PORTFÓLIO INDIVIDUAL:
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – IDERNTIDADE DOCENTE
Nome: Adriely Pereira Dias
Por que o mundo precisa de professores?
O professor não é apenas um detentor de conhecimento a
respeito da sua formação acadêmica, mas também um
catalisador da mudança social, um agente de transformação.
Ao cultivar habilidades acadêmicas, promover o pensamento
crítico e instigar a curiosidade, ele capacita os estudantes a
enfrentarem os desafios da vida com sabedoria. O impacto
dessa ação vai além dos resultados nas provas e atividades
em sala de aula. Estamos falando da formação de cidadãos
conscientes e engajados.
Engana-se quem acha que o professor não contribui para a
formação do caráter do seu aluno. Por meio de exemplos de
conduta, atitudes e orientações constantes, os educadores
auxiliam a construção de valores éticos e se transformam em
guias que auxiliam na jornada de descoberta e
desenvolvimento moral de cada aluno e que são
fundamentais para uma convivência saudável em sociedade.
A HISTÓRIA DA DOCÊNCIA NO BRASIL
A Educação no Brasil começa com a chegada dos portugueses, quando os
padres assumiram o papel de catequistas e professores dos índios. Assim,
a história tem seu início marcado pela relação estabelecida entre religião e
letramento, até que os jesuítas foram expulsos do país em 1759.
A educação oficial no Brasil começa em 15 de outubro de 1827, com um
decreto imperial de D. Pedro I, que determinava que "todas as cidades, vilas e
lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". É por causa desse
decreto, inclusive, que o Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro.
REFERÊNCIAS:
Um pouco de história da docência
no Brasil –
O Brasil era uma nova nação, estava se organizando enquanto Estado e a
fonte do poder não ficava mais além-mar e sim, logo ali no Rio de Janeiro e,
portanto, mais sujeitas às pressões políticas. Em 1831, Dom Pedro não resistiu
a essa proximidade das pressões e acabou por abdicar em função de seu filho,
ainda jovem demais para assumir trono, causando a primeira crise política do
Brasil.
Para minimizar os conflitos, aprovou-se o Ato Adicional de 1834 que, entre
outras coisas, atribuiu às assembleias legislativas a função de organizar a
educação primária e secundária. Ou seja, às províncias caberia zelar pela
educação básica e, ao governo central, apenas o ensino superior.
Houve muita reclamação das províncias pois muitos entendiam que a
competência era concorrente: tanto a Corte, quanto as províncias seriam
responsáveis pela educação – de modo que os recursos deveriam vir de
ambas as esferas. Mas não foi o que aconteceu. Neste período então,
começam a aparecer as Escolas Normais – que viriam a fazer parte do sistema
provincial.
A primeira delas foi fundada em Niterói, na Província do Rio de Janeiro, por
decreto:
DECRETO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA NORMAL 1835 – nº. 10
Joaquim José Rodrigues Torres, Presidente da Província do Rio de Janeiro,
Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléia Legislativa Provincial
Decretou, e eu sancionei a Lei seguinte.
Artigo 1º. Haverá na Capital da Província do Rio de Janeiro huma Escola
Normal para nella se habilitarem as pessoas, que se destinarem ao magistério
de instrução primária, e os Professores actualmente existentes, que não
tiverem adquirido a necessária instrução nas Escolas de Ensino na
conformidade da Lei de quinze de Outubro de mil oitocentos e vinte sete, Artigo
quinto.
Artigo 2º A mesma Escola será regida por hum Director, que ensinará. Primo: a
ler e escrever pelo methodo Lancasteriano, cujos princípios theoricos e práticos
explicará. Segundo: as quatro operações de Arithmetica, quebrados, decimaes
e proporções. Tertio: noções geraes de Geometria theocrica e pratica. Quarto:
Grammatica de Língua Nacional. Quinto: elementos de Geographia. Sexto: os
princípios de Moral Christã, e da Religião do Estado.
[…]
As ideias que impulsionaram a criação dessas escolas, o projeto político-
educacional que o sustentava, estavam pautados, ainda, em ideias liberais,
como próprio nome diz – visava formar pessoas de acordo com a norma –
ajudando, assim, a consolidar a hegemonia do grupo conservador que queria
direcionar a formação da sociedade.
Ao mesmo tempo, era uma instituição sem muitas aspirações: centrava-se no
conteúdo a ser ensinado e formava pessoas que deveriam ensinar seguindo
princípios e regras. E não era uma formação em nível superior, nem
secundário, era basicamente uma formação em nível primário com uma
pincelada de metodologia ou didática (o “como ensinar”) bastante
rudimentares.
