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RAMOS

O documento celebra o Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa e a entrada de Jesus em Jerusalém. A liturgia inclui ritos iniciais, bênção dos ramos e a leitura do Evangelho que narra a entrada triunfal de Cristo. A comunidade é convidada a participar ativamente das celebrações, refletindo sobre a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor.

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RAMOS

O documento celebra o Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa e a entrada de Jesus em Jerusalém. A liturgia inclui ritos iniciais, bênção dos ramos e a leitura do Evangelho que narra a entrada triunfal de Cristo. A comunidade é convidada a participar ativamente das celebrações, refletindo sobre a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor.

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Ano C – nº 25 – 13 de abril de 2025

Domingo de Ramos da
Paixão do Senhor
Ano Santo
Cortesia da Editora Nossa Senhora da Paz
Ano C – nº 25 – 13 de abril de 2025

Domingo de Ramos da
Paixão do Senhor
Ano Santo

Neste dia a Igreja recorda a entrada do Cristo Senhor em Jerusalém para consumar seu mistério pascal.
Com esta celebração eucarística iniciamos a Semana Santa, tempo especial no qual recordamos os passos
da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Participemos ativamente desta e de todas as demais celebra-
ções, procurando vivenciar cada gesto, rito, palavra destes dias memoráveis para a nossa fé.

nome do Senhor! Rei de Israel, hosana nas alturas.

Ritos Iniciais
1. Saudação
Comemoração da entrada do
Senhor em Jesusalém P. Em nome do Pai e do
No local da bênção, reúne-se a assembleia e os
Filho e do Espírito Santo.
fiéis trazem os ramos nas mãos. À hora oportuna,
entoa-se a antífona ou um canto apropriado e o
sacerdote com os ministros aproximam-se e saúda
T. Amém.
a assembleia como de costume.

P. O Deus da esperança,
Canto
REFRÃO: Hosana ao Filho de Davi! Hosana
que nos cumula de toda
ao Filho de Davi! alegria e paz em nossa
1. Bendito o que vem em nome do Senhor.
fé, pela ação do Espírito
2. Rei de Israel! Hosana nas alturas.
Santo, esteja convosco.
Antífona da Entrada (Cf. Mt 21,9)
T. Bendito seja Deus, que nos reuniu no
Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em amor de Cristo.

Procissão, Entrada e Comunhão 1: Pe. José Alves; Aclamação: S. Milanez / Reginaldo Veloso; Ofertas: Pe. José Alves /
Gelineau; Comunhão 2: Pe. José Weber; Final: Hino da CF 2025.
P. Meus irmãos e minhas ouvi as preces dos que vos
irmãs: durante as cin- suplicam; apresentando
co semanas da Quares- hoje ao Cristo vencedor
ma preparamos o nosso os nossos ramos possa-
coração pela penitên- mos nele frutificar em
cia e obras de caridade. boas obras. Por Cristo,
Hoje aqui nos reunimos nosso Senhor.
e iniciamos, com toda a T. Amém.
Igreja, a celebração do O sacerdote, sem nada dizer, asperge os ramos com
água benta.
mistério pascal de nos-
so Senhor, sua morte e 3. Evangelho (Lc 19,28-40)
“Bendito o que vem em nome do Senhor”.
ressurreição. Para con-
sumá-lo, Cristo entrou P. O Senhor esteja con-
em Jerusalém, sua cida- vosco.
de. Por isso, celebran- T. Ele está no meio de nós.
do com fé e piedade a
memória desta entra- P. = Proclamação do
da, sigamos os passos de Evangelho de Jesus Cris-
nosso Salvador para que, to segundo Lucas.
associados pela graça à T. Glória a vós, Senhor.
sua cruz, participemos
também de sua ressur- P. NAQUELE TEMPO,
reição e de sua vida. Jesus caminhava à frente
dos discípulos, subindo
2. Bênção dos Ramos para Jerusalém. Quan-
do se aproximou de
P. OREMOS. Ó Deus de Betfagé e Betânia, per-
bondade, aumentai a fé to do monte chamado
dos que esperam em vós e das Oliveiras, enviou
dois de seus discípulos, no caminho. Quando
dizendo: “Ide ao povoa- chegou perto da descida
do ali na frente. Logo na do monte das Oliveiras,
entrada encontrareis um a multidão dos discípu-
jumentinho amarrado, los, aos gritos e cheia de
que nunca foi montado. alegria, começou a lou-
Desamarrai-o e trazei- var a Deus por todos os
-o aqui. Se alguém, por milagres que tinha visto.
acaso, vos perguntar: Todos gritavam: “Ben-
‘Por que desamarrais o dito o Rei, que vem em
jumentinho?’, respon- nome do Senhor! Paz no
dereis assim: ‘O Senhor céu e glória nas alturas!”
precisa dele’”. Os envia- Do meio da multidão,
dos partiram e encon- alguns dos fariseus dis-
traram tudo exatamente seram a Jesus: “Mestre,
como Jesus lhes havia repreende teus discípu-
dito. Quando desamar- los!” Jesus, porém, res-
ravam o jumentinho, pondeu: “Eu vos declaro:
os donos perguntaram: se eles se calarem, as
“Por que estais desamar- pedras gritarão”. Pala-
rando o jumentinho?” vra da Salvação.
Eles responderam: “O T. Glória a vós, Senhor.
Senhor precisa dele”. E
4. Procissão
levaram o jumentinho
a Jesus. Então puseram P. Sigamos em paz.
seus mantos sobre o ani-
T. Em nome de Cristo. Amém.
mal e ajudaram Jesus Inicia-se a procissão para a igreja onde será
a montar. E enquanto celebrada a Missa. À frente, vai o turiferário com
o turíbulo fumegante, caso se use incenso; em
Jesus passava, o povo ia seguida, o cruciferário com a cruz ornamentada
com ramos, conforme o costume do lugar, entre dois

