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Instituto Politécnico RHDC
Tema: HEMORRAGIA ANTEPARTO
(Curso de Enfermagem Saúde Materna e Infantil-ESMI7)
Estudante: Maiassa Ali
Pemba, Março de 2025
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Instituto Politécnico RHDC
Tema: HEMORRAGIA ANTEPARTO
(Curso de Enfermagem Saúde Materna e Infantil -ESMI7)
Estudante: Maiassa Ali Este Trabalho é de Carácter
Avaliativo do Curso de Enfermagem
Saúde Materna e Infantil, para
Obtenção do Grau Técnico Médio
Profissional em ESMI, Orientado
pela Tutora: Zélia Fernando.
Pemba, Março de 2025
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Índice
RESUMO ........................................................................................................................ iii
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
1.1.Objectivos……….………………………………………………….………………..1
1.1.1.Objectivo Geral…………………………………………………...………………..1
1.1.2.Objectivos Específicos……………………………………………..…..…………..1
2. HEMORRAGIA ANTES DO PARTO .................................................................. ….2
2.1. Definição da Hemorragia Antes do Parto ………...…………………....………...…2
2.2. Causas da Hemorragia Antes do Parto ………………………………………...……2
2.3. Quadro clínico da Hemorragia Antes do Parto ……………….........................……. 3
2.4. Diagnóstico Diferencial da Hemorragia Antes do Parto ………….……...…………4
2.5. Complicações da Hemorragia Antes do Parto ………………………………………7
2.6. Conduta obstétrica e de enfermagem da Hemorragia Antes do Parto ……...……….8
III. CONCLUSÃO………………………………………………………………...…10
IV. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA………………………………………...……11
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RESUMO
A hemorragia antes do parto pode afectar negativamente tanto para a mãe quanto ao
feto, apresentando riscos significativos para a saúde. Este trabalho examina as causas,
diagnóstico, conduta obstétrica e complicações associadas à hemorragia pré-parto.
As principais causas identificadas incluem descolamento prematuro da placenta,
placenta prévia, ruptura uterina, vasa prévia e trauma abdominal. A identificação precisa da
causa é essencial para um manejo adequado, que deve envolver uma avaliação clínica
detalhada, exames laboratoriais e de imagem, e monitoramento fetal contínuo.
A conduta obstétrica requer intervenções que podem variar desde tratamento
conservador até intervenção cirúrgica imediata, como cesárea de emergência, dependendo da
gravidade da condição. A equipe de enfermagem desempenha um papel crucial na
monitorização dos sinais vitais, controle do sangramento e suporte emocional à paciente.
As complicações potenciais incluem choque hipovolêmico, anemia, sofrimento fetal e,
em casos extremos, morte fetal. A abordagem proativa e coordenada entre os profissionais de
saúde é vital para minimizar riscos e melhorar os desfechos maternos e neonatais.
Este trabalho destaca a importância de uma resposta rápida e bem-informada para a
hemorragia antes do parto, enfatizando a necessidade de atualização contínua e aplicação de
práticas baseadas em evidências para a gestão eficaz dessa condição crítica.
Palavras-chave: hemorragia antes do parto, descolamento prematuro da placenta,
placenta prévia, ruptura uterina, vasa prévia, trauma abdominal, conduta obstétrica,
monitoramento fetal, complicações obstétricas.
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INTRODUÇÃO
A hemorragia antes do parto é uma condição crítica que pode ocorrer após a 20ª
semana de gestação e antes do início do trabalho de parto. Este fenomeno pode resultar de
várias complicações obstétricas e representa um risco significativo para a saúde da mãe e do
feto. A identificação precoce e a gestão adequada são essenciais para minimizar os impactos
adversos e melhorar os desfechos perinatais.