De 1835 até a década de 1880, as Escolas Normais pipocaram pelo Brasil
afora. Abriam, duravam alguns anos e acabavam fechando. A primeira, por
exemplo, foi um fiasco. Durou quatro anos, formou só 14 alunos e 3 deles
sequer atuaram no magistério.
Instituto de Educação Caetano de Campos – 1905 *
Além de uma estrutura curricular frágil, a carreira docente não oferecia boa
remuneração – o que a levava a ser vista como profissão pouco prestigiosa e
pela qual um reduzido número de pessoas se interessava. Assim, as Escolas
Normais se extinguiam por falta de quórum.
É bom lembrar que o Brasil era escravagista e essencialmente agrário. A
atuação do Estado para garantir a educação era praticamente invisível – não
era, ainda, uma verdadeira necessidade para as elites, que a população se
instruísse. Bastava garantir o acesso a uma pequena minoria.
Nos idos de 1868, novas ideias começaram a circular por aqui, que a educação
começou a ser enxergada como um fator decisivo para o desenvolvimento da
sociedade e, neste momento, as Escolas Normais passaram a ser valorizadas.
E aí também, ocorre uma ampliação de seu currículo e dos requisitos para
ingresso e, vejam só, finalmente, a possibilidade de entrada de mulheres pois,
até então, era um espaço exclusivamente masculino.
Já se delineava nos últimos anos do regime monárquico a participação que a
mulher iria ter no ensino brasileiro. A idéia de que a educação da infância
deveria ser-lhe atribuída, uma vez que era o prolongamento de seu papel de
mãe e da atividade educadora que já exercia em casa, começava a ser
defendida por pensadores e políticos (Tanuri, 1979, p. 41; Siqueira, 1999, p.
220-221). De um lado, o magistério era a única profissão que conciliava as
funções domésticas da mulher, tradicionalmente cultivadas, os preconceitos
que bloqueavam a sua profissionalização, com o movimento em favor de sua
ilustração, já iniciado nos anos 70. De outra parte, o magistério feminino
apresentava-se como solução para o problema de mão-de-obra para a escola
primária, pouco procurada pelo elemento masculino em vista da reduzida
remuneração. **
Vale destacar que essa associação da docência com a função doméstica, do
papel de mãe com o papel de de professora perdura até os nossos dias.
Segundo o Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2019, 79% dos docentes
são mulheres. E, quanto mais elementar o nível da escolaridade, maior a
porcentagem de professoras. Na Educação Infantil este número sobe para
97%. Por outro lado, a remuneração fica, em média, 30% abaixo de outras
profissões.
Ao final do Império, mesmo com as mudanças curriculares, as escolas normais
ainda eram inferiores ao nível secundário, tanto em conteúdo, quanto na
duração.
Ou seja, a formação de professores continuava a ser um pouco mais que um
primário. A mudança do regime, com proclamação da República, não surtiu
grandes efeitos. A nova constituição manteve a descentralização da educação
mantendo as escolas normais sob a guarda das ex-províncias, agora estados.
Houve quem tentasse colocar no colo da União a atribuição de criar, financiar,
padronizar e gerir as escolas normais, mas este projeto não vingou.
Neste período também, o eixo econômico do país começou a se inclinar
fortemente para o sudeste onde estava nosso principal produto de exportação
– o café. O estado de São Paulo, então, encabeçou algumas das mudanças na
educação partir de reformas que envolveram diretamente sua Escola Normal –
sob a direção de Caetano de Campos que implantou a prática de ensino em
escolas anexas, experimentou o método Pestalozzi e implantou o ensino
primário de 8 anos. Seu mais ousado projeto – a fundação de uma escola em
nível superior para formar professores da Escola Normal, não vingou.
As Escolas Normais foram, aos poucos, se consolidando como principal
caminho para formar professores. Os estados instituíram cada qual um modelo
diferente e, na década de 1930, com o movimento escolanovista em seu auge,
começam a acontecer reformas educacionais.
A mais relevante delas foi a proposta por Anísio Teixeira que, em seu texto, faz
críticas contundentes às escolas normais que, segundo ele, “pretendendo ser,
ao mesmo tempo, escolas de cultura geral e de cultura profissional, falhavam
lamentavelmente nos dois objetivos.” Não propõe sua extinção, mas a sua
transformação em Escolas ou Institutos de professores.
As escolas normais seguiram até a década 70, mais especificamente com a Lei
5.692 de 1971 que introduziu mudanças relevantes em todo o sistema de
educação e a Escola Normal torna-se apenas uma das habilitações
profissionais do 2.º grau. Em 1977, perde definitivamente sua identidade
quando passa a se chamar Habilitação Específica de 2.º Grau para o
Magistério. Termina, assim, um dos mais longos capítulos da história da
docência no Brasil.
