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Alguns Trabalhos e Apresentações Escolares

O conflito entre Israel e Hamas é marcado por ciclos de violência e tensões políticas, com Gaza sob controle do Hamas desde 2007 e frequentes confrontos com Israel. O processo de paz está estagnado, e a situação humanitária em Gaza é crítica, exacerbada por bloqueios e conflitos. A normalização das relações de Israel com alguns países árabes não resultou em avanços significativos para a paz com os palestinos, e a solução de dois Estados se torna cada vez mais difícil de alcançar.

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Alguns Trabalhos e Apresentações Escolares

O conflito entre Israel e Hamas é marcado por ciclos de violência e tensões políticas, com Gaza sob controle do Hamas desde 2007 e frequentes confrontos com Israel. O processo de paz está estagnado, e a situação humanitária em Gaza é crítica, exacerbada por bloqueios e conflitos. A normalização das relações de Israel com alguns países árabes não resultou em avanços significativos para a paz com os palestinos, e a solução de dois Estados se torna cada vez mais difícil de alcançar.

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Irã X hamas

🇮🇱Israel X hamas 🇵🇸
Início de israel

Após a Primeira Guerra Mundial, a Palestina passou a ser administrada pelo


Reino Unido sob um mandato da Liga das Nações. Em 1917, o governo
britânico emitiu a Declaração Balfour, prometendo apoio ao estabelecimento
de um “lar nacional para o povo judeu” na Palestina, sem prejudicar os
direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas ali presentes.

Durante o período do Mandato Britânico (1920-1948), ocorreram ondas de


imigração judaica para a Palestina, acompanhadas por tensões crescentes
entre judeus e árabes.

Estabelecimento do Estado de Israel:

Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, o apoio internacional para


a criação de um Estado judeu cresceu. Em 1947, a ONU aprovou um plano de
partição para dividir a Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe, com
Jerusalém sob controle internacional. Os líderes judeus aceitaram o plano,
enquanto os líderes árabes o rejeitaram.

Em 14 de maio de 1948, David Ben-Gurion, líder da comunidade judaica na


Palestina, declarou a independência do Estado de Israel. Imediatamente
após a declaração, vários países árabes vizinhos declararam guerra a Israel,
dando início à Guerra Árabe-Israelense de 1948. Israel conseguiu resistir e
expandir seu território além das fronteiras propostas pela ONU.

História e Atividades do hamas

História e Formação do Hamas:

O Hamas foi fundado em dezembro de 1987 por Ahmed Yassin e outros


membros da Irmandade Muçulmana palestina, no contexto da Primeira
Intifada contra a ocupação israelense. O grupo combina uma agenda política
com uma forte base religiosa, buscando estabelecer um Estado palestino
baseado na lei islâmica e usando a resistência armada contra Israel.

Estrutura e Atividades:

O Hamas é dividido em duas alas principais: a ala militar, Brigadas Izz ad-Din
al-Qassam, responsável por ataques contra Israel, e a ala política, que
administra a Faixa de Gaza e fornece serviços sociais como saúde e
educação. A ala política ganhou apoio significativo ao suprir necessidades
básicas da população de Gaza.

Conflitos Internos e Governança

Em 2006, o Hamas venceu as eleições legislativas e assumiu o controle da


Faixa de Gaza em 2007, após um confronto violento com a Fatah. Desde
então, a divisão política entre o Hamas, que governa Gaza, e a Autoridade
Palestina, que administra a Cisjordânia, tem agravado a crise palestina.

Conflito com Israel e Repercussões Internacionais:

O Hamas tem sido responsável por vários conflitos com Israel, levando a um
bloqueio severo de Gaza por Israel e Egito, resultando em uma grave crise
humanitária. Internacionalmente, o Hamas enfrenta apoio de alguns países
do Oriente Médio e isolamento por parte de muitos países ocidentais, que o
consideram uma organização terrorista.

conflitos

Faixa de Gaza:

A Faixa de Gaza é uma área costeira de cerca de 365 km², que faz fronteira
com Israel e Egito. Após a retirada de Israel da Faixa de Gaza em 2005 e a
eleição do Hamas em 2006, o grupo assumiu o controle da região. O
bloqueio israelense, que restringe a entrada e saída de bens e pessoas, é
uma das principais fontes de tensão, afetando severamente a economia e as
condições de vida em Gaza.

Assentamentos e Segurança:

Israel mantém um controle rigoroso sobre a Faixa de Gaza, incluindo


restrições à movimentação e ao acesso a recursos. A segurança é uma
grande preocupação para Israel, devido ao lançamento de foguetes e outros
ataques provenientes de Gaza. Israel realiza operações militares na Faixa de
Gaza para combater o Hamas e outras facções militantes, o que
frequentemente resulta em altos números de vítimas civis e danos à
infraestrutura.

Jerusalém:

A cidade de Jerusalém é um ponto de discórdia crucial, com significado


religioso e político para ambas as partes. Israel considera Jerusalém sua
capital indivisível, enquanto os palestinos querem que Jerusalém Oriental
seja a capital de um futuro Estado palestino.