estendendo suas roupas ministros com velas acesas; depois o diácono com
o Evangeliário, o sacerdote e os ministros, seguidos
pelo povo com seus ramos. Durante a procissão, o
coro e o povo entoam a antífona abaixo e cânticos sua ressurreição. Ele,
apropriados em honra de Cristo Re.
que é Deus, e convosco
Antífona vive e reina, na unidade
Os filhos dos Hebreus com ramos de olivei-
ra foram ao encontro do Senhor cantando: / do Espírito Santo, por
Hosana ao Filho de Davi! Hosana ao Filho de
Davi! / Bendito o que vem em nome do Senhor!
todos os séculos dos
/ Hosana ao Filho de Davi! séculos.
Ao entrar na Igreja, entoa-se o canto de entrada indicado
ou outro canto que se refira à entrada do Senhor. Che- T. Amém.
gando ao altar, o sacerdote o venera e, se for oportuno,
o incensa. Dirige-se à cadeira (tira o pluvial e veste a
casula). Omitindo os ritos iniciais da Missa e, se for
oportuno, também o Kyrie, reza a Coleta, e prossegue
como de costume.
Liturgia da Palavra
L. Por meio de sua entrega, o Senhor Jesus cum-
5. Canto de Entrada pre a profecia do Servo sofredor, renovando nossa
esperança de que, n’Ele, não sairemos humilhados.
1. Entrando o Senhor na Cidade Santa, os filhos
dos hebreus anunciavam a ressurreição da vida. Na liturgia, proclamamos o senhorio daquele que,
/ Com ramos de palmeira, clamavam dizendo: pela sua humilhação e morte de cruz, foi exaltado
Hosana, hosana nas alturas! (2x) por Deus.

2. Ouvindo o povo que Jesus viria a Jerusalém,


saiu ao seu encontro. / Com ramos de palmeira, 7. Primeira Leitura
clamavam dizendo: Hosana, hosana nas alturas! (Is 50,4-7) (Sentados)
(2x)
Leitura do Livro do Profeta Isaías

6. Coleta O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para


4

que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa


abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o
P. OREMOS: Deus eter- ouvido, para prestar atenção como um discípulo.
5
O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti
no e todo-poderoso, para nem voltei atrás. 6Ofereci as costas para me bate-

dar ao gênero humano rem e as faces para me arrancarem a barba; não


desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o
um exemplo de humil- Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me
deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível
dade, quisestes que o como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

nosso Salvador assu- Palavra do Senhor.


T. Graças a Deus.
misse a condição huma-
na e morresse na cruz. 8. Salmo Responsorial [Sl 21(22)]
Concedei-nos aprender REFRÃO: Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonastes?
os ensinamentos de sua 1. Riem de mim todos aqueles que me veem, *
paixão e participar de torcem os lábios e sacodem a cabeça: “Ao Senhor
se confiou, ele o liberte * e agora o salve, se é ver- deu um grande nome, / exaltou-o e lhe deu poder
dade que ele o ama!” e glória, diante dele céus e terra se ajoelhem!
2. Cães numerosos me rodeiam furiosos, * e por
um bando de malvados fui cercado. Transpassaram 11.Evangelho
minhas mãos e os meus pés * e eu posso contar
(Lc 22,14-23,56 ou mais breve 23,1,-49)
todos os meus ossos. ( = = Celebrante; C = 1o Leitor;
S = 2o Leitor; T = Assembleia)
3. Eles repartem entre si as minhas vestes * e
sorteiam entre si a minha túnica. Vós, porém, ó
meu Senhor, não fiqueis longe, * ó minha força,
vinde logo em meu socorro!
P. Paixão de Nosso
4. Anunciarei o vosso nome a meus irmãos *
Senhor Jesus Cristo,
e no meio da assembleia hei de louvar-vos! Vós segundo Lucas.
que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,
glorificai-o, descendentes de Jacó,* e respeitai-o, C. 14Quando chegou a hora, Jesus pôs-se à mesa
toda a raça de Israel! com os apóstolos e disse:

9. Segunda Leitura (Fl 2,6-11)


=. 15“Desejei ardente-
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
6
Jesus Cristo, existindo em condição divina, não
mente comer convosco
fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele
esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de
esta ceia pascal, antes de
escravo e tornando-se igual aos homens. Encon-
trado com aspecto humano, 8humilhou-se a si
sofrer. 16Pois eu vos digo
mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte
de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo
que nunca mais a come-
e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10
Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre
rei, até que ela se realize
no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua
proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória
no Reino de Deus”.
de Deus Pai. Palavra do Senhor.
C. 17Então Jesus tomou um cálice, deu graças e
T. Graças a Deus. disse:

