. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
752088 sargento-chefe FZ Manuel Fernando Bruno Guerreiro Silvestre.
6800792 Vítor Manuel Borges Franco Magalhães (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 8 de setembro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva an-
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tiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passa-
gem à situação de adido ao quadro do 1533595 sargento-chefe FZ João Paulo Duarte Perna. Este
sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe
à esquerda do 785089 sargento-chefe FZ Abel Teixeira Jorge.
Da classe de Condutores Mecânicos de Automóveis:
237588 António Alberto Ferreira Fernandes (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da atualização dos
quadros especiais, conforme despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 13/21,
de 22 de fevereiro. Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade
do seu posto e classe à esquerda do 234893 sargento-chefe V Nelson Ferreira de Campos.
Da classe de Taifa:
418785 Paulo Alexandre Gonçalves Ferreira (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 1 de janeiro de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva anti-
guidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º,
ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da promoção
ao posto imediato do 419885 sargento-chefe TF Carlos Manuel Moura Ferraz. Este sargento, uma
vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do
419485 sargento-chefe TF Egídio Pereira Fernandes Silva.
910088 Fernando Jorge Camacho Lança (no quadro)
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 237.º do mencionado Estatuto, conjugado com o n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 236/1999,
de 25 de junho, a contar de 21 de abril de 2021, data a partir da qual lhe conta a respetiva antigui-
dade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do n.º 2 do artigo 72.º, ambos
daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida nessa data, resultante da passagem à
situação de adido ao quadro do 417185 sargento-chefe TF Manuel Joaquim dos Santos Pateiro.
Este sargento, uma vez promovido, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e
classe à esquerda do 418785 sargento-chefe TF Paulo Alexandre Gonçalves Ferreira.
As promoções obedecem ao efetivo autorizado constante no Decreto-Lei n.º 104/2020, de 22 de
dezembro, sendo realizadas de acordo com a fundamentação constante do n.º 1 do Anexo A, do Me-
morando n.º 003/CCEM/2021, de 7 de abril, do Conselho de Chefes de Estado-Maior e destinam-se a
prover necessidades imprescindíveis identificadas na estrutura orgânica ou exercer funções estatutá-
rias de acordo com o artigo 236.º do EMFAR, atribuíveis ao posto e classe das presentes vacaturas.
As promoções produzem efeitos remuneratórios à data de assinatura do presente despacho,
nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR, ficando os militares colocados na 1.ª posição remu-
neratória do novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de
14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho.
18 de dezembro de 2021. — O Superintendente do Pessoal, Aníbal Soares Ribeiro, Contra-
-Almirante.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Comando de Pessoal da Força Aérea
Despacho n.º 12824/2021
Sumário: Subdelegação de competências dos comandantes do Grupo de Apoio, dos coman-
dantes da Esquadra de Administração e Intendência e comandante da Esquadrilha de
Administração Financeira do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea.
Subdelegação de competências
1 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
subdelego a competência que me foi subdelegada pelo n.º 1 do Despacho n.º 6272/2021, 01 de
junho, do Comandante do Pessoal da Força Aérea, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 122, de 25 de junho de 2021, para cobrar receitas e assinar a documentação relativa à exe-
cução da gestão financeira do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, bem como
para a autorização e emitir os meios de pagamento, referidos no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto-Lei
n.º 155/92, de 28 de julho, na sua redação atual, nos Oficiais a seguir indicados:
a) Na Major ADMAER 129417-C Maria Filipa Pinto e Carvalho, Comandante de Esquadra de
Administração e Intendência do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, desde 6 de
janeiro de 2021;
b) No Capitão ADMAER 133557-L André Ricardo Marques Pires, Comandante de Esquadrilha
de Administração Financeira do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, desde 6 de
janeiro de 2021;
c) No Capitão ADMAER 132326-B António Miguel Martins Costa Calixto, Comandante de Es-
quadra de Administração e Intendência do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea,
desde 3 de agosto de 2021.
2 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 46.º do Código do Procedimento Administra-
tivo, subdelego a competência para autorizar a realização de despesas com empreitadas de obras
públicas, locação e aquisição de bens e serviços, e relativas à execução de planos ou programas
plurianuais legalmente aprovados, que me foi subdelegada pelo n.º 2 do Despacho mencionado
no ponto anterior, nos Oficiais e com os valores a seguir indicados:
a) Até 50.000,00€:
i) No Tenente-Coronel TOCC 062163-D Luís Manuel Pimentão Viana, Comandante do Grupo
de Apoio do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, entre 06 de janeiro e 24 de
janeiro de 2021;
ii) Na Tenente-Coronel ADMAER 125665-D Paula Sofia Lourenço Pires, Comandante do Grupo
de Apoio do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, desde 25 de janeiro de 2021.
b) Até 25.000,00€:
i) Na Major ADMAER 129417-C Maria Filipa Pinto e Carvalho, Comandante da Esquadra de
Administração e Intendência do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, desde 06
de janeiro de 2021;
ii) No Capitão ADMAER 132326-B António Miguel Martins Costa Calixto, Comandante de Es-
quadra de Administração e Intendência do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea,
desde 3 de agosto de 2021.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 80
c) Até 12.500,00€:
i) No Capitão ADMAER 133557-L André Ricardo Marques Pires, Comandante da Esquadrilha
de Administração Financeira do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, desde 06
de janeiro de 2021.
3 — O presente Despacho produz efeitos nos períodos identificados, ficando deste modo ra-
tificados todos os atos, entretanto praticados que se incluam no âmbito da presente subdelegação
de competências, nos termos do n.º 3 do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo.
13 de outubro de 2021. — O Comandante, Rui Manuel de Jesus Romão, COR/PILAV.
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Gabinete da Ministra
Despacho n.º 12825/2021
Sumário: Designo para exercer funções de técnica especialista do meu Gabinete a doutorada
Carla Carina Pardal Cardoso Freire Quaresma.
1 — Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e do
artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo para exercer funções de técnica
especialista do meu Gabinete a doutorada Carla Carina Pardal Cardoso Freire Quaresma, perten-
cente ao mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
2 — Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 13.º do referido decreto-lei, o estatuto remu-
neratório da designada é equivalente ao dos adjuntos de gabinete.
3 — Os encargos com a remuneração da designada são assegurados pela Secretaria-Geral
do Ministério da Administração Interna e pelo orçamento do meu Gabinete, nos termos dos n.os 12
e 13 do artigo 13.º do mesmo decreto-lei.
4 — Para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 12.º do referido decreto-lei, a nota curricu-
lar da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 4 de
dezembro de 2021.
5 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página do
Governo.
10 de dezembro de 2021. — A Ministra da Administração Interna, Francisca Eugénia da Silva
Dias Van Dunem.
ANEXO
Nota curricular
Carla Carina Pardal Cardoso Freire Quaresma nasceu em Lisboa, em 1978.
Em 2001, licenciou-se em Psicologia, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
da Universidade de Lisboa (FPCE-UL). Concluiu pós-graduações em Estatística e em Estudos e
intervenções com famílias na mesma Universidade, em 2005 e em 2006, respetivamente; e em
2010 concluiu o mestrado em Gestão e políticas públicas, no Instituto Superior de Ciências Sociais
e Políticas (UL), tendo elaborado uma dissertação sobre violência doméstica. Em 2019 concluiu o
doutoramento em Direito e Segurança, pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa,
apresentando uma tese intitulada: «Criminalidade violenta: da sua medição às políticas públicas
de segurança interna».
A sua atividade profissional iniciou-se pela Psicologia clínica, exercendo, entre 2001 e 2007, em
instituições particulares de solidariedade social, quer na vertente de consultas dirigidas a crianças e
jovens, quer ao nível da prevenção e desabituação tabágica; e entre 2003-2004 integrou a equipa
de investigação de projeto sobre álcool e drogas no local de trabalho (Faculdade de Economia
da Universidade Nova de Lisboa). Ministrou formação em diversas áreas ligadas à Psicologia e
desempenhou funções na área da consultoria Estatística. Em 2007, na sequência de concurso
público e da realização do Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (do Instituto Nacional
de Administração), ingressou, como técnica superior, na DireçãoGeral de Administração Interna
(área de planeamento estratégico). Em 2015, na sequência da extinção desse serviço, transitou
para a Secretaria-Geral do mesmo Ministério da Administração Interna (MAI).
Entre 2007 e 2020, desempenhou no MAI funções no domínio das políticas públicas na área
da prevenção/combate à violência doméstica, da promoção da igualdade de género e da redução
dos comportamentos aditivos e dependências, acompanhando ainda diversos projetos igualmente
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relevantes para outras áreas da segurança interna (ex.: Sistema de Queixa Eletrónica, Portal da
Segurança, Inquérito à vitimação/Segurança-Eurostat, Programa Escola Segura e Sistema de
monitorização dos programas especiais de policiamento dirigidos a grupos socialmente mais vul-
neráveis). Foi conselheira suplente para a Igualdade de género no MAI (desde 2007), correpresen-
tante do MAI na estratégia nacional de prevenção e combate à violência doméstica (2011-2017),
representante do MAI no grupo de trabalho relativo à mutilação genital feminina (desde 2019),
representante do Ministro da Administração Interna na Comissão técnica interministerial para os
problemas da droga, toxicodependências e do uso nocivo do álcool (desde 2011), cocoordenou a
subcomissão de regulação da oferta de substâncias lícitas (desde 2018), e foi membro do Júri/grupo
de acompanhamento dos processos de avaliação externa do Plano Nacional para a Redução dos
Comportamentos Aditivos. Foi, ainda, membro da comissão técnica multidisciplinar para a melhoria
de prevenção e combate à violência doméstica (2019) e, na nessa sequência, participou em diver-
sos grupos de trabalho: melhoria dos dados estatísticos oficiais, aperfeiçoamento da intervenção
nas 72 horas subsequentes à denúncia, plano anual de formação conjunta e guia de intervenção
integrada junto de crianças e jovens vítimas.
Ao nível da violência doméstica, geriu tecnicamente e monitorizou a base de dados de vio-
lência doméstica até 2020, codesenvolveu instrumentos técnico-policiais de aperfeiçoamento do
policiamento (ex.: Plano de Segurança para Vítimas, Manual do Policiamento e Ficha de Avaliação
de Risco), ministrou e coorganizou diversas ações de formação dirigidas às forças de segurança
e outros públicos estratégicos; acompanhou diversos estudos realizados, e participou em inúme-
ras parcerias e projetos. Integrou, em (co)representação do MAI, as delegações portuguesas nas
sessões de análise/defesa dos relatórios nacionais de implementação da Convenção de Istambul
(CoE/2018) e da Convenção CEDAW (ONU/2008), tendo igualmente participado em diversas con-
ferências organizadas no contexto do CoE (2019) ou da UE (2010 e 2012) sobre boas práticas no
âmbito do policiamento da violência doméstica e em reuniões organizadas pelo Instituto Europeu
para Igualdade de Género sobre dados administrativos na área da violência doméstica/violência
contra as mulheres (2017, 2019 e 2020).
Desde outubro de 2020 desempenhou funções de técnica especialista no Gabinete do Ministro
da Administração Interna, acompanhando diversas áreas no âmbito dos direitos humanos, tais como:
violência doméstica, migrantes e refugiados, igualdade de género, direitos das crianças, tráfico de
seres humanos e discriminação racial. Nesse contexto, foi nomeada como representante efetiva do
Ministério da Administração Interna na secção interministerial do conselho consultivo da Comissão
para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e como representante da Área da Administração
Interna na Comissão para a Igualdade Contra a Discriminação Racial (CICDR).
É autora de diversas publicações e de comunicações em eventos nacionais e internacionais,
e colabora, desde junho de 2020, como investigadora no Instituto Superior de Ciências Policiais e
Segurança Interna (ISCPSI/ICPOL — Centro de Investigação).
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Despacho n.º 12826/2021
Sumário: Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros.
Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, de 03 de dezembro de 2021,
no uso das competências delegadas pelo Ministro da Administração Interna através do Despacho
n.º 798/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 14, de 21 de janeiro, nos termos e
ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 12.º e 15.º do Tratado de Amizade, Coopera-
ção e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em
Porto Seguro, a 22 de abril de 2000, aprovado para ratificação pela Resolução da Assembleia da
República n.º 83/2000, de 14 de dezembro, e ratificado pelo Decreto do Presidente da República
n.º 79/2000, da mesma data, e do artigo 4.º e do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de
15 de julho, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres aos seguintes cidadãos
de nacionalidade brasileira:
Lista n.º 329/2021
Data
Nome
de nascimento
Maria Aparecida Vianna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/02/1969
Camila Bittencourt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/04/1984
Pítherson Saar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/09/1999
Raimundo Nonato Ribeiro dos Reis Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/03/1996
Nilda Rafael Couto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/10/1964
Epâmelo Rafael Couto Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/02/1993
Enuguy Rafael Couto Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24/11/1988
Lais Machado Corti Rangel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24/11/1995
Beatriz Pereira de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/08/2000
Daniele Vasconcelos do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/03/1986
Almir Ramos da Sanção Junior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/07/1988
José Filipe Batista Sales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/10/1987
Janah Cardoso Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/07/1988
Ayrton Zettermann Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/10/1968
Iram Lopes da Rosa Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/08/1956
Dirceu da Silva Santos Junior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22/06/1985
Diego Fernandes de Souza Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/10/1984
Arthur Felipe Benevides Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/12/1982
Rodrigo Alaminus de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/09/1985
Helder Ramiro da Cruz de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/10/1990
Marcos Roberto Yochiyuki Yasuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22/07/1976
Sueli Angela de Jesus dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/03/1976
Mirian Vitaliano Gurgel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/06/1977
Vanusa Dias de Britto Firpo Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/09/1968
Wesley Araujo de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/05/1991
Maria Roseane Ferreira de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/07/1981
Arthur Felipe de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/03/1990
Paula Mayumi Ferreira Iihoshi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/12/1993
Ana Carla Santos de Araujo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/05/1987
Warle Machado de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/07/1993
William Jeferson Galvao dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/01/1986
Gustavo Pedro da Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/09/1994
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Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Despacho n.º 12827/2021
Sumário: Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros.
Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, de 03 de dezembro de 2021,
no uso das competências delegadas pelo Ministro da Administração Interna através do Despacho
n.º 798/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 14, de 21 de janeiro, nos termos e
ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 12.º e 15.º do Tratado de Amizade, Coopera-
ção e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em
Porto Seguro, a 22 de abril de 2000, aprovado para ratificação pela Resolução da Assembleia da
República n.º 83/2000, de 14 de dezembro, e ratificado pelo Decreto do Presidente da República
n.º 79/2000, da mesma data, e do artigo 4.º e do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de
15 de julho, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres aos seguintes cidadãos
de nacionalidade brasileira:
Lista n.º 327/2021
Data
Nome
de nascimento
Lukas Povoa Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/10/1986
Marcelo Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/05/1984
Kênia Menezes Teles do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/11/1981
Marcia Cristina Rodrigues Teodoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/04/1972
Julio Cesar Dias Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31/07/1999
Taiane Fernanda da Silva Barroso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/07/1988
Sabrina Pires Esteves de Souza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/12/1981
Christiane Costa Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/03/1987
Juliana Araújo Fialho da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/08/1994
Renata Maria de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/05/1981
João Américo Silva de Araújo Júnior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/06/2003
Renata Schuler da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/11/1975
Jussara Mata de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/06/1966
Eduardo José Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/11/1976
Fernanda Borba Dominicini Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/08/1981
John Pablo Gualter Ribeiro dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/04/1993
Reinaldo Romão Rodovalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/03/1965
Daphne Grazielle Pereira Assereuy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/12/1991
Anna Maria Nunes de Souza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/03/1938
Eduardo Santiago Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18/09/1988
Vanessa Camillo Gonçalves Pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/05/1993
William Bezerra da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/05/1985
Pedro Rogerio de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23/07/1993
Elis Regina dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/08/1978
Igor Júlio Nascimento Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/12/1979
Fabrício José Lima de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10/12/1985
Debora Ester Suarez Rebouças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/09/1991
Celia Regina Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28/03/1972
Luiz Augusto Barbosa de Proença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22/08/1976
Otavio Martins Domingues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/07/2003
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Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Despacho n.º 12828/2021
Sumário: Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros.
Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, de 3 de dezembro de 2021,
no uso das competências delegadas pelo Ministro da Administração Interna através do Despacho
n.º 798/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 14, de 21 de janeiro, nos termos e
ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 12.º e 15.º do Tratado de Amizade, Coopera-
ção e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em
Porto Seguro, a 22 de abril de 2000, aprovado para ratificação pela Resolução da Assembleia da
República n.º 83/2000, de 14 de dezembro, e ratificado pelo Decreto do Presidente da República
n.º 79/2000, da mesma data, e do artigo 4.º e do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de
15 de julho, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres aos seguintes cidadãos
de nacionalidade brasileira:
Lista n.º 332/2021
Data
Nome
de nascimento
Marcella Macedo Chagas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/04/1991
Vannia de Macedo Chagas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/07/1965
Jefferson Reinaldo Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/08/1975
Adriana Silva de Jesus Demuner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31/07/1987
Kelloryn Aparecida da Silva Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/02/1992
Lourdes Fila Deda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/04/1972
Jose Santana Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/07/1953
Alba Regina Rodrigues Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/05/1954
Diogo Moreira dos Anjos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/02/1985
Jailton Araujo Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/09/1982
Gildo Rodrigues Souza de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/10/1961
Tatianna Ramos Lyra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/01/1993
Ricardo de Oliveira Lopes de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/02/1974
Marcio Gomes da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/03/1980
Carla Luiza Calliari . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/01/1969
Viviane Farias Lisboa Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/12/1984
Cilmara Batista Rodrigues Quintal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/05/1969
Clodoaldo Soares Leitão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/09/1965
Leandro da Silva Cavalcante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/12/1993
Bruna Pinaud Lott de Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/06/2003
Karina Borges de Souza Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/04/1995
Thiago Alves da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22/10/1985
Nayhara Regina de Sousa Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/01/1987
Indiana Freire da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/10/1986
Girleia Alberto de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23/01/1982
Denise Soares Martins da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/09/1981
Jéssica Carla da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/01/1991
Igor Pinheiro da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/08/1995
Fausto Rabelo dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/10/1980
Hélio Teixeira Lacerda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/12/1962
15 de dezembro de 2021. — O Diretor Nacional Adjunto, José Luís Barão.
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Despacho n.º 12829/2021
Sumário: Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros.
Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, de 3 de dezembro de 2021,
no uso das competências delegadas pelo Ministro da Administração Interna através do Despacho
n.º 798/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 14, de 21 de janeiro, nos termos e
ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 12.º e 15.º do Tratado de Amizade, Coopera-
ção e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em
Porto Seguro, a 22 de abril de 2000, aprovado para ratificação pela Resolução da Assembleia da
República n.º 83/2000, de 14 de dezembro, e ratificado pelo Decreto do Presidente da República
n.º 79/2000, da mesma data, e do artigo 4.º e do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de
15 de julho, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres aos seguintes cidadãos
de nacionalidade brasileira:
Lista n.º 333/2021
Data
Nome
de nascimento
Linda Hellen Silva Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/05/1998
Emerson Melo Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/08/1972
Rebecca Ribeiro Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23/01/1993
Silvânia Martins dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/08/1971
Amilcar Figueiroa Peres dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/11/1973
Leonardo Vinícius Costa Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/08/1992
Juliana Silveira Piza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/09/1978
Jéssica Regine Tavares de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/07/1988
Hugo de Azevedo Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/04/1991
Rogerio Vieira de Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/12/1973
Franciely Silva Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/04/1993
Rogerio Felipe Silva Junior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/06/1971
Francisco Marlon Praciano Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/06/2001
Charles Anderson Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24/11/1976
Diogo Dostoiévsky Robespierre de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/08/1987
Douglas Dias Porfirio Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/09/1992
Macirlene Nogueira de Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/12/1987
Mirna Duarte Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/06/1994
Aila Torres Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/09/1985
Iris Wanessa dos Santos Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/03/1987
Felipe Pedroso Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/11/1985
Catarina Rodrigues Silvares de Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/10/1978
Leonardo Coutinho Santos Galvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/11/1990
Rodrigo Hiroshi Tamashiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/09/1992
Bruna de Oliveira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/10/1991
Zaira Oliveira Costa Duran . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/12/1980
Arlindo de Almeida Duran . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/12/1980
Adriana Abreu dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/06/1990
Cleia Diniz da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18/02/1982
Karlene Teixeira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/09/1976
Everton Neves de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/04/1980
15 de dezembro de 2021. — O Diretor Nacional Adjunto, José Luís Barão.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 87
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Despacho n.º 12830/2021
Sumário: Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros.
Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, de 3 de dezembro de 2021,
no uso das competências delegadas pelo Ministro da Administração Interna através do Despacho
n.º 798/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 14, de 21 de janeiro, nos termos e
ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 12.º e 15.º do Tratado de Amizade, Coopera-
ção e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em
Porto Seguro, a 22 de abril de 2000, aprovado para ratificação pela Resolução da Assembleia da
República n.º 83/2000, de 14 de dezembro, e ratificado pelo Decreto do Presidente da República
n.º 79/2000, da mesma data, e do artigo 4.º e do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de
15 de julho, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres aos seguintes cidadãos
de nacionalidade brasileira:
Lista n.º 334/2021
Data
Nome
de nascimento
Tiago Sanches Franco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/03/1995
Nathália Soares Baliana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/08/2002
Marina Moreira de Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/09/1974
Victor Fernandes Palhano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/12/1994
Pedro Job da Cunha Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/07/1948
Amanda Cristina Pereira Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/02/1994
Diego Machado Musse da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/09/1986
Martha Gorete Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/03/1960
Paulo Henrique da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28/07/1992
Watiza de Sousa Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/06/1977
Larissa Gomes da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/06/1977
Alexandre Gulin Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/11/1974
Altielis de Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/02/1986
Cremildo Ferreira do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10/03/1986
Paulo Henrique Florencio Moura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/10/1988
Raquel Carvalho de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/10/1978
Raylander Matos da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23/02/1990
Leonardo Lima Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/06/1985
Ingred Laryssa Martinez da Silva Azeredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/12/1993
Maria das Graças Souza de Azeredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/01/1956
Climo de Azeredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/04/1944
Thiago Souza Azeredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/10/1987
Claudinéia Matos Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/11/1970
Damini Farias Silveira de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/08/1981
Elaine Cristina Brandão Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/01/1990
Antonio Francisco Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/06/1987
Jossandra Batista Souza Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/10/1984
Jeferson Costa Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/06/1986
Kevin Thomas Christoni Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/04/2000
Wesley Gonçalves Velame . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/04/1986
Natalia Rambaldi Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/05/1989
15 de dezembro de 2021. — O Diretor Nacional Adjunto, José Luís Barão.
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JUSTIÇA
Secretaria-Geral
Despacho (extrato) n.º 12831/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria da assistente técnica Ana Paula Santos Alves
Pratas, no mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça.
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
torna-se público que, obtida a anuência da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), au-
torizo, ao abrigo do n.º 3 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada
em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, a consolidação da situação de
mobilidade na categoria, da assistente técnica Ana Paula Santos Alves Pratas, passando a inte-
grar posto de trabalho previsto no mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça,
mantendo a situação remuneratória que lhe era devida na origem, sem prejuízo da atualização da
tabela remuneratória única, sendo celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com efeitos a 1 de janeiro de 2022.
10 de dezembro de 2021. — A Secretária-Geral, Helena de Almeida Esteves.
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JUSTIÇA
Direção-Geral da Administração da Justiça
Despacho (extrato) n.º 12832/2021
Sumário: Permuta com transição entre os oficiais de justiça Tânia Celina Ribeiro Morais e Cristiana
Galileu da Rocha.
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que por meu despacho de 8 de dezembro de 2021, por delegação:
Tânia Celina Ribeiro Morais, Escrivã Auxiliar do mapa de pessoal do Núcleo do Porto, da
Secretaria do Tribunal Judicial da Comarca do Porto — autorizada a permuta para idêntico lugar
de Escrivã Auxiliar do Núcleo de Santo Tirso, da Secretaria do Tribunal Judicial da Comarca do
Porto.
Cristiana Galileu da Rocha, Escrivã Auxiliar do mapa de pessoal do Núcleo de Santo Tirso, da
Secretaria do Tribunal Judicial da Comarca do Porto — autorizada a permuta, para idêntico lugar
de Escrivã Auxiliar do mapa de pessoal do Núcleo do Núcleo do Porto, da Secretaria do Tribunal
Judicial da Comarca do Porto.
Prazo para início de funções: 2 dias
13 de dezembro de 2021. — A Diretora de Serviços, Susana Ribeiro.
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JUSTIÇA
Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P.
Aviso (extrato) n.º 24067/2021
Sumário: Recrutamento de cinco técnicos superiores, por recurso a mobilidade na categoria,
para o exercício de funções na área de examinador de propriedade industrial.
Nos termos do disposto nos artigos 92.º e seguintes da Lei Geral do trabalho em Funções
Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, faz-se público que
o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P. pretende recrutar, através de mobilidade na ca-
tegoria, cinco técnicos superiores, para a área funcional de examinador de propriedade industrial.
1 — Competências ou atividades a cumprir ou a executar:
Examinador de direitos de propriedade industrial. Examinar e pesquisar pedidos de proteção
nacional e internacional de direitos de incidência tecnológica (patentes e modelos de utilidade),
garantindo o cumprimento da legislação aplicável, bem como a realização de outros atos relativos
à gestão, concessão, manutenção, modificação e extinção dos direitos de propriedade industrial,
procedendo à análise e elaboração dos respetivos pareceres e propostas de despachos. Pode re-
presentar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, IP em reuniões, conferências e seminários,
nacionais ou internacionais e pode também participar em projetos de cooperação com organismos
internacionais de Propriedade Industrial.
2 — Local de trabalho: Campo das Cebolas, 1149-035 Lisboa.
3 — Modalidade da mobilidade: Mobilidade na categoria de técnico superior da carreira de
técnico superior, por dezoito meses.
4 — Posicionamento remuneratório: O correspondente à posição remuneratória e ao nível
remuneratório detidos pelo candidato.
5 — O aviso integral do procedimento de mobilidade será disponibilizado na Bolsa de Em-
prego Público (BEP), no endereço www.bep.gov.pt, e na página eletrónica do Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, IP no endereço https://inpi.justica.gov.pt/
10 de dezembro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo, Ana Margarida Rebelo de
Andrade Moura Soares Bandeira.
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JUSTIÇA
Polícia Judiciária
Aviso n.º 24068/2021
Sumário: Tramitação do procedimento concursal de recrutamento para as carreiras especiais da
Polícia Judiciária.
Tramitação do procedimento concursal de recrutamento para as carreiras especiais
da Polícia Judiciária
Faz-se público o despacho, de 17 de dezembro de 2021, do Exmo. Sr. Diretor Nacional da
Polícia Judiciária, Dr. Luís Neves, que aprova a tramitação do procedimento concursal de recruta-
mento para as carreiras especiais da Polícia Judiciária.
21 de dezembro de 2021. — Pelo Diretor Nacional-Adjunto, a Chefe de Setor, Isabel Afonso.
Despacho n.º 40/2021 — GADN
Com a regulamentação das normas previstas no Decreto-Lei n.º 138/2019, de 13 de setem-
bro, que estabelece o Estatuto Profissional do Pessoal da Polícia Judiciária (EPPJ), efetuada pela
Portaria n.º 248/2021, de 11 de novembro, foi estabelecida a tramitação do procedimento concursal
de recrutamento para as carreiras especiais.
Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 5.º n.º 2, 8.º n.º 5, 9.º n.º 4 e 42.º da referida Portaria,
são aprovados em anexo ao seguinte despacho:
a) O perfil de competências para os postos de trabalho a ocupar;
b) Os critérios de aplicação dos métodos de seleção;
c) As provas físicas a aplicar, as condições específicas de realização e os parâmetros de
avaliação das mesmas;
d) A tabela de inaptidões a observar no exame médico;
e) O modelo de formulário-tipo de candidatura (Anexo A); e
f) O modelo de formulário-tipo para o exercício do direito de participação dos interessados
(Anexo B).
17 de dezembro de 2021. — O Diretor Nacional, Luís António Trindade Nunes das Neves.
Tramitação do Procedimento Concursal de Recrutamento para as Carreiras Especiais
CAPÍTULO I
Perfil e critérios
Artigo 1.º
Perfil de competências
1 — A identificação do perfil de competências exigidas para promoção ou ingresso é efetuada
de acordo com a categoria ou carreira e respetivo grau de complexidade funcional:
a) Coordenador superior de investigação criminal, grau 3;
b) Coordenador de investigação criminal, grau 3;
c) Inspetor-chefe, grau 3;
d) Inspetor, grau 3;
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 92
e) Especialista de polícia científica, grau 3;
f) Segurança, grau 2.
2 — O perfil de competências compreende:
a) Os valores fundamentais;
b) As competências funcionais;
c) As competências académicas formais;
d) As competências científicas, técnicas e profissionais;
e) As competências comportamentais; e
f) As competências e demais caraterísticas psicológicas dos trabalhadores.
Artigo 2.º
Valores fundamentais
O exercício de funções nas carreiras especiais da PJ pauta-se pelos seguintes valores fun-
damentais:
a) Respeito pelo Estado de direito, com subordinação à Constituição, à lei, ao interesse pú-
blico, à defesa da legalidade e aos direitos fundamentais dos cidadãos, designadamente do direito
à vida e à integridade física;
b) Fidelidade à missão e ao dever de contribuir para a dignificação da PJ e do sistema de justiça;
c) Cooperação e proficiência processual, coadjuvando as autoridades judiciárias, com estrita
observância das leis penal e processual penal;
d) Subordinação à hierarquia da PJ, disponibilidade, perseverança e tenacidade, com sujeição
aos riscos inerentes ao cumprimento das missões atribuídas;
e) Objetividade, imparcialidade, isenção, proporcionalidade, responsabilidade, não discriminação
e exclusividade, de acordo com regime específico de incompatibilidades e de acumulação de funções;
f) Segredo de justiça, sigilo profissional e discrição comportamental;
g) Competência e incremento contínuo da capacitação profissional;
h) Integridade, impondo a adoção, em todas as situações, de uma conduta pessoal e profissional
conforme aos deveres funcionais e aos princípios éticos e deontológicos que pautam a atividade
e o cumprimento da missão da PJ.
Artigo 3.º
Competências funcionais
1 — Na carreira de investigação criminal as capacitações necessárias ao desempenho profis-
sional na categoria integram, também, as das categorias inferiores, nos termos do n.º 2 do artigo 37.º
do Decreto-Lei n.º 138/2019, de 13 de setembro.
2 — A categoria de coordenador superior de investigação criminal pressupõe a reunião e a
atuação das capacitações necessárias ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Realização de atos próprios de autoridade de polícia criminal;
b) Direção superior;
c) Direção e chefia de unidades orgânicas;
d) Coadjuvação, assistência e assessoria técnica especializada à Direção Nacional, às uni-
dades nacionais e às diretorias;
e) Direção e coordenação de equipas ou grupos de estudo afetos a projetos de elevada comple-
xidade, designadamente nas áreas da investigação científica e tecnológica aplicada à investigação
criminal e às ciências forenses;
f) Coordenação superior de diversas secções de investigação criminal ou de informação criminal;
g) Inspeção superior e coordenação de equipas inspetivas;
h) Representação institucional em missões de alto nível que exigiam conhecimentos altamente
especializados ou uma visão global da organização, a nível nacional e internacional;
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i) Funções de oficial de ligação e representação institucional em organismos nacionais e in-
ternacionais e países estrangeiros;
j) Emissão de ordens e instruções de serviço tendentes à execução das diretivas cuja aplica-
ção deva assegurar;
k) Direção e coordenação de projetos de elevada tecnicidade e complexidade nas áreas da
investigação criminal e segurança interna;
l) Docência, formação ou outras ações de natureza equivalente, no âmbito da PJ;
m) Colaboração com o Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais (IPJCC) no plano da
investigação científica e produção doutrinária, designadamente nas áreas do direito, das ciências
forenses, da estratégia, direção e de liderança.
3 — A categoria de coordenador de investigação criminal pressupõe a reunião e a atuação
das capacitações necessárias ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Realização de atos próprios de autoridade de polícia criminal;
b) Coadjuvação, assistência e assessoria técnica especializada ao diretor da unidade orgânica
que integra;
c) Direção e chefia de unidades orgânicas;
d) Direção e coordenação de secções de investigação criminal e demais unidades orgânicas
equiparadas;
e) Representação da unidade orgânica que dirige, no plano nacional e no plano internacional;
f) Representação institucional em missões de alto nível que exijam conhecimentos altamente
especializados ou uma visão global da organização, a nível nacional e internacional;
g) Gestão dos recursos humanos e da logística da secção;
h) Enquadramento jurídico das investigações criminais orientado para as atividades proces-
suais e operacionais posteriores;
i) Estabelecimento de orientações gerais sobre prioridades na unidade que dirige ou secção
que coordena, de acordo com os objetivos individuais, coletivos e de serviço;
j) Direção e controlo de execução de investigações de maior complexidade técnica;
k) Coordenação da atividade processual e tomada de decisão no plano estratégico;
l) Coordenação da atividade operacional da secção;
m) Coordenação das secções de informações criminais;
n) Coordenação da área de segurança;
o) Inspeção aos serviços que coordena;
p) Supervisão dos dados da atividade operacional das brigadas;
q) Fiscalização do cumprimento dos prazos legais;
r) Emissão de ordens e instruções de serviço tendentes à execução das diretivas, despachos
e instruções cuja aplicação deva assegurar;
s) Docência, formação ou outras ações de natureza equivalente, no âmbito da PJ;
t) Colaboração com o IPJCC na realização de estudos no âmbito da investigação criminal e
ciências forenses.
4 — A categoria de inspetor-chefe pressupõe a reunião e a atuação das capacitações neces-
sárias ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Realização de atos próprios de autoridade de polícia criminal;
b) Chefia de unidade local de investigação criminal, de brigadas e grupos e de área de segurança;
c) Chefia operacional em ações de prevenção e investigação criminal;
d) Chefia e orientação dos trabalhadores que lhe estão diretamente adstritos;
e) Chefia e coordenação dos canais de informação criminal estabelecidos entre as unidades
operacionais e as unidades de análise de informação criminal;
f) Chefia e gestão da atividade operacional desenvolvida pelas equipas de inspeção judiciária;
g) Coadjuvação e substituição do coordenador de investigação criminal nas suas faltas e
impedimentos ou interinamente por determinação superior;
h) Planeamento operacional e controlo de execução das ações de prevenção e investigação criminal;
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i) Elaboração de despachos, relatórios e pareceres, tendo em vista preparar a tomada de
decisão superior sobre medidas de prevenção e investigação criminal;
j) Representação institucional e desempenho do cargo de oficial de ligação junto de organis-
mos, instituições e serviços nacionais e estrangeiros;
k) Representação da unidade orgânica que chefia no plano nacional e internacional;
l) Participação em grupos de trabalho multidisciplinares que exijam conhecimentos especiali-
zados ou uma visão global da organização;
m) Definição de orientações sobre prioridades nas brigadas e grupos que chefia, de acordo
com os objetivos individuais, coletivos e de serviço;
n) Determinação de prioridades das investigações e solicitações recebidas;
o) Supervisão dos atos de investigação criminal praticados por trabalhador sob sua chefia;
p) Assegurar o cumprimento dos prazos legais para a realização dos atos processuais;
q) Assegurar a remessa da informação criminal e policial às respetivas unidades orgânicas,
sempre que superiormente solicitado;
r) Garantir a atualização dos dados relativos à atividade operacional da brigada;
s) Controlo formal dos pedidos feitos a entidades externas no âmbito das investigações;
t) Gestão da frota automóvel adstrita às brigadas;
u) Gestão do parque informático e demais equipamentos distribuídos às brigadas e grupos;
v) Tutoria e orientação de inspetores em período de estágio;
w) Assistência e assessoria técnica e científica às categorias superiores;
x) Docência, formação ou outras ações de natureza equivalente no âmbito da PJ;
y) Colaboração com o IPJCC na realização de estudos no âmbito da investigação criminal e
ciências forenses.
5 — A categoria de inspetor pressupõe a reunião e a atuação das capacitações necessárias
ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Prática de atos de autoridade de polícia criminal para efeitos do disposto no Código de
Processo Penal, quando nomeado para o exercício de funções de chefia de brigada;
b) Coadjuvação e substituição do inspetor-chefe nas suas faltas e impedimentos ou interina-
mente por determinação superior, assim como coadjuvação de trabalhadores de categoria superior
sempre que superiormente determinado;
c) Chefia de equipas de investigação, por determinação superior, incluindo mistas ou multi-
disciplinares, integradas ou não por elementos externos, constituídas no âmbito de investigações
de caráter excecional ou de atos processuais específicos;
d) Instrução dos processos-crime que são superiormente distribuídos ao grupo onde está
integrado;
e) Gestão da atividade operacional desenvolvida pelas equipas de inspeção judiciária, nas
faltas e impedimentos do inspetor-chefe;
f) Chefia do pessoal de apoio integrado nas brigadas e nas equipas de investigação;
g) Elaboração do planeamento operacional e assegurar o respetivo controlo de execução nas
faltas e impedimentos do inspetor-chefe;
h) Elaboração de relatórios e informações, no âmbito das atividades de prevenção, deteção
e investigação criminal;
i) Realização de atos de prevenção e investigação criminal com autonomia técnica no plane-
amento e execução das correspondentes diligências processuais;
j) Representação institucional e desempenho do cargo de oficial de ligação junto de organis-
mos, instituições e serviços nacionais e estrangeiros;
k) Garantir a gestão da atividade operacional desenvolvida pelas equipas de inspeção judiciária,
nas faltas e impedimentos do inspetor-chefe;
l) Realização de ações de inspeção e fiscalização, em áreas da competência da PJ;
m) Assegurar a gestão do local do crime com vista à prática de atos de inspeção e identificação ju-
diciária, assim como de recolha de elementos probatórios nos demais cenários de intervenção policial;
n) Realização de ações de vigilâncias, buscas e detenção;
o) Assistência e assessoria técnica e científica aos trabalhadores das categorias superiores;
p) Docência, formação ou outras ações de natureza equivalente, no âmbito da PJ.
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6 — A carreira de especialista de polícia científica pressupõe a reunião e a atuação das capa-
citações necessárias ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Realização de atos de inspeção, em meio físico e digital, e de identificação judiciária, desig-
nadamente, pesquisa, recolha, acondicionamento, tratamento de vestígios e outros elementos proba-
tórios, recolha de elementos biométricos identificativos, captação e tratamento de imagem de locais,
objetos e pessoas, com recurso a procedimentos técnico-científicos e garantindo a custódia da prova,
em coadjuvação direta à investigação criminal, sem prejuízo da sua autonomia técnica e científica;
b) Realização de exames de recolha de prova digital, com recurso a procedimentos técnico-
-científicos e garantindo a custódia da prova, em coadjuvação direta à investigação criminal, sem
prejuízo da autonomia técnica e científica;
c) Realização de exames ou perícias e elaboração dos respetivos relatórios, nas diferentes
áreas forenses laboratoriais, telecomunicações, informática, financeira e contabilística;
d) Assessoria técnica e científica, nas áreas periciais, tecnológicas e informacionais;
e) Participação na identificação humana em catástrofes ou cenários de exceção;
f) Conceção, planeamento, avaliação e aplicação de métodos e processos técnico-científicos
em matéria de inspeção judiciária;
g) Prática de atos processuais, bem como outras tarefas afins ou funcionalmente ligadas,
superiormente determinadas, para as quais detenha formação profissional adequada, no âmbito
da respetiva matriz de competências e concreta unidade orgânica;
h) Participação em reuniões, comissões e grupos de trabalho, no plano nacional e internacional, com
especial enfoque na área da criminalística e inspeção judiciária, restantes áreas forenses ou periciais;
i) Representação institucional junto de organismos, instituições e serviços nacionais e estrangeiros;
j) Funções de docência e colaboração em ações de formação e desenvolvimento de metodo-
logias inovadoras, integrando o conhecimento técnico-científicos nacional e internacional;
k) Colaboração com o IPJCC no âmbito das ciências criminais e forenses.
7 — A carreira de segurança pressupõe a reunião e a atuação das capacitações necessárias
ao desempenho profissional nos seguintes domínios:
a) Coadjuvação, assessoria e assistência à chefia na área de segurança;
b) Chefia de unidades flexíveis na área da segurança;
c) Elaboração de propostas e pareceres;
d) Planeamento operacional e supervisão de atividade operacional;
e) Guarda de edifícios da PJ e áreas circundantes;
f) Transporte e garantia de guarda de equipamentos, de objetos e valores apreendidos;
g) Segurança de locais em que decorrem diligências da PJ, em coordenação com a investi-
gação criminal;
h) Assegurar a defesa das instalações e dos trabalhadores que nelas exercem as suas funções;
i) Prevenção de atentados, roubos, incêndios e inundações;
j) Controlo do acesso de pessoas aos edifícios e proteção a individualidades;
k) Apoio à investigação criminal na proteção de testemunhas, no transporte e guarda de deti-
dos, de material apreendido e valores;
l) Apoio à investigação criminal no transporte e guarda de detidos em extradições ativas e
passivas;
m) Coadjuvação dos trabalhadores da carreira de investigação criminal, no âmbito de atribuições
da PJ, mediante designação do respetivo superior hierárquico, com dependência funcional, pelo tempo
determinado pelo responsável da unidade orgânica de prevenção ou investigação que dela necessite;
n) Colaboração com o IPJCC nas áreas da sua competência e em ações de formação.
Artigo 4.º
Competências académicas formais
1 — O ingresso na categoria de inspetor pressupõe a titularidade de habilitação académica
superior em áreas orientadas para a satisfação das necessidades da investigação criminal.
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2 — O ingresso na carreira de especialista de polícia científica pressupõe a titularidade de
habilitação académica superior em áreas orientadas para a satisfação das necessidades do apoio
à investigação criminal.
3 — Os avisos de abertura dos procedimentos concursais identificam a formação considerada,
em concreto, imprescindível à satisfação das necessidades do recrutamento.
4 — Para efeitos do número anterior, é exigível a titularidade de licenciatura na área identifi-
cada, sem prejuízo de outras habilitações académicas superiores.
5 — O ingresso na carreira de segurança pressupõe a titularidade de habilitação académica
secundária.
Artigo 5.º
Competências científicas, técnicas e profissionais
1 — As competências relacionadas com as exigências específicas para promoção na carreira
de investigação criminal são as seguintes:
a) Direito constitucional;
b) Direito penal;
c) Direito processual penal;
d) Regime jurídico da recuperação de ativos;
e) Direito administrativo e regime geral do trabalho em funções públicas;
f) Segurança interna;
g) Organização judicial;
h) Organização da investigação criminal;
i) Orgânica e estatuto de pessoal da PJ;
j) Metodologias e técnicas de investigação criminal;
k) Ciências forenses e auxiliares;
l) Cooperação policial e judiciária internacional;
m) Ética e deontologia;
n) Gestão, liderança e desenvolvimento organizacional;
o) Outros temas científicos, culturais, sociais ou económicos a concretizar em cada aviso de
abertura.
2 — As competências relacionadas com as exigências específicas para ingresso na categoria
de inspetor são as seguintes:
a) Direito constitucional;
b) Direito penal;
c) Direito processual penal;
d) Segurança interna;
e) Organização da investigação criminal;
f) Orgânica e estatuto do pessoal da PJ;
g) Cooperação policial internacional;
h) Ética e deontologia.
3 — As competências relacionadas com as exigências específicas para ingresso na carreira
de especialista de polícia científica são as seguintes:
a) Direito constitucional;
b) Direito penal;
c) Direito processual penal;
d) Organização da investigação criminal;
e) Orgânica e estatuto do pessoal da PJ;
f) Cooperação policial internacional;
g) Cooperação científica internacional;
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h) Ciências naturais ou exatas;
i) Ciências sociais;
j) Ciências forenses e outros domínios científicos necessários ao apoio à investigação criminal;
k) Ética e deontologia;
l) Sistema de gestão da qualidade, acreditação e ou certificação;
m) Línguas estrangeiras.
4 — As competências relacionadas com as exigências específicas para ingresso na carreira
de segurança são as seguintes:
a) Conhecimentos ao nível do 12.º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado;
b) Organização da Investigação Criminal;
c) Orgânica e estatuto do pessoal da PJ;
d) Ética e deontologia;
e) Matérias de segurança.
5 — Para efeitos de aplicação dos métodos de seleção, as matérias referidas nos números
anteriores são desenvolvidas no Anexo 1.
6 — Os avisos de abertura dos procedimentos concursais identificam, de entre as referidas,
as matérias consideradas, em concreto, adequadas à prova.
Artigo 6.º
Competências comportamentais
As competências comportamentais exigidas para promoção na carreira especial de investigação
criminal da PJ são as seguintes:
a) Competências individuais:
i) Responsabilidade e compromisso com o serviço e com a missão;
ii) Tolerância à pressão e às contrariedades;
b) Competências de gestão:
i) Orientação para os resultados;
ii) Comando e liderança;
iii) Coordenação e supervisão;
iv) Otimização de recursos;
v) Utilização de recursos;
c) Competências analíticas:
i) Planeamento e organização;
ii) Visão estratégica;
iii) Decisão;
iv) Análise de informação e sentido crítico;
d) Competências motivacionais:
i) Trabalho de equipa e cooperação;
ii) Relacionamento interpessoal;
iii) Desenvolvimento e motivação pessoal;
e) Competências conceptuais:
i) Conhecimentos especializados e experiência;
ii) Representação e colaboração institucional.
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Artigo 7.º
Caraterísticas e competências psicológicas
A manifestação de competências profissionais para o ingresso nas carreiras especiais envolve
a mobilização de aptidões e caraterísticas da personalidade:
a) Competências gerais:
i) Aptidões: Raciocínio lógico-indutivo; Raciocínio crítico verbal; Raciocínio crítico numérico e
Atenção concentrada;
ii) Caraterísticas da personalidade: Relações com as pessoas; Estilo de pensamento; Sentimen-
tos e emoções; Neuroticismo, Extroversão e Abertura à experiência; Amabilidade; Conscienciosidade.
b) Competências específicas:
i) Resistência à rotina;
ii) Resistência à frustração;
iii) Capacidade de observação com particular atenção a detalhes;
iv) Capacidade de trabalho em equipa;
v) Capacidade de comunicação oral e escrita;
vi) Capacidade de lidar com dados estatísticos;
vii) Capacidade de resposta rápida a estímulos;
viii) Capacidade de adaptação e resistência à mudança;
ix) Capacidade de gestão de stress e adaptabilidade geral;
x) Capacidade de criar e inovar;
xi) Desenvolvimento moral: Ética da responsabilidade.
CAPÍTULO II
Provas
Artigo 8.º
Prova escrita de conhecimentos
1 — A prova escrita de conhecimentos avalia o saber académico e ou profissional, bem como
as competências técnicas e a capacidade do candidato para a sua aplicação a situações hipotéticas
no exercício da função.
2 — Atendendo às funções de investigação criminal e de apoio operacional à investigação
criminal na PJ, ancoradas em conhecimentos técnicos e científicos e conformadas pelo direito e
pela ética, as provas escritas de conhecimentos devem ter em conta princípios e regras que en-
formam a atividade de polícia.
3 — Considera-se essencial e bastante para avaliar os conhecimentos dos candidatos a in-
clusão de questões sobre direito, ética e deontologia policial, organização de polícia, regime dos
crimes considerados mais importantes e/ou matérias relacionadas com recolha de vestígios, provas,
análise pericial e segurança.
4 — A prova escrita, cujo enunciado é confidencial até ao momento da sua realização, é rea-
lizada em simultâneo por todos os candidatos, de forma individual, com ou sem consulta.
5 — A duração total é estabelecida pelo júri em cada procedimento concursal, até ao limite de
180 (cento e oitenta) minutos e pode ocorrer em momentos temporais distintos.
6 — Os parâmetros de avaliação a considerar, nas provas de questões de resposta aberta,
são os seguintes:
a) Qualidade da informação transmitida: exatidão do conhecimento académico e ou profissional,
competências técnicas e sua aplicação a situações hipotéticas no desempenho da atividade, em
função do nível habilitacional e das áreas de formação académica ou profissional exigidas;
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b) Pertinência do conteúdo das respostas: compreensão e cumprimento das questões;
c) Capacidade de análise: identificar, interpretar e avaliar as questões e relacioná-las de forma
lógica e com visão crítica;
d) Capacidade de síntese: forma sintética, concisa e precisa de argumentação;
e) Objetividade: argumentação, defesa da posição assumida e correlação com o tema proposto;
f) Simplicidade: fluidez, precisão e repetição de expressões;
g) Clareza da exposição: forma coerente e sistemática de apresentação de ideias;
h) Domínio da língua portuguesa: ortografia, gramática e vocabulário adequado.
7 — Os parâmetros de avaliação a considerar, nas provas de questões de resposta fechada,
são os previstos nas alíneas a) e b).
8 — O júri elabora a grelha classificativa na qual consta a estrutura das questões a colocar, a
respetiva cotação e a ponderação.
9 — O enunciado da prova e a grelha de correção ficam acessíveis aos candidatos no dia útil
a seguir à sua realização, ficando disponível na internet da PJ até à conclusão do procedimento.
10 — A prova é corrigida sob anonimato do candidato.
11 — A inclusão, pelo candidato, de qualquer elemento identificativo na prova leva à imediata
anulação da prova e à sua exclusão do procedimento.
12 — O pedido de revisão de provas, dependente do pagamento de taxa previsto no n.º 5 do
artigo 6.º da Portaria, é dirigido ao júri e deve ser devidamente fundamentado, indicando expres-
samente os vícios, de carácter técnico e científico, de aplicação dos critérios de correção e de
classificação ou outro vício ou erro processual relevantes, sob pena de rejeição do pedido.
13 — Para efeitos do número anterior, o candidato deve solicitar ao júri, no prazo de 5 dias
úteis contados a partir da publicitação dos resultados, cópia da sua prova, a ser entregue pela via
mais célere no prazo de 2 dias úteis.
14 — A eventual revisão da prova é realizada sob anonimato do candidato.
Artigo 9.º
Prova oral de conhecimentos
1 — A prova oral de conhecimentos avalia o saber académico e ou profissional, bem como as
competências técnicas e a capacidade do candidato para a sua aplicação a situações hipotéticas
no exercício da função.
2 — Atendendo às funções de investigação criminal e de apoio operacional à investigação
criminal na PJ, ancoradas em conhecimentos técnicos e científicos e conformadas pelo direito e
pela ética, as provas orais de conhecimentos devem ter em conta princípios e regras que enformam
a atividade de polícia.
3 — Considera-se essencial e bastante para avaliar os conhecimentos dos candidatos a in-
clusão de questões sobre direito, ética e deontologia policial, organização de polícia, regime dos
crimes considerados mais importantes e/ou matérias relacionadas com recolha de vestígios, provas,
análise pericial e segurança.
4 — A prova oral é realizada de forma individual, com consulta.
5 — A prova oral deve ter uma duração mínima de 30 minutos e máxima de 45 minutos.
6 — Os parâmetros de avaliação a considerar devem ser valorados e distribuídos proporcio-
nalmente pelas perguntas da prova:
a) Qualidade da informação transmitida: exatidão do conhecimento académico e ou profissio-
nal, competências técnicas e sua aplicação a situações hipotéticas ou concretas no desempenho
da atividade, em função do nível habilitacional e das áreas de formação académica ou profissional
exigidas;
b) Pertinência do conteúdo das respostas: compreensão e cumprimento das questões;
c) Capacidade de análise: identificar, interpretar e avaliar as questões e relacioná-las de forma
lógica e com visão crítica;
d) Capacidade de síntese: forma sintética, concisa e precisa de argumentação;
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e) Objetividade: argumentação, forma como defende a posição assumida e correlação com
o tema proposto;
f) Simplicidade: fluidez, precisão e repetição de expressões;
g) Clareza da exposição: forma coerente e sistemática de apresentação de ideias;
h) Domínio da língua portuguesa: oralidade, gramática e vocabulário adequado.
7 — O júri elabora a grelha classificativa na qual consta a estrutura das questões a colocar, a
respetiva cotação e a ponderação.
Artigo 10.º
Prova de conhecimentos para promoção à categoria de CSIC
1 — Compreende a discussão pública de dois temas científicos, técnicos ou práticos, baseados
em trabalhos escritos apresentados, diretamente ligados:
a) Às áreas de investigação criminal ou das ciências forenses; e
b) Às áreas da gestão, liderança e desenvolvimento organizacional.
2 — Os parâmetros de avaliação do mérito evidenciado em cada agrupamento de áreas são
os seguintes:
a) Interesse científico, técnico ou prático do tema;
b) Sentido crítico e clareza de raciocínio;
c) Originalidade e criatividade;
d) Apresentação e estruturação.
3 — A prova é realizada de forma individual, com consulta.
4 — A prova oral deve ter uma duração mínima de 60 minutos e máxima de 90 minutos.
5 — O júri deve elaborar a grelha classificativa na qual consta a estrutura das questões a
colocar, respetiva cotação e ponderação.
6 — Os trabalhos escritos são acompanhados de declaração onde o candidato atesta, sob
compromisso de honra, a autoria dos textos apresentados, que são objeto de depósito digital em
repositório organizado pelo Centro de Documentação e Arquivo.
7 — A identificação de situação de fraude em trabalho apresentado determina a exclusão
do concurso, o não provimento no posto de trabalho ou a anulação da nomeação, observados os
correspondentes condicionalismos legais.
Artigo 11.º
Avaliação psicológica
1 — A avaliação psicológica visa avaliar, através de meios e técnicas de natureza científica,
aptidões, caraterísticas de personalidade e competências dos candidatos e estabelecer um prog-
nóstico de adaptação às funções a exercer, tendo como referência o perfil de competências definido,
e pode comportar uma ou mais fases.
2 — No ingresso na carreira especial de investigação criminal o exame psicológico é dividido
em duas fases, não sendo admitido à segunda fase o candidato que não obtenha aprovação na
primeira.
3 — A primeira fase é constituída, nomeadamente, por provas de autorrelato que avaliam
competências associadas à personalidade, às aptidões diferenciais e vulnerabilidade ao stress,
aplicadas através de suporte de papel, informático ou ambos.
4 — A segunda fase é constituída por provas que pretendem avaliar competências mais especí-
ficas, nomeadamente através de provas de autorrelato, de grupo e entrevista psicológica de seleção.
5 — No ingresso nas carreiras especiais de apoio à investigação criminal, o exame psicológico
é constituído por uma única fase, com provas de autorrelato que avaliam competências associadas
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à personalidade, às aptidões diferenciais e vulnerabilidade ao stress, aplicadas através de suporte
de papel, informático ou ambos.
6 — Os parâmetros de avaliação a considerar são, designadamente, os seguintes:
a) Compreender e avaliar relatórios e documentos escritos, compreender e analisar dados
em tabelas e gráficos;
b) Compreender informações incompletas e resolver problemas novos identificando soluções
a partir das premissas iniciais;
c) Persuasão, organização, independência, autoconfiança, humanidade, análise crítica, capa-
cidade de observação, inovação, adaptabilidade, planificação, tomada de decisão, cumprimento de
regras e tarefas, gestão e equilíbrio emocional, consistência, otimismo e confiança;
d) Traços de personalidade, ansiedade, depressão, comportamentos de risco, suporte social,
relacionamento interpessoal, altruísmo, empatia, sociabilidade e responsabilidade social, asserti-
vidade, flexibilidade e tolerância à frustração;
e) Motivação, gestão do stress e adaptabilidade às circunstâncias de vida;
f) Desenvolvimento moral orientado para a ética da responsabilidade.
7 — A avaliação psicológica é individual, sem prejuízo de realização de provas em simultâneo
com outros candidatos.
8 — Cabe ao Gabinete de Psicologia e Seleção (GPS) do Instituto de Polícia Judiciária e
Ciências Criminais a responsabilidade de elaborar o conjunto de competências e definir a bateria
de avaliação psicológica, aplicar as provas psicológicas bem como proceder à análise e à comu-
nicação dos resultados ao júri.
9 — Os candidatos assinam uma declaração de consentimento informado, após esclarecimento
prestado pelo psicólogo.
10 — O não respeito pelas indicações dadas pelo psicólogo implica a eliminação do candidato
na prova.
11 — Em cada fase é elaborada uma ficha individual com as provas realizadas e os resulta-
dos alcançados pelo candidato em cada prova, com indicação da competência e ou aptidão não
verificada.
12 — A informação dos resultados é comunicada ao júri em formato que respeite as normas
éticas e deontológicas subjacentes à avaliação psicológica, no que se refere à transmissão de in-
formação sobre as competências psicológicas, e definida no código ético e deontológico da Ordem
dos Psicólogos Portugueses, acompanhada das respetivas fichas individuais.
13 — O acesso e conhecimento presencial dos resultados das provas é reservado apenas ao
candidato, que pode fazer-se acompanhar por psicólogo e ou advogado com inscrição válida na
respetiva ordem profissional, no que respeita, exclusivamente, aos seus resultados.
Artigo 12.º
Provas físicas
1 — As provas físicas avaliam as aptidões físicas do candidato necessárias à execução das
atividades inerentes aos postos de trabalho a ocupar e podem comportar uma ou mais fases.
2 — Para a realização das provas físicas, o candidato deve ser portador de atestado médico
que comprove possuir a robustez física exigida para a sua execução ou de declaração própria.
3 — Na aplicação deste método de seleção, devem ser observadas e garantidas as seguintes
regras:
a) As provas são realizadas utilizando os meios disponíveis e em condições idênticas para
todos os candidatos;
b) Os riscos a que os candidatos possam estar sujeitos no decorrer dos exercícios são da
responsabilidade dos próprios, nomeadamente no que respeita a eventuais lesões contraídas na
realização das mesmas, podendo, se o desejarem, serem cobertos através de seguro a contratar
por cada candidato para o efeito;
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c) Os candidatos são responsáveis por situações derivadas de estados patológicos suscetí-
veis de fazerem perigar a sua vida ou saúde, independentemente de apresentação de declaração
médica referida no n.º 2;
d) A ocorrência de lesões do candidato no decurso da prova que impeçam a realização da
totalidade desta conduz, de imediato, à sua exclusão;
e) As lesões, doenças, deformidades ou alterações funcionais verificadas são reportadas na
ficha individual.
4 — As provas físicas a aplicar, as condições específicas de realização e os parâmetros de
avaliação das mesmas são realizadas nos termos do Anexo 2 e constam obrigatoriamente, por
remissão, no texto do aviso de abertura do procedimento concursal.
5 — É elaborada uma ficha individual para cada candidato, na qual são registadas as provas
realizadas e os resultados obtidos.
6 — Os resultados são remetidos ao júri por listagem, com indicação de Apto ou Não apto,
acompanhada das fichas individuais.
Artigo 13.º
Exame médico
1 — O exame médico avalia as condições de saúde do candidato exigidas para o exercício
da função.
2 — É garantida a privacidade do exame médico, sendo o resultado transmitido ao júri do
procedimento sob a forma de apreciação global referente à aptidão do candidato.
3 — A revelação ou transmissão de elementos que fundamentam o resultado final do exame
médico a outra pessoa que não o próprio candidato constitui quebra do dever de sigilo e respon-
sabiliza disciplinarmente o seu autor pela infração.
4 — Os exames médicos a aplicar, as condições específicas de realização e os parâmetros
de avaliação dos mesmos são realizadas nos termos do Anexo 3 e constam obrigatoriamente, por
remissão, no texto do aviso de abertura do procedimento concursal.
5 — Para a realização dos exames médicos, os candidatos preenchem uma declaração em
que registam os antecedentes clínicos e outros elementos, declarando nada ocultar.
6 — É elaborada uma ficha individual para cada candidato na qual são registadas as obser-
vações clínicas e o resultado obtido.
7 — Os resultados são remetidos ao júri por listagem, com indicação de Apto ou Não apto,
acompanhada das fichas individuais.
Artigo 14.º
Entrevista profissional
1 — A entrevista profissional visa obter informações sobre comportamentos diretamente
relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função e outros
aspetos comportamentais dos candidatos, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal.
2 — Os parâmetros de avaliação a considerar são, designadamente, os seguintes:
a) A motivação e o interesse para o desempenho da função: em que se avalia o interesse re-
velado para o exercício das funções e a disponibilidade para o aperfeiçoamento e enriquecimento
desse exercício;
b) A qualificação, preparação e aptidão profissional: em que se avalia a capacidade de encon-
trar a solução para um problema na área funcional do procedimento concursal;
c) A experiência e caraterísticas profissionais: em que se avalia a capacidade de adaptação
a várias funções, a motivação e a disponibilidade;
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d) A atitude: em que se avalia o comportamento do candidato em termos de capacidade de
trabalho em equipa, capacidade de gestão de conflitos, capacidade de persuasão, apresentação
e confiança;
e) O sentido crítico e clareza de raciocínio: em que se avalia a capacidade de analisar e ex-
plicar aspetos positivos e negativos no âmbito das questões colocadas;
f) A maturidade, capacidade de relacionamento e de comunicação: em que se avalia a capaci-
dade de sociabilidade do candidato e de interação com outros indivíduos no exercício da função;
g) A capacidade de expressão, compreensão e fluência verbal: em que se avalia a coerência e
clareza discursiva, a riqueza vocabular, a capacidade de compreensão e interpretação das questões
e a capacidade de rapidez de raciocínio.
3 — A entrevista deve ter uma duração mínima de 20 minutos e máxima de 40 minutos.
4 — A prova é realizada de forma individual, sem consulta.
5 — O júri elabora a grelha classificativa na qual consta a estrutura das questões a colocar,
respetiva cotação e ponderação.
Artigo 15.º
Avaliação curricular
1 — A avaliação curricular avalia a qualificação do candidato, ponderando os elementos de
maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, designadamente a habilitação académica e ou
profissional, o percurso profissional e a relevância da formação e experiência adquiridas, o tipo de
funções exercidas e a avaliação de desempenho obtida.
2 — O curso de formação para ingresso e de promoção na carreira não são avaliados para
este efeito, bem como outra formação que, pelo seu conteúdo programático, não se revista de
utilidade funcional ou não tenha reflexo direto no desempenho profissional.
3 — A avaliação curricular é realizada pelo júri, com apoio da Direção de Serviços de Gestão
e Administração de Pessoal.
4 — O júri elabora a grelha classificativa onde regista os elementos a notar e a respetiva
notação.
5 — A avaliação curricular é realizada nos termos do Anexo 4.
Artigo 16.º
Entrevista de avaliação de competências
1 — A entrevista de avaliação de competências deve permitir uma análise da experiência,
qualificações e motivações profissionais, nomeadamente através de descrições comportamentais
ocorridas em situações reais e vivenciadas pelo candidato.
2 — A aplicação deste método baseia-se num guião de entrevista composto por um conjunto
de questões diretamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, devendo
o guião estar associado a uma grelha de avaliação individual que traduza a presença ou ausência
das competências em análise.
3 — Os parâmetros de avaliação a considerar devem ter em conta as competências compor-
tamentais exigidas e são, designadamente, os seguintes:
a) Flexibilidade, capacidade de decisão, tenacidade, independência, tomada de riscos e inte-
gridade pessoal, relativos às competências individuais;
b) Responsabilidade, liderança, capacitação, pensamento estratégico, sensibilidade institucio-
nal, gestão de projetos e controlo de gestão, relativos às competências de gestão;
c) Capacidades de tomada de decisão, inovação, resolução de problemas, aprendizagem
prática e atenção ao pormenor, relativos às competências analíticas;
d) Resiliência, energia, motivação, orientação para os resultados, iniciativa e foco na qualidade,
relativos às competências motivacionais;
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e) Conhecimentos profissionais, criatividade, capacidade de síntese e de comunicação, rela-
tivos às competências conceptuais.
4 — A entrevista deve ter uma duração mínima de 30 minutos e máxima de 45 minutos.
5 — A prova é realizada de forma individual, sem consulta.
6 — O júri elabora a grelha classificativa onde constam os elementos que traduzam as com-
petências em análise.
Artigo 17.º
Dever de correção
Aos candidatos é exigido um comportamento adequado e digno das futuras funções, quer do
ponto de vista do relacionamento pessoal, designadamente com outros candidatos e avaliadores,
quer do ponto de vista do respeito por instalações, equipamentos e outros materiais.
CAPÍTULO III
Critérios de uniformização
Artigo 18.º
Qualificações relevantes
Apenas são consideradas as qualificações relevantes para os postos de trabalho, devidamente
certificadas, comprovadas, autorizadas ou determinadas por despacho da Direção Nacional.
Artigo 19.º
Ponderações
1 — O júri pode criar ponderações para os parâmetros e fatores de avaliação, se conside-
rar que essa diferenciação permite uma melhor avaliação dos candidatos nas áreas relativas
ao posto de trabalho a que se candidatam, elaborando para o efeito as respetivas fórmulas de
classificação.
2 — As ponderações e fórmulas classificativas referidas no número anterior são definidas na
primeira reunião do júri, constando de ata que deve ser publicitada e ficar disponível para consulta
dos candidatos.
Artigo 20.º
Fórmula de classificação final
A fórmula de classificação final e os critérios a aplicar devem respeitar os princípios da igualdade
e da proporcionalidade, classificando-se com maior valoração quem tem mais formação relevante,
mais habilitação ou mais tempo na categoria ou na carreira.
Artigo 21.º
Fundamentação
Em todas as deliberações relativas à aplicação de métodos de seleção, o júri deve explicitar
as razões que levaram ao resultado que apresenta e demonstrar que agiu com transparência e
objetividade, não utilizando termos, fórmulas ou raciocínios de complexidade tal que não permitam
aos candidatos compreender a forma como foi atingida determinada conclusão, do mesmo modo
que não pode formular meros juízos conclusivos.
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ANEXO A
Modelo de formulário de candidatura para ingresso
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O candidato recebe um comprovativo da inscrição (que deve ser guardado), do qual constam
o seu nome, a data e hora da submissão da candidatura, ou, na sua falta, deverá guardar cópia
da submissão da candidatura.
Modelo de formulário de candidatura para promoção
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ANEXO B
Modelo de formulário para o exercício do direito de participação dos interessados
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ANEXO 1
Competências científicas, técnicas e profissionais
1 — As competências relacionadas com as exigências específicas para promoção na carreira
de investigação criminal são, designadamente, as seguintes:
a) Direito constitucional:
i) Princípios fundamentais;
ii) Direitos e deveres fundamentais;
iii) Princípios gerais;
iv) Direitos, liberdades e garantias;
v) Organização do poder político;
vi) Tribunais;
vii) Administração Pública;
viii) Fiscalização da constitucionalidade;
b) Direito penal:
i) Princípios gerais;
ii) Pressupostos da punição;
iii) Formas do crime;
iv) Causas de exclusão da ilicitude e da culpa;
v) Queixa e acusação particular;
vi) Extinção da responsabilidade criminal;
vii) Regime penal especial para jovens;
viii) Crimes contra pessoas;
ix) Crimes contra o património;
x) Crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal;
xi) Crimes contra a vida em sociedade;
xii) Crimes contra o Estado;
xiii) Regime jurídico do combate ao tráfico e consumo de estupefacientes e substâncias psi-
cotrópicas;
xiv) Regime jurídico do combate ao terrorismo;
xv) Regime jurídico da cibercriminalidade;
xvi) Regime jurídico das infrações antieconómicas e contra a saúde pública;
xvii) Regime jurídico da corrupção: privada, no comércio internacional, desportiva e dos titulares
de cargos políticos e altos cargos do Estado;
xviii) Regime jurídico dos crimes tributários e aduaneiros;
xix) Regime jurídico da entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros de terri-
tório nacional;
xx) Regime jurídico das armas e suas munições;
c) Direito processual penal:
i) Princípios gerais;
ii) Sujeitos do processo;
iii) Atos processuais;
iv) Prova: regime geral e meios especiais de obtenção de prova;
v) Regime jurídico das ações encobertas;
vi) Regime jurídico da proteção de testemunhas;
vii) Medidas de combate à criminalidade organizada e económico-financeira;
viii) Medidas de coação e de garantia patrimonial;
ix) Relações com autoridades estrangeiras e entidades judiciárias internacionais;
x) Fases preliminares;
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xi) Do julgamento;
xii) Dos processos especiais;
d) Regime jurídico da recuperação de ativos;
e) Direito administrativo e regime geral do trabalho em funções públicas:
i) Procedimento Administrativo;
ii) Princípios gerais em matéria de emprego público;
iii) Constituição da relação jurídica de emprego na Administração Pública;
iv) Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública;
v) Férias, faltas e licenças;
vi) Proteção na parentalidade;
vii) Horários de trabalho na Administração Pública;
viii) Acumulação de funções públicas e privadas;
ix) Modernização administrativa;
x) Normativos internos de cumprimento obrigatório: regulamentos, instruções permanentes
de serviço e despachos;
xi) Plano de Gestão dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas;
f) Segurança interna;
i) Lei de segurança interna;
ii) Sistema nacional de coordenação;
iii) Forças e serviços de segurança;
g) Organização judicial;
i) Lei da organização do sistema judiciário;
h) Organização da investigação criminal:
i) Lei da organização da investigação criminal;
ii) Lei-Quadro da política criminal;
iii) Coordenação dos órgãos de polícia criminal;
i) Orgânica e estatuto do pessoal da PJ;
j) Metodologias e técnicas de investigação criminal:
i) Método;
ii) Prova pessoal;
iii) Prova material;
iv) Técnicas operacionais: Buscas, Revistas, Detenções, Vigilâncias;
v) Custódia da cadeia da prova;
k) Ciências forenses e auxiliares:
i) Polícia científica;
ii) Medicina legal;
iii) Balística;
iv) Toxicologia;
v) Entomologia forense;
vi) Psicologia social;
vii) Antropologia;
viii) Outras;
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 110
l) Cooperação policial e judiciária internacional:
i) Princípios fundamentais da cooperação;
ii) Organizações internacionais de cooperação de polícia criminal: Organização Internacional
de Polícia Criminal — OIPC — INTERPOL, EUROPOL, Gabinete Sirene, Eurojust, ENFSI;
iii) Tratado de Schengen;
m) Ética e deontologia:
i) Direito disciplinar;
ii) Código Deontológico da PJ;
iii) Convenção Universal dos Direitos Humanos;
iv) Convenção Europeia dos Direitos Humanos;
v) Código de conduta das Nações Unidas para os responsáveis pela aplicação da lei;
n) Gestão, liderança e desenvolvimento organizacional;
o) Outros temas científicos, culturais, sociais ou económicos a concretizar em cada aviso de
abertura;
2 — As competências relacionadas com as exigências específicas para ingresso na carreira
de investigação criminal, categoria de inspetor, são, designadamente, as seguintes:
a) Direito constitucional:
i) Princípios fundamentais;
ii) Direitos e deveres fundamentais;
iii) Princípios gerais;
iv) Direitos, liberdades e garantias pessoais.
b) Direito penal:
i) Princípios gerais;
ii) Pressupostos da punição;
iii) Formas de crime;
iv) Queixa e acusação particular;
v) Crimes contra as pessoas: crimes contra a vida, crimes contra a liberdade e autodetermi-
nação sexual, crimes contra a liberdade pessoal;
vi) Crimes contra a propriedade: furto, roubo;
vii) Crimes contra a paz e integridade pessoal: tortura;
viii) Crimes contra a vida em sociedade: falsificação de documentos, contrafação de moeda,
associação criminosa, organizações terroristas, tráfico de armas, tráfico e consumo de estupefa-
cientes e substâncias psicotrópicas;
ix) Crimes cometidos no exercício de funções públicas: corrupção, peculato, do abuso de
autoridade e da violação de segredo;
x) Crimes informáticos;
c) Direito processual penal:
i) Princípios gerais;
ii) Sujeitos do processo;
iii) Prova;
iv) Notícia do crime;
v) Medidas cautelares e de polícia;
vi) Detenção;
vii) Inquérito.
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d) Segurança interna;
i) Lei de segurança interna;
ii) Sistema nacional de coordenação;
iii) Forças e serviços de segurança;
e) Organização da investigação criminal;
f) Orgânica e Estatuto do Pessoal da PJ;
g) Cooperação policial internacional:
i) Interpol;
ii) Europol;
iii) Schengen.
h) Ética e deontologia:
i) Direito disciplinar;
ii) Código Deontológico da PJ;
iii) Convenção Universal dos Direitos Humanos;
iv) Convenção Europeia dos Direitos Humanos;
v) Código de conduta das Nações Unidas para os responsáveis pela aplicação da lei.
