CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
FARMÁCIA
EDUARDO DA SILVA COELHO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ANÁLISES CLÍNICAS - BIOQUÍMICA,
PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA
Ribeirão Preto
2024
EDUARDO DA SILVA COELHO
PLANO DE ESTÁGIO EM ANÁLISES CLÍNICAS - BIOQUÍMICA,
PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ
Supervisora: Adriana Lorenti Coelho
Laboratório: Laboratório De Análises Clínicas (nº
71)
Ribeirão Preto
2024
Sumário
1. Introdução .............................................................................9
2. Método de Hoffman
2.1. Introdução ......................................................................9
2.2. Procedimento .................................................................9
2.3. Resultados ..................................................................9
2.4. Discussão ..................................................................9
3. Método de Lutz/Nietzsche
3.1. Introdução ......................................................................10
3.2. Procedimento .................................................................10
3.3. Resultados ..................................................................10
3.4. Discussão .................................................................10
4. Análise de Lâminas Parasitárias
4.1. Introdução ......................................................................10
4.2. Procedimento .................................................................10
4.3. Resultados ..................................................................11
4.4. Discussão ..................................................................11
5. Pesquisa de Sangue Oculto
5.1. Introdução ......................................................................12
5.2. Procedimento .................................................................12
5.3. Resultados ..................................................................12
5.4. Discussão ..................................................................12
6. Estudo de Caso Clínico
6.1. Introdução ......................................................................13
6.2. Procedimento .................................................................13
6.3. Resultados ..................................................................14
6.4. Discussão ..................................................................15
7. Discussão de Casos Clínicos
7.1. Introdução ......................................................................15
7.2. Procedimento .................................................................15
7.3. Resultados ..................................................................16
7.4. Discussão ..................................................................16
8. Análise Físico-Química e Visual de Urina
8.1. Introdução ......................................................................17
8.2. Procedimento .................................................................17
8.3. Resultados ..................................................................17
8.4. Discussão ..................................................................17
9. Urinalise
9.1. Introdução ......................................................................17
9.2. Procedimento .................................................................17
9.3. Resultados ..................................................................17
9.4. Discussão ..................................................................18
10. Esfregaço Sanguíneo e Coloração de Leishman
10.1. Introdução ....................................................................18
10.2. Procedimento ...............................................................18
10.3. Resultados ................................................................18
10.4. Discussão ................................................................18
11. Análise e Contagem do Esfregaço Sanguíneo
11.1. Introdução ....................................................................18
11.2. Procedimento ...............................................................18
11.3. Resultados ................................................................18
11.4. Discussão ................................................................19
12. Análise Microscópica HPJ e RM
12.1. Introdução ....................................................................19
12.2. Procedimento ...............................................................19
12.3. Resultados ................................................................19
12.4. Discussão ................................................................19
13.
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1. Introdução
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio
supervisionado em Análises Clínicas, com foco nas áreas de Bioquímica,
Parasitologia e Microbiologia. O estágio foi realizado no Laboratório de Análises
Clínicas (nº 71) do Centro Universitário Barão de Mauá, sob a supervisão de Adriana
Lorenti Coelho. O objetivo principal foi aplicar na prática os conhecimentos
adquiridos durante o curso, por meio da execução de técnicas laboratoriais
específicas.
2. Método de Hoffman
2.1. Introdução
O método de Hoffman é amplamente utilizado para o diagnóstico
coproparasitológico. Ele é baseado na sedimentação espontânea, sendo ideal para
a detecção de ovos, cistos e larvas de parasitas.
2.2. Procedimento
1. Diluir 10 g de fezes em 10 ml de água em um frasco pequeno.
2. Homogeneizar e filtrar a solução utilizando gaze dobrada.
3. Lavar o frasco duas vezes, adicionando água ao filtro.
4. Completar o cálice com água e deixar em repouso de 2 a 24 horas.
5. Retirar uma amostra do fundo do cálice com um canudo.
6. Colocar uma gota do sedimento em uma lâmina e adicionar lugol.
7. Cobrir com lamínula e observar no microscópio.
2.3. Resultados
Amostra com consistência pastosa e coloração normal. Não foram detectados
elementos como fungos, muco ou sangue. Estruturas parasitárias como ovos de
helmintos e cistos de protozoários foram identificadas.
2.4. Discussão
O método de Hoffman demonstrou ser eficaz para identificar parasitas intestinais,
permitindo diagnósticos precisos e intervenções terapêuticas adequadas.
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3. Método de Lutz/Nietzsche
3.1. Introdução
O método de Lutz, também conhecido como método de sedimentação modificado, é
uma técnica eficiente para detecção de formas parasitárias em fezes.
