Unidade 1.

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Fundamentos da Nutrição Mineral de
Plantas

Capítulo 1: Fundamentos da Nutrição Mineral de Plantas

1.1 Introdução

A nutrição mineral é um pilar essencial da Agronomia, influenciando

diretamente a produtividade, a qualidade das culturas e a sustentabilidade
agrícola. As plantas requerem elementos químicos específicos, denominados
nutrientes, para realizar funções vitais como fotossíntese, crescimento e
reprodução. Esses nutrientes, absorvidos principalmente do solo, são
classificados como essenciais ou benéficos com base em sua função no
metabolismo vegetal. A compreensão desses elementos é crucial para otimizar a
adubação, diagnosticar deficiências e mitigar problemas como a toxicidade de
metais pesados, especialmente em solos tropicais onde a fertilidade é
frequentemente limitada.

Uma planta típica contém 80-90% de água, com a matéria seca (10-20%)
composta por cerca de 45% de carbono (C), 45% de oxigênio (O), 6% de
hidrogênio (H) e 4% de minerais. Os nutrientes minerais essenciais, que incluem
macronutrientes e micronutrientes, desempenham papéis específicos no
desenvolvimento vegetal. Este capítulo explora os critérios de essencialidade, a
classificação funcional, a mobilidade dos nutrientes e os sintomas de deficiência,
conectando a teoria à prática agronômica.

Uma planta pode ser composta de 80 a 90% de água podendo assim ter
uma matéria seca entre 10 e 20%. Desse total de matéria seca 45% é composto
carbono, 45% oxigênio, 6% hidrogênio e 4% de minerais. Assim, entende se
como nutriente de planta os elementos minerais classificados como essenciais.

1.2 Critérios de Essencialidade

Ao analisar-se quimicamente um solo, inúmeros elementos podem ser

encontrados na amostra e, de forma semelhante, o mesmo pode ser observado
nos vegetais superiores. De maneira geral, qualquer elemento que se encontre
na forma disponível pode ser absorvido pela planta. No entanto, a presença de
um elemento químico no tecido vegetal não implica que este seja fundamental
para a nutrição da planta. Em decorrência a este fato, foi necessário separar os

1
elementos que são essenciais para o crescimento e desenvolvimento das
plantas, daqueles que sem ser essenciais, são benéficos. Para tanto, foram
definidos os critérios de essencialidade dos nutrientes.

Os critérios de essencialidade, estabelecidos por Stout e Arnon (1939) e

simplificados por Epstein (1975), definem quais elementos são indispensáveis
para as plantas. Um nutriente é considerado essencial se atender aos seguintes
critérios:

 Direto: O elemento deve ser componente de um composto ou reação

essencial, sem o qual a planta não sobrevive.

 Indiretos:

o Na ausência do elemento, a planta não completa seu ciclo de vida.

o A deficiência é específica e só pode ser corrigida pelo fornecimento

do elemento.

o O elemento está diretamente envolvido na nutrição, não apenas

corrigindo condições adversas do solo ou meio de cultura.

Com base nesses critérios, os nutrientes essenciais são divididos em

macronutrientes (C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S) e micronutrientes (Fe, Mn, Zn,
Cu, B, Mo, Cl, Ni). A Tabela 1 apresenta as faixas de concentração desses
nutrientes na matéria seca.

A distinção entre macro e micronutrentes é puramente didática. Por

exemplo, as palmeiras (Cocus nucifera L.) ou cebola (Allium cepa L) podem
apresentar em seus tecidos o Cl em concentrações equivalentes ou superiores ao
P e Mg. Mesmo assim, o Cl é um micronutriente.

Tabela 1: Faixa de concentração média de nutrientes essenciais

na matéria seca das plantas
Macronutriente Teor (% ou dag Micronutriente Teor (mg
kg⁻¹) kg⁻¹)
Carbono (C) 42 Ferro (Fe) 50–150

Oxigênio (O) 44 Manganês (Mn) 20–100

Hidrogênio (H) 6 Zinco (Zn) 20–100

Nitrogênio (N) 2,0–3,5 Cobre (Cu) 5–20

Fósforo (P) 0,12–0,22 Boro (B) 10–100

Potássio (K) 1,5–3,0 Molibdênio (Mo) 0,1–1,0

Cálcio (Ca) 1,0–2,5 Cloro (Cl) 100–1000

Magnésio (Mg) 0,2–0,4 Níquel (Ni) 0,1–5,0

2
Enxofre (S) 0,2–0,3
Fonte: Adaptado de Marschner (2012) e Malavolta (1980). Nota: Os valores
variam com a espécie, o estádio de desenvolvimento e o meio de cultivo. dag
kg-1 = %; M.O. – Matéria orgânica.