10. Aclamação ao =. “Tomai este cálice e


Evangelho
(De pé)
reparti entre vós; 18pois
REFRÃO: Salve, ó Cristo obediente, salve amor eu vos digo que, de ago-
onipotente, / que te entregou à cruz, e te recebeu
na luz! ra em diante, não mais
1. O Cristo obedeceu até a morte, humilhou-se e beberei do fruto da
obedeceu o bom Jesus, / humilhou-se e obedeceu
sereno e forte, humilhou-se e obedeceu até a Cruz. videira, até que venha o
2. Por isso o Pai do céu o exaltou, exaltou-o e lhe Reino de Deus”.
C. 19A seguir, Jesus tomou um pão, deu graças,
partiu-o e deu-o aos discípulos, dizendo:
26
Entre vós, não deve ser
assim. Pelo contrário,
=. “Isto é o meu cor- o maior entre vós seja
po, que é dado por vós. como o mais novo, e o
Fazei isto em memória que manda, como quem
de mim”. está servindo. 27Afinal,
C. 20Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o quem é o maior: quem
está sentado à mesa, ou
cálice, dizendo:

=. “Este cálice é a nova quem está servindo?


aliança no meu sangue, Não é quem está senta-
que é derramado por do à mesa? Eu, porém,
vós. 21Todavia, a mão estou no meio de vós
de quem me vai entre- como aquele que serve.
gar está comigo, nes- 28
Vós ficastes comigo em
ta mesa. 22Sim, o Filho minhas provações. 29Por
do Homem vai morrer, isso, assim como o meu
como está determinado. Pai me confiou o Reino,
Mas ai daquele homem eu também vos confio o
por meio de quem ele é Reino. 30Vós havereis de
entregue”. comer e beber à minha
C. 23Então os apóstolos começaram a perguntar mesa no meu Reino, e
uns aos outros qual deles haveria de fazer tal coisa.
24
Houve também uma discussão entre eles sobre sentar-vos em tronos
qual deles deveria ser considerado o maior. 25Jesus,
porém, lhes disse:
para julgar as doze tri-
bos de Israel. 31Simão,
=. “O rei das nações Simão! Olha que Sata-
dominam sobre elas, e os nás pediu permissão
que têm poder se fazem para vos peneirar como
chamar benfeitores. trigo. 32Eu, porém, rezei
por ti, para que tua fé eu vos digo: É preciso
não se apague. E tu, uma que se cumpra em mim
vez convertido, fortalece a palavra da Escritura:
os teus irmãos”. ‘Ele foi contado entre os
C. 33Mas Simão disse: malfeitores’. Pois o que
S. “Senhor, eu estou pronto para ir contigo até foi dito a meu respeito
mesmo à prisão e à morte!”
tem de se realizar”.
C. 34Jesus, porém, respondeu:
C. 38Mas eles disseram:
=. “Pedro, eu te digo que T. “Senhor, aqui estão duas espadas.”
hoje, antes que o galo C. Jesus respondeu:

cante, três vezes tu nega-


rás que me conheces”. =. “Basta.”
C. 39Jesus saiu e, como de costume, foi para o
C. 35E Jesus lhes perguntou: Monte das Oliveiras. Os discípulos o acompa-
nharam. 40Chegando ao lugar, Jesus lhes disse:
=. “Quando vos enviei
sem bolsa, sem sacola, =. “Orai para não entrar-
sem sandálias, faltou- des em tentação”.
-vos alguma coisa?” C. 41Então afastou-se a uma certa distância e, de
joelhos, começou a rezar:
C. Eles responderam:
T. “Nada.” =. 42“Pai, se queres, afas-
C. 36Jesus continuou:
ta de mim este cálice;
=. “Agora, porém, quem contudo, não seja feita
tiver bolsa, deve pegá- a minha vontade, mas a
-la; do mesmo modo, tua!”
quem tiver uma sacola; C. 43Apareceu-lhe um anjo do céu, que o con-
fortava. 44Tomado de angústia, Jesus rezava com
e quem não tiver espa- mais insistência. Seu suor tornou-se como gotas
de sangue que caíam no chão. 45Levantando-se
da, venda o manto para da oração, Jesus foi para junto dos discípulos e
encontrou-os dormindo, de tanta tristeza. 46E
comprar uma. 37Porque perguntou-lhes:
=. “Por que estais dor- C. 54Eles prenderam Jesus e o levaram, conduzin-
do-o à casa do Sumo Sacerdote. Pedro acompa-
mindo? Levantai­-vos e nhava de longe. 55Eles acenderam uma fogueira
no meio do pátio e sentaram-se ao redor. Pedro
orai para não entrardes sentou-se no meio deles. 56Ora, uma criada viu
Pedro sentado perto do fogo; encarou-o bem e
em tentação”. disse:
S. “Este aqui também estava com ele!”
C. 47Jesus ainda falava, quando chegou uma mul-
tidão. Na frente, vinha um dos Doze, chamado C. 57Mas Pedro negou:
Judas, que se aproximou de Jesus para beijá-lo.
48
Jesus lhe disse: S. “Mulher, eu nem o conheço!”
C. 58Pouco depois, um outro viu Pedro e disse:
=. “Judas, com um beijo S. “Tu também és um deles”.

tu entregas o Filho do C. Mas Pedro respondeu:

Homem?” S. “Homem, não sou”.