3.2. Procedimento
1. Dissolver 10 g de fezes em 10 ml de água.
2. Filtrar em gaze e centrifugar a 2.500 rpm por 1 minuto.
3. Desprezar o sobrenadante e repetir até o líquido estar claro.
4. Adicionar formol a 10% e acetato de etila, homogeneizar e centrifugar.
5. Examinar o sedimento ao microscópio com lugol.
3.3. Resultados
Foram observadas estruturas como cistos de Giárdia lamblia e ovos de Ascaris
lumbricoides.
3.4. Discussão
O método de Lutz é uma alternativa prática e confiável, especialmente para o
diagnóstico de protozoários e helmintos em amostras fecais.
4. Análise de Lâminas Parasitárias
4.1. Introdução
A análise de lâminas parasitárias é essencial para o estudo detalhado da morfologia
de parasitas.
4.2. Procedimento
Lâminas preparadas foram examinadas em microscópio com aumentos de 100x e
400x, utilizando técnicas de coloração como lugol.
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4.3. Resultados
Identificamos parasitas:
4.4. Discussão
A observação microscópica contribuiu para a identificação precisa de parasitas,
possibilitando o diagnóstico diferencial entre espécies.
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5. Pesquisa de Sangue Oculto
5.1. Introdução
A pesquisa de sangue oculto nas fezes é um exame laboratorial importante para a
detecção de hemorragias gastrointestinais ocultas, que podem ser indicativas de
úlceras, pólipos ou tumores.
5.2. Procedimento
1. Coleta da amostra em frasco limpo e seco.
2. Utilização de kit imunológico rápido.
o Mergulhar o coletor do kit em três pontos distintos da amostra.
o Diluir no reagente do frasco, agitar e aplicar 2 gotas na placa de teste.
3. Leitura dos resultados:
o 1 traço em C (controle) = Negativo.
o 1 traço em C (controle) e 1 traço em T (teste) = Positivo.
o Nenhum traço ou traço apenas em T (teste) = Inválido.
5.3. Resultados
Nenhuma das amostras analisadas apresentou traços positivos, indicando ausência
de sangue oculto.
5.4. Discussão
A ausência de sangue oculto sugere que não há evidências de lesões
gastrointestinais nas amostras analisadas. Este método mostrou-se rápido,
específico e confiável para rastreamento inicial de condições clínicas como úlceras e
câncer colorretal.
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6. Estudo de Caso Clínico
6.1. Introdução
Os estudos de caso clínico são fundamentais para aplicar o conhecimento teórico
em situações reais, promovendo uma compreensão mais ampla dos processos de
diagnóstico e tratamento. Durante o estágio, foram analisados casos relacionados a
infecções parasitárias e alterações hematológicas, possibilitando a prática de
correlação clínico-laboratorial.
6.2. Procedimento
Os dados clínicos foram analisados, incluindo sintomas e histórico médico dos
pacientes. As análises laboratoriais realizadas compreenderam:
Exame coproparasitológico (EPF);
Hemograma completo;
Urinálise e exames específicos, como a pesquisa de sangue oculto;
Avaliação microscópica de sedimentos e esfregaço sanguíneo.
Os casos analisados envolveram infecções parasitárias e inflamações sistêmicas. A
seguir, os principais casos clínicos são descritos com diagnósticos e justificativas.
Casos Clínicos
Caso 1: Diarreia escura e amarelada
Paciente: L.B.M., 12 anos, sexo masculino.
História clínica:
Residente em área de baixa renda, o paciente apresentava diarreia mucosa e
ocasionalmente sanguinolenta por três semanas, acompanhada de fraqueza,
flatulência, tenesmo. O hemograma revelou discreta eosinofilia, e o EPF foi positivo
para ovos de nematelmintos.
Diagnóstico provável: Ancilostomíase (Amarelão).
Justificativa:
A ancilostomíase é causada por nematelmintos como Ancylostoma duodenal e
Necator americanus. O quadro clínico, incluindo anemia (indicada pelo
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baqueteamento digital) e eosinofilia, aliado ao EPF positivo para ovos de
nematelmintos, confirma o diagnóstico.
Caso 2: Diarreia persistente com muco e sangue
Paciente: P.A.L., 23 anos, sexo masculino.
História clínica:
Relatava diarreia com muco e sangue há três semanas, dor abdominal tipo cólica,
emagrecimento e anorexia. O EPF revelou cistos de quatro núcleos e corpos
cromatoides. Diagnóstico diferencial para salmonelose foi descartado.
Diagnóstico provável: Amebíase.
Justificativa:
A amebíase, causada por Entamoeba histolytica, caracteriza-se por diarreia com
muco e sangue, presença de cistos típicos no EPF e ausência de melhora com anti-
helmínticos como mebendazol.