1.3 Classificação dos Nutrientes

1.3.1 Macronutrientes e Micronutrientes

Os macronutrientes são requeridos em maiores quantidades e incluem C, H

e O (obtidos via fotossíntese e água) e N, P, K, Ca, Mg e S (absorvidos do solo).
Os micronutrientes, como Fe, Mn e Zn, são necessários em menores
quantidades, mas igualmente essenciais. A distinção é didática, pois algumas
espécies, como a cebola (Allium cepa L.), podem acumular micronutrientes (ex.:
Cl) em concentrações semelhantes a macronutrientes.

1.3.2 Elementos Benéficos

Além dos nutrientes essenciais, alguns elementos são classificados em

benéficos, por promover resistência a estresses ou melhorando a absorção de
outros nutrientes. Inclui-se nesta categoria o sódio, silício, cobalto, níquel,
selênio e alumínio (MARSCHNER,1986).

 Silício (Si4+): Fortalece paredes celulares em arroz (Oryza sativa L.),

aumentando a resistência a pragas como o percevejo-do-arroz.

 Cobalto (Co): essencial para fixação biológica do N 2 em sistemas livres e

simbióticas.

 Sódio (Na+): Substitui parcialmente o potássio em plantas C4, como o

milho (Zea mays L.), e em espécies CAM, como cactáceas.

CAM - Metabolismo Ácido das Crassuláceas. Plantas adaptadas a

ambientes áridos, com abertura dos estômatos à noite para minimizar a
perda de água. Essas plantas fixam CO₂ à noite, armazenando-o como
ácidos orgânicos, que são usados na fotossíntese durante o dia.

 Selênio (Se4+): Essencial em plantas acumuladoras em solos seleníferos,

mas tóxico em altas concentrações para a maioria das espécies.

1.3.3 Metais Pesados e Toxicidade

Metais pesados, como mercúrio (Hg), chumbo (Pb) e cádmio (Cd), são
elementos com densidade superior a 5 g cm⁻³ ou número atômico acima de 20.
Em baixas concentrações, são traços naturais do solo, mas em excesso, causam
fitotoxicidade. Por exemplo, o cobre (Cu) e o níquel (Ni) são fitotóxicos, enquanto
Hg e Pb afetam mais animais. Estratégias como fitorremediação, usando plantas
hiperacumuladoras, são usadas para mitigar a contaminação.

1.4 Funções Fisiológicas dos Nutrientes

3
 Os nutrientes são classificados funcionalmente com base em sua atuação
bioquímica (Tabela 2). Essa abordagem conecta o papel dos elementos aos
processos fisiológicos, como fotossíntese, síntese de proteínas e ativação
enzimática.

Tabela 2: Classificação funcional dos nutrientes minerais

Grup Nutrientes Forma de Função Bioquímica
o Aquisição

1 C, H, O, N, S CO₂, H₂O, N₂, NO₃⁻, Componentes de moléculas orgânicas

NH₄⁺, SO₄²⁻ (proteínas, enzimas) via reações
redox

2 P, B Fosfatos, boratos Esterificação, transferência de

energia (P) e transporte de
carboidratos (B)

3 K, Ca, Mg, Mn, Íons do solo Regulação osmótica, ativação

Cl enzimática

4 Fe, Cu, Mo, Ni, Íons ou quelatos Transporte de elétrons, grupos

Zn prostéticos

As funções detalhadas dos macronutrientes e micronutrientes estão

descritas nas Tabelas 3 e 4, com exemplos práticos de sua aplicação.

