MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

GT-BIODIGEST
BIODIGESTOR
AUTOSSUFICIENTE
GAIATEC
SISTEMAS
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 SUMÁRIO
Bem vindo ao Manual 3 Passo 03: Abertura das Caixas Componentes 18 Passo 15: Fogareiro e Acessórios 42 GT-BIODIGEST 10, Eficiência e Característica 60

Transforme Resíduos em Recurso 4 Passo 04: Posicionamento do Biodigestor 20 Passo 16: Ativação do Biodigestor 44 Conversão Biogás para Botijões de Gás 61

Conheça os Resíduos e sua Eficiência 5 Passo 05: Conexões, Funil e Tubo de Saída 22 Fim: Limpeza e Finalização 46 Manutenção Preventiva 62

Resíduos Agrícolas 6 Passo 06: Funil de Alimentação 24 O Fogareiro 47 Manutenção Corretiva, Preditiva e Recomendações 63

Resíduos de Pecuária 7 Passo 07: Saída do Digestato e Biofertilizante 26 O Biofertilizante 49 Cuidados com o Biodigestor 64

Resíduos de Alimentos 8 Passo 08: Válvula de Saída do Biogás 28 O Biogás 52 Acessórios Opcionais 65

Resíduos Industriais Orgânicos 9 Passo 09: Mangueira na Válvula de Saída do Biogás 30 O Biodigestor 53 Vantagens e Benefícios 66

Resíduos de Lodos e Tratamento de Esgoto 10 Passo 10: Adaptador Mangueira e Tubo 32 A Alimentação dos Resíduos 54 Alguns Projetos Realizados e Concluídos 67

Recomendações Essenciais 11 Passo 11: Tubo de Saída e Desumidificador 34 GT-BIODIGEST 2, Eficiência e Característica 56 Mundo Sustentável com Benefícios em Casa 70

Exemplos de Biodigestores Montados 12 Passo 12: Filtro do Biodigestor 36 GT-BIODIGEST 3, Eficiência e Característica 57 CONTATOS GAIATEC SISTEMAS 71

Passo 01: Escolha do Local de Instalação 14 Passo 13: Aliviador de Pressão 38 GT-BIODIGEST 5, Eficiência e Característica 58

Passo 02: Preparação do Local 16 Passo 14: Válvula de Controle e Montagem Fogareiro 40 GT-BIODIGEST 8, Eficiência e Característica 59

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 BEM VINDO AO MANUAL DE INSTALAÇÃO
DO BIODIGESTOR AUTOSSUFICIENTE
DA GAIATEC SISTEMAS

O GT-BIODIGEST

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 GAIATEC

TRANSFORME
SISTEMAS

RESÍDUOS ORGÂNICOS
RESÍDUOS BIOGÁS
EM RECURSOS!

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BIOFERTILIZANTE

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 CONHEÇA OS TIPOS E A EFICIÊNCIA
DE CADA RESÍDUO ORGÂNICO
Os resíduos orgânicos são a matéria-prima fundamental para a
produção de biogás em biodigestores. Eles são compostos por
uma variedade de materiais biodegradáveis que, quando
decompostos por microorganismos em condições anaeróbicas,
geram biogás e biofertilizantes. A eficiência da produção de
biogás depende diretamente da composição e da natureza
desses resíduos. Abaixo, apresentamos uma análise
detalhada dos principais tipos de resíduos orgânicos
utilizados em biodigestores e sua eficiência.
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 RESÍDUOS AGRÍCOLAS
Os resíduos agrícolas incluem restos de culturas (como palha de milho, casca de arroz), resíduos de hortas, folhas e outros materiais vegetais. Eles são
abundantes em regiões rurais e representam uma fonte significativa de biomassa.
TIPOS COMUNS
Restos de Culturas: Incluem partes não comestíveis das plantas, como caules, folhas e cascas.
Resíduos de Hortas: Restos de vegetais e frutas descartados durante a colheita ou processamento.
Exemplos: Palha de milho; Casca de arroz; Bagaço de cana-de-açúcar; Resíduos de poda (galhos, folhas); Resíduos de cultivo de vegetais (caules de
tomate, folhas de alface) e outros.
EFICIÊNCIA NO BIODIGESTOR
Produção de Biogás: Moderada a alta, dependendo do tipo de resíduo. Por exemplo, a palha de milho possui um alto teor de celulose, que é
lentamente degradado, resultando em uma produção contínua de biogás.
Tempo de Retenção: Geralmente mais longo devido à complexidade das fibras vegetais.
Vantagens: Disponibilidade constante e alta quantidade de biomassa.
Desvantagens: Necessidade de pré-tratamento para acelerar a degradação.
EFEITOS DA TEMPERATURA
Baixa Temperatura (20°C - 25°C): A atividade microbiana é lenta, resultando em uma baixa taxa de degradação dos resíduos vegetais fibrosos,
como palha e bagaço de cana-de-açúcar. A produção de biogás é reduzida e o tempo de retenção necessário para completa digestão é prolongado.
Temperatura Moderada (25°C - 30°C): A eficiência melhora, com um aumento na produção de biogás, mas ainda é inferior ao potencial máximo.
Temperatura Ideal (30°C - 35°C): Maximiza a atividade microbiana, resultando na rápida decomposição dos resíduos e alta produção de biogás.
CUIDADOS NECESSÁRIOS
Resíduos de Agrotóxicos: Resíduos agrícolas podem conter traços de agrotóxicos e pesticidas, que são prejudiciais para as bactérias
Alta Fibrosidade: Resíduos com alto teor de fibras, como palha de milho e bagaço de cana-de-açúcar, podem ser decompostos lentamente.
RECOMENDAÇÕES
Lavagem e Pré-tratamento: Lavar os resíduos para remover possíveis contaminantes e considerar a pré-trituração para facilitar a decomposição.
Mistura com Outros Resíduos: Misturar resíduos agrícolas com resíduos mais facilmente degradáveis para equilibrar a carga orgânica.
Monitoramento de Contaminantes: Regularmente verificar a presença de agrotóxicos e ajustar o manejo dos resíduos conforme necessário.

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 RESÍDUOS DE PECUÁRIA
Os resíduos de pecuária incluem esterco de animais como bovinos, suínos, aves e ovinos. Estes resíduos são ricos em nutrientes e microorganismos que
facilitam a decomposição anaeróbica.
TIPOS COMUNS
Esterco Bovino: Rico em fibra e possui um conteúdo equilibrado de carbono e nitrogênio.
Esterco Suíno: Contém um alto teor de água e é facilmente degradável.
Esterco de Aves: Altamente concentrado em nutrientes, especialmente nitrogênio.
Exemplos de Resíduos de Pecuária: Esterco bovino; Esterco suíno; Esterco de aves (galinha); Esterco de ovinos; Estrume de equinos e outros.
EFICIÊNCIA NO BIODIGESTOR
Produção de Biogás: Alta, devido à presença de microorganismos que aceleram o processo de decomposição.
Tempo de Retenção: Variável, sendo geralmente mais curto para esterco suíno e de aves.
Vantagens: Alta eficiência na produção de biogás e disponibilização de nutrientes.
Desvantagens: Pode gerar odores e requer manejo adequado para evitar contaminação.
Cuidados: Com bichos que tomam antibiotico, pois as fezes desses bichos
EFEITOS DA TEMPERATURA
Baixa Temperatura (20°C - 25°C): A atividade microbiana responsável pela decomposição de resíduos como esterco é reduzida, levando a uma
baixa produção de biogás. O tempo de retenção é mais longo e a decomposição é incompleta.
Temperatura Moderada (25°C - 30°C): Há uma melhoria na produção de biogás e na eficiência do processo de digestão.
Temperatura Ideal (35°C - 38°C): As bactérias metanogênicas operam em máxima eficiência, decompondo rapidamente os resíduos e produzindo
grandes volumes de biogás. Este intervalo é especialmente eficaz para resíduos com alto teor de água, como esterco de suínos e bovinos.
CUIDADOS NECESSÁRIOS
Uso de Antibióticos: Esterco de animais tratados com antibióticos pode inibir as bactérias anaeróbicas essenciais no biodigestor.
Alto Teor de Amônia: Esterco de aves e suínos pode conter altos níveis de amônia, que são tóxicos para os microorganismos.
RECOMENDAÇÕES:
Monitoramento Contínuo: Verificar a atividade microbiana e a qualidade do biogás regularmente.
Diluição do Esterco: Misturar esterco contaminado com outros resíduos para diluir os efeitos dos antibióticos.
Tratamento de Amônia: Considerar a aeração ou outros métodos para reduzir os níveis de amônia antes de adicionar o esterco ao biodigestor.