C. 59Passou mais ou menos uma hora, e um outro
C. Vendo o que ia acontecer, os que estavam
49
insistia:
com Jesus disseram:
S. “Certamente, este aqui também estava com
T. “Senhor, vamos atacá-los com a espada?” ele, porque é galileu!”
C. 50E um deles feriu o empregado do Sumo Sacer- C. Mas Pedro respondeu:
dote, cortando-lhe a orelha direita. 51Jesus, porém,
ordenou: S. 60
“Homem, não sei o que estás dizendo!”
C. Nesse momento, enquanto Pedro ainda falava,
=. “Deixai, basta!” um galo cantou. 61Então o Senhor se voltou e olhou
para Pedro. E Pedro lembrou-se da palavra que o
Senhor lhe tinha dito:
C. E tocando a orelha do homem, o curou. 52Depois
Jesus disse aos sumos sacerdotes, aos chefes dos
guardas do templo e aos anciãos, que tinham vindo
prendê-lo:
=. “Hoje, antes que o
galo cante, três vezes me
=. “Vós saístes com espa- negarás”.
das e paus, como se eu C. 62Então Pedro saiu para fora e chorou amarga-
fosse um ladrão? 53Todos mente. 63Os guardas caçoavam de Jesus e espan-
cavam-no; 64cobriam o seu rosto e lhe diziam:
os dias eu estava convos- T. “Profetiza, quem foi que te bateu?”
co no templo, e nunca C. 65E o insultavam de muitos outros modos.

levantastes a mão contra Ao amanhecer, os anciãos do povo, os sumos


66

sacerdotes e os mestres da Lei reuniram-se em


mim. Mas esta é a vos- conselho e levaram Jesus ao tribunal deles. 67E
diziam:
sa hora, a hora do poder T. “Se és o Cristo, dize-nos!”
das trevas”. C. Jesus respondeu:
=. “Se eu vos disser, não T. “Ele agita o povo, ensinando por toda a
Judeia, desde a Galileia, onde começou, até
me acreditareis, 68e, se aqui”.

eu vos fizer perguntas, C. 6Quando ouviu isto, Pilatos perguntou:

não me respondereis. S. “Este homem é galileu?”


C. 7Ao saber que Jesus estava sob a autoridade­
69
Mas, de agora em dian- de Herodes, Pilatos enviou-o a este, pois tam-
te, o Filho do Homem bém Herodes estava em Jerusalém naqueles dias.
8
Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois
estará sentado à direita havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a
seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre.
do Deus Poderoso”. 9
Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus,
porém, nada lhe respondeu. 10Os sumos sacerdotes
C. 70Então todos perguntaram: e os mestres da Lei estavam presentes e o acusavam
com insistência. 11Herodes, com seus soldados,
T. “Tu és, portanto, o Filho de Deus?” tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o
C. Jesus respondeu: com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a
Pilatos. 12Naquele dia Herodes e Pilatos ficaram
amigos um do outro, pois antes eram inimigos.
=. “Vós mesmos estais 13
Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, os

dizendo que eu sou!”


chefes e o povo, e lhes disse:
S. 14“Vós me trouxestes este homem como se fosse
um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei
C. 71Eles disseram:
diante de vós e não encontrei nele nenhum dos
T. “Será que ainda precisamos de testemu- crimes de que o acusais; 15nem Herodes, pois o
nhas? Nós mesmos o ouvimos de sua própria mandou de volta para nós. Como podeis ver, ele
boca!” nada fez para merecer a morte. 16Portanto, vou
castigá-lo e o soltarei”.
C. 23,1Em seguida, [toda a multidão se levantou e
levou Jesus a Pilatos. 2Começaram então a acusá-lo, C. 18Toda a multidão começou a gritar:
dizendo:
T. “Fora com ele! Solta-nos Barrabás!”
T. “Achamos este homem fazendo subver-
são entre o nosso povo, proibindo pagar C. 19Barrabás tinha sido preso por causa de uma
impostos a César e afirmando ser ele mesmo revolta na cidade e por homicídio. 20Pilatos falou
Cristo, o Rei”. outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus.
21
Mas eles gritavam:
C. 3Pilatos o interrogou:
T. “Crucifica-o! Crucifica-o!”
S. “Tu és o rei dos judeus?”
C. 22E Pilatos falou pela terceira vez:
C. Jesus respondeu, declarando:
S. “Que mal fez este homem? Não encontrei nele
nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou
=. “Tu o dizes!” castigá-lo e o soltarei”.
C. 23Eles, porém, continuaram a gritar com toda
C. Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à
4
a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria
multidão: deles aumentava sempre mais. 24Então Pilatos
decidiu que fosse feito o que eles pediam. 25Soltou
S. “Não encontro neste homem nenhum crime”.
o homem que eles queriam — aquele que fora
C. 5Eles, porém, insistiam: preso por revolta e homicídio — e entregou Jesus à
vontade deles. 26Enquanto levavam Jesus, pegaram C. Depois fizeram um sorteio, repartindo entre
um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, si as roupas de Jesus. 35O povo permanecia lá,
e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de olhando. E até os chefes zombavam, dizendo:
Jesus. 27Seguia-o uma grande multidão do povo e
T. “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo,
de mulheres que batiam no peito e choravam por se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”
ele. 28Jesus, porém, voltou-se e disse:
C. 36Os soldados também caçoavam dele; apro-
ximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, 37e diziam:
=. “Filhas de Jerusalém, T. “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mes-
não choreis por mim! mo!”

