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Avaliação Diagnóstica e Intervenção Psicopedagógica Clínica-Daniela Janssen

O documento apresenta um material sistematizado para uso psicopedagógico, focando na avaliação do desenvolvimento cognitivo, psicológico e neuromotor. Destaca a importância da capacitação contínua dos profissionais para reconhecer e intervir nas dificuldades de aprendizagem. Além disso, oferece uma variedade de modelos e testes para avaliação e intervenção psicopedagógica.
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Avaliação Diagnóstica e Intervenção Psicopedagógica Clínica-Daniela Janssen

O documento apresenta um material sistematizado para uso psicopedagógico, focando na avaliação do desenvolvimento cognitivo, psicológico e neuromotor. Destaca a importância da capacitação contínua dos profissionais para reconhecer e intervir nas dificuldades de aprendizagem. Além disso, oferece uma variedade de modelos e testes para avaliação e intervenção psicopedagógica.
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( Material sistematizado para uso psicopedagógico)

INTRODUÇÃO
O desej
esejoo de compa mpartil
rtilha
harr nosso
ssos pe
perrcu
curs
rsoos sobr
sobree a av
aval
aliiaça
açao do
desenvolvimento cognitivo, psicologico, neuromotor, nasceu a partir das
dific
dificuld
uldade
adess aprese
apresenta
ntadasdas pelos
pelos pro
profi
fissi
ssiona
onais
is da arrea
ea de Psicop
Psicopeda
edagog
gogia,
ia, que
que,,
r
req
eque
uent
ntem
emenente
te,, demo
demons nstr
tram
am cert
certaa inse
insegu
gura
ranç
nçaa sobr
sobree co
comomo proc
proced
eder
er nos
nos
momentos de avaliaça
avaliaça oo..

A av
aval
aliaiaça
ça o te
tem
m poporr obje
objeti
tivo
vo inve
invest
stig
igar
ar as caus
causas
as da
dass difi
dificu
culd
ldad
ades
es de
aprren
ap end
dizage
zagem,m, sen endo
do unda
undam menta
entall pa
parra o pl plan
anej
ejam
amenentto e int interve
ervenç
nçaa o
psico
psi coped
pedago
ago gica.
gica. Por isso,
isso, compr
compreen eendem
demosos que os profi
profissi
ssiona
onais
is pre
precis
cisam
am se
capacitar constantemente, de maneira a saber reconhecer as patologias e relaciona-
las com a queixa apresentada pelo aprendente, a fim de levantar hipoteses e
averiguar se procedem (ou na na o).

Nesse sentido, e nosso objetivo oerecer aos profissionais as competencias


paraa avaliar
par avaliar e intervir
intervir na habi
habilita
litaça
ça o ou reabilit
reabilitaça
aça o do aprendent
aprendente,
e, assim
assim como
aplicar e tabular testes psicopedago
psicopedago gicos e neuropsicopedago
neuropsicopedago gicos.

Para
Para ta
tant
nto,
o, abor
aborda
dare
remo
moss as base
basess teo
teo rica
ricass de algu
alguma
mass difi
dificu
culd
ldad
ades
es da
aprend
aprendiza
izagem
gem,, introd
introduça
uça o aos modelo
modeloss de provas
provas e testes
testes psi
psico
coped
pedago
ago gic
gicos
os e
neuropsicopedago gicos, ale
neuropsicopedago ale m de modelos de testes.
Este material não é de nossa autoria , é uma copilação baseada e sistematiza
sistematizado
do
Desejamos
para uso queógico
psicopedag a leitura, o estudo
, portanto ea
referenciamos os autores e criadores .
os reflexa o rofissionais a lançarem

Bom trabalho!
Daniela e Juliana

2
Sumário
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 2
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA CLÍNICA........................................................................6
MATRIZ DIAGNÓSTICA............................................................................................................................
DIAGNÓSTICA............................................................................................................................7
ROTEIRO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICO
PSICOPEDAGÓ
PEDAGÓGICA................................................................
GICA................................................................10
A QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA..............................................................................................................11

MODELO DE ENTREVISTA COM O SUJEITO............................................................................................12


MODELO DE ANAMNESE PSICOPEDAGÓGICA
PSICOPEDAGÓGICA.........................................................................................
......................................................................................... 13
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A APRENDIZAGEM..........................................................................
APRENDIZAGEM..........................................................................20
AVALIAÇÃO COGNITIVA.......................................................................................................................
COGNITIVA.........................................................................................................................23
1. Consignas e Intervenções..............................................................................................................23
MODELO AVALIAÇÃO DO ESTILO DE APRENDIZAGEM..........................................................................25
Entrevista Operava Centrada na Aprendizagem - EOCA
EOCA..................................................................
.................................................................. 25
PRINCIPAIS OBSTÁCULOS DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM...................................................... 27
MODELO DE CHECKLIST DE PROVAS OPERATÓRIAS DE PIAGET............................................................30
PROVAS DO DIAGNÓSTICO OPERATÓRIO.............................................................................................32
APLICAÇÃO DAS PROVAS PIAGETIANAS...............................................................................................
PIAGETIANAS.................................................................................................34
O DESENHO INFANTIL NA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓ
PSICOPEDAGÓGICA...................................................................
GICA...................................................................36
FASES DO DESENHO INFANTIL SEGUNDO PIAGET.................................................................................36
FASES DO DESENHO INFANTIL SEGUNDO LOWENFELD..................................................................
LOWENFELD.........................................................................
....... 37
PROVAS PROJETIVAS............................................................................................................................40
 O Teste da Família................................................................................................................
Família..................................................................................................................41
 Teste do Par Educatvo........................................................................................................... 42
 Teste Livre.............................................................................................................................
Livre......................................................................................................................... ....42
TÉCNICAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓ
PSICOPEDAGÓGICAS.........................................................................................
GICAS......................................................................................... 42
Baseadas na teoria de Jorge Visca e Alícia Fernandez............................................................................42
ANÁLISE DAS PROVAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓ
PSICOPEDAGÓGICAS......................................................................
GICAS......................................................................43
2. Domínio: Familiar..........................................................................................................................45
3. Domínio: Consigo mesmo..............................................................................................................
mesmo..............................................................................................................48
Advertências Necessárias.....................................................................................................................50
A LINGUAGEM ORAL.............................................................................................................................50
Desenvolvimento da linguagem X Desenvolvimento biológico
biológico..........................................................
.......................................................... 52
Postura do profssional.................................................................................................................52
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA.........................................................................53
História da escrita.............................................................................................................................53

Psicogênese da linguagem................................................................................................................55
NÍVEIS DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA
ESCRITA........................................................................................................
........................................................................................................ 58
3
1. Nível Pré-Silábico..........................................................................................................................58
Grafsmos primivos, escritas unigráfcas ou sem controle de qualidade.........................................58
Escritas fxas...........................................................................................................................................59
Escritas Dierenciadas............................................................................................................................59
2. NÍVEL SILÁBICO.............................................................................................................................60
Escritas silábicas iniciais.........................................................................................................................61

3. SILÁBICA - ALFABÉTICA.................................................................................................................62
4. ALFABÉTICA..................................................................................................................................62
PROVA DE LEITURA COM IMAGEM......................................................................................................64
PROVA DE LEITURA SEM IMAGEM.......................................................................................................65
PROVA DE LEITURA DE ORAÇÕES.........................................................................................................66
OBSERVAÇÃO DE LEITURA...................................................................................................................67
PROVA DE LEITURA COMPREENSIVA, ESCRITA E VERBALIZAÇÃO........................................................ 69
COMPREENSÃO DE TEXTO...................................................................................................................69
LEITURA................................................................................................................................................69
HABILIDADES DA ESCRITA....................................................................................................................70
VERBALIZAÇÃO.....................................................................................................................................70
EXAME DA LINGUAGEM ORAL.............................................................................................................71
TESTE DE AUDIBILIZAÇÃO.....................................................................................................................72
ACUIDADE VISUAL (EXAME OCULAR)..................................................................................................79
Escala de Snellen: “E” mágico*........................................................................................................... 79
MEMÓRIA AUDITIVA
AUDITIVA............................................................................................................................
............................................................................................................................ 83
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA PALAVRAS IGUAL DIFERENTE................................................................. 84
O DESENVOLVIMENTO MOTOR............................................................................................................85
ORIENTAÇÃO TEMPORAL.....................................................................................................................95
TESTE PARA DETECTAR DEFICIT DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO.......................................................96
INFORMAÇÃO SOCIAL..........................................................................................................................98
MODELO DE PROVA DE DISGRAFIA......................................................................................................99
MODELO DE DISORTOGRAFI
DISORTOGRAFIA.............................................................................................................
A.............................................................................................................100
MODELO 1 DE PROVA DE DISCALCULIA
DISCALCULIA...............................................................................................
............................................................................................... 101
MODELO 2 DE PROVA DISCALCULIA...................................................................................................102
PROVAS OPERATÓRIAS DAS HABILIDADES MATEMÁTICAS...............................................................103
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO LÓGICO MATEMÁTICO................................................
MATEMÁTICO................................................ 105
LEVANTAMENTO DE INDICATIVOS DE TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
- TDAH................................................................................................................................................111

ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS........................................................................................................115


ENTREVISTA PARA DETECTAR AUTISMO E SINDROME DE ASPEGER BASEADO NO (M-CHAT/ES) 122

4
TESTE PARA ALTAS HABILIDADES JEAN-CHARLES TERRASSIER ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA CRIANÇAS
SUPERDOTADAS (ANPEIP)..................................................................................................................124
AVALIAÇÕES PARA CRIANÇAS DE 6-7 ANOS DE IDADE........................................................................126
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PROFISSIONAL PARA REALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
PSICOPEDAGÓGICO............................................................................................................................127
MODELO DE RELATÓRIO....................................................................................................................128
EXEMPLO HIPOTÉTICO 1 RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICO...............................................................129
EXEMPLO HIPOTÉTICO 2 RELATÓRIO PARA A ESCOLA.....................................................................130
EXEMPLO HIPOTÉTICO PARA DEVOLUTIVA.......................................................................................131
MODELO DE AVALIAÇÃO ESCOLAR....................................................................................................135
ATESTADO.......................................................................................................................................... 136
FICHA DE FREQUÊNCIA.......................................................................................................................137
FICHA CONTROLE PAGAMENTO MENSAL...........................................................................................138
NOSSAS REDES SOCIAIS......................................................................................................................139
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................................140

5
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA CLÍNICA1
A Psicopedagogia trata da aprendizagem humana, a fim de entender seus
processos, suas variaçoes evolutivas, e os inumeros atores que a condicionam.
Busca ainda compreender como as alteraço
alteraço es nos processos aprendizagem ocorrem,
como reconhece-las, trata-las e preveni-las. Assim, o trabalho do psicopedagogo
possui tanto o cara
cara ter preventivo, quanto o clínico.
nico.

O eieixo
xo da abor
aborda
dage
gemm psic
psicopoped
edag
agoogica
gica e , sem
sem du
du vida
vida,, o prproc
oces
esso
so de
diag
diagno
no stic
stico,
o, o qual
qual perm
permit
ite,
e, dian
diante te da “que
“queix
ixaa moti
motivo
vo”” de difidificu
culd
ldad
ades
es de
aprendizagem, azer uma leitura dinamica e global, envolvendo o aprendente, a
amíllia,
ia, o processo de escolarizaça
escolarizaça o, como resultado de interrelaço
interrelaço es complexas.

Para tanto, e necessa


necessa rio escolher
escolher as reere
reere n
ncias
cias teo
teo rica
ricass que respaldam
respaldam os
instrumentos usados na avaliaçao, bem como os resultados obtidos na mesma. Em
razao da complexidade de seu objeto de estudo, os conhecimentos específicos de
diversas teorias sa
sa o importantes aa Psicopedagog
Psicopedagogia,
ia, como por exemplo:

− A Psicanálise, que trata do mundo inconsciente, das representaçoes proundas,


operan
operantes
tes atrave
atrave s da dina
dinamica
mica psí
psíquic
quica,
a, expr
expres
essa
sass po
porr sint
sintom
omas
as e sí
sím
mbolos,
bolos,
permitindo-nos levar em conta a ace desejada do homem.
− A Psicologia Social, que se encarrega da constituiça
constituiça o dos sujeitos, que responde a
reaçoes amiliares, grupais e institucionais, em condiçoes socioculturais e economicas
específicas e que, portanto, contextuam toda a aprendizagem.

− A Epistemologia e a Psicologia Genética, que contribui com a descriça


descriça o e ana
ana lise
do processo construtivo do sujeito em interaço
interaço es com outros sujeitos e objetivos.

− A Linguística, que traz a compreensao da linguagem como um dos meios que o


caracterizam tipicamente humano e culturais: a língua
ngua enquanto co
co digo disponívvel
el a
todos os membros da sociedade e a ala como enomeno subjetivo, evolutivo e
histo rico de acesso a toda estrutura simbo
histo simbo lica.
− A Pedagogia, que que es
estu
tuda
da as dive
divers
rsas
as abor
aborda
dage
gens
ns do proc
proces
esso
so ensi
ensino
no--
aprendizagem, analisando-o da perspectiva de quem ensina.

− Os uund
ndam
ameento
ntos na Neuropsicologia, que que poss
possib
ibil
ilit
itam
am a comp
comprereen
ensa
sa o do
doss
mecani
mec anismo
smoss cerebr
cerebrais
ais implí
implícito
c itoss ao apri
aprimo
mora
rame
ment
ntoo dasdas ativ
ativid
idad
ades
es me
ment ntai
ais,
s,
indi
indica
cand
ndoo a que
que corr
corres
espo
pond
ndem
em,, da pers
perspe
pect
ctiv
ivaa orga
orga nica
nica,, toda
todass as ev
evol
oluçuçooes
ocorridas.

Essa diversidade de campos teoricos permite inumeras possibilidades de


atuaça o e “caminhos” a serem trilhados para embasar a aça
atuaça aça o psicopedago
psicopedago gica.
1 Textos sistematizados por Psicopedagoga Salete Anderle , publicado em : 8trabalhodeconc
8trabalhodeconclusaodec
lusaodecurso%29
urso%29#.XDon
#.XDon7lxKjIU
7lxKjIU
T o

6
MATRIZ DIAGNÓSTICA
Vamos agora refletir
Vamos refletir sobre o que e a avalia
avaliaça
ça o do aprend
aprendiza
izado
do,, isto
isto e , o
diagnostico psicopedagogico.

O termo
termo diagnóstico tem origem em duas palavras gregas: diá diá,, que significa
“p
“por
or meio
meio de,
de, dura
durant
nte”
e”,, e gnosis
gnosis,, “reerente ao conhecimento de”. Dessa orma,
entende-se que diagnostico e o conhecimento ou determinação de uma característica
pela observação das suas manifestações.
manifestações. Ja o termo psicopedagógico remremete
ete ao
conhecimento que articula a Psicologia e Pedagogia.

O objeto de estudo da Psicopedagogia, a saber, os processos de aprendizagem,


deve ser compreendido a partir de duas perspectivas: preventiva e terapeutica. A
perspectiva preventiva contempla o ser humano em desenvolvimento na qualidade
de educável, ou seseja
ja,, o suje
sujeit
itoo a ser
ser ed
educ
ucad
ado,
o, be
bemm como
como seus
seus pr
prococes
esso
soss de
desenvolvimento e alteraçoes nestes processos, enatizando as competencias do
aprender num sentido global. A perspectiva terapeutica contempla a identificaçao e
o estu
estudo
do de um
umaa meto
metodo dolo
logi
giaa de dia
diagnó
gnósti
stico
co e tratam
tratament
entoo das diic
diiculd
uldade
adess de
aprendizagem.

O diagnostico na perspectiva da Psicopedagogia possui especificidades, que o


dierencia dos demais psicodiagnosticos, em razao das particularidades do seu
objeto de estudo, que e a matriz do pensamento e processos diagno
diagno sticos.

O diagno
diagno stico
stico psicoped
psicopedago
ago gico ee um processo
processo,, por meio do qual se apura,
identifica, levanta hipoteses, ainda que provisorias, sobre que leva o aprendente a
apresentar dificuldades ou a nao aprender, isto e, quais os obstaculos que impedem
o seu desenvolvimento dentro do esperado.

A proposta
proposta do diagno
diagno stic
sticoo psicoped
psicopedago
ago gico esta
esta apoiada
apoiada em pressupo
pressupostosstos
científicos
ficos que descrevem a compreensa
compreensa o de um enoeno meno, no qual a situaça
situaça o real e
caracterizada/compreendida a partir da utilizaçao de teorias científficas,icas, noçoes e
conceitos.
Nesse contexto,
Nesse contexto, encontra
encontra-se
-se Epistemologia Convergente 2 que, apoiada nas
teorias interacionistas, estruturalistas e construtivistas, estrutura a teoria e a
pra tica sobre o diagno
pra diagno stico e intervença
intervença o psicopedago
psicopedago gicos, etapas undamentais na
busca pela superaça
superaça o das dificuldades na aprendizagem, compreendendo que todo o
processo diagnostico deve ser estruturado de orma a possibilitar a observaçao da
interaça o entre o cognitivo e o aetivo do aprendente.
interaça

A Epi Episte
stemol
mologi
ogiaa Conver
Convergen
gente
te enente
tend
ndee que
que a apre
aprend
ndizizag
agem
em posspossui
ui du
duas
as
dimenso es distintas:
dimenso distintas: normal e patolo
patolo gica. Para identifica-las, e necessa
necessa rio recor
recorrer
rer

2
A Espis
Espistemol
temologia
ogia Converg
Convergente
ente oi orm
ormulada
ulada por Jorg
Jorge
e Visca (1935-
(1935-2000
2000),
), psic
psicólog
ólogo
o socia
sociall arge
argenno
nno e divu
divulgad
lgador
or da
Psicopedagogia no Brasil, na qual concebe a avidade clínica voltada para a integração de três rentes de estudo da Psicologia:
Psicogenéca (Piaget), Psicanálise (Freud) e Psicologia Social (Rivière).

7
aos conhecimentos teo
teo ricos e pra
pra ticos sobre a matriz do pensamento diagnóstico,
diagnóstico , ou
seja, recorrer ao instrumento conceitual que undamenta a açao, de maneira a
aprrese
ap esent
ntar
ar os esta
estad
dos do obje jeto
to (d
(dim
imeens
nsaao no
norm
rmal
al e/o
e/ou pato
atolo
lo gica
gica da
aprendizagem), mantendo sua unicidade.

A matriz do pensamento diagnóstico


diagnóstico esta organizada como a maior parte dos
esquemas
esquemas diagno
diagno stic
sticos:
os: o diagnóstico
diagnóstico,, propriamente dito, prognóstico e indicações
indicações..
Baseia-se nos princíp pios
ios interacionistas, construtivistas e estruturalistas e preve 3:

 Analise do contexto e leitura do sintoma.


 Explicaça o das causas que coexistem temporalmente com o sintoma.
Explicaça
 Explicaçao da origem do sintoma e das causas “a-historicas”.
 Analise do distanciamento do enomeno em relaçao aos parametros
considerados aceita
aceita vveis.
eis.
 Levantamento das hipo
hipo teses sobre a configuraça
configuraça o utura do eno
eno meno
atual.
 Indicaçoes e encaminhamentos.

- Di
Diag
agnó
nóst
stic
icoo remet
remetee a caracteriz
caracterizaça
aça o do sujeito e do meio no qual se maniest
maniestaa o
sintoma
resultadono damomento
interaçao do diagnostico.aBaseia-se
do subsistema, personalidadeno pressuposto
como o sistema que social,
o sintoma e
e seus
mediadores. EE constituíd
doo por a) analise do contexto em que se desenvolve o
processo de aprendizagem; b) leitura de sintomas que emergem na interaçao social
voltada para o aprendente; c) explicaçao de causas que coexistem temporalmente
com o sistema;
sistema; d) Explicaça
Explicaça o da origem
origem desta
desta caus
causa; a; e) Ana
Ana llise
ise do distdistancia
anciamento
mento
do en
enoomeno
meno em rel relaça
aça o aos para
parametros
metros consi
considerderadoadoss ace
aceitaita vei
veis.s. Pod
Podemem ser
obse
ob serv
rvad
adosos as
aspe
pect
ctos
os tais
tais como
como:: as cara
caract
cterí
erística
sticass da insinsti titui
tuiça ça o edu
educac
cacion
ional
al
(aprendizagem sistematica), comunidade (aprendizagem assistematica), como as
condutas exigidas que ajudam na maniestaça
maniestaça o ou na na o das dificuldades em um outro
campo. Dentro da caracterizaçao interessa: sexo, idade, meio cultural e etc., que
permitem a compreensa
compreensa o se a conduta ee ou na
na o sintoma
sintoma tica. O diagno
diagno stico começa
com a consulta inicial e termina com a devolutiva.
- Prognó
Prognósti
stico
co consiste no levantamento de hipoteses sobre a configuraçao utura do
enomeno atual, pode ser ormulado das seguintes ormas: a) sem agentes
corretores que intervenham em sua modificaçao; b) com agentes corretores ideais
que coadjuvem positivamente; c) com agentes corretores possívveis
eis de acordo com a
realidade do sujeito e seu meio.

- Indica
Indicaçõe
ções,
s, reerem-se aa ana
ana lise das causas internas do aprendente simultasimulta neas aos
sintomas e suas interaço
interaço es. Essa ana
ana lise ee de extrema importa
importa ncia para a orientaça
orientaça o,
o,
recomendaço es e, claro, para as indicaço
recomendaço indicaço es.

3
(BARBOSA, 2001, p. 135)
8
Ha tre
Ha tre s causas internas que podem desencadear o aparecimento de sintomas:
sintomas:

1. A aeti
aetivid
vidade
ade..

2. As unc
uncion
ionais
ais..

3. O esta
esta gio
gio de pensamento (cogni
(cognitivo
tivo).
).

Identifi
Identi ficar
car o sintom
sintoma,
a, compre
compreend
ender
er o conte
contexto
xto,, levant
levantar
ar as re
reere
ere ncias
ncias
historicas e discriminar aspectos, particularidades e relaçao que constitui o todo,
caract
car acteri
eriza
za o que pode
pode ser chamad
chamadoo de processo
processo.. O processo diz respeito a uma
sequencia de atuaçao e visa a transormaçao de um estado inicial, assim sendo nao
se trata de uma aça
aça o pontual.

Portanto, o diagnóstico vai além de uma mera coleta de informações, mas


é o processo, uma etapaetapa de transiça
transiça o, que permitira
permitira ao prof
profissi
issional
onal estruturar,
estruturar, a
medida que se aproxima do seu objeto de estudo, os encaminhamentos e
intervenço es posteriores.
intervenço

9
ROTEIRO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOPEDAGÓGICA
Cronograma das ativid
atividades
ades
Alguns caminhos

 EFES – Entrevista Familiar Anamnese (historia de caso)


Explorato ria Situacional
Explorato  Testagem de provas pedagogicas

 Entrevista de Anamnese  Laudo (sín


ntese
tese das concluso
concluso es e
prognostico)
 Sesso es lu
Sesso lu dicas centradas na
aprendizagem  Devoluça o (verbalizaça
Devoluça (verbalizaça o do
laudo) ao paciente e/ou aos
 Complementaça o com provas e testes
Complementaça pais

 Sín
ntese
tese diagnostica – Prognostico (Transtorno da clínica psicológica*)
*Segue o modelo medico
 Entrevista de devoluça
devoluça o e
encaminhamento

(Maria Lúcia Weiss)

 EOCA – Entrevista Operativa Centrada  Entrevista com a Famíllia: ia:


na Aprendizagem: levantamento do Contatos anteriores a consulta
1º sistema de hipo
hipo teses, definiço
definiço es Escuta do motivo da consulta
das linhas de investigaça
investigaça o, escolha de Histo
Histo ria vital ou anamnese
instrumentos
 Entrevista com o sujeito:
 Testes: levantamento do 2º sistema de Escuta do motivo da consulta
hipo tese e investigaça
hipo investigaça o Instrumentos escolhidos

Anamnese: verificaça
verificaça o e decantaça
decantaça o pelo psicopedagogo com
 base nas necessidades
do 2º sistema de hipo
hipo teses, Devolutiva ao sujeito
ormulaça o do 3º sistema de hipo
ormulaça hipo teses
 Contato com a escola (Pre
(Pre vio
vio
 Elaboraça
Elaboraça o do inorme ao finalizar)
psicopedagogico
 Contato com outros tecnicos
(Jorge Visca)
 Devolutiva e encaminhamento

(Edith Rubstein)

10
A QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA

O termo “queixa” pode ter varios sentidos, dependendo do momento vivido pelo
sujeito. No dicionario4, e possívvel
el encontrar os seguintes significados “ato ou eeito
de qu
quei
eixa
xar-
r-se
se”,
”, “exp
“expre
ress
ssaao de dor dor ou sor
sorim
imen
ento
to,, lame
lament
nto”
o”,, “exp
“expre
ressa
ssao de
ressentimento ou desagrado”, “quaisquer sintomas relatados pelo doente”.

porName
por perspectiva
meio
io da qu alpsicopedago
qual comp
comprereen gica,
ende
de-s-see a oqueixa
que eeste
que esateja
primeira
ja difi
dificuetapa
cult
ltan
andodopara
os opr
diagno
proc
oces
essosstico,
sos de
apre
aprend
ndiz
izag
agem
em do apre aprend
ndenente
te,, es
estatabe
bele
lece
cend
ndoo as hipo
hipo tese
tesess so
sobr
bree aspe
aspect
ctos
os
importantes para o diagno
diagno stico de aprendizagem. Dessa orma, deve-se observar:

 COM OS PAIS (representantes da família)


família)
– Significaça
Significaça o do sintoma
sintoma na amíllia
ia ou, com maior precisao, articulaçao uncional
do problema de aprendizagem.
– Significa
Significado
do do sintoma
sintoma para a amí
amíllia,
ia, isto e, as reaçoes comportamentais de seus
membros ao assumir a presença do problema; relaciona-se os valores da amíllia ia
com o respeito ao nan ao aprender.

–processo
Fa
Fant
ntas asia
ias
s de sene
diagno en erm
ticormid
idad
e deade,
e, cura
cura e expe
tratamento; expect
ctat
ativ
sentindo ivas
oas acer
acaerca
que ca de
amí llia su
suaa inte
interv
ia espera a rven
ença
ça o no
respeito de
seu trabalho, modalidade de comunicaçao do casal e unçao do terceiro, observar a
relaça o dos pais entre si, os valores da amília,
relaça lia, a comunicaça
comunicaça o entre os pais e voce
voce .

 COM A ESCOLA (professor ou orientador)


orientador)
– Significaça
Significaça o do sintoma na escol
escola.
a.
– Signif
Significa
icaça
ça o do sintoma
sintoma para o proes
proesso
sor;
r; reaço
reaço es dos membros
membros da escescola
ola ao
assumirem o problema.
– Si
Sign
gnif
ific
icad
adoo do sintom
sintoma,
a, no se
sent
ntid
idoo do qu
quee a esco
escola la espe
espera
ra a resp
respei
eito
to de sua
sua
intervençao (confirmaçao do nao aprender, como: tirar da responsabilidade da
esco
escola
la o r
externa). rac
acas
asso
so,, uma
uma poss
possib
ibil
ilid
idad
adee de auxí
auxílio
l io para
para o su
suce
cess
sso,
o, um
umaa amamea
eaça
ça
– Observ
Observarar os valore
valoress da escola
escola,, a comuni
comunicaç
caçaao ententre
re seus
seus profis
profissio
sionai
naiss e ent
entre
re
profissionaiss e aluno.
profissionai

 COM O SUJEITO (aprendente)


– Visa
Visa o do sintoma par
paraa o sujeito.
sujeito.
– Significaça
Significaça o do problema para o sujeit
sujeito.
o.
– Sentido do que o sujeito
sujeito espera de sua interv
intervença
ença o.
o.
– Observar as modalidades de comunicaça
comunicaça o do sujeito, que pode ser obti
obtida
da na
entrevista realizada com o sujeito no primeiro encontro, antes da EOCA.

11
4
Disponível em <hps://mic
<hps://michaelis.uo
haelis.uol.com.b
l.com.br/moderno
r/moderno-portu
-portugues/busca/p ortugues- brasileiro/queixa>
gues/busca/portugues-

12
MODELO DE ENTREVISTA COM O SUJEITO

Nome:
Data de nascimento: Idade:
Escola Atual:
Serie: Períoodo:
do:
Nome do Proessor:
O que disseram que voce
voce vinha azer aqui?

Por que voce


voce acha que veio aqui?

Voce acha que tem alguma dificuldade?


Voce dificuldade? Em que?

Gostaria de azer um trabalho comigo para verificarmos onde posso lhe ajudar?

13
MODELO DE ANAMNESE PSICOPEDAGÓGICA
E o levantamento de dados sobre todo histo
histo rico gestacional, amiliar, social e
escolar do avaliado.

DADOS DO ALUNO
Nome:

Data de nascimento: Idade:

Sexo: ( )F( )M
Naturalidade: Nacionalidade:

Nome da mae:

Nome do pai:

Estado civil dos pais: casados ( ) divorciados ( ) outros ( )


Como a criança reagiu ao divorcio?

Descreva os pais:

Possui irmaos: sim ( ) na o ( ) Quantos irmaos:


Descreva os irmaos:

Ha alguma queixa amiliar?

Religiao da amíllia:
ia:

14
DADOS DA ESCOLA
Escola:
Nível:
vel: undamental ( ) me dio ( ) superior (
Serie:
)
Historico da escola (missao, visao, valores e proposta pedagogica):

Formaçao tecnica dos proessores:

Sistema de avaliaçao:

Numero de alunos por turma:

Quem encaminhou o aluno?

Qual a queixa?

Disciplina/s em que a criança apresenta dificuldade/s:

Metodologia de ensino do/s proessor/es dessa/s disciplina/s.


Metodologia
Como ee eita a avaliaça
avaliaça o do aluno?

Como ee o relacionamento do proessor/aluno?


Como a criança se sente na presença do proessor?

A criança ee reprimida ou tem liberdade para expressar suas ideias e opinio
opinio es?
Explique.

15
HISTÓRICO DE VIDA DO ALUNO
A gravidez oi desejada? Sim ( ) Nao ( )
Como oi a gestaçao e o parto?

Amamentaçao? Peito ( )
(assimilaçao/acomodaçao, aetividade) Mamadeira ( )
Tem hora para comer? Sim ( ) Nao ( )
Com que idade deixou as raldas?
Como lidou com essa mudança?

EVOLUÇÃO PSICOMOTORA DA
CRIANÇA
Engatinhou? Sim ( ) Nao ( )
Com que idade começou a andar?
Como
omo ap
apre
rend
ndeu
eu a anda
ndar? ( ) Se se
sent
ntiia segu
eguro OU ( ) Inseguro
Como oi a evoluçao do doss movi
movime
ment
ntos
os (seg
(segur
urar
ar co
colh
lher
er,, rrab
abis
isco
cos,
s, segu
segurararr
brinquedos)?

