Avaliação Diagnóstica e Intervenção Psicopedagógica Clínica-Daniela Janssen
Avaliação Diagnóstica e Intervenção Psicopedagógica Clínica-Daniela Janssen
INTRODUÇÃO
O desej
esejoo de compa mpartil
rtilha
harr nosso
ssos pe
perrcu
curs
rsoos sobr
sobree a av
aval
aliiaça
açao do
desenvolvimento cognitivo, psicologico, neuromotor, nasceu a partir das
dific
dificuld
uldade
adess aprese
apresenta
ntadasdas pelos
pelos pro
profi
fissi
ssiona
onais
is da arrea
ea de Psicop
Psicopeda
edagog
gogia,
ia, que
que,,
r
req
eque
uent
ntem
emenente
te,, demo
demons nstr
tram
am cert
certaa inse
insegu
gura
ranç
nçaa sobr
sobree co
comomo proc
proced
eder
er nos
nos
momentos de avaliaça
avaliaça oo..
A av
aval
aliaiaça
ça o te
tem
m poporr obje
objeti
tivo
vo inve
invest
stig
igar
ar as caus
causas
as da
dass difi
dificu
culd
ldad
ades
es de
aprren
ap end
dizage
zagem,m, sen endo
do unda
undam menta
entall pa
parra o pl plan
anej
ejam
amenentto e int interve
ervenç
nçaa o
psico
psi coped
pedago
ago gica.
gica. Por isso,
isso, compr
compreen eendem
demosos que os profi
profissi
ssiona
onais
is pre
precis
cisam
am se
capacitar constantemente, de maneira a saber reconhecer as patologias e relaciona-
las com a queixa apresentada pelo aprendente, a fim de levantar hipoteses e
averiguar se procedem (ou na na o).
Para
Para ta
tant
nto,
o, abor
aborda
dare
remo
moss as base
basess teo
teo rica
ricass de algu
alguma
mass difi
dificu
culd
ldad
ades
es da
aprend
aprendiza
izagem
gem,, introd
introduça
uça o aos modelo
modeloss de provas
provas e testes
testes psi
psico
coped
pedago
ago gic
gicos
os e
neuropsicopedago gicos, ale
neuropsicopedago ale m de modelos de testes.
Este material não é de nossa autoria , é uma copilação baseada e sistematiza
sistematizado
do
Desejamos
para uso queógico
psicopedag a leitura, o estudo
, portanto ea
referenciamos os autores e criadores .
os reflexa o rofissionais a lançarem
Bom trabalho!
Daniela e Juliana
2
Sumário
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 2
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA CLÍNICA........................................................................6
MATRIZ DIAGNÓSTICA............................................................................................................................
DIAGNÓSTICA............................................................................................................................7
ROTEIRO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICO
PSICOPEDAGÓ
PEDAGÓGICA................................................................
GICA................................................................10
A QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA..............................................................................................................11
Psicogênese da linguagem................................................................................................................55
NÍVEIS DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA
ESCRITA........................................................................................................
........................................................................................................ 58
3
1. Nível Pré-Silábico..........................................................................................................................58
Grafsmos primivos, escritas unigráfcas ou sem controle de qualidade.........................................58
Escritas fxas...........................................................................................................................................59
Escritas Dierenciadas............................................................................................................................59
2. NÍVEL SILÁBICO.............................................................................................................................60
Escritas silábicas iniciais.........................................................................................................................61
3. SILÁBICA - ALFABÉTICA.................................................................................................................62
4. ALFABÉTICA..................................................................................................................................62
PROVA DE LEITURA COM IMAGEM......................................................................................................64
PROVA DE LEITURA SEM IMAGEM.......................................................................................................65
PROVA DE LEITURA DE ORAÇÕES.........................................................................................................66
OBSERVAÇÃO DE LEITURA...................................................................................................................67
PROVA DE LEITURA COMPREENSIVA, ESCRITA E VERBALIZAÇÃO........................................................ 69
COMPREENSÃO DE TEXTO...................................................................................................................69
LEITURA................................................................................................................................................69
HABILIDADES DA ESCRITA....................................................................................................................70
VERBALIZAÇÃO.....................................................................................................................................70
EXAME DA LINGUAGEM ORAL.............................................................................................................71
TESTE DE AUDIBILIZAÇÃO.....................................................................................................................72
ACUIDADE VISUAL (EXAME OCULAR)..................................................................................................79
Escala de Snellen: “E” mágico*........................................................................................................... 79
MEMÓRIA AUDITIVA
AUDITIVA............................................................................................................................
............................................................................................................................ 83
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA PALAVRAS IGUAL DIFERENTE................................................................. 84
O DESENVOLVIMENTO MOTOR............................................................................................................85
ORIENTAÇÃO TEMPORAL.....................................................................................................................95
TESTE PARA DETECTAR DEFICIT DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO.......................................................96
INFORMAÇÃO SOCIAL..........................................................................................................................98
MODELO DE PROVA DE DISGRAFIA......................................................................................................99
MODELO DE DISORTOGRAFI
DISORTOGRAFIA.............................................................................................................
A.............................................................................................................100
MODELO 1 DE PROVA DE DISCALCULIA
DISCALCULIA...............................................................................................
............................................................................................... 101
MODELO 2 DE PROVA DISCALCULIA...................................................................................................102
PROVAS OPERATÓRIAS DAS HABILIDADES MATEMÁTICAS...............................................................103
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO LÓGICO MATEMÁTICO................................................
MATEMÁTICO................................................ 105
LEVANTAMENTO DE INDICATIVOS DE TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
- TDAH................................................................................................................................................111
4
TESTE PARA ALTAS HABILIDADES JEAN-CHARLES TERRASSIER ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA CRIANÇAS
SUPERDOTADAS (ANPEIP)..................................................................................................................124
AVALIAÇÕES PARA CRIANÇAS DE 6-7 ANOS DE IDADE........................................................................126
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PROFISSIONAL PARA REALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
PSICOPEDAGÓGICO............................................................................................................................127
MODELO DE RELATÓRIO....................................................................................................................128
EXEMPLO HIPOTÉTICO 1 RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICO...............................................................129
EXEMPLO HIPOTÉTICO 2 RELATÓRIO PARA A ESCOLA.....................................................................130
EXEMPLO HIPOTÉTICO PARA DEVOLUTIVA.......................................................................................131
MODELO DE AVALIAÇÃO ESCOLAR....................................................................................................135
ATESTADO.......................................................................................................................................... 136
FICHA DE FREQUÊNCIA.......................................................................................................................137
FICHA CONTROLE PAGAMENTO MENSAL...........................................................................................138
NOSSAS REDES SOCIAIS......................................................................................................................139
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................................140
5
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA CLÍNICA1
A Psicopedagogia trata da aprendizagem humana, a fim de entender seus
processos, suas variaçoes evolutivas, e os inumeros atores que a condicionam.
Busca ainda compreender como as alteraço
alteraço es nos processos aprendizagem ocorrem,
como reconhece-las, trata-las e preveni-las. Assim, o trabalho do psicopedagogo
possui tanto o cara
cara ter preventivo, quanto o clínico.
nico.
O eieixo
xo da abor
aborda
dage
gemm psic
psicopoped
edag
agoogica
gica e , sem
sem du
du vida
vida,, o prproc
oces
esso
so de
diag
diagno
no stic
stico,
o, o qual
qual perm
permit
ite,
e, dian
diante te da “que
“queix
ixaa moti
motivo
vo”” de difidificu
culd
ldad
ades
es de
aprendizagem, azer uma leitura dinamica e global, envolvendo o aprendente, a
amíllia,
ia, o processo de escolarizaça
escolarizaça o, como resultado de interrelaço
interrelaço es complexas.
− Os uund
ndam
ameento
ntos na Neuropsicologia, que que poss
possib
ibil
ilit
itam
am a comp
comprereen
ensa
sa o do
doss
mecani
mec anismo
smoss cerebr
cerebrais
ais implí
implícito
c itoss ao apri
aprimo
mora
rame
ment
ntoo dasdas ativ
ativid
idad
ades
es me
ment ntai
ais,
s,
indi
indica
cand
ndoo a que
que corr
corres
espo
pond
ndem
em,, da pers
perspe
pect
ctiv
ivaa orga
orga nica
nica,, toda
todass as ev
evol
oluçuçooes
ocorridas.
6
MATRIZ DIAGNÓSTICA
Vamos agora refletir
Vamos refletir sobre o que e a avalia
avaliaça
ça o do aprend
aprendiza
izado
do,, isto
isto e , o
diagnostico psicopedagogico.
O termo
termo diagnóstico tem origem em duas palavras gregas: diá diá,, que significa
“p
“por
or meio
meio de,
de, dura
durant
nte”
e”,, e gnosis
gnosis,, “reerente ao conhecimento de”. Dessa orma,
entende-se que diagnostico e o conhecimento ou determinação de uma característica
pela observação das suas manifestações.
manifestações. Ja o termo psicopedagógico remremete
ete ao
conhecimento que articula a Psicologia e Pedagogia.
O diagno
diagno stico
stico psicoped
psicopedago
ago gico ee um processo
processo,, por meio do qual se apura,
identifica, levanta hipoteses, ainda que provisorias, sobre que leva o aprendente a
apresentar dificuldades ou a nao aprender, isto e, quais os obstaculos que impedem
o seu desenvolvimento dentro do esperado.
A proposta
proposta do diagno
diagno stic
sticoo psicoped
psicopedago
ago gico esta
esta apoiada
apoiada em pressupo
pressupostosstos
científicos
ficos que descrevem a compreensa
compreensa o de um enoeno meno, no qual a situaça
situaça o real e
caracterizada/compreendida a partir da utilizaçao de teorias científficas,icas, noçoes e
conceitos.
Nesse contexto,
Nesse contexto, encontra
encontra-se
-se Epistemologia Convergente 2 que, apoiada nas
teorias interacionistas, estruturalistas e construtivistas, estrutura a teoria e a
pra tica sobre o diagno
pra diagno stico e intervença
intervença o psicopedago
psicopedago gicos, etapas undamentais na
busca pela superaça
superaça o das dificuldades na aprendizagem, compreendendo que todo o
processo diagnostico deve ser estruturado de orma a possibilitar a observaçao da
interaça o entre o cognitivo e o aetivo do aprendente.
interaça
A Epi Episte
stemol
mologi
ogiaa Conver
Convergen
gente
te enente
tend
ndee que
que a apre
aprend
ndizizag
agem
em posspossui
ui du
duas
as
dimenso es distintas:
dimenso distintas: normal e patolo
patolo gica. Para identifica-las, e necessa
necessa rio recor
recorrer
rer
2
A Espis
Espistemol
temologia
ogia Converg
Convergente
ente oi orm
ormulada
ulada por Jorg
Jorge
e Visca (1935-
(1935-2000
2000),
), psic
psicólog
ólogo
o socia
sociall arge
argenno
nno e divu
divulgad
lgador
or da
Psicopedagogia no Brasil, na qual concebe a avidade clínica voltada para a integração de três rentes de estudo da Psicologia:
Psicogenéca (Piaget), Psicanálise (Freud) e Psicologia Social (Rivière).
7
aos conhecimentos teo
teo ricos e pra
pra ticos sobre a matriz do pensamento diagnóstico,
diagnóstico , ou
seja, recorrer ao instrumento conceitual que undamenta a açao, de maneira a
aprrese
ap esent
ntar
ar os esta
estad
dos do obje jeto
to (d
(dim
imeens
nsaao no
norm
rmal
al e/o
e/ou pato
atolo
lo gica
gica da
aprendizagem), mantendo sua unicidade.
- Di
Diag
agnó
nóst
stic
icoo remet
remetee a caracteriz
caracterizaça
aça o do sujeito e do meio no qual se maniest
maniestaa o
sintoma
resultadono damomento
interaçao do diagnostico.aBaseia-se
do subsistema, personalidadeno pressuposto
como o sistema que social,
o sintoma e
e seus
mediadores. EE constituíd
doo por a) analise do contexto em que se desenvolve o
processo de aprendizagem; b) leitura de sintomas que emergem na interaçao social
voltada para o aprendente; c) explicaçao de causas que coexistem temporalmente
com o sistema;
sistema; d) Explicaça
Explicaça o da origem
origem desta
desta caus
causa; a; e) Ana
Ana llise
ise do distdistancia
anciamento
mento
do en
enoomeno
meno em rel relaça
aça o aos para
parametros
metros consi
considerderadoadoss ace
aceitaita vei
veis.s. Pod
Podemem ser
obse
ob serv
rvad
adosos as
aspe
pect
ctos
os tais
tais como
como:: as cara
caract
cterí
erística
sticass da insinsti titui
tuiça ça o edu
educac
cacion
ional
al
(aprendizagem sistematica), comunidade (aprendizagem assistematica), como as
condutas exigidas que ajudam na maniestaça
maniestaça o ou na na o das dificuldades em um outro
campo. Dentro da caracterizaçao interessa: sexo, idade, meio cultural e etc., que
permitem a compreensa
compreensa o se a conduta ee ou na
na o sintoma
sintoma tica. O diagno
diagno stico começa
com a consulta inicial e termina com a devolutiva.
- Prognó
Prognósti
stico
co consiste no levantamento de hipoteses sobre a configuraçao utura do
enomeno atual, pode ser ormulado das seguintes ormas: a) sem agentes
corretores que intervenham em sua modificaçao; b) com agentes corretores ideais
que coadjuvem positivamente; c) com agentes corretores possívveis
eis de acordo com a
realidade do sujeito e seu meio.
- Indica
Indicaçõe
ções,
s, reerem-se aa ana
ana lise das causas internas do aprendente simultasimulta neas aos
sintomas e suas interaço
interaço es. Essa ana
ana lise ee de extrema importa
importa ncia para a orientaça
orientaça o,
o,
recomendaço es e, claro, para as indicaço
recomendaço indicaço es.
3
(BARBOSA, 2001, p. 135)
8
Ha tre
Ha tre s causas internas que podem desencadear o aparecimento de sintomas:
sintomas:
1. A aeti
aetivid
vidade
ade..
2. As unc
uncion
ionais
ais..
3. O esta
esta gio
gio de pensamento (cogni
(cognitivo
tivo).
).
Identifi
Identi ficar
car o sintom
sintoma,
a, compre
compreend
ender
er o conte
contexto
xto,, levant
levantar
ar as re
reere
ere ncias
ncias
historicas e discriminar aspectos, particularidades e relaçao que constitui o todo,
caract
car acteri
eriza
za o que pode
pode ser chamad
chamadoo de processo
processo.. O processo diz respeito a uma
sequencia de atuaçao e visa a transormaçao de um estado inicial, assim sendo nao
se trata de uma aça
aça o pontual.
9
ROTEIRO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA
Cronograma das ativid
atividades
ades
Alguns caminhos
Sín
ntese
tese diagnostica – Prognostico (Transtorno da clínica psicológica*)
*Segue o modelo medico
Entrevista de devoluça
devoluça o e
encaminhamento
Anamnese: verificaça
verificaça o e decantaça
decantaça o pelo psicopedagogo com
base nas necessidades
do 2º sistema de hipo
hipo teses, Devolutiva ao sujeito
ormulaça o do 3º sistema de hipo
ormulaça hipo teses
Contato com a escola (Pre
(Pre vio
vio
Elaboraça
Elaboraça o do inorme ao finalizar)
psicopedagogico
Contato com outros tecnicos
(Jorge Visca)
Devolutiva e encaminhamento
(Edith Rubstein)
10
A QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA
O termo “queixa” pode ter varios sentidos, dependendo do momento vivido pelo
sujeito. No dicionario4, e possívvel
el encontrar os seguintes significados “ato ou eeito
de qu
quei
eixa
xar-
r-se
se”,
”, “exp
“expre
ress
ssaao de dor dor ou sor
sorim
imen
ento
to,, lame
lament
nto”
o”,, “exp
“expre
ressa
ssao de
ressentimento ou desagrado”, “quaisquer sintomas relatados pelo doente”.
porName
por perspectiva
meio
io da qu alpsicopedago
qual comp
comprereen gica,
ende
de-s-see a oqueixa
que eeste
que esateja
primeira
ja difi
dificuetapa
cult
ltan
andodopara
os opr
diagno
proc
oces
essosstico,
sos de
apre
aprend
ndiz
izag
agem
em do apre aprend
ndenente
te,, es
estatabe
bele
lece
cend
ndoo as hipo
hipo tese
tesess so
sobr
bree aspe
aspect
ctos
os
importantes para o diagno
diagno stico de aprendizagem. Dessa orma, deve-se observar:
–processo
Fa
Fant
ntas asia
ias
s de sene
diagno en erm
ticormid
idad
e deade,
e, cura
cura e expe
tratamento; expect
ctat
ativ
sentindo ivas
oas acer
acaerca
que ca de
amí llia su
suaa inte
interv
ia espera a rven
ença
ça o no
respeito de
seu trabalho, modalidade de comunicaçao do casal e unçao do terceiro, observar a
relaça o dos pais entre si, os valores da amília,
relaça lia, a comunicaça
comunicaça o entre os pais e voce
voce .