3 — As competências relacionadas com as exigências específicas de ingresso na carreira de
especialista de polícia científica são, designadamente, as seguintes:
a) Direito constitucional:
i) Princípios fundamentais;
ii) Direitos e deveres fundamentais;
iii) Princípios gerais;
iv) Direitos, liberdades e garantias pessoais.
b) Direito penal:
i) Princípios gerais de direito penal e teoria do crime
c) Direito processual penal:
i) Da forma dos atos e da sua documentação;
ii) Da prova — Disposições gerais;
iii) Da prova pericial;
iv) Dos exames;
v) Das revistas e buscas;
vi) Das apreensões;
vii) Das medidas cautelares e de polícia;
viii) Das declarações dos peritos e consultores técnicos;
d) Organização da investigação criminal;
e) Orgânica e Estatuto do Pessoal da PJ;
f) Cooperação policial internacional:
i) Interpol;
ii) Europol;
iii) Schengen.
g) Cooperação científica internacional:
i) ENFSI;
ii) AICEF;
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h) Ciências naturais ou exatas, nomeadamente:
i) Biologia
ii) Bioquímica
iii) Economia
iv) Engenharia
v) Física
vi) Matemática aplicada
vii) Química
viii) Tecnologias de informação
i) Ciências sociais, nomeadamente:
i) Gestão;
ii) Psicologia;
iii) Sociologia;
j) Ciências forenses e outros domínios científicos necessários ao apoio à investigação criminal,
nomeadamente:
i) Balística;
ii) Lofoscopia;
iii) Escrita manual;
iv) Genética forense;
v) Análise de imagem;
vi) Análise de som;
vii) Documentoscopia;
viii) Toxicologia;
ix) Informática forense;
x) Contabilidade e análise financeira;
xi) Tradução e retroversão de documentos;
xii) Gestão de sistemas de informação;
k) Ética e deontologia;
i) Direito disciplinar;
ii) Convenção Universal dos Direitos Humanos;
iii) Convenção Europeia dos Direitos Humanos;
iv) Código Deontológico da PJ;
v) Código de conduta das Nações Unidas para os responsáveis pela aplicação da lei;
l) Sistema de gestão da qualidade, acreditação e ou certificação;
m) Línguas estrangeiras;
i) Inglês:
ii) Francês;
iii) Espanhol;
iv) Alemão.
4 — As competências relacionadas com as exigências específicas de ingresso na carreira de
segurança são, designadamente, as seguintes:
a) Conhecimentos ao nível do 12.º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado;
b) Organização da Investigação Criminal;
c) Orgânica e estatuto do pessoal da PJ;
d) Ética e deontologia:
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i) Convenção Universal dos Direitos Humanos;
ii) Convenção Europeia dos Direitos Humanos;
iii) Código Deontológico da PJ.
e) Matérias de segurança.
ANEXO 2
Provas Físicas
SECÇÃO I
Disposições Gerais
Na realização das provas físicas é tido em atenção:
a) As provas são realizadas individualmente, por cada candidato, todas no mesmo dia e pela
ordem prevista;
b) Antes do início de cada sessão e de cada prova, os candidatos dispõem de um período de
tempo, não superior a 5 minutos, para se prepararem para a mesma;
c) Antes do início de cada prova, a mesma será devidamente explicada e exemplificada pelos
avaliadores;
d) Todas as provas devem ser executadas cumprindo rigorosamente a forma de execução
apresentada;
e) Os candidatos, em cada prova, são classificados com anotação de apto ou não apto;
f) Nas provas que admitem 2 (duas) tentativas será tido em conta, para efeitos de classificação,
o melhor resultado obtido pelo candidato;
g) Após a realização de cada prova os candidatos são informados dos respetivos resultados.
h) Cada candidato deverá fazer-se acompanhar de:
i) Calçado limpo, com sola de borracha e próprio para a prática desportiva;
ii) Roupa adequada para a prática de atividade física.
SECÇÃO II
Provas para Ingresso na Carreira de Investigação Criminal
O candidato tem de obter classificação de apto em todas as provas, sob pena de eliminação;
O candidato que tenha a classificação de não apto em qualquer das provas será dispensado
da realização das restantes, por se encontrar eliminado do concurso.
As provas físicas são as seguintes, realizadas por esta ordem:
a) Percurso de coordenação;
b) Salto em comprimento sem balanço;
c) Illinois;
d) Flexões do tronco à frente (abdominais);
e) Corrida de 12 minutos.
Os valores abaixo referidos são baseados em valores de tabelas internacionais e no estudo
dos resultados obtidos em procedimentos concursais anteriores.
Execução dos exercícios:
1 — Percurso de coordenação:
a) Descrição: percorrer uma distância de cerca de 30 metros, com a execução de alguns mo-
vimentos gímnicos, a transposição de diversos obstáculos e várias mudanças de direção.
b) Condições de execução:
i) Na partida será adotada a posição «de pé», com os pés paralelos;
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ii) O sinal de partida é dado pelo som de apito;
iii) O percurso envolve os seguintes elementos gímnicos:
Enrolamento completo atrás. Para ser considerado completo as mãos terão que, momenta-
neamente, perder o contacto com o solo;
Enrolamento completo à frente;
Rotação de 360 graus, em torno do eixo vertical do corpo, em corrida;
Passagem sobre trave com 10 centímetros de largura, com, pelo menos, dois apoios sobre
a mesma;
Contorno de obstáculos com mudanças de direção (deslocação tipo “ziguezague”);
Contorno de obstáculo com deslocação de 360 graus em torno do mesmo;
Passagem por baixo de obstáculo com cerca de 1 metro de altura, sem lhe tocar;
Transposição, sem lhes tocar, de dois obstáculos (tipo banco sueco) colocados a cerca de
175 centímetros de distância um do outro;
Transposição, por cima, de obstáculo com cerca de 110 centímetros de altura, tocando-lhe
ou não.
iv) São permitidas duas tentativas;
v) Os resultados são medidos em tempo.
c) Consideram-se aptos os candidatos que efetuarem a prova dentro dos seguintes tempos
máximos:
Candidatos masculinos — 18 segundos;
Candidatos femininos — 23 segundos.
2 — Salto em comprimento, sem balanço:
a) Descrição: da posição «de pé», o candidato, fletindo os membros inferiores, salta sobre
uma escala.
b) Condições de execução:
i) A posição de partida é a «de pé», com os pés paralelos, afastados, aquém e sem tocar na
linha de chamada;
ii) Para avaliar o resultado considera-se a marca da escala imediatamente atrás do contacto,
com o solo, mais próximo da linha de chamada, efetuado por qualquer parte do corpo do candidato
(pés, mãos, nádegas ou outra);
iii) São permitidas duas tentativas;
iv) Os resultados da prova são medidos em unidades de distância (centímetros), de acordo
com a escala.
c) Consideram-se aptos os candidatos que atinjam as seguintes medidas mínimas:
Candidatos masculinos — 225 centímetros;
Candidatos femininos — 165 centímetros.
3 — Illinois:
a) Descrição: percorrer uma distância de 60 metros, com várias mudanças de direção e de
sentido ao longo da mesma.
b) Condições de execução:
i) A posição de partida é a de deitado ventral no chão;
ii) A prova inicia-se ao som de apito;
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iii) A prova compõe-se de dois percursos de 10 metros cada, em linha reta, com inversão de
sentido ao fim de cada um, seguidos de outros dois percursos de 10 metros cada a correr em zigue-
zague entre quatro obstáculos, com inversão de sentido ao fim de cada um e finalizando com mais
dois percursos de 10 metros cada em linha reta, com inversão de sentido no fim do primeiro;
iv) São permitidas duas tentativas;
v) O resultado é medido em tempo.
c) Consideram-se aptos os candidatos que realizem a prova nos seguintes tempos máximos:
Candidatos masculinos — 18 segundos;
Candidatos femininos — 21 segundos.
4 — Flexões do tronco à frente (abdominais):
a) Descrição — a partir da posição de deitado dorsal, efetuar flexões do tronco à frente;
b) Condições de execução:
Partindo da posição de deitado dorsal, membros inferiores fletidos formando um ângulo de cerca
de 90 graus entre as coxas e as pernas, mãos na nuca com os dedos entrelaçados e pés fixos no
solo por um ajudante ou um elemento mecânico (exemplo: travessa inferior de um espaldar), fletir
o tronco à frente, atingindo ou ultrapassando com os dois cotovelos a linha formada pelos joelhos,
quer pelo lado interno quer pelo lado externo;
Só serão consideradas válidas as execuções em que os cotovelos atinjam ou ultrapassem a
linha formada pelos joelhos e em que na extensão do tronco atrás as zonas lombal e dorsal toquem
no solo;
A contagem da execução é feita no momento em que os cotovelos atinjam a linha formada
pelos joelhos;
Durante o exercício, os candidatos podem fazer pausas;
Apenas é admitida uma tentativa;
O resultado é medido em número de execuções efetuadas, no tempo máximo de 1 minuto;
Consideram-se aptos os candidatos que efetuarem o seguinte número mínimo de execuções:
Candidatos masculinos — 40;
Candidatos femininos — 35.
5 — Corrida de 12 minutos (Teste de Cooper):
a) Descrição: percorrer uma distância fixa no perímetro exterior de dois campos desportivos
multiusos colocados lado a lado, num tempo não superior a 12 minutos;
b) Condições de execução:
i) Esta prova será realizada individualmente, com eventual integração em grupos de até seis
candidatos a realizar a prova em simultâneo;
ii) Na partida será adotada a posição «de pé»;
iii) O sinal de partida será dado pelo som de apito;
iv) A prova é realizada uma única vez;
v) A prova é avaliada pelo sucesso no cumprimento da distância indicada no tempo de
12 minutos.
c) Consideram-se aptos os candidatos que percorram, em tempo não superior aos 12 minutos
considerados:
Candidatos masculinos — 15 voltas (cerca de 2400 metros);
Candidatos femininos — 14 voltas (cerca de 2240 metros).
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SECÇÃO III
Provas para Ingresso na Carreira de Especialista de Polícia Científica
O candidato tem de obter classificação de apto em todos os exercícios.
As provas físicas consistem na execução dos seguintes exercícios, por esta ordem:
a) Illinois;
b) Flexões do tronco à frente (abdominais);
c) Corrida de 12 minutos.
A descrição e condições de realização são as referidas na secção anterior.
Consideram-se aptos os candidatos que:
a) Realizem a prova Illinois nos seguintes tempos máximos:
Candidatos masculinos — 19 segundos;
Candidatos femininos — 23 segundos.
b) Na prova de Flexões do tronco à frente (abdominais) efetuarem o seguinte número mínimo
de execuções:
Candidatos masculinos — 30;
Candidatos femininos — 25.
c) Na prova de Corrida percorram em tempo não superior aos 12 minutos considerados:
Candidatos masculinos — 14 voltas (cerca de 2240 metros);
Candidatos femininos — 13 voltas (cerca de 2080 metros).
SECÇÃO IV
Provas para Ingresso na Carreira de Segurança
O candidato tem de obter classificação de apto em todos os exercícios.
As provas físicas consistem na execução dos seguintes exercícios, por esta ordem:
a) Percurso de coordenação;
b) Salto em comprimento sem balanço;
c) Illinois;
d) Flexões do tronco à frente (abdominais);
e) Corrida de 12 minutos.
A descrição e condições de realização são as referidas na secção II.
Consideram-se aptos os candidatos que:
a) Efetuarem o Percurso de coordenação dentro dos seguintes tempos máximos:
Candidatos masculinos — 19 segundos;
Candidatos femininos — 24 segundos.
b) Na prova de Salto em comprimento atinjam as seguintes medidas mínimas:
Candidatos masculinos — 200 centímetros;
Candidatos femininos — 160 centímetros.
c) Realizem a prova Illinois nos seguintes tempos máximos:
Candidatos masculinos — 19 segundos;
Candidatos femininos — 23 segundos.
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d) Na prova de Flexões do tronco à frente (abdominais) efetuarem o seguinte número mínimo
de execuções:
Candidatos masculinos — 35;
Candidatos femininos — 30.
e) Na prova de Corrida percorram em tempo não superior aos 12 minutos considerados:
Candidatos masculinos — 15 voltas (cerca de 2400 metros);
Candidatos femininos — 14 voltas (cerca de 2240 metros).
ANEXO 3
Exame médico
Tabela de inaptidões
CAPÍTULO I
Disposições gerais
1 — Na aplicação deste método de seleção consideram-se inaptos os candidatos que:
a) Sejam considerados inaptos nos parâmetros biométricos, visuais e auditivos constantes
nos capítulos II, IX e X;
b) Sejam portadores de lesões, doenças, deformidades ou alterações funcionais incluídas
nas tabelas de observação médica e de exames complementares de diagnóstico, constantes nos
capítulos seguintes que, em concreto, diminuam a capacidade para o serviço ou impossibilitem o
efetivo exercício das funções das carreiras especiais;
c) Sejam portadores de doenças cuja evolução no sentido de cura possa ser demorada ou não
se verifique, apresentem malformações ou deformidades, tatuagens, piercings ou outros elementos
que interfiram com a função ou afetem a normal apresentação.
2 — Na consulta médica de avaliação, os candidatos devem apresentar os seguintes exames
complementares de diagnóstico, dentro da validade a indicar pelo júri:
a) Hemograma completo (com fórmula Leucocitária e Plaquetas);
b) PCR;
c) Glicemia;
d) Uremia;
e) Creatinina;
f) Antigénio do vírus de hepatite B e C;
g) Transaminase glutâmico pirúvico;
h) Colesterol total;
i) Triglicéridos;
j) TP;
k) APTT;
l) Urina tipo II;
m) Eletrocardiograma;
n) Telerradiografia do tórax PA.
3 — Os candidatos devem apresentar, ainda, o boletim de vacinas devidamente atualizado.
4 — Os candidatos realizam ainda análises toxicológicas para deteção do consumo de subs-
tâncias ilícitas.
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5 — A falta de apresentação de um ou mais dos exames na consulta médica implica a exclusão
imediata do candidato.
6 — Sempre que não seja possível a obtenção de diagnóstico, o corpo clínico pode, para
esclarecimento do mesmo, submeter o candidato a exames complementares e/ou consultas ou
exames de especialidade.
7 — O júri pode solicitar aos candidatos, a custas destes, a realização de determinados exames
em entidades externas credíveis.
CAPÍTULO II
Constituição geral
001 Altura inferior a 1,60 m ou altura superior a 1,85 m para mulheres e altura inferior a 1,70 m
ou altura superior a 1,95 m para homens
002 Índice de Massa Corporal inferior a 18
003 Obesidade, caraterizada por Índice de Massa Corporal superior a 30
CAPÍTULO III
Doenças infecciosas e parasitárias
004 Tuberculose com qualquer localização, em atividade ou considerada curada há menos
de 1 ano e/ou refratária à terapêutica, ou cujas sequelas causem perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
005 Lepra (doença de Hansen) e/ou sequelas de Lepra causando perturbações que diminuam
a capacidade para o serviço
006 Sífilis comprovada e não tratada e/ou sequelas de sífilis causando perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
007 Infeção por vírus das hepatites com doença hepática comprovada e/ou sem critérios de cura
008 Serologias positivas para VIH1 ou VIH2
009 Micoses crónicas ou sequelar, que cause perturbações que diminuam a capacidade para
o serviço
010 Malária, se comprovado por meios complementares de diagnóstico e/ou cujas sequelas
ou complicações resultem em perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
011 Sequelas de infeções ou infeções ativas não tratadas por protozoários, nemátodos, ces-
todos, termátodos e outros parasitas (incluindo quisto hidático (Echinococcus) e hidatidoses)
012 Outras doenças infeciosas ou sequelas de doenças infeciosas, que resultem em pertur-
bações que diminuam a capacidade para o serviço
CAPÍTULO IV
Neoplasias
013 Neoplasia maligna de qualquer órgão ou sistema e sem critérios de cura e/ou neoplasia ou
história de neoplasia hematopoiética, síndromes mielodisplásicos ou neoplasias do tecido linfoide
sem critérios de cura
014 Neoplasia in situ e sem critérios de cura, exceto neoplasia linfoide, hematopoiética, ou
dos tecidos relacionados
015 Neoplasia Benigna, que pelo seu tratamento, dimensão ou localização possa causar signi-
ficativa deformidade e/ou perturbação funcional que diminua a capacidade para o serviço
016 Qualquer neoplasia de comportamento incerto e/ou de evolução imprevisível
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CAPÍTULO V
Doenças do sangue, dos órgãos hematopoiéticos e outras doenças
do sistema imunitário
017 Anemias ou doenças da série eritrocitária, não tratada e/ou cuja terapêutica implique
ausência frequente e indeterminada ao serviço
018 Defeitos da coagulação, e/ou perturbações/doenças hemorrágicas causando perturbações
que diminuam a capacidade para o serviço
019 Outras doenças da coagulação e órgãos hematopoiéticos causando perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
020 Imunodeficiências primárias ou adquiridas, entre outros transtornos que comprometam o
sistema imunitário e/ou causem perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
021 Outras doenças autoimunes ou do sistema imunitário que comprometam o sistema imu-
nitário e/ou causem perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
CAPÍTULO VI
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
022 Doenças da tiroide (híper ou hipotiroidismo não controlado) e/ou outras, que causem
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
023 Diabetes Mellitus Tipo 1ou Diabetes Mellitus Tipo 2 e suas complicações
024 Outras disfunções endócrinas, nomeadamente do sistema hormonal gonodal e que exija
terapêutica crónica e permanente de substituição hormonal
025 Qualquer doença endócrina, metabólica, défice nutricional e suas sequelas, causando
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
CAPÍTULO VII
Perturbações mentais do comportamento e neurodesenvolvimento
026 Perturbações do neuro desenvolvimento e desenvolvimento do sistema intelectual, deficit
cognitivo, de aprendizagem, atenção, hiperatividade medicada e/ou não controlada, e perturbações
da fala e da linguagem (inclui a gaguez)
027 Perturbações mentais e do comportamento devidas ao uso de substâncias psicoativas,
doenças relacionadas com o jogo, doenças impulsivas diagnosticadas (piromania, cleptomania,
ninfomania, entre outras)
028 Antecedentes ou história atual de sintomas psicóticos, esquizofrenia, análogos e/ou outras
psicoses
029 Antecedentes ou história atual de perturbações do humor, mania, doença bipolar ou epi-
sódio depressivo ativo
030Perturbações neuróticas, distúrbios relacionados com o medo, obsessivo-compulsivos,
relacionados com o stress e/ou somatizações ativas com antecedentes ou sob terapêutica ativa
ou acompanhamento específico nos últimos 12 meses
031 Perturbações da personalidade e do comportamento (inclui parafilias)
032 Doenças neurocognitivas e demências
033 Outros distúrbios mentais, do comportamento e do desenvolvimento psicológico e/ou
sob terapêutica psicofarmacológica especifica nos últimos 12 meses em grau suscetível de poder
causar perturbações que diminuam a capacidade para o serviço/ou coloquem em risco o próprio,
terceiros ou bens de relevante valor
CAPÍTULO VIII
Doenças do sistema nervoso e do sono
034 Doenças extrapiramidais e do movimento, degenerativas do sistema nervoso central (inclui
doença de Parkinson, Alzheimer, demência de corpos de Lewy, entre outras)
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035 Esclerose múltipla, entre outras doenças desmielinizantes do sistema nervoso central
036 Epilepsia ou crises convulsivas
037 Enxaquecas ou cefaleias sob terapêutica específica e/ou que resultem em perturbações
que diminuam a capacidade para o serviço
038 Doenças cerebrovasculares e/ou Acidentes Vasculares Cerebrais e/ou cujas sequelas
resultem em perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
039 Doenças da espinal medula ou do neurónio motor (excluindo trauma) que afetam o sistema
nervoso central (inclui cauda equina, mielite e mielopatia e atrofia muscular pós poliomielite)
040 Doenças dos nervos, raízes e plexos nervosos (inclui pares cranianos) ou suas sequelas
041 Polineuropatias e outras doenças do sistema nervoso periférico e sequelas das mesmas
042 Doenças musculares das junções neuromusculares
043 Doenças do sistema nervoso autónomo e doenças causadas por priões
044 Doenças do sono
045 Outras doenças ou alterações do sistema nervoso, perdas de consciência não especifica-
das em outro capítulo, doenças inflamatórias e/ou infeciosas com envolvimento do sistema nervoso
central e/ou periférico ou sequelas das mesmas e que resultem em perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
CAPÍTULO IX
Doenças do olho e anexos
046 Doença das pálpebras, do aparelho lacrimal e órbita com nítida perturbação funcional e/ou
que diminuam a capacidade para o serviço
047 Doenças do segmento anterior: conjuntiva, córnea, câmara anterior, íris, úvea e corpo
ciliar com perturbação funcional e/ou que diminuam a capacidade para o serviço
048 Doenças funcionais da pupila e cristalino (inclui cataratas)
049 Doenças do segmento posterior, da coroideia e da retina, causando perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
050 Doenças do vítreo, causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
051 Doenças do nervo ótico e vias óticas, causando perturbações que diminuam a capacidade
para o serviço.
052 Glaucoma
053 Estrabismos e outras anomalias da motilidade ocular, com nítida perturbação estética ou
funcional, causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
054 Acuidade Visual
Diminuição da acuidade visual por alterações da refração, acomodação ou outras causas,
abaixo dos seguintes limites Inferior a 7/10 num olho e 5/10 no outro olho
Não atingir com correção 10/10 em ambos os olhos
Correção máxima: 3 dioptrias esféricas e 1,5 cilíndricas
055 Anomalias da perceção cromática, será considerado inapto se não atingir: tricromático
056 Outras alterações do olho e anexos com repercussão funcional, nomeadamente possíveis
sequelas de cirurgia ocular prévia, ou suscetíveis de complicações futuras idem, que diminuam a
capacidade para o serviço
CAPÍTULO X
Doenças do ouvido e apófise mastóidea
057 Alterações anatómicas do pavilhão auricular e do canal auditivo externo ou ouvido médio,
causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
058 Doenças agudas ou crónicas do ouvido externo, causando perturbações que diminuam
a capacidade para o serviço
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 121
059 Doenças agudas ou crónicas da mastoide e do ouvido médio, causando perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
060 Doenças agudas ou crónicas do ouvido interno, causando perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
061 Função Auditiva
Diminuição da acuidade auditiva abaixo dos seguintes limites:
Perda da acuidade auditiva superior a 20 dB (ISO) em cada um dos ouvidos nas frequências
entre 250 e 8000 Hz
062 Outras doenças do ouvido externo, médio ou interno, e nariz, causando perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço. Inclui complicações pós-operatórias
CAPÍTULO XI
Doenças do aparelho cardiocirculatório
063 Doença hipertensiva
Hipertensão arterial não controlada, refratária ao tratamento e/ou com repercussões funcionais
e/ou perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
064 Hipotensão arterial sintomática, causando perturbações que diminuam a capacidade para
o serviço.
065 Cardiopatia isquémica ou sequelas, inclui doença isquémica aguda e angina de peito
066 Doença Cardio Pulmonar, e/ou suas sequelas, causando repercussões funcionais e/ou
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
067 Doença coronária, do endocárdio, pericárdio, inclui pericardite e endocardite
068 Doenças valvulares
069 Doença do miocárdio e câmaras cardíacas, inclui miocardite e cardiomiopatias
070 Alterações da condução e do ritmo cardíaco, não corrigíveis cirurgicamente — Inclui, Bra-
dicardia sinusal sintomática, BAV 2.º grau tipo I de Mobitz sintomático, BAV 2.º grau tipo II de Mobitz
e BAV de 3.º grau (completo), Taquicardias paroxísticas supraventriculares e flutter auricular não
submetidos a ablação, Fibrilhação auricular, Extrassistólica ventricular frequente e/ou Taquicardia
ventricular autolimitada, Bloqueio completo do ramo esquerdo e Síndrome de Burgada
071 Enfarte Agudo do Miocárdio, ou suas sequelas causando repercussões funcionais e/ou
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
072 Doenças oclusivas das artérias, veias e da circulação linfática não classificadas noutro
local, inclui pé diabético e doença arteriovenosa, causando repercussões funcionais e/ou pertur-
bações que diminuam a capacidade para o serviço
073 Outras alterações do sistema circulatório com comprovada repercussão funcional e/ou
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço. Inclui pós-operatórios e/ou sequelas de
cirurgias cardíacas, vasculares ou outras relacionadas com o sistema cardiocirculatório
CAPÍTULO XII
Doenças do aparelho respiratório
074 Alterações ou doenças trato respiratório superior: nasofaringe, laringe e traqueia, cau-
sando incapacidade funcional respiratória ou da fonação que impliquem tratamento prolongado
(inclui anosmia)
075 Rinite crónica e/ou rinite alérgica não controlada
076 Doença pulmonar obstrutiva crónica, bronquite crónica, enfisema, fibrose quística ou outra
doença pulmonar do trato respiratório inferior, com repercussão funcional e/ou perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 122
077 a) Asma brônquica ativa e/ou com crises frequentes ou recentes
b) Asma brônquica com necessidade de medicação crónica permanente ou com história de
ventilação mecânica invasiva ou internamentos hospitalares
c) Hiper-reactividade brônquica, história de asma brônquica medicada e com diagnóstico na
infância (diagnosticada e sintomática após os 12 anos)
d) Asma brônquica associada ao exercício e com episódios frequentes de crises de agudização
078 Infeções pulmonares e/ou supurações pulmonares com repercussão funcional e/ou per-
turbações que diminuam a capacidade para o serviço
079 Doenças pulmonares relacionadas com exposição a agentes externos e consequente
repercussão funcional e/ou perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
080 Doenças da pleura, diafragma e mediastino
081 Pneumotórax espontâneo à entrada e/ou história de episódios anteriores de pneumotórax
espontâneo recidivante e não tratado
082 Outras doenças do aparelho respiratório e complicações de procedimentos cirúrgicos
causando repercussão funcional e/ou perturbações que diminuam a capacidade para o serviço.
CAPÍTULO XIII
Estomatologia
083 Patologias agudas ou crónicas da face, boca e glândulas salivares ou perturbações
temporo-mandibulares. Inclui, doenças periodontais, gengivais, maloclusões, abcessos ou fistulas
maxilofaciais que perturbem a fonação ou a mastigação
084 Traumatismos e fraturas maxilofaciais com material de osteossíntese e disfunção maxi-
lofacial com compromisso para o serviço
085 a) Existência de cáries dentárias em mais de 4 peças dentárias não tratadas
b) Perda ou irrecuperabilidade de mais de 5 peças dentárias, não reabilitados com prótese fixa
ou removível, ou a existência de menos de 20 dentes naturais à exceção dos sisos
c) Perda de peças dentárias não reabilitadas e cuja localização comprometa significativamente
a mastigação
086 Outras doenças da língua, lábios ou mucosa oral que cause alterações funcionais com
compromisso para o serviço
CAPÍTULO XIV
Doenças do aparelho digestivo
087 Doenças do esófago ou junção esófago-gástrica que resultem em perturbações que di-
minuam a capacidade para o serviço
088 Doenças do estômago e duodeno ativa e/ou refratária à terapêutica, inclui doença ulce-
rosa péptica e gastrite ou duodenite crónica não tratada, causando perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
089 Doenças do intestino delgado e colon. Inclui doenças do apêndice, doenças da motilidade
intestinal, doença celíaca e doenças inflamatórias do aparelho gastrointestinal (doença de Crohn
ou Colite ulcerosa), e doença diverticular com necessidade de vigilância e/ou tratamento crónico e
que diminuam a capacidade para o serviço
090 Doenças do canal anal congénitas ou adquiridas. Inclui, fissuras, fístulas da região perianal,
úlceras, prolapsos e doença hemorroidária com necessidade de vigilância e/ou tratamento crónico
e que diminuam a capacidade para o serviço
091 Doença hepática aguda ou crónica de etiologia não viral
092 Doenças da vesícula ou das vias biliares conhecida, independente da sua etiologia, ope-
rada há menos de 1 ano ou com história de sequelas ou complicações operatórias
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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093 Doenças do pâncreas, congénita ou adquirida, operada ou não, causando perturbações
que diminuam a capacidade para o serviço
094 Hérnias da parede abdominal operada há menos de um ano ou com história de sequelas
ou complicações operatórias e/ou recidivas
095 Outras doenças funcionais do aparelho gastrointestinal, Síndromes de má absorção ou
status de complicações pós-operatórias que causem perturbações que diminuam a capacidade
para o serviço
CAPÍTULO XV
Doenças da pele e tecido celular subcutâneo
096 Infeções virais, bacterianas ou outras da pele com necessidade de tratamento prolongado,
refratárias ao tratamento ou com sequelas importantes, causando perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
097 Dermatoses inflamatórias (dermatites e eczemas) com localização ou extensão causando
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
098 Dermatose papuloescamosa (psoríase, líquen plano e pitiríase), refratárias ao tratamento
ou com sequelas importantes, causando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
099 Urticária crónica refratárias ao tratamento ou com sequelas importantes, causando per-
turbações que diminuam a capacidade para o serviço
100 Acne que necessite de tratamento prolongado com efeitos secundários que cause pertur-
bações que diminuam a capacidade para o serviço
101 Afeções das glândulas sudoríparas que diminuam a capacidade para o serviço
102 Outras doenças crónicas da pele, da coloração da pele, do cabelo, faneras e do tecido
celular subcutâneo que diminuam a capacidade para o serviço
CAPÍTULO XVI
Doenças do sistema musculoesquelético e tecido conjuntivo
103 Osteoartrite e/ou artropatias inflamatórias (artrite reumatoide, psoriática e gota)
104 Artroses ou alterações articulares, congénitas, idiopáticas, vasculares e/ou traumáticas
105 Deformidades adquiridas dos membros que resultem em alterações estruturais com limi-
tação funcional importante e impotência funcional significativa
Inclui lesões da rótula e do joelho sem solução cirúrgica satisfatória e/ou lesões submetidas
a intervenção cirúrgica ortopédica há menos de 1 ano
Inclui instabilidades articulares sem solução cirúrgica satisfatória e/ou lesões submetidas a
intervenção cirúrgica ortopédica há menos de um ano
106 Pé plano, valgo, varo, equino ou cavo pronunciado
107 Hallux valgus marcado com cavalgamento de dedos ou dedos em martelo ou garra e que
causem dor
108 Dismetria ou encurtamento dos membros inferiores superior a 2cm
109 Instabilidades articulares sem solução cirúrgica satisfatória e/ou lesões submetidas a
intervenção cirúrgica ortopédica há menos de 1 ano
110 Doenças da coluna vertebral ou articulação sacroilíaca, congénita, adquirida ou infeciosa,
causando limitações ou perturbações que diminuam a capacidade para o serviço:
a) Espondilose de qualquer etiologia e em qualquer localização, com sintomatologia persistente
ou com sinais de compressão medular ou arterial
b) Espondilartropatias, hiperosteose vertebral anquilosante ou outras afeções da coluna com
limitação da flexibilidade vertebral
c) Espondilolistese com lise ístmica bilateral
d) Hérnias ou roturas discais com sinais de nevrite ou radiculite, lumbago ou ciatalgia
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e) Escoliose com ângulo de Cobb superior a 25.º e ou Cifose dorsal com ângulo superior a 50.º
f) Lordose lombar com ângulo superior a 55.º
g) Espinha bífida quando sintomática, envolvendo mais de 1 nível vertebral ou com sinuosidade
da pele (incluindo se corrigida cirurgicamente)
h) Traumatismos vertebro medulares e/ou dos nervos periféricos com sequelas que diminuam
a capacidade para o serviço
111 Lesões ou doenças do tecido conjuntivo, dos músculos, tendões, ligamentos, aponevroses
ou bursas
112 Osteopatias e condropatias sem solução cirúrgica satisfatória e/ou com intervenção ci-
rúrgica há menos de 1 ano
113 Outras doenças do sistema músculo-esquelético e do tecido conjuntivo que causem per-
turbações que diminuam a capacidade para o serviço
CAPÍTULO XVII
Doenças do aparelho génito-urinário
114 Doenças do aparelho génito-urinário feminino
Inflamatórias e/ou não inflamatórias e suas sequelas, inclui endometriose e suas complicações
e que resultem em perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
115 Anomalias uterinas, vaginais e dos órgãos genitais femininos
Inclui perturbações relacionadas com ciclos menstruais e que resultem em perturbações que
diminuam a capacidade para o serviço
116 Doenças da mama e suas complicações, que resultem em perturbações que diminuam
a capacidade para o serviço
117 Doenças associadas à gravidez, parto e puerpério e suas complicações, causando per-
turbações que diminuam a capacidade para o serviço
118 Doenças do aparelho génito-urinário masculino
Inflamatórias e/ou não inflamatórias e suas sequelas, incluindo testículo único
119 Doenças glomerulares
120 Nefropatias túbulo-intersticiais
121 Insuficiência renal aguda ou crónica e outras doenças do aparelho urinário, incluindo rim
único
122 Litíase renal e urolitíase com história recorrente de episódios de cólica, nefrocalcinose ou
cálculos renais bilaterais não tratados
123 Outras doenças do aparelho génito-urinário causando perturbações que diminuam a
capacidade para o serviço
Inclui história de anormalidades ou defeitos significativos nos genitais, congénitas ou adquiridas
e com necessidade de medicação crónica de substituição e/ou tratamento crónico
CAPÍTULO XVIII
Malformações congénitas e deformidades musculoesqueléticas
124 Malformações congénitas do esqueleto
125 Outras anomalias cromossómicas ou malformações congénitas ou adquiridas, que causem
perturbações ou que diminuam a capacidade para o serviço
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CAPÍTULO XIX
Sintomas, sinais e anomalias clínicas e laboratoriais
(não classificados noutro capítulo)
126 Sintomas, sinais e anomalias clínicas e/ou alterações de Exames Complementares de
Diagnóstico sem significado clínico definido ou com evolução imprevisível e/ou suscetível de causar
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
127 Controlo toxicológico positivo
128 História pessoal de doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, incluindo
história recente de rabdomiólise que implicou internamento e/ou disfunção de órgão
CAPÍTULO XX
Traumatismos, intoxicações e outras lesões não classificadas em capítulos anteriores
129 Sequelas de lesões traumáticas ou causadas por corpos estranhos que resultem em
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
130 Status pós cirurgias ou anomalias adquiridas, inclui presença de material de osteossíntese
dos membros ou outras, que resultem em perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
131 Sequelas graves de doenças relacionadas com o frio, incluindo, queimaduras e geladuras,
amputação cianótica de dedos e necrose tecidual, resultando em lesões que diminuam a capaci-
dade para o serviço
132 Sequelas graves de doenças relacionadas com qualquer tipo de queimadura e que resulte
em lesões que diminuam a capacidade para o serviço
133 Antecedentes de predisposição a lesão pelo calor como hipertermia maligna ou pirexia pelo
calor e/ou golpe de calor com necessidade de intervenção diferenciada e internamento hospitalar
134 Antecedentes de anafilaxia moderada a grave, que tenha implicado choque anafilático e
com necessidade de tratamento diferenciado ou internamento hospitalar, ou que obrigue a uso de
terapêutica SOS com adrenalina
135 Sequelas de intoxicações medicamentosas ou outras
136 a) Amputação traumática da falange distal do 1.º e 2.º dedos da mão
b) Amputação traumática da falange distal e média 3.º, 4.º e 5.º dedo da mão
c) Cicatriz ou deformação que diminua capacidade para o serviço
137 a) Amputação traumática da falange distal do 1.º dedo do pé
b) Amputação traumática de 2 ou mais dedos do pé
c) Cicatriz ou deformação ou que diminua capacidade para o serviço
138 Complicações de atos médicos e cirúrgicos não classificadas em capitulo anterior, cau-
sando perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
139 Qualquer lesão traumática, amputação e/ou ausência total ou parcial de órgãos e/ou
membros não classificada em capítulo anterior, e, que resulte em perturbação que diminuam a
capacidade para o serviço ou que coloquem em risco a saúde e/ou a integridade física do próprio
ou de terceiros
Inclui traumatismos cranioencefálicos que tenham implicado alteração grave do estado de
consciência e/ou defeito ósseo (com necessidade de craniotomia) e cujas sequelas resultem em
perturbações que diminuam a capacidade para o serviço
140 Sequelas de lesões provocadas por outras causas externas e não classificada em capítulo
anterior
141 Não cumprimento do Plano Nacional de Vacinação
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142 Alterações ou manifestações cutâneas, independentemente da sua origem (congénitas
e/ou adquiridas) que permitam a identificação individual e por isso suscetíveis de alterar a capaci-
dade para o serviço (colocando o próprio e/ou terceiros em risco)
ANEXO 4
Avaliação curricular
1 — Devem ser utilizados os seguintes critérios [ponderação a concretizar pelo júri]:
a) Habilitação académica (HA) [15 %];
b) Habilitação profissional (HP) [25 %];
c) Percurso profissional (PP) e experiência adquirida, considerando o tempo de serviço (TS)
na carreira, o reconhecimento de mérito (RM), o tipo de funções exercidas (FE) e a avaliação do
desempenho (AD) [60 %].
2 — Nas habilitações académicas considera-se, até ao limite de 20 valores:
a) Doutoramento [5 valores];
b) Mestrado [3 valores];
c) Licenciatura [12 valores];
d) Não licenciatura [10 valores];
e) Pós-graduação [1,5 valores por cada].
3 — Na habilitação profissional consideram-se, até ao limite de 20 valores, a participação em ações
de formação, cursos, estágios, seminários e similares relevantes para a função, na categoria:
Por cada dia [0,5 valores]
Sem participação por não autorização superior em ações pertinentes para a função ou por
razões não imputáveis ao candidato [0,5 valores, por cada ação não autorizada]
A participação com duração indeterminada equivale a 1 dia de duração.
4 — Percurso profissional e experiência adquirida na PJ
a) Tempo de serviço na categoria
Igual ou superior a 25 anos [20 valores]
Igual ou superior a 20 anos [18 valores]
Igual ou superior a 15 anos [16 valores]
Igual ou superior a 10 anos [14 valores]
Igual ou superior a 7 anos [12 valores]
b) Reconhecimento de mérito [valoração por cada situação, atribuída na categoria, até ao
limite de 20 valores]
Menção de mérito excecional [20 valores]
Insígnia-crachá de ouro [18 valores]
Insígnia-crachá de prata [16 valores]
Insígnia-crachá de bronze [14 valores]
Louvor a título individual [7 valores]
Louvor a título coletivo [6 valores]
Menção elogiosa a título individual [5 valores]
Menção elogiosa a título coletivo [4 valores]
Prémio pecuniário a título individual [3 valores]
Prémio pecuniário a título coletivo [2 valores]
Outras previstas na lei [1 valor]
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 127
c) Tipo de funções exercidas na categoria [valoração por cada situação, até ao limite de 20
valores]
Cargo dirigente [períodos de 1 ano = 5 valores]
Direção ou responsabilidade por departamento de investigação criminal [períodos de 1 ano =
=4 valores]
Responsabilidade por unidade local de investigação criminal [períodos de 1 ano = 3 valores]
Chefia de secção ou de brigada asseguradas na categoria inferior [períodos de 1 ano = 2 valores]
Acumulação de chefia de secções ou brigadas [períodos de 1 ano = 2 valores]
Coordenador e orientador de estágio ou presidente ou membro do júri do período experimental
[1 valor]
Presidente ou membro de júri de procedimento concursal (com intervenção efetiva) [1 valor]
Formador por indicação da PJ e não como atividade principal
Até 30 horas [total por ano =0,5 valores]
30 ou mais horas [total por ano = 1 valor]
Participação em grupos de trabalho ou outros por indicação formal da PJ [0,1 valores por
participação]
d) Avaliação de desempenho [valoração por cada situação, até ao limite de 20 valores]
São consideradas as menções qualitativas das três últimas classificações obtidas.
Cada menção máxima (excelente) [6,67 valores]
Cada menção imediatamente inferior (relevante) [5,33 valores]
Cada menção inferior (adequado) [4 valores]
Sem avaliação do desempenho (por cada ciclo não avaliado) [3,33 valores]
5 — A classificação da avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com
valoração até às centésimas, e resulta da média ponderada das classificações obtidas em cada
um dos fatores, de acordo com a seguinte fórmula:
AC = HA + HP + PP ((TS+RM+FE+AD)/4)
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MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública
Despacho n.º 12833/2021
Sumário: Subdelegação de competências na diretora de serviços do Departamento de Gestão
dos Recursos Internos, Maria Isabel Galvão Grilo.
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 44.º e nos artigos 46.º e 47.º do Código do Procedi-
mento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua redação atual,
do n.º 1 do artigo 11.º do regime de organização e funcionamento do XXII Governo Constitucional
(ROFG), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, na sua redação atual, e
no uso das competências que me foram delegadas pela Ministra da Modernização do Estado e da
Administração Pública através do Despacho n.º 4763-A/2021, de 7 de maio, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 91, de 11 de maio, subdelego na diretora de serviços do Departamento
de Gestão dos Recursos Internos da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, Maria
Isabel Galvão Grilo, a competência para autorizar a despesa e a decisão de contratar relativas à
aquisição de bens e serviços até ao montante de € 15 000,00 (quinze mil euros).
O presente despacho produz efeitos à data da sua assinatura ficando por esta forma ratifica-
dos todos os atos que no âmbito dos poderes subdelegados tenham sido praticados pela subde-
legada.
14 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Administração Pública, José Correia
Fontes Couto.
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EDUCAÇÃO
Direção-Geral da Administração Escolar
Despacho n.º 12834/2021
Sumário: Homologação da classificação profissional atribuída a vários docentes.
Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 287/88, de 19 de agosto,
publica-se a classificação profissional atribuída, por despacho de 29/11/2021, da Subdiretora-
-Geral da Administração Escolar, aos docentes a seguir indicados, que concluíram o Curso de
Profissionalização em Serviço, que decorreu no ano escolar 2020/2021, nos termos do Despacho
n.º 2056/2021, de 16 de fevereiro e publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 38/2021, de
24 de fevereiro de 2021, que alterou o Despacho n.º 7424/2018, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 150/2018, de 6 de agosto.
A classificação profissional produz efeitos a 1 de setembro de 2021.
Classificação
Nome Grupo/Área
profissional
Elsa Domingas Caeiro Martins Pereira . . . . . . . . . . 300 — Português 14
Joaquim José Rechena de Oliveira . . . . . . . . . . . . . 550 — Informática 15
Lúcia dos Reis Guerreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430 — Economia e Contabilidade 14,5
Marta Sofia de Sousa Mota Vieira . . . . . . . . . . . . . . 520 — Biologia e Geologia 14,5
Mónica Alexandra Viseu Esteves . . . . . . . . . . . . . . . 550 — Informática 12
Rute Miriam Oliveira Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 — Português e Estudos Sociais/História 14
Vera Raquel da Silva Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . 200 — Português e Estudos Sociais/História 16
15 de dezembro de 2021. — A Diretora-Geral da Administração Escolar, Susana Maria Godinho
Barreira Castanheira Lopes.
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EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas do Barreiro
Aviso n.º 24069/2021
Sumário: Homologa a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para
ocupação de quatro postos de trabalho para a categoria de assistentes operacionais.
Homologo a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum
de recrutamento para ocupação de 4 (quatro) postos de trabalho em regime
de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial, para assistentes operacionais
Nos termos do disposto do n.º 5 do artigo 28.º, da Portaria 12-A/2021, de 11 de janeiro, torna-se
público que se encontra afixada no Agrupamento de Escolas do Barreiro e publicitada na página
eletrónica, a lista unitária de ordenação final, homologada por meu despacho de 10 de dezembro
de 2021, relativamente ao procedimento concursal comum de recrutamento para a ocupação de
4 (quatro) postos de trabalho em regime de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial, para
assistentes operacionais, com 3,5 horas diárias até 31 de dezembro de 2021.
10 de dezembro de 2021. — A Diretora do Agrupamento de Escolas do Barreiro, Felicidade
Alves.
314809452
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 131
EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha — Cantanhede
Aviso (extrato) n.º 24070/2021
Sumário: Abertura de procedimento concursal para a contratação em regime de contrato por
tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional.
Abertura de procedimento concursal comum para o preenchimento de postos de trabalho
em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional
Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela portaria 12-A/2021 de 11 de janeiro, torna-
-se público que, por despacho do Diretor do Agrupamento de Escolas Gândara Mar da Tocha, de
21/12/2021, no uso das competências que lhe foram subdelegadas por Despacho n.º 818-B/2021,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 19 de janeiro de 2021, se encontra aberto,
pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso
no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de quatro postos
de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional desde Agrupa-
mento de Escolas Gândara Mar da Tocha, na modalidade de relação jurídica de emprego público
por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado.
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
alterada pela portaria 12-A/2021 de 11 de janeiro, o presente aviso é publicitado no Diário da Re-
pública, 2.ª série, por extrato e em texto integral, no sítio da Internet do Agrupamento de Escolas
Gândara Mar da Tocha e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte
à publicação no Diário da República, 2.ª série.
21 de dezembro de 2021. — O Diretor, João Manuel Jorge Gomes.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 132
EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio, Póvoa de Lanhoso
Aviso n.º 24071/2021
Sumário: Abertura do procedimento concursal comum para assistente operacional a tempo parcial.
Torna-se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a partir da publicação
deste aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento para ocu-
pação de 4 postos de trabalho, de 3,5 horas diárias, em regime de contrato de trabalho a termo
resolutivo certo, a tempo parcial, de acordo com o preceituado na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
conjugada com a Portaria 125-A/2019, de 30 e abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11
de janeiro. Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar
de 2021/2022.
Tipo de oferta: 4 contratos de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, de 3,5 horas
diárias;
Função: Desempenho todas as tarefas inerentes à categoria de Assistente Operacional in-
cluindo apoio a alunos com necessidade específicas;
Remuneração — 4.ª posição remuneratória da categoria de assistente operacional, nível 4 da
tabela remuneratória única, com a correspondência ao número de horas.
Subsídio de refeição, subsídio de Férias e de Natal correspondentes à remuneração recebida;
Requisitos habilitacionais: Escolaridade obrigatória de acordo com a idade dos candidatos,
ou experiência profissional comprovada tendo em conta que se trata de um recrutamento para a
carreira de assistente operacional de Grau 1;
Requisitos de Admissão: Os requisitos gerais de admissão estão definidos no artigo 17.º da
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;
Os métodos de seleção: avaliação curricular;
Duração do contrato: 31/03/2022;
Local de trabalho: Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio.
As candidaturas deverão ser formalizadas através do envio por email, para
[email protected], ou enviadas pelo correio, para a morada, Agrupamento de Escolas
Gonçalo Sampaio, sito na Rua 25 de Novembro, 4830-523 Póvoa de Lanhoso, em carta registada
com aviso de receção, dirigida à Diretora do Agrupamento de Escolas, até ao último dia do prazo
para apresentação das candidaturas.
Documentos a apresentar com a candidatura: Curriculum Vitae cópia do Certificado de Habili-
tações Literárias, cópias de Certificados de Formação, Certificado do Registo Criminal e quaisquer
documentos que o candidato considere importantes, designadamente os comprovativos de quali-
ficação e experiência profissional.
15/12/2021. — A Diretora do Agrupamento, Luísa Maria Monteiro Rodrigues Sousa Dias,
mestre.
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EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima
Aviso (extrato) n.º 24072/2021
Sumário: Abertura de procedimento concursal para assistente operacional.
Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de 2 postos
de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional
1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro,
torna-se público que, por despacho da Diretora do Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima de
22/12/2021, no uso das competências que lhe foram subdelegadas por Despacho n.º 818-B/2021,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 19 de janeiro de 2021, se encontra aberto, pelo
prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário
da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 2 postos de trabalho para
as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas
de Ponte de Lima na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
a constituir por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima, sita na Rua Cónego
Manuel José Barbosa Correia
3 — Caracterização do posto de trabalho — Os postos de trabalho a ocupar caracterizam-se
pelo exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no
Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, de acordo designadamente com o seguinte perfil
de competências:
a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas e con-
trolar as entradas e saídas da escola;
b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações
telefónicas, receber e transmitir mensagens;
c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo
educativo;
d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar
e bibliotecas escolares, de modo a permitir o seu normal funcionamento;
e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-
tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;
f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar
um bom ambiente educativo;
g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;
h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;
i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento
dos serviços.
4 — Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de curso
que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o previsto
na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.
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A título excecional, no presente procedimento concursal é admissível, em substituição do
nível habilitacional, a relevância da formação e, ou, experiência profissionais, conforme o n.º 2 do
artigo 34.º da LTFP.
5 — Publicação Integral — A publicação integral deste Aviso encontra-se publicada na Bolsa
de Emprego Público, em https://www.bep.gov.pt/default.aspx, assim como na página da Internet
do Agrupamento, em https://www.espl.pt/ — Informações adicionais — na página da Internet do
Agrupamento em https://www.espl.pt/
22 de dezembro de 2021. — A Diretora, Maria Manuela Sequeiros Alves de Araújo.
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EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo, Peso da Régua
Aviso n.º 24073/2021
Sumário: Lista nominativa do pessoal docente e não docente que cessou funções no período
entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2021, por motivo de aposentação.
Nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º, conjugado com c) do artigo 291.º
da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se publica a lista nominativa do pessoal docente e não
docente, cuja relação jurídica de emprego público cessou por motivos de Aposentação no período
compreendido entre 01 de janeiro e 31 de dezembro de 2021.
Nome Categoria Data da cessação
João Rua Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/09/2021
Francisco António Cabaço Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/11/2021
Manuel da Conceição Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27/01/2021
António Moriais Gouveia Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24/11/2021
15 de dezembro de 2021. — A Diretora, Dr.ª Susana Maria Marantes Ferreira Massa.
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EDUCAÇÃO
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas de Sertã
Aviso n.º 24074/2021
Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego por motivos de aposentação — pessoal não
docente.
Ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprova
a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna-se pública a lista nominativa do pessoal não
docente que cessou funções neste Agrupamento de Escolas por motivos de aposentação, no
período de 1 de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2020:
Nível Data
Nome Categoria
remuneratório da cessação
Fernanda Farinha Nunes Marçal . . . . . . . . . . . . . . . Assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . 10 30.06.2020
Maria Cecília Lopes Bernardino Silva . . . . . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . . . . 5 29.02.2020
Maria Manuela Henrique Gil Serras Silva . . . . . . . . Assistente operacional . . . . . . . . . . 4 31.03.2020
16 de dezembro de 2021. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, José Carlos
Sousa Fernandes.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 137
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.
Aviso n.º 24075/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira de técnico superior, da docente
Carla Maria Maia e Silva.
Em cumprimento do disposto na alínea b), n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de ju-
nho, torna-se público que, de acordo com o estatuído no artigo 99.º-A da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, publicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e aditado pelo artigo 270.º
da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, foi autorizada a consolidação da mobilidade intercarreiras,
na carreira de Técnico Superior, da docente, Carla Maria Maia e Silva, do mapa de pessoal do Agru-
pamento de Escolas de Vale de Ovil, no Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P., ficando
posicionada entre a 5.ª e a 6.ª posição remuneratória e entre os níveis 27 e 31 da tabela remunera-
tória única, a que corresponde a remuneração de 1.869,78€, com efeitos a 7 de dezembro de 2021.
2021-12-16. — A Diretora do Departamento de Recursos Humanos, Ana Antunes.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.
Aviso n.º 24076/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira de técnico superior, da docente
Maria Dolores Marques Alves.
Em cumprimento do disposto na alínea b), n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de ju-
nho, torna-se público que, de acordo com o estatuído no artigo 99.º-A da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, publicada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e aditado pelo artigo 270.º
da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, foi autorizada a consolidação da mobilidade intercarreiras,
na carreira de Técnico Superior, da docente, Maria Dolores Marques Alves, do mapa de pessoal
da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos, no Instituto do Emprego
e Formação Profissional, I. P., ficando posicionada entre a 5.ª e a 6.ª posição remuneratória e entre
os níveis 27 e 31 da tabela remuneratória única, a que corresponde a remuneração de 1.988,35€,
com efeitos a 7 de dezembro de 2021.
2021-12-16. — A Diretora do Departamento de Recursos Humanos, Ana Antunes.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 139
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1329/2021
Sumário: Nomeação, em comissão de serviço, da licenciada Carla Sofia Lopes Henriques como
coordenadora do Núcleo de Gestão, Planeamento e Execução do Orçamento.
Após cumpridas todas as formalidades legais inerentes ao procedimento concursal de recru-
tamento e seleção para o provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, correspondente
a Coordenador do Núcleo de Gestão, Planeamento e Execução do Orçamento, constante do Aviso
(extrato) n.º 11920/2021 publicado no Diário da República, n.º 121, 2.ª série, de 24 de junho, o
conselho diretivo do IGFSS, I. P., em reunião ordinária de 25 de novembro de 2021, ao abrigo da
competência prevista na alínea g) do n.º 1, do artigo 21.º, da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro, na
sua atual redação, bem como do disposto no n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de agosto,
na atual redação, deliberou nomear no cargo de Coordenadora do Núcleo de Gestão, Planeamento
e Execução do Orçamento, integrado na Direção do Orçamento do Departamento de Orçamento
e Conta, em comissão de serviço, pelo período de três anos, a licenciada Carla Sofia Lopes Hen-
riques, cuja nota curricular abaixo se publica.
A presente deliberação produz efeitos a 26 de novembro de 2021.
Nota curricular
Carla Sofia Lopes Henriques, nascida a 11 de janeiro de 1975, em Oeiras.
Licenciada em Contabilidade e Administração com especialização em Administração e Controlo
Financeiro, pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) em 2005
e com pós-graduação em Finanças e Gestão do Sector Público do Instituto de Direito Económico,
Financeiro e Fiscal (IDEFF) da Faculdade de Direito de Lisboa, em 2007. Concluiu em 2011 a
parte curricular do Mestrado em Contabilidade pelo ISCAL e em 2015 o Programa de Formação
em Gestão Pública (FORGEP).
Integra o quadro do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP (IGFSS) desde
2001, exercendo funções como técnica especializada no Serviço Aprovisionamento e Património
do Departamento Administrativo.
Entre 2001 e 2003, como técnica superior no Núcleo do Orçamento Privativo (NOP) da Di-
reção da Contabilidade entre 2003 e 2007 e no Núcleo de Gestão, Planeamento e Execução do
Orçamento (NGPEO), do Departamento Orçamento e Conta, entre 2007 e 2014.
Desde 2014 que exerce, em regime de substituição, o cargo de Coordenadora do Núcleo de
Gestão, Planeamento e Execução do Orçamento integrado na Direção do Orçamento, do Depar-
tamento Orçamento e Conta do IGFSS.
Participa, como técnica de negócio, desde setembro de 2019, no projeto de implementação
no Subsetor da Segurança Social do novo sistema de normalização contabilística para as admi-
nistrações públicas (SNC-AP).
Realizou funções na área da contabilidade, área fiscal e área de recursos humanos de várias
empresas e entidades sem fins lucrativos.
Obteve, em 2021, um reconhecimento de mérito e desempenho relevante pela Senhora Mi-
nistra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, no âmbito da sessão comemorativa do Dia
Nacional da Segurança Social, pela acomodação das prestações de apoio social criadas no âmbito
da Covid-19 no processo orçamental de 2020.
Possui formação complementar em contabilidade pública designadamente no Plano Oficial de Conta-
bilidade Pública, no Plano Oficial de Contabilidade das Instituições do Sistema de Solidariedade e de Se-
gurança Social e no Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP).
30 de novembro de 2021. — A Diretora da Direção de Recursos Humanos, Cidália Pereira.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 140
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto de Informática, I. P.
Aviso (extrato) n.º 24077/2021
Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público por denúncia de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado de Mariana Inês de Mira Castro Vaz do
Nascimento.
Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto no n.º 1, alínea d), do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), na
sua redação atual, torna-se pública a cessação da relação jurídica de emprego público por denúncia
do respetivo contrato, ao abrigo do artigo 304.º da LTFP, na modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, da técnica Mariana Inês de Mira Castro Vaz do
Nascimento, pertencente ao mapa de pessoal do deste Instituto, com efeitos a 01/11/2021.
7 de dezembro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Informática, I. P.,
Paula Margarida Barrocas Salgado.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 141
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1330/2021
Sumário: Designação de Sara Bétina Dias Marques no cargo de diretora do Núcleo de Contri-
buições.
O Conselho Diretivo delibera, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea g), do n.º 1 do
artigo 21.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro e dos artigos 27.º e 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua versão atual, nomear, em regime de substituição, a seguinte trabalhadora do mapa
de pessoal do ISS, I. P. que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das referidas
funções, conforme evidencia a respetiva nota curricular anexa à presente Deliberação:
Licenciada Sara Bétina Dias Marques, técnica superior, no cargo de Diretora do Núcleo de
Contribuições, da Unidade de Prestações e Contribuições, do Centro Distrital de Évora, cessando
no dia imediatamente anterior as funções para as quais foi designada.
A presente Deliberação produz efeitos a 1 de outubro de 2021.
30 de setembro de 2021. — Pelo Conselho Diretivo, o Presidente, Rui Fiolhais.
Nota curricular
Sara Bétina Dias Marques, Licenciada em Gestão de Empresas, pela Universidade de Évora,
é técnica superior, do Mapa de Pessoal do Centro Distrital de Évora.
No Centro Distrital de Évora: Diretora Núcleo de Prestações desde 15/10/2018; Técnica Su-
perior com funções na área Financeira de 2/10/2012 a 14/10/2018; Diretora do Núcleo de Gestão
do Atendimento de 9/06/2010 a 1/10/2012; Diretora do Núcleo Administrativo e Financeiro (NAF)
de 1/01/2008 a 31/12/2009; Chefe de Equipa de Contabilidade de 1/02/2006 a 31/12/2007; Chefe
de Equipa de Património de 1/04/2002 a 31/01/2006. Técnica Superior com funções na área dos
Estudos Económico-Financeiros, para celebração de acordos de cooperação; elaboração de pa-
receres financeiros, para vários tipos de projetos; elaboração periódica de Indicadores de Gestão,
e respetiva análise de 1/05/2000 a 31/03/2002. Estágio na Contabilidade do Centro Distrital de
Évora de 1/05/1999 a 30/04/2000.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 142
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1331/2021
Sumário: Designação de Vítor Manuel Montez Amaral no cargo de diretor do Núcleo de Presta-
ções Familiares e Cidadania.
O Conselho Diretivo delibera, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do
artigo 21.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro e dos artigos 27.º e 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua versão atual, nomear, em regime de substituição, o seguinte trabalhador do mapa
de pessoal do ISS, I. P. que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das referidas
funções, conforme evidencia a respetiva nota curricular anexa à presente Deliberação:
Licenciado Vítor Manuel Montez Amaral, Inspetor, no cargo de Diretor do Núcleo de Prestações
Familiares e Cidadania, da Unidade de Prestações e Contribuições, do Centro Distrital de Santarém.
A presente Deliberação produz efeitos a 4 de outubro de 2021.
30 de setembro de 2021. — Pelo Conselho Diretivo, o Presidente, Rui Fiolhais.
Nota Curricular
Vítor Manuel Montez Amaral é Licenciado em Gestão de Empresas, pelo (ISLA) Instituto de
Línguas e Administração — Santarém (2010), com a média final de 15 valores.
Possui formação variada, em especial nas áreas da Segurança Social, destacando neste âmbito,
os Cursos: Formação Como Agir em Tribunal (2017), Formação Comportamental para Inspetores
e Técnicos de Investigação Criminal do Departamento de Fiscalização do ISS, I. P. (2011), Código
dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social (2010), SICC — Consultas
SICC Prestações (2010), SNC — Sistema Normalização Contabilística — Especial Empresas
(2010), Coaching para a Liderança e Desenvolvimento de Equipas (2009); Liderança: Gestão de
Equipas de Trabalho (2008), Técnicas de Inquirição (2007) Noções de Direito Penal, Processual
Penal e Contraordenacional (2006), Investigação Criminal das Infrações Tributárias (2006), Código
Procedimento Administrativo (2005).
Experiência profissional: Inspetor, da Carreira de Inspetor Superior do Instituto da Segurança
Social, I. P., na Unidade de Fiscalização de Lisboa e Vale do Tejo — Núcleo de Fiscalização a Be-
neficiários e Contribuintes — Setor de Lisboa 2 e Santarém — colocado em Santarém (ingresso em
2015/11/13 até à presente data); Estagiário da Carreira de Inspetor Superior, na Unidade de Fisca-
lização de Lisboa e Vale do Tejo — Núcleo de Fiscalização a Beneficiários e Contribuintes — Setor
de Lisboa 2 e Santarém — Colocado em Santarém (de 2014/08/04 a 2015/08/03). Com a extinção
do Setor de Fiscalização de Santarém, em novembro de 2012, foi criado o Setor de Lisboa 2 e
Santarém, do Núcleo de Fiscalização a Beneficiários e Contribuintes, onde reassumiu as funções
de inspetor-adjunto, mantendo-se colocado em Santarém.
Chefe do Setor de Fiscalização de Santarém, do Instituto da Segurança Social, I. P. (de outu-
bro de 2005 a novembro de 2012). Com a extinção das funções inspetivas, no Instituto de Gestão
Financeira — Delegação de Santarém (Inspeção a Contribuintes), de 2004/04/01 a 2004/10/03,
voltou a exercer a função de inspetor-adjunto no Setor de Fiscalização de Santarém, do Instituto
da Segurança Social, I. P.
Inspetor-adjunto, da Carreira de Inspetor-Adjunto do Setor de Fiscalização de Santarém, do
Instituto da Segurança Social, I. P. (desde a data da criação das Carreiras de inspeção da Solida-
riedade e Segurança Social, no Instituto de Solidariedade e Segurança Social, com a publicação
do Decreto Regulamentar n.º 22/2001 de 26 de dezembro, produzindo efeitos a 1 de julho de 2000,
mantendo-se na função até 2002/12/12, sendo que no período de 2002/12/13 até 2004/03/31, exer-
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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ceu as funções de Inspetor Adjunto, no Instituto de Gestão Financeira — Delegação de Santarém
(Inspeção a Contribuintes); Assistente Administrativo, na sede do ex-Centro Regional de Segurança
Social, em Santarém, no período de 1991/06/01 até 1996/02/01; Assistente Administrativo, no ex-
-Centro Regional de Segurança Social de Santarém — Serviço Local de Alcanede, no período de
1981/11/02 até 1991/05/31.
Outras atividades e formações: Formador no DRH — Centro Competências para a Formação
do ISS. I. P., como representante da Fiscalização do ISS, I. P., no tema “Fiscalização” (Ação reativa,
proativa e articulação entre os CDist. e o DF/Fiscalização (07 e 10/2012); Curso de Mediador de
Seguros — Instituto de Seguros de Portugal (1988).
Louvor do Sr. Inspetor-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade, pelo empenhamento,
competência e eficácia demonstrada na execução do “Plano Nacional de Prevenção da Fraude e
Evasão Contributivas” (2000).
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1332/2021
Sumário: Designação de Margarida Maria Ferreira Viana Santos Mogadouro no cargo de chefe
de Setor 1.
O Conselho Diretivo delibera, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea g), do n.º 1 do
artigo 21.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro e dos artigos 27.º e 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua versão atual, nomear, em regime de substituição, a seguinte trabalhadora do mapa
de pessoal do ISS, I. P. que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das referidas
funções, conforme evidencia a respetiva nota curricular anexa à presente Deliberação:
Licenciada Margarida Maria Ferreira Viana Santos Mogadouro, técnica superior, no cargo de
Chefe de Setor 1, do Núcleo de Intervenção Social, da Unidade de Desenvolvimento Social, do
Centro Distrital do Porto.
A presente Deliberação produz efeitos a 4 de outubro de 2021.
30 de setembro de 2021. — Pelo Conselho Diretivo, o Presidente, Rui Fiolhais.
Nota curricular
Margarida Maria Ferreira Viana Santos Mogadouro, nascida a 30/06/1970, natural de Massa-
relos, a residir no Porto.
Tem com o Instituto da Segurança Social, I. P. uma relação jurídica de emprego, de contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, exercendo funções no Centro Distrital
do Porto, na Unidade de Desenvolvimento Social no Núcleo de Intervenção Social, Setor 1.
Integração na Função Pública a 16/05/1990 e integração na categoria Técnico Superior
12/12/2003.
Habitações académicas: de outubro de 2004 a junho de 2005, Pós-Graduação — “Mercados de
Trabalho, Processos de Inclusão e Exclusão Social”; conteúdo programático centrado na psicologia
empresarial, estudos comportamentais e introdução de dinâmicas de grupo como metodologia de
trabalho e marketing social — Instituto Superior de Serviço Social Porto (ISSSP). De setembro de
1996 a setembro de 2001, Licenciatura em Serviço Social, no Instituto Superior de Serviço Social
do Porto (ISSSP).
Experiência profissional: de julho de 2014 a setembro de 2021, Coordenação da Equipa Porto
Oriental, do Núcleo de Intervenção Social do Centro Distrital do Porto; julho de 2020, Represen-
tante na Comissão Municipal da Proteção Civil Porto; julho de 2018, Representante na Comissão
Municipal de Proteção Civil, como Técnica das Equipas das Zonas de Concentração e Apoio à
População, (ZCAP), no âmbito do protocolo de intervenção de emergência da segurança social
em cenários de exceção; setembro de 2016, Supervisão, Orientação e articulação com as Equipas
Técnicas da Associação Norte Vida — Associação para a Promoção da Saúde e da Associação
Fios e Desafios — Associação de Apoio Integrado à Família, no âmbito da criação dos Serviços de
Atendimento e Acompanhamento social (SAAS), da Rede Local de Intervenção Social (RLIS); 2016,
Representante da Segurança Social na Comissão Social de Freguesia, nas Juntas de Freguesia de
Bonfim e Paranhos; de 31 maio 2015 a 2 abril de 2002, técnica superior, na Equipa local de Acão
Social de Matosinhos, do Núcleo de Intervenção Social, do Centro Distrital do Porto.
Outras Atividades/ Formação: desde 2005, Orientadora de Estágio a alunos de Serviço Social,
do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, ISSSP; 2019 a 2020, Orientadora de Estágio a
aluna da Escola de Criminologia — Faculdade de Direito da Universidade do Porto; Oradora nas
IV Jornadas de Serviço Social, III painel, “Dimensões da Prática do Assistente Social na Saúde,
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 145
abordando o tema “Politicas de Proteção Social — Contribuição do ISS no Processo de Efetivação
de Políticas de Proteção Social na Realidade portuguesa” — Centro Hospitalar de S. João; Oradora
no Encontro Interinstitucional sobre Respostas para a 3.ª Idade, promovida pela Junta de Freguesia
de Lordelo do Ouro; Formadora do Sistema de Informação da Segurança Social (SISS) a colabo-
radores da Segurança Social e parceiros externos; Curso de Formação de Formadores — Hospital
de São Sebastião — Sta. Maria Feira; Curso “Intervenção da Segurança Social em Zonas de Con-
centração e Apoio às populações ZCAP´s”; Curso “Intervenção da Segurança Social em Cenários
de Exceção” — O sistema da Proteção Civil em Portugal.
Frequentou várias Seminários, no âmbito das temáticas dos Idosos e da Inclusão dos públi-
cos-alvo em situação de desfavorecimento social.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1333/2021
Sumário: Designação de Catarina Maria Pedro Camejo Gonçalves no cargo de chefe da Equipa
de Gestão do Cliente.
O Conselho Diretivo delibera, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea g), do n.º 1 do
artigo 21.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro e dos artigos 27.º e 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua versão atual, nomear, em regime de substituição, a seguinte trabalhadora do mapa
de pessoal do ISS, I. P. que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das referidas
funções, conforme evidencia a respetiva nota curricular anexa à presente Deliberação:
Licenciada Catarina Maria Pedro Camejo Gonçalves, técnica superior, no cargo de Chefe de
Equipa de Gestão do Cliente, do Núcleo de Gestão do Cliente, do Centro Distrital de Portalegre.
A presente Deliberação produz efeitos a 15 de outubro de 2021.
7 de outubro de 2021. — Pelo Conselho Diretivo, o Presidente, Rui Fiolhais.
Nota curricular
Catarina Maria Pedro Camejo Gonçalves, natural de Carreiras-Portalegre, nascida a 2 de janeiro
de 1965, licenciada em Relações Públicas e Secretariado, pela Escola Superior de Tecnologia e
Gestão, do Instituto Politécnico de Portalegre.
Entre 1995 e 1998 exerceu funções como auxiliar de ação educativa, nas escolas Secundária
de Sines e Escola Básica 2,3 Garcia de Orta em Castelo de Vide.
Ingressou no ISS, I. P., nomeadamente no Centro Distrital de Portalegre em abril 1998, na
categoria de Assistente Administrativa, tendo desempenhado as seguintes funções: entre abril de
1998 e fevereiro de 2005, atendimento geral, presencial e telefónico aos beneficiários e contri-
buintes da Segurança Social; entre fevereiro de 2005 e outubro de 2005, Assistente Técnica no
Núcleo Administrativo e Financeiro/Equipa de Administração e Património, realizando atividades no
âmbito da gestão de património do ISSS; entre novembro de 2005 e fevereiro de 2008, Assistente
Administrativa Principal na área de Gestão de Contas Correntes de Pessoas Singulares; entre fe-
vereiro de 2008 e dezembro de 2017, Assistente Técnica na Unidade de Identificação, Qualificação
e Contribuições/Setor de Equipa de Identificação e Qualificação.
Entre janeiro de 2018 e junho de 2019, Técnica Superior na Unidade de Identificação, Qualifi-
cação e Contribuições/Sector de Equipa de Identificação e Qualificação; desde junho de 2019 até
à presente data, exerce funções na qualidade de Secretária de Direção.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Deliberação (extrato) n.º 1334/2021
Sumário: Designação de Filipe Duarte Santana dos Santos no cargo de chefe da Equipa de
Outras Prestações.
O Conselho Diretivo delibera, nos termos e ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do
artigo 21.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro e dos artigos 27.º e 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua versão atual, nomear, em regime de substituição, o seguinte trabalhador do mapa
de pessoal do ISS, I. P. que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das referidas
funções, conforme evidencia a respetiva nota curricular anexa à presente Deliberação:
Licenciado Filipe Duarte Santana dos Santos, técnico superior, no cargo de Chefe de Equipa
de Outras Prestações, do Núcleo de Prestações, da Unidade de Prestações e Contribuições, do
Centro Distrital de Évora.
A presente Deliberação produz efeitos a 2 de novembro de 2021.
7 de outubro de 2021. — Pelo Conselho Diretivo, o Presidente, Rui Fiolhais.
Nota Curricular
Filipe Duarte Santana dos Santos, licenciado em Gestão de Empresas, pela Escola Superior de
Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Beja, é técnico superior da carreira técnica superior
do Instituto da Segurança Social, I. P. — Centro Distrital de Évora.
De 16/11/2000 a 02/09/2001 desempenhou funções como técnico superior na equipa técnica
do Programa Iniciativa Piloto de Promoção Local do Emprego no Alentejo — Delegação Regional do
Alentejo — IEFP, I. P.; de 03/09/2001 a 12/01/2004 exerceu funções de técnico superior no Núcleo de
Contas Correntes, Cobranças e Enquadramento de Contribuinte Devedores na Delegação de Évora
do IGFSS, I. P.. De 01/10/2001 a 15/08/2003 exerceu funções de Coordenador nesse Núcleo.
De 13/01/2004 a 12/05/2004 desempenhou funções de técnico superior no Núcleo de Inscrição
de Contribuintes; em 05/2004 integrou o grupo de trabalho que organizou a transição de serviços
da extinta Delegação de Évora do IGFSS, I. P. para o Centro Distrital de Évora do ISS, I. P.
De 13/05/2004 a 28/02/2011 exerceu funções de técnico superior no Núcleo de Gestão de
Contribuições, anteriormente designado por Núcleo de Contribuinte; de 07/02/2011 a 13/09/2011
exerceu funções de técnico superior na Equipa de Prestações do Sistema Previdencial da Unidade
de Prestações e Atendimento; de 14/09/2011 a 13/11/2012 exerceu funções de Chefe de Equipa de
Prestações do Sistema Previdencial da Unidade de Prestações e Atendimento do Centro Distrital de
Évora; de 20/11/2012 a 17/01/2021 exerceu funções de técnico Superior no Núcleo Administrativo
e Financeiro do Centro Distrital de Évora.
De 18/01/2021 a 01/11/2021 exerceu funções de técnico Superior na Equipa de Projeto do
Departamento de Prestações e Contribuições do Instituto da Segurança Social, I. P.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
Instituto da Segurança Social, I. P.
Centro Distrital de Setúbal
Despacho n.º 12835/2021
Sumário: Delegação de competências na diretora da Unidade de Desenvolvimento Social do
Centro Distrital de Setúbal do ISS, I. P., licenciada Cristina Maria Lira Gomes.
Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
no Decreto-Lei n.º 83/2012, de 30 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei
n.º 167/2013, de 30 de dezembro, bem como no artigo 17.º, n.º 2, alínea t) e n.º 3 dos Estatutos
do Instituto da Segurança Social, I. P., aprovados pela Portaria n.º 135/2012, de 8 de maio, na sua
redação atual, e no uso dos poderes que me foram delegados pela deliberação do Conselho Diretivo
n.º 1295/2020, de 19 de novembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 253, de 31 de
dezembro de 2020, desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, sejam
observados os pressupostos, os condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orien-
tações técnicas do Conselho Diretivo do ISS, I. P., delego e subdelego na Diretora da Unidade de
Desenvolvimento Social do Centro Distrital de Setúbal do ISS, I. P., a licenciada Cristina Maria Lira
Gomes, sem prejuízo do direito de avocação, os poderes necessários para, no âmbito geográfico
de atuação dos respetivos serviços, praticar os seguintes atos:
1 — Em matéria de gestão em geral, no âmbito da respetiva Unidade:
1.1 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária
ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for
dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes
órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição
na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente.
2 — Em matéria de recursos humanos, no âmbito da respetiva unidade e relativamente ao
pessoal sob a sua dependência hierárquica:
2.1 — Assegurar a gestão interna do pessoal, de acordo com as regras e princípios definidos;
2.2 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção da respetiva Unidade;
2.3 — Aprovar os mapas de férias e autorizar as respetivas alterações, bem como a acumu-
lação com as férias do ano seguinte;
2.4 — Autorizar férias antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo inter-
polado de férias, nos termos da lei aplicável;
2.5 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;
2.6 — Despachar os pedidos de crédito horário;
2.7 — Decidir sobre os meios de prova dos motivos justificativos das faltas ao serviço invo-
cados pelos trabalhadores;
2.8 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas médicas
ou exames complementares de diagnóstico;
2.9 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional, bem como as ajudas de
custo e o reembolso de despesas de transporte a que haja lugar;
3 — Em matéria de segurança social, relativa a estabelecimentos de apoio social e de ação
social:
3.1 — Autorizar os apoios previstos no âmbito da promoção e proteção das crianças e jovens
em perigo;
3.2 — Autorizar as despesas de alojamento para pessoas e famílias em situação de emer-
gência social, até um máximo de 7 dias, sem prejuízo das despesas que decorrem da decisão de
prorrogação do alojamento, nos termos instituídos na Orientação Técnica;
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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3.3 — Autorizar as rendas de casa para pessoas e famílias em situação de desalojamento em
caso de emergência social, até um máximo de 3 meses;
3.4 — Conceder autorizações provisórias de funcionamento às instituições particulares de
solidariedade social (IPSS), quando se verifiquem as condições legalmente previstas;
3.5 — Desenvolver as ações necessárias ao exercício da ação tutelar pelo ISS, I. P., nos
termos da lei;
3.6 — Desenvolver as ações necessárias ao exercício das competências legais em matéria
de apoio a crianças e jovens em perigo, de adoção e de apoio aos tribunais nos processos de
promoção e proteção e processos tutelares cíveis;
3.7 — Dar parecer sobre os projetos de registo das IPSS e proceder ao licenciamento das
atividades de apoio social, quando legalmente previsto;
3.8 — Promover a criação e dinamização de projetos de incidência comunitária, em articulação
com outros serviços e entidades, bem como integrar os conselhos locais de ação social (CLAS)
da rede social;
3.9 — Designar os representantes do ISS, I. P., nas Comissões de Proteção de Crianças e
Jovens, nos núcleos locais de inserção (NLI), bem como noutras estruturas locais de ação social;
3.10 — Colaborar na ação inspetiva e fiscalizadora do cumprimento dos direitos e obrigações
da IPSS e de outras entidades privadas que exerçam apoio social;
3.11 — Autorizar os subsídios eventuais de precariedade económica, até ao montante máximo
mensal de mil euros. Sendo um apoio único o montante será de mil e quinhentos euros;
3.12 — Autorizar subsídios eventuais de precariedade económica de apoio na integração em
ERPI da rede privada, até ao montante mensal de mil e trezentos euros;
3.13 — Autorizar subsídios para aquisição de produtos de apoio até ao limite máximo de dois
mil e quinhentos euros;
3.14 — Praticar todos os demais atos necessários à prossecução das competências da Uni-
dade de Desenvolvimento Social previstas nas deliberações n.º 141/2012, de 18 de setembro e
n.º 1295/2020, de 19 de novembro de 2020, do Conselho Diretivo do ISS, I. P.
4 — No uso da faculdade conferida pelo n.º 2, do artigo 46.º, do Código do Procedimento Admi-
nistrativo, as competências agora delegadas/subdelegadas podem ser objeto de subdelegação.
5 — O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e do disposto no n.º 3,
do artigo 164.º, do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos prati-
cados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação/subdelegação
de poderes.
8 de setembro de 2021. — A Diretora de Segurança Social, Luísa Ferreira Malhó.
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SAÚDE
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Despacho n.º 12836/2021
Sumário: Autoriza e ratifica o exercício de funções médicas, até 31 de dezembro de 2021, por
18 aposentados.
Considerando a proposta de vários agrupamentos de centros de saúde (ACES) e o parecer
favorável do conselho diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte, I. P., autorizo e ratifico
o exercício de funções médicas nas juntas médicas de avaliação das incapacidades das pessoas
com deficiência, até 31 de dezembro de 2021, nos termos e para os efeitos do estatuído no Decreto-
-Lei n.º 89/2010, de 21 de julho, sucessivamente prorrogado pelos Decretos-Leis n.os 94/2013, de
18 de julho, 53/2015, de 15 de abril, 33/2018, de 15 de maio, 84/2019, de 28 de junho, e 50/2020,
de 7 de agosto, em conjugação com o artigo 54.º da Lei n.º 75-B/2020, de 31 de dezembro, e com
o n.º 10 do artigo 5.º e o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua atual re-
dação, pelos aposentados, carga horária semanal e ACES a seguir identificados, com as respetivas
datas de produção de efeitos:
a) Aurora Maria Gomes da Silva Carvalho, a tempo parcial, ACES Grande Porto VII — Gaia,
a partir de 20 de janeiro de 2021;
b) Amílcar Guedes Lousa, a tempo completo, ACES Cávado I — Braga, a partir de 15 de
março de 2021;
c) Angélica Maria Borges Gouveia, a tempo parcial, ACES Grande Porto VII — Gaia, a partir
de 15 de março de 2021;
d) Arnaldo Jorge Monteiro Araújo e Silva, a tempo parcial, coordenador do Núcleo de Coorde-
nação Regional das JMAI e presidente da Junta Médica Regional, a partir de 15 de março de 2021;
e) Carlos Jorge Cunha Pinto, a tempo completo, ACES do Tâmega II — Vale do Sousa Sul,
a partir de 15 de março de 2021;
f) Manuel Fernando Martins Pereira Mendes, a tempo parcial, ACES Alto Ave — Guimarães,
Vizela e Terra de Basto, a partir de 15 de março de 2021;
g) Manuel Matos Oliveira, a tempo parcial, ACES Alto Ave — Guimarães, Vizela e Terra de
Basto, a partir de 15 de março de 2021;
h) Maria Elisa Azevedo Teixeira, a tempo parcial, ACES Grande Porto II — Gondomar, a partir
de 15 de março de 2021;
i) Maria Manuela Carneiro Praça, a tempo parcial, ACES Grande Porto V — Porto Ocidental,
a partir de 15 de março de 2021;
j) Orlando Manuel Mata Pinheiro Duarte, a tempo parcial, ACES Grande Porto III — Maia/Va-
longo, a partir de 18 de abril de 2021;
k) António Manuel Almeida Leitão, a tempo parcial, ACES Entre Douro e Vouga I — Feira/
Arouca, a partir de 16 de maio de 2021;
l) José Ricardo Azevedo Mota, a tempo parcial, ACES Entre Douro e Vouga I — Feira/Arouca,
a partir de 16 de maio de 2021;
m) Clara Dinger Miranda, a tempo parcial, ACES Grande Porto VII — Espinho/Gaia, a partir
de 29 de maio de 2021;
n) João Horácio Soares Medeiros, a tempo parcial, ACES Douro I — Marão e Douro Norte, a
partir de 15 de junho de 2021;
o) Manuel Carlos Fidalgo, a tempo parcial, ACES Douro I — Marão e Douro Norte, a partir de
15 de junho de 2021;
p) Fernando António Figueiredo Borges Diniz, a tempo parcial, ACES Alto Ave — Guimarães,
Vizela e Terra de Basto, a partir de 2 de julho de 2021;
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q) José Carlos Proença Garcia, a tempo parcial, ACES Alto Ave — Guimarães, Vizela e Terra
de Basto, a partir de 2 de julho de 2021;
r) Mário Jorge Pereira Faustino, a tempo parcial, ACES Douro II — Douro Sul, a partir de 10
de julho de 2021.
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda
Sales.
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SAÚDE
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 848/2021
Sumário: Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir
encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de Recuperação e Resi-
liência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 1 — Rede
de Dados.
As consequências decorrentes da propagação do vírus SARS-CoV-2 e da pandemia da doença
COVID-19 têm vindo a ter um forte impacto a nível económico e social, exigindo, quer na União
Europeia quer em Portugal, a necessidade de uma adaptação estratégica e operacional, no sentido
de uma resposta de estabilização de curto prazo e de promoção da recuperação e resiliência, a
médio e longo prazo.
A União Europeia, tomando consciência da severidade da crise pandémica e dos seus pro-
fundos efeitos nos diferentes Estados-Membros, promoveu uma resposta coletiva e concertada,
tendo os Estados-Membros acordado em simultâneo o quadro financeiro plurianual para o período
2021-2027 e o instrumento de recuperação europeu, designado Next Generation EU, no Conselho
Europeu, em julho de 2020.
Deste modo, o Decreto-Lei n.º 53-B/2021, de 23 de junho, vem estabelecer um regime exce-
cional de execução orçamental e de simplificação de procedimentos e definição de competências
referentes à execução dos projetos que integram o PRR aprovado pela Comissão Europeia, por
parte das entidades da administração central e da segurança social, de modo a agilizar a concre-
tização das medidas de política ou dos investimentos em causa, de forma célere e transparente,
aplicando-se aos processos que integram o PRR.
A SPMS é uma pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de perso-
nalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio, criada pelo Decreto-
-Lei n.º 19/2010, de 22 de março.
De acordo com o disposto no artigo 3.º do decreto-lei suprarreferido, a SPMS tem por atribui-
ções a prestação de serviços partilhados específicos da área da saúde em matéria de compras e
logística, de serviços financeiros, de recursos humanos e de sistemas e tecnologias de informação
e comunicação aos estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indepen-
dentemente da sua natureza jurídica, bem como aos órgãos e serviços do Ministério da Saúde
(adiante MS) e a quaisquer outras entidades, quando executem atividades específicas da área
da saúde. Nessa medida, conforme disposto no n.º 5 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 19/2010, de
22 de março, na sua redação atual, no âmbito dos serviços partilhados de sistemas e tecnologias
de informação, a SPMS, E. P. E., tem por missão a cooperação, a partilha de conhecimentos e
informação e o desenvolvimento de atividades de prestação de serviços nas áreas dos sistemas
e tecnologias de informação e de comunicação, garantindo a operacionalidade e segurança das
infraestruturas tecnológicas e dos sistemas de informação do Ministério da Saúde e promovendo
a definição e utilização de normas, metodologias e requisitos que garantam a interoperabilidade
e interconexão dos sistemas de informação da saúde entre si e com os sistemas de informação
transversais à Administração Pública.
No âmbito das suas atribuições e considerando o apoio financeiro concedido para a reali-
zação de investimento com o código RE-C01-i06, designado por «Transição Digital na Saúde»,
enquadrado na componente C01 do Plano de Recuperação e Resiliência, a SPMS assumiu, por
via do aludido contrato de financiamento, a obrigação de cumprir integralmente e plenamente os
respetivos marcos e metas nos calendários previstos.
Nestes termos e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei
n.º 53-B/2021, de 23 de junho, e na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2021, de 21 de
fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de ju-
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 153
nho, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, ao abrigo da
competência que lhe foi delegada, o seguinte:
1 — Fica a SPMS, E. P. E., autorizada a proceder à repartição de encargos, até ao montante
máximo global de 23 631 280,08 EUR (vinte e três milhões, seiscentos e trinta e um mil, duzentos
e oitenta euros e oito cêntimos), aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor, para execução dos
contratos no âmbito do Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 1 — Rede
de Dados, identificados no anexo à presente portaria;
2 — Determinar que os encargos decorrentes dos referidos contratos são exclusivamente
financiados pelo PRR, nos termos do contrato de financiamento celebrado entre a Estrutura de
Missão «Recuperar Portugal» e a SPMS, E. P. E., em 27 de julho de 2021;
3 — Determinar que os encargos resultantes dos contratos referidos no número anterior não
podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa
legal em vigor:
2021 — 12 385 464,64 EUR;
2022 — 10 745 815,44 EUR;
2023 — 50 000 EUR;
2024 — 450 000 EUR.
4 — Determinar que a importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do
saldo apurado no ano anterior;
5 — Determinar que a presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação,
produzindo os seus efeitos a 1 de agosto de 2021, ratificando-se todos os atos eventualmente
praticados pela SPMS, E. P. E., na sua execução.
22 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro
Serras Lopes.
ANEXO
(a que se refere o n.º 1)
Encargos Plurianuais — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde Pilar 1 — Rede de Dados
Aquisição de equipamentos de computação e armazenamento especializados em base de da-
dos — Exadata Quarter Rack . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 000,00 €
Aquisição de Solução Wi-Fi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 298 226,97 €
Serviços de consultoria especializada para apoio à unidade de DEVOPS no projeto de adoção e
implementação uniformizada e sustentável da cultura e metodologia DevOps — modelo de gestão
DevOps . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 030 833,33 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Consultor de Segurança de
Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 671 160,00 €
Aquisição de switchs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 915 188,50 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Suporte Local Zona 1 . . . 1 530 808,50 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Operação de Sistemas . . 2 054 052,00 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Infraestruturas I . . . . . . . . 4 248 815,20 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Business Intelligence . . . 2 960 926,08 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Infraestruturas II . . . . . . . 1 532 830,00 €
Aquisição de Firewalls . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 000,00 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Suporte Local Zona 2 . . . 892 963,50 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Suporte Local Zona 3 . . . 1 445 769,00 €
Serviços para Reforma e Modernização da Rede de Dados da Saúde — Suporte Local Zona 4 . . . 382 707,00 €
Total s/IVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 631 280,08 €
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SAÚDE
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 849/2021
Sumário: Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assu-
mir encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de Recuperação e
Resiliência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 2 — Ci-
dadão.
As consequências decorrentes da propagação do vírus SARS-CoV-2 e da pandemia da doença
COVID-19 têm vindo a ter um forte impacto a nível económico e social, exigindo, quer na União
Europeia quer em Portugal, a necessidade de uma adaptação estratégica e operacional, no sentido
de uma resposta de estabilização de curto prazo e de promoção da recuperação e resiliência, a
médio e longo prazo.
A União Europeia, tomando consciência da severidade da crise pandémica e dos seus pro-
fundos efeitos nos diferentes Estados-Membros, promoveu uma resposta coletiva e concertada,
tendo os Estados-Membros acordado em simultâneo o quadro financeiro plurianual para o período
2021-2027 e o instrumento de recuperação europeu, designado Next Generation EU, no Conselho
Europeu, em julho de 2020.
Deste modo, o Decreto-Lei n.º 53-B/2021, de 23 de junho, vem estabelecer um regime exce-
cional de execução orçamental e de simplificação de procedimentos e definição de competências
referentes à execução dos projetos que integram o PRR aprovado pela Comissão Europeia, por
parte das entidades da administração central e da segurança social, de modo a agilizar a concre-
tização das medidas de política ou dos investimentos em causa, de forma célere e transparente,
aplicando-se aos processos que integram o PRR.
A SPMS é uma pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de perso-
nalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio, criada pelo Decreto-
-Lei n.º 19/2010, de 22 de março.
De acordo com o disposto no artigo 3.º do decreto-lei suprarreferido, a SPMS tem por atribui-
ções a prestação de serviços partilhados específicos da área da saúde em matéria de compras e
logística, de serviços financeiros, de recursos humanos e de sistemas e tecnologias de informação
e comunicação aos estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indepen-
dentemente da sua natureza jurídica, bem como aos órgãos e serviços do Ministério da Saúde
(adiante MS) e a quaisquer outras entidades, quando executem atividades específicas da área
da saúde. Nessa medida, conforme disposto no n.º 5 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 19/2010, de
22 de março, na sua redação atual, no âmbito dos serviços partilhados de sistemas e tecnologias
de informação, a SPMS, E. P. E., tem por missão a cooperação, a partilha de conhecimentos e
informação e o desenvolvimento de atividades de prestação de serviços nas áreas dos sistemas
e tecnologias de informação e de comunicação, garantindo a operacionalidade e segurança das
infraestruturas tecnológicas e dos sistemas de informação do Ministério da Saúde e promovendo
a definição e utilização de normas, metodologias e requisitos que garantam a interoperabilidade
e interconexão dos sistemas de informação da saúde entre si e com os sistemas de informação
transversais à Administração Pública.
No âmbito das suas atribuições e considerando o apoio financeiro concedido para a reali-
zação de investimento com o código RE-C01-i06, designado por «Transição Digital na Saúde»,
enquadrado na componente C01 do Plano de Recuperação e Resiliência, a SPMS assumiu, por
via do aludido contrato de financiamento, a obrigação de cumprir integralmente e plenamente os
respetivos marcos e metas nos calendários previstos.
Nestes termos e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei
n.º 53-B/2021, de 23 de junho, e na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2021, de 21 de
fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de ju-
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nho, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, ao abrigo da
competência que lhe foi delegada, o seguinte:
1 — Fica a SPMS, E. P. E., autorizada a proceder à repartição de encargos, até ao montante
máximo global de 21 226 295,40 EUR (vinte e um milhões, duzentos e vinte e seis mil, duzentos
e noventa e cinco euros e quarenta cêntimos), aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor, para
execução dos contratos no âmbito do Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pi-
lar 2 — Cidadão, identificados no anexo à presente portaria;
2 — Determinar que os encargos decorrentes dos referidos contratos são exclusivamente
financiados pelo PRR, nos termos do contrato de financiamento celebrado entre a Estrutura de
Missão «Recuperar Portugal» e a SPMS, E. P. E., em 27 de julho de 2021;
3 — Determinar que os encargos resultantes dos contratos referidos no número anterior não
podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa
legal em vigor:
2021 — 10 218 344,60 EUR;
2022 — 11 007 950,80 EUR.
4 — Determinar que a importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do
saldo apurado no ano anterior;
5 — Determinar que a presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação,
produzindo os seus efeitos a 1 de agosto de 2021, ratificando-se todos os atos eventualmente
praticados pela SPMS, E. P. E., na sua execução.
22 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro
Serras Lopes.
ANEXO
(a que se refere o n.º 1)
Encargos Plurianuais — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde Pilar 2 — Cidadão
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Analista Funcional Júnior . . . . . . . . 774 268,32 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Full-stack — Java SPA — NoSQL
databases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 893 800,32 €
Aquisição de Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Consultor Tecnológico
Mobile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 393 781,76 €
Aquisição de Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Tester . . . . . . . . . . . . . 1 775 592,00 €
Aquisição de equipamento no âmbito da Telesaúde, Telemonitorização e Telerreabilitação para o Cida-
dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 400 000,00 €
Aquisição de estruturas móveis de suporte à realização de serviços digitais e de telessaúde através de
Balces SNS24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 050 000,00 €
Aquisição de Termómetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 000,00 €
Serviços de suporte à atividade de telemonitorização e telerreabilitação no SNS . . . . . . . . . . . . . . . . 1 635 000,00 €
Telemóveis e comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 000,00 €
Aquisição de sensores biométricos para suporte à atividade de telemonitorização e telerrabilitação 60 000,00 €
Aquisição de Glucometros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 000,00 €
Aquisição de equipamento no âmbito da Telesaúde, Telemonitorização e Telerreabilitação para o
Cidadão — Tablets (PRR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 000,00 €
Aquisição de eletrocardiógrafos simples no âmbito da Telesaúde, Telemonitorização e Telerreabilitação
para o Cidadão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 000,00 €
Aquisição de kits sensor de movimento no âmbito da Telesaúde, Telemonitorização e Telerreabilitação
para o Cidadão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 000,00 €
Aquisição de balança digital para adulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150 000,00 €
Aquisição de Esfigmomanómetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 000,00 €
Aquisição de Oxímetros — adulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 000,00 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Analista Funcional . . . . . . . . . . . . . . 1 886 740,80 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Fullstack Developer . . . . . . . . . . . . . 1 346 002,56 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Consultor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 716 486,24 €
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Serviços para Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Gestor de projeto . . . . . . . . . . . . . . . . 1 721 412,00 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Grupo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 241 587,20 €
Serviços para Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Grupo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 007 424,60 €
Serviços para a Reforma dos SI disponibilizados ao Cidadão — Grupo III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 199,60 €
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SAÚDE
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 850/2021
Sumário: Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir
encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de Recuperação e Resi-
liência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 3 — Profis-
sional.
As consequências decorrentes da propagação do vírus SARS-CoV-2 e da pandemia da doença
COVID-19 têm vindo a ter um forte impacto a nível económico e social, exigindo, quer na União
Europeia quer em Portugal, a necessidade de uma adaptação estratégica e operacional, no sentido
de uma resposta de estabilização de curto prazo e de promoção da recuperação e resiliência, a
médio e longo prazo.
A União Europeia, tomando consciência da severidade da crise pandémica e dos seus pro-
fundos efeitos nos diferentes Estados-Membros, promoveu uma resposta coletiva e concertada,
tendo os Estados-Membros acordado em simultâneo o quadro financeiro plurianual para o período
2021-2027 e o instrumento de recuperação europeu, designado Next Generation EU, no Conselho
Europeu, em julho de 2020.
Deste modo, o Decreto-Lei n.º 53-B/2021, de 23 de junho, vem estabelecer um regime exce-
cional de execução orçamental e de simplificação de procedimentos e definição de competências
referentes à execução dos projetos que integram o PRR aprovado pela Comissão Europeia, por
parte das entidades da administração central e da segurança social, de modo a agilizar a concre-
tização das medidas de política ou dos investimentos em causa, de forma célere e transparente,
aplicando-se aos processos que integram o PRR.
A SPMS é uma pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de perso-
nalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio, criada pelo Decreto-
-Lei n.º 19/2010, de 22 de março.
De acordo com o disposto no artigo 3.º do decreto-lei suprarreferido, a SPMS tem por atribui-
ções a prestação de serviços partilhados específicos da área da saúde em matéria de compras e
logística, de serviços financeiros, de recursos humanos e de sistemas e tecnologias de informação
e comunicação aos estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indepen-
dentemente da sua natureza jurídica, bem como aos órgãos e serviços do Ministério da Saúde
(adiante MS) e a quaisquer outras entidades, quando executem atividades específicas da área
da saúde. Nessa medida, conforme disposto no n.º 5 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 19/2010, de
22 de março, na sua redação atual, no âmbito dos serviços partilhados de sistemas e tecnologias
de informação, a SPMS, E. P. E., tem por missão a cooperação, a partilha de conhecimentos e
informação e o desenvolvimento de atividades de prestação de serviços nas áreas dos sistemas
e tecnologias de informação e de comunicação, garantindo a operacionalidade e segurança das
infraestruturas tecnológicas e dos sistemas de informação do Ministério da Saúde e promovendo
a definição e utilização de normas, metodologias e requisitos que garantam a interoperabilidade
e interconexão dos sistemas de informação da saúde entre si e com os sistemas de informação
transversais à Administração Pública.
No âmbito das suas atribuições e considerando o apoio financeiro concedido para a reali-
zação de investimento com o código RE-C01-i06, designado por «Transição Digital na Saúde»,
enquadrado na componente C01 do Plano de Recuperação e Resiliência, a SPMS assumiu, por
via do aludido contrato de financiamento, a obrigação de cumprir integralmente e plenamente os
respetivos marcos e metas nos calendários previstos.
Nestes termos e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei
n.º 53-B/2021, de 23 de junho, e na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2021, de 21 de
fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de ju-
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 158
nho, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, ao abrigo da
competência que lhe foi delegada, o seguinte:
1 — Fica a SPMS, E. P. E., autorizada a proceder à repartição de encargos, até ao montante
máximo global de 72 348 866,09 EUR (setenta e dois milhões, trezentos e quarenta e oito mil,
oitocentos e sessenta e seis euros e nove cêntimos), aos quais acresce IVA à taxa legal em vi-
gor, para execução dos contratos no âmbito do Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da
Saúde — Pilar 3 — Profissional, identificados no anexo à presente portaria.
2 — Determinar que os encargos decorrentes dos referidos contratos são exclusivamente
financiados pelo PRR, nos termos do contrato de financiamento celebrado entre a Estrutura de
Missão «Recuperar Portugal» e a SPMS, E. P. E., em 27 de julho de 2021.
3 — Determinar que os encargos resultantes dos contratos referidos no número anterior não
podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa
legal em vigor:
2021 — 6 930 461,76 EUR;
2022 — 42 050 764,32 EUR;
2023 — 13 222 553,90 EUR;
2024 — 10 145 086,11 EUR.
4 — Determinar que a importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do
saldo apurado no ano anterior.
5 — Determinar que a presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação,
produzindo os seus efeitos a 1 de agosto de 2021, ratificando-se todos os atos eventualmente
praticados pela SPMS, E. P. E., na sua execução.
22 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro
Serras Lopes.
ANEXO
(a que se refere o n.º 1)
Encargos Plurianuais — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital
da Saúde — Pilar 3 — Profissional
Serviços de desenvolvimento do Sistema Integrado de Gestão do Ministério da Saúde (SIG@MS) 6 303 660,00 €
Serviço para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Analista Funcional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 644 161,00 €
Serviço para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Arquiteto de sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 828,29 €
Serviço para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde — Ar-
quiteto de sistemas II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 574 845,74 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Frontend — frameworks I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 105 681,28 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Frontend — frameworks II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 395 269,96 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde — Full-
-stack — Java SPA — relational databases I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 604 932,20 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde — Full-
-stack — Java SPA — relational databases II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 795 331,20 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde — Full-
-stack — Java SPA — relational databases III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 209 753,92 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Gestor de Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 997 645,00 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Tester . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 821 744,50 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 232 797,82 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Beckend I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 033 614,56 €
Diário da República, 2.ª série PARTE C
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 159
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Beckend II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 665 595,40 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Backend System Integration IOP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 033 037,56 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Consultor I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 479 501,62 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Consultor II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 203 146,70 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saú-
de — Consultor Tecnológico Sénior Oracle SOA Suite e Frontend . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 801 739,36 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Fullstack e UX-UI Designer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 029 656,72 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação disponibilizados aos Profissionais de Saúde —
Desenvolvimento, auditoria e suporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 058 363,26 €
Serviços para a Reforma dos Sistemas de Informação — Gestor de Projeto Infraestrutura e Operação 952 560,00 €
Total s/IVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 348 866,09 €
314846997
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
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SAÚDE
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
Portaria n.º 851/2021
Sumário: Autoriza a SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E., a assumir
encargos plurianuais e a realizar despesa no âmbito do Plano de Recuperação e Resi-
liência — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 4 — Regis-
tos Nacionais.
As consequências decorrentes da propagação do vírus SARS-CoV-2 e da pandemia da doença
COVID-19 têm vindo a ter um forte impacto a nível económico e social, exigindo, quer na União
Europeia quer em Portugal, a necessidade de uma adaptação estratégica e operacional, no sentido
de uma resposta de estabilização de curto prazo e de promoção da recuperação e resiliência, a
médio e longo prazo.
A União Europeia, tomando consciência da severidade da crise pandémica e dos seus profundos
efeitos nos diferentes Estados-Membros, promoveu uma resposta coletiva e concertada, tendo os
Estados-Membros acordado em simultâneo o quadro financeiro plurianual para o período 2021-2027
e o instrumento de recuperação europeu, designado Next Generation EU, no Conselho Europeu,
em julho de 2020.
Deste modo, o Decreto-Lei n.º 53-B/2021, de 23 de junho, vem estabelecer um regime exce-
cional de execução orçamental e de simplificação de procedimentos e definição de competências
referentes à execução dos projetos que integram o PRR aprovado pela Comissão Europeia, por
parte das entidades da administração central e da segurança social, de modo a agilizar a concre-
tização das medidas de política ou dos investimentos em causa, de forma célere e transparente,
aplicando-se aos processos que integram o PRR.
A SPMS é uma pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de perso-
nalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e de património próprio, criada pelo Decreto-
-Lei n.º 19/2010, de 22 de março.
De acordo com o disposto no artigo 3.º do decreto-lei suprarreferido, a SPMS tem por atribui-
ções a prestação de serviços partilhados específicos da área da saúde em matéria de compras e
logística, de serviços financeiros, de recursos humanos e de sistemas e tecnologias de informação
e comunicação aos estabelecimentos e serviços do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indepen-
dentemente da sua natureza jurídica, bem como aos órgãos e serviços do Ministério da Saúde
(adiante MS) e a quaisquer outras entidades, quando executem atividades específicas da área
da saúde. Nessa medida, conforme disposto no n.º 5 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 19/2010, de
22 de março, na sua redação atual, no âmbito dos serviços partilhados de sistemas e tecnologias
de informação, a SPMS, E. P. E., tem por missão a cooperação, a partilha de conhecimentos e
informação e o desenvolvimento de atividades de prestação de serviços nas áreas dos sistemas
e tecnologias de informação e de comunicação, garantindo a operacionalidade e segurança das
infraestruturas tecnológicas e dos sistemas de informação do Ministério da Saúde e promovendo
a definição e utilização de normas, metodologias e requisitos que garantam a interoperabilidade
e interconexão dos sistemas de informação da saúde entre si e com os sistemas de informação
transversais à Administração Pública.
No âmbito das suas atribuições e considerando o apoio financeiro concedido para a reali-
zação de investimento com o código RE-C01-i06, designado por «Transição Digital na Saúde»,
enquadrado na componente C01 do Plano de Recuperação e Resiliência, a SPMS assumiu, por
via do aludido contrato de financiamento, a obrigação de cumprir integralmente e plenamente os
respetivos marcos e metas nos calendários previstos.
Nestes termos e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei
n.º 53-B/2021, de 23 de junho, e na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2021, de 21 de
fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de ju-
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nho, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, ao abrigo da
competência que lhe foi delegada, o seguinte:
1 — Fica a SPMS, E. P. E., autorizada a proceder à repartição de encargos, até ao montante
máximo global de 6 210 408,64 EUR (seis milhões, duzentos e dez mil, quatrocentos e oito euros e
sessenta e quatro cêntimos), aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor, para execução dos con-
tratos no âmbito do Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde — Pilar 4 — Registos
Nacionais, identificados no anexo à presente portaria.
2 — Determinar que os encargos decorrentes dos referidos contratos são exclusivamente
financiados pelo PRR, nos termos do contrato de financiamento celebrado entre a Estrutura de
Missão «Recuperar Portugal» e a SPMS, E. P. E., em 27 de julho de 2021.
3 — Determinar que os encargos resultantes dos contratos referidos no número anterior não
podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa
legal em vigor:
2021 — 2 100 488,28 EUR;
2022 — 3 470 763,28 EUR;
2023 — 639 157,08 EUR.
4 — Determinar que a importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do
saldo apurado no ano anterior.
5 — Determinar que a presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação,
produzindo os seus efeitos a 1 de agosto de 2021, ratificando-se todos os atos eventualmente
praticados pela SPMS, E. P. E., na sua execução.
22 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro
Serras Lopes.
ANEXO
(a que se refere o n.º 1)
Encargos Plurianuais — Investimento RE-C01-i06 — Transição Digital da Saúde
Pilar 4 — Registos Nacionais
Serviços no âmbito da reforma do SI dos Registos Nacionais Interoperabilidade e Circuito Digital do
Medicamento DM e MCDT — Gestão e análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 529 940,20 €
Serviços no âmbito da reforma do SI dos Registos Nacionais Interoperabilidade e Circuito Digital do
Medicamento DM e MCDT — Desenvolvimento-Full-stack Database . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 748 487,00 €
Serviços no âmbito da reforma do SI dos Registo Nacionais Interoperabilidade e Circuito Digital do
Medicamento DM e MCDT — Desenvolvimento e testing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 307 803,90 €
Serviços no âmbito da reforma do SI dos Registos Nacionais Interoperabilidade e Circuito Digital do
Medicamento DM e MCDT — Administração, Arquitetura e Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . 624 177,54 €
Total s/IVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 210 408,64 €
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SAÚDE
Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.
Aviso n.º 24078/2021
Sumário: Homologada a lista de classificação final dos candidatos do júri único de patologia
clínica do procedimento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor da car-
reira médica.
Faz-se público, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 20.º da Portaria n.º 217/2011, de
31 de maio, alterada pela Portaria n.º 356/2013, de 10 de dezembro, e pela Portaria n.º 274-A/2015,
de 8 de setembro, que, por meu despacho de 7 de dezembro de 2021, foi homologada a lista de
classificação final dos candidatos do seguinte júri, no âmbito do procedimento concursal nacional
de habilitação ao grau de consultor da carreira médica, aberto pelo Aviso n.º 11155-A/2019, de 5
de julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 127, de 5 de julho de 2019.
Assim:
Júri único de Patologia Clínica — ARS LVT
Ahmed Abdul Gany — Aprovado
Ana Maria Gonçalves Fontes — Aprovado
Carlos Miguel Calado Severino — Aprovado
Irene Fátima Diogo Mendes Maia Lopes — Não aprovado
Iryna Klyeshtorna — Aprovado
João Pedro Oliveira Morgado Madail — Aprovado
Maria Gabriela Guimarães Abreu — Aprovado
Maria Helena de Freitas Gomes Rodrigues — Aprovado
Marlene Alves Pires — Aprovado
Miguel Jorge Soeiro de Carvalho Furtado — Aprovado
Paula Cristina Dias Ferreira Martins da Costa — Aprovado
Pedro Diniz Fernandez Sá Cabral — Não compareceu
Rui Pedro Vieira Ferreira — Aprovado
10 de dezembro de 2021. — O Vogal do Conselho Diretivo, Tiago Jorge Gonçalves.
314813875
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 163
SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12837/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da Administra-
ção Regional de Saúde do Norte.
Por deliberação do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte, I. P., foi
autorizada a consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados desta ARS,
ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, dos profissionais abaixo identificados:
Data
Data
Nome do Profissional Categoria Serviço de Origem Serviço de Destino de Produção
da deliberação
de Efeitos
Clara Sofia Amaral Ferreira Enfermeira ACES Grande Porto V — Porto ACES Grande Porto IV — Pó- 2019-12-30 2019-12-30
Azevedo. Ocidental. voa de Varzim/Vila do
Conde.
Maria Clara Leonor Alves Enfermeira ACES Grande Porto VI — Porto ACES Grande Porto IV — Pó- 2019-12-30 2019-12-30
Gomes. Oriental. voa de Varzim/Vila do
Conde.
13 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de
Castro Cabanas.
314826998
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SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12838/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na Divisão para a Intervenção nos Comportamentos Aditi-
vos e nas Dependências da Administração Regional de Saúde do Norte.
Por despachos do Vogal do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do
Norte, I. P., foi autorizada a consolidação da mobilidade na Divisão para a Intervenção nos Com-
portamentos Aditivos e nas Dependências, ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º da LTFP,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, dos profissionais abaixo identificados:
Data Data de Produção
Nome do Profissional Categoria Serviço de Origem Serviço de Destino
do Despacho de Efeitos
Eulália Sofia Pereira Alves Enfermeira ACES Tâmega III — Vale Centro de Respostas Inte- 2019-02-04 2019-02-04
Fernandes. do Sousa Norte. gradas de Braga.
Fernanda Maria Sousa Assistente Agrupamento de Escolas Centro de Respostas Inte- 2019-12-18 2019-12-18
Coutinho. Técnica. Morgado de Mateus. gradas de Vila Real.
2021-12-13. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de Castro Cabanas.
314827118
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SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12839/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da Administra-
ção Regional de Saúde do Norte.
Por despachos de Sua Excelência a Ministra da Saúde e de Sua Excelência a Secretária de
Estado da Administração e do Emprego Público foi autorizada a consolidação da mobilidade na
categoria nos serviços desconcentrados desta ARS, ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º
da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, dos profissionais abaixo identificados:
Data
Data Data de Produção
Nome do Profissional Categoria Serviço de Origem Serviço de Destino do Despacho
do Despacho MS de Efeitos
SEAEP
Filipa Daniela Cruz Bar- Enfermeira Centro Hospitalar de ACES do Cávado II — 2019-05-14 2019-10-10 2019-05-14
bosa. Braga, E. P. E. Gerês/Cabreira.
Zulmira Matilde Ribeiro Enfermeira Centro Hospitalar de ACES do Cávado II — 2019-05-14 2019-10-09 2019-05-14
Pontes Oliveira. Braga, E. P. E. Gerês/Cabreira.
13 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de
Castro Cabanas.
314827078
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SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12840/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da Administra-
ção Regional de Saúde do Norte.
Por despachos do Vogal do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do
Norte, I. P., foi autorizada a consolidação da mobilidade na categoria nos serviços Centrais desta
ARS, ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, dos profissionais abaixo identificados:
Data Data de Produção
Nome do Profissional Categoria Serviço de Origem Serviço de Destino
do Despacho de Efeitos
Luís Miguel Azevedo Técnico de In- Administração Central do Departamento de Gestão 2019-04-11 2019-04-11
Rocha. formática. Sistema de Saúde, I. P. e Administração Geral.
Maria Cristina Or- Assistente Téc- ACES Grande Porto IV — Departamento de Gestão 2019-01-30 2019-01-30
nellas Nogueira nica. Póvoa de Varzim/Vila do e Administração Geral.
Ayres Gomes. Conde.
2021-12-13. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de Castro Cabanas.
314827223
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 167
SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12841/2021
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados da Administração
Regional de Saúde do Norte.
Por despachos do Vogal do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do
Norte, I. P., foi autorizada a consolidação da mobilidade na categoria nos serviços desconcentrados
desta ARS, ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, dos profissionais abaixo identificados:
Data
Data
Nome do profissional Categoria Serviço de origem Serviço de destino de produção
do despacho
de efeitos
Maria Adelaide Fer- Assistente Técnica Câmara Municipal de Guimarães. . . ACES Alto Ave — Gui- 2019-04-11 2019-04-11
nandes Pereira. marães/Vizela/Ter-
ras de Basto.
Jacinta Manuela Ro- Enfermeira . . . . . . ACES Tâmega I — baixo Tâmega . . . ACES Ave — Famali- 2019-01-31 2019-01-31
drigues Costa. cão.
Manuel Vitorino Aze- Assistente Opera- Direção-Regional de Saúde do Açores ACES Ave — Famali- 2019-11-28 2019-11-28
vedo Silva. cional. cão.
Maria Lucinda Mar- Assistente Opera- Câmara Municipal de Famalicão. . . ACES Ave — Famali- 2020-01-13 2019-12-30
ques Sá Carneiro. cional. cão.
Paula Manuela Silva Enfermeira . . . . . . Direção-Regional de Saúde do Açores ACES Ave — Famali- 2019-11-26 2019-11-26
Gomes. cão.
Raquel Lima Gonçal- Enfermeira . . . . . . ACES Grande Porto IV — Póvoa de ACES Ave — Famali- 2019-09-24 2019-09-24
ves. Varzim/Vila do Conde. cão.
Cidália Costa Noversa Técnica Superior. . . ARS Norte, I. P. — Departamento de ACES Cávado I — 2019-05-02 2019-05-02
Gestão e Administração Geral. Braga.
Paula Alexandra Assistente Técnica ACES Grande Porto I — Santo Tirso/ ACES Cávado I — 2019-02-15 2019-02-15
Sousa Fernandes. Trofa. Braga.
Pedro Domingos Assistente de Saúde ACES Douro II — Douro Sul . . . . . ACES Cávado I — 2019-12-18 2019-12-18
Cunha Gomes Pe- Pública. Braga.
reira.
Eurico José Gomes Assistente Opera- ACES Alto Ave — Guimarães/Vizela/ ACES Cávado II —Ge- 2019-01-17 2019-01-17
Silva Sousa Pi- cional. Terras de Basto. rês/Cabreira.
nheiro.
Cátia Patrícia Vale Enfermeira . . . . . . ACES Entre o Douro e Vouga I — ACES Cávado III —Bar- 2019-09-12 2019-09-12
Santos. Feira/Arouca. celos/Esposende.
Maria Manuela Faria Assistente Técnica Instituto da Segurança Social, I. P. ACES Cávado III —Bar- 2019-06-12 2019-06-12
Limpo Trigueiros celos/Esposende.
Vidal Sineiro.
Cármen Maria Silva Assistente Opera- Câmara Municipal de Peso da Ré- ACES Douro I — Ma- 2019-12-18 2019-12-18
Guedes. cional. gua. rão e Douro Norte.
Bruno Alexandre SilvaAssistente Técnico Agrupamento de Escolas D. Sancho II ACES Douro I — Ma- 2019-04-11 2019-04-11
Amaral. rão e Douro Norte.
Susana Alexandra Enfermeira . . . . . . ACES Tâmega I — Baixo Tâmega ACES Douro I — Ma- 2019-03-19 2019-03-19
Fonseca Teixeira. rão e Douro Norte.
Susana Maria Gue- Assistente Opera- Câmara Municipal de Peso da Régua ACES Douro I — Ma- 2019-12-18 2019-12-18
des Cardoso. cional. rão e Douro Norte.
Elisa Costa Laranjo Técnico Superior. . . Direção Regional da Saúde/Unidade ACES Douro II — 2019-12-18 2019-12-18
de Saúde da Ilha de São Miguel. Douro Sul.
Maria Antónia Alves Enfermeira . . . . . . ACES Entre Douro e Vouga II — ACES Entre Douro e 2018-01-02 2018-01-02
Martins Baptista Aveiro Norte. Vouga I — Feira/
Bastos Silva. Arouca.
Maria Augusta Rodri- Assistente Técnica ACES Entre Douro e Vouga II — ACES Entre Douro e 2018-01-03 2018-01-03
gues Silva. Aveiro Norte. Vouga I — Feira/
Arouca.
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Data
Data
Nome do profissional Categoria Serviço de origem Serviço de destino de produção
do despacho
de efeitos
Regina Maria Santos Assistente Opera- ACES Entre Douro e Vouga II — ACES Entre Douro e 2018-02-04 2018-02-04
Peixoto. cional. Aveiro Norte. Vouga I — Feira/
Arouca.
Sara Cristina Fernan- Enfermeira . . . . . . Divisão para a Intervenção nos Compor- ACES Entre Douro e 2019-03-25 2019-03-25
des Duarte. tamentos Aditivos e Dependências. Vouga I — Feira/
Arouca.
Sofia Isabel Sampaio Enfermeira . . . . . . ACES Tâmega II — Vale do Sousa ACES Entre Douro e 2019-03-19 2019-03-19
Vilar. Sul. Vouga I — Feira/
Arouca.
Adélia Tavares Almeida Assistente Técnica Agrupamento de Escolas de Escariz ACES Entre o Douro 2019-04-11 2019-04-11
e Vouga I — Feira/
Arouca.
Filomena Almeida Assistente Opera- Agrupamento de Escolas de Escariz ACES Entre o Douro 2019-04-11 2019-04-11
Gonçalves. cional. e Vouga I — Feira/
Arouca.
Irene Fernanda Na- Assistente Opera- Agrupamento de Escolas Oliveira ACES Entre o Douro 2019-04-12 2019-04-12
dais Azevedo. cional. Júnior. e Vouga I — Feira/
Arouca.
Joana Maria Amorim Assistente Opera- Agrupamento de Escolas de Arrifana ACES Entre o Douro 2019-08-05 2019-08-05
Pinho. cional. e Vouga I — Feira/
Arouca.
Manuela Maria Fer- Assistente Opera- Agrupamento de Escolas de Paços ACES Entre o Douro 2019-05-28 2019-05-28
reira Magalhães. cional. de Brandão. e Vouga I — Feira/
Arouca.
Ana Conceição Mon- Assistente Técnica Escola Secundária Almeida Garret ACES Entre o Douro 2019-08-21 2019-08-21
teiro Oliveira. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Ana Raquel Silva Pi- Assistente Técnica Câmara Municipal de Oliveira de Aze- ACES Entre o Douro 2020-01-13 2019-12-30
nho. méis. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Anabela Bastos Amo- Técnica Superior do Instituto da Segurança Social, I. P. ACES Entre o Douro 2019-04-11 2019-04-11
rim Relvas. Serviço Social. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Cármen Susana Mar- Assistente Técnica Câmara Municipal de Oliveira de Aze- ACES Entre o Douro 2019-11-28 2019-11-28
tins Silva. méis. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Elvira Sousa Silva . . . Assistente Opera- Câmara Municipal de Oliveira de Aze- ACES Entre o Douro 2019-09-24 2019-09-24
cional. méis. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Fernando José Frei- Assistente de Saúde ACES Cávado I- Braga. . . . . . . . . . ACES Entre o Douro 2019-09-25 2019-09-25
tas Loureiro. Pública. e Vouga II — Aveiro
Norte
Isabel Cristina Santos Assistente Opera- Câmara Municipal de Oliveira de Aze- ACES Entre o Douro 2019-08-21 2019-08-21
Oliveira. cional. méis e Vouga II — Aveiro
Norte.
Isabel Resende Al- Assistente Opera- Câmara Municipal de Santa Maria da ACES Entre o Douro 2019-11-05 2019-11-05
meida Rodrigues. cional. Feira. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Joaquim Carlos Ro- Assistente Técnico Câmara Municipal de Oliveira de Aze- ACES Entre o Douro 2019-12-18 2019-12-18
drigues Jesus. méis. e Vouga II — Aveiro
Norte.
Sónia Marisa Jesus Assistente Opera- Agrupamento de Escolas de Arrifana ACES Entre o Douro 2019-08-21 2019-08-21
Rodrigues. cional. e Vouga II — Aveiro
Norte.
2021-12-13. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de Castro Cabanas.
314827694
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 169
SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.
Despacho n.º 12842/2021
Sumário: Autorizada a consolidação do acordo de cedência de interesse público nos serviços
desconcentrados da Administração Regional de Saúde do Norte.
Por despachos de Sua Excelência o Secretário de Estado da Saúde e de Sua Excelência a
Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público foi autorizada a consolidação do
Acordo de Cedência de Interesse Público nos serviços desconcentrados desta ARS, ao abrigo do
disposto do n.º 3 do artigo n.º 99.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, dos
profissionais abaixo identificados:
N.º 252
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Diário da República, 2.ª série
Data do Despacho Data do Despacho Data de produção
Nome do profissional Categoria Serviço de origem Serviço de destino
SES SEAEP de efeitos
Anabela Teixeira Gonçalves . . . . . . Assistente Operacional . . . Hospital de Braga, E. P. E. . . . . ACES Cávado I — Braga . . . . . 2019-07-15 2019-09-23 2019-07-15
Marco Filipe Ferreira Silva . . . . . . . Assistente Operacional . . . Hospital de Braga, E. P. E. . . . . ACES Cávado I — Braga . . . . . 2019-07-15 2019-09-18 2019-07-15
Isabel Maria Ribeiro Moreira Amorim Assistente Técnica . . . . . . Centro Hospitalar de Vila nova ACES Entre Douro e Vouga II — 2019-08-28 2019-11-21 2019-08-28
de Gaia/Espinho, E. P. E. Aveiro Norte.
Carla Manuela Freitas Lopes . . . . . Assistente Operacional . . . Hospital Senhora da Oliveira — ACES Tâmega III — Vale Sousa 2018-03-21 2018-03-19 2018-01-01
Guimarães, E. P. E. Norte.
13 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Maria Clara Vieira de Castro Cabanas.
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SAÚDE
Administração Regional de Saúde do Centro, I. P.
Aviso n.º 24079/2021
Sumário: Dá sem efeito a Deliberação n.º 1166/2021, publicada no Diário da República, 2.ª série,
n.º 219, de 11 de novembro de 2021.
Anulação da Deliberação n.º 1166/2021, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 219,
de 11 de novembro de 2021
Por ter sido publicada com inexatidão, dá-se sem efeito Deliberação n.º 1166/2021, publicada
no Diário da República, 2.ª série, n.º 219, de 11 de novembro de 2021.
25 de novembro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, I. P., Rosa
Maria dos Reis Marques Furtado de Oliveira.
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SAÚDE
Direção-Geral da Saúde
Despacho n.º 12843/2021
Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental na carreira e categoria de assistente
técnico de Maria Helena Rodrigues Miranda.
Nos termos do disposto no artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP),
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e após o processo de avaliação final realizado
pelo júri nomeado para o efeito, torna-se publicado que a trabalhadora Maria Helena Rodrigues
Miranda, concluiu com sucesso, com a nota final 15,07 valores, o período experimental na carreira
e categoria de assistente técnico (área da contratação pública), em regime de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, na sequência do Aviso n.º 3571/2021, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 40, de 26/02/2021 e do meu Despacho n.º 7301/2021 publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 141, de 22 de julho de 2021, sendo o tempo de duração do
período experimental contados para efeitos na carreira e categoria em causa, de acordo com o
artigo 48.º Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, desde o dia 1 de junho de 2021.
27 de outubro de 2021. — A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas.
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SAÚDE
Direção-Geral da Saúde
Despacho n.º 12844/2021
Sumário: Nomeação de elementos coadjuvantes do diretor do Programa Prioritário para a área
das doenças oncológicas.
No seguimento do Despacho n.º 6401/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94,
de 16 de maio, alterado pelo Despacho n.º 1225/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 25, de 5 de fevereiro e pelo Despacho n.º 5868/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 114, de 15 de junho, e ao abrigo do disposto no n.º 3, nomeio os seguintes elementos para
coadjuvarem o Diretor do Programa Prioritário para a área das Doenças Oncológicas:
a) Donzília de Sousa Brito, Médica Especialista de Cirurgia Geral, do Instituto Português de
Oncologia do Porto Francisco Gentil, E. P. E.
b) Emanuel José Gouveia, Médico Especialista de Oncologia Médica, do Instituto Português
de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E. P. E.
c) João Firmino Domingues Barbosa Machado, Medico Especialista de Saúde Pública, do
Agrupamento dos Centros de Saúde do Grande Porto VIII — Espinho/Gaia da Administração Re-
gional de Saúde do Norte, I. P.
5 de novembro de 2021. — A Diretora-Geral da Saúde, Maria da Graça Gregório de Freitas.
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AMBIENTE E AÇÃO CLIMÁTICA
Gabinete do Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas
e do Ordenamento do Território
Despacho n.º 12845/2021
Sumário: Homologa a segunda alteração ao Regulamento do Plano Municipal de Defesa da
Floresta contra Incêndios.
O Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios foi objeto de ho-
mologação através do Despacho n.º 443-A/2018, de 5 de janeiro, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 9 de janeiro, tendo sido posteriormente alterado através do Despacho n.º 1222-B/2018,
de 1 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 2 de fevereiro.
No âmbito da aplicação deste regulamento, o Instituto da Conservação da Natureza e das
Florestas, I. P., (ICNF, I. P.) constatou que as dinâmicas naturais de evolução dos usos do solo e
seu impacto na perigosidade de incêndio rural tornam necessária uma adequada atualização da
carta de perigosidade de incêndio rural definida nos planos municipais de defesa da floresta con-
tra incêndios (PMDFCI), nos termos do n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de
junho, na sua redação atual.
Assim, por deliberação de 15 de dezembro de 2021, o Conselho Diretivo do ICNF, I. P., apro-
vou e submete a homologação, nos termos do n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 124/2006,
de 28 de junho, na sua redação atual, a segunda alteração ao Regulamento do Plano Municipal
de Defesa da Floresta contra Incêndios, cujo objeto se limita ao artigo 5.º desse regulamento, no
sentido de clarificar a possibilidade de atualização da cartografia de perigosidade constante desses
planos, através de ajustamentos pontuais que possam traduzir corretamente a realidade territorial
e a evolução do uso do solo.
Tendo presente que, nos termos do n.º 1 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de
outubro, os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios em vigor produzem efeitos
até 31 de dezembro de 2024, sendo substituídos pelos programas de execução municipal previstos
no presente decreto-lei, torna-se necessário assegurar a devida atualização desses instrumentos,
enquanto os mesmos tiverem aplicação.
Nestes termos, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de
28 de junho, na sua redação atual, e no exercício da competência delegada pelo Ministro do Am-
biente e da Ação Climática, através do disposto na subalínea xii) da alínea d) do n.º 3 do Despacho
n.º 12149-A/2019, de 17 de dezembro, do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, publicado no
Diário da República, 2.ª série, de 18 de dezembro de 2020, na sua redação atual, determino o seguinte:
1 — Homologo a segunda alteração ao Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta
contra Incêndios, aprovada por deliberação do Conselho Diretivo do ICNF, I. P., de 15 de dezembro
de 2021, cujo objeto se limita ao artigo 5.º desse regulamento, nos termos do anexo ao presente
despacho e do qual faz parte integrante.
2 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.
17 de dezembro de 2021. — O Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Flo-
restas e do Ordenamento do Território, João Paulo Marçal Lopes Catarino.
ANEXO
(a que se refere o n.º 1)
Segunda alteração ao Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios
«Artigo 5.º
[...]
1 — [...].
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2 — As revisões do PMDFCI são elaboradas pelo município, seguindo os procedimentos de
aprovação dos PMDFCI, conforme previsto no artigo anterior, com a exceção de ajustamentos
do PMDFCI, nomeadamente a recalendarização das ações a realizar, o ajustamento pontual do
desenho das redes de defesa da floresta contra incêndios e a atualização da cartografia de peri-
gosidade de incêndios rural diretamente decorrente de atualização da cartografia de uso e ocupa-
ção do solo, sendo estes aprovados em sede de Comissão Municipal de Defesa da Floresta, por
unanimidade.
3 — [...].
4 — [...].
5 — [...].»
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COESÃO TERRITORIAL
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
Despacho n.º 12846/2021
Sumário: Nomeação em comissão de serviço no cargo de diretora de serviços de Ambiente da
Dr.ª Paula Maria Teixeira Pinto.
Nomeação em comissão de serviço no cargo de Diretora de Serviços
de Ambiente da Dr.ª Paula Maria Teixeira Pinto
De acordo com o n.º 1 do artigo 20.º e n.os 1 e 2 do artigo 21.º ambos da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, na sua redação atual, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
(CCDR-Norte), procedeu, através do Aviso publicitado, no Diário da República 2.º Série, n.º 105, de
31 de maio, no Jornal de Notícias de 31 de maio, e na Bolsa de Emprego Público, de 7 de junho,
com o código de oferta n.º OE202106/0154, à divulgação do procedimento concursal com vista ao
provimento do cargo de direção intermédia de 1.º grau para a Direção de Serviços de Ambiente
da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, previsto no artigo 13.º do
DL n.º 134/2007, de 27 de abril e alínea c) do artigo 1.º da Portaria n.º 528/2007, de 30 de abril.
Findo o referido procedimento concursal e após ter sido dado cumprimento ao disposto no n.º 5
do citado artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, a escolha recaiu na candidata Paula Maria Teixeira Pinto,
tendo o júri concluído, após a apreciação global resultante da avaliação curricular e da entrevista a
cada um dos candidatos que a mesma, inequivocamente, demonstrou reunir as melhores condições
para o desempenho do cargo a prover.
Efetivamente, em termos de análise curricular, a candidata Paula Maria Teixeira Pinto, eviden-
ciou habilitações académicas adequadas para a função a exercer, vasta experiência profissional
traduzida em execução de atividades inerentes ao posto de trabalho e complexidade das mesmas,
e uma excelente avaliação de desempenho nas atividades relacionadas com a função a exercer.
Na entrevista pública, a candidata demonstrou experiência nas funções exercidas que vão de
encontro dos novos paradigmas da política pública do ambiente, com ênfase na atualidade das alte-
rações climáticas, neutralidade carbónica e economia circular, bem como um conhecimento profundo
dos eixos mais importantes dos instrumentos e práticas ambientais, que se afirmam como uma das
principais atividades desta direção de serviços e da Região Norte, sempre com um nível de sentido
crítico acentuado nas diversificadas e crescentes temáticas ao nível dos problemas ambientais.
Demonstrou a nível elevado, capacidade para integrar no exercício da sua atividade os valo-
res éticos e deontológicos do serviço público e deste setor da administração, muito em concreto.
Demonstrou a nível elevado, a par para a orientação para o serviço público, uma assumida
orientação para os resultados, com um sentido de responsabilidade elevado.
A candidata demonstra a nível elevado, experiência no desempenho de funções de dirigente
respeitante ao lugar a prover, demonstrado conhecimento profundo das competências que estão
adstritas à Direção de Serviços de Ambiente, constantes na Portaria n.º 528/2007, de 30 de abril
(que estabelece a estrutura nuclear das comissões de coordenação e desenvolvimento regional e
as competências das respetivas unidades orgânicas).
Atento aos fundamentos supracitados e considerando que a candidata reúne os requisitos
legais e o perfil adequado para prover o cargo, para o qual foi aberto o respetivo procedimento,
nomeio, nos termos dos n.os 8, 9 e 10 do citado artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua
redação atual em comissão de serviço, pelo período de três anos, com efeitos a 09 de dezembro de
2021, a Mestre Paula Maria Teixeira Pinto, técnica superior do mapa de pessoal da CCDR-Norte,
no cargo de Diretora de Serviços de Ambiente.
9 de dezembro de 2021. — O Presidente da CCDR-Norte, António Augusto Magalhães da
Cunha.
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Nota Curricular
I — Dados pessoais
Nome: Paula Maria Teixeira Pinto
Data de nascimento: 29 de maio de 1968
Nacionalidade: Portuguesa
II — Formação académica e complementar
Mestre em Planeamento do Ambiente Urbano (com classificação final de Muito Bom). Mestrado
promovido conjuntamente pelas Faculdades de Engenharia e Arquitetura da Universidade do Porto
(concluído em Julho de 1997).
Licenciada em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1987/1991).
III — Funções desempenhadas
Comissão de Coordenação da Região Norte: técnica superior desde 1 de setembro de 1991
até agosto de 1992. Desenvolveu atividades na Divisão de Controlo e Fiscalização Ambiental na
área da Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental e em processos de gestão.
Direção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do Norte: técnica superior desde agosto de
1992 até 13 de maio de 1994, tendo desempenhado funções na Direção de Serviços do Ar, Ruído e Re-
síduos nas áreas do ruído, fiscalização de ambiente na indústria e na avaliação de impacte ambiental.
Direção Regional do Ambiente do Norte: Integrando a Direção de Serviços do Gabinete de
Coordenação e Apoio Técnico desde 13 de maio de 1994 a 31 de julho de 1996, tendo desenvolvido
entre outras áreas, trabalho na Avaliação de Impacte Ambiental, destacando-se a Coordenação de
diversas Comissões de Avaliação.
Coordenação do Gabinete de Avaliação de Impacte Ambiental da Direção Regional do Ambiente
do Norte desde 1 de agosto de 1996 a 31 de setembro de 1998.
Coordenação da Direção de Serviços da Natureza, Educação Ambiental e Consumo (DSNEAC)
da Direção Regional do Ambiente do Norte desde 1 de outubro de 1998. Nomeada Diretora de
Serviços da DSNEAC por Despacho de 19 de janeiro de 1999 da Ministra do Ambiente.
Nomeada Diretora de Serviços da Direção de Serviços de Gestão Ambiental (DSGA) a 18 de
abril de 2001 por Despacho do Exmo. Sr. Diretor Regional do Ambiente e do Ordenamento do
Território do Norte na sequência da publicação da Lei Orgânica (Lei n.º 127/2001 de 27 de abril)
das Direções Regionais do Ambiente e do Ordenamento do Território (atualmente integradas nas
Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional — Norte).
Por Despacho de 16 de maio de 2007, do Presidente da CCDR-N, foi nomeada, em regime
de substituição, no cargo de Diretora de Serviços do Ambiente, com efeitos a partir de 1 de maio
de 2007. Decorrente do Despacho n.º 2444/2010 de 05 de fevereiro, do Presidente da CCDRN
foi nomeada Diretora de Serviços do Ambiente, com efeitos reportados a 18 de janeiro de 2010,
cargo no qual se mantém.
IV — Cargos desempenhados
No âmbito das suas competências, destaca-se a nomeação para: Representar a Senhora Mi-
nistra do Ambiente na “Comissão de Honra do Congresso de Psicologia da Saúde”, Universidade
do Minho, Braga, 1997; Representar o Senhor Secretário de Estado do Ambiente na “Comissão de
Honra das IV Jornadas de Engenharia Biológica/II Encontro Nacional de Jovens Biotecnológicos”,
Universidade do Minho, 3 a 5 de abril de 2001.
Representar a Direção Regional do Ambiente do Norte como: Elemento da Representação
Portuguesa no Grupo de Trabalho criado no seio da Comissão dos Rios Internacionais para conduzir
o processo de Avaliação de Impactes Ambientais do Projeto da Barragem de Sela no Rio Minho,
novembro de 1996; Elemento da Unidade de Gestão do Programa de Reabilitação Urbana, desde
abril de 1997; Elemento do Júri de Seleção no âmbito do Concurso Público para a Elaboração do
Plano de Pormenor compreendido entre as Ruas 2, 4, 23, 31 e as Ruas 2, 33, 43, Av. 8 — Zona
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Beira Mar da Cidade de Espinho; Elemento da Comissão de Análise das Propostas Admitidas a
Concurso Público Internacional para a Elaboração dos Planos de Bacia Hidrográfica das Bacias do
Lima, Cávado, Ave e Leça; Representante da entidade convidada no âmbito da Visita Institucional
da Comissão de Avaliação Externa do Curso de Geografia, Porto, novembro de 1998; Represen-
tante da DRAN na Comissão de Avaliação do Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento
Hidroelétrico do Baixo Sabor.
Representante do Ministério do Ambiente no Ciclo O Território para o Século XXI, no Módulo
Planos Diretores Municipais, no painel Revisão de PDM’s — A Perspetiva do Ministério do Ambiente,
Fundação Cupertino de Miranda, MPAT/CCRN, Porto, abril de 1999.
Nomeada pelo Diretor Regional do Ambiente do Norte para constituir o júri do concurso
(2.ª vogal efetiva) para o cargo de Chefe da Divisão Sub-regional do Douro em Peso da Régua, a
que se refere o Aviso 10270/99, publicado no D.R. 2.ª série, n.º 141/99 em 19 de junho; Nomeada
pelo Diretor Regional do Ambiente do Norte para constituir o júri do concurso (2.ª vogal efetiva) para
o cargo de Chefe da Divisão Projetos e Obras da Direção Regional do Ambiente do Norte, a que
se refere o Aviso 6707/2000, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 87 em 12 de abril de
2000; Nomeada pelo Diretor Regional do Ambiente para Presidente do Júri do Concurso externo de
preenchimento de 6 vagas de técnico superior principal na carreira técnica superior, a que se refere
o Aviso 8240/2000, publicado no Diário da República, 2.ª série,, n.º 110 em 12 de maio de 2000;
Nomeada pelo Diretor Regional do Ambiente para Presidente do Júri do Concurso de recrutamento
para o cargo de chefe de divisão da Divisão Sub-regional do Cávado e Ave do quadro de pessoal
dirigente da Direção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território — Norte, a que se refere
o Aviso 1102/2001, publicado no Diário da República, 2.ª série,, n.º 18 em 22 de janeiro de 2001.
Selecionada como 1.º Vogal efetivo do concurso para Diretor de Serviços de Gestão Ambiental,
da Direção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território — Algarve; Selecionada como
1.º Vogal efetivo do concurso para Diretor de Serviços de Gestão Ambiental, da Direção Regional
do Ambiente e do Ordenamento do Território — Centro; Selecionada como Presidente do júri do
concurso para Chefe da Divisão Sub-regional de Viana do Castelo, da DRAOT-N.
Representante do Senhor Diretor Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território do Norte
nas Comemorações do Dia Mundial do Ambiente organizadas pela Câmara Municipal de Felgueiras
em colaboração com a Cooperativa Agrícola de Felgueiras, 5 de junho de 2001; Representante do
Senhor Diretor Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território do Norte na Comissão de
Honra do Seminário “Sistemas de Tratamento dos Efluentes Líquidos Hospitalares”, Direção-Geral
dos Equipamentos Hospitalares, Hospital Pedro Hispano, 22 de outubro de 2001; Representante
do Senhor Diretor Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território do Norte na Comissão de
Abertura da Sessão Técnica sobre a “Divulgação da Nova lei das Pedreiras”, Auditório da Direção
Regional de Economia do Norte, 21 de março de 2002.
Representante do Senhor Vice-Presidente da CCDR-N no acompanhamento da visita ao
Douro de S. Ex.ª o Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, durante a qual
se procedeu à inauguração dos Acessos Rodoviários do Porto Fluvial de Lamego à EN 222 e do
Edifício de Apoio ao Porto Fluvial”, Lamego, 12 de janeiro de 2005.
Representante do Senhor Presidente da CCDR-N na Sessão de Abertura do “5.º Colóquio
Fluvial da Europa do Sul”, IPTM, Régua, 19 de maio de 2005.
Representante do Senhor Vice-Presidente na Cerimónia de Inauguração da Central de Valoriza-
ção Energética de Biogás do Aterro Sanitário de Lustosa, AMBISOUSA, Lousada, 27 de abril de 2009.
Representante do Senhor Presidente da CCDRN na Cerimónia de “Inauguração da VALORRIB”,
Vila Nova de Famalicão, 29 de abril de 2009.
V — Publicações
Autora de diversas comunicações e palestras, tendo publicado várias obras das quais se
destaca Em Suporte de Papel: “Plano de Ação da Agenda Global para o Ambiente 2009-2013”,
CCDRN, junho de 2009 (em coautoria); “Plano de Ação para a Qualificação do Ambiente no Norte
de Portugal 2008-2010”, CCDRN, novembro de 2008 (em coautoria);” A Pós-avaliação em AIA
como Instrumento de Reforço da Sustentabilidade dos Projetos”, GEO-working Papers, Série de
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Investigação 2005/7, NIGP: Núcleo de Investigação em Geografia e Planeamento — Universidade
do Minho. Campus de Azurém — Guimarães (em coautoria); “Litoral Norte — Guia de Percursos”,
Direção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território — Norte, maio de 2002. (em coau-
toria); “Avaliação das Incidências Ambientais de Aproveitamentos Mini-hídricos: A Experiência da
Direção Regional do Ambiente do Norte”, Direção Regional do Ambiente do Norte, janeiro de 1998.
(em coautoria); “Análise da Eficácia do Processo de Avaliação de Impacte Ambiental na Região
Norte”, FEUP, Porto, dezembro de 1996; “O Estado do Ambiente e Ordenamento do Território na
Região Norte”, Comissão de Coordenação da Região Norte, janeiro de 1996. (em coautoria); “Ca-
racterização da Produção e Encaminhamento dos Resíduos Sólidos Industriais do Setor do Calçado
na Região Norte”, Direção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do Norte, março de 1996.
(em coautoria); “Estudo Socioeconómico da Área Metropolitana do Porto”, Junta Metropolitana do
Porto/CCRN, 1995. (em coautoria); “Plano Estratégico do Vale do Ave”, Associação de Municípios
do Vale do Ave, junho de 1993 (em coautoria).
Em Suporte Digital: “Litoral Norte”, Aplicação Multimédia Interativa, Direção Regional do Am-
biente e do Ordenamento do Território — Norte, junho de 2002. (em coautoria); “Rede Natura 2000
na Região Norte — Volumes I e II”, (CDROM) Direção Regional do Ambiente e do Ordenamento
do Território — Norte, novembro de 2001. (em coautoria); “Rede Natura 2000 na Região Norte”,
(CD-ROM) Direção Regional do Ambiente do Norte, maio de 1999. (em coautoria).
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TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Declaração de Retificação n.º 903/2021
Sumário: Retifica a menção do número do Acórdão n.º 882/2021, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 245, de 21 de dezembro de 2021.
Para os devidos efeitos, declara-se que o extrato do Acórdão do Tribunal Constitucional
n.º 882/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 245, de 21 de dezembro de 2021, a
p. 168, foi erradamente publicado com o n.º 266/2021.
Assim, na 1.ª linha, onde se lê «Acórdão n.º 266/2021» deve ler-se «Acórdão n.º 882/2021».
21 de dezembro de 2021. — A Técnica Superior do Núcleo de Apoio Documental e Informação
Jurídica, Paula Nóvoa.
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CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Aviso n.º 24080/2021
Sumário: Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na car-
reira e categoria de técnico superior, do mapa de pessoal do Conselho Superior da
Magistratura (CSM) para 2021, para o Gabinete de Comunicação, Relações Institucio-
nais, Estudos e Planeamento (GCRIEP), na modalidade de contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado.
Procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na carreira e categoria
de Técnico Superior, do mapa de pessoal do Conselho Superior da Magistratura (CSM) para 2021,
para o Gabinete de Comunicação, Relações Institucionais, Estudos e Planeamento (GCRIEP), na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
1 — Nos termos do disposto nos artigos 30.º e 33.º ambos da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, doravante designada “LTFP”, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, conjugados com o artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, republicada pela
Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro, doravante designada “Portaria”, torna-se público que, por
meu despacho de 08 de outubro de 2021, se encontra aberto o presente procedimento concursal
comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior,
na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para exercer
funções no Gabinete de Comunicação, Relações Institucionais, Estudos e Planeamento (GCRIEP)
no Conselho Superior da Magistratura. O presente concurso visa exclusivamente o provimento da
vaga referida, não obstante a constituição de reserva de recrutamento interna, nos termos definidos
no n.º 3 e seguintes do artigo 30.º da Portaria.
2 — Em cumprimento do disposto no artigo 4.º da Portaria, por força da Lei n.º 25/2017, de
30 de maio e nos termos da redação atual da alínea i) do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 117/2011,
de 15 de dezembro, as competências da extinta Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores
em Funções Públicas (INA), em matéria de recrutamento, mobilidade e valorização profissional
passaram a ser atribuídas à Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), nos
termos do Decreto-Lei n.º 19/2021, de 15 de março, que, em 02 de setembro de 2021, declarou a
inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional, cujo perfil se adequasse às
características do posto de trabalho em causa.
3 — Para efeitos do estipulado nos artigos 4.º, 32.º e 33.º da Portaria, declara-se não estarem
constituídas reservas de recrutamento próprias, presumindo-se igualmente a inexistência de reservas
de recrutamento centralizado assegurado pela DGAEP, porquanto não foram ainda publicitados a
reserva de recrutamento constituída a observar nos termos do disposto nos artigos 41.º e seguintes
da referida Portaria.
4 — Nos termos do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria, o presente aviso será publicitado na Bolsa
de Emprego Público (www.bep.gov.pt) e na página eletrónica do CSM (www.csm.org.pt), no dia da
publicação no Diário da República.
5 — O prazo de apresentação de candidaturas ao presente procedimento concursal é de
10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente aviso no Diário da Repú-
blica.
6 — O presente procedimento concursal regula-se pelo disposto no Código do Procedimento
Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro; LTFP; Leis do Orçamento
de Estado para 2020 e 2021, aprovadas pelas Leis n.º 2/2020, de 31 de março e n.º 75-B/2020, de
31 de dezembro, respetivamente.
7 — Local de trabalho — As funções serão exercidas no Gabinete de Comunicação, Relações
Institucionais, Estudos e Planeamento no Conselho Superior da Magistratura sito na Rua Duque
de Palmela, n.º 23, 1250-097 Lisboa.
8 — Determinação do posicionamento remuneratório — A remuneração a auferir será a
4.ª posição remuneratória, nível 23 da tabela remuneratória única (TRU), aprovada pela Portaria
n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e atualizada nos termos do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 182
23 de março, correspondente à remuneração base de 1 618,26 euros (mil seiscentos e dezoito
euros e vinte e seis cêntimos), não havendo lugar a negociação de posicionamento remuneratório,
ou, no caso do candidato já ser detentor da carreira/categoria de técnico superior, o mesmo será
posicionado na remuneração equivalente à auferida no posto de trabalho de origem.