Este trabalho visa explorar a complexidade da hemorragia antes do parto, abordando
suas causas, diagnóstico, e as práticas recomendadas para manejo. Serão discutidos os
principais factores de risco associados, as complicações potenciais e as estratégias de
intervenção tanto do ponto de vista obstétrico quanto de enfermagem.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar as causas, diagnóstico, manejo e complicações da hemorragia antes do parto,
com foco em estratégias para optimizar os cuidados e resultados para a mãe e o feto.
1.1.2. Objectivos Específicos
Identificar e descrever as principais causas de hemorragia antes do parto, incluindo
descolamento prematuro da placenta, placenta prévia e ruptura uterina.
Examinar os métodos de diagnóstico utilizados para a avaliação da hemorragia pré-
parto, incluindo exames físicos, ultrassonografia e monitoramento fetal.
Avaliar as práticas de manejo obstétrico e de enfermagem para a hemorragia antes do
parto, com ênfase em intervenções conservadoras e cirúrgicas.
Discutir as complicações potenciais associadas à hemorragia antes do parto e as
estratégias para sua prevenção e tratamento.
Explorar a importância da abordagem multidisciplinar e a coordenação entre
profissionais de saúde para melhorar os desfechos maternos e neonatais.
1.2. Metodologia de Trabalho
Para a realização deste trabalho buscou-se a utilização da pesquisa bibliográfica.
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2. HEMORRAGIA ANTES DO PARTO
2.1. Definição da Hemorragia Antes do Parto
Hemorragia é definida como a perda de sangue dos vasos sanguíneos, que pode
ocorrer interna ou externamente. Segundo a literatura médica, “hemorragia é o
extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos para fora do sistema circulatório” (Guyton &
Hall, 2017).
A hemorragia pode ser classificada em dois tipos: hemorragia arterial e capilar.
De acordo com Porth (2014), a hemorragia arterial é a perda de sangue que ocorre
quando uma artéria é rompida. Devido à alta pressão sanguínea nas artérias, o sangue é
expelido em jatos pulsáteis, correspondendo ao ritmo das batidas cardíacas. Este tipo de
hemorragia é particularmente perigoso devido ao rápido volume de sangue que pode ser
perdido em pouco tempo.
A hemorragia capilar segundo Tortora & Derrickson (2017), ocorre quando
pequenos vasos sanguíneos, chamados capilares, são danificados. Este tipo de sangramento
geralmente resulta em uma perda de sangue lenta e contínua. Embora menos volumosa do que
a hemorragia arterial, pode ser significativa em termos de risco de infecção e dificuldades na
coagulação, especialmente em pessoas com problemas de saúde preexistentes.
A hemorragia antes do parto é uma condição crítica que pode ocorrer após a 20ª
semana de gestação e antes do início do trabalho de parto.
2.2. Causas da Hemorragia Antes do Parto
As principais causas da hemorragia antes do parto incluem:
a) Descolamento Prematuro da Placenta (DPP): Separação prematura da placenta da
parede uterina, causando dor abdominal intensa e sangramento.
b) Placenta Prévia: A placenta está localizada na parte inferior do útero, cobrindo total
ou parcialmente o colo do útero, resultando em sangramento indolor.
c) Ruptura Uterina: Acontece quando há uma ruptura na parede do útero, geralmente
em mulheres com cicatrizes uterinas prévias de cesarianas ou outras cirurgias uterinas.
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d) Vasa Prévia: Vasos fetais atravessam ou estão próximos ao orifício cervical interno
sem a proteção da placenta ou do cordão umbilical, levando a sangramento fetal em
caso de ruptura.
e) Trauma Abdominal: Acidentes ou lesões no abdômen podem causar descolamento
da placenta ou outras complicações que resultam em sangramento.
f) Infecções: Algumas infecções uterinas podem causar inflamação e sangramento.
g) Tumores ou Lesões Cervicais: Lesões ou tumores no colo do útero podem sangrar
durante a gestação.
Cada uma dessas condições pode representar um risco significativo tanto para a mãe
quanto para o feto, necessitando de intervenção médica imediata.