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 RESÍDUOS DE ALIMENTOS
Resíduos de alimentos são restos de comida, como cascas de frutas e vegetais, sobras de refeições, e resíduos de processamento de alimentos. Eles são
frequentemente encontrados em áreas urbanas e em grandes quantidades em estabelecimentos comerciais e industriais.
TIPOS COMUNS
Resíduos de Frutas e Vegetais: Incluem cascas, sementes e pedaços não utilizados.
Resíduos de Refeições: Incluem restos de pratos e alimentos cozidos descartados.
Exemplos de Resíduos de Alimentos: Cascas de banana; Restos de maçã (cascas e núcleos); Resíduos de hortaliças (folhas de alface, talos de
brócolis); Restos de refeições cozidas (arroz, feijão, misturas) e outros.
EFICIÊNCIA NO BIODIGESTOR
Produção de Biogás: Alta, pois esses resíduos são ricos em carboidratos, proteínas e lipídios, que são rapidamente decompostos.
Tempo de Retenção: Curto, devido à facilidade de degradação dos materiais orgânicos.
Vantagens: Elevada produção de biogás e rápida decomposição.
EFEITOS DA TEMPERATURA
Baixa Temperatura (20°C - 25°C): A decomposição de resíduos alimentares é significativamente mais lenta, com uma produção reduzida de biogás.
Frutas e vegetais podem não se decompor totalmente.
Temperatura Moderada (25°C - 30°C): Melhora a decomposição e a eficiência na produção de biogás, com um aumento na atividade microbiana.
Temperatura Ideal (30°C - 37°C): A decomposição de resíduos alimentares é maximizada, com uma produção elevada de biogás. Resíduos ricos em
açúcares e amidos são rapidamente convertidos em biogás.
CUIDADOS NECESSÁRIOS
Presença de Frutas Cítricas: Frutas cítricas contêm ácidos que podem acidificar o biodigestor e inibir a atividade microbiana.
Contaminação por Patógenos: Resíduos alimentares podem conter patógenos que afetarão a saúde do sistema de digestão.
RECOMENDAÇÕES
Controle do pH: Regular o pH do biodigestor, especialmente se frutas cítricas estiverem presentes, usando agentes alcalinos para neutralizar a
acidez.
Tratamento Térmico: Considerar um pré-tratamento térmico para eliminar patógenos antes de adicionar os resíduos ao biodigestor.
Mistura Balanceada: Misturar resíduos alimentares com outros resíduos menos ácidos para manter um ambiente estável.

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 RESÍDUOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS
Estes resíduos são subprodutos de processos industriais, incluindo restos de alimentos processados, resíduos de fabricação de bebidas e resíduos de
papel e celulose.
TIPOS COMUNS
Resíduos de Fabricação de Bebidas: Incluem bagaços e restos de fermentação.
Resíduos de Processamento de Alimentos: Incluem resíduos líquidos e sólidos da produção de alimentos.
Exemplos de Resíduos Industriais Orgânicos: Bagaço de frutas (restos de produção de sucos); Resíduos de cervejarias (bagaço de malte); Lodos de
papel e celulose; Resíduos de processamento de laticínios; Restos de processamento de carnes e outros.
EFICIÊNCIA NO BIODIGESTOR
Produção de Biogás: Variável, mas geralmente alta devido ao teor de matéria orgânica facilmente degradável.
Tempo de Retenção: Pode variar, dependendo da complexidade do resíduo.
Vantagens: Disponibilidade constante e alta carga orgânica.
EFEITOS DA TEMPERATURA
Baixa Temperatura (20°C - 25°C): A atividade microbiana é reduzida, o que resulta em uma menor decomposição de resíduos industriais, que podem
variar amplamente em composição e requerer uma digestão robusta.
Temperatura Moderada (25°C - 30°C): Aumenta a eficiência do processo, mas a produção de biogás ainda é inferior ao potencial máximo.
Temperatura Ideal (30°C - 37°C): A decomposição dos resíduos industriais é otimizada, com alta eficiência na produção de biogás. As bactérias
metanogênicas funcionam de forma ideal, permitindo a rápida digestão dos resíduos orgânicos variáveis.
CUIDADOS NECESSÁRIOS:
Contaminantes Químicos: Resíduos industriais podem conter substâncias químicas que são tóxicas para as bactérias do biodigestor.
Variedade de Composição: A variabilidade dos resíduos industriais pode afetar a consistência do processo de digestão.
RECOMENDAÇÕES:
Análise de Composição: Realizar análises regulares para identificar e monitorar a presença de contaminantes químicos.
Tratamento de Efluentes: Pré-tratar os resíduos para remover ou neutralizar contaminantes químicos antes da adição ao biodigestor.
Mistura Homogênea: Garantir que os resíduos industriais sejam bem misturados com outros tipos de resíduos para manter a estabilidade do
biodigestor.

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 RESÍDUOS DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Os lodos são resíduos orgânicos provenientes do tratamento de esgoto, ricos em matéria orgânica e nutrientes.
TIPOS COMUNS
Lodo Primário: Ricos em sólidos orgânicos removidos durante o tratamento inicial.
Lodo Secundário: Contém biomassa microbiana resultante do tratamento biológico.
Exemplo de Resíduos de Lodos de Estações de Tratamento de Esgoto: Lodo primário (sólidos sedimentados); Lodo secundário (biomassa
microbiana); Lodo de tanques de decantação; Lodo de digestores aeróbicos; Lodo desidratado (após tratamento e secagem) e outros.

EFICIÊNCIA NO BIODIGESTOR
Produção de Biogás: Alta, devido à alta concentração de matéria orgânica.
Tempo de Retenção: Médio a longo, dependendo da composição do lodo.
Vantagens: Elevada eficiência de produção de biogás e redução do volume de resíduos.
EFEITOS DA TEMPERATURA
Baixa Temperatura (20°C - 25°C): A atividade microbiana é lenta, resultando em uma baixa taxa de decomposição dos sólidos orgânicos presentes
nos lodos. A produção de biogás é baixa e o tempo de retenção necessário é longo.
Temperatura Moderada (25°C - 30°C): Há um aumento na produção de biogás, mas a eficiência ainda não atinge seu potencial máximo.
Temperatura Ideal (35°C - 38°C): A decomposição dos lodos é altamente eficiente, com uma máxima produção de biogás. As bactérias
metanogênicas operam de forma ótima, degradando rapidamente a matéria orgânica.
Resíduos de Lodos de Estações de Tratamento de Esgoto
CUIDADOS NECESSÁRIOS:
Metais Pesados e Tóxicos: Lodos podem conter metais pesados e outros contaminantes que afetam negativamente o processo de digestão.
Elevada Carga Orgânica: Lodos têm alta concentração de matéria orgânica que pode sobrecarregar o biodigestor se não for devidamente gerenciada.
RECOMENDAÇÕES:
Monitoramento de Contaminantes: Realizar testes frequentes para identificar e quantificar metais pesados e outros contaminantes.
Pré-tratamento de Lodos: Implementar tratamentos como desidratação ou estabilização para reduzir o impacto negativo dos contaminantes.
Gestão da Carga Orgânica: Controlar a quantidade de lodo adicionado para evitar sobrecarga e garantir um processo de digestão eficiente.

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 RECOMENDAÇÕES ESSENCIAIS GAIATEC
SISTEMAS

PARA A INSTALAÇÃO E APROVEITAMENTO DO MANUAL

Leia o Manual Antes de Iniciar: Antes de começar a instalação, é fundamental ler todo o manual com atenção. Ele
1
contém orientações detalhadas e dicas cruciais para garantir uma instalação bem-sucedida.

Siga as Instruções Passo a Passo: Acompanhe cada etapa da instalação conforme descrito no manual. Seguir
2 rigorosamente as instruções ajuda a evitar erros e garante a segurança durante todo o processo.

Atenção às Dicas e Considerações: O manual oferece dicas e informações valiosas que são essenciais para uma
3 instalação adequada. Preste especial atenção a esses pontos para otimizar o funcionamento do seu biodigestor.

Examine Imagens com Cuidado: As imagens fornecidas no manual são projetadas para facilitar a compreensão das
4 instruções. Certifique-se de observar cada detalhe atentamente para assegurar a correta instalação e operação!

Contate Suporte Técnico em Caso de Dúvidas: Se surgir alguma dúvida durante a instalação, não hesite em contatar
5 nosso suporte técnico. Nossa equipe está disponível para oferecer assistência e esclarecer qualquer questão.

Segurança em Primeiro Lugar: Utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como luvas e óculos
6
de proteção, para evitar acidentes durante a instalação. Siga todas as normas de segurança indicadas no manual.

Revisão e Teste Final: Após a conclusão da instalação, revise todos os passos para garantir que tudo foi montado
7
corretamente.

Atualizações e Melhorias: Fique atento a possíveis atualizações do manual e melhorias nos procedimentos de
8 instalação e operação. Essas informações podem ser enviadas através de nosso WhatsApp ou E-mail
 EXEMPLOS DE BIODIGESTORES MONTADOS GAIATEC

VEJA COM ATENÇÃO A SEQUÊNCIA DAS PEÇAS

SISTEMAS

VÁLVULA DE ALÍVIO
DE PRESSÃO

VÁLVULA (ABRE/FECHA) PARA CONEXÕES PARA

CONTROLE DE SAÍDA DO BIOGÁS INSTALAÇÃO DO
FOGAREIRO

FILTRO DE CARVÃO ATIVADO

CONEXÕES DE SAÍDA
/ DESSULFURIZADOR
DO DIGESTATO E
BIOFERTILIZANTE SEGUNDA
VÁLVULA DE
DESUMIDIFICADOR
CONTROLE
FUNIL DE ALIMENTAÇÃO
PARA ENTRADA DOS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
 EXEMPLOS DE BIODIGESTORES MONTADOS
VEJA COM ATENÇÃO A SEQUÊNCIA DAS PEÇAS
VÁLVULA DE ALÍVIO
DE PRESSÃO

VÁLVULA (ABRE/FECHA) PARA

CONTROLE DE SAÍDA DO BIOGÁS CONEXÕES PARA
INSTALAÇÃO DO
FOGAREIRO

CONEXÕES DE SAÍDA
FILTRO DE CARVÃO ATIVADO
DO DIGESTATO E
/ DESSULFURIZADOR
BIOFERTILIZANTE

DESUMIDIFICADOR

FUNIL DE ALIMENTAÇÃO
PARA ENTRADA DOS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
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SISTEMAS
 PASSO A PASSO 01 - ESCOLHA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO
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SISTEMAS

Seleção do Local: Escolha um local ao ar livre com boa exposição solar para maximizar a eficiência do biodigestor. O local
deve ser nivelado e de fácil acesso para manutenção. É crucial considerar as dimensões do biodigestor adquirido para
garantir espaço suficiente para instalação, operação e manutenção

Considerações Adicionais: Ao escolher o local, certifique-se de que haja espaço extra para movimentação e futuras
manutenções. Evite áreas propensas a alagamentos e locais muito sombreados para garantir a eficiência do processo de
biodigestão. Garanta que há acesso fácil para a alimentação do biodigestor e remoção de biofertilizante.