Tabela 3: Funções dos macronutrientes

Nutriente Função Composto Exemplo Prático

Nitrogênio Síntese de proteínas e Aminoácidos, Deficiência causa clorose

(N) clorofila clorofila em folhas de milho

NH4+ NO3-

Fósforo (P) Transferência de ATP, Essencial para formação

energia fosfolipídios de raízes em soja
H2PO4-; HPO4=

Potássio (K+) Regulação estomática, Íons Deficiência reduz

síntese de carboidratos resistência à seca em café

Cálcio (Ca++) Formação da parede Pectato de Deficiência causa podridão

celular cálcio apical em tomate

Magnésio Componente da clorofila Clorofila Deficiência provoca

(Mg++) clorose internerval em
citros

Enxofre (S) Síntese de aminoácidos Cisteína, Deficiência afeta

sulfurados glutatione nodulação em leguminosas
SO4=

4
Tabela 4: Micronutrientes, formas químicas, função e exemplos

Nutriente Função Composto Exemplo Prático

Boro (B) Transporte Borato Deficiência causa má
de B4O72-; H2BO3-; formação de frutos em
HBO32-
carboidratos abacate
-
Cloro (Cl) Fotossíntese Cloreto (Cl ) Raro em solos tropicais
Cobre (Cu) Ativação Polifenoloxidases Deficiência afeta
enzimática Cu2+ lignificação em videiras
Ferro (Fe) Transporte Ferredoxina Deficiência causa clorose
2+ 3+ 2+ 3+
Fe Fe de elétrons Fe Fe em folhas jovens de
laranja
Manganês (Mn) Fotossíntese Manganina Deficiência reduz
2+
Mn produtividade em cana-
de-açúcar
Molibdênio (Mo) Fixação de Nitrogenase Essencial para nodulação
2-
MoO4 N₂ em leguminosas
2+
Zinco (Zn ) Ativação Anidrase Deficiência causa
enzimática carbônica rosetamento em
pessegueiro
Níquel (Ni) Metabolismo Urease Deficiência afeta
da ureia leguminosas
Fonte: Adaptado de Malavolta (1980) e Fageria et al. (2016).

1.5 Mobilidade dos Nutrientes

Os nutrientes chegam às raízes por três mecanismos: interceptação

radicular (crescimento da raiz até o nutriente), fluxo de massa (movimento
com a água do solo) e difusão (movimento por gradiente de concentração). A
Tabela 5 detalha a contribuição de cada mecanismo.

Tabela 5: Formas de transporte de nutrientes até as raízes,

interceptação radicular (IR) fluxo de massa (FM) e difusão (D)

Nutriente IR (%) FM (%) D (%) Nutriente IR (%) FM (%) D(%)

s
N 1 99 0 B 3 97 0
P 2 4 94 Cu 70 20 10
K 3 25 72 Fe 50 10 40
Ca 27 73 0 Mo 5 95 0
Mg 13 87 0 Zn 20 20 60
S 5 95 0 Mo 5 95 0
Fonte: Adaptado de Malavolta et al. (1989).

Dentro da planta, a mobilidade no floema varia: N, P, K, Mg e Cl são

altamente móveis, enquanto Ca e B são imóveis, e S, Zn, Mn, Cu, Fe, Mo e Ni
têm mobilidade intermediária. Essa mobilidade determina onde os sintomas de
deficiência aparecem (Figura 1).

5
Figura 1: Mobilidade dos nutrientes no floema

Descrição: Um diagrama esquemático mostra a planta com setas indicando a

mobilidade dos nutrientes. Nutrientes móveis (N, P, K, Mg, Cl) são redistribuídos
de folhas velhas para folhas jovens, enquanto nutrientes imóveis (Ca, B)
permanecem nas folhas mais velhas. Nutrientes com mobilidade intermediária
(S, Zn, etc.) apresentam redistribuição parcial.

1.6 Sintomas de Deficiência

A deficiência de nutrientes móveis (ex.: N, P, K) manifesta-se primeiro nas

folhas mais velhas, enquanto a de nutrientes imóveis (ex.: Ca, B) aparece nas
folhas jovens. A Figura 2 ilustra os sintomas típicos.

Figura 2: Sintomas de deficiência de nutrientes

Descrição: Um diagrama mostra uma planta com sintomas visuais, como clorose
internerval (Mg, Fe), necrose nas bordas (K), podridão apical (Ca) e rosetamento
(Zn). Cada sintoma é associado a um nutriente específico.

Exemplo Prático: Em citros, a deficiência de ferro causa clorose em folhas

jovens, diagnosticada por análise foliar e corrigida com aplicação de quelatos de
ferro via solo ou foliar.

6
1.7 Aplicações Práticas

A nutrição mineral orienta a adubação e o manejo do solo. Por exemplo:

 Fertilização: Nutrientes móveis como N e K são aplicados em doses

fracionadas para evitar lixiviação, enquanto P, menos móvel, é
incorporado ao solo.

 Diagnose: A análise foliar e de solo identifica deficiências, como a de

zinco em pessegueiros, corrigida com pulverização de sulfato de zinco.