Fronteiras e Acordos:

Não há fronteiras oficialmente definidas entre Israel e um futuro Estado


palestino. As negociações passadas, como os Acordos de Oslo, tentaram
resolver essas questões, mas a falta de consenso e a contínua expansão de
assentamentos complicam o processo.

Tipos de Violência na guerra

Ataques com Foguetes e Artilharia:

O Hamas e outros grupos militantes em Gaza frequentemente lançam


foguetes e morteiros contra cidades e localidades em Israel. Esses ataques
visam causar medo, caos e dano, embora a precisão muitas vezes seja baixa
e os alvos sejam, em muitos casos, civis.

Operações Militares e Bombardeios:

Israel realiza operações militares em Gaza para neutralizar a capacidade do


Hamas de lançar ataques. Isso inclui bombardeios aéreos e incursões
terrestres que visam alvos específicos associados ao Hamas, como centros
de comando, depósitos de armas e infraestrutura de túnel.

Conflitos Urbanos e Batalhas:


Durante escaladas significativas, há intensas batalhas nas áreas urbanas de
Gaza. Isso pode resultar em altos números de mortes e ferimentos entre
civis, bem como a destruição de residências e infraestruturas essenciais.

Sistema de Defesa de Israel:

Israel utiliza sistemas de defesa, como o Domo de Ferro, para interceptar


foguetes e reduzir o impacto dos ataques. Esses sistemas têm uma taxa de
sucesso relativamente alta, mas não são infalíveis.

Resposta do Hamas:

O Hamas frequentemente responde às operações israelenses com ataques


aéreos e incursões. O grupo também pode usar a retórica para mobilizar
apoio e justificar suas ações

A violência prolongada contribui para o ciclo de retaliação e desconfiança


entre as duas partes. As profundas divisões políticas e a falta de confiança
mútua dificultam a resolução pacífica do conflito e perpetuam a instabilidade
na região. A situação frequentemente resulta em uma escalada rápida, com
poucos sinais de resolução duradoura no horizonte.

Consequências da guerra

Perda de Vidas:

A violência resulta em mortes e ferimentos tanto em Gaza quanto em Israel.


Em Gaza, a grande densidade populacional e a infraestrutura vulnerável
contribuem para altos números de vítimas civis. Em Israel, os ataques com
foguetes causam mortes e ferimentos e geram um ambiente de insegurança.

Destruição de Infraestrutura:

Em Gaza, os bombardeios frequentemente atingem hospitais, escolas, e


instalações de água e eletricidade, exacerbando a crise humanitária. Em
Israel, as áreas atingidas também enfrentam danos e interrupções
significativas.
Crise Humanitária:

A população de Gaza enfrenta uma grave crise humanitária, com problemas


como falta de alimentos, água potável e serviços médicos. O bloqueio
imposto por Israel e Egito agrava a situação econômica e limita o acesso a
recursos essenciais.

Deslocamento e Trauma:

Os conflitos geram deslocamento forçado de pessoas e trauma psicológico.


Muitas famílias são deslocadas de suas casas, e o medo constante de
ataques afeta a saúde mental das pessoas.

O Acordo de Oslo e a Segunda Intifada:

Em 1993, os Acordos de Oslo estabeleceram um processo de paz entre


Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), mas o Hamas se
opôs ao acordo e continuou a realizar ataques contra Israel. A Segunda
Intifada (2000-2005) viu um aumento significativo na violência, com ataques
suicidas e operações militares intensas.

Continuação>

Controle de Gaza:

O Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza em 2007, após um conflito


com o Fatah, o partido dominante da Autoridade Palestina. Desde então,
Gaza tem enfrentado bloqueios e restrições econômicas e de movimento
impostas por Israel e Egito, que alegam preocupações com a segurança e a
influência do Hamas.

Ciclos de Violência:

Os conflitos entre Israel e o Hamas frequentemente se manifestam em


escaladas de violência que incluem lançamentos de foguetes a partir de Gaza
e ataques aéreos de Israel. Operações militares israelenses visam destruir a
infraestrutura do Hamas e reduzir sua capacidade de ataque, enquanto o
Hamas busca retaliar e demonstrar sua capacidade de resistir à ocupação e
ao bloqueio.
Mediação Internacional:

Diversos esforços de mediação, envolvendo organizações internacionais


como a ONU e países como os EUA e o Egito, tentaram intermediar cessar-
fogos e negociações. No entanto, a falta de acordo sobre questões
fundamentais, como a segurança de Israel e a soberania palestina, tem
dificultado a resolução duradoura.

Processos de Paz Falidos:

Iniciativas como os Acordos de Oslo e as negociações de Camp David não


conseguiram alcançar uma solução definitiva para o conflito, e as divisões
internas palestinas entre o Hamas e o Fatah complicam ainda mais as
negociações.

Outros países que são envolvidos e prejudicados

Egito:

O Egito, que faz fronteira com Gaza, desempenha um papel crucial nas
negociações de cessar-fogo e mediadores. O país enfrenta pressões internas
relacionadas ao fluxo de refugiados e ao impacto econômico do bloqueio de
Gaza. A instabilidade em Gaza também pode levar a preocupações sobre
segurança nas regiões fronteiriças.