Escrito por Claudia Aratangy
A DIFERENÇA ENTRER EDUCAR E INSTRUIR NOS DIFERENTES NÍVEIS
DA EDUCAÇÃO.
ensinar é a arte de transmitir conhecimento e de instruir ,
educar é o processo de desenvolvimento integral do
indivíduo, de mostrar ou apontar caminhos. À educação cabe
formar o caráter, refinar sentimentos e comportamentos e
sedimentar valores.
A cultura esta presente na educação e no dia a dia da
população. A escola educar no aprendizado , e instruir em
diferentes níveis da educação, seja ele respeitar os
professores, colegas e no ambiente de convivência.
Do mesmo modo, na escola não se está apenas a ensinar,
está-se também a educar, na medida em que se incutem
regras de comportamento social, e a instruir, com disciplinas
como os Trabalhos Manuais ou a Educação Física, onde se
transmitem destrezas corporais.
REFERÊNCIAS:
Clélia Seara
Coordenadora Pedagógica
Até um tempo atrás se dizia que ensinar era a arte de
transmitir conhecimento e de instruir e que educar era o
processo de desenvolvimento integral do indivíduo, de
mostrar ou apontar caminhos. À educação cabe formar o
caráter, refinar sentimentos e comportamentos e sedimentar
valores. Educar é mais abrangente que ensinar, pois acontece
em qualquer lugar, prescinde de currículo ou formação
específica. Dá-se pelo exemplo. Existem pessoas instruídas e
sem educação e outras educadas e sem instrução. A função
da escola até então era somente instruir, ensinar, informar e
a da família era transmitir valores, regras sociais e de
comportamento e definir limites. Com as mudanças de
paradigma esses conceitos sofreram alterações e, com isso,
escola e família tornam-se inseguras em suas funções.
O conceito de inteligência migrou dos testes de aptidão para
a capacidade de resolver problemas, e consequentemente o
conceito de ensinar mudou do ato de transmitir conhecimen-
tos para o de criar condições básicas para os alunos desen-
volverem as relações interpessoais, o domínio das diversas
linguagens, a análise e a reflexão. Essas são características
necessárias para fazer escolhas, tomar decisões e resolver
problemas. Diante dessa nova visão muda também o conceito
de educar, valorizando o papel da família, que deve formar
com a escola uma parceria sólida e essencial. Para tanto é ne-
cessário que a família cumpra seu papel educativo na forma-
ção moral e de valores necessários para a vida em grupo,
como impor limites, respeito ao outro, compaixão, empatia.
Alguns conceitos não envelhecem e devem ser cultivados.
Pais não podem ficar reféns de filhos. Educar dá trabalho e
exige esforço. Nesse contexto, escola, pais e filhos estão no
“olho do furacão” da educação. A saída é união e parceria. Es-
cola e família devem ser parceiras, se completarem, e não se
colocarem como adversárias. Parceiras na maior e mais bela
missão concedida ao ser humano: preparar as futuras
gerações para enfrentar um mundo que não conhecemos e no
qual não estaremos.
A AÇÃO DOCENTE NA GARANTIA DOS DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
É importante que a aprendizagem seja instrutiva em que o
aluno possa se expressar, questionar e colocar em prática sua
aprendizagem em diferentes atividades que o deixe mais a
vontade e interessado.
Como garantir esse direito: rodas de conversa são imprescindíveis para que as
crianças tenham seu direito garantido. É importante que essas situações sejam
frequentes para que o professor apresente materiais variados para que a
criança explore e se expresse a partir de diferentes linguagens.
A partir dos eixos estruturantes da educação infantil, que são as interações e
as brincadeiras, a Base estabelece seis direitos de aprendizagem e
desenvolvimento: Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e
Conhecer-se.
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
O processo de aprendizagem acontece a partir da aquisição de
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes através do
estudo, do ensino ou da experiência. A construção de
conhecimentos em sala de aula deve se constituir de forma
gradativa adequando-se a cada estágio do desenvolvimento da
criança.
O processo de aprendizagem é amplamente estudado e possui diversas teorias
acerca de sua realização. Aqui, iremos abordar a teoria de Victor Hugo Ferreira
Jr, que possui 5 etapas: compreensão, retenção, prática, disseminação e
criação.
REFERÊNCIA:
1.Empirismo ou Ambientalismo. Os principais propositores dessa
corrente foram David Hume (1711-1776) e John Locke (1632-1704).
Segundo o empirismo, o papel do ambiente é fundamental na
aquisição do conhecimento: as condições do meio influenciam o
desenvolvimento humano, com o planejamento das condições
ambientais podem se produzir certos estímulos para obter
determinadas respostas. O ambiente influencia e transforma o
indivíduo em uma via de mão única. Segundo Mizukami (1986), a
corrente empirista fundamenta-se no princípio de que o homem é
considerado desde o seu nascimento como sendo uma “tábula rasa”,
uma folha de papel em branco, e sobre essa folha vão sendo impressas
suas experiências sensório-motoras. O conhecimento é uma cópia de
algo dado no mundo externo, ou seja, é uma “descoberta” e é nova
para o sujeito que a faz. Portanto, o que foi descoberto já se
encontrava presente na realidade exterior. Derivam dessa corrente
empirista, o behaviorismo (comportamentalismo) e o conexionismo.
