De Bolso Fichas Tecnicas Fichas Tecnicas
De Bolso Fichas Tecnicas Fichas Tecnicas
de bolso
A1 TESTE DE CONTINUIDADE | Método A
2 Seleccione o aparelho de
medição para a função de
verificador de continuidade
no barramento de terra do
quadro de entrada
Ficha A1 | V.01 A1
TESTE DE CONTINUIDADE | Método A TESTE DE CONTINUIDADE | Método A A1
A1 Ficha A1 | V.01
A2 TESTE DE CONTINUIDADE | Método B
2 Seleccione o aparelho de
medição para a função de
verificador de continuidade
4 Verifique a continuidade
entre a terra e a fase nos
pontos da instalação que
pretende testar (tomadas,
junções, etc)
Ficha A2 | V.01 A2
TESTE DE CONTINUIDADE | Método B TESTE DE CONTINUIDADE | Método B A2
A2 Ficha A2 | V.01
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA
A3 DE ISOLAMENTO
1 Desligue a alimentação da
instalação MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Não inferior
a 0,5 MΩ
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Defeito despistado
num circuito em
particular
2 Seleccione o aparelho de
medição para a função de
medição da resistência de terra
Eléctrodo auxiliar
de tensão T1
A4 Ficha A4 | V.01
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO ELÉCTRODO
A5 DE TERRA SEM ELÉCTRODOS AUXILIARES
2 Seleccione no aparelho de
medição a função de medição
da resistência de terra
Eléctrodo de terra T
1 Selecione no aparelho de
medição a função correspon
dente à medição da impe-
dância malha de defeito
Presença de água
Classe das influências externas Código IP
IP5X ou
Poeiras ligeiras AE4
IP6X
IP5X ou
Poeiras médias AE5
IP6X
IP5X ou
Poeiras abundantes AE6
IP6X
IP3X ou
Crianças BA2
IP2XC
Ficha B1 | V.01 B1
IP DOS EQUIPAMENTOS
E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B1
Presença de água
Código Critério para atribuição do código no local
as paredes não apresentam vestígios de humi-
AD1
dade ou apresentam durante curtos períodos
a humidade condensa-se ocasionalmente na
AD2 forma de gotas de água ou o local enche oca-
sionalmente de vapor
AD3 a água escorre pelas pelas paredes ou surge do
solo
a água escorre pelas paredes ou os equipamen-
tos podem estar sujeitos a projecções de água
AD4
(equipamentos de iluminação de certos qua-
dros de estaleiros)
é correntemente lavado por meio de agulhetas
AD5
(pátios e locais de lavagem de veículos)
AD6 junto à beira mar (quebra-mares, praias e os
cais)
IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS
Impactos
IKO8 a
Fortes AG3
IK10
Impactos
Ficha B2 | V.01 B2
IK DOS EQUIPAMENTOS
E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B2
Energia impacto
IK Impacto Equivalente
(Joules)
queda de objecto de 5 kg de
IK09 10
altura igual a 20 cm
queda de objecto de 5 kg de
IK10 20
altura igual a 40 cm
B2 Ficha B2 | V.01
IP E IK DAS CANALIZAÇÕES
B3 E INFLUÊNCIAS EXTERNAS
Ficha B3 | V.01 B3
IP E IK DAS CANALIZAÇÕES
E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B3
Tipos de conduta IK
VD IK07
VRFE IK08
VRM IK08
ERE IK08
ERM IK08
Modo de Método de
Designação
instalação referência
B2 para:
Cabos mono ou multicondutores em ocos 1,5De≤V<5De
de construção B para:
5De≤V<50De
B2 para:
Condutores isolados em condutas circu- 1,5De≤V<20De
lares (tubos) em ocos da construção B para:
20De≤V<50De
Legenda:
(*) - As correntes do método de referência F não constam no verso desta
icha
d - diâmetro exterior de um cabo monocondutor
De - corresponde a:
a) diâmetro exterior dos cabos multicondutores
b) diâmetro equivalente dos cabos monocondutores
c) diâmetro exterior da conduta ou do bloco alvéolar
d) 2,2d quando os cabos monocondutores forem colocados em triângulo
Ficha B4 | V.01
e) 3d quando os cabos monocondutores forem colocados em linha B4
B4 CORRENTES ADMISSÍVEIS NAS CANALIZAÇÕES
NAS CANALIZAÇÕES
CORRENTES ADMISSÍVEIS
Correntes admissíveis em amperes em função do método de referência e do tipo de isolamento em
PVC (policloreto de vinilo) ou em XLPE (polietileno recticulado), para condutores em cobre.