E estabanado? Sim ( ) Nao ( )


E agitado? Sim ( ) Nao ( )
Brinca com segurança? Sim ( ) Nao ( )
Tem medo de brincar no parque? Sim ( ) Nao ( )

Com qual idade começou a alar? Sim ( ) Nao ( )


Falavam para ele/ela repetir? Sim ( ) Nao ( )
Ele trocava as letras? Sim ( ) Nao ( )
Quais letras? Sim ( ) Nao ( )
Era corrigido? Sim ( ) Nao ( )
Atualmente, ainda troca letras? Sim ( ) Nao ( )
Consegue contar uma histo r ia
ia com começo, meio e fim? Sim ( ) Nao ( )
Dorme quantas horas por dia?
Dorme tranquilo? Sim ( ) Nao ( )
Tem sono e agitado? Sim ( ) Nao ( )
Tem pesadelos? Sim ( ) Nao ( )
Dorme sozinho? Sim ( ) Nao ( )

16
Tem medo de dormir sozinho? Sim ( ) Nao ( )

Que horas acorda?


Que horas vai dormir?
HISTÓRIA CLÍNICA DA CRIANÇA
Tem problema respirato ri
rio (bronquite, asma)? Sim ( ) Nao ( )
Alergias? Se sim, quais
quais??
Sim ( ) Nao ( )

Internaço es? Sim ( ) Nao ( )


Cirurgias? Sim ( ) Nao ( )
Tem problemas de visao? Sim ( ) Nao ( )
Tem problemas de audiça o? Sim ( ) Nao ( )
Outros tratamentos:

ASPECTOS DE RELACI
RELACIONAM
ONAMENTO
ENTO
A criança gosta de chamar a atença o para si? Sim ( ) Nao ( )
Tem dificuldade de dividir brinquedos? Sim ( ) Nao ( )
Apresenta mudança de comportamento variando o humor Sim ( ) Nao ( )
sem motivo aparente?

Aceita ser disciplinado? Sim ( ) Nao ( )


Respeita as regras impostas? Sim ( ) Nao ( )

ASPECTO DE RACIO
RACIOCÍNI
CÍNIO
O
A criança reconhece quando erra? Sim ( ) Nao ( )
Tenta justificar os erros? Sim ( ) Nao ( )
Presta atença o quando e solicitada? Sim ( ) Nao ( )

Compreende o que e solicitado? Sim ( ) Nao ( )

17
Acompanha o curricular escolar proposto? Sim ( ) Nao ( )

18
ASPECTO DA LINGUAGEM
LINGUAGEM ORAL
ORAL
Presta atença o a detalhes quando az a leitura? Sim ( ) Nao ( )
Expressa seu pensamento com seque nc
ncia lo gi
gica? Sim ( ) Nao ( )

Apresenta inibiça o ao alar? Sim ( ) Nao ( )


Troca letras ou onemas ao alar? Sim ( ) Nao ( )
Expressa suas ideias com segurança? Sim ( ) Nao ( )

ASPECTO DA LINGUAGEM
LINGUAGEM ESCRITA
ESCRITA
Apresenta letra legível? Sim ( ) Nao ( )
Orientaça o espacial? Sim ( ) Nao ( )

Omite letras? Sim ( ) Nao ( )


Repete letras? Sim ( ) Nao ( )
Obedece ao sentido lo gico? Sim ( ) Nao ( )
Apresenta noça o de realidade/antasia? Sim ( ) Nao ( )

DADOS DA FAMÍLIA
Os pais brigam na rente da criança? Sim ( ) Nao ( )
Corrigem a criança na rente dos outros? Sim ( ) Nao ( )
Como ee o crite
crite rrio
io de disciplina na amília?
lia?

A amília e harmo nica? Sim ( ) Nao ( )


Os pais costumam brincar com os filhos? Sim ( ) Nao ( )
A criança demostra alegria em casa? Sim ( ) Nao ( )
A criança apresenta ciu me ou inveja? Sim ( ) Nao ( )
A criança apresenta isolamento ao contato social? Sim ( ) Nao ( )

19
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DA CRIANÇA
CRIANÇA
Qual a percepça
percepça o que a criança tem de si?

A criança consegue descrever a amília? Sim ( ) Nao ( )


Qual ee a percepça
percepça o que ela tem da sua amília?
lia?

Qual e a percepçao que ela tem da escola?

Como a criança se imagina no uturo?

A criança tem brinquedos pedago gicos? Sim ( ) Nao ( )


Tem acesso a livros? Sim ( ) Nao ( )
Tem acesso a brinquedos eletro nicos? Sim ( ) Nao ( )
Como e a alimentaçao?

20
SITUAÇÕES VIVIDAS PELA CRIANÇA

Nascimento de irma os? Sim ( ) Nao ( )


Mudança de escola? Sim ( ) Nao ( )
Mudança de cidade/país? Sim ( ) Nao ( )
Desemprego? Sim ( ) Nao ( )
Separaça o? Sim ( ) Nao ( )
Apresenta noça o de realidade/antasia? Sim ( ) Nao ( )
Morte
orte?? Se
Se ssiim, de qu
quem?
em? Como
Como a cri
crian
ançça se
se co
comportou? Sim ( ) Nao ( )

Ha al
Ha algu
gueem que ““pr
prot
oteg
ege”
e” a ccri
rian
ança
ça qua
quand
ndoo ee disc
discip
ipli
lina
nada
da?? Sim
Sim ( ) Nao ( )
A criança relaciona-se bem com o pai? Sim ( ) Nao ( )
A criança relaciona-se bem com a ma e? Sim ( ) Nao ( )
Quem a ajuda nas tareas escolares? Sim ( ) Nao ( )
Qual o programa de TV preerido da criança? Sim ( ) Nao ( )
Orientaçoes aos pais:

.........................................................., ........... de ............................ de ............

(carimbo e assinatura do/a profissional)


21
O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A APRENDIZAGEM

Para
Pa
compreend
compre ra erinic
enderinicia
o iar
r a eaval
que avalia
iaça
ça oolvime
 desenv
desenvolv da di
difi
ficu
imento
ntoculd
ldad
adee il,deque
inant
inantil, ap
apre
rend
condiz
izag
consi agem
nsiste
ste em,
na, seq
e nece
ne
uecess
seque ncissa
 nciaaario
ride
o
mudanças íssicas,
icas, de linguagem, pensamento e emocionais que ocorrem em uma
criança desde o nascimento ateate o início
cio da idade adulta.

O desenvolvimento inantil abrange todo o escopo de habilidades que uma


criança domina ao longo de sua vida, incluindo o desenvolvimento em:

 Cogniça o: capacidade de aprender e resolver problemas.


Cogniça problemas.
 Interaçao social e Regulaçao emocional: interagindo com os outros e
dominando o autocontrole.
autocontrole.
 Fala e Linguagem: compreensa
compreensa o e uso de linguagem, leitura e comunicaça
comunicaçao

Habilidades Físicas:
grossas (corpo sicas: habilidades motoras finas (ded
inteiro). (dedo)
o) e habilidades motoras
 Consciencia sensorial: o registro de inormaçoes sensoriais para uso.

Essa ase do desenvolv


desenvolviment
imentoo humano
humano e ortement
ortementee infl
influenci
uenciada
ada por atores
geneticos (genes transmitidos pelos pais) e eventos durante a vida pre-
nata
natal.l. Tamb
Tambee m e infl
influe
uenc
ncia
iada
da por
por ato
atoss ambi
ambien
enta
tais
is e pela
pela capa
capaci
cida
dade
de de
aprendizagem da criança.

Nesse sentido, observar e avaliar o desenvolvimento inantil e uma


erramenta importante para garantir que as crianças atendam aos seus marcos de
desenvolvimento. Portanto, alem dos instrumentos de avaliaçao, e preciso saber
para que serve cada instrumento, o que sera
sera observado em cada um e os para
para m
metros
etros
para realizar ana
ana lise e comparaça
comparaça oo..

Para Pi
Para Piag
aget
et (18
189
96-19
6-1980
80),
), a edu educaça
açao dev
evee ser
ser um ac
acili
ilitado
tadorr do
desenvolvimento em todos
todos os esta
esta gios:
gios:

– Sens
Sensório-
ório-motor
motor (de 0 a 2 anos):
an os): nesse esta
esta gio a inteligência é prática,
prática, construíd
daa
pela aça
aça o a partir dos reflexos do bebe
bebe .

– Pré-operatório (de 2 a 7 anos): esse e conhecido como o estagio da inteligência


simbólica.. A criança e egoce
simbólica egoce ntrica.
ntrica.

22
– Opera
Operatório–
tório–concr
concreto
eto (de 7 a 11 anos): nesse períoodo
do surge o desenvolvimento das
noço es de tempo,
noço tempo, espaço,
espaço, velocida
velocidade,
de, ordem
ordem etc. A criança
criança e capaz de relaciona
relacionarr
dierentes aspectos.

– Oper
Operatóri
atório-form
o-formal
al (a partir dos 12 anos): nesse perí odo odo a criança nao apenas
observa a realidade, mas e capaz de buscar soluço
soluço es de hipo
hipo teses.
Piaget nao propos um metodo de ensino, entretanto desenvolveu a teoria do
conhecimento. Os objetivos pedagogicos devem ser centrados nas atividades dos
alunos e os conteudos servem como instrumentos de desenvolvimento. O mediador
deve levar o aluno ao descobrimento, aí dara início
cio a aprendizagem, pois esse e um
processo interno e depende do nível
vel de desenvolvimento da criança, assim, essa
aprende conorme a maturidade biolo
biolo gica e psicolo
psicolo gica que adquirira
adquirira no dia a dia.

O que avaliar em cada fase?


Sensório-motor: 0-2 anos
Sensório-motor:
 O desenvolvimento da intelige
intelige ncia
ncia ee avaliado pelos sentidos, sensaço
sensaço es e
sentimentos.
 Quais sao os sentidos? Visao, audiçao, olato, paladar, tato e sistema
vestibular.

Essa ase ee dividida em seis nívveis:


eis:

O que avaliar nesses níveis?


Nível 1: 0-1 mês
– Reflexos: perdem com 1 me
me s
– Sucça
Sucça o:
o: perdem com 3 meses
meses
– Marcha: perdem com 4 m mese
esess

– Nataça
Nataça oo:: perdem com 4 meses
meses
Nível 2: 1-4 meses
As crianças exploram o mundo pela boca e o choro e o meio de comunicaçao.

Nível 3: 4-8 meses


As crianças imitam os adultos; chamam atença
atença o para si, apresenta sobre o que e
um objeto e pessoas.
Nível 4: 8-12 meses
Sabem selecionar seus brinquedos avoritos e solicita-os; seguem suas metas.

Nível 5: 12-18
Desejam novas meses
experiencias; sao muito curiosas.

23
Nível 6: 18-24 meses
A imitaça
imitaça o dos adultos fica mais rica em detalhes. As crianças começam a
solucionar problemas,
problemas, e o início
cio do pensamento simbo
simbo lico.

O que é pensamento simbólico? E a capacidade de:


 Imitaçao
 Brincar de az de conta
 Desenhar

Pré-operatório: 2-7 anos


O raciocínio
nio ee ao “pe
“pe da letra”. A criança fixa-se
fixa-se no visu
visual
al mais nota
nota vel das
substancias e desconsidera as outras dimensoes. Ate os 5 anos a criança nao
entende que a quantidade ou medida de uma substancia permanece a mesma
quando ha (re)arranjo ou mudança de orma na conservaçao de líq quido,
uido, massa ou
area.

Operatório-concreto: 7-11 anos


As operaçoes consistem em transormaçoes reversíveis veis e tal reversibilidade
pode constituir imersoes. A criança de 7 a 11 anos compreende que cada ase de
reversibilidade, sem, contudo, coordena-las. As operaço
operaço es sa
sa o uma ase de transiça
transiça o
entre as aço
aço es e as estruturas lo
lo gicas mais gerais.

Operatório-formal: 12 anos em diante


Ocorr
Oc orree de 11 a 12 anos ateate 14 a 15 anos e aprese
apresenta
nta como caract
caracterí
erística
stica
essencial a distinçao entre o real e o possível,vel, capaz de prever todas as relaçoes que
poderiam ser validas e logo procura determinar, por meio da experimentaçao e
ana lise,
ana lise, qual dessas relaço
relaço es possíveis
veis tem validade real.

24
AVALIAÇÃO COGNITIVA
Antes de abo
Antes aborda
rdarr sobre
sobre a Avalia
Avaliaça
ça o Cog
Cognit
nitiva
iva e nec
necess
essaario saber
saber o que e
cogniça o primeiramente.
cogniça

Cogniça o e a habilida
Cogniça habilidade
de de sentir,
sentir, pensar,
pensar, reco
recordar
rdar etc. Esta
Esta relac
relaciona
ionada
da a
inteligencia e as unçoes mentais como memoria, atençao, noçao de tempo, espaço,
calculo, escrita, leitura, praxia motoras e ideatorias, linguagem, raciocí nio
nio abstrato,
percepça o, visuo-construça
percepça visuo-construça o e unço
unço es executivas.

O conceito mais usado ao definir inteligencia e a habilidade para lidar com a


complexidade e usar a inormaçao obtida pelos procedimentos de transormaçao
simultaneos e sucessivos.

Portanto, a avaliaçao cognitiva serve para detectar dificuldades de


apre
aprend
ndiz
izag
agem
em e os ní nívveis
 eis do des
desenv
envolv
olvimeimento
nto int
intele
electu
ctual,
al, per
percep
cepça
ça o visual
visual,,
auditi
auditiva,
va, racio
raciocí
cínio
n io lo
lo gic
gico e mate
matema ma t ic
ico, cap
apaacidad
idadee de int
interp
erpret
retaça
açao e
compre
com preens
ensaao, cap
capaci
acidad
dadee de autono
autonomiamia,, planej
planejame
amentonto e exe
execuç
cuçaao de tarea
tareas,
s,
organizaçao, tomada de decisao, memorias (sensoriais, de trabalho, curto prazo,
longo prazo), leitura, escrita, vocabula
vocabula rio etc.

1. Consignas e Interve
Intervenções
nções

As consignas e intervençoes possibilitam observar:


 A possibilidade de mudança de conduta;
 A desorganizaçao ou reorganizaçao do sujeito;
 As justificativas verbais ou pre-verbais;
 A aceitaçao ou a recusa do outro (assimilaçao, acomodaçao, introjeçao,
projeçao).

1.1 Tipos de consignas


consignas e intervençõe
intervenções:
s:

 De abertura: “Gostaria que voce me mostrasse o que sabe azer, o que


lhe ensinaram
ensinaram e o que voce
voce aprendeu.
aprendeu. Esse materi
material
al e para que voce
voce
utilize como desejar, pode escolher e usar o que quiser”.

Para mudança de atividade:

 Consigna aberta: “Gostaria que voce


voce me mostrasse o que quisesse com
esses materiais”.

 Consigna fechada: “Gostaria que voce me mostrasse outra coisa que


na o seja (...)” ou “Gostaria
na “ Gostaria que voce
voce me mostrasse algo dierente do que
ja me mostrou”.

25
 Consigna direta: “Gostaria que me mostrasse algo de... (matematica,
escrita, leitura)”.

 Consigna múltipla: “Voce


“Voce pode ler, escrever, pintar, recortar desenhar,
etc.?”

 Consignas para pesquisa: “Para que serve isto, o que voce ez, que
horas sa
sa o,
o, que cor voce
voce esta
esta utilizando?”.
utilizando?”.

As respostas geralmente apo


apo s a consigna de abertura sa
sa o:
o:

a) Sujeito começa a azer algo (desenha, pinta, recorta, etc.)

b) Pede que lhe indique


indique o que preci
precisa
sa azer, ao que se responde:
responde: “O que vo
voce
ce
quiser”.

c) Fica
Fica to tota
talm
lmen
ente
te para
parali
lisa
sado
do se
sem
m pode
poderr reag
reagir
ir.. Me
Mesm
smoo dian
diante
te do modemodelo
lo
mu lt
mu ltip
iplo
lo na
nao re
real
aliz
izaa nada
nada.. Qual
Qualqu
quer
er uma
uma das
das resp
respos
osta
tass ja
ja sa
sa o da
dado
doss
significativos para a avaliaça
significativos avaliaça o.
Quandoo o entrevist
Quand entrevistado
ado apresenta
apresenta alguma produça
produça o,
o, e acons
aconselha
elha vel que se
incida sobre ela, perguntando, argumentando, investigando, apresentando um
problema, pedindo que relate o que leu, escreveu ou desenhou.
Observa-se o grau de mobilidade e de modificabilidade5 do entrevistado.

A partir dessas perguntas, e possível vel ter os indicativos do estilo de


aprendizage
aprend izagemm do avaliado.
avaliado. E recomenda
recomendado do azer outras
outras avaliaço
avaliaço es, tais como a
avaliaçao pelo modelo EOCA, o modelo Quadrante de Hermann, modelo de Kolb,
modeloo de Gard
model Gardner,
ner, modelo
modelo Programaça
Programaça o Neurolin
Neurolinguí
guísstica
tica ou modelo Felder e
Silveman.

5Modificabilidade Cognitiva Estrutural (MCE) consiste na capacidade que o organismo humano possui de
mudar a estrutura do seu uncionamento, considerando a inteligencia como um processo dinamico de
26
autorregulaça
autorregulaça o apto para dar respostas aos estímulos
mulos ambientais.

27
MODELO AVALIAÇÃO DO ESTILO DE APRENDIZAGEM

Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem - EOCA


Elaborada por Jorge Visca, a EOCA serve como ponto de partida para
investigar o modelo de aprendizagem do sujeito, os ví nculos
nculos que possui com os
obje
objeto
tos,
s, os co
cont
nteu
eu dos
dos da apre
aprend
ndiz
izag
agem
em,, bem
bem como
como suas
suas difi
dificu
culd
ldad
ades
es.. E a
oportunidade para observar condutas evitativas e como enrenta desafios.

Se necessa
necessa rio, podem ser eitas mais de uma entrevista de EOCA.
EOCA.

Material:
Crianças menores: massa de modelar, cubos, jogos de encaixe, livros.

Crianças maiores:
maiores: olhas lisas, olhas pautadas, la
la pis, borracha, re
re ggua,
ua, compasso,
la
la pis de cor, canetinha, cola, livro, revista, jogos.

Adolescentes e adultos:
adultos: conversaça
conversaça o e atividades como jogos, teste da arvore,
rvore, casa,
amília.
lia.

Psicopedagogo:
Ponha o material sobre a mesa e peça ao aprendiz para iniciar a EOCA.

Fatores de observação durante a EOCA


Por meio da observaçao do tema, da dinamica e do produto, pode se observar
o sintoma e as causas historicas coexistentes (ansiedade, deesa, unçoes, ní vvel el de
pensam
pen sament
entoo ut
utili
ilizad
zado,
o, grau
grau de exige
exige n
ncia,
cia, aquis
aquisiço
iço es automa
automa ticas,
ticas, aspect
aspectos
os da
lateralidade, organizaça
organizaça o, ritmo de trabalho, interesses, etc).

Estes tre
Estes tre s níveis
veis de obse
observ
rvaç
açaao sa
sa o indi
indica
cado
dore
ress do primeiro sistema de
hipóteses::
hipóteses

 Temática: Consiste em tudo que o sujeito diz, o que tera, como toda conduta
humana, um aspecto maniesto e outro latente.

 Dinâmica: Consiste
Consiste em tudo que o sujeito
sujeito az e na
na o e estr
estritam
itamente
ente verbal:
gestos, tom de voz, postura corporal, a orma de sentar ou de pegar o la
la pis etc.
podem ser mais reveladoras que os comenta
comenta rios e ate
ate mesmo que o produto.

 Produto: EE o que o sujeito deixa gravado no papel, na dobradura, na colagem


etc, incluindo a seque
seque n
ncia
cia em que oram eitos.

28
Dimensão cognitiva
Alguns indicadores:
 Leitura dos objetos e situaçao.
 Utilizaçao adequada dos objetos.
 Estrategias utilizadas na produçao de tareas.
 Organizaçao/Planejamento da atividade (antecipaçao).
 Nível
vel de pensamento utilizado.

Dimensão afetiva
Alguns indicadores:
 Alteraço
Alteraço es no campo geogra
geogra fico e o de conscie
conscie n
ncia
cia (distraça
(distraça o, inadequaça
inadequaça o da
postura, ugas etc.)
 Aparecimento de condutas deensivas (medos, resistencia as tareas, as
mudanças, aa s ordens etc.)
 Ordem e escolha dos materiais.
 Aparecimento de condutas reativas (choro, ansiedade etc.)

Postura do Examinador
 Deve ser apenas um observador da conduta do avaliado, participando com
intervenço es somente quando achar necessa
intervenço necessa rio.

 Lançar ma
ma o de va
va rios tipos de consignas para maior riqueza das obser
observaço
vaço es.

 Colocar limites quando achar necessario.

 Quando o avaliado apresenta dificuldades para entrar na tarea, devera


devera
utilizar consigna mu
mu ltipla para acilitar a decisa
decisa o do avaliado.

 Caso o avaliado permaneça sem iniciativa, deve-se lembrar tambem que esta
tambe
tambe
novas, m ee uma
deve ser postura
avaliadaaem
serseus
analisada,
va rioseeatores.
va  uma orma de agir rente a situaço
situaço es

Formas de Registro
 Papel pautado dividido em duas colunas, sendo a da esquerda maior, pois
servira para as anotaçoes do que ocorrera na entrevista e a coluna da direita
para anotaço
anotaço es das hipo
hipo teses levantadas.

 Deve-se anotar tudo que ocorrer, postura, aço


aço es, palavras, rases etc.

29
Levantamento das Hipóteses
As hipoteses serao levantadas de acordo com as observaçoes eitas durante a
entrevista. Levando-se em conta as tres linhas de investigaçao que serao realizadas:
cognitiva, afetiva e orgânico-funcionais.

Quando as hipoteses levarem a uma area específica


fica (por exemplo: psicologia,
onoau
onoaudio
diolog
logia,
ia, neu
neurol
rologi
ogiaa etc.),
etc.), deve-s
deve-see pedir
pedir a ava
avali
liaça
aça o de um profi
profissi
ssiona
onall
competente.

Observações gerais
 Cada nívvel
el de estrutura cognitiva corresponde a uma leitura da realidade e
um nível
vel de evoluça
evoluça o aetiva para estabelecer um vín
nculo
culo com o objeto.

 Cognitivo: Operaçoes logicas que regulam os intercambios com o meio


externo, com a logica correspondente ao estagio cognitivo a que percebe o
sujeito.

 Di
Dian
ante
te de dete
determ
rmin
inad
adaa situ
situaç
açaao, o suje
sujeit
itoo pa
pass
ssar
araa pe
pelo
loss mome
moment
ntos
os de
indiscriminaçao objetiva parcial e total, em movimentos de ir e vir. Ao atingir
o patamar, pode passar para outro no mesmo movimento.

PRINCIPAIS OBSTÁCULOS DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM


Obstáculos Funcionais
 Assimilaçao
 Lentidao
 Domínio
nio especial
 Motor
 Elaboraçao mental

Obstáculos Emocionais (Epistemofílicos)


 Estado conusional
 Perseveraçao
 Exigencia
 Conduta evitativa
 Mecanismos deensivos

Obstáculos Cognitivos (Epistêmicos)


Epistêmicos
 Desempenho
 Antecipaçao
 Assimilaçao, acomodaçao
 Insensibilidade – na
na o percebe determinados conflitos
conflitos
 Nao possui mecanismo de integraçao
 Nível
vel cognitivo
30
CHECK LIST
1. Voce sabe por que esta aqui?
Ansiedade Sim ( ) Nao ( )
Expectativa Sim ( ) Nao ( )

2. Identifique o material que esta


esta sobre a mesa (dar nome aos objetos)
Observador Sim ( ) Nao ( )
Nomeia tudo Sim ( ) Nao ( )
Apresenta dificuldade em lembrar-se dos nomes dos Sim ( ) Nao ( )
objetos
Possui ala inantilizada Sim ( ) Nao ( )

3. Gostaria de saber o que voce


voce sabe azer com o material que esta
esta sobre a mesa
Como e sua postura (ao sentar)?

Qual material evita?

Qual sua preerencia?

Terminou o que começou? Sim ( ) Nao ( )


Mexe em tudo e nada realiza? Sim ( ) Nao ( )
Evita tocar os objetos? Sim ( ) Nao ( )
E ansioso/a? Sim ( ) Nao ( )
4. Converse com o aprendiz sobre o que ele produziu. Peça que continue

mostrando
O aprendiz ocoque
ntinmais
uou ajamaprendeu.
esma atividade? Sim ( ) Nao ( )
Ficou alando coisas que nada se relacionava com a Sim ( ) Nao ( )
atividade?
Se nega a ler ou escrever? Sim ( ) Nao ( )
O aprendiz ficou paralisado? Sim ( ) Nao ( )

5. Observar a modalidade da aprendizagem


aprendizagem
Sim ( )
O aprendiz ee tím
mido,
ido, na
na o explora os objetos, fica na mesma
Nao-hipoassimilativo (
atividade sempre? )
O aprendiz apresenta dificuldade em estabelecer vínculos
nculos Sim ( )
emocionais e cognitivos, fica na mesma ativida
atividade?
de?

31
Nao-hipoassimilativo (
)
Sim ( )
O aprendiz tem dificuldade em criar ou preere copiar? Nao-hipoassimilativo (
)
6. O aprendiz:
Articula o pensar como azer? Sim ( ) Nao ( )
Dificuldades com planejamento e organizaça o?
o? Sim ( ) Nao ( )
Planeja bem? Sim ( ) Nao ( )
Medo/resiste ncia em utilizar os materiais? Sim ( ) Nao ( )
Preere conversar a produzir algo? Sim ( ) Nao ( )
Descontentamento com suas produço es? Sim ( ) Nao ( )
Pereccionismo (auto exige ncia)? Sim ( ) Nao ( )
Problema na visa o/ala? Sim ( ) Nao ( )
Necessidade em agradar? Sim ( ) Nao ( )
Dificuldade com a coordenaça o motora? Sim ( ) Nao ( )
Suspeita de dislexia? Sim ( ) Nao ( )
Suspeita de TDAH? Sim ( ) Nao ( )

Outras hipoteses:

.........................................................., ........... de ............................ de ............

(carimbo e assinatura do/a profissional


profissional))
Nome do/a Profissional

32
MODELO DE CHECKLIST DE PROVAS OPERATÓRIAS DE PIAGET

Diagnóstico Operatório
Apos intensas pesquisas, Jean Piaget e colaboradores, elaboraram as provas
do diagnostico operatorio que determinam o grau de aquisiçao de algumas noçoes
chav
chaves
es do dese desenv
nvol
olvi
vime
ment
ntoo cogn
cognit
itiv
ivo,
o, tais
tais co
como
mo:: noça
noçao de temp
tempo,
o, espa
espaço
ço,,
conservaça o, causalidade, nu
conservaça nu mero etc.

Por meio
Por meio das provas
provas operat
operatoorias
rias e possí
possível
vel detectar o nívvel
el da estrutura
cognitiva com a qual o sujeito opera diante da situaçao apresentada, ou seja, o ní vel
de pensamento alcançado pelo sujeito.

As idad
dades crono
ronolo lo gic
gicas apre
apressent
entadas
adas para
para os dive iversos
rsos ní
nív eis de
desenvolvimento esta
esta o relacionadas a s condiço
condiço es socioculturais.

Momento do Diagnóstico

1. Vín
nculo.
culo.

2. Clarear o que se vai azer.


3. Apresentaça
Apresentaça o do material da prova.
(Quando o sujeito manuseia deve-se ouvir o que ele diz)

4. A ordem ou consigna.

5. A pergunta propriamente dita na


na o precisa ser translu
translu cida que dirija ou direcione
a resposta.

6. Resposta.

7. Primeira otransormaça
transorma transormaça  o do objeto, introduça
aspecto considerado. introduça o de uma varia
varia vel nula, ou seja, na
na o

8. Pedido de argumentaçao.

9. Resposta argumentada por:


 Identidade: Quando o sujeito percebe que na
n ao se acrescenta nada ao material
utilizado.

 Identidade subjetiva: Quando o sujeito identifica que a quantidade de material


dada possui a mesma quantidade.

 Reversibilidade: Quando o sujeito argumenta “se você voltar a forma antiga”.

33
 Compensação:
Compensaçã o: Quando o sujeito argumenta compensando as dierenças das
ormas apresentadas: “é mais comprida; mais larga etc”. Pode ser
conservadora ou na
na o.
10. Contra argumentaça
argumentaça o: Pode-se contradizer o pensamento exprimido pelo sujeito
(tentar levar em consideraçao o ponto de vista do sujeito e pesquisar se a resposta
tem um esquema ou ee por mero acaso).

11. Justificaçao: Resposta do sujeito, pode ser conservadora ou nao.


12. Segunda transormaçao

13. Sequencia dos passos anteriores

Observações: Quando o sujeito, na argumentaçao ou justificativa, responde “não “ não


sei”, pode ter dificuldades no aspecto operativo, possui a imagem, mas nao opera
mentalmente, ou pode estar no nível
vel intermedia
intermedia rio
rio entre um períoodo
do e outro.

Provas Horizontais
1. Seriaçao

2. Numeros pequenos

3. Dicotomia
 Quantidade e inclusao de classes
 Interseçao de classes
 Transvasamento de líquidos
quidos
 Massa
 Peso
 Comprimento


 Espaço cunidimensional
Superície
ie
 Espaço bi e tridimensional
 Substancias homogeneas

4. Provas complementares e suplementares: sa sa o provas para avaliar os patamares


intermedia rios mais sutis, para se saber se o sujeito esta
intermedia esta longe ou perto do nívvel.
el.
 Peso (complementar heterogeneo)
 Ilhas
 Combinaçoes e permutaçoes

34
PROVAS DO DIAGNÓSTICO OPERATÓRIO
Atualmente, as provas do diagnostico operatorio oram selecionadas por
pesquisas baseadas nos trabalhos de Ba
Ba rbel Inhelder6 e sa
sa o assim relacionadas:

1. Provas de Classiicação: Avaliam o domín


nio
io do sujeito a respeito da classificaça
classificaça o.
Sao elas: conservaçao do numero, materia e lí quido.
quido.

2. Provas de Seriação: Consta de 10m palitos graduados para serem organizados


segundo seu tamanho.

3. Mudança de critério ou Dicotomia: Consta de fichas com os atributos de cor,


orma e tamanho, que devem ser destacados pelo sujeito, conorme ordem dada.

4. Qualiicação da inclusão de classes : Esta prova pode ser realizada com flores,
como o original, ou com animais ou rutas, pois permite avaliaçao da qualificaçao
inclusiva a respeito das classes com os elementos das subclasses.

5. Interseção de classes: Nesta prova se investiga o grau de operatividade a


respeito das operaço
operaço es lo
lo gicas no trato com as classes.

6. Conservação: A conservaça
conservaça o diz respeito a igualdade e possibilita a percepça
percepça o de
que mesmo diante de transormaçoes o objeto conserva sua identidade, integridade
ou qua
qualid
lidade
ade em que
questa
sta o. Es
Estas
tas questo
questo es sa
sa o imp
importortant
antes
es para
para os proces
processo soss
reguladores das atividades do sujeito em sua adaptaçao rente a realidade. O que se
observ
obs ervaa nes
nestas
tas provas
provas e o e xito
xito ou na
na o na varia
varia vvel
el quanti
quantitat
tativa
iva em conteu
conteu dos
dos
distintos.

