Coleciscite aguda – resumo clinicos positivos, só dor pode ser uma colescistite
crônica – obstrução initerrupta mas tratável
Porcesso de inflamação da vesícula que está associado
clinicamente que não causa uma variação dos niveis
em 95% dos casos com a colelitíase (formação de
de PCR e leucocitos tão elevada quando o quadro
calculos biliares).
agudo da doença)
25% dos pacientes acometidos pela colelitíase terão
Tomografia é requisitada quando há suspeita de
quadro de colecistite (alguma complicação/inflamação
complicações quanto ao quadro clinico –
derivada dos calculos).
extravasamento da bile no espaço abdominal –
Maior acometimento em mulheres na proporção 3:1 quadro infeccioso indicado por febre e exames
(pacientes <50 anos). alterados
a colecistite aguda leva a implantação de um cálculo Edema e líquido perivesicular
no ducto cístico, que leva a um aumento da pressão
Classificação em eve, moderado e grave
intraluminal da vesícula, obstrução venosa e linfática,
edema, isquemia, ulceração da sua parede e, Leve: não há critério
finalmente, infecção bacteriana secundária
Moderada: massa palpável, leucocitose > 18K,
a dor biliar característica da colelitíase sintomática duração> 72h, complicações locais
crônica resulta da obstrução intermitente do ducto
Grave: hipotensão, insuficiencia renal, sepse
cístico por um cálculo
Tratamento: COLECISTECTOMIA PRECOCE (72H – 1
doença inflamatória abdominal
SEMANA) observando as consições do paciente e de
obstrução do ducto cistico por decorrencia (95% dos estrutura do centro de saude
casos) de colelitíase – provoca estase e liberação de
Leve: opera, jejum, analgesia, suporte ao paciente,
fatores inflamatórios -
antibióticoterapia
fisiopatolofia
Moderada: suporte, antibióticoterapia e analgesia
- dor abdominal persistente por mais de 6 horas para redução da gravidade do quadro clinico e depois
você faz a avaliação de intervenção cirúrgica
Sinal de murph positivo com evasão ao toque + parada
respiratória com a apalpação (fuga do toque pois a dor Caso a terapia não resolva deve-se fazer drenagem
é muito intensa) local de apalpação do sinal de murph
Grave: ta favorável à cirurgia é FACA, mas se não faz az
é no reborbo costal direito
drenagem. Pacientes de risco são idoso, vasoativo,
Murph é dor à apalpação do hipocôndrio direito entubado, tabagista, na vestilação mecânica
- complicações: aumento de sinais inflamatórios Caso a parte: ALITIÁSICA: não há calculo, a vesícula
corpóreos comprovam a edemacição e isquemia = enche por hiperperfusão = fazer perfusão ou
leucocitose > 15000 dregagem.
Dor intensa, fevre alta, palpa uma massa, quando o
paciente tem problemas hepáticos deve-se suspeitra
Complicações: enfisematosa e a gangrenosa: infecção
de coledocolitíase.
bacteriana que causa produção gasosa com crepitação
Disgnóstico baseado no protocolo de tokyo – para da parede intestinal gerando um abcesso = operação
tratamento de dores agudas
Colecistectomia transcutânea é a drenagem
Ultrassom de abdôme superior + exames laboratoriais
Outra complicsção é uma fistulação com indução de
para identificar leucocitose + pcr elevada
drenagem
Local de inflação, tem um sinal sistêmico de
Gestantes são grupo de risco – hormônios induzem a
inflamação e possui um US positivo = confirmação do
formação de colcistite – avaliação do risco para a
caso clinico
saude do bb e da mão
Junção dos 3 é a colescistite aguda, mas quando só a
um dos 3 (tem US positivo mas não tem exames
Sindrome de MIRIZI : quando o calculo obstrui o canal
biliar principal – ivterícia e colangite pois a bile não
chega ao duodeno – formação de fistulas
Diferença para a colecistite normal é a presença de
icterícia na hoda do diagnóstico clinico
Íleo biliar é a obstrução do canal intestinal por um
calculo biliar.