2.3. Quadro Clínico da Hemorragia Antes do Parto
O quadro clínico da hemorragia antes do parto pode variar dependendo da causa
subjacente, mas geralmente inclui os seguintes sinais e sintomas:
a) Sangramento Vaginal: Pode ser leve ou intenso, com sangue de coloração variável
(vermelho vivo ou escuro).
b) Dor Abdominal: Frequentemente presente no descolamento prematuro da placenta,
podendo ser intensa e contínua.
c) Contrações Uterinas: Pode haver contrações uterinas frequentes e dolorosas.
d) Dor nas Costas: Dor lombar pode acompanhar o descolamento prematuro da
placenta.
e) Sintomas de Choque: Em casos graves, pode haver sinais de choque hipovolêmico,
como palidez, sudorese, taquicardia e hipotensão.
f) Alterações na Frequência Cardíaca Fetal: Monitoramento fetal pode revelar
bradicardia ou outros padrões anormais.
g) Mal-estar Geral: Fraqueza, tontura ou sensação de desmaio.
h) Descolamento Prematuro da Placenta (DPP):
Sangramento vaginal doloroso;
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Dor abdominal intensa e contínua;
Hipertonia uterina (útero rígido e doloroso à palpação).
i) Placenta Prévia:
Sangramento vaginal indolor;
Episódios recorrentes de sangramento, geralmente sem dor abdominal.
j) Ruptura Uterina:
Dor abdominal súbita e intensa;
Cessação súbita das contrações uterinas;
Sangramento vaginal variável.
k) Vasa Prévia:
Sangramento vaginal após ruptura das membranas;
Frequência cardíaca fetal anormal (bradicardia).
l) Trauma Abdominal
Dor e sensibilidade abdominal;
Sangramento vaginal variado.
m) Tumores ou Lesões Cervicais
Sangramento vaginal intermitente ou contínuo;
Geralmente sem dor abdominal significativa.
A identificação precisa do quadro clínico é crucial para determinar a causa da
hemorragia e a intervenção adequada.
2.4. Diagnóstico Diferencial da Hemorragia Antes do Parto
Conforme Guyton & Hall (2017), o diagnóstico diferencial da hemorragia antes do
parto envolve a identificação e diferenciação entre várias condições obstétricas e não
obstétricas que podem causar sangramento vaginal durante a gestação. As principais
condições a serem consideradas incluem:
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a) Descolamento Prematuro da Placenta (DPP):
Dor abdominal intensa e contínua;
Sangramento vaginal de coloração escura;
Hipertonia uterina (útero rígido).
b) Placenta Prévia:
Sangramento vaginal indolor;
Sangue vermelho vivo;
Sangramento recorrente.
c) Ruptura Uterina:
Dor abdominal súbita e intensa;
Cessação súbita das contrações uterinas;
Sangramento vaginal variável.
d) Vasa Prévia:
Sangramento vaginal após a ruptura das membranas;
Frequência cardíaca fetal anormal (bradicardia).
e) Sangramento do Colo do Útero:
Lesões ou tumores cervicais;
Sangramento intermitente ou contínuo;
Geralmente sem dor abdominal significativa.
f) Trauma Abdominal:
História de lesão ou acidente;
Dor e sensibilidade abdominal;
Sangramento vaginal variado.
g) Infecções Genitais:
Inflamação e infecção cervical ou vaginal;
Sangramento leve a moderado;
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Possível secreção vaginal anormal.
h) Doenças Sistêmicas:
Distúrbios de coagulação;
Sangramento em outros locais (gengivas, nariz).