DICAS
Evite áreas propensas a alagamentos, escolha locais
com boa drenagem para evitar o acúmulo de água ao
redor. Certifique-se de que há espaço ao redor do
biodigestor para acesso e manutenção regulares, e
considere a proximidade de fontes de matéria orgânica
para facilitar a alimentação do sistema.

MODELOS & DIMENSÕES (CxLxA):

GT-BIODIGEST 2m³: 2200 x 1000 x 1200 mm
GT-BIODIGEST 3m³: 2500 x 1400 x 1300 mm
GT-BIODIGEST 5m³: 3500 x 1400 x 1300 mm
GT-BIODIGEST 8m³: 4500 x 1400 x 1400 mm
GT-BIODIGEST 10m³: 5500 x 1400 x 1400 mm

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 PASSO A PASSO 01
GAIATEC
SISTEMAS

ESCOLHA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

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 PASSO A PASSO 02 GAIATEC
SISTEMAS

PREPARAÇÃO DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

Limpeza e Nivelamento: Limpe e nivele a área escolhida. Verifique se o terreno é estável e capaz de suportar o peso do
biodigestor e seu conteúdo.

Considerações Adicionais: Certifique-se de remover qualquer objeto cortante ou pontiagudo que possa danificar o
equipamento. Mantenha sempre longe de objetos que possam perfurar o biodigestor.

DICAS
1. A construção de uma base de concreto não é
estritamente necessária, mas pode proporcionar
uma superfície mais estável e duradoura. Certifique-
se de que a área é plana e exposta ao sol para
maximizar a eficiência do biodigestor.

2. Marque a posição exata onde o biodigestor será

instalado, considerando a orientação solar para
aproveitar ao máximo a luz do sol durante o dia.

GAIATEC
SISTEMAS
3. Mantenha o local sempre limpo!

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 PASSO A PASSO 02 GAIATEC
SISTEMAS

PREPARAÇÃO DO LOCAL DE INSTALAÇÃO

IMAGENS

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 PASSO 03 GAIATEC
SISTEMAS

ABERTURA DAS CAIXAS E COMPONENTES

Verificação de Componentes: Abra cuidadosamente todas as caixas e verifique se todos os componentes necessários
estão presentes e em boas condições. Esta etapa é crucial para garantir que nenhum componente importante esteja
faltando ou danificado.

DICA: Organize as peças em uma sequência lógica de montagem. Isso facilita o processo e ajuda a identificar rapidamente
qualquer peça faltante ou danificada. Use um espaço limpo e amplo para dispor os componentes de forma ordenada.

TUBO PARA PASSAGEM VÁLVULA PARA

DO BIOGÁS CONTROLE DA PRESSÃO

TEC
GAIATEMAS FILTRO CARVÃO ATIVADO
SIS DESSULFURIZADOR DESIDRATADOR
IGEST
BIOD
GT-
TEC
GAIATEMAS
SIS

IGEST
BIOD
GT-

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 PASSO A PASSO 03 GAIATEC
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ABERTURA DAS CAIXAS E COMPONENTES

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 04 GAIATEC
SISTEMAS

POSICIONAMENTO DO BIODIGESTOR
Colocação do Biodigestor: Posicione o biodigestor no local previamente escolhido e preparado. Assegure-se de que o
equipamento está bem posicionado e nivelado, o que é essencial para o bom funcionamento do sistema.

Dica: Use um nível de bolha para garantir que o biodigestor está perfeitamente nivelado. Um posicionamento inadequado
pode afetar a eficiência do processo de biodigestão e causar problemas de operação

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 PASSO A PASSO 04 GAIATEC
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POSICIONAMENTO DO BIODIGESTOR
IMAGENS

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 PASSO A PASSO 05 GAIATEC
SISTEMAS

CONEXÕES, FUNIL E TUBO DE SAÍDA

Conexão de Tubulações: Prepare todas as tubulações grandes de PVC, incluindo o funil de alimentação, o tubo extensor
do funil, o tubo de saída do digestato e o tubo do biofertilizante. Utilize cola específica para PVC para garantir a vedação
adequada das conexões.
Passo 1: Separe e alinhe cada conjunto, funil + tubo extensor, tubo de saída do digestato e tudo do biofertilizante.
Passo 2: Lixe levemente as superfícies dos tubos nos pontos onde a cola será aplicada para garantir melhor aderência.
Passo 3: Em seguida, encaixe até o fim o funil ao tubo extensor e cole.
Passo 4: Nos tubos de saída do biofertilizante e do digestato Direcione a saída da mangueira do biofertilizante para a
lateral do biodigestor, certificando-se de que ela não fique alinhada com a saída do digestato.
Passo 5: Verifique todas as conexões para garantir que estejam firmes e bem vedadas, evitando riscos de vazamentos.

GAIATEC GAIATEC
SISTEMAS SISTEMAS
DICA: Aguarde o tempo
de cura recomendado
pela cola antes de
prosseguir com a
montagem. Isso garante
uma vedação forte e
duradoura.
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SISTEMAS

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 PASSO A PASSO 05 GAIATEC
SISTEMAS

CONEXÕES, FUNIL E TUBO DE SAÍDA

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 06 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DO FUNIL DE ALIMENTAÇÃO

Fixação do Funil: Fixe o funil de alimentação na entrada do biodigestor utilizando uma abraçadeira. Aperte firmemente a
abraçadeira para garantir que não haja vazamentos de material durante a alimentação do sistema.

Dica: Verifique se o funil está alinhado corretamente com a entrada do biodigestor. O funil deve ser inserido até o máximo,
onde há um ressalto que indica a profundidade adequada. Certifique-se de que não há inclinações ou desalinhamentos
que possam prejudicar o fluxo de material para dentro do biodigestor.

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 PASSO A PASSO 06 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DO FUNIL DE ALIMENTAÇÃO

IMAGENS

Inserir até o
ressalto

Ressalto

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 PASSO A PASSO 07 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DAS CONEXÕES DE SAÍDA DIGESTATO E BIOFERTILIZANTE

Conexão de Saída do Digestato e Biofertilizante: Conecte o dreno e a saída de biofertilizante à parte inferior do
biodigestor. Utilize abraçadeiras para fixar firmemente as conexões, assegurando que não haja vazamentos.

Dica: Certifique-se de que as conexões estão firmes e sem folgas. O alinhamento correto é crucial para evitar vazamentos.
Insira os componentes até o limite antes de fixar com as abraçadeiras para garantir uma vedação segura. Verifique
visualmente se todas as conexões estão bem alinhadas e apertadas.

GAIATEC GAIATEC
SISTEMAS SISTEMAS

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 PASSO A PASSO 07 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DAS CONEXÕES DE SAÍDA DIGESTATO E BIOFERTILIZANTE

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 08 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO VÁLVULA DE SAÍDA BIOGÁS

Instalação da Válvula: Instale a válvula de saída do biogás no topo do biodigestor. Basta rosquear a válvula na conexão
designada na parte superior do equipamento.

Dica: Embora o uso de fita veda-rosca não seja estritamente necessário, aplicar uma pequena quantidade pode ajudar a
garantir uma vedação mais segura. Certifique-se de que a válvula está firmemente rosqueada e verifique se não há folgas
ou vazamentos potenciais.

Válvula de Saída
do Biogás

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SISTEMAS

INSTALAÇÃO VÁLVULA DE SAÍDA BIOGÁS

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 09 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DA MANGUEIRA NA VÁLVULA DE SAÍDA DO BIOGÁS

Fixação da Mangueira na Válvula de Saída do Biogás: Corte um pedaço de 30 cm da mangueira flexível e conecte à
válvula de saída do biogás. Utilize uma abraçadeira para fixar a mangueira firmemente na válvula.

Dica: Garanta que a conexão está bem apertada para evitar qualquer vazamento de gás. Inspecione visualmente a fixação
da abraçadeira e, se necessário, ajuste para garantir que a mangueira esteja segura.

MANGUEIRA
FLÉXIVEL
DE GÁS

UTILIZE A BRAÇADEIRA PARA

GARANTIR UMA CONEXÃO FIRME E
SEGURA

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 PASSO A PASSO 09 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DA MANGUEIRA DE SAÍDA DO BIOGÁS

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 10 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO ADAPTADOR DA MANGUEIRA E TUBO DE SAÍDA BIOGÁS

Conexão do Adaptador: Pegue o Adaptador de Mangueira para Tubo. Conecte a mangueira na parte com bico do
adaptador e fixe-a com uma abraçadeira. Desrosqueie a emenda do outro lado do adaptador e encaixe no tubo. Insira a
borracha de vedação no tubo, certificando-se de que a parte cônica da borracha está voltada para o adaptador. Em
seguida, rosqueie novamente a emenda no adaptador.