11
4
Disponível em <hps://mic
<hps://michaelis.uo
haelis.uol.com.b
l.com.br/moderno
r/moderno-portu
-portugues/busca/p ortugues- brasileiro/queixa>
gues/busca/portugues-
12
MODELO DE ENTREVISTA COM O SUJEITO
Nome:
Data de nascimento: Idade:
Escola Atual:
Serie: Períoodo:
do:
Nome do Proessor:
O que disseram que voce
voce vinha azer aqui?
Gostaria de azer um trabalho comigo para verificarmos onde posso lhe ajudar?
13
MODELO DE ANAMNESE PSICOPEDAGÓGICA
E o levantamento de dados sobre todo histo
histo rico gestacional, amiliar, social e
escolar do avaliado.
DADOS DO ALUNO
Nome:
Sexo: ( )F( )M
Naturalidade: Nacionalidade:
Nome da mae:
Nome do pai:
Descreva os pais:
Religiao da amíllia:
ia:
14
DADOS DA ESCOLA
Escola:
Nível:
vel: undamental ( ) me dio ( ) superior (
Serie:
)
Historico da escola (missao, visao, valores e proposta pedagogica):
Sistema de avaliaçao:
Qual a queixa?
A criança ee reprimida ou tem liberdade para expressar suas ideias e opinio
opinio es?
Explique.
15
HISTÓRICO DE VIDA DO ALUNO
A gravidez oi desejada? Sim ( ) Nao ( )
Como oi a gestaçao e o parto?
Amamentaçao? Peito ( )
(assimilaçao/acomodaçao, aetividade) Mamadeira ( )
Tem hora para comer? Sim ( ) Nao ( )
Com que idade deixou as raldas?
Como lidou com essa mudança?
EVOLUÇÃO PSICOMOTORA DA
CRIANÇA
Engatinhou? Sim ( ) Nao ( )
Com que idade começou a andar?
Como
omo ap
apre
rend
ndeu
eu a anda
ndar? ( ) Se se
sent
ntiia segu
eguro OU ( ) Inseguro
Como oi a evoluçao do doss movi
movime
ment
ntos
os (seg
(segur
urar
ar co
colh
lher
er,, rrab
abis
isco
cos,
s, segu
segurararr
brinquedos)?
16
Tem medo de dormir sozinho? Sim ( ) Nao ( )
ASPECTOS DE RELACI
RELACIONAM
ONAMENTO
ENTO
A criança gosta de chamar a atença o para si? Sim ( ) Nao ( )
Tem dificuldade de dividir brinquedos? Sim ( ) Nao ( )
Apresenta mudança de comportamento variando o humor Sim ( ) Nao ( )
sem motivo aparente?
ASPECTO DE RACIO
RACIOCÍNI
CÍNIO
O
A criança reconhece quando erra? Sim ( ) Nao ( )
Tenta justificar os erros? Sim ( ) Nao ( )
Presta atença o quando e solicitada? Sim ( ) Nao ( )
17
Acompanha o curricular escolar proposto? Sim ( ) Nao ( )
18
ASPECTO DA LINGUAGEM
LINGUAGEM ORAL
ORAL
Presta atença o a detalhes quando az a leitura? Sim ( ) Nao ( )
Expressa seu pensamento com seque nc
ncia lo gi
gica? Sim ( ) Nao ( )
ASPECTO DA LINGUAGEM
LINGUAGEM ESCRITA
ESCRITA
Apresenta letra legível? Sim ( ) Nao ( )
Orientaça o espacial? Sim ( ) Nao ( )
DADOS DA FAMÍLIA
Os pais brigam na rente da criança? Sim ( ) Nao ( )
Corrigem a criança na rente dos outros? Sim ( ) Nao ( )
Como ee o crite
crite rrio
io de disciplina na amília?
lia?
19
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DA CRIANÇA
CRIANÇA
Qual a percepça
percepça o que a criança tem de si?
20
SITUAÇÕES VIVIDAS PELA CRIANÇA
Ha al
Ha algu
gueem que ““pr
prot
oteg
ege”
e” a ccri
rian
ança
ça qua
quand
ndoo ee disc
discip
ipli
lina
nada
da?? Sim
Sim ( ) Nao ( )
A criança relaciona-se bem com o pai? Sim ( ) Nao ( )
A criança relaciona-se bem com a ma e? Sim ( ) Nao ( )
Quem a ajuda nas tareas escolares? Sim ( ) Nao ( )
Qual o programa de TV preerido da criança? Sim ( ) Nao ( )
Orientaçoes aos pais:
Para
Pa
compreend
compre ra erinic
enderinicia
o iar
r a eaval
que avalia
iaça
ça oolvime
desenv
desenvolv da di
difi
ficu
imento
ntoculd
ldad
adee il,deque
inant
inantil, ap
apre
rend
condiz
izag
consi agem
nsiste
ste em,
na, seq
e nece
ne
uecess
seque ncissa
nciaaario
ride
o
mudanças íssicas,
icas, de linguagem, pensamento e emocionais que ocorrem em uma
criança desde o nascimento ateate o início
cio da idade adulta.
Para Pi
Para Piag
aget
et (18
189
96-19
6-1980
80),
), a edu educaça
açao dev
evee ser
ser um ac
acili
ilitado
tadorr do
desenvolvimento em todos
todos os esta
esta gios:
gios:
– Sens
Sensório-
ório-motor
motor (de 0 a 2 anos):
an os): nesse esta
esta gio a inteligência é prática,
prática, construíd
daa
pela aça
aça o a partir dos reflexos do bebe
bebe .
22
– Opera
Operatório–
tório–concr
concreto
eto (de 7 a 11 anos): nesse períoodo
do surge o desenvolvimento das
noço es de tempo,
noço tempo, espaço,
espaço, velocida
velocidade,
de, ordem
ordem etc. A criança
criança e capaz de relaciona
relacionarr
dierentes aspectos.
– Oper
Operatóri
atório-form
o-formal
al (a partir dos 12 anos): nesse perí odo odo a criança nao apenas
observa a realidade, mas e capaz de buscar soluço
soluço es de hipo
hipo teses.
Piaget nao propos um metodo de ensino, entretanto desenvolveu a teoria do
conhecimento. Os objetivos pedagogicos devem ser centrados nas atividades dos
alunos e os conteudos servem como instrumentos de desenvolvimento. O mediador
deve levar o aluno ao descobrimento, aí dara início
cio a aprendizagem, pois esse e um
processo interno e depende do nível
vel de desenvolvimento da criança, assim, essa
aprende conorme a maturidade biolo
biolo gica e psicolo
psicolo gica que adquirira
adquirira no dia a dia.
– Nataça
Nataça oo:: perdem com 4 meses
meses
Nível 2: 1-4 meses
As crianças exploram o mundo pela boca e o choro e o meio de comunicaçao.
Nível 5: 12-18
Desejam novas meses
experiencias; sao muito curiosas.
23
Nível 6: 18-24 meses
A imitaça
imitaça o dos adultos fica mais rica em detalhes. As crianças começam a
solucionar problemas,
problemas, e o início
cio do pensamento simbo
simbo lico.
24
AVALIAÇÃO COGNITIVA
Antes de abo
Antes aborda
rdarr sobre
sobre a Avalia
Avaliaça
ça o Cog
Cognit
nitiva
iva e nec
necess
essaario saber
saber o que e
cogniça o primeiramente.
cogniça
Cogniça o e a habilida
Cogniça habilidade
de de sentir,
sentir, pensar,
pensar, reco
recordar
rdar etc. Esta
Esta relac
relaciona
ionada
da a
inteligencia e as unçoes mentais como memoria, atençao, noçao de tempo, espaço,
calculo, escrita, leitura, praxia motoras e ideatorias, linguagem, raciocí nio
nio abstrato,
percepça o, visuo-construça
percepça visuo-construça o e unço
unço es executivas.
1. Consignas e Interve
Intervenções
nções
25
Consigna direta: “Gostaria que me mostrasse algo de... (matematica,
escrita, leitura)”.
Consignas para pesquisa: “Para que serve isto, o que voce ez, que
horas sa
sa o,
o, que cor voce
voce esta
esta utilizando?”.
utilizando?”.
c) Fica
Fica to tota
talm
lmen
ente
te para
parali
lisa
sado
do se
sem
m pode
poderr reag
reagir
ir.. Me
Mesm
smoo dian
diante
te do modemodelo
lo
mu lt
mu ltip
iplo
lo na
nao re
real
aliz
izaa nada
nada.. Qual
Qualqu
quer
er uma
uma das
das resp
respos
osta
tass ja
ja sa
sa o da
dado
doss
significativos para a avaliaça
significativos avaliaça o.
Quandoo o entrevist
Quand entrevistado
ado apresenta
apresenta alguma produça
produça o,
o, e acons
aconselha
elha vel que se
incida sobre ela, perguntando, argumentando, investigando, apresentando um
problema, pedindo que relate o que leu, escreveu ou desenhou.
Observa-se o grau de mobilidade e de modificabilidade5 do entrevistado.
5Modificabilidade Cognitiva Estrutural (MCE) consiste na capacidade que o organismo humano possui de
mudar a estrutura do seu uncionamento, considerando a inteligencia como um processo dinamico de
26
autorregulaça
autorregulaça o apto para dar respostas aos estímulos
mulos ambientais.
27
MODELO AVALIAÇÃO DO ESTILO DE APRENDIZAGEM
Se necessa
necessa rio, podem ser eitas mais de uma entrevista de EOCA.
EOCA.
Material:
Crianças menores: massa de modelar, cubos, jogos de encaixe, livros.
Crianças maiores:
maiores: olhas lisas, olhas pautadas, la
la pis, borracha, re
re ggua,
ua, compasso,
la
la pis de cor, canetinha, cola, livro, revista, jogos.
Adolescentes e adultos:
adultos: conversaça
conversaça o e atividades como jogos, teste da arvore,
rvore, casa,
amília.
lia.
Psicopedagogo:
Ponha o material sobre a mesa e peça ao aprendiz para iniciar a EOCA.
Estes tre
Estes tre s níveis
veis de obse
observ
rvaç
açaao sa
sa o indi
indica
cado
dore
ress do primeiro sistema de
hipóteses::
hipóteses
Temática: Consiste em tudo que o sujeito diz, o que tera, como toda conduta
humana, um aspecto maniesto e outro latente.
Dinâmica: Consiste
Consiste em tudo que o sujeito
sujeito az e na
na o e estr
estritam
itamente
ente verbal:
gestos, tom de voz, postura corporal, a orma de sentar ou de pegar o la
la pis etc.
podem ser mais reveladoras que os comenta
comenta rios e ate
ate mesmo que o produto.
28
Dimensão cognitiva
Alguns indicadores:
Leitura dos objetos e situaçao.
Utilizaçao adequada dos objetos.
Estrategias utilizadas na produçao de tareas.
Organizaçao/Planejamento da atividade (antecipaçao).
Nível
vel de pensamento utilizado.
Dimensão afetiva
Alguns indicadores:
Alteraço
Alteraço es no campo geogra
geogra fico e o de conscie
conscie n
ncia
cia (distraça
(distraça o, inadequaça
inadequaça o da
postura, ugas etc.)
Aparecimento de condutas deensivas (medos, resistencia as tareas, as
mudanças, aa s ordens etc.)
Ordem e escolha dos materiais.
Aparecimento de condutas reativas (choro, ansiedade etc.)
Postura do Examinador
Deve ser apenas um observador da conduta do avaliado, participando com
intervenço es somente quando achar necessa
intervenço necessa rio.
Lançar ma
ma o de va
va rios tipos de consignas para maior riqueza das obser
observaço
vaço es.
Caso o avaliado permaneça sem iniciativa, deve-se lembrar tambem que esta
tambe
tambe
novas, m ee uma
deve ser postura
avaliadaaem
serseus
analisada,
va rioseeatores.
va uma orma de agir rente a situaço
situaço es
Formas de Registro
Papel pautado dividido em duas colunas, sendo a da esquerda maior, pois
servira para as anotaçoes do que ocorrera na entrevista e a coluna da direita
para anotaço
anotaço es das hipo
hipo teses levantadas.
29
Levantamento das Hipóteses
As hipoteses serao levantadas de acordo com as observaçoes eitas durante a
entrevista. Levando-se em conta as tres linhas de investigaçao que serao realizadas:
cognitiva, afetiva e orgânico-funcionais.
Observações gerais
Cada nívvel
el de estrutura cognitiva corresponde a uma leitura da realidade e
um nível
vel de evoluça
evoluça o aetiva para estabelecer um vín
nculo
culo com o objeto.
Di
Dian
ante
te de dete
determ
rmin
inad
adaa situ
situaç
açaao, o suje
sujeit
itoo pa
pass
ssar
araa pe
pelo
loss mome
moment
ntos
os de
indiscriminaçao objetiva parcial e total, em movimentos de ir e vir. Ao atingir
o patamar, pode passar para outro no mesmo movimento.
mostrando
O aprendiz ocoque
ntinmais
uou ajamaprendeu.
esma atividade? Sim ( ) Nao ( )
Ficou alando coisas que nada se relacionava com a Sim ( ) Nao ( )
atividade?
Se nega a ler ou escrever? Sim ( ) Nao ( )
O aprendiz ficou paralisado? Sim ( ) Nao ( )
31
Nao-hipoassimilativo (
)
Sim ( )
O aprendiz tem dificuldade em criar ou preere copiar? Nao-hipoassimilativo (
)
6. O aprendiz:
Articula o pensar como azer? Sim ( ) Nao ( )
Dificuldades com planejamento e organizaça o?
o? Sim ( ) Nao ( )
Planeja bem? Sim ( ) Nao ( )
Medo/resiste ncia em utilizar os materiais? Sim ( ) Nao ( )
Preere conversar a produzir algo? Sim ( ) Nao ( )
Descontentamento com suas produço es? Sim ( ) Nao ( )
Pereccionismo (auto exige ncia)? Sim ( ) Nao ( )
Problema na visa o/ala? Sim ( ) Nao ( )
Necessidade em agradar? Sim ( ) Nao ( )
Dificuldade com a coordenaça o motora? Sim ( ) Nao ( )
Suspeita de dislexia? Sim ( ) Nao ( )
Suspeita de TDAH? Sim ( ) Nao ( )
Outras hipoteses:
32
MODELO DE CHECKLIST DE PROVAS OPERATÓRIAS DE PIAGET
Diagnóstico Operatório
Apos intensas pesquisas, Jean Piaget e colaboradores, elaboraram as provas
do diagnostico operatorio que determinam o grau de aquisiçao de algumas noçoes
chav
chaves
es do dese desenv
nvol
olvi
vime
ment
ntoo cogn
cognit
itiv
ivo,
o, tais
tais co
como
mo:: noça
noçao de temp
tempo,
o, espa
espaço
ço,,
conservaça o, causalidade, nu
conservaça nu mero etc.
Por meio
Por meio das provas
provas operat
operatoorias
rias e possí
possível
vel detectar o nívvel
el da estrutura
cognitiva com a qual o sujeito opera diante da situaçao apresentada, ou seja, o ní vel
de pensamento alcançado pelo sujeito.
As idad
dades crono
ronolo lo gic
gicas apre
apressent
entadas
adas para
para os dive iversos
rsos ní
nív eis de
desenvolvimento esta
esta o relacionadas a s condiço
condiço es socioculturais.
Momento do Diagnóstico
1. Vín
nculo.
culo.
4. A ordem ou consigna.
6. Resposta.
7. Primeira otransormaça
transorma transormaça o do objeto, introduça
aspecto considerado. introduça o de uma varia
varia vel nula, ou seja, na
na o
8. Pedido de argumentaçao.
33
Compensação:
Compensaçã o: Quando o sujeito argumenta compensando as dierenças das
ormas apresentadas: “é mais comprida; mais larga etc”. Pode ser
conservadora ou na
na o.
10. Contra argumentaça
argumentaça o: Pode-se contradizer o pensamento exprimido pelo sujeito
(tentar levar em consideraçao o ponto de vista do sujeito e pesquisar se a resposta
tem um esquema ou ee por mero acaso).
Provas Horizontais
1. Seriaçao
2. Numeros pequenos
3. Dicotomia
Quantidade e inclusao de classes
Interseçao de classes
Transvasamento de líquidos
quidos
Massa
Peso
Comprimento
Espaço cunidimensional
Superície
ie
Espaço bi e tridimensional
Substancias homogeneas
34
PROVAS DO DIAGNÓSTICO OPERATÓRIO
Atualmente, as provas do diagnostico operatorio oram selecionadas por
pesquisas baseadas nos trabalhos de Ba
Ba rbel Inhelder6 e sa
sa o assim relacionadas:
4. Qualiicação da inclusão de classes : Esta prova pode ser realizada com flores,
como o original, ou com animais ou rutas, pois permite avaliaçao da qualificaçao
inclusiva a respeito das classes com os elementos das subclasses.
6. Conservação: A conservaça
conservaça o diz respeito a igualdade e possibilita a percepça
percepça o de
que mesmo diante de transormaçoes o objeto conserva sua identidade, integridade
ou qua
qualid
lidade
ade em que
questa
sta o. Es
Estas
tas questo
questo es sa
sa o imp
importortant
antes
es para
para os proces
processo soss
reguladores das atividades do sujeito em sua adaptaçao rente a realidade. O que se
observ
obs ervaa nes
nestas
tas provas
provas e o e xito
xito ou na
na o na varia
varia vvel
el quanti
quantitat
tativa
iva em conteu
conteu dos
dos
distintos.