6.1. Conservação de pequenos conjuntos discretos de elementos: Prova das


conjuntos
fichas ou dos numeros, possibilita a verificaçao da conservaçao da
equivale ncia
equivale ncia nume
nume rica
rica com quantidades discretas, apesar das transormaço
transormaço es
que oram expostas. Parte-se da corresponde
corresponde ncia
ncia termo a termo.

6.2.. Con
6.2 Conser
servaç
vação
ão da qua
quanti
ntidad
dade
e de líquido: Prova do transvasamento de
líquido
líquido,
quido, investiga-se o grau de conservaçao com um material í ssico
ico continuo
em diversas varia
varia veis.

6.3.
6.3. Co
Comp
mpos
osiç
ição
ão da qu
quan
anti
tida
dade
de de lí
líqu
quido. Nesta prova o sujeito deve
ido
encontrar a soluçao num processo de sín
ntese,
tese, dierente do anterior que era
por meio da analise do material.

6.4. Conservaç
Conservação
ão da quantidade
quantidade de matéria: Prova da massa que utiliza um
novo material (massa de modelar), mas esta
esta correlacionada
correlacionada a anterior.

6
Bärbel Elisabeth Inhelder (1913-1997) oi uma psicóloga suíça mais conhecida por seu trabalho Jean Piaget e suas
contribuições para o desenvolvimento inanl.

35
6.
6.5.
5. Co
Cons
nser
erva
vaçã
ção
o de peso: Esta
peso Esta prov
provaa tem
tem e x ito
ito no segu
segund
ndoo ní
nívvel
el da
dass
operaçoes concretas e indaga sobre o grau de aquisiçao da invariancia de
peso.

6.6. Conse
Conservação
rvação de volume: Esta conservaça
volume conservaça o ee alcançada por volta dos 11 a
13 anos dentro do períoodo
do das operaço
operaço es concretas.

6.
6.7.
7. Co
Cons
nser
erva
vaçã
ção
o de co
comp
mpri
rime
mento: Es
nto: Esta
ta prova
prova e som
soment
entee adm
admini
inistr
strada
ada
somente quando o sujeito atingiu a conservaça
conservaça o das equivale
equivale n
ncias
cias nume
nume ricas,
ricas,
pois ela estuda a capacidade dos mesmos a respeito da transposiçao ou
reconstruçao deste conhecimento ao nívvel
el da conservaçao de um contín nuo
uo
unidimensional – o comprimento e a largura.

7. Pro
Provas
vas do pen pensam
sament
ento
o for
formal
mal ou Hip Hipoté
otétic
tico
o dedutivo: Sa o as provas de
dedutivo
combinato rias entre os elementos, que possibilitam
combinato possibilitam perceber se o sujeito alcançou o
nível
vel de pensamento ormal, apesar do material ser concreto, a ormulaçao do
pensamento exige um sistema de lo lo gica proporcional.

36
APLICAÇÃO DAS PROVAS PIAGETIANAS
As provas consistem em situaçoes experimentais elaboradas, contudo a
te
te cnica
cnica utilizada nessas provas e igual a todas basicamente. Consta em se interrogar
o avaliado rente aos enomenos observaveis e/ou manipulaveis a partir dos quais
se leva o sujeito a raciocinar. Variam somente segundo a natureza lo lo gica dos
problemas ou de eno
eno menos ísicos.
sicos.

Quadro de seleção de provas conforme a idade


 Provas de conservaça
conservaça o: de pequenos conjuntos
discretos de elementos da quantidade de líquido.
quido.
Ate 6 anos  Provas de classificaça
classificaça o: de mudanças de crite
crite rrio
io ou
dicotomia.
 Provas de seriaçao.

 Provas de conservaça
conservaça o: de pequenos conjuntos
discretos de elementos da quantidade de líq quido,
uido, da
quantidade de mate
mate rria,
ia, da composiça
composiça o da
quantidade de líquido.
quido.
6 a 7 anos  Provas de classificaça
dicotomia, classificaça
interseçao o:dedeclasses
mudanças de crite
crite rrio
ou qualificaça ioo ou
da
inclusao de classes.
 Provas de seriaçao.

 Provas de conservaça
conservaça o: da largura, de peso, do
volume.
 Provas de classificaça
classificaça o: interseça
interseça o de classes ou
8 a 9 anos qualificaça o da inclusa
qualificaça inclusa o de classes.
 Provas de seriaçao.


Provas de conservaça
da largura, da composiçao: odadaquantidade
quantidadede demate ria,
líquido,
quido,
10 a 12 anos de peso.
 Provas
Pro vas de class
classifi
ificaç
caçaao: int
inters
erseça
eça o de cl
class
asses
es ou
qualificaça o da inclusa
qualificaça inclusa o de classes.

 No caso de se obter exito na prova de conservaçao


12 anos em diante de volume, administra-se
administra-se as provas
provas para o
pensamento ormal.

Nome:
Data:
Idade cronolo
cronolo gica:

37
Quadro de resultados esperados das provas conforme a idade
Não Conduta
Prova Conservação
conservação intermediária
Conservaça o de quantidades 4-5 anos 5-7 anos A partir de 7 anos
Classificaça o 4-5 anos 5-6 anos A partir de 6 anos
Seriaça o 3-4 anos 6 anos 7-8 anos
(Tateamento)
Inclusao de classes 5-6 anos 6-7 anos 7-8 anos
Transvasamento de líquidos 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Composiça o quantidade de líquidos
Composiça 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaça o quantidade mate ria 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaçao de superície 5-6 anos 6-7 anos A partir de 7 anos
Conservaça o de peso 6-7 anos 7-8 anos 8-9 anos
Conservaça o de comprimento 6-7 anos 7-8 anos A partir de 8 anos
Interseça o de classe 4-5 anos 6 anos 7-8 anos
Conservaça o de volume 7-8 anos 9-10 anos 11-12 anos
Composiça o de pesos 7-8 anos 9 anos 10-12 anos
Combinaça o de fichas 11 anos 12 anos 13 anos em diante
Permutaça o de fichas 11 anos 12 anos 13 anos em diante

Fases de desenvolvimento segundo Piaget


Nível Observações
Intuitivo global
Pre --operato
Pre operato rio Intuitivo articulado
Operatorio
Operato rio-concreto
Operato Concreto hipotetico

Operato rio-ormal
Operato Dedutivo ou ormal

38
O DESENHO INFANTIL NA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
Os estudos sobre o desenho inantil vem ganhando destaque por dierentes
pesquisad
pesqu isadores
ores,, que analisara
analisaram
m o desenvolv
desenvolviment
imentoo das crianças
crianças e identific
identificaram
aram
inumeras concepçoes pedagogicas, de orma a compreender o que ocorre quando
elas desenham.

O desenho como primeiro meio pelo qual a criança se expressa


significativamente, visto que, primeiramente por meio das garatujas ou rabiscos,
isto e, seus primeiros registros, ela maniesta sua particularidade e seu proprio
padrao de expressao.

As crianças apereiçoam sua capacidade de criar, entrando em contato com o


seu mundo imaginario e representando sua realidade. Dessa orma, o desenho
inantil pode revelar o grau de maturidade, do equilíb brio
rio emocional e aetivo, bem
como do desenvolvimen
desenvolvimento to motor e cognitiv
cognitivoo da criança.
criança. Por meio do desen
desenho,
ho, a
cria
crianç
nçaa (re)
(re)cr cria
ia suas
suas pro
propria
priass o
orm
rmas
as expr
expres
essi
siva
vas,
s, inte
integr
gran
ando
do peperc
rcep
epça
ça o,
imagin
ima ginaça
aça o, sen
sensi
sibil
bilida
idade
de e reflex
reflexaao,
o, noço
noço es que podem
podem ser expexplo
lorad
radas
as par
paraa
avaliaçao psicopedagogica.

Dessa orma, considerar os desenhos inantis como material de analise e


pertinente, pois assim como a escrita, a evoluçao do desenho se configura por
etapas.
etapa s. Assim,
Assim, e unda
undamenta
mentall que o profissio
profissional
nal comp
compreend
reendaa as caracterí
características
sticas da
trajetoria construída
da segundo o desenvolvimento simbolico das
crianças.

FASES DO DESENHO INFANTIL SEGUNDO PIAGET


Segundo Piaget, a criança desenha, elaborando conceitualmente objetos e
eventos, isto e, ela desenha “mais o que sabe do que realmente consegue ver” . Daí a
relevancia de se compreender o processo de construçao do desenho junto ao
enunciado verbal que nos e dado pelo sujeito.
1ª Fase) GARATUJA
 Período
odo Sensorio-motor (0 a 2 anos de idade).
 A figura e inexistente, a criança utiliza a imaginaçao, por imaturidade da
coordenaça o motora, o desenho ee desordenado.
coordenaça

2ª Fase) PRÉ-ESQUEMATISMO
 Período
odo pre-operatorio (2 a 7 anos de idade).
 A criança consegue azer relaça
relaça o entre desenho, o pensamento e a realidade,
pore m,
pore m, os desenhos ainda sa
sa o dispersos.
 As cores nao possuem relaçao com a realidade, mas com os sentimentos.
 A figura humana esta relacionada com a maturaçao da percepçao e
desenvolvimento cognitivo.
cognitivo.

39
3ª Fase) ESQUEMATISMO
 Período
odo operatorio-concreto (7 a 12 anos de idade).
 A crianç
criançaa começa
começa a expres
expressar
sar suas
suas experi
experieen
ncias,
cias, a per
percep
cepça
ça o co
começ
meçaa a
amadurecer.
 Utiliza a linha como base e começa a perceber o espaço, o conceito de figura
humana, mas ainda apresenta exageros, omissoes e as cores sao relacionadas
ao estado de emoça
emoça o.

4ª Fase) REALIS
REALISMO MO
 Corresponde tambe
tambe m ao período
odo operato
operato rio-concreto (7 a 12 anos de idade
idade).
).
 E a ase da transiça
transiça o das operaço
operaço es concretas para as ormais.
ormais.
 Nesta ase, a criança apresenta noça
noça o de espaço, abandona as linhas como
base, a figura humana apresenta roupas e ormas.

5ª Fase) PSEUDONATURALISMO
 Período
odo operato
operato rio-ormal (+ de 12 anos de idade).
idade).
 Nesta ase, o adolescente na na o utiliza o abstrato e desenho espon
esponta
ta n
neo.
eo.
 O desenho segue a personalidade, utilizam ormas da sua perso personalida
nalidade.
de.
 O visual esta
esta relacionado com a realidade e suas emoço
emoço es.
 O desenho assume a comunicaçao sem palavras, expressa sentimentos,
intelige ncia,
intelige ncia, nível
vel da maturaça
maturaça o neurolo
neurolo gica.

FASES DO DESENHO INFANTIL SEGUNDO LOWENFELD


Apesar da criança ja possuir a inteligencia representativa, nao e capaz de
azer de conta no plano grafico. Esta deasagem ocorre por conta da construçao do
sím
mbolo
bolo no bidimensional ser mais complexa do que a partir do proprio corpo.
Assim, a mesma criança que e capaz de azer de conta que alimenta sua boneca por
meio de jogo simbolico, usando símmbolos,
bolos, nao sabe ainda desenhar sím
mbolos
bolos que
tomam uma coisa por outra. Quando desenha sua açao sobre o plano grafico e,
portanto, pre- simbolica.

Viktor Loweneld7 (1970) estudou o desenho inantil, em especial a ase pre-


simbo lica, relacionando-o nas seguintes ases:
simbo

1ª Fase) RABISCAÇÃO DESORDENADA OU GARATUJ


GARATUJA
A
 2 a 4 anos de idade.
 A criança desenha sem intença
intença o alguma de escrever ou desenhar, apenas pelo
prazer de rabiscar.
 Dentro desse mesmo estagio ha ainda a Rabiscaçao Longitudinal e a
Rabiscaçao.

7
Viktor Loweneld (1903-1960) oi proessor de educação arsca na Pennsylvania State University . Suas ideias inuenciaram

muitos
estágioseducadores de arte nosarsco
de desenvolvimento Estados devem
Unidos ser
do pós-guerra.
esmuladasEle deendia
por meios eque as "maneiras
temas pelase quais
apropriados, (...) ocrianças em
currículo diferentes
(...) guiado
principalmente por considerações desenvolvimenstas".
considerações desenvolvimenstas"

40
Rabiscação Longitudinal: A criança aprecia seus traçados e observa suas produçoes
(movimento intencional). Ela nao abandona as garatujas, mas ja aparecem bolinhas,
cruzes, quadrados etc. (símbolos
mbolos praticamente isolados).

Rabiscação: A criança nomeia seus desenhos e traça o que imagina e o que viveu, por
meio do simbolismo. A figura humana ja e perceptível,
vel, ela echa os seus traços para
ormar braços, pernas, cabeça, de orma que esses sao para abraçar, caminhar e
pensar. Elas conseguem reconhecem para que servem os desenhos. A abulaçao se
inicia, evidenciando a criatividade e invença
invença o da criança.

2ª Fase) FIGUR
FIGURAÇÃO
AÇÃO PRÉ-ESQUEMÁTICA
PRÉ-ESQUEMÁTICA
 4 a 7 anos de idade.
 A criança começa a utilizar representaçoes simbolicas.
 Utilizam variedade de traços (linhas, círculos,
rculos, ormas ovais) que podem ser
caracterizados como membros de suas figuras, por exemplo: braços, pernas,
olhos, cabeça.

3ª Fase) FIGURAÇÃO ESQUEMÁTICA


 7 a 9 anos de idade.
 A crian
criançaça começa
começa a utiliz
utilizar
ar rep
repres
resent
entaço
aço es sim
simbo
bo licas
licas e az relaço
relaço es de
reere ncias
reere ncias socioculturais,
socioculturais, para desenharem casas, pessoas, animais etc.
 Utilizam variedade de traços (linhas, círculos,
rculos, ormas ovais) que podem ser
caracterizados como membros de suas figuras, por exemplo: braços, pernas,
olhos, cabeça.

4ª Fase) FIGUR
FIGURAÇÃO
AÇÃO REALISMO
 9 a 12 anos de idade.
 A criança começa a apresentar conceitos de ormas, se encontra mais
detalhista, desenhando tudo o que ve ve .
 Ha distinça
Ha distinça o no tamanho dos objetos, compreendendo que o que esta
esta na
rente ee maior e esconde o que esta
esta atra
atra s.
s.

5ª FFase)
ase) PSEUDOREALISMO
 12 anos de idade em diante.
 O adolescente se preocupa com a pereiça
pereiça o e a proundidade do desenho, o
que torna esse mais elaborado.

Diante de tudo que foi expo


exposto,
sto, o que se deve avaliar no desenho?
 O estado emocional da criança pelas cores e estilísstica
tica do desenho.
 O nível
vel intelectual em que se encontra.
 A maturidade da percepçao visual.
 O nívvel
el de socializaçao da criança e quais patologias estao relacionadas.
 A coordenaça
coordenaça o motora e patologias relacionadas, dentre outrooutros.
s.

41
CHECK-LIST DA AVALIAÇÃO DO DESENHO LIVRE
Serve para investigar a maturidade psicomotora e o nível
vel de aprendizagem do
aluno bem como a as emoçoes: como se sente, como se ve dentro do cenario,
contexto etc.
CHECK LIST
Tamanho de desenho ( ) Pequeno ( ) Grande
T amanaparece
Quem ho das pmaior?
ersonagens ( ) Pequeno ( ) Grande

Quem na
na o aparece no desenho? Exemplo: pai, ma
ma ee,, irma
irma o etc.

Distanciamento das personagens:


( ) Separados
Separados p poror aalguma
lguma barreira
( ) Presos em quadra
quadrados dos
As personagens:
( ) Possuem pepe s e ma
ma ooss
( ) Na
Na o possuem pepe s e mama ooss
Faltam olhos, orelha e/ou boca ( ) Sim ( ) Na o

O
(Sedaeresposta
senho cor
onna
dioz, pode
comindicar
o queconduta
oi pedevitativa
ido? relacionada aa situaça
situaçao solicitada
solicitada)) ( ) Sim ( ) Na o
O sujeito a ser solicitado:
Se recusa a desenhar ( ) Sim ( ) Na o
Se recusa a escrever ( ) Sim ( ) Na o
Usa borracha ( ) Sim ( ) Na o
Posição do desenho na folha
( ) Superior - Exigente ( ) Inerior - Impulsivo
( ) Direita – Progressivo ( ) Esquerda - Regressivo
( ) Superior Direita / Exigente - Progressivo
( ) Superior Esquerda / Exigente - Regressivo
( ) Inerior Direita Impulsivo - Progressivo
( ) Inerior
Fonte: Esquerda
Visca, 2008, p.23 Impulsivo - Regressivo
Se a pessoa or alabetizada peça para escrever os nomes no desenho ou alar algo. Se ela se negar, nao deve orçar, pois
pode estar relacionado a algum conflito que na
n ao deseja relembrar.
Posição do desenho na folha
(O título
tulo revela o vín
nculo
culo estabelecido com a aprendizagem, se condiz com o desenho)
O sujeito apresenta criatividade ao escolher o título? ( ) Sim ( ) Na o
O título oi pouco elaborado? ( ) Sim ( ) Na o
Relato do desenho
Boa expressa o oral? ( ) Sim ( ) Na o
Existe negaça o e represso es? ( ) Sim ( ) Na o
Conclusoes:

42
PROVAS PROJETIVAS
As provas projetivas sao utilizadas no contexto psicopedagogico como um
meio de analisar e depurar o sistema de hipo
hipo teses. Elas devem ser aplicadas quando
ha suspeita de implicaço
ha implicaço es emocionais ou vvíínculos
nculos negativos com a aprendizagem.

Ao ser submetido a prova projetiva, o sujeito projeta para ora de si o que se


recusa a reconhecer em si mesmo ou o ser em si. Segundo Piaget “por meio do jogo
simbólico, a criança no período pré-operatório assimila o real ao eu e consegue com
este artiício suportar suas vivências pessoais e familiares, seus conlitos e problemas”.
problemas ”.

Por meio das provas projetivas pretende-se que haja a maniestaçao do


inconsciente, sem medos e/ou repressoes. Aparecem aqui, atraves de estí mulo, mulo,
maniestaço es inconscientes com marcas deixadas pelas vive
maniestaço vive ncias
ncias dos sujeitos.

Nesse sentido, ao aplicar as provas projetivas, o profissional deve ter a clareza


de que elas expressam uma realidade subjetiva relacionada com a vivencia
particular do sujeito. Na
Na o se trata da realidade como ela ee , mas a realidade que
o su
suje
jeit
itoo ve
ve. Assi
Assim,
m, as pr prov
ovas
as pr
proj
ojet
etiv
ivas
as de
deve
vem
m ser
ser adap
adapta
tada
dass ao tipo
tipo de
investigaça o que se pretende realizar e a especificidade
investigaça especificidade do sujeito.

As provas projetivas psicopedagogicas oram organizadas por Jorge Visca e


cons
consis
iste
tem
m em re recu
curs
rsos
os para
para a comp
comprereen
ensa
sa o de va
vari
riaav ei
eiss emoc
emocio
iona
nais
is,, qu
quee
condicionam a aprendizagem positiva ou negativamente.

O objetivo da prova projetiva psicopedagogica e verificar as significaçoes do


ato de aprender e as relaçoes vinculares que se ormam com o conhecimento e as
figuras ensinantes.

A criança brinca para reviver momentos elizes e prazerosos ou para elaborar


seus traumas
traumas e desprazer
desprazeres,
es, o desenho
desenho e um dos instrume
instrumentos
ntos que o prof
profissi
issional
onal
podera utilizar para avaliaça
podera avaliaça o da subjetividade,
subjetividade, ou seja, no desenho e na brincadeira
ae criança revela dados importantes
da sua personalidade. do seuserve
A prova projetiva dia a dia,
parados seus impulsos
detectar bloqueiosinconscientes
inconsciente
emocionais,s,
emocionais
dificuldades de aprendizagem causadas por influe
influe ncia
ncia psicolo
psicolo gica.

Dessa o
Dessa orma
rma,, e necess
necessaario azer
azer a ana
ana lise
lise do des
desenh
enhoo min
minuci
uciosa
osamen
mente,te,
considerando os traços, a idade da criança, o tamanho do desenho, o lado, o ano que
esta cursando. Lembrando que existem testes da arvore, da casa, dos animais, etc.
esta

Segundo Freud, os mecanismos de deesa sao proteçoes inconscientes do ego


para
para bloq
bloque
uear
ar tudo
tudo que
que poss
possaa gera
gerarr sor
sorim
imen
entotos,
s, an
angu
gu stia
stias,
s, so
soli
lida
dao , esse
essess
meca
me cani
nism
smos
os sa
sa o enco
encont
ntra
rado
doss em todo
todoss os sere
seress hu
huma
mano
nos.
s. Pa Para
ra Freu
Freud, d, esse
essess
mecanismos sao saudaveis, porem, em excesso, podem demonstrar um problema
psicolo gico. Os mecanismos de deesa sa
psicolo sa o va
va rios,
rios, mas citaremos tres deles:

43
– Su
Subl
blim
imação: E um deslocamento ou alteraça
ação alteraça o dos impulsos do ID desviando para
comportamentos aceitaveis socialmente. A criança sadica sublima seus impulsos
para a sala de aula, um exemplo e gostar de pesquisar estrutura fisiologica de um
animal.

– Recalque: E o ato
ato de ex
expu
puls
lsar
ar da cons
consci
cieenci
ciaa tudo
tudo que
que e inac
inacei
eita
ta vel,
vel, ele
ele e
automatico. O recalque volta a aparecer em atos alhos, sonhos e lapsos de
linguagem. Na educaça
educaça o, a criança pode bloquear a construça
construça o do conhecimento por
nao se relacionar bem com o proessor, pela transerencia tambem nao gostara da
mate rria
mate ia que aquele ensina.

– Tra
Transf
nsferê
erência: E o ato de transerir sentimentos como o amor ou oo dio para outra
ncia
pessoa no relacionamento. A transerencia na aprendizagem e muito importante,
por meio dela o aluno gostara
gostara do proessor
proessor ou iraira odia
odia -lo, isso depend
dependera era do seu
relacionam
relacionamento
ento amilia
amiliar,
r, vis
vistoto que essa ee a ase na qual a cria criança
nça transer
transeree seus
sentimentos para o proessor e para a materia que este ensina; se houver amor
amiliar,
amil iar, o aluno transeri
transerira
ra esse amor para o proproesso
essorr e para a matemate rria.
ia. Segundo
Freud, a pessoa aprende a amar algo por amor a algue algue m
m..

Na Prova Projetiva, o profissional devera avaliar no desenho como o avaliado


se sente na amília,lia, na escola e com os colegas e como ele se relaciona com o
proessor, ale
ale m do nível
vel de desenvolvimento emocional e cognitivo. Esses dados sa sa o
muito importantes na construçao da aprendizagem. A orma como a criança az a
transere ncia
transere ncia do amor de mama e para o proessor, ou a indierença, se essa criança na
na o
recebeu amor de mae, todas essas inormaçoes subjetivas, ou seja, emocionais,
podem ser indicadores de uma dificuldade de aprendizagem ou de socializaça
socializaça o.

Apresentamos a seguir os tres temas que mais utilizamos com os alunos:


amíllia,
ia, contexto escolar e algo que eles gostem (preere
(preere ncia).
ncia).

 O Teste da Família

Tem o objetivo de avaliar como se da o relacionamento global da amíllia, ia, bem
como em suas dierentes
dierentes partes.
partes. E neces
necessa
sa rrio
io deixar claro que antes de se
realizar esse teste e preciso investigar qual a visao que o aluno tem de amíllia ia
e como se encontra sua amíllia,
ia, visto que, nos dias atuais, ha grande variaçao
na estrutura amiliar, que outrora era ormada basicamente por pai, mae e
filhos. Atualmente, sabe-se que as amíllias
ias podem ser ormadas por avo avo s, ma
ma e
e filhos; ou por mae e filhos; por filhos de pais separados que casaram com
um novo co co njuge e assim por diante. Todas essas relaço relaço es devem ser
conhecidas e esclarecidas para evitar distorço
distorço es na ana
ana lise
lise
do teste. O procedimento do teste e o seguinte: E solicitado ao aluno que
desenhe uma amília lia qualquer, que nao a sua propria amília, lia, dessa orma
liberamos o aluno tanto no nível vel inconsciente quanto no nívvel el crítico
tico para
alarmesmo
ele de suaaamília
lializa.
idealiza
idea que pode
. Post ser
Posterio representada
eriorment
rmentee pedimoscomo dee ena
que de realidade
 nomes ou um
a cada como o
dos
indivíd
duos
uos representados no desenho e que conte uma historia sobre essa
44
amília.
lia.

45
 Teste do Par Educativo
Tem o objetivo de obter inormaçoes a respeito do ví n nculo
culo estabelecido em
relaçao a aprendizagem, como oi internalizado por ele o processo de
aprender e como percebe aquele que ensina e o que aprende. Os dados
obtidos darao condiçoes para elaboraçao de hipoteses a respeito da visao do
aluno de si, dos proessores, de seus companheiros de classe e ate mesmo da
instituiçao educativa. Quanto ao aspecto estritamente pedagogico, podemos
avaliar o nível
vel de redaçao, ortografia, criatividade literaria etc. Esse teste
consiste em instruir o aluno para que desenhe duas pessoas: “uma que ensina
e outra que aprende”. Tambem solicitamos ao aluno que conte ou escreva
uma histo
histo ria relacionada ao desenho.

 Teste Livre
Pode ser sobre algo que o aluno goste. Tem como objetivo observar o que az
sentido emocional e concreto no dia a dia do aluno. A partir desse teste livre,
e poss
possíível
vel conhecer um pouco mais as areas de interesse dela no contexto
socio aetivo.

E va
va llido
ido salientar que, durante o processo, ee necessa
necessa rrio
io que o profissional aça
as intervençoes, questionando o aluno do que ele quer dizer com o desenho, mesmo
que as interpretaçoes posteriores sejam realizadas. É imprescindível que o
proissional analise a partir do signiicado que o aluno fornecer, não apenas ao seu
olhar clínico.
clínico.
Fonte; Visca.Jorge- Técnicas Projetivas Psicopedagogicas-1994- Buenos Aires, Argentina

TÉCNICAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓGICAS


Baseadas na teoria de Jorge Visca e Alícia
Alí cia Fernandez

46
As te
te cnicas
cnicas projetivas psicopedago
psicopedago gicas te
te m o objetivo de investigar a rede de
vín
nculos
culos que o sujeito possui em tres domínios:nios: o escolar, o amiliar e consigo
mesm
me smo.
o. Em ca cada
da um dest
destes
es domí
domín
nios,
ios, guardando
guardando as die dierença
rençass individua
individuais,
is, e
possível
vel reconhecer tres níveis
veis em relaçao ao grau de consciencia dos distintos
aspectos que constituem o vínculo
nculo da aprendizagem.

Apres
presen
enta
tamo
moss a se segu
guiir um qua
quadro
dro com os diver verso
soss domí
mínios
nios,, su
suas
as
correspondentes te
te cnicas
cnicas projetivas e os objetivos de cada uma:

Domínio Prova Investigação Idade


6a7
Par educativo Vín
nculo
culo com aprendizagem
anos
7a8
Escolar Eu e meus companheiros Vín
nculo
 culo com os componentes da classe anos
A representaça
representaça o do campo geogra
geogra ffico
ico da sala 8a9
Plano da Sala de Aula de aula e a desejada anos
A planta da casa onde habita, sua 8a9
Planta da Casa representaça o real e desejada
representaça anos
6a7
Familiar Os quat
quatrro m
mom
omen
ento
toss d
doo d
diia Os ví
vín
nculos
 culos ao longo do dia anos

Famíllia
ia educativa O vínculo
nculo
amiliar da um
e cada aprendizagem comdaomesma
d os integrantes
dos grupo 6anos
a7

A delimitaçao da permanencia da identidade 6a7


O desenho em episo
episo d
dios
ios
psíq
quica
uica em unça
unça o dos aetos anos
A representaçao que se tem de si e do
contexto íssico
ico socio dinamico no momento de 6a7
O dia do meu aniver
aniversa
sa rrio
io anos
Consigo transiça
transiça o de uma idade para outra
mesmo 6a7
Desenho de minhas As atividades escolhidas durante o anos
erias períoodo
do de erias escolares
6a7
Fazendo o que mais anos
O tipo de atividade que mais gosta
gosto

ANÁLISE DAS PROVAS PROJETIVAS PSICOPEDAGÓGICAS


1. Dom
Domíni
ínio:
o: Escolar
Escolar
1.1 Par educ
educativ
ativoo
47
Indicadores Características Significados
Muito grande ou muito pequeno Vín
nculo
culo negativo com a aprendizagem
Tamanho total Relaçao equilibrada. Vín nculo
culo positivo
Dimensa o razoa
Dimensa razoa vvel
el e negativo estao equilibrados
Tamanho dos Pequeno Desvalorizaça o
personagens Grande Supervalorizaça o (persecuto rio)
Muito pequeno Depo sito de projeço
Depo projeço es negativas
Tamanho
objetosdos Cisao de quem aprende e quem
Muito grande ensina
Frente a rente Bom vín nculo
culo com a aprendiz
aprendizagem
agem
Lado a lado Vín
nculo
culo regular com a aprendizagem
Posições O aluno sente-se rechaçado pelo
Docente de costas para a turma docente
O aluno de costas para o docente O aluno rechaça o docente
Nao comprometimento com o
Grande dista
dista ncia conteudo e transmissao de
Distância entre conhecimentos
os personagens Supervalorizaçao de conhecimentos
e o objeto de Mín
nima
ima dista
dista n
ncia
cia sobre o ato de transmissao
aprendizagem
Dista n
Dista ncia
cia adequada Quem ensina usa os conteudos como
instrumento para ensinar e aprender
Vín
nculo
culo maduro do ponto de vista
Perspectiva Com perspectiva
aetivo, cognitivo e social
Centralidade na aprendizagem
Escolar sistematica, pode ser positivo ou
Âmbito onde negativo
se dá a cena
Melhor vín nculo
culo assistematico com a
Extraescolar aprendizagem
Supervalorizaçao do intelectual que
So
So cabeças pode ser persecutorio
Características Corpo do docente inacabado Agressa o oculta a quem ensina
Agressa
corporais Quando nao ha dificuldades em
Simplificaça o dos persona
Simplificaça personagens
gens desenhar, significa uma
desvalorizaçao do vínculo
nculo de
aprendizagem com o docente
Título do Nega o vín
nculo
culo com a aprendizagem
desenho Resume as características
sticas do vín
nculo
culo
Pode ser considerado como uma projeçao, pela qual e possívvel
el analisar o
Relato vínculo
nculo estabelecido atraves: a) conteudo mesmo; b) sua correspondencia
com o desenho; c) sua relaçao com o títtulo.
ulo.
Importante: A analise o títtulo
ulo do desenho e o relato permite observar os mecanismos de
dissociaçao, negaçao e repressao
1.2 Eu e os meus companheiros
companheiros

IndicadoresCaracterísticasSignificados

48
Bom vín nculo
culo em relaça
relaça o aa
Grande aprendizagem e aos colegas
Tamanho total
Pequeno Vín
nculo
culo negativ
negativoo
Igual Relaça o igualita ria: aceita e e aceito
Tamanho do Liderança ou incapacidade para
personagem Grande descentrar-se
principal Rebaixar-se e sentimento de ser
Pequeno
víttima
ima do grupo
Comunicaçao reflexiva e sensívvel
el
Centralizado (conce
(conce n
ntrica)
trica)
Posição (prounda)
Lado a lado Comunicaça o superficial
Grande aeto pelo docente
Inclusão de
Inclusao Relaçao deficitaria com os colegas
docente
(dependencia)
a) Verificar a ocorre
ocorre ncia
ncia de contradiço
contradiço es entre a ala e o desenho.
desenho.
Relato ou b) Comenta
Comenta rios gerais da da o uma visa
visa o do conjunto e indicam como o
comentário entrevistado esta inserido no grupo ou deseja estar.
sobre colegas c) Comenta
Comentarios pessoai
pessoaiss revelam os subvín nculos
culos com cada membro
do grupo.