2.Racionalismo. Na filosofia moderna o precursor dessa corrente foi
René Descartes (1596-1650). O conhecimento somente é alcançado
através da análise de proposições lógicas e possíveis de serem
analisadas pelo ser humano. O ambiente gera um estímulo que gera a
aprendizagem no indivíduo, este uma vez transformado exerce
influência sobre esse ambiente e o transforma novamente, o ambiente
transformado gera um novo estímulo e assim sucessivamente, em uma
via de mão dupla (MESSEDER, 2020). É a corrente filosófica que
iniciou com a definição do raciocínio e da aprendizagem não como
uma operação sensorial, mas sim como uma operação mental,
discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair
conclusões, se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou
provável. Do racionalismo derivam o inatismo (nativismo, apriorismo)
e interacionismo (construtivismo).
Teorias ambientalistas ou empiristas:
1.a.Behaviorismo. O behaviorismo pode ser classificado em dois
tipos: o behaviorismo metodológico e o radical. O criador do
behaviorismo metodológico (também denominado como
comportamentalismo) é John B. Watson (1878-1958). Para Watson
todo ser humano aprende a partir de seu ambiente estando o homem à
mercê do meio. Watson rejeitava os processos mentais como objeto de
pesquisa, ele não considerava como passível ser objeto de estudo
aquilo que não fosse consensualmente observável. Essa teoria baseada
em estímulo-resposta indica que o comportamento humano é
previsível (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Skinner. O behaviorismo radical foi criado por Burrhus Frederic
Skinner (1904-1990). A concepção skinneriana de aprendizagem está
relacionada à modificação do desempenho: o bom ensino depende de
organizar eficientemente as condições estimuladoras, de modo a que o
aluno saia da situação de aprendizagem diferente de como entrou. O
ensino é um processo de condicionamento através do reforço das
respostas que se quer obter. Segundo Skinner, o comportamento
aprendido é uma resposta a estímulos externos, controlados por meio
de reforços que ocorrem com a resposta ou após a mesma: “se a
ocorrência de um comportamento operante é seguida pela
apresentação de um estímulo (reforçador), a probabilidade de
reforçamento é aumentada” (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010,
p. 13). Os métodos de ensino consistem nos procedimentos e técnicas
necessários ao arranjo e controle das condições ambientais que
asseguram a transmissão/recepção de informações. Segundo Illeris
(2013), essa teoria é de interesse apenas para certos campos especiais
de aprendizagem precoce, retreinamento e certos grupos de indivíduos
com limitações mentais.
Teorias racionalistas:
2.a.Inatismo. A concepção inatista parte do pressuposto de que os
eventos que ocorrem após o nascimento não são essenciais ou
importantes para o desenvolvimento (DAVIS E OLIVEIRA, 1994).
As qualidades e capacidades básicas de cada ser humano, sua
personalidade, seus valores, hábitos e crenças, sua forma de pensar,
suas reações emocionais e mesmo sua conduta social já se
encontrariam basicamente prontas e em sua forma final por ocasião do
nascimento, sofrendo pouca diferenciação qualitativa e quase
nenhuma transformação ao longo da existência. O papel da educação e
do ensino é tentar interferir o mínimo possível no processo do
desenvolvimento espontâneo da pessoa.
2.b.Interacionismo. Os interacionistas destacam que o organismo e o
meio exercem ação recíproca acarretando mudanças no indivíduo.
Logo, o desenvolvimento se dá na interação entre organismo e meio e
a aquisição de conhecimento é um processo construído pelo indivíduo
durante toda a sua vida. O conhecimento não está pronto ou definido
ao nascer, nem é adquirido passivamente graças às pressões do meio.
Experiências anteriores servem de base para novas construções que
dependem também da relação que o indivíduo estabelece com o
ambiente em uma situação determinada. É através da interação com
outras pessoas, adultos e crianças que, desde o nascimento, o bebê vai
construindo suas características, modo de agir, de pensar, de sentir,
seu conhecimento e sua visão de mundo (OSTERMAN E
CAVALCANTI, 2010). O interacionismo, por sua vez, se divide em
interacionismo cognitivista (Piaget) e interacionismo
sociointeracionista (Vygotsky).