Dica: Sopre na conexão para testar a vedação e assegurar que não há vazamentos. Consulte as imagens fornecidas no
manual para visualizar corretamente a posição e o sentido das peças. Isso é essencial para garantir que a instalação do
adaptador, da mangueira e do tubo seja feita corretamente e que o sistema funcione sem problemas.

MANGUEIRA FLEXÍVEL ADAPTADOR

DE GÁS

UTILIZE A BRAÇADEIRA PARA TUBO RÍGIDO DE GÁS

GARANTIR UMA CONEXÃO FIRME E
SEGURA

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SISTEMAS

INSTALAÇÃO ADAPTADOR DA MANGUEIRA E TUBO DE SAÍDA BIOGÁS

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 PASSO A PASSO 11 GAIATEC
SISTEMAS

MONTAGEM DO TUBO DE SAÍDA BIOGÁS E DESUMIDIFICADOR

Instalação do Tubo Rígido: Após a instalação correta da saída do biogás, prossiga com a montagem do tubo de biogás.
Instale o desumidificador, que é o primeiro acessório de segurança, no ponto mais baixo da tubulação e inclinado a
aproximadamente 45 graus para evitar a acumulação de água.
Instalação do Desumidificador: Encha o recipiente interno do desumidificador com água após abrir a parte inferior.
Depois, reinstale o recipiente no desumidificador e rosqueie firmemente para garantir uma vedação completa, evitando
assim qualquer vazamento de biogás.

Dica: Certifique-se de que a tubulação está inclinada adequadamente para permitir a drenagem eficiente da
condensação. Instale o desumidificador de forma que seja fácil de acessar para futuras manutenções e drenagens.

ADAPTADOR

ADAPTADOR
ADAPTADOR (MESMO PROCEDIMENTO
(MESMO PROCEDIMENTO DA ETAPA ANTERIOR)
TUBO RÍGIDO DE GÁS DA ETAPA ANTERIOR)

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 PASSO A PASSO 11 GAIATEC
SISTEMAS

MONTAGEM DO TUBO DE SAÍDA BIOGÁS E DESUMIDIFICADOR

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 PASSO A PASSO 12 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DO FILTRO DO BIODIGESTOR

Instalação do Filtro de Purificação: Após instalar o desumidificador, continue com o tubo de gás e instale uma curva a 90
graus para elevar o tubo e instalar o filtro de purificação. Utilize um filtro de carvão ativado ou óxido de ferro, instalando-o
a pelo menos 1,5 metros de altura para otimizar a filtragem do biogás.
Conexão do Filtro: Fixe o tubo de gás na entrada designada do filtro e, em seguida, conecte o tubo de saída do filtro para
continuar com a instalação dos acessórios subsequentes.

Dica: Assegure-se de que o filtro está bem fixo e de fácil acesso para manutenção. Um filtro mal instalado ou inacessível
pode comprometer a eficiência do sistema e dificultar a manutenção.

INSTALE A VÁLVULA DE CONTROLE

DE PRESSÃO APÓS O FILTRO DE CARVÃO A
TIVADO
DESSULFURIZADOR (DESSULFURIZADOR)
(FILTRO DE CARVÃO ATIVADO)

CARVÃO ATIVADO

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 PASSO A PASSO 12 GAIATEC
SISTEMAS

INSTALAÇÃO DO FILTRO DO BIODIGESTOR

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 PASSO A PASSO 13 GAIATEC
SISTEMAS

CONEXÃO DO ALIVIADOR DE PRESSÃO

Instalação do Aliviador de Pressão: Após a saída do filtro de purificação, continue a instalação do tubo de gás
conectando um adaptador em T. Direcione uma das saídas do adaptador para cima e instale o aliviador de pressão a 15 cm
acima do filtro de purificação.
Configuração do Aliviador: Encha o aliviador com água até a borda e rosqueie bem a tampa para garantir a vedação. A
outra saída do adaptador T deve ser direcionada para o fogareiro.

Dica: Certifique-se de que todas as conexões estão bem apertadas e vedadas para garantir a segurança e eficiência do
biodigestor. Verifique todas as junções para detectar possíveis vazamentos ou folgas.

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 PASSO A PASSO 13 GAIATEC
SISTEMAS

CONEXÃO DO ALIVIADOR DE PRESSÃO

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 PASSO A PASSO 14 GAIATEC
SISTEMAS

VÁLVULA DE CONTROLE, ÍNICIO DA MONTAGEM DO FOGAREIRO

Instalação da Segunda Válvula de Controle: Após instalar o desumidificador, o filtro de purificação e o aliviador de
pressão, prossiga com a instalação da segunda válvula de controle. Essa válvula deve ser instalada a pelo menos 60 cm do
adaptador T, utilizando 50 cm de tubo e 10 cm de mangueira.
Conexão para o Fogareiro: Continue com a instalação da tubulação do adaptador T até o local onde o fogareiro será
instalado. Conecte a segunda válvula de controle antes do fogareiro, que deve ser de fácil acesso para controlar o fluxo de
Instalação da Válvula Abre/Fecha: Utilize dois pedaços de mangueira flexível e adaptadores para conectar a válvula de
controle. Fixe todos os adaptadores e conexões firmemente com abraçadeiras, usando os métodos descritos no Passo 10
para garantir uma instalação segura.

Dica: Posicione a válvula de controle em um local de fácil acesso para facilitar o ajuste do fluxo de gás. Defina
previamente o local de instalação do fogareiro e meça a distância para garantir que a válvula está instalada em um local
apropriado. Fixe todos os adaptadores, conexões e abraçadeiras de forma segura para evitar vazamentos e garantir o
funcionamento seguro do sistema.

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 PASSO A PASSO 14 GAIATEC
SISTEMAS

VÁLVULA DE CONTROLE, ÍNICIO DA MONTAGEM DO FOGAREIRO

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 PASSO A PASSO 15 GAIATEC
SISTEMAS

FOGAREIRO E OUTROS ACESSÓRIOS

Conexão do Fogareiro: Após a instalação da válvula de controle, prossiga com a montagem do fogareiro. Se o local
definido para o fogareiro for próximo à válvula de controle, utilize a mesma mangueira para conectar diretamente ao
fogareiro. Caso a distância seja maior, instale uma nova seção de tubo e, em seguida, faça a adaptação para a mangueira
flexível com pelo menos 30 cm de comprimento para conectar ao fogareiro.
Finalização da Instalação: Após a instalação do fogareiro, a montagem estará completa, e o sistema estará pronto para o
processo de ativação.

Dica: Se a válvula de controle estiver instalada próxima ao fogareiro, a mesma mangueira conectada à válvula pode ser
usada para o fogareiro, respeitando a distância mínima de 50 cm. Se o fogareiro estiver mais distante, continue a
instalação com o tubo até a adaptação para a mangueira flexível, garantindo uma conexão segura e eficiente.

ENQUANTO NÃO ESTIVER USANDO O FOGAREIRO MANTENHA AS VÁLVULAS FECHADAS PARA NÃO
COMPROMETER A PRODUÇÃO DE BIOGÁS E PARA NÃO CORRER RISCOS DE VAZAMENTO

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SISTEMAS

FOGAREIRO E OUTROS ACESSÓRIOS

IMAGENS

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 PASSO A PASSO 16 GAIATEC
SISTEMAS

ATIVAÇÃO DO BIODIGESTOR
Preparação para Ativação: O processo de ativação é essencial para iniciar a utilização do biodigestor, pois visa criar uma
colônia de bactérias responsáveis pela decomposição anaeróbica dos resíduos. Para uma ativação eficiente, utilize esterco
bovino fresco, misturando-o com água nas proporções recomendadas para cada tamanho de biodigestor.
Mistura e Aplicação: Misture bem o esterco com a água para obter uma consistência homogênea e assegure uma boa
ativação do processo de biodigestão. Introduza a mistura no biodigestor para iniciar o processo.

Dica: Se a válvula de controle estiver instalada próxima ao fogareiro, a mesma mangueira conectada à válvula pode ser
usada para o fogareiro, respeitando a distância mínima de 50 cm. Se o fogareiro estiver mais distante, continue a
instalação com o tubo até a adaptação para a mangueira flexível, garantindo uma conexão segura e eficiente.

PARA INICIAR A ATIVAÇÃO DO GT-BIODIGEST COLOQUE OS RESÍDUOS ORGÂNICOS NO BIODIGESTOR

CONFORME AS ORIENTAÇÕES DE PROPORÇÃO ENTRE ÁGUA E RESÍDUOS, A MISTURA IDEAL É DE 50%
DE RESÍDUOS E 50% DE ÁGUA, O RECOMENDÁVEL É CRIAR UMA PASTA.
PROPORÇÕES PARA ATIVAÇÃO:
GT-BIODIGEST 2m³: 200kg esterco + 1000L água
UTILIZE SEMPRE GT-BIODIGEST 3m³: 300kg esterco + 1300L água
ESTERCO PURO
GT-BIODIGEST 5m³: 500kg esterco + 2500L água
PARA REALIZAR A
ATIVAÇÃO! GT-BIODIGEST 8m³: 800kg esterco + 4200L água
GT-BIODIGEST 10m³: 1000kg esterco + 5000L água

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 PASSO A PASSO 16 GAIATEC
SISTEMAS

ATIVAÇÃO DO BIODIGESTOR
IMAGENS

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 FIM GAIATEC
SISTEMAS

LIMPEZA E FINALIZAÇÃO!
Limpeza Pós-Instalação: Após a instalação, limpe toda a área ao redor do biodigestor com água corrente. Lave o funil e a
e o entorno para remover qualquer resíduo de material de instalação e evitar odores indesejados.

