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Amarelo, Azul e Branco

A canção 'Amarelo, azul e branco' de Anavitória apresenta uma narrativa sobre identidade e pertencimento, destacando a conexão com o passado e a força pessoal. A letra reflete a luta pela liberdade e a valorização da cultura, enquanto expressa a importância da voz como proteção e empoderamento. O refrão enfatiza a dificuldade de diferenciar entre o eu e o outro, sugerindo uma unidade entre as experiências compartilhadas.

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Amarelo, Azul e Branco

A canção 'Amarelo, azul e branco' de Anavitória apresenta uma narrativa sobre identidade e pertencimento, destacando a conexão com o passado e a força pessoal. A letra reflete a luta pela liberdade e a valorização da cultura, enquanto expressa a importância da voz como proteção e empoderamento. O refrão enfatiza a dificuldade de diferenciar entre o eu e o outro, sugerindo uma unidade entre as experiências compartilhadas.

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Amarelo, azul e branco

(Anavitória)

Deixa eu me apresentar
Que eu acabei de chegar
Depois que me escutar
Você vai lembrar meu nome

É que eu sou dum lugar


Onde o céu molha o chão
Céu e chão gruda no pé
Amarelo, azul e branco

Deixa eu me apresentar
Que eu acabei de chegar
Depois que me escutar Anavitória
Você vai lembrar meu nome

É que eu sou dum lugar


Ondе o céu molha o chão
Céu e chão gruda no pé
Amarelo, azul e branco

[Refrão: Ana, Vitória]


Eu não sеi (não sei), não sei (não sei)
Não sei diferenciar você de mim
Não sei (não sei), não sei (não sei)
Não sei diferenciar

[Interlúdio: Rita Lee]


Ao meu passado
Eu devo o meu saber e a minha ignorância
As minhas necessidades, as minhas relações
A minha cultura e o meu corpo
Que espaço o meu passado deixa para a minha liberdade hoje?
Não sou escrava dele

[Verso: Vitória, ANAVITÓRIA]


Eu vim pra te mostrar
A força que eu tenho guardado
O peito tá escancarado
E não tem medo, não, não tem medo
Eu canto pra viver
Eu vivo o que tenho cantado
A minha voz é meu império, a minha proteção
Eu vim pra te mostrar
A força que eu tenho guardado
O peito tá escancarado
E não tem medo, não, não tem medo
Eu canto pra viver
Eu vivo o que tenho cantado
A minha voz é meu império, a minha proteção

[Ponte: Ana, Vitória, ANAVITÓRIA]


Meu caminho é novo, mas meu povo não
Meu coração de fogo vem do coração do meu país
Meu caminho é novo, mas meu povo não
O norte é a minha seta, o meu eixo, a minha raiz
E quando eu canto cor
E quando eu grito cor
Quando eu espalho cor
Eu conto a minha história

[Refrão: Ana, Vitória]


Não sei (não sei), não sei (não sei)
Não sei diferenciar você de mim
Não sei (não sei), não sei (não sei)
Não sei diferenciar

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