Chorai por vós mes- C. 38Acima dele havia um letreiro:


S. “Este é o Rei dos Judeus.”
mas e por vossos filhos! C. 39Um dos malfeitores crucificados o insultava,
29
Porque dias virão em dizendo:

que se dirá: ‘Felizes as S. “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a


nós!”
mulheres que nunca C. 40Mas o outro o repreendeu, dizendo:
tiveram filhos, os ven- S. “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a
tres que nunca deram à mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque
estamos recebendo o que merecemos; mas ele
luz e os seios que nunca não fez nada de mal”.

amamentaram’. 30Então C. 42E acrescentou:

começarão a pedir às S. “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no


teu reinado”.
montanhas: ‘Caí sobre C. 43Jesus lhe respondeu:
nós!’ e às colinas: ‘Escon-
dei-nos!’ 31Porque, se =. “Em verdade eu te
fazem assim com a árvo- digo: ainda hoje estarás
re verde, o que não farão comigo no Paraíso”.
com a árvore seca?” C. 44Já era mais ou menos meio-dia e uma escuri-
dão cobriu toda a terra até às três horas da tarde,
C. 32Levavam também outros dois malfeitores
45
pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário
para serem mortos com Jesus. 33Quando chegaram rasgou-se pelo meio, 46e Jesus deu um forte grito:
ao lugar chamado “Calvário”, ali crucificaram
Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à
sua esquerda. 34Jesus dizia:
=. “Pai, em tuas mãos
entrego o meu espírito”.
=. “Pai, perdoa-lhes! Eles C. Dizendo isso, expirou.
não sabem o que fazem!” (Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa)
C. 47O oficial do exército romano viu o que acon- dos santos, / na remissão dos pecados, / na
tecera e glorificou a Deus dizendo: ressurreição da carne / e na vida eterna.
S. “De fato! Este homem era justo!” Amém.

C. 48E as multidões, que tinham acorrido para


assistir, viram o que havia acontecido, e voltaram 14. Oração dos Fiéis
para casa, batendo no peito. 49Todos os conhecidos
de Jesus, bem como as mulheres que o acompa-
nhavam desde a Galileia, ficaram à distância, P. Caríssimos irmãos e
olhando essas coisas.] 50Havia um homem bom
e justo, chamado José, membro do Conselho, 51o irmãs: neste Domingo
qual não tinha aprovado a decisão nem a ação
dos outros membros. Ele era de Arimateia, uma
cidade da Judeia, e esperava a vinda do Reino de
de Ramos e da Paixão,
Deus. 52José foi ter com Pilatos e pediu o corpo de
Jesus. 53Desceu o corpo da cruz, enrolou-o num
invoquemos a bondade
lençol e colocou-o num túmulo escavado na rocha,
onde ninguém ainda tinha sido sepultado. 54Era o
de Deus todo-poderoso,
dia da preparação da Páscoa, e o sábado já estava
começando. 55As mulheres, que tinham vindo da
para que nos conceda o
Galileia com Jesus, foram com José, para ver o
túmulo e como o corpo de Jesus ali fora colocado.
que lhe pedimos com fé,
Depois voltaram para casa e prepararam perfu-
dizendo, cheios de con-
56

mes e bálsamos. E, no sábado, elas descansaram,


conforme ordenava a Lei. Palavra da Salvação.
fiança:
T. Glória a vós, Senhor.
T. Cristo Redentor, escutai a nossa prece.
12. Homilia (Sentados)
1. Para que o Redentor do mundo, que se entregou
Momento de silêncio para meditação pessoal. à morte pelos homens, estenda a todos os povos
o seu reino, rezemos:

13. Profissão de fé (De pé) 2. Para que o Redentor do mundo, que orou com
grande clamor e lágrimas, interceda junto ao Pai

P. Creio em Deus Pai por todos nós, rezemos:

todo-poderoso, 3. Para que o Redentor do mundo, que sofreu a


angústia e a tristeza, socorra os que sofrem e alivie
as suas dores, rezemos:
T. Criador do céu e da terra. / E em Jesus
Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, (todos 4. Para que o Redentor do mundo, que foi flage-
se inclinam até as palavras Virgem Maria) / que foi lado e coroado de espinhos, dê coragem aos que
concebido pelo poder do Espírito Santo, sofrem todo tipo de violência e ilumine os cora-
/ nasceu da Virgem Maria, / padeceu sob
Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e ções dos que a praticam, para que se convertam
sepultado, / desceu à mansão dos mortos, e mudem de conduta, rezemos:
/ ressuscitou ao terceiro dia, / subiu aos
5. Para que o Redentor do mundo, que, ao morrer,
céus, / está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os entregou ao Pai o seu espírito, nos reanime com
vivos e os mortos. / Creio no Espírito Santo, a força da sua Ressurreição, rezemos:
/ na santa Igreja católica, / na comunhão (Outras intenções)
P. Senhor, nosso Deus, 16. Convite à Oração (De pé)

que vos dignastes con-


tar-nos entre o número P. Orai, irmãos e irmãs,
daqueles para quem o para que o sacrifício da
vosso Filho implorou o Igreja, nesta pausa res-
perdão, ao expirar, dai- tauradora na caminhada
-nos a graça de desco- rumo ao céu, seja aceito
brir, à luz da fé, o amor
por Deus Pai todo-pode-
infinito com que nos
amais. Por Cristo, nosso roso.
Senhor. T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacri-
fício, para glória do seu nome, para nosso
T. Amém.
bem e de toda a sua santa Igreja.