6.2.. Con
6.2 Conser
servaç
vação
ão da qua
quanti
ntidad
dade
e de líquido: Prova do transvasamento de
líquido
líquido,
quido, investiga-se o grau de conservaçao com um material í ssico
ico continuo
em diversas varia
varia veis.
6.3.
6.3. Co
Comp
mpos
osiç
ição
ão da qu
quan
anti
tida
dade
de de lí
líqu
quido. Nesta prova o sujeito deve
ido
encontrar a soluçao num processo de sín
ntese,
tese, dierente do anterior que era
por meio da analise do material.
6.4. Conservaç
Conservação
ão da quantidade
quantidade de matéria: Prova da massa que utiliza um
novo material (massa de modelar), mas esta
esta correlacionada
correlacionada a anterior.
6
Bärbel Elisabeth Inhelder (1913-1997) oi uma psicóloga suíça mais conhecida por seu trabalho Jean Piaget e suas
contribuições para o desenvolvimento inanl.
35
6.
6.5.
5. Co
Cons
nser
erva
vaçã
ção
o de peso: Esta
peso Esta prov
provaa tem
tem e x ito
ito no segu
segund
ndoo ní
nívvel
el da
dass
operaçoes concretas e indaga sobre o grau de aquisiçao da invariancia de
peso.
6.6. Conse
Conservação
rvação de volume: Esta conservaça
volume conservaça o ee alcançada por volta dos 11 a
13 anos dentro do períoodo
do das operaço
operaço es concretas.
6.
6.7.
7. Co
Cons
nser
erva
vaçã
ção
o de co
comp
mpri
rime
mento: Es
nto: Esta
ta prova
prova e som
soment
entee adm
admini
inistr
strada
ada
somente quando o sujeito atingiu a conservaça
conservaça o das equivale
equivale n
ncias
cias nume
nume ricas,
ricas,
pois ela estuda a capacidade dos mesmos a respeito da transposiçao ou
reconstruçao deste conhecimento ao nívvel
el da conservaçao de um contín nuo
uo
unidimensional – o comprimento e a largura.
7. Pro
Provas
vas do pen pensam
sament
ento
o for
formal
mal ou Hip Hipoté
otétic
tico
o dedutivo: Sa o as provas de
dedutivo
combinato rias entre os elementos, que possibilitam
combinato possibilitam perceber se o sujeito alcançou o
nível
vel de pensamento ormal, apesar do material ser concreto, a ormulaçao do
pensamento exige um sistema de lo lo gica proporcional.
36
APLICAÇÃO DAS PROVAS PIAGETIANAS
As provas consistem em situaçoes experimentais elaboradas, contudo a
te
te cnica
cnica utilizada nessas provas e igual a todas basicamente. Consta em se interrogar
o avaliado rente aos enomenos observaveis e/ou manipulaveis a partir dos quais
se leva o sujeito a raciocinar. Variam somente segundo a natureza lo lo gica dos
problemas ou de eno
eno menos ísicos.
sicos.
Provas de conservaça
conservaça o: de pequenos conjuntos
discretos de elementos da quantidade de líq quido,
uido, da
quantidade de mate
mate rria,
ia, da composiça
composiça o da
quantidade de líquido.
quido.
6 a 7 anos Provas de classificaça
dicotomia, classificaça
interseçao o:dedeclasses
mudanças de crite
crite rrio
ou qualificaça ioo ou
da
inclusao de classes.
Provas de seriaçao.
Provas de conservaça
conservaça o: da largura, de peso, do
volume.
Provas de classificaça
classificaça o: interseça
interseça o de classes ou
8 a 9 anos qualificaça o da inclusa
qualificaça inclusa o de classes.
Provas de seriaçao.
Provas de conservaça
da largura, da composiçao: odadaquantidade
quantidadede demate ria,
líquido,
quido,
10 a 12 anos de peso.
Provas
Pro vas de class
classifi
ificaç
caçaao: int
inters
erseça
eça o de cl
class
asses
es ou
qualificaça o da inclusa
qualificaça inclusa o de classes.
Nome:
Data:
Idade cronolo
cronolo gica:
37
Quadro de resultados esperados das provas conforme a idade
Não Conduta
Prova Conservação
conservação intermediária
Conservaça o de quantidades 4-5 anos 5-7 anos A partir de 7 anos
Classificaça o 4-5 anos 5-6 anos A partir de 6 anos
Seriaça o 3-4 anos 6 anos 7-8 anos
(Tateamento)
Inclusao de classes 5-6 anos 6-7 anos 7-8 anos
Transvasamento de líquidos 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Composiça o quantidade de líquidos
Composiça 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaça o quantidade mate ria 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaçao de superície 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaça o de peso 6-7 anos 7-8 anos 8-9 anos
Conservaça o de comprimento 6-7 anos 7-8 anos A partir de 8 anos
Interseça o de classe 4-5 anos 6 anos 7-8 anos
Conservaça o de volume 7-8 anos 9-10 anos 11-12 anos
Composiça o de pesos 7-8 anos 9 anos 10-12 anos
Combinaça o de fichas 11 anos 12 anos 13 anos em diante
Permutaça o de fichas 11 anos 12 anos 13 anos em diante
Operato rio-ormal
Operato Dedutivo ou ormal
38
O DESENHO INFANTIL NA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
Os estudos sobre o desenho inantil vem ganhando destaque por dierentes
pesquisad
pesqu isadores
ores,, que analisara
analisaram
m o desenvolv
desenvolviment
imentoo das crianças
crianças e identific
identificaram
aram
inumeras concepçoes pedagogicas, de orma a compreender o que ocorre quando
elas desenham.
2ª Fase) PRÉ-ESQUEMATISMO
Período
odo pre-operatorio (2 a 7 anos de idade).
A criança consegue azer relaça
relaça o entre desenho, o pensamento e a realidade,
pore m,
pore m, os desenhos ainda sa
sa o dispersos.
As cores nao possuem relaçao com a realidade, mas com os sentimentos.
A figura humana esta relacionada com a maturaçao da percepçao e
desenvolvimento cognitivo.
cognitivo.
39
3ª Fase) ESQUEMATISMO
Período
odo operatorio-concreto (7 a 12 anos de idade).
A crianç
criançaa começa
começa a expres
expressar
sar suas
suas experi
experieen
ncias,
cias, a per
percep
cepça
ça o co
começ
meçaa a
amadurecer.
Utiliza a linha como base e começa a perceber o espaço, o conceito de figura
humana, mas ainda apresenta exageros, omissoes e as cores sao relacionadas
ao estado de emoça
emoça o.
4ª Fase) REALIS
REALISMO MO
Corresponde tambe
tambe m ao período
odo operato
operato rio-concreto (7 a 12 anos de idade
idade).
).
E a ase da transiça
transiça o das operaço
operaço es concretas para as ormais.
ormais.
Nesta ase, a criança apresenta noça
noça o de espaço, abandona as linhas como
base, a figura humana apresenta roupas e ormas.
5ª Fase) PSEUDONATURALISMO
Período
odo operato
operato rio-ormal (+ de 12 anos de idade).
idade).
Nesta ase, o adolescente na na o utiliza o abstrato e desenho espon
esponta
ta n
neo.
eo.
O desenho segue a personalidade, utilizam ormas da sua perso personalida
nalidade.
de.
O visual esta
esta relacionado com a realidade e suas emoço
emoço es.
O desenho assume a comunicaçao sem palavras, expressa sentimentos,
intelige ncia,
intelige ncia, nível
vel da maturaça
maturaça o neurolo
neurolo gica.
7
Viktor Loweneld (1903-1960) oi proessor de educação arsca na Pennsylvania State University . Suas ideias inuenciaram
muitos
estágioseducadores de arte nosarsco
de desenvolvimento Estados devem
Unidos ser
do pós-guerra.
esmuladasEle deendia
por meios eque as "maneiras
temas pelase quais
apropriados, (...) ocrianças em
currículo diferentes
(...) guiado
principalmente por considerações desenvolvimenstas".
considerações desenvolvimenstas"
40
Rabiscação Longitudinal: A criança aprecia seus traçados e observa suas produçoes
(movimento intencional). Ela nao abandona as garatujas, mas ja aparecem bolinhas,
cruzes, quadrados etc. (símbolos
mbolos praticamente isolados).
Rabiscação: A criança nomeia seus desenhos e traça o que imagina e o que viveu, por
meio do simbolismo. A figura humana ja e perceptível,
vel, ela echa os seus traços para
ormar braços, pernas, cabeça, de orma que esses sao para abraçar, caminhar e
pensar. Elas conseguem reconhecem para que servem os desenhos. A abulaçao se
inicia, evidenciando a criatividade e invença
invença o da criança.
2ª Fase) FIGUR
FIGURAÇÃO
AÇÃO PRÉ-ESQUEMÁTICA
PRÉ-ESQUEMÁTICA
4 a 7 anos de idade.
A criança começa a utilizar representaçoes simbolicas.
Utilizam variedade de traços (linhas, círculos,
rculos, ormas ovais) que podem ser
caracterizados como membros de suas figuras, por exemplo: braços, pernas,
olhos, cabeça.
4ª Fase) FIGUR
FIGURAÇÃO
AÇÃO REALISMO
9 a 12 anos de idade.
A criança começa a apresentar conceitos de ormas, se encontra mais
detalhista, desenhando tudo o que ve ve .
Ha distinça
Ha distinça o no tamanho dos objetos, compreendendo que o que esta
esta na
rente ee maior e esconde o que esta
esta atra
atra s.
s.
5ª FFase)
ase) PSEUDOREALISMO
12 anos de idade em diante.
O adolescente se preocupa com a pereiça
pereiça o e a proundidade do desenho, o
que torna esse mais elaborado.
41
CHECK-LIST DA AVALIAÇÃO DO DESENHO LIVRE
Serve para investigar a maturidade psicomotora e o nível
vel de aprendizagem do
aluno bem como a as emoçoes: como se sente, como se ve dentro do cenario,
contexto etc.
CHECK LIST
Tamanho de desenho ( ) Pequeno ( ) Grande
T amanaparece
Quem ho das pmaior?
ersonagens ( ) Pequeno ( ) Grande
Quem na
na o aparece no desenho? Exemplo: pai, ma
ma ee,, irma
irma o etc.
O
(Sedaeresposta
senho cor
onna
dioz, pode
comindicar
o queconduta
oi pedevitativa
ido? relacionada aa situaça
situaçao solicitada
solicitada)) ( ) Sim ( ) Na o
O sujeito a ser solicitado:
Se recusa a desenhar ( ) Sim ( ) Na o
Se recusa a escrever ( ) Sim ( ) Na o
Usa borracha ( ) Sim ( ) Na o
Posição do desenho na folha
( ) Superior - Exigente ( ) Inerior - Impulsivo
( ) Direita – Progressivo ( ) Esquerda - Regressivo
( ) Superior Direita / Exigente - Progressivo
( ) Superior Esquerda / Exigente - Regressivo
( ) Inerior Direita Impulsivo - Progressivo
( ) Inerior
Fonte: Esquerda
Visca, 2008, p.23 Impulsivo - Regressivo
Se a pessoa or alabetizada peça para escrever os nomes no desenho ou alar algo. Se ela se negar, nao deve orçar, pois
pode estar relacionado a algum conflito que na
n ao deseja relembrar.
Posição do desenho na folha
(O título
tulo revela o vín
nculo
culo estabelecido com a aprendizagem, se condiz com o desenho)
O sujeito apresenta criatividade ao escolher o título? ( ) Sim ( ) Na o
O título oi pouco elaborado? ( ) Sim ( ) Na o
Relato do desenho
Boa expressa o oral? ( ) Sim ( ) Na o
Existe negaça o e represso es? ( ) Sim ( ) Na o
Conclusoes:
42
PROVAS PROJETIVAS
As provas projetivas sao utilizadas no contexto psicopedagogico como um
meio de analisar e depurar o sistema de hipo
hipo teses. Elas devem ser aplicadas quando
ha suspeita de implicaço
ha implicaço es emocionais ou vvíínculos
nculos negativos com a aprendizagem.
Dessa o
Dessa orma
rma,, e necess
necessaario azer
azer a ana
ana lise
lise do des
desenh
enhoo min
minuci
uciosa
osamen
mente,te,
considerando os traços, a idade da criança, o tamanho do desenho, o lado, o ano que
esta cursando. Lembrando que existem testes da arvore, da casa, dos animais, etc.
esta
43
– Su
Subl
blim
imação: E um deslocamento ou alteraça
ação alteraça o dos impulsos do ID desviando para
comportamentos aceitaveis socialmente. A criança sadica sublima seus impulsos
para a sala de aula, um exemplo e gostar de pesquisar estrutura fisiologica de um
animal.
– Recalque: E o ato
ato de ex
expu
puls
lsar
ar da cons
consci
cieenci
ciaa tudo
tudo que
que e inac
inacei
eita
ta vel,
vel, ele
ele e
automatico. O recalque volta a aparecer em atos alhos, sonhos e lapsos de
linguagem. Na educaça
educaça o, a criança pode bloquear a construça
construça o do conhecimento por
nao se relacionar bem com o proessor, pela transerencia tambem nao gostara da
mate rria
mate ia que aquele ensina.
– Tra
Transf
nsferê
erência: E o ato de transerir sentimentos como o amor ou oo dio para outra
ncia
pessoa no relacionamento. A transerencia na aprendizagem e muito importante,
por meio dela o aluno gostara
gostara do proessor
proessor ou iraira odia
odia -lo, isso depend
dependera era do seu
relacionam
relacionamento
ento amilia
amiliar,
r, vis
vistoto que essa ee a ase na qual a cria criança
nça transer
transeree seus
sentimentos para o proessor e para a materia que este ensina; se houver amor
amiliar,
amil iar, o aluno transeri
transerira
ra esse amor para o proproesso
essorr e para a matemate rria.
ia. Segundo
Freud, a pessoa aprende a amar algo por amor a algue algue m
m..
O Teste da Família
Tem o objetivo de avaliar como se da o relacionamento global da amíllia, ia, bem
como em suas dierentes
dierentes partes.
partes. E neces
necessa
sa rrio
io deixar claro que antes de se
realizar esse teste e preciso investigar qual a visao que o aluno tem de amíllia ia
e como se encontra sua amíllia,
ia, visto que, nos dias atuais, ha grande variaçao
na estrutura amiliar, que outrora era ormada basicamente por pai, mae e
filhos. Atualmente, sabe-se que as amíllias
ias podem ser ormadas por avo avo s, ma
ma e
e filhos; ou por mae e filhos; por filhos de pais separados que casaram com
um novo co co njuge e assim por diante. Todas essas relaço relaço es devem ser
conhecidas e esclarecidas para evitar distorço
distorço es na ana
ana lise
lise
do teste. O procedimento do teste e o seguinte: E solicitado ao aluno que
desenhe uma amília lia qualquer, que nao a sua propria amília, lia, dessa orma
liberamos o aluno tanto no nível vel inconsciente quanto no nívvel el crítico
tico para
alarmesmo
ele de suaaamília
lializa.
idealiza
idea que pode
. Post ser
Posterio representada
eriorment
rmentee pedimoscomo dee ena
que de realidade
nomes ou um
a cada como o
dos
indivíd
duos
uos representados no desenho e que conte uma historia sobre essa
44
amília.
lia.
45
Teste do Par Educativo
Tem o objetivo de obter inormaçoes a respeito do ví n nculo
culo estabelecido em
relaçao a aprendizagem, como oi internalizado por ele o processo de
aprender e como percebe aquele que ensina e o que aprende. Os dados
obtidos darao condiçoes para elaboraçao de hipoteses a respeito da visao do
aluno de si, dos proessores, de seus companheiros de classe e ate mesmo da
instituiçao educativa. Quanto ao aspecto estritamente pedagogico, podemos
avaliar o nível
vel de redaçao, ortografia, criatividade literaria etc. Esse teste
consiste em instruir o aluno para que desenhe duas pessoas: “uma que ensina
e outra que aprende”. Tambem solicitamos ao aluno que conte ou escreva
uma histo
histo ria relacionada ao desenho.
Teste Livre
Pode ser sobre algo que o aluno goste. Tem como objetivo observar o que az
sentido emocional e concreto no dia a dia do aluno. A partir desse teste livre,
e poss
possíível
vel conhecer um pouco mais as areas de interesse dela no contexto
socio aetivo.
E va
va llido
ido salientar que, durante o processo, ee necessa
necessa rrio
io que o profissional aça
as intervençoes, questionando o aluno do que ele quer dizer com o desenho, mesmo
que as interpretaçoes posteriores sejam realizadas. É imprescindível que o
proissional analise a partir do signiicado que o aluno fornecer, não apenas ao seu
olhar clínico.
clínico.
Fonte; Visca.Jorge- Técnicas Projetivas Psicopedagogicas-1994- Buenos Aires, Argentina
46
As te
te cnicas
cnicas projetivas psicopedago
psicopedago gicas te
te m o objetivo de investigar a rede de
vín
nculos
culos que o sujeito possui em tres domínios:nios: o escolar, o amiliar e consigo
mesm
me smo.
o. Em ca cada
da um dest
destes
es domí
domín
nios,
ios, guardando
guardando as die dierença
rençass individua
individuais,
is, e
possível
vel reconhecer tres níveis
veis em relaçao ao grau de consciencia dos distintos
aspectos que constituem o vínculo
nculo da aprendizagem.