 Sustentabilidade: O uso de silício em arroz reduz a aplicação de

pesticidas, enquanto a fitorremediação com girassol remove metais
pesados de solos contaminados.

1.8 Conclusão

A nutrição mineral é essencial para maximizar a produtividade agrícola e

enfrentar desafios como solos pobres e mudanças climáticas. Compreender a
essencialidade, função e mobilidade dos nutrientes permite aos agrônomos
otimizar a adubação, diagnosticar deficiências e promover práticas sustentáveis.
Estudos recentes reforçam a importância de elementos benéficos, como o silício,
e de tecnologias como a agricultura de precisão para melhorar a eficiência
nutricional.

1.9 Glossário

 Nitrogenase: Enzima que catalisa a fixação do nitrogênio atmosférico.

 Quelatos: Compostos que aumentam a disponibilidade de

micronutrientes no solo.

 Pressão osmótica: Força que regula o movimento de água e solutos nas

células.

Referências

 Broadley, M., et al. (2012). Function of Nutrients: Micronutrients. In:

Marschner’s Mineral Nutrition of Higher Plants (3rd ed.).

 Fageria, N. K., et al. (2016). Micronutrients in Crop Production. Advances in

Agronomy, 139, 185-256.

 Malavolta, E. (1980). Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo:

Agronômica Ceres.

 Malavolta, E., et al. (1989). Nutrição Mineral e Adubação de Plantas

Cultivadas. Piracicaba: Potafos.

 Marschner, H. (2012). Marschner’s Mineral Nutrition of Higher Plants (3rd

ed.). Academic Press.

7
  Embrapa. (2023). Nutrição de Plantas: Fundamentos e Aplicações.
Disponível em: https://www.embrapa.br.

Questões Objetivas: Fundamentos da Nutrição Mineral de Plantas

As questões a seguir foram elaboradas para reforçar o aprendizado sobre

nutrição mineral de plantas. Cada questão possui quatro alternativas, com
apenas uma correta. As respostas e explicações estão incluídas para fins
didáticos.

1. Qual é um dos critérios de essencialidade de um nutriente, segundo

Stout e Arnon (1939)?

a) O elemento deve ser abundante no solo.

b) O elemento deve corrigir condições microbiológicas do solo.
c) A deficiência do elemento é específica e só corrigida por seu fornecimento.
d) O elemento deve estar presente em todas as plantas.

Resposta:
2. Qual elemento é considerado essencial e compõe cerca de 44% da
matéria seca vegetal?

a) Nitrogênio
b) Oxigênio
c) Fósforo
d) Cálcio

3. Qual nutriente é classificado como macronutriente?

a) Ferro (Fe)
b) Zinco (Zn)
c) Potássio (K)
d) Boro (B)

4. Qual elemento benéfico fortalece as paredes celulares em arroz,

aumentando a resistência a pragas?

a) Sódio
b) Selênio
c) Silício
d) Alumínio

5. Qual metal pesado é particularmente tóxico para animais superiores,

mas menos fitotóxico?

a) Cobre (Cu)
b) Mercúrio (Hg)
c) Níquel (Ni)
d) Zinco (Zn)

8
6. Qual nutriente é componente da enzima nitrogenase, essencial para
a fixação de nitrogênio?

a) Cálcio
b) Molibdênio
c) Magnésio
d) Fósforo

7. Qual é a principal função do fósforo nas plantas?

a) Ativação enzimática
b) Transferência de energia
c) Formação da parede celular
d) Regulação estomática

8. Qual nutriente é predominante na forma de íons e regula a abertura

dos estômatos?

a) Potássio
b) Cálcio
c) Enxofre
d) Ferro

9. Qual micronutriente está associado à clorofila e à fotossíntese?

a) Zinco
b) Magnésio
c) Manganês
d) Boro

10. Qual nutriente apresenta mobilidade intermediária no floema?

a) Nitrogênio
b) Cálcio
c) Zinco
d) Potássio

11. Qual mecanismo é responsável por 94% do transporte de fósforo até

as raízes?

a) Interceptação radicular
b) Fluxo de massa
c) Difusão
d) Absorção ativa

12. Em que parte da planta os sintomas de deficiência de cálcio

aparecem primeiro?

a) Folhas velhas
b) Folhas jovens
c) Raízes
d) Caule

9
13. Qual sintoma é típico da deficiência de nitrogênio em milho?

a) Clorose internerval
b) Necrose nas bordas
c) Clorose generalizada
d) Rosetamento