2.b.i.Construtivismo. Também conhecido por teoria cognitivista de
Jean Piaget, na qual todo organismo vivo procura manter um estado de
equilíbrio ou de adaptação com o meio, de modo a superar
perturbações advindas desta relação. O processo dinâmico e constante
pelo qual o organismo busca um novo e superior estado de equilíbrio é
denominado processo de equilibração majorante. O aparecimento de
uma nova possibilidade orgânica no indivíduo ou a mudança de
alguma característica do meio ambiente, por mínima que seja, provoca
a ruptura do estado de repouso, da harmonia entre organismo e meio,
causando um desequilíbrio (OSTERMAN E CAVALCANTI, 2010).
Assimilação e Acomodação. Dois mecanismos são acionados para
alcançar um novo estado de equilíbrio. O primeiro recebe o nome
de assimilação. Através dele o organismo, sem alterar suas estruturas,
desenvolve ações destinadas a atribuir significações, a partir da sua
experiência anterior, aos elementos do ambiente com os quais
interage. O outro mecanismo, através do qual o organismo tenta
reestabelecer um equilíbrio superior com o meio ambiente, é chamado
de acomodação. Nesse caso o organismo é impelido a se modificar, a
se transformar para se ajustar às demandas impostas pelo ambiente.
Embora assimilação e acomodação sejam processos distintos e
opostos, na realidade eles ocorrem ao mesmo tempo (OSTERMAN E
CAVALCANTI, 2010).
2.b.ii.Socioconstrutivismo. Também conhecido por sócio-
interacionismo de Lev Vygotsky. Essa teoria defende a ideia de
contínua interação entre as mutáveis condições sociais e a base
biológica do comportamento humano. É destacada, portanto, a
importância da figura do professor como modelo e como elemento
chave nas interações sociais do estudante. O objetivo geral da
educação, na perspectiva vygotskyana, é o desenvolvimento da
consciência construída culturalmente. Em resumo, o processo de
desenvolvimento é a apropriação ativa do conhecimento disponível na
sociedade em que a criança nasceu. É preciso que ela aprenda e
integre em sua maneira de pensar o conhecimento da sua cultura. O
funcionamento intelectual mais complexo se desenvolve graças a
regulações realizadas por outras pessoas que, gradualmente, são
substituídas por autorregulações (OSTERMAN E CAVALCANTI,
2010).
ZDP. Ao contrário de outras teorias pedagógicas, como a piagetiana,
que sugerem a necessidade de o ensino ajustar-se a estruturas mentais
já estabelecidas, para Vygotsky, o aprendizado orientado para níveis
de desenvolvimento que já foram atingidos é ineficaz do ponto de
vista do desenvolvimento global da criança. Ele propõe a zona de
desenvolvimento proximal (ZDP) que define a distância entre o nível
de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um
problema sem ajuda e o nível de desenvolvimento potencial
determinado através de resolução de um problema sob a orientação de
um adulto ou em colaboração com outro companheiro (outra criança).
É a série de informações que a pessoa tem a potencialidade de
aprender, mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de
seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis. Essa proposta traz
uma nova fórmula, a de que o bom aprendizado é somente aquele que
se adianta ao desenvolvimento (OSTERMAN E CAVALCANTI,
2010).
A FORMAÇÃO E A ATUAÇÃO
DOCENTE NO BRASIL
Para Tardif e Lessard (2005), o magistério não pode ser colocado como uma ocupação
secundária. Ele constitui um setor nevrálgico nas sociedades contemporâneas, uma das
chaves para entender as suas transformações. Nessa perspectiva, torna-se mais do que
relevante considerar os dados de pesquisa aqui trazidos. A interação dos diferentes
fatores aqui levantados com a estrutura curricular e com as condições institucionais dos
cursos de formação de docentes para a educação básica nos sinaliza um cenário
preocupante sobre a resultante dessa formação. Isto nos reporta, por exemplo, ao baixo
índice de aprovação de licenciados em concursos públicos para professor.
No que concerne à formação de professores, é necessária uma verdadeira revolução nas
estruturas institucionais formativas e nos currículos da formação. As emendas já são
muitas. A fragmentação formativa é clara. É preciso integrar essa formação em currículos
articulados e voltados a esse objetivo precípuo. A formação de professores não pode ser
pensada a partir das ciências e seus diversos campos disciplinares, como adendo destas
áreas, mas a partir da função social própria à escolarização - ensinar às novas gerações o
conhecimento acumulado e consolidar valores e práticas coerentes com nossa vida civil.
A forte tradição disciplinar que marca entre nós a identidade docente e orienta os futuros
professores em sua formação a se afinarem mais com as demandas provenientes da sua
área específica de conhecimento do que com as demandas gerais da escola básica, leva
não só as entidades profissionais como até as científicas a oporem resistências às
soluções de caráter interdisciplinar para o currículo, o que já foi experimentado com
sucesso em vários países. A formação de professores profissionais para a educação
básica tem que partir de seu campo de prática e agregar a este os conhecimentos
necessários selecionados como valorosos, em seus fundamentos e com as mediações
didáticas necessárias, sobretudo por se tratar de formação para o trabalho educacional
com crianças e adolescentes.