9 — Caracterização do posto de trabalho — As funções a exercer são as enquadráveis no
conteúdo funcional da carreira e categoria de técnico superior, correspondendo o grau 3 de com-
plexidade funcional, nos termos do mapa anexo a que se refere o n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e
nas áreas de competências previstas no artigo 18.º da Lei n.º 36/2007, 14 de agosto, que aprova
o regime de organização e funcionamento do CSM, designadamente:
Assegurar o atendimento dos cidadãos e dos órgãos de comunicação social que se dirigem
ao CSM;
Prestar informações solicitadas ao CSM relativamente ao funcionamento dos tribunais e, em
traços gerais, aos trâmites processuais;
Receber queixas, sugestões e críticas dos cidadãos relativamente ao funcionamento dos
tribunais;
Exercer assessoria em matéria de comunicação social;
Assegurar o serviço de difusão das deliberações do CSM;
Estudar e desenvolver formas de divulgação sistemática da informação sobre a atividade dos
tribunais judiciais e do CSM;
Recolher e analisar informação e tendências de opinião relativas à ação do CSM, dos tribunais
e da administração da justiça, em geral;
Assegurar a produção e edição do Boletim Informativo do CSM;
Outras tarefas similares, conforme necessidade do serviço e orientação superior, entre outras
que lhe possam ser exigidas dentro das suas competências e no âmbito do conteúdo funcional, as
quais não implicam desvalorização profissional, nos termos do artigo 81.º da LTFP.
10 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao procedimento concursal:
10.1 — Requisitos gerais — Podem ser admitidos os candidatos que, até ao termo do prazo
de entrega das candidaturas satisfaçam, cumulativamente, os seguintes requisitos:
a) Reunirem os requisitos gerais necessários para o exercício de funções públicas, enunciados
no artigo 17.º da LTFP;
b) Trabalhadores com vínculo de emprego público designados por tempo indeterminado, de
acordo com o disposto no n.º 3 do artigo 30.º da LTFP e integrados na carreira geral de técnico
superior.
10.2 — Requisitos especiais — Podem ser admitidos candidatos que, até ao termo do prazo
de entrega das candidaturas:
a) Sejam titulares de licenciatura, preferencialmente numa das seguintes áreas: Comunicação
Social; Relações Internacionais; Direito. Não é admitido a possibilidade de substituição do nível
habilitacional por formação ou experiência profissional.
10.3 — Outros Requisitos:
a) Experiência comprovada na área de atividade do posto de trabalho a preencher;
b) Domínio das ferramentas da Microsoft (Word, Excel, PowerPoint) na ótica do utilizador;
c) Excelente domínio oral e escrito das línguas portuguesa e inglesa.
11 — De acordo com o disposto na alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria, não podem ser
admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da
categoria e não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho do Conselho Superior
da Magistratura, idênticos ao posto de trabalho posto a concurso.
Diário da República, 2.ª série PARTE D
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 183
12 — O método de seleção obrigatório a utilizar no presente procedimento concursal será o
previsto no artigo 5.º da Portaria e os estabelecidos no artigo 36.º da LTFP, ou seja:
a) Avaliação curricular (AC) para todos os candidatos que estejam a cumprir ou a executar a
atribuição, competência ou atividade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como
os que se encontrem em situação de valorização profissional que, imediatamente antes tenham
desempenhado aquela atribuição, competência ou atividade.
13 — Para os candidatos aprovados no método de seleção anteriormente referido, será utilizada
a entrevista profissional de seleção (EPS) como método de seleção complementar.
14 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 5.º da Portaria, a ponderação para a valoração
final da avaliação curricular é de 70 %.
15 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º da Portaria, a ponderação para a valoriza-
ção final da entrevista profissional de seleção é de 30 %.
16 — Nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria, cada um dos métodos de seleção tem
caráter eliminatório, sendo excluído do procedimento o(s) candidato(s) que tenha(m) obtido uma
valoração inferior a 9,5 valores.
17 — A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais dos candidatos na área do
posto de trabalho a ocupar, de acordo com as exigências da função, sendo considerados e pon-
derados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, designadamente os
seguintes:
a) A habilitação académica de base, onde se pondera a titularidade de grau académico ou a
sua equiparação legalmente reconhecida;
b) A formação profissional e qualificação respetiva, em que se ponderam as ações de forma-
ção e aperfeiçoamento profissional, em especial as relacionadas com a área funcional do lugar
a ocupar, nos últimos 5 (cinco) anos, não sendo aceite documentação anterior a essa data para
efeitos de avaliação curricular;
c) A experiência profissional na área para que o procedimento concursal foi aberto, em que
se pondera o desempenho efetivo de funções, bem como outras capacitações adequadas, com
avaliação da sua natureza e duração;
d) A avaliação de desempenho relativa aos últimos 3 (três) anos, se a atividade profissional
se relacionar com o posto de trabalho.
18 — A entrevista profissional de seleção visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a
experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabele-
cida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação, incluindo conhecimentos linguísticos e capacidade de relacionamento interpessoal.
19 — Legislação aplicável:
Lei n.º 36/2007, de 14 de agosto — Aprova o regime de organização e funcionamento do
Conselho Superior da Magistratura;
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, com as alterações subsequentes introduzidas, que aprova
o Código do Trabalho;
Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto, com as alterações subsequentes introduzidas, que aprova
a Lei da Organização do Sistema Judiciário;
Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro — Código do Procedimento Administrativo;
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, alterada pela Lei n.º 84/2015, de 7 de agosto — Aprova a Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas;
Lei n.º 2/2020, de 31 de março — Aprova o Orçamento do Estado para 2020;
Lei n.º 75-B/2020, de 31 de dezembro — Aprova o Orçamento do Estado para 2021.
20 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria, as atas do júri, onde constam os pa-
râmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 184
grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são publicitadas no sítio da Internet
da entidade.
21 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de seleção equivale
à desistência do procedimento.
22 — A classificação final dos candidatos será obtida na escala de 0 a 20 valores, considerando-
-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores. Em situações
de igualdade de valoração aplica-se o disposto no artigo 27.º da Portaria.
23 — Os candidatos devem entregar o formulário de candidatura, o qual tem carácter obri-
gatório, sob pena de exclusão da candidatura, acompanhado dos demais documentos, em for-
mato PDF, ao presente procedimento concursal, remetidos apenas através de correio eletrónico
([email protected]), com referência no assunto “Procedimento Concursal — GCRIEP”,
não sendo aceite outra via de envio, dentro do prazo fixado, findo o qual as mesmas serão conside-
radas excluídas do presente procedimento. As candidaturas devem ser dirigidas à Juíza-Secretária
do Conselho Superior da Magistratura, devendo, para o efeito, utilizar o formulário de candidatura, o
qual tem carácter obrigatório, previsto no Despacho (extrato) n.º 11321/2009, publicitado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio de 2009, bem como impresso de informação adicional
a candidatos a emprego (consentimento de tratamento de dados pessoais), os quais se encon-
tram disponíveis na página eletrónica do Conselho Superior da Magistratura em “Instrumentos de
Gestão”>“Procedimentos de Recrutamento”>“Consultar Procedimentos”.
24 — O formulário de candidatura deve, obrigatoriamente, ser acompanhado dos seguintes
documentos, os quais não devem exceder o limite máximo de capacidade de 4Mb, fazendo referência
ao concurso e código da BEP a que se candidata, sob pena de a mesma não ser considerada:
a) Curriculum Vitae detalhado e atualizado, contendo indicação da experiência profissional
detida devidamente datado e devidamente assinado pelo candidato;
b) Fotocópia do certificado de habilitações exigidas;
c) Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas nos últimos
5 (cinco) anos, com indicação do período e carga horária, não sendo aceite documentação anterior
a essa data;
d) Declaração, atualizada, com data reportada ao prazo estabelecido para apresentação das
candidaturas e emitida e autenticada pelo serviço ou organismo de origem, da qual conste, de forma
inequívoca, a existência e natureza da relação jurídica de emprego público, da categoria e categoria,
posicionamento remuneratório, com contagem de tempo de serviço na carreira, categoria e função
pública, bem como as avaliações de desempenho relativas aos últimos 3 (três) anos e, na sua au-
sência, o motivo que determinou tal facto, nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º da Portaria;
e) Declaração com descrição pormenorizada de funções, emitida pelo respetivo serviço de origem,
relativa a cada uma das atividades desenvolvidas e respetiva experiência profissional, designada-
mente no último posto de trabalho ocupado, com relevância para o presente procedimento concursal.
25 — Todos as dúvidas e pedidos de esclarecimentos quanto ao teor do presente procedimento
devem obrigatoriamente ser efetuadas através do envio de e-mail para o endereço de correio ele-
trónico mencionado no ponto 23 do presente aviso.
26 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a
respetiva situação, a apresentação de documentos autênticos ou autenticados, sendo que a não
apresentação dos documentos solicitados no presente aviso poderá determinar a não admissão a
concurso da candidatura apresentada.
27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada em local visível e público,
disponibilizada na página eletrónica do Conselho Superior da Magistratura e notificada aos candi-
datos por correio eletrónico, nos termos do n.º 1 do artigo 10.º da Portaria.
28 — As falsas declarações são punidas nos termos da lei.
29 — O júri tem a seguinte constituição:
Presidente: Juiz Conselheiro José António de Sousa Lameira — Vice-Presidente do CSM
1.º Vogal Efetivo: Juiz Desembargador Afonso Henrique Cabral Ferreira — Chefe de Gabinete,
que substitui o Presidente do Júri nas suas ausências e impedimentos
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 185
2.º Vogal Efetivo: Juiz de Direito Rosa Remédios Lima Teixeira — Adjunta de Gabinete
1.º Vogal Suplente: Maria Angelina Araújo de Morais Castro — Diretora de Serviços Adminis-
trativos e Financeiros (DSAF);
2.º Vogal suplente: Sandra Maria de Jesus Reis — Técnica Superior de RH da DSAF.
30 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades
entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer discriminação.
31 — Em tudo o que não estiver expressamente previsto no presente aviso, o procedimento
concursal rege-se pelas disposições constantes da LTFP, da Portaria e do disposto no Código do
Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
14 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura, Ana
Chambel Matias.
314827126
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 186
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Deliberação (extrato) n.º 1335/2021
Sumário: Nomeação da juíza de direito Dr.ª Rosa dos Remédios Lima Teixeira como ponto de
contacto da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e ponto de contacto português
na Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Por-
tuguesa e ainda da IberRede — Rede Iberoamericana de Cooperação Judicial.
Por deliberação do Plenário do Conselho Superior da Magistratura, de 07 de dezembro de
2021, foi a Ex.ma Senhora Juíza de Direito Dr.ª Rosa dos Remédios Lima Teixeira, nomeada para o
cargo de Ponto de Contacto da Rede Judiciária Europeia em Matéria Civil, cumulando estas funções
com as funções de Ponto de Contacto Português na Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária
Internacional dos Países de Língua Portuguesa e ainda da IberRede — Rede Iberoamericana de
Cooperação Judicial, com efeitos a 01 de janeiro de 2022, nos termos do disposto nos artigos 61.º,
n.º 3, al. b), 62.º, n.º 1 e 63.º, n.º 1 do Estatuto dos Magistrados Judiciais.
15 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura, Ana
Cristina Dias Chambel Matias.
314825993
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 187
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Deliberação (extrato) n.º 1336/2021
Sumário: Renovação da comissão de serviço do juiz desembargador do Tribunal da Relação do
Porto, Dr. Rui Manuel Ataíde de Araújo, como inspetor judicial no Conselho Superior
da Magistratura.
Por deliberação do Plenário do Conselho Superior da Magistratura, de 07 de dezembro de
2021, foi renovada a comissão de serviço do Exmo. Senhor Juiz Desembargador do Tribunal da
Relação do Porto, Dr. Rui Manuel Ataíde de Araújo, como Inspetor Judicial do Conselho Superior
da Magistratura, por mais três anos, com efeitos a 21 de fevereiro de 2022, nos exatos termos dos
61.º, n.º 2, alínea b) e 63.º, n.º 1 do Estatuto dos Magistrados Judiciais, na redação introduzida
pela Lei n.º 67/2019 de 27.08.
16 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura, Ana
Cristina Dias Chambel Matias.
314826795
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 188
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Despacho (extrato) n.º 12847/2021
Sumário: Renúncia ao cargo de ponto de contacto da Rede Judiciária Europeia em Matéria Penal.
Por despacho do Exmo. Senhor Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura, de
13 de dezembro de 2021, foi aceite o pedido de renúncia ao cargo de Ponto de Contacto da Rede
Judiciária Europeia em Matéria Penal, apresentado pelo Exmo. Juiz de Direito Dr. Mário Pedro
Martins da Assunção Seixas Meireles.
13 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura, Ana
Cristina Dias Chambel Matias.
314815162
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 189
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Despacho (extrato) n.º 12848/2021
Sumário: Nomeação efetiva da juíza de direito Dr.ª Maria Eduarda Varzim Berrance no Juízo Local
Criminal de Chaves — juiz 1.
Por despacho do Exmo. Senhor Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura, de
14 de dezembro de 2021, foi a Exma. Senhora Juíza de Direito interina no Juiz 1 do Juízo local
criminal de Chaves, Comarca de Vila Real, Dra. Maria Eduarda Varzim Berrance, nomeada como
requereu, Juíza de Direito efetiva no mesmo lugar, nos termos do artigo 45.º, n.º 2 e 5 do Estatuto
dos Magistrados Judiciais.
(Posse imediata.)
15 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura, Ana
Cristina Dias Chambel Matias.
314821318
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 190
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Despacho (extrato) n.º 12849/2021
Sumário: Nomeação efetiva da juíza de direito Dr.ª Goreti Alexandra Ferreira Afonso no Juízo
Local Criminal de Bragança — juiz 1.
Por despacho do Ex.mo Senhor Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura, de 15 de
dezembro de 2021, foi a Ex.ma Senhora Juíza de Direito interina no Juiz 1 do Juízo local criminal de
Bragança, Dr.ª Goreti Alexandra Ferreira Afonso, nomeada como requereu, Juíza de Direito efetiva
no mesmo lugar, nos termos do artigo 45.º, n.º 2 e 5 do Estatuto dos Magistrados Judiciais.
(Posse imediata).
16 de dezembro de 2021. — A Juíza-Secretária do Conselho Superior da Magistratura,
Ana Cristina Dias Chambel Matias.
314831102
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 191
MINISTÉRIO PÚBLICO
Procuradoria-Geral da República
Conselho Superior do Ministério Público
Despacho n.º 12850/2021
Sumário: Cessação de funções do procurador-geral-adjunto licenciado José Joaquim Remísio
Melhorado.
Licenciado José Joaquim Remísio Melhorado, Procurador-Geral-Adjunto a exercer funções no
Tribunal Central Administrativo Norte, cessa funções por efeito de aposentação/jubilação.
17 de dezembro de 2021. — O Secretário-Geral da Procuradoria-Geral da República, Carlos
Adérito da Silva Teixeira.
314839244
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 192
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Psicologia
Aviso n.º 24081/2021
Sumário: Conclusão, com sucesso, do período experimental do trabalhador Filipe Correia Morais.
Nos termos do disposto no artigo 7.º, nos n.os 2 a 5 do artigo 46.º e da alínea a) do n.º 2
do artigo 49.º, todos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, e após a homologação da decisão da avaliação do período experimen-
tal do Superior Hierárquico imediato ao Trabalhador, torno pública a conclusão, com sucesso, do
período experimental, na carreira e categoria de Assistente Técnico, de Filipe Correia Morais, com
a classificação final de 15,25 valores, contratado na sequência do procedimento concursal comum
para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e na categoria de Assistente Técnico,
na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, aberto pelo
Aviso (Extrato) n.º 11735/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 121, de 24 de junho
e oferta de emprego OE202106/0637, publicitada na Bolsa de Emprego Público.
26 de novembro de 2021. — O Diretor Executivo, Nuno Cavalheiro.
314812895
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 193
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Psicologia
Despacho n.º 12851/2021
Sumário: Alteração do Regulamento do Centro de Investigação em Ciência Psicológica da Facul-
dade de Psicologia da Universidade de Lisboa.
Alteração do Regulamento do Centro de Investigação em Ciência Psicológica
da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Considerando que por deliberação de 11 de março de 2021 do Conselho Científico do Centro
de Investigação em Ciência Psicológica da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,
cumpridos os trâmites legalmente previstos, foi aprovada a seguinte proposta de alteração regu-
lamentar, determino:
1 — Os artigos 2.º, 3.º, 7.º e 8.º do regulamento anexo à deliberação n.º 694/2018, publicada
no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 14 de junho de 2018, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 2.º
[...]
[...]
a) [...]
b) [...]
c) [...]
d) Estimular a tradução de resultados científicos em produtos com impacto social e/ou eco-
nómico com registo de patentes.
e) [...]
f) [...]
g) [...]
Artigo 3.º
[...]
1 — O CICPSI está organizado em grupos de investigação de acordo com os objetivos comuns
de investigação dos docentes e investigadores e aqueles que são integrantes do plano estratégico
do CICPSI.
2 — [...]
3 — Os membros do CICPSI podem apresentar propostas para a criação de novas equipas
de investigação ou para a extinção de equipas existentes à Direção que decidirá da reorganização
do CICPSI.
Artigo 7.º
[...]
1 — A Direção tem a seguinte composição:
a) Coordenador Científico do CICPSI;
b) Investigadores responsáveis dos grupos de investigação;
c) Até 2 representantes de cada grupo de investigação, eleitos de entre os membros do
grupo.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 194
2 — [...]
3 — (Revogado.)
Artigo 8.º
[...]
1 — O Conselho Científico é constituído por todos os investigadores com o estatuto de mem-
bros integrados, que exerçam atividade no CICPSI, independentemente do vínculo que possuem,
quer sejam cidadãos nacionais ou estrangeiros.
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
2 — [...].»
2 — A presente alteração regulamentar entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação
no Diário da República.
3 — O Regulamento do Centro de Investigação em Ciência Psicológica da Universidade de
Lisboa, com as alterações introduzidas pelo presente despacho, é republicado em anexo.
10 de dezembro de 2021. — O Diretor, Prof. Doutor Telmo Mourinho Baptista.
ANEXO
Regulamento do Centro de Investigação em Ciência Psicológica da Universidade de Lisboa
Artigo 1.º
Finalidade
O Centro de Investigação em Ciência Psicológica (CICPSI) é uma unidade de investigação
e desenvolvimento da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa e tem como finalidade
promover a investigação fundamental e aplicada no domínio da Psicologia.
Artigo 2.º
Objetivos
O Centro de Investigação em Ciência Psicológica (CICPSI) tem como objetivos:
a) Apoiar a investigação realizada pelos investigadores e potenciar o seu impacto;
b) Procurar garantir as condições materiais necessárias para o exercício da investigação;
c) Apoiar a difusão dos conhecimentos produzidos através de publicações de elevado impacto;
d) Estimular a tradução de resultados científicos em produtos com impacto social e/ou eco-
nómico com registo de patentes.
e) Estender a intervenção social através do fomento de investigação aplicada translacional a
diversos domínios de relevância;
f) Contribuir para a formação de jovens investigadores e profissionais do domínio da ciência
psicológica;
g) Procurar financiamento em concursos competitivos nacionais e internacionais.
Artigo 3.º
Organização
1 — O CICPSI está organizado em grupos de investigação de acordo com os objetivos comuns
de investigação dos docentes e investigadores e aqueles que são integrantes do plano estratégico
do CICPSI.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 195
2 — Cada grupo de investigação nomeará um Investigador Responsável a ser ratificado pelo
Conselho Científico.
3 — Os membros do CICPSI podem apresentar propostas para a criação de novas equipas
de investigação ou para a extinção de equipas existentes à Direção que decidirá da reorganização
do CICPSI.
Artigo 4.º
Membros
1 — Fazem parte do CICPSI todos os docentes e investigadores a eles associados, cuja lista
é, anualmente, atualizada a 31 de dezembro de cada ano.
2 — Todos os investigadores doutorados com o estatuto de membro integrado, independen-
temente da percentagem de tempo considerada, possuem capacidade eleitoral ativa.
3 — Os membros que não sejam doutorados e os investigadores com o estatuto de membros
colaboradores não possuem capacidade eleitoral ativa nem passiva.
4 — Aos investigadores estrangeiros que tenham o estatuto de membros integrados e termo
de residência nacional aplica-se o n.º 2. Os restantes investigadores estrangeiros apenas podem
possuir o estatuto de membros colaboradores.
5 — Apenas podem possuir o estatuto de membros integrados os docentes e investigadores
que estejam em condições legais de receber financiamento para atividades de investigação. Os
restantes investigadores apenas podem possuir o estatuto de membros colaboradores.
6 — Podem integrar o CICPSI novos investigadores sob proposta escrita e mediante a apre-
sentação, à Direção, do Curriculum Vitae e de um projeto de trabalho. A aceitação será condicional
à satisfação dos requisitos definidos anualmente pela Direção.
7 — A continuidade dos membros integrados no CICPSI será revista a cada três anos com
base nos indicadores de produção científica. A renovação da integração na equipa do CICPSI será
condicional à satisfação dos requisitos definidos pela Direção.
8 — O Investigador Responsável de cada grupo de investigação do CICPSI deverá elaborar,
juntamente com os membros integrados do respetivo grupo, e apresentar à Direção um relatório das
atividades do grupo nos três anos anteriores e um plano de trabalhos para os três anos seguintes,
até ao dia 31 de dezembro do de cada ano.
Artigo 5.º
Estrutura
De acordo com o Decreto-Lei n.º 125/99, de 20 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2005,
de 3 de junho, que estabelece o quadro normativo aplicável às instituições que se dediquem à
investigação científica e de desenvolvimento tecnológico, o CICPSI possui os seguintes órgãos:
a) Coordenador Científico;
b) Direção;
c) Conselho Científico;
d) Unidade de Acompanhamento.
Artigo 6.º
Coordenador Científico
1 — O Coordenador Científico é eleito pelo Conselho Científico por um mandato de três anos,
podendo ser substituído e/ou demitido do cargo se os membros do CICPSI assim o entenderem.
2 — O Coordenador Científico eleito pode, se assim o entender, propor um outro membro do
CICPSI para o coadjuvar na coordenação científica, designado por Vice-Coordenador.
3 — O Coordenador Científico preside às reuniões do Conselho Científico e da Direção.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 196
4 — Nas suas ausências ou impedimentos, o Coordenador Científico é substituído pelo Vice-
-Coordenador ou, no caso de ausência ou impedimento deste, por outro investigador designado
para o efeito.
Artigo 7.º
Direção
1 — A Direção tem a seguinte composição:
a) Coordenador Científico do CICPSI;
b) Investigadores responsáveis dos grupos de investigação;
c) Até 2 representantes de cada grupo de investigação, eleitos de entre os membros do
grupo.
2 — Compete à Direção a gestão e administração do CICPSI, assim como a nomeação dos
membros que, ao abrigo do n.º 3 do artigo 31.º dos Estatutos da Faculdade de Psicologia, vão re-
presentar o CICPSI no Conselho Científico da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.
Artigo 8.º
Conselho Científico
1 — O Conselho Científico é constituído por todos os investigadores com o estatuto de mem-
bros integrados, que exerçam atividade no CICPSI, independentemente do vínculo que possuem,
quer sejam cidadãos nacionais ou estrangeiros.
2 — Compete ao Conselho Científico aprovar o seu regulamento interno, emitir parecer sobre
o orçamento, plano e relatório anual de atividades do CICPSI, bem como eleger o Coordenador
Científico.
Artigo 9.º
Unidade de Acompanhamento
1 — A Unidade de Acompanhamento exerce funções de avaliação e aconselhamento interno,
analisando regularmente o funcionamento do CICPSI e emitindo os pareceres que julgar adequados
sobre o plano e o relatório anual de atividades.
2 — A Unidade de Acompanhamento integra uma individualidade por Grupo de Investigação,
das quais duas são obrigatoriamente estrangeiras, exteriores ao CICPSI e de reconhecido mérito
no âmbito das atividades desenvolvidas pelo CICPSI.
Artigo 10.º
Financiamento
1 — O financiamento do CICPSI provém da Fundação para a Ciência e a Tecnologia do Mi-
nistério da Educação e Ciência, de instituições privadas e, eventualmente, de fundos conseguidos
pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa ou pela Universidade de Lisboa.
2 — Este subsídio é acumulável com apoios financeiros provenientes de outras medidas e
programas.
3 — As receitas geradas por cada grupo de investigação serão afetas ao grupo que as pro-
duziu.
314817155
www.dre.pt
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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Regulamento (extrato) n.º 1035/2021
Sumário: Regulamento do mestrado em Ciências Biomédicas.
Regulamento do Mestrado em Ciências Biomédicas
O Mestrado em Ciências Biomédicas, registado na Direção Geral do Ensino Superior (DGES)
com o Registo n.º R/A-Ef3208/2011 em 18 de março de 2011, é lecionado no Instituto de Higiene e
Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT-NOVA), sendo regido segundo um Regu-
lamento próprio (n.º 128/2012), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 59 de 22 de março
de 2012. Este Ciclo de Estudos obteve uma acreditação preliminar pela Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior (A3ES) em 12 de dezembro de 2011 e, posteriormente, uma acre-
ditação formal por 6 anos, concedida a 24 de janeiro de 2018. Considerada a experiência adquirida
ao longo de 16 edições deste Ciclo de Estudos (CE), atendendo a sugestões que os estudantes
vertem nos inquéritos satisfação que lhes são propostos, bem como nas sugestões que constam
do relatório elaborado pela Comissão de Avaliação Externa (CAE) que acompanha a decisão de
acreditação (ACEF/1516/10122), a Comissão Científica deste CE decidiu nele introduzir algumas
modificações. Estas foram validadas pelos Conselhos Pedagógico e Científico do IHMT-NOVA nas
suas reuniões plenárias de 10 de novembro e 24 de novembro de 2021, respetivamente, ao abrigo
do disposto no n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, de acordo com a
última alteração que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, no âmbito das
competências que lhes são atribuídas pelos Estatutos do IHMT-NOVA, e justificam a republicação
na íntegra do Regulamento do Mestrado em Ciências Biomédicas no Diário da República.
14 de dezembro de 2021. — O Diretor, Prof. Doutor Filomeno Fortes.
Regulamento do 2.º ciclo de estudos superiores conducente
ao grau de Mestre em Ciências Biomédicas
Artigo 1.º
Criação
A Universidade Nova de Lisboa, através do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT-
-NOVA), confere uma formação especializada que conduz ao grau de Mestre em Ciências Biomé-
dicas, no âmbito do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com última alteração
e republicação pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto (adiante referido por Decreto-Lei
n.º 74/2006, de 24 de março).
Artigo 2.º
Objetivos
São objetivos do Mestrado em Ciências Biomédicas:
1) Promover a aquisição e compreensão de conhecimentos no âmbito da investigação bio-
médica;
2) Proporcionar conhecimentos e desenvolver capacidades de compreensão que forneçam as
bases, e a oportunidade, para explorar competências nos domínios técnico, científico e da inovação
tecnológica relacionadas com o uso de tecnologias em ciências biomédicas;
Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 198
3) Promover a aplicação e integração de conhecimentos em contextos novos, que estimulem
as capacidades de compreensão e de resolução de problemas diversificados, relacionados com
as ciências biomédicas e tecnologias que lhe estão associadas;
4) Desenvolver competências de análise e avaliação, nos domínios teórico e prático das
ciências biomédicas, que permitam ao estudante apresentar soluções ou emitir juízos, incluindo
reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem, ou condicionem,
essas soluções e esses juízos;
5) Desenvolver competências, aptidões e metodologias de investigação associadas aos
diversos domínios das ciências biomédicas, de modo a promover o desenvolvimento de investiga-
ção multidisciplinar que contribua para a análise e resolução de problemas de saúde a nível local
e mundial;
6) Desenvolver competências de síntese e comunicação científica que possibilitem ao estu-
dante a correta e adequada exposição de conhecimentos, raciocínios e conclusões a diferentes
públicos e à sociedade em geral;
7) Desenvolver competências de aprendizagem que permitam ao estudante, de um modo auto-
-orientado e autónomo, prosseguir a sua valorização pessoal e profissional ao longo da vida.
Artigo 3.º
Área científica
O Mestrado em Ciências Biomédicas está inserido nas áreas científicas das Ciências da Vida/
Ciências da Saúde/Biologia Médica.
Artigo 4.º
Duração do curso
O Mestrado em Ciências Biomédicas tem a duração de 4 semestres letivos. Aos estudan-
tes que concluam, com aproveitamento, todas as unidades curriculares do 1.º ano, e sempre
que por eles seja solicitado, é conferido, pela Universidade Nova de Lisboa, o diploma de pós-
-graduação em Ciências Biomédicas. O 2.º ano destina-se à elaboração de uma Dissertação
original.
Artigo 5.º
Organização e estrutura curricular
1 — O Mestrado em Ciências Biomédicas está organizado segundo o Sistema Europeu de
Transferência de Créditos (ECTS), sendo necessária a obtenção de 120 ECTS para a atribuição
do grau de Mestre.
2 — O primeiro ano do Mestrado em Ciências Biomédicas inclui 16 Unidades Curriculares
obrigatórias e 2 Unidades Curriculares optativas (total 60 ECTS). O segundo ano do curso destina-
-se à elaboração da Dissertação (60 ECTS).
3 — As áreas científicas e créditos que devem ser obtidos para a obtenção do diploma de pós-
-graduação, ou do grau de Mestre, encontram-se descritas nos Quadros n.º 1 e n.º 2.
4 — O elenco de Unidades Curriculares optativas será apresentado aos estudantes sob
a forma de Opcionais Condicionadas, constantes de uma lista a formular pela Comissão Cien-
tífica do Mestrado em Ciências Biomédicas. Em alternativa, os 6 ECTS relativos a Unidades
Curriculares optativas podem ser completados através da frequência de Unidades Curricu-
lares de opção livre, que constem dos programas formativos de outros ciclos de estudo do
IHMT-NOVA.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
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QUADRO N.º 1
Diploma de pós-graduação
ECTS
Área científica Sigla
UCs obrigatórias UCs optativas
Biologia Médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 46 6
Saúde Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 8
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 6
QUADRO N.º 2
Grau de Mestre em Ciências Biomédicas
1.º Ano
ECTS
Área científica Sigla
UCs obrigatórias UCs optativas
Biologia Médica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 46 6
Saúde Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 8
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 6
Nota. — São requeridos 6 ECTS de Unidades Curriculares Opcionais na área da BM.
2.º Ano
Área científica Sigla ECTS
Biologia Médica/Saúde Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM/SI 60 (Componente obrigatória).
Total de ECTS da componente obrigatória: 114 ECTS (1.º e 2.º ano do Curso).
Total de ECTS da componente optativa: 6 ECTS (apenas no 1.º ano do Curso).
Artigo 6.º
Regras sobre a admissão no ciclo de estudos
1 — Podem candidatar-se à frequência do Mestrado em Ciências Biomédicas:
a) Titulares do grau de licenciado, ou equivalente legal nas áreas das ciências da vida e
da saúde ou noutras áreas consideradas adequadas pela Comissão Científica do Mestrado em
Ciências Biomédicas;
b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, nas áreas supramencionadas, confe-
rido na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo
de Bolonha por um Estado aderente a este Processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, nas áreas supramencionadas, que
seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão científico esta-
tutariamente competente do IHMT-NOVA;
d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como
atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico estatutariamente
competente do IHMT-NOVA.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 200
2 — As candidaturas serão efetuadas mediante apresentação dos documentos indicados no
sítio da internet e no portal de candidaturas do IHMT-NOVA, conforme conste no edital de candi-
datura.
3 — Os candidatos que reúnam as condições de natureza académica e curricular expressas no
n.º 1 do presente artigo, serão selecionados e seriados tendo em conta, entre outros, os seguintes
elementos de avaliação:
a) Currículo académico no qual terá de ser indicada a classificação quantitativa obtida no final
do 1.º ciclo de estudos superiores frequentado;
b) Currículo científico e profissional;
c) Motivação para frequentar o ciclo de estudos;
d) Conhecimentos de língua inglesa;
e) Resultados de eventual entrevista, sempre que se justificar.
Artigo 7.º
Gestão e condições de funcionamento
1 — O Mestrado em Ciências Biomédicas será gerido por:
a) Um Coordenador;
b) Uma Comissão Científica.
2 — Compete ao Coordenador do Mestrado:
a) A coordenação global do ciclo de estudos em articulação com a Comissão Científica;
b) Presidir à Comissão Científica, dispondo de voto de qualidade;
c) Garantir o bom funcionamento do ciclo de estudos e conduzir diligências para a criação
de condições propícias à boa prossecução da atividade letiva, nomeadamente quanto a questões
administrativas, soluções financeiras e eventuais situações de conflito de interesse;
d) Representar oficialmente o ciclo de estudos e promover a sua divulgação;
e) Preparar a proposta de distribuição do serviço docente, em articulação com a Comissão
Científica;
f) Preparar propostas de alteração de planos de estudos do Mestrado;
g) Ratificar, juntamente com Comissão Científica do Mestrado, as escolhas dos estudantes
relativamente aos seus orientadores/projetos de Dissertação;
h) Propor o júri de apreciação da Dissertação, ouvidos os orientadores e a Comissão Científica;
i) Presidir ao júri de apreciação da Dissertação ou, no seu impedimento, propor um seu subs-
tituto, escolhido de entre os membros da Comissão Científica do Mestrado;
j) Elaborar um relatório anual de avaliação do ciclo de estudos, no âmbito dos procedimentos
de gestão da qualidade do ensino e da aprendizagem.
3 — A Comissão Científica do Mestrado em Ciências Biomédicas integra, pelo menos, dois
professores ou investigadores doutorados do IHMT-NOVA, para além do Coordenador do ciclo de
estudos, até um máximo de seis elementos.
4 — Compete à Comissão Científica:
a) Apoiar o Coordenador na gestão global e definição da estratégia pedagógica do ciclo de
estudos;
b) Garantir a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem de acordo com as normas
e critérios definidos pela Universidade Nova de Lisboa;
c) Proceder à seleção dos candidatos ao ciclo de estudos.
5 — Em cada ano letivo, a entrada em funcionamento do Mestrado em Ciências Biomédicas
carece de autorização prévia do Diretor do IHMT-NOVA, nos termos definidos pelo Regulamento
Geral dos Mestrados do IHMT-NOVA.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 201
Artigo 8.º
Estrutura curricular, plano de estudos e créditos
A Estrutura curricular, plano de estudos e créditos das unidades curriculares do Mestrado em
Ciências Biomédicas são os que constam no Quadro n.º 3.
QUADRO N.º 3
Tempo de trabalho (horas)
Área
Unidades curriculares Créditos
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5)
Biologia Celular e Molecular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 78 T-18; OT-8 3
Microbiologia Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 135 T-18; TP-6; PL-9; OT-4 5
Parasitologia Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 135 T-6; TP-15; PL-11; OT-4 5
Segurança e Manipulação Laboratorial . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 78 T-9; TP-5; PL-4; OT-8 3
Imunologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 81 T-12; TP-9; OT-6 3
Bioestatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 78 T-6; TP-9; P-3; OT-8 3
Bioinformática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 78 T-3; TP-12; P-3; OT-10 3
Genómica e Proteómica Aplicadas a Doenças Infecciosas . . . BM 78 T-12; S-6; OT-10 3
Doenças tropicais negligenciadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 28 T-6; OT-2 1
Princípios éticos da investigação biomédica e introdução aos SI 28 T-6; OT-2 1
estudos biomédicos em países de baixa renda.
HIV e SIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 84 T-14; TP-1; PL-3; OT-4 3
Malária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 78 T-3; TP-12; PL-3; OT-4 3
Tuberculose e outras micobacterioses. . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 78 T-18; PL-5 3
Epidemiologia molecular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 80 T-18; OT-4 3
Microbiologia molecular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 168 T-23; TP-13; OT-8 6
Parasitologia molecular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BM 168 T-16; PL-8; S-12; OT-8 6
Notas
(1) Designação da Unidade Curricular.
(2) Sigla constante dos Quadros n.º 1 e n.º 2.
(3) Número total de horas de trabalho do estudante.
(4) T — Ensino teórico; TP — Ensino teórico-prático; PL — Ensino prático e laboratorial; P — Ensino prático; S — Semi-
nário; OT — Orientação tutorial.
(5) Número de créditos atribuídos à Unidade Curricular.
Artigo 9.º
Calendário escolar
Os prazos de candidatura e matrícula, bem como o calendário escolar do ciclo de estudos,
serão determinados anualmente pela Direção do IHMT-NOVA, sob proposta do Conselho Científico,
ouvido o Conselho Pedagógico.
Artigo 10.º
Regime de precedências e de avaliação de conhecimentos
1 — Para a frequência das Unidades Curriculares do Mestrado não são exigidas precedências
obrigatórias.
2 — A avaliação de conhecimentos relativos à parte curricular do Mestrado tem carácter indi-
vidual, e o resultado da avaliação será expresso na escala numérica de 0 a 20 valores.
3 — Considera-se aprovado numa Unidade Curricular o estudante que obtenha classificação
igual ou superior a 10 valores.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
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Artigo 11.º
Nomeação dos orientadores de Dissertação
1 — A elaboração da Dissertação de Mestrado será orientada por titular do grau de Doutor,
nacional ou estrangeiro, numa área relevante para o ciclo de estudos. Excecionalmente, a Dis-
sertação poderá ser orientada por especialista, não-doutorado, de reconhecida experiência e
competência profissional (detentor do título de especialista conferido nos termos do disposto no
Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), na área científica da Dissertação, na sequência de
parecer positivo da Comissão Científica.
2 — A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação. A definição de uma qual-
quer equipa de orientação carece de parecer positivo da Comissão Científica do Mestrado em
Ciências Biomédicas.
3 — Para os estudantes que venham a ser orientados por equipas externas ao IHMT-NOVA a
ligação entre a equipa de orientação, o estudante, e o IHMT-NOVA, será garantida pela Comissão
Científica do curso.
4 — As propostas de Dissertação deverão ser apresentadas à Comissão Científica do ciclo de
estudos num formulário próprio por proponentes que respeitem as condições referidas na alínea 1.
Todas as propostas deverão ser acompanhadas por informação sobre o tema da Dissertação, com
uma breve descrição do trabalho e local onde se realizará.
5 — Nos casos em que a equipa de orientação seja externa ao IHMT-NOVA, as propostas de
nomeação do orientador e coorientador devem ser acompanhadas de um currículo abreviado de
cada um deles.
6 — A escolha do tema para a Dissertação que venha a ser realizada para a obtenção do grau
de Mestre em Ciências Biomédicas será feita, pelos estudantes, a partir de uma lista de propostas
que lhes são apresentadas pela Comissão Científica do ciclo de estudos. Em alternativa, os estu-
dantes podem apresentar à Comissão Científica do Mestrado um tema para a sua Dissertação, o
qual deverá obedecer às condições acima referidas.
7 — As escolhas de Dissertação efetuadas pelos estudantes serão validadas, em conjunto,
pela Comissão Científica e pelo Coordenador do Mestrado em Ciências Biomédicas.
Artigo 12.º
Regras e prazos sobre a apresentação, entrega, apreciação e defesa da Dissertação
1 — O requerimento para a realização das provas de mestrado é dirigido ao Presidente do
Conselho Científico do IHMT-NOVA e deverá ser acompanhado de cópias digitais da Dissertação
e do Curriculum vitae do candidato previstos nos regulamentos aplicáveis do IHMT-NOVA.
2 — O júri deverá ser nomeado no prazo máximo de 30 dias úteis após a entrega do requeri-
mento para prestação de provas públicas nos serviços académicos do IHMT-NOVA.
3 — O despacho de nomeação do júri deve ser comunicado ao candidato no prazo de cinco
dias úteis após a sua nomeação.
4 — Nos 30 dias subsequentes à data do despacho de nomeação do júri, este deve declarar
se aceita a Dissertação ou, em alternativa, se recomenda ao candidato, fundamentadamente, a
sua reformulação. Verificada a situação em que se recomenda a reformulação da Dissertação, o
candidato disporá de um prazo máximo de 90 dias, improrrogável, para optar por:
a) Proceder à reformulação da Dissertação;
b) Declarar que a pretende manter tal como a submeteu.
5 — Esgotado o prazo de 90 dias referido no número anterior, e não se verificando nenhuma
das hipóteses aí previstas, considera-se ter havido desistência do candidato.
6 — Submetida a Dissertação reformulada, ou feita a declaração referida na alínea b) do n.º 4
deste artigo, procede-se à marcação da data das provas públicas.
7 — As provas públicas devem ter lugar no prazo máximo de 30 dias a contar da data da
entrega da Dissertação reformulada ou da declaração de que se prescinde da reformulação.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
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8 — Sempre que não sejam exigidas reformulações da Dissertação, as provas públicas
deverão ter lugar até um máximo de 30 dias úteis após a data em que o júri declara ter aceitado
a Dissertação.
Artigo 13.º
Regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri
1 — A Dissertação será objeto de apreciação e discussão pública por um júri nomeado pelo
Diretor do IHMT-NOVA, ou por quem tenha sido delegada esta competência, sob proposta do
Conselho Científico do IHMT-NOVA, ouvido o Coordenador do Mestrado.
2 — Tal como definido no n.º 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março, o
júri é constituído por três a cinco membros, podendo um destes ser o orientador.
3 — Para apreciação da Dissertação, o júri será presidido pelo Coordenador do ciclo de estudos
ou por outro membro da Comissão Científica no qual seja delegada esta competência.
4 — O júri integrará, obrigatoriamente, um elemento externo ao IHMT-NOVA ao qual caberá
a arguição principal das provas de defesa da Dissertação.
5 — Após discussão da Dissertação de mestrado em prova pública, o júri reúne para a sua
apreciação e deliberação, por votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.
Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade.
6 — O resultado final da prova será expresso pelas fórmulas de Aprovado ou Reprovado.
7 — Aos candidatos aprovados será atribuída a classificação que resultar da média aritmética
das classificações atribuídas por cada membro do júri, na escala numérica de 10 a 20 valores.
Artigo 14.º
Regras sobre as provas de defesa da Dissertação
1 — Na discussão pública da Dissertação, que terá a duração máxima de noventa minutos,
o candidato deve fazer uma apresentação oral do trabalho realizado, com a duração máxima de
quinze minutos.
2 — Durante a fase de arguição, deverá ser feita uma distribuição equitativa entre o tempo
que o júri utilizará para questionar o candidato e o tempo que este tem ao seu dispor para res-
ponder às questões que lhe forem colocadas.
Artigo 15.º
Processo de atribuição da classificação final
Ao grau académico de Mestre é atribuído uma classificação final no intervalo de 10-20 da
escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de compara-
bilidade de classificações. O cálculo da classificação final é obtido por média aritmética ponderada
pelo número de créditos.
Artigo 16.º
Financiamento
1 — O Mestrado é financiado através das respetivas propinas e de outras verbas que lhe forem
atribuídas pelo IHMT-NOVA.
2 — Constituem ainda receitas do Mestrado os valores provenientes de comparticipações ou
donativos de instituições públicas ou privadas destinadas ao seu funcionamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 204
Artigo 17.º
Casos omissos
Os casos omissos no presente regulamento serão objeto de resolução pelos órgãos compe-
tentes do IHMT-NOVA, de acordo com a legislação e regulamentos aplicáveis, ouvida a Comissão
Científica do ciclo de estudos.
14 de dezembro de 2021. — O Diretor do IHMT NOVA, Prof. Doutor Filomeno Fortes.
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SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Aviso n.º 24082/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.
Em cumprimento do disposto da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, por despacho de 25 de outubro 2021 do Reitor da Universidade do Algarve, e após con-
sulta à DGAEP tendo a entidade gestora do sistema de requalificação declarado a inexistência de
trabalhadores em situação de valorização profissional cujo perfil se adeque às características do
posto de trabalho em causa, foi autorizada o recurso à reserva de recrutamento na sequência do
procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho
em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto por Aviso
(extrato) n.º 9773/2020 publicado no Diário da República, 2.ª série, Parte E n.º 125 de 30 de junho
de 2020 com a Ref. B, a celebração do contrato de trabalho e início do respetivo período experi-
mental com a trabalhadora, Beatriz Filomena Viegas do Vale Santos, inserida na carreira/categoria
assistente operacional, com a remuneração correspondente à 4.ª posição remuneratória, nível 4
da tabela remuneratória única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 dezembro, na sua
redação atual.
6 de dezembro de 2021. — O Administrador da Ação Social, António Joaquim Godinho Ca-
becinha.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 206
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Aviso n.º 24083/2021
Sumário: Procedimento concursal comum na carreira/categoria de técnico superior para o Depar-
tamento Administrativo e Financeiro.
Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira
e categoria de técnico superior do Departamento Administrativo e Financeiro,
do mapa de pessoal não docente dos serviços de ação social da Universidade de Lisboa
Nos termos do disposto nos artigos 30.º e 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
(LTFP), conjugados com a alínea a) do n.º 1 e n.º 5 do artigo 11.º da Portaria 125-A/2019, de 30 de
abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro, torna -se público que se
encontra aberto um (1) procedimento concursal comum, tendo em vista a ocupação de um (1) posto
de trabalho, na carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, para exercer funções no Departamento.
Administrativo e Financeiro dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASU-
Lisboa).
Os candidatos aos postos de trabalho do referido procedimento concursal deverão ser titulares
de licenciatura ou grau superior nos termos do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP, preferencialmente Li-
cenciatura Pré-Bolonha ou Mestrado em Direito, Economia, Gestão ou Administração Pública, não
havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissio-
nal. No caso de o grau ter sido obtido numa instituição estrangeira, o mesmo deve ser reconhecido
por uma instituição portuguesa de acordo com o Decreto-Lei n.º 66/2018, de 16 de agosto e com
a Portaria n.º 33/2019, de 25 de janeiro, na sua redação em vigor à data da candidatura.
O prazo para apresentação de candidaturas é de 10 dias úteis contados a partir do presente
aviso, cuja publicação integral se encontra disponível na Bolsa de Emprego Público (BEP) acessível
em www.bep.gov.pt.
6 de dezembro de 2021. — O Administrador dos Serviços de Ação Social da Universidade de
Lisboa, Carlos Dá Mesquita Garcia.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24084/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-19/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 140, de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com o Docente
Rui da Assunção Esteves Pimenta, na categoria de Professor Coordenador Principal, em regime de
dedicação exclusiva, afeto ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 285, escalão 1, atualmente
4.678,96€, previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho
de 2021.
22 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P. PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24085/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-06/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 140, de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com o Docente
Henrique José Curado Mendes Teixeira, na categoria de Professor Coordenador, em regime de
dedicação exclusiva, afeto ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 230, escalão 2, atualmente
3.776,00€, previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho
de 2021.
22 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P. PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24086/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Po-
litécnico do Porto, de 5 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final do
procedimento aberto pelo Edital EDT-P-17/2020, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 140,
de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato de trabalho
em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com o Docente Ricardo João
Vieira Ferraz, na categoria de Professor Coordenador, em regime de dedicação exclusiva, afeto ao
mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, auferindo
o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€, previsto no anexo
n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho de 2021.
22 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P. PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24087/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-15/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 140, de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente
Ana Filipa Quintela Vieira, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação
exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€,
previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho de 2021.
22 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24088/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 5 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-17/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 140, de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente
Mónica Andreia Almeida Vieira, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação
exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€,
previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho de 2021.
22 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P. PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24089/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-25/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 142, de 23 de julho de 2021, foi autorizada em 23 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com o Docente
Nuno Albertino Barbosa Ferreira da Rocha, na categoria de Professor Coordenador, em regime de
dedicação exclusiva, afeto ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente
3.611,83€, previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 23 de julho
de 2021.
26 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24090/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Po-
litécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final do
procedimento aberto pelo Edital EDT-P-01/2021, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 140,
de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato de trabalho
em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente Ana Isabel
de Freitas Tavares de Oliveira, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação
exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€,
previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho de 2021.
26 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24091/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-01/2021, publicado no Diário da República, 2.º série,
n.º 140, de 21 de julho de 2021, foi autorizada em 21 de julho de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com o Docente
Ângelo Miguel Cardoso de Jesus, na categoria de Professor Coordenador, em regime de dedicação
exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€,
previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 21 de julho de 2021.
26 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 215
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24092/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em
regime de tenure, de docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Po-
litécnico do Porto, de 6 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final do
procedimento aberto pelo Edital EDT-P-25/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 142,
de 23 de julho de 2021, foi autorizada em 23 de julho de 2021, a celebração de contrato de trabalho
em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente Paula Cristina
da Costa Portugal Cardoso, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação
exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico
do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€,
previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 23 de julho de 2021.
26 de julho de 2021. — A Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do P. PORTO, Manuela
Vieira da Silva.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 216
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24093/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de
docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Po-
litécnico do Porto, de 15 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-13/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 8, de 13 de janeiro de 2021, foi autorizada em 4 de setembro de 2021, a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente
Andreia Raquel Santos Noites Soares de Pinho, na categoria de Professora Coordenadora, em
regime de dedicação exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1,
atualmente 3.611,83€, previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a
15 de setembro de 2021.
15 de setembro de 2021. — A Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Prof.ª Dou-
tora Cristina Prudêncio.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 217
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24094/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de
docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Poli-
técnico do Porto, de 15 de julho de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final do
procedimento aberto pelo Edital EDT-P-13/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8,
de 13 de janeiro de 2021, foi autorizada em 4 de setembro de 2021, a celebração de contrato de
trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente Paula
Clara Ribeiro Santos, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação exclusiva,
afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto,
auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€, previsto
no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 15 de setembro de 2021.
15 de setembro de 2021. — A Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Prof.ª Dou-
tora Cristina Prudêncio.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 218
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24095/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de
docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, de 10 de setembro de 2021, de homologação da lista definitiva de ordena-
ção final do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-20/2021, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 67, de 7 de abril de 2021, foi autorizada em 13 de setembro de 2021, a celebração
de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com
a Docente Catarina Andreia Domingues Mateus, na categoria de Professora Coordenadora, em
regime de dedicação exclusiva, afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde
do Instituto Politécnico do Porto, auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1,
atualmente 3.611,83€, previsto no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a
15 de setembro de 2021.
15 de setembro de 2021. — A Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Prof.ª Dou-
tora Cristina Prudêncio.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 219
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24096/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de
docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto.
Na sequência do despacho da Vice-Presidente da Escola Superior de Saúde do Instituto Poli-
técnico do Porto, de 10 de setembro de 2021, de homologação da lista definitiva de ordenação final
do procedimento aberto pelo Edital EDT-P-22/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 67, de 7 de abril de 2021, foi autorizada em 13 de setembro de 2021, a celebração de contrato de
trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, em regime de tenure, com a Docente Diana
Patrícia Leal Tavares, na categoria de Professora Coordenadora, em regime de dedicação exclusiva,
afeta ao mapa de pessoal docente da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto,
auferindo o vencimento correspondente ao índice 220, escalão 1, atualmente 3.611,83€, previsto
no anexo n.º 2 do Decreto-Lei n.º 408/89, de 18/11, com efeitos a 15 de setembro de 2021.
15 de setembro de 2021. — A Presidente da Escola Superior de Saúde do P.PORTO, Prof.ª Dou-
tora Cristina Prudêncio.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 220
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso n.º 24097/2021
Sumário: Nomeação e tomada de posse dos vice-presidentes da Escola Superior de Saúde do
Instituto Politécnico do Porto.
Por meu despacho de 13 de dezembro de 2021, proferido nos termos e ao abrigo dos ar-
tigos 100.º/g da Lei n.º 62/2007, de 10.9 (RJIES), 54.º/1/K e 55.º dos Estatutos do Instituto Poli-
técnico do Porto, publicados pelo Despacho Normativo n.º 17/2019, publicado no D. R. n.º 116,
Série II, de 19.06, e artigos 15.º/1/n e 16.º dos Estatutos da Escola Superior de Saúde do Instituto
Politécnico do Porto, publicados pelo Despacho n.º 2832/2018, no D.R. n.º 55, Série II, de 19.03,
em conjugação com os artigos 56.º dos Estatutos do Instituto Politécnico do Porto e 17.º dos Esta-
tutos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, foram nomeados e tomaram
posse como Vice-Presidentes da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto, os
seguintes Docentes:
Maria Manuela Ramos Vieira da Silva, Vice-Presidente para a Área da Qualidade, Segurança
e Sustentabilidade;
Paula Maria da Costa Lopes, Vice-Presidente para a Área Académica, Formação e Empre-
gabilidade;
Nuno Albertino Barbosa Ferreira da Rocha, Vice-Presidente para a Área de Investigação,
Relações Externas e Comunicação.
14 de dezembro de 2021. — A Presidente, Prof.ª Doutora Cristina Prudêncio.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 221
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso n.º 24098/2021
Sumário: Nomeação e tomada de posse da administradora da Escola Superior de Saúde do
Instituto Politécnico do Porto.
Por meu despacho de 13 de dezembro de 2021, proferido nos termos e ao abrigo dos arti-
gos 100.º/g da Lei n.º 62/2007, de 10.9 (RJIES), 54.º/1/L e 57.º dos Estatutos do Instituto Politécnico
do Porto, publicados pelo Despacho Normativo n.º 17/2019, publicado no D. R. n.º 116, Série II,
de 19.06, e artigos 15.º/1/o dos Estatutos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do
Porto, publicados pelo Despacho n.º 2832/2018, no D.R. n.º 55, Série II, de 19.03, foi nomeada e
tomou posse como Administradora da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto,
a Dr.ª Teresa Paula Ferreira Teixeira.
14 de dezembro de 2021. — A Presidente, Prof.ª Doutora Cristina Prudêncio.
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Diário da República, 2.ª série PARTE F
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 222
SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, EPERAM
Aviso n.º 46/2021/M
Sumário: Abertura de procedimento concursal para um assistente da carreira médica, na área
hospitalar — especialidade de patologia clínica.
Procedimento concursal comum de recrutamento urgente para preenchimento de 1 (um) posto
de trabalho na categoria de assistente da carreira
médica, na área hospitalar — especialidade de Patologia Clínica
1 — Nos termos estabelecidos nas cláusulas 18.ª e 56.ª do Acordo de Empresa da Carreira dos
Médicos nas Entidades Públicas Empresariais celebrado entre o Serviço de Saúde da Região Autó-
noma da Madeira, EPERAM, e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da
Zona Sul, publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, e Anexo II do respetivo
acordo, conjugado com o disposto no artigo 12.º-A do Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de agosto,
aditado pelo Decreto-Lei n.º 45/2009 de 13 de fevereiro, e artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 176/2009,
de 4 de agosto, torna-se público que por deliberação do Conselho de Administração do Serviço
de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM, de 23 de novembro de 2021, encontra-se
aberto um procedimento concursal comum, para constituição de relação jurídica de emprego privado
sem termo, cujo contrato será celebrado nos termos do Código do Trabalho e demais legislação
laboral privada aplicável, destinado ao preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na categoria de
assistente da carreira médica, na área hospitalar — especialidade de Patologia Clínica;
2 — O presente procedimento concursal é de recrutamento urgente, conforme estabelecido nas
cláusulas 12.ª e 19.ª do anexo II do supracitado Acordo de Empresa, não havendo lugar a audiência
prévia dos interessados, podendo ser, desde logo, interposto recurso administrativo.
3 — Prazo de Validade: O concurso é válido para a ocupação do posto de trabalho enunciado,
terminando com a ocupação deste ou ainda, quando não possa ser ocupado, nos termos estabe-
lecidos na cláusula 27.ª do anexo II do supracitado Acordo de Empresa;
4 — Local de trabalho onde as funções vão ser exercidas: Serviço de Laboratório de Análises
Clínicas, do SESARAM, EPERAM;
5 — Caraterização do posto de trabalho: O posto de trabalho a ocupar caracteriza-se, gene-
ricamente, pelo desempenho das funções previstas no n.º 1 da cláusula 10.ª do supra identificado
Acordo de Empresa, e pelo disposto no n.º 1 do artigo 7.º-A do Decreto-Lei n.º 176/2009, de 4 de
agosto, aditado pelo Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro;
6 — Remuneração a auferir: Remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória,
nível 45, da categoria de assistente da carreira médica conforme previsto no Anexo V do suprar-
referido Acordo de Empresa;
7 — Horário de Trabalho: O período normal de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais,
conforme previsto na cláusula 34.ª do suprarreferido Acordo de Empresa, e subsidiariamente pelo
previsto no artigo 15.º-A do Decreto-Lei n.º 176/2009, de 4 de agosto, aditado pelo Decreto-Lei
n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro.
8 — Requisitos de Admissão: Serão admitidos a concurso os candidatos que reúnam, até ao
termo do prazo de candidatura, os seguintes requisitos:
a) Ter concluído o respetivo internato médico na época normal (setembro/outubro) de 2021 e
ter ocupado uma vaga preferencial pertencente à Região Autónoma da Madeira;
b) Possuir licenciatura ou mestrado integrado em medicina;
c) Possuir o grau de especialista em Patologia Clínica;
d) Estar inscrito na Ordem dos Médicos e ter a situação perante a mesma devidamente re-
gularizada.
9 — Não podem ser ainda admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados
na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de
Diário da República, 2.ª série PARTE F
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 223
trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idêntico aos postos de trabalho para
cuja ocupação se publicita o procedimento;
10 — Forma, prazo e local de apresentação da candidatura: A candidatura deverá ser efetuada
por correio eletrónico, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação do presente aviso na
2.ª série do Diário da República, para o seguinte endereço de correio eletrónico: [email protected].
11 — Documentos: A candidatura deverá conter, sob pena de exclusão, a seguinte documen-
tação:
a) Formulário de candidatura de utilização obrigatória, disponibilizado na página eletrónica
do SESARAM;
b) Comprovativo da posse do grau de especialista na especialidade de Patologia Clínica, ou
de outro documento idóneo, legalmente reconhecido para o efeito;
c) Comprovativo da inscrição na Ordem dos Médicos, atualizado;
d) 1 (um) exemplar do curriculum vitae elaborado em modelo europeu, com descrição das
atividades desenvolvidas;
e) Comprovativo do solicitado na alínea a) do ponto 8 do presente aviso.
12 — A candidatura deverá conter ainda documento emitido pela ACSS com a classificação
quantitativa obtida na avaliação final do internato médico (caso o comprovativo da posse do grau
de especialista não contenha a respetiva classificação).
13 — Método de seleção: Avaliação e discussão curricular.
13.1 — Os resultados da aplicação do método de avaliação são estruturados na escala de 0
a 20 valores, sendo considerados e ponderados os fatores estabelecidos nas alíneas a), b), c), d),
g) e h) da alínea a) do n.º 4 da cláusula 21.ª do anexo II do Acordo de Empresa supra identificado;
14 — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de
cada um dos critérios de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final,
serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas;
15 — A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento é efetuada de acordo
com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado das classificações quantitativas obtidas
no único método de seleção adotado;
16 — Em situações de igualdade de valoração aplicam-se os critérios de ordenação preferencial
previstos na cláusula 24.ª do Anexo II do Acordo de Empresa supra identificado;
16.1 — Atento ao disposto na Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro, o candidato com deficiência,
com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, devidamente comprovada, tem preferência
em caso de igualdade de classificação, não se aplicando os critérios de ordenação preferencial
referidos no ponto 16 do presente aviso;
17 — Apenas serão recrutados os candidatos que obtenham classificação final igual ou superior
a 10 valores, sem arredondamentos.
18 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicitada na 2.ª série do
Diário da República, afixada em local visível e público das instalações do SESARAM, EPERAM e
disponibilizada na sua página eletrónica.
19 — Composição e identificação do Júri:
Presidente: Dr. Nuno Miguel Anacleto Canhoto, Assistente Graduado Sénior de Patologia
Clínica, do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;
Vogais efetivos:
Dra. Sónia Isabel Farinha Alencastre, Assistente de Patologia Clínica, do Serviço de Saúde
da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;
Dra. Marlene Alves Pires, Assistente de Patologia Clínica, do Serviço de Saúde da Região
Autónoma da Madeira, EPERAM;
Diário da República, 2.ª série PARTE F
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 224
Vogais suplentes:
Dr. Ilídio Bruno Rodrigues Abreu, Assistente Graduado de Patologia Clínica, do Serviço de
Saúde da Região Autónoma da Madeira, EPERAM;
Dr. José António Rosário Coelho Alves, Assistente de Patologia Clínica, do Serviço de Saúde
da Região Autónoma da Madeira, EPERAM.
Em caso de falta ou impedimento do presidente do júri, este será substituído por:
Dra. Sónia Isabel Farinha Alencastre.
20 — O presente procedimento concursal rege-se pelo estabelecido no Acordo de Empresa
publicado no JORAM, 3.ª série, n.º 4, de 17 de fevereiro de 2016, celebrado entre o SESARAM,
EPERAM e o Sindicato Independente dos Médicos e o Sindicato dos Médicos da Zona Sul — Ane-
xo II, Processo de Seleção e Recrutamento para os Postos de Trabalho da Carreira Médica, con-
jugado com artigo 12.º-A do Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto, aditado pelo Decreto-Lei
n.º 45/2009 de 13 de fevereiro;
21 — Qualquer informação adicional poderá ser obtida junto do Departamento de Recursos
Humanos, área de Recrutamento, através de contacto por correio eletrónico para o endereço:
[email protected].
21 de dezembro de 2021. — A Presidente do Conselho de Administração, Maria Rafaela Ro-
drigues Fernandes.
314837835
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 225
APFF — ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, S. A.
Regulamento n.º 1036/2021
Sumário: Regulamento de Tarifas Específico da Marina do Porto da Figueira da Foz.
O Conselho de Administração da APFF — Administração do Porto da Figueira da Foz, S. A.,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 210/2008, de 3 de
novembro, pelas alíneas c) e d) do n.º 2 do artigo 11.º dos Estatutos que lhe são anexos, artigos 6.º
e 7.º, ambos do Decreto-Lei n.º 273/2000, de 9 de novembro e artigos 12.º e 37.º, n.º 1, ambos
do Regulamento n.º 406/2017, de 24/07/2017, na sua reunião de 21 de outubro de 2021 deliberou
aprovar o Regulamento de Tarifas Específico da Marina do Porto da Figueira da Foz, em anexo.
14 de dezembro de 2021. — A Presidente do Conselho de Administração, Maria de Fátima
Lopes Alves.
Regulamento de Tarifas Específico da Marina do Porto da Figueira da Foz
Ano 2022
Artigo 1.º
Âmbito de aplicação
O presente regulamento disciplina a cobrança de taxas devidas pela utilização dos espaços,
infraestruturas e serviços da Marina do Porto da Figueira da Foz.
Artigo 2.º
Estacionamento nos passadiços
1 — As taxas aplicáveis ao estacionamento nos passadiços da doca de recreio podem ser
diárias, semanais, mensais, trimestrais ou anuais.
2 — Ao estacionamento nos passadiços da doca de recreio aplicam-se as taxas constantes
do anexo I ao presente regulamento.
3 — O estacionamento nos passadiços, por períodos inferiores a 4 horas, está sujeito ao
pagamento de uma taxa no valor de 35 % da tarifa diária da respetiva classe, sendo sempre devida
a taxa mínima de 5,14 €.
4 — Para efeitos de cálculo do período de estacionamento nos passadiços consideram-se
dias indivisíveis, com início às 12 horas de cada dia.
Artigo 3.º
Pontões de receção e cais de serviços
Se, por comprovada necessidade ou determinação da APFF, S. A., uma embarcação tiver
que permanecer num dos pontões de receção ou atracada no cais de serviços, ser-lhe-á aplicável
uma taxa correspondente a 50 % da tarifa de estacionamento nos passadiços, para a respetiva
classe.
Artigo 4.º
Estacionamento de embarcações a seco
1 — Ao estacionamento de embarcações a seco são aplicáveis as taxas constantes do anexo II
ao presente regulamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE G
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 226
2 — Para efeitos de cálculo do período de estacionamento a descoberto consideram-se dias
indivisíveis, com início às 12 horas de cada dia.
3 — As embarcações cujos proprietários façam prova do pagamento de estacionamento no
passadiço por um período anual, poderão beneficiar de um período grátis de 48 horas de estacio-
namento a seco, em cada ano civil.
Artigo 5.º
Lavandaria
1 — A utilização da máquina de lavar roupa pelos utentes da marina, está sujeita ao pagamento
de uma taxa unitária de 5,14 €.
2 — A utilização da máquina de secar roupa pelos utentes da marina está sujeita ao pagamento
de uma taxa unitária de 5,14 €.
Artigo 6.º
Chaves ou dispositivos eletrónicos de acesso
A cedência de chaves ou dispositivos eletrónicos para acesso aos passadiços e aos balneários
da Marina, está sujeita à prestação de uma caução no valor de 20,00 €, a qual se considera perdida
a favor da APFF.S. A., caso não ocorra a respetiva devolução.
Artigo 7.º
Reparação de embarcações
1 — A utilização da área dominial da Marina para o exercício da atividade de reparação de
embarcações fica sujeita ao pagamento de uma taxa diária, semanal, mensal ou anual, com os
valores seguintes:
a) Taxa Diária: 5,14 Euros;
b) Taxa Semanal: 25,73 Euros;
c) Taxa Mensal: 92,62 Euros;
d) Taxa Anual: 977,65 Euros.
Artigo 8.º
Embarcações multicasco
Às embarcações multicasco será aplicada a taxa correspondente à boca menor, para o escalão
relativo ao comprimento da embarcação, acrescido de 50 %.
Artigo 9.º
Estacionamento de veículos
1 — O estacionamento de veículos no lado nascente e poente da Doca está sujeito ao paga-
mento das taxas seguintes:
a) Veículo ligeiro de passageiros — € 4,43/dia;
b) Veículo ligeiro de mercadorias — € 6,90/dia;
c) Veículo pesado de passageiros ou de mercadorias — € 9,57/dia;
d) Atrelado com barco ou mota de água — € 9,57/dia;
e) Avença mensal:
1) Veículo ligeiro de passageiros ou de mercadorias — € 20,75/mês;
2) Veículo pesado de passageiros ou de mercadorias — € 30,27/mês;
Diário da República, 2.ª série PARTE G
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f) Avença anual:
1) Veículo ligeiro de passageiros ou de mercadorias — € 62,25/ano;
2) Veículo pesado de passageiros ou de mercadorias — € 90,82/ano.
Artigo 10.º
Disposições finais
1 — Todos os pagamentos relativos aos estacionamentos e demais taxas referidas no presente
regulamento são feitos antecipadamente.
2 — Às taxas constantes do presente regulamento acresce o IVA, à taxa legal em vigor.
3 — O fornecimento de água e energia às embarcações estacionadas nos passadiços está
incluído nas taxas referidas no artigo 2.º
4 — As taxas fixadas no presente regulamento são objeto de atualização anual, no mês de
janeiro de cada ano, de acordo com o fator de atualização das rendas não habitacionais, publicado
por Aviso do Instituto Nacional de Estatística no Diário da República, no ano anterior.
Artigo 11.º
Resolução de Casos Omissos
1 — Compete ao Conselho de Administração da APFF, S. A., deliberar sobre casos omissos
no presente regulamento.
2 — Em tudo o que não se encontrar previsto no presente regulamento, aplicar-se-ão os demais
regulamentos aprovados pela APFF, S. A., bem como as disposições legais aplicáveis.
Artigo 12.º
Entrada em vigor
Este Regulamento entra em vigor no dia 01 de janeiro de 2022.
ANEXO I
Tarifas para Utilização dos Passadiços da Doca de Recreio
(valores sem IVA)
TARIFÁRIO PARA ESTACIONAMENTO NOS PASSADIÇOS - 2022
FIGUEIRA DA FOZ
Classe Comp. Boca Diária Semanal Mensal Trimestral Anual
I ≤ 6m Qualquer 8,54 41,84 117,18 246,07 525,89
II 6m a 8m ≤ 2,70 13,67 66,95 187,49 393,72 841,42
III 6m a 8m >2,70 15,04 73,65 206,23 433,08 925,56
8m a
IV 10m ≤ 3,10 18,04 88,39 247,47 519,70 1 110,68
8m a
V 10m >3,10 19,84 97,22 272,23 571,67 1 221,74
10m a
VI 12m ≤ 3,30 23,81 116,67 326,67 686,01 1 466,09
10m a
VII 12m >3,30 26,19 128,33 359,33 754,60 1 612,70
12m a
VIII 15m ≤ 4,50 31,43 154,00 431,21 905,53 1 935,24
12m a
IX 15m >4,50 34,57 169,40 474,33 996,08 2 128,77
15m a
X 20m Qualquer 41,48 203,28 569,19 1 195,30 2 554,52
20m a
XI 25m Qualquer 49,78 243,93 683,03 1 434,36 3 065,43
XII >25m Qualquer 59,74 292,73 819,63 1 721,23 3 678,51
Diário da República, 2.ª série PARTE G
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ANEXO II
Tarifas para Estacionamento em Seco Terraplenos Doca de Recreio
(valores sem IVA)
TARIFÁRIO PARA ESTACIONAMENTO EM SECO - 2022
FIGUEIRA DA FOZ
Classe Comp. Boca Diária Semanal Mensal Trimestral Anual
I ≤ 6m Qualquer 2,14 10,47 46,88 123,04 315,53
II 6m a 8m ≤ 2,70 3,41 16,75 74,99 196,86 504,86
III 6m a 8m >2,70 3,76 18,41 82,48 216,54 555,33
IV 8m a 10m ≤ 3,10 4,51 22,10 98,99 259,85 666,41
V 8m a 10m >3,10 4,96 24,31 108,89 285,84 733,04
10m a
VI 12m ≤ 3,30 5,95 29,16 130,67 343,00 879,65
10m a
VII 12m >3,30 6,55 32,09 143,73 377,30 967,63
12m a
VIII 15m ≤ 4,50 7,86 38,50 172,48 452,76 1 161,14
12m a
IX 15m >4,50 8,63 42,36 189,73 498,05 1 277,26
15m a
X 20m Qualquer 10,38 50,81 227,67 597,65 1 532,71
20m a
XI 25m Qualquer 12,46 60,99 273,22 717,18 1 839,26
XII >25m Qualquer 14,93 73,18 327,85 860,61 2 207,10
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 229
CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE LISBOA CENTRAL, E. P. E.
Aviso n.º 24099/2021
Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
na categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e terapêutica especialis-
ta — profissão de radiologia.
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, na sequência de procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 958/2021,
inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 9, de 14-01-2021, cuja lista de ordenação final foi pu-
blicitada no Diário da República, 2.ª série, n.º 205, de 21-10-2021 — aviso n.º 19816/2021, foram
celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para o exercício
de funções inerentes à categoria de Técnico Superior das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica
Especialista — profissão de Radiologia, do mapa de pessoal deste Centro Hospitalar, 1.ª posição
remuneratória — nível remuneratório 33, de acordo com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei
n.º 34/2021, de 08-06, em regime de trabalho de tempo completo de 35 horas semanais, com pro-
dução de efeitos a partir de 01 de janeiro de 2022, com os seguintes trabalhadores:
Ana Paula Rei Madeira Ribeiro
Filomena Isabel Gonçalves Batalha
Maria Margarida Meneses de Carvalho Finuras Monteiro
Luísa Maria Santos Esteves Calado Ribeiro
Carlos Daniel Neves Mota
Maria Manuela Teixeira Cavaco Lourenço
Hélder Joaquim Guerra Ribeiro
José Júlio Marques Martins Lopes
Francisco José Sousa Carvalho
Paulo Alexandre Aroeira Conceição
António Carlos Silva dos Santos
Maria da Piedade Garcia Fernandes Falcão
Ana Cristina Esteves Pereira de Matos Pires
13 de dezembro de 2021. — O Diretor da Área de Gestão de Recursos Humanos, António
Pedro Romano Delgado.
314813542
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE G
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 230
CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE LISBOA CENTRAL, E. P. E.
Aviso n.º 24100/2021
Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na
categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e terapêutica especialista — pro-
fissão de cardiopneumologia, precedendo procedimento concursal.
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, na sequência de procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 2118/2021,
inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 02-02-2021, retificada pela Declaração de Re-
tificação n.º 115/2021, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 34, de 18-02-2021, cuja lista
de ordenação final foi publicitada no Diário da República, 2.ª série, n.º 219, de 11-11-2021 — aviso
n.º 21168/2021, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado para o exercício de funções inerentes à categoria de Técnico Superior das Áreas de Diag-
nóstico e Terapêutica Especialista — profissão de Cardiopneumologia, do mapa de pessoal deste
Centro Hospitalar, 1.ª posição remuneratória — nível remuneratório 33, de acordo com o disposto
no Anexo I do Decreto-Lei n.º 34/2021, de 08-06, em regime de trabalho de tempo completo de
35 horas semanais, com produção de efeitos a partir de 01 de janeiro de 2022, com os seguintes
trabalhadores:
Paulo Jorge Fernandes Franco
Isabel Cristina Lopes Carlos
Maria Inês César Figueira Tavares da Costa
Susana Maria Abreu Bernardino Ferreira
Ana Sofia Graça Delgado
13 de dezembro de 2021. — O Diretor da Área de Gestão de Recursos Humanos, António
Pedro Romano Delgado.