14. Qual nutriente é essencial para a formação de nódulos em

leguminosas?

a) Boro
b) Molibdênio
c) Cobre
d) Cloro

15. Qual elemento benéfico é essencial para plantas em solos

seleníferos?

a) Silício
b) Sódio
c) Selênio
d) Alumínio

16. Qual nutriente está envolvido na ativação da anidrase carbônica?

a) Zinco
b) Ferro
c) Manganês
d) Níquel

17. Qual é a principal fonte de carbono para as plantas?

a) Solo
b) Água
c) Dióxido de carbono (CO₂)
d) Nitrogênio atmosférico

18. Qual nutriente é responsável pela podridão apical em tomate?

a) Potássio
b) Cálcio
c) Magnésio
d) Fósforo

19. Qual mecanismo de transporte é predominante para o cálcio no

solo?

a) Difusão
b) Fluxo de massa
c) Interceptação radicular
d) Absorção passiva

20. Qual nutriente está presente em fosfolipídios e ácidos nucleicos?

10
a) Enxofre
b) Fósforo
c) Potássio
d) Magnésio

21. Qual sintoma é característico da deficiência de zinco?

a) Clorose internerval
b) Rosetamento
c) Necrose nas bordas
d) Podridão apical

22. Qual nutriente é absorvido como ácido bórico pelas plantas?

a) Boro
b) Fósforo
c) Silício
d) Cloro

23. Qual grupo de nutrientes está envolvido no transporte de elétrons?

a) C, H, O
b) P, B
c) Fe, Cu, Mo
d) K, Ca, Mg

24. Qual estratégia é usada para corrigir a deficiência de ferro em

citros?

a) Aplicação de sulfato de zinco

b) Uso de quelatos de ferro
c) Adubação com potássio
d) Irrigação com silício

25. Qual nutriente é essencial para a síntese de cisteína?

a) Nitrogênio
b) Enxofre
c) Fósforo
d) Cálcio

26. Qual elemento é usado em fitorremediação para solos

contaminados?

a) Silício
b) Mercúrio
c) Girassol (planta hiperacumuladora)
d) Sódio

27. Qual nutriente é menos móvel no solo, exigindo incorporação ao

solo?

11
a) Nitrogênio
b) Fósforo
c) Potássio
d) Cálcio

28. Qual função do boro está associada à fecundação?

a) Ativação enzimática
b) Transporte de carboidratos
c) Síntese de clorofila
d) Fixação de nitrogênio

29. Qual nutriente é componente da clorofila e da urease?

a) Magnésio e Níquel
b) Ferro e Zinco
c) Cálcio e Cobre
d) Fósforo e Manganês

30. Qual é a principal vantagem do uso de silício em arroz?

a) Aumento da fixação de nitrogênio

b) Redução da aplicação de pesticidas
c) Melhoria da absorção de fósforo
d) Correção de solos ácidos

31. Qual é o símbolo químico do nutriente essencial que compõe a

clorofila e é classificado como macronutriente?

a) Fe b) Mg c) Zn d) Cu

32. Qual nutriente, com símbolo químico N, é essencial para a síntese

de aminoácidos?

a) Níquel b) Nitrogênio c) Sódio d) Neônio

33. Qual é o símbolo químico do micronutriente envolvido na fixação de

nitrogênio em leguminosas?

a) Mo b) Mn c) Cl d) B

34. Qual nutriente, representado pelo símbolo K, regula a abertura dos

estômatos?

a) Cálcio b) Potássio c) Fósforo d) Enxofre

35. Qual é o símbolo químico do nutriente essencial para a formação da

parede celular?

a) Ca b) P c) S d) Fe

36. Qual micronutriente, com símbolo químico Zn, está associado à

enzima anidrase carbônica?

a) Cobre b) Zinco c) Manganês d) Ferro

12
37. Qual nutriente, representado pelo símbolo P, é essencial para a
transferência de energia?

a) Fósforo b) Potássio c) Ferro d) Boro

8. Qual é o símbolo químico do micronutriente que participa da

fotossíntese e é componente da manganina?

a) Cu b) Mn c) Ni d) Mo

39. Qual nutriente, com símbolo químico B, é crucial para o transporte

de carboidratos?

a) Bário b) Bromo c) Boro d) Berílio

40. Qual é o símbolo químico do nutriente essencial presente em

aminoácidos sulfurados, como a cisteína?

a) S b) Cl c) Mg d) K

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