2.4.1. Abordagem Diagnóstica
a) História Clínica:
Detalhes sobre o início, quantidade e características do sangramento;
Histórico obstétrico e gestações anteriores;
Fatores de risco (cirurgias uterinas anteriores, trauma, infecções).
b) Exame Físico:
Avaliação do estado geral da paciente;
Exame abdominal e pélvico para avaliar dor, contrações e consistência
uterina.
c) Ultrassonografia:
Localização da placenta;
Integridade do útero e do colo do útero;
Avaliação do bem-estar fetal.
d) Monitoramento Fetal:
Avaliação da frequência cardíaca fetal;
Identificação de sinais de sofrimento fetal.
e) Exames Laboratoriais:
Hemograma completo;
Tipagem sanguínea e testes de coagulação;
Investigação de possíveis infecções.
A combinação dessas avaliações permite um diagnóstico preciso e a implementação de
um plano de tratamento adequado para garantir a segurança da mãe e do feto.
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2.5. Complicações da Hemorragia Antes do Parto
Segundo Tortora & Derrickson (2017), a hemorragia antes do parto pode levar a várias
complicações sérias tanto para a mãe quanto para o feto. As principais complicações incluem:
a) Para a Mãe:
Choque Hipovolêmico: Perda significativa de sangue pode resultar em queda
da pressão arterial e insuficiência de perfusão dos órgãos, levando a sintomas
como palidez, fraqueza, e confusão.
Anemia: A perda de sangue pode causar anemia severa, necessitando de
transfusões e tratamento adicional.
Infecções: Procedimentos invasivos e sangramento podem aumentar o risco de
infecções uterinas e pélvicas.
Ruptura Uterina: Em casos graves, pode ocorrer ruptura uterina,
especialmente em mulheres com cicatrizes uterinas anteriores.
Descolamento da Placenta: A hemorragia associada ao descolamento
prematuro da placenta pode comprometer o estado de saúde da mãe e aumentar
o risco de complicações futuras.
b) Para o Feto:
Sofrimento Fetal: A falta de oxigênio e nutrientes devido a problemas
placentários pode causar sinais de sofrimento fetal, como alterações na
frequência cardíaca.
Prematuridade: Se a hemorragia leva a um parto prematuro, o recém-nascido
pode enfrentar complicações associadas à prematuridade, como problemas
respiratórios e dificuldades de desenvolvimento.
Morte Fetal: Em casos graves e não tratados prontamente, a hemorragia pode
resultar em morte fetal intrauterina.
Retardo no Crescimento Intrauterino: Problemas com a placenta podem
levar a um crescimento inadequado do feto, resultando em baixo peso ao
nascer e outros problemas de saúde.
Complicações Neurológicas: Sofrimento fetal prolongado pode causar lesões
neurológicas ou problemas de desenvolvimento a longo prazo.
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O manejo rápido e eficaz é crucial para minimizar essas complicações e proteger a
saúde da mãe e do feto.
2.6. Conduta Obstétrica e de Enfermagem da Hemorragia Antes do Parto
A conduta para a hemorragia antes do parto envolve uma abordagem multidisciplinar
que inclui cuidados obstétricos e de enfermagem. Aqui estão as diretrizes gerais para ambos:
2.6.1. Conduta Obstétrica
a) Avaliação Imediata:
História Clínica: Obter uma história detalhada do início, quantidade,
características do sangramento, e sintomas associados.
Exame Físico: Realizar exame abdominal e pélvico para avaliar a dor,
contrações e condição do colo do útero.
b) Monitoramento e Diagnóstico:
Ultrassonografia: Avaliar a posição da placenta, integridade do útero e
condição do feto.
Monitoramento Fetal: Monitorar a frequência cardíaca fetal para detectar
sinais de sofrimento fetal.
Exames Laboratoriais: Realizar hemograma completo, tipagem sanguínea,
e testes de coagulação.
c) Tratamento:
Tratamento da Causa Subjacente: Dependendo da causa (por exemplo,
tratamento de placenta prévia ou descolamento prematuro da placenta).
Controle do Sangramento: Em casos de hemorragia significativa, pode ser
necessária transfusão de sangue e reposição de fluidos.