Evolução desfavorável se não tratado:
Complicações incluem colite fulminante, perfuração intestinal e abscesso hepático,
com potencial risco de morte.
Caso 3: Febre, linfonodomegalia e aumento abdominal
Paciente: M.B., 50 anos, sexo masculino.
História clínica:
Apresentava febre, linfonodomegalia, hepatosplenomegalia e lesão cutânea no
antebraço direito, semelhante a um furúnculo.
Diagnóstico provável: Leishmaniose visceral (Calazar).
Justificativa:
A leishmaniose visceral, causada por Leishmania donovani ou Leishmania infantum,
é endêmica em regiões rurais. O quadro clínico de febre, hepatoesplenomegalia e
lesão cutânea no local de inoculação do parasita é característico.
Diferenciação com Doença de Chagas:
Embora ambas possam apresentar hepatoesplenomegalia, a presença de lesão
cutânea associada à febre é mais indicativa de leishmaniose. A Doença de Chagas
na fase crônica geralmente está associada a cardiomegalia ou megacólon.
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6.3. Resultados
Caso 1: EPF positivo para ovos de Ancylostoma e eosinofilia discreta no
hemograma.
Caso 2: EPF positivo para cistos de Entamoeba histolytica e ausência de melhora
com mebendazol.
Caso 3: Hepatoesplenomegalia, linfonodomegalia e lesão cutânea sugestiva de
inoculação por Leishmania.
6.4. Discussão
Os casos clínicos analisados destacam a importância de integrar dados clínicos e
laboratoriais para diagnósticos precisos.
No Caso 1, o diagnóstico de ancilostomíase reforça a relevância de práticas
preventivas em áreas endêmicas.
No Caso 2, a identificação de amebíase salienta a necessidade de tratamento
adequado para evitar complicações graves.
No Caso 3, o quadro de leishmaniose visceral ilustra a gravidade de infecções
negligenciadas em áreas rurais, ressaltando a importância de vigilância
epidemiológica.
Esses estudos reforçam a prática diagnóstica como uma ferramenta indispensável
para a intervenção precoce e o manejo adequado das condições parasitárias e
hematológicas.
7. Discussão de Casos Clínicos
7.1. Introdução
As discussões de casos clínicos realizadas durante o estágio foram uma
oportunidade valiosa para aprofundar o entendimento das condições laboratoriais
analisadas. Essas sessões permitiram a troca de experiências entre colegas,
supervisores e demais profissionais, favorecendo uma abordagem multidisciplinar
dos casos.
7.2. Procedimento
Casos clínicos selecionados durante o estágio foram apresentados em reuniões
periódicas. Cada caso incluiu:
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Contextualização do histórico clínico e sintomas do paciente;
Apresentação dos resultados laboratoriais obtidos, como EPF, hemogramas,
urinálise e esfregaço sanguíneo;
Análise de hipóteses diagnósticas com base nos achados clínico-laboratoriais;
Discussão das possíveis condutas terapêuticas e prognósticos, utilizando diretrizes
clínicas como referência.
Durante as discussões, o Estudo de Caso Clínico (6) foi explorado em detalhe,
abrangendo os três pacientes apresentados (L.B.M., P.A.L. e M.B.), com destaque
para as implicações diagnósticas e possíveis complicações associadas a cada
condição.
7.3. Resultados
Os casos analisados geraram reflexões importantes:
Giardíase: O diagnóstico foi baseado na presença de cistos no EPF e em sintomas
gastrointestinais crônicos. O tratamento adequado foi discutido com base nas
diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Anemia Ferropriva: A associação entre anemia e parasitoses, como observado no
caso de ancilostomíase (L.B.M.), foi debatida, reforçando a importância de tratar
tanto a causa primária quanto os sintomas secundários.
Infecções do Trato Urinário: Casos típicos foram comparados com achados de
urinálise e cultura microbiológica.
Amebíase (P.A.L.): Discutiu-se a relevância da detecção de cistos e a possível
evolução para complicações, como colite fulminante e abscesso hepático.
Leishmaniose Visceral (M.B.): A complexidade do diagnóstico diferencial com
Doença de Chagas foi abordada, destacando a necessidade de exames específicos
para confirmação.
7.4. Discussão
As discussões de casos clínicos permitiram integrar a teoria com a prática,
reforçando habilidades analíticas e a capacidade de correlacionar achados clínicos e
laboratoriais.
Colaboração: O compartilhamento de informações entre os colegas e supervisores
promoveu uma visão abrangente dos desafios diagnósticos. O caso de amebíase
destacou a importância de diferenciar condições parasitárias com sintomas
semelhantes.
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Aplicação Prática: O estudo de ancilostomíase evidenciou a relevância de
correlacionar eosinofilia, anemia ferropriva e histórico socioeconômico no
diagnóstico de parasitoses.