1.3 Plano da sala de aula


Indicadores Características Significados
Falta de limites adequados;
Muito grande descontrole
Tamanho da
sala Restriçao, que se maniesta como
Pequeno uma inibiçao
Disposição Tradicional Respostas ríggidas
idas ou ordenadas
Bom vín
nculo
culo em relaçao ao docente
Em rente e/ou vín
nculo
culo negativo em relaçao a
aprendizagem
No undo Vín
nculo
culo negativo
docente em relaçao ao
e/ou a aprendizagem
Localização Vín
nculo
culo negativo em relaçao ao
Na lateral
quando é a docente e/ou a aprendi
aprendizagem
zagem
escola do Vín
nculo
culo positivo em relaça
relaça o aa
entrevistado aprendizagem e aos colegas e vín nculo
culo
No centro
positivo ou negativo em relaçao ao
docente
Vín
nculo
culo negativo em relaçao ao
Nao se localiza na sala
espaço geogra
geogra fico
fico

2. Domín
Domínio:
io: Famil
Familiar
iar
2.1 Família Educa
Educava
va

49
Indicadores Características Significados
Grupo amiliar nao e um reerencial
adequado
Frente ao processo Vín
nculo
culo com a aprendizagem nao
excessivamente positivo ou negativo
Posição dos
O entrevistado considera o grupo
personagens
Em meio ao processo como reerencia para desenvolver e
integrar meios de aprendizagem
Ha carencia de modelos significativos
Fora do processo
de identificaçao

2.2 Plano de minha casa


Indicadores Características Significados
Inibiça o para o uso do espaço
Inibiça
Diminuiça o do uso potencial
Diminuiça
Desenho pequeno emocional com que investe nas
situaçoes e objetos com que aprende
Expansa o egotista
Expansa
Desenho que ocupa a olha inteira Aprendizagem positiva (desde que
Tamanho do na
na o haja um descontrole motor)
plano da casa Descontrole
Falta de antecipaça
antecipaça o
Vín
nculo
culo negativo ou instavel em
Desenha utilizando mais de uma relaça relaça o aa aprendizagem em geral
olha Vín
nculo
culo negativo ou instavel em
relaçao ao estudo sistematico em
particular
Desenhar A inclusao de pessoas neste desenho pode ter diversos e contraditorios
pessoas significados em relaçao a aceitaçao e rechaço
Representadas, esquecidas, transladas e objetivas encontram-se ligadas
Aberturas
Aberturas diretamente aos canais de comunicaçao reais ou imaginarias
Sente-se incluíd doo no contexto amiliar

Ponto de vista Interno e que o mesmo e um continente


adequado
Externo Sente-se estranho e admira a casa
Privilegia-se a aprendizagem ormal
Interior da casa de tipo intelectual
Espaço
representados Jardim, horta, parque, galinheiro Valoriza a aprendizagem vinculada ao
e espaços abertos corpo e a natureza
Os comentarios podem revelar aceitaçao, rechaço, indierença ou
Comentários objetividade
sobre Detectar as tentativas realizadas ou nao para mudar a habitaçao
dormitório Detectar o grau de aceitaçao
Detectar a resistencia que o meio lhe oerecer
A maneira como e por quem oi escolhido possui grande importancia a
Escolha do
dormitório partir dos 8 a 10 anos

50
O lugar de Revela o vín
nculo
culo em relaçao a aprendizagem que se estabelece nas
estudo situaçoes e os estilos de aprendizagem que podem ser estruturadas
Lugar de
Onde, quem, com, por que e quando se reunem sao perguntas que
reunião
revelam os modelos amiliares da aprendizagem
familiar

2.3 Os quatro momentos de um dia


Indicadores Características Significados
Capacidade de adaptaçao as
Adequação à exigencias externas
Desenho adequado a consign
consignaa
consigna Tolerancia a rustraçao
Eleiça o automa
Eleiça automa ttica
ica Vida mono
mono tona e sesem
m criatividade
criatividade
Dinamismo, criativi
criatividade
dade
Eleiçao em unçao da carga aetiva Uso instrumental e enriquecedor do
Os momentos positiva tempo
escolhidos
Apatia, solida
solida o e deposiçao de
Eleiçao em unçao da carga aetiva impulsos agressivos maniestos ou
negativa
Atividade
Atividade Indica os gostos do sujeito e imposiçolatentes
es externas, as aspiraçoes e
realizada rustraçoes, as identificaçoes e o potencial de organizaçao que possui
Modelo de identific
identificaça
aça o
As pessoas
pessoas Modelos de aprendizagem amiliar, que pode ser compacto ou
diversificado
Na casa (parcial ou totalmente)
O campo em dependencia adequada ou Indicam o estilo de vín
nculo,
culo, a
geográico da nao, realizando atividades de adequaçao e a flexibilidade destes
cena acordo ou desacordo com o lugar desacordos com o lugar
Indica como se encontra povoado o mundo interno do sujeito
Os objetivos Revela a realidade objetiva quanto aos ambientes ísicos:
sicos: desprovido,
do ambiente
sobrecarregado, ordenado, conuso ou indiscriminado
Os detalhes do O tipo de traços, proporço
proporço es, posiço
posiço es, retoques, detalhes, estereotipias,
desenho mobilidade etc.
Princíp
pio
io da realidade e da
Sequência capacidade de acomodaçao,
Seque n
Seque ncia
cia A, B, C, D
espacial aprendizagem realista
Uso ordenado do tempo
Com seque
seque n ncia
cia lo
lo gica Alta tolera
tolera ncia aa rustraça
rustraça o
Sequência Impulsividade
temporal Uso desordenado do tempo
Sem sequencia lo lo gica Baixa tolerancia a rustraçao
Aprendizagem inconstante
Sequência do
relato em Reorça os aspectos assinalados na sequencia espacial

51
concordância
com a espacial
Sequência do
relato em
concordância Reorça os aspectos assinalados na sequencia temporal
com a
temporal
Sequência do
relato em
concordância
com as Severa desorganizaça o temporal e, consequentemente, severas
sequências dificuldades de aprendizagem
espacial e
temporal

3. Domín
Domínio:
io: Consigo
Consigo mesmo
mesmo
3.1 Desenhos em episódio
episódioss
Indicadores Características Significados
Pode ser observado atraves da transormaçao ou nao de objetos animados
Tempo e (arvores, flores), de estados de tempo (sol nuvens, chuva), das estaçoes
espaço
(primavera, vera
vera o,
o, inverno)
O tema Pode ser unico, com criterio estavel ou nao
Os afetos Simples ou complex
complexos os
Elementos
Adequadamente elaborados ou nao em termos de comunicaçao e
relacionais ou
movimento
sociais

3.2 Fazendo o que mais gosta


Indicadores Características Significados
Indecisão na
Pode indicar problema entre o desejo do sujeito e uma orte proibiçao do
hora do tema
desenhar, meio ou contradiçoes entre distintos interesses nao adequadamente
discriminados ou hierarquizados
apagar ou
Indecisa o na eleiça
Indecisa eleiça o do tema
mudar de tema
Apagar objetos
sem mudar de Indica a consolidaçao de uma eleiçao e uma marcada tendencia ao
tema pereccionismo
Coerencia no relato e produto de maior influencia de censura sobre o
domín
nioio verbal que sobre a produç
produçaa o gra
gra fica
Coerencia entre o relato e o desenho revela os conflitos sujeito- realidade
Relato e do sujeito consigo mesmo
Contexto espacial e temporal onde ocorre pode significar a realizaçao
possívvel
el
3.3 Nas minhas érias
IndicadoresCaracterísticasSignificados
52
Vín
nculo
culo positiv
positivoo
Adequaçao Flexívvel
el com a capacidade de
Adequação à acomodaçao
consigna Vín
nculo
culo negativo e ríggido,
ido, com
Nao adequaçao predominancia da assimilaçao e
pouca criatividade
Atividade
Atividade Depositarao os desejos mais ín
ntimos
timos e das capacidades que se deseja
desenvolver
representada Porque gosta muito do que az,
porque nao sabe azer algo dierente
Continua azendo o mesmo
(alta de criatividade) ou represent
representaa
predomínionio da assimilaç
assimilaçaa o
Desenho Criatividade, flexibilidade, tendencia
Realiza algo totalmente distinto a acomodaçao e capacidade de
aprendizagem
Capacidade de aprendizagem
Leva acabo uma atividade
criadora

3.4 Dia do meu aniversário

Indicadores Características Vín


nculo Signem
culo negativo ificarelaça
dos o a
Muito grande ou muito pequeno aprendizagem
Tamanho
Relaça o equilibr
Relaça equilibrada
ada
total Tamanho razoavelmente Vín
nculos
culos positivos e negativos
dimensionado equilibrados
Tamanho dos Pequeno Desvalorizaçao
personagens Grande Supervalorizaçao
De rente Vín
nculo
culo positivo
Posições Vín
nculo
culo negativo
De costas
Possui um mundo interno rodeado de
identificaçoes multiplas que indicam
Rodeado de pessoas uma adequada capacidade de
aprendizagem em termos qualitativos
e quantitativos
Aprendizagem predominante
Indicadores assimilativa
Sozinho Dificuldade em descentrar o
geográicos
pensamento
Frente a rente sugere identificaçao
Posiçao introjetiva positiva. Todas as outras
indicam introjetivas negativas
Os mesmos representam objetos
Presentes recebido
recebidoss desejados
Propria casa Atitude realist
realistaa
Espaço Posiça o de abertura para
Posiça
geográico Lugar pu
pu blico aprendizagens

53
Pode sugerir uma capacidade
criadora ou um mundo imaginario do
impossívvel,
el, compensador de
Fora do contexto real possívvel
el sentimentos de rustraçoes com baixa
tolerancia e uma predominancia do
princíp
pioio do prazer sobre o da
realidade
A idade do personagem que az aniversario comparada com a idade do
entrevistado diz respeito a aceitaçao do mesmo neste momento da vida:
Se or menor pode significar desejo de nao crescer e nao aprender
Se or igual indica aceitaçao e uma tolerancia a aprendizagem
Quando e maior regularmente indica alto nívvelel de aspiraçao
A caracterizaça
caracterizaça o dos demais personagens determina aceitaçao ou rechaço
As contradiçoes entre o desenho e o relato revelam o grau de coerencia ou
na
na o dos aspectos em conflito que implicam ou na na o perturbaço
perturbaço es nos
vínculos
nculos que o entrevistado estabelece consigo mesmo

Advertências Necessárias
A interpretaçao de cada uma das provas projetivas deve ser eita em unçao
do sujeito em particular e do total de inormaço
inormaço es que se obteve.

O total de tecnicas aqui expostas nao significa a necessidade de que se


utilizem
utilizem todas. E adequ
adequado
ado usar somente aquelas que considere
considere necessa
necessa rias em
unça o das hipo
unça hipo teses ormuladas. Isso implica em:

 Aplicar somente uma prova.


 Aplicar provas de alguns domínios.
nios.
 Aplicar todas as provas de um u u nico domínio.
nio.
 Aplicar todas as provas, algo pouco comum.
 Certos indicadores de uma te
te cnica
cnica se superpo
superpo em com os de outra.
Os crite
crite rrios
ios para interpretaça
interpretaça o sugeridos para cada prova devem somar-se aos
crite rios
crite rios gerais para a interpretaça
interpretaça o das provas projetivas.

Os indicadores e significados encontrados nao implicam numa questao echada


ou sem lugar
lugar para du
du vidas,
vidas, cada profissional
profissional podera
podera realizar
realizar nova
novass descober
descobertas,
tas,
ampl
am plia
iand
ndoo os aspe
aspect
ctos
os de indi
indica
cado
dore
ress e sign
signif
ific
icad
ados
os.. (V
(VIS
ISCA
CA,, Jorg
Jorge.
e. Técnicas
Projetivas Psicopedagógicas
Psicopedagógicas. Argentina: 1994).

A LINGUAGEM ORAL
54
A linguagem
linguagem oral,
oral, assim
assim como a linguagem
linguagem escrita
escrita,, e uma maniest
maniestaça
aça o da
ling
lingua
uage
gemm verb
verbal
al,, e cons
consis
iste
te na ling
lingua
uage
gem
m eit
eitaa atra
atrave
ves de pa
pala
lavr
vras
as.. Ta
Tant
ntoo a
linguagem oral como a linguagem escrita visam estabelecer comunicaça
comunicaça o.
A linguagem oral ee uma atividade livre e se inicia logo nos primeiros meses de
vida, quando o bebe
bebe emite
emite sons,
sons, evidencia
evidenciando
ndo a comunica
comunicaça ça o entr
entree os que esta
esta o
proximos. Na medida em que esses balbucios vao se tornando palavras, rases, a
criança se comunica, definitivamente, com o mundo ao seu redor.
A liling
ngua
uage
gem
m ororal
al e es
esse
senc
ncia
iall na vida
vida esco
escola
lar,
r, po
pois
is toda
toda a pr
prod
oduça
uça o do
conh
conhec
ecim
imenento
to part
partee dess
dessaa ling
lingua
uage
gem.
m. Dura
Durant
ntee a aula
aula,, po
porr exem
exempl
plo,
o, us
usa-
a-sese a
expressao oral a todo o momento: na explicaçao do conteudo, ao tirar duvidas,
corrigir etc. O aluno, por sua vez, questiona, retruca, brinca, briga. Essas atividades
acontecem graças aa linguagem.
Quando
Quan do se a
ala
la dess
dessee tipo
tipo de ling
lingua
uage
gem
m e prec
precis
isoo dist
distin
ingu
guir
ir pronúncia,
vocabulário e habilidade de formular frases (sintaxe oral).

PRONÚNCIA
A pronuncia correta das palavras e rases e um pre-requisito muito
importante para aprendizagem da linguagem escrita. Deve ser avaliado de acordo
com a idade cronologica, com seu estagio de desenvolvimento, levando isto em
conta, se a criança apresenta dificuldades de pronunciar corretamente as palavras
podera vir a encontrar obsta
podera obsta culos na aprendizagem da leitura escrita; por outro
lado
lado,, se ap
apre
rese
sent
ntaa prob
proble
lema
mass em assoassoci
ciar
ar so
sons
ns que
que ououve
ve co
com
m movi
movime
ment ntos
os
articulatorios necessarios para sua reproduçao oral pode-se esperar que tambem
apresente dificuldades em associar os sons alados e ouvidos ao movimento grafico
da lingua
linguagem
gem escrit
escrita.
a. E melhor
melhor percebid
percebidaa depoi
depoiss do
doss sete
sete anos,
anos, no perí
período
o do de
alabetizaçao.

VOCABULÁRIO
E a cap
capaci
acidad
dadee de alar
alar pal
palavr
avras
as co
conhe
nhece cendo
ndo seu signific
significado
ado cocom
m base
base na
propria existencia. Crianças que apresentam reduzido vocabulario oral poderao
apresentar problemas na compreensao dos materiais lidos por que nem tudo que
vai cons
consegui
eguirr decodifi
decodificar
car tera
tera correspo
correspondende ncia
ncia com sua experie
experie ncia
ncia vivida
vivida (para
compreender tem que ter vocabula
vocabula rio
rio – leitura e sua interpretaça
interpretaça o).

SINTAXE ORAL
Habilidade de ormular oralmente rases com sintaxe correta. Implica na
pereita elaboraçao mental das unidades basicas do pensamento, que sao as rases
(elaborar uma rase corretamente). Ao elaborar a rase mentalmente e articula-la, a
criança deve respeitar a ordem dos vocabularios, os tempos verbais, concordancia
nominal etc. Quando a criança apresenta dificuldades na sintaxe oral, possivelmente,
tera na linguagem
tera linguagem escrita a mesma dificu
dificuldade
ldade caracterizada
caracterizada por cond
condiço
iço es das
palavras ou pronomes, mudança na ordem de apresentaçao dos vocabulos e outros
erros de grama
grama tica.

55
Desenvolvimento da linguagem X Desenvolvimento biológico
O desenvolvimento da linguagem obedece ao processo de desenvolvimento
biolo gico da criança:
biolo

Idade Observação
Ate 2 meses Chora e movimenta o corpo
2 a 3 meses Produz sons
4 a 7 meses Pronuncia síllabas
abas
8 a 12 meses Forma os primeiros voca bu
bulos
12 a 18 meses Apresenta vocabula rio de 10 a 50 palavras
2 anos Forma rases de 3 a 4 palavras
3 anos Compreende quase tudo que ouve
4 a 5 anos A linguagem da criança e p
paarecida com a do adulto

Postura do profissional
 A primeira coisa a azer e estimular a linguagem e corrigir o deficit
linguístico.
stico.


Deve-se evitar gritos.
Falar devagar.
 Utilizar recursos verbais e imagens para o aprendiz azer assoc associaço
iaço es.
 A musica e instrumentos musicais podem ser erramentas de terapia na
aprendizagem e desenvolvimento da ala e sons.
 Os estímulos
mulos sensoriais; visual, auditivo, ta
ta ttil,
il, vestibular e o proprioceptivo
devem ser explorados.

56
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA
História da escrita
A escrita, enquanto sistema semiotico usado para representar de orma
grafica a linguagem verbal, oi construída
da pela humanidade durante milhares de
anos.

Para pessoas ja alabetizadas, parece acil a compreensao de uma palavra,


cada sinal grafico corresponde a um som na mesma. Porem, esta compreensao
alabetica da escrita nao oi a primeira que surgiu na sua construçao social (REGO,
1983).

O homem, na busca de uma comunicaçao mais duradoura, encontrou ormas


de se comunicar graficamente. Uma das ormas de registro, mais antigas
encontradas na historia escrita e a Pictograia
Pictograia.. Essa orma grafica que nao se reere
diretamente aa linguagem verbal, sasa o desenhos figurativos usados como linguagem
comunicativa (espe
(espe ccie
ie de desenhos que representam objetos).

Na evevol
oluç
uçaao de su suaa hist
histooria,
ria, a esescrcrit
itaa pa
pass
ssou
ou a ser ser ut
util
iliz
izad
adaa co comomo
representaçao de ideias. Esta ase oi denominada Ideografia. Como o nome diz, os
ideogramas nao sao apenas as ideias de objetos representados, sao mais abstratos.
Nesta
Nes ta etapa,
etapa, o homem
homem lanço
lançou u ma
ma o da arbit
arbitrar
raried
iedade
ade,, pas
passan
sando
do a repres
represent entarar
graficamente substantivos abstratos, o que era impossível vel na ase anterior.
Exemplo: os chineses representam a cor vermelha com o desenho de uma rosa, uma
cere
cereja
ja e um flam flaminingo
go.. Apes
Apesar ar do apri aprimo
mora rame
ment
nto,
o, ne
nest
staa ase
ase ideo
ideogra
gra f ic
icaa a
representaça o gra
representaça gra fica ainda na
na o tinha relaça
relaça o com o som das palavras.

Depoiss deste
Depoi deste moment
momento, o, a evoluç
evoluçaao da esc
escrit
ritaa ch
chega
ega a repres
represent
entaça
aça o da
linguagem
linguagem verbal articul
articulada.
ada. Esta etapa oi denominada
denominada Logograia
Logograia.. Rego (1983),
considera a Logografia como um grande passo para a historia escrita, pois nela
surgem
surgem as rep
repres
resent
entaço
aço es dos
dos aspect
aspectos
os sonor
sonoros
os da palpalavr
avra.
a. Ape
Apesar
sar de ser
seremem
utilizados desenhos figurativos,
figurativos, eles na
na o tinham a finalidade de representar o objeto
em si e nem uma ideia, seu objetivo era combinar dois pictogramas com o intuito de
representar dois ou mais segmentos sonoros de uma palavra. Esta representaçao
nao exigia uma correspondencia som/símbolo. mbolo. Um desenho ou um sinal podia
representar um ou mais sons de uma palavra. Desta orma tornou-se possí vel vel
representar graficamente outras palavras alem dos substantivos. A Logografia
surgiu na impossibilidade pra
pra tica de uma representaça
representaça o ico
ico nica generalizada.

Esta preocupaça
preocupaça o de representar aspectos sonoros da palavra deu margem ao
aparecimento da Fonograia
Fonograia,, que tem como caracterísstica
tica principal a representaçao
da palavra em uma sequencia onica, azendo corresponder para cada sí laba laba
one tica,
one tica, um graema dierente, dando origem aos sila
sila bicos.
bicos.

Os sistemas silabicos exigiam um numero significativo de graemas, tornando


sua aplicaça
aplicaça o pouco pra
pra ttica.
ica.
57
A gran
grande
de inova
inovaça
ça o da esc
escrit
ritaa Silábi
Silábica
ca se baseia numa analise da palavra
enquanto orma linguísstica,
tica, isto e, sequencia de sons, desmembrando-a em sí labas,
labas,
que sa
sa o unidades sonoras e na
na o necessariamente unidades de significado.

Reduzindo de orma significativa os sinais a serem utilizados na escrita, surge


a esc
scri
ritta Alfabética
Alfabética,, na qual as letras constituem a representaçao de unidades
mínimas
nimas das palavras, que sao as ormas. Este sistema de escrita proporcionou o

aparecimento
utilizadas das leis deverbal
na linguagem combinaça o, possibilitando
com poucos signos. representar todas as palavras

Esse breve historico permite afirmar que a linguagem escrita e ruto de uma
construçao do homem, calçada nas necessidades de comunicaçao e perpetuaçao
desta linguagem.

Emilia Ferreiro, Doutora da Universidade de Genebra, onde oi orientada e


colaboradora de Jean Piaget, desenvolveu varias pesquisas sobre a comunicaçao da
língua
ngua escrita em crianças. Segundo a autora, a criança constroi a linguagem escrita,
pass
pa ssan
ando
do em seseu
u dese
desenv
nvololvi
vime
ment
ntoo pela
pelass mesm
mesmas as seque
sequencias
cias e etap
etapas
as que
que a
humanidade passou para chegar ao sistema de escrita alabetica. Muito embora
tenha
ten ha co
const
nstata
atado
do na ana
ana lis
lisee de produç
produçaao escrit
escritaa que alguma
algumass crianç
crianças
as sal
saltem
tem
etapas, observou-se tambem que uma etapa posterior nunca aparece antes de outra
mais primitiva.

Etapas da História Escrita Processo Construído pela Criança


1ª Etapa Desenho do objeto de orma livre, Desenhando o objeto a criança inicia sua
Pictográica na
na o havia convençao construça o gra
construça gra ffica
ica representativa
Distingue a dierença entre o desenho e a
2ª Etapa Desenho da ideia letra
Ideográica Inicia da convença
convença o Faz sua primeira descoberta:
d escoberta: a convença
convença o
3ª Etapa Desenho do som Descobre que a palavra e o desenho do som
Logográica Iníccio
io da onetica e nao do objeto
Desenho arbitrario do som, onde Faz a hipo
hipo tese sila
sila b
bica
ica
4ª Etapa Descobre a correspondencia som/sinal
cada sinal grafico corresponde a um
Silábica som grafico
Reduçao de sinais Surgimento das
5ª Etapa A criança az sua mais importante
leis de combinaçao
Alfabética
Alfabética Correspondencia onema/ graema
descoberta: as leis
lei s da combinaça
combinaça o

58
Psicogênese da linguagem
O termo psicogenese pode ser entendido como genese, origem, historia do
processo de aquisiçao dos conhecimentos e unçoes psicologicas de cada sujeito, o
qual ocorre durante o seu desenvolvimento, isto e, desde os anos iniciais, e pode ser
aplicado em qualquer objeto ou campo de conhecimento.

Na a r ea da aqui
aquisi
siça
ça o da es
escr
crit
ita,
a, este
este coconc
ncei
eito
to esta
esta rela
relaci
cion
onad
adoo ao
aoss
psciogeneticos de Emília
lia Ferrero, que publicou em coautoria com Ana Teberosky o
livro “Los
“Los sistemas de escritura en el desarollo del niño” , e com Margarida Gomez
Pala cio,
Pala cio, “Nuevas
“Nuevas perspectivas sobre los processos de lectura y escritura.
escritura .

As pesquisas de Ferrero indicam como a criança concebe o processo de


escrita, o qual nao e resultado de copia de um modelo externo, mas e um processo
de construçao pessoal. As crianças reinventam a escrita, inicialmente precisam
compreender o processo de construça
construça o e as normas de produça
produça o.
o.

Segundo Ferrero, o processo de construçao da escrita como a concebemos


segue uma longa trajetoria ate chegar a leitura e a escrita. Na aixa dos seis anos, a
criança az a distinçao entre texto e desenho, somente uma minoria nao consegue
azer a distinçao e, estatisticamente, esse numero e maior em crianças pertencentes
a s classes sociais baixas, que tem menor contato com material escrito.

No processo descrito por Ferrero, as crianças percebem que para cada som,
ha uma determinada orma. As ases do processo sa
ha sa o:

– Pr
Prim imei
eira
ra fa
fase
se:: Da-se início
cio da construçao. A criança tenta reproduzir os traços
ba sicos
ba sicos da escrita com que elas te te m contato.
contato. Nessa ase, o que vale e inte
intença
nça o da
criança, ela elabora a hipotese de que a escrita dos nomes e proporcional ao
tamanho do objeto e entende apenas sua pro pro pria escrita.

– Seg
Segund
undaa fa
fase:
se: A hipotese e de que para ler coisas dierentes e preciso usar ormas
dierentes. A criança procura combinar as letras que ee capaz de reproduzir.
– Terceira
Terceira fase: Sao eitas tentativas de dar valor sonoro para cada uma das letras
que compoe a palavra. Nessa ase, a criança usa ormas graficas para escrever
palavras com duas sílabas.
labas.

– Quarta
Quarta fase
fase:: Ocorre a transiçao da hipotese silabica para a alabetica. Nessa ase,
ela conc
concebe
ebe que escrever e representa
representarr progress
progressivam
ivamente
ente as part
partes
es sono
sonoras
ras das
palavras, embora, na
na o a açam corretamente.

– Quin
Quinta
ta fase
fase:: A criança atinge o estagio da escrita alabetica. Ela compreende que
para cada um dos caracteres da escrita ha valores menores que a sílaba.laba. A criança ee
capaz na
quais de o ormar
na tenha seaexercitado.
representaçao de inumeras sí labas,
labas, mesmo daquelas sobre as

59
TABELA 1: CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PARA APLICAÇÃO DA PROVA ESCRITA DE QUATRO PALAVRAS E
UMA FRASE SEGUNDO FERREIRO E TEBEROSKY (1991)

Número de Avaliação da escrita (Ferreiro e Teberosky, 1991)


pontos Nível da escrita Características
Cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores
4 Nívvel
el alabetico sonoros menores que a síllaba.
aba. Na
Na o atende a norma
ortografica
Nível
vel silabico– Maniestaça o alternante de valor sila
Maniestaça sila bico
bico ou onetico para
3
alabetico as dierentes letras

Cada letra vale por uma síllaba.


aba. Escrita com ou sem o
2 Nívvel
el silabico
predomínio do valor convencional
Marcado por escritas que nao apresentam nenhum tipo
1 Nívvel
el pre
pre --sila
sila b
bico
ico de correspondencia sonora, isto e, sem relaçao com grafia
e som
0 ––––––––– Somente rabiscos

E possívvel
el observar, principalmente no ambito da alabetizaçao, algumas
implicaço es pedago
implicaço pedago gicas da concepça
concepça o psicogene
psicogene tica,
tica, dentre as quais destacam-se:

 Os progressos psicogeneticos na escrita sao dierentes para cada aluno, pois


na o dependem apenas de experie
na experie ncias
ncias escolares.

 A complexidade e o dinamismo desses processos sao incompatí veis


veis com a

avaliaçao daidealizado.
com alunos ‘prontidao’ dos alunos ou a constituiçao de turmas homogeneas

 As hipoteses sobre a língua


ngua escrita expressam erros construtivos dos alunos –
e o conhec
conhecime
imento
nto des
dessas
sas hipo
hipo tes
teses
es propic
propicia
ia aos pro
proes
essor
sores
es mediaç
mediaçooes
oportunas e planejamento de atividades direcionadas a avanços na aquisiçao
da língua
ngua escrita8.

8
Itens extraídos do Glossário Ceale | Termos de Alabezação, Leitura e Escri
Escrita.
ta.

60
Nível Categoria Subcategoria
A – Grafismos primitivos, escritas Grafismo primitivo
unificadas ou sem controle de Escritas unigra
unigra fficas
icas
qualidade Escritas sem controle de qualidade
qualidade
Escritas fixas com predomín nio
io de grafias
B – Escritas Fixas convencionais
1. Sequencia de repertorio fixo com
quantidade varia
varia vvel
el
1º Nívvel
el 2. Quantidade constante com reperto reperto rio
Pré-silábico fixo parcial
C – Escritas dierenciadas
(com predomínio de grafias 3. Quantidade varia varia vvel
el com reperto
reperto rio
parcial
convencionais)
4. Quantidade constante com repertorio de
posiça o varia
posiça varia vvel
el
5. Quantidade varia varia vvel
el com reperto
reperto rio
variavel
D – Escrita dierenciada com valor Quantidade e repertorio variaveis e
sonoro inicial presença de valor sonoro inicial.
1. Escritas silabicas iniciais, sem o
predomín nio
io do valor sonoro convencional

A – Escritas silabicas iniciais 2. Escritas


sonoro silabicas iniciais
convencional com valor ncia
sem corresponde
sonora
3. Escritas silabicas iniciais com valor
sonoro em escritas e correspondencia
2º Nívvel
el 1. Escrita silabica com marcada exigencia de
Silábico quantidades e sem predomín nio
io do valor
B – Escritas sila
sila bicas com marcada sonoro convencional
exigencia de qualidade 2. Escrita silabica com marcada exigencia de
qualidade e predomín nio
io do valor sonoro
convencional
1. Escritas, sem predomín nio
io do valor
sonoro convencional
C – Escritas silabicas escritas
2. Escritas silabicas com predomín nio
io do
valor sonoro convencional
1. Escrita Sila
Sila b
bico-alabe
ico-alabe ttica
ica sem
predomínnio
io de valores sonoros
3º Nívvel
el
Escritas sila
sila b
bico-alabe
ico-alabe tticas
icas 2. Escrita Silabico-alabe
ico-alabe ttica
ica com
Silábico
predomínnio
io de valores sonoros
convencionais
Escritas alabeticas em predomín nio
io do
valor sonoro convencional
4º Nívvel
el
Escritas alab
alabeetticas
icas Escrita alabe
alabe ttica
ica com alhas na utilizaça
utilizaça o
Alfabético
Alfabético
dos valores sonoros convencionais
Escritas alabe
alabe tticas
icas com valor sonoro

61
NÍVEIS DE AQUISIÇÃ
NÍVEIS AQUISIÇÃO
O DA ESCRITA
ESCRITA
1. Nível Pré-Si
Pré-Silábico
lábico
Neste nível
vel as escritas sao alheias a busca de correspondencia entre grafias e
sons.. A construça
sons construça o gra
gra fica
fica de um sig
signifi
nificado
cado esta
esta dete
determina
rminada
da por outro tipo de
consideraçoes, como no caso da Pictograia e da Ideograia nas etapas da evoluçao
escrita.