Intervenção Cirúrgica: Em situações graves, como ruptura uterina ou
descolamento prematuro da placenta, pode ser necessário realizar uma
cesárea de emergência.
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d) Gestão do Parto:
Decisão sobre o Tipo de Parto: Considerar a via de parto mais segura
(vaginal ou cesárea), com base na condição da mãe e do feto.
Acompanhamento Intensivo: Monitorar continuamente a mãe e o feto
durante o trabalho de parto e o pós-parto imediato.
2.6.2. Conduta de Enfermagem
a) Avaliação e Monitoramento:
Sinais Vitais: Monitorar pressão arterial, frequência cardíaca e temperatura
da mãe regularmente.
Monitoramento do Sangramento: Avaliar a quantidade e características do
sangramento, registrando-o de forma precisa.
Monitoramento Fetal: Realizar e registrar a frequência cardíaca fetal e
outros sinais vitais.
b) Cuidados Gerais:
Reposição de Fluídos: Administrar fluidos intravenosos conforme
prescrição médica.
Preparação para Intervenções: Auxiliar na preparação para exames
adicionais ou intervenções cirúrgicas.
Controle da Dor: Fornecer alívio da dor conforme necessário e prescrito,
monitorando a eficácia do tratamento.
c) Educação e Suporte:
Orientação à Paciente e Família: Fornecer informações claras sobre a
condição, os procedimentos a serem realizados e o que esperar durante o
tratamento.
Apoio Emocional: Oferecer suporte emocional à paciente e à família durante
este período estressante.
d) Cuidados Pós-Parto:
Monitoramento Pós-Parto: Continuar a monitorar sinais vitais,
sangramento e condição geral da mãe.
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Observação do Recém-Nascido: Avaliar e monitorar o estado de saúde do
recém-nascido, se o parto já ocorreu.
A colaboração eficaz entre a equipe obstétrica e de enfermagem é essencial para a
gestão segura e eficaz da hemorragia antes do parto.
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CONCLUSÃO
A hemorragia antes do parto é uma condição obstétrica grave que pode ter sérias
implicações para a saúde da mãe e do feto. Compreender suas causas, diagnóstico e manejo é
crucial para optimizar os resultados e minimizar os riscos associados.
As principais causas de hemorragia antes do parto incluem descolamento prematuro da
placenta, placenta prévia, ruptura uterina, e outras condições como vasa prévia e traumas
abdominais. O diagnóstico diferencial é essencial para identificar corretamente a origem do
sangramento e iniciar o tratamento apropriado.
A conduta deve envolver uma avaliação imediata e abrangente, incluindo histórico
clínico, exame físico, e monitoramento fetal. O tratamento pode variar desde a gestão
conservadora até intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e da causa da hemorragia.
A equipe de enfermagem desempenha um papel vital na monitorização contínua,
administração de cuidados e suporte à paciente.
As complicações potenciais incluem choque hipovolêmico, anemia, sofrimento fetal e,
em casos extremos, morte fetal. A detecção precoce e o manejo eficaz são fundamentais para
reduzir essas complicações e melhorar os desfechos maternos e neonatais.
A hemorragia antes do parto requer uma abordagem coordenada entre os profissionais
de saúde para garantir uma resposta rápida e eficaz. A educação contínua e a atualização
sobre as melhores práticas são essenciais para a melhoria contínua dos cuidados prestados e
para a redução dos riscos associados.
Em suma, a atenção meticulosa às necessidades da mãe e do feto e a implementação
de protocolos baseados em evidências são fundamentais para a gestão bem-sucedida da
hemorragia antes do parto.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2017). Tratado de fisiologia médica. Elsevier Brasil.
Porth, C. M. (2014). Essentials of Pathophysiology: Concepts of Altered Health States.
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins: 4th ed.
Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017). Principles of Anatomy and Physiology. Hoboken,
NJ: John Wiley & Sons: 15th ed.