314813453
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE G
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 231
CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE LISBOA CENTRAL, E. P. E.
Aviso n.º 24101/2021
Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na
categoria de técnico superior das áreas de diagnóstico e terapêutica especialista —
profissão de análises clínicas e saúde pública, precedendo concurso.
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, na sequência de procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 2118/2021,
inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 02-02-2021, retificada pela Declaração de Re-
tificação n.º 115/2021, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 34, de 18-02-2021, cuja lista
de ordenação final foi publicitada no Diário da República, 2.ª série, n.º 223, de 17-11-2021 — aviso
n.º 21634/2021, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado para o exercício de funções inerentes à categoria de Técnico Superior das Áreas de Diag-
nóstico e Terapêutica Especialista — profissão de Análises Clínicas e Saúde Pública, do mapa de
pessoal deste Centro Hospitalar, 1.ª posição remuneratória — nível remuneratório 33, de acordo
com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei n.º 34/2021, de 08-06, em regime de trabalho de tempo
completo de 35 horas semanais, com produção de efeitos a partir de 01 de janeiro de 2022, com
os seguintes trabalhadores:
Fernando José de Sousa Zorro.
Margarida da Conceição Nunes dos Santos.
Joaquim Luís Soares Cabanas.
Maria José Paço Oliveira Costa.
Paulo Fernando Gonçalves Amaral Antunes.
Lina Maria Correia Diogo.
Cristiano José Relógio Ribeiro.
Dora Sofia Afonso Pinto.
Margarida Isabel Pires Barata Gil Ferreira da Silva.
Maria Aureliana Batalheiro Cortiço Goes.
Nadine Alexandra Cabral Mota Rocha.
Helena Isabel Rodrigo Lages Pacheco.
Ana Paula Gomes Pereira.
Ruth Maria Silva Santos Lopes.
Ana Paula Branquinho Bolrão Afonso.
13 de dezembro de 2021. — O Diretor da Área de Gestão de Recursos Humanos, António
Pedro Romano Delgado.
314813631
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 232
ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA
Despacho n.º 12852/2021
Sumário: Subdelegação de competências do primeiro-secretário metropolitano nos secretários
metropolitanos da Comissão Executiva Metropolitana da Área Metropolitana de Lis-
boa.
Carlos Humberto Palácios Pinheiro de Carvalho, Primeiro-Secretário Metropolitano da Co-
missão Executiva Metropolitana de Lisboa, torna público, o Despacho n.º 065/PSM/2021 de 06
de dezembro, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 47.º e do artigo 159.º, ambos do
Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, na
sua redação vigente e no âmbito das competências delegadas por Proposta n.º 232/CEML/2021,
aprovada por unanimidade, em reunião de 26 de novembro de 2021, pela Comissão Executiva
Metropolitana de Lisboa:
“Subdelegação de competências do Primeiro-Secretário Metropolitano nos Secretários
Metropolitanos da Comissão Executiva Metropolitana da AML
Considerando que:
A) A Comissão Executiva Metropolitana de Lisboa (doravante CEML), eleita pelas Assembleias
Municipais no dia 22 de novembro, para o mandato 2021-2025, tomou posse no passado dia 25
de novembro;
B) Por deliberação tomada sobre Proposta n.º 232/CEML/2021, em reunião de 26 de novembro
de 2021, a sobredita CEML aprovou, por unanimidade, a delegação de competências no Primeiro-
-secretário Metropolitano;
C) Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 135/99 de 22 de abril, na sua redação vigente,
os serviços devem adotar, nos termos legais aplicáveis, mecanismos de delegação e subdelega-
ção de competências que propiciem respostas céleres às solicitações e proporcionem um pronto
cumprimento de obrigações e uma gestão mais célere e desburocratizada;
D) É, portanto, fundamental para a gestão corrente de um órgão como a CEML haver subde-
legação de competências nos Secretários Metropolitanos;
Nestes termos, ao abrigo do n.º 2 do artigo 76.º do regime jurídico aprovado pela Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, conjugado com os artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administra-
tivo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015 de 07 de janeiro, na sua redação vigente, subdelego as
seguintes competências:
1 — Ao Secretário Metropolitano, Dr Filipe Eduardo Miranda Ferreira, no que respeita as atribui-
ções das áreas metropolitanas relativas a desenvolvimento económico, investimento e oportunidade
de financiamento, formação profissional intermunicipal, central de compras para os municípios e
demais entidades aderentes, e relações internacionais:
a) Assegurar a articulação entre os municípios e os serviços da administração central [alí-
nea e)];
b) Executar as opções do plano e orçamento [alínea i)];
c) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse metropolitano, em parceria com
entidades da administração central [alínea o)];
d) Desenvolver projetos de formação dos recursos humanos dos municípios (alínea z);
e) Desenvolver projetos de apoio à gestão municipal [alínea aa)];
f) Assegurar o cumprimento das deliberações do Conselho Metropolitano [alínea ee)];
g) Preparar e assinar expediente e visar a correspondência recebida.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 233
2 — Ao Secretário Metropolitano, Dr. Emanuel de Jesus Colaço Costa, no que respeita as
atribuições das áreas metropolitanas relativas a saúde, assuntos sociais, culturais e educação,
desporto e inovação:
a) Assegurar a articulação entre os municípios e os serviços da administração central [(alí-
nea e)];
b) Executar as opções do plano e orçamento [(alínea i)];
c) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse metropolitano, em parceria com
entidades da administração central [(alínea o)];
d) Desenvolver projetos de apoio à gestão municipal [(alínea aa)];
e) Assegurar o cumprimento das deliberações do Conselho Metropolitano [(alínea ee)];
f) Preparar e assinar expediente e visar a correspondência recebida.
O presente despacho produz efeitos imediatos.”
6 de dezembro de 2021. — O Primeiro-Secretário da Comissão Executiva Metropolitana de
Lisboa, Carlos Humberto de Carvalho.
314812027
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COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALTO ALENTEJO
Aviso (extrato) n.º 24102/2021
Sumário: Abertura de concurso para ocupação de dois postos de trabalho a termo incerto na
categoria e carreira de assistente operacional — sapador florestal.
Nos termos do n.º 2 do artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (Lei n.º 35/2014,
de 20/06, na sua redação em vigor), e do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30/04, alterada
pela Portaria 12-A/2021, de 11/1, torna-se público que, por deliberação do Conselho Intermunicipal
da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (adiante designada abreviadamente CIMAA) de
9/12/2021, foi autorizada a abertura de procedimento concursal, nos exatos termos e condições
melhor definidos em aviso a publicitar na Bolsa de Emprego Público (BEP), no 2.º dia útil seguinte
à publicação do presente aviso no Diário da República:
1 — Dois (2) postos de trabalho; Carreira — Assistente Operacional; Categoria — Assistente
Operacional-sapador operacional, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por
tempo determinável — contrato de trabalho a termo resolutivo incerto, para os territórios de Nisa
e Ponte de Sor;
2 — Caracterização do posto de trabalho: Trabalho especializado com perfil e formação
específica adequados ao exercício de atividades de silvicultura e defesa da floresta, como desig-
nadamente: Silvicultura preventiva, na vertente da gestão de combustível florestal, com recurso
a técnicas manuais, moto manuais, mecânicas ou fogo controlado, entre outras; Manutenção
e proteção de povoamentos florestais, no âmbito da gestão florestal e do controlo de agentes
bióticos nocivos; silvicultura de caráter geral; Manutenção e beneficiação de infraestruturas de
defesa da floresta e de apoio à gestão florestal; Sensibilização das populações para as normas de
conduta em matéria de proteção florestal, nomeadamente no âmbito do uso do fogo, da limpeza
das florestas e da fitossanidade; Vigilância armada, primeira intervenção em incêndios florestais,
apoio a operações de rescaldo e vigilância ativa pós-rescaldo, no âmbito da proteção civil, sendo
ainda um agente de proteção civil, nos termos da Lei de Bases da Proteção Civil, aprovada pela
Lei n.º 27/2006, de 3/7, alterada e republicada pela Lei n.º 80/2015, de 3/8, com missões de inter-
venção de proteção civil previstas em diretivas operacionais específicas da Autoridade Nacional
de Proteção Civil (ANPC). O exercício da atividade do sapador florestal é no território da NUT III
do Alto Alentejo, coincidente com a área da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, podendo
ser chamado a intervir fora desta área nas situações, em situações excecionais que o requeiram,
enquanto agente de proteção civil;
3 — Nível habilitacional exigido: Escolaridade Obrigatória conforme alínea a) n.º 1 do artigo 86.º
da Lei.º 35/2014, de 20/6, ainda que acrescida de formação profissional adequada, correspondente
ao grau 1 de complexidade funcional da categoria/carreira do posto de trabalho para cuja ocupação
o procedimento é publicitado;
4 — Prazo de candidaturas — 10 dias úteis a contar da data de publicação integral do Aviso
de Abertura na BEP, acessível em www.bep.gov.pt;
5 — Para efeitos do disposto no n.º 5, do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30/4,
com as devidas alterações introduzidas através da Portaria 12-A/2021, de 11/1, informa-se que
a publicação integral do procedimento concursal será efetuada na bolsa de emprego público,
(www.bep.gov.pt); e na página eletrónica da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA)
http://www.cimaa.pt/areas-de-intervencao/recursos-humanos-e-apoio-juridico/;
6 — Informações — Serviço de Recursos Humanos da CIMAA através do contacto telefónico
245301440, ou, via email: [email protected]
9 de dezembro de 2021. — O Presidente do Conselho Intermunicipal, Eng. Hugo Hilário.
314816231
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MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR
Aviso (extrato) n.º 24103/2021
Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria de Vanda Cristina das Dores
Jacinto.
Consolidação Definitiva da Mobilidade Interna
Para os devidos efeitos, torno público que, considerando o interesse na prossecução das
atribuições deste Município e visando uma articulação eficiente dos meios, autorizei, por meu des-
pacho datado de 12 de novembro de 2021, proferido ao abrigo da alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º
da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria,
nos termos do artigo 99.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, da assistente
operacional Vanda Cristina das Dores Jacinto, com efeitos a 01 de dezembro de 2021.
30 de novembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.
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MUNICÍPIO DE ARRUDA DOS VINHOS
Regulamento n.º 1037/2021
Sumário: Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Arruda dos
Vinhos (2021-2030).
Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Arruda dos Vinhos
Rute Miriam Soares dos Santos, Vereadora da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, no
uso dos poderes delegados, torna público, nos termos das disposições conjugadas da alínea t) do
n.º 1 do artigo 35.º e do artigo 56.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual
redação, e em conformidade com o disposto nos n.os 10 e 11 do artigo 4.º do Regulamento do Plano
Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios, aprovado pelo Despacho n.º 443-A/2018, de
9 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 1222-B/2018, de 2 de fevereiro,
que após o período da Consulta Pública, não tendo havido sugestões, o mesmo foi remetido à
Assembleia Municipal de Arruda dos Vinhos, que na sua sessão extraordinária realizada em 10 de
dezembro de 2021, aprovou o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Arruda
dos Vinhos (2021-2030).
O Plano (na sua componente não reservada) é publicado pelo presente Aviso, nos termos
previstos nos n.os 11 e 12 do artigo 4.º do Regulamento do Plano Municipal da Defesa da Floresta
Contra Incêndios, anexo ao Despacho n.º 443-A/2018, de 9 de janeiro, alterado pelo Despacho
n.º 1222-B/2018, de 2 de fevereiro, e no n.º 12 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de ju-
nho, na sua atual redação e entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.
O presente Plano cumpriu todos os procedimentos legais em vigor para a sua formal aprovação.
Mais se torna público que os documentos do referido Plano ficam disponíveis, com caráter de
permanência, no sítio institucional do Município de Arruda dos Vinhos (https://www.cm-arruda.pt),
onde poderão ser consultados.
15 de dezembro de 2021. — A Vereadora da Câmara Municipal, no uso dos poderes delegados,
Rute Miriam Soares dos Santos.
Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios
de Arruda dos Vinhos (2021-2030)
Artigo 1.º
Âmbito Territorial
O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Arruda dos Vinhos, adiante
designado por PMDFCI de Arruda dos Vinhos, ou plano, de âmbito municipal ou intermunicipal, na
sua área de abrangência, contêm as ações necessárias à defesa da floresta contra incêndios e,
para além das ações de prevenção, incluem a previsão e a programação integrada das intervenções
das diferentes entidades envolvidas perante a eventual ocorrência de incêndio.
Artigo 2.º
Enquadramento
1 — Assegurando a consistência territorial de políticas, instrumentos, medidas e ações, o
planeamento da defesa da floresta contra incêndios tem um nível nacional, regional e municipal.
2 — O planeamento municipal tem um carácter executivo e de programação operacional e
deverá cumprir as orientações e prioridades regionais, supramunicipais e locais, numa lógica de
contribuição para o todo nacional.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
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Artigo 3.º
Conteúdo Documental
1 — O PMDFCI de Arruda dos Vinhos, é constituído pelos seguintes elementos:
a) Diagnóstico;
b) Plano de Ação.
2 — O Diagnóstico constitui uma base de informação que se traduz na caracterização sucinta
e clarificadora das especificidades do município, que para todos os efeitos é parte integrante do
PMDFCI e que compreende os seguintes capítulos:
1) Caracterização física;
2) Caracterização climática;
3) Caracterização da população;
4) Caracterização da ocupação do solo e zonas especiais;
5) Análise do histórico e causalidade dos incêndios florestais.
3 — O Plano de Ação compreende o planeamento de ações que suportam a estratégia munici-
pal de defesa da floresta contra incêndios, definindo metas, indicadores, responsáveis e estimativa
orçamental e que compreende os seguintes capítulos:
1) Enquadramento do plano no âmbito do Sistema de Gestão Territorial e no Sistema de Defesa
da Floresta Contra Incêndios;
2) Modelos de combustíveis florestais, cartografia de risco e prioridades de defesa contra
incêndios florestais;
3) Objetivos e metas do PMDFCI;
4) Eixos estratégicos;
5) Estimativa de orçamento para implementação do PMDFCI.
Artigo 4.º
Condicionantes
1 — Para efeitos do cumprimento do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, na sua atual
redação deve considerar-se o mapa da perigosidade de incêndio rural, representado em cinco
classes, constante no Anexo I.
2 — Sem prejuízo das medidas de defesa da floresta contra incêndios definidas no quadro legal
em vigor, os condicionalismos à construção de novos edifícios ou à ampliação de edifícios existen-
tes, fora de áreas edificadas consolidadas decorrentes do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 124/2006,
de 28 de junho, na sua atual redação, obedecem às seguintes regras:
a) Fora das áreas edificadas consolidadas, não é permitida a construção de novos edifícios
nas áreas classificadas na cartografia de perigosidade de incêndio rural definida no PMDFCI, como
de alta e muito alta perigosidade;
b) A construção de novos edifícios ou a ampliação de edifícios existentes, apenas são permitidas
fora das áreas edificadas consolidadas, nas áreas classificadas na cartografia de perigosidade de
incêndio rural definida em PMDFCI como de média, baixa e muito baixa perigosidade, desde que
se cumpram, cumulativamente, os seguintes condicionalismos:
i) Garantir, na sua implantação no terreno, a distância à estrema da propriedade de uma faixa
de proteção nunca inferior a 50 m, quando confinantes com terrenos ocupados com floresta, matos
ou pastagens naturais;
ii) Garantir, na sua implantação no terreno, a distância à estrema da propriedade de uma
faixa de proteção nunca inferior a 10 m, quando confinantes com terrenos ocupados com outras
ocupações;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 238
iii) Adotar medidas relativas à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício
e nos respetivos acessos;
iv) Existência de parecer vinculativo do ICNF, solicitado pela câmara municipal.
3 — Para efeitos do disposto no número anterior, quando a faixa de proteção integre rede
secundária ou primária estabelecida, infraestruturas viárias ou planos de água, a área destas pode
ser contabilizada na distância mínima exigida para aquela faixa de proteção.
4 — Para observância do n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho,
na sua atual redação, aplicável aos proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a
qualquer título, detenham terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços rurais, é obrigatório
que estes procedam à gestão de combustível numa faixa com as seguintes dimensões:
a) Largura não inferior a 50 metros, medida a partir da alvenaria exterior do edifício, sempre
que esta faixa abranja terrenos ocupados com floresta, matos ou pastagens naturais;
b) Largura de 10 metros (definida neste PMDFCI), medida a partir da alvenaria exterior do
edifício, quando a faixa abranja exclusivamente terrenos ocupados com outras ocupações.
Artigo 5.º
Rede secundária de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água
1 — As redes de defesa da floresta contra incêndios concretizam territorialmente, de forma
coordenada, a infraestruturação dos espaços rurais decorrente da estratégia de defesa da floresta
contra incêndios, de onde resulta o planeamento e consequente programação da rede secundária
de faixas de gestão de combustíveis, rede viária florestal e rede de pontos de água:
a) Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis definidas em plano,
na sua totalidade, independentemente da atual ocupação do solo, conforme mapa Anexo II;
b) Planeamento da rede viária florestal considerada estruturante para o concelho, tendo subja-
cente as suas funções bem como a sua distribuição equilibrada no território, conforme mapa Anexo III;
c) Identificação da rede de pontos de água, conforme mapa Anexo IV;
d) Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis e
rede viária florestal, com os respetivos valores totais por responsável e por ano de planeamento,
conforme quadro Anexo V.
Artigo 6.º
Conteúdo Material
O PMDFCI de Arruda dos Vinhos — 2021-2030 é público, exceto a informação classificada,
pelo que está disponível por inserção no sítio da Internet do Município e do ICNF, I. P.
Artigo 7.º
Planeamento e vigência
O PMDFCI de Arruda dos Vinhos tem um período de vigência de 10 anos, que coincide obri-
gatoriamente com os 10 anos do planeamento em defesa da floresta contra incêndios definido e
aprovado para o período de 2021-2030 que nele é preconizado.
Artigo 8.º
Monitorização
O PMDFCI é objeto de monitorização, através da elaboração de relatório anual a apresentar
à CMDF e a remeter até 31 janeiro do ano seguinte ao ICNF, I. P., de acordo com relatório norma-
lizado a disponibilizar por este organismo.
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Artigo 9.º
Alterações à legislação
Quando se verificarem alterações à legislação em vigor, citadas no presente Regulamento, as
remissões expressas que para elas forem feitas consideram-se automaticamente remetidas para
a nova legislação que resultar daquelas alterações.
ANEXO I
(a que se refere o n.º 1 do artigo 4.º)
Perigosidade de Incêndio Rural
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ANEXO II
[a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º]
Planeamento da rede secundária de faixas de gestão de combustíveis (RSFGC)
ANEXO III
[a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º]
Planeamento da rede viária florestal (RVF)
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 241
ANEXO IV
[a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º]
Identificação da rede pontos de água
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ANEXO V
Diário da República, 2.ª série
[a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º]
Programação das ações relativas rede secundária de faixas de gestão de combustíveis e rede viária florestal
Área total Área total Distribuição da área total com necessidade de intervenção (ha)
Área total com necessidade sem necessidade
Descrição da FGC
da FGC (ha) de intervenção de intervenção
2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
(ha) (ha)
Aglomerados populacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 043,35 286,45 756,90 107,32 83,35 95,78 107,32 83,35 95,78 107,32 83,35 95,78 107,32
Parques e polígonos industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31,48 8,56 22,92 0,60 7,96 0 0,60 7,96 0 0,60 7,96 0 0,60
Rede viária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558,08 264,31 293,77 59,34 91,28 121,69 51,40 99,22 113,75 59,34 91,28 121,69 51,40
Rede de transporte de gás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,03 1,67 3,36 0 1,67 0 1,67 0 1,67 0 1,67 0 0
Rede elétrica (Muito alta tensão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139,08 53,46 85,62 28,90 20,25 4,31 28,90 20,25 4,31 28,90 20,25 4,31 28,90
30 de dezembro de 2021
Rede elétrica (Média tensão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134,55 45,47 89,08 8,11 22,45 14,91 8,11 22,45 14,91 8,11 22,45 14,91 8,11
Rede elétrica (Alta tensão). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,13 6,41 8,72 0 0 6,41 0 0 6,41 0 0 6,41 0
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 926,70 666,33 1 260,37 204,27 226,96 243,10 198,00 233,23 236,83 204,27 226,96 243,10 198,00
Comprimento total Comprimento total Distribuição do comprimento total com necessidade de intervenção (km)
Comprimento
com necessidade sem necessidade
RVF total da RVF
de intervenção de intervenção
(km) 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
(km) (km)
Fundamental (1.ª ordem) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28,57 1,03 27,54 0 0 1,03 0 0 1,03 0 0 1,03 0
Fundamental (2.ª ordem) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69,85 26,38 43,48 1,42 1,67 24,70 1,67 1,42 24,96 1,42 1,67 24,70 1,67
Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118,03 93,13 24,90 21,45 13,22 79,92 13,22 21,45 71,69 21,45 13,22 79,92 13,22
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216,46 120,54 95,92 22,86 14,89 105,65 14,89 22,86 97,67 22,86 14,89 105,65 14,89
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 243
MUNICÍPIO DE BEJA
Edital n.º 1497/2021
Sumário: Consulta pública no projeto do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Alunos
do Ensino Superior do Município de Beja de Famílias Carenciadas ou Numerosas.
Consulta Pública no Projeto de Regulamento
Faz-se público que, em cumprimento do que dispõe o artigo 101.º do Código do Procedimento
Administrativo, foi deliberado pela Câmara Municipal de Beja, em 15 de setembro de 2021, subme-
ter a consulta pública por 30 dias, para recolha de sugestões, o Projeto de Segunda Alteração ao
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Alunos do Ensino Superior do Município de Beja
de Famílias Carenciadas ou Numerosas, pelo que, se solicita a todos os interessados, que dirijam
as suas sugestões, ao Presidente da Câmara Municipal de Beja, ao cuidado do Gabinete Jurídico
deste município, no prazo de 30 dias, a contar da data de publicação do presente edital, na Inter-
net, no sitio institucional do Município de Beja, incluindo no respetivo boletim municipal eletrónico,
sendo certo que o referido projeto regulamentar estará disponível para consulta pública, no supra
mencionado Gabinete Jurídico Municipal, sito no edifício, sede do Município de Beja, na Praça de
República, em Beja, no horário de expediente normal dos serviços públicos municipais.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Paulo Jorge Lúcio Arsénio.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 244
MUNICÍPIO DE BOTICAS
Aviso n.º 24104/2021
Sumário: Licença sem remuneração inferior a um ano de assistente operacional — Laurinda Dias
Torre Guimarães.
Licença sem remuneração inferior a um ano de Assistente Operacional
Para os devidos efeitos, torna-se público que, através do meu despacho de 10 de dezembro
de 2021, foi concedida à Assistente Operacional, Laurinda Dias Torre Guimarães, licença sem re-
muneração no período compreendido entre 21 de dezembro de 2021 e 16 dezembro de 2022, ao
abrigo e nos termos do disposto nos artigos 280.º e 281.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Fernando Queiroga.
314817552
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MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
Despacho (extrato) n.º 12853/2021
Sumário: Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços do Município do Entroncamento.
Alteração da Estrutura Orgânica Flexível do Município do Entroncamento
Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009 de
23 de outubro, torna-se público que a Câmara Municipal, na sua reunião de 29/11/2021, aprovou
alterações à estrutura flexível da organização dos Serviços do Município do Entroncamento, arti-
gos 25.º, 33.º, 39.º, 54.º, 58.º, 86.º, e 87.º, da Parte II do Regulamento de Organização dos Serviços
do Município do Entroncamento.
A presente alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços do Município do Entron-
camento produz efeitos a 30/11/2021.
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Jorge Manuel Alves de
Faria.
Alteração ao Regulamento da Organização dos Serviços do Município do Entroncamento
[…]
Artigo 25.º
[…]
A— .....................................................................
B— .....................................................................
1— .....................................................................
1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6 — Secção de Mercados e Feiras (SOF);
1.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2— .....................................................................
3— .....................................................................
4— .....................................................................
5— .....................................................................
6 — Unidade de Educação (UE — UOF):
6.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.1.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.3 — (Revogado.)
7 — Unidade Desenvolvimento Social (UDS — UOF):
7.1 — Apoio Social e Psicológico;
7.2 — Habitação Social;
7.3 — Saúde.
8 — (Anterior n.º 7.)
9 — (Anterior n.º 8.)
C— .....................................................................
Diário da República, 2.ª série PARTE H
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1— .....................................................................
2— .....................................................................
3— .....................................................................
4— .....................................................................
4.1 — Secção de Águas, Saneamento e RSU (SOF);
4.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.........................................................................
Artigo 33.º
[…]
1— .....................................................................
2— .....................................................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) Secção de Mercados e Feiras (SOF);
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.........................................................................
Artigo 39.º
Secção de Mercados e Feiras
1 — A subunidade orgânica flexível Secção de Mercados e Feiras (SMF) é assegurada por
um Coordenador Técnico.
2 — Compete à SMF:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.........................................................................
Artigo 54.º
Unidade de Educação
1 — A Unidade de Educação, é assegurada por um Chefe de Unidade, cargo de direção
intermédia de 3.º grau, ao qual compete organizar, dirigir e coordenar os serviços aqui definidos,
conforme deliberado pela Câmara Municipal ou por despacho do Presidente da Câmara e, bem
assim, chefiar o pessoal que, de uma forma integrada, executa as tarefas correspondentes à área
de atuação da Unidade.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 247
2 — A UE é composta pelos seguintes serviços:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) (Revogada.)
3 — Compete à UE:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) (Revogada.)
.........................................................................
Artigo 58.º
Unidade de Desenvolvimento Social
1 — A Unidade de Desenvolvimento Social (UDS) é assegurada por um Chefe de Unidade, cargo
de direção intermédia de 3.º grau, ao qual compete organizar, dirigir e coordenar os serviços aqui
definidos, conforme deliberado pela Câmara Municipal ou por despacho do Presidente da Câmara
e, bem assim, chefiar o pessoal que, de uma forma integrada, executa as tarefas correspondentes
à área de atuação da Unidade.
2 — A UDS é composta pelos seguintes serviços:
a) Apoio Social e Psicológico;
b) Habitação Social;
c) Saúde.
3 — Compete à UDS:
a) Gerir a área de intervenção social do Município;
b) Intervir em 3 áreas com competências específicas, que requerem uma sensibilidade e
especialização, em que a componente do relacionamento humano é preponderante.
.........................................................................
Artigo 86.º
[…]
1— .....................................................................
2— .....................................................................
a) Secção de Águas, Saneamento e RSU (SOF);
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3— .....................................................................
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Artigo 87.º
Secção de Águas, Saneamento e RSU
1 — A subunidade orgânica flexível Secção de Águas, Saneamento e Resíduos Sólidos Urba-
nos (SASRSU) é assegurada por um Coordenador Técnico e inclui ainda a gestão das Execuções
Fiscais.
2— .....................................................................
3— .....................................................................
.........................................................................
ANEXO II
Organograma 2021
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MUNICÍPIO DA GUARDA
Aviso (extrato) n.º 24105/2021
Sumário: Celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminado na carreira e categoria
de assistente operacional, na área funcional de ajudante de cozinha (reserva de recru-
tamento).
Celebração de Contratos de Trabalho por Tempo Indeterminado na carreira
e categoria de Assistente Operacional, na área
funcional de Ajudante de Cozinha (reserva de recrutamento)
1 — Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, na sua atual redação (adiante designada por LTFP), torna-se público que, na
sequência do procedimento concursal comum para ocupação de dois postos de trabalho para a
carreira e categoria de Assistente Operacional, na área funcional de Ajudante de Cozinha para a
constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, publicitado pelo Aviso (ex-
trato) n.º 2163/2020, 2.ª série do Diário da República, n.º 27, de 7 de fevereiro, e oferta publicitada
na Bolsa de Emprego Público com o n.º OE202002/0181, foram celebrados contratos de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com as trabalhadoras Ana Cristina Silva Menoita e
Carla Sofia Fonseca Campos Monteiro, com início a 02 de dezembro de 2021.
2 — As contratações decorrem através da utilização da reserva de recrutamento, de acordo com
o n.º 6 da descrição integral do aviso supramencionado da Bolsa Emprego Público, considerando
que o procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a concurso
e para efeitos de reserva de recrutamento do serviço nos termos dos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da
Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua atual redação.
3 — A remuneração correspondente é a 4.ª posição remuneratória e 4.º nível remuneratório
da tabela remuneratória da carreira/categoria de Assistente Operacional/Assistente Operacional,
a que corresponde 665,00(euros) (seiscentos e sessenta e cinco euros).
4 — Os períodos experimentais iniciam-se com a celebração dos contratos de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, com a duração de 90 dias de acordo com o determinado
na alínea a), do n.º 1, do artigo 49.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua vigente redação e
serão acompanhadas pelos respetivos membros do júri do procedimento concursal.
2 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara Municipal, Amélia Maria da Silva
Ramos Fernandes.
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MUNICÍPIO DA GUARDA
Aviso (extrato) n.º 24106/2021
Sumário: Designação do chefe do Gabinete de Apoio à Presidência.
Em cumprimento do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro e nos
termos do disposto no n.º 1 do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em articulação
com os números 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro,
foi, por despacho do signatário de 27 de novembro de 2021, designado como Chefe de Gabinete
de Apoio Pessoal à Presidência, o Senhor António Júlio Aguiar e Silva Basto Cardoso, com efeitos
desde 27 de novembro de 2021, data em que o designado iniciou funções.
A remuneração do designado será conforme o disposto no n.º 1 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro.
Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, é publicada
a nota curricular do designado, que se anexa:
ANEXO
Nota curricular
Dados Pessoais:
Nome: António Júlio Aguiar e Silva Basto Cardoso;
Data de Nascimento: 14 de maio de 1974.
Habilitações Académicas: Bacharelato em Ciências da Computação no Instituto Politécnico
da Guarda.
Experiência Profissional:
De fevereiro de 2015 até à presente data: Diretor Comercial do Departamento de Viaturas Usa-
das/BMW Premium Selection na empresa Matos & Prata, SA — Guarda/Castelo Branco/Covilhã;
De janeiro de 2012 até fevereiro de 2015: Diretor Comercial do Departamento de Viaturas
Novas na empresa Matos & Prata, SA — Guarda/Castelo Branco Guarda/Castelo Branco (Desde
setembro 2014);
De janeiro de 2001 até dezembro de 2012: Responsável pelo Departamento Comercial na
empresa Matos & Prata, SA — Guarda;
De outubro de 2005 até dezembro de 2011: Responsável pelo Departamento de Qualidade
na empresa Matos & Prata, SA — Guarda;
De janeiro de 1998 até dezembro de 2000: Vendedor na empresa Matos & Prata,
SA — Guarda;
De janeiro de 1999 até à presente data: Responsável pelo Departamento de Informática na
empresa Matos & Prata, SA — Guarda/Castelo Branco/Covilhã.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Sérgio Fernando da Silva
Costa.
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MUNICÍPIO DA GUARDA
Aviso (extrato) n.º 24107/2021
Sumário: Designação do adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência.
Em cumprimento do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro e nos
termos do disposto na alínea a), no n.º 1, do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em
articulação com os números 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de
20 de janeiro, foi, por despacho do signatário de 27 de dezembro de 2021, designado como Adjunto
de Apoio Pessoal à Presidência, o Senhor António José Carvalho Mendes, com efeitos desde 27
de novembro de 2021, data em que o designado iniciou funções.
A remuneração do designado será conforme o disposto no n.º 2, do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro.
Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, é publicada
a nota curricular do designado, que se anexa:
ANEXO
Dados Pessoais:
Nome: António José Carvalho Mendes;
Data de Nascimento: 17 de fevereiro 1971.
Habilitação académica:
12.º Ano de Escolaridade;
Curso de Planeamento Civil de Emergência ministrado pelo Conselho Nacional de Planeamento
Civil de Emergência no Instituto de Defesa Nacional
Experiência profissional:
Colaborador na elaboração do Trilho do Noeme no Município da Guarda (Prestação de Ser-
viços);
Coordenador de projeto dos Passadiços do Mondego no Município da Guarda (Prestação de
Serviços);
Organização de Eventos no Município da Guarda (Noite Branca 2017, Sunset 2016 e 2017,
Santos do Bairro 2017);
Chefe de Equipa GOEZ NOS Empresas 2015;
Gestor Comercial GOEZ NOS Empresas 2014;
Sócio e Gerente da empresa Área de Restauração de 2007 a 2014;
Adjunto do Governador Civil da Guarda de 2002 a 2005;
Sócio e Gerente da empresa Área Panificação de 1997 a 2000;
Outras Competências:
Criador e Diretor do Jornal — O Guardião;
Organização do Curso de Estudos Políticos Aprofundados da Academia do Poder Local — 2017
e 2018.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Sérgio Fernando da Silva
Costa.
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MUNICÍPIO DE LAGOA (ALGARVE)
Aviso n.º 24108/2021
Sumário: Discussão pública relativa a alteração de loteamento titulado pelo alvará de loteamento
n.º 16/1990 sito em Urbanização Sítio da Passagem, Ferragudo.
Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, e da alínea e) do n.º 1 do
artigo 112.º do Código do Procedimento Administrativo, pelo presente, notifica todos os proprietá-
rios dos lotes abrangidos pelo loteamento titulado pelo Alvará n.º 16/1990, para manifestarem a
sua oposição, caso queiram, no prazo de 10 dias úteis, relativamente a um pedido de alteração da
licença de operação de loteamento, sito na Urbanização Sitio da Passagem, Ferragudo, descritos
na Conservatória do Registo Predial de Lagoa sob os n.os 796, da Freguesia de Ferragudo.
A proposta de alteração da operação de loteamento visa a correção das áreas do lote n.º 81,
bem como a alteração de índices urbanísticos, alteração de seu para habitação multifamiliar com
possibilidade de edificação de cave para uso de estacionamento automóvel e piscina.
O pedido de alteração da licença da operação de loteamento foi requerido por Staridium In-
vestments Unipessoal L.da, através do Processo 20/2021/1703, podendo os interessados consultar
o processo, dirigindo-se para o efeito ao Gabinete de Atendimento do Balcão Único do Município,
sito no Edifício da CML, Rua Dr. Ernesto cabrita, em Lagoa, de segunda a sexta-feira, das 9h:00 m
às 16h:30 m.
Mais se informa que a não oposição escrita à referida alteração, no prazo de 10 dias úteis,
significa a sua aceitação e consequente conclusão do procedimento.
29 de outubro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara, Anabela Simão Correia Rocha.
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MUNICÍPIO DE LOULÉ
Aviso n.º 24109/2021
Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final de procedimento concursal para
preenchimento de um posto de trabalho na categoria/carreira de técnico superior.
Marilyn Zacarias Figueiredo, com competências delegadas pelo Despacho n.º DC01/2021 de
19/10/2021, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, e em conformidade com as deliberações tomadas pelo júri, torna público que a lista
unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum n.º 18/2020
para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Técnico Superior da carreira de Téc-
nico Superior (licenciatura em Gestão), aberto por aviso (extrato) publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 23 de 03 de fevereiro de 2021 e publicado na Bolsa de Emprego Público, na mesma
data, com a ref.ª OE202102/0049, foi homologada pela signatária em 26/11/2021, afixada na Divisão
de Gestão de Pessoas e publicitada na página da internet no endereço www.cm-loule.pt.
Nos termos dos n.os 4 do artigo 28.º, conjugado com a alínea b) do artigo 10.º, foram notificados
os candidatos do ato de homologação da lista de ordenação final.
2 de dezembro de 2021. — A Vereadora, Marilyn Zacarias.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 254
MUNICÍPIO DE MAFRA
Despacho n.º 12854/2021
Sumário: Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Estrutura e Com-
petências.
Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Estrutura
e Competências (ROSMEC)
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de
outubro, faz-se público que a Assembleia Municipal de Mafra aprovou, em 14 de dezembro de 2021,
a alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais Estrutura e Competências
(ROSMEC), conforme a seguir se publica, em texto integral, na sequência da proposta da Câmara
Municipal tomada em Reunião de 03 de dezembro de 2021.
16 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Hélder António
Guerra de Sousa Silva.
Nota Justificativa
Ao abrigo do regime jurídico estabelecido no Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, e na
Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, o Município de Mafra procede à adequação da estrutura orgânica
dos seus serviços, visando uma cultura orientada para a eficiência, desburocratização, moderni-
zação e qualidade, no âmbito de uma administração aberta e participativa com racionalização e
otimização dos meios humanos e materiais disponíveis.
A reestruturação que agora se preconiza prevê a alteração substancial de alguns serviços e
estruturas já existentes, permitindo enfatizar determinadas áreas que se consideram fundamentais
da atividade municipal, tendo em conta, nomeadamente, o atual contexto socioeconómico, o número
de serviços disponibilizados à população e as alterações legislativas que dominam, nesta fase, a
transferência de competências.
Neste novo enquadramento organizacional mantêm-se o equilíbrio na distribuição de funções,
a concentração de meios em funções de suporte, com recurso crescente a novas tecnologias, e a
focalização em áreas de expansão ou de interesse estratégico do Município, a pensar na melhoria
da qualidade de vida dos cidadãos do Concelho de Mafra.
Considerando as várias alterações que ocorreram nos últimos oito anos, e considerando que
as alterações agora preconizadas tornariam a leitura do documento incompreensível, optou-se,
para facilitar a leitura do documento, pela renumeração de todos os artigos.
Assim, nos termos da alínea m) do n.º 1 do artigo 25.º e da alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º
da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugadas com as disposições contidas nos artigos 6.º e
7.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, é aprovado o Regulamento de Organização dos
Serviços do Município de Mafra.
CAPÍTULO I
Âmbito, objetivos, princípios e normas de atuação dos serviços municipais
Artigo 1.º
Âmbito de aplicação
O presente Regulamento define os objetivos, a organização e os níveis de atuação dos serviços
da Câmara Municipal de Mafra, bem como os princípios que os regem, e estabelece os níveis de
hierarquia que articulam aqueles serviços municipais e o respetivo funcionamento.
O presente Regulamento aplica-se a todos os serviços da Câmara Municipal.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 255
Artigo 2.º
Da Estrutura Organizacional
Os serviços do Município organizam-se internamente de acordo com o modelo de estrutura
hierarquizada, previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º e 10.º, ambos do Decreto-Lei n.º 305/2009,
de 23 de outubro, sendo constituída por:
1 — Unidades orgânicas nucleares — departamentos municipais, cuja designação e respetivas
atribuições são definidas no presente regulamento;
2 — Unidades orgânicas flexíveis, cuja designação e respetivas atribuições são definidas no
presente regulamento:
a) Divisões Municipais;
b) Unidades de 3.º Grau;
c) Gabinetes, sem equiparação a cargo dirigente, cuja designação e respetivas atribuições
são definidas no presente regulamento;
d) Quando estejam predominantemente em causa funções de natureza executiva, podem ser
criadas, no âmbito das unidades orgânicas flexíveis, subunidades orgânicas (Secções, Serviços,
Áreas e Núcleos), coordenadas por um coordenador técnico, por despacho do Presidente da Câ-
mara, tendo em conta os limites fixados no presente regulamento.
Artigo 3.º
Objetivos fundamentais
No desempenho das funções em que ficam investidos por força deste Regulamento e daquelas
que, posteriormente, lhes forem atribuídas, os serviços municipais devem subordinar-se, designa-
damente, aos seguintes objetivos:
a) Prossecução eficiente das diretrizes definidas pelos órgãos municipais, designadamente
as constantes nos planos de atividades ou instrumentos previsionais em vigor;
b) Otimização dos índices, quantitativos e qualificativos, da prestação de serviços às populações,
por forma a assegurar a defesa dos seus legítimos direitos e a satisfação das suas necessidades
e aspirações daquelas;
c) Prossecução do interesse público, no respeito pelos direitos dos cidadãos, observando-se
os princípios da eficiência, desburocratização e da administração aberta, permitindo e incentivando
a participação dos cidadãos;
d) Utilização racional, eficiente e eficaz dos recursos disponíveis;
e) A dignificação pessoal e valorização profissional, bem como a responsabilização dos seus
trabalhadores;
f) A dinamização e procura da participação organizada do cidadão e dos agentes socioeconó-
micos do Município nos processos de tomada de decisão e nas atividades municipais;
g) Aumento do prestígio e dignificação da administração local.
Artigo 4.º
Princípios gerais de gestão dos serviços
No desempenho das suas atribuições e competências, os serviços municipais funcionarão
subordinados aos seguintes princípios:
1 — Eficácia;
2 — Planeamento;
3 — Coordenação e cooperação;
4 — Controlo e responsabilização;
5 — Qualidade, inovação e modernização;
6 — Gestão por objetivos.
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Artigo 5.º
Princípio da Eficácia
A administração municipal organizar-se-á para que a aplicação dos meios disponíveis à pros-
secução do interesse público municipal seja efetuada de acordo com modelos de racionalidade
de gestão
Artigo 6.º
Princípio do Planeamento
1 — A ação dos serviços municipais será referenciada ao planeamento geral e este, por sua
vez, à planificação estratégica, todos definidos pelos órgãos autárquicos em conformidade com a
legislação em vigor.
2 — Na elaboração dos instrumentos de planeamento e programação devem colaborar todos
os serviços municipais, promovendo a recolha e registo de toda a informação que permita não
só uma melhor definição de prioridades das ações, bem como uma adequada realização física e
financeira.
3 — Para além do controlo exercido pela direção política do Município, os serviços deverão
criar os seus próprios mecanismos de acompanhamento da execução do plano, elaborando re-
latórios anuais sobre os níveis de execução atingidos, os resultados das ações concluídas e os
bloqueamentos constatados.
4 — São considerados instrumentos de planeamento, programação e controlo, sem prejuízo
de outros que venham a ser definidos, os seguintes:
a) Plano Diretor Municipal;
b) Outros Planos Municipais de Ordenamento do Território;
c) Planos anuais ou plurianuais de investimento;
d) Orçamentos anuais ou plurianuais;
e) Relatórios de atividades.
Artigo 7.º
Princípio da Coordenação e Cooperação
1 — As atividades dos serviços municipais, especialmente aquelas que se referem à execução
dos planos e programas de atividades, serão objeto de coordenação aos diferentes níveis.
2 — A coordenação interdepartamental deverá ser assegurada de modo regular e sistemático,
em reuniões de coordenação geral de serviços, a realizar periodicamente, podendo, também, ser
decidida a criação de grupos de trabalho, com objetivos definidos e que envolvam a ação conjugada
de diferentes departamentos.
3 — A coordenação intersetorial no âmbito de cada departamento deve ser preocupação per-
manente, cabendo à direção técnico-administrativa dos departamentos, em colaboração com as
chefias da divisão, realizar reuniões de trabalho para estudo e discussão de propostas de ações
concertadas.
4 — Os responsáveis pelos serviços municipais deverão dar conhecimento das propostas de
trabalho à direção política com vista à sua alteração, caso a caso.
Artigo 8.º
Princípio do Controlo e da Responsabilização
1 — O controlo deverá assumir-se como uma atividade permanente, consistindo na compa-
ração dos resultados obtidos com os objetivos previamente fixados, no relacionamento dos meios
e dos métodos usados com os resultados e na análise dos meios e dos métodos em função dos
referidos objetivos.
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2 — O controlo, implicando o estabelecimento de uma relação social entre controlador e con-
trolado, deverá constituir uma via de esclarecimento dos serviços municipais e deverá ser levado
a cabo por todos os funcionários, servindo a respetiva cadeia hierárquica.
3 — Os dirigentes dos serviços municipais deverão assumir um papel relevante em todo o pro-
cesso de gestão autárquica, cabendo-lhes responsabilidades técnicas, de gestão e de liderança.
Artigo 9.º
Princípio da Qualidade, da Inovação e da Modernização
Os responsáveis pelos serviços deverão promover a qualidade, a inovação e a modernização,
através da contínua introdução de soluções que permitam a racionalização, a desburocratização
e o aumento da produtividade e que conduzam à elevação da qualidade dos serviços prestados
à população.
Artigo 10.º
Princípio da Gestão por Objetivos
A gestão por objetivos deverá pautar-se pelo enfoque na definição estratégica de índices de
desempenho, bem como nos resultados a atingir, e no uso racional e eficaz dos recursos disponíveis,
com base nas orientações definidas nos instrumentos fundamentais do planeamento municipal.
Artigo 11.º
Dever de Informação
1 — Os trabalhadores têm o dever de conhecer as decisões e deliberações tomadas pelos
órgãos do Município nos assuntos referentes às competências das unidades orgânicas em que se
integram.
2 — Aos titulares dos cargos de direção compete instituir as formas mais adequadas de divulgar
as deliberações e decisões dos órgãos do Município.
Artigo 12.º
Missão
1 — A Câmara Municipal de Mafra tem por missão a prestação do serviço público com exce-
lência, qualidade, eficiência e eficácia, numa ótica de responsabilidade e compromisso com esse
mesmo serviço.
2 — No cumprimento desta missão, utiliza critérios de rigor, transparência e integridade, tendo
em vista o desenvolvimento do concelho de Mafra e a satisfação dos munícipes, colaboradores e
funcionários da Câmara Municipal de Mafra.
3 — Suportada nos valores:
a) O sentido público de serviço à população e aos cidadãos;
b) O respeito absoluto pela legalidade, pela igualdade de tratamento de todos os cidadãos e
pelos direitos e interesses destes, protegidos por lei;
c) A transparência, diálogo e participação, expressos numa atitude permanente de interação
com as populações;
d) A qualidade, inovação e procura da contínua introdução de soluções inovadoras, capazes
de permitir a racionalização e desburocratização, assim como o aumento da produtividade na
prestação dos serviços à população;
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e) A qualidade de gestão assente em critérios técnicos, humanos, económicos e financeiros
eficazes.
CAPÍTULO II
Enquadramento, estrutura e competências dos serviços
Estrutura Nuclear dos Serviços do Município de Mafra
Artigo 13.º
Unidades Orgânicas Nucleares
O Município de Mafra, para prossecução das atribuições que legalmente lhe cabem, define
que a estrutura nuclear dos serviços é composta pelas seguintes unidades orgânicas nucleares:
a) Departamento de Administração Geral (DAG);
b) Departamento de Urbanismo e de Planeamento e Gestão Territorial (DUPGT);
c) Departamento de Desenvolvimento Socioeconómico (DDS);
d) Departamento Financeiro (DF);
e) Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS).
f) Departamento de Obras Municipais e Ambiente (DOMA);
g) Departamento de Educação, Desporto e Juventude (DEDJ)
Artigo 14.º
Competências comuns das Unidades Orgânicas Nucleares
Constituem competências comuns a todas as Unidades Orgânicas Nucleares:
a) Elaborar e submeter à aprovação da Câmara Municipal os regulamentos, normas e instru-
ções necessários ao exercício da sua atividade;
b) Preparar as propostas a submeter a deliberação da Câmara Municipal e assegurar a sua
execução;
c) Garantir a execução dos despachos do Presidente e/ ou Vereadores com competências
delegadas;
d) Elaborar o plano de atividades e orçamento do Departamento e respetivas unidades orgâ-
nicas, bem como controlar a sua execução com relatórios de acompanhamento periódicos;
e) Produzir os indicadores de gestão necessários à atividade do Departamento e contribuir
para a definição dos indicadores operacionais de desempenho que permitam suportar a tomada
de decisões e realizar o seu acompanhamento e atualização periódicos;
f) Elaborar estatísticas e informações, nomeadamente as que forem solicitadas pelo executivo
ou resultem de imperativo legal;
g) Gerir eficazmente os recursos humanos afetos ao Departamento, controlando a sua produ-
tividade, promovendo a sua formação contínua e verificando o cumprimento das tarefas atribuídas
aos mesmos, bem como dos demais deveres definidos por lei;
h) Garantir a aplicação do SIADAP, desenvolvendo objetivos para avaliar, responsabilizar e
reconhecer o desempenho dos serviços, dos dirigentes e demais colaboradores, potenciando o
trabalho em equipa e a identificação das necessidades de formação e de desenvolvimento;
i) Praticar os atos necessários à cobrança de receitas da Autarquia, designadamente as taxas
municipais;
j) Consolidar a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, no âmbito de uma cultura
organizacional suportada na melhoria contínua.
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Artigo 15.º
Departamento de Administração Geral
No exercício da sua atividade compete ao Departamento de Administração Geral:
a) Apoiar o executivo na conceção e implementação de políticas e estratégias;
b) Assegurar a coordenação do expediente e do atendimento ao público pelos serviços muni-
cipais e a otimização do registo e circuito interno dos documentos;
c) Promover o bom funcionamento e a eficaz gestão dos serviços do departamento, em prol
da administração municipal;
d) Divulgar periodicamente, pelos serviços municipais, a publicação de normas legais e regu-
lamentares, bem como pareceres jurídicos a adotar com caráter vinculativo;
e) Dirigir, de modo integrado, as atividades de natureza jurídica e contenciosa;
f) Apoiar juridicamente os órgãos e serviços municipais;
g) Assegurar a preparação dos atos notariais em que o Município seja parte e apoiar a forma-
lização de contratos, protocolos e outros instrumentos jurídico-administrativos;
h) Assegurar o exercício do patrocínio judiciário do Município e respetivos órgãos;
i) Assegurar o cumprimento das atribuições municipais no âmbito dos processos de execução
fiscal;
j) Promover a homogeneização da aplicação das normas legais e regulamentares pelos ser-
viços municipais;
k) (Revogada.)
l) (Revogada.)
m) (Revogada.)
n) (Revogada.)
o) (Revogada.)
p) (Revogada.)
q) Promover a realização de tarefas de controlo metrológico da competência do Município;
r) (Revogada.)
s) (Revogada.)
t) (Revogada.)
u) Assegurar todas as atividades relacionadas com a gestão dos recursos humanos;
v) Garantir a aplicação do sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho, contri-
buindo para a criação de uma cultura de melhoria contínua, baseada na monitorização sistemática
do desempenho e orientada para a obtenção de resultados;
w) Assegurar a promoção das atividades relativas à saúde ocupacional e à higiene e segurança
dos colaboradores.
Artigo 16.º
Departamento de Urbanismo e de Planeamento e Gestão Territorial
No exercício da sua atividade compete ao Departamento de Urbanismo e de Planeamento e
Gestão Territorial:
a) Orientar, coordenar e promover os estudos e trabalhos no âmbito do ordenamento do terri-
tório municipal através da elaboração e da monitorização de instrumentos de gestão territorial;
b) Coordenar as propostas de desenvolvimento urbanístico da iniciativa pública;
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
f) (Revogada.)
g) Proceder à análise das pretensões no domínio dos processos de edificação de obras par-
ticulares, no âmbito da realização de operações urbanísticas de loteamento, de urbanização, de
edificação, utilização dos edifícios e/ou do solo;
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h) Garantir o cumprimento dos regulamentos gerais e municipais, no tocante a operações
urbanísticas;
i) Coordenar a elaboração e monitorização do Programa Estratégico Municipal para a Reabi-
litação Urbana;
j) Articular com os diferentes organismos da Administração Central ou com quaisquer outras
entidades que detenham jurisdição no território municipal, no âmbito do ordenamento do território,
do planeamento urbano ou da gestão urbanística;
k) Proceder ao acompanhamento do Sistema de Gestão Territorial, com incidência no con-
celho, através do programa nacional ou dos programas regionais da política do ordenamento do
território;
l) Assegurar, através do controlo regular e preventivo, a proteção e defesa do património, do
ordenamento territorial e do meio ambiente, no território municipal.
Artigo 17.º
Departamento de Desenvolvimento Socioeconómico
No exercício da sua atividade compete ao Departamento de Desenvolvimento Socioeconó-
mico:
a) Promover o desenvolvimento socioeconómico de forma multissetorial e integrada, através
do planeamento, coordenação e execução de planos, programas e projetos, nas áreas da ação
social, turismo, cultura, economia e associativo, primariamente no concelho de Mafra e, também,
com as populações de outras áreas geográficas;
b) Desenvolver e colaborar na elaboração de diagnósticos nas áreas do departamento, que per-
mitam a definição de políticas e a implementação de programas e medidas nas referidas áreas;
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) Cooperar, com outras instituições públicas ou privadas implantadas no concelho, no âmbito
da área social, cultura, turismo, bibliotecas e arquivo municipal;
f) Garantir o cumprimento das orientações estratégicas para as áreas de abrangência do de-
partamento, assegurando a concretização da política social do Município, com vista à promoção
da qualidade de vida e do bem-estar dos munícipes.
g) Acompanhar a implementação de programas e medidas de apoio ao acesso à habitação
condigna, para munícipes em situação vulnerabilidade socioeconómica;
h) Apoiar entidades concelhias com intervenção social local, contribuindo em particular para
a otimização de programas e investimentos públicos de interesse para o Concelho;
i) Promover, elaborar e acompanhar estudos, planos e projetos no domínio do planeamento
e desenvolvimento de turismo sustentável;
j) Dinamizar ações de gestão e salvaguarda da Reserva Mundial de Surf da Ericeira;
k) Apoiar e acompanhar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento e a sustentabilidade
de atividades e produtos enraizados na tradição e culturas locais;
l) Elaborar programas funcionais de equipamentos culturais e turísticos;
m) Promover a articulação com as estruturas nacionais da UNESCO, no âmbito da gestão e
monitorização Real Edifício de Mafra, Bem inscrito na Lista de Património Mundial de UNESCO.
Artigo 18.º
Departamento Financeiro
No exercício da sua atividade compete ao Departamento Financeiro:
a) Coordenar, planificar e desenvolver, de forma integrada, as atividades que se enquadrem
nos domínios da gestão económica, financeira e patrimonial;
b) Coordenar a elaboração dos projetos dos documentos de gestão previsionais e controlar
a respetiva execução;
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c) Proceder à avaliação das ações planeadas, coordenando a elaboração do projeto de rela-
tório anual de atividades;
d) Coordenar a elaboração e a apresentação dos documentos previsionais e de prestação de
contas e do relatório de gestão do Município;
e) Acionar os mecanismos de financiamento público nacionais e comunitários, com vista ao
desenvolvimento de projetos de interesse municipal;
f) Adotar procedimentos de controlo que contribuam para assegurar o desenvolvimento das
atividades de forma ordenada e eficiente, incluindo a salvaguarda dos ativos, a exatidão e a inte-
gridade dos registos contabilísticos e a preparação oportuna de informação financeira fiável;
g) Apurar as despesas e proveitos de todos os centros de custo afetos a todos os Departa-
mentos;
h) Assegurar o funcionamento do sistema de contabilidade, respeitando as considerações
técnicas, os princípios e regras contabilísticos;
i) Contribuir para a prevenção e deteção de situações de não conformidade, quer do ponto de
vista da legalidade, quer dos métodos e procedimentos definidos pela Câmara, elaborando relatórios
sobre a validade e regularidade dos registos contabilísticos;
Artigo 19.º
Departamento de Obras Municipais e Ambiente
No exercício da sua atividade compete ao Departamento de Obras Municipais e Ambiente:
a) Promover a execução de projetos de obras municipais, ao nível do edificado, do espaço
público, das diversas infraestruturas ou equipamentos;
b) Preparar os processos de contratação pública das empreitadas referentes as diversas obras
municipais a executar, quer ao nível do edificado, do espaço público, das diversas infraestruturas
ou equipamentos;
c) Proceder a fiscalização de todas as obras desenvolvidas pelo Município;
d) Assegurar a manutenção de infraestruturas, bem como de edifícios da propriedade do
Município;
e) Assegurar, a existência de material necessário à execução das obras a cargo da Câmara
Municipal, por administração direta;
f) Promover a criação, proteção e gestão de espaços verdes da responsabilidade do Município,
bem como a proteção do ambiente
Artigo 20.º
Departamento de Educação, Desporto e Juventude
No exercício da sua atividade compete ao Departamento de Educação, Desporto e Juven-
tude:
a) Promover o planeamento, coordenação e execução de planos, programas e projetos, nas
áreas da educação, desporto e juventude, primariamente no concelho de Mafra e, também, com
as populações de outras áreas geográficas;
b) Desenvolver e colaborar na elaboração de diagnósticos nas áreas do departamento, que
permitam a definição de políticas e a implementação de programas e medidas nas referidas áreas;
c) Propor a criação de infraestruturas de apoio à educação, desporto e juventude, sustentando
as diversas propostas nos estudos da situação referidos na alínea anterior, bem como em indica-
dores nacionais e locais de referência;
d) Gerir, eficiente e eficazmente, a utilização e funcionamento das infraestruturas de apoio à
educação, desporto e juventude;
e) Cooperar, com outras instituições públicas ou privadas implantadas no concelho, no âmbito
da educação, desporto e juventude;
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f) Garantir o cumprimento das orientações estratégicas para as áreas de abrangência do de-
partamento, assegurando a concretização da política social do Município, com vista à promoção
da qualidade de vida e do bem-estar dos munícipes.
Artigo 21.º
Competências comuns aos diretores de departamento
1 — Nos termos do estatuto do pessoal dirigente compete, genericamente, ao diretor de de-
partamento municipal:
a) Definir os objetivos de atuação da unidade orgânica que dirige, tendo em conta as orienta-
ções e os objetivos gerais estabelecidos;
b) Orientar, controlar, avaliar o desempenho e a eficiência dos serviços dependentes, com vista
à execução dos planos de atividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar;
c) Dirigir, garantindo a coordenação das atividades e a qualidade técnica da prestação dos
serviços na sua dependência;
d) Propor ao presidente da câmara municipal tudo o que seja do interesse da sua unidade
orgânica;
e) Estudar os problemas de que sejam encarregados pelo presidente do órgão executivo e
propor as soluções adequadas;
f) Coordenar a elaboração da proposta dos documentos de gestão previsionais do departa-
mento;
g) Gerir com rigor e eficiência os recursos, humanos, tecnológicos e físicos, afetos à sua uni-
dade orgânica, otimizando os meios e adotando medidas que permitam eliminar rotinas, simplificar
e acelerar processos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos;
h) Participar na definição e implementação das políticas e programas no âmbito da Gestão da
Qualidade e da modernização dos serviços, tendo em vista a melhoria contínua do desempenho
dos mesmos, nomeadamente prestando apoio na divulgação e dinamização das ações de melhoria
identificadas para as suas unidades orgânicas.
2 — Além das competências genéricas previstas no número anterior e das competências es-
pecíficas, compete-lhes ainda exercer as demais funções, procedimentos, tarefas ou atribuições
que lhes forem cometidos por lei, norma, regulamento, deliberação, despacho ou determinação
superiores.
CAPÍTULO III
Estrutura Flexível
Artigo 22.º
Unidades Orgânicas Flexíveis
1 — É fixado em 16 (dezasseis) o número total de unidades orgânicas flexíveis — Divisões
Municipais, constituídas nos termos da alínea a) do artigo 7.º e dos n.os 3 e 4 do artigo 10.º do
Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro.
2 — Dentro dos limites previstos no número anterior, é autorizada a criação de quatro unidades
orgânicas flexíveis não integradas em Departamento.
3 — É fixado em 35 (trinta e cinco) o número total de unidades orgânicas flexíveis de 3.º grau,
constituídas nos termos do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto.
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Artigo 23.º
Subunidades orgânicas
É fixado em 27 (vinte e sete) o número total de subunidades orgânicas, a constituir nos termos
do n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro.
Artigo 24.º
Unidades Flexíveis
São constituídas as seguintes unidades orgânicas na estrutura flexível dos serviços munici-
pais:
1 — Sob a direção direta do Presidente da Câmara Municipal, estão dependentes as seguintes
unidade orgânicas:
a) Gabinete de Apoio à Presidência (GAP);
b) Unidade de Auditoria Interna e Modernização Administrativa (UAIMA);
c) Unidade de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento (UPED);
d) Divisão de Sistemas de Informação (DSI);
e) Divisão de Segurança (DS):
i) ((Revogada).
f) Divisão de Proteção Civil (DPC);
g) Divisão de Comunicação, Relações Internacionais e Protocolo (DCRIP);
2 — Sob a direção do Departamento de Administração Geral (DAG), estão dependentes as
seguintes unidades orgânicas:
a) Divisão de Assuntos Jurídicos (DAJ):
i) Unidade de Atendimento ao Cidadão (UAC);
ii) Unidade de Licenciamentos Diversos (ULD);
b) (Revogada.)
i) (Revogada.)
ii) (Revogada.)
iii) (Revogada.)
c) Divisão de Recursos Humanos (DRH).
3 — Sob a direção do Departamento de Urbanismo e de Planeamento e Gestão Territorial
(DUPGT), estão dependentes as seguintes unidade orgânicas:
a) (Revogada.)
b) Divisão de Gestão Urbanística (DGU):
i) (Revogada.)
ii) Unidade Administrativa de Operações Urbanísticas (UAOU);
c) (Revogada.)
i) (Revogada.)
ii) (Revogada.)
iii) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
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f) (Revogada.)
g) Divisão de Planeamento e Ordenamento do Território (DPOT)
i) Unidade de Reabilitação Urbana (URU);
h) Unidade de Informação e Inteligência Territorial (UIIT);
i) Serviços de Fiscalização Técnica e Ordenamento do Território (SFTOT);
j) Núcleo de Apoio Técnico (NAT).
4 — Sob a direção do Departamento de Desenvolvimento Socioeconómico (DDS), estão de-
pendentes as seguintes unidade orgânicas:
a) Divisão de Desenvolvimento Económico, Turismo e, Cultura (DDETC):
i) Unidade de Turismo (UT);
ii) Unidade de Cultura (UC);
iii) (Revogada.)
iv) Unidade de Desenvolvimento Económico e Associativo (UDEA);
v) Unidade de Arquivo Municipal e Património Mundial da UNESCO (UAMPMU).
b) Divisão de Intervenção Social, Saúde, Emprego e Habitação (DISSEH):
i) Unidade de Desenvolvimento Social (UDS);
c) (Revogada.)
i) (Revogada.)
ii) (Revogada.)
iii) (Revogada.)
iv) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
5 — Sob a direção do Departamento Financeiro (DF), estão dependentes as seguintes unidade
orgânicas:
a) Divisão de Gestão Financeira (DGF):
i) Unidade de Controlo de Gestão (UCG);
ii) Unidade de Estudos e Planeamento (UEP);
b) Unidade de Contratação Pública e Aprovisionamento (UCPA);
c) Unidade de Gestão do Património (UGP).
6 — Sob a direção do Departamento de Obras Municipais e Ambiente (DOMA) estão depen-
dentes as seguintes unidade orgânicas:
a) Divisão de Obras Municipais (DOM):
i) Unidade de Projetos (UP);
ii) Unidade de Mobilidade (UM).
b) Divisão de Ambiente (DA):
i) Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Alterações Climáticas, Agricultura e Mar (USAACAM);
ii) Unidade de Espaços Verdes (UEV);
iii) Unidade de Infraestruturas (UI).
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c) Divisão de Energia e Parque e Oficinas (DEPO):
i) Unidade de Gestão de Frota (UGF);
d) Núcleo de Apoio Técnico (NAT);
7 — Sob a direção do Departamento de Educação, Desporto e Juventude (DEDJ), estão de-
pendentes as seguintes unidade orgânicas:
a) Divisão de Educação (DE):
i) (Revogada.)
ii) Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Este (UPGREME);
iii) Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Oeste (UPGREMO);
iv) (Revogada.)
b) Divisão de Desporto e Juventude (DDJ):
i) Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Centro (UGIDMMC);
ii) Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Oeste (UGIDMMO);
iii) Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Este (UGIDMME);
iv) Unidade de Juventude.
c) Núcleo de Apoio Técnico (NAT).
Artigo 25.º
Competências comuns aos Chefes de Divisão
1 — Nos termos do estatuto do pessoal dirigente compete, genericamente, ao chefe de divisão
municipal:
a) Submeter a despacho superior, devidamente instruídos e informados, os assuntos que
dependam da sua resolução;
b) Estudar os problemas de que sejam encarregados pelo presidente do órgão executivo ou
pelo superior hierárquico e propor as soluções adequadas;
c) Receber e fazer distribuir pelos serviços da unidade orgânica a correspondência a eles
referente;
d) Colaborar na elaboração dos instrumentos de gestão previsional e dos relatórios e con-
tas;
e) Promover a execução das decisões do presidente e das deliberações dos órgãos executivos
nas matérias que interessam à respetiva unidade orgânica que dirige.
2 — Compete ainda ao chefe de divisão municipal:
a) Definir os objetivos de atuação da unidade orgânica que dirigem, tendo em conta os obje-
tivos gerais estabelecidos;
b) Orientar, controlar e avaliar o desempenho e a eficiência dos serviços dependentes, com
vista à execução dos planos de atividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar;
c) Garantir a coordenação das atividades e a qualidade técnica da prestação dos serviços na
sua dependência;
d) Gerir com rigor e eficiência os recursos humanos, patrimoniais e tecnológicos, afetos à sua
unidade orgânica, otimizando os meios e adotando medidas que permitam simplificar e acelerar
procedimentos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos;
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e) Assegurar a qualidade técnica do trabalho produzido na sua unidade orgânica e garantir o
cumprimento dos prazos adequados à eficaz prestação do serviço, tendo em conta a satisfação
do interesse dos destinatários;
f) Efetuar o acompanhamento profissional no local de trabalho, apoiando e motivando os
trabalhadores e proporcionando-lhes os adequados conhecimentos e aptidões profissionais neces-
sários ao exercício do respetivo posto de trabalho, bem como os procedimentos mais adequados
ao incremento da qualidade do serviço a prestar;
g) Divulgar, junto dos trabalhadores, os documentos internos e as normas de procedimento a
adotar pelo serviço, bem como debater e esclarecer as ações a desenvolver para o cumprimento
dos objetivos do serviço, de forma a garantir o empenho e a assunção de responsabilidades por
parte dos trabalhadores;
h) Proceder, de forma objetiva, à avaliação do mérito dos trabalhadores, em função dos resul-
tados individuais e de grupo e à forma como cada um se empenha na prossecução dos objetivos
e no espírito de equipa;
i) Identificar as necessidades de formação específica dos trabalhadores da sua unidade or-
gânica e propor a frequência das ações de formação consideradas adequadas ao suprimento das
referidas necessidades, sem prejuízo do direito à autoformação;
j) Proceder ao controlo efetivo da assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal
de trabalho por parte dos trabalhadores da sua unidade orgânica;
k) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados na respetiva unidade or-
gânica, exceto quando contenham matéria confidencial ou reservada, bem como a restituição de
documentos aos interessados.
Artigo 26.º
Competências comuns aos Dirigentes de 3.º Grau
1 — Aos Dirigentes Intermédios de 3.º grau, compete, genericamente:
a) Assegurar a qualidade técnica do trabalho produzido na sua unidade orgânica e dos tempos
de resposta relativos ao mesmo;
b) Efetuar o acompanhamento profissional no local de trabalho, transmitindo aos funcioná-
rios e outros trabalhadores os conhecimentos e aptidões profissionais necessários ao exercício
do respetivo posto de trabalho, bem como os procedimentos mais adequados ao incremento da
qualidade do serviço a prestar;
c) Divulgar, junto dos funcionários e demais trabalhadores, os documentos internos e as normas
de procedimentos a adotar pelo serviço, bem como debater e esclarecer as ações a desenvolver
para cumprimento dos objetivos do serviço, de forma a assegurar a assunção de responsabilidades
por parte dos funcionários;
d) Proceder, de forma objetiva, à avaliação do mérito dos funcionários, em função dos resul-
tados individuais e de grupo e à forma como cada um se empenha na prossecução dos objetivos
e no espírito de equipa;
e) Identificar as necessidades de formação específica dos funcionários e outros trabalhadores
da sua unidade orgânica e propor a frequência das ações de formação consideradas adequadas
ao suprimento das referidas necessidades;
f) Proceder ao controle efetivo da assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal
de trabalho por parte dos funcionários e outros trabalhadores da sua unidade orgânica;
g) Participar na definição e implementação das políticas e dos programas da qualidade e
da modernização, tendo em vista a melhoria contínua do desempenho e da qualidade do serviço
prestado;
h) Providenciar o controlo efetivo dos bens afetos, nomeadamente, móveis e tecnológicos, bem
como assegurar a comunicação de alterações que neles ocorram, nomeadamente, transferências
entre serviços, depreciações, furtos entre outros;
i) Manter afixada, em local bem visível, após conferência física, relação de bens municipais
afetos (Folha de Carga) devidamente assinada e datada.
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2 — Além das competências genéricas previstas no número anterior e das competências es-
pecíficas, compete-lhes ainda exercer as demais funções, procedimentos, tarefas ou atribuições
que lhes forem cometidos por lei, norma, regulamento, deliberação, despacho ou determinações
superiores.
Artigo 27.º
Competências e funções comuns dos serviços
1 — São competências e funções de todos os serviços municipais, genericamente:
a) Elaborar e submeter a aprovação superior projetos de normas e circulares que julgarem
necessárias ao correto exercício das suas funções;
b) Assegurar a correta execução das tarefas dentro dos prazos determinados;
c) Remeter ao arquivo geral, nos prazos regulamentares, os documentos e processos e manter
organizados e atualizados os arquivos setoriais;
d) Assegurar a execução das deliberações da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal,
dos despachos do presidente da Câmara, bem como dos vereadores ou dos dirigentes com poderes
para tanto, em matéria dos respetivos serviços;
e) Assegurar a interligação necessária entre os diferentes serviços, bem como a circulação
de informação, com vista ao bom funcionamento dos serviços;
f) Observar escrupulosamente a disciplina legal ou regulamentar dos procedimentos adminis-
trativos, comuns ou especiais, em que intervenham;
g) Zelar pelo cumprimento dos documentos do Sistema de Gestão da Qualidade, nomeada-
mente procedimentos e instruções de trabalho;
h) Identificar riscos imanentes às atividades desenvolvidas, propondo medidas a integrar o
Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os de Corrupção e Infrações Conexas, im-
plementar e monitorizar as ações propostas, reportando trimestralmente o estado de execução à
equipa multidisciplinar designada para o efeito;
i) Zelar pela salvaguarda, conservação e manutenção dos bens móveis afetos, providenciando
a concomitante responsabilização pela sua utilização e respetivo controlo;
j) Zelar pela atualização da informação municipal, a disponibilizar no sítio do Município.
2 — Além das competências genéricas previstas no número anterior e das competências
específicas estabelecidas para cada unidade orgânica, compete-lhes ainda exercer as demais fun-
ções, procedimentos, tarefas ou atribuições que lhes forem cometidos por lei, norma, regulamento,
deliberação, despacho ou determinação superiores.
CAPÍTULO IV
Gabinetes e Unidades de Apoio ao Executivo
Artigo 28.º
Gabinete de Apoio à Presidência
1 — O Gabinete de Apoio à Presidência, designado abreviadamente por GAP, é a estrutura
de apoio direto ao Presidente da Câmara no desempenho das suas funções.
2 — Ao GAP, compete:
a) Assegurar a assessoria política, técnica e administrativa ao Presidente da Câmara;
b) Praticar os atos ou formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da com-
petência decisória do Presidente;
c) Promover os contactos com os gabinetes dos Vereadores e com a Assembleia Municipal;
d) Assegurar a representação do Presidente nos atos que este determinar;
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 268
e) Assegurar o desenvolvimento das relações institucionais com os órgãos e estruturas do
poder central, regional e local e outras entidades públicas e privadas;
f) Preparar contactos exteriores, organizar agenda, marcando as reuniões com entidades
externas e com os diversos responsáveis dos serviços municipais, e assegurar a correspondência
protocolar;
g) Organizar as deslocações oficiais dos eleitos municipais.
Artigo 29.º
Unidade de Auditoria Interna e Modernização Administrativa
1 — A Unidade de Auditoria Interna e Modernização Administrativa, designado abreviada-
mente por UAIMA, é o serviço de assessoria que tem por missão identificar e avaliar as atuais ou
potenciais situações de risco e verificar a adequação e a eficácia do sistema de controlo interno
instituído pelos órgãos competentes, com vista a assegurar o cumprimento das disposições legais
e regulamentares e a prossecução dos objetivos fixados.