Grafismos primitivos, escritas unigráficas ou sem controle de qualidade


Sao classificadas nesta categoria:
 As escritas que nao sao ormadas por grafias convencionais (letras e
numeros).
 As que so
so se constituem de um elemento (convencional ou na na oo).
).
 Aquelas em que na n ao ha
ha limites a na
na o ser que haja condiço
condiço es materiais
para controlar a quantidade dos elementos da escrita

– Gr
Gra
ais
ismo
mo Prim
Primit
itiv
ivo:
o: Nesta primeira subcategoria, observada por Emilia Ferrero,
predominam as garatujas e pseudoletras. Sao os primeiros intentos para escrever.
Exemplos:
1. Bri
Brigad
gadeir
eiroo
2. Pipo
Pipoca
ca
3. Su
Succo
4. Bis

– Escrita unigráica:
unigráica: Caracteriza-se por utilizar so
so uma grafia para cada palavra ou
rase a representar. Cada linha representa uma palavra ou rase.
 A quantidade e constante
 O reperto
reperto rio pode ser fixo (utilizado na mesma grafia)
 O repertorio pode ser variavel

A F (suco)
(brigadeiro) C
L (pipoca) (bis)

– Escrita
Escrita sem controle
controle de quantida
quantidade
de:: Precede o ato de escrever. Para cada palavra
escreve-se uma linha com muitos sím mbolos,
bolos, geral
geralmente
mente,, iguais,
iguais, tomando
tomando como
reerencia o início
cio e o fim da linha. EE determinada pela observaça
observaça o que ee o limite do
papel que controla a quantidade de sinais a serem utilizados. Exemplos:
Exemplos:

1. Bo
Borbo
rbolet
letaa

2. Pe
Peix
ixee

3. O ggat
atoo
bebe leite
62
Fonte: nivelesdeescr.blogspot.com/2015/10/niveles-de-escritura-1.html

63
Escritas fixa
fixass
Estas escritas se utilizam grafias convencionais (na sua totalidade ou com
pouquísssimas
simas exceçoes) e pelo controle de qualidade desta grafia (nao usa uma so
letra, nem um numero indeterminado). Nao apresenta a exigencia de dierenciar os
sinais ao representar nomes dierentes. Cada letra nao possui ainda valor sonoro
por si so. Assim, a leitura permanece realizada de modo global (Picolli; Camini,
2013). Predomina a escrita em letra de imprensa maiu
mai uscula (Multieducaça
(Multieducaça o).

– Escr
Escrit
itaa i
ixa
xa:: A mesma serie de letras, na mesma ordem, serve para representar
dierentes nomes. A criança nesta subcategoria ja adquiriu grafias convencionais,
mas na
na o usa para reproduzir dierenças objetivas em sua escrita. Exemplos:
ALNI (brigadeiro)
AO8
(borboleta) A L N I (pipoca)
A O 8 (mar) A L N I (suco)
A O 8 (gato) ALNI (bis)

Escritas Diferen
Diferenciadas
ciadas
Esta
Es tass oorm
rmasas de esescr
crit
itaa se util
utiliz
izam
am,, pred
predom
omin
inan
ante
teme
ment
nte,
e, de graf grafia
iass
conv
conven
enci
cion
onai
ais,
s, util
utiliz
izaa o cont
contro
role
le de qual
qualid idad
adee e se preo
preocu
cupa
pa em prod
produz uzir
ir
dierenciaço es intencionais, muito embora na
dierenciaço na o existe a compreensa
compreensa o de crite
crite rrios
ios de
corresponde ncia
corresponde ncia sonora.

– Qu
Quant
antida
idade
de constant
constantee com repertó
repertório
rio ixo:
ixo: Essa escrita mantem a quantidade de
elementos graficos, porem a mesma grafia e mantida no iní ccio,
io, no final ou no meio
da representaça
representaça o, servindo as demais para dierenciar.

– Quan
Quantida
tidade
de variá
variável
vel com repertório
repertório ixo/parc
ixo/parcial:
ial: Como na subcategoria anterior,
aparecem constantemente algumas grafias, na mesma ordem e no mesmo lugar e
outras grafias de ormas dierentes, em ordens dierentes de uma representaçao
para outra.
outra. A dierença
dierença esta
esta na quantidade
quantidade de grafias,
grafias, que na
na o ee sempre
sempre a mesma.
Isso indica um elemento a mais para dierenciaça
dierenciaça o. Exemplos:

S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)
A M T S A (suco)
S A T (bis)

–deQuantidade constante
grafia se mantem emcomtodas
repertório e posição variável:
as representaço es, porenestes casos arecursos
m se usam quantidade
de

64
dierenciaça o qualitativa: trocam-se as letras ao passar de uma escrita para outra,
dierenciaça
ou troca-se a ordem das letras.
Exemplos:

HRUM (brigadeiro)
A S G K (pipoca)
O N B J (suco)
CFTV (bis)

– Qu
Quan
anti
tida
dade
de vari
variáv
ável
el e rerepe
pert
rtór
ório
io vari
variáv
ável
el:: estas escritas expressam a maxima
dierenciaçao controlada que permite o nívelvel pre-silabico: variar a quantidade e o
repertorio para dierenciar uma escrita da outra. As variaçoes na quantidade de
grafia podem ter relaça
relaça o com o tamanho do objeto que se representa. Exemplos:

RAMQN
(brigadeiro) A B E A M
F (pipoca) G E P F A
(suco)
OSDL (bis)

– Escritas
Escritas diferencia
diferenciadas das com valor
valor sonoro inicial
inicial e/ou inal:
inal: As dierenciaçoes entre
escritas se representam plenamente desenvolvidas nesta categoria, com o acre acre sscimo
cimo
de um dado importante, que e a presença de letra com correspondencia sonora
(uma so
so letra,
letra, quase
quase sempre
sempre a primeira)
primeira).. Esta categoria
categoria e uma zona intermedia
intermedia rria
ia
entre a ausencia de correspondencia sonora (nívvel el pre-silabico). No entanto, a letra
que inicia a escrita nao e fixa nem aleatoria, mas tem relaçao com o valor sonoro da
primeira sílaba
laba da palavra (prenu
(prenu ncio do nível
vel sila
sila bico). Ale
Ale m disso a quantidade e o
reperto rio sa
reperto sa o varia
varia veis.
veis. Exemplos:
I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)
I N B O X I X (bis)

2. NÍV
NÍVEL
EL SILÁBIC
SILÁBICO
O
Comparando com a evoluçao da escrita universal, este nível
vel corresponde as
etapas Logográicas e Fonográicas
Fonográicas..

Quando a criança compreende que as dierenças das representaçoes escritas


se relacionam com as dierenças sonoras da palavra, busca descobrir que tipo de
recorte da palavra e aquele que corresponde com os elementos da palavra escrita.
65
No nívvel
el silabico existe claramente esta tentativa de corresponder grafia e
síllaba
aba sonora (geralmente uma grafia para cada sí laba),
laba), o que nao inclui problemas
derivados de exige
exige n
ncias
cias de quantidade mín
nima
ima de letras.

Escritas silábicas inicia


iniciais
is
Nesta categoria aparecem as primeiras tentativas de escrever designando a
cada grafia um valor sila
sila bico. Como sa
sa o as primeiras tentativas, o resultado muitas
vezes pio,
pee io,
princí incompleto e coexistente
e com exige
exige ncia com escritas
ncia de quantidade mín quede
nima
ima na
nagrafias.
 o correspondem com este

– Escritas
Escritas silábi
silábicas
cas iniciais
iniciais sem predomínio
predomínio do valor sonoro convencional
convencional:: Se trata da
coexistencia de escritas silabicas com escritas sem correspondencia sonora, todas
com ausencia (completa ou quase total) do valor sonoro convencional. A presença
dos tipos de escrita pode dever-se a coexistencia de diversas hipoteses escritas.
Exemplos:

A S R O M T
su co bri ga dei ro

B
pi U
po D
ca R
bis

– Escscri
rita
tass si
silá
lábi
bica
cass in
iniici
ciai
aiss se
sem
m vavalo
lorr so
sonnor
oroo conve
onvenc
nciion
onaal em escescrita
ritass sem
sem
correspondência sonora:
sonora: A uu nica dierença deste grupo em relaça
relaça o ao grupo anterior
e que a escrita sem correspondencia sonora tem um valor sonoro convencional
inicial e as escritas com correspondencia sonora nao apresentam valores sonoros
convencionais. A criança escreve uma letra para cada sílaba laba e começa a utilizar
letras que correspondem ao som da síllaba. aba. Exemplos:

I T M O P Q A R O G I
bri ga dei ro pi po ca su co bis

– Escr
Escrit
itas
as si
silá
lábi
bica
cass inic
inicia
iais
is co
comm valo
valorr so
sono
nororo conv
conven
enci
cion
onal
al em escrescrit
itas
as com
com
corr
corres
espo
pond
ndên
ênci
ciaa so
sono
nora
ra:: Ne
Neststaa su
subc
bcat
ateg
egor
oria
ia coex
coexis
iste
tem
m escr
escrit
itas
as com
com ou semsem
corresponde ncia
corresponde ncia sonora, como na anterior, pore
pore m o valor sonoro convencional pode
estar presente nas duas. A criança escreve uma letra para cada síllaba, aba, usando letras
que correspondem ao som da sílaba; laba; ora usa somente vogais ora consoantes e
vogais. Exemplos:

B H D O P O K U O B I
bri ga dei ro pi po ca su co bis

– Escrit
Escritas
as relacionado
cognitivo siláb
silábica
icass emaconlito
conli to ou hipótese
quantidadehipót
míese
n
nimafals
falsa
ima a necess
de nec essári
letrasária:
ea:discorda
Momento nciadeentre
conflito
a

66
interpretaça o sila
interpretaça sila bica e as escritas alabe
alabe ticas,
ticas, que sempre apresentam mais letras.
Adiciona mais letras, dando a impressa
impressa o que regrediu para o pre
pre --sila
sila bico. Exemplo
Exemplos:
s:

B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)
I O K U (suco)
I S I S
(bis)
3. SILÁBICA - ALFABÉT
ALFABÉTICA
ICA
Nessa ase, a criança ora escreve uma letra para representar a sílaba,
laba, ora
escreve a sílaba
laba completa. Dificuldade e mais nítida
tida nas síllabas
abas complexas.
Exemplos:

B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)
S U K O (suco)
B I Z (bis)

4. ALF
ALFABÉ
ABÉTIC
TICA
A
Nessaa ase
Ness ase,, a cria
crianç nçaa ja
ja comp
compre
reen
ende de o sist
sistem
emaa de escr
escrit
ita.
a. Fa
Falt
ltaa ap
apen
enas
as
consol
consolida
idarr a apr
apropopria
riaça
ça o das conve
convenço
nço es orto
ortogra
gra fic
ficas,
as, princi
principal
palmen
mente
te sílabas
labas
complexas. Exemplos:

BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS
62

ReproduçãoEscrita
da Linguagem da apostila: BARBOSA,
Realizado L. M.
pela Crian A Evolução– da
ça.– Campinas SP.Escrita da Humanidade
Documento e o Processo de Aquisi ção
não publicado.

PROVA DE REALISMO NOMINA


NOMINAL
L
Nome: Data: / /
Diga uma palavra grande:
Por que?

Diga uma palavra pequena:


Por que?

Qual palavra e maior: Aranha ou Boi?


Por que?

Qual palavra e maior: Trem ou Teleone?


Por que?

Diga uma palavra parecida com Bola?


Por que?

Diga uma palavra parecida com Cadeira?


Por que?

As palavras Baleia e Bala sao parecidas?


Por que?

Diante de duas cartelas escritas MESA e CADEIRA, pergunte a criança onde esta escrito
CADEIRA.
( ) Acertou ( ) Errou
Como voce
voce sabe?

Diante de tres cartelas escritas COPO, COLO e AGUA e CADEIRA, o examinador chama a
atençao da criança para a semelhança visual entre as duas primeiras palavras e az a
pergunta:
( ) AcertoAupalavra que
( )se
Erparece
rou com COPO e COLO ou A
A GUA?
Como voce
voce sabe?

Diante do par de palavras BOI e ARANHA, o examinador pergunta: Nas condiçoes que as
palavras estao escritas, onde voce acha que esta escrito ARANHA?
( ) Acertou ( ) Errou
E onde voce acha que esta
esta escrito BOI?
( ) Acertou ( ) Errou
Como voce
voce sabe?

Diante do par de palavras PE e DEDO, o examinador ala: Onde voce acha que esta escrito
DEDO?
(Por) que
Ace?rtou ( ) Errou
PROVA DE LEITURA COM IMAGEM
Nome: Data: / /

1. Leitura
Leitura de Palavr
Palavras
as
1.1 Apresente aa criança 7 fichas onde existem
existem uma figura amiliar e um texto abaix
abaixoo
de cada imagem. Pergunte:
Ha algo para ler? ( ) Sim ( ) Nao
Onde? ( ) Apontou ( ) Nao apontou
O que esta escrito?

1.2 Fichas apresentadas Resposta da criança


1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.

1.3 Nívveis
eis
( ) TextTextoo e de
dese
senh
nhos
os na
na o sa
sa o di
dier
eren
encciado
iadoss
( ) O texto ee considerado como uma etiqueta do desenho: nele figura o nome
do prioridades
objeto desenhado; haornecem
ha
 dierenciaça
dierenciaça o entre texto
que epermitem
desenho sustentar
( ) As
a antecipaça
do texto indicadores
antecipaça o eita a partir da imagem
Observaçoes:
PROVA DE LEITURA SEM IMAGEM
Nome: Data: / /

1. Leitura
Leitura de Palavr
Palavras
as

1.1 Apresente aa criança uma lista


lista de palavras
palavras e pergunte:
pergunte: O que você acha que está
escrito em cada linha da icha?
1.2 Palavras apresentadas Resposta da criança
1.
2.
3.
4.
5.
6.

7.
8.
9.
10.

1.3 Nívveis
eis
( ) Na o ututiliza o reerencial
( ) Preocu
Preocupa-
pa-se
se com
com a extens
extensaao da
da pala
palavra
vra escrit
escritaa eem
m rela
relaça
ça o aaoo ttama
amanho
nho do
objeto ( ) Preocupa-se com a extensao da palavra escrita e da emitida
oralmente, sem a
correspondencia sonora
( ) Preo
Preocu
cupa
pa-se
-se com
com algu
alguns
ns son
sonss da pala
palavr
vraa es
escr
crit
itaa qu
quee ja
ja co
conh
nhec
ecee
Leitura da palavra com algumas alhas, reormula o produto em unça unça o
( ) da compreensa
compreensa o da mesma
( ) Leitura correta da
palavra Observaçoes:
PROVA DE LEITURA DE ORAÇÕ
ORAÇÕES
ES
Nome: Data: / /

2. Leitura
Leitura de oraç
orações
ões
2.1 Apresente aa criança 4 fichas com imagem
imagem e texto. Pergunt
Pergunte:
e:
Ha algo para ler?
Ha ( ) Sim ( ) Nao
Onde? ( ) Apontou ( ) Nao aap
pontou
O que esta escrito?

2.2 Fich
Fichas
as ap
apre
rese
sent
ntad
adas
as Resposta da criança
1.
2.
3.
4.

2.3 Nívveis
eis
( ) Desenho nho e escrita na
na o es
esta o
dierenciados ( ) Dierenciaçao entre
escrita e desenho
( ) Inici
Inicioo de consi
consider
deraça
aça o de
de alguma
algumass prop
proprie
riedad
dades
es gra
gra fficas
icas do text
textoo
( ) eBusca de uma corresponde
corresponde ncia
segmentaço es sonoras
segmentaço
ncia termo a termo, entre ragmentos gra gra ficos
Observaçoes:
OBSERVAÇÃO DE LEITURA
Nome: Data: / /
Série: Idade:

Características da leitura Frequência de apresentação


apresentação

Le por palavra Fluência Nunca Às vezes Sempre


Le
Le sem inflexa
inflexa o
Ignora a pontuaça
pontuaça o
Fraseia com deficie
deficie n
ncia
cia
Apresenta dudu vidas e vacilaço
vacilaço es
Repete palavras conhecidas
Le devagar
Le
Le de orma ra
ra p
pida
ida
Perde o lugar onde esta e sta lendo

Às
Reconhecimento de palavras Nunca vezes Sempre
Tem dificuldades em reconhecer palavras comuns a
primeira vista
Comete erros em palavras comuns
Decodifica com dificuldade
d ificuldade palavras desconhecidas
Acrescenta palavra
palavrass
Salta linhas
Substitui palavras por outras conhecidas ou
inventadas
Inverte síllabas
abas ou palavr
palavras
as

Diante de palavras desconhecidas Nunca Às Sempre


Vezess
Veze
Tenta sonoriza
sonoriza -las som por som

Tenta sonoriza-las síllaba


aba a síllaba
aba
Nao az reconhecimento para orma, extensao ou
configuraçao
Falta flex
flexiibilidade para
ara usar chave
aves o n ic
icas ou
estruturais
Utilização do contexto Nunca Às Sempre
Vezess
Veze
Adivinha excessivamente a partir do contexto
Nao utiliza o contexto como chave de
reconhecimento
Substitui palavras de aparencia semelhantes, mas
com significados dierentes
Comete divergencias que alteram o significado

Comete diverge
diverge n
ncias
cias que produzem disparates

Usado a voz Nunca Às vezes Sempre


Enuncia com dificuldade
Omite o final das palavras
palavras

Substitui sons
Gagueja ao ler
Le com atropelo
A voz parece nervosa ou tensa
O volume da voz e muito alto
O volume da voz e muito baixo
baixo
O volume da voz e desagrada
desagrada vel
vel

Hábitos de postura Nunca Às vezes Sempre


Segura o texto mais perto

Move a cabeça ao longo da linha


Mantem postura corporal inadequada durante a
leitura
Segue a linha com o dedo ou com a regua

Move o livro sem necessidade

Da mostras de excessivo cansaço ao ler

Observaçoes:
PROVA DE LEITURA COMPREENSIVA, ESCRITA E VERBAL
VERBALIZAÇÃO
IZAÇÃO
Nome: Data: / /
Série: Idade:

COMPREENSÃO DE TEXTO
Reconheceu Lembrou
Compreensão Sim Não Sim Não
Detalhes
As ideias princip
principais
ais
Açoes em sequencia
Relaço es de causa e eeito
Relaço
Traços dos personagens do texto

Interpretação Sim Não


Detalhes
As ideias princip
principais
ais
Açoes em sequencia
Relaço es de causa e eeito
Relaço
Traços dos personagens do texto

LEITURA
Velocidade da leitura
( ) Ra pida
( ) Lenta
( ) Me dia
( ) Com ritmo
( ) Sem ritmo
Característica da leitura
( ) Expressiva
( ) Sílaba
laba por sílaba
laba
( ) Vacilante
( ) Palavra por palavra

Atitude
( ) Assinala a linha com o dedo
( ) Movimenta a ca cabeça enq
enquuanto llee
( ) Movi
Movime
ment
ntaa aape
pena
nass os
os olh
olhos
os,, com
com coor
coorde
dena
naça
ça o
ocular ( ) Assinala a linha com o dedo
( ) Movimenta a ca
cabeça enq
enqu uanto llee
( ) Movi
Movime
ment
ntaa aape
pena
nass os
os ol
olho
hos,
s, com
com coo
coord
rden
enaç
açaao ocu
ocula
larr

Tipos de erro
( ) Omite
let
letra
ras/
s/pa
pala
lavr
vras
as ( )
Troca letras/palavras
( ) Acrescenta lleetras oou u sí
síllabas
 abas
( ) Pula linha sem percepça o do do
ato ( ) Substitui palavras por
outras
( ) Na o obobedece aa pontuaça o

Compreensão de leitura
( ) Compreende o que le
( ) Comp
Comprereen
end
de ap
apenas
enas part
partee do que
que le
le
( ) Nao compreende o que le

HABILIDADES DA ESCRITA
Incompreensívelvel e ilegível? ( ) Sim ( ) Nao
Falta orientaça o espacial? ( ) Sim ( ) Nao
Faltam sinais de pontuaça o nas palavras? ( ) Sim ( ) Nao
Faltam sinais de pontuaça o no texto? ( ) Sim ( ) Nao
Inversa o de letras? ( ) Sim ( ) Nao
Ha omissa o de letras? ( ) Sim ( ) Nao
Ha aglutinaça o? ( ) Sim ( ) Nao
Conusa o de letras ou onemas parecidos? ( ) Sim ( ) Nao
Tem postura ao escrever? ( ) Sim ( ) Nao

VERBALIZAÇÃO
Atem-se a detalhes? ( ) Sim ( ) Nao
Possui reperto rio vocabula rio? ( ) Sim ( ) Nao
Expressa pensamento com lo gica? ( ) Sim ( ) Nao
Apresenta inibiça o ao alar? ( ) Sim ( ) Nao
Troca letras ou onemas? ( ) Sim ( ) Nao
Fala muito baixo? ( ) Sim ( ) Nao
Expressa-se de maneira conusa? ( ) Sim ( ) Nao
Conta histo ria com começo, meio e fim? ( ) Sim ( ) Nao
Fala em ritmo adequado? ( ) Sim ( ) Nao

CONCLUSÃO:
.........................................................., ........... de ............................ de ............
(carimbo e assinatura do/a profissional)

EXAME DA LINGUAGEM ORAL


Objetivo: Observar como se da a expressao oral do indivíd
duo
uo a vista de uma gravura
(recepçao visual x expressao oral)

Materiais: Gravuras adequadas aa aixa eta


eta ria a ser avaliada
Revistas
Relaçao mae/filho
Situaça o escolar
Situaça
Animal
Criança sozinha
So menino
So
So menina

Consigna: “Olhe estas iguras. Escolha a que mais gostou. Agora me conte uma
história sobre ela”.

Correção: Observar a criatividade ou descriçao.

Análise qualitati
qualitativa:
va:
 Se a historia tem sentido
 Se existe sequencia logica temporal
 Se existe relaçao entre atos e gravuras
 Se ha antasia ou realidade
 Se ha alteraçoes onoarticulatorias
 Como e e o vocabula
vocabula rio: rico, pobre, limitado, adequado a idade e ao
meio, repetitivo
 Sintaxe (verificar o uso correto de adverbios, pronomes,
substantivos,
substantivo s, concorda
concorda ncia verbal, como a criança utiliza)
 Como a criança articula as palavras
palavras
 Troca de palavras
 Anotar como a criança ala.

Importante! Oertar o ma


ma ximo
ximo de seis ou sete gravuras. Usar este teste
teste no final da
avaliaçao.


Sínt
ntes
ese:
e: [Mod
[Modeleloo] “Qu
“Quant
antoo a lingu
linguage
agem
m recept
receptiva
iva,, observ
observou-
ou-se
se que <sujei
<sujeito>
to>
compreende ordem simples, no entanto não consegue entender as mais complexas. No
que se refere
refere a lingu
linguagem
agem expressi
expressiva,
va, apresentou
apresentou troca,
troca, vocabulár
vocabulário
io pobre,
pobre, limit
limitado,
ado,
não conseguindo elaborar história frente a gravura. Apresenta troca
fonoarticulatória, demonstrou sequência lógica temporal, fazendo relação entre fatos
e gravur
gravura.
a. Na sua oralid
oralidade
ade aprese
apresenta
nta sen
sentid
tidoo semânt
semântico
ico adequa
adequado,do, aprese
apresenta
nta
fantasia nos fatos que
que faz narração. Não
Não faz concordância nominal
nominal (...)”
TESTE DE AUDIBILIZAÇÃO
Discriminação fonemática: 24 pares de sílabas
labas para serem distinguidos pela
criança se sao iguais ou dierentes.
Consigna: “Vou dizer duas sílabas e você vai me dizer se são iguais ou diferentes”.
diferentes”.

Memória
Memória de frases: 6 rases apresentadas que a criança devera
devera repetir.
repetir.
Consigna: “Direi algumas frases e gostaria que você os repetisse para mim. Pode
repetir só o que você lembrar. Vou dizer só uma vez, por isso preste atenção”.

Memória de dígitos: Conjunto de díggitos


itos para a criança repetir.
Consigna: “Agora eu direi alguns números e, como fez com as frases, gostaria que me
repetisse”.

Memória de relatos: 3, 4 ,5 e 6 atos que a criança deve repetir.


Consigna: “Vou contar umas histórias para você e gostaria que me repetisse, se possível,
usando as mesmas palavras”.
Conceituação
Identiicação dos absurdos: 6 rases onde os absurdos sa sa o indicados pela criança.
Consigna: “Vou dizer algumas frases e gostaria que no inal de cada uma delas você
me dissesse se o que aconteceu na frase é absurdo ou não, isto é, pode ou não
acontecer e porque você achou ou não absurdo este fato”.

Identificação de objetos e situações: Identificar um objeto ou situaçao apresentada.


Consigna: “Vou fazer algumas perguntas e você me responderá como souber”
souber”..

Deinição de palavras: Palavras que a criança devera repetir por gestos usos,
descriça
o etc.
Consigna: “Vou perguntar o que é tal objeto e você me responderá o que souber”.
souber”.

Organização sintático-semântica
sintático-semântica – conjunto de tre
tre s palavras para a criança reunir
significativamente.
Consigna: “Vou dizer algumas palavras e gostaria que você formasse frases com elas”.

Avaliação do vocabul
vocabulário compreensivo: 23 laminas com 4 desenho, a criança
ário compreensivo:
deve dizer qual desenho de cada la
la mina melhor se encaixa com a pala
palavra
vra dita pelo
examinador.
Consigna: “Vou lhe mostrar algumas iguras e lhe dizer algumas palavras. Diga- me
qual igura melhor representa cada palavra”. (Se necessa
necessa rio, de
de um exemplo).
Adaptaçao: GOLBERG, Clarissa. A evolução psicolinguística
Adaptaça psicolinguística e suas implicações na alfabetização.
alfabetização. Porto Alegre: Artes Medicas, 1985.
PARTE 1

Discriminação Fonética: 24 pares de sílabas


labas para serem distingui
distinguidos
dos pela criança
se iguais ou dierentes. Anotar cada par errado.
Consigna: “Vou dizer duas sílabas e você me dirá se elas são iguais ou diferentes”.
diferentes”
p
paa // p
baa (( )) gcaa // ccaa (( )) zzaa // zsaa (( ))
bo / po ( ) a / a ( ) chu / zu ( )
bo / bo ( ) a / va ( ) chu / chu ( )
te / te ( ) ve / ve ( ) go /go ( )
te / de ( ) e / ve ( ) go / co ( )
do / do ( ) si / zi ( ) je / je ( )
do / to ( ) si / si ( ) je / che ( )

PARTE 2

MEMÓRIA PARTE 2A

Consigna: Memo
Memória: “Eu vouriadizer
de rases.
uma frase e gostaria que você a repetisse, pode repetir o que
você lembrar, eu direi uma vez somente, por isso preste atenção
atenção””.

1) Lu
Lu cia az bo
bolo
lo para a ma
ma ee..
2) O animal eroz
eroz caiu
caiu no buraco
buraco..
3) A linda menina az as tareas
tareas de casa.
4) No almoço comicomi arroz, eija
eija o, pa
pa o e guisadinho.
guisadinho.
5) Um pequeno cachorrinho
cachorrinho entrou no p paatio de minha ca
casa.
sa.
6) Pedro e seu irma
irma o sobem no oo nibus que vai para a escola.
escola.

MEMÓRIA PARTE 2B
Memória: Memo
Memo ria de dígitos.
gitos. Conjunto de díggitos
itos para a criança repetir. Anotar a
ordem que oi dita pela criança.
Consigna: “Agora eu direi alguns números e gostaria que você, como fez com as
frases, me repetisse”.

1) 3-8-6
2) 2-7-5
3) 9-0-4
4) 7-3-2
5) 3-4-1-7
6) 6-1-5-8
7) 7-2-0-9
8) 1-5-8-6
9) 9-4-7-3-1
10) 8-4-2-3-9
11) 5-2-1-8-3
12) 7-0-4-9-6
MEMÓRIA PARTE 2C
Memória: Memo
Memo ria de relatos. 3, 4, 5 e 6 atos que a criança deve repetir e anotar
os relatos.
Consigna: “Eu vou contar algumas histórias bem pequenas e gostaria que você
repetisse, se possível usando as mesmas palavras”.
palavras”.

 Relato com tres atos


1) Ontem era domingo
domingo..
2) As crianças
crianças oram
oram jogar bola.
3) E voltaram
voltaram cansada
cansadas.s.

 Relato com quatro atos


4) O menino estava de aniversa
aniversa rio.
rio.
5) Convidou seus amiguinhos.
6) Todos
Todos cantaram
cantaram parabe
parabe ns.
ns.
7) E ele ficou
ficou eliz
eliz..

 Relato com cinco atos


8) A menina oi visitar sua
sua vovo
vovo .
9) Que mora
mora perto do parque.
parque.
10) Ela andou
andou de roda gigante.
gigante.
11) Comeu
Comeu pipoca.
pipoca.
12) E voltou
voltou aa noit
noite.
e.

 Relato com seis atos


13) Paulo levou seus brinquedos
brinquedos para a escola.
14) Na hora do recreio
recreio brincou com
com seus amigos
amigos..
15) Depois guardou ttudo
udo na sacola.
16) Ele esqueceu
esqueceu um carrinho.
carrinho.
17) E na casa chorou
chorou muito.
muito.
18)Mas no outro dia a proessora entregou.
CONCEITUAÇÃO
PARTE 3A
Identiicação dos absurdos: 6 rases onde os absurdos deverao ser apontados
pela criança. Anotar as respostas.
Consigna: “Vou dizer algumas frases e no inal de cada uma delas você me dirá se o
fato que aconteceu na frase é absurdo ou não, isto é, não pode acontecer ou se pode
acontecer e porque você achou que é absurdo ou não este fato”.