Apres
presen
enta
tamo
moss a se segu
guiir um qua
quadro
dro com os diver verso
soss domí
mínios
nios,, su
suas
as
correspondentes te
te cnicas
cnicas projetivas e os objetivos de cada uma:
Famíllia
ia educativa O vínculo
nculo
amiliar da um
e cada aprendizagem comdaomesma
d os integrantes
dos grupo 6anos
a7
IndicadoresCaracterísticasSignificados
48
Bom vín nculo
culo em relaça
relaça o aa
Grande aprendizagem e aos colegas
Tamanho total
Pequeno Vín
nculo
culo negativ
negativoo
Igual Relaça o igualita ria: aceita e e aceito
Tamanho do Liderança ou incapacidade para
personagem Grande descentrar-se
principal Rebaixar-se e sentimento de ser
Pequeno
víttima
ima do grupo
Comunicaçao reflexiva e sensívvel
el
Centralizado (conce
(conce n
ntrica)
trica)
Posição (prounda)
Lado a lado Comunicaça o superficial
Grande aeto pelo docente
Inclusão de
Inclusao Relaçao deficitaria com os colegas
docente
(dependencia)
a) Verificar a ocorre
ocorre ncia
ncia de contradiço
contradiço es entre a ala e o desenho.
desenho.
Relato ou b) Comenta
Comenta rios gerais da da o uma visa
visa o do conjunto e indicam como o
comentário entrevistado esta inserido no grupo ou deseja estar.
sobre colegas c) Comenta
Comentarios pessoai
pessoaiss revelam os subvín nculos
culos com cada membro
do grupo.
2. Domín
Domínio:
io: Famil
Familiar
iar
2.1 Família Educa
Educava
va
49
Indicadores Características Significados
Grupo amiliar nao e um reerencial
adequado
Frente ao processo Vín
nculo
culo com a aprendizagem nao
excessivamente positivo ou negativo
Posição dos
O entrevistado considera o grupo
personagens
Em meio ao processo como reerencia para desenvolver e
integrar meios de aprendizagem
Ha carencia de modelos significativos
Fora do processo
de identificaçao
50
O lugar de Revela o vín
nculo
culo em relaçao a aprendizagem que se estabelece nas
estudo situaçoes e os estilos de aprendizagem que podem ser estruturadas
Lugar de
Onde, quem, com, por que e quando se reunem sao perguntas que
reunião
revelam os modelos amiliares da aprendizagem
familiar
51
concordância
com a espacial
Sequência do
relato em
concordância Reorça os aspectos assinalados na sequencia temporal
com a
temporal
Sequência do
relato em
concordância
com as Severa desorganizaça o temporal e, consequentemente, severas
sequências dificuldades de aprendizagem
espacial e
temporal
3. Domín
Domínio:
io: Consigo
Consigo mesmo
mesmo
3.1 Desenhos em episódio
episódioss
Indicadores Características Significados
Pode ser observado atraves da transormaçao ou nao de objetos animados
Tempo e (arvores, flores), de estados de tempo (sol nuvens, chuva), das estaçoes
espaço
(primavera, vera
vera o,
o, inverno)
O tema Pode ser unico, com criterio estavel ou nao
Os afetos Simples ou complex
complexos os
Elementos
Adequadamente elaborados ou nao em termos de comunicaçao e
relacionais ou
movimento
sociais
53
Pode sugerir uma capacidade
criadora ou um mundo imaginario do
impossívvel,
el, compensador de
Fora do contexto real possívvel
el sentimentos de rustraçoes com baixa
tolerancia e uma predominancia do
princíp
pioio do prazer sobre o da
realidade
A idade do personagem que az aniversario comparada com a idade do
entrevistado diz respeito a aceitaçao do mesmo neste momento da vida:
Se or menor pode significar desejo de nao crescer e nao aprender
Se or igual indica aceitaçao e uma tolerancia a aprendizagem
Quando e maior regularmente indica alto nívvelel de aspiraçao
A caracterizaça
caracterizaça o dos demais personagens determina aceitaçao ou rechaço
As contradiçoes entre o desenho e o relato revelam o grau de coerencia ou
na
na o dos aspectos em conflito que implicam ou na na o perturbaço
perturbaço es nos
vínculos
nculos que o entrevistado estabelece consigo mesmo
Advertências Necessárias
A interpretaçao de cada uma das provas projetivas deve ser eita em unçao
do sujeito em particular e do total de inormaço
inormaço es que se obteve.
A LINGUAGEM ORAL
54
A linguagem
linguagem oral,
oral, assim
assim como a linguagem
linguagem escrita
escrita,, e uma maniest
maniestaça
aça o da
ling
lingua
uage
gemm verb
verbal
al,, e cons
consis
iste
te na ling
lingua
uage
gem
m eit
eitaa atra
atrave
ves de pa
pala
lavr
vras
as.. Ta
Tant
ntoo a
linguagem oral como a linguagem escrita visam estabelecer comunicaça
comunicaça o.
A linguagem oral ee uma atividade livre e se inicia logo nos primeiros meses de
vida, quando o bebe
bebe emite
emite sons,
sons, evidencia
evidenciando
ndo a comunica
comunicaça ça o entr
entree os que esta
esta o
proximos. Na medida em que esses balbucios vao se tornando palavras, rases, a
criança se comunica, definitivamente, com o mundo ao seu redor.
A liling
ngua
uage
gem
m ororal
al e es
esse
senc
ncia
iall na vida
vida esco
escola
lar,
r, po
pois
is toda
toda a pr
prod
oduça
uça o do
conh
conhec
ecim
imenento
to part
partee dess
dessaa ling
lingua
uage
gem.
m. Dura
Durant
ntee a aula
aula,, po
porr exem
exempl
plo,
o, us
usa-
a-sese a
expressao oral a todo o momento: na explicaçao do conteudo, ao tirar duvidas,
corrigir etc. O aluno, por sua vez, questiona, retruca, brinca, briga. Essas atividades
acontecem graças aa linguagem.
Quando
Quan do se a
ala
la dess
dessee tipo
tipo de ling
lingua
uage
gem
m e prec
precis
isoo dist
distin
ingu
guir
ir pronúncia,
vocabulário e habilidade de formular frases (sintaxe oral).
PRONÚNCIA
A pronuncia correta das palavras e rases e um pre-requisito muito
importante para aprendizagem da linguagem escrita. Deve ser avaliado de acordo
com a idade cronologica, com seu estagio de desenvolvimento, levando isto em
conta, se a criança apresenta dificuldades de pronunciar corretamente as palavras
podera vir a encontrar obsta
podera obsta culos na aprendizagem da leitura escrita; por outro
lado
lado,, se ap
apre
rese
sent
ntaa prob
proble
lema
mass em assoassoci
ciar
ar so
sons
ns que
que ououve
ve co
com
m movi
movime
ment ntos
os
articulatorios necessarios para sua reproduçao oral pode-se esperar que tambem
apresente dificuldades em associar os sons alados e ouvidos ao movimento grafico
da lingua
linguagem
gem escrit
escrita.
a. E melhor
melhor percebid
percebidaa depoi
depoiss do
doss sete
sete anos,
anos, no perí
período
o do de
alabetizaçao.
VOCABULÁRIO
E a cap
capaci
acidad
dadee de alar
alar pal
palavr
avras
as co
conhe
nhece cendo
ndo seu signific
significado
ado cocom
m base
base na
propria existencia. Crianças que apresentam reduzido vocabulario oral poderao
apresentar problemas na compreensao dos materiais lidos por que nem tudo que
vai cons
consegui
eguirr decodifi
decodificar
car tera
tera correspo
correspondende ncia
ncia com sua experie
experie ncia
ncia vivida
vivida (para
compreender tem que ter vocabula
vocabula rio
rio – leitura e sua interpretaça
interpretaça o).
SINTAXE ORAL
Habilidade de ormular oralmente rases com sintaxe correta. Implica na
pereita elaboraçao mental das unidades basicas do pensamento, que sao as rases
(elaborar uma rase corretamente). Ao elaborar a rase mentalmente e articula-la, a
criança deve respeitar a ordem dos vocabularios, os tempos verbais, concordancia
nominal etc. Quando a criança apresenta dificuldades na sintaxe oral, possivelmente,
tera na linguagem
tera linguagem escrita a mesma dificu
dificuldade
ldade caracterizada
caracterizada por cond
condiço
iço es das
palavras ou pronomes, mudança na ordem de apresentaçao dos vocabulos e outros
erros de grama
grama tica.
55
Desenvolvimento da linguagem X Desenvolvimento biológico
O desenvolvimento da linguagem obedece ao processo de desenvolvimento
biolo gico da criança:
biolo
Idade Observação
Ate 2 meses Chora e movimenta o corpo
2 a 3 meses Produz sons
4 a 7 meses Pronuncia síllabas
abas
8 a 12 meses Forma os primeiros voca bu
bulos
12 a 18 meses Apresenta vocabula rio de 10 a 50 palavras
2 anos Forma rases de 3 a 4 palavras
3 anos Compreende quase tudo que ouve
4 a 5 anos A linguagem da criança e p
paarecida com a do adulto
Postura do profissional
A primeira coisa a azer e estimular a linguagem e corrigir o deficit
linguístico.
stico.
Deve-se evitar gritos.
Falar devagar.
Utilizar recursos verbais e imagens para o aprendiz azer assoc associaço
iaço es.
A musica e instrumentos musicais podem ser erramentas de terapia na
aprendizagem e desenvolvimento da ala e sons.
Os estímulos
mulos sensoriais; visual, auditivo, ta
ta ttil,
il, vestibular e o proprioceptivo
devem ser explorados.
56
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA
História da escrita
A escrita, enquanto sistema semiotico usado para representar de orma
grafica a linguagem verbal, oi construída
da pela humanidade durante milhares de
anos.
Na evevol
oluç
uçaao de su suaa hist
histooria,
ria, a esescrcrit
itaa pa
pass
ssou
ou a ser ser ut
util
iliz
izad
adaa co comomo
representaçao de ideias. Esta ase oi denominada Ideografia. Como o nome diz, os
ideogramas nao sao apenas as ideias de objetos representados, sao mais abstratos.
Nesta
Nes ta etapa,
etapa, o homem
homem lanço
lançou u ma
ma o da arbit
arbitrar
raried
iedade
ade,, pas
passan
sando
do a repres
represent entarar
graficamente substantivos abstratos, o que era impossível vel na ase anterior.
Exemplo: os chineses representam a cor vermelha com o desenho de uma rosa, uma
cere
cereja
ja e um flam flaminingo
go.. Apes
Apesar ar do apri aprimo
mora rame
ment
nto,
o, ne
nest
staa ase
ase ideo
ideogra
gra f ic
icaa a
representaça o gra
representaça gra fica ainda na
na o tinha relaça
relaça o com o som das palavras.
Depoiss deste
Depoi deste moment
momento, o, a evoluç
evoluçaao da esc
escrit
ritaa ch
chega
ega a repres
represent
entaça
aça o da
linguagem
linguagem verbal articul
articulada.
ada. Esta etapa oi denominada
denominada Logograia
Logograia.. Rego (1983),
considera a Logografia como um grande passo para a historia escrita, pois nela
surgem
surgem as rep
repres
resent
entaço
aço es dos
dos aspect
aspectos
os sonor
sonoros
os da palpalavr
avra.
a. Ape
Apesar
sar de ser
seremem
utilizados desenhos figurativos,
figurativos, eles na
na o tinham a finalidade de representar o objeto
em si e nem uma ideia, seu objetivo era combinar dois pictogramas com o intuito de
representar dois ou mais segmentos sonoros de uma palavra. Esta representaçao
nao exigia uma correspondencia som/símbolo. mbolo. Um desenho ou um sinal podia
representar um ou mais sons de uma palavra. Desta orma tornou-se possí vel vel
representar graficamente outras palavras alem dos substantivos. A Logografia
surgiu na impossibilidade pra
pra tica de uma representaça
representaça o ico
ico nica generalizada.
Esta preocupaça
preocupaça o de representar aspectos sonoros da palavra deu margem ao
aparecimento da Fonograia
Fonograia,, que tem como caracterísstica
tica principal a representaçao
da palavra em uma sequencia onica, azendo corresponder para cada sí laba laba
one tica,
one tica, um graema dierente, dando origem aos sila
sila bicos.
bicos.
aparecimento
utilizadas das leis deverbal
na linguagem combinaça o, possibilitando
com poucos signos. representar todas as palavras
Esse breve historico permite afirmar que a linguagem escrita e ruto de uma
construçao do homem, calçada nas necessidades de comunicaçao e perpetuaçao
desta linguagem.
58
Psicogênese da linguagem
O termo psicogenese pode ser entendido como genese, origem, historia do
processo de aquisiçao dos conhecimentos e unçoes psicologicas de cada sujeito, o
qual ocorre durante o seu desenvolvimento, isto e, desde os anos iniciais, e pode ser
aplicado em qualquer objeto ou campo de conhecimento.
Na a r ea da aqui
aquisi
siça
ça o da es
escr
crit
ita,
a, este
este coconc
ncei
eito
to esta
esta rela
relaci
cion
onad
adoo ao
aoss
psciogeneticos de Emília
lia Ferrero, que publicou em coautoria com Ana Teberosky o
livro “Los
“Los sistemas de escritura en el desarollo del niño” , e com Margarida Gomez
Pala cio,
Pala cio, “Nuevas
“Nuevas perspectivas sobre los processos de lectura y escritura.
escritura .
No processo descrito por Ferrero, as crianças percebem que para cada som,
ha uma determinada orma. As ases do processo sa
ha sa o:
– Pr
Prim imei
eira
ra fa
fase
se:: Da-se início
cio da construçao. A criança tenta reproduzir os traços
ba sicos
ba sicos da escrita com que elas te te m contato.
contato. Nessa ase, o que vale e inte
intença
nça o da
criança, ela elabora a hipotese de que a escrita dos nomes e proporcional ao
tamanho do objeto e entende apenas sua pro pro pria escrita.
– Seg
Segund
undaa fa
fase:
se: A hipotese e de que para ler coisas dierentes e preciso usar ormas
dierentes. A criança procura combinar as letras que ee capaz de reproduzir.
– Terceira
Terceira fase: Sao eitas tentativas de dar valor sonoro para cada uma das letras
que compoe a palavra. Nessa ase, a criança usa ormas graficas para escrever
palavras com duas sílabas.
labas.
– Quarta
Quarta fase
fase:: Ocorre a transiçao da hipotese silabica para a alabetica. Nessa ase,
ela conc
concebe
ebe que escrever e representa
representarr progress
progressivam
ivamente
ente as part
partes
es sono
sonoras
ras das
palavras, embora, na
na o a açam corretamente.
– Quin
Quinta
ta fase
fase:: A criança atinge o estagio da escrita alabetica. Ela compreende que
para cada um dos caracteres da escrita ha valores menores que a sílaba.laba. A criança ee
capaz na
quais de o ormar
na tenha seaexercitado.
representaçao de inumeras sí labas,
labas, mesmo daquelas sobre as
59
TABELA 1: CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PARA APLICAÇÃO DA PROVA ESCRITA DE QUATRO PALAVRAS E
UMA FRASE SEGUNDO FERREIRO E TEBEROSKY (1991)
E possívvel
el observar, principalmente no ambito da alabetizaçao, algumas
implicaço es pedago
implicaço pedago gicas da concepça
concepça o psicogene
psicogene tica,
tica, dentre as quais destacam-se:
avaliaçao daidealizado.
com alunos ‘prontidao’ dos alunos ou a constituiçao de turmas homogeneas
8
Itens extraídos do Glossário Ceale | Termos de Alabezação, Leitura e Escri
Escrita.
ta.
60
Nível Categoria Subcategoria
A – Grafismos primitivos, escritas Grafismo primitivo
unificadas ou sem controle de Escritas unigra
unigra fficas
icas
qualidade Escritas sem controle de qualidade
qualidade
Escritas fixas com predomín nio
io de grafias
B – Escritas Fixas convencionais
1. Sequencia de repertorio fixo com
quantidade varia
varia vvel
el
1º Nívvel
el 2. Quantidade constante com reperto reperto rio
Pré-silábico fixo parcial
C – Escritas dierenciadas
(com predomínio de grafias 3. Quantidade varia varia vvel
el com reperto
reperto rio
parcial
convencionais)
4. Quantidade constante com repertorio de
posiça o varia
posiça varia vvel
el
5. Quantidade varia varia vvel
el com reperto
reperto rio
variavel
D – Escrita dierenciada com valor Quantidade e repertorio variaveis e
sonoro inicial presença de valor sonoro inicial.
1. Escritas silabicas iniciais, sem o
predomín nio
io do valor sonoro convencional
61
NÍVEIS DE AQUISIÇÃ
NÍVEIS AQUISIÇÃO
O DA ESCRITA
ESCRITA
1. Nível Pré-Si
Pré-Silábico
lábico
Neste nível
vel as escritas sao alheias a busca de correspondencia entre grafias e
sons.. A construça
sons construça o gra
gra fica
fica de um sig
signifi
nificado
cado esta
esta dete
determina
rminada
da por outro tipo de
consideraçoes, como no caso da Pictograia e da Ideograia nas etapas da evoluçao
escrita.