Prognóstico e Complicações: O caso de leishmaniose visceral ilustrou a
necessidade de intervenções precoces para evitar desfechos graves, como
insuficiência hepática e morte.
Aprofundamento Científico: As diretrizes clínicas foram utilizadas como base para
justificar diagnósticos e propor tratamentos, promovendo o aprendizado crítico.
Essas discussões destacaram a relevância de abordagens integradas e
comunicativas entre os profissionais de saúde, essenciais para um manejo eficiente
das condições clínicas. O exercício constante de análise crítica e troca de
conhecimentos fortaleceu a prática laboratorial como parte essencial do diagnóstico
médico.
8. Análise Físico-Química e Visual de Urina
8.1. Introdução
A análise físico-química e visual de urina é fundamental para identificar alterações
renais e do trato urinário, avaliando parâmetros como cor, turbidez e pH.
8.2. Procedimento
1. Inspeção visual para avaliar cor e turbidez.
2. Testes físico-químicos realizados com tiras reagentes para medir glicose,
proteínas e pH.
8.3. Resultados
Amostras apresentaram cor amarela clara, transparência normal, pH levemente
ácido (6,0) e ausência de glicose e proteínas.
8.4. Discussão
Os resultados indicaram normalidade nas amostras analisadas. Este exame é um
procedimento inicial eficiente para triagem de disfunções renais e metabólicas.
9. Urinálise
9.1. Introdução
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A urinálise microscópica complementa a análise físico-química, permitindo a
detecção de elementos celulares, cristais e microorganismos na urina.
9.2. Procedimento
1. Centrifugação da amostra de urina para obtenção do sedimento.
2. Preparação de lâminas para observação microscópica.
9.3. Resultados
Foram encontrados cristais de oxalato de cálcio e leucócitos em pequena
quantidade, sem sinais de infecção urinária.
9.4. Discussão
Os achados microscópicos confirmaram a ausência de infecções ou patologias
significativas. A urinálise é uma ferramenta indispensável no diagnóstico e
monitoramento de doenças do trato urinário.
10. Esfregaço Sanguíneo e Coloração de Leishman
10.1. Introdução
O esfregaço sanguíneo, associado à coloração de Leishman, é crucial para
identificar alterações hematológicas e infecções parasitárias.
10.2. Procedimento
1. Confecção de lâmina com esfregaço de sangue periférico.
2. Coloração com solução de Leishman.
3. Análise ao microscópio para identificação de alterações morfológicas.
10.3. Resultados
Identificaram-se hemácias normocíticas e normocrômicas, ausência de parasitas e
leucócitos com morfologia normal.
10.4. Discussão
O exame demonstrou ser eficaz para avaliação hematológica geral. A ausência de
anormalidades indica um estado de saúde normal no paciente analisado.
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11. Análise e Contagem do Esfregaço Sanguíneo
11.1. Introdução
A contagem de células sanguíneas por análise microscópica é essencial para a
detecção de anemias, leucemias e outras condições hematológicas.
11.2. Procedimento
Esfregaços foram analisados campo a campo para contagem diferencial de
leucócitos e avaliação morfológica das hemácias.
11.3. Resultados
Foram observadas proporções normais de neutrófilos, linfócitos e outras células,
sem alterações significativas.
11.4. Discussão
A análise microscópica detalhada complementa o hemograma automatizado,
permitindo maior precisão em diagnósticos complexos.
12. Análise Microscópica HPJ e RM
12.1. Introdução
A análise microscópica utilizando os métodos HPJ (Hoffman, Pons e Janer) e RM
(Ritchie Modificado) é voltada para a detecção detalhada de parasitas em amostras
fecais.
12.2. Procedimento
Os métodos HPJ e RM foram aplicados em paralelo, utilizando centrifugação,
sedimentação e coloração para maximizar a detecção de estruturas parasitárias.
12.3. Resultados
Foram identificados ovos de helmintos e cistos de protozoários, como Ascaris
lumbricoides e Entamoeba histolytica.
12.4. Discussão
A utilização combinada dos métodos HPJ e RM aumentou a sensibilidade e
especificidade do diagnóstico coproparasitológico, contribuindo para a detecção de
múltiplos parasitas.
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13. Conclusão
O estágio supervisionado proporcionou uma experiência enriquecedora,
consolidando os conhecimentos teóricos com a prática em técnicas laboratoriais
essenciais. Cada atividade desenvolvida contribuiu significativamente para a
formação profissional, fortalecendo habilidades analíticas e críticas.
14. Agradecimentos
Agradeço à supervisora Adriana Laurenti Coelho e à equipe do Laboratório de
Análises Clínicas (nº 71) pelo suporte, orientação e aprendizado compartilhado
durante todo o estágio.