1) O menino e o cachorro
cachorro calçaram os seus sapatos.
2) As crianças acenderam a ogueira
ogueira no rio.
rio.
3) Como chovia muito o menino jogou-se no lago para na na o se molhar.
4) Joa
Joa ozinho
ozinho tem em casa
casa um gato, um cachorro
cachorro e um lea
lea o.
o.
5) Fui aa padaria comprar leite,
leite, pa
pa o casado e manteiga.
manteiga.
6) Quando altou luz,
luz, o menino oi ver
ver televisa
televisa o.

PARTE 3B
Identiicação de objetos e situações: Identificar um objeto ou situaça
situaça o apresentada.
Anotar as respostas.
Consigna: “Vou lhe fazer algumas perguntas e você me responderá como souber”.

1) O
2) O que
que serve
serve
serv para
para cortar
e para cortar carne?
escrever?
escrever?
3) Onde se colocam
colocam flores?
flores?
4) Quando
Quando se toma banho?
banho?
5) Quando
Quando se bebe aa gua?

PARTE 3C
Deinição de palavra: Palavras que a criança deve definir por gestos, usos,
descriço es etc. Anotar.
descriço
Consigna: “Vou apresentar o que é tal objeto e você me responderá o que souber”.

1) Teso
Tesour ura.
a.
2) Chav
Chave.e.
3) Frut
Fruta.
a.
4) Casa
Casa..
6) Barco.

PARTE 3D
Organiza
Orga nização
ção sint
sintátic
ático-se
o-semânt ica: 23 laminas com 4 desenhos, a criança deve
mântica:
identificar o desenho que melhor se adapte a palavra dita pelo examinador. Verificar
os erros e anotar.
Consign
Cons a: “Vou dizer algumas palavras soltas e gostaria que você formasse frases
igna:
usando todas as palavras que eu disser”.

1) menino
menino – utebo
uteboll – domingo
2) escola
escola – criança
criança – tarde
3) praça
praça – balanço – criança
criança
4) viagem
viagem – homem – oo nibus
5) chuva
chuva – inverno
inverno – rio

PARTE 3E
Avaliação do vocabulário
vocabulário compreensivo:
compreensivo: 23 laminas com 4 desenhos, a criança
deve identificar o desenho que melhor se adapte a palavra dita pelo examinador.
Verificar os erros e anotar.
Consigna: “Vou lhe mostrar algumas iguras e dizer uma palavra e você apontará para
a igura que para você representa esta palavra” (se necessário, dê um exemplo).
1) Brin
Brinqu
qued
edoo
2) Trabal
Trabalho
ho
3) Qued
Quedaa
4) Transp
Transport
ortee
5) Hero
Heroi
6) Diversa
Diversa o
7) Cansad
Cansadoo
8) Organi
Organizad
zadoo
9) Descuida
Descuidado do
10) Veloz
11) Quent
Quloz
Ve entee
12) Antigo
Antigo
13) Monta
Montarr
14) Agrad
Agradece
ecerr
15) Empres
Emprestartar
16) Compe
Competirtir
17) Pensar
Pensar
18) Ajudar
Ajudar
19) Perigo
Perigo
20) Surpr
Surpresa
esa
21) Corag
Coragem
em
22) Rebeld
Rebeldiaia
23) Al
Alegr
egria
ia

CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS
Grupo Grupo Médio Grupo Médio Grupo
Inferior Inferior Superior Superior
IA Abaixo de 14 De 14 a 17 De 17 a 20 Acima de 20
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
I A + II + III Abaixo de 62 De 62 a 73 De 73 a 84 Acima de 84

CRIANÇAS DE 7 ANOS
Grupo Grupo Médio Grupo Médio Grupo
Inferior Inferior Superior Superior
IA Abaixo de 16 De 16 a 19 De 19 a 22 Acima de 22
II Abaixo de 20 De 20 a 24 De 24 a 28 Acima de 28
III Abaixo de 27 De 27 a 32 De 32 a 37 Acima de 37
I A + II + III Abaixo de 64 De 64 a 75 De 75 a 86 Acima de 86
MODELO DE AVALIAÇÃO DE LEITURA E ORALIDADE

Texto sugerido para teste


Operatorio concreto (7 a 12 anos)

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.


tartaruga.

A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga


tartaruga..

Certa vez, a tartaruga ja


ja muito cansada por ser alvo de gozaço
gozaço es, desafiou a lebre
para uma corrida. A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Nao perdendo tempo, a tartaruga pos-se a caminhar, com seus passinhos lentos,
pore m,
pore m, firmes.

Logo a lebre ultrapassou a adversa


adversa ria,
ria, e vendo que ganharia a
a cil, parou e resolveu
cochilar.

Quando acordou, nao viu a tartaruga e começou a correr. Ja na reta final, viu
finalmente a sua adversa
adversa ria cruzando a linha de chegada, toda sorridente.

Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
I
dade do paciente:
Queixa:
Texto sugerido para teste
Operato rio Formal (12 anos em diante)
Operato diante)

Otto Lara Resende

voltaAcho queseoia visse


como o Hemi
Hemingway
ngway
pela quem
ultima vez.disse
Pela uque olhava
ltima cada
ou pela coisa aavez?
primeira sua
Pela primeira vez oi outro escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela
u ltima vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem na na o cre
cre
que a vida continua, nao admira que o Hemingway tenha acabado como
acabou. Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o
poeta. Um poeta ee so
so isto: um certo modo de ver.

O diabo e que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve nao-vendo.


Experimente ver pela primeira vez o que voce ve todo dia, sem ver.
Parece
Parece a
a cil,
cil, mas nana o e . O que nos cerca,
cerca, o que nos e amili
amiliar,
ar, ja
ja na
na o
desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina e como um vazio.
Voce
Voce sai
sai totodo
do di dia,
a, por
por exem
exempl
plo,
o, pela
pela mesm
mesmaa port
porta.
a. Se algue
alguem lhelhe
perguntar o que e que voce ve no seu caminho, voce nao sabe. De tanto
ver, voce
voce na
na o ve
ve .

Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do


pre d
pre dio
io do seu escrito
escrito rio. La
La estava
estava sempr
sempre,
e, pontualí
pontualísssimo,
simo, o mesmo
porteiro. Dava-lhe bom-dia e as vezes lhe passava um recado ou uma
correspondencia. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de alecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Nao azia a mínima nima
ideia.

Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer.
Se um dia no seu lugar estivesse uma giraa, cumprindo o rito, pode ser
tambem que ninguem desse por sua ausencia. O habito suja os olhos e
lhes baixa a voltagem. Mas ha sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E
vemos? Na
Na o, na
na o vemos. Uma criança ve o que o adulto na na o ve
ve . Tem
olhos atentos e limpos para o espetaculo do mundo. O poeta e capaz de
ver pela primeira vez o que, de ato, ninguem ve. Ha pai que nunca viu o
proprio filho. Marido que nunca viu a propria mulher, isso existe as
pampas.. Nossos
pampas Nossos olhos se gastam no dia-a-dia
dia-a-dia,, opac
opacos.
os. E
E por aí que se
instala no coraça
coraça o o monstro da indierença.
Fonte: Texto publicado no jornal “Folha de S. Paulo”, ediça
ediça o de 23 de evereiro de 1992.

Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:
ACUIDADE VISUAL (EXAME OCULA
OCULAR)
R)
A Acu
Acuida
idade
de visual
visual (AV)
(AV) e a capaci
capacidaddadee do olho
olho para
para disti
distingu
nguir
ir det
detalh
alhes
es
espaciais, isto e, identificar o contorno e a orma dos objetos, e depende de atores
opticos e neurais: da nitidez que a imagem chega na retina, da saude das celulas
retinianas e da capacidade de interpretaça
interpretaça o do cerebro.

Escala de Snellen: “E” mágico*


O exemplo classico de avaliaçao da AV e a Escala Snellen 9, tambem conhecido
como optotico de Snellen ou escala optometrica de Snellen. Existem muitas
variaçoes da tabela de Snellen, mas em geral elas mostram 11 linhas de letras
maiu sculas. A linha superior conte
maiu conte m uma letra (geralmente o "E grande", mas outras
letras podem ser usadas). As outras linhas contem letras que sao progressivamente
menores. Em geral, esse teste ee aplicado em crianças idade escolar e na na o ee
necessario saber ler para executa-lo.

Para realizar essa avaliaçao, deve-se posicionar a escala numa parede vazia
(sem janelas) a 1,5 metro do cha
cha o aproximadamente. O aluno se senta numa cadeira
posicionada a 5 metros da parede, aproximadamente, cobre olho direito com um
papel e le em voz alta as letras no cartaz, começando na parte superior e se
movendo
moven do em direça
direçao a parte inerior.
inerior. Se o aluno usa oo culo
culoss ou lentes de cont
contato
ato
deve permanecer com eles durante o teste.

O teste ee repetido com o olho esquerd


esquerdoo e depois com os dois olhos juntos.
juntos. A
menor fileira de letras que o aluno le com precisao determina a acuidade visual no
olho descoberto.

Se o aluno distinguir bem ate a 8ª linha da escala, sua visao e


satisatoriamente normal. Entretanto, se nao or alem da 4ª linha, e indicado procurar
avaliaçao medica.

ATENÇÃO! A ESCALA DE SNELLEN NÃO SUBSTITUI O EXAME COMPLETO DE


VISÃO REALIZADO POR UM MÉDICO, mas pode ajudar a descobrir problemas que
necessitam de atença
atença o de um profissional.
9
O teste Snellen oi desenvolvido pelo oalmologista holandês Hermann Snellen na década de 1860.
Observações durante a avaliaçã
avaliação
o
Se a criança inclina a cabeça Observada
Se a criança vira a cabeça para o lado ( )
Se os olhos da criança esta o lacrimejantes ( )
Se a criança ranze a testa ou aperta os olhos ( )
Se a criança echa um olho ( )

Se a criança pisca muito ( )


Sintomas Físicos
Se existe acu
acu mulo de secreça
secreça o nos cílios
lios Observada
Se os olhos esta o inchados (conjuntivite) ( )
Se as pa lpebras esta o inflamadas ou vermelhas ( )
Se existe secreça o ( )
Falta de coordenaça o na ocalizaça o dos olhos ( )
Sensibilidade anormal a luz ( )

Comportamentos e reclamações

Esrega
T enta mos
elholhos
orar aconstantemente
imagem Observada
( )
Apresenta tontura ou na usea apo s ler ou escrever ( )
Nistagma ( )
Reclama que os olhos esta o queimando ou coçando ( )

Quando a criança está olhando para objetos distante


distantess
Se a criança fica com o corpo tenso ou bem rígido
gido Observada
Se existem contorço es no rosto para enxergar melhor ( )
Se a criança lança a cabeça para rente ( )

Quando a criança está lendo Observada


Se pisca continuamente
Se segura o livro perto demais ( )
Se segura o livro longe demais ( )
Se esta sempre mudando o livro de posiça o ( )
Se e desatento a leitura ( )
Se cansa muito durante a leitura ( )
Se cobre um olho com a ma o ( )
Se inclina a cabeça ( )
Se substitui letras parecidas ( )
Apresenta tende ncia a perder-se nos para graos ( )
Observação: Qualquer destas trocas pode ser problema de acuidade visual:
visual:
 o–a
 h–n
 e–ç
 n–m
 –t

*Curso de avaliaçao Psicoeducacional da criança excepcional, Universidade Cato


Cat olica do Parana. SEED,
1983. (Coordenador: Proessor Dr. Forrest A. Novy).
MEMÓRIA AUDITIVA
Repetição de sentenças

Objetivo: Verificar memoria auditiva imediata.

1) Caiu
Caiu!!

2) Papai cheg
chegou.
ou.

3) Ela saiu
saiu on
ontem
tem..

4) Eles gostam
gostam de sorvet
sorvete.
e.

5) No
No s vamos andar de bi
bicicl
cicleta.
eta.

6) Eu fiz bolo para


para a proessora
proessora..

7) Jose
Jose esta
esta doente desde a semana passad
passada.
a.

8) Meus amigos correram,


correram, correram ate
ate chegarem ao esco
esconderijo
nderijo..

9) Os irma
irma os pequenos de Geraldo gostam
gostam muito de amendoim.
amendoim.

10)Carla oi a cidade comprar uma bonita blusa de esta.


esta.

11)O tra
tra nsito estava ta
ta o violento que um automo
automo vel bateu numa aa rvore.

12)Escorriam la
la grimas dos olhos de Martinha enquanto ela ouvia aquela triste

melodia.

13)As crianças subiram na aa rvore,


rvore, colheram as rutas e fizeram um delicioso suco
DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA PALAVRAS IGUAL DIFERE
DIFERENTE
NTE

Aplicação: Ambiente calmo e silencioso. Posiciona a criança sentada, de costas para


o examinador e distante cerca de 5 metros. Aplicar as 30 primeiras rases nao
havendo erros encerrar. Se houver erros aplicar as outras 30. Calcular percentual de
acertos. Caso haja 20% de erros encaminhar para avaliaça
avaliaça o auditiva.

1) GOLA – COL
COLAA
2) TENTE
TENTE – DENT
DENTE E 31) FERA – FERR
FERRA A
3) TATO – TAT
TATOO 32) PULO – PI
PITO
TO
4) FINCO
FINCO – VINC
VINCOO 33) GAN
GANHA
HA – GA
GANH
NHAA
5) PICO – BI
BICO
CO 34) JORR
JORRO
O – ZORRO
ZORRO
6) FURO – FUR
FUROO 35) SACO – SACO
SACO
7) SELO - ZZEL
ELOO 36) QUEI
QUEIJO
JO – BEIJO
BEIJO
8) ZONA – ZONA
ZONA 37) TOFF
TOFFEE – HOF
HOFEE
9) GENTE
GENTE – GENT
GENTE E 38) SAGA – SARA
SARA
10) MULA – MULA
MULA 39) CAIO – C
CAI
AIOO
11) FITA – FIDA
FIDA 40) VOSS
VOSSAA – FOSSA
FOSSA
12) SAPO – SABO
SABO 41) PAV – CAF
CAF
13) SONHO
SONHO – SONO
SONO 42) RUMB
RUMBA A – TUMBA
TUMBA
14) PONTA
PONTA – CONTA
CONTA 43) BRIN
BRINCA
CA – BRINCA
BRINCA
15) MUDO – MUDO
MUDO 44) PONT
PONTO O – PO
PORTO
RTO
16) TRONCO
TRONCO – TRUNCO
TRUNCO 45) POST
POSTEE – PORTE
PORTE
17) SUCO – SOCO
SOCO 46) CLAV
CLAVEE – CLAV
CLAVEE
18) RATO – ROTO
ROTO 47) GLOT
GLOTEE – POTE
POTE
19) QUENTE
QUENTE – QUENTE
QUENTE 48) OPA – OBA
OBA
20) FOCA – FOCA
FOCA 49) AÇO – ACHO
ACHO
50) PRET
PRETOO – PRETO
PRETO
21)
22) BULA
VELA –– ZELA
ZGULA
GULA
ELA 51) ALHO – OLOLHO
HO
23) CALA – XALH
XALHA A 52) UMA – EMA
EMA
24) DADO
DADO – DADO
DADO 53) TOCH
TOCHA A – TOCHA
TOCHA
25) MOLA – MOLA
MOLA 54) TECL
TECLAA – TECL
TECLAA
26) NEVE
NEVE – NEVE
NEVE 55) IRA – HO
HORARA
27) CABRA
CABRA – QUEB
QUEBRARA 56) JOGO – FOGO
FOGO
28) PANCA
PANCA – PENCA
PENCA 57) PELA – D DELA
ELA
29) FOCA – FOCA
FOCA 58) LENH
LENHAA – LENHA
LENHA
30) MUNDO
MUNDO – MU MUDO
DO 59) FIGA – FITA
FITA
60) CAMA – DA DAMA
MA
O DESENVOLVIMENTO MOTOR
O desenv
desenvolv
olvime
imento
nto motor e a capac
capacididade
ade de usausarr de orma
orma efi eficie
ciente
nte os
mu sculos do corpo obedecendo aos comandos enviados pelo ce
mu ce rebro.
rebro. EE um processo
sequen
seq uenci
cial,
al, relaci
relaciona
onado
do a idade
idade cronol
cronoloogic
gica,
a, res
result
ultado
ado da int intera
eraça
ça o entre
entre os
requisitos das tareas, a biologia do sujeito e as condiço
condiço es ambientais, e depende das
mudanças intelectuais, emocionais e sociais.

Na inancia, em especial, no início cio do processo de escolarizaçao, e o perí oodo


do
em que se obs observ
ervaa um signif
signific
icati
ativo
vo increm
increment
entoo das hab
habili
ilidad
dades
es mot
motora
oras,
s, que
possibilitaa aa criança um vasto domínio
possibilit nio do seu corpo em dierentes atividades, como:
saltar, correr, equilibrar-se num pe pe so
so , rastejar, chutar, arremessar, escrever, etc.

A aquisiça
aquisiça o de habilidades motoras esta
esta ligada ainda ao desenvolvimento da
compreensao do corpo, tempo e espaço, que sao essenciais para o domín nio
io corporal
para a aprendizagem motora e para as atividades de ormaçao escolar. Portanto,
adquirir um bom controle motor proporciona a criança construir as noçoes basicas
para o seu desenvolvimento intelectual.

Tipos de coordenação motora


Coordenação motora geral Consis
Consiste
te no domí
domínio do corpo de
maneira a controlar todos os
movimentos, ate
ate os mais rudes.

E essencial
essencial para que criança
criançass e adul
adultos
tos
andem, rastejem, pulem e açam outros
exercíccios
ios do mesmo tipo.
Coordenação motora especíica Perm
Pe rmititee o cocont
ntro
role
le os mo movi
vime
mentntos
os
específicos para realizar um tipo
determinado de atividade, por exemplo,
jogar utebol e jogar basquete usam de
coordenaçoes dierentes.
Coordenação motora ina E responsa
responsa vvel
el pela capacidade
capacidade de usar
de orm
ormaa prec
precis
isaa e mamais
is efic
eficie
ient
ntee os
pequenos musculos do corpo, para que
assim eles realizem movimentos mais
delicados e específficos
icos que outros tipos
de coordenaça
coordenaça o motora.
E usada para costurar, escrever,
recortar ou para digitar.

Coordenação fna
Diadococinesia (Marionetes)
Capacidade de executar movimentos rapidos, repetidos e alternados. Testes de
diadococinesia
diadococinesia podem avaliar tanto a ala quanto os membros superiores.

 Coloque-se diante da criança com os braços dobrados na altura dos cotovelos,


lateralmente.
 Balance as ma
ma os
os de um lado para outro.
 Peça para a fizer
profissional criança que observe
(primeiro execute
com uma os com
e depois mesmos movimentos
as duas ma os). que o
ma

Pianotages (Contar com os dedos)


 Com os braços dobrados lateralmente na altura dos cotovelos, encoste
suavemente a ponta de cada dedo na ponta do polegar.
 Pedir para a criança executar o mesmo movimento utilizando apenas uma e
depois a outra ma
ma o.

Cópia

 Coloque
Peça paraa que
olhaa na horizontal
criança pegueeooereça
la lapis colorido.
la pis e copie o que esta
esta vendo.

Coordenação Global
 Andar – Ande pela sala livremente
livremente
 Correr – Corra numa determinada direça
direça o
 Pegar e arremessar a bola com as duas ma
ma os, em seguida com uma, e depois
com a outra ma
ma oo..

Equilíbrio Dinâmico

 Andar em uma linha reta
curva
 Andar com um pe
pe na rente do outro

Equilíbrio Estác
Estáco
o
 Ficar parado com os pes e os braços ao longo do corpo de olhos echados (10
segundos).
 Ficar num pe
pe so
so (perna dobrada na altura do joelho para tra
tra s, permanecer
por 10 segundos). Repetir com o outro pe p e.

Dissociação
 Abrir e echar as ma
ma os
os juntas
 A criança sentada com as mama os
os sobre a mesa az o movimento com a
esquerda e a direita.
 Abrir e echar as maos alternadamente.
 Dissociaça o entre ma
Dissociaça ma o direita e ma
ma o esquerda: a criança bate as duas mama os
sobre a mesa e depois so so a direita, novamente as duas e depois soso a direita.
 Dissociaça
Dissocia ça o entre ma
ma os
os e pes: bater um pe
pe e bater palmas, bater o outro
e bater palmas.

Lateralidade


Qual
Qual aa sua
sua ma
maoo direita?
esquerda?
 Qual seu pe direito?
 Qual seu pe esquerdo?
 Qual seu olho direito?
 Qual minha mao esquerda?
 Qual minha mao direita?

Coloque a:
 Mao ESQUERDA no olho DIREITO
 Mao DIREITA no olho ESQUERDO

 Ma
Maoo E IREITA nana
DSQUERDA orelha
orelha DIREITA
ESQUERDA
 Ma o esquerda no olho ESQUERDO
Ma
 Mao DIREITA no olho ESQUERDO

Predominância lateral – Dominância da mão


 Atirar a bola
 Pregar um prego
 Escovar os dentes
 Pentear-se
 Girar o trinco da porta
 Escrever dominancia do olho
 Telescopio (tubo de cartolina)
 Rifle

Dominância dos pés


 Chutar a bola
 Jogo de amarelinha

Esquema Corpora
Corporall
 Peça aa criança reconhecer as partes do corpo em si e no examinador.
Se a criança tiver mais de 6 anos solicitar
solicitar mais detalhadamente.
Orientação Espacial
Pesquisar com a criança noções de espaço
 O que tem acima de voce?
 O que tem abaixo de voce
voce ?
 O que tem a sua rente?
 O que tem atras de voce?
 De que lado seu esta
esta o objeto?

Relação perto – longe


 O que tem perto de voce voce aqui na sala?
 O que tem longe de voce voce aqui na sala?
 Voce mora perto ou longe da cidade?
 A clínica
nica ee perto ou longe da sua casa?
 Qual das duas (casa ou clínica)nica) e mais perto da cidade?

Orientação Temporal
Noção de velocidade
 Peça para a criança andar devagar
 Peça para a criança andar bem depressa
depressa
 Peça para a criança andar de pressa e voce
voce az o mesmo percurso a passos
lentos e pergunta quem chegou primeiro e por que
que ?
 O que anda mais depressa: o coelho ou a tartar
tartaruga?
uga?
 Como voce
voce chega primeiro em um lugar, correndo ou pulando?

Noção de tempo
 O que voce
voce estava azendo antes de vir aqui?
 Qual o exercício
cio que voce ez antes deste?
 Para voce
voce entrar numa sala em que a porta esta
esta echada, o que voce
voce

 precisa azer?
O que voce ez depois que entramos aqui?
 O que voce az depois que poe o pijama?
 O que voce az antes do almoço?
 O que voce az depois do almoço?
Ritmo
 Peça aa criança que bata com o la
la pis sobre a mesa no ritmo dela
 Peça a criança que bata com o lapis na mesa em um ritmo lento e depois mais
rapido.
 Peçaa a crianç
Peç criançaa que escute
escute bem e aça aça com
comoo o examin
examinado
ador.
r. Sus
Suspen
penda
da apo
apo s
quatro estruturas erradas. (colocar
(colocar um anteparo para que a criança nana o veja o
la
la p
pis
is enquanto bate).

Ensaio O O
1ª sequência OOO
2ª sequência OO OO
3ª sequência O OO
4ª sequência O O O
5ª sequência OOOO
6ª sequência O OOO
7ª sequência OO O O
8ª sequência O O O O
Nome: Data: / /
Examinador:

Psicomotricidade Condutas ob
o bservadas Observação
Diacocinesia
Coordenação fina Pianotagem
Cópia
Andar livremente
Coordenação
global Pegar com as
Arremessar comduas
umamãos
das mãos
Trocar e jogar a bola
Andar em linha reta
Equilíbrio dinâmico Andar em linha curva
Andar com um pé na frente do outro
Ficar parado em pé
Equilíbrio estático Manter-se em um pé
Manter-se no outro pé
Abrir e fechar as mãos juntas
Abrir e fechar as mãos alternadas
alternadas
Dissociação Dissociação entre mão DIREITA e ESQUERDA
Dissociação entre mãos e pés
Simples em si
Lateralidade Simples em outro
Imitar gestos

Predominância Olhos
Pés
lateral Mãos
Esquema Denominação em si
corporal Denominação o outro
A
B
Posição no espaço C
D
E
Orientação A
espacial B
C
Relação perto long
longee D
E
F

A
B
Noção de velocidade C
E
F
Orientação A
temporal B
C
Noção de tempo D
E
F
G
Próprio ritmo da criança
criança A
Ritmo Ritmo lento e rápido B
Imitar batidas do examinador C12345678
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA FINA
Materiais:
 Canudo ou miçangas
 Barbante ou fio de nylon
 Tesoura

Psicopedagogo/a : Peça aa criança que corte os canudos em pedaço e passe o fio
atrave s dos canudos. Observar:
atrave
Com qual ma ma o a criança usa para passar o fio?
Consegue executar a tarea com segurança? ( ) Sim ( ) Nao
E desajeitada? ( ) Sim ( ) Nao

Psicopedagogo/a : Oereça para a criança um desenho para ligar pontos e com


tracejado. Observar:
A criança consegue seguir a linha? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe ligar os pontos? ( ) Sim ( ) Nao
Segura bem o lapis? ( ) Sim ( ) Nao
Escreve com muita pressao? ( ) Sim ( ) Nao
Senta-se corretamente? ( ) Sim ( ) Nao
A criança respeita o limite do desenho?
desenho? ( ) Sim ( ) Nao

Psicopedagogo/a: Oereça lego para a criança brincar e observe:


A mao utilizada oi: ( ) Direita ( ) Esquerda
Brinca com agilidade? ( ) Sim ( ) Nao

Total de pontos:

Conclusao:
MODELO DE PROVA PARA PERCEPÇÃO VISUAL
O que está faltando?

Faça igual

Importante! Ainda deve-se incluir a percepçao de cor, tamanho, proundidade,


percepça o auditiva (utilize rimas, sons de animais, objetos), ta
percepça ta ttil.
il.
MODELO DE PROVA PARA LATERALIDADE
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:

TESTE DE LATERALIDADE

Psicopedagogo/a:

Peça que mostre a ma ma o direita:


Peça que mostre a ma ma o esquerda:
Oereça um papel com uro no meio, do tamanho de um olho, peça para olhar atrave
atrave s da
olha e observe qual o olho que serasera utilizado:
Conseguiu realizar a tarea com sucesssucesso?
o? ( ) Sim ( ) Nao
Ha percepça
Ha percepça o da lateralidade direita (pe
(pe , ma
ma o,
o, braço)? ( ) Sim ( ) Nao

Coloque
pergunte tre s objetos
quem na mesa,
esta a direita
esta umesta
e quem ao  alado
esta do outro,
 esquerda
( ) Sim ( ) Nao

Ha lateralidade cruzada (mistura entre os lados)?


Ha ( ) Sim ( ) Nao
E ambidestra? ( ) Sim ( ) Nao

Atenção! Criança
Criança com dislexia
dislexia possui diiculdade
diiculdade com llateral
ateralidade
idade::

Apresenta dificuldade em identificar a posiça


posiça o das letras
letras ( ) Sim ( ) Nao
p/q, b/d
Faz leitura da direita para esquerda? ( ) Sim ( ) Nao
Le seta ao inve
inve s de esta, por exemplo? ( ) Sim ( ) Nao
Escreve letras e nu
nu meros invertidos (ex. E/3, 6/9)? ( ) Sim ( ) Nao

A partir dos sete anos a criança ja


ja e capaz de identificar lateralidade.

Conclusao:
MODELO DE PROVA ESPACIAL/TEMPORAL

Nome:
Idade: Esco laridade:
Data de avaliação: / / (adequar questões conforme faixa etária)

Psicopedagogo/a: Faça as seguintes perguntas:

Hoje e ?
Se hoje osse , quantos dias altam para sa
sa b
bado?
ado?
Se agora osse , quantos horas altam para chegar as dez horas?
Que horas voce
voce acorda?
Que horas voce
voce almoça?
Que horas voce
voce janta?
Que horas voce
voce dorme?

Quantos dias tem a semana?


Quantos meses tem o ano?
Sabe me alar as horas do relo
relo gio?

Psicopedagogo/a: Utilize quebra-cabeças. Observe:

Consegue encaixar as peças?


peças? ( ) Sim ( ) Nao
Observa detalhes da posiça
posiça oo?? ( ) Sim ( ) Nao
Quantos erros?
Peça aa criança que identifique posiço
posiço es? Frente, atra
atra s, perto etc
etc..

Conclusao:
ORIENTAÇÃO TEMPORAL
Nome:
Idade: Esco laridade:
Data de avaliação: / / (adequar questões conforme faixa etária)

Voce sabe me dizer que dia ee hoje?


Voce hoje?
E os outros dias da semana voce voce sabe o nome?
Que dia vem antes de Terça? E depois?
Quantos dias ha ha na semana?
Em que mes estamos?
E os outros meses, voce voce sabe o nome?
Quantos meses te te m no ano?
Em que me
me s ee o dia das crianças?
E o Natal ee em que me me ss??

Voce sabe o nome das estaço


Voce estaço es do ano?
Em que estaça
estaça o estamos?
Em que mes voce az aniversario?
Em que ano estamos? E o se culo?
Voce sabe identificar as horas em um relo
Voce relo gio?
Quantas horas possui um dia?
Quantos minutos tem uma hora?
A que horas voce janta? E quando voce almoça?
Quando a lua aparece? E o sol?

A que horas voce levanta? E deita?


Quem e mais velho, voce ou seu pai? Porque?
Agora ee de manha
manha , tarde ou noite?
Voce escova os dentes quando?
Quando voce
voce precisa colocar o casaco de la
la ?
Quando voce
voce coloca uma camisa de mangas curtas?
Voce vai aa escola no Domingo?
Voce
A que horas voce entra na escola? E que voce sai?
Observaçoes:
TESTE PARA DETECTAR DEFICIT DE ATENÇÃO E
CONCENTRAÇÃO
Nome:
Idade: Série: Data: / /
Escola:
Responsável:

Psicopedagogo : Leia o texto para o entrevistado e anote a respost


resposta.
a.

As batatas sa
sa o cozidas em a gua ria ( ) Sim ( ) Nao

Depois que chove muito, o chao fica todo molhado ( ) Sim ( ) Nao

O trem de carga carrega muitos passageiros e so


so anda nos trilhos ( ) Sim ( ) Nao

O avia
avia o ee mais ra
ra pido
pido que o navio
n avio porque voa e o navio na
na o ( ) Sim ( ) Nao

Os pintinhos
barriga da manascem
e sempre de ovos, mas os gatinhos nascem da ( ) Sim ( ) Nao

Eu gosto de ir ao cinema, la estudamos muito ( ) Sim ( ) Nao

Minha mae assa o bolo na geladeira ( ) Sim ( ) Nao


Meu pai ee mais velho do que eu, mas meu avo
avo e mais velho que
( ) Sim ( ) Nao
meu pai
Os cavalos que moram no chiqueiro e os porcos que moram na ( ) Sim ( ) Nao
cocheira sa
sa o do azendeiro
Quando vou viajar, eu arrumo minhas roupas e as guardo na ( ) Sim ( ) Nao
maquina
INFORMAÇÃO SOCIAL

Seu Nome
Voce sabe seu endereço?
Voce

Como ee o nome de seu pai?