Dica: Verifique se não há resíduos de materiais de instalação que possam causar acidentes ou interferir no funcionamento
do biodigestor. Uma área limpa ao redor do equipamento facilita a manutenção e previne problemas futuros.

ENCHA OS SACOS DE AREIA E COLOQUE-OS

FINALIZAÇÃO! SOBRE O BIODIGESTOR PARA MELHORAR A
Após finalizar a instalação e o processo PRESSÃO DE ENVIO DO BIOGÁS AO FOGAREIRO.
de ativação do biodigestor, basta
aguardar que ele se encha. O tempo
necessário para esse processo
dependerá das condições climáticas,
sendo que temperaturas mais altas
aceleram a produção. Uma vez que o
biodigestor estiver cheio, significa que
foi criada uma comunidade de bactérias
que produziram BIOGÁS suficiente.
Nesse momento, o BIOGÁS estará
pronto para ser utilizado no fogareiro ou
outro acessório.

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 O FOGAREIRO Benefícios do Fogareiro a Biogás
Operação Simples e Segura: Os fogareiros a
Transforme sua cozinha em um biogás são fáceis de usar e oferecem uma
ambiente sustentável e eficiente com operação segura. Eles são projetados para
o uso de fogareiros que utilizam fornecer uma chama estável e eficiente,
biogás produzido por biodigestores. garantindo um cozimento rápido e seguro.
Solução Ecológica: Utilizar biogás em vez de
gás liquefeito de petróleo (GLP) ajuda a
diminuir a dependência de combustíveis
fósseis e a reduzir as emissões de gases
nocivos ao meio ambiente.
Adaptabilidade: Os fogareiros a biogás são
versáteis e podem ser utilizados em diversas
aplicações, desde cozinhas residenciais até
operações em pequena escala em áreas rurais,
onde o acesso ao gás convencional pode ser
limitado.

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 MODELOS DE FOGAREIROS
Fogareiro de Uma Boca: Ideal para uso doméstico, é compacto e fácil de
instalar, oferecendo uma solução prática para o preparo de refeições com
biogás. Com um consumo de apenas 0,35 m³ de biogás por hora, é uma escolha
econômica e eficiente.
Fogareiro de Duas Bocas: Perfeito para cozinhas que necessitam de maior
flexibilidade e capacidade de cozimento. Este modelo permite o preparo
simultâneo de diferentes pratos, otimizando tempo e recursos com um consumo
eficiente de biogás.
Fogareiros Embutidos: Para quem busca um design mais integrado e moderno,
nossos fogareiros embutidos são a escolha ideal. Eles combinam funcionalidade
e estética, proporcionando uma cozinha elegante e eficiente.
Outros modelos: Além desses modelos a GAIATEC SISTEMAS oferece outros
fogões, como fogões industriais.

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 O BIOFERTILIZANTE
Além de gerar biogás, o GT-BIODIGEST produz
através dos resíduos orgânicos em um
biofertilizante lÍquido de alta qualidade!
À medida que você alimenta o biodigestor com
resíduos e água, ele produz biofertilizante de
forma contínua.
A quantidade de biofertilizante gerada será
aproximadamente igual à quantidade de água
utilizada no processo, garantindo uma produção
eficiente e constante.
Esse biofertilizante é uma fonte rica de
nutrientes, ideal para enriquecer seu solo e
promover o crescimento saudável das plantas.
 Medidor de Nível O BIOFERTILIZANTE
Para retirar o biofertilizante líquido, verifique se há
biofertilizante disponível observando o medidor de
Torneira de Saída nível na parte transparente do tubo de saída. Para a
remoção, basta utilizar a mangueira conectada ao
tubo.
Para utilizar o biofertilizante de maneira correta e
garantir que ele não prejudique sua plantação, é
essencial diluir a mesma quantidade de biofertilizante
em água. Por exemplo, misture 1 litro de
biofertilizante com 1 litro de água para obter uma
solução equilibrada e nutritiva para suas plantas.
O lodo do digestato também é um excelente
biofertilizante. Para remover o lodo, utilize o tubo
localizado na parte inferior do biodigestor. Ao realizar a
limpeza e a retirada do digestato, aproveite o lodo como
Tubo de Saída do Digestato adubo para enriquecer seu solo e melhorar o
crescimento das suas plantas!
 O BIOFERTILIZANTE
O biofertilizante é um subproduto valioso da decomposição anaeróbica realizada em biodigestores. Rico em nutrientes essenciais como nitrogênio,
fósforo e potássio, o biofertilizante melhora a qualidade do solo e promove o crescimento saudável das plantas, oferecendo uma alternativa sustentável
aos fertilizantes químicos.
COMO O BIOFERTILIZANTE É PRODUZIDO
Coleta de Resíduos: Resíduos orgânicos, como restos de alimentos, estrume de animais e restos de colheitas, são coletados e preparados para
serem introduzidos no biodigestor.
Alimentação do Biodigestor: Os resíduos orgânicos são misturados com água e alimentados no biodigestor, onde a decomposição acontece.
Decomposição Anaeróbica: No ambiente anaeróbico do biodigestor, os microrganismos decompõem a matéria orgânica, resultando na produção
de biogás e um líquido rico em nutrientes conhecido como digestato, que é o biofertilizante.
Coleta do Biofertilizante: O biofertilizante líquido é coletado através de tubos na parte inferior do biodigestor e pode ser utilizado diretamente nas
plantações ou diluído em água.
COMO PRODUZIR BIOFERTILIZANTE DE FORMA EFICIENTE
Alimentação Regular e Balanceada: Alimentar o biodigestor regularmente com uma mistura equilibrada de resíduos orgânicos e água é crucial para
a produção contínua de biofertilizante.
Monitoramento de Parâmetros: Manter a temperatura e o pH do biodigestor em níveis ideais (temperatura entre 35°C e 55°C e pH neutro) otimiza
a atividade microbiana e a decomposição dos resíduos.
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BIOFERTILIZANTE
Nutrientes Essenciais: O biofertilizante é uma fonte rica de nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, fundamentais para o crescimento das
plantas. Ele também contém micro-organismos benéficos que melhoram a saúde do solo.
Melhoria da Qualidade do Solo: O uso de biofertilizante melhora a estrutura do solo, aumentando sua capacidade de retenção de água e
nutrientes, promovendo um ambiente mais saudável para o desenvolvimento das plantas.
Sustentabilidade e Economia: Utilizar biofertilizante reduz a dependência de fertilizantes químicos, diminuindo os custos com insumos agrícolas e
promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis.
Versatilidade: O biofertilizante pode ser utilizado em diversas aplicações agrícolas, desde hortas domésticas até grandes plantações, oferecendo
uma solução eficiente e ecológica para a fertilização do solo.
Impacto Ambiental: O uso de biofertilizante ajuda a reduzir a poluição do solo e da água causada por fertilizantes químicos, além de contribuir para
a reciclagem de resíduos orgânicos e a redução das emissões de gases de efeito estufa.

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 O BIOGÁS
O biogás é uma fonte de energia renovável gerada através da decomposição anaeróbica de matéria orgânica, como resíduos agrícolas, dejetos animais,
e resíduos alimentares. Este processo ocorre em biodigestores, que são sistemas fechados que promovem a decomposição em um ambiente sem
oxigênio, resultando na produção de uma mistura de gases, principalmente metano (CH₄) e dióxido de carbono (CO₂), com potencial energético
significativo.
COMO O BIOGÁS É PRODUZIDO
Coleta de Resíduos: A matéria orgânica, como resíduos de cozinha, estrume de animais e restos de colheitas, é alimentada no biodigestor
Alimentação do Biodigestor: Os resíduos orgânicos são misturados com água e alimentados no biodigestor. Este ambiente fechado e anaeróbico é
ideal para a atividade de bactérias que decompõem a matéria orgânica.
Decomposição Anaeróbica: Dentro do biodigestor, os microrganismos começam a decompor a matéria orgânica em etapas, produzindo biogás e
um resíduo líquido chamado digestato. A decomposição ocorre em três etapas principais: hidrólise, acidogênese e metanogênese.
COMO PRODUZIR BIOGÁS DE FORMA EFICIENTE
Temperatura: A temperatura dentro do biodigestor é crucial para a eficiência da produção de biogás. Quanto maior, melhor!
Alimentação Constante e Balanceada: Para uma produção contínua de biogás, é importante alimentar o biodigestor regularmente com uma mistura
equilibrada de resíduos orgânicos.
Monitoramento do pH: O pH do conteúdo do biodigestor deve ser mantido em um nível neutro (em torno de 7). Um pH muito ácido ou muito
alcalino pode prejudicar a atividade das bactérias e reduzir a produção de biogás.
Mistura Adequada: É essencial misturar o conteúdo do biodigestor periodicamente para garantir uma distribuição uniforme dos resíduos e
maximizar a eficiência da decomposição. A mistura também ajuda a liberar o biogás produzido na massa de resíduos.
Controle de Impurezas: O biogás bruto pode conter impurezas como sulfeto de hidrogênio (H₂S) e vapor de água, que podem corroer
equipamentos e reduzir a eficiência do sistema. Utilizar filtros e sistemas de purificação pode melhorar a qualidade do biogás.
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BIOGÁS
Versatilidade: O biogás pode ser utilizado para gerar eletricidade, aquecimento, e como combustível para veículos. É uma alternativa viável aos
combustíveis fósseis, contribuindo para a redução de emissões de gases de efeito estufa.
Economia: Transformar resíduos que seriam descartados, em recursos. Ajuda o meio ambiente, e ainda recebe diversos benefícios por isso.
Segurança: Embora o biogás seja inflamável, ele pode ser utilizado de maneira segura com os equipamentos adequados e boas práticas de
operação. É importante seguir todas as normas de segurança para evitar acidentes e garantir uma operação segura.
Impacto Ambiental: O uso de biogás reduz a emissão de metano na atmosfera, um potente gás de efeito estufa. Além disso, o biogás é uma solução
eficiente para o tratamento de resíduos orgânicos, evitando a contaminação de solos e águas.