B4
COMPRIMENTO MÁXIMO E QUEDA DE
B5 TENSÃO DE UMA ENTRADA EM COBRE
230
288
192
383
256
460
383
575
767
767
2300
1150
150
150
192
184
230
153
307
204
368
307
460
613
613
1840
920
120
120
153
Comprimento máximo, em metros, de entradas monofásicas para a q.d.t. de 1,5%
146
182
121
243
162
291
243
364
486
486
1457
728
95
95
121
107
134
89
179
119
215
179
268
358
358
1073
537
70
70
89
Secção em mm2
Secção em mm2
77
96
64
128
85
153
128
192
256
256
767
383
50
50
64
54
67
45
89
60
107
89
134
179
179
537
268
35
35
45
38
48
32
64
43
77
64
96
128
128
383
192
25
25
32
25
31
20
41
27
49
41
61
82
82
245
123
16
16
20
19
26
17
31
26
38
51
51
153
77
10
10
15
18
15
23
31
31
92
46
6
6
IB (A)
IB (A)
50
40
60
30
45
25
30
20
15
15
10
60
5
P. a alimentar (kVA)
P. a alimentar (kVA)
10,35
17,25
10,35
34,5
27,6
13,8
20,7
13,8
3,45
1,15
41,4
6,9
6,9
Ficha B5 | V.02 B5
B5 COMPRIMENTO MÁXIMO E QUEDA DE TENSÃO DE UMA ENTRADA EM ALUMÍNIO
Onde:
Comprimento máximo, em metros, de entradas monofásicas para a q.d.t. de 1,5%
à expressão simpliicada:
Para o cálculo do comprimento máximo recorreu-se
ρ1
IB
S
Secção em mm2
P. a alimentar (kVA) IB (A)
6 10 16 25 35 50 70 95 120 150
Resistividade (cobre-0,0225/alumínio-0,036) em Ωmm2/m;
∆u(%)=1,5% e a tensão fase neutro Uo=230V; 1,15 5 58 96 153 240 335 479 671 910 1150 1438
3,45 15 19 32 51 80 112 160 224 303 383 479
6,9 30 16 26 40 56 80 112 152 192 240
L ≤ 1,725
10,35 45 17 27 37 53 75 101 128 160
13,8 60 20 28 40 56 76 96 120
B5
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
C1 (Volumes e códigos IP regulamentares)
Ficha C1 | V.01 C1
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares)
(Volumes e códigos IP regulamentares) C1
C1 Ficha C1 | V.01
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
C2 (Segurança contra choques eléctricos)
Ficha C2 | V.01 C2
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
(Segurança contra choques eléctricos) C2
Volume 0
Canalizações • proibido
Aparelhagem • proibido
Aparelhos de
• proibido
utilização
Volume 1
• da CII ou isolamento equivalente
Canalizações e só as indispensáveis para
alimentar aparelhos neste volume
• só interruptores de circuitos
Aparelhagem
a TRS(1) (com cordão isolante)
• só aparelhos de aquecimento
Aparelhos de
de água protegidos por DR
utilização
com IΔn ≤ 30 mA
Volume 2
• da CII ou isolamento equivalente e
Canalizações só as indispensáveis para alimen-
tar aparelhos nos volumes 2 ou 1
• só interruptores de circuitos
a TRS(1) (com cordão isolante)
Aparelhagem • só tomadas alimentadas a TRS(1)
• só tomadas alimentadas por
transformador de separação da CII
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
Volume 3
• da CII ou isolamento equivalente e
Canalizações só as indispensáveis para alimen-
tar aparelhos nos volumes 3, 2 ou 1
• alimentada individualmente por
transformador de separação
Aparelhagem
• alimentada a TRS(3)
• protegida por DR com IΔn ≤ 30 mA
• protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA
Aparelhos de
• da C II
utilização
• da C III se alimentados a TRS(3)
(1) não superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente
contínua
(2) se da CII ou protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA
(3) não superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente
C2 contínua Ficha C2 | V.01
LOCAIS CONTENDO PISCINAS
C3 (Volumes e códigos IP mínimos)
C3 Ficha C3 | V.01
LOCAIS CONTENDO PISCINAS
C4 (Segurança contra choques eléctricos)
Aparelhagem • proibido
Volume 1
• da CII ou isolamento equivalente
e só as indispensáveis para
Canalizações
alimentar aparelhos nos
volumes 0 ou 1
Volume 2
Canalizações • da CII ou isolamento equivalente
(Segurança contra choques eléctricos)
LOCAIS CONTENDO PISCINAS
• da classe II se de iluminação
Aparelhos de • da classe I se protegidos por DR
utilização com IΔn ≤ 30 mA
• alimentados a TRS(2)
Email: [email protected]
www.certiel.pt