– Gr
Gra
ais
ismo
mo Prim
Primit
itiv
ivo:
o: Nesta primeira subcategoria, observada por Emilia Ferrero,
predominam as garatujas e pseudoletras. Sao os primeiros intentos para escrever.
Exemplos:
1. Bri
Brigad
gadeir
eiroo
2. Pipo
Pipoca
ca
3. Su
Succo
4. Bis
– Escrita unigráica:
unigráica: Caracteriza-se por utilizar so
so uma grafia para cada palavra ou
rase a representar. Cada linha representa uma palavra ou rase.
A quantidade e constante
O reperto
reperto rio pode ser fixo (utilizado na mesma grafia)
O repertorio pode ser variavel
A F (suco)
(brigadeiro) C
L (pipoca) (bis)
– Escrita
Escrita sem controle
controle de quantida
quantidade
de:: Precede o ato de escrever. Para cada palavra
escreve-se uma linha com muitos sím mbolos,
bolos, geral
geralmente
mente,, iguais,
iguais, tomando
tomando como
reerencia o início
cio e o fim da linha. EE determinada pela observaça
observaça o que ee o limite do
papel que controla a quantidade de sinais a serem utilizados. Exemplos:
Exemplos:
1. Bo
Borbo
rbolet
letaa
2. Pe
Peix
ixee
3. O ggat
atoo
bebe leite
62
Fonte: nivelesdeescr.blogspot.com/2015/10/niveles-de-escritura-1.html
63
Escritas fixa
fixass
Estas escritas se utilizam grafias convencionais (na sua totalidade ou com
pouquísssimas
simas exceçoes) e pelo controle de qualidade desta grafia (nao usa uma so
letra, nem um numero indeterminado). Nao apresenta a exigencia de dierenciar os
sinais ao representar nomes dierentes. Cada letra nao possui ainda valor sonoro
por si so. Assim, a leitura permanece realizada de modo global (Picolli; Camini,
2013). Predomina a escrita em letra de imprensa maiu
mai uscula (Multieducaça
(Multieducaça o).
– Escr
Escrit
itaa i
ixa
xa:: A mesma serie de letras, na mesma ordem, serve para representar
dierentes nomes. A criança nesta subcategoria ja adquiriu grafias convencionais,
mas na
na o usa para reproduzir dierenças objetivas em sua escrita. Exemplos:
ALNI (brigadeiro)
AO8
(borboleta) A L N I (pipoca)
A O 8 (mar) A L N I (suco)
A O 8 (gato) ALNI (bis)
Escritas Diferen
Diferenciadas
ciadas
Esta
Es tass oorm
rmasas de esescr
crit
itaa se util
utiliz
izam
am,, pred
predom
omin
inan
ante
teme
ment
nte,
e, de graf grafia
iass
conv
conven
enci
cion
onai
ais,
s, util
utiliz
izaa o cont
contro
role
le de qual
qualid idad
adee e se preo
preocu
cupa
pa em prod
produz uzir
ir
dierenciaço es intencionais, muito embora na
dierenciaço na o existe a compreensa
compreensa o de crite
crite rrios
ios de
corresponde ncia
corresponde ncia sonora.
– Qu
Quant
antida
idade
de constant
constantee com repertó
repertório
rio ixo:
ixo: Essa escrita mantem a quantidade de
elementos graficos, porem a mesma grafia e mantida no iní ccio,
io, no final ou no meio
da representaça
representaça o, servindo as demais para dierenciar.
– Quan
Quantida
tidade
de variá
variável
vel com repertório
repertório ixo/parc
ixo/parcial:
ial: Como na subcategoria anterior,
aparecem constantemente algumas grafias, na mesma ordem e no mesmo lugar e
outras grafias de ormas dierentes, em ordens dierentes de uma representaçao
para outra.
outra. A dierença
dierença esta
esta na quantidade
quantidade de grafias,
grafias, que na
na o ee sempre
sempre a mesma.
Isso indica um elemento a mais para dierenciaça
dierenciaça o. Exemplos:
S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)
A M T S A (suco)
S A T (bis)
–deQuantidade constante
grafia se mantem emcomtodas
repertório e posição variável:
as representaço es, porenestes casos arecursos
m se usam quantidade
de
64
dierenciaça o qualitativa: trocam-se as letras ao passar de uma escrita para outra,
dierenciaça
ou troca-se a ordem das letras.
Exemplos:
HRUM (brigadeiro)
A S G K (pipoca)
O N B J (suco)
CFTV (bis)
– Qu
Quan
anti
tida
dade
de vari
variáv
ável
el e rerepe
pert
rtór
ório
io vari
variáv
ável
el:: estas escritas expressam a maxima
dierenciaçao controlada que permite o nívelvel pre-silabico: variar a quantidade e o
repertorio para dierenciar uma escrita da outra. As variaçoes na quantidade de
grafia podem ter relaça
relaça o com o tamanho do objeto que se representa. Exemplos:
RAMQN
(brigadeiro) A B E A M
F (pipoca) G E P F A
(suco)
OSDL (bis)
– Escritas
Escritas diferencia
diferenciadas das com valor
valor sonoro inicial
inicial e/ou inal:
inal: As dierenciaçoes entre
escritas se representam plenamente desenvolvidas nesta categoria, com o acre acre sscimo
cimo
de um dado importante, que e a presença de letra com correspondencia sonora
(uma so
so letra,
letra, quase
quase sempre
sempre a primeira)
primeira).. Esta categoria
categoria e uma zona intermedia
intermedia rria
ia
entre a ausencia de correspondencia sonora (nívvel el pre-silabico). No entanto, a letra
que inicia a escrita nao e fixa nem aleatoria, mas tem relaçao com o valor sonoro da
primeira sílaba
laba da palavra (prenu
(prenu ncio do nível
vel sila
sila bico). Ale
Ale m disso a quantidade e o
reperto rio sa
reperto sa o varia
varia veis.
veis. Exemplos:
I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)
I N B O X I X (bis)
2. NÍV
NÍVEL
EL SILÁBIC
SILÁBICO
O
Comparando com a evoluçao da escrita universal, este nível
vel corresponde as
etapas Logográicas e Fonográicas
Fonográicas..
– Escritas
Escritas silábi
silábicas
cas iniciais
iniciais sem predomínio
predomínio do valor sonoro convencional
convencional:: Se trata da
coexistencia de escritas silabicas com escritas sem correspondencia sonora, todas
com ausencia (completa ou quase total) do valor sonoro convencional. A presença
dos tipos de escrita pode dever-se a coexistencia de diversas hipoteses escritas.
Exemplos:
A S R O M T
su co bri ga dei ro
B
pi U
po D
ca R
bis
– Escscri
rita
tass si
silá
lábi
bica
cass in
iniici
ciai
aiss se
sem
m vavalo
lorr so
sonnor
oroo conve
onvenc
nciion
onaal em escescrita
ritass sem
sem
correspondência sonora:
sonora: A uu nica dierença deste grupo em relaça
relaça o ao grupo anterior
e que a escrita sem correspondencia sonora tem um valor sonoro convencional
inicial e as escritas com correspondencia sonora nao apresentam valores sonoros
convencionais. A criança escreve uma letra para cada sílaba laba e começa a utilizar
letras que correspondem ao som da síllaba. aba. Exemplos:
I T M O P Q A R O G I
bri ga dei ro pi po ca su co bis
– Escr
Escrit
itas
as si
silá
lábi
bica
cass inic
inicia
iais
is co
comm valo
valorr so
sono
nororo conv
conven
enci
cion
onal
al em escrescrit
itas
as com
com
corr
corres
espo
pond
ndên
ênci
ciaa so
sono
nora
ra:: Ne
Neststaa su
subc
bcat
ateg
egor
oria
ia coex
coexis
iste
tem
m escr
escrit
itas
as com
com ou semsem
corresponde ncia
corresponde ncia sonora, como na anterior, pore
pore m o valor sonoro convencional pode
estar presente nas duas. A criança escreve uma letra para cada síllaba, aba, usando letras
que correspondem ao som da sílaba; laba; ora usa somente vogais ora consoantes e
vogais. Exemplos:
B H D O P O K U O B I
bri ga dei ro pi po ca su co bis
– Escrit
Escritas
as relacionado
cognitivo siláb
silábica
icass emaconlito
conli to ou hipótese
quantidadehipót
míese
n
nimafals
falsa
ima a necess
de nec essári
letrasária:
ea:discorda
Momento nciadeentre
conflito
a
66
interpretaça o sila
interpretaça sila bica e as escritas alabe
alabe ticas,
ticas, que sempre apresentam mais letras.
Adiciona mais letras, dando a impressa
impressa o que regrediu para o pre
pre --sila
sila bico. Exemplo
Exemplos:
s:
B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)
I O K U (suco)
I S I S
(bis)
3. SILÁBICA - ALFABÉT
ALFABÉTICA
ICA
Nessa ase, a criança ora escreve uma letra para representar a sílaba,
laba, ora
escreve a sílaba
laba completa. Dificuldade e mais nítida
tida nas síllabas
abas complexas.
Exemplos:
B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)
S U K O (suco)
B I Z (bis)
4. ALF
ALFABÉ
ABÉTIC
TICA
A
Nessaa ase
Ness ase,, a cria
crianç nçaa ja
ja comp
compre
reen
ende de o sist
sistem
emaa de escr
escrit
ita.
a. Fa
Falt
ltaa ap
apen
enas
as
consol
consolida
idarr a apr
apropopria
riaça
ça o das conve
convenço
nço es orto
ortogra
gra fic
ficas,
as, princi
principal
palmen
mente
te sílabas
labas
complexas. Exemplos:
BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS
62
ReproduçãoEscrita
da Linguagem da apostila: BARBOSA,
Realizado L. M.
pela Crian A Evolução– da
ça.– Campinas SP.Escrita da Humanidade
Documento e o Processo de Aquisi ção
não publicado.
Diante de duas cartelas escritas MESA e CADEIRA, pergunte a criança onde esta escrito
CADEIRA.
( ) Acertou ( ) Errou
Como voce
voce sabe?
Diante de tres cartelas escritas COPO, COLO e AGUA e CADEIRA, o examinador chama a
atençao da criança para a semelhança visual entre as duas primeiras palavras e az a
pergunta:
( ) AcertoAupalavra que
( )se
Erparece
rou com COPO e COLO ou A
A GUA?
Como voce
voce sabe?
Diante do par de palavras BOI e ARANHA, o examinador pergunta: Nas condiçoes que as
palavras estao escritas, onde voce acha que esta escrito ARANHA?
( ) Acertou ( ) Errou
E onde voce acha que esta
esta escrito BOI?
( ) Acertou ( ) Errou
Como voce
voce sabe?
Diante do par de palavras PE e DEDO, o examinador ala: Onde voce acha que esta escrito
DEDO?
(Por) que
Ace?rtou ( ) Errou
PROVA DE LEITURA COM IMAGEM
Nome: Data: / /
1. Leitura
Leitura de Palavr
Palavras
as
1.1 Apresente aa criança 7 fichas onde existem
existem uma figura amiliar e um texto abaix
abaixoo
de cada imagem. Pergunte:
Ha algo para ler? ( ) Sim ( ) Nao
Onde? ( ) Apontou ( ) Nao apontou
O que esta escrito?
1.3 Nívveis
eis
( ) TextTextoo e de
dese
senh
nhos
os na
na o sa
sa o di
dier
eren
encciado
iadoss
( ) O texto ee considerado como uma etiqueta do desenho: nele figura o nome
do prioridades
objeto desenhado; haornecem
ha
dierenciaça
dierenciaça o entre texto
que epermitem
desenho sustentar
( ) As
a antecipaça
do texto indicadores
antecipaça o eita a partir da imagem
Observaçoes:
PROVA DE LEITURA SEM IMAGEM
Nome: Data: / /
1. Leitura
Leitura de Palavr
Palavras
as
7.
8.
9.
10.
1.3 Nívveis
eis
( ) Na o ututiliza o reerencial
( ) Preocu
Preocupa-
pa-se
se com
com a extens
extensaao da
da pala
palavra
vra escrit
escritaa eem
m rela
relaça
ça o aaoo ttama
amanho
nho do
objeto ( ) Preocupa-se com a extensao da palavra escrita e da emitida
oralmente, sem a
correspondencia sonora
( ) Preo
Preocu
cupa
pa-se
-se com
com algu
alguns
ns son
sonss da pala
palavr
vraa es
escr
crit
itaa qu
quee ja
ja co
conh
nhec
ecee
Leitura da palavra com algumas alhas, reormula o produto em unça unça o
( ) da compreensa
compreensa o da mesma
( ) Leitura correta da
palavra Observaçoes:
PROVA DE LEITURA DE ORAÇÕ
ORAÇÕES
ES
Nome: Data: / /
2. Leitura
Leitura de oraç
orações
ões
2.1 Apresente aa criança 4 fichas com imagem
imagem e texto. Pergunt
Pergunte:
e:
Ha algo para ler?
Ha ( ) Sim ( ) Nao
Onde? ( ) Apontou ( ) Nao aap
pontou
O que esta escrito?
2.2 Fich
Fichas
as ap
apre
rese
sent
ntad
adas
as Resposta da criança
1.
2.
3.
4.
2.3 Nívveis
eis
( ) Desenho nho e escrita na
na o es
esta o
dierenciados ( ) Dierenciaçao entre
escrita e desenho
( ) Inici
Inicioo de consi
consider
deraça
aça o de
de alguma
algumass prop
proprie
riedad
dades
es gra
gra fficas
icas do text
textoo
( ) eBusca de uma corresponde
corresponde ncia
segmentaço es sonoras
segmentaço
ncia termo a termo, entre ragmentos gra gra ficos
Observaçoes:
OBSERVAÇÃO DE LEITURA
Nome: Data: / /
Série: Idade:
Às
Reconhecimento de palavras Nunca vezes Sempre
Tem dificuldades em reconhecer palavras comuns a
primeira vista
Comete erros em palavras comuns
Decodifica com dificuldade
d ificuldade palavras desconhecidas
Acrescenta palavra
palavrass
Salta linhas
Substitui palavras por outras conhecidas ou
inventadas
Inverte síllabas
abas ou palavr
palavras
as
Comete diverge
diverge n
ncias
cias que produzem disparates
Substitui sons
Gagueja ao ler
Le com atropelo
A voz parece nervosa ou tensa
O volume da voz e muito alto
O volume da voz e muito baixo
baixo
O volume da voz e desagrada
desagrada vel
vel
Observaçoes:
PROVA DE LEITURA COMPREENSIVA, ESCRITA E VERBAL
VERBALIZAÇÃO
IZAÇÃO
Nome: Data: / /
Série: Idade:
COMPREENSÃO DE TEXTO
Reconheceu Lembrou
Compreensão Sim Não Sim Não
Detalhes
As ideias princip
principais
ais
Açoes em sequencia
Relaço es de causa e eeito
Relaço
Traços dos personagens do texto
LEITURA
Velocidade da leitura
( ) Ra pida
( ) Lenta
( ) Me dia
( ) Com ritmo
( ) Sem ritmo
Característica da leitura
( ) Expressiva
( ) Sílaba
laba por sílaba
laba
( ) Vacilante
( ) Palavra por palavra
Atitude
( ) Assinala a linha com o dedo
( ) Movimenta a ca cabeça enq
enquuanto llee
( ) Movi
Movime
ment
ntaa aape
pena
nass os
os olh
olhos
os,, com
com coor
coorde
dena
naça
ça o
ocular ( ) Assinala a linha com o dedo
( ) Movimenta a ca
cabeça enq
enqu uanto llee
( ) Movi
Movime
ment
ntaa aape
pena
nass os
os ol
olho
hos,
s, com
com coo
coord
rden
enaç
açaao ocu
ocula
larr
Tipos de erro
( ) Omite
let
letra
ras/
s/pa
pala
lavr
vras
as ( )
Troca letras/palavras
( ) Acrescenta lleetras oou u sí
síllabas
abas
( ) Pula linha sem percepça o do do
ato ( ) Substitui palavras por
outras
( ) Na o obobedece aa pontuaça o
Compreensão de leitura
( ) Compreende o que le
( ) Comp
Comprereen
end
de ap
apenas
enas part
partee do que
que le
le
( ) Nao compreende o que le
HABILIDADES DA ESCRITA
Incompreensívelvel e ilegível? ( ) Sim ( ) Nao
Falta orientaça o espacial? ( ) Sim ( ) Nao
Faltam sinais de pontuaça o nas palavras? ( ) Sim ( ) Nao
Faltam sinais de pontuaça o no texto? ( ) Sim ( ) Nao
Inversa o de letras? ( ) Sim ( ) Nao
Ha omissa o de letras? ( ) Sim ( ) Nao
Ha aglutinaça o? ( ) Sim ( ) Nao
Conusa o de letras ou onemas parecidos? ( ) Sim ( ) Nao
Tem postura ao escrever? ( ) Sim ( ) Nao
VERBALIZAÇÃO
Atem-se a detalhes? ( ) Sim ( ) Nao
Possui reperto rio vocabula rio? ( ) Sim ( ) Nao
Expressa pensamento com lo gica? ( ) Sim ( ) Nao
Apresenta inibiça o ao alar? ( ) Sim ( ) Nao
Troca letras ou onemas? ( ) Sim ( ) Nao
Fala muito baixo? ( ) Sim ( ) Nao
Expressa-se de maneira conusa? ( ) Sim ( ) Nao
Conta histo ria com começo, meio e fim? ( ) Sim ( ) Nao
Fala em ritmo adequado? ( ) Sim ( ) Nao
CONCLUSÃO:
.........................................................., ........... de ............................ de ............