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 O BIODIGESTOR
O biodigestor é uma solução que transforma resíduos orgânicos em recursos valiosos como biogás e biofertilizante, através do processo de
decomposição anaeróbica. Esta solução não só reduz a quantidade de resíduos enviados para aterros, mas também proporciona uma fonte sustentável
de energia e nutrientes para o solo.
COMO FUNCIONA UM BIODIGESTOR
Coleta de Resíduos: Resíduos orgânicos como restos de alimentos, dejetos animais e restos de colheitas são coletados e preparados para serem
processados no biodigestor.
Alimentação do Biodigestor: Os resíduos são misturados com água e alimentados no biodigestor através de um sistema de entrada. Este ambiente
fechado e sem oxigênio é ideal para a decomposição da matéria orgânica.
Decomposição Anaeróbica: No interior do biodigestor, os microrganismos decompõem a matéria orgânica em um processo anaeróbico, gerando
biogás e biofertilizante. Esse processo é dividido em três etapas principais: hidrólise, acidogênese e metanogênese.
Produção de Biogás e Biofertilizante: O biogás é coletado na parte superior do biodigestor e pode ser usado como combustível. O biofertilizante
líquido, rico em nutrientes, é coletado através de um sistema de saída na parte inferior.
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BIODIGESTOR
Redução de Resíduos: O biodigestor contribui significativamente para a redução de resíduos orgânicos, transformando-os em recursos úteis como
biogás e biofertilizante, que podem ser utilizados de forma sustentável.
Produção de Energia: O biogás produzido pode ser utilizado para gerar eletricidade, aquecer ambientes ou cozinhar, reduzindo a dependência de
combustíveis fósseis e promovendo a sustentabilidade energética.
Melhoria da Qualidade do Solo: O biofertilizante gerado é rico em nutrientes essenciais para as plantas e melhora a estrutura do solo, promovendo
um crescimento saudável e sustentável das culturas.
Impacto Ambiental Positivo: A utilização de biodigestores contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, diminui a poluição do
solo e da água, e promove uma gestão mais eficiente dos resíduos orgânicos.
Versatilidade de Aplicação: Os biodigestores podem ser utilizados em diferentes contextos, desde pequenas propriedades rurais até grandes
instalações industriais, oferecendo uma solução flexível para a gestão de resíduos e produção de energia.
DICAS PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA DO BIODIGESTOR
Alimentação Constante e Balanceada: Mantenha uma alimentação regular com uma mistura adequada de resíduos e água para garantir a produção
contínua de biogás e biofertilizante.
Utilização Completa dos Produtos: Aproveite tanto o biogás quanto o biofertilizante gerados pelo biodigestor para maximizar os benefícios.

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 A ALIMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS NO BIODIGESTOR
Alimentar um biodigestor de maneira correta é fundamental para garantir a eficiência do processo de digestão anaeróbica e a produção contínua de
biogás. A seguir, apresentamos um guia detalhado sobre como realizar a alimentação do biodigestor com resíduos orgânicos, incluindo etapas adicionais
e recomendações para otimizar a operação.

PASSO A PASSO PARA ALIMENTAR O BIODIGESTOR

1. Preparação dos Resíduos Orgânicos
Antes de introduzir os resíduos no biodigestor, é essencial prepará-los de forma adequada para garantir uma digestão eficiente.
Mistura com Água: Misture os resíduos orgânicos com água em uma proporção de 1:1. Isso ajuda a criar uma consistência líquida que facilita a
degradação e evita o entupimento no sistema.
Dica: Para resíduos de alimentos, como restos de vegetais e frutas, corte-os em pedaços menores para acelerar a decomposição.
2. Remoção da Barra de Vedação
Retire a barra de vedação do funil de alimentação para abrir o acesso ao coletor de resíduos.
3. Despejo Gradual dos Resíduos
Introduza os resíduos misturados no coletor de forma gradual:
Despejo Gradual: Despeje lentamente os resíduos para evitar respingos e reduzir o risco de entupimentos.
Dica: Use um balde com bico ou uma pá para facilitar o despejo controlado.
4. Utilização da Barra de Vedação para Empurrar os Resíduos
Se necessário, utilize a barra de vedação para empurrar os resíduos dentro do coletor:
Função da Barra de Vedação: Ajuda a mover os resíduos para o interior do biodigestor, garantindo que não fiquem acumulados na entrada.
Dica: Aplique uma pressão suave e constante para evitar danos à vedação ou ao coletor.
5. Enxágue da Pia Coletora
Após despejar os resíduos, enxágue a pia coletora com água para limpar quaisquer resíduos remanescentes:
Importância: Manter a área limpa evita odores e a proliferação de moscas e outros insetos.
6. Vedação do Funil de Alimentação
Por fim, reponha a barra de vedação no funil e certifique-se de que está bem encaixada:
Verificação da Vedação: Garanta que a vedação esteja firme para evitar a fuga de gás e manter o ambiente anaeróbico necessário para a produção.
Dica: Verifique regularmente a integridade da vedação e substitua-a se houver sinais de desgaste ou danos.
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 A ALIMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS NO BIODIGESTOR
RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS PARA A ALIMENTAÇÃO DO BIODIGESTOR
Manutenção de um Fluxo Constante de Resíduos
Para maximizar a produção de biogás, é importante manter um fluxo constante e equilibrado de resíduos:
Alimentação Diária: Adicione resíduos diariamente ou em intervalos regulares conforme os limites de capacidade do biodigestor.
Limites de Alimentação:
GT-BIODIGEST 2m³: Até 10L de resíduos de alimentos e 30L de resíduos de animais por dia.
GT-BIODIGEST 3m³: Até 15L de resíduos de alimentos e 45L de resíduos de animais por dia.
GT-BIODIGEST 5m³: Até 25L de resíduos de alimentos e 75L de resíduos de animais por dia.
GT-BIODIGEST 8m³: Até 40L de resíduos de alimentos e 120L de resíduos de animais por dia.
GT-BIODIGEST 10m³: Até 50L de resíduos de alimentos e 150L de resíduos de animais por dia.
Controle de pH e Temperatura
Manter o pH e a temperatura dentro dos níveis ideais é essencial para a eficiência do biodigestor
pH Ideal: Entre 6,5 e 7,5.
Ajuste de pH: Use bicarbonato de sódio ou cinzas para elevar o pH, se necessário, e ácidos suaves para reduzir.
Temperatura: Para maximizar a produção de biogás, mantenha a temperatura do biodigestor entre 30°C e 37°C, dependendo do tipo de resíduo.
Monitoramento Regular
Realize monitoramentos regulares para detectar possíveis problemas e garantir a operação eficiente do biodigestor
Verificação de Gases: Monitorar a quantidade e a composição do biogás produzido.
Inspeção Visual: Inspecionar regularmente a área de alimentação e a estrutura do biodigestor para identificar vazamentos ou danos.
Gerenciamento de Resíduos Incompatíveis
Evite introduzir resíduos que possam prejudicar a operação do biodigestor
Resíduos Inadequados: Produtos químicos, metais pesados, plásticos e outros materiais não biodegradáveis.
Dica: Estabeleça uma rotina de triagem para garantir que apenas resíduos orgânicos apropriados sejam adicionados.
Seguindo estas orientações detalhadas sobre a alimentação do biodigestor, você pode assegurar uma operação eficiente e uma produção contínua de
biogás. A manutenção regular e a atenção aos detalhes no manejo dos resíduos são fundamentais para otimizar a eficiência do biodigestor e promover uma
gestão sustentável de resíduos.
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 EFICIÊNCIA E CARACTERÍSTICAS - GT-BIODIGEST 2M³
GT-BIODIGEST 2m³
CAPACIDADE DE ALIMENTAÇÃO
Resíduos de Alimentos: 10L/dia
Resíduos de Animais: 30L/dia
PRODUÇÃO E APROVEITAMENTO DE BIOGÁS
Produção: Até 700 litros de biogás por dia (Atingindo as condições ideais)
Aproveitamento: +/- 2h de fogareiro
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE MÁXIMA
Até 40L de biofertilizante por dia (Atendendo as condições ideais)
FAIXAS DE TEMPERATURA E PRODUÇÃO
Temperatura Mínima: 20°C
Produção: Aproximadamente 350 litros/dia
Temperatura Média: 25°C
Produção: Aproximadamente 525 litros/dia
Temperatura Ótima: 30°C a 35°C
Produção: Aproximadamente 700 litros/dia
PH Ideal (Uma das condições para atingir o valor estimado).
Faixa: 6,5 a 7,5.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões (CxLxA): 2200x1000x1200cm
Volume Interno Total: 2000L - 2m³
Volume Digestor: 1200L - 1.2m³ GT-BIODIGEST 2.0
Volume Gasômetro: 800L - 0.8m³
Pressão Máxima Suportada: 20mbar