Liturgia Eucarística 17. Sobre as Oferendas

15. Canto das Ofertas P. Pela paixão do vosso


(Sentados)

REFRÃO: Procurei em vão quem se compade-


Filho Unigênito, apres-
cesse de mim / e não achei quem me consolasse.
sai, Senhor, a hora da
1. É conhecido dos homens meu opróbrio. À
vista estão todos que me afligem. / Os insultos e nossa reconciliação; con-
as humilhações partiram o meu coração.
2. Em vão busquei que de mim se condoesse e
cedei-nos, por este único
não achei quem me consolasse. / Eles me deram
fel como alimento. Em minha sede me deram
e admirável sacrifício,
vinagre.
a misericórdia que não
3. Mostrais assim quanto sois justo na sentença.
E quanto é reto o julgamento que fazeis. / Vede, merecemos por nossas
Senhor, que eu nasci na iniquidade, e pecador já
minha mãe me concebeu. obras. Por Cristo, nosso
4. Criai em mim um coração que seja puro, dai-me
de novo um espírito decidido. / Ó Senhor, não me Senhor.
afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso
Santo Espírito! T. Amém.
18. Oração Eucarística II a justificação. Por isso,
Prefácio
A Paixão do Senhor
com todos os anjos, nós
vos louvamos em alegre
P. O Senhor esteja con- celebração, cantando
vosco. (dizendo) a uma só voz:
T. Ele está no meio de nós. T. Santo, Santo, Santo, / Senhor, Deus do
universo. / O céu e a terra proclamam a
P. Corações ao alto. vossa glória. / Hosana nas alturas! / Bendito
o que vem em nome do Senhor! / Hosana
nas alturas!
T. O nosso coração está em Deus.

P. Demos graças ao P. Na verdade, ó Pai, vós


Senhor, nosso Deus. sois Santo, fonte de toda
santidade. Santificai,
T. É nosso dever e nossa salvação.
pois, estes dons, derra-
P. Na verdade, é digno mando sobre eles o vosso
e justo, é nosso dever Espírito, a fim de que se
e salvação dar-vos gra- tornem para nós o Cor-
ças, sempre e em todo po e = o Sangue de nosso
lugar, Senhor, Pai san- Senhor Jesus Cristo.
to, Deus eterno e todo- T. Enviai o vosso Espírito Santo!
-poderoso, Por Cristo,
nosso Senhor. Inocente, P. Estando para ser
dignou-se sofrer pelos entregue e abraçando
pecadores. Santíssimo, livremente a paixão,
quis ser condenado a Jesus tomou o pão, pro-
morrer pelos crimino- nunciou a bênção de
sos. Sua morte apagou ação de graças, partiu e
nossos pecados e sua o deu a seus discípulos,
ressurreição trouxe-nos dizendo:
TOMAI, TODOS, E memorial da morte e
COMEI: ISTO É O MEU- ressurreição do vosso
CORPO, QUE SERÁ Filho, nós vos oferece-
ENTREGUE POR VÓS. mos, ó Pai, o Pão da vida
e o Cálice da salvação; e
Do mesmo modo, no vos agradecemos porque
fim da Ceia, ele tomou nos tornastes dignos de
o cálice em suas mãos e, estar aqui na vossa pre-
dando graças novamen- sença e vos servir.
te, o entregou a seus dis-
T. Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
cípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E P. Suplicantes, vos pedi-
BEBEI: ESTE É O CÁLI- mos que, participando
CE DO MEU SANGUE, do Corpo e Sangue de
O SANGUE DA NOVA Cristo, sejamos reunidos
E ETERNA ALIAN- pelo Espírito Santo num
ÇA, QUE SERÁ DER- só corpo.
RAMADO POR VÓS T. O Espírito nos una num só corpo!