(carimbo e assinatura do/a profissional)
Consigna: “Olhe estas iguras. Escolha a que mais gostou. Agora me conte uma
história sobre ela”.
Análise qualitati
qualitativa:
va:
Se a historia tem sentido
Se existe sequencia logica temporal
Se existe relaçao entre atos e gravuras
Se ha antasia ou realidade
Se ha alteraçoes onoarticulatorias
Como e e o vocabula
vocabula rio: rico, pobre, limitado, adequado a idade e ao
meio, repetitivo
Sintaxe (verificar o uso correto de adverbios, pronomes,
substantivos,
substantivo s, concorda
concorda ncia verbal, como a criança utiliza)
Como a criança articula as palavras
palavras
Troca de palavras
Anotar como a criança ala.
Sí
Sínt
ntes
ese:
e: [Mod
[Modeleloo] “Qu
“Quant
antoo a lingu
linguage
agem
m recept
receptiva
iva,, observ
observou-
ou-se
se que <sujei
<sujeito>
to>
compreende ordem simples, no entanto não consegue entender as mais complexas. No
que se refere
refere a lingu
linguagem
agem expressi
expressiva,
va, apresentou
apresentou troca,
troca, vocabulár
vocabulário
io pobre,
pobre, limit
limitado,
ado,
não conseguindo elaborar história frente a gravura. Apresenta troca
fonoarticulatória, demonstrou sequência lógica temporal, fazendo relação entre fatos
e gravur
gravura.
a. Na sua oralid
oralidade
ade aprese
apresenta
nta sen
sentid
tidoo semânt
semântico
ico adequa
adequado,do, aprese
apresenta
nta
fantasia nos fatos que
que faz narração. Não
Não faz concordância nominal
nominal (...)”
TESTE DE AUDIBILIZAÇÃO
Discriminação fonemática: 24 pares de sílabas
labas para serem distinguidos pela
criança se sao iguais ou dierentes.
Consigna: “Vou dizer duas sílabas e você vai me dizer se são iguais ou diferentes”.
diferentes”.
Memória
Memória de frases: 6 rases apresentadas que a criança devera
devera repetir.
repetir.
Consigna: “Direi algumas frases e gostaria que você os repetisse para mim. Pode
repetir só o que você lembrar. Vou dizer só uma vez, por isso preste atenção”.
Deinição de palavras: Palavras que a criança devera repetir por gestos usos,
descriça
o etc.
Consigna: “Vou perguntar o que é tal objeto e você me responderá o que souber”.
souber”.
Organização sintático-semântica
sintático-semântica – conjunto de tre
tre s palavras para a criança reunir
significativamente.
Consigna: “Vou dizer algumas palavras e gostaria que você formasse frases com elas”.
Avaliação do vocabul
vocabulário compreensivo: 23 laminas com 4 desenho, a criança
ário compreensivo:
deve dizer qual desenho de cada la
la mina melhor se encaixa com a pala
palavra
vra dita pelo
examinador.
Consigna: “Vou lhe mostrar algumas iguras e lhe dizer algumas palavras. Diga- me
qual igura melhor representa cada palavra”. (Se necessa
necessa rio, de
de um exemplo).
Adaptaçao: GOLBERG, Clarissa. A evolução psicolinguística
Adaptaça psicolinguística e suas implicações na alfabetização.
alfabetização. Porto Alegre: Artes Medicas, 1985.
PARTE 1
PARTE 2
MEMÓRIA PARTE 2A
Consigna: Memo
Memória: “Eu vouriadizer
de rases.
uma frase e gostaria que você a repetisse, pode repetir o que
você lembrar, eu direi uma vez somente, por isso preste atenção
atenção””.
1) Lu
Lu cia az bo
bolo
lo para a ma
ma ee..
2) O animal eroz
eroz caiu
caiu no buraco
buraco..
3) A linda menina az as tareas
tareas de casa.
4) No almoço comicomi arroz, eija
eija o, pa
pa o e guisadinho.
guisadinho.
5) Um pequeno cachorrinho
cachorrinho entrou no p paatio de minha ca
casa.
sa.
6) Pedro e seu irma
irma o sobem no oo nibus que vai para a escola.
escola.
MEMÓRIA PARTE 2B
Memória: Memo
Memo ria de dígitos.
gitos. Conjunto de díggitos
itos para a criança repetir. Anotar a
ordem que oi dita pela criança.
Consigna: “Agora eu direi alguns números e gostaria que você, como fez com as
frases, me repetisse”.
1) 3-8-6
2) 2-7-5
3) 9-0-4
4) 7-3-2
5) 3-4-1-7
6) 6-1-5-8
7) 7-2-0-9
8) 1-5-8-6
9) 9-4-7-3-1
10) 8-4-2-3-9
11) 5-2-1-8-3
12) 7-0-4-9-6
MEMÓRIA PARTE 2C
Memória: Memo
Memo ria de relatos. 3, 4, 5 e 6 atos que a criança deve repetir e anotar
os relatos.
Consigna: “Eu vou contar algumas histórias bem pequenas e gostaria que você
repetisse, se possível usando as mesmas palavras”.
palavras”.
1) O menino e o cachorro
cachorro calçaram os seus sapatos.
2) As crianças acenderam a ogueira
ogueira no rio.
rio.
3) Como chovia muito o menino jogou-se no lago para na na o se molhar.
4) Joa
Joa ozinho
ozinho tem em casa
casa um gato, um cachorro
cachorro e um lea
lea o.
o.
5) Fui aa padaria comprar leite,
leite, pa
pa o casado e manteiga.
manteiga.
6) Quando altou luz,
luz, o menino oi ver
ver televisa
televisa o.
PARTE 3B
Identiicação de objetos e situações: Identificar um objeto ou situaça
situaça o apresentada.
Anotar as respostas.
Consigna: “Vou lhe fazer algumas perguntas e você me responderá como souber”.
1) O
2) O que
que serve
serve
serv para
para cortar
e para cortar carne?
escrever?
escrever?
3) Onde se colocam
colocam flores?
flores?
4) Quando
Quando se toma banho?
banho?
5) Quando
Quando se bebe aa gua?
PARTE 3C
Deinição de palavra: Palavras que a criança deve definir por gestos, usos,
descriço es etc. Anotar.
descriço
Consigna: “Vou apresentar o que é tal objeto e você me responderá o que souber”.
1) Teso
Tesour ura.
a.
2) Chav
Chave.e.
3) Frut
Fruta.
a.
4) Casa
Casa..
6) Barco.
PARTE 3D
Organiza
Orga nização
ção sint
sintátic
ático-se
o-semânt ica: 23 laminas com 4 desenhos, a criança deve
mântica:
identificar o desenho que melhor se adapte a palavra dita pelo examinador. Verificar
os erros e anotar.
Consign
Cons a: “Vou dizer algumas palavras soltas e gostaria que você formasse frases
igna:
usando todas as palavras que eu disser”.
1) menino
menino – utebo
uteboll – domingo
2) escola
escola – criança
criança – tarde
3) praça
praça – balanço – criança
criança
4) viagem
viagem – homem – oo nibus
5) chuva
chuva – inverno
inverno – rio
PARTE 3E
Avaliação do vocabulário
vocabulário compreensivo:
compreensivo: 23 laminas com 4 desenhos, a criança
deve identificar o desenho que melhor se adapte a palavra dita pelo examinador.
Verificar os erros e anotar.
Consigna: “Vou lhe mostrar algumas iguras e dizer uma palavra e você apontará para
a igura que para você representa esta palavra” (se necessário, dê um exemplo).
1) Brin
Brinqu
qued
edoo
2) Trabal
Trabalho
ho
3) Qued
Quedaa
4) Transp
Transport
ortee
5) Hero
Heroi
6) Diversa
Diversa o
7) Cansad
Cansadoo
8) Organi
Organizad
zadoo
9) Descuida
Descuidado do
10) Veloz
11) Quent
Quloz
Ve entee
12) Antigo
Antigo
13) Monta
Montarr
14) Agrad
Agradece
ecerr
15) Empres
Emprestartar
16) Compe
Competirtir
17) Pensar
Pensar
18) Ajudar
Ajudar
19) Perigo
Perigo
20) Surpr
Surpresa
esa
21) Corag
Coragem
em
22) Rebeld
Rebeldiaia
23) Al
Alegr
egria
ia
CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS
Grupo Grupo Médio Grupo Médio Grupo
Inferior Inferior Superior Superior
IA Abaixo de 14 De 14 a 17 De 17 a 20 Acima de 20
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
I A + II + III Abaixo de 62 De 62 a 73 De 73 a 84 Acima de 84
CRIANÇAS DE 7 ANOS
Grupo Grupo Médio Grupo Médio Grupo
Inferior Inferior Superior Superior
IA Abaixo de 16 De 16 a 19 De 19 a 22 Acima de 22
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
I A + II + III Abaixo de 64 De 64 a 75 De 75 a 86 Acima de 86
MODELO DE AVALIAÇÃO DE LEITURA E ORALIDADE
Quando acordou, nao viu a tartaruga e começou a correr. Ja na reta final, viu
finalmente a sua adversa
adversa ria cruzando a linha de chegada, toda sorridente.
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
I
dade do paciente:
Queixa:
Texto sugerido para teste
Operato rio Formal (12 anos em diante)
Operato diante)
Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer.
Se um dia no seu lugar estivesse uma giraa, cumprindo o rito, pode ser
tambem que ninguem desse por sua ausencia. O habito suja os olhos e
lhes baixa a voltagem. Mas ha sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E
vemos? Na
Na o, na
na o vemos. Uma criança ve o que o adulto na na o ve
ve . Tem
olhos atentos e limpos para o espetaculo do mundo. O poeta e capaz de
ver pela primeira vez o que, de ato, ninguem ve. Ha pai que nunca viu o
proprio filho. Marido que nunca viu a propria mulher, isso existe as
pampas.. Nossos
pampas Nossos olhos se gastam no dia-a-dia
dia-a-dia,, opac
opacos.
os. E
E por aí que se
instala no coraça
coraça o o monstro da indierença.
Fonte: Texto publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, ediça
ediça o de 23 de evereiro de 1992.
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:
ACUIDADE VISUAL (EXAME OCULA
OCULAR)
R)
A Acu
Acuida
idade
de visual
visual (AV)
(AV) e a capaci
capacidaddadee do olho
olho para
para disti
distingu
nguir
ir det
detalh
alhes
es
espaciais, isto e, identificar o contorno e a orma dos objetos, e depende de atores
opticos e neurais: da nitidez que a imagem chega na retina, da saude das celulas
retinianas e da capacidade de interpretaça
interpretaça o do cerebro.
Para realizar essa avaliaçao, deve-se posicionar a escala numa parede vazia
(sem janelas) a 1,5 metro do cha
cha o aproximadamente. O aluno se senta numa cadeira
posicionada a 5 metros da parede, aproximadamente, cobre olho direito com um
papel e le em voz alta as letras no cartaz, começando na parte superior e se
movendo
moven do em direça
direçao a parte inerior.
inerior. Se o aluno usa oo culo
culoss ou lentes de cont
contato
ato
deve permanecer com eles durante o teste.
Comportamentos e reclamações
Esrega
T enta mos
elholhos
orar aconstantemente
imagem Observada
( )
Apresenta tontura ou na usea apo s ler ou escrever ( )
Nistagma ( )
Reclama que os olhos esta o queimando ou coçando ( )
1) Caiu
Caiu!!
2) Papai cheg
chegou.
ou.
3) Ela saiu
saiu on
ontem
tem..
4) Eles gostam
gostam de sorvet
sorvete.
e.
5) No
No s vamos andar de bi
bicicl
cicleta.
eta.
7) Jose
Jose esta
esta doente desde a semana passad
passada.
a.
9) Os irma
irma os pequenos de Geraldo gostam
gostam muito de amendoim.
amendoim.
11)O tra
tra nsito estava ta
ta o violento que um automo
automo vel bateu numa aa rvore.
12)Escorriam la
la grimas dos olhos de Martinha enquanto ela ouvia aquela triste
melodia.
1) GOLA – COL
COLAA
2) TENTE
TENTE – DENT
DENTE E 31) FERA – FERR
FERRA A
3) TATO – TAT
TATOO 32) PULO – PI
PITO
TO
4) FINCO
FINCO – VINC
VINCOO 33) GAN
GANHA
HA – GA
GANH
NHAA
5) PICO – BI
BICO
CO 34) JORR
JORRO
O – ZORRO
ZORRO
6) FURO – FUR
FUROO 35) SACO – SACO
SACO
7) SELO - ZZEL
ELOO 36) QUEI
QUEIJO
JO – BEIJO
BEIJO
8) ZONA – ZONA
ZONA 37) TOFF
TOFFEE – HOF
HOFEE
9) GENTE
GENTE – GENT
GENTE E 38) SAGA – SARA
SARA
10) MULA – MULA
MULA 39) CAIO – C
CAI
AIOO
11) FITA – FIDA
FIDA 40) VOSS
VOSSAA – FOSSA
FOSSA
12) SAPO – SABO
SABO 41) PAV – CAF
CAF
13) SONHO
SONHO – SONO
SONO 42) RUMB
RUMBA A – TUMBA
TUMBA
14) PONTA
PONTA – CONTA
CONTA 43) BRIN
BRINCA
CA – BRINCA
BRINCA
15) MUDO – MUDO
MUDO 44) PONT
PONTO O – PO
PORTO
RTO
16) TRONCO
TRONCO – TRUNCO
TRUNCO 45) POST
POSTEE – PORTE
PORTE
17) SUCO – SOCO
SOCO 46) CLAV
CLAVEE – CLAV
CLAVEE
18) RATO – ROTO
ROTO 47) GLOT
GLOTEE – POTE
POTE
19) QUENTE
QUENTE – QUENTE
QUENTE 48) OPA – OBA
OBA
20) FOCA – FOCA
FOCA 49) AÇO – ACHO
ACHO
50) PRET
PRETOO – PRETO
PRETO
21)
22) BULA
VELA –– ZELA
ZGULA
GULA
ELA 51) ALHO – OLOLHO
HO
23) CALA – XALH
XALHA A 52) UMA – EMA
EMA
24) DADO
DADO – DADO
DADO 53) TOCH
TOCHA A – TOCHA
TOCHA
25) MOLA – MOLA
MOLA 54) TECL
TECLAA – TECL
TECLAA
26) NEVE
NEVE – NEVE
NEVE 55) IRA – HO
HORARA
27) CABRA
CABRA – QUEB
QUEBRARA 56) JOGO – FOGO
FOGO
28) PANCA
PANCA – PENCA
PENCA 57) PELA – D DELA
ELA
29) FOCA – FOCA
FOCA 58) LENH
LENHAA – LENHA
LENHA
30) MUNDO
MUNDO – MU MUDO
DO 59) FIGA – FITA
FITA
60) CAMA – DA DAMA
MA
O DESENVOLVIMENTO MOTOR
O desenv
desenvolv
olvime
imento
nto motor e a capac
capacididade
ade de usausarr de orma
orma efi eficie
ciente
nte os
mu sculos do corpo obedecendo aos comandos enviados pelo ce
mu ce rebro.
rebro. EE um processo
sequen
seq uenci
cial,
al, relaci
relaciona
onado
do a idade
idade cronol
cronoloogic
gica,
a, res
result
ultado
ado da int intera
eraça
ça o entre
entre os
requisitos das tareas, a biologia do sujeito e as condiço
condiço es ambientais, e depende das
mudanças intelectuais, emocionais e sociais.
A aquisiça
aquisiça o de habilidades motoras esta
esta ligada ainda ao desenvolvimento da
compreensao do corpo, tempo e espaço, que sao essenciais para o domín nio
io corporal
para a aprendizagem motora e para as atividades de ormaçao escolar. Portanto,
adquirir um bom controle motor proporciona a criança construir as noçoes basicas
para o seu desenvolvimento intelectual.
E essencial
essencial para que criança
criançass e adul
adultos
tos
andem, rastejem, pulem e açam outros
exercíccios
ios do mesmo tipo.
Coordenação motora especíica Perm
Pe rmititee o cocont
ntro
role
le os mo movi
vime
mentntos
os
específicos para realizar um tipo
determinado de atividade, por exemplo,
jogar utebol e jogar basquete usam de
coordenaçoes dierentes.
Coordenação motora ina E responsa
responsa vvel
el pela capacidade
capacidade de usar
de orm
ormaa prec
precis
isaa e mamais
is efic
eficie
ient
ntee os
pequenos musculos do corpo, para que
assim eles realizem movimentos mais
delicados e específficos
icos que outros tipos
de coordenaça
coordenaça o motora.
E usada para costurar, escrever,
recortar ou para digitar.
Coordenação fna
Diadococinesia (Marionetes)
Capacidade de executar movimentos rapidos, repetidos e alternados. Testes de
diadococinesia
diadococinesia podem avaliar tanto a ala quanto os membros superiores.
Cópia
Coloque
Peça paraa que
olhaa na horizontal
criança pegueeooereça
la lapis colorido.
la pis e copie o que esta
esta vendo.