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 EFICIÊNCIA E CARACTERÍSTICAS - GT-BIODIGEST 3M³
GT-BIODIGEST 3m³
CAPACIDADE DE ALIMENTAÇÃO
Resíduos de Alimentos: 10L/dia
Resíduos de Animais: 30L/dia
PRODUÇÃO E APROVEITAMENTO DE BIOGÁS
Produção: Até 1000 litros de biogás por dia (Atingindo as condições ideais)
Aproveitamento: +/- 3h de fogareiro
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE MÁXIMA
Até 60L de biofertilizante por dia (Atendendo as condições ideais)
FAIXAS DE TEMPERATURA E PRODUÇÃO (VALORES ESTIMADOS)
Temperatura Mínima: 20°C
Produção: Aproximadamente 500 litros/dia
Temperatura Média: 25°C
Produção: Aproximadamente 750 litros/dia
Temperatura Ótima: 30°C a 35°C
Produção: Aproximadamente 1000 litros/dia
PH Ideal (Uma das condições para atingir o valor estimado)
Faixa: 6,5 a 7,5.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões (CxLxA): 2500x1400x1300cm
Volume Interno Total: 3000L - 3m³
Volume Digestor: 1600L - 1.6m³ GT-BIODIGEST 3.0
Volume Gasômetro: 1400L - 1.4m³
Pressão Máxima Suportada: 20mbar

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 EFICIÊNCIA E CARACTERÍSTICAS - GT-BIODIGEST 5M³
GT-BIODIGEST 5m³
CAPACIDADE DE ALIMENTAÇÃO
Resíduos de Alimentos: 25L/dia
Resíduos de Animais: 75L/dia
PRODUÇÃO E APROVEITAMENTO DE BIOGÁS
Produção: Até 2000 litros de biogás por dia (Atingindo as condições ideais)
Aproveitamento: +/- 5h de fogareiro
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE MÁXIMA
Até 60L de biofertilizante por dia (Atendendo as condições ideais)
FAIXAS DE TEMPERATURA E PRODUÇÃO
Temperatura Mínima: 20°C
Produção: Aproximadamente 1000 litros/dia
Temperatura Média: 25°C
Produção: Aproximadamente 1500 litros/dia
Temperatura Ótima: 30°C a 35°C
Produção: Aproximadamente 2000 litros/dia
PH Ideal (Uma das condições para atingir o valor estimado).
Faixa: 6,5 a 7,5.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões (CxLxA): 3500x1400x1300cm
Volume Interno Total: 5000L - 5m³
GT-BIODIGEST 5.0
Volume Digestor: 3000L - 3m³
Volume Gasômetro: 2000L - 2m³
Pressão Máxima Suportada: 20mbar

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 EFICIÊNCIA E CARACTERÍSTICAS - GT-BIODIGEST 8M³
GT-BIODIGEST 8m³
CAPACIDADE DE ALIMENTAÇÃO
Resíduos de Alimentos: 40L/dia
Resíduos de Animais: 120L/dia
PRODUÇÃO E APROVEITAMENTO DE BIOGÁS
Produção: Até 2500 litros de biogás por dia (Atingindo as condições ideais)
Aproveitamento: +/- 8h de fogareiro
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE MÁXIMA
Até 160L de biofertilizante por dia (Atendendo as condições ideais)
FAIXAS DE TEMPERATURA E PRODUÇÃO
Temperatura Mínima: 20°C
Produção: Aproximadamente 1250 litros/dia
Temperatura Média: 25°C
Produção: Aproximadamente 1875 litros/dia
Temperatura Ótima: 30°C a 35°C
Produção: Aproximadamente 2500 litros/dia
PH Ideal (Uma das condições para atingir o valor estimado).
Faixa: 6,5 a 7,5.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões (CxLxA): 4500x1400x1400cm
Volume Interno Total: 8000L - 3m³
Volume Digestor: 5000L - 5m³ GT-BIODIGEST 8.0
Volume Gasômetro: 3000L - 3m³
Pressão Máxima Suportada: 20mbar

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 EFICIÊNCIA E CARACTERÍSTICAS - GT-BIODIGEST 10M³
GT-BIODIGEST 10m³
CAPACIDADE DE ALIMENTAÇÃO
Resíduos de Alimentos: 50L/dia
Resíduos de Animais: 150L/dia
PRODUÇÃO E APROVEITAMENTO DE BIOGÁS
Produção: Até 3600 litros de biogás por dia (Atingindo as condições ideais)
Aproveitamento: +/- 10h de fogareiro
PRODUÇÃO DE BIOFERTILIZANTE MÁXIMA
Até 200L de biofertilizante por dia (Atendendo as condições ideais)
FAIXAS DE TEMPERATURA E PRODUÇÃO
Temperatura Mínima: 20°C
Produção: Aproximadamente 1800 litros/dia
Temperatura Média: 25°C
Produção: Aproximadamente 2700 litros/dia
Temperatura Ótima: 30°C a 35°C
Produção: Aproximadamente 3600 litros/dia
PH Ideal (Uma das condições para atingir o valor estimado).
Faixa: 6,5 a 7,5.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões (CxLxA): 5500x1400x1400cm
Volume Interno Total: 10000L - 3m³
Volume Digestor: 6000L - 5m³ GT-BIODIGEST 10.0
Volume Gasômetro: 4000L - 3m³
Pressão Máxima Suportada: 20mbar

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 CONVERSÃO DE BIOGÁS PARA BOTIJÕES DE GÁS DE 13 KG
Tempo para 1 Tempo para 1 Tempo para 1
Produção Diária Produção Diária Produção Diária Botijões/mês a Botijões/mês a Botijões/mês a
Botijão a 20°C Botijão a 25°C Botijão a 30-
a 20°C (m³) a 25°C (m³) a 30-38°C (m³) 20°C 25°C 30-38°C
Modelo (dias) (dias) 38°C (dias)

GT-BIODIGEST 2m³ 0.35m³ 0.525m³ 0.7m³ 69 dias 46 dias 35 dias 0.43 mês 0.65 mês 0.86 mês

GT-BIODIGEST 3m³ 0,5m³ 0.75m³ 1m³ 48 dias 32 dias 24 dias 0.63 mês 0.94 mês 1.25 mês

GT-BIODIGEST 5m³ 1m³ 1.5m³ 2m³ 24 dias 16 dias 12 dias 1.25 mês 1.88 mês 2.5 mês

GT-BIODIGEST 8m³ 1,25m³ 1.875m³ 2.5m³ 19 dias 13 dias 10 dias 1.58 mês 2.31 mês 3 mês

GT-BIODIGEST 10m³ 1.8m³ 2.7m³ 3.6m³ 14 dias 9 dias 7 dias 2.14 mês 3.33 mês 4.29 mês

Quanto tempo cada modelo de biodigestor levará para produzir um botijão de gás de 13 kg e quantos botijões podem ser gerados em um mês, usando
a informação: Um botijão de gás de 13 kg contém aproximadamente 24,2 m³ de biogás.
A conta para a conversão de biogás para botijões de gás de 13 kg levou em consideração as quantidades máximas de alimentação diária de resíduos
para cada modelo, a temperatura e o pH.
Manter uma alimentação diária, uma alimentação com resíduos robustos, a temperatura e o pH nas condições ideais é essencial para a eficiência dos
biodigestores e a maximização da produção de biogás. Seguindo essas diretrizes, cada modelo GT-BIODIGEST pode proporcionar uma fonte
sustentável e eficaz de energia, contribuindo significativamente para a gestão de resíduos e a redução dos custos energéticos.
A tabela acima apresenta uma estimativa de produção. Para alcançar a produção informada, é fundamental atender a diversas condições.
Enfatizamos que esta estimativa é baseada em condições ideais de operação. A precisão dos dados depende do cumprimento rigoroso das
especificações técnicas e operacionais. Qualquer desvio dessas condições pode resultar em variações na produção, pelas quais não podemos ser
responsabilizados.
Portanto, solicitamos a compreensão de todos para que a informação contida na tabela seja interpretada considerando que para atender é necessário
atender a diversas condições, conforme já ressaltado.
Reforçamos que estamos à disposição para fornecer qualquer esclarecimento adicional que se faça necessário.

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 MANUTENÇÃO, GARANTINDO A EFICIÊNCIA E A DURABILIDADE
A manutenção adequada de um biodigestor é essencial para garantir seu funcionamento eficiente e prolongar sua vida útil. A manutenção pode ser
classificada em três tipos principais: preventiva, corretiva e preditiva. Cada tipo de manutenção tem um papel crucial na operação contínua e eficiente dos
biodigestores GT-BIODIGEST 2m³, 3m³, 5m³, 8m³ e 10m³. A seguir, detalhamos os procedimentos essenciais para cada tipo de manutenção, adaptados às
especificidades desses modelos.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção preventiva busca prevenir possíveis falhas ou problemas que possam ocorrer no biodigestor. É realizada periodicamente e inclui os
seguintes procedimentos:
1. Limpeza dos Componentes:
Remova resíduos e sujeira dos componentes externos e internos para evitar acúmulo que possa obstruir o funcionamento.
2. Verificação do Funcionamento dos Equipamentos:
Inspecione bombas, válvulas e outros equipamentos mecânicos e elétricos para garantir que estejam operando corretamente.
3. Troca de Peças Desgastadas:
Substitua peças que mostram sinais de desgaste antes que causem falhas mais graves.
4. Verificação do Nível de Água:
Verifique e mantenha o nível adequado de água no sistema para assegurar o ambiente anaeróbico necessário.
5. Verificação de Vazamentos:
Inspecione todas as conexões e tubulações para detectar e corrigir vazamentos de biogás ou efluentes.
6. Remoção do Lodo Acumulado:
Remova periodicamente o lodo acumulado no fundo do biodigestor para evitar a redução da capacidade de digestão.
7. Troca do Filtro de Gás:
Substitua o filtro de gás quando for necessário para garantir a pureza do biogás produzido.
8. Verificação do Sistema de Aquecimento:
Certifique-se de que os elementos de aquecimento estejam funcionando corretamente para manter a temperatura ideal.
9. Verificação do Sistema de Alimentação:
Inspecione o sistema de entrada de resíduos para garantir que esteja livre de obstruções e operando eficientemente.
10. Verificação do Sistema de Saída de Biofertilizante e Biogás:
Assegure-se de que os sistemas de saída estejam desobstruídos e funcionando corretamente.