2 — À Unidade de Auditoria Interna e Modernização Administrativa compete:
2.1 — Na área de Auditoria:
a) Elaborar a proposta de programa anual de auditorias;
b) Realizar auditorias financeiras e de gestão, auditorias operacionais e de conformidade legal
e regulamentar, no âmbito da atividade desenvolvida pelos serviços do Município;
c) Acompanhar ações inspetivas promovidas por entidades da tutela, bem como auditorias
financeiras e de gestão externas, nomeadamente, a auditoria às contas da Câmara Municipal,
prevista na Lei das Finanças Locais, analisar os respetivos relatórios e propor a aplicação das
eventuais medidas preconizadas;
d) Zelar e verificar o cumprimento da aplicação de leis, regulamentos e outras normas vigen-
tes, verificar a suficiência, exatidão e regularidade dos processos de arrecadação de receitas e
de realização de despesas e respetivos registos contabilísticos, produzindo recomendações sobre
medidas e ações corretivas que se justifiquem;
e) Monitorizar a aplicação da norma de controlo interno e informar sobre o funcionamento dos
respetivos procedimentos e das deficiências constatadas;
f) Acompanhar a aplicação do Plano Municipal de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo
os Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, verificar o seu cumprimento e propor as medidas
corretivas que se afigurem adequadas;
g) Elaborar o Manual de Auditoria Interna.
2.2 — Na área da Qualidade:
a) Dinamizar e evidenciar a melhoria contínua e a qualidade dos serviços, bem como a
satisfação, fomentando e promovendo a política da qualidade e a proximidade com os clientes
(munícipes/ utentes);
b) Promover a atualização e divulgação de toda a documentação inerente ao Sistema de
Gestão da Qualidade (SGQ) da autarquia;
c) Salvaguardar a adequabilidade e a eficácia do SGQ, assegurando a conformidade dos
procedimentos e instruções de trabalho consistentes com a gestão da mudança;
d) Promover a concretização da política da qualidade assente na racionalização e modernização
do funcionamento dos serviços e otimização dos métodos de trabalho, fomentando e melhorando
os desempenhos e a desburocratização administrativa;
e) Acompanhar os objetivos do programa de gestão, controlando a sua implementação e re-
portando os resultados trimestralmente;
f) Acompanhar o tratamento das sugestões de melhoria e das não-conformidades;
g) Apurar o nível global de satisfação do cliente em relatório anual;
h) Identificar temáticas e implementar ações para o envolvimento dos colaboradores no SGQ
e o fomento de uma cultura de melhoria contínua;
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i) Elaborar anualmente o programa de auditorias da qualidade e garantir a sua execução;
j) Gerir a bolsa de auditores e restantes recursos necessários à execução do programa referido
na alínea anterior;
k) Aplicar as ferramentas de medição e melhoria em uso;
l) Representar a Câmara Municipal, junto da entidade certificadora, designadamente nas au-
ditorias de certificação e acompanhamento;
m) Com o objetivo de determinar o grau de cumprimento, promover e dirigir as auditorias
internas ao sistema de gestão da qualidade;
n) Reportar os níveis de concretização das atividades do SGQ;
o) Dinamizar as ações de tratamento de não-conformidades e de reclamações de munícipes,
apoiando cada serviço em termos de ferramentas e métodos de análise, tratamento e divulgação
dos dados recolhidos;
p) Promover iniciativas de divulgação dos conceitos e práticas da qualidade, bem como ações
de sensibilização, quer junto do munícipe, quer junto dos colaboradores da Câmara;
q) Preparar e agendar as auditorias externas, com o objetivo de obter a certificação ou o registo
de conformidade de acordo com os requisitos da ISO 9001;
r) Monitorizar regularmente o SGQ, garantindo a sua eficácia e adequabilidade aos objetivos
e à política da qualidade.
2.3 — Na área da Modernização Administrativa, compete:
a) Prosseguir a simplificação e desburocratização de processos e procedimentos inerentes
aos serviços prestados na autarquia;
b) Contribuir para a definição de políticas municipais de modernização administrativa, de apoio
aos munícipes, e dar-lhes execução.
Artigo 30.º
Unidade de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento
1 — A Unidade de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento, designada abreviadamente
por UPED, a cargo de um dirigente de 3.º grau, tem por missão contribuir para a definição funda-
mentada dos objetivos de desenvolvimento e decisões de planeamento estratégico do concelho
de Mafra e formulação das respetivas propostas, a diferentes escalas.
2 — À Unidade de Planeamento Estratégico e Desenvolvimento compete:
a) Apoiar o Executivo Municipal na conceção e implementação de estratégias de desenvolvi-
mento da atratividade do concelho, nomeadamente através da identificação e integração de recursos
disponíveis, numa lógica de produção de valor económico e social;
b) Desenvolver parcerias com outras entidades, no sentido de mobilização de agentes para
a captação de investimento;
c) Desenvolver iniciativas de promoção do empreendedorismo e criação de emprego;
d) Promover a aplicação de metodologias de envolvimento do cidadão, empresas e trabalha-
dores do Município no desenvolvimento de políticas, programas e ações municipais;
e) Promover e desenvolver o relacionamento e cooperação internacionais com entidades
públicas ou privadas, de acordo com as orientações estratégicas definidas pelo executivo;
f) Promover a informação detalhada sobre todos os programas e mecanismos de financiamento
público, nacionais e comunitários, suscetíveis de serem acionados com vista ao financiamento de
projetos de interesse municipal;
g) Submeter e canalizar para as entidades competentes todos os processos de candidatura
a programas ou medidas comunitárias, depois de aprovados pela Câmara Municipal ou pelo Pre-
sidente da Câmara;
h) Monitorizar a execução e controlo dos projetos com financiamento aprovado;
i) Acompanhar, em articulação com outras unidades orgânicas, o início de implementação de pla-
nos e projetos, desenvolvidos pelo UPED e aprovados pelos órgãos autárquicos competentes;
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j) Assegurar, em articulação com os serviços responsáveis pela execução dos projetos, o
controlo de execução e a gestão financeira dos projetos com candidaturas aprovadas, bem como
os respetivos procedimentos administrativos e de prestação de contas.
Artigo 31.º
Divisão de Sistemas de Informação (DSI)
À Divisão de Sistemas de Informação, adiante designada abreviadamente por DSI, a cargo
de um chefe de divisão municipal, compete:
a) Proceder ao estudo e coordenação de projetos com vista à implementação e gestão de sis-
temas automatizados de gestão da informação a utilizar ou fornecer pelos serviços do Município;
b) Conceber, propor a aquisição, atualizar e manter os suportes lógicos que permitam a me-
lhoria da eficiência e da produtividade dos serviços;
c) Apoiar tecnicamente a UAIMA no âmbito da modernização administrativa;
d) Executar as tarefas que, no âmbito das suas competências, lhe sejam superiormente so-
licitadas;
e) Chefiar o pessoal que executa as tarefas correspondentes às áreas de atuação da DSI, de
acordo com os objetivos definidos pela autarquia.
1 — Na área de Informática:
1.1 — No âmbito da Gestão de Infraestrutura Técnica e de Sistemas:
a) Conceber e manter a infraestrutura tecnológica, gerir e administrar os sistemas informáticos
e assegurar o funcionamento eficiente dos sistemas de comunicações do Município;
b) Assegurar a conceção, administração, manutenção e adequada exploração dos sistemas
informáticos centrais, redes de comunicações, sites e bases de dados instalados, incluindo os
respetivos sistemas de proteção, segurança e controlo de acesso da sua responsabilidade direta
ou atribuídos à exploração de outras entidades;
c) Assegurar a instalação e atualização da arquitetura tecnológica e da infraestrutura de co-
municações necessárias para suportar o normal funcionamento dos serviços;
d) Definir e propor os standards tecnológicos a serem adotados pelo Município, zelando pelo
seu cumprimento;
e) Salvaguardar toda a informação centralizada no Data Center;
f) Conceber e aplicar uma política de segurança através, designadamente, da atualização do
plano de recuperação na lógica do Disaster Recovery;
g) Assegurar a integração e gestão dos sistemas municipais de comunicações, compreendendo
as redes de voz e dados, rede fixa, rede móvel, via rádio e sistemas de vigilância;
h) Propor e supervisionar tecnicamente todos os processos de contratação de equipamento,
mantendo um registo atualizado dos equipamentos e sistemas centrais instalados;
i) Realizar projetos de investigação e desenvolvimento que visem a avaliação das tecnologias
de comunicações adequadas para o Município;
j) Garantir a conservação e a segurança ativa e passiva dos equipamentos informáticos, de
acordo com as normas e os procedimentos estabelecidos;
k) Assegurar os serviços de helpdesk tecnológico e apoiar os utilizadores, garantindo a correta
utilização dos equipamentos;
l) Gerir o parque informático e avaliar as necessidades de utilização e capacidades de funcio-
namento dos equipamentos;
m) Assegurar, quando se revelar possível, a compatibilização das aplicações internas com as
utilizadas pelas pessoas coletivas em cujo capital ou gestão o Município participa;
n) Elaborar, em articulação com os serviços, a programação plurianual das necessidades de
recursos, equipamentos e suportes lógicos;
o) Participar na contratação de obras e serviços municipais que integrem infraestruturas de
comunicações e equipamento informático.
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1.2 — No âmbito do Desenvolvimento, Inovação e Sistemas Informáticos:
a) Estudar, planear, desenvolver e instalar os sistemas de informação e gestão de conheci-
mento utilizados pelos serviços, posicionando-se como alavanca da modernização administrativa
e tecnológica;
b) Conceber e implementar o plano de informatização da Câmara;
c) Gerir o sistema informático;
d) Identificar projetos inovadores no âmbito dos sistemas e tecnologias de informação e ges-
tão de conhecimento, cuja adoção possa representar um inequívoco valor acrescentado para a
atividade dos serviços;
e) Definir uma estratégia de desenvolvimento dos sistemas de informação que assegure a
integração de fluxos vitais de informação e dê resposta às necessidades dos órgãos e serviços
municipais;
f) Gerir e assegurar a instalação do software aplicacional integrado nos sistemas de informação
aprovados, promovendo a sua interligação funcional;
g) Definir e propor os standards aplicacionais a serem adotados nos serviços, ao nível da sua
instalação, utilização, evolução, fiabilidade e segurança;
h) Assegurar a gestão dos projetos de desenvolvimento;
i) Promover e disponibilizar as ferramentas adequadas para a exploração do sistema de infor-
mação geográfica, desenvolvendo-as em articulação com os serviços;
j) Colaborar na gestão de conteúdos e fluxos de informação;
k) Elaborar, em articulação com os serviços, a programação plurianual das necessidades no
domínio da informatização;
l) Colaborar com os serviços camarários na elaboração dos planos de formação, de acordo
com os objetivos e metas do processo de informatização e de modernização administrativa;
m) Colaborar no estabelecimento de parcerias e outras formas de cooperação com entidades
externas no domínio dos sistemas de informação;
n) Elaborar instruções e normas de procedimento, quer relativas à utilização de aplicações,
quer à utilização de equipamentos e aplicações, quer aos limites legais sobre o registo de dados
pessoais, confidencialidade, reserva e segurança da informação;
o) Garantir a segurança e a supervisão dos sistemas de informação.
Artigo 32.º
Divisão de Segurança
À Divisão de Segurança, adiante designada abreviadamente por DS, a cargo de um chefe de
divisão municipal, compete:
a) Coordenar o exercício das atividades da polícia municipal, zelando pelo cumprimento das
leis, regulamentos, deliberações ou decisões dos órgãos do Município, no âmbito da sua compe-
tência;
b) Promover a articulação entre o Município, autoridades policiais com intervenção no concelho
e outros representantes da comunidade local, através do Serviço Municipal de Polícia Municipal;
c) Coordenar globalmente todas as iniciativas decorrentes dos Conselhos Municipais e Comis-
sões Municipais com intervenção direta na segurança pública, na área do concelho de Mafra;
d) Assegurar as condições de segurança de todas as instalações municipais, através da opera-
cionalização e manutenção dos alarmes, dos extintores e meios de combate a incêndio, elaboração
de Planos de Segurança das Instalações e Medidas de Autoproteção dos Edifícios;
e) Implementar o Plano Municipal de Segurança Rodoviária;
f) Coordenar a segurança dos eventos, promovidos pelos serviços da Câmara Municipal de
Mafra;
g) Proceder à inspeção dos locais de trabalho para observação do ambiente e seus efeitos na
saúde, identificando e avaliando eventuais riscos profissionais.
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1 — Serviço de Polícia Municipal:
a) Exercer funções de polícia administrativa e zelar pelo cumprimento das leis, regulamentos,
deliberações ou decisões dos órgãos do Município no âmbito da sua competência;
b) Garantir o cumprimento dos regulamentos e posturas municipais e a aplicação das normas
legais cuja competência de aplicação ou fiscalização caiba ao Município, designadamente nos
domínios da edificação e urbanização, parque habitacional, comércio, ruído, saúde pública, circu-
lação rodoviária e estacionamento de veículos, defesa e proteção da natureza, do ambiente, do
património cultural e dos recursos cinegéticos;
c) Executar coercivamente, nos termos da lei, os atos administrativos emanados dos órgãos
do Município;
d) Garantir a vigilância de espaços públicos ou abertos ao público, designadamente nas áreas
circundantes de escolas;
e) Garantir a guarda de edifícios e equipamentos públicos municipais;
f) Regular e fiscalizar o trânsito rodoviário e pedonal na área de jurisdição municipal;
g) Garantir o cumprimento das normas e estacionamento de veículos e de circulação rodoviária;
h) Promover e colaborar com outras entidades em ações de sensibilização e divulgação de
matérias de relevante interesse social no concelho, designadamente de prevenção rodoviária e
ambiental;
i) Elaborar autos de notícia por acidente de viação quando o facto não constituir crime;
j) Adotar as providências organizativas apropriadas aquando da realização de eventos na
via pública que impliquem restrições à circulação, em coordenação com as forças de segurança
competentes, quando necessário;
k) Deter e entregar imediatamente à autoridade judiciária ou entidade policial suspeitos de crime
punível com pena de prisão, em caso de flagrante delito, nos termos da lei processual penal;
l) Denunciar os crimes de que tiver conhecimento no exercício das suas funções, e por causa
delas, e praticar os atos cautelares necessários e urgentes para assegurar os meios de prova, nos
termos da lei processual penal, até à chegada do órgão de polícia criminal competente;
m) Elaborar autos de notícia e autos de contraordenação por infrações aos regulamentos e
posturas municipais e às normas de âmbito nacional ou regional cuja competência de aplicação
ou fiscalização pertença ao Município, bem como colaborar na instrução dos respetivos processos;
n) Elaborar autos de notícia, com remessa à autoridade competente, por infrações cuja fis-
calização não seja da competência do Município, nos casos em que a lei o imponha ou o permita;
o) Executar mandatos de notificação;
p) Executar ordens de tomada de posse administrativa de imóveis e remoção de bens para
local adequado;
q) Colaborar com o Serviço Municipal de Proteção Civil, em situação de crise ou de calami-
dade pública;
r) Exercer funções de polícia ambiental;
s) Exercer funções de polícia mortuária;
t) Promover a desocupação dos fogos municipais ocupados abusivamente;
u) Criar as condições de segurança necessárias para a execução dos despejos deliberados
pela Câmara;
v) Apoiar as ações de realojamento, em articulação com os serviços competentes;
w) Detetar e promover a remoção das viaturas abandonadas na via pública, desencadeando
o respetivo processo administrativo;
x) Fiscalizar o cumprimento das disposições constantes na legislação em vigor, em matéria
de ruído;
y) Apoiar e auxiliar aos munícipes que, em situação de urgência, necessitem de auxílio;
z) Cooperar, no âmbito dos seus poderes, com os demais serviços do Município e com quais-
quer outras entidades públicas que o solicitem, designadamente as forças de segurança, nos
termos da Lei;
aa) Detetar e participar às outras unidades orgânicas a existência de anomalias e deficiências
no espaço público;
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bb) Coordenar setorialmente, por parte da Câmara Municipal de Mafra, todas as iniciativas
decorrentes do Conselho Municipal de Segurança do Município de Mafra ou de outros organismos
que sejam criados com intervenção direta na segurança pública na área do concelho de Mafra.
Artigo 33.º
Divisão de Proteção Civil
À Divisão de Proteção Civil e adiante designada abreviadamente por DPC, a cargo de um
Coordenador Municipal de Proteção Civil, equiparado a Chefe de Divisão, compete:
a) Dirigir o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC);
b) Dinamizar a Comissão Municipal de Proteção Civil;
c) Acompanhar permanentemente e apoiar as operações de proteção e socorro que ocorram
na área do Concelho;
d) Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de meios
face a cenários previsíveis;
e) Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de proteção e socorro;
f) Dar parecer sobre os materiais e equipamentos mais adequados à intervenção operacional
no respetivo Município;
g) Comparecer no local das ocorrências sempre que as circunstancias o aconselhem;
h) Convocar e coordenar o Centro de Coordenação Operacional Municipal (CCOM), nos termos
previstos no Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS);
i) Promover a segurança nos espaços das arribas e praias dentro das competências definidas
por legislação, em colaboração com as entidades respetivas;
j) Organizar planos de atuação em colaboração com as freguesias e outros municípios, com a
finalidade de intervir, em casos de emergência ou sinistro, em áreas bem determinadas expostas
a níveis elevados de risco;
k) Executar e promover as ações concernentes aos serviços de bombeiros e emergência
médica, nomeadamente no acompanhamento e apoio financeiro ou outro, às associações huma-
nitárias e de socorro do concelho;
l) Instalar e coordenar a Central Municipal de Operações de Socorro (CMOS).
1 — Serviço Municipal de Proteção Civil:
a) Executar as atividades de proteção civil de âmbito municipal, bem como centralizar, tratar
e divulgar toda a informação recebida nesta matéria.
1.1 — Nos domínios da prevenção e avaliação de riscos e vulnerabilidades, compete ao
SMPC:
a) Realizar estudos técnicos com vista à identificação e avaliação dos riscos que possam afetar
o Município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo
a sua cartografia, de modo a prevenir, a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências
previsíveis;
b) Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados;
c) Operacionalizar e acionar sistemas de alerta e aviso de âmbito municipal;
d) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para
a proteção civil.
1.2 — Nos domínios do planeamento e apoio às operações, compete ao SMPC:
a) Elaborar planos prévios de intervenção de âmbito municipal;
b) Preparar e executar exercícios e simulacros que contribuam para uma atuação eficaz de
todas as entidades intervenientes nas ações de proteção civil;
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c) Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridos no Município,
bem como sobre elementos relativos às condições de ocorrência e à respetiva resposta;
d) Realizar ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando
as populações face aos riscos e cenários previsíveis;
e) Fomentar o voluntariado em proteção civil.
1.3 — Nos domínios da sensibilização e informação pública, compete ao SMPC:
a) Realizar ações de sensibilização e divulgação sobre a atividade de proteção civil;
b) Promover campanhas de informação junto dos munícipes sobre medidas preventivas e
condutas de autoproteção face aos riscos existentes e cenários previsíveis;
c) Difundir, na iminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações e
procedimentos a ter pela população para fazer face à situação.
2 — Integra a central de comunicações e operações municipal que, nos domínios da logística
e comunicações, lhe compete:
a) Inventariar e atualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes
no concelho, com interesse para as operações de proteção e socorro;
b) Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro e apoiar logisticamente
a sustentação das operações de proteção e socorro;
c) Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a acionar em caso de acidente grave
ou catástrofe;
d) Planear e gerir os equipamentos de telecomunicações e outros recursos tecnológicos do SMPC;
e) Manter operativa, em permanência, a ligação rádio à rede estratégica de proteção civil (REPC);
f) Assegurar o funcionamento da sala municipal de operações e gestão de emergências;
g) Acompanhar e gerir as comunicações do serviço de teleassistência.
3 — Integra o Gabinete Técnico Florestal, ao qual compete
a) Dinamizar a Comissão Municipal de Defesa da Floresta;
b) Centralizar as atribuições da Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF), traduzidas
em ações de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI);
c) Articular a atuação dos organismos municipais com os órgãos regionais e nacionais com
competências em matérias de incêndios florestais;
d) Propor projetos de investimento florestal na área da DFCI;
e) Promover a sensibilização dos munícipes para a problemática, seguindo as indicações que
emanam do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Florestais;
f) Promover ações de silvicultura preventiva para quebrar a continuidade de combustíveis
florestais;
g) Promover a criação de infraestruturas de defesa dos aglomerados populacionais adjacentes
a áreas florestais;
h) Elaborar cartografia de infraestruturas florestais e de zonas de risco de incêndio;
i) Colaborar na identificação, gestão e mitigação do risco estrutural de incêndio;
j) Elaborar e executar o plano de fogo controlado;
k) Apoiar tecnicamente, em situações de incêndios florestais, todas as entidades (locais, dis-
tritais e nacionais) com intervenção na ocorrência;
l) Enquadrar as equipas de sapadores florestais da Autarquia, que exercem atividades, de-
signadamente de:
i) Ações de silvicultura e gestão de combustíveis nos espaços rurais e florestais;
ii) Acompanhamento na realização de fogo controlado, apoio à realização de queimas e de
queimadas;
iii) Manutenção e beneficiação da rede divisional e de faixas e mosaicos de gestão de com-
bustíveis;
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iv) Manutenção e beneficiação de outras infraestruturas;
v) Ações de controlo e eliminação de agentes bióticos;
vi) Sensibilização do público a prevenção de incêndios, do uso do fogo e da limpeza das florestas;
vii) Vigilância das áreas a que se encontra adstrito, ou estabelecido em Plano Operacional
Municipal (POM);
viii) Primeira intervenção em incêndios florestais, apoio ao ataque ampliado e outras operações
de apoio;
ix) Proteção a pessoas e bens em outras situações de emergência e socorro.
4 — Integra o Heliporto municipal de Mafra;
4.1 — Sob a direção de um Diretor do Heliporto Municipal de Mafra que sem prejuízo do dis-
posto na legislação em vigor, deve assegurar:
a) O normal funcionamento e garantir a segurança das operações no heliporto;
b) Comunicar à ANAC todas as ocorrências suscetíveis de afetarem a prevenção de ações de
interferência ilícita e a segurança operacional do heliporto;
c) Exigir a todos os utilizadores do heliporto o cumprimento das regras de prevenção de ações
de interferência ilícita e de segurança operacional aplicáveis;
d) Em caso de acidente ou incidente com aeronaves civis, notificar a ANAC nos termos da
legislação e outros normativos aplicáveis;
e) Gestão do tráfego aéreo no mesmo.
Artigo 34.º
Divisão de Comunicação, Relações Internacionais e Protocolo
1 — A Divisão de Comunicação, Relações Internacionais e Protocolo, designada abreviada-
mente por DCRIP, a cargo de um chefe de divisão municipal, é a estrutura de âmbito transversal
que tem por missão promover a imagem do Município de Mafra e dos órgãos municipais, às escalas
local, nacional e internacional.
2 — À DCRIP compete:
a) Implementar a estratégia de comunicação do Município de Mafra, de acordo com as linhas
orientadoras definidas pelo Executivo;
b) Conceber, desenvolver e acompanhar a execução de campanhas de comunicação e imagem
multicanal, de suporte às iniciativas desenvolvidas ou apoiadas pelo Município;
c) Contribuir para a uniformização da identidade corporativa da Câmara Municipal, tanto ao
nível gráfico como da linguagem, incluindo a definição do estilo utilizado nos textos escritos produ-
zidos pelos serviços municipais;
d) Promover a elaboração, publicação e distribuição de publicações periódicas municipais e
de outros suportes de comunicação offline de variada tipologia;
e) Gerir a presença online do Município de Mafra, nomeadamente do sítio eletrónico e das
páginas nas redes sociais, garantindo a atualização permanente das notícias e demais conteúdos,
a coerência da arquitetura de informação e a introdução de novas funcionalidades que beneficiem
a acessibilidade dos utilizadores aos serviços municipais prestados;
f) Coordenar, realizar e acompanhar as produções audiovisuais do Município, incluindo em
live streaming;
g) Efetuar o registo fotográfico e vídeo dos eventos organizados ou apoiados pela Câmara
Municipal;
h) Criar conceitos fotográficos e videográficos de suporte à atividade comunicacional multicanal;
i) Assegurar a manutenção do arquivo digital de fotografia e vídeo, fazendo ainda o levanta-
mento das necessidades de imagem;
j) Gerir a comunicação urbana, designadamente a rede de estruturas publicitárias colocadas
em vários locais de visibilidade do Concelho de Mafra;
k) Prestar assessoria de imprensa, assegurando o relacionamento público dos órgãos muni-
cipais com os órgãos de comunicação social;
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l) Organizar a recolha e difusão de notícias publicadas nos órgãos de comunicação social de âm-
bito local e nacional que tenham interesse para conhecimento dos órgãos e dos serviços municipais;
m) Promover a publicação, nos órgãos de comunicação social de âmbito local, regional e na-
cional, dos atos municipais dotados de eficácia externa, em respeito pela obrigatoriedade legal;
n) Gerir a inserção de publicidade na imprensa escrita, digital, radiofónica e televisiva, contri-
buindo para incrementar a visibilidade e notoriedade públicas do Município;
o) Desenvolver ações de comunicação interna, numa perspetiva de informação, integração
e motivação dos trabalhadores e de captação de ideias inovadoras para melhoria contínua dos
serviços municipais, em coordenação com Divisão de Recursos Humanos e em articulação com
as restantes unidades orgânicas;
p) Prestar assessoria na área das relações internacionais;
q) Coordenar e dinamizar as relações institucionais do Município com entidades e organiza-
ções internacionais, públicas e privadas, incluindo os processos de cooperação, designadamente
os de geminação;
r) Assegurar as funções de protocolo nas cerimónias e atos oficiais, em articulação com os
respetivos serviços municipais;
s) Gerir a base de dados de contactos institucionais para efeitos de envio de convites para
participação em eventos da responsabilidade municipal;
t) Participar da conceção, desenvolvimento e realização de projetos em áreas-chave da es-
tratégia de marketing territorial do Município, em estreita articulação com as diferentes unidades
orgânicas e as entidades do universo empresarial, institucional e associativo.
3 — À Área Administrativa compete:
a) Arquivar, organizar e encaminhar o despacho da correspondência expedida e recebida na
divisão, bem como de informações ou outros documentos que impliquem resposta a terceiros ou
encaminhamento interno na Câmara Municipal;
b) Sistematizar toda a informação relativa aos recursos humanos afetos à divisão, de forma a
efetuar o controlo do cumprimento dos diversos deveres e funções atribuídas aos mesmos;
c) Proceder à receção, conferência e registo de cedência dos materiais de comunicação afetos
à divisão;
d) Planificar, solicitar e controlar as ações de distribuição de suportes de comunicação offline
em espaços municipais e outros locais de interesse, rentabilizando os recursos existentes e for-
mulando sugestões para melhoria da eficácia do trabalho realizado;
e) Prestar apoio na elaboração anual do levantamento das necessidades de impressão de
suportes de comunicação;
f) Assegurar a atualização permanente da base de dados de contactos institucionais;
g) Realizar todas as tarefas administrativas inerentes ao envio de convites para participação
em eventos da responsabilidade municipal;
h) Dar apoio à inserção de conteúdos na agenda do sítio eletrónico municipal;
i) Organizar o arquivo digital de trabalhos produzidos pela divisão;
j) Colaborar em funções de protocolo nas cerimónias e atos oficiais;
k) Prestar apoio administrativo a outras atividades de comunicação, relações públicas e pro-
tocolo, mediante solicitação do respetivo chefe de divisão.
Artigo 35.º
Divisão de Assuntos Jurídicos
À Divisão de Assuntos Jurídicos, adiante designada abreviadamente por DAJ, a cargo de um
chefe de divisão municipal, compete:
a) Dirigir, de modo integrado, as atividades de atendimento público e administrativo, asse-
gurando a atividade administrativa da Câmara, quando nos termos do presente regulamento esta
função não estiver cometida a outros serviços;
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b) Garantir o apoio administrativo que se mostre necessário ao Executivo e seus membros e
aos serviços em geral;
c) Organizar e dar sequência a todos os processos administrativos que não sejam da compe-
tência de outros serviços ou não disponham de apoio administrativo próprio;
d) Prestar assessoria e consultadoria jurídica aos órgãos autárquicos e serviços municipais;
e) Elaborar informações, emitir pareceres técnico-jurídicos e efetuar estudos jurídicos;
f) Dar parecer e acompanhar processos graciosos e contenciosos, nomeadamente os que inci-
dam sobre petições diversas, reclamações, recursos, sindicâncias, inquéritos e estatuto disciplinar;
g) Propor a adequada metodologia e acompanhar os processos de expropriação, requisição,
constituição de encargo, ónus, responsabilidade ou restrição que sejam pela lei consentidos para
o desempenho regular das atribuições do Município, até à sua conclusão, em articulação com a
Unidade de Gestão do Património;
h) Assegurar, em estreita colaboração com a Unidade de Gestão do Património, a instrução
e acompanhamento dos processos que se refiram à clarificação dos bens do domínio público, a
cargo do Município, e ainda do património que integre o seu domínio privado;
i) Elaborar regulamentos, posturas, contratos e outros instrumentos jurídicos, no âmbito das
competências de todos os serviços camarários e com vista à prossecução das atribuições do Municí-
pio de Mafra, bem como dar todo o apoio jurídico nessas matérias e em processos de parcerias;
j) Acompanhar, em todas as fases, os processos de ilícito de mera ordenação social e os
processos de execução fiscal;
k) Assegurar e concorrer para o aperfeiçoamento técnico-jurídico dos atos administrativos
municipais;
l) Após solicitação dos órgãos e/ ou pessoas competentes, fazer o adequado tratamento dos
pareceres jurídicos externos considerados necessários, bem como elaborar os que forem pedidos
por entidades exteriores, desde que haja permissão legal;
m) Elaborar respostas e/ ou fornecer elementos solicitados pelos Tribunais, ou por entidades
ou autoridades administrativas, que requeiram esclarecimentos jurídicos relativos à atividade da
autarquia;
n) Dinamizar o conhecimento oportuno de normas e regulamentos essenciais à gestão muni-
cipal, bem como as suas alterações ou revogações;
o) Assegurar, em articulação com os advogados, o patrocínio nas ações propostas pela Câ-
mara Municipal, ou contra ela, bem como a defesa dos titulares dos órgãos ou funcionários quando
sejam demandados em juízo por causa do exercício das suas funções;
p) Providenciar a divulgação, pelos membros do executivo municipal e dirigentes municipais,
da legislação e jurisprudência de interesse para as autarquias;
q) A instrução dos processos de constituição, modificação e extinção de empresas municipais;
r) Instruir processos de licenciamento no âmbito das competências da divisão;
s) Realizar o controlo metrológico da competência do Município.
1 — À Secção de Apoio aos Órgãos Autárquicos, compete:
a) Assegurar as tarefas administrativas referentes à instalação dos órgãos do Município;
b) Organizar todo o expediente despachado com destino às reuniões da Câmara Municipal e
da Assembleia Municipal;
c) Elaborar a ordem de trabalhos, contendo os assuntos a serem tratados na reunião respetiva,
e distribuir a mesma pelos membros do Executivo, Assembleia Municipal e outros;
d) Elaborar e difundir as convocatórias da Câmara e da Assembleia Municipal;
e) Providenciar pela assistência às reuniões e pela redação e elaboração das respetivas atas,
assegurando o secretariado, e ainda pela elaboração de todo o expediente conexo;
f) Divulgar as atas da Assembleia e da Câmara Municipal, bem como os correspondentes atos,
incluindo os do Presidente, destinados a terem eficácia externa;
g) Promover a colaboração com os demais serviços da Administração Pública na prossecu-
ção dos censos, do recenseamento eleitoral, bem como de todo o expediente relativo aos atos
eleitorais;
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h) Promover a divulgação pelos serviços das normas internas e demais diretivas de caráter
genérico;
i) Registar, afixar, publicitar, endereçar e arquivar avisos, editais, anúncios, posturas, regula-
mentos, ordens de serviço, circulares e despachos genéricos, devidamente numerados sequen-
cialmente;
j) Assegurar a elaboração, organização e atualização dos dossiês administrativos de todas as
empresas municipais, participadas e outras;
k) Proceder ao registo de cidadãos comunitários, de acordo com a lei;
l) Superintender e assegurar o serviço de reprografia, nomeadamente, na execução, reprodução
e encadernação de documentos e outras tarefas relacionadas, conforme determinações superiores,
bem como zelar pela boa manutenção de todo o seu equipamento.
2 — À Secção do Contencioso e Contraordenações, compete:
a) Registar, formar e instruir os processos graciosos e os contenciosos;
b) Organizar e atualizar os ficheiros relativos aos processos e seus movimentos;
c) Proceder à instrução, análise e conclusão dos processos de expropriação;
d) Assegurar a elaboração de respostas ou fornecimento de elementos solicitados pelos
Tribunais, ou entidades públicas, ou autoridades administrativas, tutelares ou não, que requeiram
esclarecimentos jurídicos relativos à atividade da autarquia;
e) Promover o apoio e o tratamento de todo o expediente que diga respeito ao patrocínio
judiciário nas ações propostas pela Câmara ou contra ela, bem como aos mandatários ao serviço
do Município;
f) Tramitação dos processos que, pela sua natureza, se devam incluir na área de Contencioso,
designadamente em matéria de reclamações e queixas;
g) Organizar, instruir e tramitar os processos de contraordenação e assegurar os atos proces-
suais correspondentes, bem como assegurar o apoio ao Ministério Público;
h) Organizar, instruir e tramitar os processos de execução fiscal, bem como assegurar o apoio
ao Ministério Público.
3 — Na área de Apoio ao Oficial Público:
a) A organização e acompanhamento dos processos que se destinem a ser visados pelo Tri-
bunal de Contas e que não sejam da competência de outro serviço camarário;
b) Assegurar o apoio técnico-administrativo ao responsável que for designado como oficial
público para lavrar contratos, nomeadamente nos procedimentos administrativos preparatórios
dos atos e contratos em que seja parte o Município, de acordo com deliberações da Câmara ou
decisões do seu Presidente;
c) Proceder ao planeamento e preparação dos atos públicos de outorga de contratos ou atos
bilaterais;
d) Preparar os documentos e os elementos necessários à elaboração de contratos escritos,
incluindo os de avença;
e) Proceder à passagem de certidões e fotocópias devidamente autenticadas dos contratos.
Artigo 36.º
Unidade de Atendimento ao Cidadão
À Unidade de Atendimento ao Cidadão, adiante designada abreviadamente por UAC, a cargo
de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Implementar e assegurar a manutenção de um atendimento multicanal integrado, de todo o
universo municipal, através da operacionalização do atendimento presencial e da criação de múl-
tiplos canais complementares de atendimento não presencial, nomeadamente, telefone, correio,
correio eletrónico, internet, meios móveis e outros que se considerem adequados;
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b) Assegurar a resposta aos munícipes em tempo útil, presencialmente ou por qualquer outro
meio, com a adequada informação, despacho ou resultado da respetiva reclamação;
c) Promover a contínua desconcentração territorial dos dispositivos de atendimento e receção
de requerimentos, sugestões e reclamações, assim como a utilização de tecnologias de informação
e comunicação que facilitem a ligação entre os munícipes e o Município;
d) Garantir a coesão e articulação com e entre os diversos serviços, promovendo a normali-
zação, a simplificação e a agilização dos procedimentos e processos relativos aos requerimentos
e petições apresentadas;
e) Propor e dinamizar, em articulação com os restantes serviços, medidas de correção e de
melhoria do serviço de atendimento prestado que se revelem necessárias à satisfação dos muní-
cipes, decorrentes nomeadamente, da análise e tratamento dos resultados da audição regular das
necessidades dos munícipes;
f) (Revogada.)
g) Promover a recolha, registo informático, encaminhamento e instrução dos processos de
reclamação e sugestão para os serviços competentes;
h) Garantir a gestão da Loja do Cidadão;
i) Assegurar, em articulação com o Gabinete de Apoio à Presidência e Comunicação e com
a Unidade de Auditoria Interna e Modernização Administrativa, a implementação das políticas de
comunicação e modernização administrativa prosseguidas pelo Município.
1 — À secção de Atendimento, compete:
a) Assegurar o atendimento dos munícipes, presencialmente ou por qualquer outro meio;
b) Promover a recolha, registo informático e encaminhamento dos processos de pedidos
apresentados para os serviços competentes;
c) Efetuar a faturação e recebimento de receitas das diversas áreas do Município;
d) Assegurar a receção, registo e encaminhamento e arquivo do expediente e correspondência
geral da Câmara Municipal, em conformidade com a política estabelecida para o funcionamento do
sistema de gestão documental do Município;
e) Dinamizar, em coordenação com os diversos serviços e empresas municipais, a audição
regular das necessidades e satisfação dos munícipes e analisar, tratar e divulgar os respetivos
resultados;
f) Elaborar modelos de documentos relativos aos assuntos tratados pelo Atendimento;
2 — À área Centro de Contacto ao Munícipe, compete:
a) Assegurar o atendimento dos munícipes, telefonicamente pelo meio eletrónico facultado ao
Serviço para o atendimento de primeira linha;
b) Assegurar a resposta aos munícipes em tempo útil, telefonicamente, com a adequada
informação;
c) Consultar, sempre que no decurso do atendimento tal se revele necessário para melhor
prestar o serviço de atendimento, a informação disponível na página eletrónica do Município e nas
diversas aplicações informáticas, nomeadamente nas áreas de Urbanismo, Educação e outras
disponibilizadas ou a disponibilizar ao Serviço;
d) Encaminhar as chamadas telefónicas para os diversos Serviços, sempre que a informação
pretendida pelos munícipes não seja passível de ser prestada no atendimento de primeira linha;
e) Propor o desenvolvimento de meios eletrónicos para garantir a gestão do tráfego do aten-
dimento telefónico, bem como o desenvolvimento do meio eletrónico facultado ao Serviço para o
atendimento de primeira linha, designadamente no que concerne ao registo e envio, aos Serviços,
das pretensões apresentadas.
f) Propor e dinamizar a audição regular das necessidades e satisfação dos munícipes e analisar
e tratar os respetivos resultados.
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Artigo 37.º
Unidade de Licenciamentos Diversos
À Unidade de Licenciamentos Diversos, adiante designada abreviadamente por ULD, a cargo
de um dirigente de 3.º grau, compete:
1 — Na secção de Licenciamentos Diversos:
a) Propor e colaborar na elaboração dos regulamentos municipais relativos ao exercício das
atividades económicas, designadamente no que concerne à ocupação de via pública para fins
comerciais ou à afixação de publicidade, aos horários de funcionamento dos estabelecimentos
comerciais, ao comércio a retalho não sedentário exercido por feirantes e vendedores ambulantes,
aos mercados municipais, às atividades diversas previstas no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de
dezembro, e à atividade de transporte em táxi;
b) Organizar e gerir os processos respeitantes à atribuição de licenças de aluguer para trans-
portes ligeiros de passageiros;
c) Tramitar, de acordo com a legislação e regulamentos municipais em vigor, os pedidos de
licenças especiais de ruído;
d) Analisar e apresentar proposta de decisão, sobre o alargamento de horário de funcionamento
dos estabelecimentos comerciais;
e) Analisar e apresentar proposta de decisão sobre o licenciamento da atividade de guarda-
-noturno, de arrumador de automóveis, de acampamentos ocasionais, de exploração de máquinas
de diversão, de realização de espetáculos de natureza desportiva e divertimentos públicos e de
fogueiras populares e queimadas, mantendo atualizados os respetivos ficheiros;
f) Tramitar, de acordo com a legislação e regulamentos municipais em vigor, os pedidos relativos
a publicidade e ocupação do espaço público, exceto no âmbito da execução das obras;
g) Elaborar o expediente relacionado com a inspeção periódica de elevadores, monta-cargas,
escadas mecânicas e tapetes rolantes e assegurar a liquidação das taxas aplicáveis;
h) (Revogada.)
i) Emitir certidões ou fotocópias aos interessados relativas a processos ou documentos cons-
tantes dos processos arquivados, designadamente das características de ciclomotores, ou velocí-
pedes com motor, de licenças de condução de ciclomotores e de licenças de condução de veículos
agrícolas;
j) Promover os registos relativos à inumação, exumação, trasladação e perpetuidade de se-
pulturas;
k) Organizar os processos de alienação de terrenos para sepulturas privadas, jazigos, gavetões
e ossários e columbários, mantendo atualizados os respetivos registos;
l) (Revogada.)
m) Tramitar os procedimentos relativos ao registo, alteração de dados ou cancelamento dos
registos de alojamento local, em articulação com os serviços municipais competentes;
n) Fornecer informação, mapas estatísticos e relatórios periódicos à Unidade de Auditoria In-
terna e Modernização Administrativa, sobre a monitorização do Sistema de Gestão da Qualidade,
no âmbito do processo de certificação;
o) Assegurar os procedimentos legais e regulamentares relativos a organização de feiras e
mercados sob jurisdição municipal;
p) Tramitar os processos relativos a vendedores ambulantes e feirantes;
q) Assegurar o tratamento das meras comunicações prévias abrangidas pelo regime jurídico
de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração, submetidas através de
plataformas eletrónicas;
r) Promover a liquidação de taxas e outras receitas municipais e elaborar os respetivos editais,
no âmbito das atribuições específicas da Unidade, de acordo com a lei e regulamentos municipais
em vigor;
s) Tramitar os procedimentos de autorização de instalação de unidades móveis, de restauração
ou de bebidas na área do Município;
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t) Emitir as faturas devidas pelo arrendamento de prédios e outros bens do Município.
u) Emitir as faturas e arrecadar a receita proveniente das Meras Comunicações Prévias de
Espetáculos de Natureza Artística submetidas através de plataformas eletrónicas;
v) Tramitar os processos relativos a concessões de apoios de praia e outros bens do Município
e assegurar a liquidação da sua receita;
w) Assegurar, nos termos conjugados da Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto, e do Decreto-Lei
n.º 97/2018, de 27 de novembro, o exercício da competência transferida pelo Estado para autori-
zar a realização de determinadas atividades e eventos em praias identificadas, anualmente, como
águas balneares, por Portaria dos membros do governo com a tutela da Defesa e do Ambiente e
Ação Climática, atento o regime, conjugadamente, da Diretiva 2006/7/CE, do Parlamento Euro-
peu e do Conselho, de 15 de fevereiro de 2006, e da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, na sua
redação atual;
x) Tramitar o procedimento de exploração das modalidades afins de jogos de fortuna ou azar
e outras formas de jogo, nos termos do Decreto-Lei n.º 98/2018, de 27 de novembro;
y) Tramitar o procedimento relativo ao exercício das competências previstas no Decreto-Lei
n.º 57/2019, de 30 de abril, que se revelem indispensáveis para a gestão direta pelo município e
tenham natureza estruturante para o mesmo ou para a execução de missões de interesse geral e
comum a toda ou a uma parte significativa do município.
2 — Na área da Metrologia:
a) Efetuar as operações de controlo metrológico da competência do Município, nos calendários
previstos ou a solicitação dos interessados;
b) Emitir as guias de receita e cobrar as taxas devidas pelo controlo metrológico;
c) Proceder à entrega das receitas arrecadadas;
d) Elaborar toda a documentação administrativa aplicável e manter atualizados todos os re-
gistos dos instrumentos verificados;
e) Remeter ao arquivo geral, no fim de cada ano, os documentos e processos desnecessários
ao seu funcionamento;
f) Assegurar que as condições do laboratório de metrologia sejam mantidas segundo os níveis
técnicos exigidos;
g) Executar as tarefas que no âmbito das suas atribuições lhe sejam superiormente solicita-
das.
Artigo 38.º
Divisão de Recursos Humanos
À Divisão de Recursos Humanos, abreviadamente designada por DRH, a cargo de um chefe
de divisão municipal compete:
a) Planear, programar, coordenar e controlar as atividades referentes à gestão dos recursos
humanos do Município, nomeadamente: recrutamento e seleção, acolhimento, integração, formação
e avaliação de desempenho, de acordo com a legislação laboral aplicável, normas regulamentares
e procedimentais aplicáveis e orientações estratégicas do executivo;
b) Proceder à gestão do Mapa de Pessoal e, anualmente, elaborar as propostas de alterações
que se mostrem adequadas;
c) Promover e colaborar na análise e descrição de funções;
d) Efetivar a programação e execução das necessidades de contratação de trabalhadores;
e) Elaborar a proposta de orçamento anual dos Recursos Humanos, acompanhar a respetiva
execução e propor eventuais alterações, em coordenação com a Divisão Financeira;
f) Planear e promover a formação interna e externa do pessoal;
g) Propor e elaborar projetos de candidaturas a programas de financiamento público, no âmbito
da formação, e coordenar a sua execução física;
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h) Proceder ao atendimento interno e externo, no âmbito das competências atribuídas à uni-
dade orgânica;
i) Efetuar a difusão de informação com interesse para os trabalhadores;
j) Assegurar a elaboração periódica de indicadores de gestão de recursos humanos, designa-
damente, em matéria de absentismo;
k) Elaboração, anual, do balanço social;
l) Superintender o setor da limpeza e o arranjo diário das instalações, mobiliário e equipamentos
municipais, zelando pela sua manutenção e conservação.
1 — À Secção da Gestão dos Recursos Humanos, compete:
a) Efetuar o processamento e conferência de vencimentos e abonos, de acordo com a legis-
lação em vigor;
b) Elaborar os mapas relativos aos descontos obrigatórios e facultativos dos trabalhadores,
incluindo os relativos a entidades de proteção social;
c) Organizar e atualizar os processos individuais dos trabalhadores, bem como o respetivo
ficheiro;
d) Gerir, administrativamente, o percurso profissional dos colaboradores no Município, in-
cluindo a elaboração de notas cadastrais, declarações ou certidões relativas à situação jurídico-
-profissional;
e) Gerir o processo de controlo da assiduidade dos trabalhadores;
f) Gerir o processo de elaboração do mapa anual de férias, bem como a respetiva execu-
ção;
g) Elaborar informações relativas a encargos salariais, trabalho extraordinário, deslocações
em serviço, comparticipações por doença, acidentes em serviço e de trabalho e outros abonos e
subsídios, tendo em vista suportar a tomada de decisão para a sua racionalização.
2 — À Secção do Recrutamento, formação, valorização dos recursos humanos e segurança
e saúde no trabalho, compete:
2.1 — Na área do Recrutamento:
a) Gerir os processos de seleção, recrutamento e contratação de pessoal, em função das
necessidades identificadas e de acordo com os perfis funcionais estabelecidos;
b) Instruir os processos relativos à mobilidade interna e externa, dando cumprimento às de-
cisões tomadas;
c) Estruturar e implementar o processo de acolhimento de colaboradores que minimize os
custos de aprendizagem e agilize as dinâmicas de integração;
d) Efetuar a atualização permanente do registo de funcionários com acumulação de fun-
ções.
2.2 — Na área da Formação e valorização dos recursos humanos:
a) Assegurar a valorização dos recursos humanos do Município, promovendo o desenvolvi-
mento das suas competências e incrementando o seu potencial de desempenho, de acordo com
a legislação aplicável e as políticas municipais;
b) Assegurar os procedimentos relativos à avaliação do desempenho dos trabalhadores do
Município, em conformidade com o previsto no sistema integrado de gestão e avaliação do desem-
penho na Administração Pública;
c) Realizar a análise do conteúdo dos postos de trabalho e perfis funcionais;
d) Identificar as reais necessidades de formação através do feedback recolhido no quotidiano
dos serviços, em sede de avaliação de desempenho e através da aplicação de instrumentos espe-
cíficos (p.e. questionários, dinâmicas de grupo, etc.);
e) Elaborar o plano de formação, incluindo a respetiva valorização financeira, tendo em conta
as necessidades identificadas;
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f) Gerir o plano de formação, avaliando o grau de execução, a eficácia das ações de formação
realizadas e o grau de satisfação dos formandos;
g) Dinamizar uma eficiente gestão do conhecimento, nomeadamente através da constituição
de uma bolsa de formadores internos, da criação de fóruns, físicos ou virtuais, de partilha de co-
nhecimento;
h) Realizar exercícios sistemáticos de avaliação das necessidades de reforço das equipas ou
da possibilidade de libertação de recursos para atividades de outras unidades orgânicas;
i) Assegurar os procedimentos relativos a estágios curriculares e profissionais, garantindo os
contactos com as entidades externas e o cumprimento de eventuais protocolos existentes.
2.3 — Na área da Segurança e Saúde dos Trabalhadores:
a) Promover, em colaboração com os demais serviços municipais, a recolocação de trabalha-
dores com limitação de capacidade;
b) Promover ações no âmbito da higiene, saúde e segurança no trabalho, de acordo com a
legislação, zelando pelo seu cumprimento;
c) Organizar e acompanhar os processos relativos a acidentes em serviço e de trabalho, bem
como de doenças profissionais, analisando as causas e as medidas corretivas adequadas, elabo-
rando os respetivos relatórios;
d) Organizar e manter atualizados os processos clínicos individuais e as fichas de aptidão de
cada trabalhador;
e) Inventariar as necessidades de meios de proteção coletiva e individual, designadamente
vestuário de trabalho, calçado de segurança e equipamento de proteção individual e garantir o
respetivo suprimento.
Artigo 39.º
Divisão de Gestão Urbanística
À Divisão de Gestão Urbanística, adiante designada abreviadamente por DGU, a cargo de um
chefe de divisão municipal, compete a análise, a emissão de pareceres e a realização de vistorias
no âmbito do controlo prévio e sucessivo da realização de operações urbanísticas de loteamento,
de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios e/ou do solo, bem como de outros pedidos
conexos, designadamente:
1 — Na área de Gestão Urbanística:
a) Analisar os pedidos e prestar pareceres técnicos nos procedimentos de informação prévia
e licenciamento relativos à construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou de-
molição de edificações;
b) Analisar e prestar pareceres técnicos no âmbito do controlo sucessivo nos procedimentos
de comunicação prévia, relativos à construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação
ou demolição de edificações;
c) Analisar os pedidos e prestar pareceres técnicos nos procedimentos de informação prévia
e licenciamento relativos a operações de loteamento, obras de urbanização e trabalhos de remo-
delação de terrenos;
d) Analisar e prestar pareceres técnicos no âmbito do controlo sucessivo nos procedimentos
de comunicação prévia, relativos a operações de loteamento, obras de urbanização e trabalhos
de remodelação de terrenos;
e) Analisar os pedidos e prestar pareceres técnicos nos procedimentos de informação prévia,
autorização de utilização e autorização de alteração de utilização dos edifícios e suas frações;
f) Analisar pedidos e prestar pareceres técnicos, nos termos da lei, no âmbito de procedimentos
relativos à edificação, instalação e classificação de empreendimentos turísticos;
g) Analisar pedidos e prestar pareceres técnicos, nos termos da lei, no âmbito de procedimentos
relativos à edificação de estabelecimentos industriais;
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h) Analisar pedidos e prestar pareceres técnicos, nos termos da lei, no âmbito de procedi-
mentos relativos à edificação e instalação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas,
de comércio ou armazenagem de produtos alimentares, de prestação de serviços, dos recintos
de espetáculos e de divertimentos públicos, que requeiram a apreciação técnica dos serviços de
gestão urbanística;
i) Verificar da obrigatoriedade de promoção de consultas externas e internas, nos termos
previstos na lei, e identificar as entidades a consultar;
j) Realizar vistorias para efeito de concessão de autorização de utilização de edifícios e/ou suas
frações ou autorização de alteração de utilização, em articulação com o Serviço de Fiscalização
Técnica e Ordenamento do Território, e outros serviços quando se revele necessário, designada-
mente em procedimentos relativos à legalização de operações urbanísticas ilegais;
k) Propor o estabelecimento, o reforço, a redução ou a libertação de garantias bancárias ou
outras prestadas como cauções destinadas a assegurar a boa e regular execução das obras de
urbanização;
l) Realizar vistorias para efeito da receção provisória e definitiva das operações de loteamento
e obras de urbanização, em articulação com as outras unidades orgânicas intervenientes;
m) Analisar a conformidade com os requisitos legais e regulamentares das participações de
realização de obras isentas de controlo prévio, em especial de obras de escassa relevância urba-
nística;
n) Prestar, a requerimento dos interessados, informação sobre os instrumentos de gestão ter-
ritorial em vigor para determinada área do município bem como sobre as demais condições gerais
a que devem obedecer as operações urbanísticas;
o) Analisar e prestar parecer relativo aos pedidos de emissão de certidão comprovativa da
verificação dos requisitos legais do destaque de parcela, de compropriedade, de constituição do
prédio em regime de propriedade horizontal, de edificação anterior ao RGEU ou em estado de ruína,
e outras informações ou certificações relativas à área da gestão urbanística;
p) Realizar vistorias com vista à determinação da necessidade de realização de obras de
manutenção da segurança, salubridade e arranjo estético das edificações ou de demolição total
ou parcial das construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde pública e para
a segurança das pessoas;
q) Prestar informação sobre a suscetibilidade de se assegurar a conformidade de operação
urbanística ilegal com as disposições legais e regulamentares em vigor;
r) Propor à adoção de medidas de tutela e de reposição da legalidade urbanística;
s) Prestar parecer sobre pedidos de ocupação da via pública por motivos de obras;
Artigo 40.º
Unidade Administrativa de Operações Urbanísticas
À Unidade de Administrativa de Operações Urbanísticas, adiante designada abreviadamente
por UAOU, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete a gestão e tramitação dos procedimentos
de controlo prévio e sucessivo da realização de operações urbanísticas de loteamento, de urbani-
zação, de edificação, utilização dos edifícios e/ou do solo, bem como de outros pedidos conexos,
designadamente:
1 — Na área Administrativa de Gestão de Procedimentos:
a) Assegurar o apoio administrativo e logístico necessário ao normal desenvolvimento da
tramitação dos procedimentos urbanísticos, ao nível da instrução, desenvolvimento de todo o pro-
cedimento e notificações, zelando pelo cumprimento dos prazos legalmente definidos;
b) Organizar e gerir a receção dos requerimentos, comunicações e outros pedidos;
c) Conduzir o processo de saneamento e apreciação liminar e, quando se justifique, de rejeição
do pedido, nos termos da lei;
d) Promover a consulta às entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização
ou aprovação sobre os pedidos;
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e) Analisar e prestar informação sobre a tramitação do procedimento, remeter o processo para
decisão superior e dar andamento aos despachos que incidam sobre os mesmos;
f) Elaborar, a pedido dos interessados, informações sobre o estado e andamento dos processos
que lhes digam diretamente respeito;
g) Promover a racionalização e agilização de procedimentos definindo um modelo de aten-
dimento, tratamento de sugestões e reclamações relativos aos processos de urbanização e edifi-
cação;
h) Assegurar todas as funções de natureza administrativa da área da gestão urbanística, desig-
nadamente as relativas à organização e encaminhamento dos pedidos de licenciamento, autorização,
comunicações prévias, à elaboração e expedição de ofícios, e ao agendamento de vistorias;
i) Proceder às medições das áreas dos projetos e à aplicação e liquidação das taxas;
j) Proceder à emissão dos alvarás de licença e de autorização, certidões e demais títulos
inerentes às operações urbanísticas;
k) Emitir e fornecer certidões e cópias autenticadas dos projetos e outros documentos que
integram os processos de urbanismo aos interessados, e certificar factos e atos do âmbito de pro-
cedimentos de gestão urbanística;
l) Liquidar as taxas que forem devidas pelos serviços prestados;
m) Promover a melhoria dos serviços de atendimento ao público, através da implementação
de processos, de técnicas e de aplicações informáticas adequadas;
n) Emitir e fornecer certidões e cópias autenticadas dos projetos e outros documentos que
integram os processos de urbanismo aos interessados, e certificar factos e atos do âmbito de pro-
cedimentos de gestão urbanística;
o) Promover a implementação e garantir a gestão de plataforma tecnológica na área do urba-
nismo, que permita a total desmaterialização da circulação de todos os procedimentos associados
à gestão urbanística do concelho, bem como à melhoria do acesso dos interessados aos respetivos
processos em curso.
Artigo 41.º
Divisão do Planeamento e Ordenamento do Território
À Divisão do Planeamento e Ordenamento do Território, adiante designada abreviadamente
por DPOT, a cargo de um chefe de divisão municipal, compete:
a) Promover e acompanhar a elaboração, alteração e revisão dos Planos Municipais de Orde-
namento do Território (PMOT), designadamente o Plano Diretor Municipal, Planos de Urbanização
e Planos de Pormenor;
b) Coordenar e promover o levantamento, tratamento, sistematização e divulgação de infor-
mações e dados estatísticos relevantes para a caracterização do Município, através da criação do
Sistema de Monitorização do Ordenamento do Território (SMOT);
c) Coordenar e assegurar a realização dos relatórios de monitorização durante a vigência dos
PMOT;
d) Colaborar com a UIIT no desenvolvimento e atualização da informação geográfica, desig-
nadamente na atualização do SMOT;
e) Proceder ao acompanhamento dos planos supramunicipais, com incidência no concelho;
f) Colaborar na elaboração de pareceres, referentes a operações de loteamento ou outras
operações urbanísticas, quando solicitados;
g) Promover a elaboração de pareceres sobre estudos e programas da iniciativa da adminis-
tração central, que tenham incidência na área do Município, quando solicitado;
h) Elaborar e/ou coordenar a execução de estudos, projetos e/ ou programas estratégicos para
o desenvolvimento sustentável do Município;
i) Elaborar e/ou coordenar a execução de estudos urbanísticos, ou outros projetos de iniciativa
municipal, quando solicitado;
j) Colaborar com a UIIT no desenvolvimento e atualização da informação geográfica, desig-
nadamente na atualização do SMOT;
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k) Colaborar com outras unidades orgânicas no desenvolvimento de ações de impacto ter-
ritorial, paisagístico e/ ou cultural, de interesse relevante para a estratégia e o desenvolvimento
sustentável do Município;
l) Apoiar as respetivas unidades orgânicas afetas à gestão e monitorização do Real Edifício
de Mafra, inscrito na Lista de Património Mundial de UNESCO.
Artigo 42.º
Unidade de Reabilitação Urbana
À Unidade de Reabilitação Urbana, adiante designada abreviadamente por URU, a cargo de
um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Coordenar a elaboração do Programa Estratégico Municipal para a Reabilitação Urbana;
b) Promover a criação de Áreas de Reabilitação Urbana e respetivas Operações de Reabili-
tação Urbana, bem como proceder à sua monitorização;
c) Promover a elaboração de estudos técnicos de apoio à preservação, recuperação ou rea-
bilitação do património construído;
d) Apoiar o executivo na conceção e implementação de estratégias nas áreas da requalifica-
ção, valorização do património histórico-cultural e tratamento do espaço público, designadamente
o Programa Mafra Requalifica;
e) Proceder ao levantamento do estado de conservação do edificado do concelho, no âmbito
da majoração do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) para os imóveis degradados;
f) Promover e acompanhar a elaboração, alteração e revisão dos instrumentos e/ou processos
de planeamento, no âmbito da regeneração, requalificação e reabilitação urbana;
g) Coordenar os processos de planeamento e programação no âmbito da reabilitação urbana.
Artigo 43.º
Unidade de Informação e Inteligência Territorial
À Unidade de Informação e Inteligência Territorial, adiante designada abreviadamente por UIIT,
a cargo de um dirigente de 3.º grau, na dependência direta do DUPGT, compete:
a) Promover e coordenar a constituição, manutenção e atualização da Infraestrutura de Dados
Espaciais (IDE) do Município;
b) Garantir a existência, manutenção e atualização do Sistema de Informação Geográfica
Municipal;
c) Definir as especificações técnicas para a aquisição e a normalização de informação geográfica;
d) Propor formação profissional adequada às necessidades específicas identificadas na uni-
dade orgânica;
e) Cooperar e articular com os vários serviços municipais, participando em programas e ini-
ciativas de modernização, otimização e simplificação de processos de trabalho e procedimentos,
tendo por objetivo o alinhamento transversal de metodologias, com vista a melhoria da eficácia e
eficiência dos serviços e a melhoria do serviço prestado ao munícipe;
1 — Na Área de Inteligência Territorial e Cidades Inteligentes:
a) Colaborar na elaboração de estudos de planeamento e ordenamento de território, estudos
cadastrais e de sistemas de informação geográfica;
b) Colaborar em estudos na área da dinâmica do território, no âmbito das várias áreas do
município, sempre que se verifique a necessidade por parte dos diversos serviços;
c) Colaborar em estudos ou planos específicos de desenvolvimento e de impacto estratégico
ou estruturante, com vista ao desenvolvimento sustentável do município;
d) Promover a partilha de boas práticas, informações, metodologias, formação, processos e
tecnologias na área de um território inteligente e sustentável;
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e) Recolher e disponibilizar indicadores de gestão que sejam relevantes ao desenvolvimento de
um território inteligente, desenvolvendo plataformas específicas de disponibilização da informação;
f) Proceder à pesquisa, recolha e disponibilização de dados abertos com vista à promoção do
desenvolvimento económico e social de um território inteligente;
g) Promover, em colaboração com outras unidades orgânicas, a elaboração de um plano
estratégico de cidades inteligentes, incluindo a definição de missão, visão e eixos estratégicos de
atuação que o município deva adotar como território gerido de forma inteligente;
h) Procurar, em colaboração com as diversas unidades orgânicas, soluções inovadoras de
cidades inteligentes, analisando a sua aplicabilidade no município;
2 — Na Área de Gestão do Sistema de Informação Geográfica:
a) Assegurar a gestão dos portais geográficos do município, promovendo a sua evolução com
o intuito de facilitar a interação de todos os utilizadores com o sistema;
b) Garantir a organização, gestão, manutenção e atualização Infraestrutura de Dados Espaciais
(IDE) do Município, em
c) Promover ações de formação ou sessões de esclarecimento aos utilizadores dos serviços,
na sua área de competências;
d) Elaborar, junto das unidades orgânicas, o levantamento das necessidades de informação
geográfica e de requisitos de aplicações SIG, apoiando o desenvolvimento de projetos que permi-
tam a criação, manutenção e atualização da informação geográfica de forma autónoma, garantindo
sempre a coesão da base de dados geográfica central do município;
e) Definir em articulação com as restantes unidades orgânicas, as áreas temáticas prioritárias
de desenvolvimento do SIG;
f) Assegurar o apoio a todos os serviços na utilização da informação geográfica, seja através
da utilização do portal geográfico ou na criação de projetos específicos, promovendo a atualização
da informação geográfica, considerando a base de dados geográfica central disponível a todos os
utilizadores internos;
g) Colaborar com as demais unidades orgânicas na definição dos aplicativos e tecnologias
a implementar, no âmbito das suas competências com vista à desburocratização administrativa;
h) Responder a todas as solicitações externas ou de serviços internos, relativas a informação
geográfica, quer sejam mapas específicos, análise de informação, execução de bases de dados, ou
criação de plataformas específicas (sites ou dashboards) com o intuito de resolução de problemas
vários e com variados objetivos;
i) Promover a integração de serviços de dados geográficos externos, através de WebServices,
que permitam a consulta de informação externa, em tempo real;
3 — Na Área de Cartografia e Cadastro:
a) Assegurar todo o procedimento de aquisição, normalização, validação e distribuição de
informação cartográfica e geográfica;
b) Desencadear e acompanhar, sempre que seja necessário, o procedimento inerente ao
processo de homologação da informação cartográfica junto da entidade competente;
c) Promover a implementação e a atualização do cadastro predial do município, avaliando as
plataformas legais para o efeito e verificando da disponibilidade das várias entidades centrais para
a colaboração no processo;
d) Assegurar a integração na IDE do cadastro de infraestruturas disponibilizado pelas entidades
exploradoras das respetivas redes, designadamente abastecimento de água, saneamento básico,
eletricidade, gás e telecomunicações;
e) Garantir a gestão, atualização e manutenção da base de dados de Processos de Obras
Particulares e de Operações de Loteamento.
4 — Na Área da Toponímia:
a) Coordenar e organizar o processo técnico e administrativo de atribuição de designações topo-
nímicas, incluindo a gestão, atualização e manutenção da bases de dados geográfica de arruamentos;
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b) Proceder ao levantamento dos números de polícia existentes e a atribuir, nos arruamentos
do Município, procedendo à atualização e manutenção da bases de dados geográfica de numera-
ção de polícia;
c) Informar quanto à localização específica, topónimo e numeração de polícia, todos os proces-
sos de obras particulares, pedidos de certidão de localização, pedidos de atribuição de numeração
e demais processos onde a localização seja requerida;
d) Analisar e informar todas as solicitações, externas ou dos serviços internos, quanto a loca-
lização de prédios e demais assuntos do âmbito da Toponímia e da Numeração de Polícia;
e) Elaborar listagens dos alvarás de licença de utilização emitidos e comunicar à Conservatória
do Registo Predial;
f) Verificar e coordenar a colocação e manutenção das placas toponímicas dos arruamentos,
da competência da Juntas de Freguesia;
g) Proceder à organização e informatização de toda a documentação existente âmbito da
Toponímia e da Numeração de Polícia, em suportes vários analógicos e digitais, procedendo ao
carregamento, manutenção e atualização das bases de dados geográficas.
Artigo 44.º
Serviço de Fiscalização Técnica e Ordenamento do Território
Ao Serviço de Fiscalização Técnica e Ordenamento do Território, adiante designada abreviada-
mente por SFTOT, na dependência direta da DPOT, compete assegurar, através do controlo regular
e preventivo, a proteção e defesa do património, do ordenamento territorial e do meio ambiente, no
território municipal, designadamente:
a) Garantir a fiscalização das ações indevidas de ocupação, transformação e utilização do solo,
bem como das obras de edificação e de urbanização e trabalhos de remodelação de terrenos;
b) Garantir a fiscalização e o acompanhamento das obras resultantes de operações urbanísticas
de loteamento, de urbanização e de edificação, bem como proceder à verificação dos respetivos
livros de obra;
c) Garantir a fiscalização, em diversas fases das obras, de modo a verificar a conformidade
das mesmas com os respetivos projetos aprovados ou resultantes da comunicação prévia, bem
como, com os termos e condições dos respetivos títulos e prazos de validade;
d) Elaborar participações e informações, no âmbito das suas competências, para efeitos de
procedimentos de contraordenação e de adoção de medidas de tutela e reposição da legalidade
urbanística, relacionadas com operações urbanísticas realizadas sem os necessários atos admi-
nistrativos de controlo prévio ou em desconformidade com os respetivos atos administrativos de
controlo prévio ou com as condições da comunicação prévia, ou, ainda, em desconformidade com
as normas legais ou regulamentares aplicáveis;
e) Elaborar autos de embargo de operações urbanísticas, quando se verifique a realização de
operações urbanísticas realizadas sem os necessários atos administrativos de controlo prévio ou em
desconformidade com os respetivos atos administrativos de controlo prévio ou com as condições
da comunicação prévia, ou, ainda, em desconformidade com as normas legais ou regulamentares
aplicáveis;
f) Participar em vistorias, em colaboração com os serviços da Divisão de Gestão Urbanística,
para efeito de concessão de autorização de utilização de edifícios e/ou suas frações ou autorização
de alteração de utilização, designadamente, em procedimentos relativos à legalização de operações
urbanísticas ilegais;
g) Participar em vistorias, em colaboração com os serviços da Divisão de Gestão Urbanística,
ou com as outras unidades orgânicas intervenientes, para efeito da receção provisória e definitiva
das operações de loteamento e obras de urbanização;
h) Participar noutras vistorias, para as quais seja necessário a sua participação e quando
sejam designados para tal;
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i) Analisar a conformidade com os requisitos legais e regulamentares das participações de
realização de obras isentas de controlo prévio, em especial de obras de escassa relevância urba-
nística;
j) Zelar pelo cumprimento dos regulamentos gerais e municipais, no tocante a operações
urbanísticas;
Artigo 45.º
Divisão de Desenvolvimento Económico, Turismo e Cultura
À Divisão de Desenvolvimento Económico, Turismo e Cultura, adiante designada abreviada-
mente por DDETC, a cargo de um chefe de divisão municipal, compete:
a) A preparação, execução e avaliação dos meios, programas e medidas municipais referentes
aos serviços de Turismo, Cultura e Desporto;
b) (revogado);
c) Promover iniciativas tendentes à atração de investimento e à promoção da economia local;
d) Estabelecer parcerias com instituições académicas favorecendo a interligação entre o ensino
superior, a criação artística e a economia;
e) Fomentar e apoiar o associativismo;
f) Garantir a promoção e desenvolvimento do Turismo;
g) Estruturar intervenções de dinamização e promoção no âmbito dos diferentes Produtos
Turísticos;
h) Promover e apoiar medidas e ações tendentes à preservação dos valores culturais do
Concelho;
i) Promover e incentivar a difusão e criação da Cultura nas suas variadas manifestações.
Artigo 46.º
Unidade de Turismo
À Unidade de Turismo, adiante designada abreviadamente por UT, a cargo de um dirigente
de 3.º grau, compete:
a) Gerir as atividades de promoção, animação e gestão do destino, assegurando os meios e
ferramentas de informação turística;
b) Organizar e dirigir um serviço de apoio ao investidor turístico, promovendo a criação de
produtos e serviços turísticos que utilizem de forma consciente os recursos e ativos turísticos do
concelho;
c) Gerir, dinamizar e promover a certificação de Mafra como Destino Turístico Sustentável.
d) Apoiar a criação e implementação de estratégicas participativas, envolvendo os diversos
agentes que contribuem para o desenvolvimento do território enquanto destino turístico;
1 — Na área dos Postos de Turismo (Informação Turística):
a) Gerir e dinamizar os Postos de Turismo de Mafra e da Ericeira;
b) Assegurar o atendimento e informação aos turistas, monitorizando os dados referendes ao
número de visitantes às instalações turísticas;
c) Promover a correta gestão e inventariação do material de promoção turística;
d) Propor a edição de materiais gráficos e audiovisuais informativos e promocionais do con-
celho e dos seus recursos turísticos.
2 — Na área do Centro de Interpretação da Reserva Mundial de Surf da Ericeira (CIRMSE):
a) Gerir o CIRMSE e os seus equipamentos, promovendo a atualização dos conteúdos da
exposição permanente
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b) Promover ações de dinamização do CIRMSE, assumindo como primária a vocação de
educação e sensibilização ambiental;
c) Dinamizar ações de gestão e salvaguarda da Reserva Mundial de Surf da Ericeira, promo-
vendo parcerias e protocolos com as associações locais, nacionais e internacionais.
3 — Na área da Gestão do Destino Turístico:
a) Elaborar e acompanhar mecanismos e ferramentas de gestão do destino turístico, tendo por
base o desenvolvimento local sustentável, através da realização e monitorização de diagnósticos
estratégicos e planos de ação;
b) Gerir o posicionamento turístico da marca Mafra/Ericeira e acompanhar o processo de
certificação de Mafra como Destino Turístico Sustentável;
c) Promover a criação, implementação e monitorização do Plano Estratégico do Turismo para
o Concelho de Mafra;
d) Assegurar a articulação e cooperação com os organismos oficiais com intervenção na área
do turismo e com as organizações representativas dos agentes económicos do setor;
e) Estabelecer, com entidades relevantes, uma rede de partilha de conhecimento e boas
práticas, que suporte a definição, alinhamento e evolução da estratégia do turismo de Mafra, com
enfoque para parceiros da área do turismo de negócios, científico e de lazer, bem como aos prin-
cipais agentes económicos envolvidos;
f) Assegurar o secretariado dos Conselhos Municipais de Turismo e de Gestão da Reserva
Mundial de Surf da Ericeira.
4 — Na área de Apoio ao Empresário Turístico e Alojamento Local:
a) Gerir a difusão da informação de interesse para os agentes e operadores turísticos do
Concelho;
b) Promover a formação e capacitação dos agentes e operadores turísticos que operam no
território;
c) Fomentar a cooperação entre as diversas entidades relacionadas com a área do turismo,
no sentido da união de esforços para criar uma dinâmica de turismo no concelho, aproximando o
serviço público local aos agentes económicos;
d) Estudar e promover medidas de estímulo aos operadores dos setores hoteleiro, de restau-
ração e de serviços turísticos;
e) Colaborar com os diferentes setores do Município, na classificação dos estabelecimentos
similares de hotelaria;
f) Emitir parecer sobre a abertura e classificação de estabelecimentos hoteleiros e similares
e assegurar as respetivas vistorias;
g) Acompanhar os processos que permitam fixar no território concelhio estruturas de formação
para a qualificação do setor do turismo, recreio e lazer;
h) Manter o Observatório do Turismo, recolhendo e tratando informação estatística que auxilie
no processo de tomada de decisão para as políticas e estratégias municipais, acompanhando a im-
plementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no setor do turismo, no Concelho.