A história da formação docente no Brasil, de acordo com Gatti (2010),
começa com a formação de docentes para o ensino das “primeiras
letras” em cursos específicos, que foi proposta no final do século XIX,
com a criação das escolas normais, que correspondiam, na época, ao
nível secundário e, posteriormente, ao Ensino Médio, a partir de
meados do século XX.
A formação continuada permite aprimorar e atualizar constantemente as
habilidades, conhecimentos e práticas dos educadores ao longo de suas
carreiras. É um processo de aprendizagem contínua que visa desenvolver
competências pedagógicas, promover reflexão sobre a prática docente e
proporcionar o acesso a novas abordagens, metodologias e recursos
educacionais. Isso, inclusive, é previsto na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) e Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com intuito de
garantir uma educação de qualidade aos estudantes brasileiros. Para que
seja cumprido, o Ministério da educação oferece cursos e iniciativas voltadas à
capacitação contínua dos docentes, como:
ProInfantil: voltado a professores da educação infantil, pública e
privada, tendo duração de dois anos;
ProInfo Integrado: inclui vários cursos para formação de docentes e
gestores escolares nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)
para poderem oferecer conteúdos e recursos multimídia para os
estudantes;
Gestar II: formação continuada em língua portuguesa e matemática para
professores dos anos finais do Ensino Fundamental. Seu formato é
híbrido, tendo o total de 300 horas;
Rede Nacional de Formação Continuada de Professores: tem o
objetivo de contribuir para a melhoria da formação dos professores nas
áreas de alfabetização e linguagem, educação matemática e científica,
ensino de ciências humanas e sociais, artes e educação física.
Além dos cursos e iniciativas do Ministério da Educação, os professores
e gestores escolares interessados em uma formação continuada, podem
buscar outras opções de instituições privadas, como seminários, workshops,
conferências e pós-graduação.
Qual a importância da formação continuada?
A formação continuada é uma necessidade para todo corpo docente
da sua escola, sem exceção. Isso porque ela atua como uma forma
de valorizar o profissional na instituição, mostrando a
importância dele por meio de investimentos no desenvolvimento das
suas habilidades e competências docentes. Além disso, quando se
investe em capacitação, se investe também em qualidade e
melhorias para as escolas, impactando diretamente a formação dos
alunos da instituição. Consequentemente, você também traz
resultados para o município, para o Estado e para o país no geral,
formando jovens mais capacitados e cidadãos com um preparo
de qualidade, capazes de modificar a realidade ao seu redor. Dessa
forma, fica claro que a profissão de professor é uma das mais
importantes, pois cabe a ele formar futuros cidadãos e fornecer a
eles a base para todas as outras carreiras. Portanto, pode-se dizer
que o docente é um dos principais responsáveis pela formação da
sociedade. Assim, a formação continuada é uma maneira de oferecer
suporte aos professores. Ela, por sua vez, acaba oferecendo
oportunidades para solucionar dúvidas e questionamentos que
surgem ao longo da carreira, melhorando constantemente a atuação
desse profissional. Logo, a formação continuada de professores é uma
oportunidade para aprimorar conhecimentos e compreender
melhor as práticas desse ofício, permitindo que os docentes se sintam
mais dispostos e seguros para atuar diante de uma sala de aula.
Quais são os benefícios de investir na formação continuada para
professores?
Se você ainda tem alguma dúvida sobre o porquê investir nesse
processo, descubra agora alguns outros motivos a seguir!
Alinhamento dos professores aos objetivos da escola
Toda escola tem objetivos estratégicos. Porém, para alcançá-los, é
essencial que todo o time de colaboradores esteja alinhado e junte
esforços em torno das metas e dos valores propagados pela
instituição. A capacitação de professores pode ser um ótimo
momento para isso. Nela, você pode introduzir assuntos relacionados
à missão, visão e valores da escola, assim como objetivos
estratégicos. Além disso, você pode utilizar essa ferramenta
para desenvolver as competências e habilidades que eles
precisam para potencializar os resultados da sua instituição.
Melhora a qualidade do ensino
Com a capacitação continuada de professores, você melhora
consideravelmente o ensino da sua instituição. Isso porque eles
aprendem novas metodologias de ensino-aprendizagem,
técnicas de didática e formas de lidar com os desafios do trabalho em
sala de aula. Tudo isso se reflete diretamente nos resultados dos
alunos. Além de aprenderem os conteúdos teóricos de maneira mais
eficaz, eles também se desenvolvem como cidadãos e agentes de
mudança da sociedade. Portanto, a formação continuada pode ser
a sua maior aliada na hora de melhorar a qualidade do ensino da sua
escola.