Jordânia:

A Jordânia, com uma significativa população palestina, também é afetada


pela violência. O país enfrenta pressão para apoiar a causa palestina,
enquanto lida com as consequências econômicas e de segurança associadas
ao fluxo de refugiados e à instabilidade regional.

Líbano:
O Líbano, especialmente o sul do país, é impactado pelas atividades de
grupos como o Hezbollah, que tem laços com o Irã e simpatiza com o
Hamas. As tensões podem se intensificar e resultar em uma maior
instabilidade na região.

Sentimento Panárabe:

O conflito ressoa amplamente no mundo árabe, onde há um forte


sentimento de solidariedade com os palestinos. A violência e as condições
em Gaza frequentemente provocam protestos e críticas contra os regimes
árabes que são vistos como alinhados com os interesses ocidentais ou que
não fazem o suficiente para apoiar a Palestina.

Política Interna:

Em vários países árabes, líderes enfrentam pressões internas para agir em


apoio aos palestinos e criticar as ações de Israel. Isso pode afetar a
estabilidade política interna e a popularidade dos governos.

Estados Unidos:

Os EUA são um aliado próximo de Israel e frequentemente apoiam suas


políticas e ações militares. O apoio dos EUA a Israel e a sua postura em
relação ao Hamas podem afetar suas relações com os países árabes e com
outros estados que buscam uma resolução mais equitativa para o conflito.

Irã:

O Irã apoia grupos militantes como o Hamas e o Hezbollah, usando o conflito


como uma forma de ampliar sua influência na região e desafiar a hegemonia
ocidental e israelense. A crise pode intensificar as tensões entre o Irã e seus
adversários regionais.
Aqui estão alguns acordos de tentativas de paz

Acordo de Camp David (1978):

Primeiro acordo de paz entre Israel e um país árabe, o Egito. Resultou no


Tratado de Paz Israel-Egito de 1979, levando à retirada de Israel da Península
do Sinai e à normalização das relações entre os dois países, estabelecendo
um precedente para futuras negociações de paz no Oriente Médio.

Acordos de Abraão (2020):


Série de acordos de normalização entre Israel e quatro países árabes
(Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos). Marcaram um novo
marco nas relações diplomáticas do Oriente Médio, facilitando cooperação
econômica, diplomática e de segurança entre Israel e esses países, sem
exigir uma resolução prévia do conflito israelo-palestino.

Resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU (1967):

Resolução adotada após a Guerra dos Seis Dias, que estabelece princípios
para negociações de paz, incluindo a retirada das forças israelenses dos
territórios ocupados e o reconhecimento do direito de todos os Estados da
região a viver em paz dentro de fronteiras seguras e reconhecidas. Serve
como base para muitas negociações de paz subsequentes.

E aqui está um resumo do trabalho acima, e a situação atual desta


guerra

O conflito entre israelenses e palestinos continua sendo complexo e


persistente, marcado por ciclos de violência, tensões políticas e um impasse
diplomático.

Gaza:

Controlada pelo Hamas desde 2007, enfrenta confrontos frequentes com


Israel, com esporádicos ataques de foguetes e bombardeios.

Cisjordânia:

Marcada por tensões entre palestinos, colonos israelenses e o exército de


Israel. A construção de assentamentos e confrontos violentos são
constantes.

Processo de Paz Estagnado: Negociações diretas entre Israel e a Autoridade


Palestina estão paralisadas desde 2014. A normalização das relações de
Israel com alguns países árabes (Acordos de Abraão, 2020) não resultou em
avanços significativos para a paz com os palestinos.

Israel:

Enfrenta instabilidade política com governos de coalizão de direita e centro,


dificultando um consenso sobre o conflito.

Palestina:

A Autoridade Palestina enfrenta críticas por falta de legitimidade, enquanto o


Hamas mantém controle sobre Gaza, criando uma divisão política interna.

Crise em Gaza:

Alta pobreza, desemprego e dependência de ajuda humanitária devido ao


bloqueio israelense e egípcio e conflitos recorrentes.

Direitos Humanos:

Acusações de abusos contra ambos os lados, incluindo críticas às políticas


de ocupação israelenses e aos ataques do Hamas contra civis.

Relações Regionais:

Normalização de relações entre Israel e alguns países árabes alterou a


dinâmica regional, mas o conflito com os palestinos persiste como ponto de
tensão.

Internacional:

A comunidade internacional continua dividida, e o apoio a uma solução de


dois Estados permanece, mas com implementação difícil.

Solução de Dois Estados:

Cada vez mais difícil de alcançar devido a assentamentos e divisões políticas.

Conflito Prolongado:

Sem negociações substanciais em andamento, o impasse e as escaladas de


violência devem continuar.

Conclusão
O conflito permanece sem solução, com riscos de novas escaladas e uma paz
distante. A normalização regional não superou as profundas divisões
internas e o impasse entre israelenses e palestinos.

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