E POR TODOS PARA


P. Lembrai-vos, ó Pai,
REMISSÃO DOS PECA-
da vossa Igreja que se
DOS. FAZEI ISTO EM
faz presente pelo mun-
MEMÓRIA DE MIM.
do inteiro; e aqui con-
vocada no dia em que
P. Mistério da fé para a
Cristo venceu a morte e
salvação do mundo!
nos fez participantes de
T. Salvador do mundo, salvai-nos, vós que
nos libertastes pela cruz e ressurreição.
sua vida imortal; que ela
cresça na caridade, em
P. Celebrando, pois, o comunhão com o Papa
N., com o nosso Bispo viveram na vossa amiza-
N. os bispos do mundo de, a fim de vos louvar-
inteiro, os presbíteros, mos e glorificarmos por
os diáconos e todos os Jesus Cristo, vosso Filho.
ministros do vosso povo. Por Cristo, com Cristo,
T. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
e em Cristo, a vós, Deus
Pai todo-poderoso, na
P. Lembrai-vos tam- unidade do Espírito San-
bém, na vossa misericór- to, toda honra e toda gló-
dia, dos (outros) nossos ria, por todos os séculos
irmãos e irmãs que dos séculos.
adormeceram na espe- T. Amém.
rança da ressurreição e
19. Rito da Comunhão
de todos os que parti-
ram desta vida; acolhei- P. O Senhor nos comuni-
-os junto a vós na luz da cou o seu Espírito. Com
vossa face. a confiança e a liberdade
T. Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna! de filhos e filhas, diga-
mos juntos:
P. Enfim, nós vos pedi-
T. Pai nosso que estais nos céus, santifica-
mos, tende piedade de do seja o vosso nome; venha a nós o vosso
todos nós e dai-nos par- reino, seja feita a vossa vontade, assim na
terra como no céu. O pão nosso de cada dia
ticipar da vida eterna, nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem
com a Virgem Maria, ofendido; e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.
Mãe de Deus, São José,
seu esposo, os Apósto- P. Livrai-nos de todos os
los, (São N.: Santo do dia males, ó Pai, e dai-nos
ou padroeiro) e todos os hoje a vossa paz. Ajuda-
Santos que neste mundo dos pela vossa miseri-
córdia, sejamos sempre um sinal de reconcilia-
livres do pecado e prote- ção e de paz.
gidos de todos os perigos, Todos se saúdam conforme o costume.

enquanto aguardamos a T. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do


mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de
feliz esperança e a vinda Deus, que tirais o pecado do mundo, tende
do nosso Salvador, Jesus piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais
o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cristo.
T. Vosso é o reino, o poder e a glória para
P. Provai e vede como o
sempre. Senhor é bom; feliz de
quem encontra nele o
P. Senhor Jesus Cris-
seu refúgio. Eis o Cor-
to, dissestes aos vossos
deiro de Deus que tira
Apóstolos: Eu vos dei-
o pecado do mundo.
xo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os T. Senhor, eu não sou digno(a) de que entreis
em minha morada, mas dizei uma palavra
nossos pecados, mas a fé e serei salvo(a).

que anima vossa Igreja; 20. Canto de Comunhão 1


dai-lhe, segundo o vosso REFRÃO: Pai, se este cálice não pode passar
desejo, a paz e a unidade. sem que o beba, / seja feita a tua vontade.

Vós que sois Deus com o 1. Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, escu-
tai a minha voz! / Vossos ouvidos estejam bem
Pai e o Espírito Santo. atentos ao clamor da minha prece!
2. Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá
T. Amém. de subsistir? / Mas em vós se encontra o perdão,
eu vos temo, em vós espero.

P. A paz do Senhor este- 3. No Senhor ponho a minha esperança, espero


em sua palavra. / A minh’alma espera no Senhor
ja sempre convosco. mais que o vigia pela aurora!
4. Espere Israel pelo Senhor mais que o vigia pela
T. O amor de Cristo nos uniu. aurora! / Pois no Senhor se encontra toda graça e
copiosa redenção.
P. Em Jesus, que nos
Canto de Comunhão 2
tornou todos irmãos e REFRÃO: “Eu vim para que todos tenham
irmãs, saudai-vos com vida, / que todos tenham vida plenamente.”
1. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu
Senhor; / reconstrói a tua vida em comunhão esperar o que cremos,
com teu irmão. / Onde está o teu irmão, Eu estou
presente nele.
dai-nos, pela sua ressur-
2. Eu passei fazendo o bem, eu curei todos os reição, alcançar o que
males. / Hoje és minha presença junto a todo sofre-
dor. / Onde sofre o teu irmão, Eu estou sofrendo
buscamos. Por Cristo,
nele. nosso Senhor.
3. Entreguei a minha vida pela salvação de todos.
/ Reconstrói, protege a vida de indefesos e inocen- T. Amém.
tes. / Onde morre o teu irmão, Eu estou morrendo
nele.
4. Vim buscar e vim salvar o que estava já per- Ritos Finais
dido. / Busca, salva e reconduze a quem perdeu
toda esperança. / Onde salvas teu irmão, tu me
estás salvando nele.
22. Vivência
L. Ao longo desta semana, teremos a rica oportu-
5. Este Pão, meu corpo e vida para a salvação do nidade de celebrar, na liturgia, os acontecimentos
mundo / é presença e alimento nesta santa comu- centrais da nossa fé: a Paixão, Morte e Ressurreição
nhão. / Onde está o teu irmão, Eu estou também do Senhor Jesus. Acolhamos o seu amor e cele-
com ele. bremos, com fervor, estes dias tão especiais que
6. Salvará a sua vida quem a perde, quem a doa. estão por vir.
/ Eu não deixo perecer nenhum daqueles que são
meus. / Onde salvas teu irmão tu me estás salvando 23. Bênção Final e
nele.
Despedida
7. Da ovelha desgarrada Eu me fiz o Bom Pastor.
/ Reconduze, acolhe e guia, a quem de mim se
extraviou. / Onde acolhes teu irmão, tu me acolhes P. O Senhor esteja con-
vosco.
também nele.

Momento de silêncio para oração pessoal.