Quantos anos ele tem?
E o dia do aniversa
aniversa rio
rio dele?
Qual o nome da sua ma
ma ee??
Quantos anos ela tem?
E o dia do aniversa
aniversa rio
rio dela?
Ela Trabalha?
O que ela az?

Voce mora com que?


Voce tem irmaos? Quantos?
O nome e a idade deles
Com qual voce
voce gosta de brincar? Por
Por que
que ?
Com qual voce
voce na
na o gosta de brincar? Por que
que ?
O que voce
voce mais gosta de comer e beber?
Com o que voce
voce mais gosta de brincar?
Que esporte voce
voce mais gosta?
Voce torce por algum time? Qual?
Que programa de TV voce
voce mais gosta? Voce
Voce assiste sempre?
Voce tem amigos?
Voce
O nome deles?
Onde voce
voce s brincam?
Pessoas de quem voce
voce
gosta? Porque?
Pessoas de quem voce nao gosta? Por que?
MODELO DE PROVA DE DISGRAFIA
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:

A letra pode ser “feia” por causa de um comprometimento na coordenaçao


motora ou por ou percepça
percepça o, sendo assim, e necessa
necessa rio azer observaço
observaço es:

Escrita lenta ( ) Sim ( ) Nao


Letra ilegível
vel ( ) Sim ( ) Nao
Desorganizaçao da escrita ( ) Sim ( ) Nao
Traços ortes ( ) Sim ( ) Nao
Falta de orientaçao espacial ( ) Sim ( ) Nao
Texto desorganizado ( ) Sim ( ) Nao
Omissao de letras ( ) Sim ( ) Nao
Troca de letras, por exemplo: S por 5 ( ) Sim ( ) Nao
Espaçamento Irregular ( ) Sim ( ) Nao
Desorganizaça o da orma, por exemplo letra grande demais ou
Desorganizaça
( ) Sim ( ) Nao
pequena demais

Total de pontos:

Conclusao:
MODELO DE DISORTOGRAFIA
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:

(Nao e letra eia! E o erro da escrita)


A disortografia ee caracterizada pela troca de letras, artigos, omisso
omisso es, adiço
adiço es
ou substituiça
substituiça o das letras. Exemplo: “N” pelo “M” ou “P” pelo “B” etc.

O Psicopedagogo deve pedir ao paciente para elaborar uma redaça redaça o, pois por
meio dela ee possível
vel observar a escrita e os erros ortogra
ortogra ficos.

Se houver troca de letras, o psicopedagogo


psicopedagogo devera
devera perguntar ao paciente se e
possível
vel substituir a letra. Pergunte o porque da substituiça
substituiça o.
o.

(UTILIZAR
(UTILIZ AR A TABELA DE PROVAS OPERATO
OPERATO RIAS)

Total de pontos:

Conclusao:
MODELO 1 DE PROVA DE DISCALCULIA
Profissional:
Área de atendimento:
Nome do paciente:
Queixa:
Data: Hora:

Identifica os numeros com dificuldade ( ) Sim ( ) Nao


Dificuldade em estabelecer associaçao (objetos/ nu m
meeros) ( ) Sim ( ) Nao
Falta de habilidade para contar ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades para compreender conjuntos ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades para compreender quantidade ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades para compreender ca lculos ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades para compreender medidas ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades para compreender ca mbio ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades
Dificuld ades para compreender símmbolos
bolos e linguagem ( ) Sim ( ) Nao
matematica
Dificuldades para resolver problemas ( ) Sim ( ) Nao
Dificuldades
Dificuldades para aprender e dizer as horas
horas

Total de pontos:

Conclusao:

(carimbo e assinatura do/a profissional)


MODELO 2 DE PROVA DISCALCULIA
Nome:
Idade: Série:

Capacidade de dierenciar nu


nu meros e letras
letras ( ) Sim ( ) Nao
Capacidade de associar termos ( ) Sim ( ) Nao
Conhecimento sobre seque
seque ncia
ncia nume
nume rica
rica simples e capacidade de
contagem alternando os nu nu meros: de dois em dois; de cinco em ( ) Sim ( ) Nao
cinco; de dez em dez e de cem em cem
Capacidade de solucionar problemas simples (adiça (adiça o e
subtraça o) na orma oral e identificar o nu
subtraça nu mero maior entre ( ) Sim ( ) Nao
dois apresentados
Capacidade de traduzir numeros apresentados na orma
escrita para a orma arabica, por exemplo: dois = 2, e por
( ) Sim ( ) Nao
apresentaça o em ordem de complexidade: unidade, dezena,
apresentaça
centena, milhar e centena de milhar
Conhecimento sobre valor posicional dos nu nu meros ( ) Sim ( ) Nao
Capacidade de compor numerais ( ) Sim ( ) Nao
Vocabulario e conhecimento dos numerais ( ) Sim ( ) Nao
Capacidade de organizar numerais em ordem crescente e
decrescente ( ) Sim ( ) Nao
Capacidade de solucionar problemas (adiça
(adiça o e subtraça
subtraça o,
multiplicaçao e divisao) ( ) Sim ( ) Nao

Capacidade de solucionar problemas com interpretaça


interpretaça o de
enunciado envolvendo nu nu meros naturais e racionais e ( ) Sim ( ) Nao
interpretaça o de tabelas e gra
interpretaça gra ficos
Capacidade de se localizar no tempo e espaço ( ) Sim ( ) Nao
Conhecimento sobre ormas geometricas ( ) Sim ( ) Nao

Conclusao:

(carimbo e assinatura do/a profissional)


PROVAS OPERATÓRIAS DAS HABILIDADES MATEMÁTICAS

Nome: Data: / /
Série: Idade:

Reconhece os sinais e codigos? ( ) Sim ( ) Nao


Reconhece os nu meros? ( ) Sim ( ) Nao
Estabelece igualdade dos conjuntos? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe argumentar sobre conservaça
conservaça o superície? ( ) Sim ( ) Nao
Estabelece igualdade e argumenta sobre o líquido? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe dierenciar igualdade e argumenta sobre mate ria? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe dierenciar igualdade e argumenta sobre peso? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe dierenciar igualdade e argumenta sobre volume? ( ) Sim ( ) Nao
Sabe dierenciar igualdade e argumenta sobre comprimento? ( ) Sim ( ) Nao

MUDANÇA DE CRITÉRIO – DICOTOMIA

Sabe classificar por criterio? ( ) Sim ( ) Nao


Sabe azer ligaçoes entre elas? ( ) Sim ( ) Nao
Realiza a dicotomia usando o crite
crite rio
rio de cores, tamanhos e
( ) Sim ( ) Nao
ormas?

INCLUSÃO DE CLASSES
Faz quantificaça o? ( ) Sim ( ) Nao
Responde acertadamente as perguntas de subtraçao? ( ) Sim ( ) Nao
Responde assertivamente a quantificaça o inclusiva? ( ) Sim ( ) Na o

INTERCESSÃO DE CLASS
CLASSES
ES
Compreende as perguntas de intersecçao e inclusao? ( ) Sim ( ) Nao
Hesita responder? ( ) Sim ( ) Nao
Responde bem todas as perguntas? ( ) Sim ( ) Na o

ESPAÇO UNIDIMENSIONAL
Consegue reproduzir a torre exclusivamente pela apreciaça
apreciaça o ( ) Sim ( ) Nao
visual e global?
A percepça
percepça o visual diminui e começa a usar o pro
pro prio corpo ( ) Sim ( ) Nao
como elemento de medida?

ESPAÇO BIDIMENS
BIDIMENSIONAL
IONAL

Utiliza
Utiliza oapmaterial
enas compara
o memedir
dida? o ponto? (( )) SSiim
m (( )) N
Naa oo
Utiliza as duas dimensoes para medir? ( ) Sim ( ) Na o
ESPAÇO TRIDIMENSIONAL
Somente realiza caca lculos
lculos visuais? ( ) Sim ( ) Nao
Utiliza va rias medidas? ( ) Sim ( ) Nao
Utiliza argumentos va lidos com acilidade? ( ) Sim ( ) Na o

COMBINAÇÃO DE FICHAS
Consegue descobrir possibilidades das diversas combinaçoes? ( ) Sim ( ) Nao
As combinaço es sa o incompletas? ( ) Sim ( ) Nao
Consegue descobrir va rias combinaço es? ( ) Sim ( ) Na o

PERMUTAÇÃO DE FICHAS
Consegue perceber as possibilidades de permutaçao? ( ) Sim ( ) Nao
Realiza permutas incompletas? ( ) Sim ( ) Nao
Consegue azer as permutaço es? ( ) Sim ( ) Na o

PREDIÇÃO – PENSAMENTO FORMAL


Consegue prever a probabilidade da cor verde sair ja
ja que possui ( ) Sim ( ) Nao
maior quantidade?
Ora consegue prever as possibilidades, ora nao consegue? ( ) Sim ( ) Nao
Justifica por na o conseguir? ( ) Sim ( ) Nao

CONCLUSÃO:

.........................................................., ........... de ............................ de ............

(carimbo e assinatura do/a profissional)


ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO LÓGICO
MATEMÁTICO
Nome: Data: / /
Série: Idade:
Psicopedagogo/a:

Motivo da Observaçao:

Quanto aa disponibilidade


disponibilidade para as atividades propostas, atuaça
atuaça o, atença
atença o,
o, interesse:
interesse:

Atuaça o nas atividades lu


Atuaça lu dicas: escolha, respeito a regras, resiste
resiste n
ncia
cia aa rustraça
rustraça o,
o,
excitaça o diante da vito
excitaça vito ria, compreensa
compreensa o de instrumentos e estrate
estrate gias,
gias, pensamento
antecipatorio:

Atividades lo
lo gico-matema
gico-matema tticas
icas (classificaçao, seriaçao):

Tecnicas operatorias:
Adiçao simples de unidades
Adiçao simples de dezenas
Adiçao simples de centenas
Subtraçao simples
Subtraçao com recurso
Multiplicaça o com unidades
Multiplicaça
Multiplicaçao com dezenas ou centenas
Divisao simples
Divisao ate o passo
Atividades de resoluçao de situaçoes problema:
Raciocínio Operação Resposta Outros rreecursos
Envolvendo uma operaçao
Envolvendo mais
operaçoes
Sem dados numericos

Atividades relativas a se


se rrie
ie escolar (de acordo com o programa da escola):

Geometria:

Provas operatorias:

Ana lise do material escolar, conteu


Ana conteu do, desempenho, qualidade de manutença
manutença o e
conservaça o do material, orma de correça
conservaça correça oo::

Material utilizado pela escola:

Alguns aspectos da proposta de trabalho:


Nome:
Sexo: ( ) F ( ) M Data de nascimento: / /
Escolaridade:
Ocupação:
Data de aplicação: / /

Parte 1: Instruções
Voce ara
Voce ara um teste de atença
atença o com tre
tre s ases. Veja o exemplo abaixo para
executar a primeira ase do teste. HaHa uma figura na parte superior (uma cruz) e uma
sequencia com varias figuras na parte inerior (quadrados, círrculos, culos, triangulos,
reta ngulos, estrelas e cruzes).
reta

Observe que, na seque


seque ncia
ncia de figuras, oram riscadas aquelas que sa
sa o iguais aa
figura da parte superior. Exemplo:

Na o olha
lha seguin
seguinte
te havera
havera uma outra
outra figura
figura na par
parte
te sup
superi
erior
or e uma outra
outra
seque n
seque ncia
cia na parte inerior. Como no exemplo, procure e risque as figuras que orem
iguais aa figura da parte superior.

Voce tera um minuto para realizar a atividade. Faça o mais rapido que voce
puder.
Parte 2. Instruções
Nesta segunda ase, havera duas figuras na parte superior da olha, como no
exemplo abaixo. Observe que, na sequencia de figuras, oram riscados os pares que
sa
sa o iguais ao da parte superior. Exemplo:

Na olha seguinte havera


havera outras duas figuras na parte superior e uma outra
sequencia na parte inerior. Como no exemplo, procure e risque os pares de
figuras que orem iguais ao da parte superior.
Lembre-se de que voce
voce devera
devera riscar somente os pares exatamente iguais ao
modelo,
model o, ou seja, que estiverem
estiverem na mesma ordem.
ordem. Voce
Voce tambe
tambe m tera
tera um minuto
para realizar a atividade. Faça o mais ra
r apido que voce
voce puder.
Parte 3. Instruções
Esta ee a terceira e uu ltima ase do teste. Veja o exemplo abaixo para executa
executa --la.
la.

Ha uma figu


Ha figura
ra no iníccio
io de cada linha e uma sequencia com varias figuras
(quadrados, círculos,
rculos, triangulos, retangulos, estrelas e cruzes). Foram riscadas, em
cada linha, as figuras que sa
sa o iguais aa primeira figura da linha.
Exemplo:

Abaixo havera outras linhas, sempre com uma figura inicial e uma sequencia
de figuras. Como no exemplo, procure e risque as figuras que orem iguais a
primeira figura de cada linha.

Voce tera um minuto para realizar a atividade. Faça o mais rapido que voce
puder.
LEVANTAMENTO DE INDICATIVOS DE
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE - TDAH
O questiona
questiona rio denominado SNAP-IV oi construíd
doo a partir dos sintomas do

Manual de Diagnostico e Estatísstica


tica - IV Ediçao (DSM-IV) da Associaçao Americana
de Psiquiatrica.

possíEste
ATENÇÃO!
alguns veis questiona
veis sintomas rprima
io e apenas
rios doum ponto
TDAH. O de partida
diagnosticopara levantamento
correto e preciso de
so
pode ser eito por meio de uma longa anamnese com um profissional medico
especializado (psiquiatra, neurologist
n eurologista,
a, neuropediatra).

Muitos
Muit os dos
dos sint
sintom
omas
as re rela
laci
cion
onad
adosos po
pode
dem
m esta
estarr asso
associ
ciad
ados
os a ou outr
tras
as
comorbidades correlatas ao TDAH e outras condiçoes clínicas nicas e psicologicas. Por
essee mot
ess motivo
ivo,, qualq
qualquer
uer diagno
diagno stico
stico so
so pode
pode ser ornec
ornecido
ido por um profis
profissio
sional
nal
medico.

E va lido reorçar que o TDAH esta dividido em: desatento,


hiperativo/impulsivo
hiperativo/impulsivo e misto

Critérios:
A: Sintomas (vistos na escala).

B: Alguns desses sintomas devem estar presentes antes dos 7 anos de idade.
C: Existem problemas causados pelos sintomas acima em pelo menos 2 contextos
dierentes (por ex., na escola, no trabalho, na vida social e em casa).
D: Ha problemas evidentes na vida escolar, social ou amiliar por conta dos
sintomas. E: Se existe um outro problema (tal como depressao, deficiencia mental,
psicose etc.), os sintomas na
na o podem ser atribuídos
dos exclusivamente a ele.

Como avaliar:
1) Se existem pelo menos 6 itens marcados
marcados como “BASTANTE”
“BASTANTE” ou “DEMAIS” de 1 a 9
= existem mais sintomas de desatença
desatença o que o esperado numa criança ou adolescente.
adolescente.

2) Se existem pelo menos 6 itens


itens marcados como “BASTANTE
“BASTANTE”” ou “DEMAIS” de 10 a
18 = existem mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que o esperado numa
criança ou adolescente.

O questiona
questiona rio
rio SNAP-IV ee u til para avaliar
avaliar apenas
apenas o prime
primeiro
iro dos crite
crite rios
rios
(criterio A) para se azer o diagnostico. Existem outros criterios que tambem sao
necessarios.

IMPORTANTE:
IMPORTANTE : Na
Escala para Na o se pode azer
diagnóstico o diagno
de TDAH diagno stico de aplicada
em crianças TDAH apenas come o crite
aos pais crite rrio
io A!
professores (MTA-SNAP-IV)
Parâmetros Nada Um pouco Bastante Demais
Na
Na o consegue prestar m muita
uita atença
atença o a detalh
detalhes
es
1 ou comete erros por descuido nos trabalhos da
escola ou tareas
Tem dificuldade para manter atença atença o em tareas
2
ou atividades de lazer
na o estar ouvindo quando se ala
Parece na
3
diretamente com ele
Na o segue instruço
Na instruço es ate o fim e na
na o termina os
4 deveres da escola, tareas ou obrigaobrigaço ço es
Tem dificuldade para organizar tareas e
5
atividades
Evita, na
na o gosta ou se envolve contra a vontade
6 em tareas que exigem esorço mental
prolongado
Perde coisas necessa
necessa rias
rias para atividades
7
(brinquedos, livros, deveres de escola, la la pis
pis etc.)
8 Distrai-se acilmente com estímulos
mulos externos
9 E esquecido em atividades do dia-a-dia
10 Mexe bastante com as maos, pes ou na cadeira
cadeira
11 Sai dos lugares onde se espera que fique sentado
Corre de um lado para outro ou sobe demais nas
12
coisas em situaço
situaço es inapropriadas
Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em
13 atividades de lazer de d e orma calma
14 Na
Na ohora”
por tem parada e, requentemente, esta
esta “a mil
15 Fala em excesso
Responde aa s perguntas de orma precipitada,
16
antes de terem sido terminadas
17 Tem dificuldade de esperar sua vez
Interrompe os outros ou se intromete (nas
18
conversas, jogos, brincadeiras)
19 Descontrola-se
20 Discute com adultos
Desafia ativamente ou se recusa a atender
21
pedidos ou regras dos adultos
Faz coisas que incomodam os outros de
22
proposito
Culpa os outros pelos seus erros e mau
23
comportamento
E irrita
irrita vel ou acilmente incomodado pelos
24
outros
25 E raivoso e ressentido
26 E rancoroso ou vingativ
vingativoo
Escala para diagnóstico de TDAH em adultos (entrevista com paciente) *
(ASRS-18) Adult self report scal
ASRS-18) scale
e
Às Muito
Parâmetros Nunca Raro vezes
Frequente frequente
1 Com que requencia comete erros por alta de
atençao em projeto chato ou diícil?
cil?
2 Com que requencia tem dificuldade para
manter atença
atença o nos trabalhos chatos ou

3 repetitivos?
Com que requencia tem dificuldade para se
concentrar no que as pessoas dizem, mesmo
quando esta
esta o alando diretamente para voce?
4 Com que reque
reque ncia
ncia deixa um projeto pela
metade depois de ja ter eito as partes mais
diíceis?
ceis?
5 Com que requencia tem dificuldade para os
trabalhos que exigem organizaçao?
6 Quando precisa azer algo que exige muita
concentraça o,
concentraça o, com que requencia voce evita ou
adia o início?
cio?
7 Com que reque
reque ncia
ncia coloca as coisas ora do
lugar ou tem dificuldade de encontrar as coisas?
8 Com que requencia se distrai com atividades ou
barulho?
9 Com que requencia tem dificuldade para
lembrar de compromissos?
10 Com que requencia fica se mexendo na cadeira,
cadeira,
balançando ma ma os
os ou pes quando tem que ficar
sentado algum tempo?
11 Com que requencia se levanta em reunio reunio es ou
outras situaço
situaço es que deveria ficar sentado?
12 Com que requencia se sente inquieto ou
agitado?
13 Com que reque
reque ncia
ncia tem dificuldade para
relaxar ou sossegar quando tem tempo livre?
14 Com que requencia se sente ativo demais e

tendooque
“com azer
m otor
motor as coisas como se estivesse
ligado”?
15 Com que requencia se percebe alando demais
em situaço
situaço es sociais?
16 Com que requencia se percebe terminando as
rases das pessoas antes delas?
17 Com que reque
reque ncia
ncia tem dificuldade para
esperar em situaço
situaço es nas quais cada um tem sua
vez?
18 Com que requencia interrompe os outros
quando eles esta
esta o ocupados?
ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS
A escala a seguir, embora nao tenha o escopo de avaliar especificamente uma
unçao psíquica,
quica, e utilizada para avaliaçao de uma das patologias mais importantes
da Psiquiatria Inantil, o Autismo. Seu ponto de corte e de 15. Pontua-se zero se nao
houver a presença de nenhum sintoma, 1 se houver apenas um sintoma e 2 se
houver mais de um sintoma em cada um dos 36 itens, realizando-se uma soma
simples dos pontos obtidos.

1) Diiculdade nnaa interação social


social
O desvio da sociabilidade pode oscilar entre ormas leves como, por exemplo, um
certo negativismo e a evitaçao do contato ocular, ate ormas mais graves, como um
intenso isolamento.
[ ] Nao sorri.
[ ] Ausencia de aproximaçoes espontaneas.
[ ] Nao busca companhia.

[ ] Busca constantemente seu cantinho (esconderijo).


[ ] Evita pessoas.
[ ] E incapaz de manter um interca
interca mbio
mbio social.
[ ] Isolamento intenso.

2) Manipulação do ambien ambientete


O problema da manipulaçao do ambiente pode apresentar-se em ní vvel el mais ou
menos
men os gra
grave,
ve, co como,
mo, por exempl
exemplo, o, na
na o respon
responder
der as sol
solici
icitaç
taçooes e man
manter
ter-se
-se
indierente ao ambiente. O ato mais comum e a maniestaçao brusca de crises de
birra passageira, risos incontrola
incontrola vveis
eis e sem motivo, tudo isto com o fim de conseguir
ser o centro da atença
atença o.
[ ] Nao responde aa s solicitaçoes es.
[ ] Mudança repentina de humor.
[ ] Mante m- m-se indierente, sem
expressa o. [ ] Risos compulsivos.
[ ] Birra e raiva passageira.
[ ] Exci cittaça
aça o mo
motora ou ver
verbalbal (ir de um lugar
gar a ou
outtro, al
alar sem parar).
r).
3) Utilização das pe
pessoas
ssoas a seu redor
redor
A relaçao que mantem com o adulto quase nunca e interativa, dado que
normalmente se utiliza do adulto como o meio para conseguir o que deseja.
[ ] Utiliza-se do adulto como um objeto, levando-o ate
ate aquilo que deseja.
O adulto lhe serve como apoio para conseguir o que deseja (por
[ ] exemplo, utiliza o adulto como apoio para pegar biscoito).
biscoito).
[ ] O adultoso
realizar ee  o(por
so meio para suprir
exemplo, amarrar uma sapatos).
necessidade que na
na o ee capaz de
Se o adulto na na o responde aa s suas demandas, atua intererindo na
[ ] conduta desse adulto.

4) Resistên
Resistência
cia a mudanças
mudanças
[ ] A resiste
resiste ncia
ncia a mudanças pode variar da irritabilidade ate ate ranca
recusa. [ ] Insistente em manter a rotina.
Grande dificuldade em aceitar atos que alteram sua rotina, tais
[ ] como mudanças de lugar, de vestua vestua rio
rio e na alimentaça
alimentaça o.
Apresenta resiste
resiste n
ncia
cia a mudanças, persistindo na mesma resposta
[ ] ou atividade.

5) Busca de uma ordem rígidarígida


Maniesta tendencia a ordenar tudo, podendo chegar a uma conduta de ordem
obsessiva, sem a qual na
n ao consegue desenvolver nenhuma atividade.
Ordenaçao dos objetos de acordo com criterios proprios e pre-
estabelecidos.
[ ] Prende-se a uma ordenaça
ordenaça o espacial (cada coisa sempre em seu
lugar). [ ] Prende-se a uma sequencia temporal (Cada coisa em seu tempo).
Prende-se a uma corresponde
corresponde ncia
ncia pessoa-lugar (cada pessoa sempre no
lugar determinado)

6) Falta de contato vvisual


isual (Olhar in indeini
deinido)
do)
A alta de contato pode variar desde um olhar estranho ate ate constante evitaça
evitaça o dos
estímulos
mulos visuais.
[ ] Desvia os olhares diretos, na o olhando nos olhos.
[ ] Volta a cabeça ou ou o olhar quando e cch hamado (olhar p paara
o
ora
ra)). [ ] Expr
Expreessa
ssao d
doo ol
olha
harr vaz
vaziio e sem vida.
ida.
[ ] Quando segue os estímulos mulos com os olhos, somente o az de maneira
intermitente.
[ ] Fixa osos objetos com um um olhar pe perie rico, n
naao cceentral.
[ ] Da a sensaça o de que na o olha.
7) Mímica inexpressi
inexpressiva va
A inexpressividade mím mica
ica revela a carencia da comunicaçao nao verbal. Pode
apresentar, desde uma certa expressividade, ate uma ause ause ncia
ncia total de resposta.
[ ] Se al
ala,
a, na
na o ut
utili
iliza a ex
expr
pres
essa
sa o ac
acia
ial,l, gest
estua
uall ou
ou vvoc
ocal
al com a re
requ
quee n ci
cia
esperada.
[ ] Nao mostra uma reaçao antecipato ria.
[ ] Na o expressa atrave s da mímica
m
 ica ou olhar aquilo que quer ou o que
sente. [ ] Imobilidade acial.

8) Distúrbios de sono
sono
Quando pequeno dorme muitas horas e, quando maior, dorme poucas horas, se
comparado ao padrao esperado para a idade. Esta conduta pode ser constante, ou
nao.
[ ] Nao quer ir dormir.
[ ] Levanta-se muito cedo.
[ ] Sono irregular (em intervalos).
[ ] Troca ou dia pela noite.
[ ] Dorme poucas horas.

9) Alteração na alimentaç
alimentação ão
[ ] Pod
Pode ser
ser quant
quantiitativ
ativaa e/ou
e/ou ququali
alitativ
ativaa. Po
Pod
de incl
inclui
uirr si
situ
tuaç
açooe ss,, desde
esde
aquela em que a criança deixa de se alimentar, ate aquela em que se
opoe ativamente.
[ ] Seletividade alimentar rígida gida (p
(por
or exem
exemplplo,
o, come
come o mesmmesmoo tipo tipo de
alimento sempre).
[ ] Come ou outras co coisas aalle m de
de al
alimentos (p(papel, in
insetos).
[ ] Quando pequeno na o mastigava.
[ ] Apresenta uma atividade
ruminante. [ ] Vo mitos.
[ ] Come grosseiramente, esparrama a comida ou a atira.
[ ] Rituais (esarela alimentos antes da ingesta o).
[ ] Ause n cciia de paladar (alta de sensibilidade gustativa).

10) Diiculdade no controle


controle dos esín
esínctere
cteress
O controle dos esín
ncteres
cteres pode existir, pore
pore m a sua utilizaça
utilizaça o pode ser uma
orma de manipular ou chamar a atença
atença o do adulto.
[ ] Medo de sentar-se no vaso sanitarriio.
[ ] Utiliza os esíncteres
ncteres para manipular o adulto.
[ ] Utiliza os esíncteres
ncteres como estimulaça
estimulaça o corporal, para obtença
obtença o de
prazer.
[ ] Tem controle di
diurno, pore m o noturno e tar
tardio ou ausente.

11) Exploração dos


dos objetos (apalpar,
(apalpar, chupar)
chupar)
Analisa os objetos sensorialmente, requisitando mais os outros oo rga
rga os dos
sentidos em detrimento da visa
visa o, pore
pore m sem uma finalidade específica.
fica.
[ ] Morde e engole objetos na o

alimentares. [ ] Chupa e coloca as coisas


na boca.
[ ] Cheira tudo.
[ ] Apalpa tudo.
[ ] Examina as superícies
cies com os dedos de uma maneira minuciosa.
minuciosa.

12) Uso inapropriado


inapropriado dos objetos
objetos
Na o utiliza os objetos de modo uncional, mas sim de uma orma
Na
bizarr
bizarra.a. [ ] Ign
Ignora
ora os
os objeto
objetoss ou mos
mostra
tra um
um int
intere
eresse
sse mo
momen menta
ta n
neo.
eo.
[ ] Pega, golpeia ou simplesmente os os atira no cha o.
[ ] Conduta atíppica
ica com os objetos (segura indierentemente nas maos ou
gira).
[ ] Carrega iin
nsistentemente ccoonsigo de
determinado oob
bjeto.
[ ] Se interessa somente por uma parte do objeto ou do brinquedo.
[ ] Coleciona objetos estranhos.
[ ] Utiliza os
os objetos de orma particular e inadequada.

13) Falta
Falta de atenção
atenção
Dificuldades
Dificulda des na atença
atença o e concentraça
concentraça o. AA s vezes, fixa a atença
atença o em suas pro
pro prias
produço es sonoras ou motoras, dando a sensaça
produço sensaça o de que se encontra ausente.
[ ] Quando
ou an do re
real
aliide
ee incapaz za uma
um
fixaa -la.
fixa at
ativid
vidade,
ade, fixa a at
atença
ença o por
por curt
urto espa
espaçço de
de tem
tempo
po
[ ] Age como se osse surdo.
[ ] Temp
empo de late ate n cia
cia de re resp
spos
ostta au
aument
mentaado
do.. Ente
ntend
ndee aass inst
nstru
ruççoes com
dificuldadee (quando na
dificuldad na o lhe interessa, na
na o as entende).
[ ] Resposta retardada.
[ ] Muitas vezes da a se sensaçao de ause ncia.

14) Ausência de interesse


interesse pela aprendizag
aprendizagem
em
Nao tem nenhum interesse por aprender, buscando soluçao nos demais.
Aprend
Aprender
er repres
represent
entaa um esorç
esorçoo de atença
atença o e de int
interc
ercaam
mbio
bio pesso
pessoal,
al, e uma
ruptura em sua rotina.
[ ] Nao quer aprender.

[ ] Cans
Cansa-
a-se
se muit
muitoo depr
depres
essa
sa,, aind
aindaa que
que de ativ
ativid
idad
adee qu
quee go
gost
stee.
[ ] Esquece rapidamente.
[ ] Insiste em ser ajudado, ainda que saiba azer.
[ ] Insiste constantemente em mudar de atividade.
atividade.

15) Falta de
de iniciati
iniciativa
va
Busca
realiza constantemente
nenhuma atividadeauncional
comodidadepor einiciativa
espera que
prolhe
pro deem tudo pronto. Na
pria. Na o
[ ] E incapaz de ter iniciativa pro
pro pria.
[ ] Busca a comodidade.
[ ] Passividade, alta de interesse.
[ ] Lentidao.
[ ] Preere que outro aça o trabalho para ele.

16) Alteração de linguagem


linguagem e comunicação
comunicação
E uma característica
stica undamental do autismo, que pode variar desde um atraso de
linguagem
[ ] Mate
ate
u tormas
ismo. mais graves, com uso exclusivo de ala particular e estranha.
[ ] Estereotipias vocais.
[ ] Entonaçao incorreta.
[ ] Ecolalia imediata e/ou retardada.
[ ] Repetiça o de palavras ou rases que podem (ou nao) ter valor
comunicativo.
[ ] Emit
mite ssoons eseste
tere
reootipad
ipadoos qu
quand
ando esta
sta agit
gitad
adoo e em outra
utrass oc
ocaasio
sioes,
sem nenhuma raza raza o aparente.
[ ] Na o se comunica por gestos.
[ ] As in interaço e s com aad dulto na
na o sa
sao n
nu
unca umum ddiia logo.