Atrai e fideliza alunos
Você precisa atrair os estudantes para a sua escola continuar em
funcionamento. Além disso, é essencial que você consiga manter
aqueles já matriculados. Nesse aspecto, a capacitação de professores
de maneira continuada pode contribuir muito para a atração e
fidelização de alunos. Com um time de docentes competentes e em
atualização contínua, os pais e responsáveis se sentem mais
inclinados a procurarem a sua escola para matricular os filhos. Além
disso, aqueles que já estão na instituição percebem a melhoria da
qualidade do ensino e dos resultados dos alunos, se mantendo fiéis
ao ambiente escolar ano após ano.
Diferencial de mercado
Novas escolas surgem a todo momento. Dessa forma, para se manter
competitiva no mercado, é preciso que você crie um diferencial para
a sua instituição, de forma a garantir uma vantagem competitiva
perante os concorrentes. Ela pode vir exatamente da formação
continuada do corpo docente. Ao investir em capacitações de
qualidade, você cria um time de professores de ponta, que se
destacam perante os das outras escolas. Com isso, a sua instituição
se diferencia e se destaca, potencializando os seus resultados e
garantindo um crescimento a longo prazo.
Atualiza o conhecimento dos professores
A pedagogia é uma ciência em constante mudança. Ela precisa
acompanhar as transformações da sociedade e das gerações para
atender as demandas do contexto no qual está inserida. Dessa forma,
novos desafios surgem e, com eles, novas soluções inovadoras. A
formação continuada de professores atua exatamente nesse aspecto.
Ela permite a atualização do corpo docente em relação aos conteúdos
aprendidos durante a graduação. Eles têm contato com novas
metodologias de ensino, formas de resolver problemas e tomar
decisões e novos modelos pedagógicos. Dessa forma, toda a
escola é capaz de se manter atualizada em relação ao processo de
ensino-aprendizagem. Os professores passam a inovar nas práticas
em sala de aula e os alunos adquirem conteúdos mais
contextualizados e relacionados às demandas da sociedade na qual
estão inseridos, levando inovação e modernidade para a sua
instituição.
Aumenta a motivação e engajamento do corpo docente
Quando você investe no seu time, os colaboradores percebem a
confiança e preocupação por parte da direção. A capacitação é
exatamente isso: um investimento a longo prazo no corpo docente
da escola. Dessa forma, os professores se sentem bem preparados
e motivados para a realização das atividades. Eles preparam aulas
com mais cuidado e o engajamento com a escola também melhora.
Tudo isso impacta positivamente tanto a qualidade de ensino quanto
o clima e o ambiente de trabalho.
NOVAS EXIGÊNCIAS
EDUCACIONAIS E O PROFESSOR NA
PERSPECTIVA INCLUSIVA
O acesso à educação e o direito à
aprendizagem são garantias
constitucionais universais, ou seja,
previstas a todos os brasileiros
como dever do Estado e da família. A
diversidade de experiências,
habilidades, contextos e
capacidades entre estudantes é uma
realidade que deve ser celebrada
através de práticas educacionais
inclusivas. Nas últimas décadas, a
insistência em modelos
pedagógicos
padronizados demonstrou ser pouco
eficiente, de modo que o presente e
o futuro da educação consistem na
promoção da diversidade como um
valor inegociável. Quanto mais
respeitados em suas diferenças,
mais os estudantes e educadores
avançam, sejam eles pessoas com
ou sem deficiência
A educação além dos muros possibilita o desenvolvimento de
habilidades como pensamento crítico, resolução de problemas,
empatia e promoção da inclusão social, questões frequentemente
discutidas na “Avenues The World School”, com o objetivo de criar
um ensino que avance as linhas do conhecimento teórico e alcance
também a parte prática.
A integração entre a comunidade e escola tem por objetivo construir reflexões
sobre situações problemáticas, sobre a relação família/escola no
contexto escolar, em relação ao auxilio nas tarefas escolares, o incentivo a
leitura e envolvimento nos eventos pedagógicos promovidos pela escola.
Comunidade e escola precisam criar através da educação, uma força para
superar as suas dificuldades, construindo uma identidade própria e coletiva,
atuando juntas como agentes facilitadores do desenvolvimento pleno do
educando.
Entre os benefícios de ter um bom relacionamento com a comunidade estão
a melhoria do desempenho dos alunos — por meio do desenvolvimento de
habilidades socioemocionais — e o aumento da reputação e da credibilidade
da instituição.
As articulações desenvolvidas pelo setor visam aprimorar a implementação e
execução de ações e atividades relacionadas ao processo educativo, com a
organização de encontros e diálogos pedagógicos como estímulo à reflexão
sobre as práticas educativas, o processo avaliativo e a perspectiva de inclusão,
além do trabalho.