Coordenação Global
Andar – Ande pela sala livremente
livremente
Correr – Corra numa determinada direça
direça o
Pegar e arremessar a bola com as duas ma
ma os, em seguida com uma, e depois
com a outra ma
ma oo..
Equilíbrio Dinâmico
Andar em uma linha reta
curva
Andar com um pe
pe na rente do outro
Equilíbrio Estác
Estáco
o
Ficar parado com os pes e os braços ao longo do corpo de olhos echados (10
segundos).
Ficar num pe
pe so
so (perna dobrada na altura do joelho para tra
tra s, permanecer
por 10 segundos). Repetir com o outro pe p e.
Dissociação
Abrir e echar as ma
ma os
os juntas
A criança sentada com as mama os
os sobre a mesa az o movimento com a
esquerda e a direita.
Abrir e echar as maos alternadamente.
Dissociaça o entre ma
Dissociaça ma o direita e ma
ma o esquerda: a criança bate as duas mama os
sobre a mesa e depois so so a direita, novamente as duas e depois soso a direita.
Dissociaça
Dissocia ça o entre ma
ma os
os e pes: bater um pe
pe e bater palmas, bater o outro
e bater palmas.
Lateralidade
Qual
Qual aa sua
sua ma
maoo direita?
esquerda?
Qual seu pe direito?
Qual seu pe esquerdo?
Qual seu olho direito?
Qual minha mao esquerda?
Qual minha mao direita?
Coloque a:
Mao ESQUERDA no olho DIREITO
Mao DIREITA no olho ESQUERDO
Ma
Maoo E IREITA nana
DSQUERDA orelha
orelha DIREITA
ESQUERDA
Ma o esquerda no olho ESQUERDO
Ma
Mao DIREITA no olho ESQUERDO
Esquema Corpora
Corporall
Peça aa criança reconhecer as partes do corpo em si e no examinador.
Se a criança tiver mais de 6 anos solicitar
solicitar mais detalhadamente.
Orientação Espacial
Pesquisar com a criança noções de espaço
O que tem acima de voce?
O que tem abaixo de voce
voce ?
O que tem a sua rente?
O que tem atras de voce?
De que lado seu esta
esta o objeto?
Orientação Temporal
Noção de velocidade
Peça para a criança andar devagar
Peça para a criança andar bem depressa
depressa
Peça para a criança andar de pressa e voce
voce az o mesmo percurso a passos
lentos e pergunta quem chegou primeiro e por que
que ?
O que anda mais depressa: o coelho ou a tartar
tartaruga?
uga?
Como voce
voce chega primeiro em um lugar, correndo ou pulando?
Noção de tempo
O que voce
voce estava azendo antes de vir aqui?
Qual o exercício
cio que voce ez antes deste?
Para voce
voce entrar numa sala em que a porta esta
esta echada, o que voce
voce
precisa azer?
O que voce ez depois que entramos aqui?
O que voce az depois que poe o pijama?
O que voce az antes do almoço?
O que voce az depois do almoço?
Ritmo
Peça aa criança que bata com o la
la pis sobre a mesa no ritmo dela
Peça a criança que bata com o lapis na mesa em um ritmo lento e depois mais
rapido.
Peçaa a crianç
Peç criançaa que escute
escute bem e aça aça com
comoo o examin
examinado
ador.
r. Sus
Suspen
penda
da apo
apo s
quatro estruturas erradas. (colocar
(colocar um anteparo para que a criança nana o veja o
la
la p
pis
is enquanto bate).
Ensaio O O
1ª sequência OOO
2ª sequência OO OO
3ª sequência O OO
4ª sequência O O O
5ª sequência OOOO
6ª sequência O OOO
7ª sequência OO O O
8ª sequência O O O O
Nome: Data: / /
Examinador:
Psicomotricidade Condutas ob
o bservadas Observação
Diacocinesia
Coordenação fina Pianotagem
Cópia
Andar livremente
Coordenação
global Pegar com as
Arremessar comduas
umamãos
das mãos
Trocar e jogar a bola
Andar em linha reta
Equilíbrio dinâmico Andar em linha curva
Andar com um pé na frente do outro
Ficar parado em pé
Equilíbrio estático Manter-se em um pé
Manter-se no outro pé
Abrir e fechar as mãos juntas
Abrir e fechar as mãos alternadas
alternadas
Dissociação Dissociação entre mão DIREITA e ESQUERDA
Dissociação entre mãos e pés
Simples em si
Lateralidade Simples em outro
Imitar gestos
Predominância Olhos
Pés
lateral Mãos
Esquema Denominação em si
corporal Denominação o outro
A
B
Posição no espaço C
D
E
Orientação A
espacial B
C
Relação perto long
longee D
E
F
A
B
Noção de velocidade C
E
F
Orientação A
temporal B
C
Noção de tempo D
E
F
G
Próprio ritmo da criança
criança A
Ritmo Ritmo lento e rápido B
Imitar batidas do examinador C12345678
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA FINA
Materiais:
Canudo ou miçangas
Barbante ou fio de nylon
Tesoura
Psicopedagogo/a : Peça aa criança que corte os canudos em pedaço e passe o fio
atrave s dos canudos. Observar:
atrave
Com qual ma ma o a criança usa para passar o fio?
Consegue executar a tarea com segurança? ( ) Sim ( ) Nao
E desajeitada? ( ) Sim ( ) Nao
Total de pontos:
Conclusao:
MODELO DE PROVA PARA PERCEPÇÃO VISUAL
O que está faltando?
Faça igual
TESTE DE LATERALIDADE
Psicopedagogo/a:
Coloque
pergunte tre s objetos
quem na mesa,
esta a direita
esta umesta
e quem ao alado
esta do outro,
esquerda
( ) Sim ( ) Nao
Atenção! Criança
Criança com dislexia
dislexia possui diiculdade
diiculdade com llateral
ateralidade
idade::
Conclusao:
MODELO DE PROVA ESPACIAL/TEMPORAL
Nome:
Idade: Esco laridade:
Data de avaliação: / / (adequar questões conforme faixa etária)
Hoje e ?
Se hoje osse , quantos dias altam para sa
sa b
bado?
ado?
Se agora osse , quantos horas altam para chegar as dez horas?
Que horas voce
voce acorda?
Que horas voce
voce almoça?
Que horas voce
voce janta?
Que horas voce
voce dorme?
Conclusao:
ORIENTAÇÃO TEMPORAL
Nome:
Idade: Esco laridade:
Data de avaliação: / / (adequar questões conforme faixa etária)
As batatas sa
sa o cozidas em a gua ria ( ) Sim ( ) Nao
Depois que chove muito, o chao fica todo molhado ( ) Sim ( ) Nao
O avia
avia o ee mais ra
ra pido
pido que o navio
n avio porque voa e o navio na
na o ( ) Sim ( ) Nao
Os pintinhos
barriga da manascem
e sempre de ovos, mas os gatinhos nascem da ( ) Sim ( ) Nao
Seu Nome
Voce sabe seu endereço?
Voce
Total de pontos:
Conclusao:
MODELO DE DISORTOGRAFIA
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:
O Psicopedagogo deve pedir ao paciente para elaborar uma redaça redaça o, pois por
meio dela ee possível
vel observar a escrita e os erros ortogra
ortogra ficos.
(UTILIZAR
(UTILIZ AR A TABELA DE PROVAS OPERATO
OPERATO RIAS)
Total de pontos:
Conclusao:
MODELO 1 DE PROVA DE DISCALCULIA
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:
Total de pontos:
Conclusao:
Conclusao:
Nome: Data: / /
Série: Idade:
INCLUSÃO DE CLASSES
Faz quantificaça o? ( ) Sim ( ) Nao
Responde acertadamente as perguntas de subtraçao? ( ) Sim ( ) Nao
Responde assertivamente a quantificaça o inclusiva? ( ) Sim ( ) Na o
INTERCESSÃO DE CLASS
CLASSES
ES
Compreende as perguntas de intersecçao e inclusao? ( ) Sim ( ) Nao
Hesita responder? ( ) Sim ( ) Nao
Responde bem todas as perguntas? ( ) Sim ( ) Na o
ESPAÇO UNIDIMENSIONAL
Consegue reproduzir a torre exclusivamente pela apreciaça
apreciaça o ( ) Sim ( ) Nao
visual e global?
A percepça
percepça o visual diminui e começa a usar o pro
pro prio corpo ( ) Sim ( ) Nao
como elemento de medida?
ESPAÇO BIDIMENS
BIDIMENSIONAL
IONAL
Utiliza
Utiliza oapmaterial
enas compara
o memedir
dida? o ponto? (( )) SSiim
m (( )) N
Naa oo
Utiliza as duas dimensoes para medir? ( ) Sim ( ) Na o
ESPAÇO TRIDIMENSIONAL
Somente realiza caca lculos
lculos visuais? ( ) Sim ( ) Nao
Utiliza va rias medidas? ( ) Sim ( ) Nao
Utiliza argumentos va lidos com acilidade? ( ) Sim ( ) Na o
COMBINAÇÃO DE FICHAS
Consegue descobrir possibilidades das diversas combinaçoes? ( ) Sim ( ) Nao
As combinaço es sa o incompletas? ( ) Sim ( ) Nao
Consegue descobrir va rias combinaço es? ( ) Sim ( ) Na o
PERMUTAÇÃO DE FICHAS
Consegue perceber as possibilidades de permutaçao? ( ) Sim ( ) Nao
Realiza permutas incompletas? ( ) Sim ( ) Nao
Consegue azer as permutaço es? ( ) Sim ( ) Na o
CONCLUSÃO:
Motivo da Observaçao:
Atividades lo
lo gico-matema
gico-matema tticas
icas (classificaçao, seriaçao):
Tecnicas operatorias:
Adiçao simples de unidades
Adiçao simples de dezenas
Adiçao simples de centenas
Subtraçao simples
Subtraçao com recurso
Multiplicaça o com unidades
Multiplicaça
Multiplicaçao com dezenas ou centenas
Divisao simples
Divisao ate o passo
Atividades de resoluçao de situaçoes problema:
Raciocínio Operação Resposta Outros rreecursos
Envolvendo uma operaçao
Envolvendo mais
operaçoes
Sem dados numericos
Geometria:
Provas operatorias:
Parte 1: Instruções
Voce ara
Voce ara um teste de atença
atença o com tre
tre s ases. Veja o exemplo abaixo para
executar a primeira ase do teste. HaHa uma figura na parte superior (uma cruz) e uma
sequencia com varias figuras na parte inerior (quadrados, círrculos, culos, triangulos,
reta ngulos, estrelas e cruzes).
reta
Na o olha
lha seguin
seguinte
te havera
havera uma outra
outra figura
figura na par
parte
te sup
superi
erior
or e uma outra
outra
seque n
seque ncia
cia na parte inerior. Como no exemplo, procure e risque as figuras que orem
iguais aa figura da parte superior.
Voce tera um minuto para realizar a atividade. Faça o mais rapido que voce
puder.
Parte 2. Instruções
Nesta segunda ase, havera duas figuras na parte superior da olha, como no
exemplo abaixo. Observe que, na sequencia de figuras, oram riscados os pares que
sa
sa o iguais ao da parte superior. Exemplo:
Abaixo havera outras linhas, sempre com uma figura inicial e uma sequencia
de figuras. Como no exemplo, procure e risque as figuras que orem iguais a
primeira figura de cada linha.
Voce tera um minuto para realizar a atividade. Faça o mais rapido que voce
puder.
LEVANTAMENTO DE INDICATIVOS DE
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE - TDAH
O questiona
questiona rio denominado SNAP-IV oi construíd
doo a partir dos sintomas do
possíEste
ATENÇÃO!
alguns veis questiona
veis sintomas rprima
io e apenas
rios doum ponto
TDAH. O de partida
diagnosticopara levantamento
correto e preciso de
so
pode ser eito por meio de uma longa anamnese com um profissional medico
especializado (psiquiatra, neurologist
n eurologista,
a, neuropediatra).
Muitos
Muit os dos
dos sint
sintom
omas
as re rela
laci
cion
onad
adosos po
pode
dem
m esta
estarr asso
associ
ciad
ados
os a ou outr
tras
as
comorbidades correlatas ao TDAH e outras condiçoes clínicas nicas e psicologicas. Por
essee mot
ess motivo
ivo,, qualq
qualquer
uer diagno
diagno stico
stico so
so pode
pode ser ornec
ornecido
ido por um profis
profissio
sional
nal
medico.
Critérios:
A: Sintomas (vistos na escala).
B: Alguns desses sintomas devem estar presentes antes dos 7 anos de idade.
C: Existem problemas causados pelos sintomas acima em pelo menos 2 contextos
dierentes (por ex., na escola, no trabalho, na vida social e em casa).
D: Ha problemas evidentes na vida escolar, social ou amiliar por conta dos
sintomas. E: Se existe um outro problema (tal como depressao, deficiencia mental,
psicose etc.), os sintomas na
na o podem ser atribuídos
dos exclusivamente a ele.
Como avaliar:
1) Se existem pelo menos 6 itens marcados
marcados como “BASTANTE”
“BASTANTE” ou “DEMAIS” de 1 a 9
= existem mais sintomas de desatença
desatença o que o esperado numa criança ou adolescente.
adolescente.
O questiona
questiona rio
rio SNAP-IV ee u til para avaliar
avaliar apenas
apenas o prime
primeiro
iro dos crite
crite rios
rios
(criterio A) para se azer o diagnostico. Existem outros criterios que tambem sao
necessarios.
IMPORTANTE:
IMPORTANTE : Na
Escala para Na o se pode azer
diagnóstico o diagno
de TDAH diagno stico de aplicada
em crianças TDAH apenas come o crite
aos pais crite rrio
io A!
professores (MTA-SNAP-IV)
Parâmetros Nada Um pouco Bastante Demais
Na
Na o consegue prestar m muita
uita atença
atença o a detalh
detalhes
es
1 ou comete erros por descuido nos trabalhos da
escola ou tareas
Tem dificuldade para manter atença atença o em tareas
2
ou atividades de lazer
na o estar ouvindo quando se ala
Parece na
3
diretamente com ele
Na o segue instruço
Na instruço es ate o fim e na
na o termina os
4 deveres da escola, tareas ou obrigaobrigaço ço es
Tem dificuldade para organizar tareas e
5
atividades
Evita, na
na o gosta ou se envolve contra a vontade
6 em tareas que exigem esorço mental
prolongado
Perde coisas necessa
necessa rias
rias para atividades
7
(brinquedos, livros, deveres de escola, la la pis
pis etc.)
8 Distrai-se acilmente com estímulos
mulos externos
9 E esquecido em atividades do dia-a-dia
10 Mexe bastante com as maos, pes ou na cadeira
cadeira
11 Sai dos lugares onde se espera que fique sentado
Corre de um lado para outro ou sobe demais nas
12
coisas em situaço
situaço es inapropriadas
Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em
13 atividades de lazer de d e orma calma
14 Na
Na ohora”
por tem parada e, requentemente, esta
esta “a mil
15 Fala em excesso
Responde aa s perguntas de orma precipitada,
16
antes de terem sido terminadas
17 Tem dificuldade de esperar sua vez
Interrompe os outros ou se intromete (nas
18
conversas, jogos, brincadeiras)
19 Descontrola-se
20 Discute com adultos
Desafia ativamente ou se recusa a atender
21
pedidos ou regras dos adultos
Faz coisas que incomodam os outros de
22
proposito
Culpa os outros pelos seus erros e mau
23
comportamento
E irrita
irrita vel ou acilmente incomodado pelos
24
outros
25 E raivoso e ressentido
26 E rancoroso ou vingativ
vingativoo
Escala para diagnóstico de TDAH em adultos (entrevista com paciente) *
(ASRS-18) Adult self report scal
ASRS-18) scale
e
Às Muito
Parâmetros Nunca Raro vezes
Frequente frequente
1 Com que requencia comete erros por alta de
atençao em projeto chato ou diícil?
cil?
2 Com que requencia tem dificuldade para
manter atença
atença o nos trabalhos chatos ou
3 repetitivos?
Com que requencia tem dificuldade para se
concentrar no que as pessoas dizem, mesmo
quando esta
esta o alando diretamente para voce?
4 Com que reque
reque ncia
ncia deixa um projeto pela
metade depois de ja ter eito as partes mais
diíceis?
ceis?
5 Com que requencia tem dificuldade para os
trabalhos que exigem organizaçao?
6 Quando precisa azer algo que exige muita
concentraça o,
concentraça o, com que requencia voce evita ou
adia o início?
cio?
7 Com que reque
reque ncia
ncia coloca as coisas ora do
lugar ou tem dificuldade de encontrar as coisas?
8 Com que requencia se distrai com atividades ou
barulho?
9 Com que requencia tem dificuldade para
lembrar de compromissos?
10 Com que requencia fica se mexendo na cadeira,
cadeira,
balançando ma ma os
os ou pes quando tem que ficar
sentado algum tempo?
11 Com que requencia se levanta em reunio reunio es ou
outras situaço
situaço es que deveria ficar sentado?
12 Com que requencia se sente inquieto ou
agitado?
13 Com que reque
reque ncia
ncia tem dificuldade para
relaxar ou sossegar quando tem tempo livre?
14 Com que requencia se sente ativo demais e
tendooque
“com azer
m otor
motor as coisas como se estivesse
ligado”?
15 Com que requencia se percebe alando demais
em situaço
situaço es sociais?