T. Ele está no meio de nós.
Antífona da Comunhão
(Cf. Mt 26,42)
Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que
P. Olhai, Senhor, esta
eu o beba, seja feita a tua vontade! vossa família, pela qual
21. Depois da Comunhão(De pé)
nosso Senhor Jesus Cris-
to não hesitou entre-
P. Oremos. Saciados pelo gar-se às mãos dos
vosso sacramento, nós malfeitores e sofrer o
vos pedimos, Senhor: suplício da cruz. Ele, que
como pela morte do vive e reina pelos séculos
vosso Filho nos destes dos séculos.
T. Amém. que no mundo já se espera / ganha sentido com
a nossa redenção.

P. E a bênção de Deus REFRÃO: Ao entregar o Paraíso ao ser huma-


no / Deus contemplou sua beleza e seus dons. /
todo-poderoso, Pai e Louvado seja nosso Pai, o Criador, / “Deus viu
que tudo, tudo era muito bom!”
Filho = e Espírito Santo, 2. No Universo tudo está interligado, / nele vive-
desça sobre vós e perma- mos e, com todos, “somos um”. / Nesta Quaresma,

neça para sempre. à conversão, somos chamados, / cuidemos todos


desta Casa, que é Comum.

T. Amém. 3. Há muito tempo, o louvor das criaturas / já se


ouvia em um canto universal. / O seu autor, nova
expressão ele inaugura: / “Fraternidade e Ecologia
P. Ide em paz, e o Senhor Integral”.

vos acompanhe. 4. O ser humano transformou a realidade, / cau-


sou maus-tratos, destruindo a natureza. / Abando-
nou a Lei de Deus e sua verdade / desrespeitando
T. Graças a Deus.
a criação e sua beleza.
5. De toda a Terra em nossas mãos, eis o cuida-
24. Canto final do, / nós somos todos responsáveis pela vida. /
1. O Cristo Deus se fez humano nesta terra / e Enquanto aqui peregrinamos na esperança, / a
às criaturas deu valor e atenção. / A vida plena, criação em nova Páscoa é renascida.

COLETA NACIONAL DA SOLIDARIEDADE


Hoje, em todas as missas, a coleta financeira se destina
à Campanha da Fraternidade. Os recursos arrecadados
destinar-se-ão às obras assistenciais da Igreja Católica no
Brasil. Sejamos, portanto, generosos.

QUINTA-FEIRA SANTA: MISSA DO CRISMA


Na Catedral, na Quinta-Feira Santa, às 09h, será celebra-
da a Missa do Crisma, única missa na parte da manhã
em toda a Arquidiocese, quando se faz a consagração
dos Santos Óleos para a administração dos sacramentos.
Todos estão convidados para esta bonita celebração.
SEXTA-FEIRA SANTA
Dia de jejum e abstinência.

37ª FESTA DA MISERICÓRDIA


Dia 27 de abril, domingo, a partir das 8h, na Catedral. A
missa será às 9h, presidida por D. Orani. Não deixe de
participar.

LEITURAS DA SEMANA
14/2a-FEIRA DA SEMANA SANTA: Is 42,1-7; Sl 26(27); Jo 12,1-11;
15/3a-FEIRA DA SEMANA SANTA: Is 49,1-6; Sl 70(71); Jo 13,21-
33.36-38; 16/4a-FEIRA DA SEMANA SANTA: Is 50,4-9a; Sl 68(69);
Mt 26,14-25; 17/5a-FEIRA DA SEMANA SANTA: Missa do Cris-
ma: Is 61,1-3a.6a.8b-9; Sl 88(89); Ap 1,5-8; Lc 4,16-21; Missa da Ceia
do Senhor: Ex 12,1-8.11-14; Sl 115(116B); 1Cor 11,23-26; Jo 13,1-15;
18/6a-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR: Is 52,13-53,12; Sl 30(31);
Hb 4,14-16; 5,7-9; Jo 18,1-19,42; 19/SÁBADO SANTO: Vigília Pas-
cal: 1.Gn1,1-2,2; Sl 103(104) ou Sl 32(33); 2.Gn 22,1-18; Sl 15(16); 3.Ex
14,15-15,1; Cânt.: Ex 15,1-2.3-4.5-6.17-18; 4.Is 54,5-14; Sl 29(30); 5.Is
55,1-11; Cânt.: Is 12,2-3.4bcd.5-6; 6.Br 3,9-15.32-4,4; Sl 18B(19); 7. Ez
36,16-17a.18-28; Sl 41(42); ou quando há batismos: Is 12,2-3.4bcd.5-6;
ou: Sl 50(51); Epístola: Rm 6,3-11; Sl 117(118); Evangelho: Lc 24,1-12.

COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA PORTAL DA ARQUIDIOCESE


Publicação do Vicariato Episcopal de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro. DO RIO DE JANEIRO
Rua Benjamin Constant, 23 – CEP: 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Tel.: 3916-3177.
Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra. www.arqrio.org.br

LI V R A R I A E EDITOR A NOSSA SEN HOR A DA PA Z: Rua Joa na A ngél ic a, 71 – Ipa nema


C EP: 224 2 0 - 03 0 – R io de Ja nei ro, RJ – Bra si l – Tel.: (21) 2521-7299 - (21) 2513 -2955
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