A relação entre escola e comunidade é um importante fator de
desenvolvimento social — não só para a localidade em que a
instituição se encontra, mas também para os alunos, os
professores, a equipe técnica e os demais colaboradores.
A educação inovadora se baseia em dinâmicas e ferramentas
que tornam a aprendizagem mais flexível e integrada. O
principal objetivo de adotar a inovação em sala de aula é
transformar a construção do conhecimento e o
desenvolvimento do aluno, de forma a torná-lo consciente de
seu papel enquanto cidadão.
REFERÊNCIA:
Márcia Denise Pletsch
Educadora Especial com habilitação em Educação Especial pela Universidade Federal de
Santa Maria (UFSM/Brasil), concluiu o Mestrado em Educação pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ/Brasil) em 2005, onde atualmente cursa o doutorado em
Educação. Atua como professora de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
RESUMO
Este artigo tem como objetivo levantar alguns aspectos relativos à formação de
professores no Brasil, com ênfase para a inclusão de pessoas com necessidades
educacionais especiais no ensino regular. Para tal tomaremos como base três referências:
a legislação nacional e as diretrizes políticas específicas do Ministério da Educação
(MEC); o resultado de pesquisas e a literatura especializada sobre o tema. O texto está
organizado em três partes. Primeiro abordamos a fundamentação da formação de
professores estabelecida nos documentos oficiais. Em seguida, apresentamos os
resultados de diferentes pesquisas sobre o tema. Por fim, traçamos alternativas para a
inclusão educacional.
Palavras-chave: educação inclusiva; formação de professores; resultados de pesquisas.
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E
DA ROTINA DO DOCENTE
O papel do professor na escola é
multifacetado e essencial para o
sucesso da educação. Ele atua
como facilitador do aprendizado,
mediador do conhecimento,
orientador e apoiador dos alunos,
agente de transformação social,
colaborador e comunicador.
O que é a organização do trabalho docente?
Deve ser entendido, também, como a organização de sua intervenção
profissional junto aos seus alunos com clareza de objetivos, ação
metodológica, estratégias de ensino, utilização de recursos didáticos e
propostas avaliativas claras e precisas exigindo deste professor o constante
questionamento sobre sua práticaS PEDAGÒGICAS.
REFERÊNCIA: Este artigo propõe compreender os procedimentos dos
professores na organização e desenvolvimento de seu trabalho, diante das
condições encontradas nos contextos reais. Parte da concepção da
ergonomia para analisar o trabalho desenvolvido por professoras do ensino
médio no contexto de uma escola pública. Mediante utilização de entrevista
semiestruturada e observação de aulas, são descritos e analisados o tempo
e espaço destinados ao planejamento docente. Foi possível evidenciar que o
tempo destinado para planejamento é insuficiente, se considerarmos a
diversidade de alunos e turmas que as professoras atendem, e que elas não
contam com um ambiente que ofereça recursos e espaços adequados na
escola. Assim, essa ação costuma ser realizada na residência das
professoras, ocupando parte considerável de seu período de descanso. Isso
não parece ser registrado, nem considerado, nem contabilizado
formalmente como trabalho. Portanto, o rótulo “horas de planejamento”
acaba ocultando a variedade e a complexidade de ações que compõem o
planejamento docente.
Palavras-chave:Trabalho docente, Ergonomia, Educação
básica, Ensino médio.
RESUMINDO:
O PROFESSOR ELE É O PAPEL PRINCIPAL NA FORMAÇÃO DO SER
HUMANO.
A ESCOLA PROPORCIONA A EDUCAÇÃO A SOCIEDADE .
O PAPEL DA EDUCAÇÃO E UM DIREITO DE TODOS .
O PROFESSOR E RESPÓNSAVEL PELA APRENDIZAGEM .
A ESCOLA TEM UM PAPEL DE EDUCAR NO AMBIENTE DE CONVIVÊNCIA
EM QUE ENSINA.
A CULTURA E O MAIOR RESPONSAVEL PELA EDUCAÇÃO E AJUDA NO
ERNSINO DE CONVIVENCIA.
.....
SOBRE A INCLUSÃO DAS
ATIVIDADES DOCENTES NAS
ESCOLAS E INCLUSÕES :
E NÓTAVEL A INCLUSÃO DAS
ATIVIDADES DOCENTES E ATENÇÃO
NO ALUNO.
DE MANEIRA EFICAZ E COM
TRABALHOS CAPAZES DE AJUDA-LO
CONCRETIZAR E INTEGRAR COM OS
ALUNOS EM SALA DE AULA.
COM PROJETOS E MATÉRIAIS
DIDÁTICOS.