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 MANUTENÇÃO, GARANTINDO A EFICIÊNCIA E A DURABILIDADE
MANUTENÇÃO CORRETIVA
A manutenção corretiva é realizada quando algum componente ou equipamento apresenta falha ou mau funcionamento.
1. Troca de Peças Danificadas:
Substitua peças danificadas por novas para restaurar o funcionamento adequado do biodigestor.
2. Reparos e Ajustes no Sistema:
Realize reparos em componentes mecânicos, elétricos e estruturais conforme necessário para corrigir falhas identificadas.
3. Correção de Vazamentos:
Implemente reparos para corrigir vazamentos identificados durante a operação.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
A manutenção preditiva utiliza técnicas de monitoramento e análise de dados para medir os benefícios e prever possíveis falhas ou problemas no sistema.
1. Uso de Sensores e Softwares de Monitoramento:
Instale sensores para monitorar continuamente parâmetros críticos, como temperatura, pressão, vazão e análise de gás.
2. Análise de Dados e Diagnóstico:
Utilize soluções coletar e analisar dados e diagnosticar tendências que possam indicar falhas iminentes e medir os benefícios gerados.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO
1. Capacidade de Alimentação e Monitoramento:
GT-BIODIGEST 2m³: Monitore a alimentação diária de 10L de resíduos de alimentos e 30L de resíduos de animais.
GT-BIODIGEST 3m³: Monitore a alimentação diária de 15L de resíduos de alimentos e 45L de resíduos de animais.
GT-BIODIGEST 5m³: Monitore a alimentação diária de 25L de resíduos de alimentos e 75L de resíduos de animais.
GT-BIODIGEST 8m³: Monitore a alimentação diária de 40L de resíduos de alimentos e 120L de resíduos de animais.
GT-BIODIGEST 10m³: Monitore a alimentação diária de 50L de resíduos de alimentos e 150L de resíduos de animais.
2. Análise dos Acessórios
Desumidificador: Assegure-se de que o desumidificador esteja sempre abastecido com água e verifique regularmente seu funcionamento para
garantir que esteja operando corretamente.
Válvulo de Alívio de Pressão: Mantenha a válvula cheia de água para assegurar seu correto funcionamento e evitar problemas de excesso pressão
Filtro de Carvão Ativado: Inspecione regularmente o filtro de carvão ativado para garantir que está purificando o biogás de forma eficiente.
Substitua o filtro quando necessário para manter a qualidade da purificação.

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 CUIDADOS COM O BIODIGESTOR
MANUTENÇÃO REGULAR
Verifique periodicamente todas as conexões de gás e as condições do
funil de alimentação. A limpeza dos filtros é essencial para manter a
eficiência do sistema e prevenir obstruções. Inspecione o
desumidificador e as tubulações para garantir que não há vazamentos ou
acumulações de condensado que possam afetar o funcionamento
RECOMENDAÇÕES NA ALIMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS
Não Alimentar o Biodigestor: Frutas cítricas (como laranjas e
limões) que podem acidificar o conteúdo e prejudicar as bactérias,
resíduos pontiagudos que podem danificar o equipamento, e sal puro
que pode inibir a atividade bacteriana.
Resíduos Recomendados: Resíduos orgânicos como restos de
comida (sem temperos fortes), esterco animal, e restos de vegetais.
Esses materiais são ideais para manter uma colônia bacteriana
saudável e produtiva.

DICA!
Mantenha um diário de operação para registrar a quantidade de resíduos
adicionados e a produção de biogás. Isso ajuda a monitorar o
desempenho do biodigestor e a identificar possíveis problemas. Registre
também as datas de manutenção e quaisquer anomalias observadas.

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ACESSÓRIOS OPCIONAIS
LAMPARINAS BALANÇAS DE PESO
FOGAREIROS EMBUTIDOS FOGÕES INDUSTRIAIS
AQUECEDOR DE ÁGUA Á BIOGÁS GERADORES DE ENERGIA
ANALISADOR/DETECTORES DE GASES TRANSMISSORES DE PRESSSÃO
MEDIDOR DE GÁS ULTRASSÔNICO GASÔMETRO BAG
DESSULFURIZADORES CUSTOMIZADOS BIODIGESTORES PERSONALIZADOS
DESIDRATADORES CUSTOMIZADOS TRITURADORES
TRITURADORES E MUITOS OUTROS

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VANTAGENS COMBATE AO EFEITO ESTUFA

E BENEFÍCIOS
Redução de Gases Nocivos
Minimize a emissão de metano e dióxido de carbono, combatendo
diretamente o efeito estufa e promovendo um ambiente mais saudável.

FERTILIDADE ORGÂNICA
Biofertilizante de Qualidade
Enriqueça a terra com biofertilizante orgânico de alta qualidade,
fortalecendo sua produção agrícola de maneira natural e eficaz.

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
Tecnologia Verde
Incentive a inovação sustentável e aumente a consciência
ambiental, adotando práticas que priorizam a preservação
do planeta.

AUTOSSUFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Energia Renovável
Produza sua própria energia limpa com o biogás, uma
alternativa sustentável que reduz a dependência de
combustíveis fósseis.

GESTÃO DE RESÍDUOS
Transformação de Resíduos
Convertendo resíduos orgânicos em energia e biofertilizante,
reduzindo a poluição ambiental.

IMPACTO ECONÔMICO POSITIVO

Eletricidade e combustível
Reduza despesas com gás de cozinha e fertilizantes químicos e
explore a conversão de biogás em eletricidade e combustível.

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 CONHEÇA ALGUNS DOS PROJETOS REALIZADOS
ESPAÇO VITALLITY PM GUARULHOS PM SERRANÓPOLIS DO IGUAÇU
SÃO PAULO SÃO PAULO PARANÁ
Realizado o Fornecimento e Instalação Foi realizado o Fornecimento e a Fornecimento e Instalação de 1 GT-
de 1 GT-BIODIGEST de 2m³ com o Instalação de 1 GT-BIODIGEST de 8m³ BOIODIGEST de 8m³ para reaproveitar
objetivo de reaproveitar os resíduos com o objetivo de reaproveitar os os resíduos orgânicos dos restos de
orgânicos gerados nos eventos resíduos orgânicos de um dos Patios de alimentos da merenda e promover a
realizados no local, e o incentivo a Compostagem, promovendo a educação ambiental na escola para os
soluções sustentáveis e benéficas. comunidade uma cultura sustentável alunos e professores e para comunidade
 CONHEÇA ALGUNS DOS PROJETOS REALIZADOS
CODANORTE CONAGRESTE CONSÓRCIO PANTANAL
MINAS GERAIS ALAGOAS MATO GROSSO
Fornecimento e Instalação de 20 GT- 10 escolas foram contempladas para 10 escolas receberam o GT-
BOIODIGEST de 5m³ em 20 escolas no receber o GT-BIODIGEST de 3m³ com o BOIODIGEST de 8m³ para reaproveitar
Norte de Minas para reaproveitar os objetivo de reaproveitar todos os os resíduos orgânicos dos restos de
resíduos orgânicos dos restos de resíduos orgânicos gerados no local, alimentos da merenda e promover a
alimentos da merenda e promover a promover a educação e ainda se educação ambiental na escola para os
educação ambiental nas escolas e região benefíciar com o biogás e biofertilizante alunos, professores e para comunidade
 CONHEÇA ALGUNS DOS PROJETOS REALIZADOS
PM DOIS IRMÃOS PM SANTIAGO GAIATEC SISTEMAS
RIO GRANDE DO SUL RIO GRANDE DO SUL SÃO PAULO
Fornecimento e Instalação de 1 GT- Fornecidos e instalados 3 GT- Instalação de 1 GT-BIODIGEST de 3m³
BOIODIGEST de 8m³ em uma escolas, BIODIGEST de 2m³ em 3 escolas para reaproveitar as sobras das refeições
com o objetivo de reaproveitar os diferentes no municipio, com objetivo de de nossos colaboradores. Aqui na
resíduos orgânicos dos restos de incentivar a educação ambiental, através Gaiatec Sistemas, não só fornecemos e
alimentos da merenda e promover a da gestão dos resíduos, e produção de promovemos como também utilizamos
educação ambiental na escola e região biogás e biofertilizante diariamente, comprovando sua eficiência
 GAIATEC
SISTEMAS

Gaiatec Sistemas, tecnologia em soluções ambientais e sustentáveis

Endereço: Rua Herói da Força Expedicionária Brasileira, 22

Parque Novo Mundo - São Paulo/SP - CEP: 02188-040
Tel.: (11) 2207-1933/1986 - WhatsApp: (11) 2207-1986
E-mail: [email protected]
Site: www.gaiatecsistemas.com.br