17) Não manifesta habilidades e conheci conhecimento


mentoss
Nunca maniesta tudo aquilo que ee capaz de azer ou agir, no que diz respeito a
seus conhecimentos e habilidades, dificultando a avaliaça
avaliaça o dos profissio
profissionais.
nais.
[ ] Ainda q qu
ue sa
saiba a
azer um uma co
coisa, na
nao a realiza, se
se n
naa o qu
quiser.
[ ] Na o de
demonstra o que sa sabe, at
ate te
terr um
uma nenecessidade p prrima r ia
ia oou
uu um
m
interesse eminentemente específico. fico.
[ ] Apren
prende
de coisa
sass, pore
re m so
soment
mentee a demo
demonsnsttra em deter
etermi mina
naddos luga
lugare
ress
e com determinadas pessoas.
[ ] A s vezes, surpreende
nde por suas habilidades inesperadas.
18) Reações inapropriadas
inapropriadas ante a frustraç
frustração ão
Maniesta desde o aborrecimento aa reaça
reaça o de co
co lera, ante a rustraça
rustraça o.
o.
[ ] Reaço e s de de
desagrado cacaso se
seja es
esquecida al alguma co coisa.
[ ] Reaço
eaço e s de desa
desaggra
rad
do caso
aso sej
ejaa inter
nterrromp
ompida alg algum
umaa ativ
ativiidad
adee que
que
gost
goste.
e. [ ] Desg
Desgos osto
toso
so qua
quand
ndoo os dese
desejo
joss e as expe
expect ctat
ativ
ivas
as na
nao se cump
cumprerem.
m.
[ ] Reaço es de birra.

19) Não assume responsabi


responsabilidade
lidadess
Por princípio,
pio, e incapaz de azer-se responsavel, necessitando de ordens
sucessivas para realizar algo.
[ ] Na o assume nenhuma responsabilidade, por menor nor que seja.
[ ] Para chchegar a azer al
alguma co
coisa, ha
ha que se
se rreepetir m
mu
uitas ve
vezes
ou elevar o tom de voz.

20) Hiperatividade/ Hipoatividade


A criança pode apresentar desde agitaça
agitaça o, excitaça
excitaça o desordenada e incontrolada,
incontrolada,
ate grande passividade, com ausencia total de resposta. Estes comportamentos nao
te
te m nenhuma finalidade.
[ ] A criança esta co
constantemente em movimento.
[ ] Mesmo estimulada, na o se move.
[ ] Barulhento.
[ ] Da a sensaçao de que e oob
brigado a azer
ruído/barulho. [ ] Vai de um lugar a outro, sem parar.
[ ] Fica pulando (saltando) no mesmo lugar.
[ ] Na o se move nunca do lugar onde esta se sentado.

21) Movimentos
Movimentos estereotipados e repetitivo
repetitivoss
Ocorrem em situaço
situaço es de repouso ou atividade, com iníccio
io
repentino. [ ] Balanceia-se.
[ ] Olha e brinca com as ma ooss e os
ded
dedos. [ ] Tapaapa os
os olh
olhoos e as ore
relh
lhas
as..
[ ] Da pontape s.
[ ] Faz caretas e movimentos estranhos com a ace.
[ ] Roda objetos ou sobre si mesmo.
[ ] Caminha na ponta dos pe s ou ou saltando, arrasta os pe s , anda
azendo movimentos estranhos.
[ ] Torce o corcabeça
dobradas, po, marecolhida
nte m um
umaaos
pospe
pteu s,
sr,aextenso
desequ es
extenso ilibviolentas
rada, perdo
na
nasscorpo.
22) Ignora
Ignora o perigo
perigo
Expoe-se a riscos sem ter consciencia do perigo.
[ ] Nao se da conta do perigo.
[ ] Sobe em todos os lugares.
[ ] Parece insensível
vel a dor.

23) Aparecimento
Aparecimento antes dos 36 meses
meses (DSM-IV
(DSM-IV))
ENTREVISTA PARA DETECTAR AUTISMO E SINDROME DE
ASPEGER BASEADO NO (M-CHAT/ES)
Profissional:
Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Queixa:

Prefiro azer as coisas acompanhado a azer sozinho:

Prefiro azer as coisas sempre da mesma orma:

Se tento imaginar algo, torna-se a


a ccil
il criar uma imagem na minha mente:

Muitas vezes, estou tao concentrado numa coisa que na


na o consigo perceber mais nada ao meu redor:

Frequentemente ouço sons ta


ta o baixos que ninguem escuta:

Costumo observar as placas dos carros ou coisas parecidas:


Algumas pessoas comentam que ui mal-educado, mesmo eu achando que ui educado naquele
momento:

Quando estou lendo uma historia, posso imaginar acilmente como as personagens se parecem
Sou ascinado por datas:

Num grupo de amigos ou amiliares, me saio bem em qualquer assunto:

Adoro vida social:

Percebo detalhes que outras pessoas na


na o percebem:

Prefiro requentar bibliotecas a ir aa s estas:

Invento histo
histo rias com acilid
acilidade:
ade:

Sou atraíd
doo mais por pessoas do que por objetos:

Sou atraíd
doo por certas coisas, mas se na
na o consigo conquista
conquista --las
las fico muito chateado:

Gosto muito de conversar com amigos:

Sou ascinado por nu


nu meros:

Quando estou lendo, acho diíccil


il compreender o comportamento das personagens:
Na
Naoo gosto de livros:

Na
Na o gosto de azer novas amizades:

Na
Na o gosto de mudar m
minha
inha rotina:
Compreendo o que e alado nas “entrel
“entrelinhas”:
inhas”:

Concentro-me mais no todo do


d o que nas partes:

Acho a
a ccil
il azer mais de uma coisa ao mesmo tempo:

Gosto de azer as coisas espontan


espontaneamente:
eamente:

Demoro a entender piadas:


Acho a
a ccil
il entender o que a outra pessoa esta
esta pensando ou sentindo
sentindo::

Quando algue
algue m interrompe o que aço, volto acilmente onde parei e recomeço:

Gosto de conversas descontraídas:


das:

Sou cuidadoso e planejo minhas atividades:

Gosto de encontros sociais:

Sou habilidoso com as pessoas:

Gosto de jogar, brincar com outras pessoas


pessoas::

Pontos:

Conclusao:
TESTE PARA ALTAS
HABILIDADES JEAN-
CHARLES TERRASSIER
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA CRIANÇAS SUPERDOTADAS (ANPEIP)

Profissional:

Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Queixa:

A CRIANÇA:
CRIANÇA:
Aprendeu a ler
ler antes de entrar
entrar na escola
escola??
Sozinha: 7 pontos | Com ajuda: 5 pontos
pontos
Lê muitos livros rapidamente?
2 pontos

Manifesta
2 pontos interesse por enciclopédias e dicionários?

Prefere a companhia de crianças mais velhas?


2 pontos

Gosta de conversar com adultos?


2 pontos

Faz perguntas variadas e originais?


2 pontos

Quer sempre saber o “porque” de tudo?


1 ponto

Faz observações de extrema perspicácia sobre assuntos que lhe interessam?


2 pontos

Tem grande capacidade de fazer críticas e de julgar seus pares?


1 ponto

Manifesta tedio diante de atividades rotineiras ou repetitivas?


1 ponto

É muito sensível a injustiças, mesmo se a vítima não é ela?


1 ponto
Tem enorme senso de humor?

2 pontos
Usa um vocabulário rico para fazer relexões profundas?
2 pontos

Adora jogos
jogos de estratégia
estratégia e de desaio,
desaio, e se sai muito
muito bem ne
neles?
les?
2 pontos

É querida pelos colegas de escola?


1 ponto

Prefere trabalhar sozinha?


2 pontos

Tem interesse pelo universo e pela pré-história?


2 pontos

Tira boas notas sem estudar?


2 pontos

Tem uma grande sensibilidade para a música e para as artes?


2 pontos

Está sempre mudando de hobby?


1 ponto

Total de pontos:
AVALIAÇÕES PARA CRIANÇAS DE 6-7 ANOS DE IDADE
(Elaborado e cedido pelo CTM)

Organização sequencial
 Historias em tirinhas
 Completar sentenças
 Avaliar as unço
unço es executivas, a atença
atença o, a concentraça
concentraça o,
o, memo
memo ria

Processa
Processament
mento
o auditivo
 Ritmos/sons
 Palavras simetricas
 Memoria

Processament
Processamento
o visual
 Figuras incompletas
 Figura/undo
 Reconhecimento
Reconhecime nto de figuras e imagens
imagens

Processament
Processamento
o visuoespacial
visuoespacial
 Copiar letras e palavras
 Compreensao de comando do enunciado
 Organizaçao espacial

O que o profissional precisa observar e avaliar?


 Memorias (de todos os sentidos)
 Atençao
 Planejamento
 Funçoes executivas
 Organizaça o execuça
Organizaça execuça o
 Sequencia logica
 Linguagem
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
PROFISSIONAL PARA REALIZAÇÃO DO
ATENDIMENTO
ATENDIMEN TO PSICOPEDAGÓGICO
São partes no presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviço
Profissional, de um lado, como CONTRATADO/A:
........................................................................
.........
....................
.....................
proprietário/a ....................
.....................
do Espaço .....................
....................
Psicopedagógico .....................
.....................
....................
....................
...............................................
..................................... ,
....................................................................................
....................
..............................
....................
.....................
.....................
....................
.....................
.....................
....................
....................
...............................................
..................................... ,
portador/a do RG .........................................................., CPF........................................................,
CF ..................................................., inscrito/a na Associação de Psicopedagogia – Seção
.........................., sob nº ......................., com certificado de pós-graduação Lato Sensu em
Psicopedagogia, registrado no.......... no....................
....................
.....................
.....................
....................
...............................................
.....................................,,
sob nº ..........................................., fls. ........................................, livro............................................. ,
situado em ………....................................................………......................................................…
e, de outro, como CONTRATANTE: O/A Sr./a ......... .....................
.....................
.....................
......................
.....................
.....................
................
......
....................
..............................
....................
.....................
.....................
....................
.....................
.....................
....................
....................
...............................................
..................................... ,
portador/a do RG .........................................................., CPF........................................................,
residente e domiciliado/a na cidade de ..........................................................................................
............................................................., no....................................................................................,
pelos serviços de atendimento Psicopedagógico pela profissional, o/a CONTRATANTE se
compromete pagar ao/à CONTRATADO/A a importância de R$..................................................,
..............................................................................................(reais) por cada encontro realizado.
O valor total referente aos atendimentos fica no valor mensal de R$ R$
..................................................,..........................................................................................(reais).
NORMAS DE FUNCIONAMENTO:
Temos por finalidade o esclarecimento de alguns critérios básicos que englobam o êxito do
tratamento, a fim de estabelecer com esses procedimentos a igualdade de direito e deveres
que norteiam nossos interesses comuns.
DO PAGAMENTO
1. Deverá ser efetuad
efetuado o no primeiro dia de atendimento, atendimento, o valor mensal pel pela
a quantidade total no
mês.
2. O não comparecim
comparecimentoento deverá ser informa informado do com antecedência
antecedência de no mínimo 24 horas,
neste caso o valor é cobrado, tendo a possibilidade de reposição, mediante aos horários
disponíveis.
3. O tempo de duração são de 50 minutos, ficando o atraso na responsabilidade responsabilidade do cliente
4. O não comp
comparecimento
arecimento sem justificati justificativa va por duas sessões con consecutivas,
secutivas, imp
implicará,
licará, na
disponibilidade do horário.
5. Caso o não compare
comparecimento
cimento seja do profiss profissional,
ional, a sessão não será cob cobrada
rada ou veremos a
possibilidade de reposição.
OBSERVAÇÕES
1. As sessões que incidirem nos dias feriados serão descontadas descontadas da mensa mensalida
lidade.
de.
2. É necessário priori
priorizar
zar o dia e horário do seu atendi atendimento,
mento, para que outras atividades
atividades não
venham interferir na terapia.
A SUA DEDICAÇÃO É IMPRESCINDÍVEL
IMPRESCINDÍVEL
Cordialmente, ..................................................................................
[Psicopedago/a]
Estou ciente das normas de funcionamento.

.........................................................., ........... de ............................ de ............


NOME DO CLIENTE

MODELO DE RELATÓRIO
Profissional:
Área de atendimento:
Data: Hora:
Nome do paciente:
Endereço:

Telefone:
Queixa:
Responsável:
CPF:

RELATO RIO: Deve conter a queixa, as hipóteses, os testes realizados, os


RELATO
resultados e as conclusões do psicopedagogo/a.

ENCAMINHAMENTO:
 Psiquiatra
 Psicologo
 Neurologista
 Neuropsicopedagogo
 Psicopedagogia
 Nutricionista
 Psicoterapia
 Clín
nica
ica Medica
 Outros:

INDICAÇAO:
EXEMPLO HIPOTÉTICO 1
RELATÓRIO
PSICOPEDAGÓGICO
O (NOME DO ALUNO/PACIENTE),
(IDADE), esta em acompanhamento psicopedagogico na/o
(NOME DA CLÍNICA)
Foi encaminhado pelapor apresentar
escola por apresentar dificuldade em respeitar regras, nao(QUEIXA) ;
aceitar ser
contrariado, na
na o se relacionar bem com os pares, na na o gostar de dividir brinquedos.
O paciente oi submetido a testes de Provas Cognitivas e de Projeçao amiliar. No
teste de provas Cognitivas nao apresentou dificuldade de aprendizagem, pelo contrario,
apresentou muita acilidade para aprender, entretanto, no teste de projeçao amiliar,
revelou alguns traços que devem ser observados e acompanhados, pois o paciente tem
idade inerior a sete anos:
– Fuga ao meio e desajuste em emocio
ocional;
nal;
– Introv
Introversa
ersa o e raco íín
ndice
dice de socializaça
socializaça o; tensa
tensa oo;;
– Agressividade, insegurança e medo e sentimentosentimento de vvazio. azio.
Com base nos resultados, a amíllia ia oi orientada a nao brigar na rente da criança,
nao usar a violencia na educaçao e disciplina, a mudar a alimentaçao e o horario de dormir

da
jo criança,
jogo
goss ou de precisa
dese
senh
nhos
osde no
quemíap
que n
nimo
imo
aprereseoito
sent
ntashoras,
asse
sem tambe
m cena
ce nass mdeoiviole
visolicitado
ole n ci
cia, para na
a, para qu
que oepermitir
tenhaa uso
tenh o se deu
seu
desenvolvimento emocional e psicologico num meio ambiente que nao estimule a violencia,
pois desde pequena idade teve contato com varios jogos que eram improprios para sua
idade e para o bom desenvolvimento das unçoes executivas, bem como para exito da
intervençao psicopedagogica. Os pais oram orientados a realizarem uma reeducaçao da
rotina e da conduta amiliar.
Os profissionais do concluírram am que o paciente tem traços das patologias CID F.84
associa
asso ciado
do ao F.9
F.90,
0, mas devido
devido a pou pouca
ca ida
idade
de aind
aindaa e cedo
cedo para para echar
echar o diagno
diagno sti
stico,
co,
necessitando reazer apos os oito anos de idade. Porem, independentemente do laudo
medico e de outros profissionais da area de saude, o papel da amí lia lia e undamental para o
bom resultado da interv
intervença
ença o, por isso, os amili
amiliares
ares oram orien orientados
tados da importa
importa ncia do
meio ambiente para o desenvolvimento saudavel e dos estí mulos mulos senso
senso rias, emocio
emocionais,
nais,
motores, cognitivos.
Para
Para qu
quee a crian
criança
ça tentenha
ha bobom
m desen
desenvo volv
lvim
imentento,
o, e nece necessa
ssa rio
rio es
estí
tím
mulo
uloss de
socializaçao, utilizaçao de regras, habitos saudaveis, hierarquia amiliar e de atividades
diarias para habilitar as unçoes cerebrais ao desenvolvimento e maturaçao. A socializaçao
deve ser estimulada com brincadeiras, jogos, arte, atividade íssica. ica. Deve-se trabalhar as
rustraçoes, a insegurança, o medo e com atividades e jogos que avoreçam o equilíbrio brio
emocional, alem de acompanhamento psicologico.
O (N
(NOM
OME E DA CLÍ
CLÍNI
NICA)
CA) acredita que a amília l ia e a ba base
se para que em qualqu qualquer er
intervençao o resultado seja positivo. O caso do Dr. Fallon, neurocientista da Universidade
da Caliornia nos EUA, e uma prova concreta de que o gene nao e determinante na conduta
da pessoa, mas sim o meio ambiente onde esta inserida.

(carimbo e assinatura do/a profissional)


CBO 239425
EXEMPLO HIPOTÉTICO
2 RELATÓRIO PARA A
ESCOLA
O (NOME DO ALUNO/PACIENTE),
(IDADE), oi submetido a avaliaçao psicopedagogica pela
(NOME conDA
nao conseg
na CLÍNICA)
segue
ue in inte
terp por
rpre
retaapresentar
tar
r enun
enunci
ciad
ados
os;; oi enca
encami
minh
nhado
ado pela
pela escol
escolaa por (QUEIXA)
por ap
apre
resen tarr;
senta
dificuldade de aprendizagem.
O paciente oi submetido a s seguintes Provas Cognitivas e Projeti Projetivas:
vas:
 Atençao/concentraçao;
 Funço es Executivas (autonomia, flexibilidade, controle inibito
Funço inibito rio);
 Leitura e comunicaça
comunicaçao; o;
 Raciocínnio
io lo
lo gico e matema
matema ttico;
ico;
 Desenvolvimento cognitivo, psicolo psicolo gico e motor;
 Provas Projetivas da amíllia, ia, escola, proessor e esta
esta de aniversa
aniversa rrio.
io.
Com base nos resultados, os pais oram orientados a estimular o desenvolvimento
cognitivo e emocional da paciente (NOME), que se encontra no nível vel Pre-silabico, sendo
incompatívvel
el a idade cronologica com a idade mental e cognitiva.
Nas provas Cognitivas apresentou dificuldade na leitura, escrita, nao conseguiu azer
as
asso
soci
ciaçaçooe s nomome/e/ob
obje
jeto
to,, nu nu me
merro/no
o/nom me e valor alores
es,, na na o co con
nse
segu
guee dist
distin
ingguir
uir
direita/esquerda, no teste de projeçao escolar, nao apresentou vín nculo
culo com a escola nem
com a aprendizagem. O aprendente e compatí vvel el com o nívvel
el pre-silabico, devendo ter suas
atividades escolares compatívvel el com o nívvel
el mental e cognitivo. O reorço Escolar ajudara a
ajustar o nívvelel cognitivo e mental.
Os profission
profissionaisais do (NO
(NOME ME DA CLÍ CLÍNIC A) concluírram
NICA) am que o paciente tem traços das
patologias CID F.70 leve, portanto, e undamental para o bom resultado da intervençao, que
a criança
criança seja acompanh
acompanhada ada por um psicopedag
psicopedagogo
ogo e que estimule o desenv desenvolvime
olvimento
nto das
unço
un ço es exe
executi
cutivas
vas,, un
unço
ço es cog
cognit
nitiva
ivass e do sistem
sistemaa emocion
emocional. al. Os amili
amiliare
aress oram
oram
orientados da importancia do meio ambiente para o desenvolvimento saudavel e dos
estímulos
mulos senso
senso rias, emocionais, motores, cognitivos.
Para que a crianç
criançaa tenha bom desenvolvimento,
desenvolvimento, ee necessa
necessa rrio
io estím
mulo
ulo de socializaçao,
utilizaça
habilitaroasdeunço
regras, habitos sauda
es cerebrais veis, hierarquia eamiliar
ao desenvolvimento e de
maturaça o. Aatividades dia
socializaça o rdeve
ias para
ser
estimulada com brincadeiras, jogos, arte, atividade íssica.
ica. Deve - se trabalhar as rustraçoes,
a insegurança, o medo e com atividades e jogos que avoreçam o equilí b brio
rio emocional, alem
de acompanhamento psicologico.
O (NOME DA CLÍNICA) acredita que a amília lia e a base para que em qualquer
intervençao o resultado seja positivo.
EXEMPLO HIPOTÉTICO PARA DEVOLUTIVA
DEVOLUTIVA
I. Identiicaç
Identiicação:
ão:
Nome:
Idade: anos
Data de nascimento: / /
Escolaridade:
Repete ncia:
Instituiçao:
Filiaçao - Pai:
Mae:
Encaminhamento: Escola/Coordenaça
Escola/Coordenaça o pedago
pedago gica
Localidade:

II. QUEIXA PPRINCIPA


PPRINCIPAL L
Dificuldades de leitura e concentraça
concentraça o durante as aulas.
Baixo rendimento escolar.
Notas baixas.
(CITE AS DIFICULDADES)

III. PERÍODO DE AVALIAÇÃO


AVALIAÇÃO NÚMERO
NÚMERO DE SESSÕES
SESSÕES
15- 02-2017 a 16-04-2017
05 Sessoes

IV. INSTRUMENT
INSTRUMENTOS OS DE DIAGNÓST
DIAGNÓSTICO
ICO UTILIZADOS
UTILIZADOS
CAIXA LU
LU DICA
EOCA
Entrevista com o sujeito
Entrevista com a escola

- Testes
Testes Projetiv
Projetivos
os
Teste da Pareja
Educativa Teste Vínculo
nculo
escolar

- Testes
Testes Pedagógico
Pedagógicoss
Avaliaça o de leitura e escrita
Avaliaça
Ana lise do material escolar
Ana
Anamnese com a ma ma e e o pai

- Testes
Testes Operativo
Operativoss
Intercessa o de classes
Intercessa
Conservaça o de superície
Conservaça cie
Conservaça o de mate
Conservaça mate rria
ia
Separaça o de palitos
Separaça
Combinaça o de fichas
Combinaça
Teste de memo
memo ria de curto prazo

Esquema corporal
Lateralidade
Tamanho
Quantidade
Discriminaçao Visual
Discriminaçao Auditiva
verbalizaça o da Palavra
verbalizaça
Analise - Síntese
ntese
Coordenaça o Motora Fina
Coordenaça
Provas de Orientaça
Orientaça o temporal
Teste de memo
memo ria auditiva

IV. SÍNTESE DIAGNÓSTICA:


A partir das inormaçoes coletadas com a utilizaçao de instrumentos de avaliaçao
psicopedagogica e das observaçoes obtidas durante as sessoes chegamos a seguinte
síntese
ntese diagno
diagno stica.
a) COGNIT
COGNITIVO
IVOSS
Na o possui a conservaça
Na conservaça o de nu
nu meros e quantidades, das massas volume de líquido,
quido,
dificuldades para classificar maior e menor, antecessor e sucessor... (DESCREVA
SUAS OBSERVAÇO
OBSERVAÇO ES DURANTE AS APLICAÇO
APLICAÇO ES)
b) ASP
ASPECT
ECTOS OS PEDA
PEDAGÓ GÓGIGICO
COSS
Leitura: Nível
vel pre
pre -sila
-sila b
bico,
ico, dificuldades para seguir a leitura n
naa seque
seque n
ncia.
cia.
Escrita: Apresenta traçado orte, troca de onemas e vogais.
Raciocínio
nio matema
matema ttico:
ico: Dificuldades para lembrar o passo a passo, auseause n
ncia
cia de
quantificaça o de inclusa
quantificaça inclusa o de classes, seriaça
seriaça o com anteparo.
(DESCREVA SUAS OBSERVAÇO
OBSERVAÇ OES DURANTE AS APLICAÇO APLICAÇO ES)

c) ASPECTOS AFETIVOS-SOCI
AFETIVOS-SOCIAISAIS
Em ambiente escolar, apresenta desatença
desatença o, agitaça
agitaça o e impulsividad
impulsividade.
e.
Remexe-se na cadeira com reque
reque ncia,
ncia, agita as ma
ma os.
Apresenta inconsta
inconsta
Dificuldades para se n
ncia
cia de humor,
organizar irritaça
irritaça o nos períodos
e planejar. odos de provas.
Tem dificuldade em seguir regras, esperar a sua vez.
Dificuldades para organizar as atividades escolares.
Envolve-se em situaço
situaço es perigosas sem avaliar riscos e conseque
conseque ncias.
ncias.
(DESCREVA SUAS OBSERVAÇO
OBSERVAÇO ES DURANTE AS APLICAÇO APLICAÇO ES)

V. SÍNTESE DOS RESULTADOS


Buscamos entaenta o obter uma compreensa
compreensa o global da orma de aprender e dos desvios
que esta
esta o ocorrendo no caso em estudo.
Di
Dian
ante
te da
dass ana
ana lise
lisess dos
dos test
testes
es,, entr
entrev evis istata e ativ ativid idadades es prop propos osta ta na nass sessosesso es
psicopedago gicas, concluím
psicopedago mos
os que .......................................................................................................
(RELATE SUAS CONCLUSSO
CONCLUSSO ES E POSSIVEIS ENCAMINHAMENTOS)
ENCAMINHAMENTOS)
Orientações Psicopedagógicas
Reazer o processo de alabetizaçao, com material adaptado de acordo com a
necessidade da criança.
Atividades
Atividades Educacion
Educacional al Propostas
Propostas
Reabilitaça o de leitura
Reabilitaça
Reabilitaça o da escrita.
Reabilitaça
Intervença o para te
Intervença te cnica
cnica de concentraça
concentraça o e memo
memo ria.

VII. RECOMENDAÇÕES E ENCAMINHAMENTO

a) ORIENTAÇ
ORIENTAÇÃO ÃO À ESCOLA
ESCOLA::
Escola e pais devem trabalhar juntos para orientar o aluno. EE preciso rever assuntos
que na
na o aprendeu.
Estimular sua autoestima, elogia
elogia -lo quando houver progresso, por mínimo nimo que seja.
Fazer o contato visual
visual ao passar-lhe uma inormaça
inormaça oo,, certificar se compreendeu o
ponto de partida dos temas que esta
esta o sendo aplicado.
Trabalhar com agenda.
agenda.

b) ORI
ORIENTAÇ
ENTAÇÃO
ÃO À F
FAMÍ
AMÍLIA
LIA::
Descreva e pontuem aos pais quais sao as responsabilidades e intervençoes
amiliares.

(carimbo e assinatura do/a profissional)


CBO 239425
MODELO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO
A Psicopedagogia Institucional e uma especie de consultoria especializada na
area de educaçao e saude que visa prevenir e intervir nos processos de
apre
ap rend
ndiz
izag
agem
em e se seusus impe
impedi dimementntos
os,, elelaa e a resp
respon
onsa sa ve
vell pela
pela orga
organiniza
zaça
çao e
planejamento pedago
pedago gico para promover aprendizagem e sucesso escolar.
O ensino e a aprendizagem dependem muito da capacitaça capacitaça o dos proessores e
dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O proessor precisa conhecer
a teoria de Freud em relaça
relaça o aa educaça
educaça o, a teoria de Piaget, Vygotsky e tantos outros
teoricos bons que tanto contribuíram ram para educaçao. Sem tais conhecimentos o
proessor pode cometer erros gravíssimos ssimos em sala de aula e ate promover a evasao
escolar.
E importante saber lidar com a transerencia que a criança az e que o
proessor nao seja narcisista e saiba promover a construçao do conhecimento,
sabendo dierenciar as diversas dificuldades de aprendizagem e saber ajudar os
alunos a supera-la. Se o proessor nao tiver conhecimento adequado nao sabera
trabalhar
traba lhar a inclusa
inclusa o, ele ara
ara o contra
contra rio, promovera
promovera a excl
exclusausa o soc
social
ial e a evasa
evasa o
escolar.
A metodologia de ensino adotada e os recursos em sala de aula podem
contribuir muito para aquisiçao de conhecimento, entretanto, se a metodologia de
ensino adotada nao or boa pode ocorrer uma dificuldade de aprendizagem. Ao
implantar um projeto educacional a instituiçao precisa ter cuidado em escolher a
metodologia, os recursos e promover a interaçao aluno e proessor, e estimular a
troca de culturas entre os alunos, e nessa troca de conhecimentos que a criança se
socializa e aprende a lidar com as dierenças e a respeita respeita -las.
A instituiçao precisa inserir no contrato de ensino sua metodologia, seus
valores culturais e suas crenças, para que os pais conheçam o que sera trabalhado
na educaça
educaça o dos alunos. O psicopedagogo pode atuar em qualquer aa rea
institucional, nao so em escolas, como consultor científfico ico em todos os lugares onde
haja um aprendiz. O psicopedagogo atuara organizando projetos na area de saude e
educaçao de orma preventiva e interventiva de dificuldade da aprendizagem e seus
proces
processos
sos impedi
impeditiv
tivos
os e promov
promovend
endoo o bem-es
bem-estar
tar das pes
pesso
soas
as rel
relac
acion
ionada
adass a
aprendizagem.
MODELO DE AVALIAÇÃO ESCOLAR
DADOS ESCOLARES
Nome:
Endereço:
Data em que oi undada
undada::
Modalidade de ensin
ensino:
o:
Nu mero
Nu
Nu
Nu mero de
de unciona
unciona
unciona rrios
unciona rrios
ios te
ios especializados e atribuiça
cnicos e atribuiça
atribui atribuiça
ça o:
o:  o:
o:
Nu mero de alunos:
Nu
Nu mero de alunos por turma:
Nu
Proposta pedago
pedago gica: objetivos de ensino
Orientaça o Educacional: modelo teo
Orientaça teo rico e pra
pra ttica
ica

Orientaçao Religiosa:

DIVISÃO POR TURMAS


Procedimentos
Nível de ensino Número Número de Número de Sistema de
para lidar com
de alunos professores turmas avaliação DA’s
Ensino
Inantil
Ensino
undamental

RELATÓRIO
Descrever tudo que observou, todos os dados levantados, as hipoteses, enfim, relatar tudo que
Nome
Psicopedagoga
CBO: 239425

ATESTADO

Atesto, para os devidos fins, que ,


R.G. , estara
estara sob acompanhamento psicopedago
psicopedago gico neste
cons
consuult
ltoori
rioo, no perí
período
o do das
das as hora
horass toda
todass as

, ne
nece
cess
ssit
itan
ando
do que
que o/
o/aa me
mesmsmo/
o/aa
fique ausente por um períoodo
do pre determinado pelos pais e escola das atividades
educacionais na data reerida.
.........................................................., ........... de ............................ de ............

Assinatura do Responsa vel Psicopedagoga


FICHA DE FREQUÊNCIA

Nome:
Data de nascimento: Idade:

Data Número da Sessão Observações










10ª
FICHA CONTROLE PAGAMENTO MENSAL
Nome:
Responsável:

Presença Assinatura
Assinatura Assinatura
Assinatura
Data Procedimento Pagamento
Ausênciaa
Ausênci (Psicopedagoga) (Responsável)

Presença Assinatura
Assinatura Assinatura
Assinatura
Data Ausênciaa
Ausênci Procedimento (Psicopedagoga) (Responsável) Pagamento

ASSINATURA DO
DO CLIENTE OU RE
RESPONS
SPONSÁVEL
ÁVEL
NOSSAS
NOSSAS REDES SOCIAIS
SOCIAIS

DANIELA JANSSEN

www.danielajanssen.com.br

Daniela Janssen
psicopedagoga_campinas

www.facebook.com/PedagogiaePsicopedagogia

JULIANA ARANHA

www.julianaaranha.com
ju_psicopedagoga_campinas
ju_psicopedagoga_campinas
www.facebook.com/jupsicopedagogacampinas
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BIBLIOGR

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