5 — Na área de Promoção e Animação Turística:
a) Apoiar a realização de eventos turísticos, culturais, desportivos e institucionais que contribuam
para a animação turística do concelho e a sua projeção no panorama nacional e internacional;
b) Promover e dinamizar iniciativas turístico-culturais de base local e comunitária, em especial
o artesanato e a gastronomia local, através da realização e apoio a eventos e da gestão da Mostra
de Artesanato de Mafra;
c) Promover a organização de eventos tradicionais de interesse para o turismo e, no mesmo
âmbito, estimular e apoiar a organização de acontecimentos promovidos por outras entidades que
se mostrem adequadas para a valorização ou dignificação da imagem turística do concelho;
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d) Acompanhar a realização de eventos de surfing, em cooperação com agentes nacional e
internacionais, colaborando na projeção internacional da Reserva Mundial de Surf da Ericeira como
local de excelência para a prática de desportos de deslize;
e) Promover o reforço da internacionalização dos recursos naturais e culturais do concelho
de Mafra, aumentando a visibilidade do mesmo como espaço de cultura e destino turístico de re-
ferência neste domínio;
f) Dinamizar a participação ativa do Município nas parcerias existentes, nacionais e interna-
cionais, que visem a dinamização do turismo local, incluindo as iniciativas nascidas no âmbito dos
protocolos de geminação;
g) Desenvolver e promover o concelho como um destino turístico apoiado na sustentabili-
dade.
Artigo 47.º
Unidade de Cultura
À Unidade de Cultura, adiante designada abreviadamente por UC, a cargo de um dirigente
de 3.º grau, compete:
a) Gerir os acervos museológicos à guarda do Município de Mafra, promovendo a sua con-
servação e acondicionamento, organização e informatização, inventário, cadastro e estudo das
coleções, bem como levar a cabo o melhoramento dos mesmos, mediante o restauro e a aquisição
de bens culturais, de forma seletiva e gradual;
b) Promover e organizar ações de investigação, salvaguarda, sensibilização, classificação,
divulgação e valorização do património cultural concelhio, nas suas vertentes materiais (património
edificado e arqueológico) e imateriais (etnografia e tradições) junto de diferentes públicos, podendo
assumir diversas formas, como exposições, publicações de artigos, participação em conferências,
entre outros;
c) Dinamizar os espaços culturais municipais;
d) Propor e desenvolver estudos com vista ao desenvolvimento de publicações científicas e
de divulgação, onde se apresentem os trabalhos desenvolvidos à comunidade científica e local,
nas áreas de Arqueologia, Antropologia e Património Histórico e Arquitetónico;
e) Assegurar a articulação e cooperação com os organismos oficiais com intervenção na área
da cultura e com as organizações representativas dos agentes económicos do setor.
1 — Na área dos Museus e Centros Interpretativos:
a) Gerir os espólios sob tutela do Município de Mafra, designadamente afetos ao Museu
Municipal Prof. Raúl de Almeida e ao Museu Popular Beatriz Costa, levando a cabo ações de con-
servação e acondicionamento, inventariação e estudo das coleções, bem o seu enriquecimento e
valorização, contemplando o restauro e a aquisição de bens culturais;
b) Estudar, conservar e divulgar o espólio do Mestre Escultor Domingos Soares Branco, do qual
a Câmara Municipal é depositária, com o estudo das suas coleções, organização e informatização
do inventário, conservação e acondicionamento do seu acervo, realização de exposições, levando
a cabo a conservação das suas coleções, mediante o restauro;
c) Apoiar iniciativas culturais que partam do seio da comunidade através da prática científica
para que o Museu Municipal transponha o seu próprio espaço físico, indo ao encontro das popula-
ções (caso de outros núcleos museológicos, entidades associativas e escolares).
d) Promover e organizar ações de investigação, salvaguarda, sensibilização, classificação,
divulgação e valorização do património cultural concelhio, numa perspetiva museológica;
e) Propor e desenvolver estudos com vista à preparação de publicações científicas e de divul-
gação, onde se apresentem à comunidade científica e local os trabalhos desenvolvidos nas áreas
do Centro de Interpretação da Vila de Mafra (CIVIMAFRA), do Centro de Documentação Ernesto
Soares, Museológica e Antropológica;
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f) No âmbito do CIVIMAFRA:
i) Realizar o enquadramento histórico, cultural e museológico da Vila de Mafra e do Real Edi-
fício de Mafra, mediante a apresentação de iniciativas variadas;
ii) Promover a pesquisa, o estudo e a divulgação da imagem da Vila de Mafra e do Real Edifício;
iii) Apoiar a investigação e a difusão dela mediante edições e outras iniciativas compagináveis.
2 — Na área de Arqueologia:
a) Estudar o património arqueológico concelhio, com uma estratégia concertada de recolha e
estudo da informação arqueológica para o conhecimento da história do concelho, implementando
programas de valorização patrimonial nos sítios arqueológicos mais relevantes;
b) Propor e executar projetos de escavação nos sítios arqueológicos cientificamente mais
relevantes;
c) Elaborar pareceres técnicos sobre a gestão do subsolo concelhio;
d) Implementar projetos educativos na área da Arqueologia e História.
3 — Na área de Património Histórico e Arquitetónico:
a) Salvaguardar e promover o património cultural imóvel, móvel e imaterial do Município de Ma-
fra, promovendo a pesquisa, cadastro, inventariação, classificação, proteção e divulgação do mesmo;
b) Promover e coordenar a salvaguarda do património arqueológico, arquitetónico e artístico
do Município de Mafra, cooperando ativamente com outras entidades nacionais e internacionais,
potenciando uma visão integrada e transversal deste património municipal;
c) Emitir pareceres, quando solicitado, sobre questões relacionadas com o património histó-
rico, arquitetónico e artístico do Concelho, atuando em interdisciplinaridade com outros serviços
da Câmara Municipal, na preservação e elaboração de propostas de conservação para espaços
patrimoniais;
d) Gerir a Coleção de Arte Municipal (inventariação e acondicionamento), que resulta sobretudo
da doação de peças originárias das exposições realizadas nas galerias municipais.
4 — Na área de Antropologia:
a) Investigar cientificamente as comunidades locais com base em levantamentos de terreno
criteriosos e sistemáticos junto das mesmas, no âmbito dos seus projetos;
b) Fomentar a cooperação com outras áreas da Câmara Municipal, a partir de projetos que, nas
suas linhas de orientação, apresentem pontos de contacto, de âmbito científico e pedagógico.
c) Levar a cabo iniciativas ligadas ao estudo da cultura local, visando a divulgação e valorização
do património cultural imaterial concelhio, na sua vertente materiais junto de diferentes públicos,
abrangendo diversas formas, tais como iniciativas de âmbito etnográfico, visitas guiadas, exposi-
ções, publicações de artigos, participação em colóquios, entre outros.
5 — Na área de Artes Plásticas:
a) Promover atividades que visem a ocupação dos tempos livres e de lazer através do ensino
das artes plásticas;
b) Colaborar na realização de atividades desenvolvidas pelo serviço educativo das unidades
museológicas;
c) Gerir as Galerias Municipais e outros espaços culturais através da programação, organi-
zação e realização das exposições, apoiando os artistas e divulgando as artes plásticas em geral,
contribuindo assim para a dinamização cultural do concelho.
6 — Na área de Animação Cultural:
a) Promover, direta ou indiretamente, diferentes atividades culturais, em toda a área do Município;
b) Propor e operacionalizar atividades de intercâmbio cultural com outros municípios;
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c) Apoiar associações, comissões, unidades de produção e grupos artísticos e culturais, bem
como projetos de animação cultural;
d) Gerir os Auditórios Municipais;
e) Colaborar, com outros serviços municipais, nas atividades de animação cultural incluídas
em projetos desses serviços.
7 — Na área de Bibliotecas:
a) Gerir e coordenar a Rede Concelhia de Bibliotecas Municipais;
b) Promover a proteção e conservação da documentação e atualizar de forma permanente os
recursos informativos, diversificando os suportes e as temáticas;
c) Tratar a nível biblioteconómico os documentos entrados nas bibliotecas, bem como carregar
e administrar as bases de dados, para além de definir e aplicar procedimentos de recuperação e
exploração de informação;
d) Promover o tratamento de documentação e de informação técnica e científica nas matérias
de interesse para a autarquia;
e) Apoiar e orientar os utilizadores dos serviços;
f) Levar a cabo ações de difusão de diversas fontes de informação, bem como ações de ani-
mação, no sentido de difundir o gosto pela leitura e contribuir para o desenvolvimento cultural do
concelho;
g) Participar no Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares do Concelho e cooperar com o
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares;
h) Promover atividades de cooperação com outras bibliotecas e com entidades e organismos
culturais, em especial a nível local e regional;
i) Estabelecer ligações com departamentos do Estado e outros organismos responsáveis pelas
bibliotecas públicas.
Artigo 48.º
Unidade de Desenvolvimento Económico e Associativo
À Unidade de Desenvolvimento Económico e Associativo, adiante designada abreviadamente
por UDEA, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
1 — (Revogado.)
a) (Revogada.)
b) ((Revogada.)
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
f) (Revogada.)
2 — Na área de Apoio às Associações:
a) Fomentar o associativismo no concelho, nas suas diferentes vertentes, designadamente
cultural, desportiva ou recreativa;
b) Apoiar e estimular a criação, manutenção, desenvolvimento e capacitação de associações,
públicas ou privadas, implantadas no concelho, ou que neste desenvolvam a sua atividade, de modo
a potenciar e consolidar o desenvolvimento socioeconómico e cultural local;
c) Promover, gerir e avaliar programas de apoio ao movimento associativo concelhio;
d) Proceder ao diagnóstico e apuramento estatístico das diversas formas de associativismo
existentes no Município;
e) Definir, propor e implementar o Programa de Apoio ao Associativismo, de acordo com o
respetivo regulamento;
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f) Apoiar o movimento associativo para que este aumente os seus padrões de qualidade e
promova uma oferta onde coexista tradição, inovação e desenvolvimento;
3 — Na área de Desenvolvimento Económico:
a) Promover e dinamizar o comércio local do concelho, nomeadamente através da realização
de ações de capacitação digital;
b) Colaborar com as associações do setor no fomento do associativismo no comércio e na
restauração;
c) Assegurar a cooperação com entidades ligadas ao setor empresarial;
d) Colaborar com as associações, cuja ação concorra para a conceção de medidas, desígnios
e programas fundamentais para o desenvolvimento transversal e coerente do território, e lhe confira
mais coesão, competitividade, sustentabilidade, conectividade e ação colaborativa.
4 — Na área de eventos (projetos):
a) Sistematizar o plano anual de eventos organizados e apoiados pelo Município de Mafra, em
articulação com as outras unidades orgânicas, de forma a evitar sobreposições de datas, locais e
públicos alvo;
b) Gerir o calendário de utilização de espaços municipais destinados à realização de eventos;
c) Efetuar o levantamento das necessidades de apoio logístico à realização de eventos organi-
zados e apoiados pelo Município de Mafra, para envio a outras unidades orgânicas com intervenção
útil e necessária;
d) Planear e gerir a utilização, cedência ou empréstimo de material necessário à produção dos
eventos organizados e apoiados pelo Município de Mafra;
e) Planear e preparar os processos de aquisição de bens e de contratação de serviços externos
(sempre que necessários) para a produção dos eventos organizados e apoiados pelo Município de
Mafra, numa ótica de economia de escala.
Artigo 49.º
Unidade de Arquivo Municipal e Património Mundial UNESCO
À Unidade de Arquivo Municipal e Património Mundial UNESCO, adiante designada abrevia-
damente por UAMPMU, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Gerir os fundos documentais à guarda do Município de Mafra, promovendo a sua conser-
vação e acondicionamento, organização e informatização;
b) Promover e organizar ações de investigação, salvaguarda, sensibilização, junto de diferentes
públicos, podendo assumir diversas formas, como exposições, publicações de artigos, participação
em conferências, entre outros;
c) Propor e desenvolver estudos com vista ao desenvolvimento de publicações científicas e
de divulgação, onde se apresentem os trabalhos desenvolvidos à comunidade científica e local;
d) Assegurar a articulação e cooperação entre os serviços no âmbito gestão e monitorização
Real Edifício de Mafra, Bem inscrito na Lista de Património Mundial de UNESCO em 2019.
1 — Na área do Arquivo:
a) Promover, definir e implementar os procedimentos com vista à organização, conservação,
avaliação, seleção e disponibilização da documentação produzida e recebida pela Câmara Muni-
cipal de Mafra e/ ou à sua custódia;
b) Promover o desenvolvimento de investigação e estudo relativo ao concelho de Mafra e sua
divulgação em edições municipais;
c) Assegurar e estabelecer ligações com departamentos do Estado com competência na área
dos arquivos;
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d) Assegurar a articulação entre o sistema integrado de gestão documental e o sistema de
gestão de qualidade;
e) Proceder ao tratamento arquivístico da documentação (registo, descrição, cotagem, digita-
lização, intervenções técnicas e preservação);
f) Assegurar a gestão e transferência da documentação dos diferentes serviços;
g) Proceder à avaliação e seleção de documentação (a eliminar e/ ou conservar), decorridos
os prazos estipulados, e propor a sua inutilização, de acordo com a lei em vigor;
h) Assegurar a receção dos pedidos de informação e proceder à respetiva pesquisa;
i) Apoiar os utilizadores, orientando-os na pesquisa de documentos;
j) Assegurar o controlo das requisições internas e externas;
k) Proceder à definição de procedimentos relativos à desmaterialização de suportes;
l) Proceder à definição de procedimentos e critérios relativos ao empréstimo, consulta e re-
produção de documentação, de acordo com o seu estado de conservação;
m) Assegurar medidas de proteção e preservação dos fundos em depósito;
n) Promover e apoiar ações que visem a aquisição, depósito e doação de documentação de
interesse municipal.
2 — Na área de Estudos de História Local:
a) Pesquisar e recolher a documentação, relativa ao concelho de Mafra;
b) Apoiar, em colaboração com os serviços de Antropologia, Arqueologia e Património Histórico
e Arquitetónico, a investigação histórica sobre o concelho de Mafra;
c) Disponibilizar ao público os recursos de informação referentes ao concelho de Mafra;
d) Assegurar a edição de publicações relacionadas com as temáticas locais, com o intuito de
divulgar o património cultural do concelho;
e) Promover projetos e/ ou protocolos editoriais, com vista à dinamização das edições muni-
cipais ao nível regional, nacional e internacional;
f) Promover projetos que visem a disponibilização ao público dos recursos de informação
referentes ao concelho de Mafra.
3 — Na área do Património Mundial da UNESCO:
a) Articular com os serviços a recolha de informação relativa ao índice de desempenho e cum-
primento das ações, em linha com as recomendações e relatórios da WHC, de acordo os prazos
indicados;
b) Informar e sensibilizar juntos dos serviços, no âmbito do acompanhamento do estado de
conservação do Bem e plano de gestão, boas praticas, normas e diretrizes para a salvaguarda do
Valor Universal Excecional do Bem, bem como programas e apoios institucionais;
c) Propor e implementar modelos de partilha e circulação de informação internos, que facilitem
e agilizem a resposta a todas as solicitações no âmbito da gestão e monitorização do Bem.
Artigo 50.º
Divisão de Intervenção Social, Saúde, Emprego e Habitação
À Divisão de Intervenção Social, Saúde, Emprego e Habitação, adiante designada por DISSEH,
a cargo de um chefe de divisão municipal, compete:
a) ((Revogada.)
b) Assegurar a intervenção nas áreas de apoio social e proteção dos cidadãos em situação de
vulnerabilidade socioeconómica, através da conceção, execução e avaliação de medidas adequadas;
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)
f) (Revogada.)
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g) Operacionalizar os projetos promovidos pela autarquia na área da ação social e garantir a
sua avaliação sistemática, de modo a que sejam ajustados às necessidades dos munícipes;
h) Analisar casos sociais cuja deteção ou atendimento seja efetuada diretamente pela Câmara
Municipal, ou referenciados por entidades parceiras, elaborando as respetivas informações e en-
quadramento regulamentar municipal;
i) Acompanhar a integração, nos diversos serviços, dos cidadãos propostos pelas diversas
entidades oficiais para o cabal cumprimento de obrigações para com a comunidade;
j) (Revogada.)
k) (Revogada.)
l) Participar em grupos de trabalho multidisciplinares e pluri-institucionais, com o objetivo de
assegurar o acompanhamento social de munícipes em situação de vulnerabilidade social.
m) Assegurar a realização, implementação, monitorização e avaliação de documentos estra-
tégicos, de diagnóstico e de ação, no âmbito da intervenção social, saúde, emprego e habitação,
propondo e dinamizando medidas de promoção da qualidade de vida dos munícipes;
n) Prestar apoio e colaborar com instituições do setor social, designadamente Instituições
Particulares de Solidariedade Social, Organizações Não Governamentais e outras Entidades de
natureza social, através da realização de projetos, bem como do atendimento e encaminhamento
de situações entre si;
o) Participar na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em perigo, assegurando o apoio
logístico e de recursos humanos, conforme disposições regulamentares aplicáveis;
p) Promover ações e projetos de promoção de emprego e formação profissional, direcionada
para as necessidades da população, bem como para o tecido empresarial e institucional;
q) Efetuar o acompanhamento dos inquilinos de fogos municipais arrendados, nomeadamente
no que respeita às condições habitacionais e socioeconómicas destes;
r) Proceder ao acompanhamento regular da ocupação dos fogos municipais, propondo, de
acordo com as avaliações das situações sociais realizadas, a celebração de contratos adequados
e ajustados;
s) Realizar o atendimento e avaliação de Munícipes a viver em condições habitacionais precá-
rias, promovendo o encaminhamento para as respostas adequadas e disponíveis/ despoletáveis;
t) Participar na conceção e acompanhamento dos instrumentos municipais de planeamento
urbano, numa perspetiva de planeamento concertado e adequado às necessidades de natureza
social habitacional;
u) Dar cumprimento ao estabelecido em protocolos de parceria, visando a melhor e mais ampla
oferta de serviços aos munícipes, nomeadamente com Entidades da Administração Central;
v) Garantir o desenvolvimento das respostas e serviços rececionados no âmbito das compe-
tências transferidas da administração central para a autarquia, assegurando a adequada alocação
de recursos humanos, a disseminação da informação regulamentar aplicável e o ajuste dos proce-
dimentos operacionais dos serviços;
w) Dinamizar a Rede Social de Mafra;
x) Assegurar a conceção e permanente adequação dos instrumentos de trabalho, quer de
eficácia externa, quer interna.
Artigo 51.º
Unidade de Desenvolvimento Social
À Unidade de Desenvolvimento Social, adiante designada abreviadamente por UDS, a cargo
de um dirigente de 3.º grau, compete:
1 — Na área do apoio às IPSS e outras Entidades:
a) Conceber, propor e desenvolver formas de apoio às IPSS e Entidades;
b) Assegurar a articulação e cooperação entre o Município e as IPSS e Entidades no âmbito
do trabalho em rede, promovendo uma intervenção integrada;
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c) Planear, propor e promover formas de circulação de informação entre as IPSS e Entidades
e o Município, fazendo uso das tecnologias de informação;
d) Coordenar a operacionalização do consórcio do Programa Operacional de Apoio às Pessoas
Mais Carenciadas, em articulação com a entidade gestora e com as entidades mediadoras;
e) Promover a divulgação de programas de apoio e financiamento, nacionais e internacionais,
dirigidos às IPSS e Entidades;
f) Apoiar o desenvolvimento e capacitação das entidades do setor social de modo a potenciar
e consolidar o desenvolvimento social local.
2 — Na área do apoio às Parcerias e Protocolos:
a) Efetuar o acompanhamento das parcerias e protocolos integrados nas áreas de intervenção
social, saúde e emprego, nomeadamente o Gabinete de Inserção Profissional, o Centro Local de
Apoio à Integração de Migrantes, o Gabinete de Apoio ao Emigrante, o Balcão para a Inclusão e o
Gabinete de Apoio Psicológico;
b) Organizar e manter atualizada a informação que reflita a articulação com os diversos par-
ceiros;
c) Propor o estabelecimento de parcerias nas áreas de intervenção social, saúde e emprego
que sejam promotoras do bem-estar e qualidade de vida dos munícipes.
3 — Na área do Desenvolvimento Social/Estratégico:
a) Acompanhar o desenvolvimento da Estratégia Municipal para o Envelhecimento Ativo e
Saudável do Concelho de Mafra, coordenando os respetivos planos anuais, a sua execução, mo-
nitorização e avaliação;
b) Acompanhar a elaboração e implementação da Estratégia Municipal de Saúde, promovendo
e apoiando projetos e iniciativas, bem como a sua monitorização e execução;
c) Prestar apoio logístico e administrativo no Conselho Municipal de Saúde;
d) Propor e operacionalizar medidas e projetos/programas que visem a promoção da saúde
e do bem-estar dos munícipes;
e) Prestar apoio no âmbito da Rede Social, designadamente no acompanhamento das
reuniões de Núcleo Executivo, do Conselho Local de Ação Social e da Plataforma Supracon-
celhia da Grande Lisboa;
f) Acompanhar a elaboração e implementação do Diagnóstico Social enquanto documento
estratégico relevante para conhecer a realidade social do Município e a implementação do corres-
pondente Plano de Desenvolvimento Social;
g) Coordenar o plano de atividades da Rede Social, através do desenvolvimento de projetos
e monitorização da sua execução;
h) Acompanhar os grupos de trabalho temáticos da Rede Social;
i) Acompanhar a elaboração, implementação e atualização sistemática da Carta Social Muni-
cipal, assegurando que reflete todos os serviços e equipamentos sociais da rede solidária, pública
e lucrativa existentes no Município.
Artigo 52.º
Divisão de Gestão Financeira
À Divisão Financeira, adiante designada por DGF, a cargo de um chefe de divisão municipal,
compete:
a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre a contabilidade autár-
quica, procedendo a todas as tarefas definidas na lei ou em regulamento, relativas aos registos de
receitas e despesas que traduzam a execução orçamental das opções do plano e da contabilidade
patrimonial;
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b) Colaborar na elaboração do projeto do orçamento, do plano de atividades e do plano plu-
rianual de investimentos, suas alterações e controlar a sua execução;
c) Preparar a prestação de contas da atividade financeira;
d) Supervisionar e controlar a verificação, tratamento contabilístico e processamento das re-
ceitas, das despesas, dos movimentos patrimoniais, das operações não orçamentais;
e) Cooperar na elaboração de estudos de caráter económico e financeiro;
f) Arrecadar receitas e efetuar pagamentos de despesas legalmente autorizadas;
Artigo 53.º
Unidade de Controlo de Gestão
À Unidade de Controlo de Gestão, adiante designada abreviadamente por UCG, a cargo de
um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Difundir pelos serviços, atempadamente, a informação contabilística e fiscal relevante;
b) Garantir que os registos contabilísticos se façam atempadamente e de acordo com as
normas, quer fiscais, quer do sistema de normalização contabilística para administrações públicas
(SNC-AP);
c) Gerir e otimizar os recursos financeiros do Município, designadamente através do planea-
mento mensal dos compromissos e dos pagamentos;
d) Verificar o cumprimento, pelos serviços emissores de receita, das normas e disposições
legais aplicáveis à arrecadação de receitas municipais, assegurando a articulação entre a Secção
de Faturação e Controlo de Cobranças (SFCC) e a Secção de Tesouraria (ST);
e) Verificar o cumprimento das obrigações de natureza contributiva e fiscal decorrentes da
atividade desenvolvida pelo Município;
f) Garantir a validação e a otimização dos registos da contabilidade de gestão e financeira;
g) Assegurar as atualizações e o cumprimento da Norma de Controlo Interno;
h) Garantir a constituição, controlo e processamento dos fundos de maneio, de acordo com
a norma de controlo interno;
i) Acompanhar e validar os resultados das reconciliações bancárias;
j) Prestar apoio e os esclarecimentos que se revelarem necessários no âmbito da execução
de auditorias por parte do Revisor Oficial de Contas, com vista à certificação legal de contas;
k) Propor procedimentos de forma a garantir o controlo e otimização dos registos contabilís-
ticos;
l) Promover a elaboração dos balanços à Tesouraria.
1 — À Secção da Contabilidade, compete:
a) Executar ou participar na organização dos processos inerentes à eficiente execução orça-
mental;
b) Garantir que os registos contabilísticos se façam atempadamente;
c) Emitir os documentos de despesa, bem como os demais documentos que suportem os
registos contabilísticos;
d) Registar e controlar o processamento de despesa a nível de cabimentação, compromisso,
obrigação e pagamento;
e) Organizar o processo administrativo de despesa;
f) Receber e conferir as propostas de despesas, procedendo à respetiva cabimentação;
g) Validar e registar as faturas de fornecedores;
h) Contabilizar os vencimentos e senhas de presença e boletins itinerários;
i) Emitir ordens de pagamento após a observância das normas legais em vigor;
j) Submeter a autorização superior os pagamentos;
k) Efetuar os procedimentos necessários para as transferências bancárias, bem como a emis-
são de cheques;
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l) Proceder à conferência do mapa diário da tesouraria com os respetivos documentos de
despesa entregues pela secção de tesouraria;
m) Conferir e promover a regularização dos fundos de maneio, nos prazos legais;
n) Efetuar os apuramentos referentes aos valores arrecadados e que deverão ser entregues
a outras entidades, bem como proceder às demais formalidades e comunicações obrigatórias;
o) Desenvolver as ações necessárias ao cumprimento das obrigações de natureza contributiva
e fiscal, decorrentes da atividade desenvolvida pelo Município;
p) Garantir que o processo de garantias e cauções esteja sempre atualizado;
q) Elaborar as relações de transferências correntes e de capital para efeitos de publicitação;
r) Coligir todos os elementos necessários à elaboração das modificações aos documentos
previsionais;
s) Desencadear as operações necessárias ao encerramento do ano económico;
t) Colaborar na elaboração dos documentos de prestação de contas;
u) Efetuar periodicamente reconciliações de contas correntes;
v) Proceder às reconciliações bancárias mensalmente;
w) Emitir certidões das importâncias entregues e recebidas pela Câmara Municipal de outras
entidades;
x) Remeter aos organismos centrais ou regionais os elementos determinados por lei;
y) Organizar, controlar e arquivar todos os documentos de despesa;
z) Assegurar o expediente e arquivo respetivo.
2 — À Secção de Faturação e Controlo de Cobranças (SFCC), compete:
a) Assegurar que a liquidação e cobrança de taxas e outras receitas municipais é efetuada em
conformidade com o disposto nas tabelas e regulamentos municipais em vigor;
b) Emitir faturação e documentos de receita não resultantes da emissão automática das apli-
cações informáticas;
c) Providenciar para que todos os postos de cobrança procedam à entrega atempada na te-
souraria (Caixa Principal) das receitas cobradas;
d) Assegurar que a entrega da receita na tesouraria é sempre acompanhada da documenta-
ção comprovativa dos depósitos correspondentes, assim como dos talões MB e respetivos fechos
diários dos TPAS, acompanhados dos respetivos extratos de conta;
e) Verificar assiduamente os extratos de conta e ficheiros SIBS, de modo a detetar e provi-
denciar a correção de eventuais divergências ou anomalias;
f) Proceder ao tratamento contabilístico dos tickets utilizados para pagamento das despesas
de educação, quer digitais, quer físicos, assegurando que todos são encaminhados para a SFCC
que, mensalmente, os remeterá às empresas emissoras, para que estas creditem o valor respei-
tante aos mesmos;
g) Elaborar os procedimentos necessários à restituição e anulação de receitas, após a devida
autorização superior;
h) Colaborar ativamente com os diversos serviços municipais e postos de cobrança, de modo
a ser processada uma célere e correta monitorização e arrecadação da receita, bem como de todos
os serviços desenvolvidos pela tesouraria.
i) Proceder diariamente à conferência do mapa diário da tesouraria, com os respetivos docu-
mentos de receita entregues pela secção de tesouraria;
j) Monitorizar as situações de incumprimento em articulação com os serviços emissores de
receita;
k) Elaborar instruções de trabalho, de forma a garantir a correta arrecadação de receita;
l) Proceder ao arquivo dos documentos de receita, de acordo com as normas estabelecidas.
3 — À Secção da Tesouraria, compete:
a) Efetuar o pagamento de despesas, devidamente autorizadas, após verificação das normas
legais e regulamentares em vigor;
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b) Proceder aos registos contabilísticos na caixa principal do Município, dos recebimentos
provenientes dos diversos postos de cobrança/ atendimento em articulação com a Secção de Fa-
turação e Controlo de Cobranças;
c) Assegurar a monitorização dos valores cobrados nos diversos postos de cobrança/ aten-
dimento;
d) Movimentar, em conjunto com o Presidente da Câmara, ou com o Vereador com competên-
cias delegadas para o efeito, os valores depositados em instituições bancárias;
e) Efetuar, nas instituições bancárias, levantamentos, depósitos e transferências de fundos;
f) Proceder ao depósito das disponibilidades, em instituição bancária, de forma a que o mon-
tante em cofre não ultrapasse as necessidades diárias de tesouraria;
g) Liquidar juros que forem devidos referentes à arrecadação de receitas;
h) Proceder à guarda, conferência e controlo sistemático do numerário e valores em caixa e
instituições bancárias;
i) Zelar pela segurança de todos os valores e documentos em cofre;
j) Proceder ao controlo do movimento das contas bancárias do Município em instituições ban-
cárias, de modo a que seja possível efetuar as correspondentes liquidações;
k) Proceder à elaboração dos documentos diários da tesouraria;
l) Disponibilizar diariamente um mapa diário de tesouraria, acompanhado com os respetivos
documentos de receita e despesa;
m) Comunicar diariamente às entidades os pagamentos efetuados, acompanhados do docu-
mento de suporte correspondente;
n) Reportar ao superior hierárquico todas as situações de cheques devolvidos por falta de
provisão, transferências bancárias ou outras irregularidades identificadas pela Tesouraria;
o) Remeter ao arquivo geral, no fim do ano, os documentos e processos desnecessários ao
funcionamento do serviço.
Artigo 54.º
Unidade de Estudos e Planeamento
À Unidade de Estudos e Planeamento, adiante designada abreviadamente por UEP, a cargo
de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Proceder à elaboração das Grandes Opções do Plano e do Orçamento Municipal, promo-
vendo o planeamento anual e plurianual das ações;
b) Acompanhar e controlar a execução das Grandes Opções do Plano e do Orçamento Mu-
nicipal;
c) Elaborar relatórios de avaliação da execução e promover medidas de reajustamento, sempre
que se verifiquem desvios entre o programado e o executado;
d) Proceder à elaboração do Relatório Anual de Atividades a partir dos relatórios apresentados
pelas diversas unidades orgânicas;
e) Elaborar os documentos de prestação de contas, nomeadamente o Balanço, a Demonstração
de Resultados, os Mapas de Execução Orçamental, os anexos às Demonstrações Financeiras e
o Relatório de Gestão, coligindo todos os elementos para esse fim;
f) Elaborar, periodicamente, documentos financeiros que permitam efetuar a análise da gestão
financeira do Município;
g) Proceder à classificação dos processos de aquisição;
h) Validar, mensalmente, os registos das contas do Ativo Tangível e Intangível do Município;
i) Prestar informação no período de relato dos gastos respeitantes a depreciações e amorti-
zações e por perdas por imparidade, bem como dos rendimentos e ganhos em investimentos não
financeiros;
j) Acompanhar e controlar a capacidade financeira do Município, promovendo a elaboração
de mapas analíticos periódicos;
k) Elaborar relatórios sobre a situação económica e financeira da Câmara Municipal;
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l) Elaborar as alterações aos documentos previsionais, que se afigurem necessárias, em con-
formidade com os objetivos definidos pelo executivo municipal;
m) Proceder ao envio de informação obrigatória e periódica da execução orçamental e patri-
monial às entidades externas da Administração Pública Central;
n) Acompanhar e controlar processos de empréstimos a curto, médio e longo prazo;
o) Elaborar a informação relativa à repartição do Fundo de Equilíbrio Financeiro e respetivo
reporte à Direção Geral das Autarquias Locais, até à data legal para o efeito, após aprovação do
Órgão Executivo;
p) Elaborar a informação referente às taxas municipais: Imposto Municipal sobre Imóveis, IRS,
Derrama e TMDP, após aprovação do órgão executivo e deliberativo;
q) Prestar informação anual à Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos;
r) Assegurar o reporte anual, à Inspeção Geral de Finanças, da participação da Câmara Mu-
nicipal em entidades societárias e não societárias, através de plataforma informática para o efeito;
s) Enviar à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo
(CCDRLVT) a informação remetida à Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL), sobre o Fundo
Social Municipal, através de meios informáticos disponibilizados pela entidade.
t) Organizar os processos de empréstimos a curto, médio e longo prazo.
Artigo 55.º
Unidade da Contratação Pública e Aprovisionamento
À Unidade da Contratação Publica e Aprovisionamento, adiante designada abreviadamente
por UCPA, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Emitir, após as necessidades identificadas pelos diversos serviços requisitantes e na se-
quência da anuência ou autorização do órgão ou dirigente competente, os documentos da despesa
concernentes ao cabimento e compromisso da despesa subjacente;
b) Assegurar a realização dos procedimentos de contratação pública e aprovisionamento,
em consonância com os preceitos legais aplicáveis, pautando-se por pressupostos de economia,
eficácia e qualidade no sentido de garantir as aquisições necessárias para todos os serviços do
Município, sob proposta e apreciação técnica das demais unidades orgânicas, salvaguardando as
articulações necessárias;
c) Garantir a gestão e monitorização da tramitação dos procedimentos que decorram pelas
plataformas eletrónicas de contratação pública do Município, bem como a publicitação eletrónica
dos contratos, que decorram dos ditos, nos termos legais exigíveis;
d) Garantir o encaminhamento para a área de Apoio ao Oficial Público da documentação
necessária para outorga de contratos referentes à aquisição de bens e/ou serviços e execução de
empreitadas;
e) Fornecer informação às unidades orgânicas competentes para o efeito, no que concerne a
candidaturas à obtenção de fundos comunitários e prestação de informação a entidades inspetivas
externas;
f) Procurar que o aprovisionamento se efetue ao menor custo, dentro dos requisitos de quanti-
dade e qualidade nos prazos previstos, devendo, para o efeito, efetuar consultas prévias ao mercado,
mantendo informação atualizada sobre os preços dos bens e serviços mais significativos;
g) Manter atualizada a informação sobre o mercado fornecedor, nomeadamente através da
criação e atualização de um ficheiro de fornecedores;
h) Proceder à avaliação contínua dos fornecedores ao nível da eficiência e eficácia dos seus
serviços, garantindo parâmetros de qualidade que assegurem um desempenho adequado por parte
dos serviços municipais;
i) Garantir, através de articulação com os serviços requisitantes, a formalização das recla-
mações, resultantes de não-conformidades, junto do fornecedor, promovendo à elaboração de
procedimento para o efeito;
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j) Promover, em articulação com os setores de armazenamento e serviços requisitantes que
procedem à receção de bens, à elaboração, atualização e evolução de procedimento que regule
as regras do controlo e receção de bens;
k) Proceder ao registo de todos os processos de aquisição nos suportes em vigor e mantê-los
atualizados;
l) Distribuir as fichas de registo de contagem, retiradas da aplicação informática, às diversas
áreas onde se efetue periodicamente o inventário de existências;
m) Proceder ao registo do inventário físico de existências, na aplicação informática, baseado
nas contagens efetuadas pelos serviços, atualizando o stock com base nesse mesmo inventá-
rio e gerar as respetivas notas de lançamento, no sentido de atualizar os saldos das contas de
classe 3. — Existências;
n) Elaborar e manter atualizados, mapas e informações estatísticas respeitantes à atividade do
serviço e que sirvam de apoio, nomeadamente à gestão de stocks, à gestão económico-financeira
e à gestão de qualidade e de produtividade;
o) Colaborar com todas as unidades orgânicas na elaboração de estatísticas periódicas dos
gastos dos diversos serviços;
p) Proceder à manutenção e arquivo dos processos e demais documentos que decorreram por
esta área, nomeadamente, e cumprindo os prazos legais, remeter os mesmos para o Arquivo;
q) Preparar, com a colaboração dos serviços competentes, os processos de concurso de
concessão desencadeados pelo Município, assegurando os procedimentos administrativos cor-
respondentes;
1 — À área do Economato, compete:
a) Proceder à receção e conferência dos bens entregues no economato ao nível da quantidade
e qualidade;
b) Proceder à entrega de bens, após apresentação da respetiva requisição interna, devida-
mente autorizada;
c) Emitir os documentos internos de entrada ou saída de bens, necessários à correta gestão
de stocks e remetê-los, assim como outros documentos externos, aos competentes serviços mu-
nicipais;
d) Proceder ao registo de entradas e saídas de bens, no sistema de inventário permanente e
com o recurso aos meios informáticos;
e) Manter sempre atualizado o registo dos bens existentes no economato;
f) Proceder aos lançamentos, nos suportes em vigor, dos bens requisitados para o economato,
em função de requisições externas;
g) Manter à sua guarda os bens armazenados, diligenciando a sua conservação e operacio-
nalidade, assim como uma correta identificação, localização e arrumação.
Artigo 56.º
Unidade de Gestão do Património
À Unidade de Gestão do Património, adiante designada abreviadamente por UGP, a cargo de
um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Colaborar na elaboração de normas no âmbito da gestão ativa e dinâmica no controlo pa-
trimonial e zelar pela sua posterior atualização e cumprimento;
b) Assegurar o conhecimento permanente dos bens do Município, do ativo fixo intangível e
tangível, quanto à sua natureza, identificação, consistência, valor e afetação, de modo a fornecer
informação que sustente decisões de manutenção, valorização, aquisição, alienação, cedência, ou
outras formas de oneração do património municipal;
c) Proceder e assegurar a atualização sistemática do inventário e cadastro de todos os bens
do património móvel e imóvel dos domínios público e privado municipal, de que o Município é titular
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e/ou responsável pela sua utilização e controlo, bem como os registos referentes à oneração e à
constituição de direitos a favor de terceiros sobre os mesmos;
d) Organizar e manter atualizado o inventário e cadastro dos bens sujeitos a controlo, que não
são reconhecidos como ativo no Balanço, mas como gasto na Demonstração de Resultados;
e) Proceder à etiquetagem dos bens com o número sequencial de inventário, sempre que a
estrutura física o permita, para além do preenchimento de ficha inicial de identificação em suporte
informático;
f) Compilar informação para preencher ficha informática dos bens, nomeadamente, identifica-
ção, localização, afetação, número sequencial, classificação, valor inicial, critérios de depreciação,
valores de valorização posteriores, perdas por imparidade por ano e valor atual;
g) Desenvolver processos de atualização de afetação de bens, por transferências entre serviços,
mediante registo de impresso para o efeito devidamente assinado pelos dirigentes intervenientes;
h) Desenvolver processos de abate (por destruição, furto/ roubo, doação), mediante proposta
em impresso para o efeito, assinado pelo dirigente, atendendo às regras contabilísticas e compe-
tências de decisão;
i) Organizar e executar todo o expediente e formalidades relacionadas com alienações de
hasta pública ou por ajuste direto de bens móveis, imóveis, veículos municipais e em fins de vida,
sucatas, desperdícios, entre outros;
j) Gerir o armazém dos bens móveis inventariados em boas condições operacionais e não
afetos a qualquer unidade orgânica;
k) Comunicar, aos responsáveis/ dirigentes dos serviços, o número de inventário do(s) bem(ns)
adquirido(s), no ano em curso, na sequência da confirmação de fatura/ documento de aquisição
e alertar que, caso não estejam previstas alterações por motivos de transferências entre serviços,
abates, doações, entre outros, deverá ser solicitada à UGP “folha de carga” atualizada, para vali-
dação, assinatura e afixação;
l) Proceder ao envio, aos responsáveis/ dirigentes dos serviços, de “folhas de carga”, atuali-
zadas, onde constam os bens afetos ao serviço, de forma a assegurarem a verificação física e a
conformidade das mesmas, sempre que for solicitado à UGP;
m) Garantir o preenchimento da data do envio da folha de carga, atualizada, aos diversos
serviços municipais no ficheiro do “Controlo de Folhas de Carga, atualizadas e afixadas _UGP”,
disponibilizado em partilha informática do SGQ;
n) Proceder ao inventário de bens, por regularização de ativos em curso para ativo tangível,
após conhecimento da receção provisória/ definitiva e conta final da obra;
o) Promover a contratação dos seguros municipais necessários e assegurar a sua gestão
permanente numa ótica de racionalidade financeira;
p) Assegurar a efetivação de seguro para edifícios novos e respetivo recheio e/ou atualização
de capitais em vigor, quando se trate de requalificações ou grandes reparações;
q) Proceder à gestão financeira de toda a carteira de seguros do Município (inclusões ou
propostas para contratação de novas apólices, exclusões e anulações, confirmação de avisos de
débito, estornos, franquias, entre outros);
r) Elaborar informação, por unidade orgânica, de previsão de gastos anuais com seguros, para
efeitos de inscrição em orçamento municipal;
s) Proceder à participação de sinistros (acidente pessoal, acidente automóvel, danos em
edifícios e equipamentos, furto ou roubo, atos de vandalismo, entre outros), junto da entidade se-
guradora, na sequência de informações internas dos diversos serviços municipais, e diligenciar os
procedimentos necessários, com vista ao ressarcimento das despesas reclamadas;
t) Desenvolver processos de indemnização a terceiros, no âmbito da responsabilidade civil;
u) Desenvolver processos de ressarcimento, ao Município, por danos em bens patrimoniais,
originados por terceiros, junto das seguradoras dos mesmos, ou do fundo de garantia automóvel,
quando for o caso;
v) Assegurar os registos obrigatórios inerentes às transferências de propriedade de veículos
municipais;
w) Garantir as diligências necessárias para promover o registo predial e a inscrição matricial
dos bens imóveis a eles sujeitos;
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x) Promover e atualizar a georreferência no Sistema de Informação Geográfica de imóveis
municipais, de domínios privado e público, devidamente registados a favor do Município;
y) Desenvolver processos de aquisição de imóveis a terceiros, garantindo a compilação de
todos os elementos necessários a apresentar em Cartório Notarial, para efeitos de celebração de
escrituras públicas;
z) Prestar informação predial para efeitos de celebração de contratos, designadamente de
arrendamento e de outras cedências de utilização imóveis municipais;
aa) Proceder ao controlo e gestão de contratos a que os bens patrimoniais sejam sujeitos,
nomeadamente, arrendamento, comodato, direitos de superfície, direitos de exploração, locação,
entre outros;
bb) Proceder ao arquivo dos processos físicos e remeter ao arquivo geral, no fim do ano, os
documentos e processos desnecessários ao funcionamento do serviço.
Artigo 57.º
Divisão de Obras Municipais
À Divisão de Obras Municipais, adiante designada abreviadamente por DOM, a cargo de um
chefe de divisão municipal, compete:
1 — Na área de Edifícios e outras Infraestruturas:
a) Informar sobre as eventuais propostas de lançamento de concursos de empreitadas de
edifícios e de outras infraestruturas municipais, nomeadamente Parques de Jogos e Recreios;
b) Preparar os processos para contratação pública, das empreitadas referentes a edifícios ou
outras infraestruturas;
c) Fiscalizar a execução das empreitadas;
d) ((Revogada.)
e) Analisar e efetuar o cálculo das revisões de preços das empreitadas;
f) Coordenar ou elaborar autos de medição, contas correntes e contas finais das empreitadas,
recorrendo a apoio administrativo;
g) Efetuar receções provisórias e definitivas;
h) Efetuar o levantamento dos trabalhos de conservação e manutenção necessários para uma
boa gestão dos edifícios e de outras infraestruturas municipais, incluindo os Parques de Jogo e
Recreio;
i) Colaborar com a Unidade de Gestão do Património no sentido de manter atualizado o le-
vantamento do Cadastro Imobiliário Municipal.
j) Na fase de concurso, responder aos pedidos de esclarecimentos e aos erros e omissões;
k) Proceder à análise de propostas e participar na elaboração dos respetivos relatórios;
l) Analisar os documentos de habilitação (apenas os documentos inerentes à parte Técnica);
m) Coordenar o Plano de Segurança em obra;
n) Efetuar vistorias para efeitos de liberação de caução;
o) Analisar e informar sobre patologia de construções diversas que necessitam de obras e
definir a metodologia de intervenção a implementar, nomeadamente em edifícios de habitação de
pessoas carenciadas, em articulação com a Ação Social.
2 — (Revogado.)
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
3 — (Revogado.)
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
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c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
4 — (Revogado.)
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
5 — Na área da Topografia:
a) Efetuar os trabalhos de topografia necessários ao desenvolvimento da atividade municipal.
Artigo 58.º
Unidade de Projetos
À Unidade de Projetos, adiante designada abreviadamente por UP, a cargo de um dirigente
de 3.º grau, na dependência direta do Chefe de Divisão da DOM, compete:
a) Executar os projetos de que seja incumbida pela Câmara Municipal;
b) Dar apoio técnico às obras em curso, quando solicitado;
c) Efetuar o levantamento arquitetónico e das especialidades nos edifícios existentes ou nou-
tras infraestruturas municipais;
d) Articular com as várias entidades públicas ou privadas que interajam com os projetos em
curso;
e) Compatibilizar os projetos de execução de arquitetura com os projetos das especialidades;
f) Coordenar o trabalho do medidor orçamentista, integrando a arquitetura e todas especiali-
dades;
g) Fornecer ao SIG todos os elementos necessários, de forma a manter o SIG atualizado.
Artigo 59.º
Unidade de Mobilidade
À Unidade de Mobilidade, adiante designada abreviadamente por UM, a cargo de um dirigente
de 3.º grau, na dependência direta do Chefe de Divisão da DOM, compete:
a) Promover a elaboração de estudos e projetos de tráfego, sinalização rodoviária e estacio-
namentos;
b) Promover a submissão de candidaturas aos diversos programas existentes no domínio da
Mobilidade, Tráfego e Segurança Rodoviária;
c) Elaborar e manter o cadastro de toda a sinalização viária do Município;
d) Promover e controlar a implementação de sinalização da via pública, incluindo a sua repa-
ração ou substituição;
e) Implementar as normas decorrentes das posturas de trânsito e deliberações e decisões em
matéria de ordenamento de trânsito;
f) Emitir pareceres no âmbito da elaboração dos diversos projetos;
g) Colaborar com a Divisão de Segurança na elaboração de ações de prevenção rodoviária;
h) Prestar informação e serviço de apoio aos munícipes com deficiência visual, através da
capacitação para a orientação e mobilidade.
i) Promover o conhecimento e identificação das barreiras arquitetónicas do território, visando
apoiar o Executivo Municipal na prossecução da melhoria progressiva das acessibilidades e inclu-
são social dos munícipes.
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j) Emitir os necessários pareceres sobre o ordenamento de trânsito e sinalização no âmbito
dos processos de licenciamento de operações de loteamento bem como de outras operações ur-
banísticas, sempre que tal se justifique;
k) Preparar os processos de abertura de procedimentos de Contratação Pública para a aquisi-
ção de equipamentos/materiais, para a execução obras, ou para a prestação de serviços, incluindo
a análise das propostas e acompanhando os respetivos trabalhos;
l) Assegurar a gestão e funcionamento dos parques de estacionamento de duração limitada;
m) Promover e acompanhar a colocação de equipamento semafórico, assegurando a sua
gestão e funcionamento;
n) Informar sobre a colocação de abrigos de passageiros em paragens de transportes públicos;
o) Emitir pareceres sobre a realização de eventos de natureza cultural, desportiva ou outra,
que envolvam cortes ou condicionamentos de trânsito;
p) Colaborar com outras Unidades Orgânicas na alteração ou realização de Regulamentos
Municipais, que envolvam matérias relacionadas com a Área de Trânsito;
q) Colaborar nas ações necessárias no âmbito do desenvolvimento da rede de transportes
públicos, em articulação com a Autoridade Metropolitana de Transportes, do Instituto da Mobilidade
e dos Transportes Terrestres, I. P., e das empresas concessionárias de transportes.
Artigo 60.º
Divisão de Ambiente
À Divisão de Ambiente, adiante designada abreviadamente por DA, a cargo de um chefe de
divisão municipal, compete:
a) Coordenar as Unidades de Espaço Verdes, de Sustentabilidade Ambiental, Alterações Cli-
máticas, Agricultura e Mar, de Infraestruturas bem como as áreas de Higiene Pública e Sanidade
Veterinária, Resíduos Urbanos, Mercados e Feiras e Cemitérios;
b) Proceder ao acompanhamento das temáticas de índole ambiental em articulação com as
restantes unidades orgânicas;
c) Promover a gestão, análise e tramitação de temáticas relacionadas com ruído, designada-
mente em matéria de Ruído Ambiente;
d) Proceder, em articulação com a UCP, à elaboração de peças procedimentais relativas a
empreitadas ou aquisição de bens ou serviços na área do ambiente;
1 — Na área de Higiene Pública e Sanidade Veterinária:
a) (Revogada.)
b) Colaborar na execução das tarefas de inspeção higiossanitária e controlo higiossanitário das
instalações para alojamento de animais, dos produtos de origem animal e dos estabelecimentos
comerciais ou industriais onde se abatem, preparem, produzem, transformem, fabriquem, conser-
vem, armazenem ou comercializem animais ou produtos de origem animal e seus derivados;
c) Emitir parecer, nos termos da legislação vigente, sobre as instalações e estabelecimentos
referidos na alínea anterior;
d) Elaborar e remeter, nos prazos fixados, a informação relativa ao movimento nosonecrológico
dos animais;
e) Emitir guias sanitárias de trânsito;
f) Sempre que sejam detetados casos de doenças de caráter epizoótico, notificar de imediato
as doenças de declaração obrigatória à autoridade sanitária veterinária nacional;
g) Participar nas campanhas de saneamento ou de profilaxia determinadas pela autoridade
sanitária veterinária nacional, na área do Município;
h) Colaborar na realização do recenseamento de animais, inquéritos de interesse pecuário
e/ou económico e prestar informação técnica sobre abertura de novos estabelecimentos de comer-
cialização, de preparação e de transformação de produtos de origem animal;
i) (Revogada.)
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j) Inspecionar as embalagens e os meios de transporte dos produtos alimentares de origem
animal;
k) Providenciar a eliminação de focos de insalubridade, nomeadamente controlo de pragas;
l) Apoiar o controlo e higiene dos refeitórios e cozinhas dos centros escolares;
m) Dirigir, coordenar e assegurar o funcionamento do Centro de Recolha Oficial de Animais
do Município de Mafra (CROAMM).
n) Providenciar, em articulação com a Autoridade de Saúde concelhia, a adoção de medidas
para a defesa da saúde pública;
2 — Na área de Resíduos Sólidos:
a) Assegurar, direta ou indiretamente, a recolha e tratamento de todos os resíduos urbanos
produzidos na área do Município;
b) Garantir o cumprimento do Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Higiene Pública
do Município de Mafra;
c) Fiscalizar a aplicação do Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Higiene Pública do
Município de Mafra;
d) Prestar informações sobre todos os assuntos que estejam inseridos no âmbito de compe-
tências da área de resíduos urbanos;
e) Assegurar, direta ou indiretamente, o serviço de limpeza urbana do Concelho, designada-
mente, varredura, lavagem e limpeza geral dos espaços públicos ou de uso público e do mobiliário
e equipamento urbano neles instalados;
3 — Na área de Mercados e Feiras:
a) Assegurar o funcionamento, a limpeza e a manutenção da salubridade pública nos merca-
dos municipais;
b) Estudar e propor as medidas de alteração ou racionalização dos espaços dentro dos re-
cintos dos mercados e feiras, em colaboração com as Unidades de Gestão do Património e de
Licenciamentos Diversos;
c) Propor, sob o ponto de vista técnico, medidas de descongestionamento ou de criação de
novos espaços destinados a mercados e feiras;
d) Propor e colaborar no estudo de medidas tendentes à criação de novos espaços e equipa-
mentos para a realização de mercados e feiras;
e) Promover a manutenção e remodelação dos espaços e equipamentos destinados a feiras
e mercados;
f) Colaborar com a Fiscalização Municipal, com a Unidade de Licenciamentos Diversos e com
a área de Higiene Pública e Sanidade Veterinária, no âmbito das respetivas atribuições;
4 — Na área de Cemitérios:
a) Administrar sob o ponto de vista operacional, em articulação com a Unidade de Licencia-
mentos Diversos, os cemitérios sob jurisdição municipal;
b) Assegurar o funcionamento e manutenção dos cemitérios municipais;
c) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e respetivo regulamento referentes aos ce-
mitérios;
d) Promover a atribuição de numeração das sepulturas em articulação com a Unidade de
Licenciamentos Diversos;
e) Manter atualizado o mapa de pormenor dos cemitérios, em articulação com a Unidade de
Licenciamentos Diversos;
f) Colaborar com as Unidades de Gestão do Património e de Licenciamentos Diversos, nos
processos de inumação e exumação e organização dos processos de aquisição de terrenos para
sepulturas perpétuas e jazigos;
g) Colaborar em medidas de apoio às freguesias em matéria de cemitérios paroquiais.
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Artigo 61.º
Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Alterações Climáticas, Agricultura e Mar
À Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Alterações Climáticas, Agricultura e Mar, adiante
designada abreviadamente por USAACAM, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Proceder à elaboração de projetos na área do ambiente e da sustentabilidade, da respon-
sabilidade do Município;
b) Elaborar candidaturas a projetos ou financiamentos na área do ambiente e da sustentabi-
lidade, com interesse para o Município;
c) Coordenar, em articulação com outras unidades orgânicas, a conceção e promoção de
ações e medidas de educação, informação e sensibilização ambiental;
d) Acompanhar e coordenar o controlo e a fiscalização da orla costeira em parceria com as
diversas entidades com jurisdição na área;
e) Colaborar nas atividades relacionadas com o controlo da poluição hídrica, costeira, atmos-
férica e do solo;
f) Colaborar na realização de estudos, projetos e estratégias que visem a valorização da qua-
lidade ambiental, do património natural e do desenvolvimento sustentável do concelho;
g) Promover a valorização das linhas de água;
h) Garantir a qualidade das praias, em especial das areias e das águas de uso balnear;
i) Dinamizar e valorizar a prática agrícola no Município;
j) Promover o acompanhamento da EMAAC (Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações
Climáticas), em articulação com outras unidades orgânicas ou entidades externas envolvidas;
k) Promover a adoção de soluções sustentáveis, quer ao nível do coberto vegetal quer ao
nível da adoção da sua manutenção, tendo como grande objetivo uma utilização cada vez mais
eficiente da água;
l) Análise e emissão de pareceres no âmbito do enquadramento paisagístico, espaços verdes
e/ou de lazer, de processos particulares e/ou municipais.
Artigo 62.º
Unidade de Espaços Verdes
À Unidade de Espaços Verdes, adiante designada abreviadamente por UEV, a cargo de um
dirigente de 3.º grau, compete:
a) Promover a criação e manutenção de parques, jardins e outros espaços verdes, da res-
ponsabilidade da autarquia;
b) Zelar pela correta utilização dos espaços verdes por parte do público;
c) Organizar e manter hortos e viveiros sob gestão municipal;
d) Promover o combate às pragas e doenças vegetais nos espaços verdes sobre jurisdição
da Câmara Municipal da Mafra ou protocoladas com o Município;
e) Colaborar na proteção de monumentos e zonas de recreio existentes em jardins e parques;
f) Zelar pela fitossanidade do concelho, dentro do quadro legal.
Artigo 63.º
Unidade de Infraestruturas
À Unidade de Infraestruturas, adiante designada abreviadamente por UI, a cargo de um diri-
gente de 3.º grau, compete:
a) Elaborar estudos e projetos e promover ou proceder à construção, remodelação, beneficiação,
ampliação ou reparação das infraestruturas municipais de drenagem ou transporte de águas pluviais;
b) Promover ou proceder à construção, remodelação, beneficiação, ampliação ou reparação
dos ramais de ligação prediais às redes públicas de drenagem de águas pluviais;
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c) Providenciar, em colaboração com os demais serviços municipais competentes, pela recolha
e organização da informação necessária à elaboração e atualização dos cadastros das redes de
drenagem municipais;
d) Coordenar a preparação e organização dos concursos para adjudicação de empreitadas de
construção de infraestruturas municipais de drenagem e transporte de águas pluviais e fiscalizar
a execução das obras;
e) Prestar informações sobre todos os assuntos que estejam inseridos no âmbito das atribui-
ções da área;
f) Proceder à agregação de toda a informação existente no âmbito da drenagem de águas
pluviais do concelho de Mafra, a fim de serem criadas todas as condições necessárias para se
proceder à transferência de competências nesta área para os SMAS.
Artigo 64.º
Divisão de energia e Parque e Oficinas
À Divisão de Energia e Parque e Oficinas, adiante designada abreviadamente por DEPO, a
cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
1 — Na área de Obras por Administração Direta:
a) Realizar a programação e execução dos trabalhos de manutenção dos edifícios e outras
infraestruturas municipais;
b) Efetuar o planeamento e a gestão dos recursos humanos alocados à DEPO;
c) Proceder à montagem, execução e desmontagem de atividades e eventos de âmbito ou
promoção municipal, englobando toda a logística necessária;
d) Assegurar a gestão e funcionamento dos parques de estacionamento;
e) Manter em boa ordem e asseio das instalações de trabalho, bem como das ferramentas e
máquinas;
f) Organizar e manter atualizado o inventário da existência em armazém;
g) Proceder à armazenagem, conservação e distribuição dos materiais a seu cargo;
h) Promover a gestão dos stocks necessários ao bom funcionamento dos serviços;
i) Conservar os bens patrimoniais, da Câmara Municipal, que não estejam em utilização e
sejam suscetíveis de serem conservados.
2 — Na área de Infraestruturas Externas:
a) Proceder, à elaboração de peças procedimentais relativas a empreitadas ou aquisição de
bens ou serviços, na área das Infraestruturas;
b) Articular com todas as entidades externas, todas as intervenções que interfiram com o
espaço público;
c) Apreciar e emitir parecer sobre projetos de especialidades de instalações elétricas e te-
lecomunicações de obras particulares, quando lhe for solicitado por outros serviços da Câmara
Municipal;
d) Estabelecer os contactos necessários com as diversas entidades responsáveis pelas infra-
estruturas externas ao Município (ALTICE, NOS, VODAFONE, IP. SA, etc.);
e) Gestão do Contrato de Concessão das Redes Elétricas do Concelho de Mafra, com a
E-Redes (EDP — Distribuição);
f) Elaborar e desenvolver projetos e obras de eficiência energética, para as instalações e
edifícios municipais.
3 — Na área de Projeto:
a) Executar os projetos de infraestruturas elétricas e telecomunicações;
b) Dar apoio técnico e fiscalização técnica, às obras em execução pela Câmara Municipal.
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Artigo 65.º
Unidade de Gestão de Frota
À Unidade de Gestão de Frota, adiante designada abreviadamente por UGF, a cargo de um
dirigente de 3.º grau, compete:
a) Assegurar a conservação e manutenção do parque de máquinas e viaturas municipais;
b) Providenciar pela manutenção preventiva, efetuando revisões e controlos periódicos;
c) Efetuar a gestão de stocks dos consumíveis, incluindo o combustível;
d) Efetuar o planeamento e a gestão dos recursos humanos e da utilização do parque de
máquinas e viaturas;
e) Estudar e propor as orientações a seguir em ações de aquisição, renovação ou substituição
da frota existente;
f) Elaborar e manter atualizado o cadastro de máquinas e viaturas;
g) Providenciar pelo seguro e inspeção das máquinas e viaturas e respetivas participações à
seguradora, em caso de sinistro;
h) Manter em boa ordem e asseio as instalações, viaturas e ferramentas;
i) Proceder ao levantamento e reencaminhamento dos produtos recicláveis, de acordo com a
legislação em vigor.
Artigo 66.º
Núcleo de Apoio Técnico Administrativo
Ao Núcleo de Apoio Técnico Administrativo, adiante designado abreviadamente por NATA, que
funciona na dependência direta da DOMA, compete:
1 — Na área de Apoio Administrativo:
a) Arquivar, organizar e encaminhar o despacho da correspondência expedida e recebida no
departamento, bem como de informações ou outros documentos que impliquem resposta a terceiros
ou encaminhamento interno na Câmara Municipal;
b) Sistematizar toda a informação relativa aos recursos humanos afetos ao departamento, de
forma a efetuar o controlo do cumprimento dos diversos deveres e funções atribuídas aos mesmos;
c) Estabelecer relação com os serviços municipais responsáveis pela aquisição, empréstimo
ou produção dos recursos materiais necessários à realização dos diversos projetos e à gestão das
infraestruturas da responsabilidade do departamento, nomeadamente através da elaboração de
informações para aquisição dos recursos materiais, acompanhamento da situação das aquisições
bem como das entregas atempadas.
d) Assegurar a interligação e coordenação entre a Câmara Municipal e a empresa municipal
que tenha a seu cargo a execução de infraestruturas viárias;
2 — (Revogado.)
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
c) (Revogada.)
d) (Revogada.)
Artigo 67.º
Divisão de Educação
À Divisão de Educação, adiante designada por DE, a cargo de um chefe de divisão municipal,
compete:
a) (Revogada.)
b) (Revogada.)
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1 — Na Área da Educação:
a) (Revogada.)
b) Coordenar e operacionalizar a atribuição de auxílios económicos a alunos carenciados, de
modo a garantir a igualdade de oportunidades no acesso à educação;
c) (Revogada.)
d) Garantir a representação do Município nos Conselhos Gerais, conforme previsto na legis-
lação em vigor;
e) Gerir o funcionamento global da Creche de Mafra, ao nível dos seus recursos humanos,
físicos, pedagógicos e materiais;
f) (Revogada.)
g) (Revogada.)
h) Zelar pelo pleno funcionamento do serviço de refeições, efetuando a articulação com a
entidade externa responsável pelo seu fornecimento;
i) Zelar pelo pleno funcionamento dos transportes escolares, organizar e coordenar ao nível
operacional e administrativo, nos termos do Regulamento e Plano Municipais, efetuando a articu-
lação com as entidades externa responsáveis pelo serviço;
j) (Revogada.)
k) ((Revogada.)
l) Produzir estudos e implementar metodologias de trabalho que permitam uma permanente
avaliação da realidade educativa do Concelho, em confronto com o contexto nacional e interna-
cional;
m) Preparar, executar e avaliar os meios, programas e medidas municipais referentes à área
educativa;
n) Propor, com base em estudos da situação e na Carta Educativa, a construção de edifícios
escolares, bem como a organização e gestão da rede educativa;
o) Apoiar a integração plena das crianças portadoras de limitações físicas ou psíquicas que
levem à existência de necessidades especiais, em cooperação com as entidades legalmente pre-
vistas para o efeito;
p) Programar iniciativas que respondam aos problemas sociofamiliares ao nível da ocupação
dos tempos livres das crianças do concelho;
q) Garantir a avaliação sistemática dos projetos integrados no Plano Anual de Atividades, por
forma a adequar a ação educativa à realidade municipal;
r) Colaborar com as entidades responsáveis do Ministério da Educação ou em regime de con-
trato de associação, no âmbito da educação pré-escolar, ensino básico, profissional, secundário
e superior;
s) Prestar apoio logístico e administrativo no Conselho Municipal de Educação.
2 — Secção de Apoio Administrativo da Educação:
a) Desenvolver o processo administrativo de candidatura às atividades de animação e de apoio
à família, aos transportes escolares e à Creche de Mafra, nos termos das orientações plasmadas nos
respetivos Regulamentos Municipais e através de aplicação informática específica para o efeito;
b) Proceder à emissão de faturas para o pagamento das atividades de animação e de apoio
à família (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e da Creche de Mafra, por parte dos
encarregados de educação;
c) Proceder ao controlo mensal de pagamentos em atraso, procedendo à notificação dos
encarregados de educação;
d) Preparar a emissão de certidões de dívida;
e) (Revogada.)
f) (Revogada.)
g) Zelar pelo pleno funcionamento administrativo das atividades de animação e de apoio à
família, da componente de apoio à família, dos transportes escolares e da Creche de Mafra;
h) Prestar todo o apoio administrativo necessário à área da educação.
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Artigo 68.º
Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Este
À Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Este (Agrupamentos de Escolas
Prof. Armando de Lucena, Malveira, e Venda do Pinheiro), adiante designada abreviadamente por
UPGREME, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Efetuar o levantamento de necessidades em apetrechamento escolar;
b) Propor a aquisição ou a substituição de equipamentos degradados, acompanhando a sua
aquisição e entrega nos estabelecimentos de ensino;
c) Coordenar e acompanhar o serviço de refeições, ao nível do refeitório, bem como as ativi-
dades desenvolvidas nos prolongamentos de horário e nas interrupções letivas;
d) Assegurar a gestão dos recursos humanos da responsabilidade do Município afetos aos esta-
belecimentos de educação e ensino, em articulação com os diretores das Unidades Educativas;
e) (Revogada.)
f) Zelar pelo património afeto às instalações educativas municipais;
g) Garantir as condições higio-sanitárias adequadas à utilização pela comunidade educativa;
h) Propor e operacionalizar atividades de complemento curricular, inovando o processo de
ensino e aprendizagem;
i) Prestar apoio à comunidade educativa, nomeadamente através dos órgãos de gestão dos
estabelecimentos de ensino, conselhos gerais, associações de pais e encarregados de educação,
em projetos e iniciativas de caráter educativo-pedagógico.
Artigo 69.º
Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Oeste
À Unidade de Planeamento e Gestão da Rede Educativa Mafra Oeste (Agrupamentos de
Escolas de Mafra e Ericeira), adiante designada abreviadamente por UPGREMO, a cargo de um
dirigente de 3.º grau, compete:
a) Efetuar o levantamento de necessidades em apetrechamento escolar;
b) Propor a aquisição ou a substituição de equipamentos degradados, acompanhando a sua
aquisição e entrega nos estabelecimentos de ensino;
c) Coordenar e acompanhar o serviço de refeições, ao nível do refeitório, bem como as ativi-
dades desenvolvidas nos prolongamentos de horário e nas interrupções letivas;
d) Assegurar a gestão dos recursos humanos da responsabilidade do Município afetos aos esta-
belecimentos de educação e ensino, em articulação com os diretores das Unidades Educativas;
e) (Revogada.)
f) Zelar pelo património afeto às instalações educativas municipais;
g) Garantir as condições higio-sanitárias adequadas à utilização pela comunidade educativa;
h) Propor e operacionalizar atividades de complemento curricular, inovando o processo de
ensino e aprendizagem;
i) Prestar apoio à comunidade educativa, nomeadamente através dos órgãos de gestão dos
estabelecimentos de ensino, conselhos gerais, associações de pais e encarregados de educação,
em projetos e iniciativas de caráter educativo-pedagógico.
Artigo 70.º
Divisão de Desporto e Juventude
À Divisão de Desporto e Juventude, adiante designada abreviadamente por DDJ, a cargo de
um chefe de divisão municipal, compete:
a) A preparação, execução e avaliação dos meios, programas e medidas municipais referentes
às áreas de desporto e juventude;
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b) Garantir a promoção e desenvolvimento da prática desportiva;
c) Estudar e implementar instrumentos e ações de apoio à juventude nas áreas da cultura,
educação, formação, saúde e consumo.
1 — Na Área de Desporto:
a) Elaborar e atualizar o diagnóstico da situação desportiva do Concelho, bem como a respetiva
Carta das Instalações Desportivas;
b) Garantir o bom funcionamento dos serviços e eficaz gestão técnico-administrativa, bem
como dos equipamentos das áreas que lhe estão afetas.
c) Propor a construção e/ ou reconversão de instalações desportivas, bem como a implemen-
tação de projetos de desenvolvimento desportivo que englobem os diversos agentes;
d) Propor o modelo de gestão das instalações desportivas municipais, organizando e coorde-
nando as atividades e a utilização das mesmas;
e) Propor e operacionalizar projetos que promovam e potenciem o desenvolvimento da prática
desportiva;
f) Garantir a promoção e realização de provas desportivas e/ou eventos no âmbito do des-
porto e turismo outdoor, de âmbito nacional e internacional, que incrementem a prática desportiva
e promovam turística e economicamente o concelho;
g) Garantir uma avaliação sistemática dos projetos integrados no Plano Anual de Atividades,
por forma a adequar a prática desportiva à realidade municipal;
h) Apoiar e operacionalizar projetos de promoção da disciplina de Educação Física e de ativi-
dades de Expressão e Educação Físico-motora nos estabelecimentos escolares concelhios.
2 — Na Área de Juventude:
a) Assegurar a colaboração nas ações, aos vários níveis da autarquia, destinadas à juventude;
b) Promover, criar e desenvolver programas para jovens, designadamente nas áreas de ocu-
pação dos tempos livres, principalmente durante os períodos de férias escolares, apostando na
oferta de atividades culturais, desportivas e recreativas, assim como em projetos de voluntariado,
cooperação, associativismo, formação, entre outros, que permitam a opção por uma vida útil e
saudável;
c) Promover espaços de vocação criativa geradores de atividade cultural regular especialmente
dirigida a jovens;
d) Apoiar o encaminhamento escolar e profissional, através das sessões desenvolvidas com
as escolas e com os jovens individualmente;
e) Propor e criar mecanismos de apoio ao primeiro emprego, concedendo informações nas
áreas da formação e qualificação profissional.
Artigo 71.º
Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Centro
À Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Centro, adiante desig-
nada abreviadamente por UGIDMMC, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Propor o modelo de gestão das instalações desportivas municipais, organizando e coorde-
nando as atividades e a utilização das mesmas;
b) Zelar pelo património afeto às instalações desportivas municipais;
c) Garantir as condições higio-sanitárias adequadas à utilização das instalações desportivas
municipais pelo público;
d) Propor e operacionalizar projetos que promovam e potenciem o desenvolvimento da prática
desportiva;
e) Coordenar e acompanhar o serviço prestado no âmbito dos Núcleos Desportivos Municipais;
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f) Assegurar a gestão dos recursos humanos da responsabilidade do Município afetos às
Instalações Desportivas Municipais.
g) Propor e operacionalizar a realização de provas desportivas e eventos no âmbito do des-
porto e turismo outdoor, de âmbito nacional e internacional, que incrementem a prática desportiva
e promovam turística e economicamente o concelho;
h) Efetuar o levantamento de necessidades em apetrechamento desportivo;
i) Propor a aquisição ou a substituição de equipamentos desportivos para as diferentes áreas
e projetos do Município.
Artigo 72.º
Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Este
À Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Este, adiante designada
abreviadamente por UGIDMME, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Propor o modelo de gestão das instalações desportivas municipais, organizando e coorde-
nando as atividades e a utilização das mesmas;
b) Zelar pelo património afeto às instalações desportivas municipais;
c) Garantir as condições higio-sanitárias adequadas à utilização das instalações desportivas
municipais pelo público;
d) Propor e operacionalizar projetos que promovam e potenciem o desenvolvimento da prática
desportiva;
e) Coordenar e acompanhar o serviço prestado no âmbito dos Núcleos Desportivos Munici-
pais;
f) Assegurar a gestão dos recursos humanos da responsabilidade do Município afetos às
Instalações Desportivas Municipais.
g) Propor e operacionalizar a realização de provas desportivas e eventos no âmbito do des-
porto e turismo outdoor, de âmbito nacional e internacional, que incrementem a prática desportiva
e promovam turística e economicamente o concelho;
h) Efetuar o levantamento de necessidades em apetrechamento desportivo;
j) Propor a aquisição ou a substituição de equipamentos desportivos para as diferentes áreas
e projetos do Município.
Artigo 73.º
Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Oeste
À Unidade de Gestão de Instalações Desportivas Municipais de Mafra Centro, adiante desig-
nada abreviadamente por UGIDMMO, a cargo de um dirigente de 3.º grau, compete:
a) Propor o modelo de gestão das instalações desportivas municipais, organizando e coorde-
nando as atividades e a utilização das mesmas;
b) Zelar pelo património afeto às instalações desportivas municipais;
c) Garantir as condições higio-sanitárias adequadas à utilização das instalações desportivas
municipais pelo público;
d) Propor e operacionalizar projetos que promovam e potenciem o desenvolvimento da prática
desportiva;
e) Coordenar e acompanhar o serviço prestado no âmbito dos Núcleos Desportivos Munici-
pais;
f) Assegurar a gestão dos recursos humanos da responsabilidade do Município afetos às
Instalações Desportivas Municipais.
g) Propor e operacionalizar a realização de provas desportivas e eventos no âmbito do des-
porto e turismo outdoor, de âmbito nacional e internacional, que incrementem a prática desportiva
e promovam turística e economicamente o concelho;
h) Efetuar o levantamento de necessidades em apetrechamento desportivo;
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k) Propor a aquisição ou a substituição de equipamentos desportivos para as diferentes áreas
e projetos do Município.
