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Processos II

O documento aborda falácias como raciocínios falhos que podem ser intencionais ou inconscientes, e discute heurísticas e viéses que influenciam decisões. Além disso, diferencia raciocínios dedutivos, que partem de premissas gerais para conclusões específicas, e indutivos, que fazem generalizações a partir de observações específicas. Exemplos de ambos os tipos de raciocínio são apresentados em contextos forenses.

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O documento aborda falácias como raciocínios falhos que podem ser intencionais ou inconscientes, e discute heurísticas e viéses que influenciam decisões. Além disso, diferencia raciocínios dedutivos, que partem de premissas gerais para conclusões específicas, e indutivos, que fazem generalizações a partir de observações específicas. Exemplos de ambos os tipos de raciocínio são apresentados em contextos forenses.

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Falácias

• Uma forma de raciocínio falho ou enganoso


que busca parecer válido, mas que, na
realidade, não é sustentável ou coerente.

• É um tipo de argumento inválido que pode


ser utilizado tanto de forma intencional para
manipular, como de maneira inconsciente, por
falta de habilidade na argumentação.
Heuristicas e viéses
• Heurísticas: atalhos mentais ou regras empíricas para
encontrar uma solução para dado problema.
•A utilização de regras heurísticas pode gerar viéses nas
decisões.
• Viés de decisão é uma tendência
sistemática de violar os axiomas da
racionalidade ampla.
• Viés pode afetar de forma semelhante um
grande número de pessoas.
Raciocínio Dedutivo
Raciocínio Dedutivo: Este tipo de raciocínio parte
de uma premissa geral para chegar a uma
conclusão específica. Se as premissas são
verdadeiras, então a conclusão deve ser
necessariamente verdadeira. Por exemplo:

Premissa 1: Todos os humanos são mortais.


Premissa 2: João é um humano.
Conclusão: Portanto, João é mortal.
Raciocínio Dedutivo

No raciocínio dedutivo, a conclusão está


contida implicitamente nas premissas. Se as
premissas são verdadeiras e a estrutura lógica
é válida, então a conclusão é necessariamente
verdadeira.
Raciocínio Indutivo
Parte de observações específicas para fazer
generalizações sobre o mundo.
A conclusão não é necessariamente verdadeira,
mas é provável ou plausível com base nas
evidências disponíveis.
Todas as vezes que viemos à praia, estava
ensolarado.
Portanto, provavelmente estará ensolarado
quando formos à praia novamente.
Raciocínio Indutivo

Conclusão é uma inferência baseada em padrões


observados, mas sempre há uma margem de
incerteza, pois futuras observações podem
contradizer a generalização feita.
Dedutivo X Indutivo
Em resumo, o raciocínio dedutivo parte de
premissas gerais para uma conclusão
específica, enquanto o raciocínio indutivo
parte de observações específicas para
generalizações sobre o mundo. Ambos são
importantes na lógica e no pensamento
humano, mas operam de maneiras
diferentes.
Raciocínio Dedutivo X Indutivo

Rips (1999) fornece exemplos de cada tipo de


raciocínio em um contexto forense

Dedutivo:
Uma impressão digital em sangue foi encontrada na
faca
A impressão digital pertence a D
Portanto, D teve contato com a faca depois de a
vítima começar a sangrar
Raciocínio Dedutivo X Indutivo
Indutivo:

85% dos assassinos conhecidos que causam trauma ao


rosto de suas vítimas mora com a mãe
75% dos assassinos conhecidos que amarra as vítimas
para imobilizá-las durante o crime têm idade entre 25 e
31, possuem uma pickup 4x4, são brancos e altamente
inteligentes
Portanto, o criminioso pode ser um homem branco, com
idade entre 25 e 31, que mora com a mãe e tem uma
pickup 4x4

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