16 Com que requencia se percebe terminando as
rases das pessoas antes delas?
17 Com que reque
reque ncia
ncia tem dificuldade para
esperar em situaço
situaço es nas quais cada um tem sua
vez?
18 Com que requencia interrompe os outros
quando eles esta
esta o ocupados?
ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS
A escala a seguir, embora nao tenha o escopo de avaliar especificamente uma
unçao psíquica,
quica, e utilizada para avaliaçao de uma das patologias mais importantes
da Psiquiatria Inantil, o Autismo. Seu ponto de corte e de 15. Pontua-se zero se nao
houver a presença de nenhum sintoma, 1 se houver apenas um sintoma e 2 se
houver mais de um sintoma em cada um dos 36 itens, realizando-se uma soma
simples dos pontos obtidos.
4) Resistên
Resistência
cia a mudanças
mudanças
[ ] A resiste
resiste ncia
ncia a mudanças pode variar da irritabilidade ate ate ranca
recusa. [ ] Insistente em manter a rotina.
Grande dificuldade em aceitar atos que alteram sua rotina, tais
[ ] como mudanças de lugar, de vestua vestua rio
rio e na alimentaça
alimentaça o.
Apresenta resiste
resiste n
ncia
cia a mudanças, persistindo na mesma resposta
[ ] ou atividade.
8) Distúrbios de sono
sono
Quando pequeno dorme muitas horas e, quando maior, dorme poucas horas, se
comparado ao padrao esperado para a idade. Esta conduta pode ser constante, ou
nao.
[ ] Nao quer ir dormir.
[ ] Levanta-se muito cedo.
[ ] Sono irregular (em intervalos).
[ ] Troca ou dia pela noite.
[ ] Dorme poucas horas.
9) Alteração na alimentaç
alimentação ão
[ ] Pod
Pode ser
ser quant
quantiitativ
ativaa e/ou
e/ou ququali
alitativ
ativaa. Po
Pod
de incl
inclui
uirr si
situ
tuaç
açooe ss,, desde
esde
aquela em que a criança deixa de se alimentar, ate aquela em que se
opoe ativamente.
[ ] Seletividade alimentar rígida gida (p
(por
or exem
exemplplo,
o, come
come o mesmmesmoo tipo tipo de
alimento sempre).
[ ] Come ou outras co coisas aalle m de
de al
alimentos (p(papel, in
insetos).
[ ] Quando pequeno na o mastigava.
[ ] Apresenta uma atividade
ruminante. [ ] Vo mitos.
[ ] Come grosseiramente, esparrama a comida ou a atira.
[ ] Rituais (esarela alimentos antes da ingesta o).
[ ] Ause n cciia de paladar (alta de sensibilidade gustativa).
13) Falta
Falta de atenção
atenção
Dificuldades
Dificulda des na atença
atença o e concentraça
concentraça o. AA s vezes, fixa a atença
atença o em suas pro
pro prias
produço es sonoras ou motoras, dando a sensaça
produço sensaça o de que se encontra ausente.
[ ] Quando
ou an do re
real
aliide
ee incapaz za uma
um
fixaa -la.
fixa at
ativid
vidade,
ade, fixa a at
atença
ença o por
por curt
urto espa
espaçço de
de tem
tempo
po
[ ] Age como se osse surdo.
[ ] Temp
empo de late ate n cia
cia de re resp
spos
ostta au
aument
mentaado
do.. Ente
ntend
ndee aass inst
nstru
ruççoes com
dificuldadee (quando na
dificuldad na o lhe interessa, na
na o as entende).
[ ] Resposta retardada.
[ ] Muitas vezes da a se sensaçao de ause ncia.
[ ] Cans
Cansa-
a-se
se muit
muitoo depr
depres
essa
sa,, aind
aindaa que
que de ativ
ativid
idad
adee qu
quee go
gost
stee.
[ ] Esquece rapidamente.
[ ] Insiste em ser ajudado, ainda que saiba azer.
[ ] Insiste constantemente em mudar de atividade.
atividade.
15) Falta de
de iniciati
iniciativa
va
Busca
realiza constantemente
nenhuma atividadeauncional
comodidadepor einiciativa
espera que
prolhe
pro deem tudo pronto. Na
pria. Na o
[ ] E incapaz de ter iniciativa pro
pro pria.
[ ] Busca a comodidade.
[ ] Passividade, alta de interesse.
[ ] Lentidao.
[ ] Preere que outro aça o trabalho para ele.
21) Movimentos
Movimentos estereotipados e repetitivo
repetitivoss
Ocorrem em situaço
situaço es de repouso ou atividade, com iníccio
io
repentino. [ ] Balanceia-se.
[ ] Olha e brinca com as ma ooss e os
ded
dedos. [ ] Tapaapa os
os olh
olhoos e as ore
relh
lhas
as..
[ ] Da pontape s.
[ ] Faz caretas e movimentos estranhos com a ace.
[ ] Roda objetos ou sobre si mesmo.
[ ] Caminha na ponta dos pe s ou ou saltando, arrasta os pe s , anda
azendo movimentos estranhos.
[ ] Torce o corcabeça
dobradas, po, marecolhida
nte m um
umaaos
pospe
pteu s,
sr,aextenso
desequ es
extenso ilibviolentas
rada, perdo
na
nasscorpo.
22) Ignora
Ignora o perigo
perigo
Expoe-se a riscos sem ter consciencia do perigo.
[ ] Nao se da conta do perigo.
[ ] Sobe em todos os lugares.
[ ] Parece insensível
vel a dor.
23) Aparecimento
Aparecimento antes dos 36 meses
meses (DSM-IV
(DSM-IV))
ENTREVISTA PARA DETECTAR AUTISMO E SINDROME DE
ASPEGER BASEADO NO (M-CHAT/ES)
Profissional:
Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Queixa:
Quando estou lendo uma historia, posso imaginar acilmente como as personagens se parecem
Sou ascinado por datas:
Invento histo
histo rias com acilid
acilidade:
ade:
Sou atraíd
doo mais por pessoas do que por objetos:
Sou atraíd
doo por certas coisas, mas se na
na o consigo conquista
conquista --las
las fico muito chateado:
Na
Na o gosto de azer novas amizades:
Na
Na o gosto de mudar m
minha
inha rotina:
Compreendo o que e alado nas “entrel
“entrelinhas”:
inhas”:
Acho a
a ccil
il azer mais de uma coisa ao mesmo tempo:
Quando algue
algue m interrompe o que aço, volto acilmente onde parei e recomeço:
Pontos:
Conclusao:
TESTE PARA ALTAS
HABILIDADES JEAN-
CHARLES TERRASSIER
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA CRIANÇAS SUPERDOTADAS (ANPEIP)
Profissional:
Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Queixa:
A CRIANÇA:
CRIANÇA:
Aprendeu a ler
ler antes de entrar
entrar na escola
escola??
Sozinha: 7 pontos | Com ajuda: 5 pontos
pontos
Lê muitos livros rapidamente?
2 pontos
Manifesta
2 pontos interesse por enciclopédias e dicionários?
2 pontos
Usa um vocabulário rico para fazer relexões profundas?
2 pontos
Adora jogos
jogos de estratégia
estratégia e de desaio,
desaio, e se sai muito
muito bem ne
neles?
les?
2 pontos
Total de pontos:
AVALIAÇÕES PARA CRIANÇAS DE 6-7 ANOS DE IDADE
(Elaborado e cedido pelo CTM)
Organização sequencial
Historias em tirinhas
Completar sentenças
Avaliar as unço
unço es executivas, a atença
atença o, a concentraça
concentraça o,
o, memo
memo ria
Processa
Processament
mento
o auditivo
Ritmos/sons
Palavras simetricas
Memoria
Processament
Processamento
o visual
Figuras incompletas
Figura/undo
Reconhecimento
Reconhecime nto de figuras e imagens
imagens
Processament
Processamento
o visuoespacial
visuoespacial
Copiar letras e palavras
Compreensao de comando do enunciado
Organizaçao espacial
MODELO DE RELATÓRIO
Profissional:
Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Endereço:
Telefone:
Queixa:
Responsável:
CPF:
ENCAMINHAMENTO:
Psiquiatra
Psicologo
Neurologista
Neuropsicopedagogo
Psicopedagogia
Nutricionista
Psicoterapia
Clín
nica
ica Medica
Outros:
INDICAÇAO:
EXEMPLO HIPOTÉTICO 1
RELATÓRIO
PSICOPEDAGÓGICO
O (NOME DO ALUNO/PACIENTE),
(IDADE), esta em acompanhamento psicopedagogico na/o
(NOME DA CLÍNICA)
Foi encaminhado pelapor apresentar
escola por apresentar dificuldade em respeitar regras, nao(QUEIXA) ;
aceitar ser
contrariado, na
na o se relacionar bem com os pares, na na o gostar de dividir brinquedos.
O paciente oi submetido a testes de Provas Cognitivas e de Projeçao amiliar. No
teste de provas Cognitivas nao apresentou dificuldade de aprendizagem, pelo contrario,
apresentou muita acilidade para aprender, entretanto, no teste de projeçao amiliar,
revelou alguns traços que devem ser observados e acompanhados, pois o paciente tem
idade inerior a sete anos:
– Fuga ao meio e desajuste em emocio
ocional;
nal;
– Introv
Introversa
ersa o e raco íín
ndice
dice de socializaça
socializaça o; tensa
tensa oo;;
– Agressividade, insegurança e medo e sentimentosentimento de vvazio. azio.
Com base nos resultados, a amíllia ia oi orientada a nao brigar na rente da criança,
nao usar a violencia na educaçao e disciplina, a mudar a alimentaçao e o horario de dormir
da
jo criança,
jogo
goss ou de precisa
dese
senh
nhos
osde no
quemíap
que n
nimo
imo
aprereseoito
sent
ntashoras,
asse
sem tambe
m cena
ce nass mdeoiviole
visolicitado
ole n ci
cia, para na
a, para qu
que oepermitir
tenhaa uso
tenh o se deu
seu
desenvolvimento emocional e psicologico num meio ambiente que nao estimule a violencia,
pois desde pequena idade teve contato com varios jogos que eram improprios para sua
idade e para o bom desenvolvimento das unçoes executivas, bem como para exito da
intervençao psicopedagogica. Os pais oram orientados a realizarem uma reeducaçao da
rotina e da conduta amiliar.
Os profissionais do concluírram am que o paciente tem traços das patologias CID F.84
associa
asso ciado
do ao F.9
F.90,
0, mas devido
devido a pou pouca
ca ida
idade
de aind
aindaa e cedo
cedo para para echar
echar o diagno
diagno sti
stico,
co,
necessitando reazer apos os oito anos de idade. Porem, independentemente do laudo
medico e de outros profissionais da area de saude, o papel da amí lia lia e undamental para o
bom resultado da interv
intervença
ença o, por isso, os amili
amiliares
ares oram orien orientados
tados da importa
importa ncia do
meio ambiente para o desenvolvimento saudavel e dos estí mulos mulos senso
senso rias, emocio
emocionais,
nais,
motores, cognitivos.
Para
Para qu
quee a crian
criança
ça tentenha
ha bobom
m desen
desenvo volv
lvim
imentento,
o, e nece necessa
ssa rio
rio es
estí
tím
mulo
uloss de
socializaçao, utilizaçao de regras, habitos saudaveis, hierarquia amiliar e de atividades
diarias para habilitar as unçoes cerebrais ao desenvolvimento e maturaçao. A socializaçao
deve ser estimulada com brincadeiras, jogos, arte, atividade íssica. ica. Deve-se trabalhar as
rustraçoes, a insegurança, o medo e com atividades e jogos que avoreçam o equilíbrio brio
emocional, alem de acompanhamento psicologico.
O (N
(NOM
OME E DA CLÍ
CLÍNI
NICA)
CA) acredita que a amília l ia e a ba base
se para que em qualqu qualquer er
intervençao o resultado seja positivo. O caso do Dr. Fallon, neurocientista da Universidade
da Caliornia nos EUA, e uma prova concreta de que o gene nao e determinante na conduta
da pessoa, mas sim o meio ambiente onde esta inserida.
IV. INSTRUMENT
INSTRUMENTOS OS DE DIAGNÓST
DIAGNÓSTICO
ICO UTILIZADOS
UTILIZADOS
CAIXA LU
LU DICA
EOCA
Entrevista com o sujeito
Entrevista com a escola
- Testes
Testes Projetiv
Projetivos
os
Teste da Pareja
Educativa Teste Vínculo
nculo
escolar
- Testes
Testes Pedagógico
Pedagógicoss
Avaliaça o de leitura e escrita
Avaliaça
Ana lise do material escolar
Ana
Anamnese com a ma ma e e o pai
- Testes
Testes Operativo
Operativoss
Intercessa o de classes
Intercessa
Conservaça o de superície
Conservaça cie
Conservaça o de mate
Conservaça mate rria
ia
Separaça o de palitos
Separaça
Combinaça o de fichas
Combinaça
Teste de memo
memo ria de curto prazo
Esquema corporal
Lateralidade
Tamanho
Quantidade
Discriminaçao Visual
Discriminaçao Auditiva
verbalizaça o da Palavra
verbalizaça
Analise - Síntese
ntese
Coordenaça o Motora Fina
Coordenaça
Provas de Orientaça
Orientaça o temporal
Teste de memo
memo ria auditiva
c) ASPECTOS AFETIVOS-SOCI
AFETIVOS-SOCIAISAIS
Em ambiente escolar, apresenta desatença
desatença o, agitaça
agitaça o e impulsividad
impulsividade.
e.
Remexe-se na cadeira com reque
reque ncia,
ncia, agita as ma
ma os.
Apresenta inconsta
inconsta
Dificuldades para se n
ncia
cia de humor,
organizar irritaça
irritaça o nos períodos
e planejar. odos de provas.
Tem dificuldade em seguir regras, esperar a sua vez.
Dificuldades para organizar as atividades escolares.
Envolve-se em situaço
situaço es perigosas sem avaliar riscos e conseque
conseque ncias.
ncias.
(DESCREVA SUAS OBSERVAÇO
OBSERVAÇO ES DURANTE AS APLICAÇO APLICAÇO ES)
a) ORIENTAÇ
ORIENTAÇÃO ÃO À ESCOLA
ESCOLA::
Escola e pais devem trabalhar juntos para orientar o aluno. EE preciso rever assuntos
que na
na o aprendeu.
Estimular sua autoestima, elogia
elogia -lo quando houver progresso, por mínimo nimo que seja.
Fazer o contato visual
visual ao passar-lhe uma inormaça
inormaça oo,, certificar se compreendeu o
ponto de partida dos temas que esta
esta o sendo aplicado.
Trabalhar com agenda.
agenda.
b) ORI
ORIENTAÇ
ENTAÇÃO
ÃO À F
FAMÍ
AMÍLIA
LIA::
Descreva e pontuem aos pais quais sao as responsabilidades e intervençoes
amiliares.
Orientaçao Religiosa:
RELATÓRIO
Descrever tudo que observou, todos os dados levantados, as hipoteses, enfim, relatar tudo que
Nome
Psicopedagoga
CBO: 239425
ATESTADO
, ne
nece
cess
ssit
itan
ando
do que
que o/
o/aa me
mesmsmo/
o/aa
fique ausente por um períoodo
do pre determinado pelos pais e escola das atividades
educacionais na data reerida.
.........................................................., ........... de ............................ de ............
Nome:
Data de nascimento: Idade:
9ª
10ª
FICHA CONTROLE PAGAMENTO MENSAL
Nome:
Responsável:
Presença Assinatura
Assinatura Assinatura
Assinatura
Data Procedimento Pagamento
Ausênciaa
Ausênci (Psicopedagoga) (Responsável)
Presença Assinatura
Assinatura Assinatura
Assinatura
Data Ausênciaa
Ausênci Procedimento (Psicopedagoga) (Responsável) Pagamento
ASSINATURA DO
DO CLIENTE OU RE
RESPONS
SPONSÁVEL
ÁVEL
NOSSAS
NOSSAS REDES SOCIAIS
SOCIAIS
DANIELA JANSSEN
www.danielajanssen.com.br
Daniela Janssen
psicopedagoga_campinas
www.facebook.com/PedagogiaePsicopedagogia
JULIANA ARANHA
www.julianaaranha.com
ju_psicopedagoga_campinas
ju_psicopedagoga_campinas
www.facebook.com/jupsicopedagogacampinas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGR
BARBOSA,
BARBOS A, Pri
Prisci
scila
la Mar
Maria
ia Rom
Romero
ero.. Emilia Ferreiro, Ana Teberosky e a gênese da língua escrita.
Disponívvel
el em: < htt http:/
p://ed
/educa
ucacao
caopub
public
lica.c
a.cede
ederj.
rj.edu
edu.br
.br/re
/revis
vista/
ta/art
artigo
igos/e
s/emili
milia-
a-err
erreir
eiro-a
o-ana-
na-
teberosky-e-a-genese-da-lingua-escrita>.
teberosky-e-a-genese-da -lingua-escrita>. Acesso em ago/2017.
ROYO, Maria Angeles Lou. Bases Psicopedagógicas da educação especial . Petropolis: Editora Vozes,
2012.
TROMBLY, Catarine Anne. Técnica ocupacional para enfermos incapacitados isicamente. Mexico:
Prensa Me
Me d
dica,
ica, 2008.