Artigo 74.º
Unidade de Juventude
À Unidade de Juventude, adiante designada abreviadamente por UJ, a cargo de um dirigente
de 3.º grau, compete:
a) Desenvolver programas para jovens sustentados na oferta de atividades culturais, desporti-
vas e recreativas, assim como em projetos de voluntariado, cooperação, associativismo, formação,
entre outros, que permitam a opção por uma vida útil e saudável;
b) Dinamizar atividades que estimulem a participação juvenil e a livre criação, incentivem a
criação de uma consciência ecológica dos jovens e dinamizem as tradições e costumes da popu-
lação local;
c) Dinamizar projetos e atividades que visem a formação complementar dos jovens, nome-
adamente através de novas competências que se considerem essenciais ao ingresso no mundo
do trabalho;
d) Propor e operacionalizar atividades de apoio, informação e encaminhamento escolar e
profissional dos jovens;
e) Interagir de modo eficaz com outras instituições, no sentido de criar os mecanismos ne-
cessários que facilitem o acesso dos jovens à formação profissional, ao ensino, à informação, às
novas tecnologias, à ocupação de tempos livres, ao desporto e à cultura;
f) Propor e implementar medidas de prevenção do aparecimento de condutas desviantes ou
de risco, através de ações de prevenção primária e de informação sobre os problemas e conse-
quências da toxicodependência;
g) Promover o intercâmbio entre jovens, procurando alargar o seu campo cultural e intelectual;
h) Garantir a avaliação sistemática dos projetos, de modo a verificar a sua adequação às
necessidades dos jovens;
i) Assegurar as funções de apoio à juventude e ocupação de tempos livres, em função dos
planos aprovados;
j) Prestar apoio logístico e administrativo no Conselho Municipal de Juventude;
k) Efetuar o levantamento e estudo das principais necessidades que afetam as camadas mais
jovens;
l) Participar nos processos de apoio às atividades das associações e agentes de cariz juvenil
do Concelho, de acordo com regulamentos municipais.
Artigo 75.º
Núcleo de Apoio Técnico
O Núcleo de Apoio Técnico, adiante designada abreviadamente por NAT, funciona na depen-
dência direta do diretor do DEDJ e integra a área de Apoio Administrativo, competindo-lhe:
a) Arquivar, organizar e encaminhar o despacho da correspondência expedida e recebida no
departamento, bem como de informações ou outros documentos que impliquem resposta a terceiros
ou encaminhamento interno na Câmara Municipal;
b) Compilar a informação de todas as áreas do Departamento e elaborar o Relatório Anual de
Gestão do Plano de Atividades do Departamento;
c) Preparar os processos administrativos para a Reunião de Câmara;
d) Elaborar as requisições internas referente aos pedidos de material de escritório;
e) Efetuar atendimento telefónico.
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CAPÍTULO V
Disposições finais e transitórias
Artigo 76.º
Organograma
O organograma consta do Anexo, que faz parte integrante do presente Regulamento.
Artigo 77.º
Alteração e ajustamento de atribuições e competências
As atribuições, competências e responsabilidades dos diversos serviços da presente estrutura
orgânica, e consequentemente dos seus dirigentes e chefias, poderão ser alteradas ou ajustadas
pelo órgão competente, sempre que razões de eficácia assim o justifiquem, designadamente, para
cumprimento dos planos, prévia e anual ou plurianualmente aprovados.
Artigo 78.º
Dúvidas e omissões
Compete ao Presidente da Câmara decidir sobre eventuais dúvidas de interpretação ou omis-
sões do presente regulamento.
Artigo 79.º
Entrada em vigor
O Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Estrutura e Competências — Estru-
tura Nuclear e a Estrutura Flexível — (ROSMEC) entra em vigor no primeiro dia útil imediatamente
seguinte à data da sua publicação no Diário da República.
Artigo 80.º
Norma revogatória
Com a entrada em vigor do presente regulamento orgânico e estrutura dos serviços municipais
ficam revogadas todas as disposições anteriores sobre estas matérias.
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ANEXO
Organograma
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MUNICÍPIO DE MIRANDELA
Aviso n.º 24110/2021
Sumário: Alteração ao alvará de loteamento n.º 4/1987.
Torna-se público que, de acordo com o previsto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99,
de 16 de dezembro, na redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 09 de setembro, e
n.º 2 do artigo 6.º do RUEMM e em conformidade com o despacho do Vice-Presidente datado de
30/11/2021, se encontra em discussão pública uma alteração à licença da operação de loteamento
titulada pelo alvará 04/1987, sito no lugar do Pomar, freguesia de Lamas de Orelhão, concelho de
Mirandela, que decorrerá pelo prazo de 10 dias, contados a partir do 1.º dia após a publicação do
presente avisam no Diário da República. A alteração em causa refere-se ao lote n.º 11. Durante o
período da discussão pública, o respetivo processo administrativo encontra-se disponível para con-
sulta no Edifício dos Serviços Técnicos — Divisão de Obras Municipais e Urbanismo, (Calçada da
Igreja) nos dias úteis e dentro do horário de funcionamento dos serviços, podendo os interessados
apresentar sugestões, observações ou reclamações, devendo as mesmas serem formuladas por
escrito e dirigidas a Presidente da Câmara Municipal de Mirandela.
14 de dezembro de 2021. — O Vice-Presidente, Orlando Ferreira Pires.
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MUNICÍPIO DE MOGADOURO
Anúncio n.º 292/2021
Sumário: Decisão final de classificação da Muralha de Bemposta, situada na freguesia de Bemposta
e concelho de Mogadouro, do distrito de Bragança, como sítio de interesse municipal.
Decisão final de classificação da Muralha de Bemposta, situada na freguesia de Bemposta
e concelho de Mogadouro, do distrito de Bragança, como sítio de interesse municipal
António Joaquim Pimentel, Presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, torna público
que, no uso da competência que lhe advém da alínea t) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, em cumprimento do disposto no artigo 56.º do Anexo I do citado diploma e do
n.º 1, do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, ao abrigo do constante no n.º 1
do artigo 94.º da Lei n.º 107/2001 de 8 de setembro e no n.º 1 do artigo 57.º do referido Decreto-
-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro, torna público que, por deliberação da Câmara Municipal de
Mogadouro, tomada em reunião ordinária realizada a 23 de novembro de 2021, foi determinada a
classificação da Muralha de Bemposta (com os limites delineados pelos arruamentos Largo e Rua
da Igreja, Rua da Prensa, Rua do Quartel, Largo da Salina e Rua do Olival) situada na freguesia
de Bemposta, concelho de Mogadouro, distrito de Bragança, como Sítio de Interesse Municipal,
com aprovação por unanimidade da Assembleia Municipal, deliberada na décima oitava reunião
ordinária realizada a 25 de junho de 2021 e com base no parecer favorável da Direção-Geral do
Património Cultural sob proposta da Direção Regional de Cultura do Norte, entidade que reconhece
o imóvel como um importante testemunho do património cultural local, refletindo, de acordo com o
estabelecido no artigo 2.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, valores de identidade e de memória
coletiva, bem como de antiguidade, autenticidade, originalidade, singularidade e exemplaridade,
constituindo -se como um bem cultural de interesse relevante, designadamente no que concerne
ao seu valor histórico, arqueológico, arquitetónico, etnográfico e técnico.
Mais se torna público que o sítio agora classificado fica submetido às medidas de proteção,
limitações, condicionantes, restrições e direitos estabelecidos pela Lei n.º 107/2001, de 8 de se-
tembro, e respetiva legislação de desenvolvimento, bem como às restantes disposições legais
aplicáveis por força da presente classificação.
Nos termos do estabelecido no n.º 1 do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de
outubro, este sítio fica abrangido por uma Zona Especial de Proteção (ZEP) necessária à proteção
e valorização do bem classificado.
A localização e os respetivos limites da área classificada e da ZEP, constam nas plantas que
podem ser consultadas na respetiva página eletrónica do município www.mogadouro.pt.
Para conhecimento geral e produzir os efeitos jurídicos legais, se publica o presente anúncio,
que vai ser afixado nos lugares públicos de estilo.
15 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, António Joaquim Pimentel.
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PLANTA ANEXA
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MUNICÍPIO DA MURTOSA
Aviso (extrato) n.º 24111/2021
Sumário: Renovação da comissão de serviço do chefe da Divisão de Planeamento e Obras.
Renovação da Comissão de Serviço
Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 18 de outubro de 2021,
e de acordo com a competência que me é conferida pela alínea a), do n.º 2 do artigo 35.º, da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi renovada a comissão de serviço, por mais três anos, do Chefe
da Divisão de Planeamento e Obras, Eng.º Rui Jorge Fernandes de Morais, com início em 02 de
janeiro de 2022.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Eng.º Joaquim Manuel dos Santos
Baptista.
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MUNICÍPIO DE OURÉM
Aviso (extrato) n.º 24112/2021
Sumário: Consulta pública da proposta de Regulamento de Apoio ao Associativismo Juvenil no
Concelho de Ourém.
Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque, Presidente da Câmara Municipal de
Ourém, torna público que, a Câmara Municipal de Ourém, em reunião de 06 de dezembro de 2021,
deliberou submeter a consulta pública a proposta de “Regulamento Municipal de Apoio ao Asso-
ciativismo Juvenil no Concelho de Ourém”, por um período de trinta (30) dias úteis, nos termos e
para os efeitos do artigo n.º 101.º do Código do Procedimento Administrativo.
Mais torna público que a proposta de regulamento em apreço poderá ser consultada na Divisão
de Apoio a Fundos Comunitários e Expediente — Secção de Expediente, Arquivo e Reprografia, no
edifício sede do Município, assim como na página da internet, em www.cm-ourem.pt.
Naquele prazo de 30 dias, poderão os interessados remeter, por escrito, as suas sugestões
para o Município de Ourém, Praça D. Maria II, n.º 1, 2490-499 Ourém, ou para os endereços ele-
trónicos
[email protected] e
[email protected], com a identificação do assunto
(“sugestões para a proposta de Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Juvenil no
Concelho de Ourém”).
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Luís Miguel Albuquerque.
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MUNICÍPIO DE OVAR
Aviso n.º 24113/2021
Sumário: Celebração de contrato em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado na
carreira e categoria de assistente operacional, área de auxiliar serviços gerais.
Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do
Anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, por meu despacho de 13 de dezembro
de 2021, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho por tempo indeterminado, a iniciar a 15
de dezembro de 2021, com André Raposo Formigal Padrela, na carreira e categoria de assistente
operacional, área de auxiliar de serviços gerais, com a remuneração mensal de € 665,00 (seiscen-
tos e sessenta e cinco euros), correspondente à 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4.
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 46.º do Anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o
júri do período experimental é o mesmo do Procedimento Concursal.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Salvador Malheiro Ferreira
da Silva.
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MUNICÍPIO DE PORTO DE MÓS
Edital n.º 1498/2021
Sumário: Projeto do Regulamento do Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós.
José Jorge Couto Vala, Presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, nos termos e para
efeitos do disposto no artigo 56.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna público que a Câmara Municipal em reunião ordinária realizada
em 18 de novembro de 2021, deliberou submeter a consulta pública o «Projeto de Regulamento do
Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós», conforme documento em anexo.
Assim, nos termos e para os efeitos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, submete-se a consulta pública, para recolha
de sugestões, o presente projeto de regulamento, por um prazo de 30 dias a contar da data da
publicação do presente Edital no Diário da República, podendo as sugestões ser apresentadas
junto do Gabinete do Desporto, durante as horas normais de expediente ou enviadas por correio
eletrónico para [email protected]
Para constar e devidos efeitos, será este Edital afixado no Edifício dos Paços do Concelho,
publicado na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet em www.municipio-portodemos.pt.
23 de novembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, José Jorge Couto Vala.
Projeto de Regulamento do Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós
Nota Justificativa
Tendo em conta o Decreto-Lei n.º 85/2015, de 21 de maio, que estabelece o regime jurídico
aplicável aos mercados reservados apenas a produtores, designados por mercados locais de
produtores e a intervenção que se pretende concretizar no âmbito da candidatura «Mercado de
Produtos Locais de Porto de Mós», enquadrada no Aviso n.º PDR2020-ADAE-10214-003 à Medida
Cadeias Curtas e Mercados Locais, é necessário a existência de um regulamento específico para
o Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós.
O Regime Jurídico dos Mercados Locais de Produtores, privilegia o contacto direto entre o
produtor e o consumidor, contribuindo para o escoamento da produção local sem a intervenção
de intermediários, para a preservação dos produtos e especialidades locais, para a diminuição
dos desperdícios alimentares, bem como, para a melhoria da dieta alimentar através do acesso a
produtos da época, frescos e de qualidade, fomentando a confiança entre produtor e consumidor,
tendo presente que a disponibilização direta de géneros alimentícios diminui significativamente o
risco associado ao transporte e conservação dos bens alimentares.
Ao desenvolver os circuitos curtos, os agricultores, os autarcas, os cidadãos e os atores locais
transformam o seu território, consolidam as atividades económicas, refazem os laços sociais,
reduzem os intermediários e os transportes. Por outro lado, respondem às novas expectativas
dos consumidores, o respeito pelo ambiente, as condições sociais dos trabalhadores, o bem-estar
animal, o apoio à economia local.
Por outro lado, também é uma realidade, que os mercados locais de produtores desempe-
nham um importante papel de incentivo de práticas culturais menos intensivas e ambientalmente
sustentáveis, contribuindo para uma menor pegada de carbono através da redução de custos de
armazenamento, refrigeração e transporte dos produtos até aos centros de distribuição.
Assim, considerando que o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 85/2015, de 21 de maio, prevê que
o mercado local de produtores dispõe de um regulamento interno, no qual são estabelecidas as
normas relativas, designadamente, ao processo de admissão dos produtores, de organização e
de funcionamento do mercado, o qual deve estar afixado em local visível para consulta, torna-se
necessário proceder à elaboração do respetivo regulamento como forma de disciplinar toda a sua
gestão.
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Pretende-se desta forma regulamentar o Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós que
acolherá produtores agrícolas e pecuários, aumentando a oferta e a qualidade dos produtos. Este
mercado será desonerado de custos de participação, pois trata-se de um instrumento crucial para
o desenvolvimento e coesão do território.
Assim, em conformidade com as disposições conjugadas dos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da
Constituição da República Portuguesa, do artigo 23.º, n.º 2, alínea m) e do artigo 33.º, n.º 1, alíneas k)
do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e em observância do disposto
no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, elabora-se o projeto de Regulamento do
Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós o qual será posteriormente submetido a aprovação
da Assembleia Municipal de Porto de Mós, nos termos e ao abrigo do previsto no artigo 25.º, n.º 1,
alínea g) do Anexo I, à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual.
Artigo 1.º
Lei habilitante
O presente regulamento tem como lei habilitante o disposto nos artigos 241.º da Constituição
da República Portuguesa, artigo 25.º, n.º 1, alínea g), e 33.º, n.º 1, alínea k), do Anexo I da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual e o Decreto-Lei n.º 85/2015 de 21 de
maio.
Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação
O presente regulamento estabelece o regime e normas de funcionamento aplicável ao Mer-
cado de Produtos Locais de Porto de Mós que se destina ao comércio, divulgação e promoção da
produção local, endógena do concelho de Porto de Mós.
Artigo 3.º
Participantes
1 — O Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós destina-se à participação de:
a) Pessoas singulares ou coletivas para comercialização dos produtos da produção local
resultante da sua atividade agrícola e agropecuária;
b) Pessoas singulares ou coletivas para comercialização dos produtos transformados, de
produção própria, com matéria-prima exclusivamente resultante de produções agropecuárias de
origem local;
c) Grupos de produtores agrícolas que comercializem produtos agrícolas e agropecuários de
produção local própria.
2 — No Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós podem ainda ser exercidas atividades
de animação, de demonstração ou de promoção de produtos locais, desde que não prejudiquem
a atividade de comércio dos produtos agrícolas locais, designadamente em termos de higiene,
segurança e qualidade alimentar.
Artigo 4.º
Objetivos
O Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós tem como objetivos:
1) Promover o contacto direto entre o produtor e consumidor;
2) Contribuir para o escoamento da produção local, preservação dos produtos e especialidades
locais, diminuição do desperdício alimentar ou melhoria da dieta alimentar;
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 326
3) Fomentar a confiança entre produtor e consumidor, não só baseada na qualidade do produto,
mas também na relação construída ao longo do tempo;
4) Dinamizar uma economia alimentar de base local, biológica, sazonal e mediterrânica nas
suas diferentes fases (produção, transformação, distribuição e consumo);
5) Promover políticas que incentivem a produção local sustentável;
6) Conscientizar a população sobre a importância da produção local, para o crescimento eco-
nómico do concelho e o desenvolvimento sustentável territorial.
Artigo 5.º
Localização
1 — O mercado local de produtores de Porto de Mós funciona no Jardim Municipal de Porto
de Mós e/ou em espaço público designado pela Câmara Municipal.
2 — Os Produtores Locais que participam no Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós,
poderão vender os seus produtos, através, de Micro Site alocado no Site do Município de Porto
de Mós, para vendas à distância, vendas em que os bens são objeto de expedição pelo vendedor
com destino aos adquirentes.
Artigo 6.º
Entidade Promotora
A Entidade Promotora do Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós é a Câmara Municipal
de Porto de Mós.
Artigo 7.º
Competências da Entidade Promotora
1 — Compete à Entidade Promotora:
a) Zelar pelo cumprimento do presente regulamento;
b) Gerir a atividade do mercado local de produtores;
c) Garantir o bom funcionamento da atividade;
d) Disponibilizar instalações, expositores, equipamentos e serviços necessários à comercia-
lização dos produtos;
e) Estabelecer o número de lugares para o mercado;
f) Coordenar e orientar a publicidade e promoção comercial da atividade;
g) Divulgar por edital e no site do Município, toda a informação necessária para a candidatura
de participação de produtores locais no referido mercado;
h) Ordenar a suspensão ou o cancelamento de algum mercado, bem como, propor e aprovar
mercados de caráter extraordinário.
2 — A suspensão, o cancelamento e a realização extraordinária de algum mercado terão de
ser comunicadas aos interessados previamente, num prazo máximo de 5 dias.
Artigo 8.º
Participantes
1 — Podem participar no mercado local de produtores, os produtores locais devidamente
legalizados, com áreas de produção no concelho de Porto de Mós, sem prejuízo do disposto nos
números seguinte.
2 — Poderá ser permitida a participação de produtores locais com áreas de produção nos
concelhos limítrofes, caso se verifique a ausência dos produtos no concelho de Porto de Mós e
estes sejam considerados essenciais na promoção da região.
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3 — A Câmara Municipal de Porto de Mós reserva-se no direito de fazer mostras de artesa-
nato, em local reservado a esse fim, podendo participar na mesma, artesãos que tenham área de
produção dentro do concelho de Porto de Mós, ficando em tudo o resto vinculados às disposições
do presente regulamento, com as necessárias adaptações.
Artigo 9.º
Candidatura
A candidatura será formalizada mediante o preenchimento da respetiva ficha de inscrição, dispo-
nibilizada no site da Câmara Municipal, a qual deverá ser remetida para a Câmara Municipal de Porto
de Mós, sita na Praça República, 2484-001 Porto de Mós, por e-mail:
[email protected],
ou entregue pessoalmente no espaço do cidadão da Câmara Municipal de Porto de Mós.
Artigo 10.º
Documentos
A ficha de inscrição referida no artigo anterior deverá ser acompanhada pelos seguintes
documentos:
a) Cópia do número de identificação fiscal ou número de pessoa coletiva;
b) Cópia de declaração de início de atividade.
Artigo 11.º
Comissão
A seleção dos candidatos será feita por uma comissão composta por três elementos designados
pela Câmara Municipal.
Artigo 12.º
Procedimento e Seleção
1 — Findo o prazo de candidatura compete à Comissão analisar e elaborar a ata de análise
das candidaturas, propondo a seleção dos candidatos e a atribuição dos espaços disponíveis, assim
como a sua localização e distribuição.
2 — A seleção dos candidatos far-se-á da seguinte forma:
a) Será dada prioridade aos produtores do concelho de Porto de Mós;
b) Os candidatos que não pertençam ao concelho de Porto de Mós serão posicionados por
ordem de entrada da respetiva inscrição e por tipologia do produto a expor;
c) Caso exista empate será dada prioridade segundo a ordem de inscrição dentro de cada
tipologia de produtos a expor.
3 — A organização notificará todos os candidatos através de e-mail ou carta registada da lista
de candidatos admitidos e excluídos.
Artigo 13.º
Audiência de interessados
1 — Todos os candidatos são informados através de e-mail ou carta registada, que, querendo,
podem exercer o direito de audiência de interessados por escrito e devidamente fundamentada no
prazo de 10 dias úteis.
2 — Verificando-se o exercício de audiência de interessados a comissão num prazo de 5 dias
úteis tomará uma decisão que será notificada ao candidato através de e-mail ou carta registada.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 328
3 — Ultrapassados os procedimentos referidos nos artigos 12.º e 13.º, a lista final de candi-
datos admitidos e excluídos é submetida a deliberação de Câmara para aprovação e devidamente
publicitada.
Artigo 14.º
Inscrição definitiva
1 — A inscrição definitiva do candidato é considerada após o decurso dos prazos previstos
no artigo anterior.
2 — Os candidatos serão notificados através de edital afixado nos locais de estilo e no site do
Município, contendo a lista definitiva de candidatos admitidos e excluídos.
3 — A inscrição permite ao produtor local selecionado participar no mercado pelo prazo de
5 anos.
Artigo 15.º
Tipologia de produtos
1 — Os produtores deverão vender apenas, no Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós:
a) Produtos hortícolas de consumo imediato e fresco;
b) Produtos agrícolas, secos ou frescos, de natureza conservável;
c) Frutas;
d) Produtos agroalimentares (Ex: pão e produtos associados, mel, doces e compotas, enchidos,
queijos e produtos associados);
e) Vinhos e licores;
f) Flores, plantas e sementes.
2 — Poderá ser permitida a venda de artesanato a título acessório inserido na exposição e
amostra de produtos realizados por artesãos.
3 — Dentro do recinto do mercado local de produtores é proibido o comércio de todos os produtos
que a legislação específica determine, nomeadamente, produtos fitofarmacêuticos, medicamentos
e especialidades farmacêuticas, aditivos para alimentos para animais, pré-misturas preparadas com
aditivos para alimentos para animais e alimentos compostos para animais que contenham aditivos
a que se refere o n.º 1 do artigo 10.º do regulamento (CE) n.º 183/2005, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 12 de janeiro de 2005.
4 — Qualquer produto exposto para venda ao consumidor deve exibir o respetivo preço,
em dígitos de modo visível, inequívoco, fácil e perfeitamente legível. Sendo que os produtos pré-
-embalados devem conter o preço da venda e o preço por unidade de medida; os produtos comer-
cializados à peça devem ter indicado o preço de venda por peça; os produtos vendidos a granel
devem indicar o preço por unidade de medida.
5 — Os produtos expostos para venda deverão ter boa apresentação e ser o mais frescos
possível.
6 — Os produtores que vendam produtos biológicos deverão disponibilizar informação clara
sobre a qualidade, origem e os métodos de produção utilizados e fazer-se acompanhar da respetiva
certificação.
7 — O preço de venda e o preço por unidade de medida devem referir-se ao preço total,
devendo incluir todos os impostos, taxas ou outros encargos.
8 — Os produtores e os seus colaboradores devem ser portadores, no local de venda, do
Título de Exercício de Atividade, Cartão de Feirante ou comunicação prévia junto da DGAE, quando
aplicável.
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Artigo 16.º
Periodicidade e Horário
O Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós realizar-se-á mensalmente, no primeiro
domingo de cada mês e terá o horário das 9h00 às 13h00, sendo a periodicidade e o horário do
mesmo publicitados no site do Município de Porto de Mós.
Artigo 17.º
Organização do Espaço
1 — O espaço do mercado é organizado por tipologia de produtos.
2 — As bancas para exposição dos produtos são fornecidas e montadas pela Câmara Municipal.
3 — O número de lugares estará sempre limitado ao espaço disponível para a realização do
certame.
4 — É da competência de cada participante a organização do seu espaço, nomeadamente
acautelar a sua banca, bem como todos os requisitos legais que habilitam a sua participação no
mercado.
5 — O horário de montagem será das 8h00 m às 9h00 m e a desmontagem a partir das
13h10 m.
Artigo 18.º
Atribuição do Espaço de Venda
1 — Compete à Câmara Municipal estabelecer o número de lugares para o mercado, bem
como a respetiva disposição, sendo esta última de caráter fixo por antiguidade de participação.
2 — Pela ocupação do local de venda não é devido qualquer pagamento à entidade promotora.
Artigo 19.º
Caducidade e Transmissão da Inscrição
1 — A inscrição no mercado caduca nas seguintes condições:
a) Por decurso do prazo de validade da inscrição;
b) Por morte ou invalidez do produtor, sem prejuízo do disposto no n.º 2;
c) Por renúncia voluntária do titular;
d) Por cessação da atividade;
e) Por término da atividade;
f) Mediante deliberação da Câmara Municipal, perante comprovado incumprimento das dis-
posições do presente regulamento.
2 — Em caso de morte ou invalidez do produtor o seu cônjuge, descendente, ascendente ou
pessoa que com ele vivia em união de facto, por esta ordem de prioridades, têm direito à transmis-
são do lugar de venda, desde que o requeiram no prazo de 60 dias após a morte ou declaração
de invalidez.
3 — O produtor não poderá transmitir o seu lugar de venda a outra pessoa, por sua livre ini-
ciativa.
Artigo 20.º
Desmontagem e Limpeza
1 — A desmontagem do mercado deve estar concluída até 1 hora depois da hora de encer-
ramento do mesmo.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 330
2 — Antes de abandonarem o local, os produtores devem promover a limpeza dos respetivos
lugares de venda, depositando os resíduos nos recipientes próprios para o efeito.
Artigo 21.º
Controlo
1 — Os produtores são responsáveis pelos danos ou prejuízos causados por sua culpa ou de
qualquer pessoa ao seu serviço nas estruturas que lhe são fornecidas ou nas instalações munici-
pais onde se realize o mercado.
2 — A Entidade promotora poderá fazer-se acompanhar de entidades de autoridade e fiscali-
zação competentes e realizar visitas e vistorias aos produtores locais presentes no mercado.
Artigo 22.º
Reclamações
A apresentação de reclamações deverá ser realizada por escrito e remetida ao Presidente da
Câmara Municipal de Porto de Mós ou no livro de reclamações da Entidade Promotora.
Artigo 23.º
Direitos do Produtor
Aos produtores locais assiste o direito de:
a) Utilizar as infraestruturas que lhe sejam disponibilizadas;
b) Utilizar, da forma mais conveniente possível, o espaço que lhe seja atribuído;
c) Obter o apoio da organização em assuntos relacionados com o mercado;
d) Apresentar ao Presidente da Câmara Municipal quaisquer sugestões ou reclamações escritas,
no que concerne à organização, disciplina e funcionamento do mercado, a quem competirá decidir
sobre as mesmas.
Artigo 24.º
Deveres do Produtor
1 — Para além dos deveres estipulados no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 85/2015, de 21 de
maio, constituem também deveres dos produtores:
a) Cumprir e fazer cumprir aos seus colaboradores as determinações do presente regula-
mento;
b) Acatar a disciplina relativa ao local que utiliza e acatar com respeito a orientação da orga-
nização;
c) Não abandonar o local de venda, a não ser pelo tempo estritamente necessário;
d) Não ter um comportamento de intromissão na atividade de produção e venda dos demais
produtores;
e) Tratar com respeito o pessoal da organização, como os clientes e público em geral;
f) Responder pelos atos e omissões por si praticados ou pelos seus colaboradores;
g) Manter o local de venda, equipamento e utensílios em bom estado de conservação, higie-
nização e limpeza;
h) Apresentar-se com vestuário adequado e higienizado no local de venda, nomeadamente o
uso do avental que lhes é atribuído;
i) Exercer a atividade no rigoroso cumprimento da legislação em vigor e normas regulamentares
aplicáveis, nomeadamente em matéria de higiene, saúde e segurança no trabalho, comercialização,
exposição, preparação, acondicionamento, rotulagem de produtos, afixação de preços, prevenção
e eliminação de pragas.
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Artigo 25.º
Proibições
1 — É expressamente proibido aos produtores locais:
a) Ocupar uma área superior aquela que lhe foi concedida;
b) Usar balanças, pesos e medidas que não estejam devidamente aferidas;
c) Dificultar a livre circulação de pessoas;
d) Lançar ou deixar lixo, resíduos ou desperdício no chão, bem como deixar mal acondicionado
no recinto do mercado;
e) Provocar, molestar ou agredir, de qualquer modo, os funcionários camarários que estejam
a prestar serviço no mercado, bem como qualquer outro utilizador.
Artigo 26.º
Fiscalização e regime sancionatório
1 — Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, a fiscalização do
cumprimento do presente regulamento e a instrução do competente processo de contraordenação
é da Câmara Municipal de Porto de Mós.
2 — A aplicação das coimas e das sanções acessórias é da competência do Presidente da
Câmara Municipal de Porto de Mós.
3 — As contraordenações aplicáveis à violação do presente regulamento são as previstas no
Decreto-Lei n.º 85/2015 de 21 de maio, ou em qualquer outro diploma legal que o substitua.
Artigo 27.º
Contraordenações
1 — Constitui contraordenação, punível com coima de € 250 a € 3700, no caso de pessoa
singular, e de € 1000 a € 25 000, no caso de pessoa coletiva, a comercialização de produtos agrí-
colas que não sejam provenientes da sua própria exploração, da exploração que representam, ou
da produção local, ou a comercialização de produtos agrícolas transformados quando as matérias-
-primas utilizadas no seu fabrico não sejam provenientes de produção local.
2 — Constitui contraordenação, punível com coima de € 500 a € 3700, no caso de pessoa
singular, e de € 2500 a € 25 000, no caso de pessoa coletiva:
a) A instalação de um mercado local de produtores por entidades privadas sem a apresentação
da comunicação prévia referida no n.º 2 do artigo 3.º;
b) A participação num mercado local de produtores sem que a atividade agrícola, pecuária,
agroalimentar ou artesanal se encontre devidamente licenciada ou registada, de acordo com a
legislação aplicável.
3 — A tentativa é punível com a coima aplicável à contraordenação consumada, especialmente
atenuada.
4 — A negligência é punível, sendo os limites mínimo e máximo da coima reduzidos para
metade.
Artigo 28.º
Sanções acessórias
Consoante a gravidade da contraordenação e a culpa do agente, podem ser aplicadas, simul-
taneamente com a coima, as seguintes sanções acessórias:
a) Perda de objetos pertencentes ao produtor local;
b) Interdição de participação no mercado local de produtores, por um período máximo de 2 anos.
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Artigo 29.º
Fiscalização, instrução e decisão de processos
1 — Sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades, a fiscalização do
cumprimento do disposto no presente regulamento e a instrução dos processos de contraordenação
competem às câmaras municipais.
2 — A aplicação das coimas e das sanções acessórias é da competência do presidente da
câmara municipal.
Artigo 30.º
Dúvidas e Omissões
Todas as dúvidas e omissões que decorram da interpretação e aplicação do presente regula-
mento, que não possam ser resolvidos pelo recurso à lei em vigor, são decididos por deliberação
da Câmara Municipal de Porto de Mós.
Artigo 31.º
Entrada em Vigor
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da
República.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
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Município de Porto de Mós
Exmo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós
Assunto: Mercado de Produtos Locais de Porto de Mós – Pedido de Ocupação de Lugar
Nome: _________________________________________________________________
Morada: _______________________________________________________________
Localidade:_____________________________________________________________
Código Postal: 2480-_______
Telefone:______________________
Email:__________________________________________________________________
Cartão de Cidadão:_______________/_________
Número de Contribuinte:____________________
Vem Requerer a V. Exa, autorização para ocupar uma banca no Mercado de Produtos Locais de
Porto de Mós, nos termos do regulamento do referido Mercado para venda dos seguintes produtos:
_______________________________________________________________________
Documentos a apresentar:
a) Cópia do número de identificação fiscal ou número de pessoa coletiva;
b) Cópia de declaração de início de atividade;
O Requerente declara sob compromisso de honra que os dados constantes do presente requeri-
mento são verdadeiros.
Mais declara, dar autorização para que as notificações lhe sejam feitas através de correio eletró-
nico para o endereço: __________________________________________
Porto de Mós, __________________________________________.
O Requerente:
___________________________________________________________________
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MUNICÍPIO DA RIBEIRA BRAVA
Aviso n.º 24114/2021
Sumário: Renovação da comissão de serviço do dirigente intermédio de 2.º grau José Anatólio
Gonçalves.
Comissão de Serviço — Renovação
No âmbito da aplicação da alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
na atual redação, torna-se público que por despacho de Sua Exa. o Senhor Presidente da Câmara,
datado de 08 de novembro de 2021, foi renovada a comissão de serviço do seguinte dirigente in-
termédio de 2.º grau: José Anatólio Gonçalves, com o cargo de Chefe da Divisão de Ordenamento
do Território e Serviços Municipais (DOTSM), por um período de 3 anos, com efeitos a partir do dia
15 de dezembro de 2021, inclusive, nos termos dos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, aplicado por força do artigo 17.º da
Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na versão atualizada.
15 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, Ricardo António Nascimento.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 335
MUNICÍPIO DE RIBEIRA DE PENA
Aviso n.º 24115/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
vários trabalhadores na categoria de assistente operacional.
Nos termos e para efeitos do disposto na alínea b), do n.º 1 do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho (LTFP), torna-se público que na sequência de procedimento concursal comum para a
carreira e categoria de Assistente Operacional, na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas, por tempo indeterminado, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, com os seguintes Assistente Operacionais: Albino Manuel Ribeiro Martins,
Anabela Machado da Conceição, Ana Filipa Martins Pereira, Ana Maria Machado Carvalho, Carla
Alexandra Moreira Costa, Diana Sofia Gonçalves Borges, Domingos João Silva Teixeira, Domin-
gos Jesus Teixeira, Fernanda da Conceição Martins Machado, Francisco José Costa Sousa, Hugo
Ricardo Meireles Alves, Jacinta Anabela Moura, João Daniel da Silva Meireles, João Rodrigues
Lemos, José Carlos Alves Mendes, José Domingos Borges de Moura, José Pedro Gonçalves da
Costa, Márcia Isabel Meireles Teixeira Ribeiro, Maria Emília Gomes Fechas, Maria Gloria Carvalho
Fernandes Afonso, Maria de Lurdes Martins Pereira, Maria Lucinda Lopes da Costa, Maria Odete
Ribeiro Gonçalves, Manuel Leite Sabino, Paula Alexandra Sousa Martins, Patrícia de Jesus Teixeira,
Sandra Cristina Gonçalves Meireles e Stephanie Annabelle Andrade Meireles, com efeitos a 20 de
setembro de 2021, ficando posicionados na 4.ª posição e nível remuneratório 4 da carreira e cate-
goria de Assistente Operacional, da tabela remuneratória, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008,
de 31 de dezembro, atualizada nos termos do Decreto-Lei n.º 10/2021, de 1 de fevereiro.
O período experimental iniciou-se com a celebração dos contratos de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, com a duração de 90 dias, nos termos da alínea a) do n.º 1, do
artigo 49.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e será acompanhado pelos respetivos membros do
júri do procedimento concursal.
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara, João Noronha.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 336
MUNICÍPIO DE SETÚBAL
Aviso n.º 24116/2021
Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — procedimento
concursal de assistente operacional (pedreiro).
Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de vinte postos de trabalho
não ocupados da carreira geral e categoria de assistente operacional (pedreiro)
Na qualidade de Vice-Presidente com competência delegada nos domínios dos Recursos
Humanos, conferida pelo Senhor Presidente da Câmara através dos Despachos n.os 184/2021/GAP
de 22 de outubro e 246/2021/GAP de 12 de novembro, e nos termos do disposto no artigo 28.º,
n.os 4 e 5, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, na sequência de proce-
dimento concursal comum para ocupação de vinte postos de trabalho de assistente operacional
(pedreiro) da carreira geral e categoria de assistente operacional, aberto por aviso n.º 16218/2020,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, em 14/10/2020 e na Bolsa de Emprego, em
14/10/2020 com o código de oferta n.º OE202010/0469, foi celebrado contrato de trabalho em
funções públicas, com Daniel de Jesus Garcia dos Reis, Luis Miguel Casbarra Pires, Fernando
Jorge Vaz da Silva, Paulo Jorge Viegas de Freitas, Nuno Miguel Marques Serralha, Valter Semedo
Paquete Artur, Sérgio Paulo Roberto Domingos, Paulo Jorge Rodrigues Torneiro, Bruno Miguel
Barreiros Berto, Diogo Filipe Ilhéu Mestre, Rogério Filipe Mercier Silva, Eugénio Paulo Rodrigues
da Silva Almeida, Jorge Alberto da Silva Lebre Sousa, Luís Carlos Lopes Monteiro, Valter Filipe
Santiago Ferreira e Fernando José de Almeida Cantigas Franganito, com início a 02 de novembro
de 2021, e para o desempenho de funções correspondentes à categoria de Assistente Operacional
(Pedreiro) da carreira geral de Assistente Operacional, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da
tabela remuneratória única (€665,00).
A Vice-Presidente da Câmara com competência delegada pelos despachos n.os 184/2021/GAP
de 22/10 e 246/2021/GAP de 12/11.
3 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara, Carla Guerreiro.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 337
MUNICÍPIO DE SETÚBAL
Aviso n.º 24117/2021
Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — procedimento
concursal de assistente operacional (coveiro).
Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de sete postos de trabalho
não ocupado da carreira geral e categoria de assistente operacional (coveiro)
Na qualidade de Vice-Presidente com competência delegada nos domínios dos Recursos
Humanos, conferida pelo Senhor Presidente da Câmara através dos Despachos n.os 184/2021/GAP
de 22 de outubro e 246/2021/GAP de 12 de novembro, e nos termos do disposto no artigo 28.º,
n.os 4 e 5, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, na sequência de pro-
cedimento concursal comum para ocupação de sete postos de trabalho de assistente operacional
(coveiro) da carreira geral e categoria de assistente operacional, aberto por aviso n.º 16218/2020,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, em 14/10/2020 e na Bolsa de Emprego, em
14/10/2020 com o código de oferta n.º OE202010/0456, foi celebrado contrato de trabalho em
funções públicas, com Rúben Filipe Cabrita da Silva, Jaime Manuel Almeida da Cruz, Alexandre
Amaro da Costa Bonito e Bruno Miguel de Oliveira Fernandes, com início a 01 de setembro de
2021, e para o desempenho de funções correspondentes à categoria de Assistente Operacional
(Coveiro) da carreira geral de Assistente Operacional, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da
tabela remuneratória única (€ 665,00).
A Vice-Presidente da Câmara, com competência delegada pelos despachos n.os 184/2021/GAP
de 22/10 e 246/2021/GAP de 12/11.
3 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara, Carla Guerreiro.
314822371
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 338
MUNICÍPIO DE SETÚBAL
Aviso n.º 24118/2021
Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — procedimento
concursal de assistente operacional (eletricista-auto).
Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho
não ocupado da carreira geral e categoria de assistente operacional (eletricista-auto)
Na qualidade de Vice-Presidente com competência delegada nos domínios dos Recursos Hu-
manos, conferida pelo Senhor Presidente da Câmara através dos Despachos n.os 184/2021/GAP de
22 de outubro e 246/2021/GAP de 12 de novembro, e nos termos do disposto no artigo 28.º, n.os 4 e
5, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, na sequência de procedimento
concursal comum para ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (eletricista-auto)
da carreira geral e categoria de assistente operacional, aberto por aviso n.º 16218/2020, publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, em 14/10/2020 e na Bolsa de Emprego, em 14/10/2020
com o código de oferta n.º OE202010/0457, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas,
com António José Ferro dos Santos, com início a 02 de novembro de 2021, e para o desempenho
de funções correspondentes à categoria de Assistente Operacional (Eletricista-Auto) da carreira
geral de Assistente Operacional, na 4.ª posição remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória
única (€665,00).
A Vice-Presidente da Câmara com competência delegada pelos despachos n.os 184/2021/GAP
de 22/10 e 246/2021/GAP de 12/11,
3 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara, Carla Guerreiro.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 339
MUNICÍPIO DE SETÚBAL
Aviso n.º 24119/2021
Sumário: Mobilidade interna na modalidade de mobilidade na categoria, consolidação definitiva
de Flávio Manuel Gonçalves Dolores.
Mobilidade interna na modalidade mobilidade na categoria — consolidação definitiva
Na qualidade de Vice-Presidente com competência delegada nos domínios dos Recursos Hu-
manos, conferida pelo Senhor Presidente da Câmara através dos Despachos n.os 184/2021/GAP de
22 de outubro e 246/2021/GAP de 12 de novembro, torna-se público que, nos termos do disposto
no artigo 99.º, n.os 3, 4 e 5, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em
anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, autorizei a consolidação definitiva da mobilidade interna,
na modalidade mobilidade na categoria, de Flávio Manuel Gonçalves Dolores, passando a integrar
o Mapa de Pessoal do Município de Setúbal, para exercer funções correspondentes à categoria de
Assistente Operacional da carreira de Assistente Operacional em regime de contrato de trabalho
em funções públicas.
A Vice-Presidente da Câmara com competência delegada pelos despachos n.os 184/2021/GAP
de 22/10 e 246/2021/GAP de 12/11.
6 de dezembro de 2021. — A Vice-Presidente da Câmara, Carla Guerreiro.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 340
MUNICÍPIO DE TABUAÇO
Aviso n.º 24120/2021
Sumário: Designação para o exercício de funções de adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência.
Em cumprimento do disposto nos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de
janeiro, aplicável por força do estatuído no n.º 5 do artigo 43.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12
setembro, na sua redação atual, torna-se público que pelo meu despacho de 16 de outubro de 2021
designei o Dr. Jaime do Espírito Santo Pedruco para o exercício de funções de Adjunto do Gabinete
de Apoio à Presidência, com efeitos a partir da data do aludido despacho, cuja remuneração é igual
a 80 % da remuneração base do Vereador a tempo inteiro, em regime de exclusividade.
16 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos André Teles Paulo
de Carvalho.
Nota Curricular
Nome: Jaime do Espírito Santo Pedruco.
Data de nascimento: 23 de agosto de 1959.
Habilitações académicas: Licenciatura em Música.
Experiência profissional:
Entre 2017 e 2021 foi adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência na Câmara Municipal de
Tabuaço;
A 15 de dezembro de 1985 iniciou funções como escriturário datilógrafo na Junta de Freguesia
de Sendim e ao longo do tempo foi progredindo até chegar à categoria/carreira de técnico superior;
No dia 1 de novembro de 2014, em regime de mobilidade, começou a desempenhar funções
no Município de Tabuaço;
Tem colaborado no movimento associativo desde 1982;
Presidente da Assembleia do Grupo Desportivo e Recreativo e Cultura de Lalim;
Presidente da Assembleia Geral da Sociedade Filarmónica de Lalim;
Foi Vice-Presidente da Direção do Lar e Centro de Dia de Sendim;
É maestro das Bandas Filarmónicas de Sendim e Lalim;
É maestro da Tuna de Tabuaço;
Foi maestro da Banda Filarmónica de Freixo de Numão (Vila Nova de Foz Côa);
Lecionou educação musical nas Escolas Básicas e Secundárias de Tabuaço e São João da
Pesqueira;
Foi orientador do 1.º Masterclasse de Matais na Sociedade Filarmónica de Lalim;
Fez parte do Grupo de Cantares de Janeiras de Lalim;
Foi fundador da Orquestra de Sopros da Sociedade Filarmónica de Lalim.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 341
MUNICÍPIO DE TABUAÇO
Aviso n.º 24121/2021
Sumário: Designação para o exercício de funções de chefe do Gabinete de Apoio à Presidência.
Em cumprimento do disposto nos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de
janeiro, aplicável por força do estatuído no n.º 5 do artigo 43.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de
12 setembro, na sua redação atual, torna-se público que pelo meu despacho de 16 de outubro de
2021 designei Faustino Fernandes Lopes para o exercício de funções de Chefe do Gabinete de
Apoio à Presidência, com efeitos a partir da data do aludido despacho, cuja remuneração é igual a
90 % da remuneração base do Vereador a tempo inteiro, em regime de exclusividade.
16 de dezembro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos André Teles Paulo
de Carvalho.
Nota curricular
Nome: Faustino Fernandes Lopes.
Data nascimento: 8 de dezembro de 1966.
Habilitações académicas e profissionais: 12.º ano de escolaridade; detentor de certificado de
aptidão profissional de motorista de táxi.
É formador credenciado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional.
Experiência profissional:
Entre 2013 e 2017 foi Adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência na Câmara Municipal de
Tabuaço;
Entre 2017 e 2021 foi Chefe do Gabinete de Apoio à Presidência na Câmara Municipal de
Tabuaço;
No período compreendido entre os anos de 1994 e 2005 foi Secretário da Assembleia de
Freguesia da Granja do Tedo;
Empresário na área dos transportes rodoviários de passageiros;
Empresário na área da produção e promoção de eventos musicais;
Tem colaborado no movimento associativo desde 1988;
Foi Presidente da Misericórdia de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Tabuaço, no período
compreendido entre dezembro de 2012 e dezembro de 2018;
É Membro do Conselho Fiscal do Lar Maria de Lurdes Barradas, desde fevereiro de 2012;
Foi Secretário e Vice-Presidente da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bom-
beiros Voluntários de Tabuaço, no período compreendido entre os anos de 2013 e 2018;
É Secretário da Assembleia Geral da Cooperativa Agrícola de Tabuaço desde fevereiro de
2016.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 342
MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS
Edital n.º 1499/2021
Sumário: Publicitação dos despachos proferidos no início do mandato.
Publicitação dos despachos proferidos no início do mandato
Laura Maria Jesus Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras:
Torna público, para cumprimento do disposto no artigo 158.º, do Código do Procedimento
Administrativo, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07/01, e no artigo 56.º, da Lei
n.º 75/2013, de 12/09, na sua atual redação que, na sequência das competências que me foram
delegadas pela Câmara Municipal na sua reunião de 19/10/2021, foram proferidos os seguintes
despachos:
6703 de 15/10/2021 — Fixação de vereadores em regime de tempo inteiro
6704 de 15/10/2021 — Designação de Ana Brígida Anacleto Meireles Clímaco Umbelino como
Vice-Presidente
6705 de 15/10/2021 — Designação de Catarina Isabel Lopes Avelino Anselmo da Cruz par
secretariar as reuniões do executivo municipal
6738 de 19/10/2021 — Distribuição de funções pelos membros do executivo municipal
6739 de 19/10/2021 — Delegação de competências na Vereadora Ana Brígida Anacleto Mei-
reles Clímaco Umbelino
6740 de 19/10/2021 — Delegação de competências no Vereador Francisco João Pacheco
Martins
6741 de 19/10/2021 — Delegação de competências no Vereador Nelson Laureano Oliveira
Aniceto
6742 de 19/10/2021 — Delegação de competências na Vereadora Dulcineia Basílio Ramos
6743 de 19/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão Administrativa, Ca-
tarina Isabel Lopes Avelino Anselmo da Cruz
6757 de 19/10/2021 — Delegação de competências no Diretor de Departamento de Estratégia,
Jorge Augusto Reis Martins
6758 de 19/10/2021 — Subdelegação de competências no Diretor de Departamento de Es-
tratégia, Jorge Augusto Reis Martins
6759 de 19/10/2021 — Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Gestão urba-
nística, César Fernando Agostinho Ribeiro de Deus
6760 de 19/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão Financeira, Ana
Sofia Gomes Marques
6771 de 20/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão de Cultura, Património
Cultural e Turismo, Catarina Venâncio Geraldes Sobreiro
6772 de 20/10/2021 — Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Transportes
e Trânsito, António Mucharreira de Azeredo Lopes
6773 de 20/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão de Contratação
Pública, Maria de Jesus Filipe Guerra
6779 de 20/10/2021 — Delegação na Vereadora Ana Brígida Anacleto Clímaco Umbelino para
a movimentação de contas bancárias
6780 de 20/10/2021 — Delegação de competências para a outorga de contratos na Presidente
do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Torres
Vedras
6781 de 20/10/2021 — Designação de Renata Filipa dos Santos Romão Nunes Simões como
instrutora dos processos de contraordenação
6782 de 20/10/2021 — Designação da Chefe de Divisão, em regime de substituição, Regina
Nifrário Tavares, como oficial público para, no âmbito dos SMASTV, lavrar todos os contratos
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6784 de 21/10/2021 — Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Infraestruturas
e Obras Municipais, Carla Alexandra Fernandes Duarte
6785 de 21/10/2021 — Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Planeamento
Estratégico e Territorial, Carlos Fernando Costa Figueiredo
6787 de 21/10/2021 — Subdelegação na Responsável da Unidade Jurídica e de Fiscalização,
em regime de substituição, Maria Inês de Oliveira Lopes de Pina
6788 de 21/10/2021 — Subdelegação no Responsável da Unidade de Comunicação e Marca,
em regime de substituição, Pedro André Henriques Fortunato
6790 de 21/10/2021 — Designação do Técnico Superior José Carlos Quitério Almeida para o
exercício das competências atribuídas ao representante da Fazenda Pública, bem como instrutor
dos processos de execução fiscal
6796 de 21/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão de Ambiente e Sus-
tentabilidade, Marta Cristina Bernardes de Oliveira Alves Rodrigues
6801 de 21/10/2021 — Designação de João Francisco Franco Pereira como adjunto do Ga-
binete da Presidente da Câmara
6802 de 21/10/2021 — Designação de Carmen Sofia Moreira Quaresma como Chefe de Ga-
binete da Presidente da Câmara
6803 de 21/10/2021 — Designação de André José Duarte Batista para exercer funções de
secretário no gabinete de apoio à vereação
6810 de 22/10/2021 — Designação da Responsável da Unidade Jurídica e de Fiscalização,
Maria Inês de Oliveira Lopes de Pina como responsável pelo Serviço de Execuções Fiscais
6811 de 22/10/2021 — Designação do Técnico Superior, José Carlos Quitério Almeida como
instrutor de processos de contraordenação
6833 de 25/10/2021 — Delegação de competências no vereador Nelson Laureano Oliveira
Aniceto para autorizar a realização de despesas até ao montante de € 25.000,00
6834 de 25/10/2021 — Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Recursos
Humanos Joana Cecílio Barradas
6851 de 26/10/2021 — Delegação de competências na Chefe de Divisão de Contratação
Pública, Maria de Jesus Filipe Guerra, Chefe de Divisão Administrativa, Catarina Isabel Lopes
Avelino Anselmo da Cruz e na Chefe de Divisão Financeira, Ana Sofia Gomes Marques, para en-
viarem ao tribunal de contas documentos que devem ser submetidos à sua apreciação, em sede
de fiscalização prévia
6974 de 28/10/2021 — Delegação de competências no Diretor de Departamento da Educação
e Atividade Física, em regime de substituição, Rodrigo Antolin da Cunha Ramalho
6975 de 28/10/2021 — Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Educação,
em regime de substituição, Miguel João Santos Neto
6991 de 29/10/2021 — Delegação da Presidência do Conselho Coordenador de Avaliação no
Vereador Nelson Laureano Oliveira Aniceto e designação da composição do CCA
6996 de 29/10/2021 — Designação de Rui Pedro Avelar Lopes para o exercício de funções
como secretário do gabinete da Presidente da Câmara
6997 de 29/10/2021 — Designação de Carlos Alberto Alves Gomes para o exercício de funções
de secretário no gabinete de apoio à vereação
7066 de 02/11/2021 — Designação do Vereador Nelson Laureano Oliveira Aniceto como Pre-
sidente da Secção Autónoma da Conselho Coordenador de Avaliação e designação da composição
da referida Secção Autónoma
7201 de 04/11/2021 — Subdelegação no Diretor de Departamento de Estratégia, Jorge Au-
gusto Reis Martins da competência para decidir sobre o exercício ou não do direto de preferência
na aquisição de imóveis, que seja conferido ao Município.
7242 de 08/11/2021 — Delegação de competências na Chefe de Gabinete, Carmen Sofia
Moreira Quaresma
7782 — Designação de interlocutores dos Agrupamentos de Escola junto da Divisão de Re-
cursos Humanos
7783 — Delegação de competências nos Diretores dos Agrupamentos de Escolas no âmbito
do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30/01
Diário da República, 2.ª série PARTE H
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Mais torna público que todos os despachos estão disponíveis para consulta no átrio do edi-
fício multisserviços da câmara municipal sito na Av.ª 5 de Outubro em Torres Vedras e no site da
Câmara Municipal.
Para constar e devidos efeitos, se publica o presente edital e outros de igual teor, que vão ser
afixados nos lugares públicos do costume.
E eu, Catarina Lopes Avelino, Chefe de Divisão Administrativa, o subscrevi.
14 de dezembro de 2021. — A Presidente da Câmara Municipal, Laura Maria Jesus Rodri-
gues.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 345
FREGUESIA DA AJUDA
Aviso (extrato) n.º 24122/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de
trabalhador da carreira de assistente técnico.
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
de trabalhador da carreira de Assistente Técnico
1 — Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua atual redação, torna-se público que, na sequência do procedimento concursal
comum para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Técnico,
para a constituição de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso
n.º 4205/2021, 2.ª série do Diário da República, n.º 45, de 05 de março e oferta publicitada na Bolsa
de Emprego Público com o n.º OE202103/0172, foi celebrado contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado com o trabalhador Tiago Miguel Machado Vieira, com início a
07 de dezembro de 2021.
1.1 — A remuneração correspondente é a 5.ª posição remuneratória e 5.º nível remuneratório
da tabela remuneratória da carreira/categoria de Assistente Técnico/Assistente Técnico, a que
corresponde 703,13 € (setecentos e três euros e treze cêntimos).
1.2 — O período experimental será avaliado, nos termos do artigo 45.º e seguintes do anexo
da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho na sua atual redação, pelo seguinte júri:
Presidente: Maria Cristina Rodrigues Abreu, Educadora de Infância na Freguesia de Ajuda;
1.º Vogal Efetivo: Sandra Carla Martins Filipe Vieira Oliveira, Coordenadora Técnica na Fre-
guesia de Ajuda, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;
2.º Vogal Efetivo: Tiago Miguel Pinto de Lima, Assistente Técnico na Freguesia de Ajuda;
1.º Vogal Suplente: Carla Sofia Rodrigues Fernandes, Técnica Superior na Freguesia de
Ajuda;
2.º Vogal Suplente: Pedro Luís Duarte Catela, Assistente Técnico na Freguesia de Ajuda.
1.2.1 — O período experimental inicia-se a 07 de dezembro de 2021, terá a duração de 180 dias
e será avaliado pela aplicação da seguinte fórmula:
CF = (0,60 × ER) + (0,30 × R) + (0,10 × AF)
sendo que:
CF — Classificação final;
ER — Elementos recolhidos pelo júri;
R — Relatório;
AF — Ações de formação frequentadas.
1.2.2 — A avaliação final do período experimental traduz-se numa escala de 0 a 20 valores.
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia de Ajuda, Jorge Manuel
Jacinto Marques.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 346
FREGUESIA DE ASSUNÇÃO
Regulamento n.º 1038/2021
Sumário: Regulamento de Programa de Apoio à Natalidade «Bebé Feliz».
Regulamento de Programa de Apoio à Natalidade «Bebé Feliz»
Nota Justificativa
No âmbito das suas competências a Freguesia de Assunção tem um papel a desempenhar a
nível da promoção de políticas sociais que visem melhorar a qualidade de vida dos seus fregueses,
nomeadamente através da criação de mecanismos de incentivo e apoio à infância e natalidade.
Considerando o envelhecimento populacional e a baixa taxa de natalidade registados nas
últimas décadas e o consequente impacto desta inversão na pirâmide geracional;
Considerando as atuais tendências demográficas e que se prevê um decréscimo significativo
da taxa de natalidade;
Considerando que faz sentido implementar medidas especificamente direcionadas para as
famílias, criando incentivos adicionais que ajudem a contrariar esta realidade e a fomentar o de-
senvolvimento da Freguesia.
Nestes termos é elaborado o presente Regulamento, em conformidade com o disposto no ar-
tigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e na alínea f) do n.º 1 do artigo 9.º conjugado
com a alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (Regime Jurídico das
autarquias Locais).
Este projeto foi submetido a consulta pública, nos termos do artigo 101.º do Código do Proce-
dimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, na sua atual redação).
Artigo 1.º
Objeto
1 — O presente regulamento determina os procedimentos e critérios no âmbito da atribuição de
incentivo à natalidade “Bebé Feliz”, sendo estabelecidas as orientações de atribuição de incentivo
à natalidade na freguesia de Assunção, concelho de Arronches.
2 — O incentivo à natalidade efetua-se através da atribuição de:
a) Um apoio financeiro único na importância de € 250,00 (duzentos e cinquenta euros) por
cada criança, efetuado por transferência bancária;
b) Uma “mala de maternidade” composta por diversos produtos essenciais para os primeiros
dias do bebé;
c) Um voucher no valor de € 25,00 (vinte e cinco euros) que poderá ser utilizado em compras
num estabelecimento comercial de venda de roupas e acessórios para bebé, sediado na Freguesia,
num prazo de 3 meses a contar da data de emissão.
Artigo 2.º
Aplicação e beneficiários
1 — As presentes normas aplicam-se a crianças nascidas após a publicação definitiva deste
regulamento no Diário da República.
2 — São beneficiários os indivíduos isolados ou inseridos em agregados familiares, residentes
e recenseados na freguesia de Assunção, concelho de Arronches.
3 — Podem requerer o incentivo à natalidade:
a) Os progenitores, em conjunto, caso sejam casados ou vivam em união de facto, nos termos da lei;
b) O progenitor que se encontre a viver com a(s) criança(s) em situação de monoparentalidade;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 347
c) Quem tem a guarda de facto da(s) criança(s);
d) Qualquer pessoa singular a quem, por decisão judicial ou administrativa das entidades ou
organismos legalmente competentes, a criança esteja confiada.
Artigo 3.º
Candidatura
1 — A candidatura ao apoio à natalidade será apresentada mediante requerimento dirigido
ao Presidente da Junta de Freguesia de Assunção e instruída com os seguintes documentos, a
entregar nos serviços administrativos da mesma:
a) Requerimento, disponível para o efeito no site oficial da Junta de Freguesia e nos serviços
administrativos da mesma, devidamente preenchido;
b) Exibição presencial do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade e Cartão de Identificação
Fiscal do requerente;
c) Cópia da certidão de nascimento ou documento comprovativo do registo da(s) criança(s)
como natural(ais) da freguesia de Assunção, concelho de Arronches.
Artigo 4.º
Prazos de candidatura
A candidatura ao apoio deve ocorrer no prazo máximo de três meses, contados da data de
nascimento da criança.
Artigo 5.º
Análise das candidaturas
1 — O processo de candidatura será analisado pelo executivo da Junta de Freguesia de As-
sunção, o qual verifica se estão reunidas as condições de atribuição do apoio.
2 — A comprovada prestação de falsas declarações implica o indeferimento do processo.
Artigo 6.º
Decisão e prazo de reclamações
1 — Todos os candidatos serão informados da atribuição ou não do incentivo, no prazo de
cinco dias após apresentação da candidatura.
2 — Caso a proposta de decisão seja de indeferimento, o requerente pode reclamar no prazo
de dez dias úteis, após a comunicação da decisão.
3 — As reclamações deverão ser dirigidas ao Presidente da Junta de Freguesia de Assunção.
4 — A reavaliação do processo e o resultado da reclamação será posteriormente comunicado
ao requerente dentro de dez dias úteis.
Artigo 7.º
Atribuição do incentivo
1 — O incentivo será atribuído no prazo máximo de cinco dias, após a aprovação da candida-
tura pelo executivo da Junta de Freguesia.
Artigo 8.º
Dúvidas e omissões
Todas as dúvidas de interpretação e casos omisso no presente regulamento serão resolvidas
pelo executivo da Junta de Freguesia.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 348
Artigo 9.º
Verbas
Os encargos decorrentes dos apoios a prestar pela Junta de Freguesia ao abrigo do disposto
no presente regulamento são satisfeitos mediante verbas para o efeito inscritas no Orçamento da
Junta de Freguesia de Assunção.
Artigo 10.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte após a sua publicação definitiva no
Diário da República, nos termos conjugados nos artigos 139.º e 140.º do Código do Procedimento
Administrativo, na sua atual redação e vigorará por tempo indeterminado.
Aprovado na reunião extraordinária da Junta de Freguesia em 29 de novembro de 2021.
Aprovado na sessão ordinária da Assembleia de Freguesia em 10 de dezembro de 2021.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Junta, Pedro Miguel Baptista Fernandes.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 349
FREGUESIA DE BENFICA
Aviso n.º 24123/2021
Sumário: Concessão de licença sem vencimento a Célia Maria Peralta Marques Cleto Jarmela
Palos.
Para os devidos efeitos se torna público que, em reunião de Executivo de 19 de novembro de
2021, foi concedida licença sem remuneração de longa duração para acompanhamento de cônjuge
no estrangeiro, ao abrigo do disposto no artigo 282.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, à técnica
superior Célia Maria Peralta Marques Cleto Jarmelo Palos, com início a 1 de janeiro de 2022.
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Ricardo Marques.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 350
FREGUESIA DE GAFANHA DA BOA HORA
Aviso (extrato) n.º 24124/2021
Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final de procedimento concursal comum
para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de assistente opera-
cional.
Homologação da Lista Unitária de Ordenação Final de procedimento concursal comum
para ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional
Em cumprimento do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril alterada e repu-
blicada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 janeiro, torna-se público que a Lista Unitária de Ordenação
Final, acompanhada das restantes deliberações do júri, do procedimento concursal comum para a
constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públi-
cas por tempo indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de
Assistente Operacional, publicado no Diário da República pelo Aviso (extrato) n.º 13004/2021, 2.ª série,
n.º 132, de 9 de julho, e na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta n.º OE202107/0238,
respetivamente, foi homologada em reunião de Órgão Executivo no dia 7 de dezembro de 2021.
A referida Lista encontra-se publicitada em local público e visível, nas instalações da Freguesia de
Gafanha da Boa Hora e na página eletrónica (www.jfgafanhadaboahora.com).
14 de dezembro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia, Arlindo das Neves.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 351
FREGUESIA DE LOURES
Aviso (extrato) n.º 24125/2021
Sumário: Procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da categoria
de assistente técnico da carreira de assistente técnico — lista unitária de ordenação
final homologada.
Procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho da categoria de assistente
técnico da carreira de assistente técnico — Lista unitária de ordenação final homologada
Para efeitos do disposto nos n.º 5 do artigo 28.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
notificam-se os candidatos do Procedimento Concursal, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 115, de 16 de junho de 2021, do Aviso n.º 11145/2021, da homologação da lista unitária de
ordenação final, por despacho do Sr. Presidente da Junta de Freguesia, que se encontra afixada
na secretaria da Junta de Freguesia de Loures, sita na Rua Manuel Francisco Soromenho, 50 em
Loures, e disponibilizada na sua página eletrónica.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente da Junta, António Manuel Pombinho Costa Guilherme.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 352
FREGUESIA DE SANTA CLARA
Aviso (extrato) n.º 24126/2021
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na
carreira e categoria de técnico superior.
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na carreira
e categoria de técnico superior (Contabilidade/Finanças e Engenharia do Ambiente)
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei Geral do Tra-
balho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que,
na sequência da abertura de dois procedimentos concursais comuns por tempo indeterminado,
para preenchimento de postos de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, nas áreas
funcionais de Contabilidade/Finanças e Engenharia do Ambiente, foram celebrados dois contratos
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com as seguintes trabalhadoras:
Elisabete Maria Moreira Lanternas (área funcional de contabilidade/finanças), com efeitos a
01 de setembro de 2021, relativamente ao Aviso n.º 802/2021 publicado na 2.ª série do Diário da
República n.º 7, de 12 de janeiro;
Maria Cristina Peixoto Afonso Lopes (área funcional de engenharia do ambiente), com efeitos
a 23 de setembro de 2021, relativamente ao Aviso n.º 20952/2020 publicado na 2.ª série do Diário
da República n.º 249, de 24 de dezembro.
As técnicas superiores foram colocadas na 2.ª posição remuneratória, nível 15 da tabela remu-
neratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas, a que corresponde a remuneração
mensal ilíquida de 1.205,08 (euro), com o período experimental de 180 dias.
Para os efeitos previstos nos artigos 45.º e 46.º do Anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
o júri do período experimental é constituído por:
Presidente do Júri: Carlos Campos Brandão, Chefe da Divisão de Urbanismo, Comunicação
e Eventos;
1.º Vogal Efetivo: Filipe Manuel Rebelo Cerqueira, Chefe da Divisão do Espaço Público;
2.º Vogal Efetivo: Bernardo Brás de Oliveira de Tito de Lencastre, Chefe da Divisão de Ação
Social e Desporto;
1.º Vogal Suplente: Nuno Miguel Fonseca Benazra Brito dos Santos, Técnico Superior;
2.º Vogal Suplente: Paulo Alexandre Pereira de Vasconcelos Maia, Técnico Superior.
14 de dezembro de 2021. — A Presidente, Maria da Graça Resende Pinto Ferreira.
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N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 353
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO
DA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA
Aviso n.º 24127/2021
Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final para técnicos superiores na área de
fisioterapia e reabilitação.
Homologação da lista unitária de ordenação final para Técnicos Superiores,
na área de Fisioterapia e Reabilitação
Nos termos do n.º 5, do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, informam-se
os interessados que a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal para
recrutamento de Técnicos Superiores, na área de Fisioterapia e Reabilitação, em regime de con-
trato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 106, aviso n.º 10318/2021, de 01 de junho, na Bolsa de Emprego Público, com o
código de oferta OE202106_0123, foi homologada pelo Conselho de Administração, na reunião
de 06 dezembro de 2021.
A lista unitária de ordenação final encontra-se publicada no site destes Serviços em
www.smas-sintra.pt, e afixada nas Instalações Oficinais da Portela, no Departamento de Recursos
Humanos.
14 de dezembro de 2021. — A Vogal do Conselho de Administração, Maria Piedade Mendes.
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Diário da República, 2.ª série PARTE I
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 354
MAIÊUTICA — COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.
Aviso n.º 24128/2021
Sumário: Estrutura curricular e plano de estudos do doutoramento em Psicologia, Especialidade
em Psicologia Clínica, a ministrar na Universidade da Maia.
A Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., entidade instituidora da Universidade
da Maia, nos termos do disposto no artigo 76.º-B do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março,
alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, bem como pela deliberação
da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior — A3ES, n.º 2392/2013, de 12 de no-
vembro de 2013, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 250, de 26 de dezembro de 2013,
e em conformidade com o n.º 3 do Despacho n.º 5941/2016, de 4 de maio, do Senhor Diretor-Geral
do Ensino Superior, procede à alteração do plano de estudos referente ao 3.º ciclo em Psicologia,
Especialidade em Psicologia Clínica, publicado no no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de
7 fevereiro de 2014, pelo Aviso n.º 1936/2014.
As alterações introduzidas, na sequência do processo de avaliação pela A3ES, incidem na
alteração do plano de estudos e foram aprovadas pelos Conselhos Pedagógico e Científico do
Instituto Universitário da Maia -ISMAI (agora Universidade da Maia, ao abrigo do Decreto-Lei
n.º 61/2021, de 21 de julho, e da Portaria n.º 156-C/2021, de 21 de julho), devidamente homolo-
gadas pelo Reitor.
O necessário registo, n.º R/A-Cr 153/2013/AL01, de 08/12/2021, está conforme a decisão da
Senhora Diretora-Geral do Ensino Superior, ao abrigo do disposto nos artigos 75.º a 80.º do De-
creto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16
de agosto. A estrutura curricular e plano de estudos do doutoramento em Psicologia, Especialidade
de Psicologia Clínica, ministrado na Universidade da Maia, passam a ser os constantes no anexo
ao presente aviso.
13 de dezembro de 2021. — O Presidente do Conselho de Administração da Maiêutica, Coo-
perativa de Ensino Superior, C. R. L., Domingos Oliveira Silva.
ANEXO
1 — Instituição de ensino: Universidade da Maia (4630)
2 — Tipo de curso: Doutoramento — 3.º ciclo
3 — Denominação: Psicologia, especialidade de Psicologia Clínica
4 — Grau ou diploma: Doutor
5 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário
à obtenção do grau ou diploma: 240 créditos ECTS
6 — Opções, ramos, áreas de especialização, especialidades ou outras formas de organização
da estrutura curricular: Não aplicável
7 — Estrutura curricular:
QUADRO N.º 1
Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais
Psicologia Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC 228,0
Metodologia Aplicada à Psicologia Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAPC 12,0
Subtotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240
N.º 252
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8 — Plano de estudos:
Diário da República, 2.ª série
QUADRO N.º 2
Horas de trabalho
Área Ano Organização Contacto
Unidade curricular Créditos Observações
científica curricular o ano curricular (6)
(1) Total (7) (8)
(2) (3) (4)
(5) Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
Investigação em Psicologia Clínica: Estado da Arte MAPC 1.º 1.º Semestre. . . . 150,0 16,0 28,0 44,0 6,0
e Métodos Avançados I.
Terapia Focada nas Emoções I . . . . . . . . . . . . . . PC 1.º 1.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
Treino Avançado em Competências de Relação PC 1.º 1.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
Terapêutica.
30 de dezembro de 2021
Tópicos Avançados em Terapia Cognitivo -Com- PC 1.º 1.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
portamental I.
Laboratórios de Investigação em Psicologia Clínica I PC 1.º Anual . . . . . . . . . 300,0 140,0 30,0 10,0 180,0 12,0
Investigação em Psicologia Clínica: Estado da Arte MAPC 1.º 2.º Semestre. . . . 150,0 16,0 28,0 44,0 6,0
e Métodos Avançados II.
Terapia Focada nas Emoções II. . . . . . . . . . . . . . PC 1.º 2.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
Abordagens Narrativas e Dialógicas Aplicadas à PC 1.º 2.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
Psicologia Clínica.
Tópicos Avançados em Terapia Cognitivo-Com- PC 1.º 2.º Semestre. . . . 150,0 44,0 44,0 6,0
portamental II.
Supervisão Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC 2.º Anual ......... 750,0 250,0 30,0 280,0 30,0
Laboratórios de Investigação em Psicologia Clínica II PC 2.º Anual ......... 750,0 140,0 90,0 20,0 250,0 30,0
Tese de Doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC 3.º Anual ......... 1 500,0 30,0 30,0 60,0
Tese de Doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC 4.º Anual ......... 1 500,0 30,0 30,0 60,0
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PARTE I
Pág. 355
Diário da República, 2.ª série PARTE J1
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 356
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24129/2021
Sumário: Abertura de procedimento concursal para provimento de dirigente intermédio de
3.º grau.
Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Direção
Intermédia do Instituto Politécnico do Porto (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, torna-se público que se encontra aberto, por despacho
da Presidente da Escola Superior de Saúde (ESS), Professora Coordenadora Principal Doutora
Maria Cristina Prudêncio Pereira Soares, de 2 de novembro de 2021, pelo prazo de 10 dias úteis
a contar da data da publicação do presente anúncio na Bolsa de Emprego Público, procedimento
concursal para provimento de cargo de direção intermédia de 3.º grau, para Coordenador Principal
do Serviço Económico Financeiro, ref.ª EDT-P/34/2021.
De acordo com o disposto no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o presente aviso
será publicitado, por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), e, no
sítio da Internet da ESS (www.ess.ipp.pt/candiadturas), no primeiro dia útil seguinte à publicação
no Diário da República.
3 de dezembro de 2021. — A Presidente da ESS, Professora Coordenadora Principal Doutora
Maria Cristina Prudêncio Pereira Soares.
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Diário da República, 2.ª série PARTE J1
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 357
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Escola Superior de Saúde
Aviso (extrato) n.º 24130/2021
Sumário: Abertura de procedimento concursal para provimento de dirigente intermédio de 4.º grau.
Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Direção
Intermédia do Instituto Politécnico do Porto (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, torna-se público que se encontra aberto, por despacho
da Presidente da Escola Superior de Saúde (ESS), Professora Coordenadora Principal Doutora
Maria Cristina Prudêncio Pereira Soares, de 2 de novembro de 2021, pelo prazo de 10 dias úteis
a contar da data da publicação do presente anúncio na Bolsa de Emprego Público, procedimento
concursal para provimento de cargo de direção intermédia de 4.º grau, para Coordenador do Serviço
de Gestão Académica e de Apoio à Atividade Letiva, ref.ª EDT-P/33/2021.
De acordo com o disposto no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o presente aviso
será publicitado, por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), e, no
sítio da Internet da ESS (www.ess.ipp.pt/candiadturas), no primeiro dia útil seguinte à publicação
no Diário da República.
3 de dezembro de 2021. — A Presidente da ESS, Professora Coordenadora Principal Doutora
Maria Cristina Prudêncio Pereira Soares.
314790758
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Diário da República, 2.ª série
N.º 252 30 de dezembro de 2021 Pág. 358
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